4ª etapa: com base no conhecimento adquirido nas três etapas anteriores, os participantes devem se reunir e discutir a importância de cada uma delas na formação da língua que falamos atualmente. Devem refletir sobre os diversos processos que enriquecem e tornam a língua que falamos viva. SAIBA MAIS Sobre a língua portuguesa, acesse o link do Museu da Língua Portuguesa: http://www.museulinguaportuguesa.org.br/ ATIVIDADES PEDAGÓGICAS JEAN-PAUL SARTRE E SIMONE DE BEAUVOIR ne de Este episódio é dedicado a um dos casais mais badalados do século XX: Jean-Paul Sartre e Simone Beauvoir. Juntos, eles foram marcantes. Individualmente, brilhantes. Ele, em sua filosofia, que influenciou nfluenciou as gerações seguintes, e el ela la com um feminismo literário, muito à frente de seu tempo. Para transpor um pouco do universo boêmio em que viveu o casal, o programa foi todo gravado no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. E um grupo de estudantes de Filosofia compôs um “samba do existencialismo”. Para fechar, entrevistas que analisam os pensamentos do casal na atualidade. Tipo de atividade: individual Objetivo: compreender e discutir a teoria existencialista de Sartre. 1ª etapa: em seu ensaio O Existencialismo é um Humanismo, Sartre usa como exemplo um objeto fabricado para explicar o princípio de que “a existência precede a essência”: Consideremos um objeto fabricado, como, por exemplo, um livro ou um corta-papel: tal objeto fabricado por um artífice que se inspirou de um corta-papel é ao mesmo tempo um objeto que se produz de uma certa maneira e que, por outro lado, tem uma utilidade definida, e não é possível imaginar um homem que produzisse um corta-papel sem saber para que há de servir tal objeto. Diremos, pois, que, para cada corta-papel, a essência – quer dizer, o conjunto de receita e de características que permitem produzi-lo e defini-lo – precede a existência: e assim a presença, frente a mim, de tal corta-papel está bem determinada. Com base no texto anterior, e fazendo a analogia de que o corta-papel seria o homem, o grupo deverá discutir a existência do homem segundo a perspectiva de: a) um ateu; b) uma pessoa crente em Deus. O grupo deverá então refletir sobre qual das duas perspectivas Sartre se baseou para concluir que “o homem é condenado a ser livre”. 2ª etapa: cada integrante do grupo deverá dar sua opinião se concorda ou não com as ideias de Sartre, e o grupo deverá debater a respeito. Será mesmo o homem condenado a ser livre? Quais as consequências dessa teoria? SAIBA MAIS Sobre o existencialismo e a filosofia de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, acesse o link do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco: http://www.ufpe.br/ppgfilosofia/images/pdf/existencialismo_maria_marcia.pdf ATIVIDADES PEDAGÓGICAS MICHEL FOUCAULT: A DOENÇA MENTAL E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS Neste episódio, o personagem é um dos filósofos mais famosos da modernidade: Michel O filósofo e psicólogo francês estudou, principalmente, as instituições sociais e suas FFoucault. ouc fformas orma de controle. Na parte prática do programa, alunos de Filosofia da UFRJ montam uma m maquete aquete que representa o modelo usado por Foucault para explicar sua teoria da opressão. O programa programa analisa ainda a relação de Foucault com o nascimento da psicologia. E em uma entrevista ffinal, inal, um especialista esp comenta se as ideias de Foucault fazem ou não sentido no mundo atual. Tipo de aatividade: tividade: grupo grup Objetivo: no livro 1894, do escritor inglês George Orwell, todos os habitantes de um vigiados diariamente, por câmeras que funcionam como olhos do governo. O autor alerta ppaís aís fictício são vi para o perigo de est estarmos caminhando tarmos cami inhhanddo para uma sociedade controlada por câmeras. O contexto do livro traduz as ideias de Foucault sobre a eficiência das organizações através do controle total do tempo, do corpo e da vida das pessoas. Nesse sentido, esta atividade visa levar os participantes a questionamentos sobre a vigilância constante a que estamos sujeitos atualmente e quais os seus limites.