CAIS DAS ARTES | MUSEU
PROJETO EXECUTIVO | R01
REVISÃO 01 | 31.10.2008
EMISSÃO INICIAL | 06.08.2008
01
ARQUITETURA
1.
MEMORIAL DESCRITIVO
02
2.
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
13
ANEXO 1
IMPERMEABILIZAÇÃO
ANEXO 2
PISO
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS ASSOCIADOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
CAIS DAS ARTES | MUSEU
1. MEMORIAL DESCRITIVO
1.1. INTRODUÇÃO
PROGRAMA
O programa do Museu contempla grandes salões, preparados com a infra-estrutura
necessária para receber todos os tipos de exposição ou eventos, temporários ou
permanentes. Com diversas alturas livres e diferentes tamanhos, associados através
de percursos de visitação flexíveis estes salões estarão dotados de climatização com
controle de umidade e uma rede de instalações que permitem diversos arranjos
expositivos: desde pequenos recintos, para obras que requerem ambientes
controlados, a grandes salões, com altura livre de até 12m e amplas visuais, para
exposições de peças ou instalações de grande porte.
Esses salões serão amparados por uma série de espaços de serviço, que propiciarão
todo o suporte técnico necessário para montagem, manutenção, reserva técnica de
obras e o desenvolvimento de atividades relacionadas à atividade do Museu, como
pesquisa, palestras, ações educativas. Além do Auditório com 225 lugares, localizado
em um dos extremos do edifício do Museu, esses espaços se concentram em uma
torre anexa de serviços e máquinas.
Completam o programa do Museu as áreas de acolhimento, cantina, sanitários e loja,
que tem por finalidade amparar o Público visitante com o conforto indispensável.
PARTIDO ESTRUTURAL
O Edifício do Museu é configurado por duas empenas paralelas elevadas do solo 3m,
com apenas três apoios cada e a 20m uma da outra. Entre elas sucedem-se salões
com a largura constante de 20 m e diversos comprimentos distribuídos em três níveis
principais. Abertos, esses salões comunicam-se visualmente entre si e com a Praça,
através de caixilhos inclinados, que permitem a entrada de uma luz indireta refletida do
piso mas nunca insolação direta. Esses salões são primordialmente destinados à
exposições. O restante do Programa concentra-se em uma torre anexa, que vai ao
chão, com 22m x 22m em planta e 23m de altura, conectada ao corpo principal através
de pequenas pontes.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
CIRCULAÇÃO
A circulação do museu compõe-se de um conjunto de rampas que interligam a
totalidade dos salões. O acesso principal se dá através de uma rampa sob o corpo do
edifício. As demais se sucedem em balanço de uma das empenas, a do lado do mar,
acessadas através de pequenas passagens abertas na estrutura. Esse passeio entre
salões, por fora do corpo principal do edifício, possibilita a visão ampla da Baia de
Vitória e do Convento da Penha, através de aberturas no vedo com o exterior, em
placas pré- moldadas de concreto com isolamento térmico.
A circulação geral do edifício completa-se com três conjuntos de escada e elevador,
que garantem o escoamento necessário em casos de emergência e o acesso
universal a todos os ambientes.
1.2. DESCRIÇAO DOS AMBIENTES
EDIFÍCIO PRINCIPAL
ESCADAS E ELEVADORES [nível 1.80m]
O edifício conta com três conjuntos de elevador e escada em estrutura metálica. O
conjunto localizado no anexo conta com um elevador de carga com capacidade para
3.000kg e 2.78 m de largura, 4.17 m de profundidade e 2.40 m de altura [dimensões
internas da cabine]. A escada do Anexo, em estrutura metálica e pisos em chapa
metálica, terá 1.65 cm de largura. Todos os acabamentos serão em pintura branca.
Os dois outros conjuntos de circulação vertical contam com elevadores para 13
passageiros, com 1.50 m de largura, 1.50 m de profundidade e 2.40 m de altura
[dimensões internas da cabine]. Junto à torre dos elevadores, em estrutura metálica e
com fechamentos em chapa pintada na cor branca, correm prumadas verticais de
instalações, com acessos pelos patamares. Escadas em estrutura metálica e pisos em
chapa metálica, tem 1.65 cm de largura. Todos os acabamentos serão em pintura
branca.
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PORTARIA [nível 1.80m]
A portaria do Museu destina-se ao acesso de funcionários e recepção de visitantes
específicos, principalmente os que se dirigirão às áreas administrativas, mas também
a pesquisadores e visitantes da Biblioteca. Terá funcionamento independente dos
horários de visitação publica. Contará com balcão de recepção e banco para espera.
O piso desse ambiente será em Granito Branco Itaúnas e assim como todo o recinto
sob o Museu, terá suas vedações ao exterior ora em Vidro Temperado Cristal 10 mm
ora em chapa metálica com pintura branca. Através deste ambiente se dará o acesso
à Sala de Segurança. Contará com equipamento exclusivo de ar-condicionado.
SALA DE SEGURANÇA [nível 1.80m]
A Sala de Segurança contará com área reservada para guarda de equipamentos e
área de descanso para vigias. Serão instalados todos os monitores, alarmes e
Sistemas de Supervisão e Segurança previstos nos Projetos Específicos em bancada
em chapa metálica. Terá os mesmos acabamentos da Portaria. Contará com
equipamento exclusivo de ar-condicionado.
CANTINA E CAFÉ [nível 1.80m]
A Cantina e Café do Museu serão equipados com a infra-estrutura necessária para a
elaboração de lanches rápidos e armazenagem e venda de alimentos préprocessados. Contará com dois balcões de atendimento em chapa metálica, concreto
e granito, com cubas em inox, e balcões de preparo com ligações para equipamentos
elétricos e a gás. Está previsto um sistema de exaustão para a área de preparo e
sistema de ar-condicionado com controle independente, conectado à rede de água
gelada geral do edifício. O Piso será em Granito Branco Itaúnas e os fechamentos
verticais serão em vidro temperado 10 mm. O acesso será através de três portas de
correr automáticas, com duas folhas em vidro temperado.
RAMPA DE ACESSO PRINCIPAL
A Rampa de Acesso será uma estrutura em Concreto Armado com tratamento
antiderrapante no piso. Com 3.50 m de largura, parte da cota do piso da Praça, 1.80
m, com inclinação de 10% a um patamar intermediário, na cota 3.30 m, com 8.00 x
8.00 m. Dali segue em sentido contrário, em lance com a mesma largura do primeiro
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trecho porém mais longo, até a cota 5.95m. Dá acesso à Varanda e Balcão de
Atendimento. Contará com Guarda-Corpo metálico, com altura de 1.10 m.
VARANDA [nível 5.95m]
Área aberta que serve de vestibulo de entrada ao museu. Contatrá com guarda-corpo
metálico do lado da Praça e Caixilho com Vidro Temperado Cristal 10 mm Junto ao
Balcão de Atendimento. O acesso ao museu se dará através de duas portas de correr
automáticas em Vidro Cristal Temperado 10 mm. O Balcão, em chapa metálica, terá
dois lados de atendimento. Dando para o exterior estarão localizados os serviços de
Informações, Venda de Bilhetes e Anúncios de Programação dos Eventos. Para o
interior, junto ao Salão de Acolhimento estarão dispostos os serviços de GuardaVolumes, Audio-Guias, Venda de Catálogos e Artigos Promocionais.
SALA DE ACOLHIMENTO [nível 5.95m]
O primeiro grande recinto interno ao museu acessível ao público terá pé-direito de
5.95 m. A partir dele organizam-se os principais fluxos de visitação, dando acesso ao
elevador, ao conjunto de rampas externas que conectam a totalidade dos Salões
Expositivos e ao Auditório. Também dará acesso à área adminstrativa, situada no
Anexo, no qual estarão localizados os Sanitários Públicos. Ali serão formados e
dispersados os grupos de visitação, feita a transição do espaço externo ao ambiente
do Museu. Será climatizado através de Dutos metálicos de insuflamento junto à laje
superior. O Piso desta Sala, assim como de todas as outras Salas do Museu, será em
Concreto Polido e as Paredes Pintadas na cor Branca.
AUDITÓRIO [nível 5.95m]
O auditório contará com platéia de 225 lugares e palco com 20 m x 6 m. Está prevista
no nível 9.80m cabine de controle de Som e Luz e estará apto a receber diversos tipos
de Conferências e Projeções. Terá tratamento Acústico adequado aos usos citados.
Com piso em Concreto Polido, Poltronas estofadas e Painéis em chapa metálica
expandida galvanizada com os diversos tratamentos acústicos especificados. O
sistema de Ar- Condicionado contará com dutos metálicos junto ao teto e funcionará
de maneira autonoma em relação ao restante do Museu. A iluminação será dividida
em diversos circuitos a fim de possibilitar diferentes intensidades e configurações. Os
Acessos ao Auditório se darão através de um conjunto de portas pivotantes metálicas,
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com características acústicas adequadas, que possibilitarão a abertura total do recinto
ao Salão de Acolhimento.
SANITÁRIOS PÚBLICOS [níveis 1.80m, 5.95m, 13.05m]
Estarão localizados, em sua maioria, no Edifício Anexo, com acesso direto a partir dos
Salões do Edifício Principal. O Sanitário Feminino contará com 5 cabines para Bacias
sanitárias, sendo uma adequada ao uso de pessoas portadoras de deficiência. O
Sanitário Masculino contará com duas cabines de Bacia Sanitária, sendo uma
adequada ao uso de pessoas portadoras de deficiência, e três mictórios. Ambos
contarão com 5 lavatórios, espelhos, torneira de lavagem e Depósito de Material de
Limpeza. Como exceção há dois conjuntos de sanitários complementares. O primeiro
situa-se na cota 5.95, com acesso direto da Sala de Exposições 1, e conta com uma
bacia sanitária e um lavatório para uso masculino e o mesmo para uso feminino.
Ambos serão adequados ao uso de pessoas portadoras de deficiência. No nível 13.05
haverá outro conjunto de Sanitários Públicos, com acesso direto pela Sala 4. Este
conjunto contará com duas cabines e dois lavatórios tanto para o Masculino quanto
para o Feminino. Todos os sanitários terão piso em Granito Branco Itaúnas e divisórias
entre cabines do mesmo material. As portas serão em placa melamínica estrutural,
com ferragens específicas. As louças serão na cor branca e metais temporizados. As
paredes serão acabadas com pintura epóxi na cor branca.
RAMPAS DE ACESSO AS SALAS
O sistema de rampas externas conectará os principais níveis expositivos do Edifício
Principal. Terá 3.00m de largura
SALA DE EXPOSIÇÕES 1 [nível 5.95m]
A Sala de Exposição 1 terá 32.00m por 20.00m, equivelente a uma área de 640 m2.
Contará com as maiores alturas livres, de 12.50m e 5.95m e grandes paredes
expositivas. Conecta-se Sala de Exposição 2, através de uma escada metálica. E terá
como possibilidade o acesso direto do nível da Praça, para Eventos especiais, através
de Elevador e Escada. Por eles conecta-se também à Sala de Exposição 3, formando
um conjunto de Salas que podem abrigar exposições temporárias com funcionamento
autonomo do restante do Edifício. Terá vista privilegiada da Paisagem e da Praça
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através de grande painel de vidro inclinado, que permitirá também a entrada de luz
natural indireta.
SALA DE EXPOSIÇÕES 2 [nível 9.40m]
É a primeira sala a que se tem acesso quando utilizado o sistema de rampas da
circulação principal de Público. Com 700m2 de área e dimensões 35.00m x 20.00m, é
a maior Sala Expositiva. Terá altura livre de 8.30m em sua maior parte e 2.50m de pédireito em área junto ao caixilho. Esse caixilho permitirá a entrada de luz natural
indireta e a vista da Praça. Terá piso em Concreto Polido e paredes pintadas na cor
branca. Climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior.
SALA DE EXPOSIÇÕES 3 [nível 13.05m]
Terá 12.00mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Terá acesso pelo conjunto de rampas
externas e elevador e escada. Piso em Concreto Polido e Paredes pintadas na cor
branca. Junto aos vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá GuardaCorpos em placas pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura
de 1.10m. Será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior.
SALA DE EXPOSIÇÕES 4 [nível 13.05m]
Terá 30.00mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Será acessível, em nível pelas Salas 3 e
2. Assim como as demais terá piso em Concreto Polido e paredes pintadas na cor
branca e será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior. Junto aos
vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá Guarda-Corpos em placas
pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura de 1.10m.
SALA DE EXPOSIÇÕES 5 [nível 13.05m]
Terá 15.35mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Terá acesso pelo conjunto de rampas
externas e elevador e escada. Piso em Concreto Polido e Paredes pintadas na cor
branca. Junto aos vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá GuardaCorpos em placas pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura
de 1.10m. Também será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior.
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BIBLIOTECA [nível 13.05m]
A Biblioteca será instalada em uma Sala na extremidade leste do Edifício Principal,
junto à fachada e contará com caixilhos de alumínio e vidro temperado laminado cristal
8+8mm. Haverá um balcão com 15.00m de extensão por 1.50m de largura, em chapa
metálica pintada de branco, que abrigará 14 terminais de consulta informatizados e
local para 2 funcionários de catalogação e controle de acervo. Está prevista a
instalação de 9 estantes metálicas com 4.00m de comprimento por 2.00m de altura,
com acesso de ambos os lados, para a guarda do acervo com capacidade para
aproximadamente 10.000 volumes. Essas estantes propiciarão anteparo à sala de
leitura, que será composta de 4 mesas com 4 cadeiras cada e um ambiente com sofas
e poltronas, localizadas junto ao caixilho.
COBERTURA [nível 20.35m]
A cobertura do Edificio Principal, com 3.280 m2, será uma laje impermeabilizada com
manta asfáltica, isolamento térmico em poliestireno expandido de alta densidade e
proteção mecânica, que deverá ser pintada na cor branca. Terá caimentos de 3% em
direção às fachadas Norte e Sul, sobre as quais correrão calhas de captação das
águas pluviais. O acesso será restrito às equipes técnicas de manutenção e se dará
exclusivamente através de ponte metálica com piso em chapa expandida que a
conectará com a cota da Casa de Máquinas do Edifício Anexo. Nessa cota serão
montadas passarela e estrados em estrutura metálica com piso em chapa expandida
galvanizada, sobre os quais deverão ser instaladas as máquinas de Ar-Condicionado.
Haverá sobre essas máquinas uma cobertura em alumínio composto na cor branca,
fixado a estrutura metálica.
ANEXO
OFICINAS [nível 2.00]
Área destinada à recepção de grandes materiais, instalação de máquinas de pequeno
porte para trabalhos de manutenção e pequenas montagens expositivas, depósito
geral de materiais, almoxarifado e reservatórios de água. Terá 248 m2 em 14.40m x
22.40m e pé-direito de 3.60m. O acesso de Carga será através de Portão Basculante
motorizado, em chapa metálica com acabamento em pintura branca. O piso será em
concreto polido e as paredes serão em placas pré-moldadas em concreto com
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acabamento desempenado. A estrutura metálica deverá permanecer aparente com
tratamento de proteção ao fogo. Contará com ventilação natural permanente.
ADMINISTRAÇAO 1 [nível 5.95m]
A administração do Museu está dividida em dois níveis. Neste estarão localizadas as
salas de gerência e administrativas e a recepção externa para assuntos
administrativos. O acesso se dará através de uma porta de correr automática com
duas folhas em vidro temperado Cristal 10 mm. Contará com um balcão em chapa
metálica pintada na cor branca para recepção e quatro salas. Terá sistema de ArCondicionado com controle independente e luz natural através de aberturas junto às
fachadas leste, norte e oeste. O piso será em concreto polido e as paredes em
concreto desempenado das placas pré-moldadas de fechamento externo do edifício.
Estas placas conterão isolamento térmico. Neste nível há Sanitários Públicos que
atenderão à demanda do setor e de visitantes externos.
ADMINISTRAÇAO 2 [nível 9.40m]
Neste nível estarão localizadas as salas de diretoria, programação e curadoria, bem
como a sala de reuniões. O acesso se dará através de uma porta de correr automática
com duas folhas em vidro temperado cristal 10 mm. Contará com sistema de ArCondicionado com controle independente e luz natural através de aberturas junto às
fachadas leste, norte e oeste. O piso será em concreto polido e as paredes em
concreto desempenado das placas pré-moldadas de fechamento externo do edifício.
Estas placas conterão isolamento térmico. Neste nível estarão localizados sanitários
de uso exclusivo da administração, copa e depósito de materiais gerais.
RESERVA TÉCNICA TEMPORÁRIA [nível 13.05m]
Primeiro nível de Reserva Técnica, terá controle de acesso e será destinado
prioritariamente à guarda de acervos, objetos e equipamentos das montagens
temporárias devido a seu acesso direto ao principal nível de Salas Expositivas. Será
atendido pelo grande elevador de cargas. O piso será em concreto polido e as paredes
receberão pintura na cor branca. A estrutura metálica do edifício deverá permanecer
aparente, com a devida proteção ao fogo. Serão instalados sensores de presença,
detectores de fumaça e controle de acesso com código de entrada, sendo que esses
sistemas serão ligados à central de segurança do edifício. Terá sistema de
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condicionamento de ar com controle de temperatura e umidade e independente dos
demais ambientes do museu e passivel de ser ajustado às demandas específicas dos
materiais guardados. O sistema de Ar-condicionado será apto a emitir boletins com
registro das condições do ambiente para controle. Não haverá nenhum tipo de
tubulação ou prumada de qualquer instalação técnica, salvo a de alimentação das
redes de iluminação e de segurança, passando no interior do ambiente. As prumadas
que passam ao largo das Reservas Técnicas serão vedadas com resistencia ao fogo.
RESERVA TÉCNICA [nível 16.55m]
Terá controle de acesso e será destinado prioritariamente à guarda de acervo
permanente. Contará com salas de manipulação de acervos e catalogação com infraestrutura básica de manuseio de obras de arte. O programa e as instalações poderão
ser revistas em função do tipo de material a ser guardado, sendo que as instalações
estão aptas a propiciar esses ajustes. Serão instalados sensores de presença,
detectores de fumaça e controle de acesso com código de entrada, sendo que esses
sistemas serão ligados à central de segurança do edifício. O piso será em concreto
polido e as paredes receberão pintura na cor branca. A estrutura metálica do edifício
deverá permanecer aparente, com a devida proteção ao fogo. Será atendido pelo
grande elevador de cargas. Terá sistema de condicionamento de ar com controle de
temperatura e umidade e independente dos demais ambientes do museu e passivel de
ser ajustado às demandas específicas dos materiais guardados. O sistema de Arcondicionado será apto a emitir boletins com registro das condições do ambiente para
controle. Não haverá nenhum tipo de tubulação ou prumada de qualquer instalação
técnica, salvo a de alimentação das redes de iluminação e de segurança, passando no
interior do ambiente. As prumadas que passam ao largo das Reservas Técnicas serão
vedadas com resistencia ao fogo.
VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS [nível 16.55m]
Tanto o Vestiário Masculino como o Feminino contarão com três cabines de bacias
sanitárias, sendo uma adaptada ao uso por pessoa portadora de deficiencia, e duas
cabines com chuveiros. Contarão com três lavatórios, espelhos, armários para guarda
de roupas e objetos pessoais e um Banco. Ambos terão Depósito de Material de
Limpeza. O piso será em Granito Branco Itaúnas e as paredes receberão pintura epóxi
na cor branca.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
CASA DE MÁQUINAS AR-CONDICIONADO [nível 20.35m]
Laje impermeabilizada com cobertura parcial na qual localizam-se os equipamentos de
ar-condicionado, reservatórios superiores de água, bombas, e máquina do elevador de
carga. Desse nível sai a ponte que conecta à cobertura do Edifício Principal e conduz
todas as linhas de infra-estrutura. É acessado apenas pela escada e conta com
ventilação complementar junto à fachada leste.
COBERTURA [nível 25.10m]
A cobertura do Anexo, com 405 m2, será uma laje impermeabilizada com manta
asfáltica, isolamento térmico em poliestireno expandido de alta densidade e proteção
mecânica, que deverá ser pintada na cor branca. Terá caimentos de 3% em direção às
captações de águas pluviais.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
1.3.
QUADRO DE ÁREAS
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
MUSEU - QUADRO DE ÁREAS
ÁREAS GERAIS
TOTAL DE ÁREA EXPOSITIVA
[em m²]
2.384,94
TOTAL DE ÁREA DE BIBLIOTECA
487,00
TOTAL DE ÁREA ADMINISTRATIVA
690,89
TOTAL DE ÁREA TÉCNICA
830,09
TOTAL DE ÁREA DE SANITÁRIOS
351,22
TOTAL DE ÁREA DE CIRCULAÇÃO
1.575,31
TOTAL DE ÁREA DE CAFÉS
303,98
TOTAL DE ÁREA AUDITORIO, VARANDA E FOYER
965,34
TOTAL DE ÁREA MÁQUINAS
433,31
TOTAL DE ÁREA DE LAJE DA COBERTURA
TOTAL DE ÁREA ENTRADA DE ENERGIA
TOTAL GERAL
3.685,73
58,14
11.765,95
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
MUSEU - ÁREAS POR PAVIMENTO
[em m²]
NÍVEL 2.20
ÁREA
MUSEU
ADMINISTRATIVO
portaria administração
sala de segurança
110,94
62,28
48,66
CAFÉ E CANTINA
cantina
café
303,98
179,62
124,36
CIRCULAÇÃO
escada 1
escada 2
rampa
elevadores
shafts 1 e 2
268,15
17,37
12,62
223,18
9,78
5,2
ENTRADA DE ENERGIA
gerador e medidores
58,14
58,14
TOTAL MUSEU
741,21
ANEXO
ÁREA TÉCNICA
oficinas
depósito geral
reservatórios inferiores
almoxarifado
316,25
247,92
25,1
18,13
25,1
SANITÁRIOS
sanitário público feminino 1
sanitário público masculino 1
59,78
29,89
29,89
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
elevadores
shaft 3
104,06
46,45
28,3
18,91
10,4
TOTAL ANEXO
TOTAL NÍVEL 2.20
480,09
1221,3
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
NÍVEL 6.35
ÁREA
MUSEU
EXPOSITIVAS
sala de exposição 1
514,32
514,32
AUDITÓRIO
varanda
salão de acolhimento
auditório
965,34
102,93
499,35
363,06
SANITÁRIOS
sanitário público feminino 2
sanitário público masculino 2
dep. mat. Limpeza 2
CIRCULAÇÃO
corredores
escada
escada 1
escada 2
rampa
TOTAL MUSEU
ANEXO
ADMINISTRATIVO
administração
18,69
4,93
4,93
8,83
281,06
84,93
36,15
8,88
12,05
139,05
1779,41
301,24
301,24
SANITÁRIOS
sanitário público feminino 3
sanitário público masculino 3
59,78
29,89
29,89
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
72,32
58,17
14,15
TOTAL ANEXO
TOTAL NÍVEL 6.35
NÍVEL 9.80
MUSEU
ADMINISTRATIVO
administração
ÁREA TÉCNICA
cabine de projeção
433,34
2212,75
ÁREA
103,65
103,65
19,39
19,39
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
EXPOSITIVAS
sala de exposição 2
707,12
707,12
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 1
escada 2
rampas
580,57
190,04
8,88
12,05
369,6
TOTAL MUSEU
ANEXO
ADMINISTRATIVO
administração
reunião
diretoria
1410,73
286
145,08
70,24
70,68
SANITÁRIOS
sanitário feminino 1
sanitário masculino 1
dep. mat. Limpeza 3
copa
54,85
20,9
20,9
6,57
6,48
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
75,93
61,78
14,15
TOTAL ANEXO
TOTAL NÍVEL 9.80
NÍVEL 13.45
MUSEU
EXPOSITIVAS
sala de exposição 3
sala de exposição 4
sala de exposição 5
416,78
1827,51
ÁREA
1163,5
247
609,5
307
BIBLIOTÉCA
biblioteca
SANITÁRIOS
sanitários público feminino 4
sanitário público masculino 4
CIRCULAÇÃO
corredores
487
487
38,56
19,28
19,28
278,08
257,15
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
escada 1
escada 2
TOTAL MUSEU
ANEXO
ÁREA TÉCNICA
reserva técnica temporária
procedimentos técnicos
catalogação
8,88
12,05
1967,14
301,19
249,08
26,05
26,06
SANITÁRIOS
sanitário público feminino 5
sanitário público masculino 5
59,78
29,89
29,89
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
89,58
75,43
14,15
TOTAL ANEXO
TOTAL NÍVEL 13.45
NÍVEL 16.95
ANEXO
ÁREA TÉCNICA
reserva técnica
450,55
2417,69
ÁREA
193,26
193,26
SANITÁRIOS
vestiário feminino
vestiário masculino
59,78
29,89
29,89
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
59,5
45,35
14,15
TOTAL ANEXO
TOTAL NÍVEL 16.95
NÍVEL 20.45
ANEXO
MÁQUINAS
casa de máquinas do elevador
máquinas
reservatório d'água
312,54
312,54
ÁREA
433,31
18,02
320,85
94,44
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
CIRCULAÇÃO
corredores
escada 3
TOTAL NÍVEL 20.45
NÍVEL 20.35
34,21
20,06
14,15
467,52
ÁREA
MUSEU
LAJE COBERTURA
3280,72
TOTAL NÍVEL 20.35
3280,72
NÍVEL 25.50
ÁREA
ANEXO
LAJE COBERTURA
405,01
TOTAL NÍVEL 25.50
405,01
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00
CAIS DAS ARTES | MUSEU
2. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OBSERVAÇÕES
HAVENDO INCOERÊNCIAS ENTRE AS INFORMAÇÕES DO MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS E AS NOTAS DOS DESENHOS, CONSIDERAR SEMPRE AS ESPECIFICAÇÕES
CONSTANTES DESTE MEMORIAL.
HAVENDO
INCOERÊNCIAS ENTRE
AS
INFORMAÇÕES
DE
PROJETOS
DE
DIFERENTES
DISCIPLINAS, CONSIDERAR SEMPRE AS DEFINIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO
EXECUTIVO DE ARQUITETURA.
TODAS AS MARCAS CITADAS NESTE MEMORIAL SÃO REFERENCIAIS E PODEM SER
SUBSTITUÍDAS POR PRODUTOS SIMILARES, DESDE QUE APROVADO PELO ESCRITÓRIO DE
ARQUITETURA.
TODOS OS DESENHOS DE FABRICAÇÃO ELABORADOS PELOS FORNECEDORES DEVERÃO SER
APROVADOS PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA, INCLUSIVE PROJETOS DE CAIXILHOS E
PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO.
DEVERÃO SER FEITOS PROTÓTIPOS DOS PAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARA
APROVAÇÃO DE TOM, TEXTURA, SISTEMA DE FIXAÇÃO E IMPERMEABILIZAÇÃO PELO
ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA.
DEVERÃO SER FEITOS TESTES DOS ELEMENTOS EM CONCRETO MOLDADO IN-LOCO PARA
APROVAÇÃO DE TOM E TEXTURA PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA.
AS ESPECIFICAÇÕES DE VIDROS SÃO APENAS INDICATIVAS, DEVEM SER DEFINIDAS PELO
FORNECEDOR E APROVADAS PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA.
TODOS OS ELEVADORES DEVEM ATENDER AS NORMAS DA ABNT NBR 313 E 5665.
2.1. VEDOS
O Museu será vedado do exterior através de sua própria estrutura, na altura da grande
viga de concreto, placas pré-moldadas em concreto revestindo externamente a parte
metálica de sua estrutura e internamente em um sistema de painéis composto por
perfis metálicos revestido com dupla camada de placas de gesso. Os demais vedos
serão feitos por caixilhos com vidro insulado ou laminado, com estruturas metálicas
adequadas para cada caso.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
13
CAIS DAS ARTES | MUSEU
A modulação de formas para a concretagem da estrutura e de todos os elementos em
concreto moldado ‘in loco’ ou pré-moldados deverá ser indicada pelo fornecedor do
sistema em função de suas limitações e melhores aproveitamentos e devera ser
aprovada pelo escritório de arquitetura
2.1.1. PLACAS PRÉ-MOLDADAS
Placas em concreto pré-moldado, com acabamento em concreto aparente, será
aplicado produto impermeabilizante. Prever aplicação de silicone nas juntas entre
placas para total vedação.
O Projeto de fabricação das pecas deve ser desenvolvido pelo fornecedor e aprovado
pelo escritório de arquitetura. As placas, pecas de fixação e vedação das juntas devem
atender às normas técnicas vigentes e pertinentes, especialmente no que se refere a
resistência, durabilidade e estanqueidade, considerando as condições agressivas do
ambiente em que serão instaladas.
O fornecedor deve garantir a estanqueidade dos sistemas de vedação das peças por
um período mínimo de 10 anos e indicar métodos de manutenção exeqüíveis a fim de
prolongar indefinidamente a durabilidade do sistema.
O fornecedor deve garantir a segurança dos sistemas de fixação das peças por um
período de 50 anos e indicar métodos de manutenção exeqüíveis a fim de prolongar
indefinidamente a durabilidade do sistema.
Deverão ser realizados protótipos em escala 1:1 de todas as pecas que se repitam
mais de 5 vezes a fim de verificar vedações, fixações e acabamento.
Uma vez definida a tonalidade e acabamento das pecas através de protótipos e
amostras não serão aceitas variações de cor. Uma vez instaladas as peças as
fachadas não devem apresentar manchas ou alterações visíveis na tonalidade e
textura, apresentando aspecto uniforme.
O fornecedor deve indicar e supervisionar os procedimentos de transporte e
estocagem das peças em canteiro, bem como a montagem das mesmas a fim de
garantir a qualidade final exigida.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Devem ser previstos consoles metálicos e encaixes nas placas para fixação na
estrutura, conforme cada caso.
PNC.01
Painéis Verticais em concreto pré-moldado com espessura 15cm.
Concreto FCK-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com
armação em tela eletro soldada dupla camada e armadura adicional em
barras CA-50/60.
Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores. Fixações
com incertos metálicos: aço ASTM-36 (ancoragens embutidas). Aço
sac-41 (ancoragens aparentes).
Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com
mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm.
Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de
hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em
concreto cinza normal desempenado.
PNC.02
Dimensão placas:
1.99 x 6.87
56 unidades
Medidas variáveis
[ver projeto]
68 unidades
painéis verticais em concreto com espessura total de 15 cm com
camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm
de espessura. Concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA
INICIAL [ARI] com armação em tela eletrosoldada dupla camada e
armadura adicional em barras ca50/60.
Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores e fixações
com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas) aço sac41
(ancoragens aparentes).
Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com
mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de
hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em
concreto cinza normal desempenado.
PNC.03
Dimensão placas:
1,99 x 5,11m
40 unidades
Medidas variáveis
[ver projeto]
20 unidades
painéis horizontais em concreto com espessura total de 15 cm com
camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm
de espessura. Concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA
INICIAL [ARI] com armação em tela eletrosoldada dupla camada e
armadura adicional em barras ca50/60.
Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores e fixações
com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas) aço sac41 (ancoragens aparentes).
Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com
mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm.
Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de
hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em
concreto cinza normal desempenado.
PNC.04
Dimensão placas:
5,99 x 1,29m
58 unidades
Medidas variáveis
[ver projeto]
67 unidades
painéis verticais em concreto com espessura total de 15 cm com
camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm
de espessura. módulos de 2.50x3.55m
concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com
armação em tela eletrosoldada dupla camada e armadura adicional em
barras ca50/60.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Fixações mecânicas aplicadas com parabolts
e chumbadores e
fixações com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas)
aço sac-41
(ancoragens aparentes).
Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com
mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm.
Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de
hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em
concreto cinza normal desempenado.
Dimensão placas:
2.26 x 3.50m
140 unidades
Medidas variáveis
[ver projeto]
142 unidades
M. AP – Condutor de Águas Pluviais
Painel em concreto pré-moldado e=15cm.
Dimensão: 1.00 x 1.50 x 15.50m
4 unidades
GCPD - Guarda corpo
placa de concreto pré-moldada e=7cm fixada a montantes verticais do
guarda corpo em chapa de aço e=6mm.
Dimensão placas:
1.46 x 0.88m
97 unidades
Medidas variáveis
[ver projeto]
25 unidades
2.1.2. GESSO ACARTONADO
MUSEU
Será utilizado o sistema Steel Frame em todas as
paredes internas do museu, faceando internamente com a viga protendida de
concreto.
Composto por duas placas de gesso acartonado de 12.5mm de espessura, com
montantes verticais K-90ME [montante estrutural com 90mmx40mm] fixados as lajes
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
superior e inferior por guias estruturais horizontais [32x92mm] parafusadas as lajes.
Nos locais onde o pé direito é maior que 5.00m é necessária a fixação de fitas
metálicas horizontais, em aço galvanizado com 38mmx0.84mm a cada terço de vão
vertical evitando a rotação dos montantes verticais. Nas extremidades das paredes e a
intervalos de 3.60m prever fixação de bloqueadores, peças que tem a função de
enrijecer o painel estrutural. Consiste em um perfil “U” (guia) com o comprimento 20cm
maior que o vão aplicado com as extremidades dobradas a 90º e conectado aos
montantes verticais.
Deverá ser prevista junta telescópica em todas as extremidades dos painéis de placas
com outro material.
Acabamento pintura acrílica fosca cor branca sobre argamassa de revestimento
interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de
espessura.[ver especificação de acabamentos].
ANEXO
O fechamento em gesso acartonado será composto por
duas placas standard, com largura 1200mm, comprimento 3600mm e espessura de
12,5mm cada uma, do tipo Drywall ou similar (cód. W626/73/48/600 – ST+ST). A
estrutura das placas terá guias e montantes metálicos, com espessura mínima da
chapa de 0,50mm com revestimento galvanizado mínimo classe Z 275 (massa de 275
g/m² dupla face) de acordo com a NBR 15217:2005. As guias em formato “U” de
95x28mm (cód.G48) serão fixadas ao piso e ao teto com bucha e parafuso e os
montantes em formato “C” de 95x35mm (cód.M48)serão fixados à guia a cada 40cm.
As placas serão parafusadas ao montante com parafusos tipo cabeça de trombeta e
ponta agulha, códigos TA 25 (3,5X25mm) e TA 35 3,5X35mm). O conjunto terá
espessura de 97.5mm e a cada 15 metros lineares uma junta de dilatação.
Acabamento pintura acrílica acetinada cor branca sobre argamassa de revestimento
interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de
espessura. [ver especificação de acabamentos].
ÁREAS MOLHADAS
Nas áreas molhadas será utilizado duas placas “RU”,
resistente a umidade, com largura 1200mm, comprimento 3600mm e espessura de
12,5mm cada uma, do tipo Drywall ou similar (cód. W626/73/48/600 – RU+RU). A
estrutura para fixação das placas de gesso será a mesma das placas standard já
citada acima. O conjunto terá espessura de 97.50mm.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
O acabamento será em pintura epóxi na cor branca sobre argamassa de revestimento
interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de
espessura. [ver especificação de acabamentos].
2.1.3. ALVENARIA
Alvenaria em blocos de concreto vedação dimensões de 14 x 19 x 39cm e 19 x 19 x
39cm, “GLASSER”, ou equivalente, bem curados, compactados, homogêneos e
uniformes quanto à textura e a cor, isentos de defeitos e imperfeições. Deverão ter
arestas vivas e faces planas.
Acabamento pintura acrílica acetinada cor branca sobre argamassa de revestimento
interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de
espessura em ambos os lados [ver especificação de acabamentos].
2.1.4. FECHAMENTOS EM CHAPA DE AÇO
Na Cantina, sala de segurança do nível 1.80 e nas torres de elevadores e escadas do
museu o fechamento será em chapa de aço, com acabamento em pintura poliuretano
acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]
O fechamento será em painéis de chapa de aço com 3 mm de espessura nas faces
externa e interna, soldados a estrutura auxiliar composta por perfis metálicos “C”
enrijecidos de 100X150mm afastados de 1,25m, parafusados a laje superior e ao piso
em concreto. Haverá um preenchimento com placas de isolamento termo-acústico, de
lã mineral, ou similar, de 2,5 cm de espessura, fixas nas chapas externas.
CANTINA
FECHAMENTO METÁLICO - nível 1.80
Caixilhos em vidro temperado 10mm, fixados por pinça de fixação (chapa de aço SAC300 e= 3mm dobrada)à perfil tubular 100 x 150mm e= 3mm, estruturados em chapa de
aço SAC-300 e= 3mm, soldada a perfis “C”, enrijecido 100 x 50mm. Chumbados a
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
piso em concreto por cantoneira de chapa de aço 50 x 50 mm e perfil tubular 20 x
40mm, e laje superior em steel deck. Acabamento pintura poliuretano acrílico alifático
na cor branca.
FEC.01
Dimensão: 24.03 x 3.00m e bandeira h=0.95m
FEC.02
Dimensão : 14.97 x 3.00m e bandeira h=0.95m
FEC.03
Dimensão : 36.90 x 3.00m e bandeira h=0.95m
FEC.04
Dimensão: 19.71 x 3.00m e bandeira h=0.95m
FEC.05
Dimensão: 9.29 x 3.00m e bandeira h=0.95m
FEC.06
Dimensão: 20.66 x 3.00m e bandeira h=0.95m
PAINÉIS METÁLICOS
AUDITÓRIO
PNA.01
Chapa de metal expandido déployée e=2mm com malha losangular
parafusada a estrutura tubular metálica 50x50x2mm sobre Lã de vidro
50mmx60kg e=50mm colada a placa de gesso acartonado e= 12.5mm.
Estrutura em tubos metálicos 50x50mm soldados fixada a perfil I
10x50cm, fixada a parede de gesso acartonado com estrutura
reforçada.
Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca.
Deverá ser produzido protótipo de segmento com 2.00 x 1.00 m em
escala 1:1 para aprovação pelo escritório de arquitetura.
Dimensão: módulos de 4.85 x 5m.- 4 unidades.
PNA.02
idem PNA.01
Dimensão:módulos de 2.45 x 5m.- 2 unidades
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
PNA.03
idem PNA.01
Dimensão: módulos de 2.26 x 5m – 2 unidades
PNA.04
Forro acústico em Chapa de aço SAC-300 expandida tipo déployée
e=2mm com malha losangular sobre lã de vidro 40kg/m3 e=50mm
fixada a placa de gesso acartonado e=12.5mm parafusadas a estrutura
em tubos metálicos 50 x 50mm soldados e chumbados a laje em
concreto.
Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca.
Dimensões: 2.35 x 4.70 x 0.70m – 8 unidades.
PNA.05
idem PNA.04
Dimensões: 2.40 x 4.70 x 0.61 a 0.81m – 12 unidades.
PNA.06
idem PNA.04
Dimensões: 2.40 x 4.70 x 0.70m – 4 unidades.
SALAS EXPOSITIVAS
PNA.07
Chapas de gesso acartonado e= 2x 12.5mm com acabamento em
pintura acríllica branca parafusadas a chapas de aço 3mm. Estrutura em
tubos metálicos 50x50mm soldados a Perfil metálico “I” 10x15cm
soldado a suporte em chapa de aço 20x20mm e=3mm chumbada na
parede de concreto.
Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca.
Dimensões: 1.5 x 1.0 x 4m unidades.
PNA.08
idem PNA.07
Dimensões: 1.5 x 1.0 x 4m .unidades.
PNA.09
idem PNA.07
Dimensões: 1.5 x 1.0 x4m. unidades.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
OFICINAS [ NÍVEL 2.00]
Fechamento em gradil metálico
GRA.01
Gradil tipo Metalgrade galvanizado por processo eletrolítico, cor branca,
malha de 60x3mm, moldura 30x3mm. Estrutura em montantes verticais
perfil 100x150mm e=3mm parafusados a suporte em chapa dobrada “L”
150 x 100 x 5mm chumbada ao piso e a laje superior com chumbador
de aço de expansão Ø1/4.
Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca.
dimensão: 1590 x 1610mm - 28 unidades.
GRA.02
idem GRA.01
dimensão: 1590 x 1200mm - 04 unidades.
GRA.03
idem GRA.01
dimensão: 1590 x 930mm - 01 unidade.
RESERVATÓRIO SUBTERRÂNEO [ NÍVEL 2.00]
GRA.04
Piso de gradil tipo Metalgrade, malha 50 x 100mm, barra portante
50x5mm, moldura 50x5mm, galvanizado por processo eletrolítico.
Apoiada ou parafusada a vigas e cantoneiras metálicas chumbadas a
laje em concreto.
Dimensão: 980 x 1450mm – 02 unidades
GRA.05
idem GRA.04.
Dimensão: 980 x 2920mm – 02 unidades
2.1.6. DIVISÓRIAS
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
22
CAIS DAS ARTES | MUSEU
As divisórias dos sanitários serão em granito branco Itaúnas, com espessura igual à 3
cm.
As peças serão fixadas entre si com cola apropriada para mármores e granitos. Será
feito um rebaixo de 1cm na peça frontal para encaixar as peças divisórias entre boxes.
As placas frontais serão chumbadas 2 cm no piso. As divisórias internas ficarão 20cm
suspensas do piso e a fixação as paredes de gesso acartonado será feita por
cantoneiras de aço inox tipo “La Fonte” ou similar e parafusos e buchas apropriadas
para o peso das peças.
As placas frontais terão altura de 1,90m e largura variável de 9cm até 75cm e as do
meio (laterais) 1,70m e 1,93m de altura e largura igual a 174cm. As placas divisórias
entre mictórios ficarão a 50cm do piso e terão altura de 90cm e largura de 53cm e
deverão ser fixada com as mesmas peças das divisórias.
Este tipo de granito possui ferro em sua composição, por isso requer aplicação de
impermeabilizante, tipo hidro óleo repelente incolor. A aplicação deve ser feita na
totalidade da placa.
2.2. ACABAMENTOS
2.2.1.PISOS
1
PISO DE CONCRETO POLIDO
pavimento desempenado na concretagem,
com nivelamento a laser, lixado com sucessivas granas até obtenção do acabamento
polido.
Seguem características e parametros básicos da pavimentação projetada. Para
detalhes e orientações de execução consultar o memorial técnico em anexo [ANEXO
3].
SEÇÃO TÍPICA DO CAPEAMENTO
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
23
CAIS DAS ARTES | MUSEU
Características
Capeamento
Espessura da Placa (cm)
5
Armadura Superior (cm²/m)
1,59
Concreto fck (MPa)
30
Aço
CA-60
Ver Memorial Técnico em Anexo.
2
PISO DE CONCRETO idem 1, com textura superficial do tipo camurçado.
3
PISO DE GRANITO BRANCO ITAUNAS
placas
de
90x90cm
assentado
com
com espessura igual à 2cm em
cimento
mais
areia
sobre
contrapiso
impermeabilizado.
4
CHAPA DE AÇO
preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal
quase branco - sa 2 1/2 - segundo a norma SIS 055900-67, primer: demão de 120
micrômetros de primer cor branco, pintura: demão de 120 micrômetros de tinta
poliuretano acrílico alifático cor branca.
2.2.2. PAREDES
Preparar as superfícies que receberão a aplicação da tinta para que estejam
niveladas, livres de poeira, gorduras e material solto.
1
PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto,
gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de
cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto
aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento.
COR BRANCA
2
PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto,
gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de
cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto
aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
24
CAIS DAS ARTES | MUSEU
COR GRAFITE COD.: CORAL DULUX 9132
3
PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto,
gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de
cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto
aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento.
COR OCRE COD.: CORAL DULUX 9722
4
PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço.
Preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor
cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático tipo
COR BRANCA.
5
CONCRETO APARENTE ou placas de concreto pré-moldado com pintura
incolor hidrofugante a base de água.
6
PISO DE GRANITO BRANCO ITAUNAS
com
espessura
igual
à
2cm
assentado com cimento e areia sobre alvenaria ou gesso acartonado.
7
PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço.
preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor
cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático.
COR OCRE COD.: CORAL DULUX 9722
8
PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço.
preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor
cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático.
COR GRAFITE COD.: CORAL DULUX 9132.
2.2.3. FORRO
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1
PINTURA ACRÍLICA FOSCA sobre alvenaria de blocos de concreto ou gesso
sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco,
agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto aparente ou placas
de concreto pré-moldado.
COR GRAFITE COD.: 9132.
TODOS OS FORROS SEM INDICAÇÃO 1, TERÃO ACABAMENTO EM PINTURA
ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA OU PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO
ACETINADO NA COR BRANCA [SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS].
2.2.4. ACABAMENTOS ESTRUTURA METÁLICA
Todos os elementos estruturais aparentes deverão ser revestidos com tinta
intumescente (como, p.ex., Nullifire S605, da Carboline), utilizando, como tinta de
fundo, um epóxi do tipo e espessura determinada pelo fabricante da tinta
intumescente. A tinta de acabamento utilizada será do tipo poliuretano acrílico alifático,
na espessura seca de 2x100µm (200µm total), de marca e variedade recomendadas
pelo fabricante da tinta intumescente (ver especificação ET-02). Outros produtos
similares aos descritos acima também serão aceitos, desde que possuam certificação
obtida em laboratório nacional ou estrangeiro.
As espessuras dos materiais de proteção térmica serão calculadas para resistir ao
tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) indicado na tabela I. Recomenda-se
que o aplicador dos materiais de proteção térmica possua certificação (como
aplicador) junto à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
TABELA I: Tempo Requerido de Resistência ao Fogo exigido para os diversos elementos estruturais.
ELEMENTO DE AÇO
Tirantes metálicos da estrutura principal do museu
TRRF (minutos)
Sem revestimento. Serão protegidos pelo fechamento em
placas pré-moldadas de concreto e “dry-wall” com chapas de
Vigas longitudinais
gesso acartonado tipo Knauf para 60 minutos de TRRF
(interno).
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Vigas principais
60
Vigas secundárias
30
Estrutura das escadas e rampas
60
Estrutura da cobertura das máquinas de ar condicionado
60
pilares do edifício anexo
60
Agressividade
estimada
do
ambiente,
segundo
ISO
9223:1992:
C4
(alta
agressividade);
Preparo superficial mínimo: limpeza através de jateamento abrasivo ao metal quase
branco, segundo ISO 8501-1:1998 ou SSPC-SP6 (Sa 2 1/2);
Tinta de fundo, aplicada na fábrica: epóxi rico em zinco, 1x75µm;
Tinta intermediária, aplicada na fábrica: epóxi MIO (Micaceous Iron Oxide), 2x100µm;
Retoques: retoques eventuais, feitos após a montagem, deverão utilizar a mesma
tinta/espessura aplicada anteriormente (isto é, epóxi rico em zinco, 1x75µm, seguido
de epóxi MIO – 2x100µm);
Tinta de acabamento, aplicada após a montagem: esmalte polisiloxano acrílico,
1x75µm; Espessura total do sistema: 350µm – base seca.
STEEL DECK
PINTURA
POLIURETANO
ACRÍLICO
ALIFÁTICO
primer:
demão de 120 micrômetros de primer cor cinza pintura: demão de 120 micrômetros de
tinta poliuretano acrílico alifático tipo cor branca.
OBSERVAÇÕES GERAIS
Toda solda feita em campo deve ser limpa com ferramental elétrico motorizado,
(lixadeira elétrica). Aplica-se, em seguida, o mesmo sistema de proteção especificado
para a estrutura em questão.
2.3. ESQUADRIAS
As esquadrias de aço deverão ser fabricadas com chapa de aço SAC-300, espessura
de 2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver
especificação de acabamentos].
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MATERIAIS
Os materiais utilizados nas esquadrias de aço deverão atender
as indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência
compatíveis ao uso das esquadrias assim como aos requisitos estéticos indicados no
projeto.
A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá
garantir uma perfeita estanqueidade às esquadrias e vãos a que forem aplicadas.
Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias será realizada por
solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas
e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária,
a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível.
As seções dos perfilados das esquadrias serão projetadas e executadas de forma que,
após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes,
furações e ajustes das esquadrias serão realizados com a máxima precisão.
Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de
emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e
asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às
esquadrias deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante
adequado.
O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de
eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o
perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis
serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade
do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.
EXECUÇÃO
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento,
prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se
acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no
projeto. As esquadrias serão instaladas através de contramarcos rigidamente fixados
na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso
particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade
do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos
chumbadores ou marcos.
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Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros
ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a
5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure
plasticidade permanente. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente
limpas removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e
gorduras.
2.3.1. CAIXILHOS
Todos os perfis metálicos em chapa de Aço SAC-300. Acabamento em pintura
poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos].
Os caixilhos em alumínio serão da série UNIT da Alcoa com acabamento em pintura
eletrostática na cor branca.
MATERIAIS
Os materiais utilizados nos caixilhos de aço deverão atender as
indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência
compatíveis ao uso dos caixilhos assim como aos requisitos estéticos indicados no
projeto.
A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá
garantir uma perfeita estanqueidade dos caixilhos e vãos a que forem aplicadas.
Sempre que possível, a junção dos elementos dos caixilhos será realizada por solda,
evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e
aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a
disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível.
As seções dos perfilados dos caixilhos serão projetadas e executadas de forma que,
após a colocação os contra-marcos sejam integralmente recobertos. Os cortes,
furações e ajustes dos caixilhos serão realizados com a máxima precisão.
Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de
emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e
asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados aos
caixilhos deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado.
O projeto dos caixilhos deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais
movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito
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funcionamento das partes móveis dos caixilhos. Todas as partes móveis serão
providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do
conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.
EXECUÇÃO
A instalação dos caixilhos deverá obedecer ao alinhamento,
prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se
acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no
projeto. Os caixilhos serão instaladas através de contra-marcos rigidamente fixados na
alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso
particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade
do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos
chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade dos caixilhos nas juntas entre os quadros
ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a
5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure
plasticidade permanente. Após a execução, os caixilhos serão cuidadosamente limpos
removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
CAI.01
caixilho em perfis “L” metálico 100x100x3mm e 70x90x3mm com pintura
PU acrílico acetinado na cor branca e vidro laminado temperado 8+6mm
incolor, com junta de vedação entre vidros de silicone.
dimensões: 1.00x1.00m – 1 unidade. Sala de segurança nível 1.80
CAI.02
Vidro temperado laminado 8+6mm incolor, sem montantes verticais,
fixados ao piso por peça metálica corrida embutida na laje. Fixação
superior entre chapa de aço de fechamento superior e perfil L
50x50x3mm soldada a perfil tubular metálico 150x100mm, fixado a laje
superior por pendurais metálicos em tubo 50x50m, acabamento em
pintura PU acrílico acetinado na cor branca. Painéis com 3.00m de
altura por 1.50m.Vedação com silicone entre vidros.
dimensões: 7.28mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80
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CAI.03
idem CAI.02.
dimensões: 13.70mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80
CAI.04
idem CAI.02.
dimensões: 12.15mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80
CAI.05
idem CAI.02.
dimensões: 6.63mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80
CAI.06
idem CAI.02.
dimensões: 5.52mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80
CAI.07
idem CAI.02.
dimensões: 7.20mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80
CAI.08
idem CAI.02,com película de segurança.
dimensões: 6.73mx3.00m – 1 unidade. Portaria administrativa nível 1.80
CAI.09
caixilho metálico em perfil “U” 25x30x3,2mm e perfis “L” 40x30x3,2mm e
20x20x3,2mm com vidro temperado 10mm.
dimensões: 12.00m x 1.45. 1 unidade. bilheteria nível 5.95
CAI.10
caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura
eletrostática na cor branca. Suportes em aço inox. Vidro autolimpante
com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico
sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado
8mm estruturado em perfil I 200x400x3mm,
dimensões: 20.00x11.80m – 1 unidade. Sala de exposição 1 nível 5.95
CAI.11
caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura
eletrostática na cor branca. Suportes em aço inox. Vidro autolimpante
com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico
sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, laminado
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8mm estruturado em perfil “I” 200x400x3mm, juntas de vedação em
silicone.
dimensões: 20.00x2.30m - 1 unidade. nível 9.80
CAI.12
caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura
eletrostática
na
cor
branca
Vidro
autolimpante
com
camada
transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa
de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor,
dimensões: 12.00x0.40m - 1 unidade. Rampa nível 5.95
CAI.13
caixilho em chapa de aço sac-300 chumbado a laje em concreto e a
painéis pré-moldados. Acabamento em pintura PU acrílico acetinado na
cor branca. Vidro autolimpante com camada transparente de material
mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo
BIOCLEAN, da Cebrace, temperado laminado 10+ 8mm com junta de
vedação entre vidros em silicone.
dimensões: 2.95x10.60m – 1 unidade. Passarela do museu nível 9.80
ao 13.45.
CAI.14
caixilho em alumínio série UNIT MAX da ALCOA com pintura
eletrostática
na
cor
branca,
Vidro
autolimpante
com
camada
transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa
de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor,
dimensões: 0.90x0.90m – 40 unidades. administração nível 5.95 ao 9.40
CAI.15
idem CAI.14
dimensões: 9.80x0.40m – 1 unidade. Cabine de projeção nível 9.40.
CAI.16
caixilho em perfis “L” metálico 70x75x3mm 65x50x3mm com vidro
laminado temperado 10+8mm incolor,
dimensões: 26.16x3.05m - 1 unidade. nível 9.40
CAI.17
caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura
eletrostática
na
cor
branca.
Vidro
autolimpante
com
camada
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transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa
de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor.
dimensões: 12.00x0.40m – 1 unidade. Rampa nível 9.40
CAI.18
idem CAI.17, Vidro autolimpante com camada transparente de material
mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo
BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor.
dimensões: 18.00x0.40m – 1 unidade. rampa nível 9.40
CAI.19
idem CAI.17. Vidro autolimpante com camada transparente de material
mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo
BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor.
dimensões: 117.00x0.40m – 1 unidade. Rampa nível 13.05
CAI.20
caixilho em alumínio série UNIT 120/35 da ALCOA com vidro temperado
laminado 8+8mm, incolor.
dimensões: 20.00x2.00m – 1 unidade. Biblioteca nível 13.05
2.3.2. PORTAS EM AÇO
MATERIAIS
Os materiais utilizados nas portas de aço deverão atender as indicações do projeto. As
dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao uso das
portas assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto.
A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá
garantir uma perfeita estanqueidade às portas e vãos a que forem aplicadas. Sempre
que possível, a junção dos elementos das portas será realizada por solda, evitando-se
rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com
lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos
rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível.
PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
As seções dos perfilados das portas serão projetadas e executadas de forma que,
após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes,
furações e ajustes das portas serão realizados com a máxima precisão.
Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de
emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e
asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às portas
deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado.
O projeto das portas deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais
movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito
funcionamento das partes móveis das portas. Todas as partes móveis serão providas
de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto,
impedindo a penetração de águas pluviais.
EXECUÇÃO
A instalação das portas deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento
indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos
fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As portas serão
instaladas através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou
elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas,
buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As
armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou
marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das portas nas juntas entre os quadros ou
marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a
5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure
plasticidade permanente. Após a execução, as portas serão cuidadosamente limpas
removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
Todas as portas em aço serão em chapa de aço SAC-300 2mm, estruturadas em perfil
tubular 40x40x2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor grafite
[ver especificação de acabamentos].
PA.01
porta de abrir, 2 folhas, com barra anti-pânico, vão: 1.50x2.15m - 2 uni.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
PA.02
porta de abrir, 1 folha, vão: 1.30x2.15m -1 unidade
PA.03
porta de abrir, 1 folha, vão: 1.54x2.10m - 2 unidades
PA.04
porta de abrir, 1 folha, vão: 1.60x2.10m - 1 unidade
PA.05
porta de abrir, 2 folhas de abrir , vão:5.27 x 3.60 – 1 unidade
PA.06
porta de abrir, 2 folhas, vão: 1.80x1.90m – 1 unidade
PA.07
porta pivotante, 1 folha, vão: 2.00x2.30m – 2 unidades
PA.08
porta pivotante, 2 folhas, com barra anti-pânico, vão: 3.97x2.30m - 2 uni.
PA.09
porta pivotante, 2 folhas, vão: 3.97x2.30m – 2 unidades
PA.10
porta mista: 2 folhas de abrir (1.29x2.95m cada) e 2 folhas fixas
(1.30x2.95m cada). Estruturada em perfil tubular de aço SAC-300,
40x40mmx2mm. Fecho tipo unha – 1 unidade
PA.11
porta mista, 2 folhas de abrir (1.30x2.85m cada) e 2 folhas fixas
(1.30x2.85m cada). Estruturada em perfil tubular de aço SAC-300,
40x40mmx2mm. Fecho tipo unha – 2 unidades
2.3.3. VENEZIANAS EM AÇO
MATERIAIS
Os materiais utilizados nas venezianas de aço deverão atender as indicações do
projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao
uso das portas assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto.
A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá
garantir uma perfeita estanqueidade às venezianas e vãos a que forem aplicadas.
Sempre que possível, a junção dos elementos das venezianas será realizada por
solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas
e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária,
a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
As seções dos perfilados das venezianas serão projetadas e executadas de forma
que, após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes,
furações e ajustes das portas serão realizados com a máxima precisão.
Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de
emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e
asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às
venezianas deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante
adequado.
O projeto das venezianas deverá prever a absorção de flechas decorrentes de
eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o
perfeito funcionamento das partes móveis das portas. Todas as partes móveis serão
providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do
conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.
EXECUÇÃO
A instalação das venezianas deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento
indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos
fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As venezianas
serão instaladas através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto
ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas,
buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As
armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou
marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das venezianas nas juntas entre os quadros
ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a
5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure
plasticidade permanente. Após a execução, as venezianas serão cuidadosamente
limpas removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e
gorduras.
Todas as venezianas terão acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor
branca. [ver especificação de acabamentos]
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VEZ.01
caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas,
dimensões: diâmetro = 0.90m - 2 unidades
VEZ.02
caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas,
dimensões: 2..78 x 1.00m - 1 unidade
VEZ.03
caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas,
dimensões: 1.74x1.00m - 1 unidade
2.3.4. PORTAS CORTA-FOGO
Serão executadas conforme instrução do fabricante e espeficicação do projeto de
bombeiros. Deve ter requadro e chapa lisa de aço eletrozincada espessura 1.0mm,
miolo refratário constituído por isolante térmico. Composto de vermiculita expandida e
aglomerantes minerais, classe P90 (conforme norma ABNT EB-920 E MB-564)
acabamento em pintura esmalte sintético semi-brilhante “internacional” cor branca.
PCF 01
porta de abrir, 2 folhas: 1.50x 2.10m - 1 unidade
PCF 02
porta de abrir, 1 folha - 0.80x2.10m. – 12 unidades
PCF 03
porta de abrir, 1 folha – 0.90x2.10m. – 1 unidade
2.3.5. PORTAS DE MADEIRA
Portas em madeira serão em mdf 30mm, acabamento em pintura esmalte sintético
fosco cor branca.
PM.01
porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,90x2.15m, altura da
bandeira variável (2x1.15cm / 2x0,85cm / 2x1,35cm) - 6 unidades.
PM.02
porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 1.20x2.15m, altura da
bandeira 85cm - 1 unidade.
PM.03
porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,80x2.15m, altura da
bandeira 40cm - 2 unidades.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
PM.04
porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,70x2.15m, altura da
bandeira 40cm - 2 unidades.
2.3.6. PORTAS DE VIDRO
As portas de vidro serão do tipo deslizante de folha dupla e folha simples com
operador ES200 Easy (microprocessado) da Dorma, ou similar. O caixilho do operador
tem altura de 100mm e profundidade de 180mm para o lado interno da porta e
profundidade de 55mm para o lado externo, com sensores de movimento Eagle Six
Safe/Flat, chave selecionadora para 5 posições digital e portas presas por pinças
deixando-as livre de caixilho. Será utilizado vidro temperado transparente 10 mm em
todas as portas abaixo mencionadas.
PV.01
porta de correr automática, 2 folhas, vão: 5.30x2.90m – 1 unidade
PV.02
porta de correr automática, 1 folha, vão: 5.30x3.10m – 1 unidade
PV.03
porta de correr automática, 2 folhas, vão: 4.00x2.30m – 2 unidades
2.3.7. PORTAS DOS BOXES DE SANITÁRIOS
As portas dos boxes dos sanitários e dos vestiários serão em laminado melamínico
estrutural TS, com acabamento texturizado dupla face do tipo Neocom na cor Branco
Polar L-190. Nos boxes para deficientes as portas abrirão para fora com dimensões:
L=840mm / h=1700mm / E=10mm, nos demais a largura será de 600mm e abertura
para dentro.
PB.01
porta de abrir, 1 folha, 0.60x1.70m - 39 unidades.
PB.02
porta de abrir, 1 folha, 0.84x1.70m - 10 unidades.
2.3.8. PORTÕES
Os Portões serão em chapa de aço SAC-300 2mm conforme tipologia indicada abaixo.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
POR.01
portão basculante articulado, requadro reforçado , colunas laterais em
chapa e sistema de contra peso embutido, trave superior , barra estabilizadora, cabos
de aço. Kit de automação basculante tipo Nex Speed, alto fluxo rápido ou similar com
inversor de freqüência para aceleração e frenagem.compreendendo 02 moto redutores
, com moto redução aclopado de motor de 1/2HP , redutor e base de coroa.Sistema de
rosca sem fim, sendo o mesmo apoiado em rolamento . dispositivo anti-esmagamento
com sistema de liberação para funcionamento manual em caso de falta de energia
elétrica.Central de comando com receptor, travamento automático e três controles ou
ligação de botoeira.vão: 5.42x3.35m – 1 unidade
POR.02
portão de correr com venezianas fixas 4 folhas, vão: 5.70x1.90m -1
unidade. Em chapa de aço SAC-300 2mm, estruturado em perfil tubular
40x40x2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor
branca [ver especificação de acabamentos].
2.4. FERRAGENS
PORTAS DE ABRIR
Maçaneta “La Fonte” linha arquiteto com roseta e fechadura externa.
Dobradiça 3”x 2 1/2”( 03 unidades por folha) Papaiz ,acabamento em cromo acetinado.
PORTAS PIVOTANTES DE AÇO OU MADEIRA
Maçaneta “La Fonte” linha arquiteto com roseta e fechadura externa.
Jogo de pivot em aço inox tipo “Metalferco” ref. 9192 ou similar.
PORTAS CORTA-FOGO
Barras Antipânico serão do tipo AD 8000 da “Dorma” com barra metálica de
acionamento “tipo touchbar” (simples toque, sem alavanca) e fechadura externa
modelo GT 23 com acabamento “PR” (prata metálico), sendo a barra e o trilho
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
manufaturados em aço com acabamento em pintura eletrostática, o chassi em aço
zincado, lingüeta retrátil em aço inoxidável e capas de acabamento moldadas em ABS
termoplástico de alta resistência.
O modelo de barra para as portas do auditório deve ser do tipo “A” adequada para
folha de porta de metal de 30mm de espessura, largura 1,00m e 2,29m de altura. No
caso das portas corta fogo e da porta numero 3 no térreo, a barra será do tipo “C” para
folha de porta com espessura de 50mm, largura de 0,75m e 2,10m de altura. Todas as
portas serão do tipo padrão com alojador de embutir para piso (Nº 431).
PORTAS DE BOX
Padrão Neocom
Dobradiças automáticas em alumínio (03 unidades por porta),
reforçadas com duplo apoio para o pino de aço inox, articulado sobre buchas de nylon
grafitado, com controle do ângulo de permanência de 30° (abertura parcial), 0°
(fechada), ou 90° (totalmente aberta).
Fechadura
Universal de abertura com lingueta deslizante tipo tarjeta
livre/ocupado em “Technyl”, nylon com fibra de vidro na cor branca fosca e os
espelhos de acabamento em ABS branco acetinado.
2.5. MOBILIÁRIO
BANCADAS
Todas as bancadas e balcões serão em chapa de aço SAC-300 e terão acabamento
em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos].
BNC.01
Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões:
5,68x0,70m.
BNC.02
Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões:
11,20x0,90m.
BNC.03
Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 85cm, dimensões:
17,60x0,69m.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
BNC.04
Bancada altura 90cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm. dimensões:
17,56x0,90m.
BNC.05
Bancada altura 70cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm, dimensões:
2,55x0,60m.
BNC.06
Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões:
11,00x0,60m.
BNC.07
Bancada altura 72cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm,dimensões:
15,50x2,00m.
BALCÕES
BLC.01
balcão em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões:
11,20x0,50m.
BLC.02
balcão em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 1.20cm, dimensões:
11,20 x0,70m.
BLC.03
balcão altura 90cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm perfil “C”
enrijecido 75mmx40mm a cada 1,50m, dimensões; 12,00x0,80m.
POLTRONAS AUDITÓRIO
Poltrona tipo base de assento rebatível, modelo Flex da Filgueiras encosto com altura
variando de 889,0 a 923,8 mm em função das 3 posições de ângulo de fixação do
encosto de 18 a 26°, acabamento metálico em pintura pó epoxi preto fosco,
revestimento em tecido lã flora ref. 60000, sendo a largura do assento de 534. Será
afixado na poltrona uma placa para a sua identificação.
Poltronas 56 Linha FLEX 6036 FIGUEIRAS ou similar - PRETA – 91 unidades
Poltronas 58 Linha FLEX 6036 FIGUEIRAS ou similar - PRETA – 92 unidades
Poltronas 82 ESPECIAL para Pessoas Obesas, Linha PLATÉIA 6036 FIGUEIRAS ou
similar - PRETA – 1 unidade
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Espaço reservado para pessoas com cadeiras de rodas – 4 unidades
Capacidade total: 188 lugares
2.6. GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS
Todos os elementos metálicos terão acabamento em pintura poliuretano acrílico
alifático cor branca [ver especificação de acabamentos].
GCPA
guarda corpo em barra chata de aço 4" x 1/2" soldada a montantes
verticais em barra chata de aço 4" x 1/2" fixada ao piso em concreto por
perfil "l" em chapa de aço e=6mm acabamento pintura PU acrílica cor
branca. Altura total: 1.10m.
GCPB
guarda corpo em tubo de aço diâmetro 42mm e=3mm soldados a perfil
"L" de aço 75x50mm. Acabamento pintura PU acrílica cor branca. Altura
total: 1.10m.
GCPC
guarda corpo em tubo de aço diâmetro=42mm e=3mm soldada a barra
chata dobrada 4" x 1/2" acabamento pintura PU acrílica cor branca.
Altura total: 1.10m.
GCPD
em placas pré-moldadas de concreto módulos de 1.50x90cm, fixadas a
barra chata de aço SAC-300, 70x20mm, soldada a chapa de aço
chumbada as lajes em concreto. Corrimão superior em barra chata de
aço 10x70mm, parafusada a espera metálica fixadas às placas, com
parafuso cabeça sextavada e furo escariado. Acabamento: placas prémoldadas em concreto aparente com pintura incolor hidrofugante a base
de água. Altura total, 1.10m.
COR
corrimão em barras de aço 42”mm soldada a suporte em barra de aço
½” soldados a estrutura metálica. Altura total, 0.90m.
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1.2.7. GRELHAS
G.01
grelha de piso (60 x 60 X 2 cm) tipo “Fuminas” ou similar em ferro
fundido (ferro dúctil classe 250KN) para fechamento das canaletas de
água pluvial - 6 unidades.
G.02
grelha para ralo simples (15 x 15 X 2 cm) tipo “Fuminas” ou similar em
ferro fundido (ferro dúctil classe 250KN) para fechamento dos ralos
sifonados dos sanitários – 23 unidades
2.7. ELEVADORES
OBSERVAÇÃO: TODOS OS ELEVADORES DEVEM ATENDER AS NORMAS DA ABNT NBR 313 E
5665
O Museu conta com dois elevadores sem casa de máquinas do tipo “Synergy” da
Thyssenkrupp ou similar, com capacidade para 13 passageiros ou 975kg cada
(dimensões internas: largura 1500mm; profundidade 1500mm e altura 2400mm), porta
com abertura central de 900x2130mm de vão livre e com quatro paradas (níveis
1.80m; 5.95m; 9.40m e 13.05m). A caixa de corrida do elevador será de 2.20m de
frente por 2.22 de profundidade, com ultima altura de 3.95m, medidos do piso acabado
da ultima parada (nível 13.05m) até a face de baixo do fechamento da caixa do
elevador. O poço de molas terá 1.30m de profundidade.
A Torre Anexa do museu terá um elevador de carga com casa de máquinas do tipo
“Cabine Sky” da Thyssenkrupp ou similar, com capacidade para 3000kg (dimensões
internas: largura 2780mm, profundidade 4170mm e altura 2400mm), porta com
abertura
central
de
170x213cm
de
vão
livre
e
cinco
paradas
(níveis
2.20m;6.35m;9.80m;13.45m e 16.95m).A caixa de corrida do elevador será de 3.52m
de frente por 4.90m de profundidade, com ultima altura de 5.45m, medidos do piso
acabado da ultima parada (nível 16.95m) até a face de baixo da laje da casa de
máquinas do elevador. A casa de máquinas terá altura de 2.20m e um alçapão
metálico de 1.30x2.00m. O poço de molas terá 1.50m de profundidade.
Os elevadores serão montados em torre metálica autônoma. A estrutura da caixa de
corrida do elevador será composta por pilares e vigas de perfis “CS 300” de aço. O
fechamento será em painéis externos de chapa de aço com 5 mm de espessura de
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dimensões de 1200x2650mm enrijecidas pôr perfis ”C” colocados aos pares entre as
chapas. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver
especificação de acabamentos].
2.8. ESCADAS
ESCADAS INTERNAS
As escadas serão em estrutura metálica. Os degraus serão em chapa metálica
dobrada e soldada bem como os patamares, que terão enrigecedores soldados.
Contarão com corrimão em barra de aço de seção redonda d=42 mm, instalados a
uma altura de 90 cm. Esta prevista a Instalação de iluminação especifica para o
percurso das escadas.
Acabamento em pintura alifática na cor branca. Deverão ser instaladas faixas
antiderrapantes em cada piso.
ESCADA 1
Escada em chapa de aço 4.8mm estruturada em perfis O 250x100x6.3, soldados a
pilares W 200. Vigas internas C 200x100x3.35mm., e dá acesso a três pavimentos.
Degraus com 28cm de piso e 0.175cm espelho. Primeiro desnível 4.15m, com 24
degraus divididos em cinco lances, segundo desnível 3.45m com 20 degraus e terceiro
desnível 3.65m com 21 degraus. Todos os desníveis da escada tem dois lances com
largura de 1.65m e comprimento 3.365m e patamares em chapa de aço largura
1.65cm.
Dimensões: 4.995 x 4.01m. Desnível total 11.25m.
Fechamento em chapa de aço lisa sac-300 e=3mm soldada a estrutura da escada e a
estrutura secundária em perfil tubular 75x75mm e=2,5 mm, enrigecedores em "l" de
chapa dobrada 38x38mm e=2.28mm soldados as faces internas das chapas de
fechamento.
Portão em estrutura metálica com fechamento em chapa de aço SAC.-300 3.0mm com
acabamento em pintura alifática na cor branca. Fixado à estrutura da escada através
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de pecas metálicas com 20 mm de espessura e com rolamentos adequados ao peso
do conjunto. Devera contar com motor elétrico de acionamento fixado à estrutura
metálica com cabo de aço. Dimensões: 5.30x4.00m.
ESCADA 2
Escada em chapa de aço 4.8mm estruturada em perfis O 250x100x6.3, soldados a
pilares W 200. Vigas internas C 200x100x3.35mm., e dá acesso a três pavimentos.
Degraus com 28cm de piso e 0.175cm espelho. Primeiro desnível 4.15m, com 24
degraus divididos em três lances, segundo desnível 3.45m com 20 degraus e terceiro
desnível 3.65m com 21 degraus. Todos os desníveis da escada tem dois lances com
largura de 1.65m e comprimento 3.365m e patamares em chapa de aço largura
1.65cm.
Dimensões: 7.15 x 3.92m. Desnível total 11.25m.
Fechamento em chapa de aço lisa sac-300 e=3mm soldada a estrutura da escada e a
estrutura secundária em perfil tubular 75x75mm e=2,5 mm, enrigecedores em "l" de
chapa dobrada 38x38mm e=2.28mm soldados as faces internas das chapas de
fechamento.
ESCADA 3 – edifício anexo
Escada em chapa de aço SAC.-300 4.8mm estruturada em perfis C 250x100x4.25. A
escada tem cinco desníveis, vencendo uma altura total de 17.95m. Degraus com 28cm
de piso e 0.175m ou 0.170m de espelho. Todos os desníveis tem dois lances com
largura de 1.65m e comprimento total 2.52m, e patamares em chapa de aço SAC.-300
4.8mm largura 1.65cm. Primeiro desnível 3.95m com 23 degraus, segundo desnível
3.45m com 20 degraus, terceiro desnível 3.65m com 21 degraus, quarto desnível
3.50m com 20 degraus e quinto desnível 3.40m com 20 degraus.
Dimensões: 5.85 x 3.45m. Desnível total 17.95m.
ESCADA MARINHEIRO DE ACESSO A COBERTURA
Em barras chatas de aço SAE1020 #6,3mm, duas barras verticais principais,
chumbadas a laje em concreto, distanciadas 345 mm entre si pôr barras chatas
horizontais (degraus) # 6,3mm.
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Acabamento em pintura alifática na cor branca. Deverão ser instaladas faixas
antiderrapantes em cada piso.
1.2.9. PASSARELAS
PASSARELA SHAFTS 1 e 2
Em chapa expandida galvanizada, fixada a perfis U enrijecidos.
PASSARELA COBERTURA
Em chapa expandida galvanizada, fixada a perfis U enrijecidos.
1.2.10 PONTE ROLANTE PARA 5t
Sob a laje de cobertura será instalada uma ponte rolante para transporte de obras de
arte. Com resistência para 5 t do Tipo EKKE da Demag.
Uma viga de 18.60m de comprimento será fixada a carrinhos de rolamento nas duas
cabeceiras, que correrão ao longo das vigas I transversais do museu, com 20m de
vão.
Comprimento da viga: 18.57m
Vão de corrida dos carrinhos de rolamento: 20.00m
Percurso do gancho: 16.00m
2.9.
ÁREAS MOLHADAS
SANITÁRIOS
Prever espelhos individuais sobre lavatórios de 70x70cm, toalheiro de papel e
saboneteira para sabão liquido para cada lavatório.
Prever espelhos individuais de 70x100cm sobre lavatórios capacitados a portadores
de mobilidade reduzida localizados a 1m do piso.
Os mictórios deverão ser individuais e separados por divisórias de granito Itaúnas, e
deverão seguir os detalhes conforme especificado no projeto.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
As dimensões mínimas entre eixos de mictórios deverão ser de 80 cm e entre eixos de
lavatórios de 90cm.
Para cada três lavatórios deverá ser previsto um porta toalha de papel.
As paredes deverão ser pintadas com tinta acrílica na cor branca ou cinza grafite,
conforme especificado no projeto. Nos sanitários públicos dos níveis 1.80m, 5.95m,
13.05m, nos sanitários do nível 9.40m e nos vestiários de funcionários do nível
16.55m, as paredes deverão ter um revestimento de granito Itaúnas de espessura 2cm
até 2,50m do piso.
Os pisos deverão ser em granito Itaúnas.
LOUÇAS SANITÁRIAS
As louças a serem utilizadas deverão ser tipo Deca na cor Branco Gelo GE 17 ou
similar e atenderão as seguintes especificações:
Bacia sanitária
com caixa acoplada linha Vogue Plus ou similar.
Bacia sanitária deficiente
linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa
embutida
M9000DW
de
descarga
com
espelho
tipo
tipo
Montana
linha
Monteral
aço
cromado fosco ou similar
Mictório
com sifão integrado tipo M 712 ou similar.
Lavatório
com coluna suspensa linha Vogue Plus L51 e
CS1V ou similar.
METAIS
torneiras dos lavatórios
temporizadas, cromadas, modelo Pressmatic, da
Docol ou similar.
registros dos mictórios
temporizados,
cromados,
modelo
Pressmatic,
Activa da Docol ou similar.
torneiras de lavagem
tipo Deca1153 C 39, cromada ou similar.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
registros de gaveta
acabamento Deca ou similar – em ambientes
como cozinhas, copas, banheiros, vestiários.
válvulas lavatório e pias
deverão ser cromadas da Deca ou similar.
ligações para lavatórios e pias
deverão ser flexíveis e cromadas.
ESPELHOS
espelho Cristal 6 mm
dimensões: 0,70x0,70m para cada lavatório nos
sanitários e vestiários (exceto nos sanitários
público
4
do
nível
13.05m)
colado
sobre
compensado naval 10 mm e fixado à parede.
dimensões:
0,70x1,00m
capacitado
para
para
portadores
cada
de
lavatório
mobilidade
reduzida nos sanitários e vestiários colado sobre
compensado naval 10 mm e fixado à parede.
dimensões:
1,90x0,70m
para
os
sanitários
públicos 4 do nível 13.05m, embutidos na parede
ACESSÓRIOS
barras de segurança
para deficientes físicos
barra de apoio reta para bacia 800mm linha
ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX
barra de apoio para lavatório linha ONESELF
CRISMOE ou similar - AÇO INOX
barras em aço inoxidável
puxadores horizontais linha ONESELF CRISMOE
450mm ou similar serão instaladas no lado interno
das portas de acesso dos sanitários.
saboneteiras de parede
do tipo espuma da Kimberly-Clark cód. 3018044,
ou similar, na cor branca, dimensões: 13,3cm
[largura] x 11,9cm [profundidade] x 25,2cm
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
[altura], capacidade de 800ml, serão instalados
nos sanitários e nos vestiários do lado de cada
lavatório.
toalheiro de parede
Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180225, ou
similar, na cor branca, dimensões: 25cm [largura]
x 8,5cm [profundidade] x 35cm [altura], serão
instalados nos sanitários e nos vestiários próximo
aos lavatórios.
papeleiras de parede
Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180235, ou
similar, na cor branca, dimensões: 13,5 [largura] x
14cm [profundidade] x 37cm [altura], em sanitários
e vestiários dentro de cada boxe com bacia
sanitária.
lixeiras suspensas
de aço inox do tipo Lixe 304 Universal ou similar,
serão instaladas nos sanitários e nos vestiários
próximo aos lavatórios.
cabides
tipo Deca linha Targa 2060 C40CR ou similar,
serão instalados nos sanitários e nos vestiários
dentro de cada boxe e na área externa aos boxes.
assentos bacias sanitárias
excluindo as de deficiente físico terão assento em
poliéster do tipo VOGUE PLUS ref. AP51 na cor
branco gelo GE 17 da Deca ou similar.
assentos bacias deficiente físico
terão assento em poliéster cor branco gelo, linha
VOGUE PLUS CONFORTO ref. AP50 na cor
branco gelo GE 17 da Deca ou similar.
VESTIÁRIOS COLETIVOS
Prever espelhos individuais sobre lavatórios de 70x70cm, toalheiro de papel e
saboneteira para sabão liquido para cada lavatório.
Prever espelhos individuais sobre lavatórios para deficientes físicos de 70x100cm.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Os boxes de chuveiro deverão ser individuais, separados por divisórias em granito
branco Itaúnas. A altura mínima das divisórias deverá ser de 1.90m.
As dimensões mínimas entre eixos de mictórios deverão ser de 80 cm e entre eixos de
lavatórios de 90 cm.
Para cada três lavatórios deverá ser previsto um porta toalha de papel.
As paredes deverão ser pintadas com tinta acrílica na cor branca ou cinza grafite
conforme especificado no projeto. As paredes deverão contar ainda com placas de
granito Itaúnas até altura igual a 2,50m do piso.
Os pisos deverão ser em granito Itaúnas.
LOUÇAS SANITÁRIAS
As louças a serem utilizadas deverão ser tipo Deca na cor Branco Gelo GE 17 ou
similar e atenderão as seguintes especificações:
bacia
linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa
embutida de descarga tipo Montana linha
M9000DW com espelho tipo Monteral aço
cromado fosco ou similar
bacia sanitária de deficiente
linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa
embutida de descarga tipo Montana linha
M9000DW com espelho tipo Monteral aço
cromado fosco ou similar
lavatório
coluna suspensa linha Vogue Plus L51 e CS1V.
METAIS
torneiras
dos
lavatórios
deverão
ser
temporizadas,
cromadas, modelo Pressmatic, da Docol.
registros dos mictórios
deverão ser temporizados, cromados, modelo
Pressmatic, Activa da Docol.
torneiras de lavagem
serão do tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
registros de gaveta
acabamento Deca.
válvulas para lavatório e pias
deverão ser cromadas da Deca ou similar.
ligações para lavatórios e pias
deverão ser flexíveis e cromadas.
chuveiro elétrico
chuveiro elétrico para deficientes
tipo Cardal linha Ducha Clássica com desviador.
ESPELHOS
espelho
cristal 6 mm dimensões: 0,70x0,70 m para cada
lavatório nos sanitários e vestiários, colado sobre
compensado naval 10 mm e fixado à parede.
espelho Cristal 6 mm
dimensões:
0,70x1,00m
capacitado
para
para
portadores
cada
de
lavatório
mobilidade
reduzida nos sanitários e vestiários colado sobre
compensado naval 10 mm e fixado à parede.
ACESSÓRIOS
barras de segurança
para deficientes fisicos,
barra de apoio reta para bacia 800mm linha
ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX
barra de apoio para lavatório linha ONESELF
CRISMOE ou similar - AÇO INOX
barras em aço inoxidável
puxadores horizontais linha ONESELF CRISMOE
450mm ou similar serão instaladas no lado interno
das portas de acesso dos sanitários
saboneteiras de parede
do tipo espuma da Kimberly-Clark cód. 3018044,
ou similar, na cor branca, dimensões: 13,3cm
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
[largura] x 11,9cm [profundidade] x 25,2cm
[altura], capacidade de 800ml, serão instalados
nos sanitários e nos vestiários do lado de cada
lavatório.
saboneteira em louça
Deca ref. A180 cor branco gelo, dimensões 15 x
15cm ou similar, serão instaladas nos boxes de
chuveiros vestiários e nos tanques.
toalheiro de parede
Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180225, ou
similar, na cor branca, dimensões: 25cm [largura]
x 8,5cm [profundidade] x 35cm [altura], serão
instalados nos sanitários e nos vestiários próximo
aos lavatórios.
papeleiras de parede
Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180235, ou
similar, na cor branca, dimensões: 13,5 [largura] x
14cm [profundidade] x 37cm [altura], em sanitários
e vestiários dentro de cada boxe com bacia
sanitária.
lixeiras suspensas
de aço inox do tipo Lixe 304 Universal ou similar,
serão instaladas nos sanitários e nos vestiários
próximo aos lavatórios.
cabides
tipo Deca linha Targa 2060 C40CR ou similar,
serão instalados nos sanitários e nos vestiários
dentro de cada boxe e na área externa aos boxes
assento bacias sanitárias
excluindo as de deficiente físico terão assento em
poliéster do tipo VOGUE PLUS ref. AP50 na cor
branco gelo GE 17 da Deca ou similar.
Assentos bacias deficiente físico
terão assento em poliéster cor branco gelo, linha
VOGUE PLUS CONFORTO ref. AP52 na cor
branco gelo GE 17 da Deca ou similar.
ARMÁRIOS
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Nos vestiários serão instalados armários em chapa de aço galvanizado com pintura
eletrostática epóxi-pó, do tipo multi-uso da NILKO, NK 2302 de 4 portas e NK 1302 de
2 portas ou similar. As dimensões do armário de 4 portas são: L=600mm / H=1845mm
/ P=450mm e de 2 portas são: L=300mm / H=1845mm / P=450mm.
Estes armários estarão apoiados sobre uma base elevada tipo NK1501 e NK1504
(duplo) da Nilko ou similar.
COZINHA E CAFÉ
As bancadas da copa serão executadas em granito cinza claro, acabamento polido,
espessura de 3cm, largura de 60cm, incluindo frontão com altura de 10cm, espessura
de 1cm. Deverão ser engastadas nas paredes e terão perfis metálicos para
sustentação e apoio, caso necessário.
As bancadas terão cuba em aço inox do tipo MEKAL, CD 34, dimensões
700x400x150mm, com Torneira de cozinha bica móvel mesa tipo DECA cod. 1167
C41, sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e tubo de ligação flexível com
acabamento cromado.
Os pisos deverão ser em concreto polido.
As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca.
METAIS
torneiras
de cozinha bica móvel mesa tipo Deca cod.
1167 C41 ou similar.
cuba
em aço inox do tipo MEKAL, CD 34,
dimensões 700x400x150mm.
complementos
sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e
tubo de ligação flexível com acabamento
cromado.
COPA
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
As bancadas da copa serão executadas em granito cinza claro, acabamento polido,
espessura de 3cm, largura de 60cm, incluindo frontão com altura de 10cm, espessura
de 1cm. Deverão ser engastadas nas paredes e terão perfis metálicos para
sustentação e apoio, caso necessário.
Deverá ser instalada uma torneira de lavagem tipo Deca cod. 1153 C39 ou similar e
um ralo sifonado com porta grelha prata e grelha do tipo Fuminas em ferro fundido;
150mm x 150mm x 20mm ou similar.
Os pisos deverão ser em concreto polido.
As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca.
METAIS
torneiras
bica móvel mesa tipo Deca cod. 1167 C41.
torneiras de lavagem
tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada.
cuba
em aço inox do tipo MEKAL, CS 40,
dimensões 400x340x150mm.
complementos
sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e
tubo de ligação flexível com acabamento
cromado.
SABONETEIRA
saboneteira em louça
Deca
ref.
A180
cor
branco
gelo,
dimensões 15 x 15cm ou similar, serão
instaladas
nos
boxes
de
chuveiros
vestiários e nos tanques.
DEPÓSITO
Os pisos deverão ser em concreto polido.
As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
O Deposito 3 do anexo do museu será o único a ter bancada executada em granito
cinza claro, acabamento polido, espessura de 3 cm, largura de 60cm, incluindo frontão
com altura de 10cm, espessura de 1cm. Devendo ser engastada nas paredes e terá
perfil metálico para sustentação e apoio, caso necessário.
METAIS
torneiras
bica móvel mesa tipo DECA cod. 1167 C4.
torneiras de lavagem
tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada.
cuba
em aço inox do tipo MEKAL, CT 50,
dimensões 500x400x150mm.
complementos
sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e
tubo de ligação flexível com acabamento
cromado.
SABONETEIRA
saboneteira
em louça Deca ref. A180 cor branco gelo,
dimensões 15 x 15cm serão instaladas nos
junto aos tanques.
2.10
COBERTURAS
1.2.10.1. COBERTURA PAVILHÃO
Laje impermeabilizada [ver item específico] com proteção mecânica pintada na cor
branca.
1.2.10.2. COBERTURA ANEXO
Laje impermeabilizada [ver item específico] com proteção mecânica pintada na cor
branca.
1.2.10.3. COBERTURA DAS MÁQUINAS DE AR CONDICIONADO
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Em placas de alumínio composto constituído por duas laminas de alumínio 3mm e
núcleo central de polietileno maciço, espessura final 3 e 4mm, acabamento
termolacado cor branca.
As placas de alumínio composto medindo 1.50x3.00m serão fixadas por meio de rebite
de repuxo em uma presilha fixa por parafuso auto-brocante em tubo de 25x25mm
(sub-estrutura). O vão entre as placas será preenchido com espuma (Tarucel) e
vedado com silicone.
2.11. IMPERMEABILIZAÇÃO
Estão previstos quatro tipos de impermeabilização a fim de atender às diversas
situações. Segue definição de cada tipo e indicação dos locais em que se aplicam.
Para descrição detalhada e orientações executivas ver Memorial Específico em anexo
com tabelas com caracteristicas dos sistemas e materiais.
2.11.1. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 1
ÁREA
Poços de elevadores
SISTEMA
Cristalização (Sistema especial)
2.11.2. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 2
ÁREA
Térreo N 2.20- Sanitários (fem. e masc.), Café cantina, Entrada
de energia, Local para reservatório, Entrada de energia, Caixas
de águas pluviais, Reservatórios de reuso e Galeria subterrânea.
SISTEMA
Manta PVC 1,5 mm
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Sobre lastro de 5 cm ou solo compactado, antes
da impermeabilização, proceder à colocação de geotêxtil não tecido de filamento
contínuo agulhado, tipo Bidim OP-30 ou similar.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
NOTAS
1. O lençol deverá ser previsto com folga de 5% de sua área.
2. O número de módulos deverá ser definido em função do peso para manuseio.
3. Para fixação da manta, utilizar fita de alumínio espessura1/8” e largura 5/8” à 1” e
parafuso auto-tarrachante com bucha (a cada 40cm) ou peças especificas conforme o
fabricante escolhido.
4. Nas juntas de concretagem deverá ser utilizado perfil expansivo de poliuretano.
CONSUMOS
Manta PVC 1,5 mm: 1,10 m²/m²
PROTEÇÃO MECÂNICA
Sobre a impermeabilização proceder à colocação da
camada protetora utilizando geotêxtil não tecido de filamento contíguo agulhado, tipo
Bidim OP-30 ou similar e posteriormente a execução da laje de concreto.
2.11.3. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 3
ÁREA
N. 2.20 e N. 6.35: Sanitários
N. 9.80: Sanitários, Copa e DML
N. 11.20 e N. 13.45: Sanitários e DML
N. 16.95: Vestiários
SISTEMA
Solução asfáltica elastomérica estrutura com tela de poliéster
CONSUMOS
Primer: 0,50 L/m²
Solução asfáltica elastomérica: 4,0 kg/m² (em função do
fabricante a ser utilizado)
Tela de poliéster: 1,10 m²/m²
2.11.4. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 4
ÁREA
N. 20.35 - Museu: Lajes de cobertura e Calhas
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N. 25.50 - Museu: Laje de cobertura casa de máquinas /
reservatórios
N. 20.35 - Museu: Local para reservatório e Casa de máquinas
SISTEMA
Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III-B, EL, AA, aderida com
asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-B, EL, AA,
aderida com asfalto oxidado
PAULO ARCHIAS MENDES DA ROCHA
CPF Nº 274.867.888-53
RG Nº 1.001.788 - SSP/SP
CREA Nº 0600105694 – SP
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
RELAÇÃO DE DESENHOS MUSEU FOLHA DESENHO ESCALA DATA REVISÃO ARQUITETURA CA_M_PE_ARQ_100 PLANTA TÉRREO NÍVEL 1.80 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_101 PLANTA NÍVEL 5.95 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_102 PLANTA NÍVEL 9.40 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_103 PLANTAS NÍVEL 13.05 E NÍVEL 16.55 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_104 PLANTA NÍVEL 20.55 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_105 PLANTA COBERTURA NÍVEL 25.50 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_106 CORTES LONGITUDINAIS A e C 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_107 CORTES LONGITUDINAIS B e D 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_108 CORTE LONGITUDINAL E e ELEV. SUL 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_109 ELEV. NORTE e CORTES LONGITUDINAIS F, G, H e I 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_110 CORTES TRANSVERSAIS J, L, N, O 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_111 CORTES TRANSVERSAIS P e Q 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_112 CORTES TRANSVERSAIS M e R 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_113 ELEVAÇÕES LESTE e OESTE 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_200 SANITÁRIO PÚBLICO FEMININO E MASCULINO 1 [NÍVEL 1.80] 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 PLANTAS E CORTES CA_M_PE_ARQ_201 SANITÁRIOS PÚBLICOS FEMININO E MASCULINO 2 [NÍVEL 5.95], DEPÓSITO 2 [NÍVEL 5.95] E DETALHES CA_M_PE_ARQ_202 SANITÁRIO FEMININO E MASCULINO 1, COPA, DEPÓSITO 3 [NÍVEL 9.40] ANEXO, PLANTAS E CORTE CA_M_PE_ARQ_203 SANITÁRIO PÚBLICO FEMININO E MASCULINO 4 [NÍVEL 13.05] CA_M_PE_ARQ_204 VESTIÁRIO FEMININO E MASCULINO NÍVEL [16.55] ANEXO ANEXO PLANTAS E CORTES PLANTAS E CORTES CA_M_PE_ARQ_205 VESTIÁRIO FEMININO E MASCULINO NÍVEL [16.55] ANEXO CORTES CA_M_PE_ARQ_206 DETALHES DIVISÓRIAS SANITÁRIOS 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_300 ENTRADA DE ENERGIA PLANTA CORTES,ELEVAÇÕES 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_301 ESCADA 1, ELEVADOR 1, SHAFT 1 E POR. 03 ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_302 ESCADA 1 ‐ CORTE A 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_303 ESCADA 1 ‐ CORTE B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_304 ESCADA 1‐ CORTES C, D e E 1:25 31.10.2008 R01 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
CA_M_PE_ARQ_305 ESCADA 1 ‐ ELEVAÇÃO 1, 3 5 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_306 ESCADA 1‐ ELEVAÇÃO 2 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_307 ESCADA 1 ‐ ELEVAÇÃO 4 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_308 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_309 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 – CORTES A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_310 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 CORTES C, D e E 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_311 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ELEVAÇÃO 1 e 2 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_312 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ELEVAÇÃO 3 e 4 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_313 ESCADA 3 – ANEXO PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_314 ESCADA 3 CORTE A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_315 ESCADA 3 CORTE A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_316 ELEVADOR 3, SHAFT 3 – ANEXO ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_317 ELEVADOR 3, SHAFT 3 – ANEXO CORTES A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_318 ESCADA 4 – PLANTAS E CORTES 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_319 ESCADA 5 E DETALHES CORRIMÃO IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_320 RAMPA 1 [EXTERNA] ‐ CORRIMÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_321 COBERTURA CASA DE MÁQUINAS 2 e 3 PLANTA CORTE 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_322 COBERTURA CASA DE MAQUINAS 2 e 3 E DETALHE 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_323 COBERTURA CASA DE MÁQUINAS 1 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_324 CORTES 1 a 3 – CHAMADAS DE DETALHES 1:25 27.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_325 CORTES 4 e 5 – CHAMADAS DE DETALHES 1:25 27.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_400 PORTAS DE AÇO PA.01 A PA.04, PA.08 E PA.09 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_401 PORTAS DE AÇO PA.05 A PA.07, PA.10 E PA.11 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_402 PORTAS DE MADEIRA PM.01 A PM.04 E POR.01 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_403 PORTAS CORTA FOGO PCF.01 A PCF.03 , E VENEZIANAS DE AÇO 1:20 31.10.2008 R01 VEZ.01 A VEZ.03 E POR.02 CA_M_PE_ARQ_404 PORTAS DE VIDRO PV.01 A PV.03 E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_405 DETALHES PORTAS IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_406 DETALHES PORTAS IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_407 CAIXILHOS CAI.01, CAI.02 E CAI.08 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_408 CAIXILHOS CAI.03 E CAI.04 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_409 CAIXILHOS CAI.05, CAI.06 E CAI.07 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_410 CAIXILHO CAI.10 ‐ PLANTA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_411 CAIXILHO CAI.10 ELEVAÇAO INTERNA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_412 CAIXILHOS CAI.10 ELEVAÇAO EXTERNA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_413 CAIXILHO CAI.10 – CORTES E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_414 CAIXILHO CAI.11 PLANTA E CORTE 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_415 CAIXILHO CAI.11 ‐ ELEVAÇOES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_416 CAIXILHO CAI.16 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_417 CAIXILHOS CAI.13 E CAI.14 E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
CA_M_PE_ARQ_418 CAIXILHO CAI.09 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_419 CAIXILHOS CAI.12 E CAI.15 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_420 CAIXILHOS CAI.17 E CAI.18 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_421 CAIXILHOS CAI.19 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_422 CAIXILHOS CAI.19 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_423 CAIXILHOS CAI.19 E CAI.20 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_500 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.01 E FEC.02 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_501 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.03 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_502 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.04 E FEC.06 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_503 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.05 E DETALHES, FEC.07 1:25 01.08.2008 R00 E FEC.08[ BATENTES PASSAGENS EMPENA],AMPLIAÇÃO PONTAS DE AÇO CA_M_PE_ARQ_504 FECHAMENTO METÁLICO GRADIL OFICINAS 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_505 GRELHAS DE PISO E DETALHE oficinas 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_506 PAINÉIS METÁLICOS AUDITÓRIO 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_507 FORRO METÁLICO AUDITÓRIO‐PNA 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_508 PAINÉIS METÁLICOS SALAS DE EXPOSIÇÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_509 GUARDA CORPOS GCPA. 01 IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_510 GUARDA CORPOS GCPA. 02 A GCPA.04 DET GCPA IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_511 GUARDA CORPOS GCPB. 01 A 03 DET GCPB IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_512 GUARDA CORPOS GCPC. 01 A 07 DET GCPC IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_513 GUARDA CORPOS GCPD. 01 A 07 E 13 IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_514 GUARDA CORPOS GCPA. 08 A 12 E DET GCPD IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_515 BANCADA CAFÉ 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_516 BANCADA CANTINA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_517 BANCADA BILHETERIA ENTRADA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_518 BANCADA ADMINISTRAÇÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_519 BANCADA BIBLIOTECA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_520 BANCADA SALA DE SEGURANÇA, ÁREAS MOLHADAS E BANCOS e 1:25 31.10.2008 R01 CAIXAS DE HIDRANTES CA_M_PE_ARQ_521 CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS MUSEU AP.01 1:25 01.08.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_522 CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS MUSEU AP.02 AP.03 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_523 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PLANTA GERAL IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_524 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO ELEVAÇÕES GERAIS IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_525 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHES FIXAÇÃO IND 31.10.2008 R01 IND 31.10.2008 R01 IND 31.10.2008 R01 PNC.01 E PNC.03 CA_M_PE_ARQ_526 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHE FIXAÇÃO CA_M_PE_ARQ_527 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHE FIXAÇÃO PNC.02 PNC.04 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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CA_M_PE_ARQ_528 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.01 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_529 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.02 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_530 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.03 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_531 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.03 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_532 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.04 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_533 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO GUARDA CORPO GCPD IND 31.10.2008 R01 PISOS CA_M_PE_PIS_100 PLANTA NÍVEL 5.95 – PAGINAÇÃO DO CAPEAMENTO 1:150 05.11.2008 R01 CA_M_PE_PIS_101 PLANTA NÍVEL 9.40 – PAGINAÇÃO DO CAPEAMENTO 1:150 05.11.2008 R01 CA_M_PE_PIS_102 PLANTA NÍVEL 13.05 E 16.55 – PAGINAÇÃO DO 1:150 05.11.2008 R01 DETALHES GENÉRICOS S/ ESC 07.07.2008 R00 CA_M_PE_IMP_101 PLANTA NÍVEL 1.80 1:200 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_102 PLANTAS NÍVEIS 5.95, 9.40, 13.05 E 16.55 1:200 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_103 PLANTA NÍVEL 19.85 E 25.05 CA_M_PE_IMP_200 TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E DET. A ao E 01.08.2008 R00 01.08.2008 R00 CAPEAMENTO CA_M_PE_PIS_200 IMPERMEABILIZAÇÃO INDIC
INDIC
CA_M_PE_IMP_201 DETALHES F E DE 1 AO 10 CA_M_PE_IMP_202 DETALHES DE 11 AO 21 INDIC 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_203 DETALHES DE 22 NOTAS GERAIS E LEGENDAS INDIC 01.08.2008 R00 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01
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ANEXO 1 | IMPERMEABILIZAÇÃO
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
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IMPERMEABILIZAÇÃO
1. Preparação da superfície
1.1. Preparação da base
Para preparação da base, deverão ser adotados alguns parâmetros básicos,
conforme descrito a seguir:
a. A área a ser tratada deverá estar isenta de corpos estranhos (pedaços de
madeira, ferro etc), pó, graxa ou óleos.
Obs.: Após a remoção das impurezas, deve-se jatear a área com água em
abundância, se necessário utilizar detergente para total retirada das sobras
destes elementos.
b. Deverão ser fixadas todas as tubulações e/ou corpos estranhos
pertencentes a área.
c. Após a limpeza deverão ser determinadas as cotas mínimas e máximas que
poderão ser encontradas na área em questão (espessura de massa). Os
eventuais ninhos e cavidades que existam na estrutura, deverão ser
preenchidos com argamassa forte, traço 1:3 (em volume).
d. Após a definição dos caimentos, execução das mestras, umedecer com
água de amassamento a superfície sobre a qual deverá ser aplicada a
argamassa de regularização.
Nota: Os ralos, em geral, deverão ser chumbados com argamassa expansiva
tipo"grout". Evitar arrematá-los sem antes tirar papéis, madeiras etc., a
fim de garantir que o
chumbamento seja o mais firme possível.
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2. Preparação da argamassa
2.1. Materiais utilizados:
-
Cimento CP - 32 de fabricação recente;
Areia média peneirada;
Água limpa isenta de oleosidade;
Aditivos promotores de aderência, base acrílica.
2.2. Procedimento
Para preparação da argamassa, recomenda-se utilização de betoneira para
homogeneização
da mesma. O procedimento de execução deverá ser realizado conforme
descrito a seguir:
a. Preparar a água de amassamento, adicionando em 200L de água, 20L de
aditivo, bater bem até obter uma mistura homogênea.
b. O traço da argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, espectivamente),
usando-se a água previamente preparada, dando a argamassa uma
consistência pastosa e homogênea, sem contudo ser mole demais.
Nota: No caso de acerto da superfície proceder conforme descrito neste item
(1.) sendo neste caso argamassa executada com espessura mínima de 2cm.
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3. Execução da regularização
A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a qual será
aplicada a impermeabilização, devendo ser executada após a preparação da
base e da argamassa conforme segue:
a. A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio
canteiro de obras, em distância não superior a 150 m.
b. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de
madeira e consistência bastante compacta, não devendo existir vazios.
c. A cura prevista "mínima" é de 48 horas, sendo que só após esta é que
deverá ser aplicado o sistema impermeabilizante especificado.
d. As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de
cimento e areia grossa, no traço 1:2 (em volume).
e. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em
meia cana (R=5,00cm).
f. As superfícies horizontais externas deverão receber caimento mínimo de
1% (NBR 9575, 2003), em direção aos pontos de escoamento de água e a
espessura mínima desta argamassa deverá ser de 2cm, exceto onde
indicado em projeto. Para calhas e áreas frias poderá ser adotado caimento
de 0,5%.
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4. Impermeabilização tipo 1
Área: Poços de elevadores
Sistema: Cristalização (Sistema especial)
4.1. Preparação da superfície
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa,
isenta de pó, elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes,
etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa,
deverá se proceder ao apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser
preenchidos com argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com
água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser
executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de
calafetação com mástique à base de poliuretano.
4.2. Execução da impermeabilização
4.2.1. Ferramentas utilizadas
- Trincha quadrada
- Bacias plásticas
- Ponteiro
- Talhadeira
- Marreta
- Luvas plásticas
- Óculos de segurança
- Latas
- Vassoura de pêlo
- Vassoura de piaçava
4.2.2. Aplicação do sistema
•
Encharcar a superfície.
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•
•
•
•
Misturar em um recipiente o pó de endurecimento rápido com água na
proporção de 2:1 (ou indicada pelo fabricante) em volume, até formar uma
pasta com consistência de tinta, e dar uma demão com trincha.
Imediatamente após, sobre esta camada ainda úmida, esfregar o pó de
endurecimento ultra rápido, sobre a superfície, até formar uma camada fina
e uniforme.
Sobre esta, aplicar o líquido selador com trincha até a saturação.
Repetir o processo descrito no item "b" duas vezes em demãos cruzadas,
com intervalo entre demãos de 20 minutos, ou até cessar completamente a
infiltração negativa.
Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de endurecimento
rápido puro.
4.2.3. Consumo
De acordo com o fabricante e com a superfície a ser tratada.
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5. Impermeabilização tipo 2
Área: Pavimento Térreo - Sob lastro: Sanitários, Café cantina,
Cozinha cantina, Local para reservatório, Entrada de energia e Caixas
de águas pluviais
Sistema: Manta PVC 1,5 mm
5.1. Preparação da superfície
Sobre lastro de 5 cm ou solo compactado, antes da impermeabilização,
proceder à colocação de geotêxtil não tecido de filamento contínuo agulhado,
tipo Bidim OP-30 ou similar.
5.2. Execução da impermeabilização
5.2.1. Ferramentas necessárias
-
Tesoura
Espátula
Equipamento de solda (ar quente)
Detector de falhas
5.2.2. Aplicação do sistema
Sobre o geotêxtil, proceder da seguinte forma:
-
Aplicar a manta de PVC, espessura 1,5 mm, NBR-9690, solta sobre o
geotêxtil, aderindo somente nas superposições, 3 a 4 cm. Caso desejado
este lençol poderá ser pré-fabricado pelo fabricante nas dimensões
adequadas.
-
As emendas deverão ser soldadas com ar quente (c/ equipamento
adequado que permita um controle rigoroso de temperatura, obtendo-se um
lençol contínuo).
-
Após a execução das emendas, proceder à verificação das mesmas através
da utilização de equipamento adequado (detector de falhas).
-
Sobre o PVC, colocação de geotêxtil, não tecido de filamento contínuo
agulhado (tipo Bidim OP – 30 ou similar) e sobre o mesmo, colocação de
argila expandida, conforme arquitetura.
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Notas:
1 – O lençol deverá ser previsto com folga de 5% de sua área.
2 – O número de módulos deverá ser definido em função do peso para
manuseio.
3 – Para fixação da manta, utilizar fita de alumínio espessura1/8” e largura
5/8ӈ
1” e parafuso auto-tarrachante com bucha (a cada 40cm) ou peças
especificas conforme o fabricante escolhido.
4 – Nas juntas de concretagem deverá ser utilizado perfil expansivo de
poliuretano.
5.2.3. Consumos
-
Manta PVC 1,5 mm: 1,10 m²/m²
5.3. Proteção mecânica
Sobre a impermeabilização proceder à colocação da camada protetora
utilizando geotêxtil não tecido de filamento contíguo agulhado, tipo Bidim OP30 ou similar e posteriormente a execução da laje de concreto.
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6. Impermeabilização tipo 3
Área: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Café cantina, Cozinha cantina
e Sanitários
N. 5,20 e N. 13,05: Sanitários
N. 9,40: Sanitários, Copa e Depósito
N. 16,55: Vestiários
Sistema: Solução asfáltica elastomérica estrutura com tela de
poliéster
6.1. Preparação da superfície
Proceder conforme descrito no item “1.” deste caderno.
6.2. Execução da impermeabilização
6.2.1. Ferramentas necessárias
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
‐
Rolo de pele de carneiro
Brocha
Latas
Vassoura de piaçava
Vassoura de pêlo
Metro
Mangueira
Pincel
6.3. Execução da impermeabilização
6.3.1. Aplicação do sistema
Após a limpeza total do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem
como poeira existente, proceder conforme segue:
- Aplicar o primer conforme indicado pelo fabricante e aguardar a secagem por
24 horas.
- Na seqüência, aplicar a solução asfáltica elastomérica em demãos
alternadas,
aguardando a secagem entre demãos de no mínimo 4 à 6 horas (em função
do
fabricante).
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- Entre a segunda e a terceira demão, colocar reforço com tela de poliéster
(atentar que a tela deverá ser totalmente coberta independente do número de
demãos aplicadas).
- Aguardar a cura final verificando através da secagem ao toque, podendo este
tempo variar em função das condições climáticas.
6.3.2. Consumos
‐
‐
‐
Primer: 0,50 L/m²
Solução asfáltica elastomérica: 4,0 kg/m² (a confirmar em função do
fabricante
a ser utilizado)
Tela de poliéster: 1,10 m²/m²
6.3.3. Detalhes
Ralos
A impermeabilização deverá entrar na superfície interna dos tubos de
drenagem aproximadamente 10 cm e ficar perfeitamente aderida aos mesmos.
• Todas as descidas deverão ser fixadas com “grout”.
Tubulações
• Todas as tubulações deverão ser fixadas com “grout”.
A impermeabilização deverá receber arremates conforme detalhe apresentado
em projeto.
Rodapés
Nos rodapés a impermeabilização deverá subir 20 cm acima do piso acabado,
para tanto deverá ser previsto encaixe com altura 30 cm a fim de possibilitar a
ancoragem da proteção mecânica e da tela galvanizada fio 24 (BWG), malha
1/2, conforme detalhe em projeto.
Encaixes
Deverão ser seguidos
impermeabilização.
os
encaixes
apresentados
no
projeto
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Nas paredes em alvenaria, deverá se prever encaixes com espessura de 3cm
conforme apresentado no projeto de impermeabilização, utilizando-se
preferencialmente tijolos maciços até, no mínimo, a altura do encaixe.
Nos pilares, sem encaixe, no concreto prever cintamento com cinta de alumínio
(tipo Walsywa), de espessura 2mm (min) largura 25mm, fixar a cada 0,50m nas
emendas das mantas, um pino com ∅ ¼” com furo 3mm com haste de
penetração 30mm (cod. ¼ - 35 da Walsywa ou similar), fixado com pistola de
impacto (sistema de fixação à pólvora).
Em todas as áreas sem encaixe, tanto em alvenaria quanto em concreto, o
término da manta deverá ser selado com adesivo epóxi, conforme detalhe em
projeto.
Conduítes
Todos os conduítes de instalações elétricas em áreas que receberão
impermeabilização, deverão passar sobre a mesma, e quando entrarem em
caixas localizadas em áreas impermeabilizadas deverão entrar por cima ou
pela lateral das mesmas, jamais podendo ter sua entrada por baixo.
6.4. Teste de lâmina d’água
De acordo com a NBR-9574/1986, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras
na área impermeabilizada e ser executado o teste com lâmina d'água (5 cm)
com duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação
do sistema empregado na área.
6.5. Proteção mecânica
Sobre a impermeabilização aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:4,
com 1 cm de espessura.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico
1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou
tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com
pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e
sobre esta executar a argamassa final.
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7. Impermeabilização tipo 4
Área: N. 19,85: Lajes de cobertura (salas de exposições e rampas de
acesso), Calhas e Casa de máquinas/Reservatórios d'água
N. 25,50: Laje de cobertura casa de máquinas/reservatórios
Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III-B, EL, AA, aderida
com
asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-B,
EL,
AA, aderida com asfalto oxidado
7.1. Preparação da superfície
Proceder conforme descrito no item “1.” deste caderno.
7.2. Execução da impermeabilização
7.2.1. Ferramentas necessárias
- Espátula
- Jogo de roletes para aderência
- Estilete
- Metro
- Meada
- Caldeira (gás, lenha, elétrica)
- Vassourão de piaçava
- Brocas
- Furadeira
- Chave de fenda
- Colher de pedreiro
- Termômetro
7.2.2. Aplicação do sistema
Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem
como poeira existente, proceder da seguinte forma:
a. Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/06, com pincel
ou rolo sobre a superfície à ser impermeabilizada.
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Aguardar a completa secagem do primer que é de aproximadamente 4
horas (dependendo das condições climáticas, podendo chegar ate 24
horas).
b. O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob as mantas asfalticas,
varia entre 180o C e 200oC, e se utilizado em temperaturas inferiores ou
superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das mantas.
Deverá ser utilizada caldeira a gás, lenha ou elétrica.
O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR – 9910/87 e seu consumo
aproximado será de 3kg/m².
c. Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto
elastomérico (SBS) na horizontal, conferindo assim, o ponto de saída do
sistema (esquadro).
Estas mantas deverão apresentar espessura mínima de 3mm, obedecendo
rigorosamente a NBR - 9952/07 (tipo III-B,EL), modificadas com SBS.
d. Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicandose o asfalto na temperatura indicada no item b.
Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta.
Executar os detalhes conforme indicado em projeto.
Logo em seguida a colocação da primeira manta, as demais deverão ser
sobrepostas em 10cm.
Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja excesso de asfalto,
garantindo uma perfeita fusão entre as mesmas.
Utilizar rolete metálico para melhor aderência.
Nota: Não serão admitidas mantas com modificação EL/PL. Sujeito a
testes de laboratório para comprovação.
e. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical
(rodapés). Aplicar o asfalto oxidado nas verticais e colocar a manta na
posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo-se em 10 cm
a manta aderida na horizontal, conforme detalhes em projeto.
f. Após execução da primeira manta asfáltica proceder execução da segunda
manta (4mm tipo IV-B,EL, SBS), repetindo os itens "c" a "e", e obedecendo
os detalhes verticais constantes em projeto; observando que as mesmas
deverão ser aplicadas no mesmo sentido, porém com as emendas
defasadas.
7.2.3. Consumos
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- Primer: 0,5 l/m2
- Asfalto oxidado: 6,00 Kg/m²
- Manta asfáltica, SBS, 3 mm, tipo III-B, EL: 1,17 m²/m²
- Manta asfáltica, SBS, 4 mm, tipo IV-B, EL: 1,17 m²/m²
7.1.2. Teste de lâmina d’água
De acordo com a NBR-9574/1986, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras
na área impermeabilizada e ser executado o teste com lâmina d'água (5 cm)
com duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação
do sistema empregado na área.
7.1.3. Camada separadora
Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora com papel
kraft betumado, filme de polietileno ou similar.
7.1.4. Camada drenante (Para lajes de cobertura)
Sobre a camada separadora, execução de argamassa drenante em toda a área
do pano principal, espessura constante de 1cm.
Esta argamassa deverá ser composta de cimento e areia, traço 1:8, utilizando
na água de amassamento emulsão asfáltica a 10%.
O volume de água do amassamento a ser utilizado, variará proporcionalmente,
de acordo com a umidade da areia a ser utilizada.
Recomenda-se utilizar em condição pastosa, pois facilitará o sarrafeamento.
Quando da execução da camada drenante, deverão ser tomados cuidados
especiais conforme segue:
a. Vedar previamente todos os ralos sem contudo danificar o acabamento
impermeabilizante dos mesmos.
b. A argamassa drenante deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro
da obra, em distâncias não superiores a 150 m², quando da execução da
argamassa drenante deverá ser vedada a fixação de qualquer objeto no
piso para limitar a espessura da mesma.
7.1.5. Isolamento térmico (Para lajes de cobertura)
Sobre a camada drenante colocação de espuma rígida de
poliestireno expandido de alta densidade, espessura de 1”, aderida com
emulsão asfáltica, que deverá obedecer rigorosamente as características
apresentadas na tabela anexa.
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7.1.6. Proteção mecânica
7.1.6.1. Para casa de máquinas e local para reservatórios
Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3,
com 3 cm de espessura, em quadros de 1,5 x 1,5 m.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com
mástique asfáltico composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nota: Nas áreas onde a proteção mecânica for considerada como piso final, as
juntas deverão ser preenchidas com mastique base poliuretano tipo Sikaflex 1A
ou similar.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico
1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou
tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com
pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e
sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de
trabalho a cada 50 cm.
7.1.6.2. Para calhas
Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3,
com 3 cm de espessura, armada com tela galvanizada ou tela plástica.
As juntas perimetrais deverão ser preenchidas com mástique asfáltico
composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico
1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou
tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com
pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e
sobre esta executar a argamassa final.
7.1.6.3. Para lajes de cobertura
Sobre a camada separadora ou isolamento térmico conforme o caso, executar
argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 4cm de espessura em quadros
de 1,5x 1,5m, armada com tela galvanizada, fio 24(BWG), 1,2 ou tela plástica,
conforme segue:
- Executar argamassa, em todo o pano, com espessura de 1,5cm.
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- Sobre a argamassa, colocação da tela galvanizada ou tela plástica,
sobrepondo 5cm.
- Proceder a colocação de gabarito com as dimensões da junta de retração
(0,5cm x 1,0cm) do quadro desejado e executar a argamassa restante de
modo a obter a espessura total de 4cm.
- Após a cura, remover o gabarito e preencher as juntas com mástique.
As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com
mástique asfáltica composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1.
Nota: Nas áreas onde a proteção mecânica for considerada como piso final, as
juntas deverão ser preenchidas com mástique base poliuretano tipo Sikaflex 1A
ou similar.
Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico
1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou
tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com
pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e
sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de
trabalho a cada 50 cm.
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8. Impermeabilização tipo 5
Área: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Local para reservatórios
e Caixas d'águas pluviais
Sistema: Cimento polimérico estruturado com tela de
poliéster
8.1. Preparação da superfície
A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa,
isenta de pó, elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes,
etc.
A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa,
proceder ao apicoamento ou lixamento da mesma.
Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser
preenchidos com argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com
água e emulsão adesiva a 50%.
Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser
executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de
calafetação com mástique à base de poliuretano.
8.2. Execução da impermeabilização
8.2.1. Ferramentas necessárias
‐ Desempenadeira metálica ou rodo
‐ Latas vazias
‐ Bacias plásticas
‐ Espátula
8.2.2. Aplicação do sistema
Misturar cinco partes do componente B (pó cinza) com uma parte do
componente A (resina), (confirmar a proporção indicada pelo fabricante
escolhido), e misturar mecanicamente, pôr três minutos ou manualmente por
cinco minutos.
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17
CAIS DAS ARTES | MUSEU
Umedecer a superfície a ser tratada e iniciar a aplicação do cimento polimérico
com desempenadeira metálica ou rodo, intercalando a tela de poliéster após a
aplicação da 1° demão.
Aplicar com desempenadeira de aço ou rodo em três camadas em sentido
cruzado, com intervalo médio de 2 a 6 horas, de acordo com a temperatura
ambiente.
Ao redor dos ralos, juntas de concretagem, tubos e outras interferências,
deverá ser executado reforço através da incorporação de tela de poliéster
(malha 1x1mm), após a primeira camada.
Proceder à cura úmida pelo período de 72 horas.
Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de
endurecimento rápido puro.
8.2.3. Consumos
‐ Cimento polimérico: 4,00 kg/m2
‐ Tela de poliéster: 1,10 m2 /m2
Nota: Deve-se tomar todo o cuidado durante a aplicação, evitando que o
aplicador fique muito tempo em contato com o produto utilizando equipamento
de segurança adequado (máscaras, luvas, etc), de acordo com a NBR-14, bem
como promovendo a ventilação forçada dentro da caixa através da utilização de
ventiladores e insufladores de ar.
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18
CAIS DAS ARTES | MUSEU
9. Impermeabilização tipo 6
Área: Pavimento Térreo: Laje de cobertura entrada de energia
Sistema: Poliuretano bi-componente
9.1. Preparação da superfície
A área a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó,
elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc.
No caso de fissuras, deverão ser executadas aberturas, a serem tratadas
convenientemente, através de calafetação com mástique à base de
poliuretano.
Mediante avaliação caso necessário, deverá ser executada regularização na
superfície conforme descrito no caderno de especificações e serviços.
Previamente à execução do sistema impermeabilizante descrito à seguir
proceder à calafetação da região do entre o quadro do vitral e a parede vertical
com mástique à base de poliuretano.
9.2. Execução da impermeabilização
9.2.1. Ferramentas necessárias
‐ Rolo de lã de carneiro
‐ Vassoura de piaçava
‐ Escova de aço
9.2.2. Aplicação do sistema
Após a preparação da superfície, conforme descrito nos itens anteriores,
proceder-se-á ao tratamento impermeabilizante através da utilização de
sistema à base de poliuretano bi-componente conforme descrito a seguir:
•
A superfície a receber o sistema impermeabilizante, deverá estar seca e
isenta de poeira, óleos, graxas, desmoldantes, agregados não aderidos,
ou mesmo aderidos e pontiagudos. Recomenda-se a utilização de
escovas de aço, lixas ou jateamento de água se necessário para a
remoção de elementos estranhos citados
anteriormente.
•
Sobre a superfície limpa e seca, estando a mesma dentro dos
parâmetros
de umidade permitida pelo fabricante, iniciar a
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
aplicação de primer em toda a área e modo a melhorar a aderência do
sistema.
•
Após a cura do primer, iniciar a aplicação com rolo em toda a área.
•
A mistura do material deverá ser efetuada por equipamento apropriado,
não sendo indicado nem permitida a mistura manual.
•
As demãos deverão ser aplicadas sucessivamente, umas as outras,
respeitando-se o tempo mínimo e máximo indicado pelo fabricante entre
demãos, bem como o “pot life” e a diluição necessária em cada demão a
ser aplicada até se obter a espessura de película seca especificada em
projeto.
•
Em caso de entre as demãos ser necessária a paralisação por mais
tempo do que o indicado pelo fabricante, deverá proceder-se ao
lixamento superficial do material já curado e a aplicação do promotor de
aderência fornecido pelo fabricante.
9.2.3. Recomendações importantes
-
Deverá ser evitada a contaminação do material com água ou umidade.
Verificar sempre a umidade relativa do ar quando de sua aplicação.
-
Todo o equipamento a ser utilizado deverá estar limpo e seco.
-
O material não deve ser aplicado quando se estiver com alta concentração
de umidade no ambiente ou sob iminência de chuva.
-
Verificar o prazo de validade do produto a ser aplicado.
9.2.4. Consumos
- Poliuretano bi-componente: Conforme indicado pelo fabricante escolhido.
Nota: Utilizar Poliuretano bi-componente tipo Masterpur VD Concreto ou
similar, com acabamento com areia de quartzo (cor a ser definida pelo
arquiteto), em função da cota disponível.
Considerando lavagem com água e detergente de uso doméstico. No
caso da necessidade de lavagem com outro produto mais agressivo,
deverá ser executada consulta prévia ao fabricante.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
11. Características dos materiais
1.2.7.11.1.
Cimento
Cimento CP-32, de fabricação recente (que não contenha grumos).
Norma: NBR - 5732.
1.2.7.11.2.
Areia
Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração
destina-se a obter uma granulometria adequada a finalidade a que se destina a
operação (0 a 3 mm).
A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou
comprovação da dosagem que melhor atenda a finalidade a que se destina.
1.2.7.11.3.
Aditivo (regularização)
Resina sintética compatível com cimento, que proporcionará grande aderência
da massa sobre o substrato, aumentando sua elasticidade e, portanto
resistência aos choques, evitando a retração da mesma.
Densidade aproximada de 1,03 g/cm.
1.2.7.11.4.
Solução asfáltica p/ imprimação
Dissolução de asfalto em solventes orgânicos, aplicável com trincha,
homogênea e isenta de água, com propriedades de aderência ao substrato,
seco. A mesma não deve apresentar resíduos ou coágulos e ser insolúvel em
água.
Norma:
NBR-9686 - Solução asfáltica empregada como material de
imprimação para impermeabilização.
1.2.7.11.5.
Asfalto oxidado
Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa
de asfalto destilado de petróleo, em condições de temperatura adequadas, com
ou sem presença de um catalisador, tendo como característica técnica
penetração entre 15 - 25 e ponto de amolecimento 95oC - 105oC (tipo III).
Norma: NBR - 9910 - Asfalto oxidado para impermeabilização
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1.2.7.11.6.
Solução asfáltica elastomérica
Asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente.
Ensaio
Massa específica
Viscosidade Stormer
Teor sólidos
Escorrimento a 80º C
Absorção de água
Flexebilidade à baixa
Temp. –5° C
Deformação permanente
Puncionamento estático
Estanqueidade
Secagem entre demão a
23° C + ou – 2° C
1.2.7.11.7.
Especificações
0,95 a 1,05 g/cm³
85 a 95 KU
65 a 75%
Negativo
< 1%
Sem trincas
Max. 4,0%
Sem perfuração
Sem vazamento
Norma
NBR 5829
NBR 12105
NBR 7340
NBR 9952
ASTM D 570
NBR 9952
NBR 13121
NBR 9955
NBR 9956
6 a o horas
Manta asfáltica
Manta asfáltica modificada com SBS estruturada com armadura não tecida de
filamentos sintéticos, previamente estabilizada com resina termofixa, saturada
com asfalto e revestida com areia, ou polietileno devendo apresentar
espessura mínima de 3,0mm.
Verificar a espessura especificada para cada caso.
A manta a ser utilizada deverá obedecer rigorosamente a NBR-9952 sendo que
de acordo com o item 4.3. da mesma, deverá ser utilizada manta classe II Manta de alta resistência, categoria C.
Norma: NBR-9952/07 - Mantas asfálticas para impermeabilização
1.2.7.11.8.
Manta polimérica
Mantas de polímeros calandradas ou extrudadas.
Como polímero entende-se o policloreto de vinila (PVC), sendo que a mesma
deverá atender a NBR - 9690.
Verificar a espessura especificada para cada caso.
Norma: NBR - 9690 - Mantas de polímeros para impermeabilização (PVC)
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
1.2.7.11.9.
Cimento polimérico
Revestimento bi-componente, a base de dispersão acrílica, cimentos especiais
e aditivos minerais.
Norma: NBR – 11.905/92 - Sistema de impermeabilização por cimento
impermeabilizante e
polímeros
1.2.7.11.10. Cimento cristalizante
Cimentos dotados de aditivos químicos-minerais, de pega rápida e ultra rápida,
resistente a sulfatos, que penetram por porosidade nos capilares da estrutura,
cristalizando-se em presença de água ou umidade.
Norma: NBR - 11.905
1.2.7.11.11. Poliestireno extrudado (Isolamento térmico)
Placas de isolamento térmico constituídas por espuma rígida de poliestireno
multi-celular extrudada.
Deverá apresentar estrutura celular fechada, densidade mínima entre 32 - 35
kgf/m3, espessura 25mm, dimensões da placa 1250x600mm e resistência
mínima a compressão 2,8 kgf/cm2, absorção máxima de água 0,2%/V
Normas:
ASTM - C303 / ASTM C177 - 76 / ASTM D1621 / DIN 52615 /
ASTM - D2842 / DIN 4102
Projeto: NBR - 11.752 (ABNT)
1.2.7.11.12. Mástique a base de poliuretano
Selante mono ou bi-componente a base de poliuretano, autonivelante, de cura
a frio, formando um elastômero de alta aderência, elasticidade, resistência
mecânica e química.
Deverá apresentar dureza entre 50 - 58 Shore A / ASTM D2240, resistência a
tração
entre 20 - 25 kgf/cm2 / ASTM D412, alongamento entre 100 e 140% / ASTM
D412.
1.2.7.11.13. Tela galvanizada
Tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), malha 1/2".
1.2.7.11.14. Tela plástica
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
Densidade: 9,5 KN / m3
Ponto fusão: 127oC
Ponto de amolecimento: 105oC
Norma: NBR 12568/92.
1.2.7.11.15. Emulsão asfaltica
Produto formulado através da dispersão do cimento asfáltico de petróleo (CAP)
em água, obtendo-se uma emulsão pastosa.
Existem no mercado dois tipos de emulsões asfálticas, as aniônicas e as
catiônicas.
As emulsões aniônicas, que são glóbulos de asfalto têm carga negativa.
É uma emulsão básica e apresenta bons resultados sobre agregados de
natureza básica (calcareos).
Nas emulsões catiônicas, os glóbulos tem carga positiva funcionando bem com
qualquer agregado, apresentando maior facilidade e flexibilidade de aplicação,
maior adesão as superfícies e maior plasticidade.
Normas: NBR - 9685 - Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização
NBR - 9687 - Emulsões asfálticas com carga para impermeabilização
1.2.7.11.16. Resina Acrílica Termoplástica
Consiste de um impermeabilizante elástico a base de resina termoplástica que
em composição com cargas ativas, propicia excelentes características de
impermeabilidade, resistência durabilidade e elasticidade, e apresentado
normalmente em dois componentes, (cimento e resina).
Deverão ser efetuados os ensaios abaixo indicados, com o objetivo de aferir o
desempenho do sistema impermeabilizante.
Ensaios recomendados:
Os ensaios deverão ser efetuados sobre membrana moldada no local, nas
mesmas condições da aplicação no reservatório.
Absorção d’água: ASTM D - 471 - 59 - T: 168 horas, 23 + 2o C
Após a amostra da membrana moldada ter sido exposta ao ar por 05 dias,
imergir em água durante 10 dias para o pré-condicionamento da amostra.
Estanqueidade: DIN 1048 (curar a amostra ao ar por 5 dias)
Estanqueidade: DIN 16935 (IPT).
Tração ao alongamento: NBR - 7462.
Ensaio de potabilidade - Decreto no. 79.367, Ministério da
Saúde, Portaria no. 56/BSB.
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
1.2.7.11.17. Poliuretano bi-componente
Produto bi-componente, autonivelante produzido a partir de um elastômero de
alto desempenho (poliuretano) aplicado e curado a frio.
Apresenta alta resistência em meios agressivos, bem como excelente
desempenho a altas e baixas temperaturas, e boa aderência nos diversos
substratos.
Normas: NBR –
impermeabilização.
15.487/07
–
Membrana
de
poliuretano
para
1.2.7.11.18. Adesivo Epóxi
Adesivo estrutural de base epóxi, de consistência tixotrópica (pastosa).
Vida útil: 35 minutos
Resistência à compressão 24h: 60 Mpa
Resistência à tração na compressão 24h: 30 Mpa
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25
CAIS DAS ARTES | MUSEU
12. Relação dos fabricantes
1.2.7.12.1.
Soluções asfalticas p/ imprimação
- Betumat Química Ltda. - Betuplast P
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta Primer
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW55
- Viapol Impermeabilizantes Ltda – Adeflex
1.2.7.12.2.
Manta asfáltica (SBS)
- Axter (Fr) – Force BR3 / Force BR4
- Betumat Química Ltda. - Betumanta AA
- Citimat Impermeabilizantes – Citimanta SBS
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta
- Indústrias Dryko Ltda – Drykomanta SBS
- Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex Manta Asfáltica Elastomérica
- Viapol Impermeabilizantes Ltda – Torodin EL
1.2.7.12.3.
Asfalto oxidado
- Betumat Química Ltda - Betoxi
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denver asfalto Oxidado
- Ipiranga - D 312 / Tipo III
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Asfalto modificado Viapol
1.2.7.12.4.
Isolante térmico
- Anchortec Fosroc – Fostherm 2000
- Basf - Isofoan
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citifoam (esp. 20 ou 25mm) Termocril
- Denver Industria e Comercio Ltda – Denver Term EPS
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Viafoam (20 a 25mm)
- Owens Corning – Poliestireno Extrudado (XPS)
1.2.7.12.5.
Cristalizantes (de pega rápida)
- Bautech – Trafix Sit
- Degussa Construction Chemicals Brasil – Materseal 590
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverblitz
- Eucoplug - Holdercim - Divisão Holderchen
- MC Bauchemie – Xypex Patch´n Plug
- Sika S/A – Sika 2
- Texsa Brasileira Ltda - Stop morter L e R
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – PÓ 2
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26
CAIS DAS ARTES | MUSEU
1.2.7.12.6.
Aditivos (regularização)
- Anchortec Fosroc – Chapix AR/Nitobond AR
- Bautech – Trafix Acrilico
- Degussa Construction Chemical Brasil – Rheomix 104
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverfix acrílico
- Eucocryl - Holdercim - Divisão Holderchen
- MC Bauchemie – Murafam 39
- Sika S/A - Sikatop 77
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. - Viafix
1.2.7.12.7.
Mástiques (A base de poliuretano)
- Anchortec Fosroc – Nitoseal PU30/PU40/PU60
- Bautech – Trafix Mono
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverjunta
- Indústrias Dryko Ltda – Drykojunta Poli
- Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex Poliuretano Bisnaga
- MC Bauchemie – MC Flex PU
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedaflex
- Sika S/A - Sikaflex 1A
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Monopol Poliuretano
- Wolf Hacker & Cia Ltda - Durolastic poliuretano
1.2.7.12.8. Tela plástica
- Norténe Plástica Ltda - (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm)
(~ ½”), gramatura 205 gr/m2, da Nortene - Cód. 5110 P ou 5115 P
ou similar)
- Morlan - (MALHA QUADRADA: 15mmx15mm/ Altura: 1,00m/
Comprimento:50m/Peso:9Kg/Material Virgem : Polipropileno (não reciclado)
1.2.7.12.9. Solução asfáltica elastomérica
- Anchortec Fosroc – Anchorflex Preto
- Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverpren SBS
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 75 – Asfalto Diluído Elastomérico
- Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Vitlastic 70
1.2.7.12.10. Resina acrílica termoplástica
- Bautech – Trafix Acrílico/Primer P5
- Degussa Construction Chemicals Brasil – Masterseal F1380
- Denver Ind. e Comércio Ltda - LP 54 / Denvertec 540
- Betumat Química Ltda – Vedamat 400
- Indústrias Dryko Ltda - Drykoflex
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CAIS DAS ARTES | MUSEU
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 200 Flex
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 5000
1.2.7.12.11. Tela de poliéster
- Citimat Impermeabilizantes Ltda – Tela de poliéster
1.2.7.12.12. Manta PVC
- Cipatex – Laminados de PVC
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citimanta PVC
- Isoterma – ISO/FLEX
- MC Bauchemie – Alkorplan F
- Sika S/A – Sika Plan – 9.6/14.6/24.6
- Sansuy – Vinimanta
- Industrias Dryko Ltda – Dryko Manta APP
1.2.7.12.13. Emulsão Asfáltica
- Anchortec Fosroc – Anchorflex preto
- Asfaltos Vitória Ltda - VitKote
- Betumat Química Ltda - Betufrio
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. - Impercoteflex
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 65 – Emulsão Asfáltica Elastomérica
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedapren
- Sika S/A – Igolflex Preto
- Texsa Brasileira S/A - Emufaltexsa
- Viapol Impermabilizantes Ltda - Vitkote
- Wolf Hacker & Cia Ltda - Wohaco II - Flexcot Emulsao
1.2.7.12.14. Cimento polimérico
- Anchortec Fosroc – Vedax Plus
- Bautech – Trafix Polimerico
- Betumat Química Ltda - Vedamat
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. - Isoplus
- Degussa Construction Chemicals Brasil - Masterseal 515 TOP
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvertec 100
- Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 200 – Argamassa Polimérica
- MC Bauchemie – Zentrifix TWS
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedajá
- Sika S/A - Sikatop 107
- Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 1000
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28
CAIS DAS ARTES | MUSEU
1.2.7.12.15. Poliuretano bi-componente
- Avibrás Aeroespacial – Imperbrás
- Bautech – Trafix PU 2/40
- Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Imperbond Pu
- Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverpren II ou III
- Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex – PU Impermeabilizante
- Petrobrás - Elastron
- Viapol Impermeabilizantes Ltda.- Vitpoli
- Urepol
1.2.7.12.16. Epoxi
- Anchortec Fosroc – Nitopiso SL/Nitopiso TF5000
- Industria Dryko Ltda – Drykopoxi Adesivo
- Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Coumpond Adesivo TIX
- Sika S/A – Sikadur 31
Obs.: 1. Esta tabela é uma sugestão, podendo ser adotados outros
fabricantes, desde que os produtos utilizados atendam as normas
correspondentes, ou as características exigidas.
2. A relação apresentada está em ordem alfabética, não se referindo
à preferência por parte da Proassp.
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29
CAIS DAS ARTES | MUSEU
MANTA ASFÁLTICA - TIPO IV
NBR – 9952/07
Características do
material
Valor Exigido
Método de Ensaio
Espessura mínima (mm)
4
Resistência à tração mínima Tração
550 N
Carga máxima
mínimo
(sentido longitudinal e
transversal)
35
Alongamento
%
mínimo
NBR-9952 item 7.1
Absorção de água
Variação em massa
(máximo)
NBR-9952 item 7.3
1,5 %
Tipo A
Tipo B
Tipo C
Flexibilidade a baixa
temperatura
Resistência ao impacto à
temperatura de 0o C
(mínimo)
Estabilidade dimensional
(máximo)
1%
Estanqueidade (mínima)
Resistência
ao
rasgo
(mínimo)
NBR-9952 item 7.4
4,90 J
95o C
Flexibilidade após
envelhecimento acelerado
-10o C
-5o C
0o C
NBR-9952 item 7.5
Escorrimento (mínimo)
Envelhecimento acelerado
NBR-9952 item 7.2
NBR-9952 item 7.6
NBR-9952 item 7.6
Vide Norma
Tipo A
0o C
Tipo B
5o C
Tipo C
10o C
20 mca
140 N
ASTM G 154
NBR-9952 item 7.8
NBR-9952 item 7.4
NBR-9952 item 7.9
NBR-9952 item 7.10
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
30
CAIS DAS ARTES | MUSEU
MANTA ASFÁLTICA - TIPO III
NBR – 9952/07
Características do
material
Valor Exigido
Espessura mínima (mm)
3
Resistência à tração mínima Tração
Carga máxima
mínimo
(sentido longitudinal e
transversal)
Alongamento
mínimo
Absorção de água
Variação em massa
(máximo)
-10o C
-5o C
0o C
Tipo A
Tipo B
Tipo C
NBR-9952 item 7.4
NBR-9952 item 7.5
4,90 J
Escorrimento (mínimo)
95o C
Estabilidade dimensional
(máximo)
1%
Estanqueidade (mínima)
Resistência
ao
rasgo
(mínimo)
30 %
NBR-9952 item 7.3
Resistência ao impacto à
temperatura de 0o C
(mínimo)
Flexibilidade após
envelhecimento acelerado
400 N
NBR-9952 item 7.1
NBR-9952 item 7.2
1,5 %
Flexibilidade a baixa
temperatura
Envelhecimento acelerado
Método de Ensaio
NBR-9952 item 7.6
NBR-9952 item 7.6
Vide Norma
Tipo A
0o C
Tipo B
5o C
Tipo C
10o C
15 mca
120N
ASTM G 154
NBR-9952 item 7.8
NBR-9952 item 7.4
NBR-9952 item 7.9
NBR-9952 item 7.10
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31
CAIS DAS ARTES | MUSEU
ASFALTO OXIDADO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO - TIPO III
NBR - 9910
Características do
material
Amostragem e Inspeção
Ponto de amolecimento
(°C)
Penetração (25°C,100g,
5s), 0,1mm
Ductibilidade (25°C, 5cm
/min) cm mínimo
Perda por aquecimento em
massa (163 °C, 5h) máx.
Penetração residuo(%
penetração original), min.
Solubilidade em CS2 (% em
massa), min.
Ponto de fulgor (°C), min.
Valor Exigido
Vide Norma
95 - 105
15 - 25
Vide Norma
1
75
99
235
Normas de referência
ASTM D 140
NBR - 9910
NBR - 6560
NBR - 9910 ítem 5.1
NBR - 6293
NBR - 9910 item 5.1
NBR - 6293
NBR - 9910 ítem 5.1
ASTM D6
NBR - 9910 ítem 5.1
NBR - 6576
NBR - 9910 ítem 5.1
NBR - 9910 ítem 5.1
ASTM D 92
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
32
CAIS DAS ARTES | MUSEU
SOLUÇÃO ASFÁLTICA EMPREGADA COMO MATERIAL DE
IMPRIMAÇÃO NA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR - 9686
ENSAIOS
CARACTERISTICAS ENSAIO DE REFERÊNCIA
Viscosidade Ford 4°C a
80 máximo
25°C, segundos
Teor de não voláteis a 120
NBR 5849
40 mínimo
ASTM D-1259
°C; 30 min - %
Secagem ao toque
120 máximo
(extensor de 75 µm) -
NBR 9558
minutos
Ensaio de Destilação Destilado, % em volume do
total da amostra:
a) Até 225°C
35 mínimo
b) Até 360°C
Ensaio sobre resíduo de
65 máximo
NBR 14856
destilação
50 mínimo
- Ponto de amolecimento
(anel e bola),°C,
Solubilidade
tricloroetileno, %
em
98 mínimo
NBR - 6560
NBR 14855
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
33
CAIS DAS ARTES | MUSEU
EMULSÃO ASFÁLTICA EMPREGADA COMO MATERIAL DE
IMPRIMAÇÃO NA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR - 9686
ENSAIOS
CARACTERISTICAS ENSAIO DE REFERÊNCIA
Viscosidade Ford 4°C a
25°C, segundos
Teor de não voláteis a 120
80 máximo
NBR 5849
40 mínimo
ASTM D-1259
°C; 30 min - %
Secagem ao toque
120 máximo
NBR 9558
60 máximo
NBR 6568
(extensor de 75 µm) minutos
Ensaio de Destilação –
destilado, % em volume do
total da amostra: até 260 °C
Ensaio sobre resíduo de
destilação
- Ponto de amolecimento
(anel e bola),°C,
Solubilidade
tricloroetileno, %
50 mínimo
NBR - 6560
98 mínimo
NBR 14855
em
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
34
CAIS DAS ARTES | MUSEU
POLIESTIRENO EXTRUDADO
(TIPO I)
PROPRIEDADES
NORMAS
UNIDADES
Tipo de material
Massa específica aparente
NBR 11949
Kg/m3
TIPO I
Com
película
30 – 35
Resistência à compressão NBR 8082
com 10% de deformação
KPa
230 –
280
Resistência à flexão
ASTM C-203
KPa
Absorção d’água
NBR 7973
G/cm2 x
100
Ng/Pa.s.m
300 –
350
<1
Permeabilizadade ao vapor NBR 8081
d’água
Coeficiente de condutividade NBR 12094
térmica a 23 oC
Flamabilidade
NBR 11948
W/(m.k)
<2
0,027
Material retardande à
chama
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
35
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: Paulo Mendes da Rocha Arquitetos e Associados
Obra: Cais das Artes Enseada do Suá - Museu
Fl.:01/02
Rev. 01
03.07.08
Locais 1: Poços de elevadores
Serviços
Materiais
Cimento e areia
+aditivo
Consumo
/ m²
traço 1:2
50%
Ap
(m²)
27,60
Ar
(m²)
55,50
At
(m²)
83,10
Preparação da superfície
Impermeabilização tipo 1
Cristalização (Sistema Especial)
Conf.Fabric.
27,60
55,50
83,10
Consumo
total
Locais 2: Pavimento Térreo - Sob lastro: Sanitários, Café cantina, Cozinha cantina, Local para reservatório, Entrada de energia e Caixas de águas pluviais
Serviços
Materiais
Consumo
/ m²
Ap
(m²)
264,90
Ar
(m²)
149,90
At
Consumo
(m²)
total
414,80
Preparação da superfície
Lastro de concreto ou areia
espessura 5 cm
Impermeabilização tipo 2
Manta PVC 1,5 mm
1,15 m²
264,90
149,90
414,80
Proteção mecânica
Geotêxtil
1,10 m²
264,90
149,90
414,80
Consumo
/ m²
traço 1:2
50%
Ap
(m²)
409,60
Ar
(m²)
124,00
At
(m²)
533,60
0,50 L
4,00 Kg
1,10 m²
409,60
409,60
409,60
124,00
124,00
124,00
533,60
533,60
533,60
409,60
Locais 3: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Café cantina, Cozinha cantina e Sanitários
N. 5,20 e N. 13,05: Sanitários
N. 9,40: Sanitários, Copa e Depósito
N. 16,55: Vestiários
Serviços
Materiais
Preparação da superfície
Cimento e areia
+aditivo
Impermeabilização tipo 3
Primer
Solução asfáltica elastomérica
Tela de poliéster
Proteção mec. Horizontal
Cimento e areia
traço 1:4
Proteção mec.Vertical
Cimento e areia
Tela galvanizada ou plástica
traço 1:3
1,10 m²
Consumo
total
266,80
2.134,40
586,96
409,60
124,00
124,00
124,00
124,00
136,40
Locais 4: N. 19,85: Lajes de cobertura (salas de exposições e rampas de acesso), Calhas e Casa de máquinas/Reservatórios d'água
N. 25,50: Laje de cobertura casa de máquinas/reservatórios
Serviços
Materiais
Regularização
Cimento e areia
+ aditivo
Impermeabilização tipo 4
Primer
Asfalto oxidado
Manta asf., SBS,3mm, Tipo III, B, EL,AA
Asfalto oxidado
Manta asf., SBS,4mm, Tipo IV, B, EL,AA
Ap
(m²)
4.448,00
Ar
(m²)
744,20
At
Consumo
(m²)
total
5.192,20
L
kg
m²
kg
m²
4.448,00
4.448,00
4.448,00
4.448,00
4.448,00
744,20
744,20
744,20
744,20
744,20
5.192,20
5.192,20
5.192,20
5.192,20
5.192,20
2.596,10
15.576,60
6.074,87
15.576,60
6.074,87
Camada separadora
Papel kraf betumado ou filme de polietileno 1,05 m²
4.448,00
4.448,00
4.670,40
Camada drenante (*)
Cimento e areia
+ emulsão asfáltica
traço 1:8
10%
3.750,30
3.750,30
Isolamento térmico (*)
Poliestireno extrudado
1,00 m²
3.750,30
3.750,30
Traço 1:3
407,10
407,10
Proteção mecânica horizontal
Para casa de máquinas e local para reservatório Cimento e areia
(esp. = 3cm)
Consumo
/ m²
traço 1:3
10%
0,50
3,00
1,17
3,00
1,17
3.750,30
Para calhas (esp. = 3cm)
Cimento e areia
Tela galvanizada ou tela plástica
Traço 1:3
1,10 m²
290,60
290,60
290,60
290,60
319,66
Para lajes de cobertura (esp. = 4cm)
Cimento e areia
Tela galvanizada ou tela plástica
Traço 1:3
1,10 m²
3.750,30
3.750,30
3.750,30
3.750,30
4.125,33
Proteção mecânica vertical
Cimento e areia
Tela galvanizada ou tela plástica
Traço 1:3
744,20
1,10 m²
744,20
Obs.: (*) Para lajes de cobertura
744,20
744,20
818,62
Locais 5: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Local para reservatórios e Caixas d'águas pluviais
Serviços
Materiais
Preparação da superfície
Cimento e areia
+aditivo
Impermeabilização tipo 5
Cimento Polimérico
Tela de poliéster
Legenda:
Ar=Área de Rodapé
Ap=Área Plana
At=Área total
Consumo
/ m²
traço 1:2
50%
Ap
(m²)
68,60
Ar
(m²)
51,70
3,00 kg
1,10 m²
68,60
68,60
51,70
51,70
At
Consumo
(m²)
total
120,30
120,30
120,30
PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS
Cliente: Paulo Mendes da Rocha Arquitetos e Associados
Obra: Cais das Artes Enseada do Suá - Museu
Fl.:02/02
Rev. 01
03.07.08
Locais 6: Pavimento Térreo: Laje de cobertura entrada de energia
Serviços
Materiais
Preparação da superfície
Cimento e areia
+aditivo
Impermeabilização tipo 6
Poliuretano bi-componente (tipo MasterpurConf. Fabric.
VD - Concreto da Urepol)
Legenda:
Ar=Área de Rodapé
Ap=Área Plana
At=Área total
Consumo
/ m²
Traço 1:2
50%
Ap
(m²)
68,10
Ar
(m²)
3,50
At
(m²)
71,60
68,10
3,50
71,60
Consumo
total
CAIS DAS ARTES | MUSEU
ANEXO 2 | PISO
PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | LPE | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00
LPE
Memorial Técnico
Capeamento das Lajes do Piso
Parte I: Especificações Gerais
1. Introdução
Este memorial técnico apresenta as considerações relativas ao capeamento das lajes
do Museu e Teatro da obra Cais das Artes, localizada em Vitória – ES.
2. Seção típica do capeamento
Carga de dimensionamento da laje: conforme projeto estrutural
A seção típica está indicada no Quadro 1.
Quadro 1: Estrutura do Piso
Características
Espessura da Placa (cm)
Armadura Superior (cm²/m)
Concreto fck (MPa)
Aço
Capeamento
5
1,96
30
CA-60
3. Materiais
3.1 Concreto
O concreto deverá atender aos seguintes requisitos mínimos, Quadro 2.
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
Quadro 2: Características do concreto
Características
Un
Valor
1. Resistência à Compressão (fck)
MPa
30
2. Abatimento
Cm
8±1
%
49%<a<52%
4. Consumo Mínimo e Máximo de Cimento
kg/m³
320 a 380
5. Consumo Máximo de Água
L/m³
160
6. Fibra de Polipropileno Monofilamento
g/m³
600
7. Retração Hidráulica Máxima
μm/m
400
8. Teor de Ar Incorporado
%
<3%
9. Exsudação
%
<2,5%
3. Teor de Argamassa
A escolha dos materiais utilizados para a produção do concreto deverá ser norteada
pelos seguintes princípios:
Cimento
Deverão ser empregados cimentos tipo CP-II, CP-III ou CP-V, de acordo com as
normas técnicas NBR 11578, 5735, 5733. A dosagem do concreto deve ser feita
levando em consideração o tempo de corte das juntas, a exsudação e as retrações
plástica e hidráulica, variável para cada tipo de cimento.
Agregados
Os agregados deverão atender às prescrições da norma NBR 7211, sendo que
miúdos deverão ser preferencialmente areia natural de origem quartzosa,
granulometria média grossa a grossa, ou areia artificial, oriunda da britagem
rochas convenientemente dosada com areia natural para corrigir deficiência
finos.
os
de
de
de
Deve-se atentar para o fato de que o agregado miúdo irá afetar basicamente a
trabalhabilidade do concreto, sendo que se empregar material muito fino irá
facilitar as operações de acabamento, mas com aumento da demanda de água; no
outro extremo, a adoção de areia grossa, dificultará o acabamento, tornando a
mistura áspera e favorecerá a exsudação do concreto, muito embora possa ocorrer
redução do volume de água.
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
O agregado graúdo deve ser formado pela mistura apropriada das britas 0 e 1, de
forma a formar uma granulometria aproximadamente contínua e com baixo volume
de vazios. Os agregados deverão obedecer aos requisitos dos Quadros 3 e 4:
Quadro 3: Granulometria dos agregados
Porcentagem Passante
Brita 0
Brita 1
25
100
19
90 a 100
Areia
12,5
100
-
9,5
90 a 100
0 a 20
100
6,3
-
0a8
-
4,8
0 a 20
0a5
95 a 100
2,4
0a5
80 a 90
1,2
50 a 75
0,6
30 a 50
0,3
10 a 20
0,15
2a5
Quadro 4: Características gerais
Agregado
Agregado
Miúdo
Graúdo
Torrões de Argila
máx. 1,5%
máx. 1,0%
Material carbonoso
máx. 1,5%
máx. 0,5%
Material Pulverulento
máx. 5,0%
máx. 1,0%
Impurezas orgânicas
máx. 300ppm
-
-
máx. 3
Índice de forma
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
Aditivos
O concreto poderá ser dosado com aditivos plastificantes de pega normal, de modo
a não interferir e principalmente retardar o período de dormência e postergar as
operações de corte das juntas.
Água
A água de amassamento do concreto deve atender aos requisitos expressos no
Quadro 5.
Quadro 5: Requisitos da água de amassamento
Característica
Limites
Matéria orgânica (oxigênio consumido)
< 3 mg/L
Ph
Entre 5 e 8
Resíduos sólidos
< 5.000 mg/L
Sulfatos (íons SO4)
< 600 mg/L
Açúcar
< 5 mg/L
3.2 Selantes
Nas áreas internas, as junta de encontro (periferia e pilares) deverão ser seladas
com mastique de poliuretano, com dureza Shore A =30± 5.
3.3 Armadura
A armadura deve-se constituir por telas soldadas, CA – 60, fornecidas em painéis
(não será permitido o uso de telas fornecidas em rolo), e que atendam a NBR 7481.
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
Parte II: Especificações Executivas
1. Preparo da superfície
A limpeza da superfície deve ser feita de acordo com os seguintes procedimentos:
‚ Aplicar jato de água de alta pressão, empregando o compressor de ar
comprimido acoplado a um sistema de injeção de água ou com bombas
específicas para esse fim. O objetivo é remover as partículas soltas ou
parcialmente aderidas ao concreto;
‚ O bico do aplicador deve ficar o mais próximo possível da superfície a ser
limpa, de modo a aproveitar o máximo possível a energia disponível;
‚ Antes da concretagem a superfície deverá estar limpa e saturada seca, sem
excessos de água sendo que eventuais poças devem ser removidas com o
auxílio de esponjas;
2. Colocação das armaduras
O posicionamento da armadura deve ser efetuado com espaçadores plásticos – taxa
de no mínimo 4 peças por metro quadrado.
Não será permitido, para o posicionamento da armadura, nenhum outro
procedimento de posicionamento da armadura que não seja passível de inspeção
preliminar ou que não garantam efetivamente o posicionamento final da armadura.
Emendas
A armadura deve ter suas emendas feitas pela superposição de pelo menos duas
malhas da tela soldada.
3. Fôrmas
As formas devem cumprir os seguintes requisitos:
‚ Tenham linearidade superior a 3mm em 5m;
‚ Sejam rígidas o suficiente para suportar as pressões laterais produzidas pelo
concreto;
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
‚ A fixação das formas deve ser efetuada de forma que as características
citadas sejam mantidas. No caso da fixação com concreto, é necessário
garantir que o concreto tenha resistência compatível com o da placa e que a
aderência entre eles seja promovida, já que ele será parte integrante do piso.
4. Lançamento do concreto
O lançamento do concreto deve ser feito com o emprego de bomba (concreto
bombeado).
Durante as operações de lançamento deve-se proceder de modo a não alterar a
posição original da armação, evitando-se o trânsito excessivo de operários sobre a
tela durante os trabalhos, municiando-os com ferramentas adequadas para que
possam espalhar o concreto externamente à região.
O espalhamento deve ser uniforme e em quantidade tal que, após o adensamento,
sobre pouco material para ser removido, facilitando os trabalhos com a régua
vibratória.
5. Adensamento
A vibração do concreto deve ser feita com emprego de vibradores de imersão. O
vibrador de imersão deve ser usado primordialmente junto às formas, impedindo a
formação de vazios.
6. Acabamento superficial
O acabamento superficial é formado pela regularização da superfície, e pela
texturização do concreto.
Regularização da superfície
A regularização da superfície do concreto é fundamental para a obtenção de um
piso com bom desempenho em termos de planicidade. Deve ser efetuada com
ferramenta denominada rodo de corte, constituída por uma régua de alumínio ou
magnésio, de três metros (ou mais) de comprimento, fixada a um cabo com
dispositivo que permita a sua mudança de ângulo, fazendo com que o "rodo" possa
cortar o concreto quando vai e volta, ou apenas alisá-lo, quando a régua está plana.
Deve ser aplicado no sentido transversal da concretagem, algum tempo após a
concretagem, quando o material está um pouco mais rígido. Seu uso irá reduzir
consideravelmente as ondas que a régua vibratória e o sarrafeamento deixaram.
Desempeno mecânico do concreto
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Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
O desempeno mecânico do concreto (floating) é executado com a finalidade de
embeber as partículas dos agregados na pasta de cimento, remover protuberâncias e
vales e promover o adensamento superficial do concreto. Para a sua execução, a
superfície deverá estar suficientemente rígida e livre da água superficial de
exsudação. A operação mecânica pode ser executada quando o concreto suportar o
peso de uma pessoa, deixando uma marca entre 2 a 4mm de profundidade.
Devem ser empregadas acabadoras de superfície, preferencialmente dupla, com
diâmetro entre 90 e 120cm, com quatro pás cada uma com largura próxima a
250mm (pás de flotação; nunca empregar para flotação as pás usadas para
alisamento superficial), ou com discos rígidos.
O desempeno deve ser executado com planejamento, de modo a garantir a
qualidade da tarefa. Ele deve iniciar-se ortogonal à direção da régua vibratória,
obedecendo sempre a mesma direção. Cada passada deve sobrepor-se em pelo
menos 30% a anterior.
Nesta etapa, uma nova aplicação do rodo de corte proporciona acentuada melhoria
dos índices de planicidade e nivelamento. O rodo de corte deve ser aplicado
longitudinal e transversalmente ao sentido da placa, em passagens sucessivas e
alternadas com o desempeno mecânico (floating). Quanto maior o número de
operações de corte, maiores serão os índices de planicidade e nivelamento.
Alisamento superficial
O alisamento superficial ou desempeno fino (troweling) é executado após o
desempeno, para produzir uma superfície densa, lisa e dura. Normalmente são
necessárias duas ou mais operações para garantir o resultado final, dando tempo
para que o concreto possa gradativamente enrijecer-se.
O equipamento deve ser o mesmo empregado no desempeno mecânico, com a
diferença de que as lâminas são mais finas, com cerca de 150mm de largura. O
alisamento deve iniciar-se na mesma direção do desempeno, mas a segunda
passada deve ser transversal a esta, alternando-se nas operações seguintes.
Na primeira passada, a lâmina deve estar absolutamente plana e de preferência
empregando-se uma lâmina já usada, que possui os bordos arredondados; nas
seguintes deve-se aumentar gradativamente o ângulo de inclinação, de modo que
aumente a pressão de contato à medida que o concreto vá ganhando resistência.
Não é permitido o lançamento de água a fim de facilitar as operações de
acabamento superficial, visto que o procedimento reduz a resistência ao desgaste
do concreto.
Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP
Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected]
LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc
Revisão 1 02-07-08
LPE
7. Lapidação
O piso deverá ser lapidado com politriz diamantada, com granas crescentes, sendo
empregadas no mínimo as ganas 200, 400, 800, 1500 a 3000, sendo aplicado
posteriormente endurecedor de superfície de alto desempenho.
8. Cura
A cura do piso pode ser do tipo: química ou úmida.
Na cura química deve ser aplicada a base imediatamente ao acabamento podendo
ser esta base de PVA, acrílico ou qualquer outro composto capaz de produzir um
filme impermeável e que atenda a norma ASTM C 309.
É necessário que o filme formado seja estável para garantir a cura complementar
do concreto por pelo menos 7 dias. Caso isso não seja possível, deverá ser
empregada complementarmente cura com água, com auxílio de tecidos de cura ou
filmes plásticos.
Na cura úmida deverão ser empregados tecidos de algodão (não tingidos) ou
sintéticos, que deverão ser mantidos permanentemente úmidos pelo menos até que
o concreto tenha alcançado 75% da sua resistência final.
Nota importante: caso esteja sendo previsto algum tipo de revestimento no piso,
como o epóxi, a cura química não deverá ser empregada.
9. Selagem das juntas
A selagem das juntas deverá ser feita quando o concreto estiver atingido pelo
menos 70% de sua retração final.
10. Endurecedor de superfície
O líquido endurecedor de superfície deverá ser aplicado após 7 dias de cura do
concreto. Quando for empregado concreto produzido com cimento CPIII (escória
de alto forno) ou CPIV (pozolana), este tempo deverá ser estendido para 28 dias ou
quando o concreto atingir a resistência de projeto.
Antes da aplicação, eventuais resíduos de produto da cura devem ser removidos e
em áreas revestidas a aplicação é facultativa.
Embora não existam ensaios específicos para o controle de qualidade destes
produtos, admite-se que eles quando empregados com concreto de fc28>30Mpa,
devem atingir a faixa B da NBR 11801 (ABNT) ou Classe 3 da BS 8204: Part 02.
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Parte III - Controle de Execução
1. Introdução
O piso deverá ser submetido a controles de execução, incluindo materiais e
processos. Este documento apresenta os critérios de recebimento do piso, sob o
ponto de vista executivo, o recebimento será feito com relação ao critério da
espessura da placa de concreto.
2. Placa de concreto
O controle do concreto deverá ser feito de acordo com a NBR 7583.
As tolerâncias executivas da espessura da placa de concreto deverão ser de
− 7mm e + 10mm.
Sempre que houver dúvidas quanto à homogeneidade de fornecimento do concreto,
deverão ser efetuados ensaios de reconstituição do concreto nos terços iniciais e
finais da betoneira. A verificação do teor de argamassa deverá ser efetuada a cada
50 m3.
2.1 Ensaios mínimos
‚ O plano de amostragem para controle tecnológico do concreto do piso deve
contemplar os seguintes ensaios:
‚ Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone (NBR‚ 7223).
‚ Amostragem total – todos os caminhões
‚ Determinação da aderência do capeamento ao substrato.
‚ Ensaio de arrancamento: 6 ensaios para cada 1000m², com resistência mínima de
0,7 MPa.
‚ Determinação do teor de ar incorporado ao concreto fresco (NBR-NM 67)
‚ Amostragem mínima: 1 ensaio a cada 120 m3
‚ Determinação da resistência a compressão em corpos-de-prova cilíndricos
‚ (NBR 5739)
‚ Amostragem mínima: 1 exemplar (2 corpos-de-prova) a cada 40 m3
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‚ Idade de ensaio: 28 dias
3. Requisitos superficiais do piso
Com relação à superfície do piso, serão controlados a textura superficial
(rugosidade) e os F-Number (ASTM E-1155/96), cujo valor por faixa concretada é:
Índice de planicidade (FF) > 30
É recomendável que as primeiras medições dos F-Numbers sejam realizadas dentro
do período máximo de 72 horas após a concretagem, conforme orientação da
referida norma.
Textura superficial
A textura superficial deverá ser do tipo desempenado liso.
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