ARTEC FACULDADE DE IMPERATRIZ A. REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA CNPJ nº 69.441.194/0001-67 Telefax: (99) 3524-8298 E-mail: [email protected] Av. Prudente de Morais, s/nº Resid. Kubitscheck Imperatriz - Maranhão CEP 65900-000 Enfermagem Semiologia e Semiotécnica I 3º Período / Carga Horária: 108 horas 1. EIXO TEMÁTICO: DETERMINANTES DO PROCESS SAÚDE-DOENÇA 2. DESCRIÇÃO DO EIXO TEMÁTICO: No terceiro período/bloco a construção do eixo temático se refere a : determinantes da saúde doença/ território da saúde. Nesta etapa, a parasitologia e microbiologia, processos patológicos e imunologia complementam a etapa anterior, adicionando as características de outros organismos, as relações eu se estabelecem e as reações dos seres humanos aos agravos, contextualizando com o território na perspectiva da epidemiologia crítica social. As discussões sobre a relação do homem com o ambiente e a produção de doenças são exploradas. As bases legais da enfermagem e semiologia e semiotécnica mediam esses conteúdos, na medida em que nos próprios serviços e laboratórios desenvolvem técnicas importantes para atuação em todos os níveis de assistência de enfermagem. 3. EMENTA: Descrever a inserção da disciplina na fundamentação do processo de enfermagem, identificando aspectos étnicos na interação profissional e cliente. Fundamentação teóricoprática do cuidado de Enfermagem nos diferentes níveis de intervenção. Investigação e estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo cliente e que seguem o ponto de vista da enfermagem. Princípios científicos da assistência de enfermagem. Desenvolvimento da metodologia da assistência de enfermagem. Estudo e metodização das ações que sucedem ao exame físico; bases teórico-metodológicas na coleta de dados; avaliação clínica por sistemas e segmentos; exames complementares; taxonomia, processos e diagnósticos de enfermagem. Registros e sistema de comunicação do cuidado de enfermagem nos âmbitos da proteção, prevenção, recuperação, reabilitação da saúde. 4. OBJETIVOS: 4.1. GERAL: Subsidiar de forma sistematizada a assistência de Enfermagem nos mais diferentes níveis de intervenção no atendimento ao cliente de modo cientifico e holístico. 4.2. ESPECÍFICOS: a. Estudar os fundamentos teóricos, avaliação clínica e procedimentos de enfermagem para a administração do processo científico de cuidar; b. Estudar os modelos epidemiológicos e clínicos e suas indissociabilidades na avaliação do estado de saúde de pessoas, família e comunidade; c. Desenvolver o raciocínio clínico na avaliação em saúde; d. Desenvolver habilidades para a realização de procedimentos de enfermagem no cuidado em saúde; e. Discutir a metodologia da assistência de enfermagem no processo de cuidar. 5. Conteúdo programático: 1 ARTEC FACULDADE DE IMPERATRIZ A. REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA CNPJ nº 69.441.194/0001-67 Telefax: (99) 3524-8298 E-mail: [email protected] Av. Prudente de Morais, s/nº Resid. Kubitscheck Imperatriz - Maranhão CEP 65900-000 UNIDADE I: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1.1. Dinâmica de integração; 1.2. Apresentação do conteúdo programático; 1.2. Discussão do contrato didático; 1.3. Aula expositiva para apresentação dos conceitos e técnicas que serviram de subsídio para a disciplina; UNIDADE II: Fundamentos Etimologicos da Linguagem Clinica 2.1. Introdução; 2.2. Formacao do termos cientificos; 2.3. Terminologia classica; 2.4. Termos e expressoes populares de interesse clinico. UNIDADE III: ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM SAE 3.1. Levantamento de Dados/ historico de enfermagem; 3.2. Diagnósticos de Enfermagem; 3.3. Prescricao de enfermagem; 3.4. Evolucao de Enfermagem; 3.5. Classificação de diagnósticos (NANDA / CIPESC); 3.6. Avaliação clínica e epidemiológica; 3.7. Anamnese/Entrevista (comunicação e relacionamento terapêutico); 3.7.1. Prática e aspectos relevantes à entrevista; 3.8. Exame físico (normas e técnicas de exame físico); 3.9. Avaliação de sinais vitais; 3.10. Exame físico por sistemas e segmentos; 3.11. Avaliação de níveis de consciência. UNIDADE IV: Assitencia e Procedimentos de Enfermagem no Cuidado Individual e Coletivo de Saúde 4.1. Visita a unidades de saúde; 4.2. Processos farmacoterápicos; 4.2.1. Aspectos legais; 4.2.2. Vias e metodos de Administração de medicamentos; 4.2.3. Calculo de gotejamento e fracionamento de medicamentos; 4.3.Processo de seguranca, conforto e higiene corporal; 4.4Posicionamento do paciente; 4.5Processo de cicatrização tecidual; 4.5.1. Técnicas de curativos e bandagens 4.6, aplicacao de calor e frio; 2 ARTEC FACULDADE DE IMPERATRIZ A. REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA CNPJ nº 69.441.194/0001-67 Telefax: (99) 3524-8298 E-mail: [email protected] Av. Prudente de Morais, s/nº Resid. Kubitscheck Imperatriz - Maranhão CEP 65900-000 4.7. Processo de alimentação: sondagem nasogastrica e gavagem; 4.8. Processo de eliminação intestinal: enema e sonda retal; 4.9. Processo de eliminação urinária: cateterismo vesical. 4.10. situacao vida/morte:humanozacao diante da morte, assistencia de enfermagem diante da situacao vida/morte e preparo do corpo pos morte. 6. METODOLOGIA: O aluno, ser ativo neste processo, será estimulado a discutir e apresentar suas expectativas referentes ao processo de cuidar em enfermagem e manutenção da saúde. O conteúdo será ministrado em: 4.1. Encontros expositivos (feedback oral); 4.2. Dinâmicas de grupo; 4.3. Discussão em grupo; 4.4. Seminários; 4.5. Práticas em laboratórios e dispersão em unidades de saúde; Esta metodologia poderá ser alterada quando os participantes deste processo assim julgarem necessário. 7. RECURSOS: 5.1. Aula expositiva discursiva; 5.2. Datashow; 5.3. Utilização da lousa; 5.4. Leitura e análise de textos 5.5. Apresentação de seminários; 5.6. Trabalhos de dispersão; 5.7. Encontros em laboratórios; 5.8. Visita a estabelecimento de saúde; 8. AVALIAÇÃO: A avaliação do ensino / aprendizagem será um processo continuo, onde os sujeitos envolvidos deverão registrar pontos fortes e fracos identificados. Realizaremos ainda avaliações formais. Será instrumentalizada por: Provas escritas. 9. BIBLIOGRAFIA: ARRUDA, E. N.; GONÇALVES, L. H. T. org. A Enfermagem e a Arte de Cuidar. Florianópolis: UFSC, 1999. DUGAS, B. W. Enfermagem Prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. BRUNNER, S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Guanabara Koogan, 2005. 3 ARTEC FACULDADE DE IMPERATRIZ A. REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA CNPJ nº 69.441.194/0001-67 Telefax: (99) 3524-8298 E-mail: [email protected] Av. Prudente de Morais, s/nº Resid. Kubitscheck Imperatriz - Maranhão CEP 65900-000 GIOVANI, Arleti M. M. Enfermagem – Cálculo e Administração de Medicamentos. São Paulo: LEGNAR Informa´tica e Editora, 1999. POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEFEVRE, R. A. Aplicação do Processo de Enfermagem: Promoção do Cuidado Colaborativo. Trad. Regina Garcez. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2005. CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Trad. Ana Maria V. Threll. 10ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. PORTO, C. C. Exame Clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POTTER, P. A. Semiologia . 4ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. S. Cálculos e conceitos em farmacologia. 5ª ed. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2003. LOPEZ, M. Semiologia Médica: As Bases do Diagnóstico Clínico. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. Normas Gerais da Disciplina: 1. Limite de Faltas. Segundo reunião de colegiado na FACIMP fica estabelecido que o aluno necessite de no mínimo 75% de presença para ser aprovado. 2. Abono e justificativas de faltas. Será justificada a falta desde que o aluno apresente documentação (atestado médico) na secretaria do curso até 72 horas após a falta, em caso de: doença infecto-contagiosa; viagem a trabalho; gravidez; e morte de parente em 1º grau. As faltas serão abonadas somente por razões militares. 3. Segunda Chamada de Provas. Em caso de perda de prova o aluno tem 72 horas a contar do horário da prova perdida, para solicitar a segunda chamada. Após esse período fica o aluno impossibilitado de realizar a prova de segunda chamada. Prova essa que sempre será feita no final do semestre, antes do exame final. 4. Todas as atividades em sala de aula, seminários, trabalhos escritos ou apresentados farão parte da avaliação bimestral do aluno. 4