Aspectos
Psico-Sócio-Económicos
Metro do Porto
FEUP, 16 de Novembro, 2004
Ana, Jorge, Margarida, Pedro, Rosa
“Nunca uma utopia esteve
tão próxima da realidade”
(Comércio do Porto, 7.Dez.2003)
FEUP, 16 de Novembro, 2004
Ana, Jorge, Margarida, Pedro, Rosa
Ansiedade
• melhorar a mobilidade na AMP;
• metro de Lisboa (sentimento de inferioridade);
• processo demorado:
– primeira proposta de Metro surge em 1989;
– obras começam em 1999;
– início da exploração comercial em Janeiro de 2003
– previsão de conclusão de troços não cumprida
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Promessas [1] ...
• melhoria da qualidade de vida;
• preservação do ambiente;
• adequação aos fluxos da mobilidade da AMP;
• adaptação a passageiros de mobilidade reduzida;
• segurança;
• atenuação das periferias;
• agradável, confortável e ergonómico;
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Promessas [2] ...
• aumento da autoconfiança dos utentes da AMP;
• rapidez e pontualidade;
• contribuição para a reabilitação dos espaços da AMP;
• intermodalidade;
• contributo para o aumento generalizado do padrão de
mobilidade das pessoas;
Fontes: declarações em notícias/reportagens – imprensa e
internet
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Expectativas
• confortável;
• bonito;
• preços acessíveis;
• rápido e pontual;
• revitalizador do comércio tradicional;
• silencioso;
Fontes: declarações em notícias/reportagens – imprensa e
internet
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Um ano depois ...
“É a maior obra pública estruturante de toda a União
Europeia e algo que orgulha muito não só o Porto
como todo o país.”
Presidente da Metro, SA e da CMP (Rui Rio)
Fonte: revista da Câmara Municipal do Porto (2004-05-31)
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FACTOS (Metro do Porto, SA)
• mais de 6 milhões de passageiros;
• acentuado acréscimo na procura (29%);
• regularidade (apenas em 2,4 por cento dos casos, se registou um
atraso superior a um minuto na chegada de veículos às estações);
• segurança
(taxa de sinistralidade reduzida (18 acidentes; nenhum
por causa imputável ao Metro do Porto);
Fonte: site do metro
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Opiniões (Autarcas) [1]
• desenvolvimento
das áreas mais
(pobres) e fixação das populações;
suburbanas
• diminuição do uso de transportes particulares;
•a
cidade ficou mais bonita; temos orgulho em ser o
primeiro conselho a utilizar o transporte; moderno,
mais seguro, mais rápido e ambientalmente
recomendável, ultrapassou as nossas expectativas
(Matosinhos);
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Opiniões (Autarcas) [2]
• melhoria de mobilidade, qualidade de vida e a nível
urbanístico;
• pontualidade,
sinistralidade
segurança,
regularidade,
baixa
• sucesso quantitativa e qualitativamente
• avançado tecnologicamente
Fonte: declarações em notícias/reportagens – imprensa e
internet
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Opiniões (Outras entidades)
«contributo para um sistema de transportes mais eficiente,
moderno e responsável».
«socialmente injusto, nos títulos de transporte de valor
bonificado, tratar tarifariamente de igual forma o universo de
passageiros, quando as suas possibilidades de pagamento são
claramente diferenciadas»
Amândio Oliveira, Presidente da Comissão Instaladora da AMT
Fonte: site da Câmara Municipal do Porto
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Opiniões (Utentes)
ASPECTOS POSITIVOS:
• percurso mais curto;
• viagem mais rápida;
• maior frequência/regularidade;
• reaproveitamento de tempo;
• maior comodidade / acessibilidade:
– no metro “cabe tudo”;
– dá para ler;
• mais económico (estacionamento, um único passe);
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Opiniões (Utentes)
ASPECTOS NEGATIVOS:
• preços elevados
(mais caro que em Lisboa e os preços dos
autocarros também aumentaram...);
• não há passes sociais (falta de desconto para estudantes,…);
• não há caixotes de lixo nas estações do metro;
• poucas máquinas validadoras (às vezes perdem-se ligações;)
• ainda serve pouca gente / problema das obras / dos
traçados / caso Póvoa...
Fontes: declarações em notícias/reportagens – imprensa e internet
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Conclusões [1]
• Não encontrámos estudos que consubstanciem um impacto
generalizado do metro na vida dos habitantes da AMP;
• As fontes de informação que reunimos referem-se
essencialmente às questões directamente direccionadas
com os fluxos de mobilidade, em termos globais;
• Além de artigos de imprensa com pequenas entrevistas a
utentes, não descobrimos informação relativa ao impacto do
metro em termos psico-sócio-económicos;
• Não conseguimos apurar se o metro já influência os hábitos
culturais na AMP;
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Conclusões [2]
MAS ...
• Se limitarmos o enfoque aos utentes, consideramos ser
possível afirmar que:
- Há uma satisfação generalizada;
- Mantém-se a expectativa nas populações que
aguardam a chegada do metro;
- O metro está a contribuir para a qualidade de vida dos
seus utentes;
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Sugestões
• Reformular o estudo de caso:
- restringir o enfoque do objecto de estudo;
(habitantes > utentes);
- reavaliar as perguntas;
- por exemplo, como mudaram/estão a mudar os hábitos das pessoas
por causa do metro;
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Método
• Inquérito
• Observação participante
• Entrevistas
• Análise documental
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