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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – UNIVALE
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PÓS-GRADUAÇÃO ANÁLISES CLÍNICAS E GESTÃO DE
LABORATÓRIO.
Eduardo de Oliveira Sírio
Prevalência da Co-infecção HIV/Tuberculose na cidade de
Governador Valadares – MG: análise das notificações das
Unidades de Referência.
GOVERNADOR VALADARES
2011
1
Eduardo de Oliveira Sírio
Prevalência da Co-infecção HIV/Tuberculose na cidade de
Governador Valadares – MG: análise das notificações das
Unidades de Referência.
Monografia apresentada ao curso de PósGraduação lato sensu em Análises Clínicas e
Gestão de Laboratórios da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde da UNIVALE,
como requisito parcial para obtenção de título
de especialista.
Orientador (a): Prof. (a): Maria José Ferreira
Morato;
Co-Orientador: Marcos Daniel Silva Pinheiro
GOVERNADOR VALADARES
2011
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Eduardo de Oliveira Sirio
Prevalência da Co-infecção HIV/Tuberculose na cidade de
Governador Valadares – MG: análise das notificações das Unidades
de Referência.
Monografia de Pós-Graduação apresentado à
banca examinadora como requisito parcial
para obtenção do título de Especialização lato
sensu em Análises Clínicas e Gestão de
Laboratório pela Universidade Vale do Rio
Doce - UNIVALE
Governador Valadares ______/______/____________
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
__________________________________________
__________________________________________
3
RESUMO
A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) foi descrita pela
primeira
vez
em
epidemiológicos,
1981,
e
desde
patológicos,
esta
época
os
virológicos,
seus
aspectos
fisiopatogênicos,
diagnósticos, clínicos, tratamentos e prevenções do vírus vêem sendo
estudados. A TB é uma doença antiga, que deveria ter sido erradicada
até meados do ano 2000, caso não ocorresse o aparecimento do HIV,
sendo que nos países emergentes a TB ainda era considerada um
problema de saúde pública. Os dados foram coletados de acordo com o
número de casos positivos, para as infecções pelo HIV e pelo M.
tuberculosis, em relação aos submetidos aos testes diagnósticos. Dos
3450 casos para testes diagnósticos do HIV 2,31% (80 casos) eram
positivos para HIV. O número de notificações positivas para a TB
(10,68%) estão
de acordo
com a
literatura,
que
mostra
valores
próximos de 6% a 8,5% na região sudeste, e d e aproximadamente 20%
na
região
norte.
Na
planilha
de
notificação
para
HIV
positivo
detectaram-se 80 casos (2,31%). Já para a TB p ositivo o valor
encontrado foi de 109 casos (10,68%).
Palavras Chaves: HIV, Tuberculose, Co -infecção HIV/Tuberculose.
4
ABSTRACT
The acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) was first described in
1981 and since that time their epidemiological, pathological, virological,
physiopathology, diagnosis, clinical treatment and prevention of the
virus being studied see. TB is an ancient disease, which should have
been eradicated by mid-2000, the event did not occur the appearance
of HIV, and TB in developing countries was still considered a public
health problem. Data were collected according to the number of cases
positive for infection by HIV and M. tuberculosis, compared to those
submitted to diagnostic tests .
Of the 3450 cases of HIV diagnostic
tests to 2.31% (80 cases) were positive for HIV. The number of
notifications positive for TB (10.68 %) are in agreement with the
literature , which shows values close to 6% to 8.5% in the Southeast,
and approximately 20% in the north. In the worksheet notification for
HIV positive cases were detected in 80 (2.31%). As for the TB positive
value found was 109 cases (10.68%).
Key words: HIV, Tuberculosis, co -infection HIV/Tuberculosis.
5
SUMÁRIO
INTRODUÇÃ .............................................................................................................6
MÉTODO ....................................................................................................................8
RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................9
CONCLUSÃO ...........................................................................................................12
REFERÊNCIA ...........................................................................................................13
6
INTRODUÇÃO
A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) foi descrita pela primeira
vez em 1981, e desde esta época os seus aspectos epidemiológicos, patológicos,
virológicos, fisiopatogênicos, diagnósticos, clínicos, tratamentos e prevenções do
vírus vêem sendo estudados. Sendo que a distribuição de vírus da imunodeficiência
humana (HIV) ocorre de forma heterogênea no Brasil (FERREIRA e FIGUEIREDO,
2006; FIGUEIREDO et. al., 2000; RIBEIRO et. al., 2009).
Esta síndrome é causada por um retrovírus da família dos retroviridae, sendo
dividido em duas classes: o HIV1 e o HIV2, que se caracterizam pelas reduções
qualitativa e quantitativa de células T, mais especificamente os linfócitos T CD4+. A
doença já se classifica como pandêmica, tornando-se uma patologia complexa,
sendo o tratamento apenas uma forma de contenção da multiplicação do vírus,
auxiliando o sistema imunológico e prevenindo infecções oportunistas (IO) (VAZ e
BARROS, 2000; RIBEIRO et. al., 2009).
A infecção pelo HIV leva a uma deficiência do sistema imunológico do
portador, favorecendo as doenças oportunistas como a Tuberculose (TB), cujo
agente etiológico é o Mycobacterium tuberculosis, tem morbidade aumentada em
decorrência da própria falência do sistema imune (SI) (JAMAL e MOHERDAUI,
2007; MORIMOTO et. al., 2005; SILVA et. al., 2006; SOUZA et. al., 2006).
A TB é uma doença antiga, que deveria ter sido erradicada até meados do
ano 2000, caso não ocorresse o aparecimento do HIV, sendo que nos países
emergentes a TB ainda era considerada um problema de saúde pública. A
prevalência de TB tem aumentado mundialmente por causa da associação com o
HIV. A disseminação da TB está diretamente relacionada a fatores socioeconômicos
da população, sendo que o Brasil é o 15º (décimo quinto) país na lista dos 22
países, que concentram cerca de 80% dos casos de TB global (CARVALHO et. al.,
2006; MUNIZ et. al., 2006; JAMAL e MOHERDAUI, 2007; ROZMAN et. al., 2007;
SILVEIRA et. al., 2006; VENDRAMINI et. al., 2005).
A TB é uma das primeiras e das principais complicações apresentadas pelo
portador do HIV, dificultando o controle da primeira patologia, por deixar seu
portador mais suscetível às infecções oportunistas. O número de células T CD4+
com
valor
inferior
a
200
células/mm³,
associado
ao
7
Raios-X de Tórax atípico pode ser indicativo de co-infecção TB/HIV (JAMAL e
MOHERDAUI, 2007; SILVA et. al., 2006). A chance de uma pessoa HIV negativo
contrair TB e torna-se soropositivo, ao longo da vida, é de 5 a 10%, enquanto a
chance para os portadores do HIV se eleva para 10% ao ano (CARVALHO et. al.,
2006; GOMES et. al., 2000; RODRIGUES-JÚNIOR et. al., 2006; VENDRAMINI et.
al., 2010).
A co-infecção HIV/TB vem causando um grande impacto no comportamento
da pandemia de ambas as patologias, sendo responsável pelo aumento dos índices
de mortalidade, tornando um desafio para saúde pública (NEVES et. al., 2009).
Após a revisão, mostra-se necessário a realização deste trabalho, na cidade
de Governador Valadares, que apesar de ter unidades de referência para ambas às
doenças, não possuem estudos suficientes que mostrem a realidade e a gravidade
da co-infecção HIV/TB, necessitando aprofundamento de conhecimento nesta área,
para um melhor controle e tratamento tanto dos indivíduos infectados por HIV, como
daqueles infectados pela tuberculose.
Este trabalho tem como objetivo verificar o número de casos de co-infecção
HIV/M.tuberculosis, notificados em órgãos públicos na cidade de Governador
Valadares, no ano de 2010, assim como o número de pedidos para a realização dos
testes para diagnósticos da presença de HIV e de M. tuberculosis.
8
MÉTODO
Os casos de Tuberculose e de infecção pelo HIV são notificados nos
seguintes órgãos públicos de Governador Valadares: CREDEN-PES - Centro de
Referência em Doenças Endêmicas e Programas Especiais; CRASE – Centro de
Referência em Atenção Especial à Saúde; e Serviço de Epidemiologia da Vigilância
Sanitária.
Com autorização dos gestores destes órgãos foram coletados os dados
positivos da baciloscopia para o M. tuberculosis, por BAAR (bacilo álcool ácido
resistente) e os casos de HIV positivos pelos testes imunoenzimáticos e de
imunofluorescência, e, quando necessário, o teste de western blot.
Os dados foram coletados de acordo com o número de casos positivos, para
as infecções pelo HIV e pelo M. tuberculosis, em relação aos submetidos aos testes
diagnósticos.
Os casos foram avaliados por gênero, índice de co-morbidade HIV e
Tuberculose.
9
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dos 3450 casos para testes diagnósticos do HIV 2,31% (80 casos) eram
positivos para HIV. Estes dados diferem de outros encontrados na literatura, cujos
valores são próximos de 0,2%. Esta variação pode ser devido a alguns estudos
relacionarem os gêneros masculino e/ou feminino. No figura1, os dados apontaram
que, em relação ao HIV, o número de notificações positivas foi de igual valor para os
gêneros em 50%, dos 1020 casos para teste diagnóstico da TB, 10,68% (109 casos)
foram positivos para TB. Neste levantamento foi observado que 66% (72 casos)
dessas notificações eram do sexo masculino e 34% (37 casos) eram do sexo
feminino (FIGUEIRÓ-FILHO et. al., 2007).
O número de notificações positivas para a TB (10,68%) está de acordo com a
literatura, que mostra valores próximos de 6% a 8,5% na região sudeste, e de
aproximadamente 20% na região norte. No entanto, essa doença está diretamente
ligada a fatores socioeconômicos, resultando em uma variação que poderá ocorrer
de uma região para outra (SILVEIRA et. al., 2006; PAIXÃO e GONTIJO, 2007).
66%
70%
60%
HIV
50%
Tuberculose
50%
50%
34%
40%
30%
20%
10%
0%
Masculino HIV+ Feminino HIV +
Masculino TB+
Feminino TB +
Figura1: Relação entre o percentual de notificações positivas e o gênero.
As infecções pelo HIV e a TB possuem uma magnitude que ultrapassa as
barreiras biológicas, constituindo um problema social. A vulnerabilidade se dá pelo
fato das pessoas não perceberem o risco, pela falta de conhecimento associado à
10
baixa escolaridade e ao fator socioeconômico (VENDRAMINI et. al., 2010; SILVEIRA
et. al., 2006).
Do total de 109 casos que foram notificados como positivos para a TB,
52,79% realizaram concomitantemente o teste para HIV, ficando abaixo do
encontrado por outros pesquisadores no Sudeste do Brasil. Esse fato pode estar
relacionado à ausência de protocolos automaticamente direcionados para a
realização de testes para verificar a possibilidade de um segundo diagnóstico,
quando um deles, TB ou HIV, encontra-se positivo. A identificação precoce de coinfecção,
TB/HIV,
poderia
diminuir
maiores
complicações
por
falta
do
acompanhamento adequado e tratamento (CARVALHO et. al., 2006).
Estima-se que de todos os portadores do bacilo M. tuberculosis, 33%
apresentam soropositividade para o HIV (CARVALHO et. al., 2006; GOMES et. al.,
2000; RODRIGUES-JÚNIOR et. al., 2006; VENDRAMINI et. al., 2010).
Dos 57 casos (52,29%) notificados como positivos para TB que realizaram o
teste anti-HIV, concomitantemente, encontraram-se 7 % (4 notificações) decorrentes
de co-infecção para TB/HIV, estando abaixo do encontrado por outros autores no
estado de Minas Gerais, isso pode
ser devido a falta de realização dos testes
diagnósticos TB/HIV juntos, onde o motivo da não realização pode ser variado, como
fatores socioeconômicos, escolaridade, preconceito, falta de informação dos
profissionais que realização a triagem das infecções, como pode ser observado na
figura 2 (PAIXÃO e GONTIJO, 2007).
11
100%
90%
80%
70%
60%
50%
93%
40%
Não co-infectados
HIV/TB
Co-infectados HIV/TB
30%
20%
10%
0%
7%
Testados para HIV/TB
Figura 2: Percentual de notificações para co-infecção pelo HIV e TB por total de casos notificados.
De acordo com LEMOS et. al. (2004), deve ser observada e investigada as
co-infecções TB/HIV, assim como um acompanhamento de qualidade que irá auxiliar
o portador do HIV no combate a Tuberculose, pois em seu estudo foi observado que
os pacientes portadores do HIV têm uma resistência maior aos medicamentos
tuberculostáticos, chegando a 36,4% das pessoas que fazem o uso do mesmo.
12
CONCLUSÃO
Pode ser observado que o HIV é um vírus que vem acometendo pessoas em
todo o mundo e em grande quantidade, diminuindo assim a sua defesa imunológica
e favorecendo as co-infecções. No ano de 2010, foram encontrados na planilha de
solicitação de testes diagnósticos para HIV 3450 casos, e para diagnósticos de TB,
1020 casos em Governador Valadares e cidades referenciadas.
Na planilha de notificação para HIV positivo detectaram-se 80 casos (2,31%).
Já para TB positivo o valor encontrado foi de 109 casos (10,68%).
Dos 109 casos de TB, 57 (52,29%) haviam sido testados também para
avaliação diagnóstica de HIV, tendo sido encontrados 4 casos (7%) de co-infecção.
Entre as 80 notificações positivas para o HIV, 4 (5,00%) já se referiam a
óbitos, enquanto que para as 109 notificações para a TB, 10 (9,17%) se referiam a
óbitos.
13
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