Technical Article
Licor negro de
eucalipto kraft
proveniente de industrias
brasileiras
Kraft
black
Autores
liquor ofeucalyptus from
brazilian mills chemical and physical characteristics and its processing in the recovery unit
Marcelo Cardoso
Eder Domingos
de Oliveira
Maria Laura Passos2
Palavras chave
Analise Elementar
tus
Lignina Eucalyp
Propriedades
gran
ol6gieas
Lieor Negro
fisieas e
Unidade industrial de
re
reeu
peral ao do lie or
Nesse trabalho
analisa
eneia da eomposil ao
negro de
euealipto
des fisieas visando
eessamento
na
se
a
influ
do lieor
quimiea
proprieda
em suas
predizer 0
seu
pro
unidade industrial de
reeuperal ao Para tal utilizou
tras de lieor negro de
se amos
euealipto
prove
nientes de eineo diferentes unidades
industriais brasileiras
se uma
a
e
desenvolveu
metodologia experimental para
earaeterizalao quimiea do lieor
Esta
determinal ao
metodologia eonsiste
da eomposil ao elementar do lieor e dos
na
Abstract
In thL work the
influence of the
chemical
composition of the black liquor ofeu
calyptus
investigated seeking to foresee its processing
characteristics in the industrial recovery unit For such samples ofblack liquor coming
fromfive differentBrazilian industrial unit were analyzed and an experimental metho
dologyfor the chemical characterization ofthe liquor wa developed ThL methodology
consL t ofthe determination of the elementary chemical composition ofthe liquor and
ofthe main parameters that influence its physicalproperties to know organicinorga
nic dry mass ratio conformation concentration and molar mass of the lignin in the
liquor In addition the rheological and other physical properties density heat ofcom
bustion specific heat apparent vL cosity and shear tension applied a afimction of the
defOrmation rate ofthL liquor are also evaluated identifYing the real influence of the
chemical composition on these properties On the ba is qfthis analysL it is showedthat
the eucalyptus black liquorprocessed by Brazilian industries possesses higher tenors of
Non Processing Element NPEs
larger concentration and smaller molar mass oflig
nin when compared to the pine liquorprocessed by industrial units located in Northern
HemL phere It is demonstrated that such characteristics infact i
their physi
1fluence
calproperties giving to thL liquor an unique behavior in the industrial recovery unit
differentfrom the usually reportedfor the pine black liquor
in their physical properties is
Keywords Black Liquor elementary analysis lignin eucalyptus physical pro
perties and rheological behavior
l
as
Referencias dos autores
1
2
Departamento de Engenharia Quimica Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais UFMG
Departamento de Engenharia Quimica Universidade Federal de Sao Carlos UFSCar
o
prineipais parametros
as suas propriedades
razao
fisieas
presente
avaliou
se as
ologieas
massa
molar da lig
propriedades
deste lieor
fisieas
densidade
espedfieo
e re
poder
viseosida
tensao eisalhante
e
saber
lieor Paralelamente
no
ealorifieo calor
de aparente
a
eonforma
ionrganieo
gao eoneentragao e
nina
que influeneiam
apliea
da em fungao da taxa de deformagao
identifieando
a
real influeneia da eom
posigao quimiea
propriedades
nestas
Com base nesta analise eonclui
o
lieor negro de
euealipto
se
que
das industri
brasileiras possui teores mais eleva
as
dos de Elementos Nao Proeessaveis
maior eoneentragao
NPEs
massa
parado
molar de
ao
lie
or
e
de unidades industriais loealizadas
earaeteristieas
suas
este lieor
na
de fato
propriedades
urn
se
no
Soderhjelm
a
eomportamento proprio
0
do lieor negro Cardoso
1
a serem
analisados para
a
earaeteriza
fao
1998
solugao
eonstituida de varios
Composigao quimica
2 Razao
aquo
eom
1
Densidade
organico inorganico
2
Elevagao
Concentragao
de
3 Poder calorifico calor de
lignina
combustao
polissacarideos
4
do ponto de
EPE
ebuligao
e
eomplexa
unidade industrial
analise elementar
3
uma
Prineipais parametros
Tabela I
lieor
pinho
o lieor negro e
na
1988
influeneiam
fisieas eonferindo
distinto do usual reportado para
sa
do eomportamento do lieor negro
Origem
que tais
unidade industrial de reeuperagao
negro de
2
menor
lignina quando eom
de pinho proveniente
hemisferio norte Demonstra
Figura
Massa molar da
lignina
4
e
calorifica do licor
Capacidade
polissacarideos presentes
no
licor negro
5 Viscosidade aparente
da temperatura da
Estrutura do
solidos
e
em
fungao
concentragao
de
da tensao aplicada
licor negro
Os earboidratos da madeira que
ponentes organieos lignina polissaea
rideos
massa
eompostos resinosos de baixa
molar
e
inorganieos prineipal
A eompo
mente ions de sais soluveis
como
em
madeiras maeias
pinho
hardwoods
e
ou
softwoods
madeiras duras
como 0
euealipto
e
ou
das
eondigoes de operagao da etapa de
tiea
cor
1
simplifieada
negro
Representa
fao
esquema
da estrutura do li
xilano
degradada
lissaearideo
derhjelm
nando assim
conglomerados
de
lignina de polissa
e agua
earideos ions dos sais
e
a
polimero
fenilpropano
massa
fragao eonheeida
principal hemi
eelulose
nao e
hardwood
como urn po
etapa de eozimento
a
1988
estrutura do lieor negro
eomposta de
a
proeesso Kraft sac
sobrevivendo
pol
Figura I representa esquema
tieamente e de forma simplifieada a
A
0
aeidos de baixa
madeiras duras
urn
pagao
Figura
em
molar Entretanto
sigao quimiea do lieor e alterada de aeor
como 0
o
eonvertidos
do com a espeeie de madeira proeessa
da
l
dissolvem durante
A
se
lignina
tida
S6
como
eonstituido de unidades de
e
responsavel pela eoesao
as fibras de eelulose da madeira funeio
deira Durante
como urn
ligante
polpagao
fragmentada SOderhjelm
a
a
da
ma
mesma
1988
e
propriedades fisieas do lieor sac
sua eomposigao qui
As
influeneiadas pela
mica
e
sac estas
que de
propriedades
e
deserever
a
as
mudangas do
reologieo
tamento
eompor
do heor durante
tinuidade
operaeional
reeuperagao
Os
etapa de evaporagao
prineipais problemas operaeio
terminam 0 eomportamento do lieor nas
nais eausados
unidades industriais de reeuperagao
gao pela
eonforme ilustrado
A
Figura
na
2
earaeterizagao quimiea
Analise Elementar
rametros basieos que afetam
eorresponde ao pereentual em massa de
eada elemento quimieo presente na
eipais parametros
devem
ser
terizar
0
na
caldeira de
A Tabela I resume
euperagao
e
os
propriedades
determinados para
re
prin
que
earae
lieor
A analise elementar do lieor
gro de
seu
etapas de evapo
nas
proeessamento
ragao e de queima
0
euealipto
e a
razao da
de material organieo
pela
ne
massa
massa
inorganic os eontidos no heor
freqiientemente determinadas
tos de
A analise elementar do lieor negro
massa
de solidos
Observa
se
seeos
no
que
SS
do lieor
lieor negro eineo
elementos estao sempre presentes
maiores eoneentragoes
Na
genio
easos
S
enxofre
H
0
e
K
0
e os
Cl
sac
res
nos
calcio Ca aluminio
quantidades
ferro Fe
hidro
C
Em muitos
ions cloreto
estao tambem inclusos
dos
e em
saber sodio
earbono
oxigenio
potassio
a
em
alem de
mas esses
AI
maio
silicio
Si
feriores
cor
75
radores
eio
predigao das propriedades
prineipalmente a densidade
a
fisieas
elevagao do ponto de ebuhgao
a
EPE
Ja
a
e
poder
0
ealorifieo do heor
eoneentragao
de hgnina
sentes
dos
e
no
heor
e
a massa
molar
pohssaearideos pre
negro de eueahpto
sac dados esseneiais para entender
Tabela II
Faixa de
eone ntra
foes
respondem
aos
elementos presentes
no
lieor que sac inertes durante 0 proees
so
proeessados Entre
a quantifieagao dos NPEs no li
elementos nao
tanto
cor
negro e muito
ses
elementos
mais diversos
podendo
importante pois
geralmente aearretam os
problemas operaeionais
es
inclusive eomprometer
a eon
dos prineipais elementos presente
no
eompos
quando
e
superior
depositarem
a
forma de earbonato de cal
ii cloreto
eombinados
entupimento
a eausar
sodio ten
com
e
eorrosao
tubos da caldeira de reeuperagao
de
prineipalmente superaqueeedores
vido a
deposigao dos sais eontendo es
E importante ressaltar
ses
elementos
que
as
razoes dos elementos
na
regiao
Na
K
namos
dos
K
e
presentes
Cll
superaqueeedores
K
Na
determi
efeitos desses elementos
natem
peratura de adereneia dos depositos dos
sais
nos
Razao
I
superaqueeedores
Tran 1990
Organico lnorganico
organieolinorganieo
que eonsiste
de material
na
relagao da
organieo pela
inorganieos presentes
nos
tais do lie or influeneia
as
des fisieas do lieor Lieor
zao Oil
S6dio
Na
Enxofre
S
e
na
Arazao de
0
possivelmente
ealorifieo mais alto
01
massa
massa
de
solidos to
proprieda
com
tern
alta
urn
ra
poder
e uma menor
ele
vagao do ponto de ebuligao EPE
razao
organieolinorganieo
na
faixa de 1 5
a
A
de lieores
negros do proeesso Kraft eneontra
HidrogEmio
a
de troea termiea dos evapo
na
potassio
lieor negro
OxigEmio
li
0
sac desestabiliza
silieato de aluminio
ou
n Os Elementos Nao Proeessaveis
para
in
elemen
temperaturas mais
a
eomplexos
superfieie
destas anahses forneeem subsidios
eor
com os
Entretanto
silieio que tendem
nos
NPEs
Na
dos liberando ions calcio aluminio
veis
Tabela
esses
teor de solidos e
0
os
eiados as industrias Os resultados
na
e
Cl
a
eoneentragoes
de solidos
e submetido
altas
dem
eonforme visto
75
a
organieos
denominados Elementos Nao Proeessa
asso
K
Na
tos formam eomplexos
tos
Em
eoneentragao do lieor negro
K
e
ais
pesquisa
fazem parte dos elementos
K
laboratorios das unidades industri
eentros de
de eompostos eontendo
temperaturas mais baixas
e
ou nos
i
sac
aluminio calcio e silica nos equipamen
euealipto tern por objetivo
quantifiear as propriedades e os pa
do lie or de
unidade de reeupera
na
presenga dos NPEs
preeipitagao
fisiea
e
das unidades de
se
2 2
l
Conformaiao Concentrai ao e Massa
Elementos Nao
Processaveis
NPEs
Molar da
A
e
Polissacarideos
eonformagao
eoneentragao
massa
Lignina
molar de
hgnina
e
pohssaea
as
o
e
se
assoeia
em
eadeias disformes
lumosas influeneiando
mente
na
e vo
signifieativa
viseosidade do lie or
Densidade
A densidade do lieor negro afeta
earaeteristieas do
eseoamento bem
seu
influeneia
como a
valores de pres
nos
sac hidrostatiea Abaixos valores de
eentragao de solidos
a
densidade do li
a da
agua
Em
eoneentragoes
mais elevadas de solidos
depende
3
Figura
de
esquematiea
Representa
fao
disformes
b eompaetos
e
dos
simplifieada
polissaearideos presentes
de
e
lignina
e
no
volumosos
a
dissolvidos
flueneiam
0 seu
no
esferieos
lieor negro in
vez
eomportamento
re
apresentar
menores
eosidade
Segundo
valores de vis
Adams
ologieo Lieores que possuem con
glomerados desses eompostos orga
das maeromoleeulas de
nieos de forma disforme
polissaearideos
com
cui as volumosas de altas
molares
como
e
em
visto
apresentar
res
na
eompostos
esferieas
massas
altas eoneentragoes
Figura
com
com
molares
visto
na
a
Ja heo
conglomerados
desses
formas eompaetas
moleeulas de baixas
e com
tragoes de lignina
como
3a tendem
alta viseosidade
eontendo
mole
massas
baixas
cone en
pohssaearideos
Figura 3b tendem a
e
1997
a
te
as
eonformagao
que estes possuem normalmente
suas
se
Para
urn
pH
ao
apresentando
turas
co
eompaetas
interferem
as
da
e
abaixo de 80
mudanga dasolugao
oeorre urn
aquosa de lieor para
fase continua polimeriea Aeimade
observa
80
viseosidade Em pH
Aeima
aumento da densidade devido a
rapido
uma
se
temperatura de 250C a densi
fungao linear da eoneentra
desse valor
gru
mole
forma de estru
se urn
aumento
menos
pronuneiado da densidade com 0 teor de
ha
dissolugao parcial da lignina
que
e
uma
a
uma
gao de solidos ate 0 teor de 65
esferieas que pou
entre 12 5
Na
dade e
11 5
intermediario
a
na
na
e
eos
tornam soluveis
se
se
e
os
uma
fungao das eoneentragoes de solidos
pH do meio
aeima de 12 5
hgnina
de
molares interli
pos fenois sac ionizados
eulas de
e
eonseqiientemen
e
massas
diretamente
gam
lignina
maior que
vezes
e
maior in
Vankatesh
agua Nguyen
A Figura 4 ilustra 0 eomportamento
da densidade do lieor negro de pinho em
tamanho
0
com
1992
al
et
organieos
flueneia dos eompostos inorganieos
e
densidade duas
rideos presentes
densidade
a
dos eonteudos de
inorganieos
conglomerados
lieor negro
eon
determinada temperatura e
cor em uma
proxima
as
solidos
para
0
seeos
devido a mudanga do lieor
estado vitreo
l
o
Figura
4
Densidade
em
fao
fun
da
eone ntra
fao
de soli
Figura
5
Calor
espeeifieo
dos para duas amostras distintas de lieor negro de pi
sua
nho do proeesso Kraft
dos proeessos Kraft
a
25 oC
eone ntra
fao
do lieor negro
em
fao
fun
de
de solidos para lieores provenientes
e
soda
a
770C
Frederiek 1997
Capacidade Calorifica
eapaeidade
A
e
especifieo
requerida
grau
dad
para
ou
aumentar
substaneia A
1
calor
de calor
quantidade
a
temperatura de
a
a
eiam
ealorifiea
kg
em
de
urn
eapaeidade
Cp Cpag
100
inorganieos presentes no
tipieamente a meta
valor observado para agua A
a
dos aumenta
heor diminui
eoneentragao de soh
forma linear ate
eapaeidade
calor
do
especifieo
aproximadamente
0
atingir
ealorifiea da
A
agua
agua
re
gra de mistura hnear entre
heor e
apheada
para
me
ilustrado
de 50
cas
de sohdos
as
e a
SS
eentagem
e
Aeima
earaeteristi
0
lie or e
ser
repre
seeos em
uma
de
per
mistura de
aquosas de sais
aeidos de baixa
derivado dos
C
p
em
Figura
sua
retos
earga
sulfidieidade
seeos
eomposigao dos eompostos in or
ganieos presentes no heor e eonse
qiientemente
do lie or
pereentagem
5
representa
a
eapaeidade
770C
inorgani
massa
molar
pohssaearideos
e
de
disponiveis
EPE de
urn
valor
determinado lieor negro
pode
suahzado
gro
aquosa continua Aeima de 50
polimeros organieos
de
ini
os
se
TOS
EPElso
EPE
no
Ponto de Ebuh
a
agua pura a me sma pressao
depende da eoneentragao de
presentes
pela
guinte eorrelagao
EPE
Elevagao do
EPE
eiam
solugao
estimado
ser
fungao
em
e diferenga entre
peratura de ebuhgao do heor
gao
0
2
TOS
do Ponto
Ebuliiao
A
nao
para earaeterizar
100
de
1992
Quando dados experimentais
eoneentragao de solidos
Elevaiao
os
uma
valores de EPE
os
Venkatesh
Nguyen
seu
a
de clo
teor
redugao de sulfato afetam
ou
a
sac
ealorifiea do lieor
nieos suspensos sendo
os
ealorifiea do lieor
teor de solidos
SS
solugoes eoloidais de sohdos orga
sohdos
O
seeo
negro
de
Cp
SS I
Capaeidade ealorifiea da agua
Capaeidade ealorifiea do soli
CpW
A
SS lOO
qual
Capaeidade
pag
do
l
e
lieor Mudan
no
quaisquer das variaveis
quimiea rendimento de
em
como
l
C
signifieativa
regra deixa de
teor de sohdos
solugoes
1
Em baixos valores
sentativa
potassio presentes
gas
de sodio
quantidades
eonfor
Equagao
do heor mudam
mente
eos
na
e
eoneentragoes
de solidos abaixo de 50
no
de
metade da
a
sais de
como
das
soma
polpagao
or
e
medida que
preeipitar
eo
burqueita 2Na2S04 Na2COJ
ea
heor negro e
de do
fase conti
eompostos inorganieos
a se
megam
uma
uma
lorifiea da maioria dos materiais
ganieos
formagao de
a
nua e os
no
lieor
como
6
a
tem
e
a
eomponentes
nessa
da
eos
ser
Como
aproximagao pode
sac
uma
afirmar que
EPE aumenta hnearmente
para
seeos
do li
pereentagem
elevagao do ponto de
de solidos
a urn teor
se
de 50
vi
Adams
ne
que mais influen
se
EPElso
sohdos
pode
teor de solidos
em
negro
ebuligao
No heor
elevagao
cor
0 EPE
Figura
eompostos inorganieos
na
qual
SS
0
com a
1997
EPElso
para
l0
EPElso igual
urn
com erro
a
EPE para
menor
de solidos
50
240F
urn
faixa
a
sendo de 18
U sando
150C
obter
identifieou
como
a
270F
valor de
BYC pode
se
lieor analisado
0
que 20
seeos
Aeima de
EPE do lie or
0
depende da solubihdade
eompostos inorganieos
negro
dos
Poder calorifico
o
D
poder
ealorifieo e
propri
uma
edade fisiea do heor negro que deve
ser
aeompanhada
da uni
longo
ao
dade de reeuperagao
para melhor
entendimento do seu eomportamen
to A
espeeifieagao
do
ealori
poder
fico do heor negro e fundamental
para
0
massa
feehamento dos balangos de
e
de
reeuperagao
minado
energia
e
0
seu
na
experimentalmente
Para
bomba ealorimetriea
10 desta
Figura
fao
tra
6
Varia
fao
de solidos
da
seeos
Eleva
fao
do Ponto de
do lieor negro de pinho
Ebuli
fao
EPE
Nguyen
em
fao
fun
da
eoneen
Venkatesh 1992
caldeira de
valor e deter
propriedade
podem ser apheadas
suas
em uma
ealcu
0
eorregoes
uma
para
formagao dos aeidos nitrieos
e
a
sul
l
as
o
a
reologieo do heor de pinho
passando este de urn fluido newtoni
mento
ana
urn
para
fluido
pseudoplastieo
viseosidade diminui
com 0
aumen
to da taxa de eisalhamento
da
apliea
eonforme
reportado por Sand
quist 1983
Korpio e Virkola
e Milanova e Dorris
1982
1989
Entretanto 0 heor de euealipto nesse
teor de sohdos ja
possui urn eompor
pseudoplastieo com tenden
tixotropia diferindo assim do
de pinho S6derhjelm et al
tamento
cia a
lieor
1998
Esta earaeteristiea
do lie or de
ea
vada
no
heor
mudanga de
te
com 0
mesma
mente
tempo de apheagao de
tensao eisalhante
0
Figura
7
oeorridas
fas
Mudan
de pinho quando alteraram
peratura de
no
eomportamento reologieo do lieor negro
se a sua
ao Green
operac
e
Hough
de solidos
eone ntra
fao
e a sua
tem
turas
no
furieos durante
tra
e
queima
a
outra para
da
amos
calor de reagao
0
baseado na anahse elementar do h
cor
uma vez
que
tes sac formados
metriea
e
na
produtos
na
diferen
bomba ealori
caldeira de reeupera
gao Esta ultima eorregao e deseri
ta
dentro da
norma
Recovery Boi
ler Test Procedure Short Form
da
TAPPI Steam and Power Committee
por Fricke
1994
A viseosidade
reologieo
e
0
do lieor negro sac influen
eiados
pela eoneentragao de solidos
pela temperatura de operagao e pela
eomposigao quimiea do mesmo
l
o
Os efeitos da
temperatura
e
da
eoneentragao de solidos
na
viseosi
dade do lie or diluido
50
de so
lidos
0
qual
se
a
eomporta como urn
fluido newtoniano foram estudados
e
Fricke
e
Ja
e
0
de lieores
lieor de
c
Wight 1995
que estudaram
os
goes de polpagao
heor
cor
e
et
e as
a
taxas de
poradores
tamanho
de
e a
transfereneia de
S02
como
as
0
a
emis
caldeira de reeupera
na
tambem
tubulagoes
versos
eva
distribuigao das gotas
estabilidade da eombustao
soes de
nos
ca
efeito assim
e
que
0
seu
transporte
interhgam
os
di
equipamentos
Sabe
se
que
de solidos
ente ha
em
eoneentragoes de
temperatura ambi
uma mudanga no eomporta
a
Figura
pinho
em
fungao de
sua
100
e
para
0
T
200 DC
temperaturas de operagao
a
200 DC
oeorre a
eon
supe
deeomposi
gao quimiea do lie or
da eomposigao do
multiplo
A
faixa de
SS
efeitos das eondi
evaporagao
DC
mudangas oeorridas
as
a
65
Como demonstrado nesta introdu
ha de fato
gao
uma
interligagao di
earaeterizagao quimiea e
earaeterizagao fisiea do lieor negro
reta entre
a
lor
50
1993
pinho
negro afeta
nas
e
eomportamento reologieo do li
cor
gao
al
e
viseosidade aparente do li
na
de
Tiu
e
1995 b
tempera
eentragao de solidos
riores
1994b
tempe
em
da
Em
Fricke
di
e
Zaman
e
equi
temperatura de operagao
mais eoneentrados foi avaliado por
o
eomportamento
b
Wight 1995
eomportamento reologieo
Technical Information Sheet
Comportamento Reol6gico
Zaman
1987
prineipalmente
superiores a 120
apresenta
dos
tixotropismo
ratura
7
1992
uma
eueahpto
pegajoso
aumento da
com 0
a
viseosidade aparen
grau de
seu
minuem
sua
se
paredes
se nas
A
pamentos
se
Aparente
heor negro de
0
inerustando
e
refere
viseosidade aparen
sua
mais eoneentrado torna
te
tixotropi
nao obser
euealipto
de pinho
a
sendo esta ultima
meira Para
se
dependente da pri
predizer 0 eomporta
euealipto faz
eomposi
gao quimiea as suas propriedades fisi
cas
como visuahzado na Figura 2
mento do lie or negro de
se
neeessario vineular
a sua
Devido ao tipo de madeira de
to
hardwood
do lieor negro
euealip
eomposigao quimiea
de euealipto deve dife
a
rir substaneialmente da do lieor de
nho
e
eonseqiientemente
edades fisieas
literatura
a
suas
Como nao
se
pi
propri
tern
earaeterizagao quimiea
na
e
fisiea deste
tipo
de lieor e esseneial
de solidos entre 13
res
desenvolver umametodologia para tal
intermediarios
assim
entre 38
ma
como
obter estes dados de for
eonfiavel Estes sac
os
objetivos
do
e
com
44
e
e
lieores fortes
eoneentragoes de solidos
presente trabalho
72
A
lieores
17
teores de solidos
entre 63
e
negro e realizada pela
teeniea de analise elementar
A
Caracterizai ao quimica do licor negro
Para
a
amostras eoletadas
no
periodo
agosto de
TAPPI
euealipto proveniente
das industrias brasileiras utilizam
triais
sac realizadas
earaeterizagao quimiea do
lieor negro de
2003
nas
plantas
pi
se
indus
de abril de 2000
eompostas de lieores fraeos
e a
eomposigao dos
e
seguindo
no
lie or
1990 T625
enxofre
posigao do
hidrogenio
teo
Para determinar
normas
da
em
85
potassio
espee
106 65
MB
ABNT
A
earbono
e
nitrogenio e do
determinada injetando
razao de
norma
se
orga
proeedi
0
teeniea TAPPI T625
85 Este
proeedimento eonsiste em
determinar a quantidade de einzas sul
fatadas seguindo as etapas de
aqueeimento brando do lie or em
em
uma
mufla para seeagem
adigao de gotas de aeido sulfUri
eoneentrado
co
lie or seeo
no
por ultimo
e
eom
da
mento
a
utiliza
nieolinorganieo
da ABNT sodio cloro Tap
trofotometria de absorgao atOmic a
a
Estas amostras sac
com
identifieagao
elementos quimieos presentes
analisador elementar
no
CHN Perkin Elmer modelo 2400
com
determinagao da eomposigao
quimiea do lieor
amostras
se
de
eessivo temperatura
aqueeimento ex
700 oc para a
queima da materia organiea
A partir destes dados as pereenta
gens de materia inorganiea e organiea
razao
e a
euladas
organieolinorganieo sac eal
de aeordo com as seguintes
eorrelagoes
de einzas sulfatadas
como
NaOH
massa
das cinzas obtidas
0 563
massa
total de solidos
lieor
de materia
organiea
einzas sulfatadas
Razao
no
100
de
100
como
NaOH
organieolinorganieo
organiea
de materia
de einzas sulfatadas
Quanto
tragao
sente
a
determinagao da
da massa molar de
e
no
lieor e
importante
coneen
lignina
pre
enfatizar que
faz neeessario
primeiro preeipitar
lignina das amostras do lieor negro
proveniente das unidades industriais
Utiliza se para tal 0 metodo de preei
se
a
pitagao da lignina proposto por Kim et
al 1987
A Figura 8 apresenta 0 flu
xograma esquematieo das etapas desen
volvidas neste metodo
Ressalta
dimento
85
1 5
Figura
eentra
rao
lignina
da
lignina
Kim et al
no
1987
metodologia
lieor negro
e
para
a
prepara
rao
e
devido
a
no
2 5
ao
de 75
lieor e
alto
da
ren
massa
preeipita
alto grau de pureza da
em massa
de
proposto
eerea
de
impurezas
por Kim et al
eonsiste de quatro etapas basi
1987
cas
a
no
produto preeipitado
o metodo
a eon
das amostras de
eerea
lignina presente
lignina
desenvolvida para determinar
segundo a literatu
preeipitar a lignina
ao seu
da
Esquema da
que
eo mais efieiente devido
de
8
se
este metodo para
ra
a
saber
l
as
o
preparagao da amostra de lieor
por meio de filtragao para a re
a
negro
tirada de
impurezas grosseiras
e
preeipitagao
eomparados
Morais 1987
da lignina atraves
da aeidifieagao do lie
or com
solugao
atingir urn
pH proximo de 2 Esta preeipitagao e
interealada com subetapas envolven
e
torta obtida
NaOH
a
sueessivas
com uma
lavagens
e lavada
etapa lignina
lugao de hidroxido de sodio
a
deionizada para reduzir
tes eontendo enxofre Ja
a sua
com
a
seeagem da lignina Antes
extragao
seear
0
com
produto
reeomendado
seeou se 0
0
e
Permeation
obtido
produto
de
em
apos
rano
do proeesso Kraft
Espe if ea
fao
e
de
seja
liofilizador
lignina
pistola de vacuo eontendo
Tabela m
Embora
urn
tipo de madeira
onar esse
seeo
massa
eolunas GPC
Chromatography
se
0
tetraidrofu
Esta teeniea eonsiste
THF
fase movel
em
com a massa
molar de
A densidade
P
lignina
do licor negro
e
icor
SS
nas eo
em
eoneentra
a
eada
uma
vamente
por teenieas
respeeti
pienometrieas e
metodo de seeagem
pelo
em
temperatura eontrolada ate
de
uma massa
a
estufa
eonstante Utiliza
se a
Metler AB204
balanga digital
O OOOlg na pesagem das
Avaha
se a
EPE
ligao
amostras
elevagao do ponto de ebu
do lieor utilizando
se 0
esse
sac
software e
possivel predizer
a
pres
obter os EPEs do lieor em fungao do teor
em
eolunas
se
e as amos
pela diferenga
elementar
e
e a
nos
de solidos presentes
A
do numero Kappa
no
heor
determinagao do poder ealorifieo
para
lieores negros provenientes
distinta
NO
Composi
fao
elementar
Kappa
industria
C
H
N
Na
K
S
CI
Escandinavia
27
35 8
3 6
0 06
19 6
1 8
4 6
0 5
softwood
Escandinavia
26
34 6
3 3
0 07
19 8
4
1
5 2
0 5
softwood
Escandinavia
25
34 6
4
3
0 07
17 2
3 2
4
5
0 3
softwood
Escandinavia
24
33 9
3 3
0 07
19 6
3 2
7
5
0 3
hardwood
Escandinavia
19
33 2
3 3
0 08
20 8
2 6
5 2
0 3
America do Norte
13
37 3
3 6
0 09
17 3
1 8
4
3
1 6
Brasil Fabrica A
17
33 9
3 6
0 01
22 6
1 8
7
3
4 5
Brasil Fabrica B
17
4
35
7
3
20 9
1 1
3 0
4 3
Brasil Fabrica C
17
29 5
3 6
18 6
1 2
4
2 6
Brasil Fabrica D
17
34 8
4
3
0 04
4
18
1 0
3 6
3 2
Brasil Fabrica E
17
4
36
0 04
24 2
3 5
4 9
2 2
hardwoodl
hardwoodl
Eucalyptus grandis
hardwoodl
Eucalyptus grandis
hardwoodl
l
Eucalyptus grandis
hardwoodl
Eucalyptus grandis
0
hardwoodl
Eucalyptus grandis
si
mulador de proeessos WinGEMS Com
softwood
Eucalyptus
1
preenehidas
lignina
da
a
obtengao
solido inerte A separagao das
tras de
Localiza
fao
das
amostras sac determinadas
eorpos de eva
temperatura
poragao e com esses valores pode se
passar
a
quimiea
eomposi
fao
portanto relaei
se
tempo de permeagao
Caracterizai ao fisica
Gel
Como
Maiores moleeu
maior tempo de permeagao
eolunas Pode
nas
dos volumes hidrodinamieos destas
Lieor
proeessada
com
moleeulas proeessa
cloroformio
proeedeneia
THF
com urn
comuma
da
determinagao da
fase movel seleeiona
pentano e neeessario
uso
a
matography
eom
postos organieos de baixa massa molar
a
da amostra de lie or negro
lignina utiliza se a teeniea
de eromatografia liquida de alta preei
sac HPLC High Pressure Liquid Chro
purifiea
lignina
suem urn
gao de solidos
molar de
eomponen
pentano visando eliminar os
para
maior massa molar pos
eipitagao determina se a eoneentragao
de lignina no lieor negro dividindo se
a massa da
hgnina preeipitada pela
Quanto
proeessa por meio da extragao
se
reportados por
in situ
a lignina
com os
lignina
las de
lunas
massa
agua
e
espeetros
moleeulas de
arvores de
hgnina eneontrada
euealipto Esta eomparagao vem as
segurar que 0 material preeipitado seja
de fato a lignina Apos a etapa de pre
com so
IN
os
gao
da
solugao de
agua deionizada e pentano
purifieagao da lignina obtida
Nesta
e seus
nas
de aeido sulfurieo IN ate
do a filtragao
pela
teeniea de
tria de infravermelho
ma
teriais fibrosos
a
ligninas sac anali
espeetrofotome
As amostras de
sadas
3 1
2728
do lieor negro e baseada
TAPPI
1990
T684
todo determina
0
om
na norma
triea
seeos em
no easo a
o valor do
como 0
de
binando
eurvas
calor de eombustao
do lieor negro eontendo 45
de solidos
da
90 Este me
te
fungao da temperatura
e
SHIMADZU
gao de solidos presentes
no
marea
poder ealorifieo e definido
produzido pela oxidagao
e
Para
formagao de
lieor fieam eondensadas
liquido
et al
1995
como
eomprovado
Em eada
va
se
taxa
a
reologia
utiliza se
rotatorio
marea
98936
ponto experimental da
3
replicas
de
20
00
0
Cole Parmer
com os
modelos
aeessorios
adap
proeedente
rotor eilindrieo
sistema de
aqueeimen
fluido eireulante oleo de silico
eontroladores de temperatura
Cahbra
fluidos
se
padrao
eante obtendo
0
viseosimetro
forneeidos
se os
com
pelo
fabri
fatores de
eorre
sac eisalhante
aplieada Seguindo
a
por Carmo
e
metodologia proposta
Passos
vas
2000
determinam
de tensao eisalhante
gao da
taxa
r
de deformagao
Tabela IV Razao
proeesso Kraft
em
organieolinorganieo
segundo
Lieor
tipo de madeira
euealipto
Tabela III
cloro
pela
no
de
massa
de solido
os
minimo
medios inferiores
Para
bem
na
Tabela III
et
eoncentra
Sehmidl et al
1990
Loealiza
e
serie de
ao
da industria
desvi
listam
se
sobre
e massa
a
sodio
ions cloreto
e
lieores de
uma
geral
numero
urn
quando eomparados
pinho softwood
Kappa
earaeteristiea da pasta obtida
as
quanta
altas eoneentragoes do ion
segundo Zaman e Fricke
sac 0 principal fator para a
1995
definigao das propriedades reologi
sodio
do heor Os lie ores Kraft de
ealipto apresentam
Mas e
NPEs
alta eoneentra
os
proeessaveis
importante ressaltar
altos valores desses
elementos que
eausam
operaeionais
caldeira de reeupe
K
na
mas as
Na
e
relagoes
problemas
entre sodio
cloro de aeordo
razoes
Cl
com as
Na
K
e
K
Na Tabela IV
lignina
eu
gao de elementos nao
potassio
seguintes
tam
eomposi
molar da
em
Kappa
com os
Tabela III obser
teores mais elevados de
menor e
ragao
dados de literatura
al 1997
ao
uma
5
a
eomparagao
Whitty
seeD
lieor Estes dados obtidos
no
na
lieor negro das unidades Bra
0
que nao sac
e
a
partir
tres experimentos apresentam
fun
que
fre
a
eom
va se
cas
se as eur
D
apresentados
eomposigao elementar
e expressa em termos do pereentual da
massa do elemento earbono
hidroge
nio nitrogenio sodio potassio enxo
presente
gao da medida de viseosidade e da ten
mais
pela madeira do tipo hardwood
geralmente a polpagao desta madei
ra
produz uma pasta com menor
quantidade de hgnina residual en
das unidades industriais
se na
proeedeneias
Comparando se os resultados da eom
posigao quimiea do lieor negro de euea
lipto das unidades brasileiras com os de
e
eur
ne
distintas
o baixo valor do numero
obtiveram
elementar do lieor negro de
com
gros
D
Os resultados referentes a analise
Nesta tabela
e
em
experimentos de
viseosimetro dotipo
brasileiras eneontram
com
se as
1
tador de baixa viseosidade eneamisado
ne
pseudo
1
gao quimiea elementar de lieores
sileiras apresenta
a
Para desenvolver os
to
eom
de deformagao
SS D eonstante
1
2
0
testes determinaram
os
fungao da
estado
0
de tensao eisalhante
eurvas
por Zaman
no
e
SS
lieor
do heor
plastieo
genio
gas carbOnico e agua sendo que a agua
produzida mais a agua inieial presente
a
em
eoneentra
entre
portamento newtoniano
da amostra do lieor dentro da
havendo somente
ponto de transigao
0
bomba ealorimetriea adiabMiea de oxi
no
eueahpto
bomba ealorime
calor
eompleta
viseosidade aparen
a
do lieor negro de
11
Estas
temperatura
e
para determinar
mais
ou
SS
sac analisadas estatistieamente
apresentam
se
os
para lieores negros provenientes do
dados obtidos neste trabalho
Razao
Organieol
Massa molar
Cone ntra
fao
de
lignina
de
lignina MJ
Da
Inorganieo
proeessada
hardwoodl
Eucalyptus grandis
Brasil I Fabrica A
1 61
45 5
800
Brasil I Fabrica B
2 3
40 0
1639
Brasil I Fabrica C
1 94
43 8
1396
4
42
1020
1851
hardwoodl
Eucalyptus grandis
hardwoodl
Eucalyptus grandis
hardwoodl
l
Eucalyptus grandis
Brasil
Fabrica D
2 01
hardwoodl
Eucalyptus grandis
softwood
as
Brasil I Fabrica E
1 86
39 6
Escandinavia
1 33
39 0
0
Figura
na
9
Cromatograma tipieo
presente
fabriea B
73
dados da razao
eoneentragao
na
co
massa
de solidos
organieolinorganieo
e massa
molar da
demonstram que
0
ligni
lieor negro de
eu
ealipto das unidades industriais brasi
leiras espeeie Eucalyptus grandis
63 69
em
possui em media 66
de materia
total de solidos
37
restantes
tual de
massa
neste lie
eo
or
massa
Os 34
representam
de
0
31
a
razao
organi
e de 1 94
e
a
media e de
lignina
0 lieor de Eucalyptus gran
r
dis
Densidade do lieor de euealipto da unidade
industrial C
Portanto verifiea
se
que
a
razao
que faeilitam
tos
organieolinorganieo superior aquela
reportada para 0 lieor negro de pinho
1 33 assim como a eoneentragao de
lignina presente no lieor Tabela IV
Este elevado
vasos
pereentual
de materia
or
lieor negro de euealipto pode
ganiea
ser
explieado nao so pelo baixo valor do
numero Kappa mas tambem pelas di
no
dos
e a
aeordo
com
1969
a
nifiea
se
e
Franklin
urn
a
se
deve a
sua
seu
vaeos
para
ii
urn
na na
vasos
a
etapa de
Ressalta
resinados
a
no
flu
se
que
estes
e
obs
penetragao do
interior dos
retirada da
ea
lignina
maior
lamela
pereentual de ligni
media que prende as fi
bras de eelulose
sa
molar
tado
estrutu
se
difieultando
Quanto
na
0
a
determinagao da
eromatograma
Figura
9 eompara
mas
apresen
0
tempo
de permeagao da
qual apresenta
maior numero de
eneontram
na
e 0
interior
no
softwood
tipo
lieor de eozimento
deslig
mais faeilmente durante 0
interna
i
De
softwood
madeira hardwood
eozimento Isto
ra
do tipo
Mac Donald
Britt 1964
madeira do
truidos
ferengas estruturais da madeira do tipo
penetragao
de madeira
eavaeos
polpagao
na
a
de lieor de eozimento
xo
hardwood
pereen
inorganieos eontidos
media
eoneentragao de
para
seeos
Portanto
inorganieo
42 0
organic a por
10
Figura
e
resultados obtidos Tabela IV
massa
ligni
seeos
presente no lie or
Quanto a razao organieolinorgani
os
molar de
lieor negro de euealipto da amostra da
no
com
da
aber
obtidos para
os
hgnina com os
padroes de pohes
dlj
l
o
Figura
11
Densidade do licor proveniente de
duas unidades industriais
Figura
12
Eleva
fao
do Ponto de
negro de euealipto industria C
em
Ebuli
fao
fao
fun
EPE
do lieor
do teor de solidos
2004
hgnina
e
solugoes
5
Para
j
l
eonseguinte pela
por
minuigao da
sua
molar
massa
di
em
aquosas
unidade industrial E
a
a ea
raeterizagao quimiea do heor foi
aeompanhada durante duas opera
goes 0 que eorresponde a eoleta de
56 amostras
l
ses
l
anahse
0
verifiear
a
eada parametro
Figura
da razao
fao
em
fun
medio
tes
quais
os
17500
30000
382000 Da Por
tempos p6de
programa
massa
na
5000
50000
e
por meio de
eomputaeional
molar media
Mw
urn
obter
da
a
hgni
do heor negro das
unidades industriais brasileiras
forme visto
con
na
peetro de absorgao
fravermelho para
tido por
in situ
grandis
Tabela IV 0
na
regiao
es
do in
hgnina preei
aquele ob
Morais 1987
da hgnina
da espeeie Eucalyptus
pitada mostra
mar
se
a
similar
Tal resultado
vem
eonfir
que
pitado
et
al
de fato
do lieor e
a
material
preei
lignina Kupidlowski
0
3 1
tassio 3 49
resultados da mas
molar da
eonclui
os
valores obtidos para
hgnina
ealipto
da
dis sac
menores
0
se
os
0 baixo valor da
1
que
lieor de eu
espeeie Eucalyptus
que
0 29
nina 36 7
rifieou
se
Fricke
que
veis
os
1995
heor Zaman
apontam
ions sodio sac
pela
na
os
2 24
molar de
291 8 Da Ve
dessa forma que
ragao do sistema
e
hteratura
em
torno de 8 5
varia
na
em
e
urn
desvio maximo de 18
alguns
a
ope
nao e aeentuada
dia
em
po
enxofre 4 87
bilidade desses parametros
estando
0 043
3 5
e massa
hgnina
hgnina proveniente do euealipto
e expheado pela faeil deslignifieagao
deste tipo de madeira e pelo alto teor
no
hidro
eoneentragao de hg
2 2
heores de pi
molar
4 0 3
organieolinorganieo
de 1851 2
da
de sodio presente
860 09
gran
massa
seguintes
os
ions cloreto
razao
desvio
seu
nitrogenio
0 49
as
media de
a
0
sodio 24 2
0 50
nos
sa
nho
0 1
0 008
1997
Com base
eomparagao destes
se
proveniente
seguin
as
2500
molares
massas
9000
possuem
se
com
obtendo assim
genio
tireno
amostras Para
dados earbono 36
organieolinorganieo
distintos e de
ealcula
56 amostras
Poder Calorifieo do lieor negro de euealipto industria E
me
dessa
variabihdade da eompo
sigao quimiea das
13
objetivo
perfodos
em
tres
em urn ana e
de operagao
T
il
easos
ehega
me
se
a
A
eomposigao quimiea influeneia
diretamente as propriedades fisieas do
responsa
que bra das moleeulas de
heor tais
como
densidade
e
viseosi
l
as
Figura
14
entre 25 oC
Comportamento pseudoph3stieo
e
61 oC
Trindade
para
0
licor negro de euealipto
a
Css
45 7
na
faixa de temperatura
o
dade do lie or Resultados obtidos por
cor
Costa et al
a eurva
1999
por Carmo
te
posteriormen
e
Passos
e
2000
densidade do lie or negro de
unidade C
to
para
a
euealip
demonstram que esta
propriedade Plicor varia
tragao de solidos e segundo a equa
com a cone en
3
gao
2004
Trindade
negro Entretanto verifieou
sentada para
al
1996
Css
3
a e
representando
P
analisado
quida
a
PI
lqUl d 0
do lieor
a
densidade
a
1926
somente e visualizada
3
temperatura operagao
26 30 oC para
kglm3
euealipto analisado
visto na Figura 10 a equagao
a
f 12
medio de
kglm3
os
de densidade do lieor negro de
to
utilizado neste trabalho
al
e os
dos por Zvinakevieius
et
dos obtidos por
autores
Passos 2000
esses
0
dados
mudanga
a
polimeriea no
em
eoneentra
goes de solidos menores
Na
valores
alem
e
1999
te
Essa
eoneentragoes
heor
mente
devem
fre
nessa
propriedade
or
fisiea do
claro que outros parametros
levados
ser
eonsideragao
em
eoneentragao de lignina
entre outros
ressaltar que para
e
mas
0
enxo
importante
heor negro de eu
oeorre em
dor de 50
sendo identifieado
observa
de do
tanto
se uma
mesmo
voltando
to
tensoes
rifiea
apheada
lipto
Para heores do
1997
ms
ar
entre
0
sugere
aumento
eimo de C
0 65
CC
ate C
C
tipo
uma
em
65
C C
0 80
Kraft Ada
relagao line
e 0
Plicor
aeres
Na faixa de
aereseimo de PIi
e mais aeentuado devido a transi
gao da fase
sua
fase
Figura
0
aquosa do heor para
pohmeriea
Nota
10 identifiea tal
se
que
a
a
transigao
nesta faixa de C
CC
Devido
e
fluido Newtoniano
eonstante
de entre
da
e
a
com
urn
viseosidade
taxa
de deformagao sofrida
faixa de 40 5
mudanga
ologieo
no
do lieor
sos
foi
determinagao dos valores
46 0
nominais da eapaeidade ealorifiea do li
po de
a
46 0
oeor
eomportamento
passando
do Newtoniano para
doplastieo
urn
Observando
de
urn
0
ser
pereebe
se
heor negro de
re
flui
fluido pseu
os
dados da
14 obtidos por Carmo
2000
valores de
mesmos
anteriormente
ve
da situagao
ser a mesma
an
euealipto
cores
de
e observado
e
e
nao
pinho
lieores de
em
apresentados
Observa
euealipto
grande
na
li
nos
tambem
se
uma
fieuldade de estabilizagao
uma
heores de
di
leitura da
prineipalmente quando
que
a
e
Pas
SS
eueahpto ja
eonsiderado urn fluido pseu
se
baixa tensao de eisalhamen
to Essas earaeteristieas sac observadas
em
fluidos
pseudoplastieos tixotropieos
proporeionahda
apliea
na
re a
aos
tensao eisalhante
hdos
Figura
a
a
com a
de
pelo
problemas de eontamina
padrao de safira nao
possivel
e
0
he or Em eoneentragoes de so
gao das amostras
a
aproximadamente
Entre
pinho
terior Esse fenomeno e ehamado de
apliea
afirmagao
esta
40 5
de
ferentes apesar da tensao eisalhante
euea
eonfirma
C
SS
efeito tambem e
valores de viseosidades di
portamento do lieor negro de
e
temperaturas
40 oC para
faixa de 30 oC
lie
or
aplieadas
se
heores das unidades A
a
na
redugao da viseosida
quando se diminui a tensao ei
apheada ao lie or de euealip
viseosidade
organieolinorganieo
Em
fluido
salhante
eom
or
heor sac
1994
como urn
esse
no
0
no
Fricke
e
quando se aumenta a tensao ei
salhante aplieada no lie or de euealipto
ganieos presentes
prati
eamente iguais a da agua A Figura
11 a qual apresenta a densidade dos
densidades dos eompostos
nesse
ao re
pseudoplastieo tixotropieo
A earaeteristiea tixotropiea vista
no lie or de
euealipto que nao e ob
servada no lie or de pinho deve se a
nos
as
mudanga
a
euealipto possui urn
eomportamento reologieo mais eom
plexo que 0 lieor negro de pinho
zao
que
heor de
0
que
o heor negro de
histerese
uma vez
oeorre em
eoneentragoes
Zaman
ealipto em especial para a industria
E 0 principal parametro que mais in
flueneiou no poder ealorifieo foi a ra
inorganieos
eueahpto
menores
sendo que
pinho
exponeneialmen
mudanga de eomportamen
to do heor de
observado
organieo inorganieo e faeil
pereeptivel verifiear a influen
viseosidade aparen
de deformagao do li
taxa
com a
cor
com
decrescendo
11
da razao
como
por Adams
te
que
os
ganieos
lieor E
Carmo
doplastieo
tipieos eitados por
Venkatesh 1992
Nguyen
Com os dados apresentados na Fi
gura 13 poder ealorifieo em fungao
com
reporta
a
dos eompostos
o
euealipto oeorre
lieor
euealip
variagao de Plicor com C e
ditada pela presenga e eoneentragao
l
0 que sugere que
pinho
0
para
cia da eoneentragao de eompostos
1979
Costa et al
diseutido
Como
1997
e
50
teores
WinGEMS da fabriea C eorroboram
preve de forma satisfatoria dentro de
urn erro
a
em
euealipto
lieor negro de
Como
ea
densidade da fase li
lieor p
no
1005
Pliquido
a
da fase aquosa para a fase
lieor negro de
0
para
eoneentragoes de
em
Figura 12 os valores de EPE
levantados pelo programa simulador
dos solidos presente
kg m3
b
eapaeidade
lorifiea muda signifieativamente no li
cor de
euealipto enquanto que essa mu
lieor de
com
pinho Zaman et
Figura 5 A diferenga
solidos aeima de 46
de
liq
IS
que
lieor de
de solidos inferiores
1
Css
0
observada e que
danga
licor
se
da mesma e semelhante a apre
C
Capaeidade ealorffiea
p
C
C
Capaeidade
Capaeidade
pag
pso I
o
taxa de deforma ao 1
T
temperatura
seen
Is
DC
viseosidade aparente
11
eP
densidade do lieor
Plicor
P
agua
ealorffiea do solido
Coneentra ao de solidos
Css
PI
do lieor
ealorffiea da
lqUl d 0
kg m3
Ifquida kg
solida kg
m3
densidade da fase
densidade da fase
tensao eisalhante
mPa
m3
ex
Com base
ea e na
lar de
clui
na
eomposigao quimi
eoneentragao
e na massa mo
hgnina presente
se
que
0
no
lieor
lieor negro de
eon
eueahp
alunos Suzana Chaves
wski
Claudia
Kupidlo
de Souza
Regina
mieos
do Trindade
Engenharia Quimiea
e
Souza Costa
Andrea Ohveira de
aos
engenheiros
San
dro Morais Santos Hamilton Saulo
prineipalmente dos heores negros
provenientes do pinho por possuir
teores mais elevados de sodio potas
Moreira Brandao
hgnina e menor massa
hgnina Alem do lieor ne
de
gro
euealipto possuir urn eompor
tamento reologieo mais eomplexo
e
molar de
que
0
lie or negro de
pinho
Emunds
e
Mendes
e aos
Carazza
e
eussao
e
professores
Won Park
Song
disponibihdade
pesquisa
orgaos de fo
brasileira FAPE
MIG
Fundagao de Amparo
quisa
do Estado de Minas Gerais
CNPq
quisa
a
Pes
e
Conselho Naeional de Pes
pelo
suporte finaneeiro
e os
UNICAMP
1 N
Kraft
New York
CARMa
1
R M S
Aplieagao
M
de
Kraft
Euealipto
Seeagem
e
Re
Euea
Relat6rio Final de Inieiagao
lipto
Engenharia Quimiea
Engenharia UFMG Belo
em
COSTA
2000
A
1
e
to
Reol6gieo
O
S
CARDOSO
1964
ealipto
do Lieor Ne
no
Proeesso
A valiando Alternativas de
1999
6
Quimiea
199p
PASSOS
M
Comportamen
do Lieor Negro de Eu
Jornada de
or
Engenharia
UFU UFMG Uberlfmdia
57 60
1999
FREDERICK
Analise da Uni
dade de Reeuperagao
gro
Pulp
pp I 537 Van
Nostrand Reinhold New York
CARDOSO
na
M
Handbook of
Technology
PASSOS M
e
euperagao do Lieor Negro de
Recovery
1997
and Paper
Campinas
da Teeniea de Leito de
Jorro Fluidizado
Cientifiea
TAPPI Press
FEQ da Uni
1998
Horizonte 80 p
ADAMS
BRITT K W
mento a
dis
Informatica da Faeuldade de
Eseola de
381 p
os
pela
de material
de dados teenieos relevantes
Boilers
plastieo tixotropieo
o autor agradeee
Fernando
e
versidade Estadual de
Ronald Laauser
Mareio Luiz Doraeio
sendo
identifieado como urn fluido pseudo
do Departamento de Sistemas Qui
Gongalves Anderson Laeeio Galin
to das industrias brasileiras difere
sio cloro
Tese de Doutorado
Proeessamento
Properties
W 1
em
Black
ADAMS
FREDERICK
J
Wm
GRACE
HUPA M
K
JONES
LISA
Liqu
1 N
1M
A K
1979
TRAN
la ed
Kraft
H
Tappi
Recovery Boilers
Press Nova
FRICKE
A
ties of Black
Pulping
1997
Iorque
1
Physical Proper
Liquor Summary Re
port Phase I and II DOE Report Nos
AC02
82CE50606
85CE40740
University of Florida
and University of
Orono
GREEN
ME
R
1987
P
HOUGH
e
G
Process
Pulping
Alkaline
Committe of the
TAPPI PRESS
pp
1 35
3
Preparation
12
KORPIO
E
70
vo1
e
FRICKE
of Kraft
Liquor
num
Atlanta
1992
HILL M K
from Black
Pulping
Tappi
pp 112 116
1987
VIRKOLA
e
Material
TAPPI
DOSO
M
PASSOS
CAR
M LA
CARAZZA
F
Eucalyptus
Kraft Black
E
Characterization of
nents
Curitiba pp 76 84
MACDONALD
FRANKLIN
Wood
in
IN
Pulp
2 ed
ture
Pulping
of
McGraw Hill
1969
MILANOVA
E
101
MORAIS
DORRIS
e
0
Proceedings
1989
Contribuigao
Estudo Quimieo de
Ligninas
de
Tese de Dou
torado do Departamento de Qufmi
ICEx da Universidade Federal
de Minas Gerais
NGUYEN
TESH
v
centration
X
M
K
1
Liquors Ap
203 206
a
1993
recovery
plugged
Operations Tappi
Short
1990
Nova Tee
Produgao do Combustfvel S6li
dissertagao de mestrado do De
do
partamento de
UFMG
Engenharia Qufmiea da
UFMG
N
e
of Black
Evaporation and
of Black Liquor
Con
em
Chemical Recovery in the Alkaline
2004
An
Investigati
Liquor Rheology Ver
Pulping Conditions Ph D
University of Maine
sertation
no
ME
WHITTY K
NIO
J
Dis
Oro
1985
FORSSEN
Liquor
1987
VENKA
Belo Horizonte
WIGHT M 0
on
M
BACKMAN R
HUPA
E SORVARI
V
M
RAI
Liquor
Black
2
428 435
Journal of Pulp and Paper Science
1997
A
1
Conditions and
AICHE
Liquor
91
307
the
on
Symposium
154 161
A A
Steady
High Sohds
1995a
FRICKE
e
A
1
Properties of
Liquors
Kraft Black
Effects of Temperature Solids Con
centration
Molecular
Lignin
and Shear Rate
139
mun
Black
Chern
201 221
Effects of
A A
Com
1995b
E FRICKE
A L
Conditions and
Pulping
Liquor
Weight
Eng
of Sof
Viscosity
Liquors
Tappi Journal
on
twood Kraft Black
Predic
tive Models
vol 78
num
l0
pp l07
ZAMAN
Kraft Black
118
A A
e
1995e
FRICKE A L
Liquor Rheological
Behavior With
Respect
Concentration
Temperature and
Shear Rate AICHE
91 307
162
ZAMAN
A A
ries
Effects of
Chern
Res
Se
1995d
Variables
of Kraft Black
A
1
on
En
Liquors
Em
Predictive Models Ind Eng
35
ZAMAN
e
Solids
FRICKE
e
Pulping
to
Symposium
171
thalpy
pirical
FRICKE
2438 2443
A A
A L
1996a
TAVARES
Studies
on
S A
the Heat
of Slash Pine Kraft Black
Capacity
Liquors Effects
of Temperature and
Solids Concentration J
Data 41
266 271
FP
e
FOELKEL
C
Chern Eng
1996b
ZVINAKEVICUS
lipto
quisa
Pyroly
Reactivity
1
l994b
FRICKE
e
Shear Flow
sis Behaviour and Char
pp JlI9 Jl27
n
A A
ZAMAN
cas
3
FRICKE A
e
Heat of Combustion of Slash Pine
to
Differences in Combustion
num
A
Pulping
Liquor Composition
Black
and Gasification Processes
23
vol
33
ZAMAN
Kraft Re
niea de Coneentragao do Lieor Negro
para
Chern Res
DE
Non Newtonian
How does
H
Course Notes
sus
S A L
Eucalyptus grandis
ea
NGUYEN
Universidade Federal de Minas Gerais
Conference
Atlanta p
C
Journal 46 3
covery
A
ZAMAN
boiler become
International Chemical Reco
very
ao
E
om
Value of Black Li
TRINDADE A 1 G
and Paper Manufac
voLl
New York
M
The
teeniea T684
Behavior of Kraft Black
1997
R G
Liquor
1989
40 1
and Solids Concentration Ind Eng
rature
em
teeniea T650 om 89
Heating
TRAN
Proceedings
Symposium on the Chemistry of
Lignins and their Wood Compo
teeniea T625
Solids Con
Viscosity of Hight Solids
Liquors Effects of Tempe
Kraft Black
Series
1990
norma
GUZMAN
Liquor
of the Fifth Brazilian
Journal
1
1994a
ZAMAN
1990
TIU
pita
of Strong
of Soda and Sulfate
norma
Low
A
of Kraft
Viscosity
at
Effects of
Factors
Appita
Solids Content of Black
quor
S C
187 192
FRICKE
e
AICHE Journal
centrations
Symp
1988
norma
Analysis
Black Liquor
90 Gross
Liquor trabalho apre
Liquor Recovery
Symposium Helsinki 1982
KUPIDLOWSKI
o
TAPPI
85
Weight
1990
Viscosity
389 392
sentado
Boiler
l
Affecting
Black Liquor
E
Distribution of
L
A A
Liquors
Newtonian
D
Res Soc
pp 21 30
the
TAPPI
Black
Mat
SODERHJELM
ties of Black
no
Weight
l97
vol
5
1983
DONG
Molecular
Lignins
Proe
the Proper
on
W
A L
and Molecular
Kraft
30 34
paginas
SCHMIDL
N E
The Effect of Cooking Variables and
Wood Raw
numero 2
Lignin
Journal
Solids Contents
Black
and Paper Canada volume 84
Pulp
41
ZAMAN
Correlations for
K
Properties and
Liquor at Hight Dry
Manufacture
edigao
45 56
e
KIM H
A L
Pulp
Tappi
1992
Rheological
Evaporation ofBlack
FRICKE
Chemical Recovery in the Alkaline
Ed
3a
p 5 35
SANDQUIST
FL
Gainesville
Maine
FG02
and
Process
Atlanta
Press
C
E
SANTOS
Caraeteristi
de Lieores Negros Krafts de Euea
Relat6rio Interuo Cenibra Pes
Serie Proeessamento
Oriente
102 Belo
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