Programa de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Mercosul Anteprojetos Argentina – Brasil – Paraguai - Uruguai Assunção 08 de maio de 2007 Sumário • Objetivos Tópicos • Referências conceituais • Referêcias metodológicas • Dados de entrada dos projetos • Focos estratégicos • Quadro consolidado de valores • Cronograma • Gestão da continuidade dos projetos • Potenciais parceiros • Referêcias técnicas Objetivos Aprimorar a competitividade da cadeia produtiva de madeira e móveis do Mercosul Competitividade Empresarial •Vendas da empresa intrabloco •Participação no mercado •Qualidade e produtividade •Preços competitivos •Prazo •Design •Inovação •Logística Competitividade Estrutural •Comércio internacional intrabloco •Base de fornecedores qualificados •Alianças estratégicas intra-bloco •Joint-ventures •Complementação industrial •Integração produtiva Referêcias conceituais “Desenvolvimento” “Sustentabilidade” •Capacidade permanente de articulações seletivas •Manter padrão positivo •Capacidade gradativa de sustentabilidade de qualidade •Autonomia de manutenção •Pertencer a uma rede •Dissipar estratègias e Principais elementos Referêcias metodológicas • Orientação para resultados (visibilidade e consistência técnica) •Definição de indicadores •Abordagem sistêmica (7 perspectivas de atuação) •Ênfase na cooperação e na estruturação de redes de apoio competitivo •Lógica de atuação em Cadeias Produtivas •Lógica de atuação em Arranjos Produtivos Locais (clusters) •Lógica de atuação em Desenvolvimento de Fornecedores Dados de entrada dos projetos Pontos identificados: ARGENTINA •A necessidade de identificação, entre os empresários locais, de lideranças que sirvam como agregadores das empresas •A necessidade de identificação de nichos de mercado a serem trabalhados no processo •Existência de forte cultura individualista •Alto conhecimento na fabricação de móveis •Baixa especialização produtiva •Fragmentação da oferta não permitindo economias de escala Desafios: •Compras conjuntas; e vendas conjuntas •Especialização produtiva •Integração produtiva •Aprimoramento do sistema do distrito industrial Dados de entrada dos projetos Pontos identificados: BRASIL •Definição dos pólos moveleiros a serem trabalhados •Levantamento dos produtos fabricados, das importações e das exportações •Necessidades de rodadas de negocios •Sistema de inteligencia e trabalho em rede Desafios: •Incrementar a capacidade de inovação tecnológica •Promover o desenvolvimento Tecnológico e Regional •Formação de Redes Interempresariais Verticais e Horizontais •Integração de Redes de Empresas com Instituições de apoio competitivo •Aprimorar o desenvolvimento de ações conjuntas Dados de entrada dos projetos PARAGUAI Pontos identificados: •Reativação do centro tecnológico paraguaio •Formação de uma rede de apoio local •Agregação de valor às exportações •Desconhecimento do número de empresas •Definição de um número mínimo de 15 empresas moveleiras que participariam do projeto-piloto a ser desenvolvido no país •Identificação de potenciais compradores brasileiros •Necessidade de conhecer centros de tecnologias dos outros países •Possibilidade de desenvolver um programa de capacitação orientado pelos requisitos técnicos e comerciais de potenciais compradores PARAGUAI Dados de entrada dos projetos Desafios: •Consolidação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Paraguai; •Sensibilização e mobilização de no mínimo 15 empresas para formação de um grupo de trabalho para participarem do projeto; •Promover o desenvolvimento Tecnológico e Regional; •Inserção das empresas paraguaias em cadeias de fornecedores de componentes de empresas compradoras intra-bloco. Dados de entrada dos projetos URUGUAI Pontos identificados: •Conhecimento do setor produtivo no país •Articulação, sensibilização e mobilização do setor produtivo e entidades de apoio competitivo •Desenvolvimento mercadológico Desafios: •Formação e consolidação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Uruguai; •Sensibilização e mobilização de um número mínimo de empresas para compor um grupo de trabalho visando a participação no programa. Focos Estratégicos Inteligência Competitiva 1 Gestão e Monitoramento do Projeto 6 Redes de Cooperação e Aprendizagem 2 FOCOS 5 4 Marketing Internacional 3 Legislação, Normas e Políticas aplicadas às MPE na Exportação Gestão da Cadeia de Fornecimento Focos Estratégicos 1 E 6 4 T 5 O 2 3 E – Estratégico 1– Inteligência Competitiva 4– Gestão da Cadeia T – Tático 2– Marketing Internacional 2– Rede de Cooperação O – Operacional 3–Legislação e Normas 6–Gestão e Monitoramento Foco Estratégico Nº 1: Inteligência Competitiva Ação Descrição Execução Características 1 Pesquisa: Estudo da demanda, oferta, potenciais compradores, potenciais fornecedores, principais requisitos técnicos e legais de compras. -Nível de abrangência I: Definido em cada projeto A definir Referência em outras cadeias produtivas apontam estudos que apresentam variações nos custos de elaboração. 2 Seminário nacional: Apresentação do estudo para empresários, lideranças nacionais do setor e instituições de pesquisa, promoção e fomento -1 a 2 seminários A definir Projeção:100 a 400 participantes 3 Seminário internacional: Apresentação do estudo para empresários do Mercosul e instituições de pesquisa, promoção e de fomento internacionais. -1 a 2 seminários A definir Participação de 4 delegações 4 Observatório econômico: monitoramento contínuo e interface com demais projetos do Programa -Estrutura de sala, telefonia, dois funcionários e de hardware ( 5 computadores + Impressora + Equip. Rede + Acesso a Internet de alta velocidade) -Ajuste da plataforma de banco de dados do CGI (programação e software) A definir Retroalimentação contínua dos dados relativos às demandas e ofertas; cadastros de compradores e fornecedores; cruzamento de dados. SUBTOTAL 1 Valor (US$) Foco Estratégico Nº 2: Marketing Internacional Ação Descrição Execução Características 5 Oficina gerencial: como participar em feiras internacionais – 40h - 4 a 8 oficinas de trabalho A definir Preparação dos fornecedores para participação em eventos internacionais 6 Projeto comprador A definir Participação de 20 a 40 importadores 7 Exposição em feiras e eventos A definir Compra de stand 500 m2 Utilização por empresa: mínimo 16 m2 Max 40m2 50 a 60 empresas (c/20m2) 8 Rodadas de negócios A definir Encadeamentos empresariais da indústria de móveis com a cadeia de fornecedores (demais elos) SUBTOTAL 2 Valor (US$) Foco Estratégico Nº 3: Legislação, Normas e Políticas Ação Descrição 9 Seminário nacional: A MPE e a exportação -2 a 4 seminários Execução A definir Características Informações importantes Programas de apoio ao exportador SUBTOTAL 3 Valor (US$) Foco Estratégico Nº 4: Gestão da Cadeia de Fornecimento Ação Descrição Execução Características 10 Elaboração de um Manual de Fornecedores para a CPMM do Mercosul A definir Requisitos legais e técnicos 11 Seminário com os potenciais fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis A definir Apresentação dos requisitos para os fornecedores e procedimentos para cadastro 12 Cadastramento de fornecedores da CPMM e gerenciamento do cadastro A definir Cadastramento de fornecedores Organização da oferta 13 Avaliação do desempenho do grupopiloto de fornecedores da CPMM do Mercosul A definir Diagnóstico nos fornecedores (60 empresas) 14 Planejamento Estratégico de Qualificação para o grupo-piloto de fornecedores da CPMM do Mercosul A definir Identificação das soluções Organização Matriz de qualificação 15 Qualificação (capacitação) de fornecedores da CPMM do Mercosul A definir Implementação das soluções Mecanismos: treinamento e consultoria 16 Certificação de fornecedores da CPMM do Mercosul A definir Reconhecimento da gestão Certificação de produto SUBTOTAL 4 Valor (US$) Foco Estratégico Nº 5: Redes de Cooperação Ação Descrição Execução Características 17 Oficinas de trabalho para estruturação de uma rede de cooperação para a CPMM -8 a 16 oficinas de trabalho A definir Participação de entidades de caráter governamental; ensino e pesquisa; não-governamental e fomento Entidades do setor produtivo e participação dos diferentes elos da cadeia 18 Oficina de trabalho: Mapeamento da rede de cooperação; realização de diagnóstico existente e identificação das relações existentes -2 oficinas de trabalho A definir Mapeamento das relações Estímulo às articulações e encadeamentos entre as empresas nos elos da cadeia 19 Oficina de trabalho: Análise dos stakeholders da rede de apoio competitivo -2 oficinas de trabalho A definir Identificação dos principais interesses, expectativas e necessidades entre todas as partes interessadas da rede 20 Oficina de trabalho: Planejamento estratégico da rede de cooperação -2 oficinas de trabalho A definir Mecanismos interorganizacionais Perspectivas de continuidade Visão de médio e longo prazo 21 Seminários temáticos com os diferentes elos da CPMM -6 seminários A definir Participação dos elos da cadeia: Produtores; fornecedores de insumos, máquinas e equipamentos; 1ª indústria ; 2ª indústria; 3ª indústria; distribuidores; consumidores; Valor (US$) Foco Estratégico Nº 5: Redes de Cooperação 22 Missões empresariais dos empresários do aos 4 países: -4 missões A definir Conciliar com eventos da indústria do mobiliário dos 4 países 23 Visitas técnicas aos pólos moveleiros destacados -4 visitas A definir Conciliar com eventos da indústria do mobiliário nos países a serem visitados SUBTOTAL 5 Foco Estratégico Nº 6: Gestão e Monitoramento do Projeto Ação Descrição 24 Monitoramento e acompanhamento do Plano de Ação para desenvolvimento do grupo-piloto 25 Medição do desempenho Execução Características Grupo Gestor Acompanhamento Supervisão técnica Avaliações Decisões A definir Mensuração e análise do desempenho Ações corretivas e preventivas 3 Medições (T0, T1 e T3) SUBTOTAL 6 Valor (US$) Quadro Consolidado Foco Estratégico Valor (R$) Valor (US$) % 1 Inteligência Competitiva Marketing Internacional e 2 Comercialização 3 Legislação e Normas MPE 4 Gestão da Cadeia de Fornecimento 5 Rede de Cooperação e Aprendizagem 6 Gestão e Monitoramento do Projeto TOTAL 100,00% Cronograma M1 M12 M24 1 E 6 4 T 5 O 2 3 E – Estratégico 1– Inteligência Competitiva 4– Gestão da Cadeia T – Tático 2– Marketing Internacional 2– Rede de Cooperação O – Operacional 3–Legislação e Normas 6–Gestão e Monitoramento Focos a serem trabalhados no mèdio e longo prazo Gestão da Continuidade • Foco Estrategico Nº 7: Alianças Estratégicas • Foco Estrategico Nº 8: Logística • Foco Estrategico Nº 9: Inovação Tecnológica • Foco Estrategico Nº 10: Encadeamentos Empresariais (Articulação entre os elos) Sistema de Gerenciamento Fase 1: Estruturação do Projeto Fase 4: Correção Fase 2: Implementação Fase 3: Avaliação Agenda Tópico Quem 1. Encaminhar instrumento para coleta de dados e informações Consultoria 05/04 Grupo Gestor 12/04 Consultoria 30/04 4. Aprovar os projetos Grupo Gestor A definir 5. Captar os recursos Grupo Gestor A definir 6. Assinar os convênios Grupo Gestor A definir 7. Implementar os projetos Grupo Gestor A definir 2. Enviar dados e informações 3. Estruturar os projetos (draft) Data Parceiros Entidades de caráter governamental: Entidades de caráter empresarial: Governo federal Entidades de classe Governo estadual Sindicatos Prefeituras Associações Entidades de caráter técnico/científico: Entidades de caráter nãogovernamental: Universidades Bancos Instituições de formação/treinamento Fundações Centros de tecnologia Institutos Agências de promoção Referêcias Técnicas ALLEGRETTI, R.D.F. Mecanismos organizacionais horizontais em consórcios de exportação: estudo na indústria moveleira. / Rogério Della Fávera Allegretti. Dissertação do Mestrado em Administração e Negócios – Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, PUCRS. – Porto Alegre, 2006. ALLEGRETTI, R.D.F. Metodologia de Capacitação de Fornecedores. Encadeamentos empresariais entre grandes empresas e pequenas empresas. SEBRAE. 1998. ALLEGRETTI, R.D.F. Metodologia de Gestão para Adensamento de Cadeias Produtivas. SEBRAE. 2001. LUZ, G.O.F. da. Workshop de indicadores de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida. Curitiba: IBQP, 2003. Consultor Rogério Della Fávera Allegretti Mestre em Administração e Negócios (PUCRS) Especialista em Project Management (Berkeley-USA) Consultor do SEBRAE (BRASIL) [email protected] Estrutura Organizacional SGT7 Subgrupo de Trabalho da Indústria Grupo Gestor Grupo Gestor Grupo Gestor Grupo Gestor PARAGUAI ARGENTINA URUGUAI BRASIL Equipe Equipe Equipe Equipe Projeto 1 Projeto 2 Projeto 3 Projeto 4 Expectativa de 4 projetos Gestão do Projeto Grupo Gestor do Projeto Conselho de Empresários Coordenação Executiva do Projeto Grupo de Trabalho (GT1) Inteligência Competitiva Grupo de Trabalho (GT2) Marketing Internacional Grupo de Trabalho (GT5) Capacitação Gerencial Grupo de Trabalho (GT3) Normas e Legislaçao Grupo de Trabalho (GT4) Cadeia de Fornecimento Grupo de Trabalho (GT6) Redes de Cooperaçao