MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL
PROSAB – 01/2006/25
Tema 4
Rede de Manejo de Águas Pluviais
Urbanas
Relatório Parcial 01
Apoio:
Financiadores:
Brasília, 5 de junho de 2007
Grupos qualificados à Rede:
Instituição
Responsável
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UFRN
Antônio Marozzi Righetto *
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UFPE
Jaime J. da S. P. Cabral
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UnB
Néstor Aldo Campana
UFMG
Nilo de Oliveira Nascimento
EP/
USP
Mônica Ferreira A. do Porto
IPH/
UFRGS
David Motta Marques
* Coordenador da Rede.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Subtema:
MANEJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Manejo de Águas Pluviais
→ Urbanização:
↑ volume e ↑ velocidade de escoamento da água da chuva
Redução da recarga de aqüíferos provocada pela
impermeabilização do solo, implantação de canais
artificiais e
canalização de cursos d’água.
Impactos de natureza física:
• aumento de freqüência e gravidade de inundações
• intensificação de processos erosivos
• aumento da produção, transporte e deposição de sedimentos
•mudanças na morfologia pluvial e impacto sobre
ecossistemas aquáticos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Manejo de Águas Pluviais
→ Urbanização:
Impactos de natureza química e biológica
• originados no lançamento de esgotos domésticos e industriais no
sistema de drenagem pluvial ou diretamente nos meios receptores
• poluição visual por corpos flutuantes
• poluição microbiológica
• impõem restrições ao uso, aumentando o custo de abastecimento.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Projeto de Lei 5.296/2005
Serviços públicos de manejo de águas pluviais: a coleta, o
transporte, a detenção ou retenção para amortecimento de vazões
de cheias, o tratamento e o lançamento das águas pluviais.
Os corpos d’água não integram os serviços públicos de
saneamento básico, exceto os lagos artificiais cuja finalidade
principal seja a captação de água para abastecimento público ou o
tratamento de efluentes ou a retenção ou detenção para
amortecimento de vazões de cheias.
O sistema de manejo de águas pluviais, ou a parcela dele que
receba contribuições exclusivamente de um Município integra
serviço público de saneamento básico de interesse local.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFRN
Separação das primeiras águas pluviais e a utilização da água de
melhor qualidade para infiltração e injeção subterrânea com vistas à
incrementar a recarga do aqüífero de abastecimento de água da
cidade de Natal-RN
Poços de Observação e Infiltração
Poços de Infiltração
Piezômetro
Poços de Infiltração
Piezômetro
Perfil Longitudinal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Planta Baixa
Subtema: MANEJO
Experiência UFPE
- Microreservatórios de detenção – Bairro do Espinheiro
PONTOS DE
ALAGAMENTOS NO
SISTEMA VIÁRIO
Realizado
o
levantamento
cadastral da rede e
desenho do AutoCad;
Realizado
o
dimensionamento do
reservatório;
Realizada
simulação
de comportamento de
reservatório e
simulação da rede
completa;
Iniciadas
as obras do
reservatório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFPE
Microreservatórios de detenção
Vertedor
(300 cm x 20 cm)
Orifício
(20 cm x 20 cm)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFPE
Figura : Planta baixa da estrutura de saída do microreservatórios.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFPE
-Subprojeto 2: “Tetos Verdes” (Medida Compensatória)
- Subprojeto 3: Água de drenagem do riacho Cavouco na
UFPE:
Viabilidade do tratamento conjunto das águas de
drenagem somados ao esgoto nessas águas.
- Caracterização de aspectos físicos da bacia;
- Análise de mapas e modelo digital do terreno
- Aquisição de imagem de satélite para auxiliar no diagnóstico das
condições de uso e ocupação do solo.
- Subprojeto
4: Infiltração em áreas urbanas (Medidas
compensatórias)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFMG
-Trincheira de infiltração;
- Valas de armazenamento;
Medidas compensatórias
- Lagoa de detenção (Wetlands)
Bacia Córrego D’Água Funda, dentro do zoológico de Belo Horizonte.
Nasce em canal fechado; Após entra no zoológico, curso natural;
Encontra o Córrego Bom Jesus (que drena parte do Município de
Contagem); Chega à Lagoa d Pampulha.
Lançamento de esgoto “in natura”
Índice de impermeabilização da Bacia ribeirão Pampulha:
50,03% em 1999;
50,27% em 2020 (Projeção)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UFMG
A simulação de
parâmetros
hidrológicos
e
hidráulicos
já
foram iniciados
Figura: Localização da área de monitoramento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UnB
Estruturas de infiltração experimentais
-Área experimental Nº 1:
Inicialmente:
3 parcelas com diferentes coberturas permeáveis
2 Trincheiras de infiltração
Imprevisto:
Atualmente:
Intervenção da Prefeitura do Campus da UNB (ampliação
de um Laboratório)  Redefinição da área e reconstrução
Reconstrução de 2 das 3 parcelas
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Subtema: MANEJO
Experiência UnB
Figura: Vista geral da área experimental Nro. 1 (acima) localizada no Campus da UnB, e detalhes da
construção das parcelas de pavimentos permeáveis (abaixo).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência UnB
Estruturas de infiltração experimentais
-Área experimental Nº 2:
Previsto:
6 parcelas com características diferentes coberturas
permeáveis do experimento Nº 1
2 Trincheiras de infiltração
=> A conclusão da montagem das áreas experimentais está
parcialmente atrasadas aguardando o recebimento de materiais.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência USP
Recuperação da qualidade da água em reservatórios de
cheias urbanas (Piscinões) a partir das seguintes Metas:
-Diagnostico do desempenho integrado de reservatórios de detenção;
- Proposição de ações de manejo para redução dos impactos gerados
pelas estrutura de detenção;
- Proposição de instrumentos institucionais para gerenciamento
integrado da drenagem urbana.
=>Reservatório Bom Pastor, na bacia Córrego Araçatuba, no Município
de Santo André (SP).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
Experiência USP
→Atendimento das Metas, concomitante com escolha das
alternativas para solução do problemas
1ª Solução: Condução das vazões de base do sistema e do início do
escoamento superficial para ETE’S (ETE ABC)
Reservatórios secos no entre chuvas
 Necessidade de projeto paisagístico
Menores custos de manutenção;
Maior intervenção
solução paisagista.
imediata
na
2ª Solução: Permanência das vazões de base do sistema e do início
do escoamento superficial no próprio reservatório, implantando-se
sistema simplificado “in-place”
 Necessidade de projeto paisagístico
Maiores custos de manutenção;
Menor intervenção
paisagístico.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
no
aspecto
Subtema: MANEJO
Experiência UFRGS
A Instituição não escreveu especificamente a cerca desse tema,
entretanto, notadamente, alguns aspectos podem ser observados
no item “Medidas Compensatórias”:
-Pavimentos permeáveis;
-Trincheira de infiltração;
- Ecotelhados (“Tetos Verdes”);
Estruturas de controle na fonte
- aproveitamento da água da chuva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Subtema: MANEJO
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