Mas disse-nos mais, muito mais... Falou do grão de trigo que só dá fruto quando morre, da vida que só se tem quando se dá,
do serviço a Ele que só se faz quando O seguimos... Disse-nos ainda que a sua alma estava perturbada - e não era preciso
dizê-lo, nós já o tínhamos percebido... - e que, uma vez elevado da terra atrairia todos a si... Pelo meio ouviu-se ainda uma voz
que dizia “Já o glorifiquei e tornarei a glorificá-L’O”...
/27: | Missa com Universitários | V Domingo Quaresma|22 Mar.2015
Leitura I | Jer 31, 31-34
Dias virão, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança
nova. Não será como a aliança que firmei com os seus pais, no dia em que os tomei pela mão para os
tirar da terra do Egipto, aliança que eles violaram, embora Eu tivesse domínio sobre eles, diz o Senhor.
Esta é a aliança que estabelecerei com a casa de Israel, naqueles dias, diz o Senhor: Hei-de imprimir a
minha lei no íntimo da sua alma e gravá-la-ei no seu coração. Eu serei o seu Deus e eles serão o meu
povo. Já não terão de se instruir uns aos outros, nem de dizer cada um a seu irmão: «Aprendei a
conhecer o Senhor». Todos eles Me conhecerão, desde o maior ao mais pequeno, diz o Senhor. Porque
vou perdoar os seus pecados e não mais recordarei as suas faltas.
SALMO RESPONSORIAL| Salmo 50 (51)
Refrão: Dai-me, Senhor, um coração puro.
Leitura II | Hebr 5, 7-9
Nos dias da sua vida mortal, Cristo dirigiu preces e súplicas, com grandes clamores e lágrimas, Àquele
que O podia livrar da morte e foi atendido por causa da sua piedade. Apesar de ser Filho, aprendeu a
obediência no sofrimento e, tendo atingido a sua plenitude, tornou-Se para todos os que Lhe obedecem
causa de salvação eterna.
Evangelho | Jo 12, 20-33
Naquele tempo, alguns gregos que tinham vindo a Jerusalém para adorar nos dias da festa, foram ter
com Filipe, de Betsaida da Galileia, e fizeram-lhe este pedido: «Senhor, nós queríamos ver Jesus».
Filipe foi dizê-lo a André; e então André e Filipe foram dizê-lo a Jesus. Jesus respondeu-lhes:
«Chegou a hora em que o Filho do homem vai ser glorificado. Em verdade, em verdade vos digo:
Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só; mas se morrer, dará muito fruto. Quem ama a
sua vida, perdê-la-á, e quem despreza a sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna. Se
alguém Me quiser servir, que Me siga, e onde Eu estiver, ali estará também o meu servo. E se alguém
Me servir, meu Pai o honrará. Agora a minha alma está perturbada. E que hei-de dizer? Pai, salva-Me
desta hora? Mas por causa disto é que Eu cheguei a esta hora. Pai, glorifica o teu nome».
Veio então do Céu uma voz que dizia: «Já O glorifiquei e tornarei a glorificá-l’O».
A multidão que estava presente e ouvira dizia ter sido um trovão. Outros afirmavam: «Foi um Anjo que Lhe
falou». Disse Jesus: «Não foi por minha causa que esta voz se fez ouvir; foi por vossa causa. Chegou a hora em
que este mundo vai ser julgado. Chegou a hora em que vai ser expulso o príncipe deste mundo. E quando Eu
for elevado da terra, atrairei todos a Mim». Falava deste modo, para indicar de que morte ia morrer.
2.
Com palavras e acontecimentos tão densos entendereis então, se calhar, porque é que nos esquecemos de vós... E
vós - “gregos” - 2000 anos à espera de uma resposta... (Será daí que nasceu a expressão “ver-se grego”?!!!...)
Mas mais do que um pedido de desculpas por este incrível atraso... o que nos leva verdadeiramente a escrever-vos é ainda
aquele vosso pedido “nós queríamos ver Jesus”...
Perturba-nos o facto de nem vos termos levado a Jesus mas nem sequer também vos termos dado uma resposta, uma
satisfação, uma qualquer justificação... Efetivamente ficamos como que “presos” (ou “encadeados”...) por aquelas Suas palavras
e que antes já vos referimos... Não, já não era o encanto dos seus ensinamentos na Galileia a arrastar pequenas multidões de
que nós, seus discípulos, nos orgulhávamos...
Quando começou por referir que tinha chegado a hora, para além de, como já vos dissemos, muito rapidamente nos ter ocorrido
poder ser a hora da vossa “audiência”, ainda pensámos, depois, (quando falava de “glorificação”) que seria o momento
culminante da popularidade, do êxito, do triunfo... Mas depois... aquelas referências ao “grão de trigo” que morre... fizeram-nos
desmontar todas essas expectativas...
3.
E ficamos presos então não por encanto - devemos confessá-lo - mas por confusão... Confusão que vimos ainda
aumentar quando O ouvimos dirigir-se ao Pai a pedir que o salvasse daquela hora, a sublinhar estar a Sua alma perturbada...
O nosso esquecimento de vós era também o não querermos ver-vos envolvidos naquela nossa “confusão”... E ela era tanta acreditai - que pouco depois eu, Filipe, pedi-Lhe para que nos mostrasse o Pai (isso nos bastaria): respondeu-nos que quem o vê a
Ele, vê o Pai...
4.
Imaginamos assim que não tereis aguentado tanto tempo de espera por uma resposta nossa... De certo modo...
“desertastes”... Mas nós também: de entre os nossos, e para além das mulheres, só João testemunhou aquela “hora”...
Devereis certamente saber tudo o que então se passou... E de como, sobretudo, o nosso Senhor e Mestre viveu até ao fim - até
às últimas consequências - a paixão que então iniciava.. Mas só a Sua Ressurreição nos fez perceber tudo...
4.1.
Nos fez perceber, por exemplo, que esta sua contínua presença na história é fruto da vida que por nós entregou e
entrega (como a espiga é fruto da semente que morre)... Porque se “nenhuma vida é possível sem fruto, também nenhum fruto é
possível sem a morte da semente”... E que nós mesmos somos frutos daquela semente... E que, por isso os frutos que recolhemos
são frutos seus...
4.2.
Ou nos fez perceber também que aquele Seu sofrimento expresso nas palavras e nas próprias feições era a mais
radical expressão do amor maior - de quem dá a vida pelos seus amigos, por nós... Sim, como se não bastasse ter-se feito homem,
por amor, Deus quis fazer-se homem connosco em todas as nossas dores e sobretudo naquelas mais profundas: as da morte (própria
ou próxima), as das separações, roturas, distâncias, incompreensões, divisões (connosco mesmos, entre nós e com Deus)…
4.3.
E nos fez perceber ainda que ao não atender o vosso pedido de O verdes, ao mesmo tempo que connosco trilhava os
nossos próprios caminhos, outra coisa não queria do que levar-nos a ser como Ele e por isso a mostrar-vos Jesus, certamente,
vivo em... cada um de nós!... Sim, porque depois de Ele ter assumido tudo o que somos, depois de, sobretudo, nos ter mostrado
como cada dor, por mais profunda que seja, se transforma em vida nova e ressurreição no dom de nós mesmos até ao fim (até à
morte...) o que é que nos falta para podermos ser como Ele? Se nos deu tudo... se nos ensinou o caminho...
5.
Com o atraso com que esta vai, esperamos ardentemente que já tenhais visto Jesus - em cristãos
“ressuscitados”, que não se detêm na dor nem sequer dela fogem ou se escondem; mas que a enfrentam na certeza de a
poderem vencer, como o Mestre, tudo transformando em amor, em dom de si...
Mais: atraídos assim a Ele até talvez já tenhais entrado nesse divino jogo, sendo também vós “transparência de Deus”, pela
força do amor... E que a vossa vontade e empenho em assim mostrar Deus ao mundo seja pelo menos tão grande quanto foi o
vosso desejo de ver Jesus!
Dedicadamente, Filipe e André
P.S. - É mesmo propositadamente que esta carta vai aberta - sempre pode servir a mais alguém que não resista à curiosidade de
conhecer melhor estas coisas...
e 7 dias a partir de 1.:
Homilia
Aos nossos amigos gregos que há cerca de 2000 anos atrás, em Jerusalém, nos pediram para ver Jesus!
Caríssimos!
1.
Perdoai, antes de mais, o atraso com que escrevemos esta, mas, convencidos de que, como dizem por aí alguns povos
(sobretudo uns certos da ponta ocidental da vossa Europa...), “mais vale tarde do que nunca”... dispusemo-nos a escrever-vos...
Somos Filipe e André, discípulos de Jesus, que um dia, em Jerusalém, quisestes ver... Primeiro falastes com Filipe; depois Filipe falou
comigo, André, - ainda não havia o programa da erradicação da burocracia… e, quando, juntos, fomos falar com Jesus, Ele começou a
dizer-nos que tinha chegado a hora - ainda pensamos que era a de vos receber mas não: era a hora de Ele ser glorificado...
•
PASCOANDANTE: (2 a 5 Abril - 5ªfeira Santa a Domingo de Páscoa) Vem viver a Páscoa entre mosteiros
com percursos a pé, roteiro histórico dos locais visitados, pernoita e participação nas cerimónias de cada
dia nos diferentes locais, etc. Inscrições até 31 Março.
RETOMAMOS A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA NO DOMINGO 12 DE ABRIL
SANTA E FELIZ PÁSCOA PARA TODOS
www.puporto.org
Mas disse-nos mais, muito mais... Falou do grão de trigo que só dá fruto quando morre, da vida que só se tem quando se dá,
do serviço a Ele que só se faz quando O seguimos... Disse-nos ainda que a sua alma estava perturbada - e não era preciso
dizê-lo, nós já o tínhamos percebido... - e que, uma vez elevado da terra atrairia todos a si... Pelo meio ouviu-se ainda uma voz
que dizia “Já o glorifiquei e tornarei a glorificá-L’O”...
/27: | Missa com Universitários | V Domingo Quaresma|22 Mar.2015
Leitura I | Jer 31, 31-34
Dias virão, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança
nova. Não será como a aliança que firmei com os seus pais, no dia em que os tomei pela mão para os
tirar da terra do Egipto, aliança que eles violaram, embora Eu tivesse domínio sobre eles, diz o Senhor.
Esta é a aliança que estabelecerei com a casa de Israel, naqueles dias, diz o Senhor: Hei-de imprimir a
minha lei no íntimo da sua alma e gravá-la-ei no seu coração. Eu serei o seu Deus e eles serão o meu
povo. Já não terão de se instruir uns aos outros, nem de dizer cada um a seu irmão: «Aprendei a
conhecer o Senhor». Todos eles Me conhecerão, desde o maior ao mais pequeno, diz o Senhor. Porque
vou perdoar os seus pecados e não mais recordarei as suas faltas.
SALMO RESPONSORIAL| Salmo 50 (51)
Refrão: Dai-me, Senhor, um coração puro.
Leitura II | Hebr 5, 7-9
Nos dias da sua vida mortal, Cristo dirigiu preces e súplicas, com grandes clamores e lágrimas, Àquele
que O podia livrar da morte e foi atendido por causa da sua piedade. Apesar de ser Filho, aprendeu a
obediência no sofrimento e, tendo atingido a sua plenitude, tornou-Se para todos os que Lhe obedecem
causa de salvação eterna.
Evangelho | Jo 12, 20-33
Naquele tempo, alguns gregos que tinham vindo a Jerusalém para adorar nos dias da festa, foram ter
com Filipe, de Betsaida da Galileia, e fizeram-lhe este pedido: «Senhor, nós queríamos ver Jesus».
Filipe foi dizê-lo a André; e então André e Filipe foram dizê-lo a Jesus. Jesus respondeu-lhes:
«Chegou a hora em que o Filho do homem vai ser glorificado. Em verdade, em verdade vos digo:
Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só; mas se morrer, dará muito fruto. Quem ama a
sua vida, perdê-la-á, e quem despreza a sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna. Se
alguém Me quiser servir, que Me siga, e onde Eu estiver, ali estará também o meu servo. E se alguém
Me servir, meu Pai o honrará. Agora a minha alma está perturbada. E que hei-de dizer? Pai, salva-Me
desta hora? Mas por causa disto é que Eu cheguei a esta hora. Pai, glorifica o teu nome».
Veio então do Céu uma voz que dizia: «Já O glorifiquei e tornarei a glorificá-l’O».
A multidão que estava presente e ouvira dizia ter sido um trovão. Outros afirmavam: «Foi um Anjo que Lhe
falou». Disse Jesus: «Não foi por minha causa que esta voz se fez ouvir; foi por vossa causa. Chegou a hora em
que este mundo vai ser julgado. Chegou a hora em que vai ser expulso o príncipe deste mundo. E quando Eu
for elevado da terra, atrairei todos a Mim». Falava deste modo, para indicar de que morte ia morrer.
2.
Com palavras e acontecimentos tão densos entendereis então, se calhar, porque é que nos esquecemos de vós... E
vós - “gregos” - 2000 anos à espera de uma resposta... (Será daí que nasceu a expressão “ver-se grego”?!!!...)
Mas mais do que um pedido de desculpas por este incrível atraso... o que nos leva verdadeiramente a escrever-vos é ainda
aquele vosso pedido “nós queríamos ver Jesus”...
Perturba-nos o facto de nem vos termos levado a Jesus mas nem sequer também vos termos dado uma resposta, uma
satisfação, uma qualquer justificação... Efetivamente ficamos como que “presos” (ou “encadeados”...) por aquelas Suas palavras
e que antes já vos referimos... Não, já não era o encanto dos seus ensinamentos na Galileia a arrastar pequenas multidões de
que nós, seus discípulos, nos orgulhávamos...
Quando começou por referir que tinha chegado a hora, para além de, como já vos dissemos, muito rapidamente nos ter ocorrido
poder ser a hora da vossa “audiência”, ainda pensámos, depois, (quando falava de “glorificação”) que seria o momento
culminante da popularidade, do êxito, do triunfo... Mas depois... aquelas referências ao “grão de trigo” que morre... fizeram-nos
desmontar todas essas expectativas...
3.
E ficamos presos então não por encanto - devemos confessá-lo - mas por confusão... Confusão que vimos ainda
aumentar quando O ouvimos dirigir-se ao Pai a pedir que o salvasse daquela hora, a sublinhar estar a Sua alma perturbada...
O nosso esquecimento de vós era também o não querermos ver-vos envolvidos naquela nossa “confusão”... E ela era tanta acreditai - que pouco depois eu, Filipe, pedi-Lhe para que nos mostrasse o Pai (isso nos bastaria): respondeu-nos que quem o vê a
Ele, vê o Pai...
4.
Imaginamos assim que não tereis aguentado tanto tempo de espera por uma resposta nossa... De certo modo...
“desertastes”... Mas nós também: de entre os nossos, e para além das mulheres, só João testemunhou aquela “hora”...
Devereis certamente saber tudo o que então se passou... E de como, sobretudo, o nosso Senhor e Mestre viveu até ao fim - até
às últimas consequências - a paixão que então iniciava.. Mas só a Sua Ressurreição nos fez perceber tudo...
4.1.
Nos fez perceber, por exemplo, que esta sua contínua presença na história é fruto da vida que por nós entregou e
entrega (como a espiga é fruto da semente que morre)... Porque se “nenhuma vida é possível sem fruto, também nenhum fruto é
possível sem a morte da semente”... E que nós mesmos somos frutos daquela semente... E que, por isso os frutos que recolhemos
são frutos seus...
4.2.
Ou nos fez perceber também que aquele Seu sofrimento expresso nas palavras e nas próprias feições era a mais
radical expressão do amor maior - de quem dá a vida pelos seus amigos, por nós... Sim, como se não bastasse ter-se feito homem,
por amor, Deus quis fazer-se homem connosco em todas as nossas dores e sobretudo naquelas mais profundas: as da morte (própria
ou próxima), as das separações, roturas, distâncias, incompreensões, divisões (connosco mesmos, entre nós e com Deus)…
4.3.
E nos fez perceber ainda que ao não atender o vosso pedido de O verdes, ao mesmo tempo que connosco trilhava os
nossos próprios caminhos, outra coisa não queria do que levar-nos a ser como Ele e por isso a mostrar-vos Jesus, certamente,
vivo em... cada um de nós!... Sim, porque depois de Ele ter assumido tudo o que somos, depois de, sobretudo, nos ter mostrado
como cada dor, por mais profunda que seja, se transforma em vida nova e ressurreição no dom de nós mesmos até ao fim (até à
morte...) o que é que nos falta para podermos ser como Ele? Se nos deu tudo... se nos ensinou o caminho...
5.
Com o atraso com que esta vai, esperamos ardentemente que já tenhais visto Jesus - em cristãos
“ressuscitados”, que não se detêm na dor nem sequer dela fogem ou se escondem; mas que a enfrentam na certeza de a
poderem vencer, como o Mestre, tudo transformando em amor, em dom de si...
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vosso desejo de ver Jesus!
Dedicadamente, Filipe e André
P.S. - É mesmo propositadamente que esta carta vai aberta - sempre pode servir a mais alguém que não resista à curiosidade de
conhecer melhor estas coisas...
e 7 dias a partir de 1.:
Homilia
Aos nossos amigos gregos que há cerca de 2000 anos atrás, em Jerusalém, nos pediram para ver Jesus!
Caríssimos!
1.
Perdoai, antes de mais, o atraso com que escrevemos esta, mas, convencidos de que, como dizem por aí alguns povos
(sobretudo uns certos da ponta ocidental da vossa Europa...), “mais vale tarde do que nunca”... dispusemo-nos a escrever-vos...
Somos Filipe e André, discípulos de Jesus, que um dia, em Jerusalém, quisestes ver... Primeiro falastes com Filipe; depois Filipe falou
comigo, André, - ainda não havia o programa da erradicação da burocracia… e, quando, juntos, fomos falar com Jesus, Ele começou a
dizer-nos que tinha chegado a hora - ainda pensamos que era a de vos receber mas não: era a hora de Ele ser glorificado...
•
PASCOANDANTE: (2 a 5 Abril - 5ªfeira Santa a Domingo de Páscoa) Vem viver a Páscoa entre mosteiros
com percursos a pé, roteiro histórico dos locais visitados, pernoita e participação nas cerimónias de cada
dia nos diferentes locais, etc. Inscrições até 31 Março.
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