FORÚM AUDITORIA EM
PROJETOS CO-FINANCIADOS
Desafios e Perspectivas para as
Instituições de Controle
Experiência com as auditorias do
BID e KfW
Desafios das instituições de
controle para a realização de
auditorias em projetos cofinanciados
A experiência do TCE/SC
Célio Maciel Machado
ROTEIRO
• HISTÓRICO;
• A EXPERIÊNCIA COM BID e KfW;
• DIFICULDADES;
• GANHOS INSTITUCIONAIS E MUTUÁRIOS;
• DESAFIOS;
• PERSPECTIVAS.
HISTÓRICO BID:
Missão de avaliação do BID: FBR – 1245/94 - 18 a 20/05/1994 –
Adriana Arroyave (BID/Washington) e Mário de Andrade
Ferreira (BID/Brasil);
Convênio com a SFC: Realização do Convênio com a Secretaria Federal
de Controle em 18/04/1995
TCE/SC elegível para o BID: CBR – 0455/95-03/06/1995;
Visita ao TCE/PR - CAOCI: O TCE/PR realizava auditorias para o Banco
Mundial e iniciava a realização da auditoria para o BID
(1995);
Primeira Auditoria: realização em 1995 (14/08/1995) – exercícios de
1992 a 1994 – Programa – Corredores Rodoviários do
Estado de Santa Catarina – Executor – DER/SC;
Treinamento: Agosto de 1995 em Brasília na ESAF – 10 (dez) dias.
HISTÓRICO KfW:
Auditoria financeira: solicitação do Executor
e representante do KfW no Brasil –
30/05/2005;
Início da auditoria: exercício de 2005
realização 08/11/2006.
EXPERIÊNCIA COM BID:
• Tempo: 1995 a 2008 – 14 – Auditorias;
• Relacionamento: Especialista Financeiro e
dos Projeto da Representação no Brasil.
DIFICULDADES:
• 1994 a 2006: a Equipe de Auditoria era
formada por auditores de diferentes Diretorias;
• Demonstrações Financeiras: o Órgão
Executor entrega as demonstrações fora do
prazo;
• Relatório de Auditoria: Por solicitação do BID
em 2005 a entrega do Relatório de Auditoria
deveria ser em março de cada ano - Missão de
Avaliação das Entidades Superiores.
DESAFIOS:
• Acesso on line na contabilidade dos Projetos;
• Treinar novos Auditores Fiscais nas Auditorias
do BID (3);
• Implementar a avaliação de desempenho nos
projetos co-financiados;
• Implementar as matrizes de planejamento,
procedimentos e achados nos projetos cofinanciados;
• Receber as demonstrações financeiras até final
de fevereiro de cada ano.
GANHOS INSTITUCIONAIS E MUTUÁRIOS
Institucionais:
• BID: o TCE/SC atende a pauta mínima;
• TCE:
- as recomendações do Relatório de
auditoria são utilizadas nas contas de governo;
- compartilhamento da Equipe de
auditoria com outros projetos co-financiados
(KfW);
- conhecimento dos projetos cofinanciados.
GANHOS INSTITUCIONAIS E MUTUÁRIOS
Mutuários:
• Não realização de licitação para contratação de
firma de auditoria independente a cada 3 anos;
• Sem custos;
• Monitoramento.
TRIBUNAL PLENO
1ª CÂMARA
2ª CÂMARA
CORPO DE
AUDITORES
GAB. DOS
CONSELHEIROS
PRESIDÊNCIA
CORREGEDORIA
GERAL
VICE-PRESIDÊNCIA
DGCE
DAE
DIRETORIA DE ATIVIDADES ESPECIAIS - DAE
DIRETOR
João Luiz Gattringer
Setor de Expediente
Emília Martins Sbruzzi
INSPETORIA 1
Kliwer Schmidt
Divisão 1
INSPETORIA 2
Célio Maciel Machado
Divisão 3
Nilson Zanatto
Moacir Ribeiro Bandeira
Divisão 2
Divisão 4
Sidnei Silva
Roberto Silveira Fleischmann
PERSPECTIVAS:
• Continuidade nos relacionamentos com os
Especialistas dos Bancos multilaterais;
• Avaliação de desempenho nos projetos cofinanciados;
• Capacitações com patrocínios dos Bancos
multilaterais e da CGU para projetos cofinanciados;
PERSPECTIVAS:
• Continuidade das auditorias de projetos cofinanciados com equipe especializada;
• Os
Gestores
ressarcir
os
custos
das
auditorias de projetos co-financiados para
utilização em equipamentos e capacitações.
MUITO OBRIGADO!
Célio Maciel Machado
48 – 3221-3709
[email protected]
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EXPERIÊNCIA COM BID