Manual
Educativo
de Pacientes
e Familiares
ORIENTAÇÕES
DE QUIMIOTERAPIA
ÍNDICE
MANUAL EDUCATIVO DE PACIENTES E FAMILIARES
O MANUAL ............................................................................................4
1. O QUE É QUIMIOTERAPIA? ...............................................................5
2. COMO É O TRATAMENTO? ................................................................5
3. TEMPO DE DURAÇÃO DO TRATAMENTO...........................................7
4. REAÇÕES DESAGRADÁVEIS DA QUIMIOTERAPIA..............................7
4.1 Efeitos Colaterais Mais Comuns............................................... 10
4.1.1 Náuseas e Vômitos...............................................................10
4.1.2 Cuidados com a Saúde da Boca ...........................................11
4.1.3 Alterações Sanguíneas e Febre .............................................13
4.1.4 Prevenção de Infecções..........................................................14
4.1.5 Diarreia................................................................................15
4.1.6 Queda de Cabelo.................................................................16
4.1.7 Alterações da Pele e das Unhas ............................................16 4.1.8 Sono e Repouso....................................................................17
4.1.9 Tontura.................................................................................17
5. ORIENTAÇÕES PRÁTICAS GERAIS........................................................17
5.1. Alimentação.............................................................................17
5.2. Trabalho...................................................................................18
5.3. Atividades Sexuais....................................................................18
5.4. A Gravidez Deve ser Evitada durante o Tratamento....................19
5.5. Ciclo Menstrual.........................................................................19
5.6. Uso de Outros Medicamentos....................................................21
5.7. Sintomas que Merecem Cuidados Imediatos...............................21
6. URGÊNCIAS MÉDICAS .........................................................................22
7. ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE EM QUIMIOTERAPIA.............23
ORIENTAÇÕES GERAIS.........................................................................26
O MANUAL
Neste Manual de Orientação, você vai encontrar
informações importantes sobre a quimioterapia.
Estamos à sua disposição em caso de dúvidas
ou para encaminhar suas solicitações.
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1. O QUE É QUIMIOTERAPIA?
Quimioterapia é o emprego de substâncias medicamentosas
que atuam nas células malignas do organismo e que
interferem no processo de crescimento e divisão celular.
Os medicamentos, em sua maioria, são aplicados na veia.
O paciente pode receber a quimioterapia como tratamento
único ou aliada a outros, como: radioterapia, cirurgia,
hormonioterapia, imunoterapia e, ainda, alvos moleculares.
2. COMO É O TRATAMENTO?
Após prescrito pelo médico, o tratamento é administrado por
enfermeiros especializados. As formas de administração dos
medicamentos são diversas, falaremos sobre as principais:
Via oral (pela boca): o paciente ingere pela boca o
medicamento na forma de comprimidos, cápsulas e líquidos.
Pode ser feita em casa;
Intravenosa (pela veia): a medicação é aplicada
diretamente na veia ou por meio de cateter, na forma de
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injeções ou dentro do soro. Durante a aplicação do soro na
veia, geralmente, não são observados sintomas. Porém, é
importante que, quando receba o medicamento, o paciente
se mantenha bem posicionado, para evitar extravazamentos.
Caso o paciente perceba alguma alteração no momento
da aplicação, deve comunicar imediatamente a equipe de
enfermagem.
O paciente que faz tratamento quimioterápico tem a sua
rede venosa utilizada constantemente para aplicações
de medicamentos, soros, coleta de exames, transfusão
sanguínea e administração de antibióticos, o que pode
levar a uma fragilidade venosa e, com isso, tornar mais
difícil a punção do vaso sanguíneo. Para isso, contamos
com a possibilidade da inserção de um cateter totalmente
implantável, converse com seu médico a respeito.
Intramuscular (pelo músculo): a medicação é
aplicada por meio de injeções no músculo;
Subcutânea (pela pele): a medicação é aplicada por
injeções, por baixo da pele.
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3. TEMPO DE DURAÇÃO
DO TRATAMENTO
O tratamento quimioterápico é planejado, entre outros
aspectos, de acordo com o tipo de tumor e o estágio da
doença. A partir desses dados, são definidos os tipos de
medicamentos e as doses a serem utilizadas.
As aplicações podem ser diárias, semanais ou mensais,
obedecendo aos intervalos programados pelo médico.
4. REAÇÕES DESAGRADÁVEIS
DA QUIMIOTERAPIA
As drogas quimioterápicas têm a vantagem de se distribuir
por todos os locais do corpo, atingindo, dessa forma, todas
as células que estão com problemas. No entanto, células
normais também são atingidas, podendo provocar alguns
sintomas, que são chamados de efeitos colaterais.
Esses efeitos não são obrigatoriamente apresentados por
7
todas as pessoas que fazem quimioterapia, uma vez que
dependem tanto do tipo de drogas utilizadas quanto da forma
que o organismo responde ao tratamento. Assim, alguns
pacientes podem apresentar efeitos colaterais mais severos,
enquanto outros podem não apresentar sintoma algum. De uma
forma ou de outra, o médico deve sempre ser informado sobre
os sintomas apresentados e seu tempo de duração.
4.1 Efeitos Colaterais mais Comuns
4.1.1 Náuseas e Vômitos
Esses efeitos aparecem porque a quimioterapia pode causar
irritação nas paredes do estômago e intestino, provocando
enjoos e vômitos. A intensidade varia de acordo com o
organismo do paciente e com o tipo de quimioterapia
utilizada. Vários medicamentos foram lançados nos últimos
anos para ajudar no controle da náusea e do vômito após
a quimioterapia. Não esqueça de tomar os medicamentos
prescritos por seu médico para controlar esses sintomas.
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Algumas mudanças nos hábitos diários e na alimentação
também auxiliam o paciente, tais como:
• Preferir alimentos com rápida digestão;
• Fazer refeições frequentes em menor volume;
• Evitar alimentos gordurosos e frituras;
• Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
• Preferir alimentos frios, gelados, ou em temperatura ambiente;
• Evitar odores fortes, utilizando alimentos pouco condimentados;
• Comer antes de ficar com fome, pois a fome pode exacerbar as náuseas;
• Evitar líquidos durante as refeições. Beber pequenas quantidades
de líquidos ao longo do dia, dando preferência a pequenos goles;
• Relativamente aos vômitos, deve-se evitar consumir alimentos ou bebidas
durante as crises, iniciando a ingestão alimentar por água e evoluir
conforme a tolerância.
4.1.2 Cuidados com a Saúde da Boca
As bactérias presentes na boca provocam doenças, como
a cárie, a gengivite e a doença periodontal, entre outras.
Essas mesmas bactérias podem agravar outras doenças do
organismo.
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Qualquer tratamento oncológico afeta o organismo de
diversas maneiras. A cavidade oral também pode sofrer
consequências, como mucosite (aftas, feridas na boca),
redução do fluxo salivar (xerostomia), cáries, osteonecrose,
alteração do paladar, agravamento da doença periodontal
e desestabilidade das próteses.
Durante o tratamento oncológico, estão contraindicados vários
procedimentos odontológicos. Por esse motivo, é necessária a
avaliação, o tratamento e a manutenção da saúde bucal antes
de iniciá-los, porém, contate antes seu médico-oncologista.
Recomendações:
• Manter a boca sempre limpa, escovando os dentes com maior
frequência. O enxágue deve ser feito com água filtrada e uma colher
de chá de bicarbonato;
• Utilizar escova dental com cerdas macias;
• Usar regularmente fio dental, não usar palito;
• Manter os lábios hidratados, porém, nunca usar manteiga de cacau;
• Hidratar constantemente a boca com água;
• Manter a prótese ajustada, bem adaptada e limpa;
• Realizar bochechos com clorexidine a 0,12% sem álcool quando houver
dificuldade na manutenção da saúde oral;
• Comer alimentos pastosos, sopas ou sucos. Alimentos gelados (sorvetes,
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refrigerantes, gelatina) ajudam a anestesiar a boca;
• Ingerir maior quantidade de líquidos (água, chás e sucos).
Fazer bochechos com chá de malva;
• Evitar bebidas alcoólicas, cafeína e tabaco, alimentos duros, quentes,
ácidos, condimentados e gordurosos;
• Consultar o dentista regularmente.
Existe tratamento com laser, realizado por dentista
especializado. Converse com seu médico sobre a indicação
do tratamento para prevenir ou tratar essas “feridinhas”.
4.1.3 Alterações Sanguíneas e Febre
O tratamento quimioterápico ocasiona diminuição das
células sanguíneas responsáveis por diversos fatores no
organismo. Essas células chamam-se leucócitos (glóbulos
brancos), eritrócitos (glóbulos vermelhos) e plaquetas.
Os leucócitos são responsáveis pela defesa do organismo
contra o aparecimento de infecções.
As células sanguíneas que previnem as hemorragias são as
plaquetas, portanto, a diminuição do número de plaquetas
no sangue pode ocasionar o aparecimento de manchas
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vermelhas na pele, hematomas e sangramentos.
A anemia está relacionada com a diminuição dos glóbulos
vermelhos circulantes na corrente sanguínea. As causas
da anemia são deficiência nutricional, invasão do tumor,
tratamento radioterápico ou quimioterápico.
Alguns dias após a quimioterapia, há uma diminuição
temporária dessas células, podendo contrair mais facilmente
infecções.
O médico deve ser imediatamente avisado se a temperatura
for maior que 37,8°C, para que possa iniciar o tratamento
adequado.
O risco de infecções mais graves, pelo fato de o paciente
estar com a imunidade comprometida, é muito maior.
4.1.4 Prevenção de Infecções
• Inspecionar locais que possam servir de porta de entrada
para infecções (cirurgias, pregas cutâneas, saliências ósseas,
região anal, genitais e cavidade oral);
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• Não utilizar antibióticos ou outros medicamentos sem ordem médica;
• Evitar contato com pessoas portadoras de gripe ou resfriado, ou que
tenham sido vacinadas recentemente e evitar aglomerações;
• Exigir que todos da família e visitantes tenham cuidadosa lavagem
das mãos;
• Evitar procedimentos vaginais ou retais (supositórios e exames);
• Usar barbeador elétrico;
• Observar sinais de sangramento (boca, ânus, nariz).
4.1.5 Diarreia
Algumas drogas quimioterápicas podem causar diarreia
em maior ou menor intensidade, dependendo da reação
do organismo. O médico irá receitar medicamentos próprios
para combater a diarreia, se ela persistir por mais de
24 horas, o paciente deverá obter orientação médica.
• Manter uma alimentação com aumento de líquidos (chás, água
e sucos);
• Faça pequenas refeições, evitando alimentos gordurosos e frituras;
• Anote as características, a quantidade e a frequência das evacuações;
• Realize higiene anal após cada evacuação, com água e sabão neutro;
• Não use medicações sem o conhecimento do médico.
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4.1.6 Queda de Cabelo
Alguns medicamentos atingem o crescimento e a
multiplicação das células que dão origem ao cabelo,
podendo provocar a queda de cabelos, de forma total
ou parcial, e normalmente ocorre após o 18º dia após
a quimioterapia. É importante lembrar que a queda é
geralmente temporária, o processo de nascimento do cabelo
se reinicia logo após o término da quimioterapia.
4.1.7 Alterações da Pele e das Unhas
O paciente pode apresentar alterações na pele, como
vermelhidão, coceira, descamação, ressecamento
e manchas. As unhas também podem apresentar
escurecimento e rachaduras. Você mesmo pode cuidar da
sua pele, mantendo-a limpa, evitando a exposição ao sol,
utilizando hidratantes e protetores solares com FPS 30, no
mínimo.
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4.1.8 Sono e Repouso
É importante dormir bem e repousar, principalmente após
receber a aplicação.
Um corpo descansado responde melhor ao tratamento e
ajuda a reduzir os efeitos desagradáveis que este pode
causar. Permaneça alguns períodos em repouso, caso se sinta
mais cansado.
4.1.9 Tontura
Procure vir acompanhado para as sessões de quimioterapia.
Após a aplicação, deve-se descansar, evitando passeios ou
sair para fazer compras.
5. ORIENTAÇÕES PRÁTICAS GERAIS
5.1 Alimentação
É importante que o paciente esteja sempre bem alimentado,
para que tenha melhores condições de reagir aos efeitos
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colaterais, ficando também menos predisposto a infecções.
Em nosso serviço, contamos com o apoio de nutricionista
especializada, agende na recepção.
5.2 Trabalho
A maioria dos pacientes pode e deve continuar trabalhando
durante o tratamento. Não há indicação para que as
atividades habituais sejam paralisadas, a menos que sejam
bastante pesadas e exijam muita condição física.
5.3 Atividades Sexuais
A quimioterapia não interfere nem prejudica as relações
sexuais, que podem ser mantidas normalmente, com o uso
de preservativo.
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5.4 A Gravidez Deve ser Evitada durante
o Tratamento
Use preservativo (camisinha) em todas as relações sexuais.
Essa orientação é dirigida tanto para as mulheres quanto
para os homens que estão fazendo a quimioterapia.
As mulheres só poderão fazer uso de contraceptivo conforme
orientação médica.
5.5 Ciclo Menstrual
As drogas utilizadas na quimioterapia podem reduzir
temporariamente a produção de hormônios, provocando em
algumas mulheres alteração do ciclo menstrual. A quantidade
de sangramento pode ser alterada e, às vezes, pode ocorrer
interrupção completa da menstruação.
Geralmente, após o término do tratamento, o ciclo menstrual
vai voltando ao seu funcionamento normal.
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5.6 Uso de Outros Medicamentos
Alguns medicamentos, mesmo os homeopáticos,
“alternativos” e “naturais”, podem interferir no tratamento
quimioterápico. Por isso, o médico deve ser sempre
consultado antes de o paciente fazer uso de qualquer
medicamento.
5.7 Sintomas que Merecem Cuidados Imediatos
Caso o paciente apresente algum sintoma novo que o
incomode, ou ainda, um dos sintomas relacionados abaixo,
deve procurar orientação médica, o mais rápido possível.
• Febre (temperatura igual ou maior que 37,8º graus);
• Falta de ar ou dificuldade respiratória;
• Sensação de dor ou ardência ao urinar, dificuldade de controlar
a urina;
• Dificuldade na visão (dupla ou borrada);
• Dor de localização ou intensidade anormal;
• Sangramento em qualquer região, que persista por tempo
mais prolongado;
• Manchas ou placas avermelhadas no corpo;
• Diarreia abundante.
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6. URGÊNCIAS MÉDICAS
Seu médico deverá lhe fornecer um telefone de contato ou
do plantão da oncologia. Em caso de insucessos, procure o
Serviço de Emergência referenciado pelo seu médico-assistente.
Constituem urgências médicas as seguintes manifestações:
• Náusea severa que não permita a ingestão de alimentos ou líquidos,
ou mais de um episódio de vômito em 24 horas;
• Mais do que dois episódios de diarreia em 24 horas;
• Situação de fraqueza severa de aparecimento abrupto;
• Aparecimento súbito de fraqueza nas pernas ou dificuldade para andar;
• Convulsões;
• Dor de aparecimento abrupto ou descontrolada;
• Febre acima de 37,8º ou calafrios;
• Qualquer situação em que o paciente se sinta muito mal e não saiba
identificar a natureza do problema;
• Falta de ar de início súbito.
Em situações que não caracterizam urgência médica
(exemplos: dúvidas sobre medicação, datas dos exames,
sintomas que não aparentam ser de maior gravidade), o
paciente deverá ligar para a secretária do seu médico.
22
Por favor, transmita essas orientações também aos seus
familiares.
Os médicos do Instituto do Câncer estão disponíveis para
sua maior segurança e tranquilidade.
7. ASPECTOS EMOCIONAIS
DO PACIENTE EM QUIMIOTERAPIA
O período relativo à etapa da quimioterapia pode ser
repleto de sentimentos intensos. Essa é uma fase em
que o corpo passa por modificações, exigindo algumas
adaptações tanto físicas quanto emocionais.
Esse período pode repercutir significativamente no
estado emocional do paciente e de sua família. Por isso,
percebemos a importância de abertura de espaços nessas
relações. Espaços para que paciente e familiar possam
expressar sentimentos, pensamentos, fantasias. Espaços para
que possam falar sobre a quimioterapia e o câncer e todas
as emoções a eles vinculados. Espaços para minimizar a
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ansiedade, apreensão e temores que possam estar presentes
em diferentes graus durante essa fase.
É importante enfatizar que as respostas aos sentimentos
gerados pela quimioterapia são individuais. Cada pessoa
sentirá e vivenciará esse momento de forma única. Porém,
tais experiências existirão em maior ou menor grau para
todos os pacientes e dividi-las ajuda a superar angústias
e pode trazer um novo entendimento das emoções
relacionadas ao câncer.
Com isso, a inclusão da equipe de psicologia nos cuidados
oncológicos está diretamente relacionada ao reconhecimento
da interação existente entre os aspectos físicos e psíquicos
do ser humano. O profissional da área da psicologia
poderá orientá-lo e acompanhá-lo durante esse período da
quimioterapia, auxiliando-o a conduzir um tratamento mais
tranquilo, contendo angústias e aliviando ansiedades.
O suporte psicológico pode oferecer recursos para que o
paciente consiga se organizar da melhor forma possível
durante o tratamento, bem como auxiliar no enfrentamento,
na adaptação e na aderência ao tratamento.
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O objetivo maior é a promoção da saúde mental e a
criação de um espaço preservado para a verbalização e o
compartilhamento das vivências. Porém, convém lembrar que
essas intervenções podem se dar não apenas ao paciente,
mas também aos seus familiares.
No Hospital Mãe de Deus, o serviço de psicologia está à sua
disposição, agende uma consulta na recepção.
Orientações gerais
É importante que você verifique a data marcada no seu
cartão e não falte às consultas médicas e nem ao seu
tratamento, chegando sempre no horário marcado.
Faça sempre o seu hemograma antes das aplicações de
quimioterapia e procure tirar todas as dúvidas durante a
consulta com o seu médico ou com o enfermeiro.
Comunique tudo que sentiu e está sentindo à sua equipe.
Não esqueça: estamos aqui para ajudá-lo!
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UNIDADE AMBULATORIAL DE QUIMIOTERAPIA
Centro Clínico do Hospital Mãe de Deus
Rua Costa, 40 - 2º andar - Menino Deus
Porto Alegre - RS - CEP 90810-270 - Brasil
Telefones: (51) 3230.2507 - (51) 3230.2530
Fax: (51) 3230.2508
E-mail: [email protected]
UNIDADE AMBULATORIAL COR MÃE DE DEUS
RADIOTERAPIA E QUIMIOTERAPIA
Rua Orfanotrófio, 299 - Alto Teresópolis
Porto Alegre - RS - CEP 90840-440 - Brasil
Telefone: 3252. 3900 • Fax: (51) 3252.3909
E-mail: [email protected]
UNIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITAL MÃE DE DEUS
Rua José de Alencar, 286 - 8º andar - Menino Deus
Porto Alegre - RS - CEP 90880-480 - Brasil
Telefone: (51) 3230.2248
E-mail: [email protected]
Para mais informações, entre em contato.
HOSPITAL
SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS
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