Confira o que foi notícia hoje sobre os Direitos Humanos da Criança e do Adolescente em todo o Brasil
Segunda- feira, 09 de janeiro de 2012
Atividade física: formas divertidas de envolver as crianças
Passeios em família, acampamento
e até jogos de videogame podem
servir de estímulo para a prática no
ano que se inicia
Pais podem incluir seus filhos nos
planos para 2012 relacionados a
exercício físico tornando estas atividades mais divertidas para as crianças, afirma um especialista na área.
Manter uma rotina de exercícios,
entre outros benefícios, pode até
melhorar o desempenho escolar.
“Se você diz „vamos dar uma volta esta tarde‟, boa parte dos meninos e meninas irá perguntar
„mas temos que largar a televisão e o videogame?‟”, alerta Michael Berry, presidente do Departamento de Saúde e Exercícios na Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, Estados Unidos. “Crianças gostam de brincar com jogos, portanto os exercícios devem se orientar tanto pelo esporte quanto pela brincadeira”.
Segundo Berry, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos aconselha que
as crianças pratiquem atividades físicas por pelo menos uma hora, todos os dias, incluindo exercícios recreativos que exercitem os músculos.
Ele selecionou dicas importantes para os pais transformarem as atividades físicas em algo prazeroso e divertido para seus filhos neste ano. Confira:
- Convide-as a criar uma ‘lista de desejos’ dos exercícios, para entender o que seus filhos
querem realmente fazer. Permita que eles escolham entre algumas opções de exercícios físicos
ao longo dos meses.
- Substitua a tradicional ‘noite da pizza’ em família por uma noite de exercícios físicos, para
que todos se beneficiem da iniciativa.
- Caminhe até a escola com as crianças, dê uma volta no bairro para ver as decorações de fim
de ano e visite locais propícios à atividade física infantil, como parques e playgrounds.
- Brinque em trampolins ou paredões de escalada. Não se esqueça dos equipamentos de segurança e da presença de um monitor.
www.marista.edu.br/social
- Planeje para a semana duas ou três atividades físicas para seus filhos, de meia hora de duração
cada. Escolha atividades que exijam muita energia e movimentação. Jogos de videogame também
valem. Berry sugere o jogo “Just Dance”, para Nintendo Wii.
- Inscreva as crianças em times de futebol ou basquete e acampe com toda a família em parques
e reservas. Esportes e viagens são opções saudáveis e divertidas.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, no Portal IG
Exercícios físicos podem melhorar o
desempenho escolar das crianças
Pesquisa aponta que atividade física resulta
em melhora do humor, menos estresse e melhores notas
Segundo um estudo holandês, crianças habituadas à prática de atividades físicas têm melhor
desempenho na sala de aula. Grande parte das
análises desta pesquisa foi realizada nos Estados Unidos, mas países como o Canadá e África
do Sul também estão presentes no relatório.
As descobertas estão na edição de janeiro da
Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.
“Nós encontramos fortes evidências de uma relação positiva entre atividade física e desempenho
acadêmico”, diz Amika Singh, coordenador do grupo de pesquisadores da Universidade de Vrije, em
Amsterdã. A pesquisa incluiu a análise de quatro estudos, envolvendo de 50 a 12 mil crianças, entre 6 e 18 anos.
Os estudiosos notaram que o aumento de fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro, associados à
prática de atividades físicas, podem ter um papel importante no bom desempenho em sala de aula.
Eles sugerem que as atividades aumentam o nível de um hormônio responsável por diminuir o estresse e melhorar o humor. Ao mesmo tempo, permitem a criação de novas células nervosas e sinapses mais rápidas.
O grupo de pesquisadores, no entanto, alerta que é necessário realizar mais pesquisas para confirmar a ligação. “Poucos estudos de alta qualidade metodológica exploraram a relação entre atividade física e desempenho escolar”, completa. “Mais pesquisas precisam ser feitas sobre a associação
entre exercícios físicos e rendimento escolar e sobre os processos envolvidos, através de um trabalho autêntico e válido para comprovar este fato”.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, no New York Times
www.marista.edu.br/social
Ajude as crianças a superarem medos
Temores não devem ser ridicularizados e pais podem embarcar na fantasia para trazer criança à
realidade. Veja estas e outras dicas de experts
No meio da noite, os pais acordam com um
chamado de socorro do filho: o bicho-papão
apareceu no quarto! Claro que a criatura assustadora era apenas a combinação de uma
cabecinha fantasiosa com a sombra de uma
árvore na janela, mas você sabe como ajudar
as crianças a superar seus medos? Segundo
Lilian Lerner Castro, psicóloga do Projeto de
Ansiedade da Infância e Adolescência do Hospital das Clínicas de São Paulo, classificar os
medos da criança como “besteira” é o primeiro erro. “Se o sentimento da criança for validado, ela aprenderá ao longo do tempo a falar
que está com medo disso e daquilo. É mais
fácil lidar com os medos desta forma do que
dizer que são bobagens”, afirma.Porém, não é só na hora do medo que os pais devem dar atenção
aos sentimentos infantis. De acordo com a psicóloga Bel Linares, autora de livros como “E agora?
Vão tomar meu lugar?” e “Hospital não é mole!” (Editora Salamandra), se os pais não dão bola
quando ela diz estar feliz, mas dão todo o carinho do mundo quando expressa medo, a criança percebe a diferença e passa a usar a palavra “medo” para ganhar atenção. Descubra abaixo as dicas
de quatro especialistas sobre o que fazer em diferentes situações de medo infantil.
Seu filho tem medo do mar?
As crianças têm medo do movimento e do barulho das ondas e se sentem inseguras no ambiente.
Bel Linares sugere aos pais passar segurança e ir criando coragem junto com elas. Aos poucos, se
aproxime do mar, chegue à beirinha da água e mostre a ela que não há o que ser temido. Respeite
limites: se ela se recusa a entrar na água, proponha fazer castelos na areia. Assim ela se aproxima
do que dá medo e começa a superá-lo.
Seu filho tem medo do escuro?
Segundo Beatriz Sant‟Anna, neuropsicóloga do NANI (Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil), em São Paulo, os pais devem acostumar a criança a dormir no escuro ou na penumbra desde
pequenininha – assim, as chances de ela ter medo nos primeiros anos diminuem. Se o medo chegar,
vale apostar em um abajur aceso durante a noite ou em um filete de luz entrando pela porta – mas
sempre se lembrando de diminuir gradualmente a iluminação.
Paula Pessoa Carvalho, psicóloga especializada em comportamento infantil, recomenda aos pais
não associarem o escuro a figuras ruins, como bichos e monstros. Esta ideia deve ser desconstruída.
E, para desmistificar de vez a escuridão, Bel dá a dica: brinque no escuro com seus filhos, projetando sombras com lanternas, por exemplo.
www.marista.edu.br/social
Seu filho tem medo de dormir sozinho?
De acordo com Beatriz Sant‟Anna, querer dormir com os pais é, muitas vezes, uma maneira de buscar atenção, e não necessariamente medo. Observe se esse suposto medo da criança acontece em
ocasiões específicas – como depois de ver um filme que a assustou – ou é frequente. “Se for algo
rotineiro, é importante investigar o significado do comportamento e não deixar o hábito se instalar”, diz.
Para evitar que isso aconteça, Paula Pessoa Carvalho indica o uso de um método regrado, estabelecendo uma rotina para que a criança fique com sono sempre no mesmo horário e siga rituais na
hora de dormir, incluindo estar em seu próprio quarto.
Seu filho tem medo de palhaço?
O medo é comum entre dois e três anos. Uma boa forma de combatê-lo é mostrar que o palhaço é
um personagem e, debaixo da maquiagem e das roupas, há uma pessoa normal. Bel indica aos pais
pintar as crianças e a si mesmos de palhaço, para ela entender este processo. Lilian Lerner Castro
também comenta que os pais podem construir juntos máscaras e personagens diversos. Para interlocutores desta idade, o ato é mais efetivo do que uma explicação usando palavras.
Seu filho tem medo de monstros e outras criaturas fantásticas?
Este medo pode vir junto com o medo do escuro e costuma ser mais comum entre crianças de três
a cinco anos. “As crianças desta faixa etária confundem fantasia com realidade”, afirma Lilian.
Nesta hora, os pais não devem nunca desvalorizar o que a criança está sentindo. É melhor entrar
na fantasia e usar a imaginação, trazendo a criança à realidade.
Quando pequeno, o filho da autora Bel Linares tinha medo de um monstro. A criatura morava debaixo da cama e, quando procurada, ficava invisível. “Nós inventamos um „spray para fazer monstros invisíveis aparecerem‟ e usamos ao longo dos dias, até ele perceber que o monstro não existia”, relembra.
Seu filho tem medo de sair do lado da mãe?
Para crianças bem pequenas, esse medo é comum: estar próximo a pessoas do próprio convívio as
deixa mais seguras. O esperado, no entanto, é que ela comece a criar coragem à medida que vai
crescendo. Se a criança for muito tímida ou estiver sendo superprotegida pelos pais, possivelmente
ela terá maiores dificuldades. Paula Pessoa Carvalho indica aos pais incentivar os pequenos com
segurança. Diga que vai se afastar para ir à cozinha, por exemplo, e que volta em dois minutos –
sempre respeitando o período determinado.
A criança começará a confiar no retorno dos pais e, assim, se sentirá mais tranquila. Em situações
sociais, como um passeio ao parquinho, o ideal é o adulto permanecer no campo de visão infantil,
mas dando espaço para a criança brincar com outras. “Os pais devem ajudá-la a se socializar”, diz
Lilian Lerner Castro.
www.marista.edu.br/social
Seu filho tem medo de ir à escola (e de ser esquecido lá)?
Os pais devem contar qual será a rotina vivida naquele novo ambiente: o que irá acontecer ao longo do dia e, inclusive, quem irá buscá-la. É importante chegar sempre na hora esperada pela criança, principalmente se ela estiver preocupada em ser esquecida ali.
Beatriz Sant‟Anna alerta: se a criança já está indo à escola há um tempo e apresenta o medo de
uma hora para outra, deve-se investigar se houve algum incidente que justifique o comportamento.
Seu filho tem medo de ir ao médico?
Geralmente relacionado a experiências negativas, o medo de ir ao médico é comum. De acordo
com Bel Linares, brincadeiras ajudam a superá-lo. “Dar um estetoscópio de brinquedo ou uma caixinha de termômetro vazia, por exemplo, ajuda a criança a elaborar os medos dentro de casa, até
aprender como lidar”, diz. Com crianças um pouco maiores, vale conversar. Beatriz Sant‟Anna recomenda aos pais explicar a necessidade da visita ao médico e reafirmar que estarão ao lado dela o
tempo todo.
Fonte: notícia publicada em 07/01/2012, pelo Portal IG
Projeto destina bolsa de estudo a distância a pessoas com baixa mobilidade
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2439/11, do deputado licenciado Gean Loureiro (PMDB-SC), que
dá prioridade na concessão de bolsas integrais, na modalidade a distância, a pessoas com deficiência física, transplantados e hemodialíticos. A proposta altera as Leis 11.096/05, que instituiu o Programa Universidade para Todos (Prouni), e 10.891/04, que criou o Bolsa-Atleta, para dar prioridade
a essas pessoas na concessão do benefício.
O autor destacou que os três grupos tratados no projeto têm em comum a mobilidade reduzida em
função da deficiência física ou de tratamentos de saúde de extrema complexidade. “A condição
imposta a essas pessoas afeta consideravelmente sua rotina, na medida em que exige tratamentos
médicos extenuantes, uso continuado de medicamentos, dieta alimentar rigorosa, e, em muitos
casos, inviabiliza deslocamentos frequentes por limitações físicas dos pacientes”, justificou.
Loureiro disse que a ideia é ampliar o acesso desse público a cursos superiores ofertados na modalidade a distância, por meio de seu atendimento prioritário na concessão de bolsas de estudo integrais previstas na Lei do Prouni. “Obviamente, os critérios previstos na legislação, de renda familiar per capita e de não possuir diploma de curso superior, são igualmente válidos para essa priorização das pessoas com deficiência física, transplantados e hemodialíticos”, enfatizou.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e
Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, Agência Câmara de Notícias
www.marista.edu.br/social
Ministério da Cultura vai lançar projetos de incentivo à leitura em 2012
O Governo Federal vai executar ao longo do ano uma série de projetos na área cultural. O ministro
interino da Cultura, Vítor Ortiz, disse que o principal objetivo é construir pelo menos 400 praças
culturais em todo o País, além de estimular a leitura e ampliar os investimentos em artes visuais,
dança, teatro e música. No primeiro semestre deste ano, um dos destaque será o lançamento do
programa Livro Popular. A meta é que o preço máximo do livro seja R$ 10. O projeto deverá envolver bibliotecas, editoras e parcerias dos governos federal e estadual. Ao mesmo tempo, serão lançados programas de incentivo à leitura. "Queremos mostrar os aspectos positivos da leitura a todos
os segmentos da sociedade. Assim, será unido o gosto pela leitura e o bom preço dos livros", disse o
ministro interino.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, nos principais jornais de todo o país - Brasil
MA: Aumenta número de alfabetizados aos seis anos em municípios do estado
O Estado Maranhão registrou avanços na superação de dos maiores desafios da educação brasileira:
alfabetizar as crianças na idade recomendada, aos seis anos. Isso é o que mostra o balanço dos resultados alcançados em 2011 por 69 municípios maranhenses que, com apoio do governo do estado,
adotaram o Programa Alfa e Beto de Alfabetização. Mais de 75% dos alunos concluíram o 1º ano
lendo e escrevendo, segundo o levantamento. A iniciativa é baseada na aplicação de princípios científicos atualizados e nas melhores práticas de alfabetização. O material didático é variado e o
seu conteúdo traz orientações e apoio pedagógico e gerencial às redes de ensino, escolas e aos
professores. A previsão para este ano é que 75 municípios tenham o programa, o que deverá beneficiar 25 mil alunos. “O desafio é alfabetizar 100% das crianças na idade certa”, diz o secretário de
estado de educação, João Bringel.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, no Jornal O Estado do Maranhão
Em 36 horas, Sisu registra 1,6 milhões de inscritos
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação registrou até o meio-dia de ontem
(8), 36 horas depois de aberto para o público, 1.669.504 inscrições e 862.752 candidatos. Uma média de 6 mil inscrições por minuto no final de semana. O Rio de Janeiro tem o maior número de
inscrições, com 239.061, seguido por Minas Gerais, com 184.087, e São Paulo, com 152.827. Nesta
edição, o sistema oferece 108.552 mil vagas em 95 instituições públicas de ensino superior de todo
o País que usam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de acesso. Cada estudante pode fazer sua inscrição em até dois cursos. O maior número de vagas disponíveis (64 mil) é para
os cursos de bacharelado. As inscrições vão até 12 de janeiro. O resultado da primeira chamada do
Sisu será divulgado no dia 15 de janeiro.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, nos principais jornais de todo o país - Brasil
www.marista.edu.br/social
Funai apura caso de criança que teria sido queimada por madeireiros no Maranhão
A Fundação Nacional do Índio (Funai) enviou uma equipe ao estado do Maranhão para apurar o caso
de uma criança indígena que teria sido queimada no último mês de outubro por madeireiros. De
acordo com o órgão, uma equipe está indo de Imperatriz (MA) até a Terra Indígena de Arariboia,
onde o crime ocorreu, segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O caso teve destaque nesta semana com a ajuda de redes sociais. A criança é da etnia Awá-Guajá, que vive isolada do contato com os brancos e divide o território com outros povos. A denúncia do assassinato partiu do
povo Tenetehara. Segundo os relatos, eles costumavam ver os Awá-Guajá em caçadas na mata,
mas deixaram de encontrá-los depois que viram um acampamento com sinais de incêndio e com os
restos mortais da criança. Os indígenas afiram que os madeireiros estavam no local nesse período.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, nos principais jornais de todo o país - Brasil
Por falta de aplicação do ECA, aumentam os atos infracionais praticados por jovens
A cada uma hora e meia, uma criança ou adolescente comete um ato infracional no Distrito Federal. Comparando-se os nove primeiros meses de 2010 e o mesmo período de 2011, houve um aumento de 18,56% no número desses casos. Em artigo, Ana Dubeux aponta que esses jovens “são
vítimas da falta de oportunidades que o Estado teria a obrigação de garantir.” Para ela, a ousadia
dos adolescentes existe por terem a sensação de impunidade. “[Os jovens] têm plena consciência e
fazem farto uso da condição de inimputáveis e da incapacidade das autoridades de fazer cumprir a
lei”. A solução para esse conflito, analisa, está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
que, no entanto, não é cumprido. “Mais visto pelo lado da punição ao infrator do que pelo da prevenção, o estatuto é injustamente tachado de excessivamente brando”, completa. Para ela, o Estado não pode fazer de conta que o ECA é inócuo. Para os casos mais graves, o estatuto prevê até
três anos de internação em estabelecimento socioeducativo.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, no Correio Braziliense
www.marista.edu.br/social
Pesquisa mostra que filhos de pais fumantes têm 35% mais chances de desenvolver
leucemia
Além das mulheres que pretendem engravidar, pais e futuros pais também devem evitar o consumo
do cigarro. Estudo feito em Perth, na Austrália, indica que filhos de homens que fumavam mais de
15 unidades por dia na época da fecundação têm 35% mais chances de desenvolver leucemia, o tipo
mais comum de câncer infantil. Os especialistas entrevistaram famílias de quase 400 crianças com
leucemia linfoblástica aguda sobre os hábitos dos pais. A equipe comparou esses dados com informações de mais de 800 crianças com idades similares, mas que não tinham tumores. O tabagismo
materno não teve impacto no risco de desenvolver câncer, mas quando os pais eram fumantes, o
risco aumentou. O resultado é que a fumaça do tabaco pode danificar o DNA do espermatozóide e
ele, mesmo assim, fecundar um óvulo. Proibição no DF – Na cidade de Brasília (DF), foi proibido o
consumo de "cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer produto fumígero" em carros
que transportem gestantes, crianças ou adolescentes. A multa para quem desrespeitar a regra será
de, no mínimo, R$ 500, com possibilidade de retenção do veículo. Publicada no Diário Oficial do
Distrito Federal em 29 de dezembro, a lei entra em vigor 90 dias após dessa data, mas ainda precisa ser regulamentada.
Fonte: notícia publicada em 09/01/2012, Folha de São Paulo
www.marista.edu.br/social
Download

clipping marista social 09.01.2012 - Marista Centro