UMA VISÃO INTEGRADA
DO PROCESSAMENTO DE
HIDROCARBONETOS
José Wellington de Paiva
Gerente Setorial da Operação de Processamento de Fluidos
abril/2005
José Wellington de Paiva
Curriculum resumido
1985: Graduação em Engenharia Química pela UFRN
1986: Curso de Especialização em Processamento Petroquímico - PETROQUISA
1987: Curso de Especialização em Processamento de Petróleo- PETROBRAS
1988 - 1995: Engenheiro de Operação e Acompanhamento do Pólo Industrial de
Guamaré.
1996 - 1997: Engenheiro de Operação e Acompanhamento das Plataformas
marítimas do RN
1998 - 2000: Acompanhamento e Pré-operação da Ampliação do Pólo Industrial
de Guamaré
2001 - 2003: Gerente Setorial da Operação da Produção de Riacho da Forquilha
2003: Gerente Setorial da Operação de Processamento de Fluidos
José Wellington de Paiva
O Pólo Industrial de Guamaré
UPGN-I
UPGN-II
(Gasfor)
Estação de
Compressores
de Ubarana
Unidade de Diesel
Unidade de QAV
Òleo refinária
Tratamento
Tratamento
óleo
óleo
Tratamento
água
Produtos e clientes
PRESENTE
RN
Petróleo
Gás natural
100.000
4 MM m3/dia
85.000
CE 15.000
• Refinarias da Petrobras:
90 mil bpd
• Processamento GMR:
10 mil bpd 10% RN (2003)
25 mil bpd 30% RN (2005)
GLP
Gás de cozinha
39 mil botijões/dia
RN
PB
FUTURO
Nacional G.Butano/BrasilGás
• AGIP, MinasGás
• Nacional Gás Butano,
UltraGás
PE
• AGIP, Nacional G. Butano
CE
• AGIP, UltraGás, Nacional Gás
Butano
RN - Potigas
280 Mm³/dia
28 indústrias
24 postos GNV
PB - PBGAS
230 Mm³/dia
23 indústrias
1 Comércio
8 Residências
12 postos GNV
PE - Copergas
640 Mm³/dia
47 indústrias
23postos GNV
CE - CEGAS
760 Mm³/dia
80 indústrias
16 postos GNV
1 termo-elétrica
Óleo Diesel
4,4 mil bpd
RN:Distribuidoras
QAV
1,6 mil bpd
BR – RN/PB
RAT
RN(Oleo comb) 0,4 mil bpd
RLAM 12 mil bpd
NAFTA
3,5 mil bpd
COPENE
RAT / NAFTA
Óleo Diesel
3,7 mil bpd / 2,6 mil bpd
8 mil bpd
RN
• Corrente de Petróleo
Desenho esquemático da Unidade de QAV
Unidade (bbl/dia)
Nafta
Petróleo RN
Unidade de
Diesel
Diesel
1999
RAT
Mercado
Petroquímico
(futuro)
Nafta
Diesel
Nafta
Petróleo RN
Unidade de
QAV
JUNHO/2005
QAV
Mercado RN / CE
QAV
Mercado RN/PB
Diesel
RAT
Petróleo p/ Refinarias
RAT
UPGN III
Investimento: US$ 73 milhões
Contratada: Technip
Situação atual:
Realização física: 80,19%
Pré-operação: OUT/2005
Empregos diretos:1450
Ampliação Pólo GMR UPGN 1500 Mm³/d - Escopo do Projeto
Comp alternativos
elétricos
UPGN-I
2000 Mm3/d
14 x 190 Mm3/d
Tratamento
Comp Cent
turbinas a gás
G
á
s
4500
Mm3/d
ECUB Fase VI
UPGN-II
2000
Mm3/d
Produções Nominais
UPGNS
510 t/d GLP
310 m³/d C5+
4 x 800 Mm³/d
Tratamento
UPGN-III
2000 Mm3/d
1500 Mm3/d
Comp centrifugos
elétricos
Gás lift
Ubarana
Disponível
Mercado
5000
Mm3/d
(*)
OUTUBRO/2005
3 x 700 Mm³/d
Existente
Escopo do Projeto
Produções Nominais UPGN-III
260 t/d GLP
125 m³/d C5+
(*) Alternativa Cap Nom =1,5 MM m3/d
ROTEIRO:
TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REFINO DE PETRÓLEO
TRATAMENTO DE GÁS
PROCESSAMENTO DE GÁS
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
CONDICIONAMENTO
PARA TRANSPORTE
DE HIDROCARBONETOS
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
O TRANSPORTE DE HCS SURGE DA NECESSIDADE DE
INTERLIGAR :
CAMPOS DE PRODUÇÃO
REFINARIAS, PLANTAS DE TRATAMENTO E PROCESSAMENTO,
TERMINAIS, ETC
CENTROS DE CONSUMO
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
ÁGUA
ÓLEO + ÁGUA
ÓLEO
TRATADOR
ÓLEO
TRATADO
ÓLEO TÉRMICO
ÁGUA
ÁGUA PARA
TRATAMENTO
Fluxograma de Processo da ETO
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
COAGULANTE
FLOCULANTE
ÁGUA
TRATADA
EFLUENTE
ÓLEO
RECUPERADO
ÓLEO
PARA ETO
FLOTADOR
AR
EMISSÁRIO
SUBMARINO
Fluxograma de Processo da ETE
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS
BARRIS
FERROVIA
OLEODUTOS DE MADEIRA: 1863 - 1865
OLEODUTOS: 1870 - TIDE WATER PIPELINE - 176 KM
NAVIOS PETROLEIROS
José Wellington de Paiva
Transporte por Dutos
TRANSPORTE DE HIDROCARBONETOS POR DUTOS
José Wellington de Paiva
Transporte por Dutos
ESCOLHA DO DIÂMETRO DE UM DUTO
José Wellington de Paiva
Transporte por Dutos
FASES DE AMPLIAÇÃO DE UM GASODUTO
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
TRANSPORTE
DO GÁS NATURAL
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
MODOS DE TRANSPORTE DO GÁS NATURAL:
FASE GASOSA (DUTOS OU RESERVATÓRIOS PRESSURIZADOS)
FASE LÍQUIDA (GAS NATURAL LIQUEFEITO)
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
LGN ou GNL
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
GNL
“solução imaginada para transportar economicamente
grandes quantidades de gás natural para lugares
distantes dos países consumidores ou separados deles
por barreiras geográficas”.
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
Recuperação do frio
-160 a -148 graus celsius: aumento de temperatura devido ao
bombeio
- 148 a -100 graus celsius: Produção de oxigênio e nitrogênio
líquido ou gasoso
-100 a -50 graus celsius: instalações frigoríficas, liofilização e
conservação de alimentos
- 50 a 30 graus celsius: circuitos de resfriamento e obtenção de
gelo
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
José Wellington de Paiva
Transporte de Hidrocarbonetos
José Wellington de Paiva
ROTEIRO:
CONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE DE HCS
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REFINO DE PETRÓLEO
TRATAMENTO DE GÁS
PROCESSAMENTO DE GÁS
José Wellington de Paiva
SEPARAÇÃO DE
HIDROCARBONETOS
José Wellington de Paiva
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
PRINCÍPIO DA DESTILAÇÃO :
EXISTÊNCIA DE DUAS FASES
LÍQUIDA E VAPOR
José Wellington de Paiva
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
José Wellington de Paiva
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
DISPOSITIVOS DE
CONTATO
LÍQUIDO-VAPOR
José Wellington de Paiva
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
RECHEIOS RANDÔMICOS
RECHEIOS
ESTRUTURADOS
José Wellington de Paiva
ROTEIRO:
CONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE DE HCS
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REFINO DE PETRÓLEO
TRATAMENTO DE GÁS
PROCESSAMENTO DE GÁS
José Wellington de Paiva
Refino de Petróleo
REFINO
DO PETRÓLEO
José Wellington de Paiva
Refino de Petróleo
José Wellington de Paiva
Refino de Petróleo
CONDICIONAMENTO PARA REFINO:
DESIDRATAÇÃO
DESSALINIZAÇÃO
José Wellington de Paiva
ROTEIRO:
CONDICONAMENTO PARA TRANSPORTE DE HCS
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REFINO DE PETRÓLEO
TRATAMENTO DE GÁS
PROCESSAMENTO DE GÁS
José Wellington de Paiva
Tratamento do Gás Natural
TRATAMENTO
DO GÁS NATURAL
José Wellington de Paiva
Tratamento do Gás Natural
PRINCIPAIS TRATAMENTOS:
DESIDRATAÇÃO: H20
DESSULFURIZAÇÃO: H2S, MERCAPTANS, ETC.
José Wellington de Paiva
Tratamento do Gás Natural
José Wellington de Paiva
ROTEIRO:
CONDICONAMENTO PARA TRANSPORTE DE HCS
SEPARAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REFINO DE PETRÓLEO
TRATAMENTO DE GÁS
PROCESSAMENTO DE GÁS
José Wellington de Paiva
Processamento do Gás Natural
PROCESSAMENTO
DO GÁS NATURAL
José Wellington de Paiva
Processamento do Gás Natural
COMPONENTES DO GÁS NATURAL:
GASES INERTES: CO2 e N2
GASES ÁCIDOS: CO2,e H2S, R-SH, COS e CS2
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS : CnHn+2
José Wellington de Paiva
Processamento do Gás Natural
José Wellington de Paiva
Processamento do Gás Natural
Como se chama as frações pesadas?
O LGN é constituído de hidrocarbonetos saturados chamados de
parafinas. Esses compostos possuem fórmula química CnH2n+2.
José Wellington de Paiva
Processamento do
do Gás
Gás Natural
Natural
Processamento
Odorização do gás natural:
O gás natural é inodoro de maneira que sua odorização é
necessária por economia e por medida de segurança
permitindo a detecção de vazamentos antes que a
concentração de gás na área atingida chegue a níveis
perigosos.
José Wellington de Paiva
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