Bibliografia
6. Bibliografia
•
Alves, J. C. et al (2004) – Metodologia para Avaliação de Software de Autoria como uma
Ferramenta Computacional para auxílio no Desenvolvimento de Conteúdos DidáticoPedagógicos. Disponível em:
http://www.cefetpi.br/eventos/infocefet/paginas/2004/arquivos/artigos/5.pdf; consultado em
3-1-2005.
•
Atkins, P. W. (1984) – Physical Chemistry. Oxford; Oxford University Press.
•
Barbosa, A. (2004) – Diretrizes básicas para elaboração de projeto de pesquisa e TCC;
Disponível em:
http://www.cesupa.br/saibamais/apostilas/Docs/Diretrizes%20para%20elaboracao%20de%20
projetos%20de%20pesquisa%20(2004).PDF; consultado em 5-11-2004.
•
Birk, J. P. ; Kurtz, M. J. (1999) – Effect of experience on retention and elimination of
misconceptions about structure and bonding. Journal of Chemical Education; 76, 1, 124-128.
•
Brandão, E. (1997) em Rosa, L. M. (2000) - A integração das tecnologias de informação e
comunicação (TIC) na escola: desafios, condições e outras reflexões...; ÁGORA, boletim online do programa Prof 2000, 3ª edição, Junho de 2000. Disponível em: http://www.univab.pt/~porto/textos/Leonel/Pessoal/integracao_tic_escola.htm; consultado em 12-10-2004.
•
Brandão, E. J. (1998) – Repensando modelos de avaliação de software educacional.
Disponível em: http://www.minerva.uevora.pt/simposio/comunicacoes/artigo.html; consultado
em 3-1-2005.
•
Campbell, D. T.; Stanley, J. C. (1963) - Experimental and quasi-experimental designs for
research. Chicago; Rand McNelly.
•
Carmo, H.; Ferreira, M. M.(1998) - Metodologia da Investigação. Lisboa; Universidade
Aberta.
•
Cohen, L.; Manion, L. (1994). Research methods in education. New York, Routledge.
•
Comunicação da Comissão das comunidades Europeias de 25 de Maio de 2000. (2000).
•
Corrêa, C.; Bastos, F. P. (1996) - Química 12º Ano. Porto; Porto Editora.
•
de Jong, T.; van Joolingen, W. R. (1998) – Learning with computer simulations of conceptual
domains. Review of Educational Research, 68,2, 179-201.
•
Derrick, M. E.; Derrick, F. W. (2002) – Predictors of sucess in physical chemistry. Journal of
Chemical Education; 79, 8, 1013-1016.
123
Bibliografia
•
Evenson, A. (2002) – Putting reaction rates and collision theory in the hands of your students.
Journal of Chemical Education; 79, 7, 822-823.
•
Fernandes, C. (2002) – Só biografias. Disponível em:
http://www.sobiografias.hpg.ig.com.br/; consultado em 20-1-2005.
•
Fleming, S. A. et al (2000) – Molecular orbital animations for organic chemistry. Journal of
Chemical Education; 77, 6, 790-793.
•
Fontes, C. (1998) – Teorias de aprendizagem e software educativo. Disponível em:
http://educar.no.sapo.pt/teorias.htm; consultado em 12-10-2004.
•
Forrester, D.; Jantzie, N. (1998) – Learning Theories. Disponível em:
http://www.ucalgary.ca/~gnjantzi/learning_theories.htm; consultado em 12-10-2004.
•
Furió, C. (1996) – Las concepciones alternativas del alumnado en ciencias: dos décadas de
investigación. Resultados y tendencias, Alambique, Didáctica de las Ciencias Experimentales,
7, 7 -17.
•
Galvis, A. H. (1999) – Software educativo multimidia aspectos críticos no seu ciclo de vida.
Revista Tecnologia Educativa, 1 (1), Brasil. Disponível em:
http://www.inf.ufsc.br/sbcie/revista/nr1/galvis-p.html; consultado em 23-11-2004.
•
Garnett, P. J.; Garnett, P. J.; Hackling, M. W. (1995) – Students' alternative conceptions in
chemistry: a review of research and implications for teaching and learning. Studies in Science
Education; 25, 69-95.
•
Gay, L. R. (1981) - Educacional Research: Competencies for Analysis & Application. 2ª ed.;
Columbus, Ohio; Charles E. Merrill Publishing Company, 142-271.
•
Geissinger, H. (1997) – Educational Software: Criteria for Evaluation. Disponível em:
http://www.ascilite.org.au/conferences/perth97/papers/Geissinger/Geissinger.html; consultado
em 3-1-2005.
•
Gerthsen, C. ; Kneser, Vogel, H. (1998) – Física. 2ª Edição; Lisboa; Fundação Calouste
Gulbenkian.
•
Gil, V. M. S. (2001) – Química 12º Ano. Lisboa; Plátano Editora.
•
Glass, G. V.; Hopkins, K. D. (1984) – Statistical methods in education and psychology.
Boston, Allyn and Bacon.
•
Gomes, M. C.; Silva, M. J. (1997) – Avaliação de Aplicações Educativas no Ensino das
Ciências da Natureza: formar para utilizar. Comunicação apresentada no IIº Simpósio
Investigação e Desenvolvimento de Software Educativo de 24 a 26 de Setembro 1997, no
departamento de Engenharia Informática (DEI) Coimbra; Disponível em:
http://phoenix.sce.fct.unl.pt/simposio/05.htm; consultado em 18-1-2005.
124
Bibliografia
•
Guémez, J.; Fiolhais, C.; Fiolhais, M. (1998) – Termodinâmica do equilíbrio. Lisboa;
Fundação Calouste Gulbenkian.
•
Hahn, K. E.; Polik, W. (2004) – Factors influencing sucess in physical chemistry. Journal of
Chemical Education; 81, 4, 567-572.
•
Hill, M. e Hill. A. (2000) – Investigação por questionário. Lisboa; Edições Sílabo, Lda.
•
Lefrançois, M. (2002) – Les grands chimistes. Disponível em:
http://www.chm.ulaval.ca/grandschim/index,gc.html; consultado em 20-1-2005.
•
Lin, H. S. et al (2000) – The assessmente of students and teachers´ understanding of gas laws.
Journal of Chemical Education; 77, 2, 235-238.
•
Martins, I. P.; Veiga, M. L. (1999) – Uma análise do currículo da escolaridade básica na
perspectiva da educação em ciências; Instituto de Inovação Educacional.
•
Martins, R. (2001) – Física moderna, mito e ciência. Disponível em:
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica05.htm; consultado em 27-1-2005.
•
Mayer, R. E. (1999) – Multimedia aids to problem-solving transfer. International Journal of
Educational Research; 31; 611-1623.
•
Mazur, E. (2003) – Ensinar é apenas ajudar a aprender. Gazeta de Física; 26, 1, 18-22.
•
Mills P. et al (2000) – A new approch to teaching introductory science: the gas module.
Journal of Chemical Education; 77, 9, 1161-1165.
•
Mulford, D. R.; Robinson, W. R. (2002) – An inventory for alternate conceptions among firstsemester general chemistry students. Journal of Chemical Education; 79, 6, 739-744.
•
Nakhleh, M. B. (1992) – Why Some Students Don´t Learn Chemistry. Journal of Chemical
Education; 69, 3, 191-196.
•
Nakhleh, M. B.; Mitchell, R. C. (1993) – Concept learning versus problem solving. Journal of
Chemical Education; 70, 3, 190-192.
•
Niaz, M. (2000) – Gases as idealized lattices: a rational reconstruction of students'
understanding of the behavior of gases. Science & Education; 9, 3, 279-87.
•
Nicoll, G.; Francisco, J. S. (2001) – An investigation of the factors influencing student
performance in physical chemistry. Journal of Chemical Education; 78, 1, 99-102.
•
Novick, S.; Nussbaum, J. (1981) – Pupils' understanding of the particulate nature of matter: a
cross-age study. Science Education; 65, 2, 187-196
125
Bibliografia
•
Oliveira, A. (2003) – Biografias de cientistas. Disponível em:
http://www.alexquimica.com.br/biografias/index.htm; consultado em 20-1-2005.
•
Osborne, J (2003) – A educação cientifica na sociedade de hoje: dificuldades, questões e
dilemas. Gazeta de Física; 26, 2-3,12-19.
•
Paiva, J. et al (2003) – 10 Q. Lisboa; Texto Editora.
•
Paiva, J.; Costa, L. (2005) – Roteiros de exploração, valorização pedagógica de software
educativo de Química. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química; 96, 64-66.
•
Pereira, A., Camões, F. (2001) – Química 12º Ano. Lisboa; Texto Editora.
•
Pinarbasi, T.; Canpolat, N. (2003) – Students´ understanding of solution chemistry concepts.
Journal of Chemical Education; 80, 11, 1328-1332.
•
Ponte, J. (1992) – O Computador, um Instrumento da Educação (6ª ed.). Lisboa; Texto
Editora.
•
Ponte, J. (1997) – As novas Tecnologias e a Educação; Lisboa; Texto Editora.
•
Pozo, J. (1996) – Las ideas del alumnado sobre la ciencia: de dónde vienen, a dónde van... y
mientras tanto qué hacemos con ellas. Alambique, 7, 18-26.
•
Programa de Ciências Físicas e Naturais (2001) – Orientações Curriculares 3º Ciclo do Ensino
Básico; Coordenadora Cecília Galvão; Ministério da Educação.
•
Programa de Física e Química A 10º Ano (2001) – Coordenadora da Química Isabel P.
Martins e Coordenadora da Física Helena Caldeira; Departamento do ensino secundário,
Ministério da Educação.
•
Programa de Física e Química A 11º Ano (2003) – Coordenadora da Química Isabel P.
Martins e Coordenadora da Física Helena Caldeira; Departamento do ensino secundário,
Ministério da Educação.
•
Programa de Química 12º Ano (2004) – Curso Científico-Humanístico de Ciências e
Tecnologias; Coordenadora Isabel P. Martins; Direcção-Geral de Inovação e de
Desenvolvimento Curricular; Ministério da Educação.
•
Programas de Química 12º Ano (1996) – Editorial do Ministério da educação; Ministério da
Educação.
•
Reger, D.; Goode, S.; Mercer E. (1997) – Química: princípios e aplicações. Lisboa; Fundação
Calouste Gulbenkian.
126
Bibliografia
•
Ribeiro, A. A.; Greca, I. M. (2003) – Simulações computacionais e ferramentas de
modelização em Educação Química: uma revisão de literatura publicada. Química Nova, 26,4,
542-549.
•
Rodrigues M.; Dias F. (2003) – Ciências na nossa vida – Sustentabilidade na Terra. Porto;
Porto Editora.
•
Rosa, L. M. (2000) – A integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na
escola: desafios, condições e outras reflexões...; ÁGORA, boletim on-line do programa Prof
2000,
3ª
edição,
Junho
de
2000.
Disponível
em:
http://www.univab.pt/~porto/textos/Leonel/Pessoal/integracao_tic_escola.htm; consultado em 12-10-2004.
•
Russel, J. W. et al (1997) – Use of simultaneous-synchronized macroscopic, and symbolic
representation to enhance the teaching and learning of chemical concepts. Journal of
Chemical Education; 74, 3, 330-334.
• Sá, M. T. M. (1997) – Física 10º Ano. Lisboa; Texto Editora.
•
Sanger, M. J. (2000) – Using particulate drawings to determine and improve students´
conceptions of pure substances and mistures. Journal of Chemical Education; 77, 6, 762-766.
•
Sanger, M. J. et al (2000) – Using a computer to improve students´ conceptual understanding
of a can-crushing demonstration. Journal of Chemical Education; 77, 11, 1517-1520.
•
Sanger, M. J.; Badger II, S. M. (2001) – Using a computer-based visualization strategies to
improve students´ understanding of molecular polarity and miscibility. Journal of Chemical
Education; 78, 10, 1412-1416.
•
Santos, M.E. (1991) – Mudanças conceptual na sala de aula – um desafio pedagógico.
Lisboa; Livros Horizonte.
•
Segura, M. J.; Pérez, F. J. (2004) – Proyecto EVALÚA: Un instrumento para la evaluación de
recursos multimedia. Apresentado no 6º Simpósio Internacional de Informática Educativa
(SIIE 04) de 16 a 18 de Novembro 2004 em Cáceres, Espanha.
•
Shmucker, K. S. (1999) – Taxonomy of simulation software. Em: Langle, Y. D. e Ronen, M.
(2003) – Training teachers as evaluators and informed users of simulations. Paper apresentado
em Second International GIREP Seminar, University of Udine, Italy. De 1 a 6 de Setembro
2003. Disponível em:
http://www.uniud.it/cird/girepseminar2003/abstracts/pdf/langley_ronen.pdf; consultado em 31-2005.
•
Silva, L. (2005) – Sala de física biografias. Disponível em:
http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica9/; consultado em 20-1-2005.
•
Silva, M. J.; Gomes, M. C. (2002) – Avaliação de Aplicações Educativas de Ciências da
Natureza: Desenvolvimento e Implementação de uma Abordagem Hipermédia. Comunicação
127
Bibliografia
apresentada no VI congresso Iberoamericano de Informática Educativa de 20 a 22 de
Novembro 2002 em Vigo, Espanha; Disponível em:
http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt2003729182052paper-034.pdf; consultado em 18-1-2005.
•
Smith, K. J.; Metz, P. A. (1996) – evaluating student understanding of solution chemistry
through microscopic representations. Journal of Chemical Education; 73, 3, 233-235.
•
Sousa, A. S.; Carvalho, P. S. (2004) – Física e Química. A mesma linguagem? Boletim da
Sociedade Portuguesa de Química; 93, 71-73.
•
Sozbilir, M. (2004) – Whats makes physical difficult? Journal of Chemical Education; 81, 4,
573-578.
•
Thomas, G. P.; McRobbie, C. J. (2000) – Learnig how much gases using MBL? A case study
from a chemistry classroom (work in progress). Reasearch colloquim2000 organizado por
CITE entre 8 e 9 de Junho 2000. Disponível em:
http://www.cite.hku.hk/events/colloquim2000/; Consultado em 10-1-2005.
•
Trindade, J.; Paiva, J. C.; Fiolhais, C. (2001) – Visualizing molecules: on-line simulations and
virtual reality. Europhisics News; 32, 1, 14-15.
•
Tuckman, B. W. (1994) – Manual de investigação em educação. 2ª Edição; Lisboa; Fundação
Calouste Gulbenkian.
•
Tuñón, A. (2003) – Criterios de Evaluación de Software Educativo en el área de Física.
Disponível em: http://www.utp.ac.pa/articulos/CriteriosEvaluacion.htm; consultado em 3-12005.
•
Tyson, L.; Treagust, D. F.; Bucat, R. B. (1999) – The complexity of teaching and learning
chemical equilibrium. Journal of Chemical Education; 76, 4, 554-558.
•
Vieira, F. M. (2001) – Avaliação de Software Educativo: Reflexões para uma Análise
Criteriosa. Disponível em: http://www.nuted.edu.ufrgs.br/biblioteca/public_html/9/30/;
consultado em 3-1-2005.
•
Wiske, M. S.; Sick, M.; Wirsig, S. (2001) – New tecnologies to support teaching for
understanding. International Journal of Educational Research; 35; 483-501.
•
Wrench, J. S. (2001) – Educational software evaluation form: towards a new evaluation of
educational software. Disponível em:
http://www.usc.edu/dept/education/TheSource/olddesign/wrench.pdf; consultado em 3-12005.
•
Yang, E. M.; Greenbowe, T. J.; Andre, T. (2004) – The efective use of an interactive software
programe to reduce students´ misconceptions about batteries. Journal of Chemical Education.
81, 4, 587-595.
128
Download

6. Bibliografia