UNIVERSIDADE DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PLANO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Praia, Junho de 2013 1 UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV Identificação do Curso: Licenciatura em Enfermagem UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV Instituição Parceira Externa: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Portugal Denominação do Curso: Licenciatura em Enfermagem Código: Grau ou Diploma Conferido: Licenciatura Departamento da Unidade Associada Proponente/Unidade Orgânica da Uni-CV: Carga Horária e/ou Nº de Créditos: 6000/ 240 ECTS *Incluiu Horas de Contacto, Estudo, Projectos e Trabalhos e Avaliação Duração Normal: Nº de Semestres ou Anos: 8 semestres / 4 Anos Período: Diurno Nº de Estudantes: trinta alunos por ano Nº de Turmas: uma turma por ano I. Enquadramento e Justificação . Relevância Académica e Social do Curso Com a Licenciatura em Enfermagem pretende-se a formação de enfermeiros com domínios nas àreas científica, técnica, humana, ética e cultural do mais elevado nível, capazes de contribuir para melhoria da saúde das populações ao mesmo tempo que garantem cuidados de enfermagem de elevada qualidade, à pessoa ao longo do ciclo de vida, família, grupos e comunidades, no quadro de um exercício profissional autónomo. Os Licenciados em enfermagem estarão habilitados para a prestação de cuidados de enfermagem gerais, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária, em Unidades de Cuidados Primários e Diferenciados de Saúde. 2 2. Perfil de competências Gerais e Específicas PERFIL DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM Domínio e aplicação de conhecimentos integrados e actualizados CONHECIMENTO nas áreas de anatomia, fisiologia, microbiologia, parasitologia, bioquímica, farmacologia, nutrição, fundamentos de enfermagem, psicologia, sociologia, patologia geral / médico-cirúrgica, saúde pública, ética, deontologia profissional, administração e organização dos serviços de saúde; Domínio e aplicação de medidas de segurança na utilização de materiais e equipamentos; Capacidade de actuar ao nível da intervenção primária, secundária e terciária, na administração e organização dos serviços de saúde; Capacidade de utilização autónoma e criteriosa na aplicação de técnicas de enfermagem, de escolher e utilizar um protocolo técnico adequado para uma prestação de cuidados de qualidade; Aplicação de análise estatística relevante, com utilização de ferramentas computacionais adequadas; Capacidade de identificação e formulação de questões éticas relevantes para a aplicação do desenvolvimento científico na sociedade. Capacidade de dialogar e manter uma comunicação adequada; COMUNICAÇÃO Capacidade de interpretar e adaptar a comunicação a diferentes situações; Capacidade de transmitir as mensagens aos diferentes grupos alvos; Compreensão e utilização da língua inglesa e francesa, nomeadamente na literatura especializada; Capacidade de argumentar e contra-argumentar na sua área de formação. 3 Respeito das crenças, valores e conceitos individuais; ATITUDES Procura constante da empatia e humanização no atendimento; Envolvimento e participação nas causas ambientais no sentido de promover a mudança de atitudes; Desenvolvimento de cultura científica; Ser dotado de espírito crítico e de responsabilidade que lhe permita uma actuação profissional dirigida para a melhoria da qualidade de vida das populações; Ética em pesquisa científica. Curiosidade científica e busca contínua de actualização do APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA conhecimento. Capacidade de aprender com a experiência própria e de terceiros. Dinâmica de aprendizagem, hábitos de pesquisa e adaptação a novos conhecimentos. Conhecimento de si próprio, das suas potencialidades e limitações. Auto-orientação e auto-avaliação numa aprendizagem continuada. COMPETÊNCIAS Pretende-se que o Licenciado em Enfermagem seja capaz de: Planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem gearais à Pessoa sã e/ou doente, ao longo do ciclo vital, à família e comunidade aos três níveis de intervenção; Colaborar na concepção, organização, planeamento, execução e avaliação de programas de cuidados no âmbito da promoção, prevenção, tratamento e reinserção social do utente nos seus contextos de vida; Desenvolver práticas de investigação no âmbito da Enfermagem; Intervir na Educação/Formação dos enfermeiros e outros técnicos de saúde; Participar na definição da política, planeamento e na gestão de cuidados e recursos de saúde. 4 3. Formação de Acesso (Perfil de Acesso) O curso é dirigido a portadores de diploma do 12º Ano da Área de Ciências e Tecnologia. Requer a aprovação na prova de acesso 5. Estratégias Metodológicas e Recursos Pedagógicos Estratégias metodológicas (de ensino): ― Ensino teórico e teórico-prático em regime presencial; ― Trabalho autónomo do estudante com acompanhamento tutorial, para resolução de exercícios e para o desenvolvimento de projectos; ― Recurso intensivo às novas tecnologias aplicadas a laboratórios e investigação; ― Ensinos Clínicos em ambiente profissional real ― Elaboração de trabalho final de curso requerendo trabalho de problematização, conceptualização, recolha, tratamento e discussão, com análise crítica conducente à apresentação de soluções para problemas; Recursos pedagógicos necessários à implementação: ― Bibliografia básica por unidade curricular (“kit bibliográfico”), geral e especializada ― Hardware: a) 1 sala equipada com computadores (preferencialmente um computador por aluno) quer para utilização para ensino presencial quer para utilização pelos alunos em regime livre (prática autónoma e desenvolvimento de trabalhos práticos e projectos); b) salas de aulas equipadas com projector vídeo e ecrã de projecção; c) 1 impressora laser A3 a cores. ― Software: Statistica ou SPSS, Microsoft Office, ― Acesso internet ― Laboratório de Técnicas em enfermagem ― Laboratório de anatomia e Fisiologia ― Laboratório de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 5 6. Sistema de frequência 1. A frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem deverá processar-se no regime de presença física, quer de frequência de aulas teórico-práticas quer no período de ensino clínico, contando com o tempo autónomo do estudantes para este dedicar ao seu processo de aprendizagem. 2. O regime de frequência é objecto de regulamento a aprovar pelo órgão estatutariamente competente, respeitando os seguintes princípios: a. Todas as unidades curriculares que integram os planos de estudos são de frequência ou de realização obrigatória e objecto de avaliação; b. O limite de faltas para cada unidade curricular integrante do ensino teórico, teórico-prático e práticas em laboratório não poderá exceder 25% do número de horas que lhe são atribuídas no plano de estudos; c. O limite de faltas para cada unidade curricular integrante do ensino clínico não poderá exceder 15% do número de horas que lhe são atribuídas no plano de estudos; d. A relevação de faltas apenas poderá ser autorizada com base em motivos ponderosos, a avaliar caso a caso, desde que seja possível assegurar que não são prejudicados os objectivos da unidade curricular, e nunca poderão exceder 50% do limite fixado nas alíneas b) e c). 7. Sistema de Avaliação A avaliação de conhecimentos tem carácter individual e/ou em grupo, consoante a natureza e os conteúdos de cada unidade curricular, efectuandose através de trabalhos práticos, e/ou projectos e/ou de provas escritas e/ou orais. Será feita separadamente para cada uma das disciplinas do curso e o resultado da avaliação será expresso na escala numérica de 0 a 20 valores. Considera-se aprovado numa unidade curricular o estudante cuja média ponderada das classificações nas provas mencionadas seja igual ou superior a 10 valores. 6 Nota: O regime de frequência e avaliação é objecto de regulamento a aprovar pelo órgão estatutariamente competente, pelo que recomenda-se a leitura da proposta de regime de frequência, precedências e transição de ano. 8. Parcerias científicas e sociais Parceria com Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESENFC) 9. Saídas profissionais O curso de licenciatura em enfermagem possibilita desenvolver a actividade profissional em: Instituições de ensino Centros de Saúde Hospitais Clínicas de Saúde Maternidades Lares de idosos Jardins-de-infância e creches Organizações não governamentais Projectos empreendedores II - Estrutura Curricular 2.1. Área Científica Biologia, Química (Definição e principais áreas de estudo para a qualificação) 2.2. Áreas científicas que devem ser reunidas para a obtenção do grau ou diploma: Biologia (1) Matemática (2) Bioquímica (3) Ciências da Saúde (4) Enfermagem (5) Ciências de Educação (6) Gestão e Administração (7) Ciências sociais e humanas (8) Filosofia e Ética (9) 7 2.3. Estrutura curricular por áreas científica 1º SEMESTRE Matemática Psicologia Epistemiologia da Enfermagem Anatomo-Fisiologia I Ética e Deontologia Socio-antropologia da Saúde Desenvolvimento comunitário TOTAL 2º SEMESTRE Fundamentos em Enfermagem I Nutrição Humana Microbiologia e parasitologia Anatomia e Fisiologia II Pedagogia da Saúde Ensino Clínico na comunidade TOTAL 3º SEMESTRE Bioquímica Geral Farmacologia Fundamentos em Enfermagem II Patologia Ensino Clínico em cuidados de saúde primarios TOTAL AC (2) (4) (5) (4) (9) (8) (8) AC (5) Horas de contacto HEA CHT Créditos T TP PL PC THC 30 15 45 30 75 3 45 15 60 40 100 4 30 75 3 45 45 75 45 45 15 120 60 80 40 30 200 100 75 8 4 3 30 15 45 60 15 75 50 125 5 450 300 750 30 Horas de contacto HEA CHT Créditos T TP PL PC THC 100 250 10 72 34 44 150 (4) (1) 45 45 45 45 (4) (6) (5) 45 45 45 45 120 120 450 AC (3) (4) (5) (4) (5) Horas de contacto T TP PL PC THC 35 10 45 45 58 40 52 150 90 120 30 30 75 75 3 3 20 30 80 50 75 200 2 3 8 300 750 30 HEA CHT Créditos 30 30 100 75 75 250 3 3 10 60 100 150 200 6 8 300 750 30 120 450 8 4º SEMESTRE AC Horas de Contacto TP PL PC THC T Probabilidades e Estatística em Saúde Enfermagem MédicoCirúrgica Infecções Associadas aos cuidados de Saúde Ensino Clínico em medicina e cirurgia TOTAL (2) (5) 40 20 60 45 135 45 (5) 210 210 450 AC Enfermagem de emergência e urgência Ensino Clínico em cuidados diferenciados Medotologias de investigação e análise de dados Saúde do Idoso e cuidados continuados TOTAL (5) 210 (5) 60 15 75 450 AC (5) 210 60 (4) 50 40 100 4 90 225 9 30 75 3 140 350 14 300 750 30 Horas de Contacto HEA CHT Créditos T TP PL PC TCE 70 175 7 45 25 35 105 (5) T Enfermagem de saúde materna e obstetrícia Ensino Clínico em enfermagem materna e obstetrícia Enfermagem de saúde infantil e pediátrica Ensino Clínico em enfermagem de saúde infantil e pediátrica TOTAL 30 (4) 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 60 HEA CHT Créditos 140 350 14 40 100 4 50 125 5 300 750 30 Horas de Contacto HEA CHT Créditos TP PL PC TCE 50 125 5 10 10 75 (5) 150 100 250 10 50 125 5 250 10 750 30 150 (5) (5) 50 10 10 75 150 150 450 300 9 7º SEMESTRE AC T Enfermagem de saúde mental e psiquiátrica Ensino Clínico em enfermagem de saúde mental e psiquiátrica Enfermagem de saúde familiar e comunitária Ensino Clínico em enfermagem de saúde familiar e comunitária TOTAL 8º SEMESTRE (5) 50 25 (5) HAE CHT Créditos 50 125 5 100 250 10 105 20 125 5 150 100 250 10 75 150 150 (5) 68 37 (5) 150 450 AC T Integração a Vida Profissional Gestão de serviços de saúde Bioética Ensino Clínico em Enfermagem Integrada com Trabalho de Fim de curso TOTAL Horas de Contacto TP PL PC TCE (5) 30 (7) 45 (9) (5) 30 300 750 30 HAE CHT Créditos 40 100 4 45 30 75 3 45 300 30 200 75 500 3 20 450 300 750 30 Horas de Contacto TP PL PC TCE 30 15 75 60 225 Legenda: T: Aulas teóricas TP: Aulas teórico-práticas PL: Aulas Práticas laboratoriais PC: Prática em contexto Clínico TCE- trabalho de contacto com o estudante HAE- horas autónomo de estudante CHT: Carga horária Total 10 11 III - Memória Descritiva das Unidades Curriculares do curso de Licenciatura em Enfermagem 1º SEMESTRE Estuda-se: o módulo ou valor absoluto de um número real; somatórios e aprofundamento do estudo de funções reais de uma variável real (limites, continuidade, derivação); Baranenco G. et al (1977). Exercícios de Análise Matemática. Moscovo. Editora Mir. Matemática Campos Ferreira, J. (1987). Introdução à Análise Matemática. Fundação Calouste Gulbenkian. Guidorizzi, H. L. (1997). Um curso de cálculo, vol I (3ª edição). Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos editora. Leithold, L. (1982). Cálculo com Geometria Analítica. Ed Arbra Murteira, B., Ribeiro, C., Silva, J., e Pimenta, C. (2002). Introdução à Estatística. McGraw-Hill de Portugal. Lisboa. Pestana, D. e Velosa, S. (2002). Introdução à Probabilidade e à Estatística. Vol. I, Edições Gulbenkian. Lisboa. Santos, F. (2000). Sebenta de Matemáticas Gerais – Sucessões e Séries. Plátano Editora, S.A. Av. Berna 31, 2º Esq. Lisboa. 15ª Edição Swokowski, E. (1983). Cálculo com Geometria Analítica Volume 1. Editora MacGrawHill do Brasil, Ltda Swokowski, E.l (1983). Cálculo com Geometria Analítica – Volume 2. Editora MacGraw-Hill do Brasil, Ltda. Viana, C. A. Matemática-Sigma 12. Plántano Editora. Conhecer o processo de Desenvolvimento Humano, proporcionar uma reflexão profunda das questões das etapas do desenvolvimento, o porquê de uma Psicologia do Desenvolvimento e como aplicar os conceitos de psicologia do desenvolvimento na prática profissional. 12 Bee, H. (1997). O ciclo vital Porto Alegre: Artes Médicas Carrion, A. (2007). Búsqueda y mantenimiento de la identidade personal. Valéncia: Universitat de Valéncia/Departamento de Psicologia Evolutiva y de la Educación. Capitão, C.; Scortegagna, S.; Baptista, M. (2005). A importância da avaliação Psicologia psicológica na saúde. Avaliação psicológica, 4 (I), 75-79 Lopes, M.; Lourenço, O. (1998). Concepções de enfermagem e desenvolvimento sóciomoral: Alguns dados e implicações. Análise Psicológica.4 (XVI): 655-665 Marchand, H. (2005). Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso.2ª ed. Coimbra: Quarteto Editora Papalia, D.; Olds, S. (2000). Desenvolvimento Humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed Papalia, D. ;Olds, S.; Feldman (2001). O Mundo da Criança.8ª ed. Lisboa: McGrawHill Reis, J. (1999) Modelo metateórico da Psicologia da Saúde para o séc. XXI: Interacção ou Integração biopsicossocial? Análise Psicológica, 3 (XVII) 415-433 Sampaio, D.(1996). Vozes e ruídos: diálogos com adolescentes. 8ª ed. Lisboa: Editorial Caminho Trindade,I.; Teixeira,J. (2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Lisboa: Climepsi Editores Vidigal, M. (2005) Intervenção terapêutica em grupos de crianças e adolescentes. Lisboa: Trilhos Editora Reflexão sobre a filosofia e identidade da Enfermagem, os modelos teóricos de referência e as tendências evolutivas do exercício da profissão. ADAM, E. – Ser enfermeira. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. ISBN 972- 9295- 86- 7. 13 BENNER, Patricia – De iniciado a perito: excelência e poder na prática clínica de enfermagem. Coimbra: Quarteto, 2001. ISBN 972-8535-97-X. BURESH, Bernice ; GORDON, Suzanne – Do silêncio à voz. Coimbra: Ariadne Editora, 2004. ISBN 972-8838-05COLLIÈRE, Marie-Françoise – Cuidar... A primeira arte da vida. 2ª ed. Loures: Epistemiologia Lusociência, 2003. ISBN 972-8383-53-3. da Enfermagem COLLIÈRE, M. Francoise - Promover a vida. Lisboa: Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, 1989. ISBN 972- 95420-0-7. HESBEEN, Walter – Cuidar no hospital. Enquadrar os cuidados de enfermagem numa perspectiva de cuidar. Loures: Lusociência, 1997-ISBN 972-8383-11-8. KÉROUAC, Suzanne et al - La pensée infirmière: conceptions et stratégies. Paris: Maloine, 1994. ISBN 2- 224-02284-0. PEARSON, A.; VAUGHAN, B. - Modelos para o exercício da enfermagem. Lisboa: ACPES. 1992 PHANEUF, Margot - Planificação de cuidados: um sistema integrado e personalizado. Coimbra: Quarteto, 2001. Proporcionar aos estudantes um conhecimento sólido e actualizado da célula, e uma visão abrangente dos “ itens” do programa, realçando, as semelhanças de mecanismos Anatomo- operativos em contraposição à grande diversidade celular. Fisiologia I A célula eucariótica – O binómio estrutura/função celular. Noções fundamentais sobre sinalização celular. Matriz extracelular. Mitose, meiose e citocinese em células animais e vegetais. Ciclo celular e seu controlo, constituirão os grandes temas a serem abordados ao longo do programa da disciplina. Conhecimentos teóricos sobre anatomia e fisiologia dos tecidos, orgaos e aparelhos do corpo humano: Suporte e Movimento, Sistemas de Integração e Controlo, Regulação e Manutenção, reprodução e Desenvolvimento. "The Cell. A Molecular approach."- 3nd ed. G.M. Cooper, AMS Press, U.S.A. 2004. "Molecular Biology of the Cell." - 4 nd ed., Alberts, Bray, Lewis, Raff, Roberts and Watson, Garland Publishing, Inc. New York, 2002. "Cell Biology, Updated Edition" Pollard,& Earnshaw, Saunders, 2004. "Molecular Cell Biology." - 5nd ed. Lodish, Berk, Zipursky, Matsudaira, Baltimore and Darnell, Media Connected, W.H. Freeman and company, New York, 2004. "Langman´s 14 Medical Embryology." - 9 nd ed. Sadler, Williams and Wilkins, Baltimore, 2003. "Developmental Biology." - 5 nd ed., Gilbert, Sinauer Associates, Inc. Sunderland, USA,1997. SEELEY, STEPHENS E TATE. Anatomia e Fisiologia. Ed: Lusociencia.Loures, 8ª edição. 2012.ISBN 972-9830-07-0 Jacob Stanley W, FRANCONE clarisse; Lossow Walter – Anatomia e Fisiologia Humana,5ed-Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. NETTER Fank H. Atlas de Anatomia Humana.Porto Alegre,Ed.Artes Médicas, 1996. Guiton, Arthur C. – Tratado de fisiologia médica.8ed, Guanabara Koogan,1992. Compreender os aspectos fundamentais da Ética e Deontologia profissional; Caracterizar as diferenças entre Ética, Bioética, Moral, Direito e Deontologia; Reflectir sobre conflitos morais e éticos envolvidos na área da saúde; Discutir alguns dilemas que se colocam no âmbito do exercício da Enfermagem Consejo Internacional de Enfermeras. (2006). Código deontológico del CIE para la profesión de enfermería. http://www.icn.ch/icncodesp.pdf Organização das Nações Unidas (ONU). (1948). Declaração Universal dos Direitos do Homem, Adoptada e proclamada pela Assembleia Geral na sua Resolução 217-A (III), de 10. de Dezembro de 1948. Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal. Ética e http://www.fd.uc.pt/hrc/enciclopedia/onu/textos_onu/dudh.pdf Deontologia Queiroz, Ana Albuquerque. (2001). Ética e Enfermagem. Coimbra: Quarteto. Patrão Neves, Maria do Céu, PACHECO, Susana (eds).(2004). Para uma Ética da Enfermagem: Desafios. Coimbra: Gráfica de Coimbra. Serrão, Daniel, Nunes, Rui (eds).(1998). Ética em Cuidados de Saúde. Porto: Porto Editora. UNESCO - Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, Outubro de 2005. Conferência Geral da UNESCO http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf UNICEF - A Convenção sobre os Direitos da Criança. Adoptada em Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989. http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf 15 Antropologia I: Introdução à Antropologia Social + Sociologia I: Introdução à Sociologia Antropologia I: Introdução à Antropologia Social – As noções de alacridades e etnocentrismo. A concepção relativista da diversidade cultural e a sua crítica. A formação de representações e identidades em encontros inter-culturais nas obras de Socio- filósofos, viajantes, missionários e antropólogos. Antropologia da saude Sociologia I: Introdução à Sociologia Sociologia I – Introdução à Sociologia: A Sociologia como ciência. Sociologia e pensamento social no século XIX. Sociologia de Durkheim:, a disciplina terá como foco a teoria da objectividade do fato social, a teoria da representação colectiva como consequência da organização social e a teoria dos princípios básicos que constituem a organização e montam os diferentes tipos de sociedade. Essas teorias serão seguidas até as leituras recentes de Durkheim no actual debate sobre o social ALBUQUERQUE, Carlos Manuel de Sousa e OLIVEIRA, Cristina Paula Ferreira de, “ Saúde e Doença: Significados e Perspectivas em Mudanças” inhttp://www.ipv.pt/millenium/Millenium25/25_27.htm, 27/01/2010, 01:50. ALMEIDA, João Ferreira de, (1994), “ O campo das ciências sociais”, Família e Escola”, “Genero, Etnicidade e Pobreza” e “Valores e representações” In Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, 13-19; 101-114; 152-172-189. BASTOS, Cristiana; LEVY, Teresa, (1987), “Aspirinas, palavras e cruzes: práticas médicas vistam pela antropologia”, In Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23, Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 221 – 232. BERNARDI, Bernardo, (1982), “Natureza e Cultura” in Introdução aos Estudos EtnoAntropológicos, Lisboa, Ed. 70, 19-47. CABRAL, João de Pina (1984), “A Morte na Antropologia Social”, in Análise social, 16 vol. XX, 1984- 2º e 3º, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade, 349- 356,. CARAPINHEIRO, Graça, (1986), “A Saúde no contexto da sociologia”, Lisboa, CIES – ISCTE, Sociologia, Problema e Práticas, nº 1, 9-22. CUSTÓDIO, Maria Inês de Freitas, (2007), “Antropologia e Saúde” in Seminário de Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. D`ESPINEY, Luisa de, (2008), “Enfermagem: de velhos percursos a novos caminhos”, in Revista de Ciencias da Educação, 6, Maio/Agosto, 7-20. DURKHEIM, Émile, (2001), As regras do método sociológico, Porto, Rés-Editora. LIMA, Mesquitela, MARTINEZ, Benito, FILHO, João Lopes, (1991), “Introdução à Antropologia Cultural”, “O que é Antropologia Cultural?”, “O Homem, a Cultura e a Sociedade”, “ O Individuo e a Cultura”, A Endoculturação ou Inculturação” e “O relativismo Cultural”, in Introdução à Antropologia Cultural, 9ª edição, Lisboa, Ed. Presença, 13-18; 21-22; 42-45; 45-53;60-63. LANGDON, E. Jean (S/D), “A Doença como Experiência: A Construção da Doença e seu Desafio para a Prática Médica”, in UFSC - Palestra oferecida na Conferencia 30 Anos Xingu, São Paulo, Escola Paulista de Medicina, 23/08/95. MALINOWSKI, Bronislaw, (1997), “ Cap. III – Conceitos e Métodos da Antropologia” in Uma teoria Científica da Cultura, Lisboa, Ed. 70, 23-36 NUNES, Berta, (1987), “Sobre as medicinas e as artes de curar”, in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23, Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 233 - 242. PERISTA, Heloisa, (2002), “Gênero e trabalho não pago: os tempos das mulheres e os tempos dos homens”, In Análise Social, Nº 163, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais. QUEIROZ, Marco S., Saúde e Doença: Um Enfoque Antropológico, Bauru, EDUSC, 2003. 17 SIMÕES, Joaquim; AMÂNCIO, Lígia, (2004), “Gênero e enfermagem: Um estudo sobre a minoria masculina”, in Sociologia, Problemas e Práticas, 44. SILVA, Augusto Santos, (1986), “ Introdução: Uma Visão Global sobre as Ciências Sociais” e “A ruptura com o senso comum na Ciências Sociais», In Metodologias das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento, 8-28 e 29-53. Situação de Saúde de Cabo Verde. Dinâmica das populações: Determinantes de saúde das populações; Sistema de saúde e de segurança social de Cabo Verde; Organização social, desenvolvimento comunitário e condicionalismos ambientais; História e Cultura Desenvolvimento de Cabo Verde. Abordagem dos conceitos epidemiológicos básicos, contributos e Comunitário aplicações da Epidemiologia na área da Saúde. Direitos humanos e sociais: Direito à saúde e educação. Pobreza e exclusão social:Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Enquadramento geral do desenvolvimento comunitário: Conceitos base (Comunidade, problema social, Desenvolvimento);. Organização comunitária; Tipos de desenvolvimento comunitário; Tendências actuais do desenvolvimento comunitário; Educação para o desenvolvimento. Modelos de planeamento em Saúde:. Modelo PRECEDE-PROCEED;. Pontos críticos das acções de intervenção comunitária para o desenvolvimento. Empowerment e advocaciaPaulo Freire como paradigma de intervenção social. STANHOPE, Jeanette/LANCASTER, Marcia, Enfermagem Comunitária: promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos . - 4ª: Lusociência, 1999. HERMANO CARMO. Desenvolvimento Comunitário. 2ªedição. Universidade Aberta.2007. 2º SEMESTRE Aquisição de conhecimentos sobre os instrumentos básicos da enfermagem (desde as competências fundamentais aos registos de enfermagem) e sobre as técnicas e procedimentos que me permitem a adequada prestação de cuidados de enfermagem ao individuo, população e comunidade. Fundamentos em Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem , Doenges 5ª 18 Enfermagem I edição,lusodidacta. Potter PERRY , FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM , conceitos e procedimentos, 5º edição ,Lusociencia. Elkin Perry Potter , Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos , 2º edição Lusociencia . Margot Phaneuf , Comunicação entrevista, Relação de Ajuda e Validação, 2ªedição, Lusociencia 2008 Dicionário de Termos Médicos, Manuel Freitas e Costa, Porto editora. Estudo sobre as noções de alimento, nutriente, regime alimentar e estado nutricional e a sua relação com a saúde e necessidade do organismo, nos diferentes ciclos de vida do indivíduo, o seu contexto cultural, social e psicológico e a educação para a saúde. Alimentação e DOVERA, T.M.D.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Guanabara Nutrição Koogan, 2006.176p. MAHAN, L.K.;ESCOTT-STUMP,S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed. São Paulo:Roca,2010.1280p. TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.550p. Ensino Clínico O Ensino Clínico I visa proporcionar aos estudantes de enfermagem uma aprendizagem na comunidade com base nas realidades locais facultando-lhe a possibilidade de conhecer a pessoa no seu ambiente natural, demonstrando competência cultural através do contacto com uma comunidade, suas famílias e seus recursos sociais. Preconiza-se que esta experiência contribua para a continuidade no desenvolvimento de uma atitude científica como base para a prática Continuidade, aprofundamento e aplicação dos conhecimentos teóricos desenvolvidos na unidade curricular de anatomo-fisiologia I Anatomia e SEELEY, STEPHENS E TATE. Anatomia e Fisiologia. Ed: Lusociencia.Loures, 8ª Fisiologia edição. 2012.ISBN 972-9830-07-0 Jacob Stanley W, FRANCONE clarisse; Lossow Walter – Anatomia e Fisiologia Humana,5ed-Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. NETTER Fank H. Atlas de Anatomia Humana.Porto Alegre,Ed.Artes Médicas, 1996. Guiton, Arthur C. – Tratado de fisiologia médica.8ed, Guanabara Koogan,1992. Pedagogia da Aquisição de conhecimentos sobre o processo ensino-aprendizagem. Capacitação para o Saúde planeamento, realização e avaliação de programas de educação em saúde. 19 RUSSEl, Nacy. Manual de Educação para a saúde:DGS.1996 Alarcão, I; Tavares, J (2003) – Supervisão da prática pedagógica. Coimbra: Almedina Cabanas, J (2002) – Teoria da educação. Porto: Edições ASA Ferreira, P (2007)- Guia do Animador na formação de adultos. Lisboa: Editorial Presença Fuentes, P . et al (1997) – Técnicas de trabajo individual y de grupo en el aula. Madrid: Ediciones Piramide Peter Woods et al (2005) - Ensinar e aprender no novo milénio. Cadernos Rodrigues M; PEREIRA, A; BARROSO, T. (2005) - Educação para a saúde. Coimbra: Formasau Rodrigues M; PEREIRA, AM; BARROSO, T; FEREIRA, C. (2006) - Da aprendizagem construída ao desenvolvimento pessoal e social. Coimbra: Formasau TRINDADE, Rui (2002) – Experiências educativas e situações de aprendizagem. Lisboa: Edições ASA Conhecimentos da morfologia, estrutura, fisiologia e genética da bactéria. Estudar a acção de agentes físicos e químicos sobre o crescimento de microrganismos. Introduzir Microbiologia e conhecimentos básicos sobre os principais mecanismos de virulência e sua importância Parasitologia na etiopatogenia das infecções. Estudar as principais bactérias patogenias humanas, dando ênfase a sua estrutura e funcionamento, seus factores de virulência, patogenia, epidemiologia, diagnostico laboratorial, e medidas de controlo e prevenção. Estudar as características gerais e a ultra-estrutura viral, as principais viroses humanas, as características e classificação dos fungos, bem como as micoses humanas. Relativamente à Parasitologia, o objectivo é dar aos estudantes um conhecimento básico da morfologia, biologia e patogenia dos parasitas mais importantes que ocorrem em Cabo Verde e no mundo, assim como do diagnóstico, tratamento, epidemiologia e profilaxia das doenças parasitáriasque comprometem a saúde do homem e de alguns animais. 20 CARDOSO, Olavo, Microbiologia, 2º, Santos, 2008 FERREIRA,Wanda, SOUSA, Carlos. Microbiologia. vol 1,2,3 LIDEL BENJAMIN,N.S.O, et al Imunologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,4ed,2002. 3º SEMESTRE Bioquímica Introdução ao estudo da Bioquímica: estudo da estrutura, função e importância biológica dos principais componentes celulares (enzimas, glícidos, lípidos, aminoácidos e proteínas); estudo da formação da energia celular, do equilíbrio ácido-base e do metabolismo da agua e sais minerais. Quintas/Ponces/Halpern, BIOQUÍMICA - ORGANIZAÇÃO MOLECULAR VIDA, editora lidel. BAYNES, JOHN W.; Dominiczak, Marek H. Bioquímica Médica. - 2º. - Rio de Janeiro : Elsevier Editora , 2007. Farmacologia Estudo sobre conceitos gerais em Farmacologia, Farmacocinética e farmacodinâmica. Aquisição de conhecimentos sobre a identificação, posologia, formulações, prescrição, iatrogenia e administração de medicamentos. Responsabilização na administração de terapêutica. RIBEIRO, Carlos Alberto. Compêndio de Farmacologia. Edição da disciplina. MOURA, D, SILVA, P. Terapêutica Medicamentosa e suas bases Farmacológicas. 5ªedição.Porto Editora,2006. Fundamentos em Dar continuidade ao programa de Fundamentos e Procedimentos em Enfermagem I, Enfermagem II centrando as aprendizagens na promoção e manutenção da independência nas necessidades das pessoas, desenvolvendo elementos de competência cognitivos, técnicos, funcionais, relacionais, ético-morais, identitários e genéricos. Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem , Doenges 5ª 21 edição,lusodidacta. Potter PERRY , FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM , conceitos e procedimentos, 5º edição ,Lusociencia. Elkin Perry Potter , Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos , 2º edição Lusociencia . Margot Phaneuf , Comunicação entrevista, Relação de Ajuda e Validação, 2ªedição, Lusociencia 2008. Dicionário de Termos Médicos, Manuel Freitas e Costa, Porto editora. Introdução aos princípios básicos em patologia geral: etiologia, mecanismos e reacções Patologia gerais das lesões e doenças. Estudo das afecções e alterações que poderão afectar o sistema humano a nível de órgãos e sistemas; conhecimento básico sobre o desenvolvimento das lesões e doenças. Robbins/Cotran, Patologia - Bases Patológicas das Doenças 8ª edição , lusodidacta. Mc Graw- Hill. Harrison Medicina Interna. 16ªed.Rio de janeiro.2006.2 vol. Medicina Interna e cuidados de Enfermagem. Loures: Lusociencia,2004. UNDERWOOD,J.C.E. Patologia geral e especial. Rio de Janeiro. Editora Guanabara koogan, 1990. Ensino Clínico em cuidados de saúde primarios Compreensão dos processos de saúde e de doença, utilizando o raciocínio lógico-dedutivo e indutivo na análise das necessidades de cuidados de enfermagem; Participar na gestão dos processos de doença e de promoção da saúde; Compreender a pessoa em processos de saúde e de doença; Desenvolver intervenções de enfermagem de promoção e prevenção da saúde e melhoria da qualidade de vida; Compreender a pessoa em processos de doença em contexto de unidades de saúde de cuidados de saúde primários (Centros de Saúde); Desenvolver intervenções de enfermagem reparadoras. 22 4 SEMESTRE Esta disciplina tem por objectivos considerar: experiências aleatórias, acontecimentos, conceitos frequencista e subjectivista de probabilidade, axiomática de Kolmogorov, probabilidade condicionada, independência, teorema de Bayes; variáveis aleatórias; distribuições conjuntas e complementos; amostragem e estimação pontual; estimação por intervalos; testes de Hipóteses; regressão linear simples. Probabilidades e Estatística Montgomery, D. C. e Runger, G. C. (1998). Applied Statistics and Probability for Engineers. ed., J. Wiley & Sons, New York. Coelho, C. A. (2001). Tópicos em Probabilidades e Estatística, Vol. I, II. Murteira, B. J. F. (1990). Probabilidades e Estatística., Vol. I, 2. ed., McGraw-Hill Portugal, Lisboa. Ross, S. M. (1999). Introduction to Probability and Statistics for Engineers and Scientists.J. Wiley & Sons, New York. Casella, G. e Berger, R. L. (1990). Statistical Inference, 1.ed., Wadsworth & Brooks, Pacific Grove, CA. Enfermagem Compreensão holística do individuo doente. Aprofundamento dos conhecimentos Médico- teóricos sobre Anatomo-Fisiologia, Semiologia e Patologia na prevenção e tratamento Cirúrgica do individuo com doença do foro médico e cirúrgico,. Aplicação e desenvolvimento de competências leccionadas ao nível dos Fundamentos em Enfermagem I e II, ao nível da identificação, planeamento, realização e avaliação de cuidados de enfermagem a doentes do foro médico e cirúrgico. Aquisição de conhecimentos na área da preparação e administração de terapêutica. ELKIN, Martha Keene, PERRY, Anne Griffin, POTTER, Patrícia A - Intervenções de Enfermagem e Procedimentos Clínicos. 2ed. Loures: Lusociência. PHILLIPS, Wilma J,SANDS, Judith; MAREK, Jane F. Enfermagem Médico-cirurgica. Conceitos e Prática Clínica. 6ed, Loures: Lusociência. SMELTZER, Suzane C.; BARE, Brenda G. Enfermagem Médico-cirugica. 10ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2005. 23 Sharon Baranoski, O essencial sobre tratamento de feridas, Princípios Práticos, Lusodidactica Infeccções Estudo da infecção nosocomial (etiologia, prevenção e monitorização), na assepsia nos associadas aos cuidados de saúde (higienização das mãos, precauções básicas e de isolamento, cuidados de equipamento de protecção individual), na higienização dos serviços de saúde e resíduos saúde hospitalares e na resistência e utilização racional dos agentes anti-microbianos. SANTOS, N.C.M. Enfermagem na Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003. SILVA, A. L. Aspecto ético no Controle de Infecção. In: MARTINS, M. A. Manual de infecção hospitalar, epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, processo e Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OLIVEIRA, A. C; MARTINHO, G. H.; NUNES A. A. Feridas e curativos. In: MARTINS, M. A. Manual de infecção hospitalar, epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. Ensino Clínico Desenvolvimento de capacidades e aptidões para utilizar os instrumentos de em medicina e enfermagem no cuidar do doente médico e cirúrgico, em função das suas necessidades, cirurgia patologia e aos 3 níveis de prevenção. Utilizar os princípios da assépcia na prestação de cuidados de enfermagem. Preparação , administração, registo e vigilância de terapêutica 5º SEMESTRE Enfermagem de Desenvolvimento de conhecimentos e competências que lhes possibilitem: a) identificar emergência e situações que colocam a vida em risco no imediato ou a curto prazo; b) iniciar os urgência cuidados necessários com vista à reanimação (suporte básico e avançado de vida) ou prevenção da paragem cárdiorespiratória, se esta ainda não tiver ocorrido; c) a prestação de cuidados pós-reanimação de qualidade. -AEHLERT, Barbara – ACLS – Advanced Cardiac Life Support. Rio de Janeiro: Elservier, 2007 - AHA – Suporte Básico de vida para provedores de saúde. Rio de Janeiro: FIC, 2002 24 - ANTUNES, Celínia (coord) – Manual de reanimação intra.hospitalar. Coimbra: Formasau, 2009 - CONSELHO PORTUGUÊS DE RESSUSCITAÇÃO – Manual de suporte básico de vida. Porto. 2006 - EMERGENCY NURSES ASSOCIATION – Sheehy’s manual of emergency care. 6ª Edição. St. Louis: Elservier Mosby, 2005 - EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Advanced Life Support. 5ª Edição. London: Ressuscitation Council (UK), 2006 - EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Guidelines for ressuscitation 2010. Novembro, 2010 - EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Paediatric Life Support. London: Ressuscitation Council (UK), 2006 - MOULE, Pam; ALBARRAN, John (edit) – Practical Resuscitation for healthcare professionals. USA: Blackwell Publishing, 2009 - PONCE, Pedro; TEIXEIRA, Jorge (coord) – Manual de urgências e emergências. Lisboa: Lidel, 2006 - SHEEHY, Susan – Enfermagem de urgência: da teoria à prática. 4ª Edição. Loures: Lusociência, 2000 - SOORIAKUMARAN, Prasana; JAYASENA, Channa; SHARMAN, Anjal – Guia prático climepsi das urgências médicas. Lisboa: Climepsi Editores, 2007 - TIMERMAN, Sergio; GONZALEZ, Maria; RAMIRES, José (edit) – Ressuscitação e emergências cardiovasculares: do básico ao avançado. São Paulo – Brasil: Manole, 2007 Ensino Clínico Desenvolvimento de competências humanas, técnicas e científicas para a prestação de em cuidados cuidados de enfermagem ao indivíduo com alterações dos sistemas orgânicos do foro diferenciados médico-cirúrgico diferenciado das situações médicas/cirúrgicas gerais Medotologias de Desenvolvimento de competências e aquisição de conhecimentos no domínio da investigação e investigação e do pensamento científico. estudo das diferentes metodologias científicas análise de dados e tipos de investigação. Elaboração de um projecto de Investigação em saúde. Princípios da análise de dados. FORTIN, Marie-Fabianne – Fundamentos e Etapas do Processo de Investigação: Loures, Lusodadacta, 2009. GIL, António Carlos – Métodos E Técnicas em Pesquisa Social. Submarino, 2005. 25 STREUBERT , Helen J. ; CARPENTER, Dona R. Investigação Qualitativa Em Enfermagem: Avançado o Imperativo Humanista, 2ª ed. Loures: Lusociência, 2002. Gilda Cunha, M. Martins, Ricardo Sousa, Filipa Oliveira – Estatística Aplicada as Ciências e Tecnologia da Saúde, LIDEL Descrever as características gerais do envelhecimento e as repercussões biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e ambientais do processo de envelhecimento Saúde do Idoso e humano. Planear e descrever cuidados de enfermagem de acordo com os valores Cuidados próprios da pessoas, potencializando a sua autonomia e independência. contínuados As actuais políticas de saúde orientam para uma cultura de acções mais próximas das pessoas em situação de dependência e para o investimento no desenvolvimento de cuidados de longa duração. Neste sentido pretende-se perspectivar o papel do enfermeiro enquanto elemento das equipas multidisciplinares de cuidados continuados; perspectivar a pessoa de uma forma global, inserida no seu contexto familiar e comunitário; adquirir conhecimentos cognitivos e práticos que ampliem a compreensão da intervenção junto dos doentes, dos familiares no âmbito de Cuidados Continuados; incluir a perspectiva da continuidade dos cuidados de saúde nas práticas de cuidados; desenvolver atitude reflexiva sobre o quadro conceptual da Enfermagem e a filosofia inerente aos cuidados continuados - BERGER, Louise, Pessoas Idosas – Uma Abordagem Global, Edição Revista e actualizada, Lusodidacta, ISBN: 978-972-95399-8-5 Coordenação Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas e Cidadãos em Situação de Dependência - Manual de Planeamento e Gestão de Altas. 2006. www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/mpga.pdf - Institut Catalã de la Salut – Programa Gestión de Casos : Manual de Procedimentos. 2006. www.gencat.cat/ics/ - Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de Junho, publicado em D.R. n.º 109, I Série, 3856-3865. www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/mpga.pdf - RICE, Robyn. (2004). Prática de Enfermagem nos cuidados domiciliários. Conceitos e 26 Aplicação. 3ª ed. Lisboa: Lusociência, ISBN 972-8383-46-o - STANHOPE, Marcia; LANCASTER, Jeanette – Enfermagem comunitária: Promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos. Lisboa: Lusociência, 1999 ISBN 9728383-05-3 - SFAP (Sociedade Francesa de Acompanhamento e de Cuidados Continuados). Colégio de Cuidados de Enfermagem. (2000). Desafios da Enfermagem em Cuidados Paliativos “Cuidar” ética e Práticas. Lisboa. Luso ciência. - Augusto Berta Maria de Jesus e tal. (2005). CUIDADOS CONTINUADOS. FAMÍLIA, CENTRO DE SAÚDE E HOSPITAL COMO PARCEIROS NO CUIDAR. Coimbra. Edições FORMASU. - ORDEM DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES (Conselho de Enfermagem). (2009). -Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Referencial do Enfermeiro. Lisboa. 6º SEMESTRE Enfermagem de Compreensão da mulher ao longo do ciclo maternal, reprodutivo e ginecológico saúde materna e saudável e os factores de risco que podem desencadear alterações nos três domínios. obstetrícia Princípios éticos da actuação da enfermagem no âmbito da saúde reprodutiva BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de Ginecologia. Atheneu Editora. São Paulo, 1975. BEE, Helen. O Ciclo Vital. Artemet. Porto Alegre, 1997. RECASENS, S. Tratado de Obstetrícia. Salvat Editores. Barcelona, 1974. Associação de Especialistas Obstétricos. Enfermagem no Cuidado Materno Infantil. Série Incrivelmente Fácil. Editora Guanabara – Koogan. RJ, 2005. Manuais para Professores de Enfermagem Obstétrica. Módulo: A Parteira na Comunidade; Módulo: Aborto Incompleto – Educação para uma Maternidade Segura; Módulo: HPP – Hemorragias Pós Parto. Publicações OMS. Compilação da Fundação 27 Caloute Gulbenkian. Lisboa, 2005. PINHEIRO, Arminda; CATARINO, Graça, et al, . Pelo Direito ao Parto Normal. Ordem dos Enfermeiros Portugueses. 2012. VELADAS, Maria Manuela Néné C. Ajudar na Sala de Partos: Competências Reais no Momento da Interacção. Lidel. Lx, Porto e Coimbra, 1997. ODENT, Michel. Cesariana: Operação de Salvamento ou Indústria do Nascimento? Miosótis. Lisboa, 2005. FRASER, Diane / COOPER, Margaret. Assistência Obstétrica: Um guia Prático para Enfermagem, 1ª edição, lusodidacta. Ensino Clínico Desenvolvimento de competências profissionais em enfermagem no cuidar da mulher em enfermagem grávida, parturiente e puérpera num contínum saúde-doença e da mulher com afecções materna e ginecológicas e da mama obstetrícia Enfermagem de Aprofundar conhecimentos da fisiologia, semiologia, prevenção e tratamento das saúde infantil e diversas patologias na pediátrica e respectivas especificidades do cuidados do doente pediátrica pediátrico HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David; INKELSTEIN, Marilyn. Wong. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda. 2006. ISBN 13:978-0-323-02593-5 MOTA, H. Carmona da – Lições de Pediatria – I Parte. Coimbra: Hospital Pediátrico – Faculdade de Medicina, 2002. Ensino Clínico Aplicação e desenvolvimento de conhecimentos que permitam a prestação de cuidados em enfermagem de enfermagem diferenciados e com qualidade ao recém-nascido, criança, adolescente e de saúde infantil família e pediátrica 7º SEMESTRE Aquisição de conhecimentos de semiologia psiquiátrica, distúrbios psiquiátricos mais frequentes e instrumentos fundamentais na psiquiátrica. A importância da relação terapêutica. Reflexão sobre as políticas de saúde mental existentes American Psychiatric Association (2006). Guías clínicas para el tratamiento de los 28 Enfermagem de transtornos psiquiátricos. Ars Medica. Barcelona. saúde mental e Christian (1997). Introdução à Psicopatologia Geral. 1ª ed. Lisboa: Climepsi Editores. psiquiátrica Lazure, H. (1994). Viver a Relação de Ajuda. Lisboa. Lusodidacta. Neistadt, Maureen E. & Crepeau, Elizabeth B. (2002). Terapia Ocupacional. Nona Edição, Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. Tradução de Willard & Spackman. PACHECO, J. Couto Soares – Bases Psicoterapêuticas na prática clínica, prémio Bial de Medicina Clínica 1988, Bial, Porto, 1989. Phaneuf, Margot (2005). Comunicação, Entrevista, Relação de Ajuda e Validação. Loures. Lusociência. Stuart, Gail W. & Laraia Michele T. (2006). Enfermería psiquiátrica: Principios y prática. 8ª Ed. Elsevier Mosby, Madrid. World Health Organization (2001). Relatório Mundial de Saúde. Saúde Mental: Nova concepção, nova esperança. Lisboa: Ministério da Saúde. Ensino Clínico Identificação das necessidades em cuidados de saúde mental do indivíduo/família. em enfermagem Desenvolvimento de saúde mental actuação/intervenção sobre o equilíbrio psicológico e emocional do indivíduo/família da prática de cuidados de enfermagem centrados na e psiquiátrica Foco do exercício da enfermagem na vertente dos Cuidados de Saúde Primários (CSP): Organização dos CSP, integração de conceitos e métodos de Saúde Pública na promoção da saúde e prevenção da doença na comunidade. Enfermagem de .Pontos críticos das acções de intervenção comunitária para o desenvolvimento: Relato saúde familiar e de algumas experiências de Cabo Verde; Interculturalidade e cidadania; Teorias de comunitária promoção da saúde. Negociação, mediação e resolução de conflitos;. Rumos para o século XXI. Metodologias de intervenção comunitária:. Empowerment individual e colectivo:. Mobilização comunitária; Grupos de ajuda mútua; A Não-Violência Activa; Empreendedorismo e desenvolvimento sustentável. Contextos de aplicação prática do desenvolvimento comunitário: elaboração de um projecto de intervenção comunitária STANHOPE. Lencaster, Enfermagem de saúde Comunitária. 4ª ed. Lusociência. 2004 HANSON, Shirley. May H. Enfermagem de Cuidados de Saúde e a Familia. Teoria 29 Prática e Investigação. Loures. Lusociência.2005. IMPERATORI, Emilio; GIRALDES, Maria do Rosário. Metodologia de Planeamento em Saúde. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Publica, 1982. Ensino Clínico Conhecimentos, envolvimento e participação nas politicas e medidas de saúde materna, em enfermagem planeamento de saúde familiar Desenvolvimento de competências na intervenção comunitária. Actuação ao nível da e comunitária educação para a saúde, cuidados continuados e visitação domiciliária. familiar, saúde escolar, saúde infantil, adolescente e idoso. 8º SEMESTRE Promover a aquisição dos saberes que lhe permita um desempenho crítico e reflexivo sendo capaz de desempenhar o seu papel de educador nas mais variadas situações do seu exercício profissional. Integração a vida Ser elemento dinamizador de mudanças no sentido da excelência do desempenho profissional profissional no contexto Cabo- Verdiano e internacional. Desenvolvimento de competências desenvolvimento comunitário: nos contextos Participação social de e aplicação prática desenvolvimento do local; desenvolvimento comunitário e serviços de saúde; Desenvolvimento comunitário em contexto escolar; Desenvolvimento comunitário em contextos de exclusão social; Desenvolvimento comunitário e preservação do ambiente Mão-de- Ferro, A. M. (1999) Na rota da pedagogia. Lisboa: Edições Colibri. Moreira, J. (2010). Portefólio do professor. O portefólio reflexivo no desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora. Alfaro-LeFevre, R. (1996) Pensamento crítico em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas Bernardes, C.; Miranda, F. B. (2009) Portefólio. Uma escola de competências. Porto: Porto Editora. Instituto do Emprego e Formação Profissional. (2006). A autoscopia na formação. Lisboa: Loures Gráfica. Recuperado em Fevereiro (2012) 30 em: http://opac.iefp.pt:8080/images/winlibimg.exe?key=&doc=20960&img=970 Análise de conceitos gerais de Administração e gestão. Organização e Gestão dos Gestão de serviços de Enfermagem. Reflexão sobre a carreira de Enfermagem – a avaliação do serviços de saúde desempenho, o planeamento de cuidados, o quadro legal geral e específico da profissão. FERREIRA, j- Psicossociologia das Organizações.1ªed Alfragide: Mc Grw-Hill, 1996. FREDERICO, Manuela, LEITÃO, Maria dos Anjos. Principios de Administração para Enfermeiros. Coimbra. Formasau,1999. FREDERICO, Manuela- Principios de Economia de Saúde. MEZOMO, João- Gestão de qualidade na Saúde.Tomboré Editora Manolo Ldª, 2001. Apresentação e discussão das principais bases teóricas e as possibilidades de abordagens de reflexão e análise sobre casos práticos envolvendo questões éticas e bioéticas que se Bioética colocam ao longo do ciclo vital, considerando as pessoas, famílias, grupos sociais e comunidade em geral, habilitando para o exercício profissional a enfermagem face as alterações tecnológicas., demográficas e sócias com implicações nas ciências da vida. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: Fundamentos e Ética Biomédica. Principia. Cascais, 2009. DIAS, J.M. De Barros. Ética e Educação. Universidade Aberta. Lisboa, 2004. RILEY, Júlia Balzer. Comunicação em Enfermagem. (4ª ed). Trad. Fernanda Oliveira Silva. Lusociência. Loures, 2004. FORTES, Paulo António de Carvalho. Ética e Saúde .E.P.U. (Empresa Publicadora Universitária). S.Paulo, 1998. REVISTAS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES NºS: 19, 29, 34. Lisboa, 2008. Código Penal/ 2010. Ensino Clínico Ensino clínico de final de curso, com vertente direccionada para a integração à vida 31 em enfermagem profissional e cujos resultados de aprendizagem deverão traduzir o exercício de todas as integrada e competências técnicas, científicas, éticas e relacionais no âmbito de cuidados de saúde trabalho fim de leccionadas ao longo dos 4 anos de curso de Licenciatura em Enfermagem. primazia curso pelo juízo crítico, eficiência e eficácia na utilização dos recursos existentes, pelo processos reflexivo na tomada de decisão, que deve ir ao encontro das necessidades reais e potenciais da pessoa/família/comunidade e da melhoria da qualidade de cuidados de saúde prestados. Desenvolvimento de uma pesquisa científica. Compreensão das metodologias de investigação. Construção e conceptualização de um projecto de investigação: aplicação de técnicas estatísticas no desenvolvimento de um trabalho de investigação 32