M
A
BATERIA
N
CHUMBO- ÁCIDA
U
REGULADA
A
POR
L
VÁLVULA
MANUAL DE INSTALAÇÃO,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
BATERIAS ESTACIONÁRIAS
CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS
POR VÁLVULAS EVR
1
INTR ODUÇ ÃO
Es te Man u al vis a o fe r ecer ao us u ário as in for maçõ es bá sicas s obr e os
p rinc íp ios de func io na men to , c on str ução e ca rac ter ís tica s e lé tric as dos
e le me n tos ácid os reg u lad os por válvula d o tipo EVR, e ins truç ões p ara
su a ins ta la ção , op eraç ão e ma nu tenção .
A E N ER S Y ST E M c oloc a a d is p osi ç ão d o usu á r i o s ua As s is tê nc i a T é c nica
p ara au xiliar na esco lha do tipo mais ad eq ua do ba teir a , e n a e lab or ação
e e xecuç ão d e pr oced imen tos de man u tenç ã o e nor mas de seg ura n ça.
2
MANUAL TÉCNICO PARA BATERIAS VRLA
CONTROLE DE SUBSTITUIÇÃO E ALTERAÇÕES
Nº
01
ITEM
D E SCR IÇ A O
E D IÇ ÃO
F OLH A
D AT A
T OD AS
2 0 /11 / 02
R E S PO N S ÁV EL
NO M E
YARA
E D IÇ ÃO N º
S U B ST IT U E ED IÇ ÃO
FOLHA
02
01
0 1 A 38
3
Í ND IC E
1.
CARAC TERÍSTICA S C ONSTRU T IVAS E D IMENSIONA IS
1 . 1 – C ar ac t er í s tic as C on s t r u t i vas d o s E le me n to s
1 . 2 – C ar a c ter ís t ic as C ons tru t i va s das Es ta n tes
2. CARAC TERÍSTICA S ELÉTR ICA S – C URVAS E TAB ELA S
2 . 1 – D es c arg a
2 .2 – Cor reçã o da C apac id ad e c om a Te mp era tu ra
2 . 3 – C ar ga
2 . 4 – C ar ga Par a Ap l ic aç ão S t an d b y
2 . 5 – C ar ga Par a Ap l ic aç ões C íc l icas
2 . 6 – Au t o D es c ar ga
2 . 7 – R es is tê nc i a In t er na e C or r en te C ur to C ir c u i to
2.8 – Expec tati va de Vida
3 . P R INC Í P IO S D E FUN CIONA M EN TO – R EAÇÕE S QU ÍM I CAS
4. OPERAÇÃ O E MANUTENÇÃO
4 . 1 – Le i tur a e r e gis t r os P er ió dic o s
4 .2 – Inspeç ão An ua l
4 . 3 – I ns peç ão Esp ec i al
4 . 4 – C onse r va ç ão
5. IN STA LAÇ ÃO
5 . 1 – R ec eb i m ento
5 . 2 – D es e mba la ge m
5 . 3 – Mo ntag e m d a Est an t e
5 . 4 – Mo ntag e m d os El em en tos n a Es tan t e
5 .5 – Ligaçõ es de elemen tos em Par a le lo
5 . 6 – Li gaçõ es da B a ter ia aos Equ ip a men tos
5 . 7 – I n íci o de Oper açã o
6. SEGURAN ÇA E CU ID ADOS ESPECIA IS
6 . 1 – R is c os P o tenc ia is
6 .2 – Loca l izaç ão e Aco m odaçã o da Ba ter ia
6 . 3 – A v isos d e Ad ve r tênc ia
7 . A N E XO S
7 . 1 – C ur vas K
8 . R EC IC L AGE M
4
1.
CARAC TERÍSTICA S C ONSTRU T IVAS E D IMENSIONA IS
1 . 1 – O e lem e nt o t i po EVR , r eg ul ad o p o r v álvul a c om e le tr ó l i to a bs or v id o
a pr es e n t a as s eg ui n tes c ar ac te r ís t ic as :
• Placas Positivas: Emp astadas , c o m grad es de liga
Pb C a SnAl,
es pec ia lm e nte pro je t a das para o f erecer u ma lo nga v id a e e le va da d ens idade de e n ergia .
• Pla cas N e gat iva s: E mp as tad as , c om gra d e d e l ig a P b C a SnA l ,
b al ance ad a par a s e o b ter uma al t a e f ici ênc i a d e r ec omb i n açã o .
• Separador: T ipo AG M, de micr ofibr a de vid ro , p ara a b sorç ão
do eletrólito. São r es i s t en tes ao ácid o e a pr es e n t a m ex c el en tes
caracterís ticas térmicas . Tem baixís sima resis tênc ia elétrica
qu e ofe r ece m a o el em en to e xc e len t es c ar ac ter ís t i c as d e c ar ga
e d e d e s c ar g a .
• R e c ip ie nt e s e Ta mp a s: Moldados em ABS, retardantes à
ch ama gra u VO , co la d as e n tre s i com ad esivos de alto d esemp en ho ,
imposs ib ilitando a oco rrênc ia de qua isq uer tipo de vaz a men to .
• Polo e barra:
•
P eç a ú nic a fun di d a e m P b Sn.
V e daç ão e nt re p ó lo s e t am pa: Vedaç ão com gaxeta de neoprene
co mp le men tada c om e poxi de ba ixa viscos id ad e .
• Vá lvu la re gu la do ra: Peça ind i vidual fixa da à tamp a p o r b a i o nene t a , a vá l vu la é do t ip o “ d i afrag ma” d e a l ta s e nsi bi l id ade na
a b e r tur a e n o fec h a m e n to e op era e m b ai xa
pres s ão
( 0 , 7 5 a 2 ,5 psi ) e s ão tes t a das in di v id ua lm en te .
• Eletrólito:
So luç ão de ácido sulfúric o
c om
dens idade
1 ,3 0 0g/c m3 , e a di t i vos p ar a a um en ta r a c on du t i v ida de e r e d u zir a formaç ão de gás .
5
ELEMEN TO TIPO EVR
FIG. 1
1- Separadores de fibra de vidro, baixa resistência elétrica e grande poder de
absorção.
2- Vaso em ABS. Resistente à choques e vibrações.
3- Placa negativa empastada em liga Pb-Ca-Sn-Al - desenhadas para obter a máxima
eficiência na recombinação.
4- Placa positiva empastada em liga Pb-Ca-Sn-Al – grades desenhadas para obter vida
mais longa.
5- Pólos com alta condutividade com inserto de latão ∅ - que proporciona alta
condutividade e fácil instalação.
6- Válvulas com dispositivo anti-explosão,opera com pressão interna de 0,75 a 2,5psi.
7- Tampa em ABS.
8- Gaxeta
9- Sistema de vedação dos pólos que garantem longa vida.
6
PLACA S POSITIVA S E NEGATIVAS EMPA STADAS
FIG. 2
1 . Grad e PbC a S nA l .
2 . Ma te r i a l A t i vo .
3 . Se par a dor de mic r ofibra .
CON JUNTO DE VEDA ÇÃO EN TR E POLOS E TA MPA
FIG. 3
1.
2.
3.
4.
T am pa P lá s t ic a ( A BS F lam e R etar dan t ) .
G a xe ta de neop ren e .
E p o xi de b ai x a vis c osi dad e
I ns er to d e la tã o .
V ÁL VU LA REGULAD ORA
1.
2.
3.
4.
5.
C o r po da V ál vu la .
D ia fr agm a ( E PDM) .
Elemen to c erâ mic o an ti- e xp losã o .
A r r ue la d e ved aç ão .
S e de d o d i afr a gm a .
F I G.4
7
1 . 2 – CARAC TER ÍSTICA S D IMEN SIO NAIS DOS ELEMENTOS EVR
ESPECIFICAÇÕES DOS ELEMENTOS ENERSYSTEM REGULADOS POR VÁLVULA
TIPO
DE
BATERIA
EVR 50-7
EVR 50-9
EVR 50-11
EVR 50-13
Quant.
de
Placas
7
9
11
13
Tensão
Nominal Temp. 25 ºC
(Volts) 20 hs 10 hs
2
165 150
2
220 200
2
275 250
2
330 300
Capacidade em Ah
Dimensões (mm) Nº Peso
Tensão Final 1,75 V/Elemento Alt. Larg. Prof. de
(Kg)
8 hs 5 hs 3 hs 2 hs 1 h
Total Pólos
145 130 114 101
76 206 124 386
2
16,20
193 173 152 134 101 206 124 386
2
19,20
242 217 190 168 126 206 124 386
2
20,58
290 260 229 202 152 206 124 386
2
22,84
Tolerâncias:
Peso ± 5%
Dimensões ISO IT 14
8
1.2.1 – C ARACTER ÍSTICA S CO NSTRU T IVA S DAS ESTANTES
1.2.1.1 - Construção
As es tan tes sã o c ompos ta s por d o is quadros ,
c o ns tru íd os c om tub os de aço d e s ec ç ã o r e t angular , l on gar inas c on s tr u ídas c o m c a n ton e ir as
d e aço e tra vas c ons tr u ídas c om b ar r as c ha tas
de aço.
1 .2 . 1 .2 – Tr ata m e nt o S up erf i c ia l
Os qua dro s, as lo ng a rinas e as travas s ã o
jate ados e protegidos com reves timento de epóxi, de alta res is tênc i a qu í mic a e mec â nic a , a p l i c a da e le t r os ta t ica me nt e .
1 .2 . 1 .3 - D i me ns ões
1.2.1.3.1 – Montagem Horizontal
D im ensõ es das Es ta n t es p ar a m o n ta ge m dos e l eme n tos n a pos iç ão
h or iz on t al .
Elemento C/C
EVR50-7
EVR50-9
EVR50-11
EVR50-13
Profundidade
134 Altura Total
Profundidade
134 Altura Total
2N1F
3N1F
4N1F
5N1F
500
678
500
678
500
954
500
954
500
1230
500
1230
500
1506
500
1506
PARA O CÁLCULO DO COMPRIMENTO L:
L = (Nº ELEMENTOS / Nº NÍVEIS)X C/C + 100mm
9
6N1F
500
1782
500
1782
Tabela 02
2.
CARA CTER ÍSTIC AS ELÉTR ICAS
2 . 1 – D e sc arg a
Os elementos t ipo E VR f or am p r o je ta dos p ar a a t en der
a uma ampla varied ad e de a plic ações , d es de descar ga d e
a l ta in te nsidad e pa ra par tida d e grupos d i e s el-e lé tricos, p a r a
a li me nt aç ã o de U P S à d es c ar ga s d e mé di a in te nsi dad e par a
s istemas de te lec omun i cações , ilu m inaç ão d e emerg ênc ia, e tc .
2 . 1 .1 – S o b re D e sca r gas – Te ns ão m ín i ma
S obr e des c ar gas ou d es c ar gas p r o fun d a s d anif ic am ou
ou podem des truir a bate ria.
P ar a e vi t ar r is c os d e vi do a s obre desc ar ga , é n e c e ssário inte rr o mper a des carga qua n do a tens ão méd ia dos
e le me n t o s a t ing ir 1 ,6 0 V P E n a s s e g u in t e s c o n d iç õ e s :
- a pós 2 min utos de des carga , e m r egimes a té 1 hora
- a pós 5 min utos de des carga , e m r egime ma io res qu e
1 hora.
10
11
2 .2 – C orr eçã o d a capa c ida de co m a Te mp er atu ra
A temper a tura e xerce in fluên cia s obr e todas as c a r a cterís ticas da
bateria. A capacidade e m Ah au me n t a c o m o a u men to da te mp er a tu r a . Es s e a u men to v ar i a c o m a i n t ensi dad e d a c or r e n te d e
descarga.
T abe la 9 for nece os va lores de co rreçã o da c apa cid ade par a a
f a i xa d e te mpe r a tu r a de 0º a 40º , e m d if er e n tes r e gimes de d e s carga.
C
corrigida
= C
medida
x f.
Corrente
de
Descarga
I/C10
0
0,10
0,84
0,87
0,90
0,93
0,96
0,25
0,77
0,82
0,86
0,90
0,50
0,72
0,78
0,84
1,00
0,70
0,76
0,82
Temperatura da Bateria (ºC)
5
10
15
20
25
30
35
40
1,00
1,02
1,03
1,04
0,95
1,00
1,02
1,04
1,05
0,89
0,94
1,00
1,03
1,06
1,08
0,86
0,90
1,00
1,05
1,09
Fator de Correção
1,12
Tabela 9
T ab el a- F a t ores de C o r r eç ão d a c ap ac i dad e c om a te mpe r a tur a .
2 . 3 – C A R GA
A carg a é o fa tor ma is imp or tante a se p onder ar q u ando se pre te nd e
u tiliz a r ba ter ias r egu la das p o r vá lvu las .
O dese mp e nho e a v id a da ba ter i a s ão dir e ta men t e a fe t a dos pe lo
s is te ma d e c ar g a e p el as c ar ac ter ís t ic as d o r et i f ic ad or .
2 .3 . 1 – S ist e ma de ca rg a
O sis tema de c arga re come nda do p ara b a terias r egu ladas
p or vá l vu la s é o s is te ma m is to , i s to é , o s is t em a de c ar g a
co m tens ã o c ons ta n te com
limita ção de cor r ente inic ia l,
co n for me é apr esen ta do na F ig ur a 7 .
12
2.3.2 – Características do Retificador
O retificador p ar a o us o e m p ar a l elo c o m a b ater i a de v e
t e r n o mín i mo as s egu intes car ac terís ticas :
• t e nsão c o nsta n te AC , e m c or r e nte , 5 % da c o r r en t e ;
• r egu laç ão está tic a , me nor ou ig ual a 1 %;
• c o mp one n t e AC , em c or r e n te men or ou i gua l a 5 %
d a c or r e nte nom in a l l = ( 0 ,10 x C 1 0 ) A ;
• co mp one n te AC , em tensã o me nor ou ig ua l a 1 % d a
t e n s ã o d e f l u tu a ç ã o a 2 5 º C ;
• d es l ig am en to au to má t i c o d a b at e r ia e m d es c arga po r
b aixa te nsão re gu la da p ara V m i n = ( N x1 ,6 0 ) V ;
• d eslig amen to após 2 minu tos d e desca rg a, qua ndo
es tiver em descar g a e m re gime s c om te mpos in ferio r es a 1 hora ;
• d eslig amen to após 5 minu tos d e desca rg a, qua ndo
es tiver em descar g a e m re gime s c om ca mpos igua is
o u s up e r ior es a 1 h or a .
2 .3 . 3 – C or ren t e s de C a rg a – va l o r e s da L i mit aç ão
A limitaç ã o d e c or r en t e r ec o men d ada é l = ( 0,1 0 xC 1 0 ) A .
Para a faixa de tensões de c a rga de 2,27 a 2,30 VPE
po de- se u tilizar c orr en tes limitadas na fa ixa de ( 0 ,10 a
0 ,2 0 xC 1 0 ) A.
Para a faixa de tens ões de c arga de 2,35 a 2,40 VPE a
máxima limitação de c orrente é (0,10xC 1 0 ) A .
A v ar i açã o da c or r e n t e d e c ar g a c om o te mpo é a p r e s entada na Fig. 7.
2 .3 . 4 – T e mp o d e C a r g a
O te mpo nec essá rio d e car g a d epe nde do es tado inic ia l
de c arga ou c a r ga r es idua l do es t ado de c ar ga p r o je ta d o
ou desejado e do n íve l de te nsão e limitação de c o r r e nte
inic ial.
A t abe la 1 0 a pr es en ta o tem po n ec es s á r i o d e c ar g a par a
diferentes níveis de tensão, e a Figura 8 apresenta o
tempo nec essário par a carr eg ar 80% ou 1 00 % pa ra a limitação de c orrente
l = (0,10 X C 1 0 ) a tens ão d e
2 ,2 7 VP E .
13
14
TEMPO APROXIMADO DE RECARGA
Figura 8 – TEMPO APROXIMADO DE RECARGA
TEMPO DE CARGA
Tensão de Carga
(VPE)
2,27 a 2,30
2,33 a 2,35
2,40
Tempo para Recarga
(horas)
72 – 144
36 a 48
36
Corrente Residual
(mA/AH)
1,0
2,0
4,0 (1)
Tabela 10 – Tempo de carga
O bs . : ( 01 ) Es s a c ar ga s omen t e po de s e r usa da e m c as o s esp ec i ais , r es tr i ta
no máximo a uma vez por mês.
2 .4 – Ca rg a pa ra A p licaçõ es e m “ St and B y”
A tensão rec omendada para aplic ações em Stand By, na
f a i xa d e tem p e r a tu r a m é d i a a té 1 5 a 2 5 º C , é d e 2 ,2 7 a
2,30 VPE. Para temperaturas médias diferentes da nominal
(2 6º) a tens ão d e ve ser ajus tad a ma nual ou a u to m aticame n mente, conforme os valor es in dic ado s na Tab ela 11 .
Tensão Recomendada (VPE)
Temperatura Média
(ºC)
Mínimo
Máximo
0 a 10
2,33
2,35
10 a 15
2,30
2,33
15 a 25
2,27
2,30
25 a 30
2,25
2,27
30 a 45
2,23
2,25
35 a 40
2,21
2,23
Tabela 11 – Ajustes da Tensão com a Temperatura
OB SER VAÇÃO: A
FINALID ADE PRINCIP AL É EVITAR AV AL ANCHE TÉRMICA
15
16
2 .5 – Ca rg a pa ra A p licaçõ es C íc licas
Baterias que oper am c o m des c ar ga s f r e quen te s e p r o f undi da d es de d esc arga n ão pr e vis íveis ou b a ter ias q ue ope ram em
c iclos d e car ga e desc a rga c om fr e quênc ia e pro fund id a des
d etermin ada s, necess i ta m ser ma n tidas rec arr egad as n o menor tempo poss ível.
Par a a fa ixa nomina l de temp era tura ( 15º a 25º C) a fa ixa de
tensão recomendada é 2,35 a 2,40 VPE.
Par a ap licações c íclicas r eco menda- s e c o n tactar a Enersystem,
as c ond iç ões de gar a nt ia p ar a a p lic ações “ S t a nd B y ” n ã o s ão
vá lidas p ara ap licaçõ es c íclicas .
No ta :
É impor tan te que a tens ã o n ão u l tr apass e a fa ixa esp e c ificada ;
admite-se uma variaç ão de tensã o in dividu al de 2 ,0% em r elação a tens ão média.
2.6 – Auto Descarga
A au to d escarg a média dos e lemen tos EVR a 25º C é
3 % a o m ê s . A au to des c a r ga au men ta c om a tem per a t u r a
c o n for me a Fi g . 9 .
Rec ome n da- se a c ada 4 mes es de arma zenag em a 25 º C
Dar uma carg a co mp lemen tar com tensã o cons tan te de
2 , 2 7 V P E, c om l i m i t a ç ã o d e c o r r e n te l = ( 0 ,1 0 x C 1 0 ) A d u r a n te 4 8 hs.
A ba ter ia pr ecis a re cebe r uma c arga co mp lemen tar q u ando
a t ensã o for igu al a 2,1 0 VP E .
17
A tens ão e m c ircu i to a ber to per mite d e ter minar o es ta do
a pr o x im a do de c a r g a c on for me a F ig . 1 0 .
Figura 10 – ESTADO DE CARGA x TENSÃO EM CIRCUITO ABERTO
18
2 . 7 – R e s i st ênc i a Int er na e C or r ente C urt o C ir cu it o
A r es is tê nc i a i n ter na var ia c om o es ta do d e c ar g a , c o m t em p er a tu r a e c om a id a de .
A res is tênc ia int er na d os e l eme n to s E VR no v os , a p le n a
c ar ga a 25 º C es tá n a ta be la 1 2 .
R E S IS T ÊN C I A INT ER N A
(OH M X 10 4 )
CORR EN TE MÍN IMA
CUR TO C IRCUITO (k A)
EVR 50 -7
1 0 ,00
2 ,00
EVR 50 -9
7 ,50
2 ,67
EVR 50-11
6 ,00
3 ,33
EVR 50-13
5 ,00
4 ,00
TIPO
E L E M EN T O
Tabela 12
TOLERÂNCIA +10%
2 . 8 – E xpe ctat i va d e V id a
Em co nd içõ es nor ma is de oper a ção em flutuaçã o a te ns ão de 2 ,27 VPE a 25 º C, os g ase s fo rmados in terna me n te
s ão reco mb inados n a s p lacas n ega tivas e re torn am ao
e le tr ó l i to . Pe que na q ua nt id ad e de gás é le n ta men te per di da
e e m conseq uênc ia ocor re uma len ta per da d e água . Simu ltaneamente ocorre u ma len t a e gradu a l c or r osão q ue é
a celer ad a pe la ele vaçã o da temper atura e por s o b re carg a .
Esses fatores co n correm pa ra a pe rda da ca pac idade .
O f in al d e v ida é de f in id o par a u ma c a pac ida de d e 8 0% da
c a pac ida de n om in al .
2 . 8 .1 - Ex pec t at i va d e vid a e m f lu t ua çã o
Os elementos EVR fo r a m pr oje tad as par a u m a vida
e m ser viço de flu tu ação de 1 0 an os em cond içõ es
n ormais de us o . En ten de- s e condiç ões n ormais de
us o aq ue la n a ba t e r ia é man t id a nu ma te nsã o de
2 ,27 VPE, numa te mper a tur a entre 1 5º e 25 º , com
u m re tificador a te n dend o no mínimo os re qu isitos ind ica dos em 2 .3 .2 , s endo a ba te ria desc arre gad a
es pora d i c amen te d ur an te s ua v ida e c om des c a r ga de
b aixa pr ofun didad e .
19
A figura 11 apresenta uma c urva típica de expec tativa de
vida de eleme n tos EVR ma n tê- lo s em flu tu aç ão a
2,27 VPE a 25º C, s endo des carregados a cada 3 meses
mes es a uma profundidade de 100%C 1 0 .
2 . 8 .2 – E xp ec ta t i va de Vi da e m C ic los
A expec tativa de vida em c ic los depende de vários
fa tores c orr elac io nad os en tre si, s end o os ma is
im por t an tes a t em per atur a, a i n tens id a d e da c or c o r r e nte d e d es c ar ga , a pro fun di dad e de des c a r ga ,
as c ondiç ões de recarga e das c aracterís ticas do
retific ador. A fig. 12 ilus tra o efeito da profundidade de d es c ar ga na e x pec ta t i v a de v id a pa r a u ma
mes ma c orrente de descarga I = (0,10xC 1 0 ) A a
2 5º C .
20
3.
PR IN CÍPIOS D E FUNCIONA MENTO – R EAÇÕES QUÍMICAS
Du ran te os pr ocessos de ca rga e d e descarg a nos e le me ntos re gu la do po r
vá lvu las oc orrem
as mesmas
r ea ções
qu ímicas
q ue
o corre m
no s
e le me n tos ve n tila dos , co n for me pode- s e ve rificar Fig . 13.
Q uan do a c or r e n te d e c ar ga f lu i n um e le men t o c ar r ega d o oc or r e m r eaçõ es
s ec und ár ia s , u ma d e la s é a e le tr ó l is e d a ág u a d o e le tr ól i to , que pro duz
h id rog ên io nas p lacas neg a tivas e o xigên io
nas p lac as positivas , p oré m a
p r od ução d e h id r og ên i o e de o x ig ên io n ão é s i mu l tân eo .
Fig. 13
A
e f ici ênc ia
d a c ar ga d as
p la c as pos i ti v as é m en or q u e a n e gati va . O
o xig ên io é trans por ta do a tra vés do se par ador poros o e es te
entr a e m
co n ta to c o m o c hu mb o espo njos o d as p laca s ne ga tivas , o nde ocor re a re ação
d e rec omb inaçã o c on forme po de- s e ver i fic ar na fig ura 1 4.
Fig. 14
E m c ond iç ões no r ma is , o r en di me nt o d a r eaç ão d e r ec o mbin açã o é d e 95 a
98%.
E f e it os da Te mp era t u ra
As ve loc id ades da re a ções qu ímic as qu e oco rre m no ele men to d ura n te a
ca rga e a d escarg a , tanto as re ações pr in cipa is e n tr e os ma teriais
a tivos , qu an to a s r ea ções sec un dárias ta is c omo a de ele tr ólis e e de
co rrosã o a nód ica va r iam co m a temp era tura , d obr and o para ca da 10º C d e
a um en to .
P ar a s e o b ter um m e lh or r en di me nt o e l o ngi vi dad e , a b a ter ia d e v e s e r
i ns ta la da e m loc a is c o m te mper a t ura c on t r o l ada . A t e mpera t ura méd ia
d e ve es t ar en tre 1 5 e 25º C , e a t empe r a tur a m á xi ma a n ual d e 3 2º C d u r an te 30 d i as não c on secu tivos .
N ã o po de ocor r e r d i fer ença de te mpe r a tur a e nt r e e le me nt os da ba te r i a ,
igu al ou su per io r a 3 º C, a b a ter ia não pod e ser in s talad a pró xima a
jan elas , ra diado res d e ca lor , o u de tubu laç õ es d e vap or .
21
4.
OPER AÇÃO E MANUTENÇÃ O
4 .1 – Le itu ra e R eg i str os P er ió d ico s
É ind i spensá ve l o usuá rio man ter um r e gis tro per ió dico e a tu aliz ado d as le itur as de te nsã o de c ada ele men to , e da s te mp e r a t ur as dos e le men t os p il o tos e da te mp e r atura a mb i en te .
T e mpe r atur a – Me diçõe s
E l em e nto P il o to : Med id a no l oc al ma is p r ó xi mo que s e e n c o n tra ins talada a bateria.
L e itu ra s e R e g ist ro s Per i ód i cos
• L oc a l: Rec ome nda - se que se ja m fe itas e m in ter valos d e 3
a 6 meses.
• Remoto: R eco men da- s e qu e se ja m fe itas me nsalmen te .
D isp er são d as te nsõ es de f lu tua ç ão
Par a a tensão méd i a de 2 ,27 , a dis pers ão de va lor es medido
é de 2 , 22 V PE a 2 ,3 2 VP E . D e mo do g er a l , a t ensã o ten de a
es tab iliza r- se a pós a l g uns meses de flu tu açã o. Se um o u ma is
e le me n tos aprese n tar c on t inu am e nte um d es vi o s up er ior a
2 %, em 3 inspeçõ es s ucessivas , en tr ar e m c onta to com o Atendim en t o ao C lien t e .
22
4 . 2 – In sp eçã o A n ua l
A l ém d as le i turas per ió dic as i nd ic ad as e m 4 .1 , r ec o men da- s e a n ua l men t e e f e t uar u m te s t e de c a pa c id ade par a a va l iar o s eu es t ado .
Rec omenda-se ve rificar e ajustar o tor que nas p orcas d e fixaçã o das ligaç ões e uma inspeç ão visua l so bre o s eu e stad o fís ic o.
4 .3 – In sp eçõ es Es p ecia is
Qu an do oc orrer q ualq uer an orma lida de na o peraç ã o, is to é , u ma
d escar ga pr olong a da, desca rg as fr equen tes n ã o previs tas , e tc .;
rec ome nda- se e fe tuar uma ins peção espe cia l p ara medir a tens ã o , a c or r en te , a te mper a tur a da ba te r i a e d o am bi en te no f ina l
d a c ar g a .
4 . 4 – C o ns er va ç ão
Mantenha a ba t er ia s e mpr e l i mp a .
Par a a limpez a usa r somen te um pan o u m idecido e m água e d etergente neutro e s ecar c om pano seco.
Nu nca use so lven te org ân icos .
Importante:
• Nã o fo rç ar ou ret irar as vá lvu la s re gu la do r as: iss o d a n if ica a
bateria e inva lida a garantia.
• V e r if ic ar e A j ust ar o t orq ue n as po rca s de f ixa ção da s l i ga çõ es
us ar tor qu i men to de e stalo a jus ta do n o va lor in dic ado , torq ue
ac ima d o e specifica do p ode dan ificar o e lemen to.
• M ant er os reg istr o p e riód ic os at ua lizad os; p a r a r ei vi n d ic ar a
garantia é necess ár io a pres en taç ão d es tes r egis tros .
23
5. IN STALAÇÃO
5 . 1 – R ece b i m ento
C o n fir a os ma ter ia i s r ec eb id os c o m o r o m aneio q u e acom pan ha c ada
fornec imento .
Em cas o d e fa lta o u a var ias n otifique imedia tamen te o trans por tador
e / ou n o s s a e mpr es a .
5 . 2 – D ese m b ala ge m
Des embale cu id ad osame n te o s elemen tos e os ac ess órios .
Cuidados Especiais
• O s e le men tos EVR es tão se mp r e e letr ica mente at ivo s ;
mes mo que o rec ipien t e s e ja dan i f icad o , o e l eme nt o é c a paz d e
for nec er a l tas cor r entes de c ur to c ircu i to .
• N u nc a m o vim e nte o e l ement o p e los P o lo s ; n ão mo v i men t e os
e le m entos pe los p olos , e v i t e ba t idas no s p o l os, p ois pod e d a n i f i car a vedação en tre os p olos e as tamp a s.
• N ã o r et ir e as vá l vu l a s re gu l ad or as; n ão r etir e as vá lvu las e e vite b a tidas n as mesmas , po is po de d an i ficar o ele men to .
24
5 . 3 – M on t age m
5 . 3 .1 – C olocar os pés iso la n tes nos qu adr os con forme ind icad o na
Fig. 15.
Q
Q
U
A
D
R
O
QU
UA
AD
DR
RO
O
Fig.15
5 . 3 .2 – C olocar as lo ngarinas no s qu adr os conforme in dicad o n a
Fig. 16.
Fig. 16
QUADRO
5 . 3 .3 – C olocar as tr avas c o nfor me in dic ad o na Fig . 17 .
Fig. 17
PORCA
5 . 3 .4 – D ar o to r qu e defin i t i vo n os pa r a fus o s c on f orm e especi f ica d o.
5 . 3 .5 – C ol oc ar a es t ante n a pos içã o i nd ic a da no L a y - o u t .
5 . 3 .6 – N i ve lar a es ta n te .
5 . 3 .7 – Colocar os isoladores nas longarinas.
25
5 . 4 – M on t age m d os element os na e st a nte
5 .4 . 1 – Coloc ar os elemen tos na es tan te , n a p osiç ão ind ica da
no d esenh o, inic ia ndo- s e p elo ter mina l pos itivo d a ba teria.
Os elemen tos
EVR 5 0 e EVR 70 de ve m ser mon tados
p re fer enc ia lmen te na posiç ão h o r i zontal, c o m as placa s
p os ic io na d as ver t ica l men t e em r e l aç ão ao pl ano
das
l on gar in as , ten do a op ç ão de s er e m m on ta do s e m pé .
E n tr e tan t o os e le me n t os E VR 12 5 SOMENTE p o dem s er
mon tados na p osiç ão hor izon tal. Con for me Fig . 18 .
Fig. 18
5 .4 . 2 – Verifiqu e cuid ados amen te a s e q uência d e mon ta ge m d os
dos e l emen tos , c on fo rme in d icado no d e senho .
5 .4 . 3 – C ol oqu e a s li gaçõ es c onform e i n dic ad o n a F i g. 1 9 .
Fig. 19
26
5 .4 . 4 – Med ir a t ensã o e m c ir c ui t o ab e r to da b a ter ia .
Vbateria = N x Velemento
Se a te ns ão for menos, verificar a s equência de montagem e c orrigir os elementos inve rtidos .
5 .4 . 5 – Dar o to rque de fin i tivo na porc a de fixaç ão d a lig ação
utilizando-s e um torquimento de esta lo.
T or qu e es pe c if ica do – 20 N m ou 2 04 c m K g
5 .4 .6 – Ap lic ar u ma f i na c a m a da de gr a xa p r o t eti va s o b r e o
parafus o e porca.
5 . 4 .7– C olocar as in terligaç ões c on for me ind ica do n a F i g.2 0 e
numerar os elementos .
Fig. 20
27
5 . 5 – L i ga çõe s d e e le me nt os e m Pa ra le l o
Maiore s c apac id a des pod em ser ob tid as lig an do- s e e lemen tos e m
p ara le lo. Rec ome nda- s e ligar em para l elo no má ximo 4(q ua tr o) bater ias d e mesma c apac idad e e ida de .
Par a lig ar ba ter ias e m p ara le lo , d eve m ser to madas as s egu in te s
p r eca uç õe s :
1 . É i mp or ta n te q ue a r e s is t ênc ia d e c ad a r a mo s e j a i gua l .
2 . An tes de montar as lig ações ver i fique q ue a s d i mens õe s d as
ba rras e dos c abos se ja m R I G O R O S A M E N T E I G U A I S .
3 . Med ir a ten são e m cir cuito ab er to em to dos os elemen tos d a r
ca rga co mp le men tar nos elemen tos que apr esen tare m tens ões
menores que 2,10 V.
4 . Ba rra d e eq ua liz ação de tensão – r ecome nda - s e ligar grup os
de 6 elementos por me io de b arras de e qua liza ção a fim de
e l imin ar va riaç ões d e tens ão .
Fig. 21
28
5 . 6 – L i ga ção da B at e r ia n os Eq u ip a men t o s
O c a bo d e l ig aç ã o en tr e a b a ter ia e o r et i f ic ad or n ão p ode s er
f i x ad o di r e ta me n te a o po lo da b a ter ia .
A lig a ção dire ta força o po lo e dan ifica a vedaç ão en tre ele e a
tampa.
Par a e ssa ligaç ão rec omend a - s e o uso d e ca ixas de tra nsiç ão
conforme Fig. 22.
Fig. 22
CAIXA DE TRANSIÇÃO
5 .7 – In íc i o d e Oper açã o
Ao co loc ar a b a teria em ope ração , ela precis a rec e ber uma ca r ga inicial, nas condiç ões abaixo:
5 .7 . 1 – Co loc aç ão em s er vi ço se m tes te
Car rega r con tinuamen te dur an te 72 h oras , co m tes ão
c o n s ta n t e n a fa i xa d e 2 ,2 7 VP E a 2 ,3 0 V P E e l i m i taç ão
d e c o r r e n te l = ( 0 ,1 0 x C 1 0 ) , man te n do-s e o co nsu midor des ligado.
5 .7 . 2 – Co loc aç ão em s er vi ço co m tes te in ic ia l
Carregar c on t inu a men te d ur an te 1 68 h or as ( 7 d ia s ) ,
c om t e n s ã o c o n s t a n te n a fa i xa d e 2 , 2 7 V PE a 2 ,3 0 V P E
e l i m i taç ã o d e c o r r e n te I = ( 0 , 1 0 xC 1 0 ) , mante n do- s e o
con sumid or de slig ado .
Ap ós efe tu ar o tes te , carr egar c on fo r me 5 .6 .1 .
29
6. SEGURAN ÇA E CU ID ADOS ESPEC IAIS
A b ater ia á cid a re gu la da po r vá lvula é s egur a se fo rem ad otad os
r equ is itos básic os de segu ranç a .
6 . 1 – R i sco s P ot enc i a is
6 .1 . 1 – Cu id ad os c om o Eletró lito
A b ateria con té m uma s olu ção de ác id o su lfúr ico a 40 %
e m pes o , abs or vida n os s epara dor es e n as p lac as.
O contato eventu al c om eletrólito somente é poss ível
qu a ndo o e l emen to fo r des mon tado .
O e l etró lito é c orros i vo e p ode caus ar que ima dur as na
pele e nos olhos.
Em cas o de contato c om a pele ou ves tuário deve-s e
lavar c om água abundante .
E m c as o de c o nta t o c om o s o lh os de v e- s e lava r c om
á gua abu nda n te e pr ocurar au xílio méd ico ime dia to .
Por no mínimo 15 minutos .
Ao manus ear a ba teria é obr iga tór io o uso d e EPI’s :
lu vas, b o tas d e bo rrach a e óc ulos de pro teção .
6 . 1 .2– Se r vi ç o s e m e qu ip a men t os e n erg iz ados
A o e f e tuar qua l qu er s er v iço de i ns ta laçã o ou de m a n u tenção é obrigatório o uso de: EPI’s: luv as , bot as is o lantes ( b orr ach a o u P VC ) e ó c ulo s d e se gu ra nça .
FERRAMEN TAS ISOLADAS.
30
6 . 2 – L oc a l izaç ão e A co m oda çã o da B at e r i a
A loc aliz ação e a ac omodaç ão são vi tais para a segurança operac ional da bate ria.
6 .2 . 1 - L oc a l izaç ã o
A bateria pode ser instalada em loc ais :
• fec had os , de a cesso r estr i to o u
• a ber tos , po rém c on fin ados e m ga b ine tes fec hados .
Em ambos os c as os , o acess o à b a ter ia é o b r i gator ia me n te re strito à p es soas qua lificadas .
6.2.2- Acomodação da Bateria
A bateria pode ser acomodada em:
Estantes A bertas: a s estan tes ab er tas p o dem ser loc aliza das e m loca is fe chados de a cesso r es tr ito .
É nor ma l o us o da es tante e le tr ic amen te is olad os do piso, para u ma p r o t eção a deq u ada é n ec es s ár i o qu e
os equ ipa me n tos ligad os à b a ter ia ta mbém s eja m isolados.
Quando os eq u ipa mentos lig ad os à ba ter ia for em aterrados , é necess ário que a es tante ta mbém seja aterrada.
R iscos s i mila res p od em ser c au sados p or a l tas in te nsidad es d e micro- o ndas , de vend o ser s egu id os os me s mos c uidados a nte riores . U m ate rra men to sa tis fa tór io
da es tante é obtido fi xando-s e o aterramento aos
parafusos de fixação das tr avas .
Gabinetes Fechados: os g ab ine tes de vem ser pr oje tados e cons tru íd os de acor do co m a No rma IEC 9 5 0.
6 . 3 – A vi s os de A d ve rtê nc i a
Deve m ser fixados em local vis íve l os s eguintes avisos :
• A VISOS D E SEGURA NÇA;
• A V I SO D E PRO IB IÇ Ã O D E A C E S SO D E P E S SO A S N Ã O
QUA L IFIC ADAS;
• IN STRUÇ ÕES D ETALHADAS D E SER VIÇ O .
Qu a ndo o e qu ip ame n to e / o u a es tan t e est i ver em a t er r a dos s e r á
nec es s ár io a i ns t alaçã o de d etec t ores d e fa lh a de a terr am en to .
7 . A nex os
31
7 . 1– C u r va s K
De te r min ação da capac ida de e m Au .
7 .1 . 1 – C ál cu l o a C a pa c ida de C 1 0
A de te rmin ação d a ca pac id ad e C 1 0 d e uma ba te ria para
a te nd e r a u ma de s c ar ga c o m c or r en t e c ons t an te ,
em
r e gi me di f er en t e d os in d ic ad o s nas t abe l as de d ad o s t é c n icos ou p ara a tend er a uma desca rga em r eg ime va r i á v e l é fe i ta p e l o m é tod o O X I E .
Cons ideremos o c ic lo de desc arga da fig. 23.
A c a pac ida de C 1 0 c ap az de a t end er a es s e c i c lo de d e sc ar ga
é ob tida pe la fó rmu la :
n
C10 = ∑
Ki (I i – I i – i )
(1)
i = i
os valores de K são obtidos nas curvas K (Fig. 23A, 24A, B, C)
7 .1 . 2 - Ve r if ic a ç ã o
Após ca lc ula r o va lor da ca pac id ade C 1 0 p ela fór mu la ( 1)
devemos verific ar se essa ba ter i a a tend e à cond ição d a
tens ão mínima espec ificada para o s is tema.
• te nsão mín ima do ele men to ( V m i n )
Vmin
Q
i
Vmin
=
M
do sistema
(2)
quantidade de elementos
A pós d e ter mi nar o va l or d a tens ã o m ín ima d o e l eme n to ( 2)
c a lcu lar a capac id ad e a cumu lad a d escarr eg ada e m cad a
tempo T i indica do n o grá fic o de d escarga ( fig. 23) pe la fó r mula (3).
n
∑
I i X T i
i = I
=
x 100%
(3)
C10
32
33
• Plotar: os va lor es de Q i nas cu r vas d e desc a rga F ig . 2 5 .
Se um q ua lq uer p on to a tens ão fo r menos q ue a
m í ni m a ( Po n to A) , esc ol he r um e le me n to d e c ap acida de imedia ta men te ac ima e fazer no va ve rificação (Ponto B).
Fig. 25
34
35
36
8 . R ec ic l a gem
Faça a reciclagem
da sua bateria
Para mais detalhes contate:
Enersystem do Brasil LTDA.
Rua da Lagoa 175 - Cid. Indust. Satélite
Guarulhos – SP – Cep.: 07232-152
Tel-(011)6412-7522
37
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manual de instalação, operação e manutenção