Ministério de Minas e Energia Painel - APINE FINANCIABILIDADE, FORMAÇÃO DE PREÇO E ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Márcio Pereira Zimmermann Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME Brasília, 30 de novembro de 2006 AGENDA Atração de investidores Formação de Preços Viabilização de investimentos Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES RESULTADOS DE “DOING BUSINESS IN 2007” Ranking de 175 países, o Brasil não se apresenta como atrativo para novos negócios; Critérios adotados incluem (dentre outros): Abrir ou fechar um negócio Contratar e admitir empregados Obter crédito Proteção aos investidores Pagamento de impostos Fazer valer os contratos Fonte: Banco Mundial & IFC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES RESULTADOS DE “DOING BUSINESS IN 2007” País Posição Chile 28 (- 4) México 43 (+19) China 93 (+15) Rússia 96 (+1) Argentina 101 (-8) Brasil 121 (+1) Índia 134 (+4) Fonte: Banco Mundial & IFC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Entretanto, o Setor de ENERGIA no BRASIL foi o que mais atraiu investimentos privados entre 1984 – 2005. Investimentos Setor Privado (Gás + Eletricidade) - US$ Milhões Privatizações Novos Ativos 29.212,7 33.511,6 62.724,3 5.858,5 27.404,5 33.263,0 11.165,7 15.190,0 26.355,6 2.092,2 15.965,1 18.057,3 356,4 14.969,7 15.326,1 3.706,5 10.403,0 14.109,5 277,6 11.972,6 12.250,2 Tailândia 2.175,5 9.743,0 11.918,5 Chile 2.229,5 8.596,0 10.825,5 Marrocos 0,0 9.327,0 9.327,0 Turquia 0,0 9.630,0 9.630,0 247,0 8.463,1 8.710,1 88.057,9 225.097,4 313.155,3 Brasil China Argentina Índia Filipinas Malásia Indonésia México Total dos países em desenvolvimento Total Fonte: Banco Mundial & IFC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES 10 maiores economias em desenvolvimento. PNB PAÍS US$ bilhões China 2.263 Índia 793 México 753 Brasil Rússia 644 639 Turquia 342 Indonésia 282 Polônia 271 África do Sul 224 Irã 187 Fonte: Banco Mundial & IFC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Análise comparativa entre as maiores economias emergentes. PAÍS Investimento Energia (1984-2005) PNB Anual (2005) Brasil (*) 9,74% Indonésia 4,34% Turquia 2,81% Índia (*) 2,28% China (*) 1,47% México 1,16% Polônia 1,09% Rússia (*) 0,80% África do Sul 0,56% Irã 0,35% Fonte: Banco Mundial & IFC (*) BRIC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Maiores investimentos privados no setor de energia ano-a-ano. País Brasil 97 98 99 13 13 14 1/2 1 1 2/3 1/2 2 4 6 12 3 2 2 1 9 1 5 10 11 7 6 3 7 7 1 9 8 12 7 6 9 9 3 4 24 2 4 6 4 3 9 7 8 6 10 Malásia 3 7 1 9 Indonésia 6 9 2 2 5 16 12 7 6 4 8 13 15 8 10 3 10 10 10 5 8 11 3 7 14 6 China 1989 1990 91 92 3 2 Argentina Índia Filipinas 1 Tailândia Chile 1 2 Marrocos 8 93 94 96 16 2 México Turquia 95 27 3 Rússia 5 3 8 11 2000 16 01 02 1 3/1 12 6 03 04 05 1 6/4 1 2 7 7 15 4 7 9 1 13 13 13 22 3 2 2 14 11 22 7 4 14 8 9 3 14 5 14 5 3 3 12 2 21 7 3 22 Fonte: Banco Mundial & IFC Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS EM CURSO Respeito aos contratos existentes; Segurança jurídica e regulatória; Contratos de longo prazo para geração e transmissão; Fortalecimento do planejamento; Segurança no atendimento; Modicidade tarifária; Expansão ao mínimo custo considerando a variável ambiental; Reforços nas Interligações entre sub-sistemas elétricos. Universalização do acesso à energia elétrica; Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES SITUAÇÃO ATUAL Distribuidoras Adimplentes; Liquidação Financeira na CCEE; Garantia de acesso ao transporte; Separação das Tarifas de Fornecimento (fio e energia); Realinhamento Tarifário; Forte Expansão da Transmissão; Contratação de 100% do ACR; Exigência de Lastro para Contratação; Separação entre Energia Existente e Nova e entre Hídrica e Térmica; Contratos de Longo Prazo como Garantia de Financiamento. Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Visão Estratégica PRODUTOS Estudos de Longo Prazo (até 30 anos) Plano Nacional de Energia Matriz Energética Nacional Estudos de Médio Prazo (15 anos) Referências Diretrizes Visão de Programação Estudos de Curto Prazo (até 10 anos) PDEE (Energia) Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES Projeção de Acréscimos Anuais da Carga de Energia (MWmédio) nos Cenários para o Sistema Interligado Nacional MWmédio 5.000 32.448 MWm 4.500 4.000 3.500 27.657MWm 3.000 21.077 MWm 2.500 2.000 1.500 1.000 2005 Fonte: PDEE 2006-2015 MERCADO 2006 2007 2008 Baixo 2009 2010 2011 Referência 2012 2013 2014 2015 Alto Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES CENÁRIO DE REFERÊNCIA PARA EXPANSÃO CRESCIMENTO PIB = 4,2% População = 2,0 milhões/ano Consumo de energia elétrica = 5,1% ano CAPACIDADE INSTALADA 2005 – 92.865 MW 2015 – 134.667 MW REQUISITOS DE ENERGIA 2005 – 47.500 MW med 2015 – 76.000 MW med REQUISITOS DE DEMANDA 2005 – 62.000 MWh/h 2015 – 99.000 MWh/h REDE BÁSICA 2005 – 82.092 km 2015 – 123.429 km Fonte: MME, PDEE 2006-2015 41.800 MW DE CAPACIDADE A SER INSTALADA EM 10 ANOS 41.300 Km DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM 10 ANOS Investimentos US$ 56 bilhões em 10 anos Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES 1º LEILÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 2006 BOA VISTA Novas concessões: 2 261 km R$ 1.155 milhões Data: 24.11.2006 MACAPÁ BELÉM SÃO LUÍS MANAUS FORTALEZA NATAL JOÃO PESSOA TERESINA PORTO VELHO RECIFE Ariquemes RIO BRANCO Ji Paraná Vilhena Integração Mato Grosso – Rondônia 230 kV – 947 km 5 Projetos Expansão da Interligação Norte-Sul III 500 kV – 700 km 5 Projetos ARACAJU Funil Jauru CUIABÁ Itapebi Mesquita Neves B. HORIZONTE Jaguará São Simão CAMPO GRANDE Marimbondo Funil – Itapebi 230 kV – 198 km SALVADOR BRASÍLIA GOIÂNIA Verona Mascarenhas Mascarenhas – Verona 230 kV – 107 km VITÓRIA Ribeirão Preto Poços de Caldas Cascavel Oeste Foz do Iguaçu Cascavel Oeste – Foz do Iguaçu 230 kV – 115 km MACEIÓ PALMAS Pimenta Bueno SÃO PAULO CURITIBA RIO DE JANEIRO FLORIANÓPOLIS Neves 1 – Mesquita 500 kV – 172 km PORTO ALEGRE Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES 2º LEILÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 2006 BOA VISTA Tauá – Picos 230 kV – 180 km MACAPÁ Novas concessões: 1 030 km R$ 538 milhões Data: 15.12.2006 BELÉM SÃO LUÍS MANAUS FORTALEZA TERESINA Tauá Açu Paraíso Picos NATAL JOÃO PESSOA RECIFE RIO BRANCO MACEIÓ PALMAS ARACAJU Ibicoara CUIABÁ GOIÂNIA SALVADOR Paracatu Pirapora Itararé – Jaguaraíva 230 kV – 40 km B. HORIZONTE Londrina – Maringá 230 kV – 83 km CAMPO GRANDE Maringá D. Francisca – Santa Maria 230 kV – 66 km VITÓRIA Londrina SÃO Jaguariaíva Itararé PAULO Canoinhas – S.Mateus 230 kV – 48 km Bateias RIO DE JANEIRO CURITIBA Videira D. Francisca Santa Maria Ibicoara – Brumado 230 kV – 105 km Brumado BRASÍLIA Paracatu – Pirapora 500 kV – 260 km Paraíso – Açu 230 kV – 135 km Campos Novos FLORIANÓPOLIS Curitiba – Bateias 500 kV – 38 km C. Novos – Videira 230 kV – 71 km Atlântida PORTO ALEGRE Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES MODELO INSTITUCIONAL GERAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO COMPETITIVAS SEGREGAÇÃO DE MERCADOS Ambiente de Contratação Livre ACL Ambiente de Contratação Regulada ACR DIFERENCIAÇÃO DA ENERGIA Contratação de Energia Nova: Leilões A-5 e A-3 (PPA de 15 a 35 anos) Contratação de Energia Existente: Leilões A-1 (PPA de 5 a 15 anos) Correções até 1%: Leilões de Ajuste (Contratos até 2 anos) Ministério de Minas e Energia-MME ATRAÇÃO DE INVESTIDORES MODELO INSTITUCIONAL Transmissão – Monopólio Natural Leilão pela menor Receita Anual Permitida (Tarifa de Uso) Contratação de Linhas de Transmissão (PPA de 30 anos) Ministério de Minas e Energia-MME FORMAÇÃO DE PREÇO DE ENERGIA ELÉTRICA Ministério de Minas e Energia-MME FORMAÇÃO DE PREÇO HISTÓRICO Eleições 2o LCEE Presidenciais 3o LCEN 2o LCEN Lei 10.848 3o e 4o LCEE Proposta do Dec 5.163 Novo Modelo 1o LCEE Racionamento Jun Fev Out Jul Mar Jul Dez 1o LCEN Abr Out Dez Jun Out Ministério de Minas e Energia-MME FORMAÇÃO DE PREÇO LEILÃO ENERGIA EXISTENTE 120,00 9.054 9.000 MW médio 8.000 7.000 6.000 5.000 87,29 6.782 62,00 97,66 100,00 81,35 80,00 72,58 60,00 64,78 4.000 40,00 3.000 1.172 2.000 1.000 R$/MWh 10.000 1.325 1.166 20,00 102 - 0,00 Produto: 2005-08 2006-08 2006-03 2007-08 2008-08 2009-08 1º Leilão 2º Leilão Montante Contratado Preços Médio Leilões de Energia Existente Montante Contratado de 19.601 MWm Receita Total de R$ 90,4 bilhões 3º/4º Leilão Ministério de Minas e Energia-MME FORMAÇÃO DE PREÇO LEILÃO ENERGIA NOVA 170,00 1.200 1.028 1.000 160,00 889862 855 MW médio 654 600 130,00 132,00 131,06 400 200 140,00 569,00 535,00 561 71 129,53 128,90 123,10 120,00 110,00 46 100,00 Entrega 2008 (A-3) a partir de R$/MWh 150,00 800 2009 (A-4) 2009 (A-3) Hidro (MWm.) 2011 (A-5) 2010 (A-5) Price Termo (MWm.) 1º Leilão A-3, A-4 e A-5 2º Leilão A-3 3º Leilão A-5 Energia Contratada (MWm) 3.284 1.682 1104 Receita Total (R$ Bilhão) 68,37 45,6 27,8 Dez/2005 Jun/2006 Out/2006 Data Ministério de Minas e Energia-MME FORMAÇÃO DE PREÇO PREÇOS RELATIVOS NO ACR E ACL ACL ACR CONTRATO DE LONGO PRAZO MENOR PODER DE BARGANHA OFERTA: Contratos Iniciais Itaipu PROINFA Self Dealing - Distribuidoras UHE amortizadas Energia Nova – UTE CONTRATO DE CURTO PRAZO MAIOR PODER DE BARGANHA OFERTA: Auto-produtores UHE amortizadas Energia Nova – UTE Energia Nova UHE Valor V – Modicidade Tarifária V = x . EA . a . (PM – PO) V = auferido para a modicidade tarifária em R$/ano; x = fração da Energia Assegurada da usina destinada ao consumo próprio e/ou à comercialização no ACL; EA = Garantia física da usina em MWh/ano; a = fator de Atenuação variável; PM = menor valor entre o custo marginal de referência (CMR) e o custo marginal resultante do leilão em R$/MWh; PO = valor ofertado para a energia da usina destinada ao ACR em R$/MWh. Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE NA GERAÇÃO Remuneração CCEARs Contratos de longo prazo (15 a 35 anos) Receita e fluxo de caixa do empreendimento previsíveis Estabilidade Legislação setorial + Planejamento Previsão de mecanismos de mitigação de riscos para o investidor Licenciamento Ambiental Prévio Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE NA TRANSMISSÃO Remuneração RAP Contratos de longo prazo (até 30 anos) Receita e fluxo de caixa do empreendimento previsíveis Estabilidade Legislação setorial + Planejamento Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE FINANCIAMENTO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO VINCULAÇÃO DE RECEITAS 1. Custos de Financiamento Menores com a Redução do Risco em Toda a Cadeia Distribuidora – Gerador – Instituição Financiadora 2. Vinculação de Receitas Recebíveis dos Consumidores Finais CONTA CENTRALIZADORA Distribuidoras CCEARs Leilão de Energia Nova Gerador Financiador CONTA CENTRALIZADORA Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE FINANCIAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO VINCULAÇÃO DE RECEITAS 1. Custos de Financiamento Menores com a Redução do Risco em Toda a Cadeia Distribuidora/CL – Transmissor – Instituição Financiadora 2. Vinculação de Receitas Distribuidoras/ Geradores/CL Contrato de Concessão Leilão de LT´s Novas Transmissor Financiador CONTA CENTRALIZADORA Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE PERCEPÇÃO DE RISCO 350,00 2º Leilão de Energia Existente 306,0 300,00 279,8 1º Leilão Energia Nova 250,00 2º Leilão de Energia Existente 1º Leilão de Energia Existente 200,00 150,00 100,00 27/10/2006 27/7/2006 27/4/2006 27/1/2006 27/10/2005 27/7/2005 27/4/2005 27/1/2005 27/10/2004 27/7/2004 27/4/2004 27/1/2004 27/10/2003 27/7/2003 27/4/2003 27/1/2003 27/10/2002 27/7/2002 27/4/2002 27/1/2002 27/10/2001 27/7/2001 27/4/2001 27/1/2001 27/10/2000 50,00 Desde o 2º leilão de energia existente o IEE (Índice de Energia Elétrica) vem apresentando valorizações superiores ao IBOVESPA. Ibovespa IEE Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO (TJLP) % AA 30,0 26,01 25,0 20,0 15,0 10,0 6,85 5,0 dez 94 dez 95 dez 96 dez 97 dez 98 dez 99 dez 00 dez 01 dez 02 dez 03 dez 04 dez 05 dez 06 Fonte: BCB. Estímulo ao investimento Aumento do produto potencial Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE Taxa Selic Anualizada e Inflação % 70 60 50 40 30 20 13,95 10,68 10 3,27 de ju n /9 5 z/ 95 ju n/ 96 de z/ 96 ju n/ 97 de z/ 97 ju n/ 98 de z/ 98 ju n/ 99 de z/ 99 ju n/ 00 de z/ 00 ju n/ 01 de z/ 01 ju n/ 02 de z/ 02 ju n/ 03 de z/ 03 ju n/ 04 de z/ 04 ju n/ 05 de z/ 05 ju n/ 06 0 IPCA Anualizado Fonte: BCB. Elaboração: MME/ASSEC SELIC Nominal Anualizada SELIC Real Anualizada FINANCIABILIDADE PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO BNDES PARA EMPREENDIMENTOS DE ENERGIA ELÉTRICA Participação do BNDES Novo Programa Condições Anteriores até 80% dos itens financiáveis até 60% dos itens financiáveis 30% do investimento do 40% do investimento do Financiamento com característica de Project Finance: projeto projeto Participação do capital próprio (não exigível) 100% TJLP do projeto. 80% TJLP + 20% cesta A garantia é o fluxo de caixa Remuneração dos recursos de moedas apoio direto: 3,5%a.a. apoio direto: de 2,5% a A fiança dos acionistas ou bancária pode ser 8,5%a.a. Spreads (TJLP+) apoio indireto: 2,5%a.a. + dispensada. remuneração do agente Prazo e sistema de amortização apoio indireto: 2%a.a. + remuneração do agente até 14 anos (SAC) Carência até seis meses após a entrada em operação, juros capitalizados durante esse período Obrigação Especial da Beneficiária manutenção de ICSD maior ou igual a 1,3 durante período de amortização Ministério de Minas e Energia-MME FINANCIABILIDADE PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO BNDES PARA EMPREENDIMENTOS DE ENERGIA ELÉTRICA 2003 - 2006 • Projetos Financiados pelo BNDES: 121; • Capacidade de Geração Financiada: 11.000 MW; • Linhas de Transmissão: 7.000 Km; • Financiamento: R$ 15,5 bilhões; • Investimentos: R$ 30 bilhões. Ministério de Minas e Energia-MME Ministério de Minas e Energia Márcio Pereira Zimmermann Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME Rio de janeiro, 21 de novembro de 2006