A INFLUÊNCIA DOS MANGÁS NAS PUBLICAÇÕES DE QUADRINHOS NO
BRASIL
Patrícia Maria Borges: Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. Contato: [email protected]
Esse início do século 21 mostra como os elementos estéticos dos mangás passaram a
ser completamente assimilados pela cultura pop mundial. Do Brasil até a Austrália é
possível encontrar milhares de pessoas de diferentes nacionalidades que lêem mangás,
assistem animês, conhecem e admiram o universo da cultura pop do Japão. A presença e a
influência dos mangás nas publicações de quadrinhos nacionais e internacionais atualmente
é algo muito comum. Quando nos referimos à influência dos mangás estamos privilegiando
não apenas o estilo visual, mas todos os elementos constituintes de sua estrutura narrativa,
que neste texto será compreendido por estética dos mangás. A designação de mangá palavra japonesa formada pela união de dois kanjis: man (humor) e gá (imagem ou desenho)
- explorada no trabalho engloba não somente as histórias em quadrinhos, mas também
cartum, caricatura e até desenho animado (Luyten, 2000:43). Outra correlação conceitual
admitida por Bähren (2010:128): “A tradução literal de mangá significa whimsical pictures
que pode ser aplicado literalmente para qualquer coisa desde instruções de segurança às
cartilhas de educação em saúde”.
Um exemplo claro dessa influência aqui no Brasil pode ser identificado pela
quantidade e variedade de publicações, que vão desde revistas independentes como, as
edições de fanzines, até lançamentos de grandes editoras brasileiras já consagradas, com a
publicação estilo mangá da Turma da Mônica Jovem de Maurício de Sousa (Figura 1) que
atualmente lidera o mercado do quadrinho nacional. Hoje em dia, as combinações culturais
dos mangás se realizam nos quadrinhos sob as mais variadas formas como, por exemplo,
em Miotaka & Tanaka – Amigos separados pela bomba atômica de Varneci Nascimento e
Anilton Freires é uma publicação nacional de 2009, que mistura o estilo mangá com a
tradição cultural brasileira da literatura de cordel; em Crossword é um fanzine que mistura
os elementos estéticos dos mangás e animês de ação com a estética dos super-heróis
americanos; em Eternamente Michael de Fábio Shin (Figura 2) é um livro sobre a biografia
do maior ídolo do pop americano, Michael Jackson, que explora os recursos visuais e
narrativos dos mangás (Figura 3 – Referência da diagramação das páginas de Eternamente
Michael); em Anjos da Mata de Wilson Kohama (Figura 4) é um quadrinho de 2009 que
utiliza o traço do mangá para falar sobre a importância de proteger a Mata Atlântica.
Porém muito antes dessa popularidade que os mangás adquiriram nas décadas de 80
e 90, aqui no Brasil, desde os anos 70 já havia desenhistas nisseis que desenvolviam
quadrinhos nacionais influenciados por essa estética. Este foi o caso de Claudio Seto, Julio
Shimamoto, Paulo Fukue, Fernando Ikoma, entre outros.
Foi através da editora Edrel fundada em 1967 foi que o editor Minami Keizi pode
difundir no mercado do quadrinho nacional as influências recebidas a partir do contato com
os primeiros mangás vindos do Japão. De acordo com a matéria da Revista Herói,1 Minami
Keizi (conhecido como o pai do mangá no Brasil) desempenhou um papel importante na
modernização dos quadrinhos no Brasil ao introduzir o estilo dos mangás através do traço
de desenhistas e roteiristas descendentes de japoneses. Através de uma entrevista concedida
à revista Herói Mangá, Keizi relatou sua trajetória protagonizada na editora quanto a grande
dificuldade que enfrentou em publicar algumas obras consideradas genuinamente mangás
como: Ninja, Estórias Adultas, Gibi Moderno, O Samurai, entre outras.
A editora Edrel foi responsável por difundir a cultura japonesa através dos seus
quadrinhos com a publicação de temáticas não convencionais, por retratar histórias de
samurais, questões psicológicas, erotismo e homossexualismo. Dentre alguns lançamentos
da editora Edrel, a revista Ídolo Juvenil publicada por volta de 1966 e 1967 com arte de
Seto foi a primeira publicação estilo mangá do Brasil.
Claudio Seto, o precursor do estilo mangá no Brasil, publicou dezenas de histórias
no gênero gekigá2 tais como, Estórias Adultas e Young Comics, além de outras histórias
românticas.
Um dos trabalhos dignos de destaque de Seto é Flores Manchadas de Sangue
(Figura 5), uma publicação de 2008 em preto e branco que retrata uma série de elementos
da cultura oriental – ninjas, gueixas, samurais – inseridos em histórias de guerra, terror,
1
JÚNIOR, Gonçalo: “Minami Keizi. (O pai do mangá no Brasil)”, in Herói nº 3. Conrad, São Paulo,
2002.p.42-47.
2
São histórias de temática dramática.
violência e dramas psicológicos. O álbum é composto por cinco histórias selecionadas pelo
próprio autor da série Histórias de Samurais, publicada em 1969 pela editora Edrel. São
elas: Flores Manchadas de Sangue, O Monge Maldito, Idealismo Frustrado, O Sósia e A
Flor Maldita.
Nos parágrafos a seguir será feita uma breve análise, em que são destacadas duas
histórias específicas - O Monge Maldito e O Sósia.
O Sósia (Figura 6 e 7) é considerada um marco nas histórias de samurais, pois ela
representa a criação do estilo de desenho do gênero samurai criado por Seto. Retrata um dos
três heróis da Era Pré-Moderna do Japão, Toyotomi Hideyoshi, que colaborou para a
unificação de um governo.
Com relação ao aspecto visual, a diagramação da página é composta por formas
geométricas e segue o estilo de narrativa modular e sintética, característica própria do povo
japonês, quando as expressões corporais e fisionômicas dos personagens “falam” mais do
que as palavras. Os ângulos de câmera e a característica monocromática intensificam o
aspecto dramático das cenas, também justificados pela configuração do cenário, iluminação,
valorização de determinados elementos, mas também pelo desejo de mostrar fenômenos
afetivos - suscitar sentimentos e emoções.
A história de O Monge Maldito é ambientada no Período Nara (ano de 712) quando
a capital do Japão estabelecida em Nara passou a ser denominada de Heijô-kyo, cujo
significado é “Capital da Paz”.
Em O Monge Maldito (Figura 8), Seto utiliza-se de um estilo de composição
disposto de narrativas claras e diretas baseando-se na idéia de que os leitores deveriam
compor um único momento utilizando-se de imagens fragmentadas. Em referência à
narrativa em questão, McCloud (1995:79) comenta: “(...) em vez de atuar como uma ponte
entre momentos distintos, aqui o leitor deve compor um único momento, utilizando
fragmentos dispersos”.
Outra característica marcante do estilo de Seto é a utilização de recursos
cinematográficos que enfatizam cada detalhe dos olhares, das ações e dos gestos das
personagens ― contribuindo para intensificar o envolvimento e a participação dos leitores
com o desenrrolar das histórias. O desenho flui pela ação ininterrupta de imagens
justapostas e closes que segmentam o momento exato do sentimento e da emoção das
personagens envolvidas nos acontecimentos - tendência expressionista.
Julio Shimamoto é considerado um dos maiores artistas expoentes do quadrinho
brasileiro por publicar histórias após a década de 50, nos mais variados gêneros. Em
Musashi 3(Figura 9), uma de suas obras-primas, Shimamoto desenvolveu um estilo estético
sui generis, mesclando um traço claro-escuro `denso` com uma narrativa típica de ação
mangá (Andraus, 2005:72)4. Outra característica estética comum nos mangás do gênero
gekigá está presente na obra através da quantidade abundante de sangue jorrando em cenas
de batalha (Figura 10 e 11).
O contato desses artistas com as obras vindas diretamente do Japão contribuiu para
a divulgação de um novo estilo de desenho, que posteriormente serviu de inspiração para a
produção de autores nacionais, como também permitiu o surgimento de uma série de
manifestações artísticas e culturais entre os jovens brasileiros. Outra função admitida pelos
quadrinhos nipônicos está no potencial pedagógico, que pode ser aproveitado e utilizado de
modo a explorar todos os seus recursos. Este aspecto observado nas histórias de mangás - o
pedagógico -, segundo a pesquisadora Luyten (2000:141) foi vislumbrado a partir da
década de 80 e só fez preencher com mais um segmento da indústria lucrativa dos
quadrinhos japoneses. Ainda para a autora (op.cit., 2000:194), uma das funções primordiais
dos mangás era a de manter a língua coloquial viva para os japoneses que estivessem fora
do país. Uma vez que os mangás constituem uma linguagem informal que, ao empregar
gírias e termos correntes utilizados pelo povo no dia a dia, permitia aos imigrantes
japoneses se atualizarem absorvendo as novas palavras de origem inglesa que foram
incorporadas ao vocabulário.
A popularização do mangá no Ocidente se deu com a divulgação da obra Lobo
Solitário de Frank Miller, publicada em 1988 no Brasil, mas somente através da
popularidade alcançada pelos animês na TV brasileira é que se consolidou a aceitação dos
quadrinhos japoneses. Os primeiros animês chegaram no Brasil no final dos anos 60 e na
década de 70 iniciou uma explosão de títulos, com destaque para: Speed Racer (Mahha Go
3
JÚNIOR, Gonçalo: “Quadrinhos de esperança. (Julio Y. Shimamoto)”, in Musashi nº 3. Opera Graphica,
São Paulo, 2002.
4
In: Cultura pop japonesa. São Paulo, Hedra, 2005.
Go Go) e A Princesa e o Cavaleiro (Ribon no Kishi). Tanto A Princesa e o Cavaleiro como
Speed Racer tiveram uma aceitação incrível pelo público do Brasil - muitas crianças
cresceram assistindo esses desenhos fazendo com que eles fossem sempre citados e
recordados por várias gerações. A partir de então, estas séries contribuíram para que outros
títulos de animês invadissem a TV brasileira a partir da década de 1970, servindo-se como
cartão de visita para que os mangás e outros produtos relacionados ao universo da cultura
pop japonesa começassem a ser aceitos de braços abertos pelas gerações posteriores. A
maioria dos animês exibidos neste período mostrava paisagens robóticas e cibernéticas do
Japão, entre eles: Mazinger Z de 1972 e Pirata do Espaço (Groizer X) de 1976, ambos
criados por Go Nagai; Patrulha Estelar (Yamato) criado em 1974 por Leiji Matsumoto;
Macross (Robotech) de 1982, criado pelo estúdio Tatsunoko; Gundam Wing (Kidou Senshi
Gundam) obra de Tomino Yoshiyuki de 1979; Akira de 1988 (considerado um marco da
animação mundial), entre outros.
Entretanto, somente após o sucesso de audiência dos Cavaleiros do Zodíaco em
1994 é que o mangá se consolidou no mercado de quadrinhos no Brasil, tornando-se uma
verdadeira “febre nacional” entre os jovens e crianças. Isto porque no Ocidente o sucesso
editorial de um título depende muito da ajuda da TV, ressalva algumas raras exceções.
Passados aproximadamente dez anos desse primeiro boom nacional, esses desenhos
ainda geram muita audiência e continuam despertando o interesse e a curiosidade de muitos
jovens, mesmo tendo permanecido durante muito tempo sob alvo de críticas devido a
grande dosagem de violência que eles apresentam. No entanto, a pesquisadora Sato5 disse
considerar os noticiários e talk shows mais nocivos às crianças. Ainda para a pesquisadora
(2005:28), a animação japonesa é um fenômeno muito recente e que somente a partir da
década de 1980 tornou-se familiar aos ocidentais.
Acrescenta-se a popularização das TVs a cabo com canais voltados para animação,
o mercado de DVDs, o aumento do número de lojas principalmente no bairro da Liberdade
que comercializam uma variedade de títulos, a possibilidade de baixar séries de mangás na
Internet, e atualmente, o novo mercado do mangá é as produções de quadrinhos para serem
vistas em celulares. Estes fatores tornaram os mangás um produto consumido em escala
5 In: RAINHO, Rodrigo: “Febre oriental” in: Folha de São Paulo, São Paulo, Tv Folha, 20.10.2002. p. 6.
mundial seja no resto da Ásia, na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Mesmo assim, o
que se consome de mangá fora do Japão ainda é muito pouco comparado com o é que a
produção editorial de quadrinhos para o Japão. No Japão, o mangá tem uma produção tão
diversificada que atende a faixas etárias diferentes desde crianças até velhos, os gêneros
vão desde as coisas mais ingênuas para crianças até a pornografia para adultos.
Desde a popularização e difusão das produções japonesas no exterior a partir da
década de 90, os termos animê e mangá tornaram-se sinônimos de animação e quadrinhos
no exterior com a estética e técnica desenvolvidas pelos japoneses. E este início do século
XXI mostra ainda mais a repercussão que esses desenhos vêm alcançando na mídia, no
momento em que servem de inspiração para o trabalho de muitos artistas brasileiros.
Das séries de quadrinhos influenciadas pelo traço dos mangás, no Brasil tem a
extrema popularidade de Holy Avenger (Figura 12) muito conhecida em função do sucesso
obtido, permitindo ser a publicação de maior longevidade no país. Criada por Marcelo
Cassaro e ilustrada por Érica Awano, Holy Avenger atingiu 42 edições publicadas
mensalmente ao longo de pouco mais de três anos, tendo gerado também diversas edições
especiais relacionadas ao seu universo.
Criada no final dos anos 90 por Fábio Yabu, a série de quadrinhos pra Internet dos
Combo Rangers, contou com a publicação da JBC e da Panini. Nela, um grupo de heróis
armados de amor e coragem lutam por um mundo melhor. Uma das mais recentes criações
de Yabu que segue as características do estilo dos mangás é a série animada Princesas do
Mar, atualmente exibida na Discovery Kids.
Outras publicações típicas da narrativa dos mangás são: História do Japão em
mangá produzida por Francisco Noriyuki Sato no ano de 1995; O xintoísmo em mangá –
que conta a história da deusa Amaterasu; Mangá Tropical de 2003 - obra que reúne os mais
conceituados desenhistas do estilo mangá no Brasil (Figura 13 e 14). Outros lançamentos
com as características dos quadrinhos nipônicos são: Luluzinha teen e sua turma, a Turma
do Didi e do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
A influência do mangá também se consagrou através da publicação de fanzines
(revistas de fãs), iniciada no dia 1º de novembro de 1984 com o primeiro fanzine de mangá
produzido no Brasil pelo Clube do Mangá. Essas publicações possibilitaram aos artistas
amadores se expressarem através de estilos variados, apoiados na premissa de se tornarem
desenhistas profissionais. Este foi o caso dos desenhistas Daniel HDR e Marcelo Cassaro
com a revista Dungeon Crawlers (Figura 15).
Os fanzines constituem uma boa forma de divulgar os trabalhos de quem tem um
bom traço e uma boa qualidade. Bárbara Linhares é uma das mais conhecidas mangakás
brasileiras que publica fanzines shoujo tais como: Manga Dream, Peter Pan The Second
Day - um de seus fanzines mais recentes (Figura 16). Outras publicações de fanzines mais
bem sucedidas no Brasil são: Tsunami desenhada por Denise Akemi, Pano pra Manga
lançada em 2001 por Elza Keiko e o fanzine Orbital #0 publicado em 2003.
A adaptação do estilo mangá nas publicações de quadrinhos do Brasil ao que tudo
indica, acabou impulsionando o mercado editorial no país, está contribuindo para o
crescimento das vendas e para o fortalecimento do mercado de produções independentes. A
popularização entre os leitores além de incentivar o consumo e a leitura de quadrinhos está
conquistando o público feminino.
O estilo mangá se revelou como a grande inovação e a grande renovação da estética
mundial a partir do final do século 20 e do início do século 21. E isso só mostra como a
influência dos quadrinhos japonesa ainda tem muito que acrescentar e surpreender no
cenário cultural do país que o século 21 está montando para nós.
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Figura 1 –Turma da Mônica Jovem
Figura 2 – Capa do livro Eternamente Michael
Figura 4 – Capa da revista Anjos da Mata
Figura 3 – Diagramação das imagens
Figura 5 – Capa do álbum
Flores Manchadas de Sangue
Figura 6 e 7 – Páginas da
história O Sósia
Figura 8 – Página da história O Monge Maldito
Figura 9 – Capa do álbum
Musashi
Figura 10 e 11 – Páginas do
álbum Musashi
Figura 12 – Capa da revista Holy Avenger
Figura 13 – Capa do livro Mangá Tropical
Figura 14 – Ilustração de Denise Akemi.
In: Mangá Tropical, 2003
Figura 15 – Capa da revista Dungeon
Crawlers
Figura 16 – Capa do fanzine de Bárbara Linhares
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