Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social
Faculdade de Enfermagem – Departamento de Enfermagem
Formação do GLAS
Características e perspectivas
Monitoramento e Avaliação do
Programa de Expansão e Consolidação
do Saúde da Família (PROESF)
Oficina de Capacitação 1 Nordeste
Recife, PE
30 de maio de 2005
Equipe Técnica
• Luiz Augusto Facchini, coordenador, UFPel-DMS,
médico, epidemiologista, Ms.Sci., Ph.D.
• Roberto Xavier Piccini, UFPel-DMS, médico,
epidemiologista, Ms.Sci.
• Elaine Tomasi, UCPel, PMPel-SMSBE, assistente
social, epidemiologista, Ms.Sci., Ph.D.
• Elaine Thumé, UFPel-FEO, enfermeira, Ms.Sci.
• Rita Heck, UFPel-FEO, enfermeira, Ph.D.
Equipe Técnica
• José Justino Faleiros, UFPel-DMS, médico, Ms.Sci.
• Alessander Osório, UFPel-CPE, analista de
sistemas
• Luciane Kantorski, UFPel-FEO, enfermeira, Ph.D.
• Maria de Fátima Maia, UFPel-CPE, bibliotecária,
mestranda em Ciências da Informação, secretária
executiva
• Denise Silveira, UFPel-DMS, PMPel-SMSBE,
médica, epidemiologista, Ms.Sci., Ph.D.
Equipe Técnica
• Fernando Vinholes Siqueira, doutorando do PPGE-UFPel,
UCPel, fisioterapeuta, epidemiologista, Ms.Sci.
• Luciane Pahim, UFPel-CPE, fisioterapeuta, epidemiologista,
Ms.Sci.
• Vera Vieira, doutoranda do PPGE-UFPel, farmacêuticabioquímica, epidemiologista, Ms.Sci.
• Maria Aparecida Rodrigues, doutoranda do PPGE-UFPel,
PMPel-SMSBE, médica, epidemiologista, Ms.Sci.
• Mercedes Bilhalva de Lucca, UFPel-CPE, graduação,
secretária executiva
Supervisores
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Alitéia Santiago Dilélio
Arilson Jesus da Rosa
Catiúscia Daniela Machado Souza
Cleonice Valadão
Danton S Duro Filho
Janaina Vieira dos Santos
João Luiz Osório Rosado
Maria Márcia Ambrósio
Michele Padilha Rodrigues
Patrícia Santos Furtado de Mendonça
Raquel Frank Barbosa
Sandra Mara Vidal de Souza
Silvia Maria Tissot da Costa
Suele Manjourany Silva
Vanessa Andina Teixeira
Lote Nordeste 2 -Estados e Municípios
> de 100.000 hab. – IBGE/ 2000
• Alagoas
– Maceió
– Arapiraca
• Paraíba
– João Pessoa
– Campina Grande
– Santa Rita
• Piauí
– Teresina
– Parnaíba
• Rio Grande do Norte
– Natal
– Mossoró
– Parnamirim
• Pernambuco
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Recife
Cabo de Santo Agostinho
Camaragibe
Caruaru
Garanhuns
Jaboatão dos Guararapes
Olinda
Paulista
Petrolina
Vitória de Santo Antão
GLAS
Estrutura da Apresentação
• O que é o GLAS?
• Viabilidade de implantação do GLAS
• O GLAS e o PROESF: Perspectivas
O que é o GLAS?
Objetivo da Proposta Técnica da UFPel
• Apoiar a organização de Grupos Locais de
Avaliação em Saúde formados por
representantes do nível central das SMS,
das equipes das UBS e com o apoio das
Regionais de Saúde
O que é o GLAS?
Imagem-objetivo
• Espaços locais executivos, organizados para
a avaliação e a capacitação em atenção
básica de saúde, dispondo de recursos
humanos, área física e equipamentos
adequados e capazes de promover o uso
das informações de saúde na tomada de
decisões
O que é o GLAS?
Atividades
• Desenvolver capacidade de avaliação dos serviços
de saúde, com domínio dos momentos de coleta
de dados, análise de dados e apresentação dos
resultados
• Capacitar as equipes de saúde de sua área
geográfica.
• Utilizar os achados da avaliação dos serviços de
saúde para subsidiar o desenvolvimento
institucional e as ações de saúde
O que é o GLAS?
Atividades
• Recepção e apoio aos supervisores e equipe
•
técnica
Agendamento de reunião com os supervisores
– Revisão da agenda de trabalho (repassar atividades a
serem desenvolvidas), programando datas e responsáveis
para diferentes atividades
• Informações sobre os municípios
• Apoio e participação nas tarefas dos supervisores
– desde transporte, alimentação, recursos de informática,
até agendamento de entrevistas (gestor, CMS),
organização de coleta de dados (UBS, equipe),
localização da área de abrangência com participação de
ACS
• Revisão e utilização dos Cadernos do GLAS (CD)
Cadernos do GLAS (CD)
Alguns Conteúdos
 Lista de contatos com relação de telefones e e-mails
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dos supervisores e coordenadores envolvidos no
Projeto
Lista dos estados e municípios que participam, com
seus respectivos endereços e telefones
Lista das UBSs estudadas
Manuais: Pacotaps e demais instrumentos
Conjunto de pactuações feitas nas oficinas
Instrumentos e planilhas das oficinas
Informações produzidas nas oficinas
Questionários
Viabilidade da implantação
do GLAS
Pré-condições políticas
apoio do Secretário de Saúde, CMS, SES e Regionais
Estrutura desejável
área física, equipamentos, meios de comunicação
Atribuições prioritárias
Logística para o trabalho de campo do estudo de linha de base
Preparação para o acolhimento da equipe de supervisores do
projeto
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• Uso estratégico da informação
• Capacidade de captar recursos – editais e
financiamentos
• Apostar em uma estratégia que está na
fronteira do conhecimento – destaque
político-institucional
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• O período de implementação do PROESF
compreende os anos de 2002 a 2009,
distribuídos da seguinte forma:
• Fase I
Fase II
Fase III
• 09/02-06/05
07/05-06/07
07/07-06/09
• US$ 136 milhões
US$ 242 milhões
US$ 172 milhões
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• Componente 1- Apoio à Conversão do Modelo de
Atenção Básica de Saúde
– fortalecimento dos sistemas de avaliação e informação para
monitoramento, avaliação, planejamento e gestão, incluindo
organização de centrais de regulação
– desenvolvimento e capacitação de Recursos Humanos e
formação de grupos interdisciplinares de supervisão
– A operacionalização do Componente 1 será realizada por
convocatória pública e participação em “Processo de
Classificação” com 3 etapas:
(i) Pré-classificação (pré-requisitos)
(ii) Classificação (critérios e indicadores sociais e de saúde)
(iii) Classificação Final (Projeto Municipal de Expansão do Saúde da
Família)
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• Componente 2 - Desenvolvimento de Recursos Humanos
– apoio e monitoramento das atividades de desenvolvimento de
recursos humanos (formação de rede de pólos, avaliação e
monitoramento da implantação e funcionamento dos pólos e de
projetos de inovações curriculares).
– A operacionalização desse Componente
• seguirá processos seletivos e
• contará com a cooperação técnica de instituições de ensino e
pesquisa.
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• Componente 3 - Monitoramento e Avaliação
– Apoio à estruturação e implementação de metodologias
e instrumentos de monitoramento e avaliação de
processo e desempenho.
• (i) o Pacto de Indicadores da Atenção Básica
• (ii) o Sistema de Informação da Atenção Básica
• (iii) o Monitoramento da Implantação e Funcionamento das
Equipes de Saúde da Família
– Limitações importantes relacionadas à
• coleta de dados, sistematização e integração de processos
• dimensionamento do impacto das ações.
O GLAS e o PROESF
Perspectivas
• Componente 3 - Monitoramento e Avaliação
– As linhas de investimento previstas para este
Componente são as seguintes:
• adequação dos sistemas de monitoramento da atenção básica
(fortalecimento do sistema de monitoramento do pacto dos
indicadores e criação de Centros Regionais de Colaboração para
monitoramento da Atenção Básica)
• qualificação das unidades básicas de saúde e Equipes de Saúde
da Família (desenvolvimento de metodologia, arcabouço
normativo e plano para acreditação das ESF e unidades)
• Fundo de Investigação e Avaliação (estudos e pesquisas de
pós-graduação e estudos de linha de base de municípios
classificados)
O GLAS e o PROESF
Dinâmica dos Grupos de Trabalho
• Trabalho em grupos por municípios:
– Matriz de operações e responsáveis para
formação do GLAS e atividades prioritárias para
o Trabalho de Campo
O GLAS e o PROESF
Dinâmica dos Grupos de Trabalho
Necessidades
para a
formação do
GLAS
Operações
Responsáveis
Cronograma
Download

Formação do GLAS