BATALHAS RELEVANTES
A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À
APROVAÇÃO NO CONCURSO DO
QOAA
Batalha de Kadesh (1320 a 1294)
a.C. Egípcios x Hititas
• Ramses queria um tomar posse de terra que pertencia
aos Hititas, chamada de Kadesh. Ramses II liderou um
exercito enorme visando conquistar Kadesh. O exercito
era dividido em quatro partes, cada um com um nome
de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Ramses se adiantou
na frente de seu exercito e levou divisão de Amon.
Ramses II e a divisão de Amon foram surpreendido pelo
exercito Hitita. Mas Ramses II não se deu por vencido e
mesmo com um número menor de soldados lutou e
venceu o exercito Hitita. E voltaram para casa vitoriosos.
Ramses II escreveu em templos a batalha de Kadesh
com muito orgulho. Essa batalha aconteceu no rio
Orontes na Síria
Batalha de Pelusa (525 a.C) Persas
x Egípcios
• Cambises, o persa, filho do rei Ciro,
invadiu as terras egípcias, derrotando-os
na batalha de Pelusa, conquistando
definitivamente a região e sendo coroado
faraó.
GUERRAS MÉDICAS
• Os gregos* disputam com os persas o
controle do Mediterrâneo.
Batalha de Maratona (490 a.C.)
Gregos x Persas
• Foi a primeira batalha das Guerras Medas (ou
Médicas). Os Persas invadiram por duas vezes o
território grego, de forma devastadora. Em 490
a.C. Dario I lançou uma força invasora, mas o
exército ateniense rechaçou o ataque, na
Batalha de Maratona. A vitória foi importante
por duas razões: mostrou as perdas que os
Hoplitas (soldados de infantaria com armadura
pesada ou fortemente armados) gregos foram
capazes de impor aos persas e pôde ser usada
para fins de propaganda.
Batalha Naval de Artemisium (480
a.C.) Gregos x Persas
• Foi a segunda batalha e 1ª vitória naval
das Guerras Medas (ou Médicas) onde os
gregos destruiram a frota persa.
Batalha Naval de Salamina (480
a.C.) Gregos x Persas
• Foi a terceira batalha e decisiva batalha naval
das Guerras Medas (ou Médicas). Na noite de 22
de setembro de 480 a.C. após ouvir de um
agente do grego Temístocles que a frota grega
pretendia dispersar, Xerxes ordenou que seus
soldados se dirigissem para Salamina. Destacou
200 embarcações para ocupar a costa
setentrional da ilha para cortar uma possível
retirada grega por ali, enviando o grosso da
frota atacar os gregos pelo leste, cercando a
frota grega.
Batalha Naval de Salamina (480
a.C.) Gregos x Persas
• Em 23 de setembro, a frota principal persa
avançou para o Norte, em formação de
combate, até a entrada dos estreitos. Ao passar
pela ilha de Psitaléia, dobrou em direção oeste e
atacou os gregos, que estavam preparados para
o combate e aguardavam em um canal estreito.
A batalha começou por volta das 8:30 h na ilha
do Mar Egeu, e foi conseguida uma célebre pela
vitória do grego Temístocles, na batalha naval
contra os persas de Xerxes.
Batalha de Plateia (479 a.C.)
Gregos x Persas
• Quarta batalha das Guerras Medas (ou
Médicas), com outra tentativa de invasão
persa, mas sem o apoio naval, o exército
persa foi finalmente dizimado na Batalha
de Plateia, em 479 a.C., por uma
confederação de cidades gregas.
Batalha de Issus (334 a.C.)
Gregos x Persas
• Última batalha das Guerras Medas (ou
Médicas), a batalha de Issus, em maio de
334, pôs fim ao império persa por,
Alexandre, o Grande. Dario III foi
assassinado pouco depois de fugir de
Persépolis.
GUERRA DO PELOPONESO
• O “suicídio da Grécia das cidades”
• Disputa entre a Liga de Delos (Atenas) e a
Liga do Peloponeso (Esparta), pela
hegemonia do mundo grego.
Batalha do Golfo de Corinto (Entre
431 até 404 a.C.)
• Em mais uma das batalhas da Guerra do
Peloponeso, o ateniense Formion ficou
conhecido como o “Pai da Tática Naval”,
pois no confronto usou a velocidade de
suas embarcações para lançá-las sobre as
embarcações inimigas, a famosa tática de
“movimento/choque”.
Batalha de Siracusa (413 a.C.)
• Uma das batalhas inseridas na Guerra do
Peloponeso, onde sai-se vencedor Esparta
na Sicília
Batalha de Egos Potamos
(405 a.C.)
• A última batalha da Guerra do Peloponeso,
onde os atenienses foram derrotados, e o
seu curto império pereceu. Vitoriosos, os
espartanos conduziram seus navios para o
porto de Pireu e conquistaram Atenas,
assumindo a hegemonia da Grécia.
OUTRAS BATALHAS GREGAS
Batalha de Leutras (371 a.C.)
• A Grécia após ter vencido a batalha de Egos
Potamos contra Atenas, iniciou-se o período de
domínio espartano, com o fim da democracia
ateniense e o retorno do predomínio da
oligarquia na Grécia. Entretanto, tal situação de
domínio espartano duraria pouco. Outras
cidades buscariam o controle da península
Balcânica, com destaque para Tebas, que logo
derrotou Esparta, estabelecendo breve
hegemonia.
Batalha da Mantinéia (362 a.C.)
• Depois da Batalha de Mantinéia (362 a.C.), em que os
tebanos, apesar de terem vencido os atenienses e
espartanos, perderam Epaminondas, assinou-se uma paz
pela qual nenhum estado conseguiu impor seu domínio.
O equilíbrio alcançado após Mantinéia se apoiava
unicamente na exaustão a que tinham chegado
igualmente todos os estados gregos. Com o
desmoronamento definitivo dos sonhos e ambições
hegemônicas de Atenas, Esparta e Tebas, a Grécia ficou
à mercê de um país do norte: a Macedônia.
Batalha de Queroneia (338 a.C.)
• Uma vez consolidado seu reino, Felipe II
entregou-se ao ambicioso desígnio de
estender sua hegemonia a toda a Grécia.
Em 338, auxiliado pelo filho Alexandre, o
Grande, à frente da cavalaria, venceu os
gregos na Batalha de Queroneia.
GUERRAS PÚNICAS
• Roma enfrenta Cartago, importante
colônia fenícia do Norte da África, pela
disputa do comércio no Mediterrâneo.
GUERRAS PÚNICAS
(264 a.C. – 146 a.C.)
• São Três guerras travadas entre Roma e
Cartago pela hegemonia do comércio no
Mediterrâneo, conflito que se estende por mais
de cem anos, de 264 a.C. a 146 a.C. O termo
púnico, do latim punicus, vem da palavra poeni,
nome que os romanos davam aos cartagineses,
os descendentes dos fenícios (em latim,
phoenician). As guerras terminam com a
destruição da cidade fenícia de Cartago e a
venda dos sobreviventes como escravos.
Batalha Naval de Lipari
(Entre 264 e 241 a.C.)
• Pertencente a I Guerra Púnica de Roma
contra Cartago, essa batalha se deu no
mar Tirreno, e foi a primeira batalha naval
vencida pelos romanos, comandada pelo
Cônsul Duílio.
Batalha Naval de Miles (260 a.C.)
• Também pertencente a I Guerra Púnica de
Roma contra Cartago, essa balha se deu
no mar Tirreno, e foi vencida pelos
romanos, comandada pelo Cônsul Duílio.
IIª GUERRA PÚNICA
(218 a 201 a.C.)
• A II Guerra Púnica (218 a.C.-201 a.C.) começa
na Espanha, onde Cartago amplia seu poder
para compensar a perda da Sicília. Comandadas
por Aníbal, as tropas cartaginesas tomam
Saguntum, cidade espanhola aliada de Roma: é
a declaração de guerra. Com 50 mil homens, 9
mil cavalos e 37 elefantes, Aníbal atravessa os
Pireneus e conquista cidades no norte da Itália.
Durante essa campanha Aníbal fica cego de um
olho e perde metade dos homens. Mesmo assim
chega às portas de Roma.
IIª GUERRA PÚNICA
(218 a 201 a.C.)
• A falta de reforços e o cerco de Cartago pelas
forças romanas sob o comando de Cipião
Emiliano, o Africano (235 a.C.-183 a.C.) obrigam
Aníbal a voltar para defendê-la. Vencido,
refugia-se na Ásia Menor, onde se envenena
para não ser preso pelos romanos. A paz custa
caro aos cartagineses: entregam a Espanha e
sua esquadra naval, comprometendo-se ainda a
pagar por 50 anos pesada indenização de guerra
a Roma.
Batalha de Zama (202 a.C.)
• Na Batalha de Zama, aconteceu a vitória
de Roma sobre Cartago em solo africano,
dentro da II Guerra Púnica.
IIIª GUERRA PÚNICA
(149 a 146 a.C.)
• A III Guerra Púnica tem início em 149 a.C. É fomentada
pelo persistente sucesso comercial dos cartagineses,
apesar de sua diminuída importância política. Uma
pequena violação dos tratados de paz serve de pretexto
para a terceira guerra. Finalmente Cartago foi invadida
por Roma, saqueada e queimada pelo romano Cipião
Emiliano, tendo o seu comércio passado totalmente para
as mãos dos mercadores romanos em 146 a.C., e vende
40 mil sobreviventes como escravos. A antiga potência
fenícia é reduzida a província romana na África.
Batalha de Cinoscefala (197 a.C.)
Roma x Macedônia
• Batalha de Cinoscefala, na qual Roma
abate o poder da Macedônia, em 197.
Neste ano os romanos conquistaram a
Macedônia e a Grécia pela primeira vez.
Batalha Naval do Ácio (31 a.C)
Otávio x Antônio
• Havia uma disputa entre Marco Antonio e Otávio por conquistas. Otávio
confiscou as terras de 18 cidades italianas. Houve o descontentamento de
Marco Antonio que tomou Perusa (40 a.C.) e silenciou seus adversários.
Firmou-se, então, com Marcos Antonio, os acordos de Brindisi e dividiu com
ele o mundo romano. Marcos Antonio recebeu o Oriente, Otávio o Ocidente.
Para selar o acordo, Marcos Antonio casou-se com a irmã de Otávio. Marco
Antonio invadiu e permaneceu no Egito, onde desposara Cleopatra e se
instalara como potentado oriental. As campanhas orientais de Marco
Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do
adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta
declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco
Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da
derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da
República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se
intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.
Batalha Naval do Ácio (31 a.C)
Otávio x Antônio
• As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de
pretexto para que Otávio proclamasse a traição do
adversário e sua intenção de formar um reino
independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e
Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio
e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C.
Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a
Roma. O governante da República Julio César foi
assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se
intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.
Mediterrâneo (677)
Bizantinos x Árabes
• Após mais uma tentativa dos árabes
tentarem invadir Bizâncio, aconteceu uma
grande batalha naval no Mediterrâneo
vencida pelos bizantinos, no qual
utilizaram uma nova arma chamada de
"fogo grego", que era uma mistura
inflamável de enxofre, nafta, cal viva e
salitre.
Batalha em Manzikert (1071)
• O exercito de Bizâncio comandado por
Romano IV e formado por normandos,
russos, búlgaros e armênios, sofreu uma
das maiores derrotas da sua historia pelos
Turcos, na batalha de Manzikert, perto do
lago Van na Armênia. Ao retornar a
Constantinopla Romano IV foi desonrado,
deposto, preso, cegado e morto, por
ordem do imperador Diógenes.
REPÚBLICAS MARÍTIMAS
ITALIANAS
• Pisa, Gênova e Veneza se constituíram
como importantes repúblicas marítimas e
travaram algumas batalhas importantes
para o nosso concurso.
Batalha Naval de Melória
(1284) Gênova x Pisa
• Vitoria dos genoveses sobre pisanos em
Melória, e o começo da decadencia de
Pisa. Com a derrota nessa Batalha Naval,
Pisa deixa de ser uma potência marítima.
Batalha Naval de Curzola (1298)
Gênova x Veneza
• Vitoria de Genovesa na batalha naval de
Curzola, onde Lamba Doria,de
Genova,vence frota veneziana no Adriatico
deixando-a destruida.
Batalha do largo de La Loiera
(1353) Veneza x Gênova
• Venezianos vencem Antonio Grimaldi,
Almirante genovês ao largo de La Loiera,
na Sardenha.
Batalha Naval em Porto Longo
(1354) Gênova x Veneza
• Esquadra genovesa, comandada por
Paganino Doria, vence a veneziana em
Porto-Longo. Nicolo Pisani, Capitao Geral
da frota veneziana, é derrotado e preso
em Porto Longo, de fronte a ilha de
Sapienza.
Guerra de Chioggia (1378 a 1381)
Gênova x Veneza
• Bizancio cede ilha de Tenedos
simultaneamente a Veneza e Genova e da
origem a guerra entre estas ate 1381
Batalha Naval de Lepanto (1571)
Espanhóis / Venezianos x Turcos Otomanos
• Cinco anos depois da morte do famoso sultão
Solimão , o Magnífico (reinou entre 1520-1566),
a marinha ocidental comandada por João
d´Áustria, um filho ilegítimo de Carlos V, cercou
no dia 5 de outubro de 1571 a frota turca do
almirante Ali Paxá em Lepanto, no golfo de
Corinto, impondo-lhe uma memorável derrota,
capturando uma boa parte das suas galeras.
Batalha em que o grande Miguel de Cervantes
perdeu a mão. Lepanto foi a última Batalha
Naval travada com barcos à remos.
PORTUGAL (1381)
Portugal x Espanha
• Batalha Naval de Saltes
• 1ª derrota naval portuguesa após 10 anos
de guerra. (Castela)
Batalha de Alcácer-Kibir
(1578) Mouros x Portugueses
• Nessa batalha travada na África houve o
desaparecimento de D. Sebastião, rei de
Portugal, com 24 anos.
INGLATERRA x ESPANHA (1588)
• Nesta batalha teve fim o grande sonho da
Espanha invadir e dominar as ilhas
britânicas, consequentemente o fim a
"Invencível Armada" espanhola.
Espanha x Holanda (1609)
• Felipe II interditou à Holanda ao comércio
marítimo lavando a guerra Holanda e
Espanha, e a ocupação dos territórios da
Antilhas.
Guerra dos Trinta Anos (161848) Espanha x França
• Conflito religioso entre católicos e
protestantes que se estende de 1618 a
1648 e provoca o esfacelamento do Sacro
Império Romano-Germânico na região da
Boêmia. A Guerra teve sua primeira fase
na Boêmia, comandada pelo Imperador
Fernando II, católico, que com o apoio
dos Habsburgos espanhóis venceu os
protestantes em 1620.
• A segunda fase da guerra adquiriu
dimensão internacional.França e Inglaterra
não intervieram devido a dificuldades
internas. Entretanto, Cristiano IV, rei da
Dinamarca e da Noruega, apoiou os
protestantes alemães, principalmente, por
razões não religiosas.
• A vitória para a causa imperial ocorreu em
6 de março de 1629, quando Fernando II
promulgou o Edito da Restituição,
documento que anulava todos os títulos
protestantes sobre as propriedades
católicas expropriadas desde a Paz de
Augsburgo.
• A terceira fase da Guerra envolveu a
Suécia, reinada por Gustavo Adolfo, que
temia o crescimento do poder alemão.
Apesar de várias vitórias iniciais e de
algumas conquistas territoriais, os suecos
perderam seu rei em uma batalha em
1632 e foram derrotados em 1634. A paz
de Praga (1635) fez certas concessões aos
luteranos-saxões, modificando questões
básicas do Edito da Restituição.
• A última fase da Guerra envolveu
diretamente a França, governada pelo
Cardeal Richelieu, que orientava sua
política externa no sentido de transformar
a França em uma potência na Europa.
• A França já havia apoiado dinamarqueses
e suecos e declarou guerra à Espanha em
1635 e o conflito estendeu-se até 1648,
quando a Espanha bastante enfraquecida
aceitou a derrota aceita a Paz dos
Pirineus, em 1659, o que confirma o
declínio de sua supremacia.. A França é a
grande nação vitoriosa: anexa a Alsácia e
consolida o caminho para sua expansão.
Guerra Anglo-Holandesa
(1652-54) Inglaterra x Holanda
• Com a promulgação do "Ato de
Navegação" a Holanda ficou sériamente
prejudicada, diante disso, aconteceram
diversos entraves entre os dois Estados.
Essa guerra foi a primeira delas.
Holanda x Inglaterra (1664 a
1665)
• Novo conflito entre Holanda e Inglaterra,
com 3 Batalhas Navais.
• Batalha de Lowestroft
• Batalha de 4 Dias (acontecida no estreito
de Dover).
• Batalha de North Foreland
Guerra da Devolução (1667-68)
• Após a morte de Filipe IV, da Espanha,
Luís XIV reclamou direitos sobre territórios
nos Países Baixos. Derrotou o exército
espanhol, mas teve de enfrentar uma
coalizão formada pela Inglaterra, Holanda,
Áustria e Suécia. Em 1668, assinou a Paz
de Aquisgran, por meio da qual a França
obteve algumas regiões nos Países Baixos.
Guerra da Holanda (1672-78)
• A Holanda, centro da economia mundial
européia, rivalizava com a França. Luís
XIV invadiu-a sem fazer uma declaração
de guerra. Para se defender, os
holandeses quebraram os diques e
inundaram toda a região. Uma coalizão se
formou para defender a Holanda. No final
do conflito, a França ocupou o Franco
Condado, território que disputou com a
Espanha durante um século.
Holanda/Inglaterra
França (1672-74)
x
• Esta guerra foi composta de 4 Batalhas
Navais.
• Batalha de Solebay
• Batalhas de Shoneveld
• Batalha de Texel
• Batalha de Stromboli (Batalha no
Mediterrâneo)
Batalha de Agosta (Palermo)
• Batalha no Mediterrâneo, com outra
vitória da França. Nesta batalha faleceu o
Almirante Ruyter.
Guerra da Liga de Augsburgo
(1688 a 1697)
• As pretensões de Luís XIV sobre o rico
território do Palatinado, na Alemanha,
provocou a formação da Liga de
Augsburgo, composta por Espanha,
Inglaterra, Suécia, Holanda e alguns
principados alemães. Na Paz de Ryswick,
em 1697, a França devolveu os territórios
conquistados desde 1680 e reconheceu
Guilherme de Orange como rei da
Inglaterra.
Batalha Naval de Beachy Head
Esquadras Francesas x AngloHolandesas
• em 1690, novamente a esquadra francesa
comandada pelo Almirante Tourville
derrotou a esquadra anglo-holandesa em
Beachy Head.
Batalha Naval de La Houghe
Esquadras Francesas x AngloHolandesas
• Em 1692 os franceses de Tourville foram
derrotados na Batalha Naval de La
Houghe, pois a política grosseira e
arrogante de Luís XIV tinha desafiado toda
a Europa para uma guerra terrestre, não
conseguindo manter a Marinha francesa,
esgotada pela Batalha de Beachy Head à
altura de suas necessidades devido ao
esforço despendido com os exércitos e
fortalezas necessários à defesa simultânea
Guerra da Sucessão Espanhola
(1701 a 1713) – Inglaterra x
França
• Ao morrer o último rei Habsburgo da
Espanha, Carlos II, o trono ficou vago.
Luís XIV desejava que a coroa fosse dada
a seu neto, Filipe de Anjou. Após
tentativas diplomáticas, Filipe assumiu o
trono espanhol, provocando a reação da
Áustria, que tinha seu próprio pretendente
ao trono.
• Uma coalizão liderada pela Inglaterra e
pela Holanda derrotou as forças de Luís
XIV. Na Paz de Utrecht, em 1713, a
Inglaterra foi a principal vencedora do
conflito, obtendo vantagens comerciais e
territoriais sobre a Espanha. A partir de
então, a Inglaterra assumiu a condição de
centro da economia mundial européia.
Guerra do Norte (1703)
Rússia x Suécia
• A Rússia tinha a necessidade de abrir
outros caminhos que não os utilizassem o
mar Branco.
• A vitória na Guerra do Norte deu à Rússia
sete portos no mar Báltico: Riga, Pernov,
Reval, Narva, Viborg, Cronstadt e São
Petersburgo, os dois últimos construídos
por Pedro, o Grande.
Batalha Naval ao largo do cabo
Passaro - Espanha x Inglaterra
(1718)
• Ocorreu outro conflito envolvendo a
Espanha e a Inglaterra, pois a Espanha
estava tentando reaver Sardenha e Sicília
que, pelos tratados, haviam sido cedidas à
Áustria e à Sabóia, respectivamente. Uma
frota inglesa, entretanto sob o comando
do Almirante inglês George Byng,
restaurou a tranqïlidade em agosto de
1718, ao largo do cabo Passaro, graças a
uma esmagadora vitória sobre a esquadra
Batalha de Haugut(Hangö)
Rússia x Suécia (1720)
• A batalha de Haugut (ou Hangö) foi a
última das grandes batalhas européias em
que utilizaram galés. obtendo a frota russa
o domínio da Finlândia.
Batalhas Navais de Porto Bello,
Cartagena e Santiago de Cuba
• Em 1739, novamente a Inglaterra
enfrentou a Espanha, no começo a França
permaneceu neutra, e a Inglaterra disso
se aproveitou para iniciar uma série de
ataques contra a secular inimiga, a
Espanha.
• O Almirante Vernon começou bem a
guerra, capturando com apenas seis
navios a cidade fortemente defendida de
Porto Bello, em uma batalha naval (1739),
mas esse sucesso preliminar foi
contrabalançado pelos fracassos das
batalhas navais de Cartagena (1740-41) e
de Santiago de Cuba (1741).
Guerra dos Sete Anos
• Conflito entre Inglaterra e França, de 1756
a 1763, que se alastra do território norteamericano ao continente europeu. Sua
origem está na rivalidade econômica e
colonial franco-inglesa nos EUA e na Índia
e na ocupação dos estados franceses da
Terranova e Nova Escócia, no norte da
América, por colonos britânicos instalados
na costa nordeste.
• Na Europa, a guerra propaga-se em razão
do êxito inicial francês sobre as colônias
norte-americanas. A Inglaterra junta-se à
Prússia e bloqueia os portos franceses. Os
ingleses apoderam-se de Quebec e de
Montreal, conquistando até a região dos
Grandes Lagos.
• Dominam ainda os territórios franceses
nas Antilhas, na África e na Índia. Em
conseqüência, a Inglaterra submete
grande parte do Império colonial francês,
especialmente as terras a oeste das
colônias norte-americanas.
• A França cede à Inglaterra o Canadá, o
Cabo Bretão, o Senegal e a Gâmbia e, à
Espanha – que entra na guerra em 1761 –
, a Louisiana. A Espanha, por sua vez,
cede a Flórida aos ingleses.
• A crise econômica;
• A opressão colonia;
• O início do processo de independência das
13 colônias;
• George Washington desponta como líder
dos colonos.
• A Paz de Paris, em 1763, pôs fim à Guerra
dos Sete Anos e deu à Inglaterra a
supremacia absoluta na América do Norte
e na Índia e a posse de inúmeras ilhas no
mar das Caraíbas, com grande presença
da marinha mercante inglesa. Na Índia, no
entanto, a esquadra francesa de Souffren
lougrou algumas vitórias sobre a esquadra
inglesa.
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