OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO:
APROVEITAMENTO DE DEJETOS DA AGRICULTURA
OU PECUÁRIA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA E
COMERCIALIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO
(ACESSO E NEGOCIAÇÃO)
Jun/2013
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OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO – FICHA BÁSICA
SEGMENTO:
Serviços de assessoria e consultoria
DESCRIÇÂO:
Serviços de consultoria ambiental para o agronegócio, visando à produção de
energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado
voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
PÚBLICO ALVO:
Produtores rurais e agroindústrias
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIAL:
R$ 70.843,00
FATURAMENTO ANUAL ESTIMADO:
R$ 281.600,00
LUCRO LÍQUIDO ANUAL ESTIMADO
R$ 84.124,25
PRAZO DE RETORNO ESTIMADO:
De 10 a 15 meses
QUANTIDADE DE EMPREGADOS:
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OBS.: A presente ficha tem caráter meramente informativo, portanto, caso exista interesse
pela atividade, deve o empreendedor se municiar de todas as informações necessárias
que permitam o devido conhecimento das condições de mercado e demais aspectos da
atividade, conforme orientação do item 8, passo a passo para avaliação da oportunidade,
da ficha resumo da atividade. Serve como orientação inicial para o planejamento de implantação ou de ampliação de empreendimentos.
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FICHA RESUMO DA ATIVIDADE
1. Breve relato da atividade
Trata-se de empreendimento voltado à prestação de serviços de consultoria ambiental
para o agronegócio, visando à produção de energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL).
A preocupação com o meio ambiente é um imperativo dos dias modernos e o reaproveitamento de materiais é uma das formas de se evitar o desperdício e diminuir as
agressões à natureza. A agroindústria produz grande quantidade de dejetos que muitas
vezes não são reaproveitados de forma adequada ou de forma alguma. Entre esses resíduos encontram-se os produzidos pela bovinocultura, suinocultura e avicultura, além
de casca de laranja, bagaço de cana e vários outros, normalmente classificados como
biomassa, que podem ser transformados em combustíveis, como o biogás, com as técnicas e os equipamentos adequados.
A tecnologia mais popular para a produção de biogás é o uso do biodigestor. Esse é um
equipamento que estimula a decomposição do material orgânico pela ação de bactérias
em condições anaeróbicas (sem a presença de oxigênio). Durante o processo, é liberado
o biogás, composto basicamente de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2). Os efluentes líquidos resultantes do procedimento também podem ser utilizados como fertilizantes.
O biogás pode ser utilizado para gerar eletricidade, dando origem a duas fontes potenciais de renda: uso ou venda da energia elétrica e a negociação de créditos de carbono.
Os créditos de carbono surgiram a partir do Protocolo de Quioto, acordo internacional
discutido e negociado em Quioto, no Japão, em 1997, e que entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005. Esse acordo estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir,
entre 2008 e 2012, suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) 5,2% em média, em
relação aos níveis medidos em 1990. As metas de Quioto foram atualizadas e ampliadas
para cortes de 25% a 40% nas emissões em 2020 sobre os níveis de 1990 para os países
desenvolvidos. Isso deu novo fôlego ao mercado de créditos de carbono.
O Protocolo de Quioto criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a
redução certificada das emissões de GEE. Uma vez conquistada essa certificação, quem
promove a redução da emissão de gases poluentes tem direito a créditos de carbono e
pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir. Cada crédito de carbono
corresponde ao direito de descontar uma tonelada de CO2 das metas obrigatórias dentro do protocolo. A consequência do MDL é que cada tonelada de CO2 não emitida ou
retirada da atmosfera por um país em desenvolvimento pode ser negociada no mercado
mundial por meio de Certificados de Emissões Reduzidas (CER).
Existe também o mercado de carbono voluntário, que abrange todas as negociações de
créditos de carbono e neutralizações de emissões de GEE realizadas por empresas que
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não possuem metas sob o Protocolo de Quioto. Esses negócios são financiados por organizações e indivíduos que querem neutralizar o impacto de suas emissões. Para tanto,
investem em projetos que têm como objetivo reduzir as emissões de GEE comprando créditos de compensação. Normalmente, esses créditos são instrumentos financeiros negociáveis chamados Reduções Verificadas de Emissão (VERs - Verified Emission Reductions)
e representam a redução de emissão ou retirada da atmosfera de uma tonelada de CO2.
O papel da consultoria é auxiliar o empresário do agronegócio no reaproveitamento dos
dejetos da agricultura ou pecuária para a produção de energia. Além disso, a consultoria
deve auxiliar na realização do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, para
identificar e quantificar as emissões de CO2 e de outros gases relacionados ao efeito estufa. Então, é necessário verificar a viabilidade da redução de emissões e oferecer serviços
de apoio para a obtenção das certificações necessárias para a negociação de créditos de
carbono oriundos da atividade de reaproveitamento de dejetos ou de outras que se mostrarem viáveis. Finalmente, a consultoria deve auxiliar no próprio processo de negociação
dos créditos de carbono obtidos.
2. Investimentos – Quadro de Usos
Descrição
Total - R$
Adaptações e reformas
Veículos
9.900,00
23.773,00
Móveis e utensílios
5.800,00
Sistemas de informática
5.350,00
Material técnico
2.000,00
Estudos e projetos
3.000,00
Desenvolvimento de site
2.300,00
Publicidade pré-operacional
2.700,00
Investimento fixo total
54.823,00
Capital de giro
16.020,00
TOTAL DOS USOS
70.843,00
3. Empregados
FUNÇÃO
QUANTIDADE
SALÁRIO MÉDIO MENSAL - R$
Secretária
1
900,00
Auxiliar técnico
2
1.600,00
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4. Produtos
Serviços de consultoria ambiental visando à produção de energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
5. Principais receitas e despesas
RECEITA
Item
Consultoria em
DESPESAS
Item
%
100%
%
Mão de obra
61%
Impostos
15%
aproveitamento de
dejetos e créditos de
carbono
6. Informações de mercado
De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a quantidade
de resíduos gerados pela agricultura no Brasil é de 2 milhões de toneladas na produção
de arroz, 41,9 milhões de toneladas na produção de soja, 201 milhões de toneladas na
produção de cana-de-açúcar, 29,4 milhões de toneladas na produção de milho, 8,8 milhões de toneladas na produção de laranja e 3 milhões de toneladas na produção de trigo.
Já a pecuária brasileira é responsável pela geração de resíduos na ordem 1,7 bilhão de
toneladas, sendo 5,6% na criação de suínos, 7,7% na criação de aves e 86,7% na criação
de gado.
O primeiro leilão de créditos de carbono realizado no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) aconteceu em São Paulo, em 26 de setembro de 2007. O banco holandês Fortis Bank NV/SA pagou R$ 34 milhões pelo lote de 808.450 créditos de carbono
colocados em negociação pela Prefeitura de São Paulo na Bolsa de Mercadorias e Futuros
(BM&F) ao preço de 26,50 € por tonelada de carbono, valor 27,5% maior que o lance mínimo. O evento contou com a participação de 14 empresas internacionais.
O mercado mundial de créditos de carbono movimentou US$ 176 bilhões em 2011, de
acordo com o relatório “Estado e Tendências dos Mercados de Carbono”, elaborado pelo
Banco Mundial, em 2012. Isso representou um aumento de 11% em relação ao ano anterior e englobou a transação de 10,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e).
As permissões de emissão foram os principais itens transacionados, com volume de US$
148 bilhões. Os créditos de compensação de emissões tiveram o volume de transações
aumentado em 43% para 1,8 bilhão de toneladas de CO2e e valor total de US$ 23 bilhões.
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A demanda por serviços de consultoria para quem quer entrar nesse mercado deve aumentar, especialmente após a atualização da metas do Protocolo de Quioto. Para o prestador desses serviços, a divulgação das oportunidades de reaproveitamento de resíduos
e negociação de créditos de carbono para potenciais clientes é essencial, pois, às vezes,
os mesmos não sabem que podem lucrar e ajudar no combate ao aquecimento global ao
mesmo tempo.
6.1. Fornecedores
Existe um universo amplo de fornecedores para os investimentos necessários à
implantação do empreendimento, uma vez que se trata de prestação de serviços.
Os fornecedores para móveis, computadores, entre outros, estão disponíveis no
mercado local e são de fácil acesso.
6.2. Concorrentes
Foram identificados os seguintes concorrentes, que podem prestar serviços no Distrito Federal:
LOCALIZAÇÃO
Brasília – DF
EMPRESA
PRODUTO PRINCIPAL
AFG Consultores Ltda
Comercialização de créditos de
carbono, processos de certificação, etc.
Uberaba – MG
São Paulo – SP
BioSolos – Soluções
Principalmente reaproveitamento de
Agroambientais
resíduos.
KeyAssociados –
Assessoria em mudança de clima,
Soluções Sustentáveis
governança em sustentabilidade, etc.
Presta consultoria em créditos de
carbono.
Campinas – SP
CBFT Consultoria
Consultoria em licenciamento
Ambiental
ambiental, gerenciamento de
resíduos, paisagismo, arborização,
reflorestamentos e crédito de carbono.
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São Paulo – SP
BioSolos – Soluções
Gerenciamento de emissões
Agroambientais
atmosféricas, inventários de emissões,
assessoria contínua para assuntos de
mudanças climáticas, desenvolvimento
de projetos com potencial gerador de
créditos de carbono.
Rio de Janeiro – RJ
KeyAssociados –
Gerenciamento estratégico de carbono,
São Paulo – SP
Soluções Sustentáveis
assessoria para obtenção de créditos
de carbono, desenvolvimento e
verificação de inventários de emissões
de gases de efeito estufa, Identificação
de compradores de créditos de
carbono, etc.
6.3. Público-alvo
Produtores rurais e agroindústrias.
6.4. Ações de marketing
Serviços são trabalhos que apresentam características como intangibilidade, variabilidade, perecibilidade do resultado e simultaneidade de produção e consumo,
portanto, de difícil comparação. Assim sendo, ações de comunicação pessoal e
direta junto a potenciais clientes produzem resultados mais adequados na venda
dos serviços de consultoria ambiental visando à produção de energia e elaboração
de projetos de créditos de carbono. A inscrição do empreendedor em cadastros de
consultores possibilita a divulgação dos serviços ofertados. Anúncios em “buscadores” da internet, como Google, também se apresentam como canais de comunicação com os demandantes.
7. Aspectos Legais
De forma geral, não existem barreiras legais, a não serem as comuns as empresas de
serviços.
Destaca-se que, por se tratar de serviços de consultoria especializada decorrentes do
exercício de atividade intelectual, de natureza técnica e científica, a empresa não pode ser
enquadrada no Simples Nacional. Assim sendo, deve optar pela apuração dos impostos
pela sistemática do lucro real ou presumido.
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8. Passo a passo para avaliação da oportunidade
A análise de mercado é a etapa de maior importância do estudo sobre o empreendimento
a realizar, pois sinaliza se as demais etapas devem ser realizadas ou não. Tem o poder de
verificar se existe, de fato, uma demanda potencial e indica como atingi-la. Proporciona
maior conhecimento sobre o consumidor e suas necessidades, identifica a concorrência e
seu posicionamento no mercado, reconhece os fornecedores e suas políticas comerciais
e orienta a localização do empreendimento e seu tamanho.
8.1. Determinação do mercado-alvo
A técnica de segmentar o mercado permite que os dados coletados representem,
com maior fidedignidade, a demanda potencial. Um empreendimento não consegue atender a todos os consumidores. São inúmeros e diversificados demandantes
em suas exigências de compra. Então, o mercado pode ser subdividido em segmentos, com base nas características geográficas, demográficas, psicológicas e
comportamentais.
8.2. Dimensionamento e caracterização do mercado consumidor
O mercado consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessoas e entidades, públicas ou privadas, dispostas a adquirir um bem ou um serviço que satisfaça suas necessidades. Deve-se levar em consideração a renda e o nível potencial
de dispêndio do consumidor.
8.3. Dimensionamento e caracterização da concorrência
Concorrentes são todos aqueles que satisfazem as mesmas necessidades dos
consumidores, por meio da oferta de serviços ou produtos (ou uma categoria de
produtos) iguais, semelhantes ou substitutos uns dos outros.
8.4. Caracterização dos fornecedores
Os fornecedores são todos aqueles, dotados de capacidade e idoneidade, que
podem suprir o empreendimento com bens ou serviços. Nesse momento, o futuro
empreendedor deve pesquisar somente os fornecedores de bens ou serviços que
serão consumidos ao longo da vida operativa do empreendimento.
8.5. Seleção da localização
A localidade ideal é aquela que gera o maior benefício econômico e financeiro para
o empreendimento, dado um nível de investimento possível.
8.6. Dimensionamento do tamanho do empreendimento
O empreendedor deverá saber quanto ofertar para o mercado demandante, limitando a oferta à capacidade de absorção do mercado e determinando a capacidade de produção e/ou comercialização de bens e/ou serviços.
8.7. Determinação dos recursos humanos, da estrutura organizacional e
da gestão administrativa
Deve-se definir a quantidade necessária de pessoas, por tipo de função requerida,
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bem como o conhecimento específico para a função a ser desempenhada. Além
disso, é importante deixar claro, por meio de organograma, as interdependências
funcionais e as relações hierárquicas. O êxito do empreendimento passa também
pela determinação de processos de atuação que permitam pontos de controle, sejam industriais, administrativos ou comerciais.
8.8. Identificação dos custos operacionais fixos e variáveis
Preliminarmente, deverão ser identificados todos os possíveis custos fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que independem do volume de produção ou atendimento. Existem mesmo que não se produza. Já os custos variáveis dependem
do nível de produção ou atendimento e mudam de acordo com este nível. Quanto
à gestão dos custos, sugere-se a estruturação de um plano de contas detalhado,
pois permitirá a plena identificação dos custos e o seu controle. O empreendedor,
de posse dos gastos classificados por tipo de custo, poderá realizar, por meio da
comparação entre períodos e pesquisas de mercado, ações de melhoria, como
minimização ou até mesmo eliminação de despesas.
8.9. Previsão das receitas
Para determinação da receita, importa determinar os níveis de produção de cada
produto e/ou serviço e os respectivos preços. Os preços dos produtos e/ou serviços se formam a partir do custo unitário de produção ou atendimento de cada
produto e/ou serviço, acrescido de impostos, despesas comerciais e margem de
lucro. Determinados os preços, deve-se realizar uma pesquisa de mercado no
sentido de compará-los a produtos e/ou serviços semelhantes, objetivando verificar o poder de penetração dos produtos e/ou serviços ofertados ao mercado,
via preço, levando em consideração os diferenciais de mercado oferecidos pelo
empreendimento.
8.10. Determinação dos investimentos fixos e variáveis (capital de giro)
O estudo do investimento objetiva estimar o total de recursos financeiros necessários para colocar em funcionamento o empreendimento. Em geral, o investimento
divide-se em fixo e variável. Investimentos fixos são os gastos em terrenos, obras
civis, máquinas e equipamentos, montagem de máquinas e supervisão, informática, veículos, móveis e utensílios, fretes e seguros, treinamento de pessoal, estudos
e projetos e demais gastos pré-operacionais. Investimentos variáveis são os recursos financeiros que permitirão operar o empreendimento. Referem-se à aquisição
de matéria-prima, caixa mínimo e despesas operacionais, entre outros.
8.11. Projeção dos Resultados – montagem de fluxo de caixa e de demonstrativo de resultados do empreendimento
A projeção dos números do empreendimento – volume de produção e/ou atendimento, receitas e custos – na forma de fluxo de caixa e demonstrativo de resultado
possibilitará previamente ao empreendedor tomar a decisão de investir ou não no
negócio, evitando maiores gastos.
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9. Fontes de pesquisa
Ministério de Minas e Energia
http://www.mme.gov.br/
Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
http://www.inpe.br/
Instituto Carbono Brasil
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/
Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – Sobre os Créditos de
Carbono
http://www.sae.gov.br/site/?p=452
BM&FBovespa – Leilões de Crédito de Carbono
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/mercado-de-carbono/leiloes-de-creditode-carbono.aspx?idioma=pt-br
Reaproveitamento de resíduos agropecuários é oportunidade de negócios
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/06/reaproveitamento-de-residuosagropecuarios-e-oportunidade-de-negocios-3806202.html
Resíduos agrícolas são reaproveitados para energia limpa
http://asboasnovas.com/biosfera/residuos-agricolas-sao-reaproveitados-para-energialimpa
Aproveitamento de dejetos muda vida de famílias de criadores
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/08/aproveitamento-de-dejetosmuda-vida-de-familias-de-criadores.html
Créditos de carbono: isso se aplica a pequenas e médias?
http://colunas.revistapegn.globo.com/extrememakeover/2011/12/12/creditos-de-carbonoisso-se-aplica-a-pequenas-e-medias/
Carbon Finance Unit – The World Bank (em inglês)
https://wbcarbonfinance.org/
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SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL
PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL
José Sobrinho Barros
DIRETORIA EXECUTIVA
Diretor-Superintendente
Antônio Valdir Oliveira Filho
Diretora de Gestão e Produção
Maria Eulalia Franco
Diretor de Atendimento
Rodrigo de Oliveira Sá
EQUIPE TÉCNICA
Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio
Maria Auxiliadora França
Analista da Unidade de Acesso a Mercados
Andrea de Oliveira Magalhães
Analista da Unidade de Atendimento Individual
Valéria Aparecida Arriel Bilhão
COLABORAÇÃO
Unidade de Atendimento Individual
Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria
Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços
Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio
Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia
Unidade de Acesso a Mercados
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CENTRAIS DE ATENDIMENTO
SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL
SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL
SIA Trecho 3, Lote 1.580
Guará / DF
Tel.: 0800 570 0800
www.df.sebrae.com.br
SEBRAE NACIONAL
SGAS Av. L2 Sul 604/605, Módulos 30/31 - Asa Sul
Brasília / DF
Tel.: (61) 3348 7128 / (61) 3348 7131
www.sebrae.com.br
SEBRAE 515 NORTE
SEPN (W3 Norte) Quadra 515, Bloco C, Lote 32
Asa Norte / DF
Tel.: : (61) 3348 7795 / (61) 3348 7791 / (61) 3348 7793
www.df.sebrae.com.br
PONTO DE ATENDIMENTO NO
NA HORA EMPRESARIAL
RIACHO FUNDO
QN 07, 2º andar - Shopping Riacho Mall
Riacho Fundo / DF
Tel.: (61) 2104 4703
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