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Êoen
AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
VALIDAÇÃO DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM
ORGANISMOS AUTÓCTONES
Daphnia laevis e Ceriodaphnia
silvestrii
PATRICIA CASTILHO MAMONO JACONETTI
Dissertação apresentada como parte dos
requisitos para obtenção do Grau de
Mestre em Ciências na Área de Tecnologia
Nuclear - Materiais.
Orientadora:
Dra. Maria Beatriz Bchrer-Morel
Sâo Paulo
2005
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
CENTRO DE QUÍMICA E MEIO AMBIENTE
LABORATORIO DE ECOLOGIA AQUÁTICA E ECOTOXICOLOGIA
VALIDAÇÃO DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM ORGANISMOS
AUTÓCTONES - Daphnia laevis e Ceriodaphnia
silvestrii
PATRICIA CASTILHO MAMONO JACONETTI
Dissertação apresentada como parte
dos requisitos para obtenção do Grau
de Mestre em Ciências na Área de
Tecnologia Nuclear - Materiais
ORIENTADORA:
DRA. MARIA BEATRIZ BOHRER-MOREL
SAO PAULO
2005
ajmshc
mmKi
DE
mmA
HUCLEWSP-ÍPEM
Dedico este trabalho ao meu Filho
João Pedro, por ter dado mais
alegria e motivação à minha vida.
Agradecimentos
À minhia querida orientadora, Dra. Maña Beatriz Bohirer-ÍVIoreJ, pela orientação,
paciência, amizade, carinho, enfim por tudo que fez por nós durante os anos
em que estivemos no IPEN.
Ao meu Pai, Hamilton Mamono e especialmente minha Mãe, Margarete
Castilho Mamono, por terem sido meus maiores incentivadores e por terem
sempre me apoiado nos momentos difíceis, sem esta ajuda jamais estaria aqui.
Muito obrigada.
Ao professor Dr. Abílio Lopes de Oliveira Neto, por sempre ter acreditado em
mim, pelo incentivo, e pela amizade. Serei eternamente grata.
Ao Professor Dr. André Cordeiro Alves dos Santos, pela amizade e ajuda.
A Dra. Maria Aparecida Faustino Pires pelo amparo e oportunidade.
Aos profissionais e amigos do Centro de Química e Meio Ambiente - CQMA,
pela ajuda, convívio e amizade durante este período.
A Dra. Suely Borreli pelas sugestões e amizade.
Ao Dr. Jorge Moreira Vaz, pela disposição em sempre ajudar.
A Natalia e especialmente à Vanessa, por terem me ajudado com os testes no
período em que estagiavam no laboratório, pela amizade e pela companhia.
Aos colegas com quem convivi no Laboratório de Ecologia e Ecotoxicologia
aquática; especialmente ao Luiz Eduardo e ao Gustavo, pelas sugestões, pelo
convívio e amizade.
As minhas amigas Carla Capoleti e Angélica, pela sincera amizade que
cultivamos durante estes anos em que convivemos neste laboratório, e
aprendemos a aceitar e dividir nossas angustias, nossas qualidades e nossos
defeitos. Sem esquecer dos momentos que passamos... Histórias para contar
para nossos netinhos...
Ao meu Irmão Eduardo e minha cunhada Andrea pela ajuda e cuidado com o
João Pedro, nos momentos em que precisei estar ausente.
Ao Dr° João Alberto Messas pela feliz coincidência de entrar em minha vida e
trazer tantas alegrias sem esquecer do constante incentivo e ajuda que recebi
na reta final deste trabalho. Muito, muito obrigada.
A CAPES, pelo apoio financeiro.
A todos aqueles que de uma forma ou outra contribuíram para a realização
deste trabalho. Muito obrigada.
'*A cada dia que
mais me convenço
de que o
desperdicio
está no amor
nos forças
na prudencia
egoísta
da
que não
vida
damos,
que não
usamos,
que nada
arrisca,
e que, esquivando-se
perdemos
vivo,
também
do
sofrimento,
a
felicidade."
Carlos D r u m o n d de A n d r a d e
RESUMO
Este trabalho foi desenvoivido com o objetivo de validar as espécies nativas Daphnia
e Ceriodaphnia
laevis
silvestrii como organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica realizados
à 25^C, com ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o escopo da NBR
ISO/EIC 17025. O ciclo de vida das espécies D. laevis e C. silvestrii foi avaliado, de modo
a determinar os parâmetros biológicos: crescimento, fecundidade e longevidade em
temperatura de 25°C, alimentadas na concentração de 10^ cél.mL"' de
subcapitata
(Selenastrum
capricornutum).
Pseudokirchneriella
Sob as condições de cultivo, o comprimento
médio da espécie D.laevis é de 0,64mm ao nascer, 2,17 mm na primeira reprodução e 2,62
mm do adulto e para C.silvestrii
0,39mm ao nascer, 0,73mm na primeira reprodução e
l,06mm do adulto. A reprodução de D. laevis inicia-se por volta do 7° e a de
C.silvestrii
inicia-se no 5°dia, sendo que alcançam as três primeiras posturas entre 8 e 10 dias, portanto,
para ensaios crônicos a duração dos testes será entre 8 e 10 dias, sendo que o teste deverá
ser finalizado quando a espécie alcançar três posturas. A longevidade média de D. laevis foi
de 28,3 dias e a máxima de 45 dias e, para C. silvestrii,
de 28,8 dias e a máxima de 46 dias.
A faixa de sensibilidade (CE(I)50);48H) de D. laevis para o cloreto de sódio situa-se no
intervalo entre 1,52 e 3,43 g.L'' NaCl, sendo a média
2,27 g.L'' e a de C.
silvestrii
CE(I)50;48H situa-se no intervalo entre 1,20 e 1,79 g.L'', sendo que a média de l,57g.L''.
Como critério de aceitabilidade dos controles em testes crônicos foi estabelecido o valor
aceitável de fecundidade de três posturas de C. silvestrii
neonatas/femea e de para D. laevis
deve ser maior que 14
maior que 19 neonatas/femea, sendo que 60% das
fêmeas deverão alcançar estes valores em 3 posturas até o final do teste, que não deve
exceder 10 dias. O valor de CENO (Concentração de Efeito Não Observado) para o
crescimento de D. laevis
foi de 0,7 g.L'' NaCl e o valor de CEO (Concentração de
Observado) foi de 1,0 g.L"' NaCl. Para C. silvestrii
não foi verificado efeito crônico do
Cloreto de Sódio sobre o crescimento nas concentrações testadas. O valor de CENO para a
reprodução de D. laevis foi de 0,7 g.L'' NaCl e o valor de CEO foi de 1,0 g.L'' NaCl. O
valor de CENO para a reprodução de C. silvestrii
foi de 0,1 g.L'' NaCl e o valor de CEO
foi de 0,25 g.L"' NaCl. A toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para D.
expressa pela CE(I)50;24H foi de l,08^g.L'' e a CE(I)50;48H
laevis
de 0,48 ng.L''. A
toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para C. silvestrii
foi de 0,25 ^lg.L•' e a CE(I)50;48H de 0,16 ^g.L"'.
expressa pela CE(I)50;24H
ABSTRACT
This worlc has been developed with the purpose of validating native species
laevis and Ceriodaphnia
silvestrii
Daphnia
as test organism in chronic toxicity essays performed
at 25°C, emphasizing control acceptability criteria, under N B R ISO/EIC 17025 scope.
D. laevis
and C. silvestrii
species life cycle has been assessed, so as to establish
biological parameters: growth, fertility and longevity at 25°C temperature, fed with 10^
cel.mr' of Pseudokirchneriella
subcapitata
(Selenastrum
capricornutum).
With the
cultivation conditions, average length of D. laevis species is 0.64 m m upon birth, 2.17
m m upon first reproduction and 2.62 m m upon adulthood, and for C. silvestrii,
0.39 m m
upon birth, 0.73 m m upon first reproduction and 1.06 m m upon adulthood. D.
reproduction starts around the 7"^ day, and C. silvestrii's
laevis
on the 5"^, and they start laying
between 8 and 10 days, therefore, for chronic essays the tests will be from 8 to 10 days
long, and shall be concluded when the species gets to three layings. D. laevis
longevity was 28.3 days, and m a x i m u m , 45 days; C. silvestrii
average
average w a s 28.8 days
and m a x i m u m 46 days. D. laevis sensitivity range (CE(I)50); 48H) for sodium chloride
is within the interval between 1.52 and 3.43 g.L"' NaCl, with average 2.27 g.L"', and C.
silvestrii's
CE(I)50;48H is within the interval between 1.20 and 1.79 g.L"', with average
1.57g.L''. As controls acceptability criterion in chronic tests, the acceptable fertility
value for three layings for C. silvestrii
has been established as over 14 newborns /
female, and for D. laevis, over 19 newborns / female. Additionally, 6 0 % of the females
shall attain these values in three layings u p to the end of the test, which shall not be
longer than 10 days. N O E C (Non-Observed Effect Concentration) value for D.
laevis
growth was 0,7 g.L"' NaCl, and O E C (Observed Effect Concentration) value w a s 1.0
g.L"' NaCl. For C. silvestrii
no chronic effect of Sodium Chloride has been observed
over growth in the concentrations tested. N O E C value for D. laevis reproduction was
0.7 g.L"'
NaCl, and O E C value was 1.0 g.L"'
NaCl. N O E C value for C.
silvestrii
reproduction was 0.1 g.L"' NaCl, and O E C value was 0.25 g.L"' NaCl. Acute toxicity
of pesticide permetrine for D. laevis, expressed by CE(I)50; 24H, was 1.08|ig.L"', and
CE(i)50; 4 8 H w a s 0.48 fig.L"'. Acute toxicity of permetrine for C. silvestrii,
by CE(I)50; 24H, w a s 0.25^g.L-', and CE(I)50; 4 8 H was 0,16 ^g.L"'
expressed
SUMARIO
página
1. INTRODUÇÃO
01
2. OBJETIVOS
07
2.1. Objetivos Gerais
07
2.2. Objetivos específicos
07
3. MATERIAL E MÉTODOS
08
3.1. Cultivo e manutenção
08
3.1.1. Procedência
08
3.1.2. Condições do cultivo, controle de dureza e pH
08
3.1.3. Alimento
09
3.2. Ensaios Ecotoxicológicos
09
3.2.1. Testes preliminares
09
3.2.2. Testes definitivos
09
3.2.3. Teste de Sensibilidade
10
3.2.3.1. Carta-controle
10
3.2.4. Preparo do organismo-teste
11
3.2.5. Preparo das soluções
11
3.2.6. Avaliação da toxicidade aguda para permetrina
12
3.2.6.1. Substância teste
12
3.2.6.2. Preparo das soluções
3.3. Estabelecimento de critérios para aceitabilidade do controle em testes crônicos com
Daphnia laevis e Ceriodaphnia. silvestrii
3.3.1. Ciclo de vida
13
13
3.3.1.1. Crescimento individual
14
3.3.1.2. Fecundidade
15
3.3.1.3. Longevidade
15
3.3.1.4. Crescimento populacional - Determinação intrínseca de aumento natural de Dapfmia
laevis e Ceriodaphnia. silvestrii
3.4. Avaliação da toxicidade crônica
15
3.4.1. Cloreto de sódio
17
3.5. Análise estatística
17
4. RESULTADOS
18
4.1. Experimentos com Daphnia laevis
18
4.1.1. Teste de sensibilidade
18
4.1.2. Estabelecimento de critérios para testes crônicos - Ciclo de Vida de Daphnia laevis
20
4.1.2.1. Crescimento individual
20
4.1.2.2. Fecundidade
21
4.1.2.3. Longevidade
23
13
16
4.1.2.4. Critérios de aceitabilidade do controle do teste crônico
23
4.1.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural de
Daphnia laevis.
4.1.3. Avaliação da toxicidade crônica do cloreto de sódio para Daphnia laevis
24
4.1.3.1. Crescimento individual
26
4.1.3.2. Fecundidade
35
4.1.3.3. Critérios de aceitabilidade do controle
37
4.1.4. Avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis
38
4.2. Experimentos com Ceriodaphnia silvestrii
40
4.2.1. Teste de sensibilidade
40
4.2.2. Critérios para testes crônicos - Ciclo de Vida de Ceriodaphnia silvestrii
42
4.2.2.1. Crescimento individual
43
4.2.2.2. Fecundidade
43
4.2.2.3. Longevidade
45
4.2.2.4. Critérios de aceitabilidade do controle do teste crônico
46
4.2.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural de
Ceriodaphnia silvestrii.
4.2.3. Avaliação da toxicidade crônica do cloreto de sódio para Ceriodaphnia silvestrii
46
4.2.3.1. Crescimento individual
48
4.2.3.2. Fecundidade
56
4.2.3.3. Critérios de aceitabilidade do controle
57
4.2.4. Avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Ceriodaphnia silvestrii
58
5. DISCUSSÃO
60
5.1. Teste de sensibilidade
60
5.2. Ciclo de vida de Daphnia laevis e Ceriodaphnia. silvestríi
63
5.2.1. Crescimento individual
63
5.2.2. Fecundidade
65
5.2.3. Longevidade
67
5.2.4. Critérios de aceitabilidade para o controle
67
5.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural
70
5.3. Avaliação da toxicidade
71
5.3.1. Toxicidade crônica do cloreto de sódio (NaCl)
71
5.4. Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina
74
6. CONCLUSÕES
78
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
80
26
47
LISTA DE TABELAS
página
TABELA 1. Informações disponíveis da formulação comercial do produto testado.
13
TABELA 2 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio
(g.L'') para Daphnia laevis à 25° C ± 1.
19
TABELA 3 - Número total e médio de filhotes produzidos nas três primeiras posturas dos
cultivos individuais (n=10) de Daphnia laevis.
24
TABELA 4 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r (taxa intrínseca de
aumento natural) para D. laevis.
24
TABELA 5 - Número total de indivíduos das populações de D. laevis em culturas com volume
de 2 litros de água de cultivo 14 dias.
25
TABELA 6 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 1 com D. laevis para avaliação
da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
26
TABELA 07 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o
crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Teste 1.
27
TABELA 08 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio.para D. laevis. Teste I
31
TABELA 09 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com D. laevis para avaliação
da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
31
TABELA 10 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o
crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Teste 2.
31
TABELA 11 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 2
35
TABELA 12 - Fecundidade total (n°. de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1.
37
TABELA 13 - Fecundidade total (n° de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
37
TABELA 14 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios
de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis.
38
TABELA 15 - Toxicidade do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis .
3f
TABELA 16 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(1)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio
(g.L"') para Ceriodaphnia silvestrii à 25° C + 1.
40
TABELA 17. Número de filhotes produzidos em três posturas nos cultivos individuais de
Ceriodaphnia silvestrii.
46
TABELA 18 - Valores de Nt (número total). No (número inicial), t (tempo) e r (taxa intrínseca
de aumento natural) para C. silvestrii.
46
TABELA 19 - Número total de individuos das populações de C. silvestrii em culturas com
volume de 2 litros de água de cultivo em 14 dias.
47
TABELA 20 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Testei com C. silvestrii para
avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
48
TABELA 21 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o
crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio
no Teste 1.
48
TABELA 22 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio para C.silvestrrii. Teste 1
52
TABELA 23 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com C. silvestrii para
avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
52
TABELA 24 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o
crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Teste 2.
52
TABELA 25 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio.para C.silvestrrii. Teste 2
55
TABELA 26 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestrii para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1.
57
TABELA 27 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestrii para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
57
TABELA 28 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios de
toxicidade crônica de cloreto de sódio para Ceriodaphnia silvestrii.
58
TABELA 29 - Toxicidade do agrotóxico permetrina para Ceriodaphnia silvestrii.
59
TABELA 30 - CE(I)50; 48H de dicromato de potássio (KzCrjO') e cloreto de sódio (NaCl) para
espécies de Daphnia.
61
TABELA 31 - CE(I)50; 48H de dicromato de potássio (KjCrjO^) e cloreto de sódio (NaCl) para
Ceriodaphnia silvestrii e C. dúbia.
62
TABELA 32 - Ciclo de vida de C. silvestrii em condições de temperatura e alimentação
diferenciadas.
66
TABELA 33 - Comparação entre o ciclo de vida de C. silvestrii e C. dúbia cultivadas a 25°C
alimentadas com alga Pseudokirchneriella subcapitata (Selenastrum capricornutum) na
concentração de 1.10^ cel.ml'' e ração de peixe fermentada.
68
TABELA 34 - Comparação entre o ciclo de vida de Daphnia laevis cultivadas na temperatura de
20 e 25°C.
69
TABELA 35. CE(I)50 de permetrina para diferentes organismos.encontrados na literatura.
75
LISTA DE FIGURAS
página
FIGURA 1. Procedimento para medida do comprimento total do corpo de Daphnia laevis e
Ceriodaphnia silvestrii. As barras em branco indicam eixo para obter a medida de comprimento.
Aumento: 10 x 2,5.
14
FIGURA 2 - Sensibilidade CE(I)50;48H de D.laevis ao cloreto de sódio (g. L"').
19
FIGURA 3 - Carta controle CE(I)50; 48H de D. laevis para cloreto de sódio (g.L"').
20
FIGURA 4 - Crescimento (mm) para fêmeas de Daphnia laevis.
21
FIGURA 5 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Daphnia laevis ao longo do ciclo de vida.
21
FIGURA 6 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de D. laevis.
22
FIGURA 7 - Produção acumulada de neonatas de D. laevis em 43 dias, em cultivos individuais á 25°C.
22
FIGURA 8 - Sobrevivência (dias) de Daphnia laevis.
23
FIGURA 9 - Crescimento populacional para D. laevis.
25
FIGURA 10 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis. Controle;Testel.
27
FIGURA 11 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 0,7g.L"'NaCl. Concentração
A; Teste 1.
28
FIGURA 12 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 1,0 g.L''
Concentração B; Teste 1
28
de NaCl.
FIGURA 13 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 1,4 g.L"'. Concentração C; Teste 1.
29
FIGURA 14 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 1,9 g.L"'. Concentração D; Testei.
29
FIGURA 15 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de
cloreto de sódio em diferentes concentrações. Testei (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1,0 g.L-l
C = l , 4 g . L - l D =1,9 g.L').
30
FIGURA 16 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis.. Controle; Teste 2.
32
FIGURA 17 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 0,7g.L"'. Concentração A; Teste 2.
32
FIGURA 18 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 1,0 g.L"'. Concentração B; Teste 2.
33
FIGURA 19 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 1,4 g.L"l. Concentração C;Teste 2.
33
FIGURA 20 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de
concentração 1,9 g.L"'. Concentração D; Teste 2.
34
í»fS6kQ m:\omL DE
NUCLEWSP-IPEM
FIGURA 21 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de
cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 2 (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1,0 g.L-1
C = 1,4 g.L-1 D=l,9g.L-').
34
FIGURA 22 - Fecundidade de D. laevis (número de neonatas/fêmea). Teste 1.
36
FIGURA 23 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de D. laevis. Teste 2.
36
FIGURA 24 - Sensibilidade de C. silvestrii ao cloreto de sódio CE(I)50; 48H.
41
FIGURA 25 - Carta controle CE(1)50; 48H de Ceriodaphnia
42
silvestrii para cloreto de sódio
(g-L-').
FIGURA 26 - Crescimento (mm) para fêmeas de Ceúoáaphnia silvestrii cultivadas a 25°C.
43
FIGURA 27 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Csúoàaphnia silvestrii em 45 dias.
44
FIGURA 28 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de Ceriodaphnia silvestrii.
44
FIGURA 29 - Produção acumulada de neonatas de C. silvestrii em 45 dias, em cultivos
individuais à 25°C.
45
FIGURA 30 - Longevidade (dias) de C. silvestrii cultivadas a 25°C.
45
FIGURA 31 - Crescimento populacional para C. silvestrii.
47
FIGURA 32 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle; Teste 1.
49
FIGURA 33 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"' NaCl. Concentração A;
Teste 1.
49
FIGURA 34 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L'' NaCl. Concentração B;
Teste 1.
50
FIGURA 35 - Curva de crescimento para fêmeas de C silvestrii em 0,6 g.L"' NaCl. Concentração C;
Teste 1.
50
FIGURA 36 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de CQÚoàaphnia silvestrii em
solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 1. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1 B =
0,25 g.L-1 C = 0,6g.L-r').
51
FIGURA 37 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle. Teste 2.
53
FIGURA 38 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"' NaCl. Concentração A;
Teste 2
53
FIGURA 39 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L"' NaCl. Concentração B;
Teste 2
54
FIGURA 40 - Curva de crescimento para fêmeas de C silvestrii em 0,6 g.L"' NaCl. Concentração C;
Teste 2
54
FIGURA 41 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Ceñodaphnia silvestrii em
solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1; B = 0,25 g.L-1; C =
55
0,6 g.L'). Teste 2.
FIGURA 42 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea). Testei.
56
FIGURA 43 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/femea). Teste2.
56
FIGURA 44 - Crescimento de D. laevis em função do tempo em cultivos à 25°C e 20''C.
64
FIGURA 45 - Crescimento de D. laevis a 25°C e 20''C (LAMEIRA, 2003) comparado com a especie
D. similis a 20°C (LAMEIRA, 2003).
65
FIGURA 46 - Crescimento e fecundidade de D. laevis a 25°C (MAMONO et al, 2003).
65
FIGURA 47 - Crescimento e fecundidade de D. laevis a 20°C (LAMEIRA, 2003).
66
FIGURA 48 -. Daphnia laevis. Macho. Aumentol0X25
71
FIGURA 49 - Efípio de Daphnia laevis. Aumento 10X25
71
LISTA DE APÊNDICES
APÊNDICE 1: Planilhas dos testes de sensibilidade de D. laevis
APÊNDICE 2: Tamanho (mm) de D. laevis cultivadas a 25°C
APÊNDICE 3: Dados sobre fecundidade de D. laevis cultivadas a 25°C.
APÊNDICE 4: Planilhas dos testes de toxicidade crônica com D. laevis
TABELA I - Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 1
TABELA 2 -Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 2
APÊNDICE 5
TABELA 1 - Teste n°. I. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis.
TABELA 2 - Teste n°. 2. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis .
APÊNDICE 6: Análise estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para
D. laevis
APÊNDICE 6a: Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade
crônica com cloreto de sódio para D. laevis
APÊNDICE 7: Planilhas do testes de toxicidade aguda com permetrina para D laevis.
APÊNDICE 8: Planilhas dos testes de sensibilidade de C. silvestrii ao cloreto de sódio
APÊNDICE 9: Tamanho (mm) de C. silvestrii cultivadas a 25°C
APÊNDICE 10: Dados sobre fecundidade de C. silvestrii cultivadas a 25°C.
APÊNDICE 11 :Planilhas dos testes de toxicidade crônica com C. silvestrii
TABELA I - Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio - Testei
TABELA 2 -Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 2
APÊNDICE 12
TABELA I - Teste n°. 1. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii.
TABELA 2 - Teste n°. 2. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii.
APÊNDICE 13: Análise estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio
para C. silvestrii.
APÊNDICE 13a: Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de
toxicidade crônica com cloreto de sódio para C. silvestrii.
APÊNDICE 14: Planilhas do testes de toxicidade aguda com permetrina para C. .silvestrrii.
1.
INTRODUÇÃO
Nos ecossistemas aquáticos de água doce, existe uma diversidade de
microorganismos
que
são
imprescindíveis
para
manter
o
equilíbrio
do
ambiente, pois são organismos produtores e consumidores primários que
constituem a base da cadeia alimentar.
Na cadeia alimentar pode ser destacado a importância da comunidade
zooplanctônica que é constituída por diferentes grupos de organismos, desde
protozoários até vertebrados em estágio larval (ESTEVES, 1988).
Dentre os organismos zooplanctônicos está o grupo dos cladóceros, a
maioria de água doce, com ampla distribuição em ambientes continentais de
todo o mundo. ROCHA & SENDACZ (1996) apontam a ocorrência de 82
espécies no Brasil, distribuídas em sete famílias. Segundo KOROVCHINSKY
(1986) apud DUMONT (1994) existem cerca de 600 espécies ocorrendo em
todo o mundo.
A maioria dos cladóceros é de hábito rastejador ou bentônico, mas há
famílias de hábito predominantemente planctónico. Com relação aos hábitos
alimentares são filtradores. As espécies bentônicas alimentam-se de matéria
orgânica da superfície de plantas, sedimentos ou outros materiais, enquanto as
espécies planctónicas alimentam-se de algas, bactérias e outras partículas em
suspensão (RUPPERT & BARNES, 1995).
Seu ciclo de vida inclui tanto reprodução assexuada por partenogênese
quanto reprodução sexuada. Os machos sâo geralmente produzidos sob
condições adversas, tais como, baixas temperaturas, superpopulação, redução
drástica do nível d'água ou escassez de alimento (ROCHA, 2000). Os ovos
fertilizados são liberados na água, e possuem uma estrutura modificada,
denominada efípio.
Os
dafinídeos,
como
os
demais
cladóceros,
apresentam
o
desenvolvimento pós-embrionário divididos em instares. Esta fase inclui o
período de desenvolvimento e amadurecimento sexual, ou seja, desde o
nascimento até sua primeira postura, quando a fêmea é denominada primípara.
A outra fase é a de adulto onde o organismo continua a sofrer mudas. A cada
muda ou ecdise o organismo troca de carapaça e atinge outro instar, sendo
cada instar considerado como uma unidade fisiológica do ciclo de vida dos
1
cladóceros (HERBERT, 1977). A duração e o número de instares variam
conforme a espécie, temperatura, qualidade e quantidade de alimento.
Muitos cladóceros podem sofrer mudanças sazonais na morfología do
corpo, através de sucessivas gerações produzidas
partenogeneticamente,
fenômeno este denominado ciclomorfose e que é comum entre algumas
espécies do gênero Daphnia. Entre as espécies nativas, a ciclomorfose é mais
notável em Daphnia gessneri, embora ocorra também e m D. laevis. Os
indivíduos gradualmente mudam a forma da cabeça de uma geração para
outra, de arredondada para um capacete pontudo. Os fatores associados a
esta variação morfológica são vários, mas os mais aceitos são o efeito da
temperatura e o da predação (TUNDISI, etal. 1995; ROCHA, 2000).
Os cladóceros e m geral
possuem um papel fundamental
para o
ecossistema aquático, pois além de serem alimento para diversos organismos
aquáticos, podem ser bioindicadores de qualidade da água.
O interesse em estudar os danos causados nos ecossistemas aquáticos
e nos seus níveis de organização fez com que a Ecotoxicologia Aquática
tivesse um grande desenvolvimento, a partir da década de 70.
A Ecotoxicologia revela, através de ensaios com matéria viva, efeitos
agudos ou crônicos, produzidos por substâncias químicas (KNIE & LOPES,
2004).
Atualmente a Ecotoxicologia Aquática pode ser definida como a ciência
dos contaminantes na Biosfera. Esta ciência tem como objetivo estudar o efeito
dos contaminantes nos diversos constituintes da Biosfera, incluindo o Homem
(NEWMAN & UNGER, 2003).
A análise ecotoxicológica tem por finalidade identificar os efeitos nocivos
de substâncias químicas, isoladas ou em forma de misturas, e como e onde se
manifestam estes efeitos (KNIE & LOPES, 2004).
Entre as metodologias utilizadas no biomonitoramento, temos os testes
de toxicidade com organismos aquáticos (bioindicadores), estes testes também
são
conhecidos
como
ensaios
ecotoxicológicos.
No Brasil
os ensaios
ecotoxicológicos começam ser realizados no final da década de 70, com a
implantação do Laboratório de Ensaios Biológicos da CETESB entre 1975 e
1977, os procedimentos adotados basearam-se em metodologias propostas
por agências ambientais de países como Canadá (Environnement Canada),
Estados Unidos da América (United States Environmental Protection Agency USEPA) e França (Association Française d u Normalisation - AFNOR).
Os ensaios ecotoxicológicos podem ser realizados tanto em laboratório,
como "in Situ", e seguem diversas metodologias, que apresentam como objetivo
a avaliação dos efeitos de contaminantes potencialmente danosos para a vida
aquática, tais como: alterações na qualidade da água, morte do organismo ou
ainda efeitos sub-letais em seu ciclo de vida, como diminuição da fecundidade
e alterações na taxa de crescimento individual ou populacional (RAND, 1995).
Muitas vezes os sistemas biológicos reagem a concentrações
de
substâncias bem abaixo dos limites de detecção por métodos de análise
química. Permitindo assim, uma avaliação segura do potencial tóxico de
substâncias ou de meios contaminados, facilitando deduções indiretas do seu
risco para o meio ambiente e para o homem.
A observação do comportamento e das reações de animais e plantas no
contato com contaminações da natureza, por produtos químicos, levou, já no
século IXX a se considerar o emprego de organismos como indicadores de
impactos ambientais (KNIE & LOPES, 2004). Os bioindicadores, de acordo
com HELLAWELL (1986), podem indicar problemas causados a um corpo
d'água, quando este sofre influência de algum poluente. Um organismo pode
ser
utilizado
como
bioindicador
ou
organismo-teste
se
apresentar
características como fácil amostragem; mobilidade limitada; baixa variabilidade
genética e ecológica; elevada diversidade taxonómica e fácil identificação; ter
representatividade ecológica e estarem disponíveis ao longo do ano; possuir
informações sobre ciclo de vida, possuir fácil cultivo com custos relativamente
baixos para sua manutenção; e, sensíveis a diferentes concentrações de
poluentes no meio, fornecendo ampla faixa de respostas frente a diferentes
níveis de contaminação ambiental (WEBER 1993).
Os
estudos
de
toxicidade
têm
possibilitado
estabelecer
limites
permissíveis de várias substâncias e avaliar o impacto de poluentes nos
organismos aquáticos dos corpos receptores. E, segundo FONSECA (1991),
pode fornecer dados importantes na formulação de padrões de qualidade de
água para o composto que representa perigo ambiental.
Os testes de toxicidade são realizados expondo-se organismos-teste a
várias concentrações de efluentes, possibilitando uma avaliação da toxicidade
conjunta dos constituintes de natureza química complexa, tanto como suas
interações (GUERARDI-GOLDSTEIN, E. et. al., 1990; CETESB, 1997)
Estes ensaios podem avaliar a toxicidade aguda ou crônica. A toxicidade
aguda é assim definida por envolver um curto período do ciclo de vida dos
organismos testados. Neste caso, a toxicidade de substâncias químicas é
avaliada em períodos de 24 e/ou 48 horas, importantes para evidenciar os
efeitos letais em curtos intervalos de tempo, fomecendo dados fundamentais
para o desenvolvimento e adoção de critérios para a melhoria da qualidade
ambiental (FONSECA. 1991).
Os testes de toxicidade crônica são assim definidos por envolverem um
período maior do ciclo de vida em exposição às substâncias químicas. Neste
ensaio a finalidade é estudar o efeito sub-letal das várias concentrações de
substâncias tóxicas, principalmente sobre a sobrevivência, crescimento e
reprodução das espécies (CETESB, 1997; RAND, 1995). Os ensaios de
toxicidade crônica variam de acordo com o ciclo de vida do organismo-teste, e
podem também ser realizados expondo-se os ovos, embriões, larvas, etc. dos
organismos
a serem
testados
(MITCHELL,
2002).
Segundo
RAND
&
PETROCELLI (1985) os testes de efeito sub-letal podem ser divididos em três
categorias: Os testes que observam os efeitos bioquímicos e fisiológicos; os
testes que analisam inibição enzimática e respiratória; testes comportamentais
(locomoção, territorialidade e agressividade etc.) e os testes histológicos, que
estudam mudanças no corpo e tecidos.
Os bioensaios, na sua maioria seguem procedimentos padronizados que
utilizam organismos representativos de vários níveis tróficos.
A CETESB
(1992) realiza ensaios ecotoxicológicos com Daphnia similis e Ceriodaphnia
dubla que são organismos padronizados internacionalmente. Porém estes
organismos não ocorrem naturalmente nos corpos d'água brasileiros.
A utilização de espécies nativas para avaliação da toxicidade vem se
tornando uma prática em diversos Centros de Pesquisa, pois possibilita maior
representatividade quando se extrapola os dados de ensaios em laboratório às
condições de campo, aumentando a eficiência e confiabilidade das avaliações
ecotoxicológicas.
Como salientado por FONSECA (1991), no Brasil existem esforços para
desenvolver metodologias de testes de toxicidade utilizando espécies nativas,
como Ceriodaphnia silvestrii e Daphnia laevis, que são espécies que possuem
representatividade ecológica no país. Alguns trabalhos podem ser encontrados
na literatura, onde os autores reconhecem a importância da utilização de
organismos
BOHRER,
autóctones
1995;
nos
ensaios
PRINTES,
1996;
ecotoxicológicos
FONSECA,
(FONSECA,
1991;
MELETTI,
1997;
1997;
DAMATO, 1997; OLIVEIRA-NETO, 2000; LAMEIRA, 2003 e BOHRER-MOREL
et al., 2005).
No Brasil, poucas espécies de organismos nativos têm sido utilizadas
em testes de toxicidade, segundo FONSECA (1991) este fato deve-se em parte
às dificuldades decorrentes da ausência de estudos sobre a biologia de
espécies nativas que possam ser utilizadas como organismos-teste.
As espécies de cladóceros mais utilizadas em ensaios de toxicidade
para organismos de água doce são Daphnia magna e Ceriodaphnia dúbia
(MITCHELL et. ai, 2002). No Brasil também é muito freqüente a utilização de
Daphnia similis em ensaios de toxicidade aguda, espécie normatizada.
A família Daphnidae, que inclui os gêneros Daphnia e Ceriodaphnia, sâo
microcrustáceos
de
água
doce.
Classe
Crustácea,
Ordem
Cladocera.
Apresentam ampla distribuição, e são consideradas uma das famílias mais
diversificadas nas regiões temperadas (RAND, 1995).
Representantes da Família Daphniidae possuem distribuição global,
porém a maioria das espécies são encontradas em países de clima frio e
temperado (DUMONT, 1994). No Brasil, apenas três espécies de Daphnias
foram identificadas; Daphnia laevis, Daphnia gessneri e Daphnia ambígua.
(MATSUMURA-TUNDISI, 1984).
D. laevis foi considerada endêmica do continente Americano por Van de
Valde (1978) {apud, MATSUMURA-TUNDISI, 1984) e no Brasil foi registrada
sua ocorrência pela primeira vez em 1984 por MATSUMURA-TUNDISI, em
lagos do Vale do Rio Doce.
A
espécie
C.
silvestrii possui
ampla
distribuição
(MATSUMURA-
TUNDISI, 1984). Sua ocorrência é relatada em muitos trabalhos sobre a
diversidade de cladóceros na maioria dos reservatórios brasileiros (SAMPAIO;
2002;
GÜNTZEL,
2000;
ROCHA,
2000).
É também
identificada
como
Ceriodaphnia dúbia
silvestrii por alguns
autores.
Segundo
ELMOOR-
LOUREIRO (1997), o gênero Ceriodaphnia é mals representativo de águas do
território brasileiro - quando comparada à Daphnia sp, sendo possível à
coexistência de diversas espécies (ROCHA e í a l , 1995).
Atualmente
utiliza-se
a
nomenclatura
Ceriodaphnia silvestrii
originalmente descrita por DADAY em 1902 a partir do material coletado na
Patagônia durante os anos de 1899 a 1990 (FONSECA, 1991; OLIVEIRANETO, 2000).
Para utilização de uma nova espécie e m ensaios ecotoxicológicos, é
fundamental que sejam feitos estudos para conhecimento do seu ciclo de vida
em condições controladas de laboratório, como temperatura, fotoperiodo e
luminosidade,
pH, dureza,
níveis
de oxigênio
dissolvido,
qualidade
e
quantidade de alimento e sensibilidade a substâncias de referência, para assim
serem estabelecidos e critérios utilizados nos ensaios, sejam eles agudos ou
crônicos.
Uma vez estabelecidos
os critérios, é necessário
que sejam
validados.
Este trabalho apresentou como objetivo a validação de Daphnia laevis e
Ceriodaphnia silvestríi como organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica
realizados à 25°C, com ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o
escopo da NBR ISO/EIC 17025.
De acordo com a NBR ISO/IEC 17025 (ABNT, 2005), a validação de um
método é a confirmação do objetivo proposto, a fim de averiguar se as
exigências específicas pretendidas estão sendo cumpridas. Para comprovar a
validação de métodos não padronizados ou desenvolver novas metodologias é
necessário se basear em metodologias j á conhecidas, e fazer as modificações
necessárias a fim de se obter um método padrão, confirmando que este
método atende as exigências pretendidas para determinado uso. A validação é
necessária para demonstrar a aplicabilidade do método e o seu campo de
aplicação. Neste caso deve ser feito o registro dos resultados a fim de se obter
um protocolo de uso, demonstrando os procedimentos usados para esta
validação.
2. OBJETIVOS
2.1 O b j e t i v o s Gerais
•
Validar as espécies nativas Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii como
organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica realizados à 25°C, com
ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o escopo da NBR
ISO/IEC 17025.
2.2. O b j e t i v o s específicos
•
Determinar
os
parâmetros
biológicos
(crescimento,
reprodução
e
reprodução
e
longevidade) de D. laevis na temperatura de 25°C;
«
Determinar
os
parâmetros
biológicos
(crescimento,
longevidade) de C. silvestrii na temperatura de 25°G;
•
Estabelecer carta-controle como critérios de qualidade para os cultivos de
D. laevis e C. silvestrii;
•
Estabelecer os critérios de aceitabilidade (mortalidade, número de posturas,
fecundidade e duração do teste) para o teste de toxicidade crônica para D.
laevis e C. silvestrii;
e
Avallar a toxicidade crônica para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao
Cloreto de Sódio;
•
Avaliar a toxicidade crônica para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao
agrotóxico permetrina;
•
Avallar a toxicidade aguda para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao
agrotóxico permetrina.
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1. Cultivo e manutenção
Os cultivos foram realizados de acordo com normas padronizadas para
outras espécies (EPA, 1991, CETESB, 1992 e A B N T 1995).
3.1.1. Procedência
Os cultivos das espécies Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii,
espécies
autóctones,
foram
realizados
com espécies
provenientes do
laboratório de Ecotoxicologia da Universidade de Minas Gerais - UFMG, (Dra.
ARNOLA).
Para obtenção de culturas com genotipos homogêneos, o cultivo foi
iniciado
a partir
do acompanhamento
da descendência
de 5 fêmeas
partenogenéticas em béquer de 100 ml. Após a segunda geração de filhotes
iniciou-se o cultivo
para aclimatação em béqueres
de 1 litro, com 30
organismos. Foi mantido em cultivo 2 béqueres com idades de 1 e 2 semanas.
3.1.2. Condições d o c u l t i v o , c o n t r o l e de dureza e p H .
Os cultivos eram mantidos a 25°C (± 2), sem aeração com fotoperiodo
de 16 horas luz e intensidade luminosa de 1000 lux, com troca total de água e
alimentação três vezes por semana (2^, 4^ e 6^ feiras). A cada semana o cultivo
mais velho era eliminado e um novo cultivo era aberto.
A água utilizada para manutenção dos cultivos foi coletada em fonte
natural,
na Represa
Paiva
Castro
no município
de Franco da Rocha,
autoclavada, filtrada em papel filtro e a dureza ajustada entre 44 e 48
mgCaCOa, A água de cultivo era armazenada em galão plástico e mantida com
aeração por no mínimo 24 horas antes da manutenção, para completa
solubilização e manutenção da saturação de oxigênio dissolvido, no momento
da manutenção o pH era ajustado para 7,0 (+0,2), utilizando-se para o ajuste
de pH, soluções de Ácido Clorídrico, H C I 1 N , ou hidróxido de Sódio, NaOH I N .
As variáveis, concentração de oxigênio dissolvido (OD), pH e condutividade
foram medidas a cada troca de água, tanto para a água nova como para a
água descartada do cultivo, obtendo-se assim um valor inicial e final.
8
3.1.3. A l i m e n t o
A
alga
utilizada
como
alimento
foi
a
clorofícea Selenastrum
capricornutum, na concentração de 1 x 10^ células.mL"\
Cultivada em meio
nutriente L.C. Oligo, sob aeração e iluminação constantes, à
intensidade
luminosa de 2800 lux, e a temperatura média de + 24°C (com variação máxima
de
2°C).
Além
da
alga,
os
organismos
foram
alimentados
com
um
complemento alimentar a base de ração de peixe, combinada com fermento
biológico fermantado, com teor de sólidos em suspensão calculado
em
0,045g.m|-\
3.2. Ensaios Ecotoxicológicos
3.2.1. Testes preliminares
Os testes preliminares apresentam como objetivo a determinação da
faixa de concentração da solução-teste a ser utilizada no teste definitivo,
delimitado pela menor concentração que causa imobilidade a 100% dos
organismos e a concentração mais elevada na qual não se observa nenhuma
imobilidade.
3.2.2. Testes d e f i n i t i v o s
A metodologia adotada seguiu os procedimentos descritos nas normas
CETESB (1992); ABNT (1995) e EPA (1991).
O principio do método consistiu em expor fêmeas D. laevis e C. silvestrii,
com menos de 24 horas de idade, a diferentes concentrações de urna amostra
de modo a permitir a determinação da concentração efetiva inicial do agente
tóxico que causou imobilidade a 50% dos organismos em 24 ou 48 horas de
exposição, ou seja, CE(I) 50; 24 ou CE(I) 50; 48H.
3.2.3. Teste d e Sensibilidade
Os testes de sensibilidade foram realizados conforme normas EPA
(1991), CETESB (1992) e ABNT (1995). Para um teste ser considerado válido,
de acordo com CETESB (1992), as condições de teste devem se manter
constantes
durante
todo
o
período
de
exposição,
a
porcentagem
de
organismos imóveis ou mortos no controle não deve exceder 10%; o teor de
oxigênio não deve ser menor que 2 mg.LV Seguindo recomendações EPA
(1991) foi confeccionada uma carta controle, de modo a verificar se os
resultados estão dentro dos limites prescristos ( + 2 desvios-padrâo).
As concentrações
utilizadas nos ensaios preliminares foram
feitas
baseadas nos resultados apresentados por UTZ (1994); que determinou a faixa
de sensibilidade de cloreto de sódio para D. similis e FONSECA (1991) que
determinou a faixa de sensibilidade para C. silvestríi.
As soluções nas concentrações a serem testadas foram dispostas em
tubos de ensaio com volume final de 10 mL, dispostos em 4 réplicas para cada
concentração, onde posteriormente foram adicionados cinco indivíduos por
réplica.
Os testes teveram duração de 48 horas, mantidos a 25°C (±2) no
escuro, e sem alimentação. Após o período de exposição, procedeu-se a
contagem dos organismos imóveis.
As faixas de sensibilidade para cada espécie utilizada devem ser
determinadas em laboratório, através do cálculo da CE(I)50 à uma substância
de referência. Os limites superior e inferior da faixa são estabelecidos pelo
limite de dois desvios-padrão (2a) em relação aos valores médios obtidos a
cada teste realizado:
x + 2a e
x - 2a, respectivamente (EPA, 1991). A CE(I)
50, 24 e 48 horas foram calculadas através do método Trimmed SpermanKarber(HAMILTON etal., 1977).
3.2.3.1 Carta c o n t r o l e
A partir dos resultados obtidos nos ensaios de sensibilidade para cloreto
de sódio, foi confeccionada uma carta controle. A carta controle apresenta um
gráfico onde foram plotados os valores sucessivos dos resultados dos testes de
10
sensibilidade, a fim de verificar se estes resultados estão dentro dos limites
prescristos (+2 desvios padrão) segundo recomenda norma EPA (1991).
3.2.4.Preparo d o s O r g a n i s m o s Teste.
Os organismos que foram expostos nos ensaios, tinham idade entre 6 e
24 horas, idade considerada adequada para o teste, segundo normas EPA
(1991), eram provenientes de uma mesma fonte e cultivados por pelo menos
duas gerações, nas mesmas condições de alimento, água e temperatura a que
foram expostos nos ensaios.
3.2.5. Preparo das Soluções
A partir dos resultados dos testes preliminares para cloreto de sódio,
foram abertas 5 concentrações em séries logarítmicas da substância a ser
testada segundo calculo:
n-1
^
^°
Onde:
n = número de concentrações
a n = concentração final
a o = concentração inicial
Para D.laevis as concentrações utilizadas foram: 1,0; 1,37; 1,87; 2,55 e
3,50 g.L-1 de cloreto de sódio e para
C. silvestrii foram utilizadas
as
concentrações de:1,0; 1,3; 1,6; 1,9 e 2,2 g.L-1 de cloreto de sódio.
As soluções eram preparadas no momento da realização dos testes,
pesando-se 10 gramas de cloreto de sódio, adicionado a 1 litro de água
destilada reconstituída para dureza entre 44 e 48 mgCaCOa, e ph ajustado para
7 (+ 0,2), denominada água de diluição. A partir desta solução de lOg.L"^ de
cloreto de sódio eram preparadas as concentrações a serem testadas.
11
3.2.6 Avaliação da T o x i c i d a d e A g u d a para permetrina
A metodologia adotada para realização dos testes agudos foi baseada
nos procedimentos descritos nas normas da ABNT (1995) e EPA (1991).
Os testes agudos definitivos foram realizados em tubos de ensaio
aferidos para 10 ml, utilizando-se 5 concentrações selecionadas a partir dos
resultados obtidos nos testes preliminares, mais um controle, com 4 réplicas
cada. As soluções para testes eram preparadas no momento do teste utilizando
como água de diluição e para controle, água destilada reconstituída.
Foram observados os efeitos em 24 e 48 horas. Ao final dos teste
foram contados os organismos imóveis em cada tubo. De acordo com CETESB
(1992), são considerados imóveis, todos os organismos que nâo são capazes
de nadar num intervalo de 15 segundos em seguida de uma agitação suave no
tubo.
Os dados de imobilidade obtidos no teste agudo foram analisados pelo
método de Spearman-Karber (HAMILTON et ai,
1977), e expressos em
CE(I)50; 2 4 e 4 8 H ,
Os parâmetros químicos e físicos da água (condutividade, oxigênio
dissolvido e pH) foram determinados no inicio e ao final dos ensaios.
3.2.6.1. Substância teste
Para avaliar o efeito tóxico da permetrina para D. laevis e C. silvestrii
utilizou-se um inseticida sob a forma de produto comercial produzido pela FMC
do Brasil Ind. Com, Número de registro: 3.0750.0014.001-5 com formulação
contendo 38,4% do principio ativo.
As informações encontradas na ficha técnica da formulação fornecida
pelo comerciante encontram-se
na TABELA
1. As concentrações
foram
preparadas considerando a quantidade de permetrina existente na formulação.
12
TABELA 1. Informações disponíveis da fomiulação comercial do produto
testado.
Informações da Formulação
Composição do produto
Permetrina, 38,4 %; Inertes, Q.S.P.
Número de registro
3.0750.0014.001-5
Tipo de formulação
Concentrado Emulsionarei
Grupo químico
Ester ácido Crisantêmico
Ação toxicológica
Hipersensibilizante, irritante das mucosas
Tratamento
Anti-tiistaminico e tratamento sintomático
Nome técnico ou comum
Permetrtina (Permettirin)
Sinonímia
FMC 33297, NRDC 143, Pounce
Nome Químico
3-fenoxibenzil(+)
eis,
trans-3(2,2diclorofenil)2,2
dimetilciclopropano
carboxilato
C21 H20CI2O3
Formula Bruta
Classificação Toxicológica
Classe III
Densidade
1,190 a 1,272 a 20°C
Peso molecular
391,3
3.2.6.2. Preparo das soluções
A partir dos resultados dos testes preliminares agudos, foram abertas 5
concentrações em séries geométricas da substância a ser testada. Para
D.laevis as concentrações utilizadas foram: 0 , 1 ; 0,2; 0,4; 0,9 e 2,0 pg.L-1 e
para C. silvestrii foram utilizadas as concentrações de 0,01; 0,03; 0,1; 0,32 e
1,0 pg.L-l do principio ativo permetrina.
As soluções eram preparadas no momento da realização dos testes
utilizando-se água destilada reconstituída dureza e ph ajustado para 7 (+ 0,2).
3.3. Estabelecimento
de critérios para aceitabilidade d o c o n t r o l e em
testes crônicos c o m D.laevis e C. silvestrii
3.3.1. Ciclo de vida.
Para o conhecimento do ciclo de vida de D. laevis e C. silvestrii em
condições de laboratório foram realizados cultivos individuais, em béqueres de
30 ml com água de diluição e os mesmos alimentados nas mesmas condições
do cultivo. Foram observados os parâmetros biológicos crescimento,
13
fecundidade e sobrevivência, a finn de estabelecer critérios de aceitabilidade
para o teste crônico segundo normas EPA (1991).
3.3.1.1. Crescimento i n d i v i d u a l
Para avaliação do crescimento, diariamente foram retirados com o
auxílio de uma pipeta Pauster de vidro, três indivíduos, do cultivo individual,
colocados em uma lâmina escavada e medidos. A medida total do corpo do
indivíduo foi observada sob microscópio estereoscópico da marca
Leica
modelo DMLS, com aumento de 40 vezes, com ocular micrometrada acoplada,
como
demonstrado
na
FIGURA
1.
Posteriormente
as
medidas
foram
convertidas em milímetros.
FIGURA 1. Procedimento para medida do comprimento total do corpo de
Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii. As barras em branco indicam eixo para
obter a medida de comprimento. Aumento: 10 x 2,5.
As curvas de crescimento em comprimento para D. laevis e C. silvestríi
foram obtidas através da aplicação do modelo de VON
BERTALANFFY
(BERTALANFFY, 1938).
A expressão de VON BERTALANFFY, é representada abaixo:
L t = L » [ 1 - e - ^ < ' - ' ° ' ] , onde:
Lt= Comprimento total que, em média, os organismos podem atingir no
momento t;
L«= comprimento médio máximo que o organismo pode atingir;
e = base dos logaritmos neperianos;
k = constante relacionada com a taxa de crescimento;
14
to = parâmetro relacionado com o L total médio dos indivíduos no instante do
nascimento (Lo), expresso em dias.
3.3.1.2. Fecundidade
O parâmetro fecundidade foi avaliado a partir da contagem diária
dos filhotes obtidos nos cultivos individuais.
tamanho
onde
as fêmeas
obtinham
a
Foi observada a idade e o
primeira
postura
(primípara).
A
fecundidade média da população foi acompanhada retirando-se do cultivo
populacional 3 fêmeas aleatoriamente, e contados o número de embriões e/ou
ovos, observados sob microscópio estereoscópico da marca Leica modelo
DMLS, com aumento de 40 vezes, com ocular micrometrada acoplada.
3.3.1.3. L o n g e v i d a d e
O parâmetro longevidade foi avaliado a partir do acompanhamento da
sobrevivência dos organismos
nos cultivos individuais até a sua morte,
expressando-se como longevidade o tempo de vida de um organismo em dias.
3.3.1.4. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - Determinação da taxa intrínseca de
a u m e n t o natural de D. laevis e C. silvestrii.
A taxa intrínseca de aumento natural, simbolizada como rm, pode ser
determinada como coeficiente instantâneo de crescimento de uma população,
com uma estrutura de idade estável que esta aumentando em um ambiente
limitado.
A expressão do aumento da população pode ser expressa de acordo
com a equação diferencial:
d N / d t = rN
Reescrevendo a equação sobre aforma integral temos:
N t = N o e ^ onde
Nt = número de indivíduos no tempo t;
No = número de indivíduos no tempo 0;
e = base do logaritmo neperiano;
15
r = taxa intrínseca de aumento natural;
t = tempo
Para determinação da taxa intrínseca de aumento da população foram
feitos cultivos populacionais segundo metodologia adotada por FONSECA
(1991),
BOHRER
(1995)
e
OLIVEIRA-NETO
(2000),
com
algumas
modificações para obtenção da taxa de aumento natural de uma população sob
condições específicas em um ambiente limitado.
Para este experimento foi realizado um cultivo com 30 fêmeas com
idade entre 6 e 12 horas em béquer de dois litros, nas mesmas condições de
cultivo e alimentação adotadas para os cultivos populacionais e feito o
acompanhamento e manutenção a cada dois dias durante 15 dias.
A manutenção foi feita através da troca completa da água de cultivo até
o
8°
dia,
onde
todos
os
organismos
eram
contados
e
introduzidos
imediatamente na nova água já com alimento. A partir do 9° dia, como houve
um aumento da população foram retiradas 3 alíquotas de 100 ml, contado e
estimado o número de indivíduos para o volume de dois litros. O coeficiente de
variação entre as réplicas contadas não poderia exceder 10%. Quando isto
ocorreu foram contadas mais réplicas a fim de que o coeficiente de variação
não mais excedesse 10 %. A manutenção foi feito a partir da sifonagem de
8 0 % do volume e completado novamente o volume de dois litros com água de
cultivo e alimentados nas mesmas condições anteriores. O variável oxigênio
dissolvido, condutividade e pH iniciais e finais foram acompanhados em cada
manutenção.
3.4. Avaliação da t o x i c i d a d e crônica
Os testes crônicos foram feitos utilizando-se as metodologias da OECD
(1984), EPA (1991) e ABNT (1995) com algumas adaptações, consideradas a
partir dos dados obtidos nos experimentos para conhecimento do ciclo de vida
das espécies estudadas.
16
3.4.1. Cloreto de Sódio
Com base nos resultados de CE(I)50 obtidos nos testes de sensibilidade
foram selecionadas 5 concentrações para realização dos testes crônicos. Para
D. laevis as concentrações utilizadas foram: 0,7; 1,0; 1,4; 1,9 e 2,6 g.L"^ e para
C. silvestrii: 0 , 1 ; 0,25; 0,6; 1,5 e 1,8 g.L'V As concentrações foram preparadas
partindo-se de uma solução de concentração de ^Og.l'\ A água de diluição
utilizada foi água destilada reconstituída dureza entre 40 e 48 mgCaCOa.
Foram feitas dez replicas de cada concentração, onde uma neonata
entre 6 e 12 horas de idade foi colocada em um béquer de 30 ml de soluçãoteste e alimentadas
com alga na concentração de 1x10^ células.mL"^ de
Selenastrum capricornutum e ração fermentada de peixe na quantidade de
0,045g.mr\ a cada dois dias, até o termino do ensaio.
Os testes foram mantidos em incubadora modelo 157 FANEM, 25°C
(±2), sem aeração com fotoperiodo de 16 horas luz e intensidade luminosa
entre 500 e 1000 lux, e cobertos com um papel filme plástico para evitar a
deposição de poeira e interferências nos resultados.
A duração dos testes foi de 10 dias ou até 60 % dos organismos
completarem três posturas, condição esta estipulada através do experimento
realizado para conhecimento dos padrões biológicos das espécies nas mesmas
condições de cultivo e alimentação.
Neste ensaio foram observados os parâmetros de fecundidade
e
crescimento. Foram controlados os parâmetros finais e iniciais de pH, oxigênio
dissolvido e condutividade.
3.5. Análise Estatística
Nos ensaios de toxicidade crônica, para obtenção dos valores de CENO
(concentração de efeito não observado) e CEO (concentração de efeito
observado) foi utilizado o programa computacional "TOXSTAT 3.3 Computer
Program" (GULLEY et alli, 1991).
Para determinação do CE(I) 50 24 e 48
horas, foi utilizado o programa Trimed Spearman-Karber Method (HAMILTON
et. al. 1977;.
17
4. RESULTADOS
4 . 1 . E x p e r i m e n t o s c o m D. laevis
4.1.1. Teste d e Sensibilidade
O teste de sensibilidade tem como objetivo verificar se os organismos
estão em condições para serem utilizados em ensaios de toxicidade. Neste tipo
de ensaio é feito o controle das condições fisiológicas da espécie frente a uma
substância de referência, verificando-se a mobilidade ou mortalidade.
As faixas de sensibilidade para D. laevis foram determinadas em
laboratório, através do cálculo da CE(I)50 à substância de referência cloreto de
sódio. Foram realizados dezesseis ensaios, para estabelecimento da faixa de
sensibilidade ao cloreto de sódio. As concentrações utilizadas nos testes
definitivos foram 1,0; 1,4; 2,0; 2,6 e 3,5 g.L"^ NaCl. O Apêndice 1 apresenta as
planiltias com os dados obtidos nos ensaios de sensibilidade.
Os valores médios obtidos foram: CE(I)50 24 horas 2,87 g.^"^ e CE(I)50
48 horas 2,27 gy\
Os resultados obtidos no presente trabalho mostram que o
coeficiente de variação está dentro da precisão analítica esperada para testes
de sensibilidade. O valor expresso pelo coeficiente de variação, obtido no teste
é de 22%.
Os resultados estão apresentados na Tabela 2 e ilustrados na
Figura 2.
A Figura 3 mostra a carta controle confeccionada a partir dos resultados
obtidos nos ensaios de 48 horas, utilizando os primeiros cinco testes definitivos
para determinação do valor médio e desvio padrão, para CE(I)50; 48H e da
faixa de sensibilidade dos organismos para o cloreto de sódio (NaCl) que foi de
2 , 4 8 ( 1 , 5 2 - 3 , 4 3 ) g/L"^ NaCl.
Nos 16 testes realizados apenas um (teste n° 9) esteve abaixo da faixa
de sensibilidade estabelecida a partir da confecção da carta controle.
TABELA 2 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de
cloreto de sódio (g.L^) para Daphnia laevis à 25° C + 1.
CE(I) 50; 24 H
Teste N"
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
CE medio
DP
CV
CE(I) 50; 48 H
Intervalo de
confiança
-
2,70
2,11
2,95
2,76
1,84
2,22
2,81
2,06
1,23
1,79
1,87
2,13
2,56
2,70
1,81
2,86
2,27
0,50
22%
2,50 - 3,00
1,99-2,24
2,95 - 2,95
2,47 - 3,07
1,56-2,18
1,91 - 2 , 5 9
2,51 - 3 , 1 6
1,78-2,38
1,14-1,33
1,40-2,29
1,68-2,09
1,89-2,40
2,24 - 2,92
2,05 - 3,55
1,62-2,01
2,41 -3,41
-
-
4,04
3,66 - 4,46
-
-
2,35
2,25 - 2,45
-
-
2,88
2,64
2,52 - 3,28
2,33 - 3,00
-
-
1,96
2,87
2,93
3,32
1,74-2,19
2,17-3,81
2,46 - 3,49
2,72 - 4,05
-
-
2,87
0,49
22%
CV - Coeficiente de Variação
DP - Desvio Padrão
Testes preliminares
Faixa
s
Intervalo de
confiança
d e
s e n s i b i l i d a d e
D.
ím
evis
2
1
2
3
4
5
Número
do
teste
FIGURA 2 - Sensibilidade CE(I)50;48H de D.laevis ao cloreto de sódio (g. L'^)
19
Carta c o n t r o l e de D. laevis para cloreto de sódio
4
-r
3.5 -
3
X
1
ü
A
A
A
2.5
A
2
K
K
A
A
10
11
K
A
K
A
A
A
A
1.5 -
1 0.5 -
0 1
2
3
4
7
5
8
9
12
13
14
15
16
Número do teste
FIGURA 3 - Carta controle CE(I)50; 48H de D. laevis para cloreto de sódio (g.L').
4.1.2. Estabelecimento d e critérios para testes crônicos - Ciclo de v i d a de
Daphnia
laevis
Para conhecer o ciclo de vida de fêmeas de Daphnia laevis, bem como
estabelecer critérios para a utilização desta espécie em ensaios de toxicidade,
foram
realizados
experimentos
para
conhecimento
de
sua
biologia
em
condições controladas de laboratório.
A biologia de D. laevis foi estudada através do acompanhamento do
crescimento, fecundidade e longevidade. A sensibilidade dos cultivos foi
acompanhada de modo a verificar se os organismos estavam com condições
fisiológicas para a realização dos experimentos.
4.1.2.1. C r e s c i m e n t o i n d i v i d u a l
O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de
alterações de tamanho do corpo conforme Apêndice 2 durante 43 dias.
Na Figura 4 acha-se representada a curva de crescimento ajustada.
Nota-se que o comprimento médio para neonatas com no máximo 12 horas é
de 0,64 (+ 0,04) mm ; e 2,17 (+ 0,11) mm para as fêmeas na sua primeira
reprodução (primípara); o máximo da adulta foi de 2,62 mm.
20
3
2,5
2
1,5
1
7i
0,5
1 = 2,54[1 - e -0,l7(t+l,8) ]
—I
O
20
10
O
30
40
50
IDADE (dias)
FIGURA 4 - Crescimento (mm) para fêmeas de Daphnia laevis.
AA.2.2. Fecundidade
Os valores de fecundidade (n°. médio de neonatas/fêmea), obtidos para
D. laevis nos cultivos individuais à 25° C estão apresentados na Figura 5. Os
valores mais elevados de fecundidade média foram de 17 neonatas/fêmea no
18° dia do ciclo de vida e de 19 no 32° dia.
No
Apêndice
3 encontra-se
demonstrado
os valores
diários de
fecundidade. Verifica-se que o início das posturas ocorre a partir do 7° dia de
cultivo até o 11° dia todas as fêmeas alcançaram três posturas
onde
produziram em média 28 neonatas por fêmea (Tabela 3).
Fecundidade
2ÉJ
18 16 14 12
IO -
i
î
8 6
4 2 O
1
3
5
7
9 11 1 3 1 5 1 7 1 9 2 1 2 3 2 5 2 7 2 9 31 3 3 3 5 3 7 3 9 4 1 4 3
Dias
FIGURA 5 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Daphnia laevis ao
longo do ciclo de vida.
21
Podemos observar o desempenho reprodutivo apresentado na Figura 6.
Observa-se que os picos reprodutivos ocorrem entre o 7° e o 18° dia do ciclo
de vida, mostrando que entre 7 e 20 dias de cultivo as fêmeas apresentam
maior produtividade e a partir o 20° dia a tendência é diminuir o número de
filhotes produzidos.
F e c u n d i d a d e t o t a I d iá r i a
1
3
5
7
9
1 1
1 3
1 6
1 7
1 9
D.laevis
2 1
D
23
25
2S°C
27
29
3 1
33
35
37
39
4 1
43
ias
FIGURA 6 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de D. laevis.
A fecundidade acumulada apresentada na Figura 7 mostra o número de
filhotes produzidos por dia até o final do experimento, O total de neonatos
produzidos pelas 10 fêmeas cultivadas foi de 1297.
Fecundidade Acumulada
N"
1000
de
Neonatas
800-
1
3
5
7
9
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
Dias
FIGURA 7 - Produção acumulada de neonatas de D. laevis em 43 dias, em
cultivos individuais á 25°C.
22
4.1.2.3. L o n g e v i d a d e
Longevidade é o parâmetro definido como o tempo de vida do organismo
sob determinado conjunto de condições de desenvolvimento. A Figura 8
apresenta os resultados obtidos para a longevidade nos cultivos realizados
com D. laevis. Para longevidade média temos 21 dias e a longevidade máxima
foi de 43 dias.
Longevidade
120
100
80 60 -
I
V
20 ^
^
O
—rn—rn—rn—m—r-1—r~r~i—i—i—i—i—r-\—m—i—i—i—i—i—i—i—r~i—i—i—i—i—i—i—rn—r-
1
4
r i—r - r i
7 10 13 16 19 22 2 5 2 8 31 3 4 37 40 4 3
Dias
FIGURA 8 - Sobrevivência (dias) de Daphnia laevis.
A partir dos dados obtidos, o critério de mortalidade a ser adotados nos testes
crônicos será de 20%, estando de acordo com os critérios propostos pela EPA (1991)
e OECD (1984).
4.1.2.4. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e d o teste crônico
•
Fecundidade
Um
dos critérios
de aceitabilidade
dos controles
e m ensaios
toxicológicos propostos pela EPA (1991) e OECD (1984) é que tenham pelo
menos três posturas ao final do ensaio. Foi calculado, portanto, o número total
de neonatas das três posturas para estabelecimento d o critério para este
parâmetro.
Como
resultado
obteve-se
um número
total
médio
de 28
neonatas/fêmeas, desvio-padrão de 9,0 e coeficiente de variação de 30%
(Tabela 3).
23
TABELA 3 - Número total e médio de filhotes produzidos nas três primeiras
posturas dos cultivos individuais (n=10) de Daphnia laevis.
Réplicas
1
2
3
4
S
6
7
8
9
10
Média
DP
cv%
N°. Filhotes
27
26
08
34
27
38
37
26
33
26
28,2
9
30
A partir dos resultados obtidos no experimento do ciclo de vida de
Daphnia laevis e adotando os critérios de aceitabilidade do controle no teste
crônico para Daphnia sp. com base na OECD (1984), estão sendo propostos
os seguintes critérios de performance para D. laevis a 25°C: mortalidade menor
ou igual a 2 0 % no final do teste; idade da primípara menor que 11 dias e
número total de neonatas/fêmea após 3 posturas de 28 (+9), sendo que 6 0 %
das fêmeas deverão atingir este número.
A réplica numero 3 morreu antes de completar 3 posturas o que não
inviabiliza o experimento pois noventa por cento alcançaram três posturas ao
final do teste. O apêndice 3 apresenta a planilha com o acompanhamento
diário da fecundidade
indicando
o início das posturas
e a morte
dos
organismos.
4.1.2.5. C r e s c i m e n t o Populacional - Determinação da taxa intrínseca de
a u m e n t o natural de Daphnia
laevis.
O valor estimado para a taxa intrínseca de aumento natural (r) foi de
0,4034. A Tabela 4 apresenta os valores obtidos para cálculo da curva de
crescimento populacional. A Figura 9 apresenta a curva de crescimento
populacional para D. laevis cultivada a 25°C.
TABELA 4 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r (taxa
Nt
No
t (dias)
r(dias')
1160
30
12
0,403409
24
0,403409 t
^^• = 9,106681 e
0
2
4
6
8
10
12
14
T e m p o (Dias)
FIGURA 9 - Crescimento populacional para D. laevis.
A Tabela 5 apresenta o número de indivíduos obtidos no experimento, a
partir do qual a curva foi estabelecida. No 12° foi observado a presença de
fêmeas efipiais, quando o número máximo de neonatos foi de 1266.
TABELA 5 - Número total de individuos das populações de D. laevis em
culturas com volume de 2 litros de água de cultivo 14 dias.
Data
Días
N°. Individuos
0
24/06
30
25/06
1
30
2
26/06
30
3
27/06
29
4
28/06
26
5
30/06
130
6
02/07
323
* presença de fêmeas efipiais
Data
Dias
N° individuos
04/07
06/07
08/07
10/07
12/07
14/07
16/07
7
8
9
10
11
12
13
613
1.901
832
923
1.266*
1.160
832
25
4.1.3. Avaliação da t o x i c i d a d e crônica d o c l o r e t o de sódio para Daphnia
laevis.
A fim de validar os critérios de fecundidade e mortalidade adotados para
o controle, foram realizados dois testes crónicos com a substância
de
referência NaCl, com 10 réplicas para cada uma das 5 concentrações de
cloreto de sódio: 0,7; 1,0; 1,4; 1,9 e 2,6 g.L"''. A avaliação do crescimento foi
realizada de modo a observar efeitos da substância de referência neste
parâmetro biológico.
As
concentrações
foram
estabelecidas
com
base
nos
testes
de
sensibilidade. Foram observados os efeitos letais e sub-letais durante 10 dias,
tempo estabelecido para a duração do ensaio.
4.1.3.1.Crescimento i n d i v i d u a l
O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de
incrementos do tamanho do corpo dos indivíduos mantidos isoladamente.
Foram feitas medidas em três réplicas por tratamento. O Apêndice 4 contém as
planilhas de acompanhamento do parâmetro crescimento individual observados
nos ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e Teste 2.
As curvas de crescimento foram obtidas plotando-se o comprimento do
corpo em mm versus tempo. Para ajuste das restas foi utilizada a equação de
BERTALANFFY, (1946). A Tabela 6 apresenta as equações da reta obtidas na
transformação de Ford-Waiford.
TABELA 6 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 1 com D. laevis
para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Concentração
Controle
A - 0,7 g.L-'
B-1,0 g.L'
C - 1 , 4 g.L'
D-1,9 g.L'
Equação da Reta
y = 0,7244x +0,6316
y = 0,7066x + 0,6244
y = 0,7940x + 0,4425
y = 0,6329x + 0,7461
V = 0,8653x + 0,3004
r
0,9178
0,9652
0,8816
0,9174
0,9365
26
Os valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem as
curvas de crescimento em comprimento estão apresentados na Tabela 07. O
Maior valor de comprimento máximo 2,29 (Lmáx) foi obtido no controle.
TABELA 07 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que
descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade
crônica ao cloreto de sódio. Teste 1.
Concentração
Controle
A - 0 , 7 g.L-1
B-1,0 g.L-1
C - 1 , 4 g.L-1
D-1,9g.L-
Lmáx
2,29
2,21
2,14
2,03
2,24
K
0,32
0,34
0,23
0,45
0,11
TO
-1,24
-1,18
-1,76
-0,95
-3,08
LO
0,76
0,72
0,72
0,72
0,75
r
0,9178
0,9652
0,8816
0,9174
0,9365
Os resultados obtidos para o Teste 1 acham-se representados nas
Figuras 10, 11, 12, 13, 1 4 e 15.
2,5
s .
2
1,5
1
o
u
= 2,29[l-e
-032(t+i,24)j
0,5
O
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 10 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis. Controle;
Testei.
27
mm!"!.
DG iWM-^ Nija..E/y^SP-iPEM
2,5 T
B
B
- x ^
2 1,5
X
X
l = 2,12[l-e-«'^^*^'''^^J
1
O
U
Pt
0,5
f
O
O
2
4
10
6
IDADE (dias)
FIGURA 11 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em
0,7g.L'NaCI. Concentração A; Teste 1.
2,5
B
E
2
1,5
1
2
o
u
l = 2,14[l-e
-0,23(t +1,76)
]
0,5
O
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 12 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 1,0 g.L^
de NaCl. Concentração B; Teste 1
28
2,5
E
2
1,5
2
X
X
1
1=2,03[1 - e -0,45(t+O,95)j
O
0,5
O
4
10
6
IDADE (dias)
FIGURA 13 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 1,4 g.l'\ Concentração C; Teste 1.
2,5
2
^ ^ _ X X
1,5
2
1
l = 2 , 4 3 [ l - e -«'"^^^^'°«>J
O
0,5
O
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 14 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.L"''. Concentração D; T e s t e i .
Na Figura 15 podemos comparar as curvas de crescimento obtidas nas
concentrações A, B, C e D com a do controle do Teste 1. Nota-se que o
crescimento do controle se destacou em relação as concentrações testadas
porem na concentração C o crescimento foi maior que o da concentração B.
29
2,50 T
0,00
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 15 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia
laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Testei
(Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1 , 0 g . L - 1 C = 1,4g.L-1 D = 1 , 9 g . L " ^ ) .
As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 1,99
mm, na concentração A de 1,87mm, na concentração B de 1,79 mm; na
concentração C de 1,82 mm e na concentração D de 1,66 mm. A Tabela 8
apresenta as médias das primíparas indicando o desvio padrão e o coeficiente
de variação de cada concentração.
A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e
nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste
de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no
crescimento de cada tratamento. No Apêndice 6a encontra-se a análise
estatística
realizada
segundo
programa
computacional
"TOXSTAT
3.3
Computer Program" (GULLEY et alli, 1991).
30
TABELA 08 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da
toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 1
Concentração
Tamaniio (mm)
Médio
Controle
A - 0,7 g.L'
B-1,0 g.L'
C - 1 , 4 g.L'
D-1,9 g.L'
* Diferença significativa
IMinimo
Máximo
1,90
1,83
1,57
1,81
1,64
2,07
1,90
1,90
1,86
1,69
1,99
1,87
1,79
1,82
1,66
(CEO)
Desvio
Padrão
Coeficiente
de Variação
%
0,085
0,040
0,191
0,029
0,025
4,29
2,15
10,64*
1,58
1,51 *
Para o Teste 2 foram acompanhados os mesmos parâmetros anteriores
e os resultados estão apresentados a seguir. A Tabela 09 apresenta as
equações da reta obtidas na transformação de Ford-WaIford.
TABELA 09 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com
Concentração
Controle
A - 0,7 g.L'
B-1,0 g.L'
C - 1 , 4 g.L'
D-1,9 g.L'
Os valores dos
Equação da Reta
r
y = 0,7248x+0,6372
y =0,7248x + 0,6036
y = 0,9004x +0,1896
y = 0,6756x + 0,6740
y = 0,8877x + 0,2739
0,9422
0,8987
0,9749
0,9716
0,9365
parâmetros
da equação
de Von
Bertalanffy
D.
que
descrevem as curvas de crescimento em comprimento encontram-se na Tabela
10. Verifica-se que as fêmeas atingiram um comprimento máximo (LMax) de
2,42 mm no controle, conforme valor de observado na Tabelai 0.
TABELA 10 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que
descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade
crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
Concentração
Controle
A - 0,7 g.L-1
B-1,0 g.L-1
C - 1 , 4 g.L-1
D - 1,9g.L-
L máx
2,42
2,19
1,90
2,08
2,23
k
0,30
0,32
0,10
0,39
0,14
To
-1.15
-1,25
-4,61
-1,06
-2,74
Lo
0,72
0,73
0,73
0,71
0,73
r
0,9422
0,8987
0,9749
0,9716
0,9365
Os resultados obtidos no Teste 2 acham-se ilustrados nas Figuras 16,
17, 18, 19, 2 0 e 2 1 .
31
2,5 T
X
6
6,
O
H
2 -
rn-
X . ^ — M
1,5
1
O
u
^1
1 = 2,42[1 - e -0,30(1+1,15) ]
0,5
O
+
O
4
6
IDADE (dias)
FIGURA 16 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis.. Controle;
Teste 2.
2,5
s
2
1
X
z
1,5
1
o
o
5
^A
í
l=2,19[l-e-«^''^^>J
0,5
O
+
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 17 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 0,7g.L \ Concentração A; Teste 2.
32
2,5
H
B
X
2
M
í
á
A
«
1,5
1
l=1.90[l-e-»''**^'"'j
O
u
0,5
O
+
+
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 18 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 1,0 g.L'\ Concentração B; Teste 2.
s
s
2,08[l-e
O
-«'^^^^''^
u
O
2
4
6
8
10
IDADE (dias)
FIGURA 19 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 1,4 g . L I . Concentração C;Teste 2.
33
2
-r
1,8
1,6
1,4
1,2
1
í
ü>
i
-t-
0,8
0,6
0,4
l = 2,23[l-e
0,2 i
0
-«'''^^^^^^^J
+
O
4
6
10
EDADE (dias)
FIGURA 20 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução
de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.l'\ Concentração D; Teste 2.
2,50
Controle
T
A
C
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 21 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia
laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 2
(Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1 , 0 g . L - 1 C = 1 , 4 g . L - 1
D = 1,9g.L-^).
34
As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 1,99
mm, na concentração A de 1,93 mm, na concentração B de 1,87 mm; na
concentração C de 1,85 mm e na concentração D de 1,47 mm.
A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e
nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste
de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no
crescimento de cada tratamento. No Anexo 6a encontra-se a análise estatística
realizada
segundo
o programa
computacional
"TOXSTAT
3.3
Computer
Program" (GULLEY et alli, 1991).
A Tabela 11 apresenta as médias das primíparas indicando o desvio
padrão e o coeficiente de variação de cada concentração.
TABELA 11 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da
toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 2
Concentração
Tamanho (mm)
Médio
1,99
Controle
A - 0 , 7 g.L'
1,93
1,87
B-1,0 g.L'
C - 1 , 4 g.L'
1,85
1,47
D -1,9 g.L'
* Diferença significativa (CEO)
Desvio
Padrão
Minimo
Máximo
1,93
1,86
1,86
1,81
1,43
2,10
1,98
1.88
1,88
1.50
Coeficiente
de Variação
%
0,093
0,062
0,010
0,036
0,036
4,66
3,24
0,53*
1,95*
2,45*
4.1.3.2. F e c u n d i d a d e
As
Figuras
22
e
23
apresentam
os
resultados
obtidos
para
a
fecundidade de D. laevis quando submetidas a ensaio de toxicidade crônica
com cloreto de sódio em diferentes concentrações. O Apêndice 5 mostra os
valores de fecundidade obtidos nos ensaios.
O valor de CENO foi de 0,7g.^"'e o de CEO 1,0g.^"^em ambos os testes.
Estes valores mostram que o efeito crônico sobre a fecundidade da espécie,
começa a ser observado a partir da concentrarão de 1,0g.L'.
O Apêndice 6b apresenta a análise estatística realizada para cálculo de
CENO e CEO. As Tabelas 12 e 13 mostram os valores de fecundidade nos
respectivos ensaios.
35
Fecundidade «Mdla
CENO: A 0,7
CEO: B 1,0
controle
A 0,7
B1,0
C
1.4
Concentra Qfies
FIGURA 22 - Fecundidade de D. laevis (número de neonatas/fêmea). Teste 1.
Fecundidade Midla
CENO: A 0,7
CEO: B 1,0
controle
A 0,7
Bl.O
C1.4
D 1.9
E2.6
Concentrações
FIGURA 23 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de D. laevis. Teste 2.
36
TABELA 12 - Fecundidade total (n°. de neonatas/fêmea) de D. laevis para
avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1.
Mínimo
Máximo
IVIédia
34
18
23,9
35
23,4
10
22
15,5*
10
I.Og.37
18
25,6
1,4g.0
20
7,5
i.9g."'
* Concentração onde se observa efeito na fecundidade.
Identificação
Controle
Desvio
5,6
8,8
2,9
6,9
7,8
TABELA 13 - Fecundidade total (n° de neonatas/fêmea) de D. laevis para
avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
Mínimo
Máximo
Identificação
Média
41
28,3
20
Controle
30
0,7g.^-'
24,0
19
11
25
19,2*
1,0g.'-'
a
20
15,9
1.4g.19
8,3
0
1,9g.* Concentração onde se observa efeito na fecundidade, CEO.
Desvio
5,9
3,4
4,3
4,0
7,1
4.1.3.3. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e
Utilizando
o parâmetro
fecundidade
como
um dos critérios
para
aceitabilidade do controle, foi observado o total de neonatas em três posturas
dos ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio, a fim de verificar se
estes valores estariam de acordo com os critérios estabelecidos anteriormente
no ensaio de ciclo de vida. Os resultados estão apresentados na Tabela 14
O critério estabelecido para fecundidade de Daphnia laevis foi de 28
neonatas em três posturas com desvio padrão de + 9. Sendo assim o valor
aceitável de fecundidade deve estar entre 19 e 37 neonatas. Os controles dos
Testes 1 e 2
foram aceitos pois as fêmeas produziram em três posturas
respectivamente 21 e 26 neonatas.
Para fins comparativos o Apêndice 5
(Tabela 3), apresenta os valores médios das três posturas nos ensaios de
toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis.
37
TABELA 14 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida
e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis.
Réplicas
Experimento*
Teste 1**
Teste 2***
1
27
21
22
2
26
20
22
3
08
20
31
4
34
16
33
5
27
20
20
3
38
22
28
7
37
18
29
8
26
21
24
9
36
29
18
10
26
18
32
Média
28
21
26
DP
9
3
5
CV
30%
17%
21%
*Para determinação de critérios do controle;
** Teste 1: Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas;
4.1.4. Avaliação da t o x i c i d a d e aguda d o agrotóxico p e r m e t r i n a para D.
laevis.
Para a avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina foram
realizados 7 testes definitivos. Os valores médios obtidos de CE(I)50; 24H foi
de 1,08 ( 0 , 3 8 - 1 , 7 8 ) pQ • L"' e CE(I)50; 48H de 0,48 (0,22 - 0,78) pg • L"'.
A Tabela 15 apresenta os resultados obtidos nos ensaios com o produto
comercial a base de permetrina. As planilhas de controle e acompanhamento
dos parâmetros físicos e químicos dos testes estão apresentadas no Apêndice
7. As concentrações utilizadas nos testes definitivos foram 0 , 1 ; 0,2; 0,4; 0,9 e
2,0 pg . L'\ Não foram apresentados os resultados dos testes preliminares.
38
TABELA 15 - Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis.
T e s t e N".
CE(I) 50; 24 h
(Mg.L-')
1
2
3
4
5
6
7
CE médio
DP
CV
DP = Desvio Padrão
0,88
0,80
1,29
1,09
0,75
1,67
1,19
1,08
0,35
33%
Intervalo de
confiança
0,56-1,38
0,60-1,20
1,09-2,32
0,73-1,63
0,54-1,05
1,23-2,28
0,63-2,26
CE(I) SO; 48 h
(ng. L')
0,39
0,60
0,30
0,49
0,43
0,70
0,45
0,48
0,13
28%
CV = Coeficiente de Variação
Intervalo de
confiança
0,29 - 0,52
0,40 - 0,80
0,20 - 0,45
0,36 - 0,66
0,30 - 0,62
0,54 - 0,90
0,28-0,73
39
4. 2. E x p e r i m e n t o s c o m Ceriodaphnia
silvestrii.
4.2.1. Teste de sensibilidade.
O teste de sensibilidade tem como objetivo verificar se os organismos
estão em condições para serem utilizados em ensaios de toxicidade. As faixas
de sensibilidade foram determinadas em laboratório, através do cálculo da
CE(I)50 à substância de referência cloreto de sódio.
Foram realizados quatorze ensaios, para estabelecimento da faixa de
sensibilidade ao cloreto de sódio. As concentrações utilizadas nos testes foram
de 0 , 1 , 0,25, 0,6; 1,5 g.L^ NaCl e as planilhas dos testes encontram-se no
Apêndice 8.
Os valores obtidos foram: CE(I)50 24 horas 1,82 g.*-"^ NaCl e CE(I)50 48
horas 1,57 g.*-"^ NaCl, e os resultados estão apresentados na Tabela 16.
TABELA 16 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de
cloreto de sódio (g.L'') para Ceñodaphnia silvestili à 25° C + 1.
Teste N»
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
CE medio
DP
CV
DP - Desvio Padrão
CE(I) 50; 24 H
(g. L')
Intervalo de
confiança
2,12
1,83
1,87-2,41
1,70-1,97
-
-
1,66
1,60-1,73
-
-
1,22
1,85
1,98
1,89
2,01
1,84
1,13-1,32
1,76-1,94
1,79-2,19
1,78-2,01
1,95-2,07
1,74-1,94
-
-
1,82
0,26
14%
CV - Coeficiente de Variação
CE(I) 50; 48 H
(g. L')
1,42
1,36
1,75
1,49
1,48
1,49
1,89
1,38
1,99
1,38
1,54
1,52
1,76
1,64
1,57
0,19
13%
Intervalo de
confiança
1,30-1,55
1,00-1,84
1,63-1,88
1,39-1,59
1,39-1,59
1,43-1,56
1,68-2,14
1,27-1,50
1,93-2,05
1,28-1,49
1,31 - 1 , 8 0
1,42-1,63
1,65-1,88
1,56-1,72
- Não calculado
40
Os resultados obtidos mostram que o coeficiente de variação está dentro
da precisão analítica esperada para testes de sensibilidade. O valor expresso
pelo
coeficiente
de variação,
obtidos
nos testes
são
de
14% e
13%
respectivamente.
Na Figura 24 estão apresentados os valores de CE(I)50; 48 horas,
incluindo os limites máximos e mínimos de cada teste.
F a i x a d e s e n s i b i l i d a d e C.
aUvtstrll
rfi
10
Número
do
11
12
13
teste
FIGURA 24 - Sensibilidade de C. silvestríi ao cloreto de sódio CE(I)50; 48H.
A
Figura 25
mostra a carta controle confeccionada
a partir
dos
resultados obtidos nos ensaios de 48 horas, utilizando os primeiros cinco testes
definitivos para determinação do valor médio para CE(I)50 48 horas e da faixa
de sensibilidade dos organismos para o cloreto de sódio (NaCl), que foi de 1,50
( 1 , 2 0 - 1 , 7 9 ) g / L ' NaCl.
41
Carta controle de C. silvestrii para cloreto de sódio
2,5
2
I
I
—TT-
1.5
2
A
1
2
A
A
á
A
1
lU
ü
0,5
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Número do teste
FIGURA 25 - Carta controle CE(I)50; 48H de Ceñodaphnia
cloreto de sódio (g.L"^).
4.2.2. Critérios para testes crônicos -
Ciclo de v i d a de
silvestrii para
Ceriodaphnia
silvestrii.
Para conhecer o ciclo de vida de fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii, bem
como estabelecer critérios para a utilização desta espécie em ensaios de
toxicidade, foram realizados experimentos para conhecimento de sua biologia
(acompanhamento do crescimento, fecundidade e longevidade), em condições
controladas de laboratório.
A biologia de C. silvestrii foi estudada através do acompanhamento do
crescimento, fecundidade e longevidade. A sensibilidade dos cultivos foi
acompanhada de modo a verificar se os organismos estavam com condições
fisiológicas para a realização dos experimentos.
42
4.2.2.1. C r e s c i m e n t o Individual
O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de
alterações de tamanho do corpo conforme Apêndice 9, até a morte de todos os
organismos num periodo de 45 dias.
O comprimento médio de fêmeas neonatas de C. silvestrii foi de 0,39
(+0,01) mm; 0,73 (+0,03) mm para as fêmeas na sua primeira reprodução
(primípara) e de 1,06 mm o comprimento máximo da adulta. A Figura 26 mostra
o crescimentode crescimento ajustada da espécie em cultivos individuais á
25°C.
1,2 T
E
E
0,8 -
O
u
l=l,02[l-e
]0
20
30
-0,17(1+2.78)]
40
50
IDADE (dias)
FIGURA 26 - Crescimento (mm) para fêmeas de Ceriodapftn/a silvestrii
cultivadas a 25°C.
4.2.2.2. Fecundidade
Os valores de fecundidade
(n°. médio de
neonatas/fêmea),
obtidos para C. silvestrii nos cultivos individuais a 25°C estão apresentados na
Figura 27. Os valores mais elevados de fecundidade média foram de 9
neonatas/fêmea no 14 ° dia do ciclo de vida.
No Apêndice
10 encontra-se
demonstrado
os valores
diários
de
fecundidade. Verifica-se que o início das posturas ocorre a partir do 5° dia de
43
COÍ*-Sy : ?;».CIÜN^L Df: EWSÍS^ NUCUEAR/SP-IPEW
cultivo até o 8° dia todas as fêmeas alcançaram três posturas onde produziram
em média 15 neonatas por fêmea.
Fecundidade
10 -,
9
S
9
8
7
•a 6
1
S
5
4
c 3
o
•a
í
2
1
nn n
0
1
3
5
7
9
11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45
Dias
FIGURA 27 - Fecundidade (nijmero de neonatas/fêmea) de
silvestrii em 45 dias.
Ceñodaphnia
O desempenho reprodutivo esta apresentado na Figura 28. Observa-se
que as fêmeas produzem filhotes durante praticamente todo o ciclo de vida,
sendo que após o 35° dia há uma queda brusca e morte dos organismos.
Fecundidade
FIGURA 28 - Fecundidade
Ceriodaphnia silvestrii.
to ta I d iá ria
total
nos
C . s ilv e s trii 2 5 °C
cultivos
individuais
(n =
10)
de
44
A fecundidade acumulada apresentada na Figura 29 mostra o numero
de filhotes produzidos por dia até o final do experimento, o total de filhotes
produzidos foi de 1031 indivíduos.
F«cundid«d« Acumulada
800N" d e M o n a t a s
600
1
3
5
7
9
11
13
16
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
«
FIGURA 29 - Produção acumulada de neonatas de C. silvestrii em 45 dias, em
cultivos individuais à 25°C.
4.2.2.3. L o n g e v i d a d e
Longevidade é o parâmetro definido como o tempo de vida do organismo
sob determinado conjunto de condições de desenvolvimento. Os resultados de
longevidade estão demonstrados na Figura 30. Para longevidade média temos
35 dias e a longevidade máxima 46 dias.
Longevidade
120
100
80
60
40
"X.
O
_|._j„.j_i_i_
1
4
7
10
13 16
19 22
25
-|——|—|—,—f—^—I—
28
31 34
37
40
43
46
Dias
FIGURA 30 - Longevidade (dias) de C. silvestrii cultivadas a 25°C.
45
4.2.2.4. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e d o teste crônico
Um
dos
critérios
de
aceitabilidade
dos
controles
em
ensaios
ecotoxicológicos com Ceriodaphnia sp., propostos pela ABNT (1995) é que
6 0 % ou mais das fêmeas adultas sobreviventes alcancem três posturas até o
final do teste, não ultrapassando 8 dias de teste, neste caso para C. dúbia, e
que a mortalidade não exceda 20 %.
Deste modo, foi realizada a soma das
neonatas produzidas nas três posturas para estabelecimento do
número
aceitável como critério para este parâmetro. Como resultado obteve-se numero
total médio de 16 neonatas/fêmea, desvio padrão de + 2 e coeficiente de
variação de 1 1 % . O resultado esta apresentado na Tabela 17.
Tabela 17. Número de filhotes produzidos em três posturas nos cultivos
individuais de Ceriodaphnia silvestrii.
Réplicas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
•Média
DP
CV
N°. Filhotes
14
13
17
16
15
15
0
0
18
18
16
2
11%
Obs.: A média das três posturas foi feita sem levar em consideração as réplicas 7 e 8 pois morreram
antes da primípara ( primeira postura).
4.2.2.5. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - Determinação da taxa intrínseca de
a u m e n t o natural de Ceriodaphnia
silvestrii.
O valor estimado para a taxa intrínseca de aumento natural (r) foi de
0,46. A Tabela 18 apresenta os valores obfidos para o cálculo da curva de
crescimento populacional, (Figura 31).
TABELA 18 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r
(taxa intrínseca de aumento natural) para C. silvestrii.
Nt
No
t (dias)
2670
30
12
r (dias
0,460099
46
0.460099 t
NrT= 10.682 e
4
6
8
10
12
14
T e m p o (Dias)
FIGURA 31 - Crescimento populacional para C. silvestrii.
A Tabela 19 apresenta o número de indivíduos obtidos no experimento,
a partir do qual a curva foi estabelecida.
TABELA 19 - Número total de individuos das populações de C. silvestrii em
culturas com volume de 2 litros de água de cultivo em 14 dias.
Data
Dias
N". Individuos
Data
Dias
N°. Indivíduos
24/06
25/06
26/06
27/06
28/06
30/06
02/07
0
1
2
3
4
5
6
30
30
30
30
30
56
198
04/07
06/07
08/07
10/07
12/07
14/07
16/07
7
8
9
10
11
12
13
1180
1.932
1.238
1.806
2.140
1.500
902
4.2.3. Avaliação da t o x i c i d a d e
Ceriodaphnia
silvestrii.
crônica
do
cloreto
de
sódio
para
A fim de validar os critérios de fecundidade e mortalidade adotados para
o controle, foram realizados dois testes crônicos com a substância de
referência NaCl, com 10 réplicas para cada uma das cinco concentrações de
cloreto de sódio: 0 , 1 ; 0,25; 0,6; 1,5 e 1,8 g.L"\ estabelecidas com base nos
testes de sensibilidade. A avaliação do crescimento foi feita de modo a
47
observar efeitos desta substância de referência neste parâmetro biológico. O
Apêndice 11 apresenta as planilhas dos Teste 1 e 2.
4.2.3.1. Crescimento i n d i v i d u a l
O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de
incrementos do tamanho do corpo dos indivíduos mantidos isoladamente.
Foram feitas medidas em três réplicas por tratamento.
As curvas de crescimento foram obtidas plotando-se o comprimento do
corpo em milímetros (mm) versus tempo. Para ajuste das retas foi utilizada a
equação de BERTALANFFY (1946). A Tabelas 20 apresenta as equações da
reta obtidas na transformação de Ford-WaIford.
TABELA 20 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Testei com C.
silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Concentração
Controle
A - 0 , 1 g.L'
B - 0,25 g.L'
C - 0,6 g.L'
y
y
y
y
Os valores dos
r
0,8254
0,8363
0,8956
0,9430
Equação da Reta
= 0,7001x + 0,2696
= 0,7267x + 0,2442
= 0,7349x + 0,2370
= 0,7995x + 0,1912
parâmetros
da equação
de Von
Bertalanffy
que
descrevem as curvas de crescimento em comprimento estão apresentados na
Tabela 2 1 .
TABELA 21 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que
descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio no Teste 1.
Concentração
Controle
A - 0 , 1 g.L'
B - 0,25 g.L"'
C - 0,6 g.L'
L máx
0,89
0,88
0,89
0,95
k
0,35
0,31
0,30
0,22
To
-1,76
-1,88
-1,99
-2,43
Lo
0,42
0,40
0,41
0,40
r
0,8254
0,8363
0,8956
0,9430
Os resultados obtidos para o Teste 1 acham-se representados nas
Figuras 32, 33, 34 e 35
48
1 -
X
0,9
s
x
0,8
X
X
A
X
0,7
0,6
0,5
0,4 o
0,89[l-e-°'^^^^^''^^>J
A
0,3
0,2
0,1 0
+
4
10
6
IDADE (das)
FIGURA 32 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii.
Controle; Teste 1.
1
6
Ê
O
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
O
X
X
X
A
l = 0 , 8 8 [ l - e ^'^'^^"''«^^J
O
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 33 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"'
NaCl. Concentração A; Teste 1.
49
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
s
s
O
O
U
f
— X -
„
H
1<
5
•
X
f
•
A
l=0,89[l-e-«'^°^^^''^^J
2
0
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 34 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L"^
NaCl. Concentração B; Teste 1.
e
o
H
O
u
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3 0,2
0,1
O
O
X
w
•
A
X
•
A
l = 0,95[l-e-«'^^^^^^'^^^]
2
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 35 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,6 g.L'^
NaCl. Concentração C; Teste 1.
Na Figura 36 podemos comparar as curvas de crescimento obtidas nas
concentrações A, B, e C com as do controle. As concentrações D e E
obtiveram 100% de mortalidade, deste modo estas concentrações não foram
consideradas
para elaboração das curvas.
Nota-se que o
crescimento
50
consideradas para elaboração das curvas.
Nota-se que o crescimento
obedece praticamente o mesmo padrão, parecendo não haver diferença entre
o crescimento das réplicas nas diferentes concentrações.
s
s
2
o
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 36 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de
Ceñodaphnia
silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes
concentrações. Teste 1. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1 B = 0,25 g.L-1 C =
0,6g.L-1-').
As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 0,72
mm, na concentração A de 0,73 mm, na concentração B de 0,71 mm; na
concentração C de 0,69 mm e nas demais concentração (D e E) houve morte
de 100% dos organismos. A Tabela 22 apresenta as médias das primíparas
indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração.
A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e
nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste
de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no
crescimento de cada tratamento. No Apêndice 13a encontra-se a análise
estatística
realizada
segundo
programa
computacional
"TOXSTAT
3.3
Computer Program" (GULLEY et alli, 1991).
51
TABELA 22 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da
toxicidade crônica de cloreto de sódio para C.sHvestrrii. Teste 1
Concentração
Tamanho (mm)
Controle
A - 0 , 1 0 g.L'
B - 0,25 g.L'
C - 0,60 g.L"'
Médio
Minimo
Máximo
0,72
0.73
0,71
0,69
0,69
0,69
0,71
0,67
0,76
0,73
0,71
0,69
Desvio
Padrão
Coeficiente
de Variação
%
0,036
0,036
0,000
0,013
5,01
4,94
0,00
3,31
Para o Teste 2 foram acompanhados os mesmos parâmetros anteriores
e os resultados estão apresentados a seguir. A Tabela 23 apresenta as
equações da reta obtidas na transformação de Ford-WaIford.
TABELA 23 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com C.
silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio.
Concentração
Controle
A - 0 , 7 g.L-1
B - 1 , 0 g.L-1
C - 1 , 4 g.L-1
Os valores
y
y
y
y
r
Equação da Reta
= 0,8149x + 0 , 1 8 3 7
= 0,7027x + 0,2679
= 0,6856x + 0,2851
= 0,7753x + 0,2022
dos parâmetros
da equação
0,8702
0,9147
0,8710
0,9467
de V o n Bertalanffy que
descrevem as curvas de crescimento em compnmento estão apresentados na
Tabela 24.
TABELA 24 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que
descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da
toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
Concentração
Controle
A - 0 , 1 g.L-1
B - 0 , 2 5 g.L-1
C - 0 , 6 g.L-1
Os
L máx
0,89
0,90
0,90
0,89
resultados
para
k
0,35
0,35
0,37
0,25
as curvas
To
-2,68
-1,49
-1,54
-2,30
Lo
0,42
0,37
0,40
0,40
de crescimento
r
0,8702
0,9147
0,8710
0,9467
ajustadas
estão
representadas nas Figuras 37, 38, 39 e 40.
52
s
B
B
2
O
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5 i
0,4
0,3 i
0,2
0,1
0
X,
9
X
l = 0,89[l-e-«'^^^^"^'^^>J
+
2
0
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 37 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii.
Controle. Teste 2.
B
B
O
1n
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
•
if
•
ô
o
a
l=0,90[l-e
0,1
0
H
2:
4
•''''''^''''h
h
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 38 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"
NaCl. Concentração A; Teste 2
53
1
0,9
s
e
0,8
0,7
A
•
0,6
0,5
2
à
0,4
A
l = 0,90[l-e-«'^^^^^''^^^J
0,3
o
0,2
0,1
O
+
4
6
10
IDADE (dias)
FIGUIRA 39 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L'^
NaCÍ. Concentração B; Teste 2
S
s
o
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5 +
0,4
0,3 i
0,2
0,1
O
X
•
O
l=0,89[l-e-«'^^^^^^'^^
4
6
10
IDADE (dias)
FIGURA 40 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,6 g.L"''
NaCl. Concentração C; Teste 2
54
E
1
O
u
1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
T
itrole
-
!
-
+
4
10
6
IDADE (dias)
FIGURA 41 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de
Ceñodaphnia
silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes
concentrações. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1; B = 0,25 g.L-1; C = 0,6 g.L"^).
Teste 2.
As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 0,72
mm, na concentração A de 0,76 mm, na concentração B de 0,74 mm; na
concentração C de 0,70 mm e nas demais concentrações (D e E) houve morte
de 100% dos organismos. A Tabela 25 apresenta as médias das primíparas
indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração.
A partir dos dados obtidos foi feita a análise estatística de Dunnett a fim
de verificar a ocorrência de diferenças significativas no crescimento de cada
tratamento. No Apêndice
segundo
programa
13a encontra-se a análise estatística
computacional
"TOXSTAT
3.3
Computer
realizada
Program"
(GULLEY et alli, 1991).
TABELA 25 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da
toxicidade crônica de cloreto de sódio.para C.silvestrrii. Teste 2
Tamanho (mm)
Concentração
Controle
A - 0 , 1 0 g.L'
B - 0,25 g.L"'
C - 0,60 g.L"'
Médio
Mínimo
Máximo
0,72
0,76
0,74
0,70
0,71
0,69
0,74
0,67
0,76
0,81
0,76
0,74
Desvio
Padrão
Coeficiente
de Variação
%
0,029
0,064
0,012
0,035
3,97
8,42
1,55
4,97
55
4.2.3.2. Fecundidade
As
Figuras
42 e 4 3 apresentam
os resultados
obtidos
para a
fecundidade de C. silvestrii quando submetidas a ensaio de toxicidade crônica
com cloreto de sódio em diferentes concentrações.
Fecundidade M * d l a
CENO: A 0,1
CEO: B 0,25
FIGURA 42 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea).
Testei.
Fecundidade Total M « d l a
CENO: A 0,1
CEO: B 0,25
w neonates por nmea 1 5 -
FIGURA 43 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea).
Teste2.
Nas concentrações de 1,5 e 1,8 g . L ' \ em ambos os testes não houve
reprodução, e a mortalidade foi de 100% ao final do ensaio.
O valor de CENO foi de 0,1 g.L"^ e o de C E O 0,25 g.L"''' conforme
apresentado nas Tabelas 26 e 27. Podemos observar que no Teste 1 não foi
56
possível obter um resultado homogêneo, pois a concentração B (0,25 g.L"^ )
apresentou fecundidade maior que a concentração A (0,1 g-L"""). Os valores de
CENO e CEO foram calculados de acordo com o programa computacional
TOXTAT, as análises estatísticas estão apresentadas no Apêndice 13b.
TABELA 26 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestríi
para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1.
Média
Mínimo
Identificação
22,0
Controle
28,8
0,00
0,1g.L-^
14,8
0,00
0,25q'-^
15,6*
0,00
5,7*
0,6g^-^
* Diferença estatisticamente s i g n i f i c a t i v a .
Máximo
37,0
28,0
32,0
17,0
Desvio
5,0
13,0
11,6
6,4
TABELA 27 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestríi
para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2.
Média
Identificação
Mínimo
28,2
23,0
Controle
21,2
16,0
O.lg.L-^
1
2
,
3
*
0,00
0,25g.L-^
0,00
0,6g.L-^
5,9*
* Diferença estatisticamente s i g n i f i c a t i v a .
Máximo
34,0
24,0
24,0
14,0
Desvio
3,2
2,6
7,9
5,8
4.2.3.3. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e
Foi avaliado o total de neonatas nas três posturas de cada ensaio de
toxicidade crônica com cloreto de sódio, a fim de verificar se este parâmetro
estaria de acordo com os critérios estabelecidos no ensaio de ciclo de vida. Os
resultados estão apresentados na Tabela 28.
O critério estabelecido para fecundidade de Ceríodaphnia
silvestríi foi de
16 neonatas em três posturas com desvio padrão de + 2. Sendo assim o valor
aceitável de fecundidade deve ser maior que 14 neonatas. Apenas o controle
do Teste 2 foi aceito pois as fêmeas produziram em três posturas 19 neonatas.
Para fins comparativos o Apêndice 12 (Tabela 3), apresenta os valores médios
das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para
Ceñodaphnia
silvestríi.
57
TABELA 28 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida
e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Ceriodaphnia
silvestrii.
Réplicas
Experimento*
Teste 1**
Teste 2***
1
14
04
20
2
13
02
19
3
17
04
20
4
16
13
19
5
1S
19
21
6
15
20
23
7
0
03
12
0
0
0
18
9
18
20
23
10
18
16
18
Média
16
10
19
DP
2
8
3
CV
11%
82%
16%
•Para determinação de critérios do controle; **Teste 1: Controle: 50 % dos indivíduos alcançaram três
posturas, pois somente 5 sobreviveram até o final do teste; Teste 2: * Controle: 100 % dos indivíduos
alcançaram três posturas.
4.2.4. Avaliação d a t o x i c i d a d e a g u d a d o agrotóxico permetrina
Ceríodaphnia
para
silvestrii.
Para a avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina foram
realizados 6 testes apresentando a média de CE(I)50; 24H de 0,25 e CE(I)50;
48H de 0,16 pg . L"^
A Tabela 29 apresenta os resultados obtidos nos ensaios com o produto
comercial a base de permetrina. A s planilhas de controle e acompanhamento
dos parâmetros físicos e químicos dos testes estão apresentadas no Apêndice
14. As concentrações utilizadas nos testes definitivos foram 0,01; 0,03; 0,10;
0,32; e 1,0 pg. L'\
Nâo foram apresentados os resultados dos testes
preliminares.
58
TABELA 29 - Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Ceriodaphn/a
silvestrii.
Teste N"
CE(I) 50; 24 h
(ug. L')
1
2
3
4
5
6
CE medio
DP
CV
DP = Desvio Padrão
0.42
0.36
0.22
0,22
0,28
0,04
0,25
0,13
52%
Intervalo de
confiança
0.28-0.64
0.23-0.55
0.16-0.31
0,16-0,32
0,20-0,40
0,03-0,05
CE(I) 50; 48 h
0.28
0.30
0.09
0,08
0,22
0,01
0,16
0,11
73%
CV = Coeficiente de Variação
Intervalo de
confiança
0.18-0.44
0.20-0.43
0.06-0.14
0,06-0,12
0,15-0,33
0,01-0,02
59
5. D I S C U S S Ã O
5.1.Teste de sensibilidade
E m ensaios ecotoxicológicos, a garantia da qualidade dos resultados envolve
práticas d e
rotina como
a
realização
de testes agudos
referência. Para que os resultados t e n h a m
podem
ser
desenvolvidos
com
com
substâncias
relevância ecológica, tais
organismos
representativos
do
de
métodos
ambiente,
preferencialmente integrantes de diferentes níveis tróficos, de m o d o a abranger u m a
larga faixa de sensibilidade.
Inúmeros animais e vegetais t ê m sido estudados c o m a finalidade de se
encontrar espécies mais indicadas para espelhar as realidades ecológicas. Neste
c a s o é r e c o m e n d a d o que as espécies p o s s u a m representatividade e importância
ecológica, facilidade de cultivo e ciclo d e vida conhecido ( M I T C H E L L , et. al. 2002).
Muitas espécies se m o s t r a r a m potencialmente aptas para o monitoramento
ambiental biológico, cumprindo os requisitos m e n c i o n a d o s acima. Porém nota-se
q u e a sensibilidade das espécies varia muito entre os diferentes grupos t a x o n ó m i c o s
perante a s m e s m a s substâncias químicas ou amostras ambientais.
Igualmente
dentro d o m e s m o táxon existem diferenças consideráveis de sensibilidade entre as
diversas espécies. Neste sentido é e x t r e m a m e n t e importante avaliar a sensibilidade
de o r g a n i s m o s autóctones à s diferentes substâncias d e referência.
S e g u n d o B O H R E R (1995), a utilização de substâncias de referência pennite
avaliar o e s t a d o fisiológico d o s o r g a n i s m o s submetidos aos ensaios, u m a vez q u e ,
se o o r g a n i s m o nâo apresentar c o n d i ç õ e s a d e q u a d a s , não existe confiabilidade do
teste q u e
está
sendo
realizado.
Um
controle
eficaz
dos fatores
que
podem
influenciar a qualidade dos cultivos diminui a variabilidade dos resultados dos testes
8 o uso d e u m tóxico c o m o referência para avaliar a sensibilidade pennite que os
resultados obtidos nos testes a p r e s e n t e m maior confiabilidade. (EPA, 1991)
No presente trabalho foi utilizado c o m o substância de referência o cloreto d e
sódio, c o m o objetivo de estabelecer u m a faixa de tolerância desta substância para
D. laevis e C. silvestrii, já q u e esta não é a m p l a m e n t e conhecida. P o r é m é utilizada
c o m o substância de referência e m testes de sensibilidade c o m C. dijbia, espécie já
normatizada (ABNT, 1995)
Q u a n d o a faixa de sensibilidade para u m a espécie submetida a testes já é
c o n h e c i d a , sua sensibilidade deve ser avaliada para o controle d a qualidade d o s
60
cultivos e d o s resultados d o s testes realizados. C a s o o valor d a sensibilidade s e
encontrar fora da faixa estabelecida, o teste será invalidado, c o m o t a m b é m o lote d e
o r g a n i s m o s utilizados, havendo a necessidade d e ser n o v a m e n t e realizado c o m u m
novo conjunto d e organismos ( B O H R E R , 1995).
Para D. laevis, d e acordo c o m a carta controle estabelecida a sensibilidade
(CE(I) 50;48H) f o i d e 2,48 g/L"^ NaCl, estando a faixa c o m p r e e n d i d a entre 1,52 e
3,43 g/L"" NaCl.
BOHRER-MOREL
et.
sensibilidade para espécies
al.,
(2004)
apresentam
alguns
resultados
de
d e invertebrados autóctones. O s resultados m o s t r a m
que D. laevis é mais sensível a o dicromato d e potássio, s e n d o q u e o valor obtido
para CE(I)50;48H f o i d e 0 , 0 8 7 m g / L " \
Para o cloreto d e sódio o s valores d e
CE(I)50;48H foram d e 2,54g/L-^ (20°C) e 2,48 g / L ^ (25°C). A s faixas d e sensibilidade
para D. similis e s t ã o entre 0,040 e 0,11mg/L'^ para d i c r o m a t o e 2 , 0 9 e 3,03g/L"^
(20°C) e 1,74 e 2,54g/L"^ (25°C) para cloreto d e sódio. P o d e m o s comparar os
resultados apresentados por outros autores na T a b e l a 3 0 .
T A B E L A 30 - CE(I)50; 4 8 H d e dicromato d e potássio (K2Cr20^) e cloreto d e sódio
(NaCl) para espécies d e Dapfinia .
Substância
Espécie
Valor
Número de Teste
CV
Referência
(%)
NaCl (g.L-')
D. similis
CE50;48H
2,3 (2,06-2,39
20
10
5
UTZ (1994)
D. similis
CE50;48H
2,212(1,74-2,54)
20
5
12
LAMEIRA (2004)
D. laevis
GE50;48H
2,540 (2,09- 3,03)
20
6
14
D. laevis
CE50;48H
2,480(1,52-3,43)
25
16
22
BOHRERMOREL et al.
(2004)
Neste trabalho
D. magna
CE50;24H
0.9-1,5
20
-
-
AFNOR, 1974
D. magna
CL50;24H
0,9-1,9
20
-
-
DIN, 1981
D. magna
CE50;24H
0,9-2,0
20
-
-
ISO (1982)
K2Cr207(mg.L')
D. similis
CE50;24H
0,04-0,17
20
-
-
CETESB (1992)
D. similis
CE50;48H
0,111 (0,80-0,15)
20
5
26
LAMEIRA (2004)
D. laevis
CE50; 48H
0,087 (0,06-0,11)
20
5
23
BOHRERMOREL eí al.
(2004)
C- Temperatura do teste. AFNOR. 1974 - Dureza da agua: 200 mg/L de CaCOs.
ISO (1982) - dureza da agua: 250 (+25) mg/L de CaCOs.
Para
C. silvestrii f o r a m
realizados testes d e sensibilidade
utilizando a s
concentrações j á estabelecidas e utilizadas p o r outros autores ( O L I V E I R A - N E T O ,
2 0 0 0 e F O N S E C A , 1991). N o s 14 testes realizados para C. silvestrii no presente
61
trabalho, dois testes (teste n° 7 e 9) ficaram fora da faixa estabelecida d e 1,20 e 1,79
g/L"'' d e N a C l , c o m um valor médio de 1,50 g/L'\
O s resultados apresentados por B O H R E R - M O R E L eí. al., (2004) m o s t r a m
q u e C. silvestríi
é bastante sensível a o dicromato s e n d o a C E 5 0 ; 4 8 H d e 0,130mg/L'^
Para cloreto d e sódio o valor d e C E 5 0 ; 4 8 H é d e 1,50 g/L'^NaCI.
A s faixas d e
sensibilidade estão entre 0,12 a 0,18 mg/L""* para dicromato e d e 1,36 e 1,75g/L'^
para
cloreto
d e sódio.
O s valores
observados para C. dúbia
de CE50;48H
estão
próximos
daqueles
e m trabalhos d e outros autores, c o m o apresentado na
T a b e l a abaixo.
T A B E L A 31 - CE(I)50; 4 8 H d e dicromato d e potássio (K2Cr20^) e cloreto d e sódio
(NaCl) para Ceríodaphnia silvestríi e C. dúbia.
Substância
Espécie
Valor
°C
N». Teste
CV (%)
Referência
1,60
25
-
CETESB (1992)
OLIVEIRA-NETO (2000)
BOHRER (2001)
NaCI (g.L')
C. dubia
CE50;48H
C. dubia
CE50;48H
1,41-1,96
22
6
-
C. dubia
CE50;48H
1,39 (1,32-1,47)
25
5
5
C. silvestrii
CE50;48H
1,33-1,82
25
-
-
FONSECA (1997)
C. silvestrii
CE50;48H
1,14(0,75-1,43)
25
11
20
ROUGHER (1999)
C. silvestrii
CE50;48H
1,41-1,81
22
6
-
OLIVEIRA-NETO (2000)
C. silvestrii
CE50;48H
1,50 (1,36-1,75)
25
6
9
C. silvestrii
CE50;48H
1,50(1,20-1,79)
25
14
13
BOHRER-MOREL ef a/.
(2004)
Neste Trabalho
0,046(0,027-0,71)
0,130 (0,12-0,18)
22
25
11
3
28
35
EC50
KjCrjC?
(mg.L')
C. silvestrii
C. silvestrii
CE50;48H
CE50;48H
OLIVEIRA-NETO (2000)
BOHRER-MOREL ef a/.
(2004)
C- Temperatura do teste.
A precisão e m testes d e sensibilidade é obtida através d a repetibilidade
(variabilidade intra-laboratorial), descrevendo-se a variação entre as repetições d o s
testes d e diversas substâncias e m diferentes laboratórios, f r e q u e n t e m e n t e feitos por
muitas pessoas e e q u i p a m e n t o s distintos (EPA, 1991).
Os resultados obtidos por B O H R E R - M O R E L et. al., (2004) e n o presente
trabalho, m o s t r a m q u e o s coeficientes d e variação estão dentro d a precisão analítica
esperada para testes d e sensibilidade. A precisão expressa através d o coeficiente
de variação obtido nos testes foi d e 2 2 % para D. laevis é d e 1 3 % para C. silvestrii.
De acordo c o m E P A (1991), resultados entre 8 e 4 1 % são considerados excelentes.
Outras espécies c o m o Hyalella azteca (Crustacea A m p h i p o d a )
possuem
sensibilidade conhecida para NaCl. P R I N T E S (1996), através d e quatorze testes
realizados estabeleceu o valor médio d a CE(I)50;48H d e 1,94 g.L"" NaCI e a faixa d e
62
sensibilidade connpreendida entre 1,59 e 2,29 g . L - 1 , c o m baixo coeficiente d e
variação entre os testes (C.V.= 9%).
B U R A T I N I (2000), avaliou o dicromato d e potássio c o m o substância d e
referência e m testes de toxicidade aguda c o m Daphnia similis, utilizando três tipos
de á g u a d e diluição, registrando grandes variações
de CE50;48h
e também
diferenças a c e n t u a d a s dos coeficientes de variação situados entre 4 % e 33,3.
Várias substâncias t e m sido e m p r e g a d a s c o m o substâncias de referência e m
testes d e sensibilidade, dentre a s mais utilizadas esta o cloreto d e sódio (NaCI).
A p e s a r d e n ã o ser considerado u m agente potencialmente tóxico, e s i m causar
problemas d e osmorregulação, é u m a substancia bastante adequada para testes d e
sensibilidade,
u m a v e z q u e o s resultados encontrados
na literatura
possuem
coeficientes d e variação b e m menores d o q u e aqueles c o m dicromato. A l é m disso,
é
u m a substância
relativamente
inofensiva
à manipulação,
enquanto
que o
dicromato trata-se d e u m a substância tóxica que requer cuidados para manipulação
e descarte.
5.2. C i c l o d e v i d a d e Daphnia
laevis e Ceriodaphnia
silvestrii
5.2.1. C r e s c i m e n t o individual
Nos experimentos d e crescimento individual, o t a m a n h o d o corpo foi obtido
medindo-se o o r g a n i s m o a cada m u d a , a f i m d e s e estabelecer a s curvas d e
crescimento para condições específicas pré-determinadas. O comprimento m é d i o
para neonatas d e D. laevis c o m no m á x i m o 12 horas f o i d e 0,64 (+0,04) m m ; 2 , 1 7
(+0,11) m m para a primípara e 2,62 m m o m á x i m o d a adulta. O c o m p r i m e n t o médio
para neonatas d e C. silvestrii c o m n o m á x i m o 12 horas foi d e 0,39 (+0,01); 0,73
(+0,03) para a primípara e 1,06 m m o comprimento d a adulta.
F O N S E C A ( 1 9 9 1 , 1996) estudou a biologia d e C. silvestrii e m laboratório,
alimentando-as na concentração d e 10^ cél.ml"^ d a alga Monoraphidium dibowiski
e m cultivos a 25°C. Obteve, e m média, para C. silvestrii, c o m p r i m e n t o d e 0,9mm
sendo q u e o c o m p r i m e n t o m á x i m o foi d e 1,0mm e o c o m p r i m e n t o d a primípara d e
0,769 m m .
Para D. laevis observa-se u m crescimento contínuo durante q u a s e todo o
período d e teste, c o m c o m p r i m e n t o m á x i m o d e 2 , 0 m m . I\/IATSUMURA-TUNDISI &
R O C H A (1990) obteveram para D. laevis, cultivadas à 25°C e alimentadas c o m 10^
63
cel/ml d e Selenastrum capricornutum, o c o m p r i m e n t o m á x i m o d e 2 , 3 6 m m . A m b o s
os trabalhos
mostram q u e cladóceros
cultivados
e m temperaturas
mais
altas
propiciam a u m e n t o nas taxas d e crescimento c o m o d e m o n s t r a d o na Figura 4 4 , onde
são c o m p a r a d o s o s crescimentos entre Daphnia laevis cultivadas a 25°C (neste
trabalho) e a 20°C por L A M E I R A (2003).
Daphnia
laevis
0,00
4
7
10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49
Dias
C o m p r i m e n t o 20 oC
C o m p r i m e n t o 25 oC
F I G U R A 4 4 . Crescimento d e D. laevis em cultivos à 20°C ( L A M E I R A , 2003) e à
25°C.
Foi possível evidenciar diferenças entre o c o m p r i m e n t o c o m p a r a n d o - s e os
resultados
obtidos
VIJVERBERG
c o m outros
d a literatura,
comprovando
a s afirmações d e
(1989). O autor diz q u e a qualidade d o alimento
influencia na
produtividade e no crescimento total d o indivíduo por m u d a . O crescimento e a
longevidade s ã o proporcionais, sendo q u e o crescimento mais rápido p o d e ser
induzido p o r temperaturas mais e l e v a d a s e boas condições d e alimento, c o m o
qualidade e quantidade.
O b s e r v a n d o a Figura 4 5 , o n d e estão c o m p a r a d o s o crescimento d a s d u a s
espécies (D. laevis e D. similis) cultivadas nas m e s m a s condições alimentares e e m
diferentes temperaturas (20°C e 25°C), notamos q u e D. laevis cultivada a 20°C
apresenta u m a curva d e crescimento muito mais próxima d e D. similis 20° C, d o q u e
a m e s m a espécie cultivada a 25°C, principalmente n o s primeiros 17 dias d e vida,
a p e s a r d e pertencerem á espécies diferentes.
64
C r e s c i m e n t o
3,0 0
-|
2.50
-
2.0 0
-
D . la e v is
2 0
e
25°C
e
D . s / m llls
2
0'C
D . Laevis
D
25°
laevis 2 0 -
D . s Im Mis
0.00
1
3
5
7
11
13
15
17
19
21
•
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
las
F I G U R A 4 5 -. Crescimento d e D. laevis a 25°C (neste trabalho) e 20°C ( L A M E I R A ,
2003) c o m p a r a d o c o m a espécie D. similis a 20°C ( L A M E I R A , 2003).
5.2.2. F e c u n d i d a d e
A fecundidade é u m importante parâmetro para o estabelecimento d e critérios
de aceitabilidade d e testes crônicos. S a b e - s e q u e há u m a relação evidente entre a
fecundidade e o comprimento d o organismo. A maioria d a s espécies d e d a p h n í d e o s
t e m t a m a n h o c o m p r e e n d i d o entre 0,5 e 3 m m , m a s p o d e m chegar a 1 8 m m d e
c o m p r i m e n t o ( P E D R O Z O & B O H R E R , 2002). C o m p a r a n d o - s e a f e c u n d i d a d e e
c o m p r i m e n t o d e D. laevis cultivadas e m temperaturas d e 2 0 e 25°C, v e m o s q u e a
2 5 ° C as posturas iniciam-se mais c e d o e o crescimento é mais rápido (Figura 4 6 e
47).
D a p h n i a
l a e v i s
- 2 5<*C
Fecundidade
C o m p rim e n to
FIGUIRA 4 6 -. Crescimento e fecundidade d e D. laevis a 25°C ( M A M O N O et al.,
2003).
65
Daphnia
laevis
-
20°C
3,0 m m
16 -|
14 -
i
1
12 10
1
8
c
d
z
4 -
i
6
2
0 -
F I G U R A 4 7 -. Crescimento e f e c u n d i d a d e d e D. laevis a 20°C ( L A M E I R A , 2003).
S e g u n d o NANDINI eí. a/. (2000), s ã o muitas as variáveis q u e p o d e m interferir
no
ciclo
d e vida
d e D. laevis, p o r é m
e m seus
experimentos
notou
que a
sobrevivência não foi afetada pelo tipo d e alimento oferecido e n e m sua densidade,
p o r é m a reprodução foi influenciada mais significativamente pelo tipo d e alga
oferecida do que pela sua densidade.
F O N S E C A ( 1 9 9 1 , 1996) alimentando C. silvestrii n a concentração d e 10^
cél.ml'^ da alga Monoraphidium dibowiski e m cultivos a 25°C obteve fecundidade de
9,46 ovos/fêmea. Trabalhos realizados c o m C. silvestrii oriundas d e Barra Bonita/SP
( N O G U E I R A et.al. 2003), c o m alimentação {Chiorella lacustris e Scenedesmus
acutus) e m temperaturas d e 2 0 ° e 25°C, m o s t r a m diferenças e m alguns parâmetros
biológicos d a espécie c o m o d e m o n s t r a d o s Tabela 32.
TABELA
32 -
Parâmetros d o ciclo d e vida d e C. silvestrii e m condições d e
Parâmetros
C. silvestrii 20°C C. silvestrii 25°C C. silvestrii 25°C
NOGUEIRA (2000)
NOGUEIRA (2000) Neste
trabalho
c
Sa
c
Sa
Sc + ração
Idade da primipara (dias)
4,37
4,15
4,17
2,84
5,0
Fecundidade méd. /fêmea
4,02
4,4
4,9
7,4
6,4
Longevidade média
41
33
34,2
18,9
28,8
Longevidade máxima
50
40
38
25
46
C = Chlorella lacustris
Sc = Selenastrum capricornutum Sa = Scenedesmus acutus
66
S e g u n d o F R E Y (1947) s ã o dois o s principais fatores q u e influenciam na
fecundidade: o t a m a n h o d a câmara d e incubação e a concentração d e alimento. A
fecundidade p o d e variar confomne á s condições d o ambiente e m q u e s e e n c o n t r a m .
A m b i e n t e s q u e apresentam fatores inapropriados para seu cultivo p o d e m reduzir o
n ú m e r o d e filhotes o u ainda induzir a fomnação de efípios.
5.2.3. L o n g e v i d a d e
Diversos estudos m o s t r a m q u e existe u m a relação entre a longevidade
e a temperatura. Temperaturas mais altas e boas condições alimentares induzem o
crescimento acelerado e c o n s e q u e n t e m e n t e u m a longevidade mais curta, e n q u a n t o
que temperaturas mais baixas existe a redução nas taxas d e crescimento e a u m e n t o
da longevidade.
N o presente trabalho o s resultados mostram q u e a longevidade
média para D. laevis foi d e 23,8 dias e a m á x i m a d e 4 5 dias; para C. silvestrii os
resultados f o r a m de 28,8 e 4 6 dias respectivamente.
M A T S U M U R A - T U N D I S I & R O C H A (1990) analisaram a performance d e três
espécies d e Daphnias (D. laevis; D. gessneii e D. ambígua),
e m relação a
longevidade concluiu-se q u e existe u m a relação inversa mais significativa entre
temperatura e longevidade e m culturas d e D. gessneri., a 25°C a média é d e 21,67
dias e para culturas a 18° C este valor é d e 33,88 dias.
F O N S E C A (1991) obteve longevidade média d e 29,8 dias para C. silvestrii;
N O G U E I R A (2003) cultivou C. silvestrii a 2 0 ° C e a 2 5 ° C obteve c o m o longevidade
média 33,6 dias e 18,9 dias respectivamente.
5.2.4. Critérios d e a c e i t a b i l i d a d e p a r a o c o n t r o l e
A T a b e l a 3 3 c o m p a r a o s parâmetros o s parâmetros biológicos d e C. silvestrii
e C. dúbia,
resultados d e u m experimento realizado simultaneamente, nas m e s m a s
condições d e alimentação e cultivo no presente trabalho.
C o m p a r a n d o os resultados destes ensaios p o d e m o s notar q u e as d u a s
espécies
se mostram
concentrações
parâmetros
muito
d e alimento
d e fecundidade
semelhantes
e manutenção,
por f ê m e a
quando
porém
cultivadas
apresentam
e longevidade,
nas mesmas
diferenças n o s
ressaltando
assim
a
67
importância d a realização d e e n s a i o s anteriores para o estabelecimento d e critérios
para testes crônicos, uma vez q u e a norma nacional é para C. dúbia.
T A B E L A 33 - C o m p a r a ç ã o entre o ciclo d e vida d e C. silvestrii e C. dúbia cultivadas
a 25°C alimentadas c o m alga Selenastrum capricornutum n a concentração d e 1.10^
cel.ml"^ e ração d e peixe f e r m e n t a d a .
Parâmetros
C.
silvestríi
C. dubla
Comp. méd. neonata (mm)
0,39
0,44
Comp. méd. primípara (mm)
0,73
0,73
Comp. máx. Adulto (mm)
1,06
0,96
Idade min. da primípara (dias)
5
5
Idade méd. da primípara (dias)
5
5,4
Fecundidade méd. /fêmea
100,8
65,6
Fecundidade máx./ fêmea/postura
12
12
Longevidade média
28,8
19
Longevidade máxima
46
28
A Tabela 34 c o m p a r a os parâmetros biológicos d e Daphnia laevis q u a n d o
cultivadas e m temperaturas d e 20°C
(LAMEIRA,
2003) e 25°C, n a s m e s m a s
c o n d i ç õ e s d e alimentação. Nota-se diferença n o crescimento, que é mais acelerado
q u a n d o cultivadas a 25°C e a longevidade média mais curta nesta temperatura.
S e n d o assim o s cultivos e m laboratório d e D. laevis n a s temperaturas d e 20°C e
25°C terão procedimentos para m a n u t e n ç ã o diferenciados. O ciclo d e vida a 25°C é
mais curto, portanto, os cultivos terão d u r a ç ã o d e 15 dias, idade e m q u e estas j á
a l c a n ç a r a m seus picos d e crescimento e reprodução, e n q u a n t o q u e os realizados a
20°C terão duração d e 21 dias.
68
T A B E L A 3 4 - C o m p a r a ç ã o entre o ciclo d e vida d e Daphnia laevis cultivadas na
temperatura d e 20 e 25°C.
Daphnia laevis ZO'C *
Parámetros Biológicos
Daphnia laevis 2S''C
Comp. Méd. neonata (mm)
0,64
0,64
Comp. Méd. primípara (mm)
2,00
2,17
Comp. Máx. adulto (mm)
2,62
2,62
Idade mín. da primípara (dias)
10
7
Idade méd. da primípara (días)
11
8
Fecundidade méd. /fêmea
96
143
Fecundidade máx./ fêmea/postura
28
26
32,3
23,8
46
45
Longevidade média
Longevidade máxima
* LAMEIRA 2003.
A l g u n s estudos mostram q u e fatores c o m o disponibilidade d e alimento, luz,
O D , p H e dureza p o d e m influenciar n o crescimento, reprodução e sobrevivência d e
espécies planctónicas ( M A T S U M U R A - T U N D I S I & R O C H A , 1990; F O N S E C A , 1991).
Para C. silvestrii a partir d o s resultados obtidos n o presente trabalho e
adotando
o s critérios
Ceriodaphnia dúbia,
d e aceitabilidade
d o controle
no teste
crônico
c o m base na A B N T (1995) e O E C D (1984), estão
para
sendo
propostos o s seguintes critérios d e p e r f o m i a n c e para C. silvestrii 2 5 ° C; mortalidade
m e n o r o u igual a 2 0 % no final d o teste, e média cumulativa d o n ú m e r o d e
neonatas/fêmea após 3 posturas maior q u e 14, s e n d o que 6 0 % d a s f ê m e a s deverão
atingir esta fecundidade.
Para D. laevis, a partir d o s resultados obtidos
no presente trabalho e
a d o t a n d o o s critérios d e aceitabilidade d o controle no teste crônico para Daphnia
sp., c o m base na O E C D (1984), estão sendo propostos o s seguintes critérios d e
performance para D. laevis a 25° C: mortalidade m e n o r o u igual a 2 0 % no final d o
teste, m é d i a cumulativa d o n ú m e r o d e neonatas/fêmea após 3 posturas maior q u e
19, sendo q u e 6 0 % d a s f ê m e a s d e v e r ã o atingir esta fecundidade. Para
critérios
s ã o semelhantes,
a exceção
d a média
cumulativa
20° C os
do número d e
neonatas/fêmea após 3 posturas q u e deverá ser maior que 18. O s critérios estão
sendo validados para que sejam r e c o m e n d a d o s c o m o perfomance d o controle.
69
5.2.5. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - d e t e r m i n a ç ã o d a t a x a intrínseca d e
aumento natural
A taxa intrínseca d e a u m e n t o d e u m a população d e cladóceros p o d e s e r
calculada a partir da idade, fecundidade e taxas d e sobrevivência registradas por u m
conjunto d e condições definidas e p o d e m variar d e acordo c o m o s parâmetros
ambientais (temperatura, disponibilidade d e alimento, luz, oxigênio dissolvido e pH)
( F O N S E C A , 1991).
No presente trabalho, o valor estimado para a taxa intrínseca d e a u m e n t o
natural (r) d e D. laevis foi d e 0,40 e para C. silvestrii d e 0,46.
T A V A R E S (1988), e m experimentos realizados a 24°C (+ 3 ° C) obteve taxa
intrínseca d e a u m e n t o natural d a população (r) 0,41 para D. laevis e 0,28 para C.
silvestrii. F O N S E C A (1991) obteve valores d e r de 0,26 para D. laevis e d e 0,32 para
C. silvestrii.
A s taxas intrínsecas d e a u m e n t o populacional f o r n e c e m informações sobre a
ação d e fatores q u e controlam o desenvolvimento d e u m a população. E m laboratório
não são consideradas as relações existentes entre alterações d e fatores ambientais
(dureza; p H ; oxigênio dissolvido, e t c ) , pois a s condições s ã o pré-detemninadas e
constantes. Neste caso, o s ensaios irão fornecer as informações sobre a capacidade
fisiológica d o s organismos obtendo-se desta f o r m a u m a taxa máxima d e a u m e n t o
natural. Este é u m dado importante, pois é estabelecida u m a taxa para a s espécies
estudadas s o b condições padronizadas d e laboratório, contribuindo assim para a
obtenção d e u m modelo q u e p o d e ser c o m p a r a d o c o m as observações d e c a m p o
( B O H R E R , 1995). Muitos estudos incluem o desenvolvimento d e m o d e l o s
avaliar efeitos e m populações. A taxa d e crescimento
populacional
para
pode ser
estimada usando medidas convencionais d e testes d e reprodução c o m b i n a d o s c o m
informações adicionais sobre distribuição a o longo d o t e m p o ( P R I N T E S , 2003). N o
presente trabalho o alimento e e s p a ç o foi fator limitante n o crescimento populacional
das espécies estudadas, sendo q u e houve aparecimento d e m a c h o s e efípios nas
culturas. A p e s a r d e a reprodução ocorrer por partenogênese e a população n a
maioria
do tempo
ser constituída
apenas
por f ê m e a s , eventualmente
podem
apresentar reprodução s e x u a d a , q u a n d o h á o a p a r e c i m e n t o d e m a c h o s (Figura 4 8 )
e f o r m a ç ã o d e ovos d e n o m i n a d o s efípios ( F I G U R A 49).
70
F I G U R A 4 8 - Daphnia laevis. Macho. A u m e n t o 1 0 X 2 5 .
F I G U R A 4 9 - Efípio d e Daphnia laevis. A u m e n t o 1 0 X 2 5 .
5.3. Avaliação d a T o x i c i d a d e
5.3.1 T o x i c i d a d e crônica d o c l o r e t o d e sódio (NaCI).
A i n d a no final da década d e 7 0 , tornou-se evidente a necessidade d e gerar
d a d o s mais abrangentes sobre o s riscos potenciais d e agentes tóxicos à biota
aquática, através d e testes q u e e n v o l v e s s e m todo o ciclo vital. Iniciaram-se, então,
e s t u d o s sobre efeitos crônicos sub-letais E m relação a o s microcrustáceos, tais
estudos culminaram c o m a padronização d o teste de reprodução c o m Daphnia
magna,
através
d o s procedimentos
estabelecidos
pela
OECD
e
pela
ISSO
( B U R A T I N I , 2002).
O cloreto d e sódio não é considerado uma substância tóxica, p o r é m todas a s
substâncias
químicas
t ê m u m potencial
tóxico
de ação
que depende
da
concentração e d o t e m p o d e exposição.
71
Por ser utilizado c o m o substancia-referencia, o s resultados obtidos nos testes
a g u d o s c o m cloreto d e sódio, serviram c o m o parâmetros para o estabelecimento
das concentrações utilizadas no teste crônico, permitindo assim, além d e validar o s
critérios adotados para o controle e conhecer a toxicidade crônica desta substância.
Nos testes d e toxicidade crônica observa-se por u m período maior o ciclo d e
vida d o organismo exposto a u m a substância química. Este teste tem a finalidade d e
estudar o efeito sub-letal destas substâncias sobre a sobrevivência, crescimento e
reprodução d o s o r g a n i s m o s expostos ( C E T E S B , 1997; R A N D , 1995).
Os valores d e C E N O e C E O para D. laevis f o r a m d e 0,7 e 1,0 g.L'^ NaCI e
para C. silvestrii 0,1 e 0,25 g.L'^ NaCI, respectivamente. Para C. silvestrii não h o u v e
efeito significativo sobre o crescimento, s e n d o q u e s o m e n t e a f e c u n d i d a d e d a
espécie foi afetada.
O cloreto d e sódio é u m a substância utilizada e m testes d e sensibilidade
c o m o substância d e referência para o r g a n i s m o s j á normatizados, c o m o C. dúbia
(ABNT, 1995). É u m a substância quimicamente estável na água, (KNIE & L O P E S ,
2004) q u e atua na osmorregulação e realiza o transporte intracelular e extracelular
no metabolismo d o s microcrustáceos. E m concentrações elevadas p o d e causar o
desequilíbrio n a osmorregulação, principalmente q u a n d o sofrem mudas, o q u e torna
as espécies mais vulneráveis, e q u e , c o n s e q u e n t e m e n t e ,
prejudica a sobrevivência
e reprodução (UTZ, 1994).
No Brasil não existe norma para realização d e testes crônicos c o m Daphnia, e
pouco s e sabe sobre a biologia d e espécies autóctones para a realização d e tal
teste. A s nomnas utilizadas s ã o para testes crônicos c o m Ceriodaphnia (ABNT,
1995), e c o m Daphnia sp, d e regiões t e m p e r a d a s ( O E C D , 1984), c o m d u r a ç ã o d e 14
dias. Portanto, existe a necessidade d e s e adaptar a s n o r m a s existentes para a s
espécies nativas, pois o s ciclos d e vida s ã o diferentes c o m o d e m o n s t r a d o n o s
resultados d o presente trabalho e e m d a d o s d a literatura.
A interpretação d o s resultados baseou-se n a s normas N B R 13373 (ABNT,
1995) e E P A (1991) para testes crônicos c o m Ceriodaphnia, onde s e observou o
número
total
d e jovens
produzidos
por f ê m e a
adulta.
Inicialmente,
foram
c o m p a r a d o s o s d a d o s d e sobrevivência d e c a d a concentração c o m os d o controle,
excluindo-se d a s análises d e reprodução a s concentrações o n d e foi o b s e r v a d o
efeito agudo. Para detectar diferenças estatisticamente significativa na reprodução
72
em
relação
ao
controle,
o
número
médio
de
jovens
produzidos
em
cada
concentração foi c o m p a r a d o c o m o n ú m e r o médio obtido no controle.
O s resultados de testes de toxicidade c o m microcrustáceos p o d e m
fortemente
influenciados
pelas
condições
dos
organismos,
incluindo
tanto
variabilidade biológica intrínseca, quanto as condições físicas, d e p e n d e n t e s
ser
a
de
fatores c o m o qualidade da água de cultivo e/ou diluição ( B A E R et al, 1999). Pode-se
observar q u e o s resultados de coeficiente d e variação obtidos nos controles dos
testes crônicos realizados c o m D. laevis, Teste 1 (17%) e T e s t e 2 (21%), estavam
dentro d a faixa d e precisão analítica r e c o m e n d a d a pela norma EPA, 2 0 0 0 (entre 8 e
4 1 % ) . Nos testes c o m C. silvestrii, a p e n a s o Teste 2 (16%)) foi aceito, o Teste 1
o b t e v e coeficiente d e variação de 82%, sendo inviabilizado pois estava fora da faixa
r e c o m e n d a d a pela EPA (1991)
73
5.4. T o x i c i d a d e a g u d a d o a g r o t ó x i c o p e r m e t r i n a .
Devido à ampla distribuição e natureza tóxica, o s agrotóxicos p o d e m causar
impactos n o s ecossistemas aquáticos e exercer efeitos deletérios n o s organismos
q u e c o m p õ e s u a biota ( J O N S S O N & MAIA, 1999). Estes impactos p o d e m ser
avaliados,
e m parte
utilizando-se
diferentes
testes
c o m distintos
graus
de
complexidade.
No presente trabalho a permetrina s o b f o r m a d e produto comercial m o s t r o u se muito tóxica para os o r g a n i s m o s testados, pois e m concentrações muito baixas
observou-se efeito a g u d o . O s valores obtidos para CE(I)50 2 4 e 4 8 H d e D. laevis
f o r a m respectivamente 1,08 e 0,48 p g . L ^ e para C. silvestrii 0,25 e 0,16 | j g L " ^
respectivamente.
E m função d o s resultados d e toxicidade apresentados, optou-se
pela n ã o realização d e testes para avaliação d a toxicidade crônica, que apresentam
d u r a ç ã o d e sete a dez dias.
Valores d e CE(I)50 para permetrina são conhecidos, entre outros o r g a n i s m o s
aquáticos, para: Ceriodaphnia dúbia (0,55 PQ-L"^), Daphnia magna (1,06-0,43pg.L"^);
Anopheles stephensi (6,2pg.L'^) e Tilapia aurea (6,23-6,54pg.L"^). Estes
dados
d e m o s n t r a m que a permetrina é u m produto e x t r e m a m e n t e tóxico para a maioria d o s
organismos, especialmente microcrustáceos. O s resultados obtidos para D. laevis e
C. silvestrii estão próximos a o s encontrados na literatura, p o r é m C. silvestrii é mais
sensível. A Tabela 35 mostra os valores encontrados para o r g a n i s m o s aquáticos.
S I L V A (2005) e m ensaios d e toxicidade a g u d a utilizando o m e s m o produto
obteve resultados para D. similis d e C E ( I ) 5 0 ; 2 4 H , 0,0011 p p m (1,10 MQ-L"^) © para
C E ( I ) 5 0 ; 4 8 H , 0,0003 p p m (0,30 |jg.L"^)e, d e C. dúbia, CE(I)50;24H d e 0,0002 (0,20
p g . L ' ) e CE(I)50;48H d e 0,0001 (0,10 pQ-L"^).
74
T A B E L A 35. CE(I)50 de permetrina para diferentes organismos.encontrados na
literatura.
Referências
Duração
Organismo
Concentração \iglL
Anopheles stephensi
ti
Chironomus xanthus
24H
6,2-110,7
MALCOLM, 1998
9eH
0,40
SILVA, 2005
-
0,55
MOKRY & HOAGLAND, 1990
0,20 e 0,10
SILVA, 2005
Ceñodaphnia dubia
Ceriodaphnia dubia 24 e 48H
Daphnia magna
24H
1,25
MOKRY & HOAGLAND, 1990
Daphnia magna
48H
0,43
MOKRY & HOAGLAND, 1990
Daphnia similis
24 e 48H
0,11 e0,30
SILVA, 2005
Menor que 1-12
STRATTON, G. W. & GILES, 1990
Salvelinus fontinalis
Tilapia aurea
48
6,23-6,54
SETAC, 2003
C. silvestrii
24 e 48 H
0,25 e 0,16
Presente trabalho
D. laevis
24 e 48 H
1,08 e 0,48
Presente trabalho
Os pesticidas ou agrotóxicos incluem um grande n ú m e r o de
compostos
químicos usados nos setores agrícola e agropecuário para o controle e erradicação
de vetores d e d o e n ç a s e pragas que representem algum problema para o h o m e m .
Entre os produtos classificados c o m o pesticidas t e m o s , quanto à a ç ã o o u efeito
sobre
o
organismo-alvo,
rodenticidas
e
os
herbicidas,
anti-heimínticos.
Outro
insecticidas,
critério
ligado
acaricidas,
à
fungicidas,
classificação
destes
c o m p o s t o s é a sua persistência ou não no ambiente, que está relacionado c o m a
sua categoria química: organofosforados, organoclorados, c a r b a m a t o s , piretróides,
entre outros ( D O R E S & DE L A M O N I C A - F R E I R E 1 9 9 9 ; LARINI, 1999).
O c o n s u m o de agrotóxicos no Brasil cresceu cerca de 4 4 % e m 10 a n o s
( N U N E S & R I B E I R O , 1999). A problemática associada ao uso de pesticidas a d v é m
do intenso uso q u e se faz destas substâncias e da sua inadequada utilização;
podendo deixar resíduos no solo, na á g u a o u tecidos vivos ocasionando efeitos
prejudiciais
ou
posteriormente
contaminação
até
ser
da
a
morte
de
veiculados
diversos
para
água. A i n d a
outro
organismos
campos
e
ou
ribeiros,
inconveniente,
é
o
que
ainda
contribuindo
fato
de
podem
para
não
a
haver
conhecimento das interações entre os vários pesticidas e outros c o m p o s t o s q u e
possam
existir
previamente
na
água,
ocasionando
efeitos
prejudiciais
aos
organismos d a biota aquática. ( D O R E S & D E L A M O N I C A - F R E I R E , 1999)
Muitos são os impactos que os agrotóxicos c a u s a m no ambiente aquático.
Nos o r g a n i s m o s p o d e m o s observar efeitos a g u d o s q u e levam o organismo a morte
75
e m curtos intervalo d e t e m p o o u efeitos crônicos c o m o a bioacumulaçâo. O efeito d e
b i o a c u m u l a ç ã o p o d e ocorrer q u a n d o o organismo fica exposto a concentrações
destas substâncias q u e não leva a morte, m a s causa u m efeito cumulativo na cadeia
alimentar, podendo causar d o e n ç a s c o m o o câncer, distúrbios mutagênicos
ou
influencia na taxa de reprodução. Daí a importância da realização d e testes crônicos
para c o n h e c e r os efeitos no ciclo de vida destes organismos.
O registro de novos agrotóxicos é c a d a vez mais c o m p l e x o e exige controles
ambientais e toxicológicos c a d a vez mais rigorosos para minimizar a presença d e
s e u s resíduos e sua ação nociva ao h o m e m e ao ecossistema e m geral. A t u a l m e n t e
a E P A exige ensaios de toxicidade e persistência no ambiente para registro de
novos agrotóxicos, e que n o r m a l m e n t e são muito d e m o r a d o s . A introdução d e
c o m p o s t o s mais seguros e eficazes no m e r c a d o é muito lenta e onerosa ( N U N E S &
R I B E I R O , 1999).
Dentre
os
inseticidas
organossintéticos
incluem-se
os
piretróides.
Os
piretróides sintéticos surgiram na d é c a d a de 70, t e m pouca seletividade, resistência
custo e persistência variável, s e g u n d o
LARINI, (1999) são considerados
não-
persistentes.
O s principais compostos piretróides são: Aletrina, Esbiotrina,
Fenotrlna,
Cipennetrina,
Deltametrina,
Fenpropanato,
Cialotrina,
Permetrina,
Flumetrina,
Resmetrina, Bifentrina e Transflutrina. A maioria é insolúvel e m á g u a e bastante
solúvel e m solventes orgânicos (LARINI 1999). A Permetrina possui n o m e químico 3
- fenoxibenzil + cis-trans - 3 (2,2 - diclorovinil) 2-2-dimetilciclopropanocarboxilato.
(C21H12CI2O3).
S ã o substâncias bastante utilizadas na agricultura (cultivo d e algodão, arroz,
café,
soja,
milho,
trigo e
fumo),
na
medicina
veterinária
(na
eliminação
de
ectoparasitas) nas c a m p a n h a s de s a ú d e publica (eliminação de insetos e m geral
( L A R I N I , 1999) e no tratamento d e madeiras e construções para controle de cupins,
c o m aplicação aérea ou diretamente no solo s e g u n d o FMC (ficha do produto)).
Estão disponíveis no m e r c a d o e m formulações d o tipo concentrado o u e m
volume
muito
baixo, c o m o
aerosóis,
loções
e xampus.
Muitos d o s
produtos
d o m é s t i c o s utilizados c o m o inseticidas p o s s u e m c o m o principio ativo, c o m p o s t o s
piretróides. ( S C H I O , 2001)
Considerando o grau d e toxicidade e a a ç ã o tóxica d o s piretróides, eles são
divididos e m duas classes, I e II.
Na Classe I incluem-se a Aletrina, Permetrina,
76
Resmetrina,
Fenotrina
e
outros
compostos
que
causam
efeitos
neurológicos,
provavelmente de origem periférica c o m o agressividade, tremores, c o n v u l s õ e s etc,
e m experimentos feitos c o m
ratos. Na Classe
II incluem-se o
Fenpropanato,
Cipermetrina, Deltametrina, Cialotrina, Flumetrina que c a u s a m efeitos de origem
central,
como
salivação
excessiva,
movimentos
irregulares
dos
membros,
convulsões e sensibilidade a u m e n t a d a (LARINI, 1999).
Nos insetos, a t u a m
no sistema
nervoso central de forma s e m e l h a n t e
aos
organoclorados, p r o m o v e n d o paralisia e morte d o artrópode. São biodegradáveis,
não
acumulativos,
mamíferos,
sendo
e
raramente
para
estes
provocam
intoxicações
hipersensibilizantes
e
agudas
irritantes
em
das
aves
e
mucosas.
Entretanto, são e x t r e m a m e n t e tóxicos para os animais aquáticos. P o s s u e m ainda as
vantagens
de
serem
muito
ativos
(bastam
pequenas
doses)
e
desalojantes,
apresentando c o m o única d e s v a n t a g e m o custo elevado.
A l é m do principio ativo presente nos pesticidas existem outras substâncias,
não inseticidas que entram nas formulações d o s produtos disponíveis no m e r c a d o .
São os adjuvantes d e formulações, tais c o m o solventes: facilitam a diluição dos
inseticidas, são geralmente utilizados o q u e r o s e n e , o xileno e óleos minerais e
vegetais, emulsificantes, agentes espalhantes: a t u a m diminuindo a tensão superficial
da água durante a aplicação de óleos larvicidas, agentes umectantes:
umidificando
sinergistas.
e permitindo
Os
agentes
a mistura
sinergistas
de
inseticidas
potencializam
pós
a
molháveis
ação
do
atuam
à água
inseticida.
e
São
c o m p o s t o s não tóxicos, que a u m e n t a m a atividade dos inseticidas c o m os quais são
usados.
A Portaria n ú m e r o 518 do Ministério da S a ú d e de 25 de março de 2 0 0 4 inclui
princípios ativos de agrotóxicos nos parâmetros de potabilidade de á g u a . S e g u n d o
esta portaria os valores m á x i m o s permissíveis para permetrina é de 20
pg.L^
( M I N I S T É R I O DA S A Ú D E , 2000).
A p e s a r d e seu uso ser de extrema importância e de ter contribuído muito para
o a u m e n t o da produtividade agrícola nas ultimas décadas, pouco se s a b e sobre os
aspectos
toxicológicos
e
implicações
do
seu
uso,
para
outros
organismos,
principalmente o efeito sobre espécies autóctones brasileiras. Neste sentido este
trabalho procurou contribuir para o c o n h e c i m e n t o do efeito d e u m agrotóxico incluído
na Portaria 518 sobre organismos presentes e m n o s s o s ecossistemas aquáticos.
77
6. C O N C L U S Õ E S
•
Sob a s condições d e cultivo, o comprimento m é d i o d a espécie D. laevis
é d e 0 , 6 4 m m ao nascer, 2,17 m m na primeira reprodução e 2,62 m m d o
adulto.
•
S o b a s condições
d e cultivo,
o comprimento
médio
d a espécie
C.silvest/ii é de 0 , 3 9 m m a o nascer, 0,73mm na primeira reprodução e
1,06mm d o adulto.
•
Sob a s condições d e cultivo, a reprodução de D. laevis inicia-se por volta
d o 7° e a d e C.silvestili inicia-se no 5°dia, s e n d o q u e alcançam as três
primeiras posturas entre 8 e 10 dias, portanto, para ensaios crônicos a
duração d o s testes será entre 8 e 10 dias, sendo q u e o teste deverá s e r
finalizado q u a n d o a espécie alcançar três posturas.
o
S o b a s condições d e cultivo, a longevidade média d e D. laevis foi d e
28,3 dias e a m á x i m a d e 4 5 dias e, para C. silvestrii, d e 28,8 dias e a
máxima d e 4 6 dias.
•
A faixa d e sensibilidade (CE(I)50);48H) d e D. laevis para o cloreto d e
sódio situa-se no intervalo entre 1,52 e 3,43 g.L"^ NaCI, s e n d o a média 2,27
g.L-^.
•
A faixa d e sensibilidade d e C. silvestrii (CE(I)50);48H) para o cloreto d e
sódio situa-se no intervalo entre 1,20 e 1,79 g.L'\ sendo q u e a média d e
1,57g.L-' .
•
Para testes crônicos c o m D. laevis, o s resultados mostram o u s o d o s
organismos
cultivados
a
25°C
permite
resultados
mais
rápidos e m
decorrência d o crescimento mais acelerado e as posturas iniciarem-se mais
cedo.
78
•
C o m o critério d e aceitabilidade d o s controles e m testes crônicos, fica
estabelecido q u e o valor aceitável d e f e c u n d i d a d e e m très posturas d e C.
silvestrii d e v e r á ser maior q u e 14 neonatas/ f ê m e a e d e D. laevis maior q u e
19 neonatas/, sendo que 6 0 % d a s f ê m e a s deverão alcançar estes valores
e m 3 posturas até o final do teste, que não d e v e exceder 10 dias.
•
O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para o
crescimento
d e D. laevis f o i d e 0,7 g.L"^ NaCI e o valor
de C E O
(Concentração d e Efeito Observado) foi d e 1,0 g.L"^ NaCl.
•
Para C. silvestrii não foi verificado efeito crônico d o Cloreto d e Sódio
s o b r e o crescimento nas concentrações testadas.
•
O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para a
reprodução
d e D. laevis foi d e 0,7 g.L"^ NaCI
e o valor
de
CEO
(Concentração d e Observado) foi d e 1,0 g.L"^ NaCl.
•
O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para a
reprodução d e C. silvestrii f o i d e 0,1 g.L"^ NaCI e o valor d e C E O
(Concentração de Observado) foi de 0,25 g.L"^ NaCl.
•
A toxicidade aguda d o agrotóxico permetrina para D. laevis expressa
pela CE(I)50;24H foi de 1,08|jg.L-^ e a CE(I)50;48H de 0,48
•
pg.L'V
A toxicidade aguda d o agrotóxico permetrina para C. silvestrii expressa
pela CE(I)50;24H foi de 0,25 pg.L"^ e a CE(I)50;48H d e 0,16 p g . L l
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UTZ, L.R.P. A v a l i a ç ã o d a t o x i c i d a d e a g u d a e crônica d e a c e t a t o e c l o r e t o d e
potássio p a r a Daphnia similis e Ceriodaphnia
dubia ( C r u s t a c e a , C l a d o c e r a ) c o m
f i n s a s u a utilização e m f l u i d o s d e p e r f u r a ç ã o d e p o ç o s d e petróleo e
d e t e r m i n a ç ã o d a f a i x a d e s e n s i b i l i d a d e d e c l o r e t o d e s ó d i o p a r a Daphnia
similis
C l a u s , 1876. Dissertação d e Mestrado. Universidade Federal d o Rio G r a n d e d o Sul.
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w a t e r s t o f r e s h w a t e r a n d m a r i n e o r g a n i s m s . 4^. E d . W a s h i n g t o n , D C . 1993.
84
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85
APÊNDICE 1
Planilhas dos testes de avaliação da sensibilidade para D. laevis 25°C
p
e
n
2
24 horas
4
3
EC(I)5C ;24H: N ão Lido
1
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituída
Resultados
A,
B.
C.
D.
E.
Controle
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
Concentração
(g.L-^)
Cond, (nS cm-i)
206
Total
%
2
0
1
1
1
2
2
EC(I)5C ;48H: 2,74(2,50-3,00
1
0
0
0
1
1
4
48 horas
4
3
0
0
1
1
0
0
1
0
3
1
4
3
total
0
1
1
3
7
13
%
0
5
5
15
35
65
fin
7.75
7.56
7.61
7.36
7.40
7.52
Cond.
(tiS/cm)
fin
ini
206
1952
2888
3881
4881
5888
ini
7,8
7.5
7.5
7.5
7.5
7.5
Fin
7.4
7.4
7.4
7.4
7.4
7.4
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7.0
6.98
6.97
6.95
6.97
6.95
pH
Lote
TESTE N°. 1
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 07/05/02
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 05/05/02
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
pH
Lote
HDR
7.0
7.03
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C
Ê
p
e
n
2
24 horas
4
3
EC(I)5C ;24H: N ão Lido
1
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
A.
B.
C.
D.
Controle
1.65
2.7
4.5
7.5
Concentração
(g.L-^)
Cond. (^S cm-^)
165
Total
%
2
0
0
4
5
5
EC(I)5C ;48H: 2,11 (1,S9-2,24
1
0
0
5
5
5
48 horas
3
4
0
0
1
1
4
5
5
5
5
5
g.L-^
total
0
2
18
20
20
%
0
10
90
100
100
-
-
Cond.
(|iS/cm)
ini
fin
193
-
ini
7.8
-
-
-
Fin
-
OD(mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatístico utilizado: Spearman
-
-
fin
-
ini
7.03
pH
Lote
TESTE N°. 2
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 20/06/02
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 18/06/02
Água de cultivo e/ou de diluição
OD (mg L-1)
Lote
pH
HDR
7,1
8.0
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C
Ê
Controle
2,8
3,1
4,0
5,5
7,5
2
0
0
1
2
4
5
Total
0
0
8
12
14
20
%
0
0
40
60
70
100
2
0
3
2
4
5
5
EC(I)5C);48H: 2,95
1
0
2
2
4
5
5
i
p
e
n
48 tioras
4
3
0
0
2
3
4
2
4
3
5
5
5
5
total
0
10
10
15
20
20
%
0
50
50
75
100
100
Final deteste: 23/06/02
Amostra
Tipo
Origem
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 4,04 (3,66-4,46) Q.U
1
0
0
1
4
4
5
24 iioras
4
3
0
0
0
0
4
2
2
4
4
2
5
5
Cond. (nS cm-1)
168
OBSERVAÇÕES:
Não Foi verificado o parâmetro de condutividade
No teste com duração de 48 horas não foi possível calcular os limites máximos e mínimos.
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
A.
B.
C.
D.
E.
Concentração
(g.L-^)
Início do teste: 21/06/02
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgLi)
Lote
pH
7,8
HDR
7,02
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C
^
fin
7,45
7,42
7,29
7,43
7,41
7,37
-
-
Cond.
(liSIm)
ini
fin
ini
7,8
7,5
7,5
7,61
7,60
7,60
Fin
7,2
7,2
7.2
7,2
7,2
7,2
OD(mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,02
7,02
7,10
7,13
7,14
7,00
pH
Lote
TESTE tr. 03
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
p
e
n
2
0
0
2
0
0
1
EC(I)5C);24H: Não calculável
1
0
0
1
0
0
0
24 íioras
3
4
0
0
1
0
0
0
2
1
0
1
0
0
OBSERVAÇÕES:
Não Foi verificado o parâmetro de condutividade
HDR Agua Destilada Reconstituída
Resultados
A.
B.
C.
D.
E.
Controle
1,9
2,2
2,5
2,8
3,1
Concentração
(gi-^)
Cond, (^S cm-1)
170
Total
0
1
3
3
1
1
0
5
15
15
5
5
%
2
0
0
3
2
0
3
Total
1
3
9
9
5
14
EC(I)5C ;48H: 2,76 (2,4 7-3,07) g.Li
1
0
0
2
2
1
4
48 iioras
4
3
0
1
1
2
2
2
2
3
3
1
3
1
5
15
45
45
25
70
%
fin
7,40
7,36
7,21
7,29
7,35
-
-
Cond.
([iS/cm)
ini
fin
ini
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
Fin
7,3
7,3
7,3
7,3
7,3
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,02
7,3
7,3
7,3
7,3
pH
Lote
TESTE N°. 04
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 16/05/03
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 14/05/03
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
Lote
pH
HDR
7,02
7,6
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C
Ê
-CCi3S3>
2
0
0
0
2
5
Cond. (nS cm-1)
154,8
total
0
0
2
2
17
%
0
0
10
10
85
2
0
2
3
3
5
EC(I)5C);48H: 1 ,84 (1,56-2,1£
1
0
1
2
2
5
48 horas
3
4
0
0
1
2
2
3
3
2
5
5
total
0
6
10
10
20
%
0
30
50
50
100
fin
7,30
7,36
7.21
7.29
7,35
-
-
-
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
170
ini
7,0
7,2
7,23
7,25
7,2
-
-
-
Fin
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,0
7,3
7,3
7,3
7,3
pH
Lote
TESTE N°. 05.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 21/03/03
Amostra
Tipo
Origem
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 2,35 (2,25-2,45) g.L-1
1
0
0
0
0
3
24 horas
3
4
0
0
2
0
2
0
0
0
4
5
OBSERVAÇÕES:
Problemas com o padrão do Condutivimetro
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,65
C. 2,00
D. 2,70
Concentração
(g/L-')
Início do teste: 19/06/03
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
Lote
pH
7,08
HDR
8,1
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
tpen
i
a
2
24 iioras
4
3
EC(I)5C ;24H: Não Lido
1
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A. 0,5
B. 1,00
C. 2,00
D. 4,00
E. 8,00
( ^ )
Concentração
Cond. (i^S cm-1)
163,5
total
%
2
0
0
0
0
5
5
total
0
0
0
7
20
20
EC(I)5C ;48H; 2,22 (1,91 -2,59)g.L-i
1
0
0
0
3
5
5
48 horas
4
3
0
0
0
0
0
0
2
2
5
5
5
5
0
0
0
7
100
100
%
fin
7.3
7.41
722
7.31
7.4
7.3
ini
163
121,1
2,5
2,6
7,32
141,3
fin
170
133
2.51
2.68
7.65
145,2
Cond. (nS ou
mS/cm)
ini
7,46
7,46
7,46
7,46
7,46
7,46
-
-
fin
-
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatistico utilizado: Spearman
ini
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
pH
Lote
TESTE N°. 06
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 30/05/03
Amostra
Tipo
Origem
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 28/05/03
Água de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg L-1)
Lote
HDR
6,99
8,0
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
ipen
2
EC(I)5();24H: Não Lido
1
24 horas
3
4
OBSERVAÇÕES:
Equipamento para medida de oxigênio com defeito.
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,40
C. 2,00
D. 2,60
E. 3,50
Concentração
(a.L-M
Cond. (}xS cm-1)
170
total
%
2
0
0
0
1
1
4
total
1
0
2
4
7
16
EC(I)5C ;48H: 2,81 (2,51-3,16 )g,L-i
1
1
0
0
0
1
4
48 horas
3
4
0
0
0
0
2
0
2
1
2
3
5
3
0
10
20
35
80
%
fin
7.2
7,8
7,9
7,9
7,7
7,8
Cond.
(^iS/cm)
fin
ini
170
165
2,7
2,28
2,82
2,5
3,61
3,5
4,41 4,56
6,20 6,00
-
-
-
-
-
fin
-
ini
OD (mg/L)
Patrícia e Renato
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,0
7,35
7,41
7,38
7,39
7,37
pH
Lote
TESTE N° 07
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 21/08/03
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 19/08/03
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
Lote
pH
HDR
7,2
-
Teste de avaliação da sensibilidade para Dsphnia laevis 25°C
ipen
2
0
1
0
0
1
3
24 iioras
4
3
0
0
0
0
0
0
1
0
2
2
4
4
Cond. (^S cm-1)
200
total
0
1
2
1
6
16
0
5
10
5
30
80
%
2
1
1
1
0
4
5
total
1
3
5
5
15
20
EC(I)5C ;48H: 2,06 (1,7 B-2,38) g.L'
1
0
0
1
0
4
5
48 iioras
3
4
0
0
1
1
1
2
3
2
5
2
5
5
5
15
25
25
75
100
%
fin
7,13
7,15
7,08
7,2
7,0
7,2
Cond.
(|xS/cm)
ini
fin
2,06
2,0
2,1
2,8
2,6
3,53
3,6
4,66
4,7
6,22
6,3
íní
7,0
7,0
7,0
7,0
7.0
7,0
fin
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,10
7,11
7,13
7,12
7,10
7,13
pH
Lote
-
TESTE N°. 08.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 04/03/04
Amostra
Tipo
Origem
Substância
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C);24H: 2,88 (2,52-3,28 g i - '
1
0
0
1
0
1
5
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Início do teste: 02/03/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
OD(mgLi)
PH
Lote
70
HDR
7,01
Teste de avaliação da sensibilidade para D&phnia laevis 25°C
ipen
2
0
0
0
1
1
4
24 íioras
3
4
0
0
0
0
0
0
1
1
1
2
5
3
Cond. {[iS cm-')
140,6
total
0
0
1
5
7
17
%
0
0
5
25
35
85
2
0
1
4
5
5
5
total
3
2
15
19
20
20
EC(I)5C);48H: 1,23(1,14 -1,33) g.L-1
1
0
0
4
5
5
5
48 íioras
3
4
0
3
0
1
2
5
4
5
5
5
5
5
%
15
10
75
95
100
100
fin
7,23
7,31
7,37
7,35
7,33
7,19
Cond.
(nS/cm)
ini
fin
142,9 200
1614 3160
2340 4680
2880 5690
4080 7480
5750 5420
ini
7,69
7,69
7,69
7,69
7,69
7,69
fin
7,14
7,14
7,14
7,14
7,14
7,14
OD (mg/L)
Patricia/Vanessa
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,00
7,30
7,40
7,43
7,31
7,29
pH
Lote
-
TESTE N° 09.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final deteste: 06/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C);24H: 2,64 (2,3Ci-3,00) g.L-1
1
0
0
1
2
3
5
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Início do teste: 04/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
Lote
OD(mgL-i)
HDR
7,00
7,69
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
Êpen
2
0
0
0
1
1
1
24 horas
3
4
0
0
0
0
0
1
1
0
1
2
1
3
EC(I)5C ;24H; ^ ão Calculavél
1
0
0
0
0
1
2
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Cond. ((xS cm-1)
180,7
total
0
0
1
2
5
7
%
0
0
5
10
25
35
2
1
0
3
3
3
4
total
2
5
9
10
12
16
EC(I)5C ;48H:1,79(1,4C -2,29) g.L-1
1
0
1
2
2
3
5
48 horas
3
4
0
1
2
2
2
2
3
2
2
4
4
3
%
10
25
45
50
60
80
fin
7,05
7,07
7,15
7,10
7,15
7,15
Cond.
(^lS/cm)
ini
fin
180 191,6
1637 1512
2200 2070
2900 2600
3930 3630
5160 4630
Ini
8,07
8,84
8,92
8,95
8,96
8,98
fin
7,00
7,00
7,00
6,89
6,89
6,89
OD (mg/L)
Patrícia/Natália
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,07
7,11
7,18
7,20
7,21
7,27
pH
-
Lote
TESTE N°. 10.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 13/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Início do teste: 11/05/04
Água de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
PH
Lote
7,07
8,07
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
Êpen
2
0
0
1
3
5
5
24 floras
3
4
0
0
1
0
0
01
4
0
3
5
5
5
Cond. (laS cm-1)
191,3
total
0
1
4
7
16
20
%
0
5
20
35
80
100
2
0
0
1
3
5
5
total
0
2
4
7
20
20
EC(I)5();48H:1,87 (1,6£-2,09) g.L-1
1
0
0
2
0
5
5
48 íioras
3
4
0
0
2
0
0
1
4
0
5
5
5
5
%
0
10
20
35
100
100
fin
7,21
6,89
7,05
7,10
7,19
7,29
Cond.
(^S/cm)
íní
fin
191,3 157,7
1637 1570
2200 2050
2900 2910
3970 3860
5410 5280
ini
9,51
8,92
8,95
8,95
8,96
8,98
6,97
6,97
6,97
6,97
6,97
-
fin
OD(mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
íní
7,04
7,11
7,18
7,20
7,30
7,48
pH
-
Lote
TESTEN". 11.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 14/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(1)5C ;24H: 1,96 (1,74i-219) g.L-1
1
0
0
2
0
3
5
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Início do teste: 12/05/04
Ãgua de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
Lote
PH
7,04
HDR
9,51
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
Êpen
2
0
0
0
2
1
4
24 Iioras
4
3
0
0
0
0
0
0
1
1
2
2
4
2
Cond. (m,S cm-1)
191,3
total
0
0
1
6
8
13
%
0
0
5
30
40
75
2
0
0
0
4
2
5
total
0
1
2
10
10
20
EC(I)5C);48H: 2,13( 1,89-2,40) g.L'
1
0
0
1
3
2
5
48 Iioras
4
3
0
0
1
0
1
0
2
1
3
3
5
5
%
0
5
10
50
50
100
fin
7,36
7,26
7,46
7,49
7,50
7,50
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
191 161,9
1579 700,1
2120 2230
2830 2970
3780 3990
5000 5270
ini
9,51
8,24
8,22
8,20
8,18
8,16
fin
8,01
7,07
7,60
7,66
7,68
7,67
OD(mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,05
7,19
7,22
7,22
7,11
7,30
pH
Lote
-
TESTE N°. 12.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 19/05/04
Amostra
Origem
Tipo
Substância
NaCI
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C);24H:2,87 (2,17-3,81) g.L'
1
0
0
1
2
3
3
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Início do teste: 17/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
OD(mgL-i)
Lote
PH
9,51
HDR
7,04
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
ipen
2
0
0
0
1
1
4
24 íioras
4
3
0
0
0
0
0
1
1
0
1
2
4
5
Cond. (^S cm-1)
213
total
0
1
2
2
6.
15
%
0
5
10
10
30
75
2
0
1
0
2
1
4
total
0
2
4
4
6
18
EC(I)5C);48H: 2,56 (2,24-2,92) g.L-1
1
0
1
1
1
2
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
2
1
2
0
2
1
5
4
%
0
10
20
20
30
90
fin
7,04
7,6
7,50
7,55
7,61
7,63
Cond.
(liS/cm)
ini
fin
213
221
1830 1831
2500 2490
3420 3390
4560 4540
6110 6060
ini
8,03
8,08
8,07
8,08
8,06
8,06
fin
8,07
8,07
8,07
8,07
8,07
8,07
OD (mg/L)
Patrícia/Vanessa/Natalia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,05
7,35
7,35
7,36
7,38
7,39
pH
-
Lote
TESTE N° 13.
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 28/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C);24H: 2,93 (2,46-3,49) g.L'
1
0
1
1
0
2
2
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Início do teste: 26/05/04
Água de cultivo e/ou de diluição
OD (mg L-1)
Lote
PH
8,03
HDR
7,05
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C
ipen
1
0
0
2
2
1
4
2
0
0
0
0
2
3
24 Iioras
4
3
0
0
0
0
1
0
1
0
2
0
0
3
HDR Água Destilada Reconstituída
Cond. (^lS cm-1)
162,1
total
0
0
3
3
5
11
%
0
0
15
15
25
55
2
0
0
1
1
3
4
total
0
2
8
6
7
14
EC(I)5C);48H: 2,70 (2,05-3,55) g.L'
1
0
0
4
2
1
5
48 íioras
3
4
0
0
2
0
2
1
1
2
2
1
3
2
%
0
10
40
30
35
70
Final do teste: 24/06/04
Amostra
Origem
Tipo
Substância
NaCi
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 3,32 (2,72-4,05) g.L'
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A 1,0
B1,37
C1,87
D 2,55
E 3,5
Concentração
Inicio do teste: 22/06/04
Água de cultivo e/ou de diluição
OD (mg L-1)
PH
Lote
7,75
7,03
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C
fin
7,24
7,38
7,47
7,50
7,56
7,59
Cond,
(^S/cm)
ini
fin
162,1 188,2
1884 2540
2540 3400
3410 4600
4590 4600
6020 6030
ini
7,75
7,78
7,78
7,77
7,78
7,78
fin
7,51
7,46
7,55
7,48
7,51
7,54
OD(mg/L)
Patricia/Vanessa
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,03
7,31
7,36
7,37
7,39
7,45
pH
-
Lote
TESTE N°.14
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
APÉNDICE 2
Acompanhamento do crescimento individual em experimento com D. laevis 25°C
Apêndice 2
Acompanhamento diário do crescimento individual (mm) de D. laevis 25^C.
Dias
0.
1.
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
3,7
38
39
40
41
42
43
Tam. médio
0,64
0,79
0,94
1,2
1,58
1,73
1,98
2,13
2,23
2,31
2,33
2,36
2,42
2,41
2,41
2,41
2,38
2,5
2,5
2,5
2,51
2,46
2,62
2.3
2,6
2,48
2,48
2,54
2,52
2,62
2,62
2,5
2,62
2,62
2,5
2,62
2,62
2,57
2,62
2,62
2,57
2,5
2,5
2,5
Réplica 1
Réplica 2
0,67
0,76
0,9
1,17
1,79
1,93
2,02
*2,21
2,38
2,38
2,38
2,38
2,5
2,46
2,46
2,46
2,38
2,5
2,5
2,5
2,4
2,31
2,58
2,38
2,48
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
0,67
0,79
0.86
1,24
1,38
1,55
2,05
*2,05
2,05
2,23
2,23
2,31
2,38
2,38
2,38
2,38
2,38
2,58
2,58
2,58
2,74
2,62
2,58
2,14
2,79
2,52
2,52
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
2,43
Replica 3
* = Primípara
Média primípara : 2,17 m m
Desvio padrão: 0,11
Coeficiente de Variação: 5%
C o m p r i m e n t o inicial0,64 m m
Desvio padrão: 0,04
Coeficiente de Variação: 6%
0,6
0,81
1,05
1,19
1,57
1,71
1,86
2,12
*2,26
2,31
2,38
2,38
2,38
2,38
2,38
2,38
2,38
2,42
2,42
2,42
2,38
2,45
2,69
2,38
2,52
2,38
2,38
2,64
2,62
2,62
2,62
2,5
2,62
2,62
2,5
2,62
2,62
2,57
2,62
2,62
2,57
2,5
2,5
2,5
APÊNDICE 3
Fecundidade de D. laevis
APÉNDICE 3
Fecundidade diaria de D. laevis 25°C(+1).
Rep ¡cas
Día
1
2
3
4
5
6
7
Fecundidade
8
9
10
Sobrevivencia
Média/dia/fèmea
0
0
0
0
0
10
10
10
10
10
10
10
10
10
9
8
8
8
8
8
7
7
6
6
6
5
5
5
5
5
5
3
3
3
3
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
4
10
6
8
10
12
8
7
12
6
11
17
2
7
5
15
13
5
8
3
5
0
0
11
9
19
0
6
0
4
6
0
9
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
0
0
5
6 1* 9* 0 0 0 8* 8* r
8*
8
18 6*
r
16
0
8
7
7
1
0
14
8 19 19 0 0
+
2
9
0
14
10
0
15
9
1
10 + 19 0 18 12 13 0
+
0
10
6
12
13
20
0
11
0
0
16
12 + 13 0 12 0
7
6
0
0
0
12
0
13 +
8
0
21 22 19
8
0
14 +
+
0
8
10
5
0
0
15 +
+
11
0
6
6
20
0
16 +
+
26
4
24
25
0
0
17 +
+
0
0
0
0
0
0
18 +
+
17
2
15
0
6
0
19 +
+
+
+
1
11
1
0
20 +
+
+
+
+
18
0
12
0
21
+
+
+
+
25
16
11
0
22
+
+
+
+
0
0
0
0
23
+
+
+
11
6
9
0
24 +
+
+
+
+
2
0
0
0
25
+
+
+
+
+
6
0
26 +
+
+
+
+
+
+
0
0
27
+
+
+
+
+
0
0
28 +
+
+
+
+
+
11
2
29 +
+
+
+
+
+
3
0
30 +
+
+
+
+
+
+
19
31 +
+
+
+
+
+
0
32 +
+
+
+
+
+
+
+
6
33
+
+
+
+
+
+
0
34 +
+
+
+
+
+
+
+
4
35
+
+
+
+
+
+
6
36
+
+
+
+
+
+
0
37 +
+
+
+
+
+
+
9
38 +
+
+
+
+
+
+
0
39 +
+
+
+
+
+
+
0
40 +
+
+
+
+
+
7
41 +
+
+
+
+
+
+
+
43 +
+ representa morte do organismo
* Representa primípara
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9*
8*
18
0
19
11
0
14
19
13
0
10
13
27
0
0
20
8
23
6
0
0
+
12
+
0
12
+
27
+
+
1
+
25
+
0
+
13
+
0
+
0
+
0
+
0
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
acumulada
0
0
0
0
0
0
42
95
60
73
78
92
64
52
0
43
80
104
12
44
25
75
65
25
38
15
15
0
0
34
18
19
0
6
0
4
6
0
9
0
0
7
0
0
0
60
73
0
0
42
137
197
270
348
440
504
556
653
696
776
880
892
936
961
1036
1101
1126
1164
1179
1194
1194
1194
1228
1246
1265
1265
1271
1271
1275
1281
1281
1290
1290
1290
1297
1297
APÊNDICE 4
•
Acompanhamento do crescimento de D. laevis em ensaios de toxicidade
crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e 2.
•
Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade crônica para D. laevis.
Teste 1 e 2.
Apêndice 4
T A B E U \ 1- Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio. Teste
1
Crescimento
CONTROLE
DIA
1
1
3,6
2
4,4
3
6,7
4
6,7
5
8
6
8,6
7
8,8
8
8,8
9
9,5
10
9,5
Crescimento A
DIA
1
1
3,1
2
4,6
3
6,4
4
6,4
5
7,4
6
8
7
8
8
8
9
8,5
10
9
Crescimento B
DIA
1
1
3
2
3,6
3
4,6
4
6,6
5
6,6
6
8
7
8
8
8,5
9
8,5
10
8,5
Crescimento C
1
DIA
1
3,1
2
5,2
3
6,9
4
6,9
5
7,8
6
7,8
7
8.1
8
8,1
9
8,1
10
8,5
Tamanho real
(mm)
2
3
5,2
6,5
6,5
8,1
8,7*
8,7
8,7
9,4
9,4
3
3
4,2
6,5
6,5
8
8,4*
8,6
8,6
9,3
9,3
IWD
0,76
1,10
1,56
1,56
1,91
2,04
2,07
2,07
2,24
2,24
0,86
1,05
1,60
1,60
1,90
2,05
2,10
2,10
2,26
2,26
1
0,86
1,05
1,60
1,60
1,90
2,05
2,10
2,10
2,26
2,26
Tamanha real
(mm)
2
3
5,2
6,5
6,5
7,5
8
8
8
8,7
8,7
3
3
5
5,2
6,3
7,6
7,6
7,7
8,6
8,6
9
MD
3,03
4,93
6,03
6,40
7,50
7,87
7,90
8,20
8,60
8,90
0,72
1,17
1,44
1,52
1,79
1,87
1,88
1,95
2,05
2,12
Tamanho real
(mm)
2
3,1
3,5
4,1
6,5
6,5
7,8
7,8
8
8
8,2
3
3
3,5
4,3
6,5
6,5
7,9
7,9
8,2
8,2
8,3
IWD
3,03
3,53
4,33
6,53
6,53
7,90
7,90
8,23
8,23
8,33
0,72
0,84
1,03
1,56
1,56
1,88
1,88
1,96
1,96
1,98
Tamanho real
(mm)
2
3
5,2
6
6,1
7,6
8
8
8
8,9
8,9
3
3
5,3
6,2
6,2
7,6
7,9
8,1
8,1
8,1
8,8
MD
3,03
5,23
6,37
6,40
7,67
7,90
8,07
8,07
8,37
8,73
0,72
1,25
1,52
1,52
1,83
1,88
1,92
1.92
1,99
2,08
1
0,74
1,10
1,52
1,52
1,76
1,90
1,90
1,90
2,02
2,14
2
0,71
1,24
1,55
1,55
1,93
2,07
2,07
2,07
2,24
2,24
3
0,71
1,00
1,55
1,55
1,90
2,00
2,05
2,05
2,21
2,21
MD
0,76
1,10
1,56
1,56
1,91
2,04*
2,07
2,07
2,24
2,24
DP
CV
0,08248 10,83%
0,12599 11,50%
0,02749 1,76%
0,02749 1,76%
0,01375 0,72%
0,03637 1,78%
0,02381 1,15%
0,02381 1,15%
0,02381 1,06%
0,02381 1,06%
Crescimento (mm) Concentração A 0,7 g/L
2
3
MD
DP
CV
0,71
0,71
0,72
0,01375 1,90%
1,24
0,07274 6,19%
1,17
1,19
1,55
1,24
1,44
0,17224 11,99%
1,55
1,50
1,52
0,02381 1,56%
1,79
1,81
1,79
0,02381 1,33%
1,90
1,81
1,87* 0,05499 2,94%
1,90
1,83
0,04124 2,19%
1,88
1,90
2,05
1,95
0,08248 4,22%
2,07
2,05
2,05
0,02381 1,16%
2,07
2,14
2,12
0,04124 1,95%
Crescimento (mm)
1
2
0,71
0,74
0,86
0,83
1,10
0,98
1,57
1,55
1,57
1,55
1,90
1,86
1,90
1,86
2,02
1,90
2,02
1,90
2,02
1,95
Concentração B 1,0 g/L
MD
3
DP
0,71
0,72
0,01375
0,84
0,83
0,01375
1,02
1,03
0,05992
1,55
1,56
0,01375
1,55
1,56
0,01375
1,88
1,88
0,02381
1,88
1,88
0,02381
1,95
1,96* 0,05992
0,05992
1,95
1,96
0,03637
1,98
1,98
CV
1,90%
1,63%
5,81%
0,88%
0,88%
1,27%
1,27%
3,06%
3,06%
1,83%
Crescimento (mm) Concentração C 1 ,4 g/L
2
MD
DP
1
3
0,74
0,71
0,71
0,72
0,01375
1,24
1,24
1,26
1,25
0,01375
1,64
1,48
1,52
0,11252
1,43
1,64
1,48
1,52
0,10378
1,45
1,81
1,86
1,81
1,83* 0,02749
1,88
1,88
0,02381
1,86
1,90
1,93
1,90
1,93
1,92
0,01375
1,92
1,93
1,93
0,01375
1,90
0,10997
1,93
1,99
1,93
2,12
2,08
0,04956
2,02
2,12
2,10
CV
1,90%
1,10%
7,42%
6,81%
1,51%
1,27%
0,72%
0,72%
5,52%
2,38%
Crescimento D
1
DIA
3,2
1
3,2
2
4,2
3
5,2
4
6
5
7
6
7
7,1
8
7,1
7,1
9
8
10
Tamanho real
(mm)
2
3,1
3,1
4,6
5,3
6
6,9
6,9
7
8,1
8,2
3
3,1
3,1
3,1
5,1
7
7
7
7
8
8
IWD
3,13
3,13
3,97
5,20
6,33
6,97
7,00
7,03
7,73
8,07
0,75
0,75
0,94
1,24
1,51
1,66
1,67
1,67
1,84
1,92
Crescimento (mm)
2
1
0,74
0,76
0,74
0,76
1,00
1,10
1,24
1,26
1,43
1,43
1,67
1,64
1,64
1,69
1,67
1,69
1,93
1,69
1,95
1,90
Conœntraçâo D 1,9 g/L
CV
DP
MD
3
0,74
0,75 0,01375 1,84%
0,74
0,75 0,01375 1,84%
0,94
0,18494 19,58%
0,74
1,24
0,02381 1,92%
1,21
1,67
1,51 0,13746 9,12%
1.67
1,66
0,01375 0,83%
1,67* 0,02381 1,43%
1,67
1,67
0,01375 0,82%
1,67
1,84
0,13113 7,12%
1,90
1,92
0,02749 1,43%
1,90
TABELA 2 - Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio Teste 2
Crescimento
CONTROLE
DIA
1
3
1
2
4,2
6,5
3
4
6,5
8,2
5
8.8
6
7
8,8
9,7
8
9,7
9
9,7
10
CrescimentoA
DIA
1
3,2
1
2
4,3
6,2
3
6,2
4
5
7,1
8,3
6
7
8,3
8
8,2
8,8
9
10
9
Crescimento B
1
DIA
1
3
2
3,5
4,5
3
4
6,6
5
6,6
6
7,8
7
8,2
8
8,5
9
8,8
10
9
Tamanho real
(mm)
2
3
4,2
6,6
6,6
8,1
8,8
8,8
9,6
9,7
9,7
3
3,1
4,4
6,8
8,1
8,8
8,8
9,6
9,7
9,7
9,7
MD
3,03
4,27
6,63
7,07
8,37
8,80
9,07
9,67
9,70
9,70
0,72
1,02
1,58
1,68
1,99
2,10
2.16
2,30
2,31
2,31
Tamanho real
(mm)
2
3
4,2
6,5
6,5
7,4
8,2
8,2
8,2
9,3
9,3
3
3
4,5
6,6
6,6
7,6
7,8
7,8
7,8
9,1
9,1
MD
3,07
4,33
6.43
6,43
7,37
8,10
8,10
8,07
9,07
9,13
0,73
1,03
1,53
1,53
1,75
1,93
1,93
1,92
2,16
2,17
Tamanho real
(mm)
2
3,1
3,6
4,6
6,8
6,7
7,9
8
8,2
9.3
9,3
3
3,1
3,6
4,3
6,8
6,8
7,9
8,3
8,9
9,1
9,1
MD
3,07
3,57
4,47
6,73
6,70
7,87
8,17
8,53
9,07
9,13
0,73
0,85
1,06
1,60
1,60
1,87
1,94
2,03
2.16
2,17
Crescimento(mm) Controle
MD
2
1
3
0,71
0,74
0,72
0,71
1,02
1,00
1,05
1,00
1,57
1,58
1,55
1,62
1,57
1,93
1,68
1,55
1,95
1,93
2,10
1,99*
2,10
2,10
2,10
2,10
2,16
2,10
2,10
2,29
2,30
2,31
2,29
2,31
2,31
2,31
2,31
2,31
2,31
2,31
2,31
2,31
CV
DP
0,01375 1,90%
0,02749 2,71%
0,03637 2,30%
0,2134 12,68%
0,09014 4,53%
0 0,00%
0,10997 5,09%
0,01375 0,60%
0 0,00%
0 0,00%
Crescimento (mm)
1
2
0,71
0,76
1,02
1,00
1.48
1,55
1,48
1,55
1,69
1,76
1,98
1,95
1,95
1,98
1,95
1,95
2,21
2,10
2,14
2,21
Concentração A 0,7 g/L
MD
DP
3
0,71
0,73 0,02749
0,03637
1,07
1,03
1.57
1,53
0,04956
1,57
1,53
0,04956
0,05992
1,81
1,75
1,86
1,93* 0,06299
1,93
0,06299
1,86
1,92
0,05499
1,86
2,17
2,16 0,05992
2,17
2,17 0,03637
CV
3,77%
3,53%
3,24%
3,24%
3,42%
3,27%
3,27%
2,86%
2,78%
1,67%
Crescimento (mm)
2
1
0,74
0,71
0,86
0,83
1,07
1,10
1,57
1,62
1,57
1,60
1,88
1,86
1,90
1,95
2,02
1,95
2,21
2,10
2,14
2,21
Concentração B 1,0 g/L
3
DP
MD
0,74
0,73
0,01375
0,86
0,85 0,01375
0,03637
1,02
1,06
1,62
1,60
0,02749
1,62
1,60
0,02381
1,88
1,87
0,01375
1,94* 0,03637
1,98
2.12
2,03 0,08362
2,17
2,16 0,05992
2,17
2,17 0,03637
CV
1,88%
1,62%
3,42%
1,71%
1,49%
0,73%
1,87%
4,12%
2,78%
1,67%
Crescimento C 1,4 g/L
DIA
1
2
1
3
3
2
4,7
5
3
5,8
5,9
4
6,9
6,7
5
7,9
7,6
6
7,9
7,6
7
8
8,1
8
8,8
8,1
8,7
8,8
9
10
8.7
8,8
Tamanho reai
(mm)
3
3
5,3
5,9
6.8
7,9
7,9
8
8
8
8,6
MD
3,00
5,00
5,87
6.80
7,80
7,80
8,03
8,30
8.50
8,70
Crescimento D
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
3.1
3,1
4
5,1
6
6
6
7,8
7,8
8
Primípara
0,71
1,19
1,40
1.62
1,86
1.86
1,91
1,98
2,02
2,07
Tamanho real
(mm)
2
3,1
3,1
4,5
5,7
6,3
6,3
6,3
7,6
7,6
7,8
3
3
3
4
5,1
6,2
6,2
6,2
7,8
7,8
8
MD
3,07
3,07
4,17
5,30
6,17
6,17
6.17
7,73
7,73
7,93
0,73
0,73
0,99
1,26
1,47
1,47
1,47
1,84
1,84
1,89
Crescimento (mm)
2
1
0,71
0,71
1,12
1,19
1,38
1,40
1,64
1,60
1,88
1,81
1.81
1,88
1,93
1,90
2,10
1.93
2,07
2.10
2,07
2,10
Concentração 01,4 g/L
3
MD
DP
0,71
0,71
0
1,26
1,19 0,07143
0,01375
1,40
1,40
1,62
0.02381
1,62
0,04124
1,88
1,86
0.04124
1.88
1,86
1,90
1,91* 0,01375
1,90
1,98 0,10378
1,90
2,02 0,10378
2,05
2,07 0,02381
CV
0,00%
6,00%
0,98%
1.47%
2,22%
2.22%
0,72%
5,25%
5,13%
1,15%
Crescimento (mm) Concentração D 1,9 g/L
2
3
1
MD
DP
0,71
0.73 0.01375
0,74
0.74
0,74
0,71
0,74
0,73 0,01375
0,95
1,07
0,95
0,99 0,06873
0,08248
1,21
1,36
1.21
1,26
0,03637
1,50
1,48
1,47
1,43
1,50
1,48
1,47
0,03637
1,43
1,43
1.50
1.48
1,47* 0,03637
0,02749
1,81
1,86
1,84
1,86
1,81
1,86
1,84
0,02749
1,86
1,90
1,90
1,86
1,89 0,02749
CV
1,88%
1,88%
6,93%
6,54%
2,48%
2,48%
2,48%
1,49%
1,49%
1,46%
7,02
HDR
Concentração: CONTROLE
pH
OD
Data
Ini
Fin
Ini
Fin
27/03 7,02 7,70 7,80 7,64
28/03
29/03 7,05 7,23
8,0 7,21
30/03
31/03 7,02 7,80 7,70 8,0
01/04
02/04 7,00 8,0 7,71 7,65
03/04
04/04 7,00 7,57 8,10 7,32
05/04
Total
pH
Lote
171,6
195,0
179,0
177,5
294,0
170,0
176,0
152,0
Cond
Ini
Fin
168,0 278,0
7,08
OD
laevis
6
20
21
6
8
2
11
14
34
2
.
7
3
168
jiSis/cm
Condutividade
9
5
7
1
Agua de cultivo e/ou diluição
Inicio do Teste: 27/03/04
Teste de avaliação da toxicidade crônica para Daphnia
ipen
5
8
24
6
5
4
NaCI
Tipo
20
6
7
7
.
8
.
9
9
31
5
Fecundidade
5
6
Substância
Origem
18
6
6
6
7
g
3
24
7
6
8
1
9
12
29
,
8
9
Amostra
Lote
Final do Teste: 05/04/2004
18
6
6
6
10
Teste n°. 01
Replica 2
Replica 3
3,6
3,0
3,0
4,4
5,2
4,2
6,7
6,5
6,5
6,7
6,5
6,5
8,0
8,1
8,0
8,6
8,7
8,4
8,8
8,7
8,6
8,8
8,7
8,6
9,5
9,4
9,3
9,5
9,4
9,3
Objetiva 40 X
Replica 1
Comprimento
Patrícia
Responsável
LABORATORIO DE ECOTOXICOLOGIA
Concentração: B l,i ) g / L
pH
OD
Data
Ini
Fin
Ini
Fin
31/03 7,51 7,79 7,47 7,87
01/04
02/04 7,31 7,26 7,89 7,21
03/04
04/04 7,21 7,86 772 8,30
05/04
06/04 7,26 8,31 7,98 7,37
07/04
08/04 7,22 7,54 8,03 8,10
09/04
Total
Concentração: A 0,7 g/L
OD
pH
Data
Ini
Fin
Fin
Ini
27/03 7,50 7,90 7,47 7,65
28/03
29/03 7,34 7,18 7,86 7,33
30/03
31/03 7,25 7,92 7,64 8,61
01/04
02/04 7,27 8,00 7,75 7,22
03/04
04/04 7,03 7,46 8,03 8,00
05/04
Total
1975
1900
1440
1417
1600
2100
2100
3200 2000
2470 2700
1951
3500 2210
Cond
Ini
Fin
2200 3670
1478
2550
Cond
Ini
Fin
1400 2550
g
22
14
1
9
13
35
5
8
1
7
16
9
2
19
.
9
10
2
6
15
7
2
3
10
11
32
9
2
,
3
10
13
34
7
24
.
3
7
6
8
4
14
.
7
.
3
15
6
9
16
10
6
1 Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
8
12
28
8
4
1 Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
16
16
.
7
10
7
3
7
16
8
8
8
15
9
6
8
10
7
3
9
8
11
23
4
9
15
,
6
9
10
14
,
6
7
1
10
Replica S
Replica 2
Replica 3
3,0
3,0
3,1
3,6
3,5
3,5
4,6
4,3
4,1
6,6
6,5
6,5
6,5
6,6
6,5
8,0
7,8
7,9
8,0
7,8
7,9
8,5
8,0
8,2
8,5
8,0
8,2
8,5
8,2
8,3
Objetiva 41JX
Replica 1
Comprimento
3,0
3,0
3,1
5,2
4,6
5,0
6,4
6,5
5,2
6,5
6,4
6,3
7,4
7,5
7,6
8,0
8,0
7,6
8,0
8,0
7,7
8,0
8,0
8,6
8,5
8,7
8,6
9,0
8,7
9,0
Objetiva 4(JX
Replica 2
Comprimento
Replica 1
7,98
7,53
7,79
7,73
7,74
8,01
Total
4700 2720
7,53
7,95
+
+
+
+
+
3200
5,31
3,61
3900 2970
0
+
6200 3580
3500
1
9
13
35
8
5
1
Cond
Ini
Fin
3610 6340
4,0
3660 3680
2690 2700
Cond
Ini
Fin
2630 4630
OD
Fin
Ini
7,52
7,47
g/L
Concentração: D 1,9 g/L
OD
pH
Data
Ini
Fin
Ini
Fin
27/03 7,53 8,02 7,47 8,06
28/03
29/03 7,30 7,46 7,91 7,47
30/03
31/03 7,18 8,09 7,69 7,97
01/04
02/04 7,20 8,75 7,85 7,60
03/04
04/04 7,64 7,44 8,00 8,60
05/04
Total
Concentração: C 1,4
pH
Data
Fin
Ini
27/03 7,68 7,90
28/03
29/03 7,30 7,23
30/03
31/03 7,19 7,88
01/04
02/04 7200 7900
03/04
04/04 7,61 7,49
05/04
4
07
,
3
2
g
16
37
7
6
,
2
0
+
+
+
+
+
+
+
3
9
11
30
5
5
3
8
21
6
18
12
12
8
4
,
6
10
20
4
0
+
+
+
+
+
I Substância: NaCl
Fecundidade
5
4
6
7
6
19
6
6
7
1 Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
8
4
16
4
7
11
8
28
5
4
7
0
+
+
+
+
+
+
+
+
8
9
9
28
5
5
8
3
3
5
16
5
9
21
6
1
8
6
9
14
7
7
10
7
7
19
5
10
3,0
5,3
6,2
6,2
7,6
7,9
8,1
8,1
8,1
8,8
Replica 3
Replica 2
3,2
3,1
3,1
3,2
4,2
4,6
5,2
5,3
6,0
6,0
7,0
6,9
6,9
7,1
7,0
7,1
7,1
8,1
8,0
8,2
Objetiva 40
Replica 1
3,1
3,0
3,0
5,1
7,0
7,0
7,0
7,0
8,0
8,0
X
Replica 3
Comprimento
3,0
3,1
5,2
5,2
6,9
6,0
6,9
6,1
7,8
7,6
7,8
8,0
8,0
8,1
8,0
8,1
8,7
8,9
8,5
8,9
Objetiva 4(
Replica 2
Comprimento
Replica 1
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
7,66
8,05
Total
7,47
7,95
Concentração: E 2, Sg/L
pH
OD
Data
Ini Fin Ini Fin
3970
Ini
8600
Fin
Cond
0
+
1
0
+
2
0
+
+
3
0
+
4
0
+
5
0
+
+
6
Fecundidade
1 Substância: NaCl
0
+
+
7
0
+
8
0
+
+
9
0
+
10
3,1
3,1
3,0
3,7
Replica 2
3,0
3,2
Replica 3
Objetiva 40 X
Replica 1
Comprimento
7,00
HDR
|iiS25/cm
175
mg.L-'
7,82
7
22
11
9
6
9
8
30
.
10
6
7
10
31
.
.
2
1
3
Condutividade
laevis
OD
Concentração: CONTROLE
OD
Cond
pH
Data
Ini
Fin
Ini
Fin
Ini
Fin
12/04 7,00 7,40 7,82 7,61 175,0 201,0
13/04
14/04 7,02 7,20 7,80 8,00 1900
935
15/04
16/04
7,0 7,20 7,60 8,0 172,0 185,0
17/04
18/04 7,03 7,23 8,20 7,21 179,0 171,6
19/04
20/04 7,00 7,20 8,00 7,97 177,0 201,0
21/04
Total
pH
Água de cultivo e/ou diluição
Lote
Inicio do Teste:
Teste de avaliação da toxicidade crônica para Daphnia
ipen
12
8
41
14
7
.
4
|
NaCl
Tipo
9
20
5
6
8
11
28
9
.
Fecundidade
6
5
Substância
Origem
Final do Teste:
29
9
13
7
7
24
12
6
6
8
1
Lote
26
6
8
5
7
9
Amostra
9
32
11
12
10
Teste n". 02
Replica 2
Replica 3
3,0
3,0
3,1
4,2
4,2
4,4
6,5
6,6
6,8
6,5
6,6
6,8
8,2
8,1
8,1
8,8
8,8
8,6
8,8
8,8
8,6
9,7
9,6
8,6
9,7
9,7
9,5
9,7
9,7
9,5
Objetiva 4(} X
Replica 1
Comprimento
Patrícia
Responsável
LABORATORIO DE ECOTOXICOLOGIA
Concentração: B 1,()g/L
OD
pH
Data
Ini
Fin
Ini
Fin
12/04 7,30 7,81 7,41 7,81
13/04
14/04 7,31 7,23 7,40 7,89
15/04
16/04 7,24 7,10 8,30 7,32
17/04
18/04 7,40 8,30 7,95 8,33
19/04
20/04 7,31 7,40 7,69 7,77
21/04
Total
Concentração; A 0,7 g/L
OD
pH
Data
Fin
Ini
Fin
Ini
12/04 7,1
7,4 7,67
7,7
13/04
14/04 7,2 7,18 7,4 7,86
15/04
16/04 7,24 7,10 8,30 7,32
17/04
18/04 7,14 7,95 7,92 8,01
19/04
20/04 7,30 7,40 7,78 7,95
21/04
Total
1310
9,53
2170
6,98
1310
2210 3610
1200 2160
2170
3500 2630
Cond
Ini
Fin
2200 3590
1170 2310
1670
2560
Cond
Ini
Fin
1400 2510
12
24
12
1
20
6
5
9
1
6
17
8
3
2
9
24
7
8
2
8
8
6
22
3
27
8
8
11
3
22
6
12
4
6
25
9
3
7
11
18
9
5
16
5
6
11
11
1 Substância: NaCI
Fecundidade
4
5
6
8
30
10
6
6
.
I Substância; NaCl
Fecundidade
4
5
6
6
21
13
2
7
6
10
27
5
6
7
7
16
9
8
9
6
22
7
8
15
25
10
9
19
11
8
9
8
8
22
6
10
6
.
5
2
11
24
10
Replica 3
Replica 2
Replica J
3,0
3,1
3,1
3,5
3,6
3,6
4,6
4,5
4,3
6,6
6,8
6,8
6,6
6,7
6,8
7,8
7,9
7,9
8,2
8,0
8,3
8,5
8,2
8,9
8,2
8,5
8,9
8,5
8,2
8,8
Objetiva 4() X
Replica 1
Comprimento
3,0
3,2
3,0
4,3
4,2
4,5
6,2
6,5
6,6
6,2
6,5
6,6
7,4
7,6
7,1
8,3
8,2
7,8
8,3
8,2
7,8
8,2
8,2
7,8
8,8
9,3
9,1
9,0
9,3
9,1
Objetiva 4(} X
Replica 2
Comprimento
Replica 1
12/04
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
Data
2100 2700
2970 3550
7,76
8,39
7,99
8,05
7,59
7,91
7,48
7,17
Total
7,49
8,51
7,56
7,95
7,17
7,99
7,91
8,2
8,0
7,18
7,91
7,43
7,40
OD
Ini
Fin
7,44 7,99
Total
3900 3970
7,53
7,40
3270 3920
3130 4630
5310 4630
5700 4580
Cond
Ini
Fin
3700 5210
4200 3630
Cond
Ini
Fin
2600 4630
OD
Ini
Fin
7,47 7,82
g/L
7,27
PH
Ini
Fin
7,53 8,10
Concentração: C 1,'
pH
Data
Fin
Ini
8,0
12/04 7,51
13/04
14/04 7,30 7,21
15/04
16/04 7,22 7,60
17/04
18/04 7,13 8,21
19/04
20/04 7,21 7,41
21/04
0
-1-
-1-1+
-1-
1
10
2
8
1
3
08
5
2
8
18
10
2
6
16
0
-f-
8
19
8
18
6
0
-1-1-
-1-f-
4-
4
Fecundidade
5
6
5
16
5
5
+
11
4
2
08
11
-1-
3
is
't-
8
10
3
1 Substância: NaCI
Fecundidade
4
5
6
10
15
5
7
7
5
20
,
8
7
0
-1-
-f-
-1-
8
7
3
20
10
8
11
-1-
+
6
5
9
4
18
8
9
12
-1-
7
5
10
6
2
15
7
10
Replica 3
Replica 2
3,1
3,1
3,1
3,1
4,0
4,5
5,7
5,1
6,0
6,3
6,0
6,3
6,0
6,3
7,8
7,6
7,8
7,6
8,0
7,8
Objetiva 40
Replica 1
3,0
3,0
4,0
5,1
6,2
6,2
6,2
7,8
7,8
8,0
X
Replica 3
Comprimento
3,0
3,0
3,0
4,7
5,0
5,3
5,8
5,9
5,9
6,9
6,7
6,8
7,9
7,6
7,9
7,9
7,6
7,9
8,0
8,0
8,1
8,8
8,0
8,1
8,7
8,8
8,0
8,7
8,8
8,6
Objetiva 4() X
Replica 2
Comprimento
Replica 1
Concentrayao; E 2,6 g/L
pH
OD
Data
Ini
Ini
Fin
Fin
12/04 7,66 8,05 7,47 7,95
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
Total
Ini
Fin
3970 8600
Cond
2
+
+
+
+
+
+
+
+
0
1
+
+
+
+
+
+
+
+
+
0
0
+
+
+
+
+
+
+
+
+
3
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
0
0
0
+
+
6
+
+
+
5
+
+
+
+
+
+
+
+
+
4
Fecundidade
I Substancia: NaCI
0
+
+
+
+
+
+
+
+
+
7
0
+
+
+
+
+
+
+
+
- f
8
0
+
+
+
+
+
+
+
+
9
0
+
+
+
+
+
+
+
4-
+
10
3,0
3,1
3,0
3,0
3,0
3,0
Replica 3
Objetiva 40 X
Replica 2
RepUca 1
Comprimento
APÉNDICE 5
•
Acompanhamento da fecundidade na avaliação de toxicidade crônica de
cloreto de sódio para D. laevis 25°C. Teste 1 e 2.
•
Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica com D. laevis
25»C. Teste 1 e 2.
CCí^35ÀO mmm<L DÏ ENERGIA NUilEAR/SP-IPEM
APÊNDICE 5
TABELA 0 1 . Número total de neonatas na avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio para D. laevis. Teste 1
Fecundidade
Réplicas
1
2
3
4
5
Controle
21
20
34
24
32
15
28
14
A 0,7
35
19
6
7
8
9
20
31
18
24
29
18
239
34
24
10
16
15
16
23
14
234
28
10
21
15
19
155
256
0
16
14
0
0
0
B1,0
C1,4
22
35
16
37
30
19
15
18
16
21
D 1,9
0
7
0
12
20
0
28
16
E2,6
0
0
0
0
0
0
0
10 Total
F. Média
CV
DP
23,9
23,4
15,5
5,65
23,62%
8,82
37,70%
18,81%
25,6
2,92
6,96
27,20%
85
8,5
8,02
94,32%
0
0
0
-
TABELA 02. Número total de neonatas na avaliação da toxicidade crônica de
cloreto de sódio para D. laevis. Teste 2
Fecundidade
Réplicas
controle
A 0,7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
30
22
24
31
27
41
20
22
28
29
27
24
26
22
19
32
24
CV
28,3
5,95
21,01%
240
24
F. Média
14,16%
17
22
16
11
21
16
25
192
19,2
3,40
4,34
10
18
18
18
8
22
16
16
20
20
18
15
159
15,9
4,01
22,61%
25,24%
D 1,9
0
8
0
19
18
0
15
0
11
12
83
8,3
7,82
94,19%
E2,6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
B 1,0
C1,4
20
24
30
25
DP
283
10 Total
TABELA 03 - Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de
cloreto de sódio para Daphnia laevis.
Teste 1
Teste 2
Concentrações
Concentrações
Réplicas
Controle
A
B
C
D
Controle
A
B
1
21
26
22
19
0
22
20
24
10
0
2
20
19
16
21
7
22
24
17
18
08
3
20
21
15
19
0
31
27
22
18
0
4
16
28
14
19
12
33
22
18
08
19
5
20
21
15
18
20
20
22
16
16
18
6
22
16
16
21
0
28
19
11
16
0
7
18
10
16
20
16
29
17
21
20
15
8
21
15
16
19
0
29
22
16
20
0
9
29
23
10
15
16
24
19
25
18
11
10
18
14
15
12
14
32
13
22
15
12
Média
20,5
19,3
15,5
18,3
8,5
27
20,5
19,2
15,9
8,3
* C o n t = C o n t r o l e * Concentrações: A = 0,7 g.L-1
B = 1,0 g.L-1
C
D
C = 1,4 g.L-1 D = 1,9 g . L
Testei:
*Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas;
*Concentraçâo A: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas;
*Concentração B: 80% dos indivíduos alcançaram três posturas;
*Concentração C: 100% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e apenas quatro
indivíduos permaneceram vivos até o final do teste.
Teste 2
*Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração A: 90% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração B: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração C: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração D; 10% dos indivíduos alcançaram três posturas e apenas quatro
indivíduos permaneceram vivos até o final do teste.
APÊNDICE 6
Análise Estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio
para D. laevis.
File:
PAT DL C .
Chi-square
Transform:
test
for normality:
INTERVAL
<-1.5
EXPECTED
OBSERVED
3.350
2
-1.5
NO TRANSFORMATION
actual
to <-0.5
-0.5
12.100
17
File:
test.
PAT DL C .
Shapiro
- Wilk's
D =
2058.700
W =
0.951
Critical
Critical
test
W (P = 0 . 0 5 )
W (P = 0 . 0 1 )
D a t a PASS n o r m a l i t y
File:
test
for
at
=
=
homogeneity of
Calculated H s t a t i s t i c
Closest, conservative,
U s e d f o r T a b l e H ==>
Actual values
==>
D a t a PASS h o m o g e n e i t y
>0.5
test statistic
= 13.277
to
1.5
>1.5
12.100
11
=
3.350
4
3.2576
analysis.
NO TRANSFORMATION
0.947
0.930
P=0.0l
Transform:
for
0.5
normality
(n = 50)
(n = 50)
test
PAT DL C.
Hartley's
Continue
Transform:
to
frequencies
19.100
16
C a l c u l a t e d Chi-Square goodness of f i t
T a b l e C h i - S q u a r e v a l u e (alpha = O.Ol)
D a t a PASS n o r m a l i t y
and e x p e c t e d
level.
analysis.
NO TRANSFORMATION
variance
(max V a r / m i n V a r )
Table H s t a t i s t i c
R (# g r o u p s )
R (# g r o u p s )
test.
Continue
Continue
=
=
=
=
9.16
11.l
5,
5,
df
df
(alpha
=
0.01)
(# r e p s - 1 ) =
(# a v g r e p s - 1 )
=
analysis.
NOTE: T h i s t e s t r e q u i r e s e q u a l r e p l i c a t e s i z e s . I f t h e y a r e u n e q u a l
b u t d o n o t d i f f e r g r e a t l y , H a r t l e y ' s t e s t may s t i l l b e u s e d
a s an approximate t e s t (average df are used) .
9
9.00
File:
Transform:
PAT DL C .
NO TRANSFORMATION
B a r t l e t t ' s t e s t f o r homogeneity of
C a l c u l a t e d Bl s t a t i s t i c =
9.91
Table Chi-square
Table Chi-square
value
value
=
=
D a t a PASS B l h o m o g e n e i t y
File:
PAT DL C .
Cochran's
test
test
(alpha
(alpha
at
0.01
Transform:
for
PASS h o m o g e n e i t y
level.
at
0.01
df
df
level.
NOTE: C o c h r a n ' s t e s t i s m o s t p o w e r f u l
deviant variance.
File:
PAT DL C .
Levene' s t e s t
Transform:
for
df
df
=
=
Continue
4)
4)
analysis.
variance
=
0.3402
(alpha = 0 . 0 1 ,
(alpha = 0.05,
test
= 0.01,
= 0.05,
NO TRANSFORMATION
homogeneity of
Calculated G s t a t i s t i c
Table value =
0.49
Table value =
0.42
Data
13.28
9.49
variance
for
=
=
5,10)
5,10)
Continue
analysis.
detecting
one
large
NO TRANSFORMATION
homogeneity of
variance
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Betv7een
Within
(Error)
Total
4
196.280
49.070
45
571.800
12.707
49
768.080
Critical F value
Since
F > Critical
File:
PAT DL C .
MS
SS
F
2.61
(0.05,4,40)
REJECT H o : A l l
Transform:
equal
NO TRANSFORMATION
P
3.862
;RP
IDENTIFICATION
N
CONTROLE
0 , 7 gL
1 , 0 gL
1 , 4 gL
1 , 9 gL
10
10
10
10
10
1
2
3
4
5
i-ile:
PAT DL C .
MIN
MEAN
MAX
18.000
10.000
10.000
18.000
0.000
Transform:
34 . 0 0 0
35.000
22.000
37.000
20.000
NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
;RP
IDENTIFICATION
1
2
3
4
5
VARIANCE
CONTROLE
0 , 7 gL
1 , 0 gL
1 , 4 gL
1 , 9 gL
'ile:
Transform:
TABLE 2 o f
SEM
SD
31.878
77.822
8.500
48.489
62.056
PAT DL C.
23.900
23.400
15.500
25.600
7.500
C.V. %
1.785
2.790
0.922
2.202
2.491
5.646
8.822
2.915
6.963
7.878
2
23.62
37.70
18.81
27.20
105.03
NO TRANSFORMATION
ANOVA TABLE
:OURCE
DF
letween
rithin
(Error)
•otal
ROUP
MS
-
4
2312.680
578.170
45
2058.700
45.749
49
4371.380
Critical F value
Since
F > Critical
lie:
SS
2.61
F
12.638
(0.05,4,40)
REJECT
PAT DL C.
Transform:
DUNNETT'S TEST
-
IDENTIFICATION
F
Ho: A l l
equal
NO TRANSFORMATION
TABLE 1 OF 2
TRANSFORMED
MEAN
Ho: C o n t r o l ^Treatment
MEAN CALCULATED IN
ORIGINAL UNITS
T STAT
SIG
1
2
3
4
5
CONTROLE
0 , 7 gL
1 , 0 gL
1 , 4 gL
1 , 9 gL
innett
-le:
'.OUP
1
2
3
4
5
table value
=
23.900
23.400
15.500
25.600
7.500
2.23
(l T a i l e d Value,
PAT DL C.
Transform:
DUNNETT'S TEST
-
IDENTIFICATION
CONTROLE
0 , 7 gL
1 , 0 gL
1 , 4 gL
1 , 9 gL
23.900
23.400
15.500
25.600
7.500
P=0.05,
df=40,4)
NO TRANSFORMATION
TABLE 2 OF 2
NUM OF
REPS
10
10
10
10
10
0.165
2.777
-0.562
5.422
Ho:Control<Treatment
Minimum S i g D i f f
( I N ORIG. UNITS)
6.745
6.745
6.745
6.745
% of
CONTROL
28.2
28.2
28.2
28.2
DIFFERENCE
FROM CONTROL
0.500
8.400
-1.700
16.400
APÊNDICE 6a
Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade
crônica com cloreto de sódio para D. laevis.
Dl comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D l l NaCl PAT DIS
PATDis
Transform:
NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
N
MIN
MAX
MEAN
CONTROLE
0,7
1,0
1,4
1,9
3
3
3
3
3
1.900
1.8301.570"
1.810^
1.640-'
2.070
1.900
1.900
1.860
1.690
1.9901.8771.790'
1.8271.667/
1
2
3
4
5
Dl comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D l l NaCl PAT DIS
PATDis
Transform:
IDENTIFICATION
VARIANCE
CONTROLE
0,7
1,0
1,4
1,9
1
2
3
4
5
SD
0.007
0.002
0.036
0.001
0 .001
Dl comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D l l N a C l PAT DIS
2
NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
TABLE 1 o f
0.085
0.040
0.191
0.029
0.025
PATDis
Transform:
TABLE 2 o f
2
C.V. %
SEM
0 .049
0.023
0 .110
0.017
0 .015
4.29
2.15
10.64
1.58
1.51
NO TRANSFORMATION
ANOVA TABLE
Within
Total
0.168
0.042
10
0 .093
0.009
14
0.262
4
Between
(Error)
MS
SS
DF
SOURCE
Critical F value
Since
F > Critical
F
(0.05,4,10)
3 .48
REJECT Ho: A l l
Dl c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a
F i l e : D l l NaCl PAT DIS
DUNNETT'S TEST
PATDis
Transform:
TABLE 1 OF 2
F
4.502
equal
NO TRANSFORMATION
Ho:Control<Treatment
GROUP
IDENTIFICATION
1
2
3
4
5
table
value
=
1.990
1.877
1.790
1.827
1.667
1.990
1.877
1.790
1.827
1.667
(1 T a i l e d Value,
2.47
Dl comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D l l N a C l PAT D I S
PATDis
Transform:
DUNNETT'S TEST
1
2
3
4
5
MEAN CALCULATED IN
ORIGINAL UNITS
CONTROLE
0,7
1,0
1,4
1,9
Dunnett
GROUP
TRANSFORMED
MEAN
IDENTIFICATION
CONTROLE
0,7
1,0
1,4
1,9
P=0.05,
3
3
3
3
3
1.436
2.535
2 .070
4.098
SIG
*
*
df=l0,4)
NO TRANSFORMATION
Ho:Control<Treatment
TABLE 2 OF 2
NUM OF
REPS
T STAT
Minimum S i g D i f f
{ I N ORIG. UNITS)
0.195
0.195
0.195
0.195
% of
CONTROL
9.8
9.8
9.8
9.8
DIFFERENCE
PROM CONTROL
0.113
0.200
0.163
0.323
Dl 2 comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D12 N a C l PAT D I S
PATDis
Transform:
NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
N
MIN
MAX
MEAN
Controle
0,7
1,0
1,4
1.9
3
3
3
3
3
1.930
1.860
1.860
1.810
1.430
2.100
1.980
1.880
1.880
1.500
1.993
1.930
1.870
1.850
1.470
1
2
3
4
5
Dl 2 comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S
PATDis
Transform:
IDENTIFICATION
1
2
3
4
5
VARIANCE
SD
0.009
0 .004
0.000
0.001
0.001
Controle
0,7
1,0
1,4
1,9
Dl 2 comprimento p r i m i p a r a
F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S
2
NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
TABLE 1 o f
0.093
0.062
0.010
0.036
0.036
PATDis
Transform:
TABLE 2 o f
SEM
2
C.V. %
0.054
0.036
0.006
0.021
0 .021
4.66
3.24
0.53
1.95
2 .45
NO TRANSFORMATION
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Between
Within
Total
(Error)
SS
MS
P
41.359
4
0 .504
0.126
10
0 .030
0.003
14
0.534
Critical F value
Since
F > Critical
F
3 .48
(0.05,4,10)
REJECT
Ho: A l l
Dl 2 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a
F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S
DUNNETT•S TEST
PATDis
Transform:
TABLE 1 OF 2
equal
NO TRANSFORMATION
Ho:Control<Treatment
IDENTIFICATION
GROUP
TRANSFORMED
MEAN
MEAN CALCULATED IN
ORIGINAL UNITS
T STAT
SIG
1.993
1.930
1.870
1.850
1.470
1.993
1.930
1.870
1.850
1.470
1.405
2.737
3.180
11.612
*
*
*
Controle
0,7
1,0
1,4
1,9
1
2
3
4
5
Dunnett
table
value
=
(1 T a i l e d V a l u e ,
2.47
Dl 2 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a
F i l e : D12 N a C l PAT D I S
PATDis
Transform:
DUNNETT'S TEST
TABLE 2 OF 2
GROUP
1
2
3
4
5
IDENTIFICATION
Controle
0,7
1,0
1,4
1,9
NUM OF
REPS
3
3
3
3
3
P=0.05,
df=i0,4)
NO TRANSFORMATION
Ho:Control<Treatment
Minimum S i g D i f f
( I N ORIG. UNITS)
0 . Ill
0.111
0.111
0 .111
% of
CONTROL
5.6
5.6
5.6
5.6
DIFFERENCE
FROM CONTROL
0.063
0.123
0.143
0.523
APÊNDICE 7
Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade aguda para D. laevis.
1
0
0
1
1
3
3
2
0
0
2
1
0
4
24 Iioras
4
3
0
0
1
1
0
1
0
2
2
2
2
2
total
0
2
4
4
7
11
%
0
10
20
20
35
55
2
0
0
2
1
4
5
48 íioras
3
4
0
0
1
1
1
1
1
4
3
5
5
5
total
1
2
5
8
13
17
EC(I)50;48H: 0,39 (0,29-0,52) U g.L-1
1
1
0
1
2
1
2
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)50;24H: 0,88 (0,56 -1,38) |J g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A 0,1
B. 0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
%
5
10
25
40
65
85
Final do teste: 26/03/04
Amostra
Origem
Tipo
Permetrina
Substância
Inicio do teste: 24/03/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg Li)
HDR
7,00
7,88
Cond. (\iS cm-1)
153
25°C
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia Laevis
fin
7.07
7.19
7.28
7.24
7.15
6.99
Cond.
(^iS/cm)
ini
fin
153 171.3
153
173
153 172.9
153 175.9
153 176.9
153 199.0
ini
7.88
7.86
7.88
7.88
7.88
7.88
fin
7.86
7.86
7.86
7.86
7.86
7,86
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist CO utilizado: Spearman
ini
7.0
7.0
7.0
7.0
7.0
7.0
pH
-
Lote
TESTEN"]
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
1
0
2
0
0
4
4
2
0
0
1
1
1
5
24 íioras
3
4
0
0
1
0
2
0
2
1
3
2
4
5
Cond. (^S cm-1)
172,9
Laevis
total
0
3
3
4
10
18
0
15
15
20
50
90
%
2
0
0
0
1
3
5
EC(I)50;48H: 0,6 (0,4-0,8) M g.L-1
1
1
1
0
0
5
5
48 horas
3
4
0
0
3
0
4
0
4
0
5
2
5
5
total
1
4
4
5
15
20
5
20
20
25
75
100
%
fin
7,42
7,25
7,19
7,18
7,16
7,14
Cond.
()aS/cm)
ini
fin
172,9 189,7
169,0 168,0
160,9 164,3
160,7 152,1
168,1 163,5
165,0 162,4
2
ini
7,26
7,66
7,66
7,66
7,66
7,66
fin
6,80
6,80
6,80
6,80
6,80
6,80
OD (mg/L)
PatríciaA/anessa
Responsável
Método estatístico utilizado: Speamian
ini
7,05
7,10
7,20
7,17
7,17
7,19
pH
-
Lote
TESTEN".
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 06/05/04
Amostra
Origem
Tipo
Permetrina
Substância
25'C
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)50;24H: 0,8 (0,6-1,2) u g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A 0,1
B. 0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
(pqL-^)
Início do teste; 04/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg LI)
HDR
7,06
7,26
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
Êpen
1
0
0
0
1
2
1
2
0
0
1
0
1
5
24 horas
3
4
0
0
0
0
0
0
1
1
2
0
3
3
Cond. (^S cm-1)
191,3
total
0
0
1
3
5
12
%
0
0
5
15
25
60
2
0
0
2
0
2
5
total
0
1
6
13
15
20
EC(I)50;48H; 0,30 (0,20-0,45) p g.L-1
1
0
0
1
3
4
5
48 horas
3
4
0
0
0
1
1
2
5
5
4
5
5
5
%
0
5
30
65
75
100
-
fin
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
191,3
187,8
185,8
183,8
184,8
182,7
3
ini
9,51
8,69
8,69
8,69
8,69
8,69
-
fin
OD (mg/L)
PatríciaA/anessa
Responsável
Método estatist co utilizado: Speamian
ini
7,04
7,16
7,30
7,27
7,30
7,24
pH
-
Lote
TESTEN".
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 14/05/04
Amostra
Origem
Tipo
Permetrina
Substância
Laevis 2S"C
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)50;24H: 1,29 (1,09-2,32) p g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,1
B.0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
(Mal:!)
Inicio do teste: 12/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD(mg U)
HDR
7,04
9,51
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
Êpen
1
0
0
0
2
3
5
2
0
0
0
0
1
3
24 íioras
3
4
0
0
0
0
0
1
1
1
2
2
3
4
Cond. (jxS cm-1)
197,5
total
0
0
1
4
8
15
%
0
0
5
20
40
75
2
0
0
0
2
3
5
total
0
1
4
8
14
20
EC(I)50;48H: 0,49 (0,36-0,66) U g.L-1
1
0
0
0
3
4
5
48 íioras
3
4
0
0
1
0
1
3
1
2
2
5
5
5
%
0
5
20
40
70
100
fin
7,42
7,26
7,29
7,17
7,19
7,21
Cond.
(^S/cm)
fin
ini
197,5 189,0
187,1 163,0
185,0 164,7
185,9 152,1
187,3 163,3
182,0 170,1
íní
8,01
8,01
8,30
8,27
8,31
8,37
fin
8,17
8,17
8,17
8.17
8,17
8,17
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatístico utilizado: Speannan
ini
7,01
7,10
7,30
7,37
7,30
7,24
pH
-
Lote
TESTEN". 4
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final deteste: 19/05/04
Amostra
Origem
Tipo
Permetrina
Substância
Laevis 2S"C
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)50;24H:1,09 (0,73-1,63) |J g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,1
B.0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
íua.L-1)
Início deteste: 17/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD(mg U)
HDR
7,01
8,01
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
ipen
1
0
2
0
1
4
5
2
0
0
1
1
3
5
24 horas
3
4
0
0
0
0
2
1
2
1
1
1
4
4
Cond. (|iS cm-i)
201,3
Laevis
total
0
2
4
5
9
18
%
0
10
20
25
45
90
2
0
0
1
2
3
5
total
0
5
5
9
16
20
EC(I)50;48H: 0,43 (0,30-0,62)p g.L-1
1
0
1
1
2
5
5
48 horas
3
4
0
0
2
1
2
1
4
1
4
4
5
5
%
0
25
25
45
80
100
fin
7,19
7,21
7,21
7,16
7,15
7,13
Cond.
(l.iS/cm)
ini
fin
201,3 200,1
212,0 200,6
210,0 207,3
213,2 205,7
201,0 203,2
200,3 207,1j
5
ini
8,58
8,57
8,57
8,67
8,61
8,61
fin
8,60
8,60
8,60
8,60
8,60
8,60
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Speannan
ini
7,00
7,30
7,07
7,02
7,24
7,19
pH
-
Lote
TESTEN".
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 27/05/04
Amostra
Tipo
Origem
Permetrina
Substância
25''C
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)50;24H: 0,75 (0,54-1,05)|J g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,1
B. 0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
(Mail!)
Início do teste: 25/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg Li)
HDR
7,00
8,58
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
tpen
1
0
0
0
1
1
4
2
0
0
0
0
0
3
24 íioras
4
3
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
3
2
total
0
0
0
1
3
12
%
0
0
0
5
15
60
2
0
0
2
1
1
5
total
0
0
3
5
9
20
EC(I)50;48H :0,70 (0,54-0,90) |J g.L-1
1
0
0
1
1
3
5
48 floras
3
4
0
0
0
0
0
0
2
1
2
3
5
5
%
0
0
15
25
45
100
fin
7,14
7,08
7,08
7,09
7,08
7,06
Cond.
(^lS/cm)
ini
fin
161
177
160
176
160
176
160 17608
160 176,6
160 177,1
6
ini
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
fin
8,26
8,31
8,31
8,31
8,31
8,31
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,0
7,0
7,0
7,02
7,01
7,0
pH
-
Lote
TESTEN".
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 15/07/04
Amostra
Origem
Cond. (\xS cm-1)
Tipo
161,0
Pennetrina
Substância
Laevis 25"C
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(l)50;24H:1,67(1,23-2,28)Mg. L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,1
B. 0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
Início do teste: 13/07/04
Água de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg U)
HDR
8,0
7,0
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
ipen
1
0
0
2
0
5
5
2
0
0
1
1
1
4
24 horas
4
3
0
0
0
0
0
0
2
2
2
3
4
5
Cond. (nS cm-1)
161
total
0
0
3
5
11
18
0
0
15
25
55
90
%
2
0
0
1
1
2
5
total
1
5
7
7
15
20
EC(I)50;48H: 0,45 (0,28-0,73) p g.L-1
1
1
2
2
0
5
5
48 horas
3
4
0
0
3
0
4
0
4
2
5
3
5
5
5
25
35
35
75
100
%
fin
7.07
7.19
7.28
7.24
7.15
6.99
Cond.
(^S cm)
ini
fin
161 171.3
153
173
153 172.9
153 175.9
153 176.9
153 199.0
7
ini
8,0
7.88
7.88
7.88
7.88
7.88
fin
7.86
7.86
7.86
7.86
7.86
7.86
OD (mg/L)
Patricia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7.0
7.0
7.0
7.0
7.0
7.0
pH
-
Lote
TESTEN".
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 13/08/05
Amostra
Origem
Tipo
Permetrina
Substância
Laevis 2S"C
Número de individuos imóveis/tubo
EC(I)50;24H: 1,19(0,63-226) p g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,1
B. 0,2
C.0,4
D. 0,9
E. 2,0
Concentração
Início do teste: 11/08/05
Água de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg L-1)
Lote
7,0
HDR
8,0
Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia
Êpen
APÊNDICE 8
Planilhas dos testes de avaliação da sensibilidade para C. silvestriL
2
0
0
1
1
1
3
24 iioras
4
3
0
0
0
0
0
0
2
1
2
2
3
2
Cond. (|iS cm-1)
146,2
total
0
0
1
5
7
11
%
0
0
5
25
35
55
2
0
3
3
2
4
5
total
0
7
7
14
14
17
EC(I)5C ;48H: 1,42 (1,3 D-1,55) g.L-1
1
0
2
2
4
4
5
48 iióras
3
4
0
0
1
1
1
1
4
4
4
2
5
2
%
0
35
35
70
70
85
fin
7,64
7,59
7,47
7,54
7,54
7,56
-
-
Cond.
(nS/cm)
ini
fin
146,2 146,0
1813
2260
ini
7,80
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
fin
7,40
7,40
7,40
7,40
7,40
7,40
OD (mg/L)
Patricia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,02
7,01
7,01
7,20
7,03
7,07
pH
-
Lote
TESTE N° 1
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Finalido teste: 23/05/02
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
solução
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 2,12 (1,87-2,41 ) g.L-1
1
0
0
0
1
2
3
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,30
C. 1,60
D. 1,90
E. 2,20
Concentração
(qi-^)
Inicio do teste: 21/05/02
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
OD (mg Li)
pH
HDR
7,02
7,80
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
~0
o
2
0
0
0
1
2
5
total
0
0
1
6
10
17
%
0
0
5
30
50
85
2
0
5
1
4
2
5
total
0
8
11
13
11
18
EC(I)5C ;48H:1,36(1,0C -1,84 g.L-1
1
0
4
3
2
2
4
48 íioras
3
4
0
0
2
1
2
1
3
4
4
3
4
5
%
0
40
55
65
55
90
fin
7,15
7,30
7,35
7,28
7,22
7,23
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
-
ini
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
fin
7,3
7,3
7,3
7,3
7,3
7,3
OD (mg/L)
Patrícia/Caria
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,02
7,01
7,01
7,20
7,20
7,07
pH
-
Lote
TESTE N° 2
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 16/05/02
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
solução
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 1,83 (1,7C -1,97 g.L-1
1
0
0
0
1
2
4
24 tioras
4
3
0
0
0
0
0
1
4
0
4
2
4
4
-
Cond. (|LiS cm-i)
OBSERVAÇÕES:
As amostrs foram reunidas para medida do parâmetro Oxigênio dissolvido
O parâmetro condutividade não foi verificado
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,30
C. 1,60
D. 1,90
E. 2,20
Concentração
(q.L-^)
Início do teste: 14/05/02
Água de cultivo e/ou de diluição
pH
OD (mg Li)
Lote
7,02
HDR
7,60
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
Não calculável
2
0
0
0
0
1
4
EC(I)5C ;24H:
1
0
0
0
1
1
1
24 iioras
3
4
0
0
0
0
0
0
0
1
2
2
1
1
total
0
0
0
2
6
7
%
0
0
0
10
30
35
2
0
1
0
3
3
5
total
0
1
1
9
10
18
EC(I)5C ;48H: 1,75 ( 1,63-1,88) g.L-1
1
0
0
0
2
1
4
48 horas
3
4
0
0
0
0
1
0
2
2
3
3
5
4
%
0
5
5
45
50
90
fin
7,15
7,30
7,35
7,28
7,22
7,23
-
-
Cond.
(^iS/cm)
ini
fin
ini
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
7,6
fin
7,3
7,3
7,3
7,3
7,3
7,3
OD (mg/L)
Patrícia / Carla
Responsável
Método estatist CO utilizado: Speannan
ini
7,02
7,02
7,01
7,20
7,20
7,07
pH
-
Lote
TESTE N° 3
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 26/05/02
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
solução
Número de indivíc uos imóveis/tubo
-
Cond. (\xS cm-i)
OBSERVAÇÕES
As amostrs foram reunidas para medida do parâmetro Oxigênio dissolvido
O parâmetro condutividade não foi verificado
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,30
C. 1,60
D, 1,90
E. 2,20
Concentração
Início do teste: 24/05/02
Água de cultivo e/ou de diluição
OD (mg LI)
pH
Lote
7,02
7,6
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
-
-
-
-
EC(I)5C);24H: N ão verif içado
2
1
24 íioras
4
3
Cond. ()iS cm-1)
649
-
total
-
%
2
0
0
0
4
5
5
total
0
0
6
11
18
20
EC(I)5C ;48H: 1 ,49(1,3 9-1,5S ) g.L-1
1
0
0
3
2
4
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
0
3
3
2
5
4
5
5
0
0
30
55
90
100
%
-
fin
-
-
Cond.
(l^S/cm)
ini
fin
649
ini
7,61
7,55
7,55
7,55
7,55
7,55
-
fin
OD (mg/L)
Angélica
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,04
7,04
7,03
7,01
7,04
7,00
pH
-
Lote
TESTE N° 4
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 22/03/03
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
solução
Número de indivíc uos imóveis/tubo
OBSERVAÇÕES:
Os parâmetros finais e condutividade não foram verifcados
Não foi feita a leitura do teste no periodo de 24 íioras.
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,30
C. 1,60
D. 1,90
E. 2,20
Concentração
(q.L-^)
Início do teste: 20/03/03
Água de cultivo e/ou de diluição
OD (mg Li)
Lote
pH
7,04
7,61
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceñodaphnia silvestrii 25°C
ipen
-
-
-
-
EC(I)5( ;24H: Não Verficado
2
1
24 íioras
3
4
-
total
-
%
2
0
0
1
2
3
5
total
0
1
4
9
11
20
EC(I)5C ;48H:1,48(1,3S -1,59) g.L-1
1
0
1
1
3
3
5
48 fieras
3
4
0
0
0
0
0
2
1
3
4
1
5
5
%
0
5
20
45
55
100
fin
7,60
7,90
7,90
7,80
7,90
7,90
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
180 196,2
2280 2500
2310 2500
2820 2500
3210 2500
3610 2500
-
ini
-
-
-
fin
OD (mg/L)
Patricia
Responsável
Método estatist CO utilizado: Spearman
ini
7,00
7,35
7,48
7,41
7,42
7,38
pH
-
Lote
TESTE hl° 5
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 21/08/03
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
solução
Número de indivíduos imóveis/tubo
Cond. (M,S cm-1)
180
OBSERVAÇÕES:
Não foi feita a leitura do teste no período de 24 íioras
O parâmetro oxigênio dissolvido não foi verificado devido a problemas no equipamento
As amostras foram reunidas para medir o parâmetro condutividade
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A. 1,00
B. 1,20
C. 1,40
D. 1,65
E. 2,00
Concentração
(q.L-^)
Início deteste: 19/08/03
Agua de cultive e/ou de diluição
OD (mg U)
Lote
pH
7,0
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
ipen
2
0
0
0
2
1
5
24 horas
4
3
0
0
0
0
0
0
1
1
3
3
5
5
total
0
0
0
4
8
20
0
0
0
20
40
100
%
2
0
0
0
5
5
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
1
0
4
4
5
5
5
6
\i
1
b'
EC(I)5C ;48H: 1,49 ( 1,43-1,56 )(Í.L-1
1
0
1
0
3
4
5
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 1,85 (1,7 B-1,94)g.Li
1
0
0
0
0
1
5
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
0
5
5
80
95
100
%
fin
7,13
7,15
6,96
6,99
6,99
6,97
Cond.
(uS/cm)
ini
fin
206
198
2590 1950
2370 2500
3100 3000
3800 3800
4000 4001
ini
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
fin
7,8
7,8
7,8
7,8
7,8
7,8
OD (mg/L)
Patrícia
Método estatist co utilizado: Spearman
mi
7,01
7,10
7,37
7,30
7,36
7,35
pH
-
Lote
Responsável
Cond. (nS cm-1)
206
Início do teste: 02/03/04
10:20
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
Lote
OD (mg Li)
HDR
7,01
7,0
Final do teste: 04/03/04 11:00
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Sgbstância
TESTE N° 06
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
tpen
2
0
0
0
1
1
3
24 horas
3
4
0
0
1
0
0
2
1
0
2
2
5
2
Cond. (nS cm-i)
183,1
total
0
5
3
5
8
14
%
0
25
15
25
40
70
2
0
1
1
1
1
4
total
0
10
6
5
9
17
EC(I)5C ;48H: 1,89 (1,6 3-2,14) g.L-1
1
0
5
2
3
3
4
48 horas
3
4
0
0
3
1
2
1
1
0
3
2
5
4
%
0
50
30
25
45
85
fin
7,70
7,41
7,33
7,33
7,33
7,36
Cond.
(nS/cm)
ini
fin
191,3 192,0
1650 1531
2120 2010
2550 2350
3000 2790
3430 3140
ini
9,51
8,72
8,74
8,76
8,77
8,77
-
fin
OD (mg/L)
Patrícia/Vanessa
Responsável
Método estatist CO utilizado: Spearman
ini
7,04
7,10
7,26
7,25
7,24
7,25
pH
-
Lote
TESTE N° 07
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 14/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 1,98 ( 1,79-2,19) g.L-1
1
0
4
1
3
3
4
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
(ali!)
Concentração
Início do teste: 12/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg Li)
Lote
HDR
7,05
8,86
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
ipen
2
0
0
0
1
2
5
24 horas
4
3
0
0
0
0
0
0
2
3
1
1
5
3
total
0
0
0
6
6
18
0
0
0
30
30
90
%
2
0
0
2
5
5
5
48 horas
3
4
0
0
2
0
2
1
1
3
5
4
5
5
total
0
2
8
14
19
20
EC(I)5C);48H: 1,38 (1,27-1,50) g.L-1
1
0
0
3
5
5
5
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 1,89 (1,7 B-2,01) g.L-1
1
0
0
0
0
2
4
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
0
10
40
70
95
100
%
fin
7,36
7,25
7,29
7,29
7,285
7,34
Cond.
(^iS/cm)
fin
ini
152,3 161,9
1592 1628
2010 2070
2440 2510
2900 2940
3320 3380
iní
8,59
8,24
8,22
8,20
8,16
8,16
fin
-
OD (mg/L)
Patricia/Natalia A/anessa
Método estatist ce utilizado: Spearman
ini
7,04
7,27
7,32
7,30
7,27
7,29
pH
-
Lote
Responsável
Cond, (^iS cm-1)
152,3
Início do teste: 17/05/04
Água de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg Li)
7,04
HDR
8,59
Final deteste: 19/05/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
TESTE N° 08
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
2
0
0
0
0
1
5
24 íioras
4
3
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
4
5
total
0
0
0
1
3
19
%
0
0
0
5
15
95
2
0
2
3
2
1
5
48 iioras
3
4
0
1
3
1
0
1
1
1
1
2
4
5
total
1
8
5
5
5
19
EC(I)5C ;48H: 1,99 ( 1,93-2,05) g.L-1
1
0
2
1
1
1
5
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 2,01 ( 1,95-2,07) g.L-1
1
0
0
0
0
1
5
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
%
5
40
25
25
25
95
fin
7,21
7,46
7,53
7,56
7,57
7,59
Cond.
(laS/cm)
ini
fin
213,0
198
1783 1732
2380 2360
2920 2980
3450 3480
3950 3880
ini
8,03
8,12
8,12
8,10
8,08
8,07
fin
8,21
8,21
8,21
8,21
8,21
8,21
OD (mg/L)
PatríciaA/anessa/Natalia
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,05
7,32
7,29
7,32
7,34
7,37
pH
-
Lote
Responsável
Cond. (laS cm-1)
213
Inicio do teste: 26/05/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg U)
7,05
8,03
HDR
Final do teste: 28/05/2004
Amostra
Origem
Tipo
NaCl
Substância
TESTE N° 09
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
ipen
2
0
0
0
1
3
5
24 horas
4
3
0
0
0
0
0
0
1
2
2
2
5
5
total
0
0
0
4
10
19
%
0
0
0
20
50
95
2
0
2
1
3
5
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
0
4
5
4
5
5
5
5
total
0
2
7
15
20
20
EC(I)5C ;48H: 1,38 (1,2 B-1,49) g.L-1
1
0
0
2
3
5
5
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(1)5C);24H: 1,84 ( 1,74-1,94) g.L-1
1
0
0
0
0
3
4
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
(a.L-n
Concentração
%
0
10
35
75
100
100
fin
7,49
7,49
7,52
7,58
7,66
7,68
Cond.
(nS/cm)
ini
fin
198,0 168
2000 1900
2570 2440
3110 2950
3660 3480
4190 3990
ini
7,71
7,67
7,65
7,66
7,66
7,66
fin
7,62
7,64
7,64
7,64
7,64
7,64
OD (mg/L)
PatríciaA/anessa
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,03
7,18
7,34
7,34
7,38
7,41
pH
-
Lote
Responsável
Cond. (^iS cm-1)
198,0
Início do teste: 05/07/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg U)
Lote
HDR
7,03
7,71
Final do teste: 07/07/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
TESTE N° 10
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
ipen
2
24 floras
4
3
EC(I)5C);24H: Não lido
1
OBSERVAÇÕES:
HDR Agua Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
Cond. (|iS cm-1)
204
total
%
2
1
0
2
2
3
5
total
3
5
8
10
12
17
EC(I)5C ;48H: 1,54 ( 1,31-1,80) g.L-1
1
0
1
2
2
1
5
48 floras
3
4
0
2
1
3
2
2
4
2
5
3
2
5
%
15
25
40
50
60
85
7,78
7,74
7,74
7,71
7,72
-
fin
Cond.
()iS/cm)
ini
fin
204
1915 1930
2440 2430
2930 2920
3440 3430
3950 3950
ini
8,38
8,35
8,33
8,39
8,37
8,35
7,56
7,52
7,52
7,54
7,54
-
fin
OD (mg/L)
Vanessa/Natalia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,03
7,38
7,43
7,45
7,46
7,48
pH
Lote
-
TESTE N° 11
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 23/07/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCl
Substância
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Inicio do teste: 21/07/04
Água de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg U)
Lote
7,03
8,38
HDR
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C
ipen
2
EC(I)5C ;24H: Não Lido
1
24 iioras
4
3
total
%
2
0
0
2
2
3
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
1
3
2
3
5
5
5
5
total
0
0
7
8
17
20
EC(I)5C ;48H: 1,52 ( 1,42-1,63) g.L-1
1
0
0
1
1
4
5
Número de indivíduos imóveis/tubo
OBSERVAÇÕES:
Os parâmetros finais não foram lidos por motivo de falta de energia.
HDR Água Destilada Reconstituida
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
%
0
0
35
40
75
100
-
-
-
-
fin
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
189,7
2050
2660
3300
3960
4590
ini
7,88
7,76
7,75
7,77
7,79
7,77
-
--
fin
-
OD (mg/L)
Patrícia
Método estatist CO utilizado: Spearman
ini
7,08
7,29
7,32
7,34
7,37
7,39
pH
-
Lote
Responsável
Cond. (\iS cm-1)
189,7
Início do teste: 04/08/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg Li)
Lote
HDR
7,08
7,88
Final do teste: 06/08/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
TESTEIS 12
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii, 25°C
ipen
2
24 íioras
3
4
EC(I)5C ;24H: N ão lido
1
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
total
%
2
0
0
1
1
3
5
48 íioras
3
4
0
0
0
0
1
0
0
1
5
1
5
4
total
0
1
2
3
14
19
EC(I)5C ;48H: 1,76 ( 1,65-1,88) g.L-1
1
0
1
0
2
5
5
Número de indivíc uos imóveis/tubo
%
0
5
10
15
70
95
fin
7,13
7,15
6,96
6,99
6,99
6,97
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
206
198
2590 1950
2370 2500
3100 3000
3800 3800
4000 4001
ini
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
fin
7,8
7,8
7,8
7,8
7,8
7,8
OD (mg/L)
Patrícia/Vanessa
Método estatístico utilizado: Spearman
ini
7,01
7,10
7,37
7,30
7,36
7,35
pH
-
Lote
Responsável
Cond. (nS cm-1)
210
Início do teste; 11/08/04
Água de cultivo e/ou de diluição
PH
Lote
OD (mg Li)
HDR
7,06
Final do teste: 13/08/04
Amostra
Origem
Tipo
NaCI
Substância
TESTE N° 13
UBORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceríodaphnia silvestríi 25°C
Êpen
2
EC(I)5C ;24H: Não lido
1
24 horas
4
3
Cond. (nS cm-1)
total
%
2
0
0
1
1
4
5
total
0
0
1
7
18
20
%
0
0
5
35
90
100
fin
7,50
7,50
7,70
7,71
7,77
7,39
Cond.
(^S/cm)
ini
fin
212
235
2010 2100
2550 3060
3100 3210
3610 3790
4100 4380
ini
8,06
8,01
8,07
8,07
8,07
8,09
fin
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist CO utilizado: Spearman
ini
7,00
7,30
7,35
7,36
7,41
7,53
pH
Lote
-
TESTE N°. 14
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Amostra
Tipo
Substância
EC(I)5C ;48H: 1,64 (1,5 S-1,72) g.L-1
1
0
0
0
3
5
5
48 horas
3
4
0
0
0
0
0
0
2
1
4
5
5
5
Origem
NaCI
Final do teste:
Número de indivíduos imóveis/tubo
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg LI)
OBSERVAÇÕES:
HDR Água Destilada Reconstituída
Resultados
Controle
A 1,0
B1,3
C1,6
D 1,9
E 2,2
Concentração
Lote
HDR
Inicio do teste:
Teste de avaliação da sensibilidade de Ceñodaphnia silvestñi 25°C
Êpen
APÉNDICE 9
Acompanhamento do crescimento individual em experimentos com C. silvestriL
APÊNDICE 9
TABELA 1. Acompanhamento diário do comprimento individual (mm) de C.
silvestrii cultivadas a 25°C
Dias
T a m . médio
Réplica 1
Réplica 2
Replica 3
0
0,39
0,47
0,57
0,63
0,73
0,75
0,83
0,83
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,95
1,03
1,04
1,04
0,98
0,97
0,97
0,94
0,38
0,43
0,55
0,60
0,76
0.76*
0,83
0,83
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,95
1,05
1,05
1,05
0,95
0,95
0,95
0.93
1,00
1.00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,02
0.38
0.48
0.57
0.64
0,71
0,74*
0.81
0,81
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,95
1,02
1,05
1,05
1,00
0,98
0,98
0,95
1,02
1.02
1,02
1.02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,02
1,07
1,07
1,07
1,07
1,07
1,07
1,07
0.40
0.50
0,60
0.67
0,71
0,76*
0,83
0,83
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,88
0,95
1,02
1,02
1,02
1,00
0,98
0,98
0,93
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,02
1,02
1,02
1,07
1,07
1,07
1,07
1,07
1,07
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41.
42.
43.
44.
45.
* = Primípara
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,01
1,02
1,02
1,04
1,06
1,06
1,06
1,05
1,05
1,05
Média primípara : 0,73 mm
Desvio padrão: 0.03
Coeficiente de Variação: 4%
1,02
1.02
1,02
1.02
1.02
1.02
1.02
Comprimento inicial0,39 m m
Desvio padrão: 0,01
Coeficiente de Variação: 3%
APÊNDICE 10
Fecundidade de C. silvestriL
APÊNDICE 10
TABELA 1. Dados sobre fecundidade de C. silvestrii cultivadas a 25°C.
Dia
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
1
2
3
4
0
0
0
0
4
0
5
7
5
0
9
0
8
7
6
0
6
6
0
7
0
4
9
0
10
0
0
7
0
12
12
5
0
6
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
7
7
5
0
8
0
9
9
7
0
7
0
9
9
0
8
8
1
9
0
0
7
0
10
6
0
8
0
6
0
0
0
0
4
0
6
6
7
0
7
1
9
6
7
5
5
11
0
9
7
0
3
0
0
0
0
3
0
7
8
6
0
12
0
9
7
9
5
5
0
8
9
0
8
8
0
8
6
0
8
0
9
7
0
4
4
2
0
3
0
0
2
0
2
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Replicas
5
6
0
0
0
0
1
0
8
9
6
0
10
2
6
8
8
4
5
11
0
9
8
0
10
0
8
7
0
6
0
8
10
6
2
9
0
1
0
0
0
0
0
1
2
2
+
+
0
0
0
0
3
0
5
6
7
0
9
0
8
7
9
0
7
0
11
8
0
8
9
0
6
5
4
9
0
10
5
0
7
0
9
3
0
3
+
+
+
+
+
+
+
+
7
8
9
10
0
0
0
0
0
0
0
0
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
0
0
0
0
4
0
7
10
7
0
9
0
11
4
4
3
6
5
0
4
0
5
0
0
0
0
4
0
0
D
0
1
3
0
10
8
0
10
10
0
4
0
4
4
6
0
6
2
0
2
0
3
6
11
2
1
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Sobreviven
cia
10
10
10
10
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
7
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
5
4
4
4
3
3
3
3
1
1
1
0
Média/dia/fê
mea
0
0
0
0
3
0
6
7
5
0
8
0
9
7
6
3
6
4
4
7
2
5
8
0
8
3
1
5
0
7
6
3
4
2
3
1
1
1
0
2
0
3
2
2
0
0
Fecundidade
Total/dia
0
0
0
0
24
0
45
53
43
1
67
3
70
56
0
27
51
33
32
55
19
37
53
1
47
20
4
39
0
52
46
22
23
20
17
5
3
3
0
2
0
3
2
2
0
0
acumulada
0
0
60
73
24
0
45
98
141
142
209
212
282
338
653
696
776
880
892
936
961
1036
1101
1126
1164
1179
1194
1194
1194
1228
1246
1265
1285
1271
1271
1275
1281
1281
1290
1290
1290
1297
1297
1303
1303
1303
APÊNDICE 11
•
Acompanhamento do crescimento de C silvestríi em ensaios de toxicidade
crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e 2.
«
Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade crônica para C silvestríi
Teste 1 e 2.
Apêndice 11
TABEI_A 01 - Crescinnento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio Teste 1
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Crescimento
CONTROLE
1
1,9
1.9
2,9
2,9
2,9
2,9
3,2
3,2
3,7
3,7
Tamanho reaí
(mm)
2
1,5
2,4
3
3
3
3,3
3,3
3,3
3,9
3,9
Crescimento A 0,1 g/L
DIA
1
2
1
1,5
1,7
2
2
2,1
3
2,9
2,9
4
2,9
2,9
5
3.2
3.2
6
3,2
3,2
7
3,2
3,2
8
3,2
3,2
9
3,7
3,8
10
3,7
3,8
Crescimento B 0,25 g/L
DIA
2
1
1
1,7
1,5
2
2
2,1
3
2,8
3
4
3
3
5
3
3
6
3,2
3,2
7
3,2
3,2
8
3,6
3,6
9
4
3,6
10
4
3,6
Crescimento C 0,6 g/L
DIA
1
2
1
1,9
1,5
2
2,2
1,9
3
2.8
2,7
4
2,8
2,7
5
2,8
3
6
3,4
3
7
3,4
3,4
8
3,4
3,7
9
3,8
3,7
10
3,8
3,7
1,9
2,5
3.2
3,2
3,2
3,5
3,5
3,5
4
4
3 MD
1,77
2,27
3,03
3,03
3,03
3,23
3,33
3,33
3,87
3,87
0,42
0,54
0,72
0,72
0,72
0,77
0,79
0,79
0,92
0,92
Tamanho real
(mm)
1,9
2
2,7
2,7
3,1
3,3
3,3
3,3
3,7
3,7
3 MD
1,70
2,03
2,83
2,83
3,17
3,23
3,23
3,23
3,73
3,73
0,40
0,48
0,67
0,67
0,75
0.77
0,77
0,77
0,89
0,89
Tamanho real
(mm)
2
2,1
2,8
3
3
3,2
3,5
3,5
3,5
3.5
3 MD
1,73
2,07
2,87
3,00
3,00
3,20
3,30
3,57
3,70
3,70
0,41
0,49
0,68
0,71
0,71
0,76
0,79
0,85
0,88
0,88
Tamanho real
(mm)
1,7
2,1
2,6
3
3
3
3
3,5
3,7
3,7
3 MD
1,70
2,07
2,70
2,83
2,93
3,13
3,27
3,53
3,73
3,73
0,40
0,49
0,64
0,67
0,70
0,75
0,78
0,84
0,89
0,89
Controle Tamanho (mm)
MD
2
3
1
0,42
0,36
0,45
0,45
0,54
0,57
0,60
0,45
0,71
0,76
0,72
0,69
0,71
0,76
0,72
0,69
0,71
0,72
0,76
0,69
0,77
0,79
0,83
0,69
0,79
0,79
0,83
0,76
0,79
0,83
0,79
0,76
0,93
0,95
0,92
0,88
0,93
0,95
0,92
0,88
CV
DP
0,05499 13,07%
0,07654 14,18%
0,03637 5,04%
0,03637 5,04%
0,03637 5,04%
0,07274 9,45%
0,03637 4,58%
0,03637 4,58%
0,03637 3,95%
0,03637 3,95%
A 0,1 g/L Tamanho (mm)
2
MD
1
3
0,40
0.45
0,36
0,40
0,50
0,48
0,48
0,48
0,69
0,64
0,67
0,69
0,64
0,69
0,67
0,69
0,76
0,74
0,76
0,75
0,76
0,76
0,79
0,77
0,79
0,77
0,76
0,76
0,77
0,76
0,76
0,79
0,90
0,88
0,88
0,89
0,90
0,88
0,89
0,88
CV
DP
0,04762 11,76%
0,01375 2,84%
0,02749 4,08%
0,02749 4,08%
0,01375 1,82%
0,01375 1,79%
0,01375 1,79%
0,01375 1,79%
0,01375 1,55%
0,01375 1,55%
B 0,25 g/L Tamanho (mm)
1
2
3
MD
0,41
0,40
0,36
0,48
0,48
0,50
0,50
0,49
0,71
0,67
0,67
0,68
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,76
0,76
0,76
0,76
0,76
0,76
0,83
0,79
0,86
0,86
0,83
0,85
0,95
0,86
0,83
0,88
0.95
0.86
0,83
0,88
CV
DP
0,05992 14,52%
0,01375 2,79%
0,02749 4,03%
0 0,00%
0 0,00%
0 0,00%
0,04124 5,25%
0,01375 1,62%
0,06299 7,15%
0,06299 7,15%
C 0,6 g/L Tamanho (mm)
1
2
3
MD
0,36
0,45
0,40
0,40
0,45
0,50
0,52
0,49
0,64
0,67
0,62
0,64
0,67
0,64
0,71
0,67
0,71
0,67
0,71
0,70
0,71
0,81
0,71
0,75
0,81
0,71
0,81
0,78
0,81
0,88
0,83
0,84
0,90
0,88
0,88
0,89
0,90
0,88
0,88
0,89
DP
CV
0,04762 11,76%
0,03637 7,39%
0,02381 3,70%
0,03637 5,39%
0,02749 3,94%
0,05499 7,37%
0,05499 7,07%
0,03637 4,32%
0,01375 1,55%
0,01375 1,55%
i
c e
c
e
;
c
e
c e
oíoioioioicjioicncnoi
OJCOCdCOUWWCAJtOOJ
i
-
p p p p p p p p p
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s s s s s s s s s _
(O
<OCO<D<D<OC0CD(OCO(b
lili
ss ss a? ss ss as
5?
jg ss -
w
Apêndice 11
TABELA 2 - Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio Teste 2
Crescimento
CONTROLE
DIA
1
1,8
1
2
1,8
2,9
3
4
2.9
3
5
6
3
7
3
3,7
8
3,7
9
3,9
10
Tamanho reai
(mm)
2
1,8
1,8
2,5
3
3
3,3
3,3
3,7
3,9
3,9
1,7
1,7
2,4
3,2
3,2
3,2
3,2
3,9
4
4
3 MD
1,77
1,77
2,60
3,03
3,07
3,17
3,17
3,77
3,87
3.93
0,42
0,42
0,62
0,72
0,73
0,75
0,75
0,90
0,92
0,94
Controie Tamanho (mm)
1
2
3
MD
0,42
0,40
0,43
0,43
0,42
0,40
0,43
0,43
0,62
0,57
0,60
0,69
0,71
0,76
0,72
0,69
0,71
0,76
0,73
0,71
0,76
0,75
0,71
0,79
0,75
0,79
0,76
0,71
0,90
0,93
0,88
0,88
0,92
0,95
0,93
0,88
0,94
0,95
0,93
0,93
DP
CV
0,01375 3,27%
0,01375 3,27%
0,06299 10,18%
0.03637 5,04%
0,02749 3,77%
0,03637 4,82%
0,03637 4,82%
0,02749 3,07%
0,03637 3,95%
0,01375 1,47%
A 0,1 g/L Tamanho (mm)
MD
1
2
3
0,37
0,38
0,36
0,36
0,48
0,48
0,48
0,50
0,67
0,69
0,64
0,69
0,69
0,69
0,69
0,69
0,79
0,79
0,81
0,79
0,81
0,79
0,79
0,79
0,79
0,79
0,79
0,81
0,88
0,86
0,83
0,86
0,87
0,86
0,86
0,88
0,86
0,95
0,88
0,90
DP
0,01375
0,01375
0,02749
1,4E-16
0,01375
0,01375
0,01375
0,02381
0,01375
0,04956
B 0,25 g/L Tamanho (mm)
2
3
MD
1
0,40
0,40
0,36
0,43
0,50
0,71
0,56
0,48
0,62
0,67
0,62
0,63
0,74
0,74
0,76
0,75
0,74
0,74
0,75
0,76
0,74
0,74
0,76
0,75
0,90
0,90
0,93
0,91
0,91
0,90
0,90
0,93
0,91
0,90
0,90
0,93
0,88
0,90
0,93
0,90
CV
DP
0,03637 9,17%
0,13113 23,27%
0,02749 4,33%
0,01375 1,84%
0,01375 1,84%
0,01375 1,84%
0,01375 1,51%
0,01375 1,51%
0,01375 1,51%
0,02381 2,63%
C 0,6 g/L Tamanho mm)
2
MD
1
3
0,36
0,43
0,43
0,40
0,55
0,48
0,50
0,51
0,64
0,64
0,62
0,63
0,64
0,67
0.62
0,64
0,67
0,74
0,71
0,71
0,74
0,71
0,76
0,74
0,71
0,77
0,76
0,83
0,76
0,83
0,79
0,79
0,86
0,83
0,90
0,87
0,83
0,87
0,86
0,90
DP
CV
0,04124 10,19%
0,03637 7,16%
0,01375 2,17%
0,02381 3,70%
0,03637 5,15%
0,02381 3,23%
0,05992 7,78%
0,03637 4,58%
0,03637 4,20%
0,03637 4,20%
Tamanho real
1
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1,5
2,1
2,9
2,9
3,3
3,3
3,3
3,5
3,6
3,6
2
1,5
2
2,7
2,9
3,3
3,3
3,3
3,6
3,6
4
Crescimento B 0,25 g/L
DIA
1
2
1,7
1
1,5
2
2
2,1
3
2,6
2,8
4
3,1
3,1
5
3,1
3,1
6
3,1
3,1
7
3,8
3,8
8
3,8
3,8
9
3,8
3,8
3,7
10
3,8
Crescimento C 0,6 g/L
DIA
1
2
1
1,8
1.5
2
2
2,3
3
2,7
2,7
4
2,7
2,8
5
2,8
3,1
6
3,2
3,1
7
3,2
3,5
8
3,2
3,5
9
3,6
3,5
10
3,6
3,5
1,6
2
2,9
2,9
3,4
3,4
3,4
3,7
3,7
3,7
3 MD
1,53
2,03
2,83
2,90
3,33
3,33
3,33
3,60
3,63
3.77
0,37
0,48
0,67
0,69
0,79
0,79
0,79
0,86
0.87
0,90
Tamanho real
(mm)
1,8
3
2,6
3,2
3,2
3,2
3,9
3,9
3,9
3,9
3 MD
1,67
2,37
2,67
3,13
3,13
3,13
3,83
3,83
3,83
3.80
0,40
0,56
0,63
0,75
0,75
0,75
0,91
0,91
0,91
0,90
Tamanho real
(mm)
1,8
2,1
2,6
2,6
3
3
3
3,3
3,8
3,8
3 MD
1,70
2,13
2,67
2,70
2,97
3,10
3,23
3,33
3,63
3,63
0,40
0,51
0,63
0,64
0,71
0,74
0,77
0,79
0,87
0,87
CV
3,77%
2,84%
4,08%
0,00%
1,73%
1,73%
1,73%
2,78%
1,59%
5,53%
Crescimento D 1,5 g/L
1
DIA
2
1
1.5
1.7
2
1,9
1,7
3
1,9
1,7
4
1,6
1,7
5
1,6
1,5
6
1.6
1.5
7
1,6
1,5
8
1,6
1,5
9
1,6
1,5
10
1.5
1.6
Tamanho real
(mm)
1.5
1,5
1,5
2
2
1.9
1,7
1,7
1.7
1.7
3 MD
1.57
1,70
1,70
1,77
1,70
1.67
1,60
1,60
1,60
1,60
0.37
0,40
0,40
0.42
0,40
0,40
0,38
0,38
0,38
0,38
D 1,5 g/L Tamanho (mm)
1
2
3
MD
0,36
0.40
0,36
0.37
0,40
0,45
0,36
0,40
0,45
0,40
0,36
0,40
0,38
0,40
0,48
0,42
0,36
0,38
0,48
0,40
0.36
0.38
0,45
0.40
0,36
0,38
0,40
0,38
0,36
0,38
0,40
0,38
0,36
0,38
0,40
0,38
0.38
0,36
0,40
0.38
DP
0.02749
0,04762
0,04762
0,04956
0,06299
0,04956
0,02381
0,02381
0,02381
0,02381
CV
7,37%
11,76%
11,76%
11,78%
15,56%
12,49%
6,25%
6,25%
6,25%
6,25%
7,02
HDR
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
8,0
7,70
8,0
7,56
7,11
7,20
7,02
7,25
7,05
7,02
7,00
7,01
Total
7,08
8,30
7,02
7,34
7,9
7,81
7,45
7,80
Concentração: CONTROLE
pH
OD
Data
Ini Fin Iní Fin
pH
Lote
170
159
170
294
168
174
107
161,3
175,6
307
Cond
Fin
Ini
+
+
+
+
+
4
4
1
4
+
+
+
+
+
+
4
+
+
+
+
+
+
2
3
.
2
2
168
jiiSis/cm
mg.L'
7,08
Condutividade
Substância
Origem
NaCl
Tipo
Amostra
1
Lote
Final do Teste: 05/04/2004
6
.
8
9
28
9
22
3
7
.
5
28
8
8
,
4
8
.
3
+
3
- f
+
+
+
+
+
+
+
+
0
+
29
9
10
4
6
37
10
11
3
6
7
1,5
2,4
3,0
3,0
3,0
3,3
3,3
3,3
3,9
3,9
Replica 2
1,9
2,5
3,2
3,2
3,2
3,5
3,5
3,5
4,0
4,0
Replica 3
Objetiva 4 ÏX
1,9
1,9
2,9
2,9
2,9
2,9
3,2
3,2
3,7
3,7
Replica 1
Crescimento
Patrícia
Responsável
Teste n". 01
LABORATORIO D E ECOTOXICOLOGIA
I Substância: AGUA DESTILADA RECONSTITUÍDA
Fecundidade
4
5
6
7
8
9
10
3
silvestrii
OD
Água de cultivo e/ou diluição
Inicio do Teste: 27/03/04
Teste de avaliação da toxicidade crônica para Ceriodaphnia
Êpen
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
Data
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
7,40
7,48
7,30
7,15
7,36
Total
7,18
7,51
7,36
7,21
7,57
7,95
7,42
7,31
7,70
7,40
7,i4
7,45
7,56
7,92
7,27
7,70
OD
Fin
7,50
Ini
7,47
Fin
8,20
pH
7,10
Ini
Total
7,59
7,45
7,70
7,56
7,40
7,14
7,90
7,45
7,92
7,27
7,50
7,70
8,20
7,03
7.47
Concentrayáo: A 0,1 g/L
OD
pH
Data
Ini Fin Ini Fin
361
700
407
372
705
670
6,98
381
632
642
740
1200
407
372
1110
Cond
Ini Fin
380
370
381
632
321
Cond
Ini Fin
+
+
+
+
+
03
3
1
26
7
7
6
6
1
+
+
+
+
+
0
+
2
25
10
4
6
5
2
+
+
+
+
+
+
02
2
3
+
+
+
+
+
02
2
3
12
5
3
4
4
+
+
+
+
+
+
+
+
0
+
+
+
+
0
32
10
3
4
5
10
28
8
8
4
8
Fecundidade
5
6
27
10
10
5
2
,
I Substancia: NaCl
Fecundidade
4
5
6
+
+
+
+
08
3
5
,
7
27
10
6
5
6
7
22
7
7
2
3
3
,
8
+
0
+
+
+
+
+
8
20
7
4
6
3
9
28
10
7
2
3
6
9
27
12
8
7
10
13
9
2
2
,
10
1,7
2,0
2,9
2,9
3,2
3,2
3,2
3,2
3,8
3,8
1,9
2,0
2,7
2,7
3,1
3,3
3,3
3,3
3,7
3,7
Replica 3
1,5
2,1
3,0
3,0
3,0
3,2
3,2
3,6
3,6
3,6
Replica 2
2,0
2,1
2,8
3,0
3,0
3,4
3,5
3,5
3,5
3,6
Replica 3
Objetiva 4()X
1,7
2,0
2,8
3,0
3,0
3,2
3,2
3,6
4,0
4,0
Replica 1
Crescimento
Objetiva 4' )X
1,5
2,1
2,9
2,9
3,2
3,2
3,2
3,2
3,7
3,7
Replica 2
Crescimento
Replica 1
8,21
7,42
7,60
7,37
7,47
7,13
7,30
7,22
7,28
7,20
Total
7,48
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
7,17
7,95
Total
7,47
7,91
4600
5140
Cond
Ini
Fin
1189
1251
2100
7,24
1251
1340
1200 2100
7,79
7,59
2240
1200 2290
Cond
Ini
Fin
7,23
7,23
7,99
7,90
7,78
7,47
Concentração: D 1,5 g/L
OD
pH
Data
Ini Fin Ini Fin
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
Concentração; C 0,6 g/L
OD
pH
Data
Ini Fin Ini Fin
0
+
+
1
09
3
6
1
0
4-
+
2
+
+
+
+
+
0
+
2
0
+
+
3
14
4
4
3
3
.
3
10
6
4
2
+
+
+
+
+
02
0
+
+
+
+
0
+
+
0
Substância: NaCI
Fecundidade
4
5
6
+
0
+
+
+
+
+
+
I Substância: NaCI
Fecundidade
4
5
6
0
+
+
0
+
+
8
05
7
4
+
+
0
8
4-
+
+
+
+
+
7
0
+
+
9
+
+
+
+
+
+
+
+
0
9
0
+
+
10
17
8
3
6
10
1,5
1,9
2,7
2,7
3,0
3,0
3,4
3,7
3,7
3,7
1,7
2.1
2,6
3,0
3,0
3,0
3,0
3,5
3,7
3,7
Replica 3
+
+
+
1,5
1,5
Replica 3
Objetiva 4(JX
1,7
1,7
Replica 2
1,7
1,7
Replica 1
Crescimento
Objetiva 40 X
1,9
2,2
2,8
2,8
2,8
3,4
3,4
3,4
3,8
3,8
Replica 2
Crescimento
Replica 1
27/03
28/03
29/03
30/03
31/03
01/04
02/04
03/04
04/04
05/04
7,17
7,95
Total
7,47
7,91
Conceiitra^ao: E 1,1 Jg/L
pH
OD
Data
Ini Fin Ini Fin
4600
Ini
5140
Fin
Cond
0
+
+
1
0
+
+
2
0
+
+
3
0
+
+
4
0
+
+
5
0
+
+
6
Fecundidade
1 Substancia: NaCl
0
+
+
7
0
+
+
8
0
+
+
9
0
+
10
+
+
Replica 2
+
+
1,5
+
1,5
1,7
Replica 3
Objetiva 40 X
1,6
Replica 1
Crescimento
7,00
HDR
12/04
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
8,20
8,85
8,00
7,02
7,17
7,79
7,08
7,02
7,05
7,01
7,00
Total
8,86
8,03
7,26
7,00
179
183,1
203
175
8,21
7,82
7,89
201
301
192
198
301
178
,
28
9
8
9
,
3
8
.
2
29
8
7
5
1
33
10
.
12
4
6
.
3
201
ÍAS25/cm
mg.L*
8,03
Condutividade
Substância
Origem
NaCI
Tipo
Amostra
1
Lote
Final do Teste: 21/04/2004
28
9
10
.
27
7
6
,
9
5
34
10
11
,
6
7
26
3
6
8
5
4
.
26
8
8
3
7
23
10
.
5
8
28
11
10
4
3
,
1,8
1,8
2,5
3,0
3,0
3,3
3,3
3,7
3,9
3,9
Replica 2
1,7
1,7
2,4
3,2
3,2
3,2
3,2
3,9
4,0
4,0
Replica 3
Objetiva 4()X
1,8
1,8
2,9
2,9
3,0
3,0
3,0
3,7
3,7
3,9
Replica 1
Crescimento
Patrícia
Responsável
Teste n°. 02
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
I Substância: AGUA DESTILADA RECONSTITUÍDA
Fecundidade
4
7
5
6
8
9
10
3
6
silvestrii
OD
Cond
Ini
Fin
7,80
8,59
Concentração; CONTROLE
OD
pH
Data
Ini Fin Ini Fin
pH
Lote
Água de cultivo e/ou diluição
Inicio do Teste: 12/04/2004
Teste de avaliação da toxicidade crônica para Ceriodaphnia
tpen
Concentração: B 0,25 g/L
OD
pH
Data
Fin
Fin
Ini
Ini
12/04 7,29 7,53 8,12 8,22
13/04
14/04 7,17 7,41
8,0 7,75
15/04
16/04 7,09 7,15 8,87 7,81
17/04
18/04 7,20 7,79 8,70 7,91
19/04
20/04 7,20 7,41 8,12 7,70
21/04
Total
Concentração: A 0,1Ifi/L
OD
pH
Data
Fin
Fin
Ini
Ini
12/04 7,32 7,46 8,12 8,24
13/04
14/04 7,01 7,40 8,51 7,70
15/04
16/04 7,50 7,13 8,90 7,80
17/04
18/04 7,16 7,75 8,79 7,81
19/04
20/04 7,30 7,41 8,12 7,79
21/04
Total
738
1231
706
321
575
375
1210
9,75
842
1210
1050 2010
1180
1390
Cond
Fin
Ini
1920 1980
900
675
Cond
Fin
Ini
380
360
5
18
,
7
6
1
5
16
4
5
2
1
0
03
3
+
+
3
9
+
20
6
5
3
+
+
+
+
+
+
+
+
2
10
21
9
.
2
2
6
6
24
9
3
23
3
8
12
3
4
5
19
8
5
6
,
24
10
7
7
,
Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
10
+
18
5
3
1 Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
06
+
+
+
+
3
3
7
6
22
6
5
5
7
6
13
3
3
1
8
13
+
24
9
2
.
8
8
.
5
3
9
12
+
21
5
4
9
20
12
8
10
12
23
9
2
.
10
1,6
2,0
2,9
2,9
3,4
3,4
3,4
3,7
3,7
3,7
X
Replica 3
Replica 2
1,7
1,5
2,0
2,1
2,6
2,8
3,1
3,1
3,1
3,1
3,1
3,1
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,7
3,8
Objetiva 40
Replica I
1,8
2,0
2,6
3,2
3,2
3,2
3,9
3,9
3,9
3,5
X
Replica 3
Crescimento
1,5
1,5
2,0
2,1
2,9
2,7
2,9
2,9
3,3
3,3
3,3
3,3
3,3
3,3
3,5
3,6
3,6
3,6
3,6
4,0
Objetiva 40
Replica 2
Crescimento
Replica 1
7,95
8,81
8,70
7,25
7,76
8,02
7,47
7,13
7,30
7,25
7,34
Total
8,10
8.08
7,56
7,32
7,76
7,82
7,87
7,23
8,20
12/04
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
8,16
7,47
7,18
Total
8,07
7,57
7,34
8,07
8,16
Concentração: D 1,5 g/L
OD
pH
MJSUií
Ini Fin Ini Fin
12/04
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
Concentração; C 0,6 g/L
pH
OD
Data
Ini Fin Ini Fin
3480
1750
3150
4600
3950 3890
Cond
Ini
Fin
1200 2300
2950 2315
1700
2660 2990
3450
Cond
Ini
Fin
0
+
+
+
+
+
+
1
+
0
+
4-
+
+
1
+
+
+
+
+
+
+
0
2
10
,
4
6
,
2
0
4-
+
+
+
+
3
13
7
3
3
3
3
+
08
4
4
+
0
4-
4-
0
0
4-
4-
44-
4-
4-
44-
0
4-
4-
4-
44-
4-
4-
4-
Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
+
+
+
+
+
03
+
+
+
+
+
+
+
Substância: NaCl
Fecundidade
4
5
6
0
4-
4-
4-
4-
4-
4-
,
7
11
3
4
4
7
+
+
0
4-
4-
4-
4-
8
+
+
+
+
+
+
0
8
0
4-
4-
0
4-
+
4-
+
4-
4-
4-
4-
,
10
+
+
+
+
+
+
+
+
0
10
4-
4-
9
14
3
3
8
9
4-
1,8
2,1
2,6
2,6
3,0
3,0
3,0
3,3
3,8
3,8
4-
4-
1,5
1,5
2,0
1,9
1,7
Replica 3
Objetiva 4 JX
1,5
1,9
1,9
1,6
1,7
1,7
1,7
1,5
1,5
Replica 2
Crescimento
Replica 1
4-
1,5
2,0
2,7
2,8
3,1
3,1
3,5
3,5
3,5
3,5
Replica 3
Objetiva 4() X
1,8
2,3
2,7
2,7
2,8
3,2
3,2
3,2
3,6
3,6
Replica 2
Crescimento
Replica 1
12/04
13/04
14/04
15/04
16/04
17/04
18/04
19/04
20/04
21/04
7,37
7,59
Total
8,10
8,24
Conceiitra^ao: £ 1, Jp/L
pH
OD
Data
Ini Fin Ini Fin
4010
Ini
3970
Fin
Cond
+
+
1
+
2
+
3
+
4
+
+
5
+
6
Fecundidade
1 Substancia: NaCl
+
7
+
+
8
+
+
9
+
+
10
+
+
+
+
1,6
1,6
Replica 2
Objetiva 4(
1,6
1,8
Replica 1
+
1,6
1,6
1,6
Replica i
Crescimento
APÉNDICE 12
Avaliação da toxicidade crônica para C. silvestriL Teste 1 e 2,
APÊNDICE 12
TABELA 0 1 . Avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii
Teste 1
Réplicas
1
controle
2
3
4
5
6
Fecundidade
7
8
4
2
4
22
28
28
3
0
A 0,1
26
25
2
0
27
0
27
0
B0,25
C0,6
3
9
0
12
28
0
8
22
0
4
14
0
10
2
0
D 1,5
0
0
0
0
0
0
0
9
10 Total
29
37
28
5
20
0
13
27
17
0
0
0
DP
CV
157
15,7
14,3
91,12
148
124
14,8
13,0
87,9
12,4
57
5,7
11,0
6,41
88,85
112,5
0
0
0
0
F. Média
TABELA 02. Avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii
Teste 2
Réplicas
Fecundidade
1
2
3
4
5
6
7
8
9
controle
29
28
33
28
27
34
26
26
23
28
282
28,2
3,2
11,56
A 0,1
B0,25
16
21
23
24
22
06
21
12,34
08
0
11
0
59
12,3
5,9
7,9
5,8
64,71
03
08
14
212
123
2,6
13
0
23
20
21,2
3
10
24
19
24
18
0
18
12
C0,6
20
0
13
D 1,5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10 Total
F. Média
DP
CV
99,62
TABELA 03 - Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de
cloreto de sódio para Cenoóaphnia silvestrii.
Teste 1
Teste 2
Concentrações
Concentrtações
Réplicas
Controle
A
B
C
D
Controle
A
B
1
04
19
03
09
0
20
11
18
10
0
2
02
15
0
0
0
19
21
3
13
0
3
04
02
04
10
0
20
20
12
03
0
4
13
0
12
0
0
19
18
19
08
0
S
19
17
12
10
0
21
24
24
0
0
6
20
0
20
02
0
23
20
06
11
0
7
03
21
08
0
0
12
16
07
0
0
8
0
0
08
05
0
19
24
13
14
0
9
20
19
13
0
0
23
21
08
0
0
10
16
13
17
17
0
18
23
20
0
0
10,6
9,7
5,3
0
19,4
19,8
13
5,9
0
Média
10,1
C
D
* Cont = Controle
*Concentrações: A = 0,1 g.L-1
B = 0,25 g.L-1
C = 0,6 g.L-r^).
Teste 1:
*Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas;
*Concentração A: 100% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração B: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração C: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e todos os indivíduos
morreram até o final do teste.
Teste 2
'Controle: 50 % dos indivíduos alcançaram três posturas, pois somente 5
sobreviveram até o final do teste;
'Concentração A: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas; pois três indivíduos
morreram antes da primipara;
'Concentração B: 60% dos indivíduos alcançaram três posturas;
'Concentração C: 20% dos indivíduos alcançaram três posturas;
Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e todos os indivíduos
morreram antes da primípara.
APÉNDICE 13
Análise Estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio
para C. silvestriL
c s CRÓNICO 2
F i l e : CS 2 NAC
Chi-square
'
Transform:
test
for
INTERVAL
<-1.5
EXPECTED
OBSERVED
2.680
3
normality:
-1.5
to
NO TRANSFORMATION
actual
<-0.5
-0.5
9.680
10
test.
to
frequencies
0.5
>0.5
15.280
13
C a l c u l a t e d Chi-Square goodness of f i t
Table Chi-Square v a l u e (alpha = 0.01)
D a t a PASS n o r m a l i t y
and e x p e c t e d
Continue
test statistic
= 13.277
to
1.5
>1.5
9.680
13
=
2.680
1
2.5808
analysis.
CS CRÓNICO 2
File:
CS 2 NAC
Shapiro
Transform:
- Wilk's
D =
1038.200
W =
0.987
Critical
Critical
test
W (P = 0 . 0 5 )
W (P = 0 . 0 1 )
D a t a PASS n o r m a l i t y
test
at
=
=
f o r homogeneity of
H ==>
==>
D a t a PASS h o m o g e n e i t y
0.940
0.919
P=0.01
Transform:
Calculated H s t a t i s t i c
Closest, conservative,
Used for Table
Actual v a l u e s
normality
(n = 4 0 )
(n = 4 0 )
test
CS CRÓNICO 2
F i l e : CS 2 NAC
Hartley's
for
NO TRANSFORMATION
level.
analysis,
NO TRANSFORMATION
variance
(max V a r / m i n V a r )
Table H s t a t i s t i c
R (# g r o u p s )
R (# g r o u p s )
test.
Continue
Continue
=
=
=
=
9.25
9.9
4,
4,
df
df
(alpha
=
0.01)
(# r e p s - 1 ) =
(# a v g r e p s - 1 )
=
analysis.
NOTE: T h i s t e s t r e q u i r e s e q u a l r e p l i c a t e s i z e s . I f t h e y a r e t m e q u a l
b u t d o n o t d i f f e r g r e a t l y , H a r t l e y ' s t e s t may s t i l l b e u s e d
as an approximate t e s t (average df are used) .
V
9
9.00
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
*
Bartlett' s
Calculated
Table
Table
Data
Transform:
NO TRANSFORMATION
t e s t for homogeneity of
Bl s t a t i s t i c =
9.71
Chi-square
Chi-square
value
value
=
=
variance
11.34
7.81
PASS B l h o m o g e n e i t y t e s t
(alpha
(alpha
at
0.01
=0.01,
= 0.05,
level.
df
df
=
=
Continue
3)
3)
analysis
PAT CS CR NAC
File:
PAT CS C
Cochran's
test
Transform:
for homogeneity
Calculated G statistic
Table value =
0.57
Table value =
0.50
Data
D
PASS h o m o g e n e i t y
NO TRANSFORMATION
of
variance
=
0.4560
(alpha = 0 . 0 1 ,
(alpha = 0 . 0 5 ,
test
at
0.01
df
df
=
=
level.
NOTE: C o c h r a n ' s t e s t i s m o s t p o w e r f u l
deviant variance.
4,10)
4,10)
Continue
for detecting
analysis.
one
large
PAT CS CR NAC
File:
PAT CS C
Levene's
test
Transform:
for homogeneity
NO TRANSFORMATION
of
variance
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Between
Within
Total
(Error)
SS
MS
3
490.475
163.492
36
762.400
21.178
39
1252 .875
Critical F value =
Since
F > Critical
F
2.92
(0.05,3,30)
REJECT
Ho: A l l
equal
F
7 .720
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
Transform:
NO TRANSFORM
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
N
CONTROLE
0 , 1 0 gL
0 , 2 5 gL
0 , 6 0 gL
10
10
10
10
1
2
3
4
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
MIN
MAX
MEAN
22.000
0.000
0.000
0.000
37.000
28.000
32.000
17.000
28.800
14.800
15.600
5.700
Transform:
IDENTIFICATION
VARIANCE
CONTROLE
0 , 1 0 gL
0 , 2 5 gL
0 , 6 0 gL
1
2
3
4
Transform:
TABLE 2 o f
1.597
4.117
3 .682
2 .028
5.051
13.020
11.645
6.413
2
C.V. %
SEM
SD
25.511
169.511
135.600
41.122
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
2
NO TRANSFORM
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
TABLE 1 o f
17 . 5 4
87.97
74.65
112.50
NO TRANSFORM
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Between
Within
(Error)
Total
SS
3
2713.275
904.425
36
3345.700
92.936
39
6058.975
Critical F value =
Since
F > Critical
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
F
2.92
(0.05,3,30)
REJECT H o : A l l
Transform:
DUNNETT'S TEST
GROUP
MS
IDENTIFICATION
-
F
9.732
equal
NO TRANSFORM
TABLE 1 OF 2
TRANSFORMED
MEAN
Ho:Control<Treatment
MEAN CALCULATED I N
ORIGINAL UNITS
T STAT
SIG
cs CRONICO 2
F i l e : CS 2 NAC
Transform:
NO TRANSFORMATION
SUMMARY S T A T I S T I C S ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
N
CONl'ROLE
0 , 1 G/L
0 , 2 5 G/L
0 , 6 G/L
10
10
10
10
1
2
3
4
CS CRONICO 2
F i l e : CS 2 NAC
MIN
23.000
16.000
0.000
0.000
Transform:
TABLE 1 o f
MAX
MEAN
34.000
24.000
24.000
14.000
28.200
21.200
12.300
5.900
NO TRANSFORMATION
SUMMARY S T A T I S T I C S ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
1
2
3
4
VARIANCE
CONTROLE
0 , 1 G/L
0 , 2 5 G/L
0 , 6 G/L
CS CRONICO 2
F i l e : CS 2 NAC
TABLE 2 o f
SEM
SD
10 . 6 2 2
6.844
63.344
34.544
Transform:
IDENTIFICATION
1
2
3
4
Critical
values
use
k = 3, are
11.56
12 .34
64 . 7 1
99.62
NO TRANSFORMATION
TRANSFORMED
MEAN
CONTROLE
0 , 1 G/L
0 , 2 5 G/L
0 , 6 G/L
2
C.V. %
1.031
0.827
2 .517
1.859
3 .259
2.616
7.959
5.877
STEEL'S MANY-ONE RANK TEST
GROUP
2
28.200
21.200
12.300
5.900
1
Ho:Control<Treatment
RANK
SUM
CRIT.
VALUE
58.00
56 .00
55.00
t a i l e d . and
alpha =
77 . 0 0
77.00
77.00
0.05
df
10.00
10.00
10.00
SIG
*
1
2
3
4
CONTROLE
0 , 1 0 gL
0 , 2 5 gL
0 , 6 0 gL
Dunnett
table value
PAT CS CR NAC
F i l e : PAT CS C
=
2.15
1
2
3
4
-
IDENTIFICATION
CONTROLE
0 , 1 0 gL
0 , 2 5 gL
0 , 6 0 gL
28.800
14.800
15.600
5.700
(1 T a i l e d V a l u e ,
Transform:
DUNNETT'S TEST
GROUP
28.800
14.800
15.600
5.700
P=0.05,
*
*
*
df=30,3)
NO TRANSFORM
TABLE 2 OF 2
NUM OF
REPS
10
10
10
10
3.247
3.062
5.358
Ho: C o n t r o l < T r e a t m e n t
Minimum S i g D i f f
( I N ORIG. UNITS)
9.269
9.269
9.269
% of
CONTROL
32.2
32.2
32.2
DIFFERENCE
FROM CONTROL
14.000
13.200
23.100
APFNDTCF, 13a
Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade
crônica com cloreto de sódio para C. silvestriL
Cs 1 comprimento primipara PAT Dis
File: Csl NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
Controle
0,10
0,25
0, 60
1
2
3
4
TABLE 1 of 2
N
MIN
MAX
MEAN
3
3
3
3
0.690
0 .690
0 .710
0 .670
0.760
0.760
0.710
0.710
0.720
0 .730
0 .710
0 .697
Cs 1 comprimento primipara PAT Dis
File: Csl NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
VTUIIANCE
Controle
0,10
0,25
0, 60
1
2
3
4
SEM
SD
0.036
0.036
0.000
0.023
0.001
0.001
0 .000
0 .001
TABLE 2 of 2
C.V. %
0.021
0.021
0.000
0.013
5.01
4 . 94
0.00
3.31
Cs 1 comprimento primipara PAT Dis
File: Csl NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Between
3
0.002
0.001
Within (Error)
8
0.006
0.001
11
0.008
Total
SS
Critical F value =
4.07 (0.05,3,8)
Since F < Critical F FAIL TO REJECT
MS
F
0 .777
Ho: All equal
Cs 1 comprimento primipara PAT Dis
File: Csl NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
DUNNETT'S TEST
TABLE 1 OF 2
TRANSFORMED
Ho:Control<Treatment
MEAN CALCULATED IN
1
2
3
4
Controle
0,10
0,25
0,60
Dunnett
table
value
=
0.720
0.730
0.710
0.697
2.42
(1 T a i l e d V a l u e ,
Cs 1 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a
F i l e : C s l N a C l PAT D I S
PAT D i s
Transform:
DUNNETT'S TEST
TABLE 2 OF 2
GROUP
1
2
3
4
-
IDENTIFICATION
Controle
0,10
0,25
0,60
0.720
0.730
0.710
0.697
NUM OF
REPS
3
3
3
3
P=0.05,
-0.438
0.438
1.021
df=8,3)
NO TRANSFORMATION
Ho:Control<Treatment
Minimum S i g D i f f
( I N ORIG. UNITS)
0.055
0.055
0.055
% of
CONTROL
7.7
7.7
7.7
DIFFERENCE
FROM CONTROL
-0.010
0.010
0.023
Cs 2 comprimento primipara PAT Dis
File Cs2 NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
Controle
0,10
0, 25
0,60
1
2
3
4
TABLE 1
N
MIN
MAX
MEAN
3
3
3
3
0 .710
0.690
0 .740
0 .670
0 .760
0.810
0.760
0 .740
0.727
0.763
0.747
0 . 707
Cs 2 comprimento primipara PAT Dis
File: Cs2 NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA
GRP
IDENTIFICATION
VARIANCE
Controle
0,10
0,25
0, 60
1
2
3
4
SEM
SD
0.001
0.004
0.000
0 .001
TABLE 2 of 2
0.029
0.064
0.012
0.035
C.V. %
0 .017
0 .037
0.007
0 .020
3 .97
8 .42
1.55
4.97
Cs 2 comprimento primipara PAT Dis
File: Cs2 NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
ANOVA TABLE
SOURCE
DF
Between
3
0 .005
0.002
Within (Error)
8
0 .013
0 . 002
11
0 .018
Total
SS
Critical F value =
4 07 (0.05,3,8)
Since F < Critical F FAIL TO REJECT
MS
Ho
F
1.142
All equal
Cs 2 comprimento primipara PAT Dis
File: C s 2 NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANS FORMATION
DUNNETT'S TEST
TABLE 1 OF 2
TRANSFORMED
Ho:Control<Treatment
MEAN CALCULATED IN
1
2
3
4
Controle
0,10
0,25
O, 60
Dunnett table value =
O .727
O . 763
0.747
O .707
O . 727
0.763
O . 747
0.707
-1.129
-O.616
O .616
(1 Tailed Value, P=0.05, df=8,3;
2.42
Cs 2 comprimento primipara PAT Dis
File: Cs2 NaCl PAT DIS
Transform: NO TRANSFORMATION
DUNNETT'S TEST
GROUP
1
2
3
4
IDENTIFICATION
Controle
0,10
0, 25
0, 60
TABLE 2 OF 2
NUM OF
REPS
3
3
3
3
Ho:Control<Treatment
Minimum Sig Diff
(IN ORIG. UNITS)
0.079
0.079
0 .079
% of
CONTROL
10.8
10.8
10.8
DIFFERENCE
FROM CONTROL
-0.037
-0 . 020
0 .020
A P F N D i r F 14
Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade aguda para C silvestriL
1
0
0
0
1
0
5
2
0
0
1
1
1
3
24 floras
4
3
0
0
0
0
0
0
0
2
3
2
4
5
Cond. (^S cm-i)
198,0
total
0
0
0
4
6
17
%
0
0
0
20
30
85
2
0
0
1
3
1
5
total
2
0
1
5
9
18
%
10
0
5
25
45
90
Amostra
Tipo
permetrina
fin
7,31
7,31
7,29
7„29
7,28
7,28
Cond.
(laS/cm)
ini
fin
198,0 190,8
198,0 190,0
198,0 181,7
198,0 190,1
198,0 190,1
198,0 190,9
ini
7,71
7,71
7.71
7,71
7,71
7,71
-
-
fin
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,03
7,03
7,03
7,03
7,03
7,03
pH
-
Lote
TESTE N°. 01
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
EC(I)5C ;48H: 0,28 (0,1 8-0,44)M g.L-1
1
0
0
0
1
0
5
48 floras
3
4
2
0
0
0
0
0
0
1
3
5
3
5
Origem
produto
Final do teste:
Número de indivíc uos imóveis/tubo
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg LI)
7,03
7,71
EC(I)50;24H: 0,42 (0,2 B-0,64)u g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E.1,0
Concentração
Lote
HDR
Início do teste:
Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
1
0
0
0
1
2
5
2
0
0
0
0
3
4
24 íioras
3
4
0
0
0
0
0
0
2
1
2
1
3
5
Cond. (^S cm-i)
198,0
total
0
0
0
4
8
17
%
0
0
0
20
40
85
2
0
0
0
0
3
5
total
2
0
1
4
8
19
EC(I)5C ;48H: 0,30 (0,2C-0,43)p g.L-1
1
0
0
0
0
2
5
48 íioras
3
4
0
2
0
0
0
1
3
1
2
1
4
5
%
10
0
5
20
40
95
fin
7,31
7,31
7,29
7,26
7,04
7,03
Cond.
(^S/cm)
fin
ini
198
181
198 180,8
198 181,7
198 190,1
198 190,1
198 190,9
ini
7,71
7,71
7,71
7,71
7,71
7,71
fin
-
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist 00 utilizado: Speannan
ini
7,03
7,03
7,03
7,03
7,03
7,03
pH
-
Lote
TESTE N°. 02
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 07/07/04
Amostra
Origem
Tipo
produto
permetrina
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 0,36 (0,23 -0,55) M g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E.1,0
(ua.L-n
Concentração
Início do teste: 05/07/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg L-1)
Lote
HDR
7,03
7,71
Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
1
0
0
1
2
4
5
2
0
0
0
1
3
5
24 íioras
3
4
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2
5
5
Cond. iiiS cm-1)
161
total
0
0
1
3
12
20
%
0
0
5
15
60
100
2
1
0
1
2
5
5
total
2
2
4
8
20
20
%
10
10
20
40
100
100
fin
7,12
7,16
7,08
7,03
7,08
7,07
Cond.
(liS/cm)
ini
fin
161
177
161
177
161
177
161
177
161
177
161
177
ini
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
8,0
fin
8,20
8,20
8,20
8,20
8,20
8,20
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatistico utilizado: Spearman
ini
7,0
7,0
7,03
7,17
7,16
7,10
pH
-
Lote
TESTEN". 03
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Amostra
Tipo
permetrina
EC(I)5C ;48H:0, D9 (0,06-0,14)|j g.L-1
1
0
2
0
3
5
5
48 íioras
3
4
0
1
0
0
1
2
2
1
5
5
5
5
Origem
produto
Final do teste:
Número de indivíduos imóveis/tubo
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg L-1)
7,00
8,0
EC(I)5C ;24H:0,22 (0,16-0,31)^ g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E.1,0
(iJal:!)
Concentração
Lote
HDR
Início do teste:
Teste de avaliação da toxicidade para Ceríodaphnia silvestríi 25°C
Êpen
1
0
0
0
1
2
5
2
0
0
0
1
3
5
24 Iioras
3
4
0
0
0
0
0
0
2
2
2
3
5
5
Cond. {\iS cm-1)
189,7
total
0
0
0
6
10
20
%
0
0
0
30
50
100
2
0
1
1
2
5
5
total
0
2
4
9
20
20
EC(I)5C ;48H: 0,08 (0,06-0,12)^ g,L-1
1
0
0
1
1
5
5
48 íioras
3
4
0
0
1
0
0
2
2
4
5
5
5
5
%
0
10
20
45
100
100
-
-
-
fin
-
Cond.
(nS/cm)
ini
fin
189,7
189,7
189,7
189,7
189,7
189,7
ini
7,88
7,88
7,88
7,88
7,88
7,88
fin
-
OD (mg/L)
PatríciaA/anessa
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,08
7,08
7,08
7,08
7,08
7,08
pH
-
Lote
TESTEN". 04
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 06/08/04
Amostra
Origem
Tipo
produto
permetrina
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5( ;24H:0,22 (0,16-0,32) u g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E.1,0
(ua.L-n
Concentração
Início do teste: 04/08/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD (mg L-1)
Lote
7,08
7,88
HDR
Teste de avaliação da toxicidade para Ceñodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
1
0
0
2
1
0
5
2
0
0
0
2
2
5
24 íioras
3
4
0
0
0
0
0
1
1
0
1
2
5
5
Cond. (^S cm-i)
300
total
0
0
3
4
5
20
%
0
0
15
20
25
100
2
0
0
0
2
2
5
total
2
0
4
5
7
20
EC(I)5C ;48H:0,22 (0,15-0,33)|J g.L-1
1
0
0
2
1
0
5
48 floras
3
4
0
2
0
0
1
1
1
1
2
3
5
5
%
10
0
20
25
35
100
fin
7,12
7,12
7,12
7,12
7,12
7.12
Cond.
(ixS/cm)
ini
fin
300
295
301
295
301
295
301
295
301
295
295
301
ini
7,81
7.81
7,81
7,81
7,81
7,81
fin
7,99
7,99
7,99
7,99
7,99
7,99
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,01
7,03
7,03
7,03
7,03
7,1
pH
-
Lote
TESTEN". 05
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 20/08/04
Amostra
Origem
Tipo
produto
permetrina
Número de indivíc uos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 0,28 (0,2C -0,4) u g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E, 1,0
Concentração
(MaJ=:!)
Inicio do teste; 18/08/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
PH
OD(mgL-i)
Lote
7,01
7,81
HDR
Teste de avaliação da toxicidade para Cenoóaphnia silvestrii 25°C
Êpen
1
0
0
2
3
5
5
2
0
0
4
4
5
5
24 floras
3
4
0
0
0
0
1
3
4
5
5
5
5
5
Cond. (nS cm-i)
212
total
0
0
10
16
20
20
%
0
0
50
80
100
100
2
0
1
5
5
5
5
total
0
1
19
20
20
20
EC(I)5C ;48H: 0,01 (0,01-0,02)M g.L-1
1
0
0
5
5
5
5
48 floras
3
4
0
0
0
0
4
5
5
5
5
5
5
5
%
0
5
95
100
100
100
fin
7,21
7,21
7,21
7,21
7,21
7,21
Cond.
(uS/cm)
iní
fin
212
261
212
261
212
261
212
261
212
261
212
261
ini
8,06
8,06
8,06
8,06
8,06
8,06
fin
7,97
7,97
7,97
7,97
7,97
7,97
OD (mg/L)
Patrícia
Responsável
Método estatist co utilizado: Spearman
ini
7,0
7,0
7,01
7,19
7,08
7,1
pH
-
Lote
TESTE N°. 06
LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA
Final do teste: 11/09/04
Amostra
Origem
Tipo
produto
permetrina
Número de indivíduos imóveis/tubo
EC(I)5C ;24H: 0,04 (0,02 -0,05) M g.L-1
OBSERVAÇÕES:
Resultados
Controle
A. 0,01
B. 0,03
C.0,10
D. 0,32
E.1,0
(íjq.L-n
Concentração
Inicio do teste: 09/09/04
Agua de cultivo e/ou de diluição
Lote
PH
OD (mg U)
HDR
7,00
8,06
Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C
Êpen
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