Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão
Secundária
a
Edificações
Individuais
Norma
Revisão 04 – 03/2009
NORMA ND.10
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia
Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América
Campinas – SP
Tel.: (19) 2122 - 1000
E-mail: [email protected]
Site: www.elektro.com.br
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
Campinas – SP, 2009
121 páginas
Revisão 04 –03/2009
Aprovações
Engo André Augusto Telles Moreira
Gerente Executivo de Engenharia
Engo Antonio Sérgio Casanova
Gerente de Projetos e Obras
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
Elaboração
Enga Clarice Itokazu Oshiro
Engo Emerson Ricardo Furlaneto
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Secundária a Edificações Individuais
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo
e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das
legislações em vigor.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
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INDICE
CONTROLE DAS REVISÕES...............................................................................................................11
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 13
1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 13
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................. 13
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................... 13
3.1. NORMAS DA ABNT ................................................................................................................... 13
3.2. OUTRAS .................................................................................................................................... 14
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ................................................................................................. 14
4.1. CAIXA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................. 14
4.2. CAIXA DE MEDIÇÃO INDIRETA ............................................................................................... 14
4.3. CAIXA PARA DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO ..................................... 14
4.4. CARGA INSTALADA ................................................................................................................. 14
4.5. CIRCUITO ALIMENTADOR ....................................................................................................... 14
4.6. CONCESSIONÁRIO DE ENERGIA ELÉTRICA ......................................................................... 14
4.7. CONSUMIDOR ........................................................................................................................... 14
4.8. DEMANDA ................................................................................................................................. 14
4.9. ENTRADA DE SERVIÇO DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA ................................................. 14
4.10. LIMITE DE PROPRIEDADE ..................................................................................................... 15
4.11. MEDIDOR................................................................................................................................. 15
4.12. PADRÃO DE ENTRADA .......................................................................................................... 15
4.13. PONTALETE ............................................................................................................................ 15
4.14. PONTO DE ENTREGA............................................................................................................. 15
4.15. POSTE PARTICULAR ............................................................................................................. 15
4.16. RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................. 15
4.17. RAMAL DE ENTRADA ............................................................................................................ 15
4.18. INSTALAÇÃO CONSUMIDORA .............................................................................................. 15
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 15
5.1. REGULAMENTAÇÃO ................................................................................................................ 15
5.2. CONSERVAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA ......................................................................... 16
5.3. FORNECIMENTO DE MATERIAIS DA ENTRADA DE SERVIÇO ............................................. 17
5.4. PEDIDO DE LIGAÇÃO ............................................................................................................... 17
5.5. APRESENTAÇÃO DE ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) .................... 17
5.6. TENSÕES E SISTEMAS DE FORNECIMENTO......................................................................... 18
5.7. LIMITES DE FORNECIMENTO .................................................................................................. 18
5.8. TIPOS E LIMITAÇÕES DE ATENDIMENTO .............................................................................. 18
5.8.1. TIPOS DE ATENDIMENTO ..................................................................................................... 18
5.8.2. LIMITAÇÕES DE ATENDIMENTO .......................................................................................... 18
5.9. BOMBAS DE INCÊNDIO ........................................................................................................... 19
5.10. INSTALAÇÕES EM CONDOMÍNIOS ....................................................................................... 19
5.11. LIGAÇÕES DE CARGAS ESPECIAIS ..................................................................................... 19
5.12. INSTALAÇÕES ESPECIAIS .................................................................................................... 19
5.13. GERAÇÃO PRÓPRIA .............................................................................................................. 20
5.14. PADRÕES DE ENTRADA ........................................................................................................ 20
5.15. SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO ....................................................................................... 20
6. RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................................................. 21
6.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 21
6.2. EXECUÇÃO DAS CONEXÕES E ANCORAGENS .................................................................... 22
6.3. ANCORAGEM ............................................................................................................................ 22
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7. RAMAL DE ENTRADA ................................................................................................................. 22
7.1. CONDUTORES .......................................................................................................................... 22
7.2. ELETRODUTOS......................................................................................................................... 23
8. PROTEÇÃO .................................................................................................................................. 23
8.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 23
8.2. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO ............................................................ 24
8.3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES ................................................................................. 24
9. MEDIÇÃO ..................................................................................................................................... 24
9.1. LOCALIZAÇÃO.......................................................................................................................... 24
9.2. MEDIÇÃO PARA DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO ......................................... 25
9.3. MEDIÇÃO NA DIVISA DE DUAS PROPRIEDADES .................................................................. 25
9.4. MEDIÇÃO DIRETA .................................................................................................................... 25
9.5. MEDIÇÃO INDIRETA ................................................................................................................. 25
10. ATERRAMENTO ......................................................................................................................... 25
10.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 25
10.2. DIMENSIONAMENTO .............................................................................................................. 26
10.3. MONTAGEM ............................................................................................................................ 26
11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................. 26
11.1. CONDUTORES ........................................................................................................................ 26
11.2. ELETRODUTOS....................................................................................................................... 26
11.3. CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO .................................................................................... 26
11.3.1. MATERIAL ............................................................................................................................ 26
11.3.2. TIPOS .................................................................................................................................... 27
11.4. FERRAGENS ........................................................................................................................... 28
11.4.1. SUPORTE DO RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................. 28
11.4.2. FIXAÇÃO DA CAIXA AO POSTE ......................................................................................... 28
11.5. POSTES E PONTALETES ....................................................................................................... 28
11.5.1. POSTE PARTICULAR .......................................................................................................... 28
11.5.2. PONTALETE ......................................................................................................................... 29
11.6. ISOLADOR ROLDANA ............................................................................................................ 29
11.7. ISOLADOR CASTANHA .......................................................................................................... 29
11.8. HASTE DE ATERRAMENTO ................................................................................................... 29
12. PARTIDA DE MOTORES ............................................................................................................ 29
13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA.......................................................................................... 29
14. CÁLCULO DA DEMANDA .......................................................................................................... 30
15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................. 32
16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ........................................ 32
TABELAS .......................................................................................................................................... 39
DESENHOS ...................................................................................................................................... 57
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ÍNDICE DE DESENHOS
Componentes da entrada de serviço
ND.10.01.01/1
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
ND.10.02.01/1
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada
ND.10.02.02/1
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.01/1
Localização preferencial da caixa de medição
ND.10.03.02/1
Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em muro
ND.10.04.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação ao tempo
ND.10.04.02/1
Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação com pontalete
ND.10.04.03/1
Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em parede
ND.10.04.04/1
Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação em muro
ND.10.05.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação ao tempo
ND.10.05.02/1
Padrão de entrada com caixa tipo IV - Instalação com leitura voltada para calçada
ND.10.06.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo V - Instalação com leitura voltada para calçada
ND.10.07.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo VI - Instalação em muro
ND.10.08.01/1
Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada
ND.10.08.02/1
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa ND.10.09.01/1
Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno
ND.10.09.02/1
Padrão de entrada para medição indireta - Instalação ao tempo
ND.10.10.01/1
Padrão de entrada para medição indireta - Instalação abrigada
ND.10.10.02/1
Padrão de entrada para medição indireta - Instalação com leitura voltada para
calçada
ND.10.10.03/1
Esquemas de ligações das medições
ND.10.11.01/1
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
ND.10.12.01/1
Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico
ND.10.13.01/1
Detalhes de aterramento
ND.10.14.01/1
Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental
ND.10.15.01/1
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Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual
ND.10.16.01/1
Caixa de medição metálica tipo II - (monofásica e bifásica)
ND.10.17.01/1
Caixa de medição metálica tipo III (polifásica)
ND.10.17.02/1
Caixa de medição metálica tipo IV - leitura voltada para calçada - (monofásica e
bifásica)
ND.10.17.03/1
Caixa de medição metálica tipo V - leitura voltada para calçada -(polifásica)
ND.10.17.04/1
Caixa de medição metálica tipo K - (instalação de 2 medidores)
ND.10.17.05/1
Caixa de medição metálica tipo M - medição indireta
ND.10.17.06/1
Caixa seccionadora tipo T - proteção geral em medição indireta
ND.10.17.07/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A - instalação lateral
ND.10.18.01/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B - Instalação lateral
ND.10.18.02/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A - medição voltada para calçada
ND.10.18.03/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição voltada para calçada
ND.10.18.04/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar
ND.10.18.05/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar
ND.10.18.06/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar
ND.10.18.07/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II - (monofásica e bifásica)
ND.10.19.01/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III - (polifásica)
ND.10.19.021
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor
ND.10.20.01/1
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) - medição
voltada para calçada
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) - instalação
lateral
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) instalação lateral
ND.10.21.01/1
ND.10.21.02/1
ND.10.21.03/1
ND.10.21.04/1
Poste tubular de aço - seção circular
ND.10.22.01/1
Poste tubular de aço - seção quadrada
ND.10.22.02/1
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CONTROLE DE REVISÕES
Revisão
Data
Descrição
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
Exigência de ART;
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
04
31/03/2009
Padronização de poste de aço de seção quadrada;
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno.
Estanho de condutores de classe 5 e 6 na entrada do padrão
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INTRODUÇÃO
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo orientar os consumidores individuais da área de concessão da
ELEKTRO, estabelecendo os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades
consumidoras em tensão secundária de distribuição através de rede aérea.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1. Aplica-se às instalações consumidoras residenciais, comerciais e industriais, de
características usuais, com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas
de distribuição secundárias, obedecidas as Normas da ABNT e as legislações vigentes
aplicáveis. Aplica-se também às unidades consumidoras em redes de loteamentos
particulares e as unidades consumidoras em condomínios fechados.
2.2. É exigido o cumprimento desta Norma em instalações novas, ligações provisórias com
medição, praças e jardins, quando aplicáveis. As instalações existentes que seguiram
Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam.
2.3. Em casos de reformas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo,
dependendo das condições técnicas e de segurança.
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
3.1. Normas da ABNT
- NBR 5355:1981 - Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão.
- NBR IEC 60947-2:1998 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte
2: Disjuntores.
- NBR IEC 61643-1:2007 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de
baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
- NBR NM 60898:2004 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares.
- NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão.
- NBR 5624:1993 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento
protetor e rosca NBR 8133.
- NBR 6591:1981 - Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada,
retangular e especiais para fins industriais;.
- NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
- NBR 15465:2007 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho.
- NBR 6124:1980 - Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e
da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado.
- NBR NM 280:2002 – Condutores de cabos isolados.
- NBR NM 247-3:2002 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para
instalações fixas.
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- NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE)
para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação.
- NBR 8159:1984 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de
distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias.
- NBR 6248:2001 - Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de
ensaio.
- NBR 6249:2001 - Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões,
características e procedimentos de ensaio.
3.2. Outras
Resolução nº 456 de 29.11.2000 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
4.1. Caixa de medição
Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
4.2. Caixa de medição indireta
Caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
4.3. Caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
Caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições
indiretas.
4.4. Carga instalada
Soma das potências nominais em kW dos equipamentos de uma unidade de consumo,
os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar
em funcionamento.
4.5. Circuito alimentador
Instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
unidade consumidora.
4.6. Concessionário de energia elétrica
Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços
públicos de energia elétrica, aqui representada pela ELEKTRO.
4.7. Consumidor
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada,
que ajustar com a ELEKTRO o fornecimento de energia elétrica e ficar responsável por
todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
4.8. Demanda
Potência requisitada por determinada carga instalada, em kVA.
4.9. Entrada de serviço da instalação consumidora
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da
rede secundária e a medição e proteção, inclusive.
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4.10. Limite de propriedade
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos
poderes públicos.
4.11. Medidor
Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa,
instalado pela ELEKTRO.
4.12. Padrão de entrada
Instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas,
proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de
forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO.
4.13. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal
de ligação.
4.14. Ponto de entrega
E o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação
nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos
serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o
ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste
do consumidor.
O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo
a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
4.15. Poste particular
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou
desviar o ramal de ligação.
4.16. Ramal de ligação
Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede
secundária e o ponto de entrega.
4.17. Ramal de entrada
Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição e
proteção, inclusive.
4.18. Instalação consumidora
Instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em
um só ponto, com medição individualizada.
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
5.1. Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar
em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma
aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do
pedido de ligação.
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b) O consumidor cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma
não será ligado. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção devem
atender a NBR 5410.
c) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os
afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos
nas Normas Brasileiras.
d) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à
ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
e) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único
medidor.
f) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular
a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da
ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema
elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área.
g) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de
suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas
instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo
permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações
em vigor.
h) A entrada de serviço que em conseqüência de decisões jurídicas ou
desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de
correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do
consumidor.
i) O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste,
dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o
acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO.
j) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora
para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o
fornecimento de energia seja gratuito.
k) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da
ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade,
fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos
aparelhos e da instalação.
l) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas
ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO,
esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a
adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor.
m) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à
ELEKTRO.
n) Esta Norma cancela e substitui a Norma ND.10 - Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária a Edificações Individuais, 3ª Edição de Maio de 2004.
5.2. Conservação do padrão de entrada
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do
padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o
consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os
reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO.
O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e
equipamentos de propriedade da ELEKTRO.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
5.3. Fornecimento de materiais da entrada de serviço
a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de
corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO.
b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa de medição, eletrodutos,
condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária,
isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme
padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO.
5.4. Pedido de ligação
a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO,
informando detalhadamente a carga instalada, conforme item 13, o endereço e
quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com
indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou
comerciais.
b) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou
não de execução de serviços na rede, o custo a ser pago pelo interessado, bem
como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará
sujeita a confirmação da ELEKTRO.
c) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser
previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da
possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela
legislação em vigor.
5.5. Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
5.5.1. Deve ser informado o número da ART e quando solicitado pela Elektro a cópia da
ART, devidamente preenchida e autenticada, para as seguintes situações:
- Instalações definitivas destinadas às atividades industriais, independente da
categoria de atendimento, e comerciais com ligações trifásicas (ART de execução do
padrão de entrada).
- Geração própria, conforme item 5.13 (ART do projeto e/ou execução);
- Instalações especiais, conforme item 5.12 (ART de execução do padrão de entrada);
- Instalações consumidoras cuja demanda exija proteção acima de 100 A, conforme
item 9.5 (ART de execução do padrão de entrada);
- Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso
ao ponto de entrega, conforme item 6.3.d (ART de execução);
- Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições
normais do poste, conforme item 6.3.e (ART de execução);
- Poste de concreto armado construído no local, conforme item 11.3.1.e (ART do
projeto e execução).
5.5.2. As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas
carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Os profissionais devem apresentar, também, sempre que solicitadas, a respectiva guia
da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições.
A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a
responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380V e
potência até 75kW.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e
atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro
determina nessa norma.
Observar o campo 27 da ART que deverá estar
serviço/responsabilidade referente ao padrão construído.
escrito
claramente
o
Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de
anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro
acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o
número da ART em questão.
Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma
para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada
requeridos.
5.6. Tensões e sistemas de fornecimento
A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V
(220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João
da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e
neutro), sistema estrela com neutro e freqüência nominal de 60 Hz.
5.7. Limites de fornecimento
O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para
instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com
carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição,
não objeto desta Norma.
5.8. Tipos e limitações de atendimento
5.8.1. Tipos de atendimento
São três os tipos de atendimento, a saber:
- Tipo A (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro;
- Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro;
- Tipo C (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro.
5.8.2. Limitações de atendimento
As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento
estão indicadas nas tabelas 1 e 2.
As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão
indicadas nos subitens a seguir:
a) Tipo A (monofásico) - Dois fios (fase e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão de
fornecimento 127/220 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento 220/380V. Não
é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou
máquinas de solda a transformador.
b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até 25 kW para
tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW até 25 kW para tensão de
fornecimento 220/380 V.
Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
- máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe
220 V com mais de 10 kVA;
- aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW.
c) Tipo C (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW para as
tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V.
Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:
- máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe
220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em
ponte, com potência superior a 30 kVA;
- aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou
trifásicos com potência superior a 20 kVA.
d) Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados
estudos específicos para sua ligação.
e) Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o
enquadramento pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente,
independente da carga instalada, a critério da ELEKTRO.
5.9. Bombas de incêndio
O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada
consumidora antes da chave geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de
incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho
ND.10.16.01/1.
Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica
gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”.
5.10. Instalações em condomínios
Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas, as ligações
das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo
obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis.
5.11. Ligações de cargas especiais
a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores
com partida freqüente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou
quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que
apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como
cargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na
unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema
elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO.
b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas neste item,
devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer
detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
5.12. Instalações especiais
a) São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que
propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas e são atendidas com ligações
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
provisórias, tais como: circos, parques de diversão e locais para realização de
festividades, comícios, espetáculos e exposições.
Consideram-se, ainda, instalações especiais aquelas destinadas a locais que pela
natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa
haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de
artifícios, combustíveis, etc.
b) Para as instalações acima e em todas as ligações provisórias, deve ser apresentada
a ART de execução do padrão de entrada junto com o pedido de ligação ou no ato da
vistoria.
5.13. Geração própria
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema da ELEKTRO não é permitido
em hipótese alguma.
Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser
apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) ART(s) de projeto
e/ou execução, bem como, as especificações técnicas do equipamento para ser
previamente liberado pela ELEKTRO, sendo obrigatória a instalação de chave
reversível para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da ELEKTRO.
O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro
do sistema da ELEKTRO.
5.14. Padrões de entrada
Os desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.10.03/1 estabelecem as orientações mínimas
necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de
atendimento.
5.15. Suspensão do fornecimento
5.15.1. A ELEKTRO pode suspender o fornecimento quando verificar a ocorrência de:
a) utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de
violência nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de
fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento das normas que
regem a prestação do serviço público de energia elétrica;
b) revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
c) interligação clandestina ou religação à revelia;
d) deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora que
ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens.
5.15.2. A ELEKTRO, mediante prévia comunicação ao consumidor, pode suspender o
fornecimento:
a) por atraso no pagamento da conta, após o decurso de 15 (quinze) dias de seu
vencimento;
b) por atraso no pagamento de encargos e serviços relativos ao fornecimento de
energia elétrica prestados mediante autorização do consumidor;
c) por atraso no pagamento dos serviços executados pela ELEKTRO;
d) por atraso no pagamento de prejuízos causados nas instalações da ELEKTRO,
cuja responsabilidade seja imputada ao consumidor;
e) pelo descumprimento das exigências da ELEKTRO em função da aplicação do item
5.11.;
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
f) por rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao consumidor,
mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da
medição;
g) se o consumidor deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90
(noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em
desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT,
ou com as normas e padrões da ELEKTRO, e que ofereçam riscos à segurança;
h) quando concluídas as obras servidas por ligação provisória e não forem
providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;
i) quando se verificar impedimento ao acesso de empregados e prepostos da
ELEKTRO em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de
propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias
nos casos previstos na letra d) item 5.15.1. e letras f), g) e h) deste item.
6. RAMAL DE LIGAÇÃO
6.1. Condições gerais
a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas
as disposições do desenho ND.10.03.01/1.
b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente
visível e não cruzar terrenos de terceiros.
c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do
ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que
estiver situada a entrada da edificação.
d) O vão livre não deve ser superior a 30 m.
e) A participação financeira do consumidor obedece a legislação vigente e a prática de
atendimento de mercado da ELEKTRO.
f) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas
adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis,
conforme desenho ND.10.02.02/1.
g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
- 5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e sobre entradas de garagens de
veículos pesados;
- 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais
não acessíveis a veículos pesados;
- 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.
h) É permitida a ligação de dois consumidores localizados no mesmo terreno por meio
de um único ramal de ligação, conforme critérios estabelecidos no item 9.2.
i)
É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação
encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, conforme critérios
estabelecidos no item 9.3.
j)
Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o
ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
6.2. Execução das conexões e ancoragens
As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no
ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO.
6.3. Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado
pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o
nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve
ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1.
c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o
nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve
ser no mínimo igual a:
- 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos
pesados;
- 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não
acessíveis a veículos pesados;
- 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens.
d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo:
colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de
entrega deve ser relocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao
empregado da ELEKTRO, conforme desenho ND.10.15.01/1. Nesse caso, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de
acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação
com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser
dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado
de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada
cópia da ART do responsável técnico pela execução .
7. RAMAL DE ENTRADA
Deve ser executado pelo consumidor, embutido em eletroduto e obedecer aos requisitos
indicados nos itens seguintes:
7.1. Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com o item
11.1 e serem dimensionados conforme as tabelas 1 ou 2.
Para capacidade de condução de corrente dos condutores, ver tabela 17.
Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com EPR ou XLPE.
Neste caso, devido à diferença de ampacidade em relação aos condutores de cobre
isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser
redimensionados.
b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos.
c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro,
exceto condutor com isolação na cor verde.
d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou
fusível.
e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de
ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de
medição e proteção.
g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no
mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada.
h) Em caixa de medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem
ser flexíveis, classes 5 ou 6, conforme NBR NM 247-3. As pontas dos condutores,
para ligação no borne do medidor devem ser estanhadas.
i) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de,
no mínimo, 600 mm.
7.2. Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço carbono com de revestimento de
zinco por imersão a quente com características conforme item 11.2.
b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das
alternativas a seguir:
- braçadeiras ou cintas de aço carbono com revestimento de zinco por imersão a
quente ou liga de alumínio;
- arame de aço galvanizado de 14 BWG;
- fio de cobre de 2,5 mm2.
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três
pontos, conforme os padrões construtivos.
c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou
na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme
desenho ND.10.04.04/1.
d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos, devem possuir
proteção com bucha para evitar danos à isolação dos condutores.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e
arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da
instalação ao tempo.
f) Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º,
no mínimo, de forma a permitir que se faça a “pingadeira”. A curva ou cabeçote deve
ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os
eletrodutos, com curvatura mínima de 135º.
i) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme
indicado nas tabelas 18 e 19.
8. PROTEÇÃO
8.1. Condições gerais
a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a
medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma
e dimensionada conforme as tabelas 1 ou 2.
b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar
sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de
fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido
a essas ocorrências.
8.2. Dispositivos de proteção e seccionamento
a) Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores
termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas,
bifásicas e trifásicas, respectivamente, sendo também permitida a utilização de
chaves seccionadoras com fusíveis tipo NH;
b) A proteção geral deve ser feita com um único tipo de dispositivo de proteção.
c) Nos casos de medição indireta. o consumidor deve instalar as chaves com as
características abaixo e conforme mostrado nos desenhos ND.10.10.01/1 a
ND.10.10.03/1.
-
Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos
transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 V (para
tensões de fornecimento de 127/220 V) ou de tensão mínima de 500 V (para
tensões de fornecimento de 220/380 V).
Esse dispositivo não deve ser operado com carga, exceto quando utilizada chave
seccionadora com abertura sob carga.
-
Chave seccionadora com abertura sob carga com dispositivo de proteção ou
disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 V (para
tensões de fornecimento de 127/220 V), ou classe de tensão mínima de 500 V
(para tensões de fornecimento 220/380 V).
8.3. Proteção contra sobretensões
De acordo com a NBR 5410 as instalações elétricas devem ser providas de proteção
contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas
através da rede aérea.
A seleção e instalação de dispositivos destinados a prover proteção da instalação e
equipamentos contra sobretensões devem ser de acordo com a NBR 5410.
Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem
ser instalados junto ao ponto de entrada da instalação ou no quadro de distribuição
principal.
9. MEDIÇÃO
9.1. Localização
a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor,
preferencialmente no limite dessa com a via pública. A caixa de medição deve ser
instalada no muro divisório ou na parede externa da própria edificação, em varandas,
ou no poste particular. As localizações preferenciais da caixa de medição estão
indicadas no desenho ND.10.03.02/1.
b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação
com a caixa de medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando
se tratar de edificação no alinhamento da via pública.
c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via
pública.
d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da
ELEKTRO. Para edificações com características industriais ou comerciais em que
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
houver dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um
croqui para análise da área técnica competente da ELEKTRO.
e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas,
dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento
superior de qualquer edificação.
Não são aceitos ,também, locais com má iluminação e sem condições de segurança,
tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias,
locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações
excessivas.
f) A caixa de medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a
uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para
medição indireta entre 1,60 e 1,80 m.
9.2. Medição para dois consumidores no mesmo terreno
Sistema de medição destinado a atender dois consumidores localizados no mesmo
terreno. Os ramais de entrada dos consumidores serão independentes (um circuito para
cada consumidor), dimensionados conforme as tabelas 1 ou 2, e instalados num único
eletroduto dimensionado conforme tabelas 21 ou 22 ou 23. Para a montagem do padrão
da entrada ver desenho ND.10.09.02/1.
Não é permitida a instalação de 2 (dois) postes num mesmo terreno.
9.3. Medição na divisa de duas propriedades
É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação
encabeçado em um único poste desde que o poste fique situado na divisa das duas
propriedades. Para montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.09.01/1.
9.4. Medição direta
Para instalações com corrente de demanda até 100 A o atendimento será com medição
direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.01/1 a
ND.10.09.02/1.
9.5. Medição indireta
Para instalações com corrente de demanda superior a 100 A a medição será indireta e a
montagem do padrão de entrada deve ser de acordo com os desenhos ND.10.10.01/1 e
ND.10.10.03/1.
Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do
padrão de entrada.
10. ATERRAMENTO
10.1. Condições gerais
a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão
interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa de
medição metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.13.01/1;
b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do
consumidor - PE (NBR 5410) pode ser interligado a haste de aterramento da entrada
consumidora.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
10.2. Dimensionamento
Estão indicados nas tabelas 1 e 2 os dimensionamentos dos condutores de
aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de
fornecimento.
10.3. Montagem
a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa de medição, a uma distância até
0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral
da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos
ND.10.04.01/1 a ND.10.10.03/1 são ilustrativas;
b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, tão curto e retilíneo quanto
possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
c) O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a caixa de
inspeção por meio de eletroduto de PVC.
d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com o item 11.6. e instalados conforme
desenho ND.10.14.01/1.
e) O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com
massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada.
Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser
coberta, visando reconstituir o piso.
11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA
Somente são aceitas caixas de medição e postes de fabricantes homologados na
ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontramse à disposição para consulta no site da ELEKTRO.
11.1. Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450/750 V, conforme NBR NM 247-3.
b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de
polietileno termofixo (XLPE) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme NBR 7285.
c) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no
ramal de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme
NBR NM 247-3.
11.2. Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465 ou de aço
carbono, conforme NBR 5597, NBR 5598 e NBR 5624.
Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por
imersão a quente).
11.3. Caixas de medição e proteção
11.3.1. Material
a) As caixas devem ser fabricadas com chapa de aço, policarbonato, fibra de vidro,
ferro fundido, aço inoxidável, alumínio ou outro material previamente aprovado
pela ELEKTRO.
b) Para regiões litorâneas exige-se a utilização de caixa fabricada com material não
corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio).
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
11.3.2. Tipos
a) Caixa de medição e proteção tipo II
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento
A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao
tempo.
b) Caixa de medição e proteção tipo III
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento
A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou
mureta ou ao tempo ou em muro.
c) Caixa de medição e proteção tipo IV
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento
A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação com a medição voltada para a
calçada.
d) Caixa de medição e proteção tipo V
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento
A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com a medição voltada
para a calçada.
e) Caixas de medição tipos VI-A e VI-B
Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo.
f) Caixas de medição tipos VII-A e VII-B
Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação com medição voltada para a calçada.
g) Caixa de medição tipo M
Utilizada para instalação da chave seccionadora e equipamentos para medição
nas unidades consumidoras com medição indireta. Nas instalações ao tempo ou
expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessíveis a pessoas) a caixa
deve ser dotada de tampa externa.
h) Caixa de proteção tipo T
Utilizada para instalação do dispositivo de proteção geral nas unidades
consumidoras com medição indireta.
i)
Caixa de proteção tipo S-M
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor
monopolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
j)
Caixa de proteção tipo S-B
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor bipolar
em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
k) Caixa de proteção tipo S-T
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor tripolar
em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
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11.4. Ferragens
11.4.1. Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária
de 1 estribo e isolador roldana ou o suporte para isolador roldana, de acordo com
as padronizações da NBR 8159 e NBR 6249, respectivamente.
b) A fixação da armação secundária ou suporte para isolador roldana deve ser feita da
seguinte forma:
- em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira;
- em parede de alvenaria, com chumbador.
c) Para as regiões litorâneas, recomenda-se que as ferragens sejam de liga de
alumínio.
11.4.2. Fixação da caixa ao poste
A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, cinta ou
braçadeira suporte.
Os furos destinados à fixação da caixa ao poste devem ser vedados com massa
calafetadora.
11.5. Postes e pontaletes
11.5.1. Poste particular
a) O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo "T", conforme
desenho ND.10.20.01/1, ou de aço carbono seção circular ou quadrada, conforme
desenhos ND.10.22.01/1 e ND.10.22.02/1, ou concreto armado com caixa de
medição incorporada, conforme desenhos ND.10.21.01/1 a ND.10.21.04/1.
b) O comprimento nominal do poste particular é de 7,5 m com engastamento simples
de 1,35 m, e foi definido de forma a atender às alturas mínimas entre o condutor do
ramal de ligação e o solo conforme item 6.1.g;
c) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode
ser utilizado poste de comprimento desde que adequado às alturas mínimas
especificadas no item 6.1.g. e engastado conforme a fórmula:
e = 0,10 x L + 0,60 (m)
sendo:
L - comprimento total do poste (m)
e - engastamento (m)
d) Os postes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento e
dimensionados de acordo com as tabelas 1 ou 2.
e) São aceitos também postes de concreto armado, construídos no local, desde que
seja apresentado para conhecimento da ELEKTRO o projeto do mesmo, contendo
as necessárias especificações técnicas e assinado pelo profissional responsável,
apresentando a respectiva guia da ART do projeto e execução.
f) Não são aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto.
g) Antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO, nos padrões com medição
em muro ou mureta, o poste deve estar totalmente visível até o solo para
verificação do traço demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste
pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta.
h) Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada
para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de
maior resistência.
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11.5.2. Pontalete
a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que
impeçam a instalação dos padrões normais com postes.
b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje,
coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a
garantir a carga para a qual foi dimensionado.
c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1.
d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões
mínimas de acordo com o indicado nas tabelas 1 ou 2.
11.6. Isolador roldana
Deve ter características conforme NBR 6249.
11.7. Isolador castanha
Deve ter características conforme NBR 6248.
11.8. Haste de aterramento
O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos
hastes:
- cantoneira de aço carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de
25x25x5 mm com 2400 mm de comprimento;
- haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2400 mm de
comprimento e demais características de acordo NBR 13571.
12. PARTIDA DE MOTORES
a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na
NBR 5410.
b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores
trifásicos conforme a tabela 14.
c) Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida
sempre que, devido a sua potência, forem ultrapassados os limites estipulados na
tabela 14, ou quando condições de partida difícil o tornarem aconselhável.
d) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida, devem ser dotados de
equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de
fase.
13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA
A carga instalada da instalação, em kW, é básica para a determinação da categoria de
atendimento da unidade consumidora, e deve ser calculada de acordo com o critério a
seguir:
13.1. Iluminação e tomadas
13.1.1. Instalação residencial
Tomadas:
Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na tabela 3, em função da área
construída. Caso a área construída seja maior que 250 m2 o interessado deve declarar
o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a
carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na tabela 5.
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Iluminação:
Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a
100 W por ponto de luz.
13.1.2. Outros tipos de instalação
(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e
outros.)
Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em
consideração as cargas mínimas da tabela 20.
13.2. Aparelhos eletrodomésticos
Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados quando
comprovadamente previstos na instalação.
13.2.1. Com potência definida (valores médios)
-
Torneira elétrica:
Chuveiro elétrico:
Máquina de lavar louças:
Máquina de secar roupa:
Forno de microondas:
Forno elétrico:
Ferro elétrico:
3 000 W
4 000 W
2 000 W
2 500 W
1 500 W
1 500 W
1 000 W
13.2.2. Com potência indicada pelo fabricante
- Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler);
- Fogão elétrico;
- Condicionador de ar (utilizar os valores da tabela 9 caso não sejam informados os
valores do fabricante);
- Hidromassagem;
- Aquecedor de água de passagem;
- Aquecedor elétrico central;
- Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.
13.3. Motores elétricos e equipamentos especiais
13.3.1. Motores e máquinas de solda a motor
De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores das tabelas 15 e
16 caso não sejam informados os valores do fabricante.
13.3.2. Equipamentos especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a
transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e
equipamentos de eletrólise, etc., com carga instalada conforme placa do fabricante.
14. CÁLCULO DA DEMANDA
O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações residenciais e comerciais. Pode
ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o
interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista.
O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula:
D= a + b + c + d + e + f + g + h + i
Sendo:
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D - demanda total da instalação em kVA
Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir:
14.1. Demanda referente à iluminação e tomadas (a)
14.1.1. Instalação residencial (a1)
Carga instalada mínima, conforme a tabela 3 e item 13.1.1.
- fator de demanda, conforme a tabela 4;
- fator de potência igual a 1,00.
14.1.2. Outros tipos de instalação (a2)
(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e
outros.)
Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as
cargas de tomadas e iluminação;
- fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a tabela 20;
- fator de potência para iluminação:
. lâmpadas incandescentes ou com lâmpadas que não utilizam reator: 1,00;
. lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação
do fator de potência: 0,50;
. lâmpadas fluorescentes, neon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação
do fator de potência: 0,95.
- fator de potência para tomadas: 1,00.
14.2. Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos (b)
14.2.1. Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)
Carga instalada conforme item 13.2.1.
- fator de demanda: conforme a tabela 5;
- fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de
demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores,
instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação,
considerar os fatores de demanda da tabela 5.
14.2.2. Outros tipos de instalação (b2)
Carga instalada conforme item 13.2.
- fator de demanda igual a 1,00;
- fator de potência igual a 1,00.
14.3. Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c)
Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante.
- fator de demanda: conforme a tabela 6;
- fator de potência igual a 1,00.
14.4. Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de
microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas no item 13.2.1. ou valores de placa
do fabricante.
- fator de demanda: conforme a tabela 7;
- fator de potência igual a 1,00.
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14.5. Demanda referente a fogões elétricos (e)
Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme tabela 8;
- fator de potência igual a 1,00.
14.6. Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f)
Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a tabela 9.
- fator de demanda:
. para uso residencial igual a 1,00;
. para uso comercial, conforme a tabela 10.
14.7. Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g)
Carga instalada: potência de placa do fabricante (cv ou HP) e conversão para kW ou
kVA, conforme as tabelas 15 e 16.
- fator de demanda, conforme a tabela 11.
14.8. Demanda referente a equipamentos especiais (h)
Carga instalada: potência de placa do fabricante.
- fator de demanda conforme a tabela 12, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;
- fator de potência, considerar igual a 0,50.
14.9. Hidromassagem (i)
Carga instalada: conforme placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme tabela 13;
- fator de potência igual a 1,00.
15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo
com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme item 13 e de acordo com as
categorias de atendimentos das tabelas 1 ou 2. Para entradas de serviço trifásicas o
dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de
acordo com o item 14.
16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
16.1. Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro,
e os seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico:
4 000 W
1 ferro elétrico:
1 000 W
Cálculo da Carga Instalada
carga de tomadas:
2 400 W
pontos de luz (4 cômodos): 400 W
1 chuveiro elétrico:
4 000 W
1 ferro elétrico:
1 000 W
Total: 7 800 W ou 7,80 kW
Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que
a carga instalada (C) é igual a 8 kW.
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Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria A2 para localidades com
tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou A4 para tensão de fornecimento
380/220 V (tabela 2).
16.2. Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha,
3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes
aparelhos eletrodomésticos com potência definida:
2 chuveiros elétricos:
1 torneira elétrica:
1 máquina de secar roupa:
1 ferro elétrico:
4 000 W cada um
3 000 W
2 500 W
1 000 W
Cálculo da Carga Instalada
carga de tomadas:
pontos de luz (10 cômodos):
2 chuveiros elétricos:
1 torneira elétrica:
1 máquina de secar roupa:
1 ferro elétrico:
2 800 W
1 000 W
8 000 W
3 000 W
2 500 W
1 000 W
Total: 18 300 W ou 18,30 kW
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 19 kW.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B3 para localidades com
tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou B5 para tensão de fornecimento
380/220 V (tabela 2).
16.3. Exemplo 3
Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os
seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU:
4 chuveiros elétricos:
1 torneira elétrica:
1 ferro elétrico:
1 forno elétrico:
1 máquina de lavar louças:
1 máquina de secar roupas:
2 motores trifásicos:
1 900 W cada um
4 000 W cada um
3 000 W
1 000 W
1 500 W
2 000 W
2 500 W
1 cv cada um
Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no
pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser
relacionados, mesmo que suas potências sejam inferior a 1 000 W.
Cálculo de carga instalada
Carga de tomadas:
Pela tabela 3 (área construída 180 m2) temos:
12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W;
Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W
Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
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12 x 100 W = 1 200 W
Carga de aparelhos eletrodomésticos
2 condicionadores de ar 1 900 W:
4 chuveiros elétricos de 4 000 W:
1 torneira elétrica de 3 000 W:
1 ferro elétrico de 1 000 W:
1 forno elétrico de 1 500 W:
1 máquina de lavar louças de 2 000 W:
1 máquina de secar roupas de 2 500 W:
Total: 29 800 W
3 800 W
16 000 W
3 000 W
1 000 W
1 500 W
2 000 W
2 500 W
Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela tabela 16), temos:
2 x 1 050 W = 2 100 W
Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada.
Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
a) Tomadas e iluminação - instalação residencial
Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW
Pela tabela 4, temos o fator de demanda (FD)= 0,52
Pelo item 14.1.1, temos o fator de potência (FP) = 1,00
a=
c arga instalada× fator de demanda
fator de potência
a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA
a = 2,20 kVA
b) Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos
Carga InstaladaChuveiros:
4 x 4 000 = 16 000 W
Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W
Ferro elétrico:
1 x 1 000 = 1 000 W
Total
20 000 W ou 20 kW
Pela tabela 5, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65
Pelo item 14.2.1, temos o FP = 1,00
b=
c arga instalada× fator de demanda
fator de potência
b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA
b = 13 kVA
c) Aquecedor central de acumulação (boiler)
c=0
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d) Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas
Carga Instalada:
1 x 1 500 W = 1 500 W
1 x 2 000 W = 2 000 W
1 x 2 500 W = 2 500 W
Total = 6 000 W ou 6,00 kW
Pela tabela 7, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70
Pelo item 14.4, temos FP = 1,00
d=
c arga instalada× fator de demanda
fator de potência
d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA
d = 4,20 kVA
e) Fogões elétricos
e=0
f) Condicionador de ar tipo janela
Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W
Pela tabela 9 temos a carga instalada em VA:
2 x 2 100 VA = 4 200 VA
Pelo item 14.6, temos FD = 1,00
Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA
f = 4,20 kVA
g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor
Pela tabela 16, temos:
Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA
Considerando os fatores de demanda da tabela 11, temos:
g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50
g = 2,30 kVA
h) Equipamentos especiais
h=0
i) Hidromassagem
i=0
Demanda total (D)
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0
D = 25,90 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
Demanda (D) é igual a 26 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C2 para tensão de
fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou categoria C7 para tensão de fornecimento 380/220
V (tabela 2).
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16.4. Exemplo 4 - Indústria
Relação da carga instalada
12 lâmpadas mistas de 250 W:
24 lâmpadas fluorescentes de 40 W:
12 reatores de 20 W:
1 chuveiro de 4.000 W:
2 condicionadores de ar 1 900 W:
1 compressor (trifásico) de 10 cv:
1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv:
1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv:
4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv:
2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv:
2 máquinas de solda de 4 kW:
3 000 W
960 W
240 W
4 000 W
3 800 W
8 890 W
6 570 W
6 570 W
13 530 W
4 560 W
3 900 W
8 000 W
Total:
64 020 W ou 64,02 kW
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a
carga instalada (C) é igual a 65 kW.
Neste caso, deve-se calcular a demanda.
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
a) Iluminação e tomadas
- Fatores de potência: conforme item 14.1.2. e Fatores de demanda: conforme tabela
20
Aparelho
Potência (W)
FP
FD Demanda (VA)
3 000
1,00
1,00
3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W
960
0,95
1,00
1 010
12 reatores de 20 W
240
1,00
1,00
240
12 lâmpadas mistas de 250 W
Total
4 250
a = 4,25 kVA
b) Chuveiros elétricos
- Fator de potência e Fator de demanda: conforme item 14.2.2.
Aparelho
Potência (W)
FP
FD
1 chuveiro elétrico
4 000
Total
1,00
Demanda (VA)
1,00
4 000
4 000
b = 4,00 kVA
f) Condicionadores de ar tipo janela
- Potência: conforme tabela 9
- Fator de demanda: conforme tabela 10
Aparelho
1 condicionador de ar de 15 000 BTU
Demanda (VA)
4 200
f = 4,20 kVA
g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor
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Secundária a Edificações Individuais
- Fator de demanda: conforme tabela 11
- Potências: conforme tabelas 15 e 16
Aparelho
Potência (W)
FD
Demanda (VA)
11 540
1,00
11 540
1 serra vertical de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
1 prensa de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
3 motores de 5 cv
18 060
0,50
9 030
4 furadeiras de 1 cv
6 240
0,50
3 120
2 serras de 2 cv
5 400
0,50
2 700
1 motor de 10 cv
Total
35 050
g = 35,05 kVA
h) Equipamentos especiais
- Fator de potência: conforme item 14.8 e Fator de demanda: conforme tabela 12
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho
Potência (W)
FP
FD
Demanda (VA)
1ª máquina
4 000
0,50
1,00
8 000
2ª máquina
4 000
0,50
0,60
4 800
Total
12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA
Demanda total (D)
D=a+b+f+g+h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de
fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento
380/220 V (tabela 2).
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Secundária a Edificações Individuais
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 3
NÚMERO MÍNIMO DE TOMADAS EM FUNÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA
ÁREA TOTAL
(m2)
QUANT.
TOMADAS
(100 W)
SUBTOTAL
I
(W)
S<8
1
100
QUANT.
TOMADAS
(COZINHA)
(600 W)
1
8 < S < 15
3
300
15 < S < 20
4
20 < S < 30
SUBTOTAL
II
(W)
TOTAL
I + II
(W)
600
700
1
600
900
400
2
1 200
1 600
5
500
2
1 200
1 700
30 < S < 50
6
600
3
1 800
2 400
50 < S < 70
7
700
3
1 800
2 500
70 < S < 90
8
800
3
1 800
2 600
90 < S < 110
9
900
3
1 800
2 700
110 < S < 140
10
1 000
3
1 800
2 800
140 < S < 170
11
1 100
3
1 800
2 900
170 < S < 200
12
1 200
3
1 800
3 000
200 < S < 220
13
1 300
3
1 800
3 100
220 < S < 250
14
1 400
3
1 800
3 200
NOTAS:
1. Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor
declarado.
2. Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de
tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 4
FATORES DE DEMANDA REFERENTES A TOMADAS E ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
CARGA INSTALADA
(kW)
FATOR DE
DEMANDA
C≤1
0,86
1<C≤2
0,75
2<C≤3
0,66
3<C≤4
0,59
4<C≤5
0,52
5<C≤6
0,45
6<C≤7
0,40
7<C≤8
0,35
8<C≤9
0,31
9 < C ≤ 10
0,27
C > 10
0,24
TABELA 5
FATORES DE DEMANDA DE CHUVEIROS, TORNEIRAS, AQUECEDORES DE ÁGUA DE
PASSAGEM E FERROS ELÉTRICOS
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA
1
1,00
14
0,45
2
1,00
15
0,44
3
0,84
16
0,43
4
0,76
17
0,42
5
0,70
18
0,41
6
0,65
19
0,40
7
0,60
20
0,40
8
0,57
21
0,39
9
0,54
22
0,39
10
0,52
23
0,39
11
0,49
24
0,38
12
0,48
25
0,38
13
0,46
acima de 25
0,38
NOTA: O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos
mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos,
portanto, FD = 0,60
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 6
FATORES DE DEMANDA DE AQUECEDOR CENTRAL OU DE ACUMULAÇÃO (BOILER)
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA
1
1,00
2
0,72
3
0,62
acima de 3
0,62
TABELA 7
FATORES DE DEMANDA DE SECADORA DE ROUPA, FORNO ELÉTRICO, MÁQUINA DE
LAVAR LOUÇA E FORNO MICROONDAS
Nº DE
APARELHOS
1
FATOR DE
DEMANDA
1,00
2a4
0,70
5a6
0,60
7a8
0,50
acima de 8
0,50
TABELA 8
FATORES DE DEMANDA DE FOGÕES ELÉTRICOS
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA
Nº DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA
1
1,00
8
0,32
2
0,60
9
0,31
3
0,48
10 a 11
0,30
4
0,40
12 a 15
0,28
5
0,37
16 a 20
0,26
6
0,35
21 a 25
0,26
7
0,33
acima de 25
0,26
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 9
CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA
CAPACIDADE
(BTU/h)
POTÊNCIA
(VA)
POTÊNCIA
(W)
TENSÃO
(V)
CORRENTE
(A)
110
10,0
220
5,0
110
14,0
220
7,0
110
15,0
220
7,5
110
17,0
220
8,5
1 900
220
9,5
2 860
2 600
220
13,0
21 000
3 080
2 800
220
14,0
30 000
4 000
3 800
220
18,0
41 000
5 500
5 000
220
14,5
60 000
9 000
7 500
220
24,0
7 500
1 100
900
8 500
1 550
1 300
10 000
1 650
1 400
12 000
1 900
1 600
15 000
2 100
18 000
NOTAS:
1. Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis
os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados.
2. As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações
trifásicas em 220 V.
TABELA 10
FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA PARA USO
COMERCIAL
Nº DE
APARELHOS
1 a 10
FATOR DE
DEMANDA
1,00
11 a 20
0,90
21 a 30
0,82
31 a 40
0,80
41 a 50
0,77
51 a 75
0,75
76 a 100
0,75
acima de 100
0,75
NOTA: Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o
fator de demanda igual a 1,00.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 11
FATORES DE DEMANDA DE MOTORES
MOTOR
FATOR DE DEMANDA
Maior motor
1,00
demais
0,50
NOTAS:
1. Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o
maior.
2. Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de
maior potência) deve-se somar suas potências e considerá-los com um só motor.
TABELA 12
FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
EQUIPAMENTO
FATOR DE DEMANDA
Maior equipamento
1,00
demais
0,60
NOTA: Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um
como o maior.
TABELA 13
FATORES DE DEMANDA DE HIDROMASSAGEM
Nº DE APARELHOS
FATOR DE DEMANDA
1
1,00
2
0,56
3
0,47
4
0,39
acima de 4
0,39
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 15
MOTORES MONOFÁSICOS
POTÊNCIA NOMINAL, POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE EM W e VA, CORRENTES
NOMINAIS E DE PARTIDA
¼
POTÊNCIA
ABSORVIDA
DA REDE
W
VA
420
660
⅓
510
770
7,1
3,5
31
16
0,66
½
790
1 180
11,6
5,4
47
24
0,67
¾
900
1 340
12,2
6,1
63
33
0,67
1
1 140
1 560
14,2
7,1
68
35
0,73
1½
1 670
2 350
21,4
10,7
96
48
0,71
2
2 170
2 970
27,0
13,5
132
68
0,73
3
3 220
4 070
37,0
18,5
220
110
0,79
5
5 110
6 160
-
28,0
145
0,83
7½
7 070
8 840
-
40,2
210
0,80
10
9 310
11 640
-
52,9
260
0,80
12 ½
11 580
14 940
-
67,9
330
0,78
15
13 720
16 940
-
77,0
408
0,81
POTÊNCIA
NOMINAL
(cv ou HP)
CORRENTE
NOMINAL (A)
CORRENTE
DE PARTIDA (A)
110 V
5,9
220 V
3,0
110 V
27
220 V
14
COS Ø
MÉDIO
0,63
NOTA: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser
utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 16
MOTORES TRIFÁSICOS
POTÊNCIA NOMINAL, POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE EM W e VA, CORRENTES
NOMINAIS E DE PARTIDA
POTÊNCIA
NOMINAL
(cv ou HP)
POTÊNCIA
ABSORVIDA
DA REDE
W
VA
CORRENTE
NOMINAL
(A)
380 V
220 V
CORRENTE
DE PARTIDA (A)
380 V
220 V
COS Ø
MÉDIO
⅓
390
650
0,9
1,7
4,1
7,1
0,61
½
580
870
1,3
2,3
5,8
9,9
0,66
¾
830
1 260
1,9
3,3
9,4
16,3
0,66
1
1 050
1 520
2,3
4,0
11,9
20,7
0,69
1½
1 540
2 170
3,3
5,7
19,1
33,1
0,71
2
1 950
2 700
4,1
7,1
25,0
44,3
0,72
3
2 950
4 040
6,1
10,6
38,0
65,9
0,73
4
3 720
5 030
7,6
13,2
43,0
74,4
0,74
5
4 510
6 020
9,1
15,8
57,1
98,9
0,75
7½
6 570
8 650
12,7
22,7
90,7
157,1
0,76
10
8 890
11 540
17,5
30,3
116,1
201,1
0,77
12 ½
10 850
14 090
21,3
37,0
156,0
270,5
0,77
15
12 820
16 650
25,2
43,7
196,6
340,6
0,77
20
17 010
22 100
33,5
58,0
243,7
422,1
0,77
25
20 920
25 830
39,1
67,8
275,7
477,6
0,81
30
25 030
30 520
46,2
80,1
326,7
566,0
0,82
40
33 380
39 740
60,2
104,3
414,0
717,3
0,84
50
40 930
48 730
73,8
127,9
528,5
915,5
0,84
60
49 420
58 150
88,1
152,6
632,6
1 095,7
0,85
75
61 440
72 280
109,5
189,7
743,6
1 288,0
0,85
100
81 230
95 560
144,8
250,8
934,7
1 619,0
0,85
125
100 670
117 050
177,3
307,2
1 162,7
2 014,0
0,85
150
120 090
141 290
214,0
370,8
1 455,9
2 521,7
0,85
200
161 650
190 180
288,1
499,1
1 996,4
3 458,0
0,85
NOTA: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser
utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 17
CAPACIDADES DE CORRENTE - CABOS DE COBRE ISOLADOS COM PVC 70 oC,
INSTALADOS EM ELETRODUTOS
CONDUTOR DE COBRE – PVC 70 oC
SEÇÃO NOMINAL
(mm2)
6
DOIS CONDUTORES
CARREGADOS
41
TRÊS CONDUTORES
CARREGADOS
36
10
57
50
16
76
68
25
101
89
35
125
111
50
151
134
70
192
171
95
232
207
120
269
239
150
309
275
185
353
314
240
415
369
NOTAS:
1. Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de condutores de cobre
isolados, dentro de eletroduto (em montagens aparentes, embutidas em gesso, alvenaria,
parede de cimento ou em canaleta aberta ou ventilada);
2. Para agrupamento de mais de 3 (três) condutores carregados em um eletroduto e para
temperaturas ambientes diferentes de 30 oC, aplicar os fatores de correção indicados na
NBR 5410.
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 18
ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO TIPO ROSCÁVEL
DIÂMETRO
NOMINAL
(DN)
DIÂMETRO
EXTERNO
(mm)
TOLERÂNCIA
(mm)
20
21,1
± 0,3
32
33,2
± 0,3
40
42,2
± 0,3
50
47,8
± 0,3
60
59,4
± 0,4
NOTA: Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a NBR 15465.
TABELA 19
ELETRODUTOS RÍGIDO DE AÇO CARBONO
DIÂMETRO
NOMINAL
(DN)
DIÂMETRO EXTERNO
ESPESSURA
DA PAREDE
(mm)
MÍNIMO
(mm)
MÁXIMO
(mm)
15
20,00
20,40
1,50
25
31,50
31,90
1,50
32
40,50
41,00
2,00
40
46,60
47,10
2,25
50
58,40
59,00
2,25
NOTA: Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a NBR 5624.
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 20
CARGA MÍNIMA E FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO
GERAL
DESCRIÇÃO
Auditório, salões para
exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes
CARGA MÍNIMA
(W/m2)
FATOR DE DEMANDA
10
1,00
30
1,00
Barbearia, salões de beleza e
semelhantes
Clubes e semelhantes
30
1,00
20
Escolas e semelhantes
30
Escritórios (edifícios)
30
Administração de edifícios de
uso coletivo
5
1,00
1,00 para os primeiros 12 kW
0,50 para o que exceder 12 kW
1,00 para os primeiros 20 kW
0,70 para o que exceder 20 kW
1,00 da carga de iluminação mais
0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
semelhantes
5
Hospitais e semelhantes
20
Hotéis e semelhantes
20
Igrejas e semelhantes
10
Valor declarado pelo
interessado
Indústrias
Restaurantes e semelhantes
20
1,00
0,40 para os primeiros 50 kW
0,20 para o que exceder 50 kW
0,50 para os primeiros 20 kW
0,40 para o que exceder 20 kW
1,00
1,00
1,00
NOTAS:
1. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de
iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de
lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes;
2. No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida
horizontalmente ao longo de sua base;
3. Os fatores de demanda indicados aplicam-se para qualquer tipo de lâmpada de iluminação
externa;
4. Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente
para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade
consumidora, considerar os valores indicados na tabela.
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Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 21
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTO E POSTE PARA ATENDIMENTO A
DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO
TENSÃO DE FORNECIMENTO 127/220 V
RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE ALUMÍNIO
CATEGORIAS
ELETRODUTO
CONSUMIDOR 1
CONSUMIDOR 2
A1 – A2 –A3
A1 – A2 – A3
A1 – A2
B1 – B2 – C1
B1
A3 - B1 – B2
A1 – A2 – A3
B3
B1
B3 – C1
B2
A3 - B2 – B3
B3
C1
C2
PVC
(DN)
AÇO
(DN)
32
POSTE
AÇO CARBONO
SEÇÃO
CONCRETO
DUPLO T
(m x daN)
CIRCULAR
(mm)
QUADRADA
(mm)
25
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
40
32
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
B3
50
40
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
A3 – B2 – B3
C1
A1 – A2 – A3
B1 – B2
40
32
7,5 x 200
C2
B3 – C1 – C2
C3
A1 – A2 – A3
B1 – B2 – B3
50
40
7,5 x 200
C3
C2 – C3
60
50
7,5 x 200
NOTAS:
1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos
recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros
maiores.
2. O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros.
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Revisão 04 – 03/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
ND.10
TABELA 22
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTO E POSTE PARA ATENDIMENTO A
DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO
TENSÃO DE FORNECIMENTO 127/220 V
RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE COBRE
CATEGORIAS
ELETRODUTO
CONSUMIDOR 1
CONSUMIDOR 2
A1 – A2 –A3
A1 – A2 –A3
A1
B1 – B2
A2
B1
A2
B2
B1
A3 -B1 – B2
C1
A1 – A2
B1
C1
B2
A3 – B2 – B3
B3
C1
C2
A1 – A2 – A3
B1 – B3
A3 – B2 – B3
C1
A1 – A2 –A3
B1 – B2
POSTE
AÇO CARBONO
SEÇÃO
CONCRETO
DUPLO T
(m x daN)
PVC
(DN)
AÇO
(DN)
32
25
32
25
7,5 x 200
40
32
7,5 x 200
40
32
7,5 x 200
(*)
50
40
7,5 x 200
(*)
CIRCULAR
(mm)
QUADRADA
(mm)
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
C2
B3 – C1
C3
A1 – A2 – B1
C2
C2
50
40
7,5 x 200
(**)
C3
A3 – B2 – B3
C1
C3
C2 – C3
60
50
7,5 x 200
(**)
NOTAS:
1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos
recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros
maiores.
2. O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os
indicados com (**) é de 20 metros. Para as demais ligações o vão máximo do ramal é
de 30 metros.
Página 55
Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
TABELA 23
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS E POSTES PARA ATENDIMENTO A
DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO
TENSÃO DE FORNECIMENTO 220/380 V
RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE ALUMÍNIO
CATEGORIAS
ELETRODUTO
CONSUMIDOR 1
CONSUMIDOR 2
A4 – A5
A4 – A5
B4 – B5
B4
B4 – B5
C7
A4 -B4 - C7
B5
B5
B6
A4 – A5
B4 – B5 – B6
A4 – B4
C8 – C9
C7
A5 - B5 – B6
C8
C7
PVC
(DN)
AÇO
(DN)
32
POSTE
AÇO CARBONO
SEÇÃO
CONCRETO
DUPLO T
(m x daN)
CIRCULAR
(mm)
QUADRADA
(mm)
25
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
40
32
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
C9
50
40
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
C8
A5 - B5 – B6
C8
40
32
7,5 x 200
C9
B5
A5 -B6
C8 - C9
A4 – A5
B4 - B5 –B6
C7 – C8
50
40
7,5 x 200
C9 – C10
60
50
7,5 x 200
C9
C10
C10
NOTAS:
1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos
recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros
maiores.
2. O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros.
Página 56
Revisão 04 – 03/2009
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
DESENHOS
Página 57
Revisão 04 –03/2008
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária a Edificações Individuais
Página 58
Revisão 04 –03/2008
Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m)
BC - Ramal de entrada embutido
CD - Rircuito alimentador embutido
DE - Circuito alimentador aéreo
B - Ponto de entrega
A
Condutor do circuito
alimentador aéreo
isolado
Poste particular
B
Rede secundária
de distribuição
D
Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal
de ligação
E
Eletroduto do ramal
de entrada
C
Medição e proteção
Poste particular
FIG. 1 - MEDIÇÃO EM POSTE PARTICULAR
Cavidade para inspeção
do aterramento
Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m)
BC - Ramal de entrega embutido
B - Ponto de entrega
A
Ponto de entrga
B
Rede secundária
de distribuição
Condutor do ramal
de entrada
Condutor do ramal
de ligação
Eletroduto do ramal
de entrada
Medição e proteção
FIG. 2 - MEDIÇÃO EM MURO
C
Cavidade para inspeção
do aterramento
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst.: Desenho nº1 - Sequência 1/1
Circuito alimentador
embutido
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Componentes da entrada de serviço
ND.10.01.01/1
Folha 1/1
500 (máx.)
Poste particular
Muro
3 500 (mín.)
6 000 (mín.)
5 500 (mín.)
(ver nota 1)
h
Pontalete
Muro
Rua
Passeio
500 (máx.)
Passeio
Poste particular
6 000 (mín.)
5 500 (mín.)
(ver nota 1)
h
Pontalete
Muro
Passeio
Rua
Passeio
Dimensões em milímetros
NOTA:
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº2 - Sequencia 1/2
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
ND.10.02.01/1
Folha 1/1
500
1 200
500
1 200
1 200
1 200
1 200
500
1 200
LEGENDA
Local onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
Dimensões em milímetros
NOTA:
A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima
indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº2 - Sequencia 2/2
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
fachada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.02.02/1
Folha 1/1
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço
livre nas laterais:
- Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de
medição no poste ou em muro ou mureta.
PÚBLICA
2. Edificação ocupando toda a frente do terreno:
- Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver
altura suficiente. Medição na parede interna com
caixa com leitura voltada para calçada.
- Utilizar pontalete quando a altura da edificação não
for suficiente. Medição na parede interna com caixa
com leitura voltada para calçada.
3. Edificação recuada do alinhamento da
calçada com espaço livre nas laterais:
- Utilizar poste junto ao alinhamento e a
caixa de medição no poste ou em muro
ou mureta.
Consumidor 1
VIA
4. Dois consumidores
atendidos com um único
poste na divisa de duas
propriedades:
- Instalar o poste na divisa,
próximo ao alinhamento
da calçada e as caixas de
medição no poste ou em
muro ou mureta.
Divisa de
propriedade
Consumidor 2
5. Dois consumidores no mesmo terreno
(ex. unidades consumidoras na
frente e no fundo do terreno):
- Utilizar poste junto ao alinhamento
com a calçada e as medições em
muro ou mureta.
NOTAS:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14;
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1;
3. O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº3 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.01/1
Folha 1/1
CAIXA TIPO IV, V ou VII
CAIXA TIPO II, III ou VI
MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA
Caixa de
medição
Caixa de medição
Fig. 1 - Medição voltada para a calçada
no alinhamento com a via pública
Fig. 4 - Na divisa de propriedades (lateral)
Caixa de
medição
Caixa de medição
Caixa de medição
Fig. 5 - Na divisa com a via pública
Fig. 2 - Medições voltadas para a calçada
no alinhamento com a via pública
Caixa de
medição
Caixa de medição
Caixa de medição
Fig.6 - Na divisa com a via pública
(sem muro na frente)
Fig. 3 - Medições voltadas para a calçada
em muro recuado
NOTAS:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14;
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1;
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº4 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Localização preferencial da caixa de medição
ND.10.03.02/1
Folha 1/1
Pingadeira construida com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
Parafuso passante ou braçadeira
100
150 a 500
150
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Deixar 500 mm por condutor
h
Ver nota 1
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas
utilizar fio de cobre com seção de 2,5 mm² ou
outro material resistente a corrosão.
Detalhe 2
Circuito alimentador:
condutor isolado de
mesma seção do
ramal de entrada
1 400 a 1 600
Detalhe 1
Eletroduto de
de aterramento
DETALHE 2
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
e
Ver nota 2
Deixar 300 mm
mínimo por
condutor
Haste de aterramento Arruela
v
50
0
Bucha
DETALHE 1
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico)
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº5 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.04.01/1
Folha 1/1
100
300
150 a 500
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
200 200
300
Deixar 500mm por condutor
Circuito alimentador aéreo
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço galvanizado. Para regioes
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm² ou
outro material resistente a corrosão.
1 400 a 1 600
Ver nota 1
h
Detalhe 1
Eletroduto de aterramento
Condutor de aterramento
e
Ver nota 2
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Arruela
Bucha
v
Deixar 300mm
mínimo por
condutor
500
DETALHE 1
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº6 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.04.02/1
Folha 1/1
100
2 000 máx.
Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas
(ver nota 2)
h
ver nota 1
1 000 min.
400 mín.
Deixar sobras
suficientes para
ligação com o ramal
150 a 500
Ramal de ligação
(máximo)
Condutor de aterramento
1 400 a 1 600
1 000
Haste de aterramento
<500
Cavidade para inspeção
do aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substituição ao
arame de aço.
3. A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para
instalação com poste.
4. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº7 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação com pontalete
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.04.03/1
Folha 1/1
Chumbador
150 a 500
Ramal de ligação
150
100
min.
Deixar 500 mm
por condutor
(máx.)
1 400 a 1600
ver nota 1
h
1 000
Aterramento
<500
Haste de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido.
3. A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que suporte
os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado.
4. Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalação
com poste.
5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº10 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação em parede
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.04.04/1
Folha 1/1
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
Parafuso passante ou braçadeira
100
150 a 500
150
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Deixar 500mm por condutor
h
Ver nota 1
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou
braçadeira de aço zincado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
ou outro material resistente a corrosão.
Detalhe 2
DETALHE 2
Circuito alimentador:
condutor isolado de seção igual
ou maior ao do ramal de entrada
1 400 a 1 600
Detalhe 1
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Deixar 300mm
mínimo por
condutor
Ver nota 2
e
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
v
500
Arruela
Bucha
DETALHE 1
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº8 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo III
Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.05.01/1
Folha 1/1
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Circuito alimentador
aéreo
300
Ramal de ligação
NEUTRO
200 200 200
Deixar 500mm
por condutor
FASE B
FASE C
300
Curva de 135º
mínimo ou cabeçote
FASE A
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de arame
de aço 14 BWG ou braçadeira
de aço galvanizado. Para
regiões litorâneas utilizar
fio de cobre com seção de
2,5mm² ou outro material
resistente a corrosão.
h
ver nota 1
Eletroduto de saída
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
1 400 a 1 600
Ver detalhes de
fixação das caixas
Eletroduto de aterramento
Condutor de aterramento
<500
e
ver nota 2
Cavidade para inspeçâo
de aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº9 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo III
Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.05.02/1
Folha 1/1
A
Parafuso passante
ou braçadeira
100
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
150 a 500
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm² ou
outro material resistente
a corrosão.
Condutor de
aterramento
ver nota 1
h
Deixar 500 mm
por condutor
A
B
Cavidade para inspeção
do aterramento
Visto por B
Pingadeira
1 400 a 1 600
Base de
concreto
Calçada
^
500
Haste de
aterramento
Corte AA
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo IV deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.
5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº11 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo IV
Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.06.01/1
Folha 1/1
Alternativa de entrada 2
A
100
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
150 a 500
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm² ou
outro material resistente
a corrosão.
Eletroduto de
aterramento
Condutor de
aterramento
h
ver nota 1
Deixar 500 mm
por condutor
A
B
Cavidade para inspeção
do aterramento
Visto por B
Pingadeira
500 (mínimo)
1 400 a 1 600
Base de
concreto
Calçada
^
500
Haste de
aterramento
Corte AA
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo IV deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.
5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº12 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada com caixa tipo V
Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.07.01/1
Folha 1/1
15
Circulação de ar
50
50
10
< 500
1 400 a 1 600
50
200 (máx.)
50
Entradas de ar
10
Vista frontal
Vista lateral
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. Para instalação em muro ou mureta, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um
afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil
instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Padrão de entrada com caixa tipo VI
Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.08.01/1
Folha 1/1
Circulação
de ar
50
50
50
15
50
200 (máx.)
Ver detalhe
< 500
1 400 a 1 600
Entradas de ar
Vista frontal da
caixa de medição
10
10
Lado da calçada
Vista frontal da
caixa de proteção
DETALHE 1
Muro
Caixa de medição
voltada para calçada
100
30°
Parafuso de lacre
100
Vista frontal
Vista lateral
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. Para instalação em muro ou mureta, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um
afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil
instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa de medição deve ser
acessível pela parte interna do terreno do consumidor.
4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Padrão de entrada com caixa tipo VII
Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.08.02/1
Folha 1/1
100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Circuito alimentador
aéreo
300
Ramal de ligação
200 200 200
Deixar 500mm
por condutor
FASE B
FASE C
300
Curva de 135º
mínimo ou cabeçote
NEUTRO
FASE A
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Nas regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre de seção 2,5 mm²
ou outro material
resistente a corrosão.
1 400 a 1 600
h
ver nota 1
Eletroduto de saída
<500
Condutor de aterramento
<500
e
ver nota 2
Cavidade para
inspeção do
aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro ou mureta.
4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº13 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores
com um único poste na divisa
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.09.01/1
Folha 1/1
Ramal de ligação
Consumidor 2
100
150 a 500
Parafuso passante ou braçadeira
Consumidor 1
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
(se for de aço colocar bucha)
h
Mínimo de 3 voltas de arame de aço
14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado.
Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre
de seção 2,5 mm² ou outro material
resistente a corrosão.
100 (máx.)
Circuito alimentador
embutido
1 400 a 1 600
Saída consumidor 1
Saída consumidor 2
Condutor de
aterramento
e
Caixa para inspeção
de aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes e
embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme tabelas 21, 22 ou 23.
4. As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes.
5. Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II, IV, VI ou VII. Quando utilizadas as caixas
VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção.
6. Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartimento ou caixa
adicional para instalação das proteções gerais.
7. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº14 – Sequencia 1/1
Padrão de entrada para atendimento de dois
consumidores no mesmo terreno
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.09.02/1
Folha 1/1
100
150 a 500
Parafuso passante ou braçadeira
Ramal de ligação
Deixar 500 mm
por condutor
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
(se for de aço colocar bucha)
Curva de 135º
ou cabeçote
Mínimo de 3 voltas de arame de aço
14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado.
Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre
de seção 2,5 mm² ou outro material
resistente a corrosão.
Pingadeira construida de concreto,
telha, lajota ou material equivalente
Caixa tipo "T"
h
ver nota 1
Caixa tipo "M"
Chave
seccion.
sem
fusiveis
Medidor
(ver nota 3)
Proteção
da bomba
de incêndio
Bloco de
aferição
Carga
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores
de corrente
1 600 a 1 800
300
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
e
ver nota 2
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº15 – Sequencia 1/2
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.10.01/1
Folha 1/2
100
150 a 500
Ramal de ligação
Deixar 500 mm
por condutor
Eletrodutor do ramal de entrada
Curva de 135º
ou cabeçote
porta externa
Caixa tipo "M"
Caixa tipo "T"
porta externa
porta externa
1 600 a 1 800
h
ver nota 1
Pingadeira construida de concreto,
telha, lajota ou material equivalente
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
e
ver nota 2
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.10.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.17.06/1.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº15 – Sequencia 2/2
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.10.01/1
Folha 2/2
Deixar 500mm
por condutor
Chave seccionadora
sem fusiveis
Caixa tipo "T"
"h" da calçada ver nota 1
Caixa para dispositivo
proteção e seccionamento
(ver nota 3)
Proteção da
bomba de
incêndio
ALINHAMENTO DO PASSEIO
Caixa tipo "M"
Carga
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores
de corrente
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.10.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.17.06/1.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº16 – Sequencia 1/2
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação abrigada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.10.02/1
Folha 1/1
Deixar 500mm
por condutor
Caixa de medição
(ver nota 4)
Chave seccionadora
sem fusiveis
"h" da calçada ver nota 1
Proteção da
bomba de
incêndio
Caixa para dispositivo
proteção e seccionamento
(ver nota 3)
Caixa tipo "M"
Bloco de
aferição
Medidor
Carga
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores
de corrente
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
nível do passeio
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo IV ou VII junto à caixa tipo
M. Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto a necessidade da utilização de 1 (uma) ou
2 (duas) caixas para a instalação do(s) medidor(es).
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.17.06/1.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº16 – Sequencia 2/2
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.10.03/1
Folha 1/1
BIFÁSICA
MONOFÁSICA
FF N
F N
N F F
N F
TRIFÁSICA
FF F N
N F FF
NOTA:
Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao disjuntor
e ao aterramento.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº18 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Esquemas de ligaçãoes das medições
ND.10.11.01/1
Folha 1/1
A
A
CAIXA TIPO III EM POSTE
CIRCULAR DE AÇO
B
B
CAIXA TIPO III EM POSTE
DUPLO T
CORTE BB
CORTE AA
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº17 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
ND.10.12.01/1
Folha 1/1
Ramal de ligação
Deixar 500mm
por condutor
100
150 a 500
Parafuso passante
ou braçadeira
Eletroduto do ramal de entrada
Curva de 135º
ou cabeçote
Amarrações do eletroduto
1 100
1 400 a 1 600
Aterramento do
poste metálico
Caixa para inspeção
de aterramento
Haste de aterramento
Dimensões em milímetros
NOTA:
O condutor de aterramento do poste de aço deve ser de mesma bitola do condutor de
aterramento do neutro e da caixa metálica e conectado ao poste com um parafuso M6.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº19 – Sequencia 1/1
Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste
metálico
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.13.01/1
Folha 1/1
HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO
Condutor de aterramento
Massa
calafetadora
2 400
Conector
Cavidade para inspeção
do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
HASTE DE AÇO COBREADA
Condutor de aterramento
2 400
Massa
calafetadora
Conector
Cavidade para inspeção
do aterramento
Ø12 mm (mín.)
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. O aterramento deve ser feito de acordo com o item 10 e o condutor dimensionado conforme as
tabelas 1 ou 2.
2. A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões:
200x200x200 mm.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº20 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Detalhes de aterramento
ND.10.14.01/1
Folha 1/1
Armação ferro cantoneira
(dimensões adequadas)
Fachada ornamental
Chumbadores
Ramal de ligação
Eletroduto do ramal
de entrada
Chumbadores
NOTAS:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
. 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
. 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
. 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações
estabelecidos nas Normas Brasileiras.
3. O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar situado
em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
4. O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser
dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº26 – Sequencia 1/1
Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada
ornamental
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.15.01/1
Folha 1/1
Caixa de dispositivos
de proteção
Caixa de medição
individual
Proteção geral
Medidor
Proteção da bomba
de incêndio
Carga principal
Bomba de incêndio
NOTA:
Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com dizeres: BOMBA DE
INCÊNDIO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº50 – Sequencia 1/1
Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada
individual
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.16.01/1
Folha 1/1
300
200
400
Marca do
Fabricante
B
560
560
400
A
B
160
160
Data de
Fabricação
C
C
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
CORTE CC
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº27 – Sequencia 1/1
Caixa de medição metálica tipo II
(monofásica e bifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.01/1
Folha 1/1
B
A
500
A
300
300
B
180
600
CORTE BB
VISTA FRONTAL
600
300
180
180
300
CORTE AA
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº30 – Sequencia 1/1
Caixa de medição metálica tipo III
(polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.02/1
Folha 1/1
A
170
B
551
B
553
389
Porta interna
C
C
A
210
302
CORTE AA
381
VISTA FRONTAL
Puxador
CORTE CC
300
260
Parafuso de fixação
VISTA POSTERIOR
(com porta interna)
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº33 – Sequencia 1/2 e 2/2
Caixa de medição metálica tipo IV
leitura voltada para calçada
(monofásica e bifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.03/1
Folha 1/1
602
301
301
A
B
B
A
VISTA FRONTAL
(sem portas)
VISTA FRONTAL
(com porta interna)
VISTA POSTERIOR
600
300
300
460
500
Porta interna
CORTE BB
250
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº34 – Sequencia 1/2 e 2/2
Caixa de medição metálica tipo V
leitura voltada para calçada
(polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.04/1
Folha 1/1
A
600
250
200
100
200
50
50
50
90
150
Painel para fixação
dos medidores
500
Visor
Visores
Dobradiças
invioláveis
CORTE AA
A
VISTA FRONTAL
130
500
370
Dispositivo
para lacre
270
300
30
600
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº35 – Sequencia 1/1
Caixa de medição metálica tipo K
(instalação de 2 medidores)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.05/1
Folha 1/1
1 200
A
200 100 200 100 200 100 200
250
50
150
50
50
Painel de
fixação
250
Visor
150
900
Visores
Dobradiças
invioláveis
Dispositivo
para lacre
CORTE AA
A
130
400
900
370
VISTA FRONTAL
Chapa de
aço 14 MSG
270
300
300
300
30
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº36 – Sequencia 1/1
Caixa de medição metálica tipo M
medição indireta
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.06/1
Folha 1/1
100
900
Pino inviolável
A
A
Dispositivo
para lacre
Ventilação Permanente
VISTA FRONTAL
30
Ø2
2
160
90
250
Painel de
fixação
Parafuso ponteado Ø1/4" x 1 1/2" com 2 porcas
CORTE AA
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº37 – Sequencia 1/1
Caixa seccionadora tipo T
proteção geral em medição indireta
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.17.07/1
Folha 1/1
272 ± 2
208 ± 8
A
1
2
4
B
410 ± 5
B
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
3
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
Parafuso de
fixação Ø M6
Legenda:
1 - Corpo da caixa com proteção U.V.
2 - Tampa transparente em policarbonato
com proteção U.V.
3 - Dispositivo para lacre da caixa
4 - Placa de fixação do medidor
CORTE BB
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver Notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.01/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.01/1
Folha 2/2
346
377
VISTA SUPERIOR
1
2
470
470
449
4
Marca do
Fabricante
3
210
367
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
Parafuso de
fixação Ø M6
Legenda:
1 - Corpo da caixa com proteção U.V.
2 - Tampa transparente em policarbonato
com proteção U.V.
3 - Dispositivo para lacre da caixa
4 - Placa de fixação do medidor
346
VISTA INFERIOR
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver Notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.02/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.02/1
Folha 2/2
272 ± 2
208 ± 8
A
1
2
4
B
410 ± 5
B
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
3
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
Porca sextavada
de fixação
Parafuso de
fixação Ø M6
Legenda:
CORTE BB
1 - Corpo da caixa com proteção U.V.
2 - Tampa transparente em policarbonato
com proteção U.V.
3 - Dispositivo para lacre da caixa
4 - Placa de fixação do medidor
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver Notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.03/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada por
trás.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.03/1
Folha 2/2
346
377
VISTA SUPERIOR
1
2
470
470
449
4
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
3
210
367
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
377
Porca sextavada
de fixação
Parafuso de
fixação Ø M6
Legenda:
346
1 - Corpo da caixa com proteção U.V.
2 - Tampa transparente em policarbonato
com proteção U.V.
3 - Dispositivo para lacre da caixa
4 - Placa de fixação do medidor
VISTA INFERIOR
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver Notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição
voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.04/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição
voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.04/1
Folha 2/2
136 ± 11
A
B
B
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
112 ± 2
TAMPA
CAIXA
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de instalação
consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M
instalação de disjuntor monopolar
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.05/1
Folha 1/1
201 ± 27
162 ± 15
A
B
B
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
119 ± 21
TAMPA
CAIXA
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instalação
consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B
instalação de disjuntor bipolar
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.06/1
Folha 1/1
259 ± 31
186 ± 9
A
B
B
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
A
CORTE AA
VISTRA FRONTAL
142 ± 2
TAMPA
CAIXA
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de instalação
consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T
instalação de disjuntor tripolar
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.18.07/1
Folha 1/1
340
B
160
B
560
600
400
A
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
300
VISTA SUPERIOR
VISTA INFERIOR
Dimensões em milímetros
NOTA:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II
(monofásica e bifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.19.01/1
Folha 1/1
C
540
504
500
A
C
A
CORTE AA
VISTA FRONTAL
640
300
302
300
20
302
75
180
75
600
CORTE CC
CORTE BB
Dimensões em milímetros
NOTAS:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III
(polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.19.02/1
Folha 1/1
100±2
100±2
100±2
100±2
100±2 100±2
100±2
100±2
14 furos de Ø18mm
Identificação
4 000 ± 50
1 500
7 500
130 230
Ø18
1 350
Traço demarcatório
do engastamento
FACE "A"
FACE "B"
Dimensões em milímetros
Obs.: Ver Notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº21 – Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor
ND.10.20.01/1
Folha 1/2
NOTA:
1. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
2. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento
3. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
NBR 8451 e NBR 8452
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº21– Sequencia 1/1
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor
ND.10.20.01/1
Folha 2/2
100
600
Furos Ø 18 mm
Curva de PVC - 45º
Eletroduto de entrada
7 500
Identificação do poste
70 máx.
Encaixe para pingadeira
Cavidade para
colocação do lacre
Caixa do medidor
1 400 a 1 700
Caixa da proteção
1 350
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
Caixa para condutores
Caixa para condutores
FACE "B"
FACE "A"
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(um consumidor)
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.01/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a
medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela 1
ou 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
NBR 8451 e NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(um consumidor)
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.01/1
Folha 2/2
600
100
Furos Ø 18 mm
Eletroduto de entrada
Curva de PVC - 45º
7 500
Identificação do poste
Encaixe para pingadeira
Caixa do medidor
1 400 a 1 700
Caixa da proteção
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
1 350
Caixa para condutores
Caixa para condutores
FACE "B"
FACE "A"
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(um consumidor)
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.02/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela 1
ou 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
NBR 8451 e NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(um consumidor)
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.02/1
Folha 2/2
100
600
Furos Ø 18 mm
400
Curvas de PVC - 45º
Eletroduto de entrada 1
Eletroduto de entrada 2
7 500
identificação do poste
Encaixe para pingadeira
Caixa de medição 1
1 400 a 1 700
Caixa de medição 2
Cavidades para colocação
dos lacres
Caixa da proteção
Caixa da proteção
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
Caixa para condutores
1 350
Caixa para condutores
FACE "A"
FACE "B"
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.03/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as
medições voltadas para a calçada.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. A resistência nominal
do poste deve estar de acordo com a Tabela 21 ou 22 ou 23.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
NBR 8451 e NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.03/1
Folha 2/2
600
100
400
Curvas de PVC - 45º
Furos Ø 18 mm
Eletroduto de entrada 1
Eletroduto de entrada 2
7 500
identificação do poste
Encaixe para pingadeira
Caixa de medição 1
1 400 a 1 700
Caixa de medição 2
Caixa da proteção
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
Caixa para condutores
1 350
Caixa para condutores
FACE "A"
FACE "B"
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.04/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. A resistência nominal
do poste deve estar de acordo com a Tabela 21 ou 22 ou 23.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e
NBR 8451 e NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.21.04/1
Folha 2/2
Tampa (ver detalhe)
10
45
Ø 78
20,1
150
Furo de Ø 18 mm
(mesmo sentido do furo
para verificação da parede)
Ø111
Ø 85
Ø 104
DETALHE DA TAMPA
D
A
A
e
7500
CORTE A - A
Furo para verificação da
espessura da parede (Ø18)
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
1350
1100
1500
Furo para conexão do
aterramento com rosca M6
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº22 – Sequencia 1/1
Poste tubular de aço
seção circular
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.22.01/1
Folha 1/2
NOTAS:
1. Os poste de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. Desenho nº22 – Sequencia 1/1
Poste tubular de aço
seção circular
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.22.01/1
Folha 2/2
150
A
Furo passante Ø18 mm
com tampão de borracha
A
80
7500 ± 25
80
Furo passante Ø18 mm
com tampão de borracha
e
1500 ± 25
CORTE AA
1350
Rebite e/ou traço demarcatório
p/ verificação de engastamento
Dimensões em milímetros
Obs: Ver notas na folha 2/2.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Poste tubular de aço
seção quadrada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.22.02/1
Folha 1/2
NOTAS:
2. Os poste de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
3. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro
Subst. -
Poste tubular de aço
seção quadrada
Norma de Distribuição
ND.10
Revisão Data
04
31-03-2009
DESENHO
ND.10.22.02/1
Folha 2/2
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ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão