Caixa criou adicional de segurança
para substituir o carro-forte na Rede
- pag. 04 -
Reunião com gerente da
GEARP comprova a visão
distorcida da Caixa sobre
situação da Rede
- pag. 05 -
QUEBRA DE CAIXA?
Veja algumas dicas para
diminuir este problema na
sua LOTÉRICA - pág. 06 -
Luiz
Peralta,SINCOESP,
durante reunião
com Antônio
Barasuol, GEARP
Cerca de trinta Lotéricos de diferentes regiões do Estado participaram da
Reunião com Barasuol, junto com os Diretores do Sincoesp;
Outras áreas da Caixa
apontam prejuízos por má
gestão. E são estes
profissionais que querem decidir
o rumo da Nossa Rede. Veja no
Editorial
Loterias Estaduais
garantem
arrecadação de
R$ 38 milhões em
2007
Pág. 2
Site Sincoesp w w w . s i n c o e s p . o r g . b r
Pág. 4
Lotéricos do Vale se únem em
confraternização para fechar o ano de
2007
2
Jornal do Sincoesp
De 01 a 31 de dezembro de 2007
EDITORIAL
Contradições dos gestores do nosso
Negócio
Luiz Carlos Peralta é empresário
lotérico desde 1968
AO APAGAR das luzes de 2007
esperávamos que neste ano tivéssemos
conseguido trazer melhores notícias aos
empresários lotéricos. Mais um ano de
trabalho se foi e todo o esforço
empreendido pela Diretoria e, delegados
do SINCOESP com estudos realizados,
pesquisas, reuniões, viagens à Brasília
e realização do IV Mega Encontro, não
foram suficientes para sensibilizar a
gestora do nosso Negócio, ou seja, a
Caixa Econômica Federal.
Com tantas dificuldades
encontradas nas negociações com a
Caixa durante este ano culminaram com
a realização de uma reunião no
SINCOESP no último dia 20, com o
Gerente Nacional de Rede Sr. Barasuol,
e com o Assessor Especial da
Presidência, Sr. Mendes, onde os
mesmos tentaram demonstrar com
Órgão oficial do SINCOESP - Sindicato dos
Comissários e Consignatários, Casas Lotéricas e
Revendedores Lotéricos, Casas de Bingos e
Cooperativas Agrícolas, Centrais e Singulares,
Assemelhados e Afins no Estado de São Paulo - SP
E-mail: [email protected]
Av. Ipiranga, 1267 - 7o andar - Centro - CEP
01039-000 São Paulo/ SP - Tel. (11) 3326.2085
Fax:(11) 3315.0384
site: www.sincoep.org.br
EXPEDIENTE
Edição e produção: Ponto X Comunicação
Jornalista responsável: Eduardo Barazal
(MTb22.006-SP)
Redatora: Ana Gabriela Ferreira
Impressão: Diário do Litoral - Santos-SP
Tiragem: 15 mil exemplares - Distribuição gratuita
números, que a situação é muito
diferente do que o Sincoesp tem
alardeado. Apresentaram para os
participantes desta reunião, números
colhidos por uma pesquisa feita pela
VOXPOPULI no ano de 2005, onde a
renda média apresentada foi de R$
2300,00 / mês, e que o Lotérico não tinha
o que reclamar porque a sua renda média
era superior renda media familiar
nacional.
Ora senhores é uma comparação
totalmente descabida. Nós temos
também estudos que provam
exatamente o contrário, e a Caixa se
nega aceitá-los. Essa renda média
apresentada de 2005, hoje talvez não
passe de R$ 1.800, pois, o crescimento
da despesa foi muito superior à receita
Um outro ponto demonstrado por esta
pesquisa foi que 25% da Rede têm
rentabilidade negativa. Ora, se uma Rede
que presta o serviço que prestamos e
tem 25% da Rede com rentabilidade
negativa é sinal de que o negócio vai de
mal a pior. Quanto a esses empresários
que estão nessa situação calamitosa, os
executivos da Caixa insistem em afirmar
que é um problema de gestão do
negocio.
Eu pergunto. Que cabedal tem
esses senhores para afirmar isso? Pois,
a empresa que eles dirigem, tem liderado
seguidamente o ranking de queixas da
Febraban contra instituições do sistema
financeiro, é o que mostra matéria
publicada no Informativo Fenae Net.
Esses mesmos executivos que
falam em gestão apresentaram no último
trimestre uma redução no lucro da Caixa
de 89,4%, e que também a parceria da
Caixa com a Caixa Seguros
proporcionou à mesma um prejuízo de
R$ 500 milhões, segundo a Agência
Estado.
E tem mais, a gestão da Rede é
feita por estes executivos, que
determinam que produto eu posso
vender, que preço eu posso praticar e
de que forma eu tenho que atender.
Esses mesmos executivos hoje
anunciam a expansão da Rede, sem
discutir com os representantes da
categoria e sem apresentar
concretamente de que forma essa
expansão será executada.
E para encerrar ao invés de
assumir inteiramente o serviço de
transporte de valores do empresário
lotérico, anunciam uma verba de
segurança, desde que o empresário
contrate o serviço de transporte de
valores, de R$ 850, obrigando o lotérico
a completar o valor desse transporte. O
que a principio parece ser uma coisa
positiva.
Mas, eu pergunto aos meus
companheiros empresários lotéricos, de
onde vamos tirar o dinheiro para fazer
esta complementação, se nossa
rentabilidade é tão baixa? Portanto, ao
encerrar esse ano, espero, mais uma
vez que essa equipe que assumiu a
gestão da Rede e em quem nós
depositávamos tanta esperança tenha
uma mudança de postura, e abram de
fato, um canal de discussão onde os
temas principais sejam um novo modelo
de contrato, remuneração justa e maior
transparência nas negociações das
nossas tarifas.
Mesmo com todas essas
dificuldades, a Rede continua de pé e
sem medo de novos desafios.
DIRETORIAEXECUTIVA
Titulares: Presidente - Luiz Carlos Peralta;
Primeiro Vice-presidente - Jodismar Amaro;
Segundo Vice - Shiro Tanabe; Diretor
Administrativo - José Carlos Pereira de Paiva;
Diretor Administrativo Adjunto - Custódio
Guimarães Junior; Diretor Financeiro - Luiz Carlos
Brentigani; Diretor Financeiro Adjunto - Mário Rui
da Câmara Nóbrega.
Suplentes : Celso Mitsuo Otsuka; Cleber Guimarães;
Ilson Roberto Matoso; José Batista de Souza; Manoel
Carlos Roberto da Silva.
DELEGADOSESUB-DELEGADOS INTERIOR
Araçatuba: Adélia Mori Hideo Kimura
Campinas e Região: Ilson Roberto Mattoso
Jundiaí: Alef Messias F. de Oliveira, José Antonio
Binhardi e Luiz Afonso P. Offa.
Marília - Bauru: Sueli Falcão
Piracicaba: Lázaro Benedito de Oliveira
Presidente Prudente: Edson Golo Kishibe
Ribeirão Preto e Região: Rodney de Lima Bertti e
Robinson Ferdinando
Santos e Região: Erivaldo Alves dos Santos e
Manoel Carlos Roberto da Silva
São José dos Campos: Marcos Antônio Gaspar e
Ricardo Matsushita
São José do Rio Preto: Antônio Mamede Jordão e
João Luiz Fioramonti
São Carlos: José Roberto Luchesi
Sorocaba: Leandro Kosima
Taubaté: Marco Antônio de Oliveira
Santana: Carlos Eduardo Lima
Santo Amaro: Charles Susskind, Custódio
Guimarães Junior, José Batista de Souza, Valdemar
Baleroni,
Zona Norte: Claudinei Carlos
Conselho Fiscal
Titulares: Oswaldo Stefanelli Filho; Ricardo
Matsushita; Rodney de Lima Bertti.
Suplentes: José Galvão Fenley; José Job; Lídio
Perez.
Delegados Federação
Titulares: Jodismar Amaro; Luiz Carlos Peralta
Suplentes: José Carlos Pereira de Paiva; Luiz
Carlos Brentigani.
CAPITAL
Paulista: Eugênio Hugo Bassi
Penha: Celso Mitsuo Otsuka e Marcos Tomazini
QUE VENHA 2008!!
Desejamos a todos os
nossos parceiros,
empresários, funcionários,
distribuidores e
colaboradores um Ano Novo
GRANDE SÃO PAULO
Diadema: Cláudio Garcia Júnior
Guarulhos: Osvaldo Caldas de Oliveira
Mauá: Antônio Roberto Batista Fontinelli
Osasco - Pinheiros: Carla Regina de Azevedo
Santo André: Vanderlei Crippa
São Bernardo do Campo: Cleide Conceição
Lima Gerlim
Revendedor de bilhetes, Pç. da Sé: José Hilton
Macedo Praga
Conselho Editorial: Luiz Carlos Peralta, Jodismar
Amaro, Shiro Tanabe, José Carlos Pereira de Paiva,
Mário Rui Câmara Nóbrega, Lídio Perez, Luiz Carlos
Brentigani, José Antonio Binhardi.
De 01 a 31 de dezembro de 2007
Jornal do Sincoesp
3
RETROSPECTIVA
O QUE CHAMOU A ATENÇÃO
EM 2007
Reveja aqui algumas ações do SINDICATO, que foram
divulgadas pelo JORNAL DO SINCOESP durante o ano de 2007.
Os presidentes dos sindicatos
estaduais da Rede Lotérica
reuniram-se am abril, com
parlamentares em Brasília, para
discutir sobre os projetos que exigiam
a inclusão do CPF para identificar
os apostadores das Loterias.
Esta reunião foi a saída
encontrada para orientar os
parlamentares
sobre
as
conseqüências para a Rede, e os
clientes, caso a obrigatoriedade do
CPF dos apostadores fosse aprovada. Depois desta reunião, projetos semelhantes
foram retirados da pauta de votação.
A negociação do acordo
coletivo de 2007 merece um
destaque, pois, neste ano,
nenhuma negociação no Estado
foi encaminhada para dissídio.
Em anos anteriores, as
negociações costumavam ser
longas, e acabam seguindo para
decisão judicial.
Valeu o esforço. 4º
Mega Encontro dos Lotéricos
de São Paulo, reuniu cerca
de mil empresários lotéricos,
no evento organizado pelo
SINCOESP, no mês de
setembro. No evento, a Caixa
informou a liberação do
ressarcimento
dos
empresários lotéricos do
Estado, a reformulação dos
jogos, e também, uma
alteração no foco das propagandas das Loterias, anunciado durante o evento
pelo vice-presidente da área de Loterias, Moreira Franco. A diretoria do
SINCOESP pediu a definição dos prazos para a implantação destas mudanças.
Mesmo com todo o empenho, organização e debates promovidos pelo
Mega, meses depois, numa reunião em Brasília com a vice-diretoria da CEF,
soube-se que todas as mudanças apresentadas pela CEF no 4º Mega Encontro
não tinha nem mesmo, saído do papel.
Duas lotéricas, uma do Ceará e outra de Pernambuco foram transferidas,
para São Paulo e instaladas na região do SR de Ribeirão Preto. Na ocasião, o
consultor de campo do SR, disse que a região era muito promissora, e que a
chegada de novas lojas não comprometeriam o rendimento daquelas que já
existiam na região.
Mas, diante da denúncia do SINCOESP, a SUALO suspendeu a transferência
de lotéricas entre SR diferentes.
Quase três anos depois de
cancelado o convênio da Caixa, com a
Bandeirante Energias do Brasil, as
Lotéricas dos 28 municípios do Vale do
Paraíba e do Alto do Tietê voltaram a
receber as contas da concessionária
de energial elétrica.
Desde o cancelamento, em 2004,
o SINCOESP e a AELTAR (Associação
dos Lotéricos do Vale do Paraíba e
Região) estiveram unidos para
conseguir com a CAIXA, a retomada deste convênio na Rede.
Stolf Consultoria apresentou o
resultado do estudo sobre a Rentabilidade
dos Lotéricos e, comprovou o que os
Empresários já sabiam. A Rede está em
crise financeira permanente, e tirando do
próprio bolso o dinheiro para sustentar a
Loja.
O SINCOESP pretendia que a Caixa
comparasse este estudo, com os trabalhos
realizados pela própria Caixa, e contribuir
na implantação de mudanças na gestão
da Rede de Loterias. Uma cópia foi entregue
à vice-presidência da Caixa, e meses
depois, também apresentou o trabalho
durante o 4º Mega Encontro, que ocorreu
em setembro.
Expansão da Rede Lotérica
anunciada, em novembro, pela
Caixa causou um estresse adicional
à categoria. Preocupado com os
problemas que esta alteração vai
causar
nas
Lotéricas,
principalmente em São Paulo onde
já existe um número excessivo de
Lojas, o SINCOESP decidiu em
assembléia, agir de maneira a
impedir a expansão no Estado de
São Paulo.
Jornal do Sincoesp
4
De 01 a 31 de dezembro de 2007
REDE
Presente de Ano Novo da Caixa:
Carro-forte por conta do Lotérico!!
A Caixa Econômica Federal não
vai renovar os contratos de prestação
de serviço de carro-forte das
Lotéricas. E, passará a pagar ao
empresário um valor mensal como
adicional de segurança. A divulgação
da medida foi passada pelo gerente
nacional da GEARP, Antônio Carlos
Barasuol, durante a reunião realizada
em dezembro na sede do
SINCOESP.
Os valores serão repassados
para quem contratar o serviço de
carro-forte. Neste caso, o empresário
vai receber o valor de R$ 850/mês. A
contratação do serviço deverá ser feita
diretamente pelo empresário, e para
contar o com adicional, vai precisar
comprovar a contratação do serviço.
No caso dos Lotéricos que não
têm carro-forte, o valor adicional será
de R$ 400/mês, para cobrir despesas
do transporte de valores até o banco.
Barasuol disse que esta foi a
maneira que a Caixa encontrou para
expandir o serviço de segurança para
um número maior de Lotéricas. Até
hoje, das 9 mil Lotéricas, apenas 2 mil
contam com o serviço de transporte
de valores, custeados pelo Banco.
A medida tem início previsto para
o 1º trimestre de 2008, ou conforme
os contratos forem se encerrando.
Foi o mesmo que ocorreu com
o seguro de valores. No início, a Caixa
cobria 50% dos custos, e agora, a
responsabilidade total fica por conta
do Lotérico.
A Caixa não abriu o tema para
negociação com os representantes
SINCOESP não foi
consultado para a
criação do adicional de
segurança
José Carlos P. Paiva,
(em pé, esq.),
Jodismar Amaro
(centro) e Antônio
Barasuol (em pé dir.)
Lotéricos de
diferentes
regiões do
Estado
participaram
da Reunião
com
Barasuol,
junto com os
Diretores do
Sincoesp;
da
categoria,
decidindo
unilateralmente as características do
adicional de segurança.
Vale ressaltar que o perfil da
Rede Lotérica é de Pequenos e
Micros Empresários, segmentados
em diversas cidades, e que não tem
condições de se organizar em grupos
para discutir uma tomada de preços
ou mesmo uma proposta comercial
para a Rede.
Fica difícil para os Sindicatos
assumirem esta função, diante das
particularidades de cada região, e
características do Negócio.
Hoje uma casa lotérica gastaria
em torno de R$ 2 mil para contratar
este serviço. Se organizando em
grupos poderiam com certeza
melhorar esse preço, mas para
quanto? R$ 1.500, R$ 1.400? Ora,
nós só temos R$ 850/mês. Como
fazer?
Vamos ter que bancar o resto ou
contratar um serviço pela metade? Ou
voltaremos a correr risco de “morte”
com o transporte de dinheiro para a
Caixa? E aqueles que não possuem
o transporte, a situação é ainda pior,
só terão R$ 400/mês para fazer frente
às despesas com o transporte de
dinheiro, que em muitos casos não
cobrem sequer o custo com
combustível e segurança particular.
Os lotéricos não têm condições
de assumir esta negociação com a
verba de R$ 850/mês. É um absurdo!
A opinião do SINCOESP é que a
Caixa continue a bancar o carro-forte
como forma de resguardar o seu
numerário, que é de 99% do volume
depositado pelo lotérico. E
principalmente, preservar a vida do
Lotérico.
De 01 a 31 de dezembro de 2007
Jornal do Sincoesp
5
REDE
Caixa tem visão distorcida da situação
da Rede
O gerente nacional da GEARP,
Antônio Carlos Barasuol, participou de
uma reunião com os diretores do
SINCOESP, e Lotéricos, onde o
principal assunto era a expansão da
Rede de Loterias anunciado em 20%
para 2008. Mas também foram
debatidos itens sobre rentabilidade,
convênios e segurança.
O SINCOESP manteve a posição
contrária ao aumento de Lotéricas no
Estado preocupado com os critérios
que vão decidir os pontos de instalação.
Mas Barasuol, afirmou que as Lotéricas
serão instaladas apenas em lugares
que realmente não existem nenhuma
Lotérica instalada, ainda.
Para Caixa a Rede não está
falida
Enquanto o SINCOESP continua
preocupado com a rentabilidade da
Rede defendendo o reajuste das tarifas
dos convênios a Caixa Econômica
Federal anunciou o fim do pagamento
de 100% do serviço de carro-forte, para
o 1º trimestre de 2008, e a não
renovação dos contratos que existem
atualmente (veja mais na página 05).
Defendendo a opinião da Caixa,
Barasuol disse que a crise do Lotérico
seria menor se o Empresário
passasse
a
atuar
como
Correspondente Negocial.
Ele afirmou ainda que, para a Caixa, a
Rede não está em crise. Pois o Banco
se baseia em uma pesquisa realizada
há três anos, pelo VoxPopuli.
“Ser correspondente negocial, é
inviável e impraticável pela Rede
Lotérica. Nosso negócio é vender Jogo.
Não temos condições de deixar a Loja
apenas com os funcionários, para sair
vendendo produtos do Banco.”,
observa Luiz Brentigani, da Caçula
Loterias, Campinas,SP, e diretor
financeiro do SINCOESP.
“O serviço de correspondente
bancário negocial valeria a pena se a
Caixa apresentasse uma tarifa
próxima ao que o mercado paga. Pois
só assim, o empresário Lotérico teria
condições de estruturar o seu Negócio
para exercer esta função”, Luiz
Peralta, presidente do SINCOESP.
SINCOESP continua
contrário a intenção
da Caixa em tornar
o Lotérico um
Representante
Negocial
Jornal do Sincoesp
6
De 01 a 31 de dezembro de 2007
SINDICAL
Dicas para diminuir o quebra de Caixa
* colaboração: Luiz Otávio Mendes, Falcão de Ouro Loterias -Votorantim, SP.
Atenção à rotina de atendimento a
adoção de regras simples na hora de
registrar contas e jogos, podem diminuir
os casos de quebra de caixa, evitando
preocupações para atendentes e
empresários. Confira as dicas:
1 – Some todas as contas do cliente na calculadora, antes de passar no
terminal
2 - Informe o valor total, e enquanto ele separa o dinheiro, adiante cortando os
canhotos das contas.
Confira o valor recebido e autenticidade das notas. “Se faltar dinheiro ou se a
nota for falsa, você evitou o estorno de contas. Se for um PEC, você evitou um
grande conflito com o cliente e problemas com seu chefe. No caso do PEC, tem
clientes dando golpe e saindo da loja sem pagar, e o prejuízo vai para você.”
3 – Passe as contas e verifique na tela a concessionária e o valor. Ao final,
imprima duas vias da transação no botão “completa”. Uma via ficará com a(o)
atendente e a outra será entregue ao cliente.
4 – Com a sua via da totalização, verifique se o valor registrado na impressão
é igual a soma que você encontrou na calculadora. Este ponto é fundamental, pois
no valor impresso você poderá conferir se o total das contas está correto e se o
valor do dinheiro entregue pelo cliente foi digitado corretamente. Se houver
divergência de valores, some todas as contas novamente pelo valor indicado na
conta. Não some pelo valor do ticket de impressão, pois você pode ter passado o
mesmo canhoto duas vezes, e o cliente ficará com uma conta pendente e o sistema
CAIXA vai detectar duplicidade de códigos de barra.
5 – Antes de dar o troco ao cliente, verifique na impressão se a palavra “troco”
aparece. Boa parte das quebras de caixa acontecem por problemas de digitação.
6 – Se o cliente solicitar algum produto (raspadinhas, etc), na sua via impressa
da totalização, deduza o valor dos produtos do troco indicado no papel. Registre o
valor destes produtos e o troco na via do cliente, e na sua via registre somente o
valor dos produtos.
7 – Manter uma cópia da totalização das transações ajuda na identificação
de problemas e dá para rastrear o cliente que pagou as contas. Evita-se também,
que clientes voltem minutos depois reclamando que você deu troco errado. É só
você mostrar a sua via da totalização e esclarecer a dúvida. Através destas vias, já
identificamos e resolvemos muitos problemas de quebra de caixa e erros do sistema.
8 – Se o sistema parar e o terminal tiver que ser reiniciado, sempre tire uma
reimpressão da última transação e compare com a sua via da totalização para ver
se o sistema acatou ou não a transação. Lembre-se que após a reinicialização do
sistema as últimas contas passadas, não ficam registradas na totalização. Você
deve somá-las a parte e cobrar do cliente. No caso de paradas do sistema ou
transação não completada, e a operação for saque em dinheiro, recomendamos
tirar uma cópia do resumo diário da TFL e conferir a quantidade registrada com a
quantidade de recibos da transação já processadas.
9 – Estornos devem ser feitos o mais rápido possível. Deixar para depois, só
leva ao esquecimento e a quebra de caixa.
10 – Ao ir ao banheiro ou copa, sempre tranque a sua gaveta e leve a chave
com você. Ao sair para o almoço, não deixe produtos e dinheiro debaixo do balcão.
Seu caixa é só seu, ninguém deve mexer nele, sem estar na sua presença.
11- Para jogos, conte o número de volantes e depois confira a quantidade de
apostas impressas pelo terminal. Com este procedimento, evita-se que jogos
acatados pelo sistema e não impressos sejam cobrados dos clientes, e ao contrário
signifiquem quebras no seu caixa.
Lotéricos
do Vale do Paraíba fecham 2007
em confraternização
Em dezembro a AELTAR Associação dos Empresários
Lotéricos de Taubaté e Região realizou a sua festa de
confraternização, e reuniu cerca de
100 pessoas no evento.
Entre os convidados estavam
os representantes da CAIXA,
Lotéricos de Campinas, Jundiaí, São
Luiz do Paraitinga, Lagoinha, São
José dos Campos, Caçapava e
diretores do SINCOESP.
Vale registrar a presença da
família do empresário ORTIZ,
Lotérico de Mogi das Cruzes que
recentemente nos deixou vítima de
uma complicação cardíaca. A festa
ficou mais bonita com a presença de
Edith (viúva) e Fabinho e Karina
(filhos).
Com muita descontração e
bom humor os convidados puderam
saborear um belo churrasco, e jogar
conversa fora.
A AELTAR agradece pelos
brindes enviados pela TELE SENA,
que foram distribuídos entre os
participantes. E também pelo
empenho dos colegas Olavo, Sônia
(esposa), e Paizinha (esposa do
Presidente), para a realização e
animação do evento.
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De 01 a 31 de dezembro de 2007
Jornal do Sincoesp
7
PRODUTOS
Loterias Estaduais garantem arrecadação de R$
38 milhões em 2007
As Loterias Paulista e da
Cultura, da Nossa Caixa,
conseguiram manter o seu espaço
no mercado de Loterias Estaduais
Juntas arrecadaram cerca de R$
38 milhões em 2007.
A carro-chefe do Estado, a
Loteria da Cultura, é a mais vendida
por
conta
dos
prêmios
instantâneos, e o preço do bilhete
a R$ 0,50.
Até novembro de 2007, de
acordo com a Nossa Caixa, foram
vendidos 42,5 milhões de bilhetes,
arrecadando R$18,4 milhões.
Destes, R$4,2 milhões foram
repassados para a Secretaria da
Cultura.
A arrecadação com a venda
da Loteria Paulista, com extrações
semanais, é repassada para a
Secretaria da Habitação. Até
novembro de 2007, foram
repassados para a Secretaria R$7
milhões, do total de R$ 20,9 milhões
arrecadados, com a venda de 2,2
milhões de bilhetes.
A expectativa do Banco Nossa
Caixa para 2008 é aumentar a
arrecadação da Paulista em R$ 2
milhões. E R$ 1,4 mil, a
arrecadação da Loteria da Cultura.
Para isso, o Banco vai investir
em campanhas de divulgação na
televisão, rádio, com materiais
para o ponto de venda. E também,
credendiar mais revendedores
para comercializar as Loterias
Estaduais.
*O números são da Nossa Caixa, até
novembro de 2007
À esquerda: Luiz
Peralta, Jodismar
Amaro e José
Carlos P. Paiva.diretores do
SINCOESP.
Direita: Julio
Themes Neto e José
Spessoto,
representantes da
área de Loterias da
Nossa Caixa
Loteria Paulista vendeu 2,2 milhões de bilhetes em 2007. Ao lado, a extração de natal,
que pagou R$ 300 mil para o 1º prêmio. A loterias instantânea da Cultura, vendeu 42,5
milhões de bilhetes
Jornal do Sincoesp
8
Jornal do
Sindicato dos Comissários e Consignatários, Casas Lotéricas e Revendedores
Lotéricos, Casas de Bingos e Cooperativas Agrícolas, Centrais e Singulares,
Assemelhados e Afins no Estado de São Paulo - SP
Av. Ipiranga, 1267 - 7º and. - CEP: 01039-000
De 01 a 31 de dezembro de 2007
Impresso
Especial
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Caixa criou adicional de segurança para substituir o