_______________________________________________________________________
Av. Josina Machel, 867, Flat 07, 2º Andar, Alto Maé, Maputo, Contactos: 826903836/846903836
NUIT: 400391610
Proposta Técnica
&
Financeira
Avaliação Externa do Fundo Social de
Desenvolvimento (FSD) implementado pela
Embaixada de França em Moçambique entre
2012 e 2015
Preparada por consultores:
Dr. José Katupha, PhD
Dra Leonilda Sanveva, PhD
Raúl Chambote (MSc.)
Email: [email protected]
Submetida à:
Embaixada da França em Maputo
Maputo-Moçambique
Abril de 2015
PROJECTO FUNDO SOCIAL DE
DESENVOLVIMENTO (FSD) 2012-2015
1. INTRODUÇÃO
Este documento constitui a proposta técnica e financeira para a realização da avaliação
externa dos projectos implementados de 2012-2015 no âmbito do Fundo Social de
Desenvolvimento (FSD da Embaixada da França em Maputo, Moçambique. Esta
proposta é preparada e apresentada pela RL Consultoria e Comunicação, Lda, sob
liderança de dois (02) consultores nacionais identificados na capa e apoiados por uma
assistente.
Num processo contínuo de construção do Estado e com aprovação da Constituição da
República em 1990 que estatui a democracia multipartidária e livre associação, abre
espaço para acções de intervenção de Organizações da Sociedade Civil (OSC) em várias
frentes de desenvolvimento sócio-económico em Moçambique. Vários Parceiros de
Cooperação tem apoiado directa e indirectamento o desenvolvimento e acções
interventivas das OSC em Moçambique. Neste contexto, em 1994 foi criado o Fundo
Social de Desenvolvimento (FSD), que é um instrumento desconcentrado à disposição
das Embaixadas de França da Zona de Solidariedade Prioritária (ZSP), à qual
Moçambique pertence. O objectivo do fundo é financiar, sob forma de subvenções, as
iniciativas que visam lutar contra a pobreza e reforçar os intervenientes locais do
desenvolvimento. De acordo com os Termos de Referência (TdR), tais iniciativas são
identificadas como os micro-projectos que são implementados por associações
moçambicanas ou por colectividades descentralizadas para a efetivação do FSD.
A presente proposta está estruturada da seguinte forma. Para além da introdução nesta
secção, a secção 2 faz uma breve apresentação das qualificações (perfil) dos consultores.
Por sua vez, a secção 3 avança o entendimento dos consultores em relação a avaliação
alinhado aos critérios propostos para avaliação e, a secção 4 apresenta abordagem
metodológica. O cronograma é apresentado na secção 5, enquanto que o perfil da equipa
é apresentado na secção 6 e os Curriculum Vitae são apresentados como anexos.
Página1
2. PERFIL DOS CONSULTORES
A equipa de consultores propostos para a presente avaliação possui experiência relevante
e assinalável no que se refere a avaliação de projectos sociais e desenvolvimento
implementados em Moçambique quer OSC locais e Organizações Não-Governamentais
(ONGs), com destaque para PNUD, ISCOS, Oxfam GB, Rede da Criança e outras
entitidades, tais como, STAE, GABINFO e CFM. Tal experiência se extende à trabalhos
de assessoria sobre governação e democracia, formulação de políticas públicas e
estratégia de desenvolvimento, assessoria de comunicação, indústria extractiva e
sindicatos sobre negociação tripartida. Igualmente, a experiência da equipa de consultores
inclui, conhecimentos e trabalho prático de apoio ao desenvolvimento organizacional e
institucional, aspecto essencial para a realização desta avaliação externa. A experiência
dos membros da equipa proposta pode ser resumida nas seguintes áreas:
 Avaliação de projectos de desenvolvimento
 Análise organizacional e institucional;
 Relações Industriais
 Estudos sobre Impacto-Económico e Social;
 Planificação estratégica usando métodos participativos;
 Elaboração de Planos de Negócios;
 Elaboração, implementação e Gestão de projectos/programas;
 Desenvolvimento de Pesquisas temáticas.
Além disso, o acesso à vasta rede de base de dados sobre informação macroeconómica e
estatística aliada à formação académica e experiência de trabalho de consultoria torna a
equipa competitiva para a realização desta consultoria. Resumidamente, a equipa já
realizou os seguintes trabalhos:
 Avaliação da Estratégia do Governo sobre o Reassentamento Pós-Cheias 2007/08
no Vale do Zambeze, Moçambique, Maio 2008
Página2
 Avaliação da Implementação da Vila de Milênio de Chibuto, 2006-2009, Gaza,
Moçambique. PNUD, 2010.
 Elaboração da Estratégia da Rede da Criança, LUNGUISA II 2010/2012, Maputo.
 Elaboração do Plano de Negócio e Investimentos da Muxungwe Investimentos,
Sofala, Moçambique, 2010.
 Elaboração da Estratégia de Comunicação do Governo 2015-2019, GABINFO,
2015.
 Formação de Comités Provinciais Sindicais sobre Higiene, Segurança no
Trabalho e Negociação, Tete. 2013
 Assessoria na Estratégia de Comunicação do STAE, Maputo, 2013.
 Desenho e implementação de Projecto de Capacitação Institucional da Associação
dos Transportadores de Moçambique - Financiado pelo Fundo do Ambiente de
Negócios (FAN) - Janeiro 2013- presente;
 Estudo Socioeconómico sobre Gestão de Resíduos Sólidos no Município de
Maputo- Financiado pela NIPPON/JICA (Maio 2013- Junho 2013);
 Avaliação das Necessidades do Membros das CTA em Moçambique- Financiado
pela Organização Internacional do Trabalho-OIT (Dezembro 2012- Maio 2013);
 Estudo sobre as condições de Trabalho no sector da agricultura no Zimbabweestudo encomendado pela General Agricultural and Plantation’s workers Union
(GAPWUZ) e financiado pela DANIDA através Federação Unida dos
Trabalhadores da Dinamarca (Fevereiro 2012-Abril 2013);
 Levantamento social, económico e ambiental do Município de Mueda no âmbito
da elaboração do Plano de Estrutura Urbana- Encomendado pela Habitafrica e
financiado pela Agencia Espanhola para Desenvolvimento Internacional (Junho
2013- Dezembro 2013);
 Avaliação final do Programa de Bolsas de Estudos do Governo Provincial do
Niassa financiado pela Embaixada da Irlanda (2009).
Página3
3. ENTENDIMENTO
DOS
CONSULTORES
SOBRE
A
PRESENTE
AVALIAÇÃO DO FSD DA EMBAIXADA DA FRANÇA
A equipa de consultores entende que a Embaixada da França em Maputo pretende
contratar serviços de consultoria para conduzir uma avaliação externa sobre a
implementação do FSD 2012-2015, em Moçambique, especificamente nas províncias de
Maputo e Zambézia. Para este trabalho, os consultores entendem que 25 dias seriam
suficientes para conduzir a avaliação e o relatório final. É do entendimento dos
consultores que:
1. Para além de avaliar as acções levadas a cabo no âmbito do envelope FSD 2012-2014,
também se propõe comparar aos objectivos fixados em matéria de luta contra a pobreza e
de reforço dos intervenientes locais do desenvolvimento, tecer recomendações com vista
a melhorar a utilização e o impacto do apoio da Embaixada da França à sociedade civil
em Moçambique. Portanto, entendemos que essa é uma avaliação externa formativa no
sentido de que vai oferecer a Embaixada da França em Maputo constatações que
indiquem lições aprendidas, aferir desafios, constrangimentos e melhorar os processos de
avaliação interna para a tomada de decisão para a atribuição de novo pacote financeiro
aos parceiros das OSC com os quais a Embaixada da França em Moçambique trabalha
para a materialização dos objectivos do FSD para 2015-2019
2. Para além do objectivo geral do FSD, a Embaixada da França identifica dois principais
sub-objectivos para a presente avaliação, designadamente:
Sub-objectivo 1: Avaliar os micro-projectos financiados pelo FSD entre 2012 e 2014.
Em conformidade com este sub-objectivo os consultores entendem que:
 Os projectos foram implementados em Maputo e Zambézia;
 12 projectos apoiados de 2012-2014;
 4 projectos terão visita de campo;
 1 projecto será selecionado para estudo de caso e vai depender da diversidade
sectorial do FSD;
 Nenhum projecto com menos de 4 anos de implementação será avaliado;
Página4
 Uso de indicadores quantitativos e qualitavos a serem previamente definidos para
permitir compreensão holística da implementação do FSD.
Sub-objectivo 2: Apreciar o dispositivo operacional do FSD em Moçambique e
emitir recomendações para o optimizar
Em conformidade com este sub-objectivo os consultores entendem que devem analisar as
diferentes etapas da implementação dos créditos do FSD em Moçambique, responder às
questões apresentadas nos TdR.
3. Os consultores entendem que os TdR apresentados pela Embaixada da França em
Maputo tornam-se mais explícitos ao apresentar a delimitação clara e directa dos critérios
para a avaliação externa proposta para os dois sub-objectivos (1 e 2). Os consultores
consideram relevantes os critérios de avaliação propostos pois permitem avaliar
separadamente, mas de forma integrada três aspectos: (i) o projecto implementado, (ii) os
implementadores do projecto e (iii) quadro institucional quer das OSC implementadoras
quer da entidade financiadora do FSD). Concordamos com o alinhamento dos critérios da
avaliação apresentados:
 Pertinência do projecto (o projecto corresponde às necessidades e aos
constrangimentos do país no geral e do grupo-alvo em particular?);
 Coerência do projecto (a coerência entre os diversos elementos do projecto é
respeitada? As actividades permitem atingir os objectivos operacionais previstos? Os
meios previstos permitem realizar as actividades previstas nos prazos concedidos?);
 Eficácia do projecto (o projecto produziu os efeitos esperados? Os objectivos gerais
e específicos fixados no início da acção foram atingidos?);
 Eficiência do projecto (os recursos foram bem utilizados? Dentro dos prazos
requeridos e a custo mínimo? Os resultados obtidos estiveram à medida dos
montantes dispendidos?);
 Impacto do projecto/ FSD (quais são os efeitos do projecto a médio ou longo
prazo?);
Página5
 Perenidade/ Sustentabilidade do projecto (é possível prosseguir-se, no fim do
financiamento, com as actividades desenvolvidas graças a este projecto? Os
mecanismos são tecnicamente e financeiramente viáveis?);
 Visibilidade do FSD (em que medida a acção financiada participa na visibilidade da
cooperação francesa em Moçambique?);
 Grau de apropriação pelos beneficiários.
4. Os consultores entendem que sob ponto de vista teórico, esta avaliação formativa é
suportada por dois quadros conceptuais, nomeadamente, (i) a teoria da análise
institucional e (ii) a teoria das organizações. A primeira examina os problemas que
indivíduos ou organizações enfrentam e como as leis/políticas/regulamentos afectam o
seu funcionamento- neste caso as questões fundamentais podem cingir-se na análise dos
processos de tomada de decisão, implementação, cumprimento de metas, recursos
disponíveis, entre outros. A segunda analisa questões relacionadas com o desempenho
das organizações à luz de critérios previamente definidos, tais como: pertinência,
coerência, eficiência, efecácia, impacto, perenidade, visibilidade e apropriação e sua
relação com a produção dos resultados desejados, factores externos e internos que,
eventualmente, tenham condicionado a produção dos resultados.
Página6
4. ABORDAGEM METODOLÓGICA
4.1 Sumário da Abordagem Metodológica
A abordagem metodológica desta avaliação externa assenta nos TdR. No entanto, o
recurso será feito às teorias acima indicadas para complementar e aprofundar as análises.
Com um cunho marcadamente participativo, esta consultoria compreenderá as seguintes
fases principais e interdependentes, conforme mostra a figura 1 abaixo:
Figura #1: Fases da Avaliação Externa
Fase #1:
Contactos Iniciais &
Revisão de documentos
Fase #2:
Trabalho de campo
Fase #3:
Processamento, Análise
de Dados e Produção
Relatório
4.2 Descrição da Abordagem Metodológica
Em todas as fases, os consultores irão privilegiar uma abordagem interactiva de forma
que o resultado final da avaliação reflicta as expectativas da Embaixada da França e dos
parceiros beneficiários do FSD em Moçambique. Portanto, irão estabelecer comunicações
regulares com a Embaixada da França em Maputo para actualizá-la do processo da
avaliação.
4.2.1. Fase # 1: Contactos Iniciais & Revisão de Documentos
Página7
Nesta fase, os consultores vão manter encontros inicias com o cliente (Embaixada da
França), incluindo outras instituições relevantes (OSC) beneficiárias e implementadoras
do FSD em Maputo e Zambézia. Estes encontros em conjunto e/ou separados visam:
 Apresentação da equipa de consultores;
 Estabelecimento de mecanismos de coordenação entre consultores e cliente;
 Discussão sobre a consultoria e esclarecimento mútuo de alguns aspectos;
 Finalização dos aspectos contratuais e organizacionais da consultoria, incluindo a
elaboração do cronograma final de actividades- prazos, responsabilidades e
credenciação dos consultores;
 Recolha e sistematização de toda a informação secundária relevante sobre a
implementação do FSD em Moçambique, procedimentos e regulamentos,
projectos e estratégias de implementação, entre outros;
 Elaboração dos instrumentos de recolha de informação primária pelos consultores
(questionários e guião de entrevistas) e aprovação destes instrumentos pelo cliente
(Embaixada da França).
Para a realização com sucesso desta fase, o Cliente deverá juntar, se possível toda a
informação relacionada com esta avaliação externa e nomear uma comissão (espécie de
ponto focal) representante da Embaixada da França e outros parceiros relevantes para
interagir com a equipa de consultores em todo o processo de avaliação externa.
Tempo necessário – 05 dias úteis de trabalho
4.2.2. Fase # 2: Trabalho de Campo
Os consultores irão, nesta fase, realizar o trabalho de campo, ou seja, a recolha de
informação primária essencialmente e secundária onde e quando se julgar ainda relevante
dado que foi reservada a primeira fase da consultoria para a recolha deste tipo de
informação. Os consultores se deslocarão para as províncias de Maputo e Zambézia.
Página8
Essas deslocações visam recolher essencialmente percepções dos beneficiários-chave e
implementadores do FSD nos seguintes parâmetros:
 Estrutura e Funcionamento - duma forma geral, a análise da estrutura e
funcionamento irá, entre outros aspectos, verificar a organização, as
actividades, actual capacidade, recursos financeiros, a gestão dos processos
consultivos entre outros;
 Pertinência - se o projecto corresponde às necessidades e aos constrangimentos
do país no geral e do grupo alvo em particular;
 Coerência e Efectividade – por um lado, em termos gerais se analisa se entre os
diversos elementos do projecto foi respeitada a coerência e as actividades
realizadas permitem atingir os objectivos operacionais previstos. Por outro,
serão exploradas as percepções dos entrevistados sobre que mudanças
positivas/negativas estão a ter lugar como resultado da existência do FSD e
como poderia se proceder para que os resultados sejam potencialmente
positivos;
 Eficiência- nesta análise será feita uma reflexão sobre o nível de custosbenefícios vis-à-vis os resultados obtidos;
 Eficácia - analisa-se se o projecto produziu os efeitos esperados e verifica-se se
os objectivos gerais e específicos fixados no início da acção foram atingidos;
 Impacto - procura-se aferir quais são os efeitos do projecto a médio ou longo
prazo.
 Perenidade – procura-se analisar a sustentabilidade do projecto no sentido de
se é possível prosseguir-se, no fim do financiamento, com as actividades
desenvolvidas até então e apontar os mecanismos tecnica e financeiramente
viáveis;
 Visibilidade – procurar avaliar em que medida a acção financiada no quadro
do FSD participa na visibilidade da cooperação francesa em Moçambique;
 Grau de apropriação pelos beneficiários.
Página9
Concretamente, os consultores irão:
 Visitar os projectos e conduzir entrevistas com os membros e representantes das
instituições intervenientes do FSD em Maputo e Zambézia;
 Sistematizar a informação recolhida por cada parâmetro de análise reflectido no
questionário e guião de entrevistas;
O sucesso desta fase depende em grande medida do apoio que os consultores terão do
cliente na facilitação do processo de credenciação para fácil acesso tanto ao nível das
OSC e aos documentos-chave do FSD e projectos implementados. Assim, o trabalho
prévio de identificação de pessoal de contacto e elaboração de planos de trabalho de
campo detalhados deverá ser considerado.
Tempo necessário – 10 dias úteis de trabalho
4.2.3 Fase # 3: Processamento, Análise de Dados e Produção do Relatório
Após o regresso do campo os consultores irão dedicar-se ao processamento e análise das
informações recolhidas durante o trabalho de campo para complementar e substanciar os
dados secundários recolhidos na primeira fase. O processamento de dados será
iminentemente com base no cruzamento de informação por se tratar de dados
qualitativos, o que implicará grande capacidade dos consultores para aferir tendência de
opiniões e percepções. Isso permitirá que seja feita a triangulação com os dados
quantitativos recolhidos
Ainda nesta fase, será preparada uma nota de campo “debriefing” sobre constatações
preliminares. Esta nota será submetida ao cliente e dela resultará uma reacção oficial que,
por sua vez, alimentará o relatório preliminar.
Página10
Após processamento e análise de dados, os consultores irão preparar o relatório
preliminar e deste resultará um sumário em power point descrevendo o processo de
pesquisa, constatações, conclusões e principais recomendações que serão apresentadas
em reunião com o cliente e principais intervenientes do FSD em seminário se assim for
exigido pelo cliente. As observações e proposta resultantes desta reunião servirão de base
para a elaboração do relatório final com qualidade aceitável que será submetido ao cliente
em formato impresso (duas cópias) de A4 e electrónica em Word e Excel.
Tempo necessário – 10 dias úteis de trabalho
Página11
CRONOGRAMA GERAL
Segundo os TdR, o presente estudo deverá ser realizado inicialmente em 25 dias úteis. A
seguir apresentamos um plano tentativo de trabalho (cronograma das principais
actividades). A equipa de consultores irá rever o cronograma aqui proposto por forma a
incluir actividades específicas.
Tabela 1 – Cronograma de actividades com base nos dias úteis
FASES DA AVALIAÇÃO
EXTERNA
Contactos Iniciais & Revisão de
Documentos
Trabalho de campo
TOTAL
SEMA DIA
NAS/
S
0.5
05
DURAÇÃO 25 DIAS
Processamento, Análise de Dados
e Produção do Relatório
TOTAL
1.5
10
1.5
10
3.5
25
Tabela 2 - Tempo e Esforços dos Consultores
Consultores
Posição
José Katupha Especialista em Políticas Públicas - Chefe da
Equipa
Leonilda
Consultora – Especialista em Comunicação
Sanveca
Raúl
Consultor - Especialista em Análise Social e
Chambote
Económica
Fases da Consultoria
Total
(dias)
I
II
III
2
0
2
4
2
2
2
6
5
5
5
15
25
Total número de dias
Página12
5. COMPOSIÇÃO DA EQUIPA
A equipa da RLCC, Lda é composta por três (3) profissionais liderados pelo Dr. José
Katupha, PhD, renomado em investigação científica e liderança de direcção em
instituições do Estado e públicas e professor universitário com mais de 20 de experiência
de docência, consultoria em Moçambique e em organizações internacionais. Os outros
membros da equipa são: Dra. Leonilda Sanveca, PhD e Raúl Chambote, Msc, são
pesquisadores com mais de 10 anos de experiência em consultorias em Moçambique.
Esses membros irão contribuir com o seu saber nas diferentes áreas requisitadas para a
presente avaliação externa do FSD, segundo a formação académica e experiência de cada
um, conforme se apresentam a seguir:
6.1. Dr. José Katupha, PhD
O Sr. José Katupa é Doutorado em Linguística, (Ph.D) pela University of London
(SOAS) no Reino Unido. Exerceu várias funções de docência, direcção e de investigação
cientifica em instituições do ensino superior em Moçambique e Inglaterra.
Tem uma vasta experiência de organização institucional, liderança, consultoria e de
direcção de instituições do Estado e de Organizações Internacionais. É Professor Auxiliar
na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e Membro da Assembleia da República de
Moçambique.
6.2. Dra. Leonilda Sanveca, PhD
A Sra Leonilda Sanveca é Doutorada em Comunicação e Semiótica pela Universidade
Católica de São Paulo, Brasil. O foco de estudos e de trabalho gira em torno da análise do
discurso das mídias e dos intervenientes do processo da comunicação tanto no jornalismo
quanto na propaganda política e eleitoral. É docente e pesquisadora na área das Ciências
da Comunicação. Além da actividade docente e de pesquisa, presta consultoria na área da
comunicação institucional para a elaboração de estratégias de comunicação interna e
externa das organizações, que privilegiem maior interacção entre os actores sociais.
Assessora as instituições públicas e privadas em matéria de comunicação e imagem. Nos
últimos anos, tem estado a trabalhar na elaboração de estratégias de comunicação para
instituições públicas e privadas, com destaque para o Secretariado Técnico de
Administração Eleitoral (STAE), Gabinete de Informação (GABINFO) e Portos e
Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), entre outras. Tem experiência de gestão
pedagógica de cursos de pós-graduação, para além de direcção e gestão de publicações
informativas universitárias. É membro do Centro de Estudos Interdisciplinares de
Comunicação (CEC) e de outros grupos de pesquisa internacionais. Neste trabalho terá a
responsabilidade de fazer a recolha de dados, a leitura e análise do cenário onde os
projectos são levados a cabo, para além da elaboração do relatório.
6.3. Raul Chambote
O Sr. Raul Chambote é Mestrado especialização em Desenvolvimento Internacional com
especial enfoque nas questões de políticas de desenvolvimento, governação e democracia,
políticas públicas, estudos de desenvolvimento (rural, urbano, integrado, ajuda financeira
externa) e análise da pobreza. Além de docente é consultor e investigador com
Página13
publicações dentro e fora do país. Trabalhou no Projecto da LO-Dinamarquesa tendo, por
via disso, assessorado diversos sindicatos dentro e fora de Moçambique nas questões de
diálogo e concertação social. Nos últimos tempos tem estado envolvido na análise sobre
as questões de políticas para o desenvolvimento designadamente PARPA, NEPAD,
ODMS, SWAPs, RISDP e outros. É membro fundador do Centro de Estudos
Moçambicanos e Internacionais (CEMO) e o Centro de Estudos Interdisciplinares de
Comunicação (CEC). Nesta consultoria terá a responsabilidade da gestão de todo o
processo desde a concepção dos instrumentos, recolha de dados, processamento, analise e
redacção do relatório.
ANEXOS - CURRICULUM VITAE DOS CONSULTORES
1. Dr. JOSÉ KATUPHA, PhD (Breve CV)
DADOS PESSOAIS
Nome:
JOSÉ MATEUS MUÁRIA KATUPHA
Titlo:
Professor Doutor (Ph.D. (London (SOAS)))
Bilhete de Identidade:
110103991276 S VITALICIO
NUIT:
102 027 043
Profissao:
Professor Universitario
Data de Nascimento:
19 de Março, 1955
Lugar de Nascimento:
Distrito do Chiúre, Provincia de Cabo Delgado
Nacionalidade:
Cidadao Moçambicano
Estado Civil:
Casado
Domicilio:
Rua da Mulher, nº 328, Machava-Sede, Matola.
Tel.: +258 21 75 23 08
E-mail: [email protected]
Mobile: 82/84/86{30 85 500}
1. EXPERIÊNCIA CHAVE
Exerceu várias funções de docência, direção e de investigação cientifica em
instituições do ensino superior.
Tem experiência de organização, liderança, consultoria e de direcção de instituições
do Estado e de Organizações Internacionais.
2. FORMAÇÃO ACADÉMICA
1991.05
Doutorado em Linguística, (Ph.D. in Linguistics, University of
London (SOAS)
1984.05
Mestrado em Linguística, (M.Phil University of London (SOAS)
1979.06
Bacharel em Letras Modernas, Universidade Eduardo Mondlane,
Faculdade de Letras)
3. EXPERIENCIA PROFISSIONAL
1. Docência e Investigação: Professor Auxiliar da Universidade Eduardo Mondlane
Página14





Teses de Doutoramento e de Mestrado
Curso de Postgraduação em Linguística
Trabalhos de pesquiza sobre as linguas nacionais
Programas curriculares de Lincenciatura em Linguística
Director da Escola de Negócios e Administração de Mocambique
2. Actividade empresarial
 Presidente do Conselho de Administração da Petróleos de Moçambique,
(Petromoc, S.A.)
 Presidente do Conselho de Gerência da KACS-Construções & Serviços,
Lda, uma pequena empresa operando no ramo de construção civil,
Imobiliária e Serviços de Consultoria e de Intermediação
 Sócio e Gerente da AgroPec-Lurio, Lda.
 Sócio e Gerente da Moxungwe Investimentos, Lda.
 Sócio e Gerente da CAL-X, Lda.
 Sócio da Britas do Centro, Lda
 Administrador da Bayport Financial Services Moçambique
 Administrador da Whatana Investimentos






2. Actuvidade Política
2.1 Actividade Parlamentar
Membro do Parlamento pela 5º. Mandato, (1994-2019), da III Legislatura
até VIII Legislatura
i. Membro da Comissão Permanente
ii. Porta-Voz da Comissão Permanente
iii. Presidente do Grupo Nacional da Uniao Interparlamentar
Membro do Conselho Consultivo da Administracao da Assembleia da
República até 2009, VI Legislatura
Chefe do Circulo Eleitoral de Cabo Delgado até 2009, VI Legislatura



2.2 Actividade Partidária
Membro Suplente do Comité Central (5.o Congresso)
Membro do Comité Central desde o 6o. Congresso
Membro da Comissao Politica do Partido Frelimo (6o. – 7o. Congresso)


Página15
ENCARGOS DE RESPONSABILIDADE
1. Membro do Governo de Moçambique de 1991 a 2000:
Ministro da Cultura,
Ministro da Cultura e Juventude
Ministro da Cultura, Juventude e Desportos
Presidente do Comité de Ministros da SADC da Cultura, Informaçao e
Desportos





Director da Escola Central do Partido Frelimo
Membro do Comité Central e Secretário do Comité Central da OJM para
Assuntos Estudantis eleito na II Conferencia Nacional da OJM
3. Academia
Director da Faculdade de Letras da Univ. Eduardo Mondlane (1986)
Chefe do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Letras da
Universidade Eduardo Mondlane (1984)
Director da Escola de Negócios e Administração de Moçambique
4. CURSOS TÉCNICOS
 Formação em Metodologia de Ensino de Linguas
 Técnicas de Investigação e pesquiza em Antropologia Cultural
 Metodologias de pesquiza e sondagem de opinião
 Técnicas de elaboração de trabalhos científicos
 Gestão de empresas
5. LINGUAS E COMUNICAÇÃO:
Poliglota, podendo expressar-se tanto por escrito quanto por oralidade nas
seguintes linguas:
 Português - excelente
 Inglês - excelente
 Francês - bom
 Espanhol - satifatório
 Algumas linguas nacionais, com graus variáveis de domínio
 Emakhuwa, língua materna, excelente
6. DOMÍNIO DAS TICS :
O básico para operar o software da Microsoft Office, PowerPoint e para navegar na
Internet .
7. TEMPOS LIVRES:
Quando nao está ocupado em funções de trabalho nas instituições em que trabalha,
desenvolve as suas actividades de carácter privado bem como os seus hobbies quais
sejam, a Natação, a Investigação cientifica sobre questoes sociais, a agricultura e
pecuária. Gosta da música, do teátro e de cinema.
................................................................................................................................................
Página16
2. Dra. LEONILDA SANVECA, PhD
INFORMAÇÃO PESSOAL
Nome: Leonilda Adelino Antonio Sanveca Muatiacale
Apelido: Sanveca
Data de nascimento e local:02 de Maio de 1970, Marara, Tete, Moçambique
Nacionalidade: Moçambicana
Estado Civil: Solteira
NUIT:105525281
Sumário de Qualificações e Experiência
Doutora em Comunicação e Semiótica (PhD) e Mestre do mesmo curso e com
especialização em Jornalismo. Possui domínio nas áreas de comunicação institucional,
marketing e propaganda político-eleitoral. Licenciada em Jornalismo com domínio em
análise do discurso das mídias com foco em audiovisuais. Há oito anos é docente em
universidades públicas e privadas leccionando nos cursos de jornalismo, comunicação
empresarial e marketing. Dedica-se também à pesquisa científica com foco nos estudos
do jornalismo e da campanha eleitoral no contexto moçambicano que resultaram em
vários artigos científicos e capítulos de livros publicados no país e no exterior. Há 15
anos trabalha na comunicação institucional, presta consultorias para elaboração de
estratégias de comunicação incluindo análise situacional do ambiente de comunicação
nas organizações. Tem experiência de gestão pedagógica de cursos de pós-graduação,
para além de direcção e gestão de publicações informativas universitárias. É membro do
Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) e de outros grupos de
pesquisa internacionais.
FORMAÇÃO ACADÉMICA
2013- DOUTORAMENTO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
São Paulo-Brasil
2007- MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
São Paulo-Brasil
2005- GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
Centro Universitário Newton Paiva-NP
Belo Horizonte - Brasil
1990-1991- CURSO MEDIO DE JORNALISMO
Escola de Jornalismo - Maputo
1987-1989 - ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO MANYANGA-Maputo
Ensino Pre-Universitario
1984rsit-1986 - ESCOLA SECUNDÁRIA DE TETE
Página17
Ensino Secundario do Segundo Grau
1981-1983 - ESCOLA SECUNDÁRIA DE BOROMA
Ensino Secundario do Primeiro Grau
1976-1980 - ESCOLA PRIMÁRIA DE MARARA
Ensino Primario do Primeiro Grau
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2005- COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
Centro Universitário Newton Paiva-NP
Belo Horizonte - Brasil
2001- SECRETARIADO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Minas Gerais-Belo Horizonte Brasil
1996- MONITORIA EM INFORMÁTICA
Associação Portuguesa de Apoio a Africa-APOIAR - Inhambane
1991- CURSO MÉDIO DE
JORNALISMO
Escola Média de
Jornalismo- Maputo
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO
2015 -2008- UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA-UP
Assessoria de Comunicação e Imagem
Directora do Jornal UP Notícias
Docente de Marketing - Cursos de Gestão de Empresas e Gestão e Metodologia de
Investigação Científica nos Cursos de Gestão de Recursos Humanos
2015 -2008- UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE-UEM
Docente das cadeiras de Jornalismo Digital; Jornalismo Científico; Oficina de
Televisão e Supervisão de Teses de Licenciatura em Jornalismo-Maputo
2014- 2009- UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE-USTM
Docente de Marketing I e II - Curso de Gestão; Cadeira de Comunicação e
Liderança no Curso de Desenvolvimento Rural; Cadeira de Comunicação e
Marketing e de Metodologia de Investigação Científica no Curso de Contabilidade
e Auditoria.
2010-2009- ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO-ESEG
Docente de Comunicação de Massa e Teorias da Comunicação - Maputo
Página18
2008- UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE-UDM
Docente de Metodologia de Investigação Cientifica – Curso de Gestão Financeira
Assessoria de Comunicação-Maputo
2008-1992- FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DE MARIA
Religiosa e missionária em Moçambique e Brasil
2006- PROJECTO “OLHARES” DE INCLUSÃO SOCIAL
Instituto Dom Izidore de Souza - ONG
Consultoria e assessoria em desenvolvimento de metodologia de capacitação para
trabalhadores de baixa escolaridade da periferia de São Paulo-Brasil.
2005 - REPÓRTER E EDITORA DO JORNAL “O SEMEADOR”
Paróquia Santa Teresa-Belo Horizonte-Brasil
2004- REPÓRTER DO JORNAL “CIAAR EM FOCO”
Centro de Instrução e Adaptação
da Aeronáutica Belo Horizonte Brasil
1995-1998- GESTÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO DE LÍDERES
COMUNITÁRIOS.
Centro de Promoção Humana de Guiúa – Inhambane
1995-1997- PROFESSORA DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
Centro de Promoção Humana de Guiúa – Inhambane
1991- ESTÁGIO PROFISSIONAL
Revista Tempo - Maputo
1991- ESTÁGIO PROFISSIONAL
Agência de Informação de Moçambique – Maputo
OUTRA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO
Consultorias e Assessorias
2015- GABINFO
Elaboração da estrategia de comunicação e marketing do governo
MUSEU DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA
Membro da Comissão Instaladora
2014- ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Comissão avaliadora de concurso público para elaboração da estrategia de
comunicação
Página19
2014- SINDICATO DE JORNALISTAS
Formação de Jornalistas em Matérias de Cobertura Eleitoral
Maputo
2014- CENTRO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE COMUNICAÇÃO
Pesquisadora e Facilitadora em Capacitações de Jornalistas
2013- 2010- PLURAL EDITORES
Consultoria em Matérias de Inter-relação Comunicação e Educação
Revisão Científica de Manuais de Tecnologia de Informação e Comunicação da
11ª e 12ª cl.
2012- UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE
Consultoria em Projecto de Instalação da Rádio Universitária São Tomás
2010 - UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Assessoria em Comunicação e Relações Públicas sobre questões de Gênero em
Moçambique.
1995-1998- FORMAÇÃO DE JOVENS E
ADOLESCENTES Centro de
Promoção Humana de Guiúa
Diocese de Inhambane
1995-1998- PROJECTO DE PROMOÇÃO E ALFABETIZAÇÃO DA
MULHER
Centro de Promoção Humana de Guiúa
Diocese de Inhambane
PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS E
PROGRAMAS
2014- TV Gungu. Programa Debate em Directo: Dia 03 de Setembro, das 21h às 22:30:
Como convencer o eleitorado a votar?
2013- Politécnica Rádio. Programa Conversa da Manhã: Dia 05 de Novembro, das 08h às
08:45min: Análise da campanha política para as eleições autárquicas de 2013 em
Moçambique, Maputo.
2013- Debates na Redacção: a cobertura da imprensa sobre a violência e crime urbanos.
IREX-Maputo, Setembro.
2011- IV Encontro da Compolítica. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 13 a 15
de Abril.
Página20
2011- I Seminário de capacitação dos Media em matérias sobre desminagem. Namaacha –
Maputo.
2011- Conferência sobre Acesso à Informação, Media e Cidadania em Moçambique. O
papel da comunicação e da educação na construção da cidadania e no acesso à
informação. Maputo
2009- Formação de Jornalistas em matérias de Mídia e Gênero. Análise da cobertura da
imprensa da África Austral sobre questões de gênero. Maputo
2008 - I° Congresso Moçambique-Brasil: Digitalização, Democracia e
Diversidade. Universidade Eduardo Mondlane. Maputo.
2007- Exposição e palestras sobre a “Outra Face de África”. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
2006- Seminário de Televisão e Semiótica. Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo.
2006- I° Simpósio Nacional de Pesquisadores em Comunicação e
Cibercultura. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
2006- I° Colóquio dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação do Estado
de São Paulo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
2006- Palestra: Semiótica viva: modelização e crítica. Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo. 2006- O olhar oblíquo na fotografia. Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo.
2005- 2ª Mostra Conhecimento e Acção. Centro Universitário Newton Paiva-Belo
Horizonte.
2002- Seminário sobre o crescimento do Jornalismo On line no Brasil. Centro
Universitário Newton Paiva-Belo Horizonte.
PRÊMIO RECEBIDO
Melhor Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso de Graduação em Jornalismo no
Centro Universitário Newton Paiva - Belo Horizonte, Brasil, 2006, intitulado
“Comunicação e Educação: práticas de Jornalismo na sala de aula”.
PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CIENTÍFICAS
Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC)
Página21
TESES DEFENDIDAS
TESE DE DOUTORADO: Televisão e Política: análise das estratégias discursivas da
propaganda eleitoral de 2009 em Moçambique.
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: Estratégias discursivas dos telejornais de
Moçambique: Jornal Nacional e Jornal da Noite. Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. 2007.
MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO: Comunicação e Educação: práticas de Jornalismo
na sala de aula. Centro Universitário Newton Paiva. Belo Horizonte. 2005
ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS
1- Estratégias da propaganda política nas eleições presidenciais de 2009. Revista
Científica da UEM, série Letras e Ciências Sociais, Nº 0, Maputo, 2012.
2- Televisão e Eleições: análise das estratégias discursivas da propaganda eleitoral em
Moçambique. IV Encontro da Compolítica, Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
13 a 15 de abril de 2011.
3- A popularização do celular e as novas práticas sociais. Revista Estudos de
Comunicação, Curitiba, v. 10, n. 21, p. 29-36, jan./abr. 2009.
4- Estou na rede, logo existo: um olhar semiótico sobre o cenário da convergência das
mídias em Moçambique. In: Relatório do 1º Congresso Brasil-Moçambique- de 09 a
12 de Junho de 2008. Universidade Eduardo Mondlane.
5- O discurso dos telejornais da rede pública e privada de Moçambique: Jornal Nacional e
Jornal da Noite. In: Revista Estudos da Comunicação. Curitiba-Brasil. Vol 8, N.17,
pg. 219-228, Set./dez. 2007.
CAPÍTULOS DE LIVROS
1- Estou na rede, logo existo: um olhar semiótico sobre o cenário da convergência das
mídias em Moçambique. In: BRITTOS, Valério (Org.). Digitalização, Diversidade e
Cidadania. Brasil-Moçambique. São Paulo; AnaBlumme, 2010.
2- Comunicação e Educação: práticas de jornalismo na sala de aula. In: FONSECA,
Cláudia Chaves et al (Org.). Jornalismo: uma década de pesquisa e formação. Belo
Horizonte; Centro Universitário Newton Paiva, 2012, p 133-142.
REVISÃO CIENTÍFICA
2013- 2010- PLURAL EDITORES & MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DE
MOÇAMBIQUE Revisão Cientifica do Manual de Tecnologias de Informação e
Página22
Comunicação da 11 ª e 2ª Classes.
MEMBRO DO CORPO EDITORIAL
2015- 2013- Jornal UP Notícias (Directora).
2009-2011- Periódicos da Universidade Pedagógica (UP Notícias, Revista Científica
Udziwi, Boletim Informativo e Boletim Informativo do CEPE). Maputo
2010- Revista Memórias do
Centenário Paróquia Santa
Ana da Munhuana-Maputo
PRODUÇÃO TÉCNICA CONJUNTA
1. Colectivo (programa de televisão). MUATIACALE, Leonilda; CHIERICI Paloma;
NANCY, Mary; ROSA, Marina; BELLO, Ricardo. Trabalho de Laboratório de TV
do Centro Universitário Newton Paiva. 2005
2. Comunidade em Debate (programa de televisão). MUATIACALE, Leonilda;
CHIERICI Paloma; NANCY, Mary; ROSA, Marina; BELLO, Ricardo. Trabalho de
Laboratório de TV do Centro Universitário Newton Paiva. 2004
3. Reportagem: Um raio X da avenida Pedro II, velha de guerra. MUATIACALE,
Leonilda; CHIERICI, Paloma. ; NANCY, Mary. ; ROSA, Marina. Jornal Lince, De
olho na notícia, Belo Horizonte, 26 de Maio de 2004.
4. Reportagem: Conectados e antenados: em casa e na escola, a mídia faz a cabeça de
crianças e adolescentes. MUATIACALE, Leonilda; CHIERICI Paloma; NANCY,
Mary; ROSA, Marina. Revista Ágora, Belo Horizonte, 12 maio 2004.
PRODUÇÃO TÉCNICA INDIVIDUAL
2010-UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS DO
GÉNERO (CeCAGe)- Estrategia de Comunicação e
Relações Públicas
2009- UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Plano de Comunicação Institucional e Manual de
Identidade Visual
2008- UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA (Centro de Estudos e Políticas
Educativas -CEPE)
Plano de Comunicação
2008-UNIVERSIDADE TÉCNICA
Página23
DE MOÇAMBIQUE Plano de
Comunicação e Marketing
SUPERVISÃO DE MONOGRAFIAS DE LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO
1. Condicionantes ideológicos no jornalismo moçambicano: o caso do Jornal
Magazine Independente. De Fernando Fidélis de Sousa Zunguza. Curso de
Licenciatura em Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM, Março de
2009.
2. Rádio Comunitária de Mutarara e a consciencialização para a retirada da
população das zonas baixas do Rio Zambeze: caso do Distrito de Mutarara,
Província de Tete (2004 a 2008). De Neldo Ananias Langa. Curso de Licenciatura
em Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM, Março de 2009.
3. O papel das Relações Públicas na mediação e resolução de conflitos laborais: caso
CFM. De Sónia Fernando Xerinda. Curso de Licenciatura em Jornalismo. Escola
de Comunicação e Artes da UEM, Março de 2009.
4. O papel do jornalismo e seu contributo no combate ao HIV/SIDA: o caso dos
jornais Zambeze e Savana. De Esmeralda Francisco. Curso de Licenciatura em
Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM, Junho de 2009.
5. A representação da mulher na publicidade televisiva: o caso da TVM. De Maria
Jacinta Paulino. Curso de Licenciatura em Jornalismo. Escola de Comunicação e
Artes da UEM, Dez. de 2009.
6. Projecto de implantação de televisão universitária. De Sérgio Bacar Mafumo.
Curso de Licenciatura em Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM.
Dezembro de 2009.
7. Pressupostos para análise de um telejornalismo de qualidade em Moçambique: o
caso do Jornal da Noite-STV. De Agnélio José. Curso de Licenciatura em
Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM. Outubro de 2011.
8. O papel da imprensa na formação da opinião pública sobre o conflito pós-eleitoral
no Zimbabwe:o caso do jornal SAVANA. De Vasco Filimone Davane. Curso de
Licenciatura em Jornalismo. Escola de Comunicação e Artes da UEM. Dezembro
de 2011.
9. Elias Samo Gudo. Projecto experimental de instalação da agência de
radiojornalismo. ECA-UEM
CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA
WINDOWS 97, 2000, ME; WORD, EXCEL, ACESS, POWER POINT,
INTERNET.WEB PROGRAM: DREAMWEAVER, HTML, FLASH, FIREWORKS,
COREL DRAW, PAGE MAKER, FRONT PAGE.
Página24
IDIOMAS
Fala e escrita fluente em Cinyungwe (língua materna) e Português
Fala, compreensão e escrita intermediária em Cisena, Xitswa e Inglês
Boa compreensão e leitura em Cinyanja, Ronga, Xangana e Espanhol
..........................................................................................................................................
3. RAÚL CHAMBOTE
INFORMAÇÃO PESSOAL
Nome: Raúl
Apelido: Chambote
Data de Nascimento e Local: 15 de Agosto de 1971, Mutarara, Tete - Moçambique
Nacionalidade: Moçambicano
Estado Civil: Casado
Sumário de Qualificações e Experiência
Mestre em Ciências Sociais (MSc.), especialização em Desenvolvimento Internacional
com domínio nas áreas de políticas de desenvolvimento, governação e democracia,
políticas públicas, estudos de desenvolvimento (rural, urbano, integrado, ajuda financeira
externa) e análise da pobreza. Licenciado em Relações Internacionais e Diplomacia, com
domínio em análises de processos de tomada de decisão, negociação, conflitos
sociopolíticos e política internacional. Formado em Filosofia e Estudos Religiosos mas
com enfoque na Filosofia Política. Formado profissionalmente em Gestão de Recursos
Humanos e Relações Industriais, Administração e Gestão Moderna de Empresas.
Experiência na docência e oito anos de experiência em trabalhos de investigação com
alguma publicação e avaliação de planos estratégicos e projectos de desenvolvimento; 13
anos de experiência prática na área de desenvolvimento rural e integrado,
reassentamentos pós-emergência na bacia do Limpopo e Vale do Zambeze, advocacia e
lobby, monitoria de orçamento. Domínio dos sistemas de gestão orientada para resultados
e abordagem baseada em direitos. Analista em questões relacionadas com política e
desenvolvimento, particularmente, assuntos de governação, políticas públicas para
desenvolvimento (PARPA, NEPAD, ODMS, SWAPs, RISDP e outros). Membro
fundador do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) e o Centro de
Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC).
Experiência: Docência
2013 Docente convidado da Management College of South Africa (MANCOSA)
Cadeira: Gestão de Recursos Humanos e Relações Industriais (leccionado em
Inglês - turma de Mestrado)
2011-2012
Página25
Docente no Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG), Maputo
Cadeiras: em 2012 – Negociação e Gestão de Conflitos;
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Estratégica de Projectos
Em 2011 - Realidade Socioeconómica e Política Moçambicana
2010 Docente Curso de Mestrado em Turismo e Desenvolvimento Local, Universidade
Católica de Moçambique – Pemba
Módulo: Estudos de Desenvolvimento;
- Docente de Metodologia de Investigação: Universidade Politécnica, Maputo
- Leccionou a Cadeira de Study Skills na USTM no curso ministrado em Inglês.
Experiência: Investigação/Pesquisa e Avaliação de Projectos
2011 BPD Water and Sanitation, London, SE115JD. Novembro 2011.
Posição: Consultor Local – Revisão e avaliação do projecto da Water and
Development Alliance (WADA), USAID e Coca-Cola no Chimoio e Nampula
Responsabilidades: rever e avaliar dois projectos de abastecimento de água,
saneamento e higiene (WASH) implementados no Município de Chimoio na
componente da reabilitação e fornecimento de água e, em Nampula (distritos de
Eráti e Monapo, num projecto integrado de água, saneamento do meio e higiene).
O Projecto faz parte duma parceria entre a WADA, USAID Moçambique e a
Coca-Cola desde 2008-2010. Os co implementadores são a FIPAG para o
Chimoio e Care International dos distritos de Monapo e Eráti em Nampula.
2011 LIGHT FOR THE WORLD – CHRISTOFFEL DEVELOPMENT
COOPERATION
Niederhofstrasse 26, 1120 Vienna, Austria. October-November 2011.
Posição: Consultor Local
Responsabilidades: avaliar a implementação do projecto da Organização para
Reabilitação Baseada na Comunidade (OREBACOM) para pessoas portadoras de
deficiências em Macurungo e Matacuane, projecto implementado no período que
vai de 2008 a 2011, Beira, Moçambique.
2010 University of Sussex/ IDS, London. De Julho 2010 a Fevereiro 2011.
Posição: Consultor Nacional
Responsabilidades: pesquisa sobre o processo de alocação de fundos de
mudanças climáticas (PPCR investments in Mozambique) na bacia do Limpopo,
Vale do Zambeze e a protecção das cidades costeiras em Moçambique, com
enfoque para “ownership” e participação de vários intervenientes na tomada de
decisão para priorização, distribuição e gestão de fundos. A investigação centrouse no caso de Moçambique, visto que 9 países fizeram parte do estudo sobre a
Política Económica de Mudanças Climáticas.
2010 Rede da Criança, como consultor facilitou a elaboração do Plano Estratégico II
2010-2015 – Maputo
Página26
2009 United Nations Development Program (UNDP). Governance Unit. From
November 2009 to February 2010, Maputo – Mozambique.
Posição: Consultor Sénior
Responsabilidades: avaliar o estabelecimento e a implementação do projecto
Vilas de Milénio (VM) de Moçambique, especialmente a Vila de Milénio de
Chibuto na provincial de Gaza, a primeira VM criada em Moçambique em 2006
em parceria com PNUD e Governo de Moçambique.
2008 Oxfam GB. De Março 2008 à Maio 2008, Maputo – Moçambique.
Posição: Pesquisador
Responsabilidades:
 Conduzir uma pesquisa sobre a estratégia do Governo de Moçambique sobre o
processo de reassentamento pós-cheias no Vale do Zambeze: O caso de Mutarara.
 Revisão literária sobre a estrátegia de reassentamento 2007/08 do governo;
documentos de agências de desenvolvimento, NGOs e OSCs relacionados com
assistência humanitária e mapeamento de centros de reassentamento em Mutarara
 Análise de orientação de políticas públicas sob o ponto de vista do governo central,
provincial e distrital com enfoque para o reassentamento pós-cheias em Moçambique;
 Apresentar constatações e recomendações aos intervenientes no processo de
assistência humanitária: governo, NGOs, CSOs e as comunidades afectadas, na
implementação efectiva da estratégia de reassentamento pós-cheias.
2004 War on Want. De 2004-2005, Maputo – Mozambique.
Em parcerias com Workers Education Association of Zambia (WEAZ) and
Allience for Zambian Informal Economy Associations (AZIEA) in Zambia.
Posição: Pesquisador
Responsabilidades:
 Revisão literária sobre a dinâmica do sector informal de economia em Africa e
Moçambique em particular; Fazer levantamento bibliográfico de documentação
específica sobre o sector informal de economia e mapeamento das associações que
operam no sector informal de economia em Moçambique; Compilar a informação
recolhida e analisar os dados disponíveis sobre as associações do sector informal e
sua articulação com o Mercado formal e , ou com os vendedores ambulantes ou de
rua; Analisar as linhas de orientação de políticas públicas quer do governo central
quer dos municípios vis-à-vis o sector informal de economia;
 Apresentar recomendações para melhorar a implementação efectiva das estratégias de
advocacia, quer a nível das associações do sector informal, quer o sector informal
com os governos de seus respectivos países, municípios ou distritos; Analisar a
dinâmica das redes nacional e internacional no que toca a abordagem dos desafios das
políticas públicas para responder ao fenómeno da informalização da economia.
Página27
2003 UNICEF, Departamento de Educação & Ministério de Educação, Direcção
Nacional do Ensino Básico (DNEB). De Maio – Agosto de 2003, Maputo –
Moçambique.
Posição: Consultor
Responsabilidades:
 Analisar e rever o sistema de monitoria de assiduidade de alunos e professors
desenhado para escolas sentinelas em Moçambique;
 Conceber e instalar o sistema de monitoria de assiduidade em 7 províncias
ciclicamente afectadas pelas clamidade naturais
 Analisar os desafios das escolas sentinelas no concernente a assiduidade de alunos e
professors e propor alternatives para mitigar os problemas de absentismo nas escolas
situadas em zonas rurais;
 Fazer levantameno de dados e analisar os constrangimentos sobre o absentismo da
rapariga nas escolas e propor soluções alternatives no contexto da questão de genero
nas escolas rurais;
 Conduzir treinos de capacitação aos directores e professors nas escolas sentinelas em
28 distritos;
 Produzir o material de treino, os relatórios mensaise final e apresentação do trabalho
final a UNICEF e Direcção Nacional de Ensino Básico
2002 Ministério de Transportes e Comunicações, Direcção Nacional de
Transportes Rodoviários & GTZ, Departamento de Apoio ao Sector de
Transportes, Agência Alemã de Desenvolvimento. De Janeiro - Junho 2002,
Maputo – Moçambique.
Posição: Consultor
Responsabilidades:
 Revisão literário sobre o sistema de gestão de praças de transportes rodoviários de
passageiros em Maputo; Mapeamento das associações de transportes rodovíarios na
cidade de Maputo e respectivas praças; Mapeamento das rotas exploradas no circuito
Maputo-Suazilândia; Maputo- Africa do Sul e legislação relevante; Resolução do
conflito do caso Terminal de Ferroviário: Operadores de transportes rodoviários de
passageiros de Moçambique, África do Sul e Swazilandia – Maputo;
 Fazer uma análise independente, produzir o relatório e apresentar a DNTR
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Rio Tinto. De Novembro, 2012
Posição: Assessor Principal para Relações com o Governo - Tete
 Providenciar assessoria apropriada a Rio Tinto nas relações com o Governo assim
como coordenar suas relações com autoridades governamentais relevantes e direcções
provincias;
 Assegurar uma interacção efectiva a vários níveis na empresa (apoio nas Relações
Governamentais a todos os Grupos de Producto e Unidades de Negócio em
Página28






Moçcambique, Departamento Legal, Operações, Equipa de Aprovação Ambiental,
equipas para Relações com as Comunidades e Infra-Estruturas);
Garantir elevado nível de confidencialdade, profissionalismo, pensamento estratégico
e capacidade de gestão de dossiers;
Gerir relacionamentos críticos em ambientes cuja dinámica social e económica
precisa que se responda à múltiplas exigências do negócio da Rio Tinto com interesse
em Moçambique;
Identificar potenciais riscos legislativos aos negócios da Rio Tinto em Moçambique e
liderar o pacote de respostas para gerir esses riscos;
Assistir com a coordenação do negócio da Rio Tinto em Moçambique para ajudar na
análise e resposta à novas políticas do Governo;
Compreender, interpretar e avaliar o impacto de possível mudança de políticas e
implicações para os interesses da Rio Tinto em Moçambique;
Interpretar/ traduzir de forma eficaz as conversações de alto nível relacionadas como
negócios entreo o Governo e Rio Tinto.
LO/FTF Council/ Denmark. Southern Africa Regional Office. Regional Programme.
From 2012, Maputo – Moçambique
Position: Assessor Regional de Programa
Responsibilidades:
 Providenciar assistência técnica a Zambia Confederation of Trade Unions (ZaCTU) e
Association of Zambia Informal Economy Associations (AZIEA)
 Assessorar em matérias de técnicas de negociação, diálogo social em assuntos
laborais e negociação tripartida (Sindicatos – Sector Privado – Governo de
Moçambique) assim como apoiar os sindicatos em actividades de pesquisa que sejam
relevantes para os sindicatos (OTM-CS) em Moçambique e seus membros afiliados;
 Dar apoio técnico ao Secretariado das Confederações dos Sindicatos da África
Austral (SATUCC) em Gaborone, Botswana.
 Reforçar a capacidade dos sindicatos da SADC na planificação estratégica conjunta,
elaboração de projectos, desenho e implementação de instrumentos de monitoria e
avaliação dos parceiros da LO/FTF na Zambia, Moçambique e Secreatariado da
SATUCC em Botswana;
 Monitoria, avaliação e elaboração de relatórios.
Federação Mundial Luterana (LWF). Programa de Moçambique. De 2010-2011,
Maputo – Moçambique.
Posição: Coordenador Nacional do Programa
Responsabilidades:
Unidade do Programa e Desenvolvimento de Pessoal
 Responsável pela supervisão, coordenação e gestão de todos os projectos e
treinamento do pessoal do Programa, e assegurar que desempenhem as suas funções
em tempo útil, duma forma coordenada e participativa (relatórios anuais, missões de
visita, planificação de recursos humanos, avaliação do desempenho do pessoal,
Página29

recrutamento do pessoal e promoção, proposta de medidas disciplinares assim como
plano de treinamento do pessoal da LWF em Moçambique).
Avaliar e coordenar a relevância e utilidade prática de todo o pacote de treinamento
para o pessoal como parte da estratégia global de capacitação institucional,
desenvolvimento e empoderamento das comunidades, desenvolvimento profissional
do staff, formação e troca de experiências.
Planificação Estratégica e Cíclo de Gestão de Projecto
 Providenciar liderança no desenvolvimento e implementação da Estratégia da LWF
em Moçambique, incluindo a estratégia de angariação de fundos, através da
participação em encontros planificados, avaliações, eventos assim como busca de
informações relevantes em parceira com as partes intervenientes;Responsável pela
planificação e estabelecimento de qualquer novos projectos de intervenção, quer
projectos de emergência e de desenvolvimento, e assegurar que estes projectos
estejam estabelecidos dentro da política da LWF/DWS.
 Assegurar que propostas de projectos, relatórios e outra documentação relevante aos
assuntos do Programa são desenvolvidos, finalizados e submetidos em conformidade
com os requisitos dos formatos dos doadores e dentro da política da LWF/DWS.
Coordenação do Programa e Parceria
 Planificar encontros regulares de coordenação e desenvolver uma agenda de contacto/
parceria com o Representante da LWF/DWS, Finanças e Administração; Participar
em relevantes fora, reuniões e networks (no país) com relevantes e parceiros actives
para discutir e tomar decisões sobre assuntos do Programa (planificação,
coordenação, implementação, formação, monitoria e avaliação, contactos de
parceria).
 Contactos de parceria com o Governo de Moçambiquet (GoM), NGO’s, parceiros de
implementação, agências parceiras, membros das igrejas e outras instituições
relevantes oara a implementação efectiva e coordenação do Programa.
 Primeiro ponto focal sobre matérias programáticas relacionadas com o Programa na
implementação de projectos pelos Gestores de Projectos, outras ONGs, agências
parceiras e doadores;
 Visitas regulares de monitoria efectiva aos projectos nas provincias de Maputo, Gaza,
Sofala e Tete, áreas de intervenção do Programa; seguir de perto e discutir a gestão de
projectos e produção de relatórios para o grupo senior de gestão (Represenatnte,
Coordenador e Financeiro);
 Ser membro do Conselho de Direcção/ Gestão em Moçambique e participar em
encontros quando solicitados pelo Representante para discutir assuntos pertinentes da
política global da organização.
Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MINEC). Direcção da SADC.
De 2008-2009, Maputo – Moçambique.
Posição: Terceiro Secretário (Carreira Diplomática)
Página30
Responsabilidades:
 Preparar e rever dossiers relacionados com matérias de discussão interna no
Ministério dos Negócios Estrangeiros antes da decisão final ou posição official é
assumida publicamente;
 Organizar dossiers relacionados com políticas regionais sobre desenvolvimento
economic e integração regional, especialmente naqueles assuntos de interesse
nacional para Moçambique;
 Assessoria técnica a direcção e outros superiors hierárquicos na tomada de decisões
sobre questões políticas, economia e desenvolvimento no âmbito da integração
regional na SADC e na União Africa.
 Coordenar encontros de concertação com outros ministérios em matérias relacionadas
com políticas da SADC sobre segurança, desenvolvimento economic e integração
regional;
 Rever correspondência chave e disseminar informação relevante aos pontos focais
noutros ministéiros cuja actividades em implementação estão relacionados com os
projectos da SADC e União Africana;
 Elaboração e apresentação de relatórios de desempenho no quadro institucional e
contribuir para as notas de conferência de imprensa para encontros de alto nível do
Conselho Integrado de Ministros da SADC.
Christian Aid e Trocaire. De 2006-2008, Maputo – Moçambique.
Christian Aid é uma Organização Não-Governamental sem fins lucrativos com sede no
Reino Unido. Trocaire é uma Organização Não-Governamental sem fins lucrativos da
Igreja Católica na Irlanda
Posição: Gestor de Programa
Responsabilidades:
 Gestão e administrar o programa de monitoria de orçamento e advocacia no ambito
do PARPA II, incluindo o pessoal e o sistema administrativo;
 Representar os parceiros do programa (Igreja Católica de Moçambique, Conselho
Cristão de Moçambique e Conselho Islâmico de Moçambique) em conformidade com
seus mandatos e filosofia de trabalho; coordenar as actividades; controlar e monitorar
o orçamento do programa e trabalhar com a Rede da Justiça Económica na SADC
assim como em Africa;
 Responsável por recolher lições de implementação do programa e gestão de
conhecimentos na fase piloto , e estabelcecer laços de contactos com ONGs,
Organizações da Sociedade Civil na monitoria de políticas públicas, particularmente
os processos de PARPA II. Planificação para a fase II; Acompanhamento, formação e
capacitação institucional dos parceiros implementadores para efectivamente
monitorar e analisar informações chave relacionadas com orçamentos sectoriais dos
planos económicos e sociais (PES, PESODs e OIILs) implementados a luz do
PARPA II;
Página31


Fazer análise, conduzir pesquisas, advocacia e trabalhar em rede para apoiar os
parceiros implementadores para participar nas discussões tanto com o governo,
doadores bilaterias ou multilaterais, no contexto de combate a pobreza;
Elaborar estratégia de divulgação das actividades através dos media para disseminar
os resultados da pesquisa e promover o papel das OSCs no processo de combate a
pobreza em Moçambique.
Christian Aid. De 2005-2006, Maputo – Mozambique.
Christian Aid é uma Organização Não-Governamental sem fins lucrativos com sede no
Reino Unido
Posição: Oficial de Programa
Responsabilidades:
 Manter e dar assistência técnica aos parceiros da Christian Aid nas províncias de
Maputo, Gaza, Sofala, Zambézia e Nampula, em Moçambique, através de visitas e
encontros regulares aos locais de implementação de programas, assegurar que os
acordos de financiamento são respeitados e encorajar a troca de experiências entre os
parceiros;
 Analisar, avaliar e dar assistência técnica aos projectos de desenvolvimento dos
parceiros beneficiaries dos fundos da Christian Aid, através de ensino de práticas de
elaboração de relatórios, propostas e angariação de fundos e registo financeiro
apropriado dos parceiros beneficiários;
 Encorajar diálogo construtivo dentro da estrutura institucional dos parceiros para
melhor identificar os problemas e fraqueza das instituições na implementação de
projectos de desenvolvimento;
 Recomendar ao Representante Nacional da Christian Aid apoio apropriado aos
projectos, tanto do ponto de vista técnico como financeiro, formação e capacitação;
 Contribuir para a elaboração do plano estratégico da Equipa da Africa Austral e
Christian Aid no seu todo;
 Assumir todas as responsabilidades no que toca a questões administrativas, avaliação
de desempenho de implementação dos projectos (Assessment, Monitoring and
Review (AMR), para assegurar que registo adequado de informação, sistema
adminstrativo e arquivo estão devidamente assegurados nos programas dos parceiros
e escritório nacional;
 Representar Christian Aid nalguns encontros com autorização do Representante
Nacional
UNTAET (Administração de Transição das Nações Unidas em Timor Leste). De
Abril-Agosto 2001, Manatuto, Dili – East Timor.
Posição: Oficial Distrital Electoral – UNV Internacional
Responsabilidades:
 Formação e capacitação dos Líderes Locais sobre o processo eleitoral Timor Leste;
 Coordenação com as ONGs nacionais, internacionais e partidos políticos em prol da
Independência e democracia em Timor Leste; Formação e educação cívica;
Página32



Recrutamento e selecção de delegados para mesas de Assembleias de voto;
Formação de Oficiais Distritais e delegados para o eleitorado Timorense;
Coordenar o processo eleitoral com ONGs Locais & Internacionais, partidos
políticos, líderes comunitários em Timor Leste.
Programa Mundial de Alimentação (PMA)/ Operações de Emergência (EMOP). De
Fev-Março 2001, Zambézia, Quelimane – Moçambique.
Posição: Oficial de Informação/ UNV Nacional
Responsabilidades:
 Assistir na administração do escritório da EMOP; Coordenar com INGC e ONGs
Internacionais para recolha e compilação de informação;
 Acompanhar para as zonas afectadas as delegações que precisavam de tradução
Português- Inglês e vice-versa; Elaboração diária de relatórios em coordenação com
OCHA para submeter a sede em Maputo.
Voluntários das Nações Unidas (UNV) – UNV Nacional. De 2000-2001. Maputo –
Mozambique.
Posição: Oficial de Campo
Responsabilidades:
Promover o espírito de voluntariado nos estudantes universitários e nas comunidades
rurais em Moçambique
Estudantes Voluntários da África Austral (SASVO). De 2000-2003, Maputo –
Moçambique & Pretoria – South Africa.
SASVO é uma organização sem fins lucrativos com sede em Pretória, Africa do Sul que
congrega estudantes voluntários e promove o voluntariado na África Austral entre
estudantes e as comunidades para trabalhar juntos em prol de desenvolvimento.
Posição: Oficial de Projecto
Responsabilidades:
 Administrar e coordenar projectos de voluntariado da SASVO em Moçambique;
 Planificar, organizer e apresentar propostas de projectos para financiamento;
 Identificação, planificação e organização de Acampamentos de Trabalho de Férias
para estudantes voluntários a nível da região da Africa Austral;
 Conduzir o processo de recrutamento e selecção de estudantes voluntários para obter
experiência em Acampamento de Trabalhos de Férias em actividades recíprocas entre
os estudantes e as comunidades rurais na região de SADC; Gestão de Acampamentos
de Trabalho e respectivos orçamentos; Supervisão do trabalho de estudantes e
monitoria de comportamento e relação de estudantes com as comunidades locais
durante os acampamento de trabalho; Elaboração e apresentação de relatórios
(narrativo assim como financeiro); e
 Estabelecer relações de colaboração e entendimento entre os estudantes e as
respectivas comunidades rurais onde os acampamentos de trabalho de ferias decorrem
Página33
assim como estabelecer parcerias de trabalho com outras associações juvenis
voluntárias para desenvolvimento da comunidade.
EDUCAÇÃO
University of Birmingham, School of Government & Society, International
Development Department (IDD). Birmingham – Reino Unido (2008-2009)
Mestre em Ciências Sociais (MSc) com especialidade em Desenvolvimento
Internacional
Modules Chave:
 Abordagens Críticas sobre Desenvolvimento; Governação para Desenvolvimento,
Gestão de Ajuda Financeira Externa; Politicas de Desenvolvimento; Elaboração,
Decisão e Implementação de Politicas Públicas; Conflictos, Ajuda Humanitaria e
Reconstrução Social.
Modules Electivos:
 Análise Social da Pobreza e Desenvolvimento; Métodos de Investigação; Introdução
à Macro-Economia nos Estudos de Desenvolvimento; Seminário de Metodologia de
Pesquisa.
Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI), Maputo – Moçambique (20012006)
Licenciatura em Relações Internacionais e Diplomacia
Módulos Chave:
 Teoria e Prática de Negociações; Estudos Comparativos de Política Externa; Relações
Internacionais Contemporâneas; Prática Diplomática; Estudos de Paz e Segurança;
História Política e Diplomática de Médio Oriente; Organizações Internacionais;
Relações Inter-Africanas.
Módulos Electivos:
 Metodologia de Investigação; Seminários/ Palestras sobre Pesquisa
Instituto Superior de Relações Internacionais, Maputo – Mozambique (2001-2003)
Bachelor (BSc) in International Relations and Diplomacy
Módulos Chave:
 História de Relações Internacionais; História Universal; História da Africa Austral;
Análise Económica; Geografia Política e Economia; Teoria de Estado e Direito,
Teoria de Relações Internacionais; Direito Constitucional; Relações Economicas
Internacionais, Economia e Desenvolvimento; Direito Internacional Público; Direito
Internacional Privado; Cooperação Economica Regional; Estudos de Paz e Conflicto;
Filosofia; Psicologia; Português; Inglês; Francês e Metodologia de Investigação
Saint Bonaventure College, Franciscan Formation Centre, Lusaka – Zambia (19982000)
Certificado – Filosofia e Estudos Religiosos
Modulos:
Página34

Filosofia Antiga; Filosofia Contemporânea; Filosofia Moderna; História da Igreja
Católica; Filosofia da Religião; Escrituras Sagradas; Filosofia Africana; História das
Religiões; Estudos Franciscanos; Introdução a Sociologia; Psicologia e Introdução a
Filosofia Política.
Seminário Médio Santo António, Chimoio, Manica – Moçambique (1994-1995)
 Certificado de 12ª Classe
Escola Industrial e Commercial 25 de Junho, Beira, Sofala – Moçambique (19901992)
 Curso de Desenhador de Construção Mecánica - Certificado, 10° Classe
Escola Secundária para Refugiados, Mankhokwe, Nsanje - Malawi (1987-1988)
Escola Primária de Charre, Mutarara - Moçambique (1980-1985)
Cursos Adicionais e Profissionais
 Outubro, Ligação Redução de Risco e Desenvolvimento (LRRD) – por
especialistas Finlandeses, Maputo. Moçambique
 Janeiro, 2011 – Gestão Orientada para Resultados (GOR), pactode Alemão/ Quadro
de Desempenho de Projectos da EED, por especialistas Alemãs, Maputo.
Mozambique
 Maio, 2010 - Gestão Baseada em Resultados (RMB), pacote Canadiano/ Projecto
CIDA, por especialistas Canadianos. Beira, Mozambique
2005 - Inglês Professional. Diploma Internacional (Cambridge, United Kingdom,
2005)
Cambridge International College
2005 - Gestão Moderna e Administração. Diploma Internacional (Cambridge, United
Kingdom, 2005).
Cambridge International College
2002 - Recursos Humanos e Gestão do Pessoal. Diploma Internacional (Cambridge,
United Kingdom,
2002). Cambridge International College
LÍNGUAS
Sena: Língua Materna
Português: Fluente
Inglês: Fluente
Francês: Básico
Nyanja: Fluente
Espanhol: Básico
COMPETÊNCIAS EM ITC
Microsoft Office: Proficiência em Microsoft Word, Microsoft Power Point, Microsoft
Excel
Internet and E-mail: Experiência extensive no uso de internet e e-mails
Página35
PUBLICAÇÕES
Chambote, Raúl (2015); A Controvérsia sobre a Navegação dos Rios Zambeze e Chire
nas relações Diplomáticas entre Moçambique and Malawi – próxima publicação
Chambote, Raul and Shankland, Alex (2011); Prioritising PPCR investments in
Mozambique: the politics of “country ownership” and “stakeholder participation”.
Mozambique Case Study. IDS Bulletin 42, Issue 3, In: Tanner, T. and Allouche, J (eds):
‘Political Economy of Climate Change’. Sussex University/ IDS. London.
Chambote, Raúl (2010); Desafios no Combate à Pobreza Absoluta à Luz dos ODMs.
Uma avaliação independente da implementação da Vila de Milénio de Chibuto de 20072009. Relatório Final, Fevereiro 2010, PNUD. Maputo.
Chambote, Raúl (2009); The “Primacy of Politics” in Economic Development. The Case
of Mozambique from 1998 to 2008. A dissertation submitted to the University of
Birmingham, School of Government and Society, International Development
Department, UK for Master’s degree in International Development.
Chambote, Raúl (2009); Combate Folclórico da Pobreza: uma nota ao discurso de
desenvolvimento em Moçambique. Paper presented at the IESE II Conference “Dynamics
of Poverty and Economic Accumulation in Mozambique, 22-23 April, 2009, Maputo.
Chambote, Raúl e De Araujo, Manuel (2008); Sociedade Civil e Desenvolvimento em
Moçambique; In Vidal, Nundo e De Andrade, Justino Pinto (eds.); Sociedade Civil e
Política em Angola. Enquadramento Regional e Internacional. Edições Firmamento,
Media XXI. Universidade Católica de Angola: Luanda. Pp. 373-383
Chambote, Raul and Veja, Boaventura (2008); Reassentamento pela Metada no Vale do
Zambeze: O Caso do Distrito de Mutarara. Uma análise independente da problemática
do reassentamento pós-cheias à luz da Estratégia ERR 2007/08 do Governo de
Moçambique. Oxfam GB. Maputo
Chambote, Raul (2006); O Exercício do Poder Político a Luz da Constituição nos
Estados Em Africa: Caso de Moçambique. Dissertação submetida ao Instituto Superior de
Relações Internacionais (ISRI), Maputo, para obtenção do grau de Licenciatura.
Chambote, Raul (2006); Forces for Change: Informal Economy in Mozambique; ed.
War on Want. London; Cfr. www.waronwant.org
Artigos:
Chambote, Raul (2008); METIER-Consultoria e Desenvolvimento escamoteia realidade
cultural e lingüística nos distritos: O Caso do Distrito de Mutarara; Jornal Magazine
Independente. Junho 2008. Maputo.
Publicou vários artigos no jornal “O Pais”, diário com cobertura nacional de 2008-20009.
Página36
Outras Experiências
 2013 – Organizou e lançou o primeiro Festival Cultural Za Kwathu no Distrito de
Mutarara
 2011 – Membro do Centro de Estudos Interdisciplinares e Comunicação (CEC)
 2007- Membro fundador do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais
(CEMO).
 1998-2000 Participou e orientou trabalhos como voluntário social no Zimbabwe
(Chibvu), Zambia (Chilanga) sob supervisão da Ordem dos Frades Menores (OFM)/
Frades Franciscanos, Igreja Católica no Zimbabwe e Zambia respectivamente.
 2002 Co-organizador, moderador and participante da Conferência para Nova Visão
do Voluntariado para Desenvolvimento de África, Johannesburg – Africa do Sul.
 1993 – 2000 Pertenceu a Ordem dos Frades Menores (Frades Franciscanos)
 1999 – 2000 Assistente Bibliotecário e Presidente do Conselho de Estudantes, Saint
Bonaventure College – Lusaka – Zambia.
 Participou em cursos de aconselhamente e dinámica de grupos e trabalho. Tradutor de
Inglês – Português
Interesses
 Leitor e analista sobre política em África no pós independência, particularmente, no
papel das elites na política e desenvolvimento em África.
 Tem interesse na Ciência Política, Estudos de Desenvolvimento, políticas públicas e
Filosofia Política.
 Gosta de pesquisas, escrever e publicar.
Página37
Download

Proposta Técnica & Financeira