Ligação Química – Teoria da Ligação de Valência (TLV) e Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Em 1916 Lewis propôs uma teoria da ligação química, capaz de explicar a ligação entre átomos por partilha
de electrões.
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De referir que, a teoria proposta por Lewis, não era capaz de explicar:
A forma de algumas moléculas;
os ângulos de ligação;
o papel do par electrónico na formação das ligações.
Teoria da Ligação de Valência (TLV)
Segundo esta teoria, a ligação entre dois átomos vizinhos é conseguida pela sobreposição de
duas orbitais atómicas semipreenchidas.
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A TLV demonstrou como o emparelhamento dos pares electrónicos conduzia à formação da
ligação.
Mas nem todas as propriedades de algumas moléculas conseguiam ser explicadas pelas
estruturas propostas pelas duas teorias. O paramagnetismo apresentado pelo dioxigénio é um exemplo
deste facto.
O paramagnetismo é uma propriedade magnética temporária das substâncias em cujas
moléculas existem electrões desemparelhados e que se manifesta sob a influência de um campo
magnético externo.
Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
De acordo com esta teoria os electrões ocupam orbitais definidas, chamadas
orbitais moleculares (OM).
Quando dois átomos se aproximam, duas orbitais s, duas orbitais p orientadas
“de topo” ou uma orbital s e uma p combinam-se para formar uma nova orbital
molecular, designada por OM σ. A ligação obtida diz-se ligação σ.
Quando dois átomos se aproximam e duas orbitais p orientadas “de lado”
(coalescência lateral) se combinam, forma-se uma nova orbital molecular, designada por
OM π. A ligação obtida designa-se por ligação π, com na TLV.
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