COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 Objetivo Este documento tem a intenção de orientar e recomendar o uso e o seguimento de alguns padrões dimensionais, de materiais, de qualidade e de desempenho envolvidos no produto “assentos” para os estádios de futebol utilizados para o evento FIFA WORLD CUP BRAZIL 2014 e FIFA CONFEDERATIONS CUP BRAZIL 2013. O mesmo não versa sobre assentos utilizados nos centros de treinamento e outras instalações adjacentes que também serão utilizadas no evento. Referências normativas O Brasil possui atualmente uma norma que discorre sobre o uso de assentos plásticos desportivos para estádios e lugares públicos não cobertos (NBR 15476). No entanto, algumas definições, ainda não muito claras nesta norma, nos fazem recomendar a consulta a outras normas de referência internacional, a saber: •
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EN: 13200 (Spectator Facilities) Guide to Safety at Sports Grounds (“Green Guide”) SEATING (Sightlines Conversion of Terracing Seat Types) – Football Stadia Advisory Design Council – FSADC ‐ UK Tipologias Os tipos de assentos serão divididos, dentro dos estádios para os eventos FIFA em 4 tipologias básicas: • GA (General Admission) – Público em geral • Hospitalidade (dentro ou fora de camarotes) • VIP • VVIP Além disso, experiências em eventos internacionais e preceitos ligados ao conforto e a segurança, de senso comum aos organizadores, nos fazem recomendar algumas características que estão descritas a seguir: Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 Definição de Dimensões As seguintes definições para as principais dimensões dos assentos devem respeitar a seguinte legenda: Legenda G H A=Profundidade total B=Passagem livre C=Profundidade fechada D=Profundidade útil arquibancada E=Encosto do assento F=Profundidade da arquibancada G=Profundidade total do assento H=Altura do encosto Largura do assento (medido entre os centros dos assentos, instalados) Largura total do assento Altura do encosto Profundidade total do assento
Altura do degrau Passagem livre Profundidade da arquibancada Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 RECOMENDAÇÕES PARA ASSENTOS GA E HOSPITALIDADE As recomendações mínimas para as dimensões dos assentos (GA e Hospitalidade) são: • Largura do assento (medido de centro a centro dos assentos, instalados) = Aproximadamente 500mm (570mm se considerado assento com apoio de braços‐
Hospitalidade). Esta medida é importante para calcular a capacidade do número de espectadores do estádio no projeto. O espaço entre os assentos durante a instalação pode variar, dependendo do modelo escolhido. • Largura total da peça individual: 470mm (com braços considerar 550mm, respeitando 470mm livre para o espectador). A projeção dos braços não deve reduzir a largura livre de 470mm do assento. • A: Não há dimensão mínima para a profundidade total, mas deve ser estudada em relação às outras dimensões, especialmente à profundidade da arquibancada projetada e de modo a manter a passagem livre mínima recomendada. • B: Passagem livre: Mínimo 350mm, recomendado 400mm (Obs: Em locais onde serão instalados assentos com braços, os braços não podem se projetar na passagem livre de modo a reduzi‐la para dimensões abaixo do mínimo recomendado, o que pode afetar as profundidades dos degraus da arquibancada). • C: Não há dimensão mínima para a profundidade fechada do assento, mas certamente quanto menor esta dimensão, mais espaço para a passagem livre (B) será disponibilizada. • D: Profundidade útil da arquibancada: 660mm • F: Profundidade da Arquibancada: 800mm • G: Profundidade total do assento: 400mm (deve ser estudada em relação às outras dimensões, especialmente à profundidade da arquibancada projetada e de modo a manter a passagem livre mínima recomendada). • H: Altura do encosto (medido a partir do apoio do assento do espectador): 300mm Considerações ergonômicas devem ser estudadas no design do produto de modo a permitir uma estadia confortável nos assentos por pelo menos 2 horas, especialmente em relação à altura e curvaturas do assento e às dimensões do encosto (largura, curvatura, altura em relação ao encosto). Número de assentos entre escadas É recomendado que o número de assentos entre escadas seja de, no máximo, 35 assentos se há escadas dos dois lados do bloco de assentos. Se há escada de apenas um lado, o número deve ser reduzido para 17. Guarda‐Corpos É necessário prever o uso de guarda corpos de proteção para as filas de assentos para arquibancadas cuja inclinação seja igual ou superior a 35 graus. O sistema de guarda corpos pode também ser integrado ao assento, dependendo do projeto do assento ou mesmo ser instalado de modo independente. O material dos guarda corpos deve ser o mesmo material da Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 estrutura do assento (alumínio ou aço ABNT 1010/1020 tratado), resistente a intempéries e pode receber acabamento em pintura, dependendo do caso. Este guarda corpo deve seguir os preceitos de resistência a força presentes na Norma Brasileira respectiva. Design e modelos Existem diversas tipologias de assentos, mas o recomendado para o uso nos estádios do evento são os assentos rebatíveis (tip up seats) de modo automático por contra peso ou molda de torção. Os assentos rebatíveis têm a vantagem de ocuparem menos espaço quando não utilizados, facilitando a circulação e a saída de espectadores em condições normais de uso e em condições de pânico/tumulto, agilizando o escoamento e também a limpeza sob o assento. Os mecanismos de funcionamento do assento devem ser bem examinados, assim como aspectos de ruído, atrito entre metal e o mecanismo de parada do assento quando o espectador estiver sentado (pivot de sustentação). Materiais Para o assento, suas fixações e seu sistema de instalação nas arquibancadas, deve‐se levar em consideração preocupações com os materiais utilizados. A escolha do material das fixações e estruturas é mais importante do que o material do assento em si. A escolha do material correto pode estender a vida do sistema mais de 5 vezes e é certamente mais econômico trocar os assentos do que sua estrutura de fixação. Estruturas corretas podem durar 20 anos, enquanto os assentos possivelmente serão trocados neste período. Assento em si O material recomendado para a confecção do assento é a resina plástica de polipropileno tenacificado conhecido por copolímero. Os assentos podem ser produzidos a partir dos processos mais conhecidos de transformação de plástico, tais como: moldagem por injeção ou sopro. O assento em si será composto de material plástico e sua estrutura de apoio (inferior e do encosto) poderá ser em alumínio bruto, aço carbono ABNT 1010/1020 industrial com zincagem após transformação para localidades afastadas do litoral , aço carbono ABNT 1010/1020 galvanizado com zincagem após transformação para localidades litorâneas ou somente de plástico estruturado por nervuras desde que o projeto (design permita a resistência desejada. O material deve ser reciclável, mas não deve ser utilizado matéria prima reciclada para fabricação dos assentos. Estrutura de fixação e suporte do assento A estrutura de suporte e fixação do assento deve ser em alumínio bruto, aço carbono ABNT 1010/1020 industrial com zincagem após transformação para localidades afastadas do litoral ou aço carbono ABNT 1010/1020 galvanizado com zincagem após transformação para localidades litorâneas, preferencialmente em acabamento fosco. Parafusos não devem ficar aparentes, e preferencialmente ser de aço inoxidável ou seguirem as mesmas recomendações de tratamento das estruturas. Cantos devem ser arredondados e quinas vivas não devem ser parte do projeto da estrutura de fixação dos assentos, evitando possíveis danos aos usuários. A estrutura que envolve o assento plástico (caso exista no projeto‐design) deve ser escondida em sua maioria pelas bordas do assento, evitando aparência de metal para suscitar vandalismo e uso de material para outros fins após a deterioração. O material (todo) da estrutura, inclusive fixação no piso deve ser submetido a teste salt‐spray mínimo de 350 horas /600 Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 horas se para localidades afastadas/situadas no litoral, respectivamente , comprovado através de laudo emitido por laboratório credenciado na RBL ( Rede Brasileira de Laboratórios ) Cores Os pigmentos que forem adicionados a resina plástica não devem permitir um desempenho pior do que o testado com o material sem o pigmento. Verificar com o fabricante se o uso de alguma cor específica pode prejudicar o desempenho em relação à resistência aos raios UV. Não há preferência de cores de uso. Resistência a intempéries A resistência as raios UV deve ser proporcionada por meio de aditivação da resina, promovendo uma garantia de manutenção das cores de pelo menos 5 anos (Ref NBR 15476, item 4.3, que referencia escala colorimétrica A/B/L da ASTM‐D‐2244) Resistência mecânica e danos físicos a usuários Os assentos devem ser desenhados e aditivados no sentido de evitarem a quebra pelo uso e pelo esforço empregado (Ref NBR 15476, item 4.6). A recomendação de uso de uma resina de polipropileno copolímero tem como propósito não permitir falhas frágeis em solicitações de vandalismo. No limite da solicitação os assentos apresentam deformação elástica‐plástica e, atingindo a ruptura, essa se caracteriza por ser tipo dúctil, ou seja, sem farpas ou pontas cortantes. O desempenho adequado em serviço dos assentos é resultado da combinação de design do produto, considerando a forma e elementos estruturais construtivos, tais como nervuras e abas, e da escolha da resina de polipropileno copolímero, além do sistema integrado de fixação. Com a recomendação de assentos rebatíveis, a resistência da NBR 15476 deve ser reavaliada e alterada com base nestas novas premissas. Certamente, até o evento, a NBR deverá evoluir e estabelecer padrões de testes e resistências para assentos rebatíveis. Assim sendo, os produtos deverão estar capacitados por esta resistência e testes. Fixação Os assentos podem ser fixados individualmente ou por meio de longarinas transversais. Podem ser fixos no espelho do degrau ou no piso. Independente do modo de fixação, é importante que o mesmo respeite uma altura uniforme entre o piso da arquibancada e o assento, não sendo possível a instalação aplicada diretamente sobre a arquibancada. A escolha de uso do modelo de assento deve sempre ser realizada em conjunto com a escolha da fixação do mesmo. Evidente que o custo da instalação por meio de longarinas transversais é mais econômico, no entanto, a geometria dos degraus, especialmente se forem em curvas, deve ser levada em conta para este uso, podendo, em alguns casos, ser mais conveniente o uso de fixação individual. Fixação no espelho: Este modo é o recomendado pois libera o piso para limpeza e facilita a movimentação dos pés dos espectadores por sob ao assento. No entanto, somente é possível quando a altura da arquibancada apresenta dimensões suficientes para tanto, sendo recomendado, no mínimo 160mm e idealmente 200mm. Fixação no piso: Este modo de fixação tem a desvantagem de não promover espaço livre para limpeza sob o assento. Além disso, cálculos devem ser cuidadosamente realizados Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 para a estrutura de fixação, especialmente para cargas dos espectadores nas fileiras atrás (empurrando o encosto). Outra possível desvantagem deste modo de fixação é o problema usual de corrosão que pode haver na estrutura de fixação por possíveis acúmulos de água na arquibancada no caso de uma drenagem deficiente (caimento insuficiente). Vandalismo Nenhum assento é 100% a prova de vandalismo. No entanto, isto deve ser minimizado com o uso mínimo de partes de fixação e elementos aparentes, especialmente metálicos. Os assentos retráteis são menos suscetíveis ao mau uso, sendo mais difíceis de serem pisados pelos espectadores. Uma estrutura robusta de sustentação do assento pode minimizar o vandalismo, desde que corretamente desenhada e em conjunto com a forma plástica que envolverá esta estrutura. Retardo a Chamas O assento deve ser aditivado de modo a permitir a não propagação de chamas se incendiado. Além disso, elementos tóxicos devem ser evitados na composição da resina plástica, uma vez que a fumaça proveniente da queima do mesmo pode não se dissipar facilmente dependendo da conformação arquitetônica da tribuna (sobreposta) ou mesmo da cobertura dos assentos dos estádios. Garantia do fabricante do assento deve ser exigida. Drenagem Os assentos GA necessitam, em seu desenho, possuir modos de drenagem apenas quando não retráteis, usualmente por meio de furos com caimento para trás do assento. Outros modelos de drenagem podem ser realizados por uma fenda central e caimento para frente do assento. Facilidade de Limpeza Quanto menos elementos de fixação aparentes, mais fácil de limpar será o assento. Mas o acabamento (superfície) do assento também é um fator a ser considerado. Quanto mais liso for ao assento mais fácil a limpeza, mas mais suscetível a riscos ele será. Quanto mais textura tiver o assento mais difícil será de torná‐lo totalmente limpo. Deve‐se buscar um meio termo que privilegie limpeza e ergonomia. Identificação A identificação individual dos assentos é mandatória. Deve ser utilizado um sistema integrado com o material (plástico) de modo a não ser prejudicado pelo uso constante. Identificação por adesivos, pinturas ou materiais colantes não é permitido em assentos, devendo ser uma solução integrada de desenho e não um anexo colocado à posteriori da instalação do assento. As filas também devem ser identificadas e é recomendado que o sistema de longarinas dos assentos permita a colocação dessa identificação por letras nas pontas das fileiras. Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 Testes As recomendações de caráter técnico ( tipos de materiais empregados, resistência à corrosão em salt spray, inflamabilidade, protetor UV ) deverão ter sua correta aplicação atestada através de laudo emitido por laboratório credenciado pertencente à Rede Brasileira de Laboratórios. Projeto e comissionamento É exigido um descritivo completo que deve ser entregue ao LOC para verificação e atestado de que os assentos projetados nas diversas áreas estão de acordo com as demandas de qualidade. O LOC aprovará a escolha juntamente com a FIFA. Somente após a aprovação formal é que os assentos poderão ser instalados. O projeto com a numeração final dos assentos em cada setor deve ser previamente entregue ao LOC/FIFA e atestado pela empresa de fabricação e instalação, não havendo divergências entre o número de assentos estimados e o número de assentos realmente instalados. Além disso, é obrigatório que uma empresa com capacidade atestada e com equipe local (nacional) seja responsável pelo comissionamento e instalação final dos assentos, sendo ideal que esta mesma empresa seja a responsável pela fabricação (idealmente nacional, mesmo que o molde seja importado), uma vez que as garantias podem se perder entre a fabricação e a instalação. Assim, obtemos a garantia de amarração da eficiência dos sistemas. O LOC terá um especialista interno que receberá e aprovará o sistema em conjunto com responsáveis da FIFA Apenas após esta aprovação é que o sistema pode ser considerado entregue e operativo, inclusive nos centros de treinamento. Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 TIPOLOGIAS DE ASSENTOS ASSENTOS GA Os assentos GA seguem as especificações acima descritas. ASSENTOS HOSPITALIDADE Os assentos para áreas de hospitalidade são recomendados seguirem as mesmas características dos assentos de público (GA), mas com algumas condicionantes de conforto: braços e revestimento. Os braços devem ser integrados no projeto do assento, sem ser considerado apenas um “anexo” do assento, o que pode causar fragilidade na resistência mecânica. (o uso deve ser pensado com braço e a resistência testada com o mesmo). O revestimento pode variar conforme o modelo, mas podemos citar tecidos sintéticos com pequeno acolchoamento resistente a intempéries ou mesmo parte em tecido acopladas ao assento. ASSENTOS VIP Os assentos VIP devem ser rebatíveis através de contrapeso ou mola, com maior conforto do que os assentos de hospitalidade. Devem ter braços de apoio e ser mais confortáveis que os assentos de Hospitalidade. Tipologias de poltronas de padrão de auditórios acolchoadas, de encosto médio ou alto, podem ser utilizadas perfeitamente, desde que respeitando a passagem livre de 305mm, quando retraídas. (Isso pode fazer com que a profundidade da arquibancada tenha que ser maior do que 800mm uma vez que, esses confortáveis assentos têm profundidade fechados entre 480 e 540 mm em média ). Facilidade de limpeza deve ser considerada no tecido de acabamento final do assento, recomendando‐se o vinil. As aplicações de identificação, vandalismo, retardo a chamas nas espumas , assentos entre escadas, guarda corpos e resistência a intempéries também devem ser levadas em consideração, similar aos assentos GA e hospitalidade. Recomenda‐se assentos com densidade de espuma entre 20 e 26. A blindagem do encosto deve ser em polipropileno injetado para maior proteção. As estruturas de suporte devem respeitar o quanto recomendado para materiais dos assentos GA e Hospitalidade. ASSENTOS VVIP Os assentos VVIP também devem ser rebatíveis através de contrapeso ou mola e acolchoados, mais confortáveis que os assentos VIP, também com apoios de braço. Tipologias de poltronas de padrão de auditórios acolchoadas com encosto alto podem ser utilizadas perfeitamente, desde que respeitando a passagem livre de 305mm, quando retraídas. (Isso possivelmente fará com que a profundidade da arquibancada tenha que ser maior do que 800mm uma vez que esses confortáveis assentos têm profundidade fechados entre 480 e 540 mm em média ). Facilidade de limpeza deve ser considerada no tecido de acabamento final do assento recomendando‐se o vinil. As aplicações de identificação, vandalismo, retardo a chamas nas espumas, assentos entre escadas, guarda corpos e resistência a intempéries também devem ser levadas em consideração, similar aos assentos GA e hospitalidade. Recomenda‐se assentos com densidade de espuma entre 20 e 26. A blindagem do encosto deve ser em polipropileno Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 injetado para maior proteção. As estruturas de suporte devem respeitar o quanto recomendado para materiais dos assentos GA e Hospitalidade. Obs: Os assentos VIP e VVIP podem seguir o mesmo padrão de acabamento e tipologias, no caso do uso do legado do estádio justificar o mesmo.
Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 REFERÊNCIAS FOTOGRÁFICAS ‐ TIPOLOGIAS DO’S (Recomendações) GA (PUBLICO) Bons exemplos de instalação e tipologias de assentos de GA (Público), fixados no espelho e retráteis (modelos de alumínio e plástico e apenas plástico) HOSPITALIDADE Bons exemplos de instalação e tipologias de assentos de Hospitalidade, fixos no espelho, retráteis, com apoios de braços e revestimento diferenciado Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 VIP Bons exemplos de instalação e tipologias de assentos VIP com apoio de braços, retráteis, largura maior e revestimento especial VVIP Bons exemplos de instalação e tipologias de assentos VVIP com apoio de braços, retráteis, largura maior, revestimento especial e apoio de copos Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 GUARDA CORPOS Exemplos de instalação e tipologias de guarda corpos ou integrados à estrutura do próprio assento ou independentes, instaladas em arquibancadas com inclinação maior que 35 graus Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 Exemplos de detalhes de fixação e de estrutura dos assentos, fixos no piso, no espelho, estruturas de alumínio, articulações em plástico reforçado, conchas com bordas fechadas escondendo estrutura, fixação individual ou por longarinas, identificação de números e letras de filas Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 Exemplos de detalhes de fixação e de estrutura dos assentos, fixos no piso, no espelho, estruturas de alumínio, articulações em plástico reforçado, conchas com bordas fechadas escondendo estrutura, fixação individual ou por longarinas, identificação de números e letras de filas Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA 2014 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA PARA ASSENTOS EM ESTÁDIOS – Rev_0 DON’TS (Não Recomendados) Exemplos a não serem seguidos de assentos com estruturas aparentes (sem proteção plástica cobrindo a estrutura) e de assentos apoiados diretamente na arquibancada Emissão: Rev 0 – 25/09/2009 
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