ANO XX
www.mercadocomum.com
As melhores empresas
mineiras do XVII Ranking
de MercadoComum
BELO HORIZONTE - MG - AGOSTO / SETEMBRO DE 2013
Os vencedores do Prêmio
Minas Desempenho
Empresarial 2012/2103
EDIÇÃO
EDIÇÃO
239
EDITORIAL
As 500 maiores empresas mineiras
MercadoComum publica, nesta edição, o XVII
Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras –
2012, um exaustivo e completo estudo realizado
pela equipe desta publicação e MinasPart-Desenvolvimento Econômico e Empresarial Ltda., revelando, com absoluta exclusividade, a classificação
das principais empresas com sede em Minas Gerais que, até o dia 9 de julho deste ano, publicaram
seus balanços.
Para se ter uma ideia da dimensão deste estudo,
basta apenas assinalar que foram analisados mais
de 3.000 balanços e demonstrações financeiras.
O trabalho abrangeu amplos estudos sobre os ativos totais, as receitas operacionais líquidas, patrimônio líquido, lucro líquido, ebtida, riqueza criada,
capitalização, impostos recolhidos, liquidez geral, maiores empregadoras, maiores crescimentos de vendas, maior rentabilidade sobre o PL, exportações, importações e muitos
outros itens e indicadores.
Com base nestes resultados, MC está divulgando, também, a lista dos agraciados com o
XV Prêmio Minas Desempenho Empresarial, premiando, desta forma, todo um conjunto
de grupos empresariais, empresas e instituições que, por critério eminentemente técnico,
mais se destacaram em Minas no ano de 2012. Uma única pessoa física participará como
homenageado deste evento: o presidente da FIEMG|- Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, Olavo Machado Jr.
A solenidade de entrega dos prêmios, considerada a Festa do PIB Mineiro e o Oscar
da Economia Mineira, ocorrerá no dia 28 de outubro, no novo Complexo Cultural do
Minas Tênis Clube.
Esta edição traz, ainda, alguns indicadores preocupantes sobre a perda de posições de
Minas Gerais nos últimos anos, em vários setores.
O IDHM de Minas – importante estudo sobre a realidade sócio-econômico e que acaba
de ser divulgado pela ONU, através do PNUD-Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, é o pior das Regiões Sul e Sudeste. E, em relação à última posição, Minas
passou para o 10º lugar, tendo sido superado pelo Estado de Goiás.
As contas do governo de Minas registraram um déficit de R$1,8 bilhão em 2012.
As exportações de Minas desabaram quase 20%.
BELO HORIZONTE, AGOSTO/SETEMBRO DE 2013
ANO XX, NÚMERO 239
Revista Nacional de Economia e Negócios
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PRESIDENTE/EDITOR-GERAL (MC/MCCP)
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO (MC)
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DIRETOR DE REDAÇÃO (MCCP)
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Publicidade e Área COMERCIAL
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31 3281-6474
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Os artigos assinados podem não refletir,
necessariamente, a opinião dos editores. Proibida
a reprodução parcial ou total, sem a autorização
prévia por escrito da direção desta publicação.
MercadoComum é uma publicação independente,
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ASSINATURA
Assinatura Anual - R$ 100,00
Para o Exterior - US$ 70,00
IMPRESSÃO
Lastro
A dívida pública estadual vem só crescendo, aproximando-se perigosamente dos R$ 100
bilhões, pois já atingiu os R$ 82 bilhões ao final de 2012.
O aumento da violência e da criminalidade em Minas continua a desafiar as autoridades
da segurança pública em Minas.
Esta edição de MercadoComum, pela vasta gama de informações de grande conteúdo
técnico, altamente precisas sobre as principais empresas e setores que compõem o
PIB mineiro, é uma edição para ser lida, relida e guardada como material de consulta
permanente, tanto por empresários e executivos, economistas, advogados, professores e
integrantes do poder público, como também por todos aqueles que se interessam pelo
desempenho da economia mineira.
Mas, para produzir as edições de MC com esta qualidade, sempre tem sido decisivo
apenas o apoio efetivo de nossos anunciantes, todos somente da iniciativa privada,
a quem mais uma vez agradecemos penhoradamente, porque, sem a sua participação
não poderíamos estar caminhando para o nosso 21º ano de circulação ininterrupta, o
que já ocorrerá a partir do próximo número.
Aos nossos anunciantes, leitores, colaboradores e apoiadores, nosso agradecimento
pelo apoio recebido.
Muito obrigado
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral
Publicação conjunta de
Mercado Comum
Comunicação e
Publicações Ltda.
CNPJ 10.712.481/000111 e MinasPart Comunicação Ltda.
CNPJ: 70.954.383/0001-12
Inscrição Estadual: 062.985.126.0079
Inscrição Municipal: 109866001-0
Rua Padre Odorico, 128 - Sobre Loja
São Pedro - CEP: 30330-040
Belo Horizonte Minas Gerais - Brasil
Tel: (0xx31) 3281-6474
Fax: (0xx31) 3223-1559
Marca registrada no I.N.P.I sob o número
817452753 de 02.08.1993.
ÍNDICE
Prêmio Minas Desempenho
Empresarial | 6
Autos e Negócios | 112
Doutrina Jurídica | 114
XVII Ranking MercadoComum de
Empresas Mineiras | 14
O Negócio é Cultura | 116
Debate Econômico | 72
Seguros | 118
Informações Privilegiadas | 80
Turismo | 120
Crônica | 96
Eventos Empresariais | 122
Análise Econômica | 98
RSVP | 126
Política | 100
Cerveja e Cia | 128
Seu Dinheiro | 102
Artigos | 104
Apimec | 108
Comunicação ETC | 132
Fotonotícia | 134
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XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
Vencedores
do XV Prêmio Minas
Desempenho Empresarial
Premiação será em 28 de outubro, no Centro Cultural do Minas Tênis Clube, em BH
MercadoComum está divulgando, nesta edição, a lista
dos agraciados do XV Prêmio Minas Desempenho Empresarial - MercadoComum 2012/2013. Todas as empresas
agraciadas com a premiação foram definidas por processo eminentemente técnico, que teve como base o XVII
Ranking de Empresas Mineiras, que também está sendo
publicado nesta edição.
Considerada há muito a Festa do PIB Mineiro ou a Noite
do Oscar da Economia de Minas Gerais, a atual versão da premiação vai homenagear um conjunto de grupos
empresariais, empresas e instituições que mais se destacaram em Minas Gerais durante o ano de 2012, em função
de suas atividades econômicas, desempenho operacional
e resultados financeiros. Uma única pessoa física participa como homenageada deste evento: Olavo Machado Jr.,
presidente da FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, que receberá o título de Personalidade Empresarial do Ano de Minas Gerais.
A data do evento já está definida: dia 28 outubro – segunda-feira e ocorrerá no Auditório Bradesco e Salão de Recepção do Minas Tênis Clube, às 20 horas. Antecedendo a
solenidade haverá um coquetel e, logo após, será servido
um jantar para 350 convidados especiais.
Troféus Especiais da premiação de 2012
dos balanços, das demonstrações de lucros e perdas e dos relatórios de administração divulgados pelas empresas, com base
no exercício de 2012.
Outro elemento que subsidiou de forma substantiva no levantamento e inventário de todas as informações, como alicerce
principal deste estudo, foi o XVII Ranking das Empresas Mineiras, que também se encontra publicado nesta edição de MercadoComum.
Neste ano, a premiação está distribuída em seis áreas distintas: Personalidade Empresarial de Minas Gerais; Homenagem Especial; Empresa Destaque do Ano de Minas
Gerais; Melhores e Maiores Empresas de Minas Gerais
– Categorias: Excelência e Expressão de Minas Gerais;
Liderança Setorial de Minas Gerais e Relevância Empresarial/Institucional de Minas Gerais.
A escolha de todos os agraciados, a exemplo das vezes
anteriores, obedeceu a critérios rigorosos e estritamente
técnicos, possuindo como fundamento essencial a análise
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Agosto / Setembro 2013
Governador Antônio Anastasia discursa na entrega do VIII Prêmio Minas
Desempenho Empresarial
XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
O Ranking das Empresas Mineiras não encontra similar em
nível nacional e vem sendo considerado uma das pesquisas
mais relevantes e amplas sobre o desempenho das empresas
com sede no Estado. Presentemente, contemplou a análise
de cerca de três mil empresas que publicaram os seus balanços ou que os remeteram até o dia 9 de julho último à
nossa editoria para integrar a base do referido estudo. De outro lado, constitui-se, paralelamente, uma peça importante na
análise da evolução da economia mineira, incluindo em suas
estatísticas e comparação, os dados de muitas empresas que
não possuem os seus números contemplados em estudos
similares em nível nacional. A equipe encarregada de sua rea-
lização é liderada pela MinasPart - Desempenho Empresarial
e Econômico Ltda., que se encarrega pelo levantamento e
inventário das informações, a sua análise e conclusões, desde
o início desta iniciativa, há 17 anos.
A escolha do agraciado da categoria Personalidade Empresarial do Ano de Minas Gerais é realizada por uma Comissão
Especial, composta por todos os agraciados anteriores com
o mesmo título, pelos membros do Conselho Editorial e Consultivo de MercadoComum, pelos presidentes das principais
entidades de classe empresarial do Estado e por consulta direta e seletiva a leitores e assinantes da publicação.
Personalidade Empresarial
de Minas Gerais
1998/1999 - José Alencar Gomes da Silva
Grupo Coteminas
1999/2000 - Eduardo Borges de Andrade
Grupo Andrade Gutierrez
José Alencar
Gomes da Silva
Eduardo Borges
de Andrade
Antônio José
Polanczky
Djalma Bastos
de Morais
Salim Mattar
Alair Martins do
Nascimento
Robson Braga de
Andrade
Roger Agnelli
Rinaldo Campos
Soares
Cledorvino Belini
Modesto Carvalho
de Araujo Neto
J. Murilo Valle
Mendes
Wilson Nélio
Brumer
Ricardo Valadares
Gontijo
Olavo Machado Jr.
2000/2001 - Antônio José Polanczky
Grupo Belgo-Mineira
2001/2002 - Djalma Bastos de Morais
Cemig-Cia. Energética de Minas Gerais
2002/2003 - Salim Mattar
Grupo Localiza
2003/2004 - Alair Martins do Nascimento
Grupo Martins
2004/2005 - Robson Braga de Andrade
FIEMG - Grupo/Orteng
2005/2006 - Roger Agnelli
Grupo Vale do Rio Doce
2006/2007 - Rinaldo Campos Soares
Grupo Usiminas
2007/2008 - Cledorvino Belini
Grupo Fiat
2008/2009 – Modesto Carvalho de Araujo Neto
Drogaria Araujo S.A.
2009/2010 – J. Murillo Valle Mendes
Grupo Mendes Jr.
2010/2011 – Wilson Nélio Brumer
Grupo Usiminas
2011/2012 – Ricardo Valadares Gontijo
Direcional Engenharia S.A.
2012/2013 – Olavo Machado Jr.
FIEMG
Agosto / Setembro 2013
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XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
A Empresa Destaque do Ano de Minas Gerais é a Fiat
Automóveis S.A., que também, junto a outras empresas
componentes do mesmo grupo empresarial, estará
recebendo, adicionalmente, os seguintes outros diplomas e
troféus: CNH Latin America Ltda. e Iveco Latin America Ltda.
anuais. Realmente, este tem sido o grande objetivo desta
premiação, que é o de sempre valorizar as empresas
e pessoas que efetivamente contribuem para o melhor
desempenho da economia e alavancam, com sua eficiência e
produtividade, o desenvolvimento socioeconômico de Minas.
As 10 empresas que compõem a Categoria Melhores e
Maiores – Excelência terão os seus nomes e pontuação
revelados e divulgados apenas durante a solenidade de
premiação.
MercadoComum estará circulando em novembro com
uma edição especial, trazendo a cobertura completa
da solenidade de premiação deste XV Prêmio Minas Desempenho Empresarial – MercadoComum 2012/2013.
A referida edição, como das vezes anteriores, contará com
o descritivo de todos os premiados, as razões de suas
respectivas escolhas e metodologia/critérios adotados para
a definição dos vencedores.
Cabe salientar que praticamente quase todas as empresas
compreendidas neste estudo e premiação têm, ao longo de
sua realização, destacado este evento em seus relatórios
EMPRESAS DESTAQUES DO ANO
DE MINAS GERAIS
1998/1999 - FIAT Automóveis S.A.
1999/2000 - CEMIG - Cia. Energética de Minas Gerais
2000/2001 - CEMIG - Cia. Energética de Minas Gerais
2001/2002 - CEMIG - Cia. Energética de Minas Gerais
2002/2003 - CEMIG - Cia. Energética de Minas Gerais
2003/2004 - USIMINAS - Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
2004/2005 - USIMINAS - Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
2005/2006 - USIMINAS - Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
2006/2007 - FIAT Automóveis S.A.
2007/2008 - FIAT Automóveis S.A.
2008/2009 – FIAT Automóveis S.A.
2009/2010 – FIAT Automóveis S.A.
2010/2011 – FIAT Automóveis S.A.
2011/2012 – CEMIG Distribuição S.A.
2012/2013 – FIAT Automóveis S.A.
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Agosto / Setembro 2013
XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
Salão Principal do Automóvel Clube de Minas Gerais
Itamar Franco, Alberto Pinto Coelho e Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, Márcio Araujo de Lacerda e
Lázaro Luiz Gonzaga
Diretores de empresas agraciados com a premiação de 2012
Agosto / Setembro 2013
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XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
Relação dos Agraciados de 2013
A) PERSONALIDADE
EMPRESARIAL do ano DE MINAS GERAIS
Olavo Machado Jr. – Presidente da FIEMG
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
B) EMPRESA DO ANO DE MINAS GERAIS
FIAT Automóveis S.A.
c) HOMENAGEM ESPECIAL
Fiemg – Federação das Indústrias do Estado
de Minas Gerais 80 Anos
D) MELHORES E MAIORES EMPRESAS
DE MINAS GERAIS
10 melhores e maiores empresas de Minas Gerais - Categoria Excelência
As dez empresas selecionadas nesta categoria (entre as 50 da Categoria Expressão abaixo),
bem como as suas respectivas pontuações, terão os seus nomes revelados e divulgados apenas durante
a solenidade de premiação, quando receberão um troféu especial.
Salão principal do Automóvel Clube de Minas Gerais
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Agosto / Setembro 2013
Robson Braga de Andrade durante seu discurso em 2011
XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
50 MELHORES E MAIORES EMPRESAS DE MINAS GERAIS*
CATEGORIA EXPRESSÃO- Empresas vencedoras
(ordem alfabética)
AeC Centro de Contatos S.A.
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
Alcoa Alumínio S.A.
Algar Telecom – Cia. Telef. Brasil Central
AngloGold Ashanti C. S. Mineração S.A.
Aperam Inox América do Sul S.A.
ArcelorMittal Brasil S.A.
Arcom S.A.
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
A.R.G Ltda.
Banco BMG S.A.
Banco Mercantil do Brasil S.A.
Belgo Bekaert Arames Ltda.
CBMM-Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração
Cemig Distribuição S.A.
Cemig Geração e Transmissão S.A.
Cenibra-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
CNH Latin America Ltda.
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
Construtora Barbosa Mello S.A.
Cooxupé-Coop. Caf. Guaxupé Ltda.
Copasa-Cia. Saneamento de Minas Gerais
Coteminas S.A.
Direcional Engenharia S.A.
Drogaria Araujo S.A.
Egesa Engenharia S.A.
Empresa Gontijo de Transportes Ltda.
Energisa MG – Dist. Energia S.A.
Fiat Automóveis S.A.
Fidens Engenharia S.A.
Gasmig – Gás de Minas Gerais S.A.
Gerdau-Açominas S.A.
Itambé-Coop. Central Prods. Rurais M.G. Ltda.
Iveco Latin America Ltda.
Kinross Brasil Mineração S.A.
Localiza Rent a Car S.A.
Magnesita Refratários S.A.
Masc. Barbosa, Roscoe S.A.-Construções
Martins-Com. Serv. Distribuição S.A.
Mendes Jr. Trading e Engenharia S.A.
Mineração Usiminas S.A.
MRV Engenharia e Participações S.A.
Prosegur Brasil S.A. – Transp. Val. Segurança
Samarco Mineração S.A.
Supermix Concreto S.A.
Telemont-Engenharia de Telecomunicações S.A.
Total Fleet S.A.
Unimed-BH
Usiminas-Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
V & M do Brasil S.A.
• Pontuação Máxima Distribuída: 1.000 pontos, através
da ponderação dos seguintes critérios/fatores de
avaliação dos desempenhos econômico-financeiros das
empresas analisadas, de acordo com as classificações
de cada item: Crescimento das Receitas Operacionais
(100 pontos); EBITDA (100 pontos); Liderança Setorial
(100 Pontos); Receita Operacional Líquida (100 pontos);
Rentabilidade (100 pontos); Riqueza Criada (100
pontos); Ativos Totais (50 pontos); Exportações (50
pontos); Impostos Recolhidos (50 pontos); Liquidez
Geral (50 pontos); Lucro Líquido (50 pontos); Número de
Empregados (50 pontos); Patrimônio Líquido (50 pontos)
e S.A. de Capital Aberto (50 pontos);
*Dez empresas foram selecionadas para a categoria “Empresa Excelência
de Minas”
** Todos os agraciados farão jus a um diploma em aço inox, com as
dimensões de 30cm x 40cm, com as respectivas categorias e pontuações
alusivas à Premiação.
Wilson Brumer saudando Personalidade
Empresarial do Ano de 2012
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XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
E) LIDERANÇA SETORIAL DE MINAS GERAIS
Comércio Atacadista:
MARTINS – Comércio, Serviços e Distribuição S.A.
Indústria Metalúrgica/Siderurgia:
ARCELORMITTAL Brasil S.A.
Comércio Varejista:
Drogaria ARAUJO S.A.
Indústria de Papel e Celulose:
Cenibra – Celulose Nipo-Brasileira S.A.
Comunicações:
Algar Telecom/CTBC
Industrial Têxtil:
Coteminas S.A.
Educação:
PUC-MINAS - Sociedade Mineira de Cultura
Instituição Financeira:
Banco BMG S.A.
Exportações:
Vale S.A.
Segurança e Transporte de Valores:
PROSEGUR Brasil S.A. – Transp., Vals. Segurança
Holding:
CEMIG – Cia. Energética de Minas Gerais
Serviços Básicos de Utilidade Pública
CEMIG Distribuição S.A.
Indústria Alimentícia:
ITAMBÉ – Coop. Central Prods. Rurais M.G. Ltda.
Serviços de Lazer:
MINAS Tênis Clube
Indústria Automobilística:
FIAT Automóveis S.A.
Serviços de Saúde:
UNIMED-BH
Indústria de Autopeças
Aethra – Sistemas Automotivos S.A.
Serviços Gerais – Locação de Veículos
Localiza Rent a Car S.A.
Indústria da Construção:
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
Transporte de Passageiros:
Empresa GONTIJO de Transportes Ltda.
Indústria Extrativa Mineral:
SAMARCO Mineração S.A.
F) RELEVÂNCIA EMPRESARIAL/INSTITUCIONAL DE MINAS GERAIS
Tradição, Competência e Perpetuidade:
Décio Freire & Advogados Associados – 20 Anos
Senar Minas – 20 Anos
Crediminas – 25 Anos
Cenibra-Celulose Nipo-Brasileira S.A. – 40 Anos
RC Comunicação – 40 Anos
Banco Mercantil do Brasil S.A. – 70 Anos
Diário do Comércio – 80 Anos
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Agosto / Setembro 2013
XV PRÊMIO-MINAS DESEMPENHO EMPRESARIAL
RELAÇÃO DOS VENCEDORES DO XV PRÊMIO MINAS - DESEMPENHO
EMPRESARIAL - MERCADOCOMUM – 2012/2013
ORDEM ALFABÉTICA DOS AGRACIADOS
Pessoa Física
29 – FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
30 – FIDENS Engenharia S.A.
1– Olavo Machado Jr.
Presidente da FIEMG – Federação das Indústrias
Estado de Minas Gerais
Personalidade Empresarial do Ano Minas Gerais
Pessoas Jurídicas
01 – AeC Centro de Contatos S.A.
02 – AETHRA – Sistemas Automotivos S.A.
03 – ALCOA Alumínio S.A.
04 – ALGAR TELECOM–Cia. Telefônica Brasil Central
05 – ANGLOGOLD ASHANTI C. S. Mineração S.A.
06 – APERAM Inox América do Sul S.A.
07 – ARCELORMITTAL Brasil S.A.
08 – ARCOM S.A.
09 – AREZZO – Indústria e Comércio S.A.
10 – A.R.G. Ltda.
11 – Banco BMG S.A.
12 – Banco MERCANTIL DO BRASIL S.A.
13 – Belgo Bekaert Arames Ltda.
14 – CBMM – Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração
15 – CENIBRA – Celulose Nipo–Brasileira S.A.
16 – Construtora ANDRADE GUTIERREZ S.A.
17 – Construtora BARBOSA MELLO S.A.
18 – COOXUPÉ – Coop. Reg. de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.
19 – COPASA – Cia. Saneamento de Minas Gerais
20 – COTEMINAS S.A.
21 – CREDIMINAS – Coop. Central de Crédito de Minas Gerais Ltda.
22 – DÉCIO FREIRE & Advogados Ltda.
23 – DIÁRIO DO COMÉRCIO Emp. Jornalística Ltda.
24 – DIRECIONAL Engenharia S.A.
25 – Drogaria ARAUJO S.A.
26 – EGESA Engenharia S.A.
27 – Empresa GONTIJO de Transportes Ltda.
28 – ENERGISA Minas – Distribuidora Energia S.A.
31 – GERDAU – AÇOMINAS S.A.
32 – Grupo CEMIG:
A – CEMIG – Cia. Energética de Minas Gerais
B – CEMIG Distribuição S.A.
C – CEMIG Geração e Transmissão S.A
D – GASMIG – Cia. de Gás de Minas Gerais
33 – Grupo FIAT:
A – FIAT Automóveis S.A.
B – CNH Latin América Ltda.
C – IVECO Latin America Ltda.
34 – Grupo LOCALIZA:
A – LOCALIZA Rent a Car S.A.
B – TOTAL FLEET S.A.
35 – Grupo USIMINAS:
A – Mineração USIMINAS S.A.
B – USIMINAS – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
36 – ITAMBÉ – Coop. Central dos Prod. Rurais de M. Gerais Ltda.
37 – KINROSS Brasil Mineração S.A.
38 – MAGNESITA Refratários S.A.
39 – MARTINS – Comércio, Serviços e Distribuição S.A.
40 – MASCARENHAS, BARBOSA, ROSCOE S.A. – Construções
41 – MENDES JR. Trading e Engenharia S.A.
42 – MINAS TÊNIS CLUBE
43 – MRV Engenharia e Participações S.A.
44 – PROSEGUR Brasil S.A.
45 – RC Comunicação Ltda.
46 – SAMARCO Mineração S.A.
47 – SENAR–MINAS
48 – Sociedade Mineira de Cultura – PUC–Minas
49 – SUPERMIX Concreto S.A.
50 – TELEMONT – Engenharia de Telecomunicações S.A.
51 – UNIMED–BH
52 – Vale S.A.
53 – V & M do Brasil S.A.
Agosto / Setembro 2013
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XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral de MercadoComum – Revista Nacional de Economia e Negócios
XVII RANKING MERCADOCOMUM
DE EMPRESAS MINEIRAS
O estudo que tive mais uma vez a oportunidade de liderar
e intitulado “XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras – 2012”, realizado pela equipe da MinasPart – Desenvolvimento Econômico e Empresarial Ltda. sob exclusividade
para MercadoComum – Revista Nacional de Economia e Negócios, revela a classificação das principais empresas com
sede no estado de Minas, considerando-se vários e diferentes indicadores econômico-financeiros.
Siderúrgicas de Minas Gerais S.A., cabendo destaque, ainda,
à ArcelorMittal (2º lugar) e à Fiat Automóveis (3º lugar).
Foram analisados mais de 3.000 balanços e demonstrações
de lucros e perdas relativos ao exercício de 2012, publicados
até o dia 9 de julho nos principais jornais com circulação em
Minas Gerais, além daqueles enviados diretamente à redação
de MercadoComum. Várias informações foram extraídas,
principalmente, dos relatórios de administração e das diretorias dessas empresas.
A maior sociedade anônima mineira de capital aberto é a
Cemig-Cia. Energética de Minas Gerais, que contabilizou
uma capitalização no valor de US$ 9.306 bilhões, segundo
a cotação de suas ações na BMF&Bovespa em 28.12.2012.
O presente trabalho serve de embasamento técnico para a
definição das empresas vencedoras do XV Prêmio Minas –
Desempenho Empresarial – 2012/2013 e que também estão
sendo divulgados nesta edição.
Apurou-se que a maior empresa de Minas Gerais, considerando-se a ponderação das receitas operacionais líquidas,
ativos totais e patrimônio líquido, foi a USIMINAS – Usinas
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Agosto / Setembro 2013
A maior receita operacional líquida registrada (R$ 23,196 bilhões) pertence à Fiat Automóveis. O maior lucro líquido (R$
2,646 bilhões) apurado é da Samarco Mineração. A Usiminas
detém o maior volume (R$ 29,667 bilhões) de ativos totais, bem
como o maior patrimônio líquido registrado (R$ 16,808 bilhões).
De acordo com estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Fiat Automóveis é a maior
empresa importadora de Minas Gerais em 2012, detendo um
volume de importações que alcançou US$ 1,590 bilhão.
De outro lado, a Vale S.A. mais uma vez confirmou a sua
posição de primeiro lugar nas exportações, atingindo um
montante de US$ 12,226 bilhões em 2012, o que significa
36,35% do total das exportações mineiras. As exportações
mineiras da Vale representaram 47,81% das suas exportações totais de US$ 25,570 bilhões, cabendo-lhe, ademais, a
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
liderança absoluta das exportações nacionais. Em Minas, a
liderança da Vale foi seguida pela CBMM (US$ 1,900 bilhão)
e pela Namisa (US$ 1,457 bilhão), respectivamente.
Adotou-se, como critério geral, a utilização dos dados relativos à conta “Conglomerado”, exceto em alguns casos da
Indústria da Construção (MRV e Direcional), quando se optou
por utilizar o critério “Consolidado”.
Detalhamento do estudo
MercadoComum – Revista Nacional de Economia e Negócios apresenta mais uma vez nesta edição, de forma inédita,
o XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras.Todas
as empresas com sede em Minas Gerais que, até o dia 9 de
julho, publicaram ou encaminharam diretamente à nossa redação os seus balanços e demonstrações de resultados relativos ao exercício de 2012 estão contempladas neste estudo.
Os principais itens econômico-financeiros dessas empresas
encontram-se listados nas páginas seguintes. Compreendendo mais de 3000 empresas pesquisadas e abrangidas
nesta pesquisa, são elas, em sua grande maioria, sociedades
anônimas, poucas delas de capital aberto.
No entanto, várias empresas, mesmo dispensadas da exigência de publicação de seus balanços e resultados, espontaneamente fizeram chegar à nossa redação os seus balanços, para que fossem incluídos nesse relevante documento
sobre a realidade econômica do Estado.
Ao todo, a análise desenvolvida pela equipe técnica da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico Ltda.
abrange todos os setores da atividade econômica estadual
e neles se encontra agrupado e classificado o conjunto das
500 maiores empresas, que também podem ser encontradas
por classificação alfabética.
Uma relação contendo os principais dados das 50 maiores
empresas holdings também pode ser encontrada nas páginas seguintes.
O estudo leva em consideração, para efeito da escolha das
empresas objeto da análise, que o domicílio fiscal das mesmas seja o de Minas Gerais. Assim, por exemplo, mesmo
exercendo intensa atividade econômica em Minas Gerais, os
números da Vale S.A. não estão contemplados nas análises,
exceto quanto às exportações de seus produtos locais.
De outro lado, os valores consignados em todos os relatórios
correspondem a reais correntes, isto é, não não deflacionados pela inflação ocorrida no período. Para todas e quaisquer
rubricas, também os valores registrados dizem sempre respeito aos resultados apurados pela “Controladora”, não se
levando em consideração aqueles apurados a título da “Empresa-Consolidado”. Exceção é feita em relação à Direcional
Engenharia S.A. e à MRV Engenharia S.A., em função de características próprias do setor. O faturamento – vendas – das
empresas compreende a receita operacional líquida apurada,
ou seja, corresponde ao total das vendas, sendo deduzidos
os impostos incidentes e as devoluções, quando ocorrem.
Neste estudo, 48,8% das 500 maiores empresas analisadas
pertencem ao Setor Terciário, 44,0% ao Secundário e 7,2%
ao Primário.
Entre as empresas compreendidas nesta análise, 75,0% registraram lucros em 2012 e 25,0% prejuízos. Em 2011 foram
73,8% e 26,2% respectivamente.
A receita operacional líquida real consolidada de todas as
500 empresas listadas neste estudo totalizou R$ 217,193
bilhões, registrando-se uma variação real positiva de 1,76%
em relação ao exercício anterior. Coincidentemente, este percentual é exatamente igual ao apurado pela revista Exame
em relação às 500 maiores empresas do Brasil de 2012.
Cabe destacar que no ano passado o PIB-Produto Interno
Bruto brasileiro, de acordo com o IBEG, contabilizou uma expansão de apenas 0,9%.
PIB NEGATIVO DE MINAS GERAIS EM 2012 – Ao se considerar o valor relativo das exportações da Vale S.A. oriundas
de Minas Gerais nos exercícios de 2011 e 2012, o resultado
final altera de forma significativa. Assim, a receita operacional líquida das 500 maiores empresas mineiras, mais o correspondente às exportações da Vale provenientes de Minas
somaram R$ 242,177 bilhões em 2012, contra R$ 247,743
apurados em 2011 - verificando-se um decréscimo real de
2,24% no respectivo período. Ressalte-se, de outro lado, que
em 2009 as exportações totais de Minas Gerais registram
nível de queda similar ao contabilizado em 2012 e, naquele
ano, o PIB mineiro amargou uma involução de 4,0% - uma
das mais elevadas de sua história.
As exportações totais de Minas Gerais em 2012 somaram
US$ 33,637 – 18,74% inferiores às de 2011, no valor de US$
41,393. Somente essa redução é capaz de gerar um impacto
no PIB estadual da ordem -1,92%.
Supondo-se que Minas Gerais tenha mantido uma participação
relativa no PIB nacional de 9,3%, o PIB mineiro pode ter atingido
em 2012 R$ 409,436 bilhões – ou US$ 209,494 bilhões.
Agosto / Setembro 2013
15
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
O valor total consolidado do lucro líquido apurado entre as
500 maiores empresas de Minas Gerais em 2012 foi de R$
16,692 bilhões – 17,84% inferior ao do ano anterior. É interessante observar que no caso do lucro das 500 maiores
empresas brasileiras, apurado pela revista Exame, a queda
registrada foi de 50%, considerada um dos piores desempenhos desde que aquele estudo teve início.
tudo corresponde a mais da metade do PIB-Produto Interno
Bruto estimado para o Estado de Minas Gerais em 2011, o
que evidencia a representatividade deste estudo. Segundo
estimativas quanto à receita operacional líquida consolidada,
as 500 maiores empresas mineiras representaram 53% do
PIB estadual (e 59% quando considerada as exportações
mineiras da Vale).
O patrimônio líquido consolidado das 500 maiores empresas
mineiras em 2012 totalizou R$ 162,303 e os ativos totais somaram R$ 396,649 bilhões.
A receita operacional líquida de algumas das empresas do
Grupo Fiat (Fiat Automóveis, CNH, Comau, Iveco, Magneti
Marelli e Teksi) em 2012, de R$ 34.854 bilhões, foi equivalente a 8,51% do PIB mineiro. Verifica-se, ademais, que das
30 maiores empresas, vinte e duas são industriais e o faturamento líquido consolidado das mesas somou o equivalente a
34,1% do PIB de Minas Gerais.
Pode-se afirmar, com razoável grau de acerto, que o valor
total das receitas operacionais líquidas apuradas neste es-
XVII Ranking MercadoComum
de Empresas Mineiras - 2013
Nº
Atividades Econômicas
1
Agropecuária e Reflorestamento
16
2
Instituições Financeiras, Seguros e Previdência Complementar
47
3
Comércio de Bens
41
4
Comunicações/Telecomunicações
14
5
Educação
23
6
Mineração e Outras Atividades Extrativas
20
7
Indústria da Construção
43
8
Indústria de Transformação – Veículos, Ferrovias, Aviões, Autopeças e Material de Transporte
10
9
Indústria de Tranformação - Diversas
30
10
Indústria de Tranformação - Metalurgia / Siderurgia
32
11
Indústria de Tranformação - Produtos Alimentares / Bebidas / Fumo / Destilação de Álcool
26
12
Indústria de Tranformação - Produtos Químicos / Farmacêuticos / Veterinários
13
Indústria de Tranformação - Textil, Vestuário e Outros
15
14
Outros Serviços
58
15
Saúde e Serviços Sociais
49
16
Produção, distribuição de petróleo, energia elétrica, gás, água, esgoto e limpeza urbana
48
17
Transporte / Armazenagem
15
18
Esporte, Turismo e Lazer
Total de Empresas
16
Agosto / Setembro 2013
Quantidade
6
7
500
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Setores Econômicos Estrutura Percentual
Setor Primario
AS MAIORES EMPRESAS DE MINAS GERAIS EM 2012
Ativos totais
1 – Usiminas – Usinas Sider. M.G. S.A.
R$ 29.667,2 milhões
2 – ArcelorMittal Brasil S.A.
R$ 28.177,7 milhões
3 – Banco BMG S.A.
R$ 25.847,2 milhões
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
1 – Fiat Automóveis S.A.
R$ 23.195,5 milhões
2 – ArcelorMittal Brasil S.A.
R$ 12.774,8 milhões
3 – Usiminas – Usinas Sider. M.G. S.A.
R$ 11.414,4 milhões
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1 – Usiminas – Usinas Sid. M.G. S.A.
R$ 16.808,4 milhões
2 – ArcelorMittal Brasil S.A.
R$ 13.010,1 milhões
3 – Alcoa Alumínio S.A.
R$ 5.538,4 milhões
LUCRO LÍQUIDO
1 – Samarco Mineração S.A.
R$ 2.646,1 milhões
2 – CEMIG-Ger. Transmissão S.A.
R$ 1.919,5 milhões
3 – CBMM-Cia. Brás. Met. Mineração
R$ 1.454,2 milhões
EBTIDA
1 – Samarco Mineração S.A.
R$ 4.035,1 milhões
2 – CEMIG – Ger. Transmissão S.A.
R$ 2.854,2 milhões
3 – Fiat Automóveis S.A.
R$ 2.586,9 milhões
Agosto / Setembro 2013
17
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
AS MAIORES EMPRESAS DE MINAS GERAIS EM 2012
RIQUEZA CRIADA
1 – Fiat Automóveis S.A.
R$ 9.221,4 milhões
2 – CEMIG – Ger. Transmissão S.A.
R$ 4.243,3 milhões
3 – Samarco Mineração S.A.
R$ 3.572,0 milhões
CAPITALIZAÇÃO – VALOR DE MERCADO
1 – Cemig-Cia. Energética M.G.
US$ 9.306,2 milhões
2 – Usiminas – Usinas Sid. M.G. S.A.
US$ 6.555,2 milhões
3 – Localiza Rent a Car S.A.
US$ 3.701,5 milhões
IMPOSTOS RECOLHIDOS
1 – Fiat Automóveis S.A.
R$ 10.579,9 milhões
2 – Cemig Distribuição S.A.
R$ 4.700,5 milhões
3 – ArcelorMittal Brasil S.A.
R$ 2.134,6 milhões
LIQUIDEZ GERAL
1 – Soluções em Aço Usiminas S.A.
5,98
2 – Mineração Usiminas S.A.
3,13
3 – V & M Brasil S.A.
2,17
MAIORES EMPREGADORES
Número de Empregados
1 – Prosegur S.A.
47.365
2 – Telemont S.A.
28.800
3 – MGS – MG Adm. e Serviços S.A.
22.009
MAIORES CRESCIMENTOS DE VENDAS - Real
%
1 – Minas Arena Gest. Inst. Esportivas S.A.
81,90
2 – Egesa Engenharia S.A.
53,84
3 – Const. Aterpa M. Martins S.A.
53,29
MAIORES RENTABILIDADES SOBRE O PL
18
Índice
%
1 – AeC Centro de Contatos S.A.
162,87
2 – Samarco Mineração S.A.
146,44
3 – Telemont – Eng. Telecomunicações S.A.
119,20
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
EXPORTAÇÕES
Número de Empregados
1 – Vale S.A.
US$ 12.225,9 milhões
2 – CBMM – Cia. Bras. Min. Metal.
US$ 1.900,5 milhões
3 – Namisa-Nacional Minérios S.A.
US$ 1.456,8 milhões
IMPORTAÇÕES
1 – Fiat Automóveis S.A.
US$ 1.656,4 milhões
2 – Gerdau Açominas S.A.
US$
571.3 milhões
3 – Mercedes Benz do Brasil S.A.
US$
570,1 milhões
MAIORES GRUPOS
EMPRESARIAIS DE MINAS
GERAIS - 2012
DEZ MAIORES EMPRESAS
DE MINAS GERAIS – 2012*
Receita
Classificação
Empresa
operacional
líquida em R$
Participação % no total de
Empresa
milhões
01
Fiat Automóveis
40.158,3
02
ArcelorMittal Brasil
16.199,2
03
Andrade Gutierrez
14.421,3
04
Usiminas
13.109,5
05
MRV Engenharia
4.400,4
06
BMG
4.246,9
07
Árvore/Algar
3.837,9
08
Almart
3.404,6
09
V & M do Brasil
3.306,9
10
Localiza
3.266,7
11
Energisa
3.011,1
12
Aperam Inox
2.771,1
14
Alcoa
2.698,4
15
Energisa
1.329,3
16
Mercantil do Brasil
2.608,3
17
Prosegur
2.607,4
18
Magnesita
2.541,4
19
Cooxupé
2.297,6
20
Unimed-BH
2.144,4
21
Wembley/Coteminas
2.112,8
22
Itambé
1.930,1
23
A.R.G.
1.852,0
24
Tangará
1.738,1
25
Kinross
1.594,1
Receita
Oper.
Líquida
Patrimônio
Ativos
Líquido
Totais
01
Usiminas S.A.
5,3
10,2
7,5
02
Arcelor Mittal Brasil S.A.
5,9
8,6
7,1
03
Fiat Automóveis S.A.
10,7
1,3
3,9
04
Banco BMG S.A.
1,9
1,8
6,5
05
Cemig Distribuição S.A.
4,4
1,5
2,9
06
Cemig-Ger. Transm. S.A.
2,1
3,1
2,9
07
Samarco Mineração S.A.
3,0
2,0
2,8
08
MRV Engenharia Part. S.A.
2,0
2,5
2,8
09
Gerdau Açominas S.A.
2,4
2,8
2,1
10
Alcoa Alumínio S.A.
1,2
3,4
2,3
38,9
37,2
40,8
TOTAL
*Leva em consideração a ponderação entre a receita operacional líquida, patrimônio líquido e ativos
totais dos balanços e demonstrações de lucros e perdas de 2012.
Agosto / Setembro 2013
19
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS MINEIRAS EM PARTICIPAÇÃO NO
PIB-PRODUTO INTERNO BRUTO DE MINAS GERAIS - 2012
Classificação
Empresa
Receita operacional líquida em
%
R$ milhões
no PIB
% Acumulada
01
Vale*
34.983,8
6,10
6,10
02
Fiat
23.195,5
5,67
11,77
03
ArcelorMittal
12.774,8
3,12
14,89
04
Usiminas
11.414,4
2,79
17,68
05
Cemig Distribuição
9.503,8
2,32
20,00
06
Samarco
6.460,0
1,58
21,58
07
CNH
5.207,6
1,27
22,85
08
Gerdau-Açominas
5.158,0
1,26
24,11
09
Cemig Ger. Transm.
4.639,9
1,13
25,24
10
Const. And. Gutierrez
4.375,0
1,07
26,31
11
MRV Engenharia
4.265,9
1,04
27,35
12
BMG
4.031,6
0,98
28,33
13
CBMM
3.862,7
0,94
29,27
14
Copasa
3.499,9
0,85
30,12
15
Iveco
3.446,7
0,84
30,96
16
Martins
3.264,8
0,80
31,76
17
Alcoa
2.614,5
0,64
32,40
18
V&M
2.573,6
0,63
33,03
19
Aperam
2.514,0
0,61
33,64
20
Localiza
2.277,4
0,56
34,20
21
Mercantil Brasil
2.275,4
0,56
34,76
22
Unimed-BH
2.144,4
0,52
35,28
23
Cooxupé
2.087,8
0,51
35,79
24
Prosegur
1.944,5
0,48
36,27
25
Itambé
1.930,1
0,47
36,74
26
A.R.G.
1.852,1
0,45
37,19
27
Belgo Bek. Arames
1.833,4
0,45
37,64
28
Zurich Seguros
1.762,4
0,43
38,07
29
Soluções Aço Usim.
1.716,7
0,42
38,49
30
ABC Inco
1.611,3
0,39
38,88
Total
156.472,8
*Considera-se, para esse efeito comparativo a receita operacional bruta (e não o valor adicionado). Para a Vale considerou-se o valor das suas exportações oriundas exclusivamente de Minas Gerais.
20
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
1
A.R.G. Ltda.
2
ABC 7 A&P - ABC Agric. e Pecuária S.a.
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2012
2011
2012
2011
2012
2011
2012
2011
1.852.067
1.230.098
79.432
115.233
334.489
569.796
1.999.470
1.975.688
40.688
37.728
2.709
3.789
152.114
150.049
231.594
226.083
3
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
1.611.304
1.112.452
7.731
25.591
356.265
350.371
1.546.323
1.290.510
4
Açoforja - Indústria de Forjados S.A.
76.715
85.585
(1.639)
2.343
44.294
45.705
77.448
57.270
5
Adm. Bras. Assistência Médica Ltda.
15.817
17.055
2.633
(763)
11.867
(2.665)
18.615
4.275
6
Adubos Marisa S.A.
15.121
87
4.342
6.764
7
AeC Centro de Contatos S.A.
439.272
311.891
36.588
16.581
44.385
22.464
168.156
102.414
8
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
796.310
793.093
14.660
41.256
394.415
311.049
674.779
637.644
9
AFFEMG-Assoc. Func. Fiscais do Estado M. Gerais
10
Agroindústria Santa Juliana S.A.
13.237
11.698
2.152
1.790
32.264
30.158
35.528
34.842
448.874
372.676
(213.178)
(81.993)
181.685
393.331
1.189.369
1.178.873
11
Agropecuária Rossato S.A.
24.928
18.870
6.861
4.918
21.416
16.377
39.406
33.853
12
AGROPEU-Agro Indl. de Pompéu S.A.
94.156
96.939
5.937
14.290
124.519
113.538
177.902
174.898
13
Agropeva -Agropecuária Varzelândia S.A.
11.636
3.120
(7.772)
(6.927)
10.977
1.749
29.468
25.947
14
AJEAS-Assoc. Jesuíta Educ. As. Social
63.214
58.394
(8.519)
(3.474)
244.351
254.840
301.812
312.673
15
Alameda Participações S.A.
16
Alcoa Alumínio S.A.
2.614.489
2.457.686
(52.008)
(124.039)
5.536.371
4.581.725
9.228.130
17
Algar Aviation Táxi Aéreo S.A.
50.272
48.872
(6.898)
107
11.615
15.317
64.531
51.115
18
Algar Mídia S.A.
42.880
41.217
3.070
4.005
36.873
34.532
59.496
55.258
22.338
4.731
6.615
18.660
8.864.180
19
Algar Segur. Eletrônica e Serv. Ltda.
39.803
31.095
2.923
(246)
8.888
6.696
20.678
15.945
20
Algar Segurança e Vigilância Ltda.
98.143
71.225
2.599
1.397
9.150
7.533
30.665
20.462
21
Algar Tecn. Consultoria S.A.
422.303
390.818
20.744
6.945
130.115
113.611
302.404
255.931
22
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
745.956
745.325
136.253
137.664
622.465
533.542
1.534.395
1.310.601
23
Algar Universidade de Negócios Ltda.
24
Almaviva do Brasil Telem. Informática S.A.
25
Alvorada Petróleo S.A.
26
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
27
APEC Veículos S.A.
28
APERAM Inox América do Sul S.A.
10.533
9.191
267
508
3.145
2.888
4.599
4.185
129.809
94.979
531
3.641
17.948
17.948
124.700
147.514
83.740
10.431
47.791
(3.452)
25.948
72.273
35.863
100.884
1.258.557
963.828
235.817
235.611
881.873
841.557
1.402.614
1.224.336
57.717
55.641
1.356
1.060
12.620
12.005
19.445
17.871
2.514.011
2.587.791
(59.365)
(166.402)
1.991.533
1.984.961
4.473.914
4.434.283
29
APERAM Inox Serviços Brasil Ltda.
240.215
259.073
(7.013)
(11.551)
462.642
368.773
654.111
559.858
30
Araporã Bioenergia S.A.
160.681
162.478
(17.964)
32.412
44.457
(22.579)
281.445
222.537
31
ArcelorMittal Bioenergia Ltda.
176.039
175.198
42.439
77.262
293.905
266.800
529.082
521.705
32
ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.
147.212
90.817
(14.756)
25.368
486.113
500.869
588.645
604.699
33
ArcelorMittal Brasil S.A.
12.774.846
13.320.836
(957.600)
(174.518)
13.910.054
13.729.319
28.177.690
28.316.925
34
ArcelorMittal Comerc. Energia Ltda.
219.375
35
ArcelorMittal Mineração Serra Azul S.A.
169.220
190.906
34.493
58.455
202.520
177.972
422.265
36
ArcelorMittal Sistemas S.A.
71.538
72.811
(785)
(1.221)
20.120
20.905
40.138
37.972
37
Arcom S.A.
1.167.749
1.167.243
65.883
75.195
255.133
253.126
618.332
614.523
485.642
21
1.021
7.080
374.234
38
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
760.967
622.634
96.874
91.613
453.899
384.047
568.669
39
Asperbras Alimentos Lactéos S.A.
72.075
39.062
3.349
(111)
12.802
6.357
20.482
11.906
40
Assoc. Beneficente Paulo de Tarso
12.676
8.571
2.868
75
19.019
16.642
20.947
17.969
41
Associação Mário Penna
135.601
135.331
1.688
12.108
106.901
105.213
124.277
119.873
294.427
42
Associação Propagadora Esdeva
44.364
46.823
(2.648)
(7.482)
284.818
287.466
289.948
43
ASSPROM-Assoc. Prof. Menor de BH
49.585
42.578
1.005
1.235
10.227
3.985
21.158
12.821
44
Ativas Data Center S.A.
46.170
28.690
(24.335)
(19.666)
11.509
14.044
239.301
124.890
45
att/PS Informática S.A.
36.582
23.371
179
2.931
6.876
7.105
20.860
14.102
Agosto / Setembro 2013
21
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
22
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2012
2011
2012
2011
2012
2011
2012
2011
46
Automotiva Usiminas S.A.
291.779
346.433
7.104
18.117
119.700
116.005
237.164
261.188
47
Autopista Fernão Dias S.A.
464.627
391.970
3.116
17.548
256.939
223.823
1.058.862
857.419
48
Axxiom Soluções Tecnológicas S.A.
49
BAMAQ S.A. - Band. Máq. e Equipamentos
50
Banco BMG S.A.
51
Banco Bonsucesso S.A.
23.365
18.694
1.294
2.592
10.118
9.110
15.914
13.107
270.060
234.300
15.519
19.036
108.000
95.481
173.645
140.904
4.031.589
3.927.918
(580.010)
522.318
2.947.072
3.556.386
25.847.169
17.129.440
682.765
689.989
25.463
37.736
379.455
381.301
3.352.867
2.592.502
5.149.607
52
Banco Fidis S.A.
514.012
532.061
51.101
69.701
492.569
446.681
5.404.291
53
Banco Intermedium S.A.
242.874
214.541
16.241
12.069
274.443
261.755
1.225.050
923.470
54
Banco Mercantil de Investimentos S.A.
46.646
116.512
5.431
5.361
55.860
52.309
248.568
628.890
55
Banco Mercantil do Brasil S.A.
2.275.399
2.026.828
55.027
90.662
825.930
714.087
13.341.267
10.171.332
56
Banco Semear S.A.
115.481
152.171
(23.052)
(34.916)
52.030
46.782
379.330
478.053
57
Banco Triângulo S.A.
396.404
437.789
25.683
35.503
335.217
362.909
1.737.327
1.901.820
58
Barbosa & Marques S.A.
127.103
106.565
2.979
2.562
38.095
36.748
76.527
69.133
59
Barra do Braúna Energética S.A.
39.441
35.222
2.565
1.738
157.421
148.176
298.826
300.315
60
BCR Comércio e Indústria S.A.
423.196
353.188
27.712
31.177
161.118
137.714
211.918
190.504
61
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
353.964
279.384
71.354
81.510
1.470.164
1.150.733
3.611.582
2.839.942
1.833.586
1.522.265
109.894
92.792
802.450
754.447
1.160.579
1.343.007
27.226
26.054
(14)
(21)
(24)
33
4.462
5.220
62
Belgo Bekaert Arames Ltda.
63
Belotur-Emp. Munic. Turismo BH S.A.
64
Betim Veículos S.A.
65
BHMáquinas Imp. Exp. S.A.
66
Bioenergética Aroeira S.A.
67
Bioenergética Vale do Paracatu S.A.
68
BIO-RAD-Diamed Latino América S.A.
69
BMB-Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda.
120.474
117.866
57
525
8.571
8.512
34.114
33.725
87.652
126.149
1.925
16.689
33.987
37.070
75.600
61.921
78.979
45.701
10.814
(2.417)
105.699
94.885
218.456
190.709
262.215
165.790
(213.306)
48.986
333.652
352.296
1.095.738
1.121.303
42.255
42.171
(7.868)
7.349
41.196
46.614
51.599
59.766
255.293
257.835
5.515
(2.779)
94.691
86.082
216.538
203.592
70
BMG Leasing S.A.
77.523
92.359
(823)
6.197
102.540
103.363
182.346
236.391
71
Bourbon Specialty Coffes S.A.
79.756
67.048
5.554
2.476
16.810
11.256
46.108
48.565
123.105
107.462
10.279
6.688
52.465
44.627
74.001
62.269
13.539
12.626
5.531
9.117
74.819
70.602
101.290
92.823
614.459
709.161
6.979
(21.946)
78.181
65.111
382.381
287.159
18.759
20.636
(2.149)
(998)
(3.977)
(1.828)
27.795
27.277
133.577
110.799
1.070
2.652
7.672
7.163
39.046
28.193
40.375
7.473
6.579
(11.389)
52.551
47.531
58.912
50.223
72
Bozel Mineração S.A.
73
Brascan Emp. Florestais S.A.
74
Brasif S.A. - Exportação e Importação
75
Brasil Telecomunicações S.A.
76
Brasmix Eng. Concreto S.A.
77
Brookfield Energ. Ren. M.G. S.A.
78
Cabelauto Brasil Cabos p/Automóveis S.A.
79
Carbel S.A.
89.887
73.751
1.448
(2.747)
37.376
35.758
61.313
51.183
603.775
517.779
11.520
8.739
53.154
50.992
90.931
100.954
80
Casa de Saúde Santa Marta S.A.
17.467
17.424
66
889
8.083
8.049
18.373
18.273
81
Casa Saúde Mat. N. S. Fátima S.A.
32.365
23.384
716
876
7.257
6.812
23.833
20.770
82
Casa Saúde Mat. Santa Fé S.A.
10.353
8.849
(531)
(1.086)
(464)
(573)
2.800
2.102
83
CASEMG-Cia. Armazéns e Silos MG
14.248
17.684
(4.943)
(4.799)
13.116
18.106
179.491
182.695
84
CASU/UFMG - Caixa de Assist. Saúde da Universidade
85
CBF Indústria de Gusa S.A.
86
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
87
CEASAMINAS - Centrais de Abastecimento MG S.A.
59.556
49.546
612
(611)
4.999
4.388
21.971
18.053
104.348
101.784
23
3.190
94.534
133.047
154.951
193.245
3.862.743
3.309.518
1.454.150
1.232.833
1.532.016
1.302.002
4.259.396
4.193.675
35.133
31.320
3.381
3.789
33.679
29.239
48.748
38.533
88
Celta Engenharia S.A.
35.289
31.542
7.575
7.460
29.041
28.993
39.331
33.077
89
CEMIG Capim Branco Energia S.A.
85.699
76.055
41.845
36.881
125.568
42.592
170.211
78.617
90
CEMIG Distribuição S.A.
9.503.792
8.510.128
191.365
719.971
2.463.149
2.656.463
11.640.874
10.457.953
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2011
2012
2011
2012
2011
98.210
91
CEMIG PCH S.A.
25.776
25.040
15.264
19.662
91.525
95.228
98.247
92
Cemig Serviços S.A.
18.621
2.530
(1.252)
(1.814)
1.058
2.310
7.001
5.473
93
CEMIG Telecomunicações S.A.
112.833
115.445
9.550
13.260
247.648
283.098
320.197
363.010
94
CEMIG Trading S.A.
34.752
27.345
31.460
24.784
21.651
13.007
23.414
13.649
95
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
4.639.948
3.891.623
1.919.485
1.269.012
5.086.076
5.050.645
11.649.033
12.173.228
96
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
1.311.356
1.214.021
144.760
196.672
1.444.588
1.290.146
2.825.674
2.549.030
97
Center Shopping S.A.
44.479
35.788
34.064
22.042
197.530
163.466
228.976
173.453
98
Centrais Hidrelétricas Grapon S.A.
44.560
42.780
19.048
17.681
301.101
319.769
325.039
348.263
99
Central IBEC Insumos Especiais S.A.
41.454
100
Central Trat. Resíduos Macaúbas S.A.
11.105
12.187
4.691
6.087
5.891
1.200
10.022
11.419
101
Centro Imag. Diagnósticos S.A.
65.183
61.777
28.510
23.277
232.301
208.340
271.102
237.243
102
Centro Norte Mudas e Sementes Ltda.
21.046
24.654
263
3.366
16.923
16.660
27.009
28.128
(336)
17.000
26.967
103
Centro Oftalmológico de M. Gerais S.A.
12.182
11.229
(144)
(515)
2.275
(1.053)
4.209
3.796
104
Cerâmica Setelagoana S.A.
19.039
17.987
1.073
1.083
11.320
10.247
18.197
17.364
105
CESAMA-Cia. Saneamento Municipal
116.714
110.550
2.582
(4.725)
134.888
112.714
184.827
161.013
106
Cetest Minas Engt. Serviços S.A.
26.375
20.301
5.203
3.463
10.266
9.839
14.123
11.925
107
CGPAR Construção Pesada S.A.
15.944
108
ChilFund Brasil - Fundo para Crianças
22.982
22.428
(426)
(323)
5.182
5.608
7.066
7.274
109
Cia, Brasileira de Lítio
44.665
41.715
2.960
2.665
35.829
26.340
47.962
41.956
110
Cia. Agrícola Pontenovense
73.710
99.947
(5.301)
(7.209)
(11.177)
(5.876)
135.472
128.662
3.500
1.860
75.198
111
Cia. Agropecuária Monte Alegre
25.766
35.146
(5.101)
2.695
1.055
6.156
39.117
38.385
112
Cia. Atual de Transportes
30.802
29.873
(916)
(1.604)
16.715
23.744
36.610
43.365
283.232
298.856
13.043
12.780
297.116
289.520
512.156
501.143
32.312
27.516
(1.522)
638
11.456
12.806
37.053
38.050
113
Cia. de Fiação e Tec. Cedro e Cachoeira
114
Cia. Fabril Mascarenhas
115
Cia. Fiação e Tec. Divinópolis
44.664
46.796
(2.562)
(4)
35.397
37.949
55.651
62.123
116
Cia. Fiação Tec. Santo Antônio
377.485
399.202
21.398
21.936
49.483
41.951
312.223
313.204
34.805
33.822
10.514
2.109
56.120
49.719
74.195
70.566
192.686
212.766
5.173
14.742
143.750
147.024
272.838
286.899
82.530
117
Cia. Fiação Tecidos Cedronorte
118
Cia. Industrial Cataguases
119
Cia. Manufatora de Tecidos de Algodão
44.403
46.782
(3.748)
(16.283)
(37.263)
(33.514)
83.828
120
Cia. Min. Pirocloro de Araxá
71.858
41.252
3.537
1.841
709
709
6.732
4.514
121
Cia. São Geraldo de Viação
164.338
156.158
1.838
(2.862)
159.953
158.235
287.828
300.382
122
Cia. Tecidos Santanense
371.627
370.375
32.024
24.372
245.031
221.202
324.874
342.993
123
Cia. Transirapé de Transmissão
18.495
17.190
10.216
7.886
44.814
42.420
95.584
90.718
124
Cia. Transleste de Transmissão
30.159
27.163
21.610
18.310
103.433
95.224
161.685
160.378
125
Cia. Transudeste de Transmissão
19.001
17.516
11.853
10.072
53.817
53.016
110.840
103.891
126
CIMCOP S.A.-Eng. Construções
167.768
139.442
14.427
5.206
66.823
54.395
88.636
74.868
33.607
127
Ciser Nedschroef Fix. Automotivos S.A.
30.157
21.254
(10.315)
(11.974)
19.806
7.121
34.622
128
Clin Off do Brasil S.A.
19.132
16.282
(264)
(582)
1.681
1.945
10.389
7.858
129
Clube Atlético Mineiro
153.560
96.760
(33.203)
(36.143)
265.010
298.212
717.996
700.279
5.207.601
4.695.328
175.197
160.264
1.752.353
1.368.257
4.204.143
3.594.806
292.514
188.727
23.131
245
182.377
131.831
452.301
353.132
677.424
130
CNH Latin America Ltda
131
CODEME Engenharia S.A.
132
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
540.467
429.711
44.685
159.634
151.586
389.575
1.078.266
133
Cofermeta S.A.
136.150
127.340
10.522
11.546
66.990
56.585
79.230
72.401
134
COHAB MINAS-Cia. Habitação
37.181
29.967
5.191
2.360
53.487
45.303
201.459
208.688
135
Com. Ind. Caribé S.A.
22.985
18.367
1.474
802
7.732
6.387
9.960
8.467
Agosto / Setembro 2013
23
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
24
Razão Social
136
Comau do Brasil Ind. Com. Ltda.
137
COMOSA-Concessionária Mosquitão S.A.
138
Companhia Geral de Minas
139
COMTEC-Cia. Adm. Term. Urbanos Centros
Comerciais
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2012
2011
2012
2011
2011
2012
2011
683.866
688.536
(84.314)
(65.560)
13.501
73.423
319.798
366.207
35.434
31.619
21.092
16.249
86.009
81.504
139.640
141.452
14.780
16.085
3.487
5.793
34.054
31.395
55.411
60.324
106.712
9.951
1.298
975
3.400
3.335
5.945
4.565
140
Concessionário da Rodovia MG 050 S.A.
132.499
102.877
10.593
4.493
104.665
88.588
363.035
328.670
141
Const. Aterpa M. Martins S.A.
474.583
293.885
(43.562)
26.942
210.541
256.037
512.243
391.267
4.375.007
4.337.532
122.312
396.279
2.734.495
2.505.334
4.921.231
5.245.994
995.356
647.434
57.564
58.383
325.641
341.546
565.142
535.547
205.894
142
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
143
Construtora Barbosa Mello S.A.
144
Construtora Caparaó S.A.
65.828
61.850
606
1.063
49.050
49.297
218.882
145
Construtora Cinzel S.A.
10.041
7.647
4.453
2.665
35.222
32.628
36.879
33.941
146
Construtora Cowan S.A.
257.755
130.545
78.337
9.323
532.071
583.336
767.253
712.056
147
Construtora Mello de Azevedo S.A.
155.441
118.636
6.516
4.527
31.878
26.362
57.534
38.114
17.291
6.779
148
Construtora Sagendra S.A.
39.086
54.417
149
Coop. Central Econ. Prof. Saúde M.G. Ltda. UNICRED CENTRAL MG
20.832
29.395
22.225
25.992
35.154
33.020
15.756
13.909
293.722
249.569
150
Coop. Econ. Créd. Comerciantes Oeste Mineiro Ltda
- SICOOB CREDICOPA
12.411
9.552
2.088
1.964
26.791
22.070
87.790
78.820
151
Coop. Econ. Créd. Emp. Inst. Ens. Sup. Ltda. SICOOB NOSSACOOP
10.252
9.427
551
404
18.052
15.971
63.685
60.032
152
Coop. Econ. Créd. Func. S.E.Fazenda MG Ltda. COOPSEF
16.167
15.632
4.614
3.232
51.705
47.336
138.493
130.532
153
Coop. Econ. Créd. Prof. Saúde BH Cid. Polo MG
LTDA. - SICOOB CREDICOM
45.994
42.634
2.534
4.077
86.159
71.677
862.097
718.989
154
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da
União dos Vales do Piranga e Matipó Ltda.
11.475
8.146
1.202
235
12.573
10.672
89.951
76.241
155
Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda.
11.707
9.613
2.624
1.813
14.336
11.577
74.524
66.552
156
Cooperativa de Crédito da Zona da Mata de Minas Ltda.
20.914
17.854
3.775
2.387
34.743
30.628
149.041
144.269
157
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Unai
e Noroeste de Minas Ltda.
10.160
8.412
4.004
3.465
21.716
17.529
86.576
68.165
158
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos
das Vertentes Ltda.
13.750
10.211
3.536
3.348
20.596
14.098
103.854
77.952
159
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da
Região de Caratinga Ltda.
13.145
10.108
3.472
2.991
23.824
16.639
95.751
73.013
160
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da
Região de Iturama Ltda.
12.688
10.773
(7.428)
582
10.427
17.094
67.582
63.238
161
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Associados do Norte de Minas Ltda.
21.612
17.223
3.837
4.462
35.430
28.130
144.768
117.612
162
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom
Despacho Ltda.
16.534
13.268
4.001
3.893
23.917
20.276
146.665
125.941
163
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Formiga Ltda.
11.580
9.493
(2.621)
910
10.963
13.333
66.236
68.415
164
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Patos
de Minas Ltda.
15.925
10.830
4.767
2.038
22.606
17.531
109.150
86.113
165
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santo
Antônio do Monte Ltda.
11.309
8.750
5.605
3.442
19.624
14.764
78.610
64.616
166
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Leste
de Minas Ltda
15.005
10.938
3.759
2.444
19.487
15.318
112.013
94.428
167
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Sul
de Minas Ltda.
19.913
19.264
2.359
1.693
20.881
18.010
139.152
123.796
168
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Vale do
Mucuri Ltda.
12.908
11.128
3.818
2.854
21.544
18.393
78.968
76.469
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
2012
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2011
2012
2011
2012
2011
169
Cooperativa de Crédito de Sete Lagoas Ltda.
13.164
11.403
1.979
1.407
16.420
12.200
90.186
71.539
170
Cooperativa de Crédito em Guaxupé e Região Ltda.
47.170
34.456
19.448
14.123
80.649
64.096
279.542
297.925
171
Cooperativa de Crédito Rural e de
Pequenos Empresários, Microempresários e
Microempreendedores da Região de Varginha Ltda.
19.925
18.427
3.545
3.719
37.183
34.007
205.608
198.378
172
Cooperativa de Poupança e Crédito de Livre
Admissão do Vale do Rio Doce Ltda.
18.267
14.886
2.765
1.162
21.929
16.660
131.702
110.735
173
Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste
Mineiro e Nordeste Paulista Ltda.
19.116
16.430
3.345
4.253
22.767
22.644
115.784
112.044
174
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
2.087.802
2.904.858
18.918
140.523
499.789
493.426
2.316.200
2.212.708
175
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
3.499.941
3.210.866
119.327
114.930
4.963.542
4.501.677
8.992.688
8.274.201
176
Cossisa-Cia. Setelagoana de Siderurgia
13.094
16.273
507
1.702
(205)
(712)
37.686
41.548
177
Coteminas S.A.
893.167
829.599
(97.999)
(151.950)
1.042.651
1.210.198
1.874.506
2.254.116
178
Cowan Petróleo e Gás S.A.
13.437
879
(11.884)
(18.654)
27.532
15.516
28.113
17.427
179
Cresça Brasil Editora S.A.
40.699
17.376
6.110
6.535
5.850
600
13.656
4.690
180
Cruzeiro Esporte Clube
120.363
128.692
(30.996)
(13.102)
126.575
157.574
425.068
409.736
181
CTBC Celular S.A.
324.631
313.711
16.183
18.698
286.028
182.699
513.731
436.530
182
CTBC Multimídia Data Net S.A.
281.157
246.804
56.054
59.658
298.441
275.628
433.835
416.783
183
Curupira S.A.
184
DASA-Destil. Álcool Serras Aimorés S.A.
185
Davila Arquit. Engenharia S.A.
186
Delp En genharia Mecânica S.A.
187
Devex Tecnologia e Sistemas S.a.
188
Direcional Engenharia S.A.
23.361
17.213
3.259
2.432
2.018
1.962
14.623
11.512
120.752
101.270
(11.818)
(11.547)
56.836
58.631
119.693
137.997
112.303
65.489
(2.233)
(1.575)
115.104
118.967
324.799
32.515
31.243
3.469
3.550
23.297
19.036
54.818
53.344
1.367.773
1.072.312
225.038
175.216
1.421.358
1.232.483
3.027.111
2.451.913
11.282
10.268
7.019
2.610
2.867
267.134
189
Direcional Transp. Logística S.A.
90.823
47.401
3.876
1.916
5.934
5.412
17.238
190
Distrisa Com. Locação Serv. S.A.
11.087
12.722
719
2.478
2.558
2.250
4.845
5.144
191
Ditrasa S.A.
13.324
103.529
3.659
2.601
24.208
19.780
41.188
34.912
192
Drogaria Araujo S.A.
1.044.186
894.132
52.422
45.201
180.077
136.183
396.042
323.849
193
EBEC-Emp. Bras. Engenharia e Com. S.A.
194
ECM S.A.- Projetos Industriais
70.159
52.284
6.257
4.315
43.557
38.060
62.648
64.524
197.289
152.805
47.668
35.848
34.771
36.341
52.635
58.583
195
Economisa-Economia Créd. Imobiliário S.A.
17.957
20.003
2.363
2.866
17.836
15.353
253.815
274.949
196
Efficientia S.A.
12.072
11.879
7.219
6.689
10.954
11.334
11.904
13.347
1.442.916
890.313
(232.443)
28.994
245.525
479.324
1.877.430
1.255.642
59.837
65.118
3.031
11.833
20.778
20.873
31.748
33.240
197
Egesa Engenharia S.A.
198
ELASA-Elo Alimentação S.A.
199
Elba Equipamentos e Serviços S.A.
100.567
80.287
8.494
12.385
31.812
27.799
118.422
65.184
200
Eletrosom S.A.
633.881
564.828
23.457
1.933
87.004
91.077
621.783
596.930
201
Elster Medição de Água S.A.
47.109
42.111
710
(3.844)
11.189
6.984
29.584
35.223
202
Embaré Ind. Alimentícias S.A.
657.491
555.111
15.591
(2.372)
67.647
56.441
351.457
339.565
168.176
43.816
14.704
166.270
132.947
210.789
162.555
203
Emccamp Residencial S.A.
283.946
204
Emifor Ind. Alimentos S.A.
126.215
882
7.731
43.447
205
EMPA S.A.-Serviços de Engenharia
122.417
188.099
(8.136)
(14.683)
176.377
187.863
279.434
206
Empresa Agrícola Folhados S.A.
19.034
17.104
395
1.200
10.452
10.036
17.302
299.201
14.567
207
Empresa Construtora Brasil S.A.
96.720
111.602
7.993
8.343
121.586
104.710
186.341
164.642
208
Empresa de Mineração Esperança S.A.
186.592
332.183
2.992
35.163
158.802
145.288
408.958
420.211
209
Empresa Gontijo de Transportes Ltda.
318.609
296.690
6.996
6.212
156.262
150.960
297.278
283.825
210
Energ Power S.A.
66.928
92.232
(741)
249
4.599
5.340
66.458
69.470
211
Energisa Geração Rio Grande S.A.
28.270
11.782
3.780
1.327
72.143
69.261
273.707
274.634
Agosto / Setembro 2013
25
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
212
26
Razão Social
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
213
Energisa Soluções S.A.
214
Engeset-Eng. Serv. Telecomunicações S.A.
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2012
2011
2012
2011
2012
2011
2012
2011
435.561
424.681
66.615
35.484
101.148
68.321
538.587
454.991
67.279
60.949
3.563
1.380
34.377
31.660
60.948
58.577
151.584
119.843
5.111
5.933
26.088
23.392
78.378
71.782
215
Engetec Tecnológica S.A.
61.155
2.133
4.461
1.188
3.335
2.266
21.469
11.863
216
EPC Eng. Proj. Cons. S.A.
124.350
114.184
1.332
118
28.748
27.424
70.355
63.606
217
EPS Empreendimentos S.A.
17.669
16.882
965
1.507
49.909
48.944
104.143
72.786
218
Esdeva Indústria Gráfica S.A.
234.654
245.676
2.321
(870)
18.007
21.281
101.842
116.073
219
Essencis MG Soluções Ambientais S.A.
35.414
26.200
6.113
6.451
20.250
15.589
38.982
26.765
220
Estamparia S.A.
69.858
72.111
(4.996)
(17.446)
18.525
24.410
124.652
132.474
181.143
56.455
74.180
19.571
1.302.417
1.246.754
1.351.124
1.270.861
221
Estreito Energia S.A.
222
Exclusiva Emp. Imobiliários S.A.
223
Expresso Nepomuceno S.A.
224
Fab. Mineira Eletrodos Soldas Denver S.A.
225
FAEPU-Fund. Assist. Est. Pes. Uberlândia
226
Fast One Sistemas Tecnológicos S.A.
227
Fayal S.A.
228
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
229
FELUMA-Fund. Educ. Lucas Machado
230
Ferro + Mineração S.A.
231
Ferro e Aço Takono S.A.
232
Ferrous Resources do Brasil S.A.
20.022
3.962
7.255
21.305
412.883
361.284
1.596
6.562
44.323
46.460
237.003
33.421
28.542
586
1.330
4.592
4.139
21.693
208.963
17.283
114.089
109.765
(8.611)
4.749
123.742
83.303
161.155
118.593
33.115
20.736
2.642
(1.320)
7.142
5.526
26.282
19.505
24.203
12.658
19.528
9.765
10.105
11.623
17.546
15.571
1.113.378
1.010.269
(163.150)
(175.196)
1.372.955
1.536.105
3.304.103
2.672.141
96.775
85.477
133
125
16.612
16.479
106.125
98.934
233.305
184.190
108.255
95.633
246.746
195.491
331.002
254.410
40.233
39.557
136
93
5.600
5.471
18.687
15.000
282.609
21.567
(89.249)
(62.311)
1.101.618
853.659
1.811.302
1.528.593
233
Fiat Automóveis S.A.
23.195.516
21.495.963
1.205.812
1.464.341
2.073.372
2.583.390
15.576.323
13.758.395
234
Fiat do Brasil S.A.
179.526
164.792
3.971
26.855
47.292
52.910
125.317
142.296
542.695
235
Fidens Engenharia S.A.
792.786
517.496
85.232
81.707
360.326
348.456
676.988
236
Florestas Ipiranga S.A.
27.044
39.106
18.037
21.793
101.007
89.100
108.977
93.006
237
Forno de Minas Alimentos S.A.
124.590
83.921
6.245
(5.754)
54.773
55.405
109.322
92.655
238
Foz de Jeceaba Eng. Ambiental S.A.
138.763
172.076
32.580
42.948
187.215
192.738
701.575
764.861
239
Frigorífico Indl. Vale do Piranga S.A.
185.132
156.011
6.211
4.972
34.752
28.270
85.447
72.449
240
FUNCESI-Fund. Com. Ens. Sup, Itabira
22.794
19.928
1.183
(340)
22.047
20.958
26.671
25.619
241
Fund. Cultural Dr. Pedro Leopoldo
10.539
9.924
208
762
1.767
1.531
7.032
6.578
242
Fund. Ens. Tecnologia de Alfenas
195.933
181.548
16.207
44.652
141.239
125.033
157.790
139.104
243
Fund. Hosp. N.S. Lourdes
25.920
19.316
2.657
(42)
16.913
14.257
24.381
20.874
244
Fund. Hosp. São Francisco de Assis
52.078
30.799
1.661
640
17.099
14.140
35.417
20.946
245
Fund. José Bonifácio Lafayette de Andrade
30.605
27.852
334
563
23.546
20.418
28.359
25.618
246
Fund. Perc. Farquhar-Univ. Vale Rio Doce-UNIVALE
37.494
34.329
(5.996)
(6.939)
57.203
63.198
114.855
115.131
71.073
64.562
(4.499)
3.921
1.055
8.208
47.610
43.282
177.866
171.355
16.030
11.487
115.118
99.088
208.071
186.457
29.379
56.002
(4.895)
(1.835)
16.778
12.153
30.117
29.184
145.180
125.879
6.818
2.626
83.977
77.159
123.055
107.805
247
Fundação Benjamim Guimarães
248
Fundação Dom Cabral
249
Fundação dos Empregados da FIAT
250
Fundação Felice Rosso
251
Fundação Gorceix
35.974
32.063
(4.635)
(2.961)
48.383
26.490
147.293
122.452
252
Fundação Presidente Antônio Carlos
246.455
336.578
1.297
1.027
38.172
46.659
96.438
107.901
253
Fundação Santa Casa Mis. BH
172.171
154.265
5.850
(6.185)
3.807
(2.043)
42.239
28.955
254
Fundação Universidade de Itaúna
79.830
66.764
26.739
22.562
233.667
206.928
238.409
211.865
255
Fundação Universitária Mendes Pimentel
22.238
23.896
(4.471)
(7.000)
39.370
43.841
55.187
48.612
256
FUNEDI-Fund. Educacional de Divinópolis
24.771
21.799
693
12.315
24.621
21.668
32.891
30.759
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
257
Razão Social
Garcia Pedrosa Ltda.
258
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
259
GCT - Ger. Controle de Trânsito S.A.
Receita
Operacional
Líquida
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
Ativos
Totais
2012
2011
2012
2011
2012
2011
2012
2011
19.717
20.338
4.355
4.448
7.054
10.699
12.636
16.288
1.043.594
829.237
97.391
123.601
801.467
806.251
1.363.498
1.290.727
26.658
21.278
10.064
6.842
27.096
20.102
29.851
24.993
260
GE Transportes Ferroviários S.A.
372.756
663.242
(25.686)
16.122
157.558
190.197
603.105
502.971
261
Georadar Levant. Geofísicos S.A.
367.140
278.673
(31.322)
(25.920)
84.028
119.953
351.938
351.820
262
Geosedna Perfurações Especiais S.A.
263
Geosol-Geologia e Sondagens S.A.
41.525
41.704
10.498
12.060
19.561
16.232
25.661
24.266
321.733
273.070
62.425
39.950
216.661
179.566
293.243
239.363
5.158.042
5.044.610
112.449
(81.291)
4.465.684
4.328.969
8.447.928
8.028.816
44.355
38.801
(5.959)
28
(52.050)
(46.390)
37.160
30.268
264
Gerdau Açominas S.A.
265
GESTHO-Gestão Hospitalar S.A.
266
Globalbev Bebidas e Alimentos S.A.
145.275
141.619
(21.208)
(31.351)
13.113
36.571
112.319
122.043
267
Gonçalves Salles S.A.-Ind. Comércio
115.998
90.078
7.640
5.566
34.819
31.966
54.747
51.538
268
Good Life Saúde S.A.
269
GPA-Gestores Prisionais Associados S.A.
40.196
37.293
(246)
214
3.447
1.607
12.091
8.812
142.692
81.535
2.535
502
144.537
55.400
279.129
137.656
270
GSL Metalurgia S.A.
39.931
36.656
7.274
7.311
29.920
28.015
41.700
37.952
271
Guiatel S.A. - Edit. Guias Telefônicos
21.657
23.575
3.650
3.065
9.471
9.783
17.065
18.849
272
H.H. Picchioni S.A. - CVM Ltda.
11.581
8.477
(1.150)
23.671
33.422
34.345
53.407
66.179
273
HELIBRAS-Helicópteros do Brasil S.A.
373.920
265.748
(352)
13.306
84.683
115.702
622.279
550.511
274
Hertape Calier Saúde Animal S.A.
145.467
124.503
3.410
7.208
73.631
78.394
198.744
163.187
275
Hidrelétrica Cachoeirão S.A.
28.696
25.822
15.129
14.441
62.600
51.064
119.914
121.992
276
Hidrelétrica Malagone S.A.
16.310
14.711
5.320
1.980
54.449
52.247
110.404
114.040
277
Hidrelétrica Pipoca S.A.
20.779
18.202
7.593
5.106
45.727
39.494
123.938
122.027
278
Hitashi Kokysai L. Equip. Eletrônicos S.A.
48.158
40.653
(1.081)
(14.166)
31.418
3.388
67.354
43.557
279
Horizontes Energia S.A.
18.194
16.884
10.039
13.242
74.919
73.203
80.079
75.347
280
Hosp. Mat. Santa Rita S.A.
35.421
30.047
(10.252)
(7.665)
(38.787)
(28.554)
14.634
15.043
281
Hospital e Maternidade Santa Mônica S.A.
23.564
15.871
1.306
362
3.566
2.266
14.071
12.586
282
Hospital Espírita André Luiz
283
Hospital Mater Dei S.A.
13.213
11.756
883
820
4.547
3.643
5.778
4.923
255.788
218.536
46.793
44.284
393.594
330.629
563.600
448.726
284
Hospital Santa Catarina S.A.
42.983
34.937
(636)
(844)
3.953
5.384
31.377
23.610
285
Hospital Socor S.A.
46.194
44.561
(5.623)
(3.111)
25.381
30.756
95.307
95.049
286
Hudson Imports Company S.A.
17.020
15.269
3.421
3.619
9.440
10.045
11.335
11.213
287
Ibiritermo S.A.
62.663
63.344
41.617
35.040
111.545
94.928
428.161
427.268
288
ICIL-Ind. Com. Itacarambi S.A.
13.354
7.992
(244)
(1.254)
17.597
17.841
49.955
42.501
289
Image Telecom TV Vídeo Cabo Ltda.
21.745
20.007
(653)
2.188
25.036
12.689
38.430
25.408
290
IMDC-Inst. Mundial Desenvolvimento e Cidadania
14.923
291
INCOPRE-Ind. Comércio S.A.
64.161
16.073
13.953
30.455
27.451
(3.008)
12.743
16.208
43.002
1.815
(310)
(1.374)
(3.241)
56.774
49.939
145.542
108.546
99.897
(5.684)
998
33.059
38.883
63.828
66.821
292
Indaiá Grande Energia S.A.
12.028
293
Indústria Santa Clara S.A.
77.544
294
Inelto S.A. - Constr. Comércio
29.017
295
Inonibrás-Inoculantes e Ferroligas NB S.A.
44.529
37.569
314.034
289.467
12.322
5.024
109.270
100.673
380.576
354.429
90.324
83.297
(4.339)
(6.563)
191.160
195.701
237.976
233.571
66.633
61.118
(1.196)
4.641
19.192
20.388
54.499
57.579
187.738
205.748
40.169
41.577
70.537
30.527
136.791
106.408
296
INPA - Ind. Embalagens Santana S.A.
297
Inspetoria São João Bosco
298
Inst. Mat. Infantil de Minas Gerais S.A.
299
Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A.
99
(1.127)
24.649
(8.561)
6.540
73.579
7.667
74.379
64.433
300
Instituto Metodista Granbery
22.519
23.251
25.763
79
55.376
22.434
76.145
47.464
301
Instituto Metodista Izabela Hendrix
54.295
55.219
(2.814)
(5.136)
108.153
7.392
191.675
88.366
Agosto / Setembro 2013
27
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
28
302
Instituto Presbiteriano Gammon
303
Integral Engenharia Ltda.
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
11.975
11.557
17
(40)
18.545
18.778
21.789
22.208
540.523
407.217
23.015
19.342
110.287
127.416
156.506
170.576
304
Intercast S.A.
53.172
65.862
(20.831)
(7.267)
31.420
52.251
147.067
140.543
305
Ipanema Agrícola S.A.
39.141
58.488
197
19.334
122.936
115.394
164.203
164.629
306
Ipanema Coml. Exportadora S.A.
38.366
55.626
3.769
5.634
5.849
1.480
24.946
18.529
307
Irmãos Ayres S.A.-Ind. Com.
16.141
14.642
(71)
(288)
11.677
11.748
27.812
29.083
308
Irmãos Silva S.A.
179.050
177.931
(68)
(1.705)
15.018
16.058
61.266
64.622
309
Itaipu Máquinas e Veículos S.A.
397.921
444.906
14.261
22.547
72.402
71.353
123.334
102.632
310
Itambé Alimentos S.A.
311
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
1.930.084
1.931.300
(17.002)
(59.359)
284.515
321.133
818.061
1.600.256
312
Itatiaia Móveis S.A.
570.608
500.318
82.074
66.449
341.799
287.984
499.795
414.866
313
Itaúna Siderúrgica Ltda.
43.023
39.421
10.536
10.466
21.447
18.110
25.946
22.556
2.575.046
92.917
(993)
140.547
805.319
314
Iveco Latin America Ltda.
3.446.751
4.547.946
53.248
333.241
1.003.466
924.730
2.830.640
315
JDantas S.A. - Eng. Construções
32.647
51.024
(9.873)
6.019
39.868
19.712
51.545
26.956
316
JLX Mineração S.A.
13.212
10.159
1.523
(989)
12.179
10.746
13.956
13.008
317
JPAR Distribuidora de Veículos Ltda.
438.352
426.662
3.308
5.537
46.071
39.138
138.586
123.558
318
Junta de Educação da Conv. Batista Mineira
319
Kinross Brasil Mineração S.A.
54.298
47.822
(921)
(1.227)
24.230
25.151
40.262
35.364
1.545.348
1.197.457
419.428
378.617
3.081.545
2.251.706
3.960.723
2.979.566
320
Lab-Red-Lab. Ref. Diag. Especializados S.A.
18.269
19.906
1.060
1.260
5.905
4.914
10.144
8.330
321
Labtest Diagnóstica S.A.
55.646
45.246
1.455
4.405
30.377
29.902
67.563
60.333
347.185
322
LIASA-Ligas de Alumínio S.A.
301.236
321.504
6.598
13.762
61.581
55.410
346.001
323
Lider B.H. Veículos S.A.
133.378
103.659
3.151
1.236
14.834
11.190
37.118
26.438
324
Líder Comércio e Indústria S.A.
49.065
43.761
1.017
1.054
8.978
8.137
15.006
14.177
325
Líder Signature S.A.
126.411
121.237
8.346
7.393
43.733
37.487
64.388
57.916
797.442
326
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
650.027
548.800
24.113
(16.076)
451.077
445.365
928.306
327
Lifecenter Sistema de Saúde S.A.
85.504
73.604
(17.565)
(13.940)
(14.099)
(16.534)
51.355
49.310
328
Localiza Car Rental S.A.
16.276
11.508
5.682
4.892
4.165
7.834
8.666
10.453
329
Localiza Rent a Car S.A.
2.277.404
2.193.341
240.936
291.642
1.324.753
1.120.583
3.672.501
3.431.374
330
LOCALOG Emp. Imobiliários S.A.
331
LSM Brasil S.A.
10.682
13.064
4.765
6.288
3.518
13.557
3.900
16.505
172.906
172.499
4.305
8.248
35.170
24.783
134.059
123.005
332
Luiza Barcelos Calçados S.A.
33.301
19.884
3.085
1.324
9.145
6.831
16.743
13.343
333
Luzboa S.A.
23.255
10.104
(1.258)
(1.337)
1.502
2.125
20.758
20.388
334
Macaúbas Meio Ambiente S.A.
30.756
32.661
(1.584)
(707)
10.458
12.042
97.010
99.481
335
Madrecor - Soc. Hosp. de Uberlândia S.A.
47.698
42.338
(7.550)
(7.186)
(4.559)
2.991
59.115
53.865
336
Magnesita Refratários S.A.
1.215.442
1.168.673
70.728
97.911
2.792.256
2.638.331
4.263.568
4.007.420
337
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
1.562.453
1.529.442
22.248
65.844
319.331
297.190
948.266
870.220
338
Mamoneira Agropastoril S.A.
339
Manchester Tubos e Perfilados S.A.
340
Manoel Bernardes Com. Ind. S.A.
37.093
341
Maquiné Empreendimentos S.A.
48.187
45.239
342
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
3.264.841
2.957.152
343
MASB 1 SPE Emp. Imobiliários S.A.
55.384
9.001
22.386
344
MASB 32 SPE Emp. Imob. S.A.
17.992
2.917
12.378
345
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
346
Mate Couro S.A.
Agosto / Setembro 2013
12.909
8.488
(857)
1.839
15.603
16.460
23.450
25.616
244.558
246.405
(10.729)
(10.128)
37.833
43.562
172.982
152.027
5.163
3.639
19.127
19.964
28.935
28.424
49.309
27.233
224.580
188.475
1.151.398
1.081.224
3.633
11.762
31.171
77.313
26.692
390.238
266.561
65.540
31.595
114.252
95.592
219.194
195.404
44.911
40.760
649
931
3.475
2.826
21.172
19.059
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
347
Maternidade Octaviano Neves S.A.
18.593
17.068
1.390
733
20.236
19.651
24.014
23.028
348
MB Adm. Cor. Seg. Prev. Privada S.A.
19.708
15.897
5.714
4.356
24.096
19.817
27.486
23.088
735.934
740.881
386.976
356.949
5.307.110
4.758.685
6.348.743
6.027.164
1.239.948
1.248.693
41.424
20.314
451.312
409.733
990.848
681.142
297.347
349
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
350
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
351
Mercantil do Brasil Financeira S.A.
76.722
53.074
16.768
8.649
148.442
137.166
685.333
352
Mercantil do Brasil Leasing S.A.
14.040
12.176
672
860
31.670
31.197
44.374
47.718
353
Metform S.A.
65.434
69.353
9.000
8.602
47.345
63.270
71.107
90.594
354
MGI - Minas Gerais Participações S.A.
101.221
53.871
47.111
54.834
278.391
290.939
1.456.854
372.395
355
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
554.457
453.741
18.935
7.133
50.142
33.763
152.877
118.367
356
Milplan Eimisa Mont. Ind. S.A.
357
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
358
Minas da Serra Geral S.A.
35.926
15.177
13.716
24.982
514.964
268.730
(164)
28.166
220.001
83.665
818.568
307.766
20.725
19.523
8.823
13.296
102.227
105.927
106.043
113.619
359
Minas Mall Emp. Imob. S.A.
13.032
12.464
10.465
9.764
91.173
85.379
91.554
86.101
360
Minas Tênis Clube
89.985
81.722
833
6.770
244.031
236.396
283.290
263.133
361
Minasligas-Cia. Ferroligas Minas Gerais
277.903
316.373
31.298
53.602
285.355
265.834
403.895
409.125
362
Minasmáquinas S.A.
402.128
379.591
8.143
12.250
72.527
65.466
132.947
167.093
363
Mineração Serras do Oeste Ltda.
214.655
249.107
(229.530)
(52.250)
546.030
681.204
364
Mineração Turmalina Ltda.
123.872
162.428
(26.549)
15.353
108.428
127.567
245.761
252.803
365
Mineração Usiminas S.A.
898.029
967.486
353.018
609.049
5.183.892
4.611.017
6.014.711
5.537.097
366
MIP Engenharia S.A.
198.535
306.885
18.095
21.740
98.565
80.643
179.547
152.797
1.767.025
367
MMX Sudeste Mineração S.A.
624.271
764.903
12.715
169.428
917.669
878.286
2.562.627
368
Moinho Sul Mineiro S.A.
81.740
72.033
2.974
1.721
33.687
32.726
42.241
40.264
369
Moinhos Vera Cruz S.A.
42.933
53.545
160
2.491
68.246
71.125
73.817
77.465
370
MRV Engenharia e Participações S.A.
4.265.885
4.015.063
574.837
816.291
4.087.973
3.670.089
11.108.742
9.160.646
207.674
371
Mutual Apetrim Créd. Imobiliário S.A.
14.030
14.114
(204)
(213)
10.922
11.126
222.274
372
Nansen S.A. - Instrumentos de Precisão
51.716
93.490
(1.610)
(2.379)
39.557
38.351
77.286
66.518
373
Neocenter S.A.
25.986
23.088
2.660
4.163
13.106
12.063
17.275
16.640
374
Nova Era Silicon S.A.
165.418
183.889
26.416
32.120
139.920
119.778
213.693
186.845
375
Orly Veículos e Peças S.A.
157.295
110.897
5.609
4.417
36.640
32.220
59.874
51.972
376
ORTENG Equipamentos e Sistemas S.A.
301.597
289.836
11.848
22.536
343.389
340.586
738.311
665.676
377
Paranasa Engenharia e Comércio S.A.
601.994
420.980
5.668
9.761
115.748
110.080
324.069
293.165
378
Passos Campos Comércio S.A.
18.558
22.586
14.543
18.897
70.945
56.401
79.563
67.854
238.867
170.385
10.084
(3.353)
92.803
94.395
181.450
174.657
32.897
25.513
37.626
29.522
379
Peixoto Com. Ind. Serv. Transportes S.A.
380
Perfil Engenharia S.A.
46.277
381
Perfinaço Ind. Comércio S.A.
42.479
39.297
1.208
894
13.129
16.335
24.127
22.335
382
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
672.446
474.827
48.030
37.141
209.367
126.573
398.110
352.616
383
Pharlab Ind. Farmacêutica S.A.
384
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
385
386
7.418
41.464
38.353
3.048
5.440
8.582
7.308
50.413
49.796
1.062.120
846.967
(14.522)
(20.751)
75.526
88.308
596.581
604.249
Pirapora Têxtil S.A.
27.724
29.017
4.749
5.923
43.869
39.120
48.818
45.463
Planex S.A.-Cons. Plan. Execução
28.917
28.011
283
1.862
16.207
16.122
22.368
21.354
387
Plantar Emp. e Produtos Florestais Ltda.
37.848
25.819
(6.264)
16.879
82.466
85.230
115.625
132.217
388
Plantar S.A. - Planej., Téc., Adm. Reflorestamentos
238.943
288.177
(13.172)
1.762
35.047
46.719
159.295
150.679
389
Plantar Siderúrgica S.A.
219.017
213.998
25.508
23.833
190.343
170.835
348.484
296.654
390
Policard Systems e Serviços S.A.
28.155
20.273
4.475
3.318
13.843
13.438
107.566
82.438
391
Pottencial Seguradora S.A.
45.932
24.387
1.714
2.246
21.182
20.006
70.498
43.738
Agosto / Setembro 2013
29
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
30
Lucro
Líquido/Prejuízo
2011
2012
Patrimônio
Líquido
2011
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
392
Powerlogic Cons. Sistemas S.A.
17.046
9.675
2.003
1.427
5.973
4.365
12.604
9.783
393
Prática Produtos S.A.
64.712
52.557
4.317
4.748
16.963
15.438
53.151
37.618
394
Prodemge-Cia. Tec. Inf. Estado M. Gerais
166.599
168.571
4.874
20.224
102.910
98.035
199.453
183.031
395
PROMINAS=Cia. Mineira de Promoções
12.242
10.482
(320)
328
22.468
22.789
27.399
28.452
396
Prontoc. Hosp. São Lucas S.A.
11.770
10.356
1.096
1.086
2.089
2.611
14.669
8.730
397
Prontomed-Planos de Saúde Ltda.
16.300
13.977
646
(120)
2.345
1.655
7.160
5.176
398
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
1.944.462
1.413.796
158.083
94.011
1.271.740
572.329
2.332.773
1.098.519
399
PUC-Minas - Sociedade Mineira de Cultura
532.109
490.683
2.787
2.147
269.730
266.943
439.594
428.816
400
Ralauto Pasts Ind. Com. S.A.
401
Recreio B.H. Veículos S.A.
22.733
21.728
(78)
(52)
11.033
11.167
19.145
18.462
494.963
362.264
9.982
11.440
55.685
48.720
136.224
105.061
402
Rede Biz Serv. Dist. Produtos S.A.
42.189
22.636
967
460
1.688
864
13.358
6.768
403
Rede Engenharia e Sondagens S.A.
83.220
78.646
9.689
8.513
32.326
29.025
52.162
46.351
154.481
191.982
11.783
8.690
23.816
23.976
33.494
39.257
57.888
18.120
17.303
1.895
24.963
11.319
109.618
65.220
404
Reframax Engenharia S.A.
405
Reserva Real Emp. Imobiliários S.A.
406
Retiro Baixo Energética S.A.
54.080
44.781
10.304
(2.847)
224.737
214.227
421.160
427.618
407
Rhodes S.A.
68.458
60.097
5.697
4.221
28.754
24.371
45.655
42.578
564.188
515.767
20.148
23.197
673.041
673.010
981.567
928.181
24.365
20.883
14.007
10.804
145.238
147.773
154.618
159.619
408
Rima Industrial S.A.
409
Rio Glória Energética S.A.
410
Rio Pomba Energética S.A.
36.121
33.346
15.106
13.815
246.839
253.562
267.023
279.142
411
Ritz Equips. Man. Sist. Elétricos S.A.
78.007
17.929
(10.359)
(2.612)
12.059
22.418
45.821
53.453
147.038
412
Rosal Energia S.A.
40.485
38.758
16.010
25.207
133.597
142.099
145.921
413
S & M Transportes S.A.
72.646
66.196
(792)
(250)
6.093
6.886
43.058
39.675
414
S.A. Estado de Minas
168.050
191.107
(28.046)
7.647
14.436
42.634
196.508
174.813
415
S.A. Fábrica Tec. S.J. Evangelista
24.508
21.720
1.221
302
11.647
10.606
17.309
16.134
416
Sá Carvalho S.A.
417
Samarco Mineração S.A.
418
Samp Minas Assist. Médica Ltda.
419
Sankyu S.A.
420
Santa Bárbara Construções S.A.
421
Santa Casa de Misericórdia de BH
54.795
49.640
28.951
25.867
123.043
123.571
179.106
175.340
6.459.679
7.059.432
2.646.311
2.914.332
3.274.128
1.807.091
11.011.819
7.104.678
29.227
24.085
14
(99)
1.718
1.694
8.132
7.403
198.270
229.566
12.512
13.777
106.961
100.211
151.862
155.028
13.127
16.028
20.465
18.189
247.485
(40.982)
(41.332)
35.279
(123.396)
513.279
309.916
18.249
284.840
(2.901)
422
Saúde Med Odontologia Ltda.
23.596
14.641
2.047
398
2.043
1.669
7.406
5.585
423
Saúde-Sist. Assist. Unif. Emp. Soc. Emp. Ltda.
28.409
29.136
(158)
279
(1.072)
(1.314)
12.242
11.807
424
Seguradora BMG S.A.
62.639
31.180
1.665
1.031
62.303
22.456
62.303
22.456
425
SEI Empreend. e Participações S.A.
26.079
18.075
21.932
14.669
167.076
154.364
425.771
417.543
426
Semper S.A. - Serv. Méd. Permanente
39.652
37.595
(3.071)
(1.159)
5.771
8.208
46.093
42.289
427
Serpram-Serv. Prest. Assist. Méd. Hospitalar S.A.
37.960
30.741
(1.495)
567
2.713
4.202
9.046
9.158
27.450
428
Servix Engenharia S.A.
18.533
720
3.543
16.114
24.285
20.743
31.072
429
Seva Eng. Eletrônica S.A.
30.001
28.218
10.297
10.784
26.906
12.740
31.501
23.660
430
SG Comércio Exterior S.A.
43.310
11.137
100
58
4.604
4.509
28.920
13.109
431
SICOOB CENTRAL CECREMGE
109.367
126.741
5.647
5.391
72.566
56.436
1.472.059
1.299.135
432
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central
Créd. M.G. Ltda.
787.334
674.015
93.891
82.103
1.154.915
971.536
5.295.202
4.692.756
142.708
433
Siderpa Sider. Paulino Ltda.
67.201
76.003
(1.608)
119.695
80.986
105.955
107.143
434
Siderúrgica Alterosa S.A.
176.327
129.617
3.557
3.719
53.328
42.960
100.830
95.123
435
Siderúrgica Valinho S.A.
71.716
48.033
7.654
(6.093)
38.976
31.322
69.665
60.091
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
Patrimônio
Líquido
2012
2011
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
436
Sipcam UPL Brasil S.A.
272.033
168.499
4.373
(32.594)
99.680
77.307
341.246
298.328
437
SMC - Comercial e Export. Café Ltda.
153.502
2.038.127
(3.326)
217
8.835
12.161
79.317
123.576
438
Só Saúde Assist. Méd. Hospitar Ltda.
58.947
56.075
(1.931)
1.437
(1.591)
340
12.486
9.494
439
Soc. e Educação Int. Assist. Social
60.108
53.108
12.335
13.873
620.683
231.092
633.565
242.407
332.487
440
Sociedade Civil Casas de Educação
49.757
47.764
8.558
15.957
644.045
320.962
6.654.988
441
Sociedade Independência Imóveis S.A.
17.796
15.901
13.096
9.582
73.778
62.756
93.220
93.037
442
Sociedade Inteligência e Coraçãol
65.257
58.162
(3.250)
(1.804)
9.278
12.528
221.805
207.710
443
Solar Comunicações S.A.
14.647
14.100
1.091
811
802
704
2.703
2.960
1.319.453
444
Soluções em Aço Usiminas S.A.
1.716.695
1.683.770
7.612
(37.463)
1.119.301
1.115.304
1.249.562
445
Somai Nordeste S.A.
75.957
65.900
8.195
8.328
44.701
39.841
52.603
57.342
446
Sonel Engenharia S.A.
39.883
41.911
2.656
(2.185)
4.342
6.463
14.470
15.544
447
Sorel-Soc. Reflorestadora S.A.
36.805
33.935
19.612
15.264
69.622
64.173
79.584
76.649
109.366
448
Space Emp. e Participações Ltda.
21.914
29.996
13.967
15.588
83.017
78.700
113.540
449
Squadra Tecnologia S.A.
33.697
37.999
1.922
702
12.269
12.427
25.651
19.493
450
Starminas Alumínio S.A.
24.062
22.796
(907)
170
11.825
12.874
18.646
20.277
451
Supermix Concreto S.A.
1.506.295
1.340.929
65.970
57.221
187.236
157.266
493.882
419.080
452
Synos Const. Inform. Ltda.
35.127
25.117
3.154
1.111
41.596
1.647
91.464
20.500
453
Tabocas Part. Empreendimentos S.A.
226.253
219.055
17.777
16.757
36.202
20.823
148.472
63.902
454
Tamasa Engenharia S.A.
206.267
148.550
19.837
19.891
124.211
140.074
178.356
184.611
455
TECHBIZ Forense Digital S.A.
456
Tecnofur Sist. Trat. Metais Líquidos S.A.
457
Teksid do Brasil Ltda.
458
Telemar Internet Ltda.
459
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
10.261
478
2.581
10.699
87.245
99.227
10.715
13.036
89.445
62.267
133.380
102.783
758.178
941.238
(23.288)
(15.563)
143.446
139.921
779.663
785.148
219.236
195.082
101.175
77.941
188.903
164.912
325.896
230.309
1.227.617
785.724
52.468
54.026
42.768
44.015
276.833
198.339
460
Televisão Sul de Minas S.A.
25.430
24.237
6.491
6.533
25.438
25.331
32.846
32.224
461
Tolife Imp. Exp. Com. Prods. Médicos S.A.
12.854
7.266
442
(2.982)
2.318
3.064
10.554
10.987
83.000
76.393
17.967
15.347
55.488
40.503
86.662
108.276
920.054
632.358
356
20.367
351.985
351.629
1.004.722
677.141
462
Tora Logística Arm. Term. Multimodais S.A.
463
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
464
Total Alimentos S.A.
268.350
237.880
586
4.561
76.085
78.889
156.634
138.921
465
Total Fleet S.A.
802.742
679.580
126.009
115.482
652.584
449.502
1.028.967
1.063.133
466
Total Teófilo Otonio Aut. S.A.
467
Tracbel S.A.
32.795
16.564
882
780
5.640
4.540
12.130
6.617
660.902
689.393
26.489
28.363
211.913
189.893
375.836
316.079
551.200
468
Tratex Constr. Part. S.A.
21.408
17.127
2.005
14.771
141.919
128.529
588.302
469
Tropical Ind. de Alimentos S.A.
32.832
25.431
1.256
7.119
26.817
13.648
40.353
37.829
470
TV Juiz de Fora S.A.
31.527
33.475
9.092
9.218
15.853
14.367
30.949
21.991
471
UNAMGEN Mineração e Metalurgia S,A.
89.776
94.803
(3.478)
23.336
132.568
126.536
138.364
138.559
472
Unigal Ltda.
473
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
339.460
279.736
144.264
140.719
972.447
1.078.183
1.280.002
1.388.119
2.144.390
1.920.091
120.739
46.206
622.701
532.072
1.202.750
474
992.061
Unissul Supermercados S.A.
91.566
84.136
2.169
940
14.056
11.556
23.201
475
19.952
URBEL-Cia. Urban. Hab, BH
34.035
27.885
(75)
(89)
403
478
5.853
5.107
476
Usifast Logística Industrial S.A.
477
Usiminas Mecânica S.A.
478
Usiminas-Usinas Sid. M. G. S.A.
479
Usina Açucareira Passos S.A.
480
Usina Termelétrica Barreiro S.A.
169.792
174.898
7.665
7.665
54.843
46.164
97.997
95.739
1.015.216
1.418.709
(16.212)
70.918
556.692
706.146
1.080.051
1.183.704
11.414.421
10.517.522
(639.574)
233.077
16.608.429
17.283.793
29.667.154
30.238.550
155.752
45.483
(34.817)
(53.958)
(70.536)
(35.720)
273.184
250.485
14.609
12.586
10.649
8.226
33.023
23.034
33.023
23.034
Agosto / Setembro 2013
31
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Empresas por Ordem Alfabética
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
481
Usina Térmica Ipatinga S.A.
482
V & M do Brasil S.A.
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
16.520
15.663
11.086
10.374
25.987
37.577
31.187
39.784
2.573.638
2.390.931
480.024
596.504
4.258.363
3.659.659
5.219.603
4.608.290
483
V & M Florestal Ltda.
279.835
253.025
7.426
29.460
633.221
541.449
1.038.343
897.330
484
V & M Mineração Ltda.
442.059
492.604
188.081
236.819
210.098
196.602
361.670
367.154
485
Vallée S.A.
225.359
234.372
8.787
18.281
142.609
136.239
356.083
328.248
486
Vamtec S.A.
34.040
27.322
3.263
152
20.090
19.100
26.699
27.863
487
Veloso Trading Newcoffe e Coml. Exportadora S.A.
488
Viação Sorriso de Minas S.A.
43.706
489
Viashopping Emp. Participações S.A.
16.775
490
Viasolo Engenharia Ambiental S.A.
81.321
81.506
491
Vilma - Domingos Costa Ind. Alimentícias S.A.
410.261
492
Vitallis Saúde S.A.
115.543
493
Vivent Emprendimentos Part. S.A.
494
Votorantim Metais Zinco S.a.
495
VSB-Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil
496
Webaula - Prods. Serv. Educ. Edit. S.A.
103.350
(23.295)
24.363
41
25.164
1.442
23.507
1.722
9.408
391.563
13.646
83.205
(2.752)
65.194
24.202
47.871
23.577
22.905
52.995
45.897
4.085
229.811
223.628
505.139
492.456
1.910
322
(2.987)
57.772
40.807
4.949
32.725
47.074
59.005
15.201
4.338
5.817
3.940
57.906
52.724
62.520
53.058
1.220.486
1.269.423
(720.168)
(31.899)
2.791.179
2.639.342
6.535.533
6.337.630
331.471
30.618
(448.205)
(290.391)
4.475.364
4.917.871
7.519.932
6.772.079
18.295
16.997
637
1.470
7.030
6.614
9.088
9.642
168.084
497
Zanini Florestal Ltda.
35.481
15.532
7.374
36.537
164.737
157.363
175.229
498
Zona da Mata Geração S.A.
41.337
35.341
26.071
23.331
54.472
52.408
62.737
64.107
499
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
1.762.359
1.141.772
(134.846)
(19.090)
689.778
384.882
2.991.819
2.004.615
500
Zurich Vida e Previdência S.A.
11.861
9.443
2.061
2.692
21.721
19.392
210.609
194.570
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
Agropecuária e Reflorestamento
1
V & M Florestal Ltda.
279.835
253.025
7.426
29.460
2
Plantar S.A. - Planej., Téc., Adm. Reflorestamentos
238.943
288.177
(13.172)
1.762
3
ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.
147.212
90.817
(14.756)
25.368
4
ABC 7 A&P - ABC Agric. e Pecuária S.a.
40.688
37.728
2.709
3.789
5
Ipanema Agrícola S.A.
39.141
58.488
197
6
Plantar Emp. e Produtos Florestais Ltda.
37.848
25.819
7
Sorel-Soc. Reflorestadora S.A.
36.805
33.935
8
Zanini Florestal Ltda.
35.481
9
Florestas Ipiranga S.A.
10
11
12
633.221
541.449
1.038.343
897.330
35.047
46.719
159.295
150.679
486.113
500.869
588.645
604.699
152.114
150.049
231.594
226.083
19.334
122.936
115.394
164.203
164.629
(6.264)
16.879
82.466
85.230
115.625
132.217
19.612
15.264
69.622
64.173
79.584
76.649
15.532
7.374
36.537
164.737
157.363
175.229
168.084
27.044
39.106
18.037
21.793
101.007
89.100
108.977
93.006
Cia. Agropecuária Monte Alegre
25.766
35.146
(5.101)
2.695
1.055
6.156
39.117
38.385
Agropecuária Rossato S.A.
24.928
18.870
6.861
4.918
21.416
16.377
39.406
33.853
Centro Norte Mudas e Sementes Ltda.
21.046
24.654
263
3.366
16.923
16.660
27.009
28.128
13
Empresa Agrícola Folhados S.A.
19.034
17.104
395
1.200
10.452
10.036
17.302
14.567
14
Brascan Emp. Florestais S.A.
13.539
12.626
5.531
9.117
74.819
70.602
101.290
92.823
15
Mamoneira Agropastoril S.A.
12.909
8.488
(857)
1.839
15.603
16.460
23.450
25.616
16
Agropeva -Agropecuária Varzelândia S.A.
11.636
3.120
(7.772)
(6.927)
10.977
1.749
29.468
25.947
Comércio de Bens
1
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
3.264.841
2.957.152
49.309
27.233
224.580
188.475
1.151.398
1.081.224
2
Arcom S.A.
1.167.749
1.167.243
65.883
75.195
255.133
253.126
618.332
614.523
3
Drogaria Araujo S.A.
1.044.186
894.132
52.422
45.201
180.077
136.183
396.042
323.849
4
Tracbel S.A.
660.902
689.393
26.489
28.363
211.913
189.893
375.836
316.079
5
Eletrosom S.A.
633.881
564.828
23.457
1.933
87.004
91.077
621.783
596.930
6
Brasif S.A. - Exportação e Importação
614.459
709.161
6.979
(21.946)
78.181
65.111
382.381
287.159
7
Carbel S.A.
603.775
517.779
11.520
8.739
53.154
50.992
90.931
100.954
8
Recreio B.H. Veículos S.A.
494.963
362.264
9.982
11.440
55.685
48.720
136.224
105.061
9
JPAR Distribuidora de Veículos Ltda.
438.352
426.662
3.308
5.537
46.071
39.138
138.586
123.558
10
BCR Comércio e Indústria S.A.
423.196
353.188
27.712
31.177
161.118
137.714
211.918
190.504
11
Minasmáquinas S.A.
402.128
379.591
8.143
12.250
72.527
65.466
132.947
167.093
12
Itaipu Máquinas e Veículos S.A.
397.921
444.906
14.261
22.547
72.402
71.353
123.334
102.632
13
BAMAQ S.A. - Band. Máq. e Equipamentos
270.060
234.300
15.519
19.036
108.000
95.481
173.645
140.904
14
APERAM Inox Serviços Brasil Ltda.
240.215
259.073
(7.013)
(11.551)
462.642
368.773
654.111
559.858
15
Peixoto Com. Ind. Serv. Transportes S.A.
238.867
170.385
10.084
(3.353)
92.803
94.395
181.450
174.657
16
Irmãos Silva S.A.
179.050
177.931
(68)
(1.705)
15.018
16.058
61.266
64.622
17
LSM Brasil S.A.
172.906
172.499
4.305
8.248
35.170
24.783
134.059
123.005
18
Orly Veículos e Peças S.A.
157.295
110.897
5.609
4.417
36.640
32.220
59.874
51.972
19
SMC - Comercial e Export. Café Ltda.
153.502
2.038.127
(3.326)
217
8.835
12.161
79.317
123.576
20
Cofermeta S.A.
136.150
127.340
10.522
11.546
66.990
56.585
79.230
72.401
21
Lider B.H. Veículos S.A.
133.378
103.659
3.151
1.236
14.834
11.190
37.118
26.438
22
Betim Veículos S.A.
120.474
117.866
57
525
8.571
8.512
34.114
33.725
23
Veloso Trading Newcoffe e Coml. Exportadora S.A.
103.350
24
Unissul Supermercados S.A.
91.566
84.136
2.169
940
14.056
11.556
23.201
19.952
25
BHMáquinas Imp. Exp. S.A.
87.652
126.149
1.925
16.689
33.987
37.070
75.600
61.921
26
Bourbon Specialty Coffes S.A.
79.756
67.048
5.554
2.476
16.810
11.256
46.108
48.565
(23.295)
25.164
65.194
Agosto / Setembro 2013
33
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
27
Prática Produtos S.A.
64.712
52.557
4.317
4.748
16.963
15.438
53.151
37.618
28
APEC Veículos S.A.
57.717
55.641
1.356
1.060
12.620
12.005
19.445
17.871
29
Líder Comércio e Indústria S.A.
49.065
43.761
1.017
1.054
8.978
8.137
15.006
14.177
30
SG Comércio Exterior S.A.
43.310
11.137
100
58
4.604
4.509
28.920
13.109
31
Rede Biz Serv. Dist. Produtos S.A.
42.189
22.636
967
460
1.688
864
13.358
6.768
32
Ferro e Aço Takono S.A.
40.233
39.557
136
93
5.600
5.471
18.687
15.000
33
Ipanema Coml. Exportadora S.A.
38.366
55.626
3.769
5.634
5.849
1.480
24.946
18.529
34
Total Teófilo Otonio Aut. S.A.
32.795
16.564
882
780
5.640
4.540
12.130
6.617
35
Com. Ind. Caribé S.A.
22.985
18.367
1.474
802
7.732
6.387
9.960
8.467
36
Hudson Imports Company S.A.
17.020
15.269
3.421
3.619
9.440
10.045
11.335
11.213
37
Adubos Marisa S.A.
15.121
38
Ditrasa S.A.
13.324
103.529
3.659
2.601
24.208
19.780
41.188
34.912
39
Tolife Imp. Exp. Com. Prods. Médicos S.A.
12.854
7.266
442
(2.982)
2.318
3.064
10.554
10.987
40
Distrisa Com. Locação Serv. S.A.
11.087
12.722
719
2.478
2.558
2.250
4.845
5.144
41
TECHBIZ Forense Digital S.A.
10.261
87
4.342
478
6.764
2.581
10.699
Comunicações/Telecomunicações
1
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
745.956
745.325
136.253
137.664
622.465
533.542
1.534.395
1.310.601
2
CTBC Celular S.A.
324.631
313.711
16.183
18.698
286.028
182.699
513.731
436.530
3
CTBC Multimídia Data Net S.A.
281.157
246.804
56.054
59.658
298.441
275.628
433.835
416.783
4
S.A. Estado de Minas
168.050
191.107
(28.046)
7.647
14.436
42.634
196.508
174.813
5
CEMIG Telecomunicações S.A.
112.833
115.445
9.550
13.260
247.648
283.098
320.197
363.010
6
Engetec Tecnológica S.A.
61.155
2.133
4.461
1.188
3.335
2.266
21.469
11.863
7
Algar Mídia S.A.
42.880
41.217
3.070
4.005
36.873
34.532
59.496
55.258
8
Cresça Brasil Editora S.A.
40.699
17.376
6.110
6.535
5.850
600
13.656
4.690
9
TV Juiz de Fora S.A.
31.527
33.475
9.092
9.218
15.853
14.367
30.949
21.991
10
Televisão Sul de Minas S.A.
25.430
24.237
6.491
6.533
25.438
25.331
32.846
32.224
11
Image Telecom TV Vídeo Cabo Ltda.
21.745
20.007
(653)
2.188
25.036
12.689
38.430
25.408
12
Guiatel S.A. - Edit. Guias Telefônicos
21.657
23.575
3.650
3.065
9.471
9.783
17.065
18.849
13
Brasil Telecomunicações S.A.
18.759
20.636
(2.149)
(998)
(3.977)
(1.828)
27.795
27.277
14
Solar Comunicações S.A.
14.647
14.100
1.091
811
802
704
2.703
2.960
Educação
34
1
PUC-Minas - Sociedade Mineira de Cultura
532.109
490.683
2.787
2.147
269.730
266.943
439.594
428.816
2
Fundação Presidente Antônio Carlos
246.455
336.578
1.297
1.027
38.172
46.659
96.438
107.901
3
Fund. Ens. Tecnologia de Alfenas
195.933
181.548
16.207
44.652
141.239
125.033
157.790
139.104
4
Fundação Dom Cabral
177.866
171.355
16.030
11.487
115.118
99.088
208.071
186.457
5
FELUMA-Fund. Educ. Lucas Machado
96.775
85.477
133
125
16.612
16.479
106.125
98.934
6
Inspetoria São João Bosco
90.324
83.297
(4.339)
(6.563)
191.160
195.701
237.976
233.571
7
Fundação Universidade de Itaúna
79.830
66.764
26.739
22.562
233.667
206.928
238.409
211.865
8
Sociedade Inteligência e Coraçãol
65.257
58.162
(3.250)
(1.804)
9.278
12.528
221.805
207.710
9
AJEAS-Assoc. Jesuíta Educ. As. Social
63.214
58.394
(8.519)
(3.474)
244.351
254.840
301.812
312.673
10
Soc. e Educação Int. Assist. Social
60.108
53.108
12.335
13.873
620.683
231.092
633.565
242.407
11
Junta de Educação da Conv. Batista Mineira
54.298
47.822
(921)
(1.227)
24.230
25.151
40.262
35.364
12
Instituto Metodista Izabela Hendrix
54.295
55.219
(2.814)
(5.136)
108.153
7.392
191.675
88.366
13
Sociedade Civil Casas de Educação
49.757
47.764
8.558
15.957
644.045
320.962
6.654.988
332.487
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
14
Associação Propagadora Esdeva
44.364
46.823
(2.648)
(7.482)
284.818
287.466
289.948
294.427
15
Fund. Perc. Farquhar-Univ. Vale Rio Doce-UNIVALE
37.494
34.329
(5.996)
(6.939)
57.203
63.198
114.855
115.131
16
Fund. José Bonifácio Lafayette de Andrade
30.605
27.852
334
563
23.546
20.418
28.359
25.618
17
FUNEDI-Fund. Educacional de Divinópolis
24.771
21.799
693
12.315
24.621
21.668
32.891
30.759
18
FUNCESI-Fund. Com. Ens. Sup, Itabira
22.794
19.928
1.183
(340)
22.047
20.958
26.671
25.619
19
Instituto Metodista Granbery
22.519
23.251
25.763
79
55.376
22.434
76.145
47.464
20
Webaula - Prods. Serv. Educ. Edit. S.A.
18.295
16.997
637
1.470
7.030
6.614
9.088
9.642
21
Instituto Presbiteriano Gammon
11.975
11.557
17
(40)
18.545
18.778
21.789
22.208
22
Fund. Cultural Dr. Pedro Leopoldo
10.539
9.924
208
762
1.767
1.531
7.032
6.578
23
Algar Universidade de Negócios Ltda.
10.533
9.191
267
508
3.145
2.888
4.599
4.185
Esporte, Turismo e Lazer
1
Clube Atlético Mineiro
153.560
96.760
(33.203)
(36.143)
265.010
298.212
717.996
700.279
2
Cruzeiro Esporte Clube
120.363
128.692
(30.996)
(13.102)
126.575
157.574
425.068
409.736
3
Minas Tênis Clube
89.985
81.722
833
6.770
244.031
236.396
283.290
263.133
4
Maquiné Empreendimentos S.A.
48.187
45.239
5.163
3.639
19.127
19.964
28.935
28.424
5
Belotur-Emp. Munic. Turismo BH S.A.
27.226
26.054
(14)
(21)
(24)
33
4.462
5.220
6
EPS Empreendimentos S.A.
17.669
16.882
965
1.507
49.909
48.944
104.143
72.786
7
PROMINAS=Cia. Mineira de Promoções
12.242
10.482
(320)
328
22.468
22.789
27.399
28.452
Indústria da Construção
1
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
4.375.007
4.337.532
122.312
396.279
2.734.495
2.505.334
4.921.231
5.245.994
2
MRV Engenharia e Participações S.A.
4.265.885
4.015.063
574.837
816.291
4.087.973
3.670.089
11.108.742
9.160.646
3
A.R.G. Ltda.
1.852.067
1.230.098
79.432
115.233
334.489
569.796
1.999.470
1.975.688
4
Egesa Engenharia S.A.
1.442.916
890.313
(232.443)
28.994
245.525
479.324
1.877.430
1.255.642
5
Direcional Engenharia S.A.
1.367.773
1.072.312
225.038
175.216
1.421.358
1.232.483
3.027.111
2.451.913
6
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
1.239.948
1.248.693
41.424
20.314
451.312
409.733
990.848
681.142
7
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
1.227.617
785.724
52.468
54.026
42.768
44.015
276.833
198.339
8
Construtora Barbosa Mello S.A.
995.356
647.434
57.564
58.383
325.641
341.546
565.142
535.547
9
Fidens Engenharia S.A.
792.786
517.496
85.232
81.707
360.326
348.456
676.988
542.695
10
Paranasa Engenharia e Comércio S.A.
601.994
420.980
5.668
9.761
115.748
110.080
324.069
293.165
11
Integral Engenharia Ltda.
540.523
407.217
23.015
19.342
110.287
127.416
156.506
170.576
12
Const. Aterpa M. Martins S.A.
474.583
293.885
(43.562)
26.942
210.541
256.037
512.243
391.267
13
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
390.238
266.561
65.540
31.595
114.252
95.592
219.194
195.404
14
Emccamp Residencial S.A.
283.946
168.176
43.816
14.704
166.270
132.947
210.789
162.555
15
Construtora Cowan S.A.
257.755
130.545
78.337
9.323
532.071
583.336
767.253
712.056
16
Tamasa Engenharia S.A.
206.267
148.550
19.837
19.891
124.211
140.074
178.356
184.611
17
MIP Engenharia S.A.
198.535
306.885
18.095
21.740
98.565
80.643
179.547
152.797
18
Sankyu S.A.
198.270
229.566
12.512
13.777
106.961
100.211
151.862
155.028
19
ECM S.A.- Projetos Industriais
197.289
152.805
47.668
35.848
34.771
36.341
52.635
58.583
20
CIMCOP S.A.-Eng. Construções
167.768
139.442
14.427
5.206
66.823
54.395
88.636
74.868
21
Construtora Mello de Azevedo S.A.
155.441
118.636
6.516
4.527
31.878
26.362
57.534
38.114
22
Reframax Engenharia S.A.
154.481
191.982
11.783
8.690
23.816
23.976
33.494
39.257
23
Engeset-Eng. Serv. Telecomunicações S.A.
151.584
119.843
5.111
5.933
26.088
23.392
78.378
71.782
24
Foz de Jeceaba Eng. Ambiental S.A.
138.763
172.076
32.580
42.948
187.215
192.738
701.575
764.861
25
EPC Eng. Proj. Cons. S.A.
124.350
114.184
1.332
118
28.748
27.424
70.355
63.606
Agosto / Setembro 2013
35
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
Lucro
Líquido/Prejuízo
2011
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
26
EMPA S.A.-Serviços de Engenharia
122.417
188.099
(8.136)
(14.683)
176.377
187.863
279.434
299.201
27
Empresa Construtora Brasil S.A.
96.720
111.602
7.993
8.343
121.586
104.710
186.341
164.642
28
EBEC-Emp. Bras. Engenharia e Com. S.A.
70.159
52.284
6.257
4.315
43.557
38.060
62.648
64.524
29
Construtora Caparaó S.A.
65.828
61.850
606
1.063
49.050
49.297
218.882
205.894
30
Perfil Engenharia S.A.
46.277
32.897
25.513
37.626
29.522
31
Sonel Engenharia S.A.
39.883
41.911
2.656
(2.185)
4.342
6.463
14.470
15.544
32
Construtora Sagendra S.A.
39.086
54.417
17.291
6.779
22.225
25.992
35.154
33.020
33
Milplan Eimisa Mont. Ind. S.A.
35.926
34
Celta Engenharia S.A.
35.289
31.542
7.575
7.460
29.041
28.993
39.331
33.077
35
JDantas S.A. - Eng. Construções
32.647
51.024
(9.873)
6.019
39.868
19.712
51.545
26.956
36
Inelto S.A. - Constr. Comércio
29.017
37
Tratex Constr. Part. S.A.
21.408
17.127
38
Servix Engenharia S.A.
18.533
720
39
Santa Bárbara Construções S.A.
18.249
(2.901)
40
CGPAR Construção Pesada S.A.
15.944
3.500
1.860
75.198
41
Davila Arquit. Engenharia S.A.
10.268
7.019
2.610
2.867
42
Construtora Cinzel S.A.
10.041
7.647
7.418
15.177
13.716
99
24.649
2.005
14.771
141.919
3.543
16.114
24.285
13.127
4.453
24.982
2.665
35.222
73.579
128.529
588.302
551.200
20.743
31.072
27.450
16.028
20.465
18.189
32.628
36.879
33.941
Indústria de Tranformação - Diversas
36
1
Supermix Concreto S.A.
1.506.295
1.340.929
65.970
57.221
187.236
157.266
493.882
419.080
2
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
1.311.356
1.214.021
144.760
196.672
1.444.588
1.290.146
2.825.674
2.549.030
3
Magnesita Refratários S.A.
1.215.442
1.168.673
70.728
97.911
2.792.256
2.638.331
4.263.568
4.007.420
4
Itatiaia Móveis S.A.
570.608
500.318
82.074
66.449
341.799
287.984
499.795
414.866
5
Unigal Ltda.
339.460
279.736
144.264
140.719
972.447
1.078.183
1.280.002
1.388.119
6
INPA - Ind. Embalagens Santana S.A.
314.034
289.467
12.322
5.024
109.270
100.673
380.576
354.429
7
ORTENG Equipamentos e Sistemas S.A.
301.597
289.836
11.848
22.536
343.389
340.586
738.311
665.676
8
CODEME Engenharia S.A.
292.514
188.727
23.131
245
182.377
131.831
452.301
353.132
9
Esdeva Indústria Gráfica S.A.
234.654
245.676
2.321
(870)
18.007
21.281
101.842
116.073
10
Brasmix Eng. Concreto S.A.
133.577
110.799
1.070
2.652
7.672
7.163
39.046
28.193
11
Tecnofur Sist. Trat. Metais Líquidos S.A.
87.245
99.227
10.715
13.036
89.445
62.267
133.380
102.783
12
Ritz Equips. Man. Sist. Elétricos S.A.
78.007
17.929
(10.359)
(2.612)
12.059
22.418
45.821
53.453
13
Indústria Santa Clara S.A.
77.544
99.897
(5.684)
998
33.059
38.883
63.828
66.821
14
Metform S.A.
65.434
69.353
9.000
8.602
47.345
63.270
71.107
90.594
15
INCOPRE-Ind. Comércio S.A.
64.161
43.002
1.815
(310)
16.073
13.953
30.455
27.451
16
Intercast S.A.
53.172
65.862
(20.831)
(7.267)
31.420
52.251
147.067
140.543
17
Nansen S.A. - Instrumentos de Precisão
51.716
93.490
(1.610)
(2.379)
39.557
38.351
77.286
66.518
18
Hitashi Kokysai L. Equip. Eletrônicos S.A.
48.158
40.653
(1.081)
(14.166)
31.418
3.388
67.354
43.557
19
Elster Medição de Água S.A.
47.109
42.111
710
(3.844)
11.189
6.984
29.584
35.223
20
Cia, Brasileira de Lítio
44.665
41.715
2.960
2.665
35.829
26.340
47.962
41.956
21
Perfinaço Ind. Comércio S.A.
42.479
39.297
1.208
894
13.129
16.335
24.127
22.335
22
Central IBEC Insumos Especiais S.A.
41.454
23
Manoel Bernardes Com. Ind. S.A.
37.093
24
Vamtec S.A.
34.040
27.322
25
Fab. Mineira Eletrodos Soldas Denver S.A.
33.421
28.542
586
1.330
26
Seva Eng. Eletrônica S.A.
30.001
28.218
10.297
10.784
Agosto / Setembro 2013
(336)
17.000
3.633
3.263
26.967
11.762
152
20.090
31.171
19.100
26.699
27.863
4.592
4.139
21.693
17.283
26.906
12.740
31.501
23.660
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
27
Ralauto Pasts Ind. Com. S.A.
22.733
21.728
(78)
(52)
11.033
11.167
19.145
28
Clin Off do Brasil S.A.
19.132
16.282
(264)
(582)
1.681
1.945
10.389
18.462
7.858
29
Cerâmica Setelagoana S.A.
19.039
17.987
1.073
1.083
11.320
10.247
18.197
17.364
30
Irmãos Ayres S.A.-Ind. Com.
16.141
14.642
(71)
(288)
11.677
11.748
27.812
29.083
Indústria de Tranformação - Metalurgia / Siderurgia
1
ArcelorMittal Brasil S.A.
12.774.846
13.320.836
(957.600)
(174.518)
13.910.054
13.729.319
28.177.690
28.316.925
2
Usiminas-Usinas Sid. M. G. S.A.
11.414.421
10.517.522
(639.574)
233.077
16.608.429
17.283.793
29.667.154
30.238.550
3
Gerdau Açominas S.A.
5.158.042
5.044.610
112.449
(81.291)
4.465.684
4.328.969
8.447.928
8.028.816
4
Alcoa Alumínio S.A.
2.614.489
2.457.686
(52.008)
(124.039)
5.536.371
4.581.725
9.228.130
8.864.180
5
V & M do Brasil S.A.
2.573.638
2.390.931
480.024
596.504
4.258.363
3.659.659
5.219.603
4.608.290
6
APERAM Inox América do Sul S.A.
2.514.011
2.587.791
(59.365)
(166.402)
1.991.533
1.984.961
4.473.914
4.434.283
7
Belgo Bekaert Arames Ltda.
1.833.586
1.522.265
109.894
92.792
802.450
754.447
1.160.579
1.343.007
8
Soluções em Aço Usiminas S.A.
1.716.695
1.683.770
7.612
(37.463)
1.119.301
1.115.304
1.249.562
1.319.453
9
Votorantim Metais Zinco S.a.
1.220.486
1.269.423
(720.168)
(31.899)
2.791.179
2.639.342
6.535.533
6.337.630
10
Usiminas Mecânica S.A.
1.015.216
1.418.709
(16.212)
70.918
556.692
706.146
1.080.051
1.183.704
11
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
920.054
632.358
356
20.367
351.985
351.629
1.004.722
677.141
12
Teksid do Brasil Ltda.
758.178
941.238
(23.288)
(15.563)
143.446
139.921
779.663
785.148
13
Rima Industrial S.A.
564.188
515.767
20.148
23.197
673.041
673.010
981.567
928.181
14
VSB-Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil
331.471
30.618
(448.205)
(290.391)
4.475.364
4.917.871
7.519.932
6.772.079
15
LIASA-Ligas de Alumínio S.A.
301.236
321.504
6.598
13.762
61.581
55.410
346.001
347.185
16
Minasligas-Cia. Ferroligas Minas Gerais
277.903
316.373
31.298
53.602
285.355
265.834
403.895
409.125
17
BMB-Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda.
255.293
257.835
5.515
(2.779)
94.691
86.082
216.538
203.592
18
Manchester Tubos e Perfilados S.A.
244.558
246.405
(10.729)
(10.128)
37.833
43.562
172.982
152.027
19
Plantar Siderúrgica S.A.
219.017
213.998
25.508
23.833
190.343
170.835
348.484
296.654
20
Siderúrgica Alterosa S.A.
176.327
129.617
3.557
3.719
53.328
42.960
100.830
95.123
21
Nova Era Silicon S.A.
165.418
183.889
26.416
32.120
139.920
119.778
213.693
186.845
22
Delp En genharia Mecânica S.A.
112.303
65.489
(2.233)
(1.575)
115.104
118.967
324.799
267.134
23
CBF Indústria de Gusa S.A.
104.348
101.784
23
3.190
94.534
133.047
154.951
193.245
24
Açoforja - Indústria de Forjados S.A.
76.715
85.585
(1.639)
2.343
44.294
45.705
77.448
57.270
25
Siderúrgica Valinho S.A.
71.716
48.033
7.654
(6.093)
38.976
31.322
69.665
60.091
26
Rhodes S.A.
68.458
60.097
5.697
4.221
28.754
24.371
45.655
42.578
27
Siderpa Sider. Paulino Ltda.
67.201
76.003
(1.608)
119.695
80.986
105.955
107.143
142.708
28
Inonibrás-Inoculantes e Ferroligas NB S.A.
44.529
37.569
(1.127)
(8.561)
6.540
7.667
74.379
64.433
29
Itaúna Siderúrgica Ltda.
43.023
39.421
10.536
10.466
21.447
18.110
25.946
22.556
30
GSL Metalurgia S.A.
39.931
36.656
7.274
7.311
29.920
28.015
41.700
37.952
31
Starminas Alumínio S.A.
24.062
22.796
(907)
170
11.825
12.874
18.646
20.277
32
Cossisa-Cia. Setelagoana de Siderurgia
13.094
16.273
507
1.702
(205)
(712)
37.686
41.548
Indústria de Tranformação - Produtos Alimentares / Bebidas / Fumo / Destilação de Álcool
1
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
2.087.802
2.904.858
18.918
140.523
499.789
493.426
2.316.200
2.212.708
2
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
1.930.084
1.931.300
(17.002)
(59.359)
284.515
321.133
818.061
1.600.256
3
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
1.611.304
1.112.452
7.731
25.591
356.265
350.371
1.546.323
1.290.510
4
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
1.062.120
846.967
(14.522)
(20.751)
75.526
88.308
596.581
604.249
5
Embaré Ind. Alimentícias S.A.
657.491
555.111
15.591
(2.372)
67.647
56.441
351.457
339.565
6
Agroindústria Santa Juliana S.A.
448.874
372.676
(213.178)
(81.993)
181.685
393.331
1.189.369
1.178.873
Agosto / Setembro 2013
37
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
7
Vilma - Domingos Costa Ind. Alimentícias S.A.
410.261
391.563
13.646
4.085
229.811
223.628
505.139
492.456
8
Total Alimentos S.A.
268.350
237.880
586
4.561
76.085
78.889
156.634
138.921
9
Frigorífico Indl. Vale do Piranga S.A.
185.132
156.011
6.211
4.972
34.752
28.270
85.447
72.449
10
Usina Açucareira Passos S.A.
155.752
45.483
(34.817)
(53.958)
(70.536)
(35.720)
273.184
250.485
11
Globalbev Bebidas e Alimentos S.A.
145.275
141.619
(21.208)
(31.351)
13.113
36.571
112.319
122.043
12
Barbosa & Marques S.A.
127.103
106.565
2.979
2.562
38.095
36.748
76.527
69.133
13
Emifor Ind. Alimentos S.A.
126.215
14
Forno de Minas Alimentos S.A.
124.590
83.921
6.245
(5.754)
54.773
55.405
109.322
92.655
15
DASA-Destil. Álcool Serras Aimorés S.A.
120.752
101.270
(11.818)
(11.547)
56.836
58.631
119.693
137.997
16
Gonçalves Salles S.A.-Ind. Comércio
115.998
90.078
7.640
5.566
34.819
31.966
54.747
51.538
17
AGROPEU-Agro Indl. de Pompéu S.A.
94.156
96.939
5.937
14.290
124.519
113.538
177.902
174.898
18
Itambé Alimentos S.A.
92.917
19
Moinho Sul Mineiro S.A.
81.740
72.033
2.974
1.721
33.687
32.726
42.241
20
Somai Nordeste S.A.
75.957
65.900
8.195
8.328
44.701
39.841
52.603
57.342
21
Cia. Agrícola Pontenovense
73.710
99.947
(5.301)
(7.209)
(11.177)
(5.876)
135.472
128.662
22
Asperbras Alimentos Lactéos S.A.
72.075
39.062
3.349
(111)
12.802
6.357
20.482
11.906
23
ELASA-Elo Alimentação S.A.
59.837
65.118
3.031
11.833
20.778
20.873
31.748
33.240
24
Mate Couro S.A.
44.911
40.760
649
931
3.475
2.826
21.172
19.059
25
Moinhos Vera Cruz S.A.
42.933
53.545
160
2.491
68.246
71.125
73.817
77.465
26
Tropical Ind. de Alimentos S.A.
32.832
25.431
1.256
7.119
26.817
13.648
40.353
37.829
882
7.731
(993)
43.447
140.547
805.319
40.264
Indústria de Tranformação - Produtos Químicos / Farmacêuticos / Veterinários
1
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
672.446
474.827
48.030
37.141
209.367
126.573
398.110
352.616
2
Sipcam UPL Brasil S.A.
272.033
168.499
4.373
(32.594)
99.680
77.307
341.246
298.328
3
Vallée S.A.
225.359
234.372
8.787
18.281
142.609
136.239
356.083
328.248
3
Hertape Calier Saúde Animal S.A.
145.467
124.503
3.410
7.208
73.631
78.394
198.744
163.187
4
BIO-RAD-Diamed Latino América S.A.
42.255
42.171
(7.868)
7.349
41.196
46.614
51.599
59.766
5
Pharlab Ind. Farmacêutica S.A.
41.464
38.353
3.048
5.440
8.582
7.308
50.413
49.796
Indústria de Tranformação - Textil, Vestuário e Outros
38
1
Coteminas S.A.
893.167
829.599
(97.999)
(151.950)
1.042.651
1.210.198
1.874.506
2.254.116
2
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
760.967
622.634
96.874
91.613
453.899
384.047
568.669
485.642
3
Cia. Fiação Tec. Santo Antônio
377.485
399.202
21.398
21.936
49.483
41.951
312.223
313.204
4
Cia. Tecidos Santanense
371.627
370.375
32.024
24.372
245.031
221.202
324.874
342.993
5
Cia. de Fiação e Tec. Cedro e Cachoeira
283.232
298.856
13.043
12.780
297.116
289.520
512.156
501.143
6
Cia. Industrial Cataguases
192.686
212.766
5.173
14.742
143.750
147.024
272.838
286.899
7
Almaviva do Brasil Telem. Informática S.A.
129.809
94.979
531
3.641
17.948
17.948
124.700
147.514
8
Estamparia S.A.
69.858
72.111
(4.996)
(17.446)
18.525
24.410
124.652
132.474
9
Cia. Fiação e Tec. Divinópolis
44.664
46.796
(2.562)
(4)
35.397
37.949
55.651
62.123
10
Cia. Manufatora de Tecidos de Algodão
44.403
46.782
(3.748)
(16.283)
(37.263)
(33.514)
83.828
82.530
11
Cia. Fiação Tecidos Cedronorte
34.805
33.822
10.514
2.109
56.120
49.719
74.195
70.566
12
Luiza Barcelos Calçados S.A.
33.301
19.884
3.085
1.324
9.145
6.831
16.743
13.343
13
Cia. Fabril Mascarenhas
32.312
27.516
(1.522)
638
11.456
12.806
37.053
38.050
14
Pirapora Têxtil S.A.
27.724
29.017
4.749
5.923
43.869
39.120
48.818
45.463
15
S.A. Fábrica Tec. S.J. Evangelista
24.508
21.720
1.221
302
11.647
10.606
17.309
16.134
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
Indústria de Transformação – Veículos, Ferrovias, Aviões, Autopeças e Material de Transporte
1
Fiat Automóveis S.A.
23.195.516
21.495.963
1.205.812
1.464.341
2.073.372
2.583.390
15.576.323
13.758.395
2
CNH Latin America Ltda
5.207.601
4.695.328
175.197
160.264
1.752.353
1.368.257
4.204.143
3.594.806
3
Iveco Latin America Ltda.
3.446.751
4.547.946
53.248
333.241
1.003.466
924.730
2.830.640
2.575.046
4
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
1.562.453
1.529.442
22.248
65.844
319.331
297.190
948.266
870.220
5
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
796.310
793.093
14.660
41.256
394.415
311.049
674.779
637.644
6
Comau do Brasil Ind. Com. Ltda.
683.866
688.536
(84.314)
(65.560)
13.501
73.423
319.798
366.207
7
HELIBRAS-Helicópteros do Brasil S.A.
373.920
265.748
(352)
13.306
84.683
115.702
622.279
550.511
8
GE Transportes Ferroviários S.A.
372.756
663.242
(25.686)
16.122
157.558
190.197
603.105
502.971
9
Automotiva Usiminas S.A.
291.779
346.433
7.104
18.117
119.700
116.005
237.164
261.188
10
Cabelauto Brasil Cabos p/Automóveis S.A.
89.887
73.751
1.448
(2.747)
37.376
35.758
61.313
51.183
11
Ciser Nedschroef Fix. Automotivos S.A.
30.157
21.254
(10.315)
(11.974)
19.806
7.121
34.622
33.607
(580.010)
522.318
2.947.072
3.556.386
25.847.169
17.129.440
Instituições Financeiras, Seguros e Previdência Complementar
1
Banco BMG S.A.
4.031.589
3.927.918
2
Banco Mercantil do Brasil S.A.
2.275.399
2.026.828
55.027
90.662
825.930
714.087
13.341.267
10.171.332
3
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
1.762.359
1.141.772
(134.846)
(19.090)
689.778
384.882
2.991.819
2.004.615
4
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central
Créd. M.G. Ltda.
787.334
674.015
93.891
82.103
1.154.915
971.536
5.295.202
4.692.756
5
Banco Bonsucesso S.A.
682.765
689.989
25.463
37.736
379.455
381.301
3.352.867
2.592.502
6
Banco Fidis S.A.
514.012
532.061
51.101
69.701
492.569
446.681
5.404.291
5.149.607
7
Banco Triângulo S.A.
396.404
437.789
25.683
35.503
335.217
362.909
1.737.327
1.901.820
8
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
353.964
279.384
71.354
81.510
1.470.164
1.150.733
3.611.582
2.839.942
9
Banco Intermedium S.A.
242.874
214.541
16.241
12.069
274.443
261.755
1.225.050
923.470
10
Banco Semear S.A.
115.481
152.171
(23.052)
(34.916)
52.030
46.782
379.330
478.053
11
SICOOB CENTRAL CECREMGE
109.367
126.741
5.647
5.391
72.566
56.436
1.472.059
1.299.135
12
BMG Leasing S.A.
77.523
92.359
(823)
6.197
102.540
103.363
182.346
236.391
13
Mercantil do Brasil Financeira S.A.
76.722
53.074
16.768
8.649
148.442
137.166
685.333
297.347
14
Seguradora BMG S.A.
62.639
31.180
1.665
1.031
62.303
22.456
62.303
22.456
15
Cooperativa de Crédito em Guaxupé e Região Ltda.
47.170
34.456
19.448
14.123
80.649
64.096
279.542
297.925
16
Banco Mercantil de Investimentos S.A.
46.646
116.512
5.431
5.361
55.860
52.309
248.568
628.890
17
Coop. Econ. Créd. Prof. Saúde BH Cid. Polo MG
LTDA. - SICOOB CREDICOM
45.994
42.634
2.534
4.077
86.159
71.677
862.097
718.989
18
Pottencial Seguradora S.A.
45.932
24.387
1.714
2.246
21.182
20.006
70.498
43.738
19
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Associados do Norte de Minas Ltda.
21.612
17.223
3.837
4.462
35.430
28.130
144.768
117.612
20
Cooperativa de Crédito da Zona da Mata de Minas Ltda.
20.914
17.854
3.775
2.387
34.743
30.628
149.041
144.269
21
Coop. Central Econ. Prof. Saúde M.G. Ltda. UNICRED CENTRAL MG
20.832
29.395
15.756
13.909
293.722
249.569
22
Cooperativa de Crédito Rural e de
Pequenos Empresários, Microempresários e
Microempreendedores da Região de Varginha Ltda.
19.925
18.427
3.545
3.719
37.183
34.007
205.608
198.378
23
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Sul
de Minas Ltda.
19.913
19.264
2.359
1.693
20.881
18.010
139.152
123.796
24
MB Adm. Cor. Seg. Prev. Privada S.A.
19.708
15.897
5.714
4.356
24.096
19.817
27.486
23.088
25
Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste
Mineiro e Nordeste Paulista Ltda.
19.116
16.430
3.345
4.253
22.767
22.644
115.784
112.044
26
Cooperativa de Poupança e Crédito de Livre
Admissão do Vale do Rio Doce Ltda.
18.267
14.886
2.765
1.162
21.929
16.660
131.702
110.735
Agosto / Setembro 2013
39
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
2011
Ativos
Totais
2012
2011
27
Economisa-Economia Créd. Imobiliário S.A.
17.957
20.003
2.363
2.866
17.836
15.353
253.815
274.949
28
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom
Despacho Ltda.
16.534
13.268
4.001
3.893
23.917
20.276
146.665
125.941
29
Coop. Econ. Créd. Func. S.E.Fazenda MG Ltda. COOPSEF
16.167
15.632
4.614
3.232
51.705
47.336
138.493
130.532
30
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Patos
de Minas Ltda.
15.925
10.830
4.767
2.038
22.606
17.531
109.150
86.113
31
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Leste
de Minas Ltda
15.005
10.938
3.759
2.444
19.487
15.318
112.013
94.428
32
Mercantil do Brasil Leasing S.A.
14.040
12.176
672
860
31.670
31.197
44.374
47.718
33
Mutual Apetrim Créd. Imobiliário S.A.
14.030
14.114
(204)
(213)
10.922
11.126
222.274
207.674
34
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos
das Vertentes Ltda.
13.750
10.211
3.536
3.348
20.596
14.098
103.854
77.952
35
Cooperativa de Crédito de Sete Lagoas Ltda.
13.164
11.403
1.979
1.407
16.420
12.200
90.186
71.539
36
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da
Região de Caratinga Ltda.
13.145
10.108
3.472
2.991
23.824
16.639
95.751
73.013
37
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Vale do
Mucuri Ltda.
12.908
11.128
3.818
2.854
21.544
18.393
78.968
76.469
38
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da
Região de Iturama Ltda.
12.688
10.773
(7.428)
582
10.427
17.094
67.582
63.238
39
Coop. Econ. Créd. Comerciantes Oeste Mineiro Ltda
- SICOOB CREDICOPA
12.411
9.552
2.088
1.964
26.791
22.070
87.790
78.820
40
Zurich Vida e Previdência S.A.
11.861
9.443
2.061
2.692
21.721
19.392
210.609
194.570
41
Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda.
11.707
9.613
2.624
1.813
14.336
11.577
74.524
66.552
42
H.H. Picchioni S.A. - CVM Ltda.
11.581
8.477
(1.150)
23.671
33.422
34.345
53.407
66.179
43
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Formiga Ltda.
11.580
9.493
(2.621)
910
10.963
13.333
66.236
68.415
44
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da União
dos Vales do Piranga e Matipó Ltda.
11.475
8.146
1.202
235
12.573
10.672
89.951
76.241
45
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santo
Antônio do Monte Ltda.
11.309
8.750
5.605
3.442
19.624
14.764
78.610
64.616
46
Coop. Econ. Créd. Emp. Inst. Ens. Sup. Ltda. SICOOB NOSSACOOP
10.252
9.427
551
404
18.052
15.971
63.685
60.032
47
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Unai
e Noroeste de Minas Ltda.
10.160
8.412
4.004
3.465
21.716
17.529
86.576
68.165
Mineração e Outras Atividades Extrativas
40
1
Samarco Mineração S.A.
6.459.679
7.059.432
2.646.311
2.914.332
3.274.128
1.807.091
11.011.819
7.104.678
2
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
3.862.743
3.309.518
1.454.150
1.232.833
1.532.016
1.302.002
4.259.396
4.193.675
3
Kinross Brasil Mineração S.A.
1.545.348
1.197.457
419.428
378.617
3.081.545
2.251.706
3.960.723
2.979.566
4
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
1.258.557
963.828
235.817
235.611
881.873
841.557
1.402.614
1.224.336
5
Mineração Usiminas S.A.
898.029
967.486
353.018
609.049
5.183.892
4.611.017
6.014.711
5.537.097
6
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
735.934
740.881
386.976
356.949
5.307.110
4.758.685
6.348.743
6.027.164
7
MMX Sudeste Mineração S.A.
624.271
764.903
12.715
169.428
917.669
878.286
2.562.627
1.767.025
8
V & M Mineração Ltda.
442.059
492.604
188.081
236.819
210.098
196.602
361.670
367.154
9
Ferrous Resources do Brasil S.A.
282.609
21.567
(89.249)
(62.311)
1.101.618
853.659
1.811.302
1.528.593
10
Ferro + Mineração S.A.
233.305
184.190
108.255
95.633
246.746
195.491
331.002
254.410
11
Mineração Serras do Oeste Ltda.
214.655
249.107
(229.530)
(52.250)
546.030
681.204
12
Empresa de Mineração Esperança S.A.
186.592
332.183
2.992
35.163
158.802
145.288
408.958
420.211
13
ArcelorMittal Mineração Serra Azul S.A.
169.220
190.906
34.493
58.455
202.520
177.972
422.265
374.234
14
Mineração Turmalina Ltda.
123.872
162.428
(26.549)
15.353
108.428
127.567
245.761
252.803
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
15
Bozel Mineração S.A.
16
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
123.105
107.462
10.279
6.688
52.465
44.627
74.001
62.269
UNAMGEN Mineração e Metalurgia S,A.
89.776
94.803
(3.478)
23.336
132.568
126.536
138.364
138.559
17
Cia. Min. Pirocloro de Araxá
71.858
41.252
3.537
1.841
709
709
6.732
4.514
18
Minas da Serra Geral S.A.
20.725
19.523
8.823
13.296
102.227
105.927
106.043
113.619
19
Companhia Geral de Minas
14.780
16.085
3.487
5.793
34.054
31.395
55.411
60.324
20
JLX Mineração S.A.
13.212
10.159
1.523
(989)
12.179
10.746
13.956
13.008
Outros Serviços
1
Localiza Rent a Car S.A.
2.277.404
2.193.341
240.936
291.642
1.324.753
1.120.583
3.672.501
3.431.374
2
Total Fleet S.A.
802.742
679.580
126.009
115.482
652.584
449.502
1.028.967
1.063.133
3
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
554.457
453.741
18.935
7.133
50.142
33.763
152.877
118.367
4
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
540.467
429.711
44.685
159.634
151.586
389.575
1.078.266
677.424
5
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
514.964
268.730
(164)
28.166
220.001
83.665
818.568
307.766
6
Autopista Fernão Dias S.A.
464.627
391.970
3.116
17.548
256.939
223.823
1.058.862
857.419
7
AeC Centro de Contatos S.A.
439.272
311.891
36.588
16.581
44.385
22.464
168.156
102.414
8
Algar Tecn. Consultoria S.A.
422.303
390.818
20.744
6.945
130.115
113.611
302.404
255.931
9
Georadar Levant. Geofísicos S.A.
367.140
278.673
(31.322)
(25.920)
84.028
119.953
351.938
351.820
10
Geosol-Geologia e Sondagens S.A.
321.733
273.070
62.425
39.950
216.661
179.566
293.243
239.363
11
Tabocas Part. Empreendimentos S.A.
226.253
219.055
17.777
16.757
36.202
20.823
148.472
63.902
12
ArcelorMittal Comerc. Energia Ltda.
219.375
13
Telemar Internet Ltda.
219.236
195.082
101.175
77.941
188.903
164.912
325.896
230.309
14
Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A.
187.738
205.748
40.169
41.577
70.537
30.527
136.791
106.408
15
Fiat do Brasil S.A.
179.526
164.792
3.971
26.855
47.292
52.910
125.317
142.296
16
Prodemge-Cia. Tec. Inf. Estado M. Gerais
166.599
168.571
4.874
20.224
102.910
98.035
199.453
183.031
17
GPA-Gestores Prisionais Associados S.A.
142.692
81.535
2.535
502
144.537
55.400
279.129
137.656
18
COMTEC-Cia. Adm. Term. Urbanos Centros Comerciais
106.712
9.951
1.298
975
3.400
3.335
5.945
4.565
19
MGI - Minas Gerais Participações S.A.
101.221
53.871
47.111
54.834
278.391
290.939
1.456.854
372.395
20
Elba Equipamentos e Serviços S.A.
100.567
80.287
8.494
12.385
31.812
27.799
118.422
65.184
21
Algar Segurança e Vigilância Ltda.
98.143
71.225
2.599
1.397
9.150
7.533
30.665
20.462
22
Rede Engenharia e Sondagens S.A.
83.220
78.646
9.689
8.513
32.326
29.025
52.162
46.351
23
ArcelorMittal Sistemas S.A.
71.538
72.811
(785)
(1.221)
20.120
20.905
40.138
37.972
24
Energisa Soluções S.A.
67.279
60.949
3.563
1.380
34.377
31.660
60.948
58.577
25
Reserva Real Emp. Imobiliários S.A.
57.888
18.120
17.303
1.895
24.963
11.319
109.618
65.220
26
MASB 1 SPE Emp. Imobiliários S.A.
55.384
27
Ativas Data Center S.A.
46.170
28.690
(24.335)
(19.666)
11.509
14.044
239.301
124.890
28
Center Shopping S.A.
44.479
35.788
34.064
22.042
197.530
163.466
228.976
173.453
29
Geosedna Perfurações Especiais S.A.
41.525
41.704
10.498
12.060
19.561
16.232
25.661
24.266
30
Algar Segur. Eletrônica e Serv. Ltda.
39.803
31.095
2.923
(246)
8.888
6.696
20.678
15.945
31
COHAB MINAS-Cia. Habitação
37.181
29.967
5.191
2.360
53.487
45.303
201.459
208.688
32
att/PS Informática S.A.
36.582
23.371
179
2.931
6.876
7.105
20.860
14.102
33
CEASAMINAS - Centrais de Abastecimento MG S.A.
35.133
31.320
3.381
3.789
33.679
29.239
48.748
38.533
34
Synos Const. Inform. Ltda.
35.127
25.117
3.154
1.111
41.596
1.647
91.464
20.500
35
URBEL-Cia. Urban. Hab, BH
34.035
27.885
(75)
(89)
403
478
5.853
5.107
36
Squadra Tecnologia S.A.
33.697
37.999
1.922
702
12.269
12.427
25.651
19.493
37
Fast One Sistemas Tecnológicos S.A.
33.115
20.736
2.642
(1.320)
7.142
5.526
26.282
19.505
38
Devex Tecnologia e Sistemas S.a.
32.515
31.243
3.469
3.550
23.297
19.036
54.818
53.344
21
1.021
9.001
7.080
22.386
77.313
Agosto / Setembro 2013
41
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
39
Planex S.A.-Cons. Plan. Execução
28.917
28.011
283
1.862
16.207
16.122
22.368
21.354
40
Policard Systems e Serviços S.A.
28.155
20.273
4.475
3.318
13.843
13.438
107.566
82.438
41
Cetest Minas Engt. Serviços S.A.
26.375
20.301
5.203
3.463
10.266
9.839
14.123
11.925
42
SEI Empreend. e Participações S.A.
26.079
18.075
21.932
14.669
167.076
154.364
425.771
417.543
43
Fayal S.A.
24.203
12.658
19.528
9.765
10.105
11.623
17.546
15.571
44
Axxiom Soluções Tecnológicas S.A.
23.365
18.694
1.294
2.592
10.118
9.110
15.914
13.107
45
Curupira S.A.
23.361
17.213
3.259
2.432
2.018
1.962
14.623
11.512
46
Alameda Participações S.A.
22.338
47
Space Emp. e Participações Ltda.
21.914
48
Exclusiva Emp. Imobiliários S.A.
20.022
49
Cemig Serviços S.A.
18.621
2.530
(1.252)
(1.814)
1.058
2.310
7.001
5.473
50
Passos Campos Comércio S.A.
18.558
22.586
14.543
18.897
70.945
56.401
79.563
67.854
51
MASB 32 SPE Emp. Imob. S.A.
17.992
52
Sociedade Independência Imóveis S.A.
17.796
15.901
13.096
9.582
73.778
62.756
93.220
93.037
53
Powerlogic Cons. Sistemas S.A.
17.046
9.675
2.003
1.427
5.973
4.365
12.604
9.783
54
Viashopping Emp. Participações S.A.
16.775
55
Localiza Car Rental S.A.
16.276
11.508
5.682
4.892
4.165
7.834
8.666
10.453
56
Vivent Emprendimentos Part. S.A.
15.201
4.338
5.817
3.940
57.906
52.724
62.520
53.058
57
Minas Mall Emp. Imob. S.A.
13.032
12.464
10.465
9.764
91.173
85.379
91.554
86.101
58
LOCALOG Emp. Imobiliários S.A.
10.682
13.064
4.765
6.288
3.518
13.557
3.900
16.505
4.731
29.996
13.967
6.615
15.588
3.962
83.017
18.660
78.700
7.255
2.917
109.366
21.305
12.378
4.949
113.540
26.692
32.725
59.005
Produção, distribuição de petróleo, energia elétrica, gás, água, esgoto e limpeza urbana
42
1
CEMIG Distribuição S.A.
9.503.792
8.510.128
191.365
719.971
2.463.149
2.656.463
11.640.874
10.457.953
2
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
4.639.948
3.891.623
1.919.485
1.269.012
5.086.076
5.050.645
11.649.033
12.173.228
3
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
3.499.941
3.210.866
119.327
114.930
4.963.542
4.501.677
8.992.688
8.274.201
4
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
1.043.594
829.237
97.391
123.601
801.467
806.251
1.363.498
1.290.727
5
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
435.561
424.681
66.615
35.484
101.148
68.321
538.587
454.991
6
Bioenergética Vale do Paracatu S.A.
262.215
165.790
(213.306)
48.986
333.652
352.296
1.095.738
1.121.303
7
Estreito Energia S.A.
181.143
56.455
74.180
19.571
1.302.417
1.246.754
1.351.124
1.270.861
8
ArcelorMittal Bioenergia Ltda.
176.039
175.198
42.439
77.262
293.905
266.800
529.082
521.705
9
Araporã Bioenergia S.A.
160.681
162.478
(17.964)
32.412
44.457
(22.579)
281.445
222.537
10
Concessionário da Rodovia MG 050 S.A.
132.499
102.877
10.593
4.493
104.665
88.588
363.035
328.670
11
CESAMA-Cia. Saneamento Municipal
116.714
110.550
2.582
(4.725)
134.888
112.714
184.827
161.013
12
CEMIG Capim Branco Energia S.A.
85.699
76.055
41.845
36.881
125.568
42.592
170.211
78.617
13
Alvorada Petróleo S.A.
83.740
10.431
47.791
(3.452)
25.948
72.273
35.863
100.884
14
Viasolo Engenharia Ambiental S.A.
81.321
81.506
1.722
9.408
23.577
22.905
52.995
45.897
15
Bioenergética Aroeira S.A.
78.979
45.701
10.814
(2.417)
105.699
94.885
218.456
190.709
16
Energ Power S.A.
66.928
92.232
(741)
249
4.599
5.340
66.458
69.470
17
Ibiritermo S.A.
62.663
63.344
41.617
35.040
111.545
94.928
428.161
427.268
18
Sá Carvalho S.A.
54.795
49.640
28.951
25.867
123.043
123.571
179.106
175.340
19
Retiro Baixo Energética S.A.
54.080
44.781
10.304
(2.847)
224.737
214.227
421.160
427.618
20
Centrais Hidrelétricas Grapon S.A.
44.560
42.780
19.048
17.681
301.101
319.769
325.039
348.263
21
Zona da Mata Geração S.A.
41.337
35.341
26.071
23.331
54.472
52.408
62.737
64.107
22
Rosal Energia S.A.
40.485
38.758
16.010
25.207
133.597
142.099
145.921
147.038
23
Brookfield Energ. Ren. M.G. S.A.
40.375
7.473
6.579
(11.389)
52.551
47.531
58.912
50.223
24
Barra do Braúna Energética S.A.
39.441
35.222
2.565
1.738
157.421
148.176
298.826
300.315
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
Lucro
Líquido/Prejuízo
2011
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
25
Rio Pomba Energética S.A.
36.121
33.346
15.106
13.815
246.839
253.562
267.023
279.142
26
COMOSA-Concessionária Mosquitão S.A.
35.434
31.619
21.092
16.249
86.009
81.504
139.640
141.452
27
Essencis MG Soluções Ambientais S.A.
35.414
26.200
6.113
6.451
20.250
15.589
38.982
26.765
28
CEMIG Trading S.A.
34.752
27.345
31.460
24.784
21.651
13.007
23.414
13.649
29
Macaúbas Meio Ambiente S.A.
30.756
32.661
(1.584)
(707)
10.458
12.042
97.010
99.481
30
Cia. Transleste de Transmissão
30.159
27.163
21.610
18.310
103.433
95.224
161.685
160.378
31
Hidrelétrica Cachoeirão S.A.
28.696
25.822
15.129
14.441
62.600
51.064
119.914
121.992
32
Energisa Geração Rio Grande S.A.
28.270
11.782
3.780
1.327
72.143
69.261
273.707
274.634
33
GCT - Ger. Controle de Trânsito S.A.
26.658
21.278
10.064
6.842
27.096
20.102
29.851
24.993
34
CEMIG PCH S.A.
25.776
25.040
15.264
19.662
91.525
95.228
98.247
98.210
35
Rio Glória Energética S.A.
24.365
20.883
14.007
10.804
145.238
147.773
154.618
159.619
36
Luzboa S.A.
23.255
10.104
(1.258)
(1.337)
1.502
2.125
20.758
20.388
37
Hidrelétrica Pipoca S.A.
20.779
18.202
7.593
5.106
45.727
39.494
123.938
122.027
38
Cia. Transudeste de Transmissão
19.001
17.516
11.853
10.072
53.817
53.016
110.840
103.891
39
Cia. Transirapé de Transmissão
18.495
17.190
10.216
7.886
44.814
42.420
95.584
90.718
40
Horizontes Energia S.A.
18.194
16.884
10.039
13.242
74.919
73.203
80.079
75.347
41
Usina Térmica Ipatinga S.A.
16.520
15.663
11.086
10.374
25.987
37.577
31.187
39.784
42
Hidrelétrica Malagone S.A.
16.310
14.711
5.320
1.980
54.449
52.247
110.404
114.040
43
Usina Termelétrica Barreiro S.A.
14.609
12.586
10.649
8.226
33.023
23.034
33.023
23.034
44
Cowan Petróleo e Gás S.A.
13.437
879
(11.884)
(18.654)
27.532
15.516
28.113
17.427
45
ICIL-Ind. Com. Itacarambi S.A.
13.354
7.992
(244)
(1.254)
17.597
17.841
49.955
42.501
46
Efficientia S.A.
12.072
11.879
7.219
6.689
10.954
11.334
11.904
13.347
47
Indaiá Grande Energia S.A.
12.028
(1.374)
(3.241)
56.774
49.939
145.542
108.546
48
Central Trat. Resíduos Macaúbas S.A.
11.105
12.187
4.691
6.087
5.891
1.200
10.022
11.419
Saúde e Serviços Sociais
1
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
2.144.390
1.920.091
120.739
46.206
622.701
532.072
1.202.750
992.061
2
Santa Casa de Misericórdia de BH
284.840
247.485
(40.982)
(41.332)
35.279
(123.396)
513.279
309.916
3
Hospital Mater Dei S.A.
255.788
218.536
46.793
44.284
393.594
330.629
563.600
448.726
4
Fundação Santa Casa Mis. BH
172.171
154.265
5.850
(6.185)
3.807
(2.043)
42.239
28.955
5
Fundação Felice Rosso
145.180
125.879
6.818
2.626
83.977
77.159
123.055
107.805
6
Associação Mário Penna
135.601
135.331
1.688
12.108
106.901
105.213
124.277
119.873
7
Vitallis Saúde S.A.
115.543
83.205
(2.752)
1.910
322
(2.987)
57.772
40.807
8
FAEPU-Fund. Assist. Est. Pes. Uberlândia
114.089
109.765
(8.611)
4.749
123.742
83.303
161.155
118.593
9
Lifecenter Sistema de Saúde S.A.
85.504
73.604
(17.565)
(13.940)
(14.099)
(16.534)
51.355
49.310
10
Fundação Benjamim Guimarães
71.073
64.562
(4.499)
3.921
1.055
8.208
47.610
43.282
11
Inst. Mat. Infantil de Minas Gerais S.A.
66.633
61.118
(1.196)
4.641
19.192
20.388
54.499
57.579
12
Centro Imag. Diagnósticos S.A.
65.183
61.777
28.510
23.277
232.301
208.340
271.102
237.243
18.053
13
CASU/UFMG - Caixa de Assist. Saúde da Universidade
59.556
49.546
612
(611)
4.999
4.388
21.971
14
Só Saúde Assist. Méd. Hospitar Ltda.
58.947
56.075
(1.931)
1.437
(1.591)
340
12.486
9.494
15
Labtest Diagnóstica S.A.
55.646
45.246
1.455
4.405
30.377
29.902
67.563
60.333
16
Fund. Hosp. São Francisco de Assis
52.078
30.799
1.661
640
17.099
14.140
35.417
20.946
17
ASSPROM-Assoc. Prof. Menor de BH
49.585
42.578
1.005
1.235
10.227
3.985
21.158
12.821
18
Madrecor - Soc. Hosp. de Uberlândia S.A.
47.698
42.338
(7.550)
(7.186)
(4.559)
2.991
59.115
53.865
19
Hospital Socor S.A.
46.194
44.561
(5.623)
(3.111)
25.381
30.756
95.307
95.049
20
GESTHO-Gestão Hospitalar S.A.
44.355
38.801
(5.959)
28
(52.050)
(46.390)
37.160
30.268
Agosto / Setembro 2013
43
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Classificação das Empresas por Setor
em R$ mil
Nº
Razão Social
Receita
Operacional
Líquida
2012
2011
Lucro
Líquido/Prejuízo
2012
2011
Patrimônio
Líquido
2012
Ativos
Totais
2011
2012
2011
21
Hospital Santa Catarina S.A.
42.983
34.937
(636)
(844)
3.953
5.384
31.377
22
Good Life Saúde S.A.
40.196
37.293
(246)
214
3.447
1.607
12.091
8.812
23
Semper S.A. - Serv. Méd. Permanente
39.652
37.595
(3.071)
(1.159)
5.771
8.208
46.093
42.289
24
Serpram-Serv. Prest. Assist. Méd. Hospitalar S.A.
37.960
30.741
(1.495)
567
2.713
4.202
9.046
9.158
25
Fundação Gorceix
35.974
32.063
(4.635)
(2.961)
48.383
26.490
147.293
122.452
26
Hosp. Mat. Santa Rita S.A.
35.421
30.047
(10.252)
(7.665)
(38.787)
(28.554)
14.634
15.043
27
Casa Saúde Mat. N. S. Fátima S.A.
32.365
23.384
716
876
7.257
6.812
23.833
20.770
28
Fundação dos Empregados da FIAT
29.379
56.002
(4.895)
(1.835)
16.778
12.153
30.117
29.184
29
Samp Minas Assist. Médica Ltda.
29.227
24.085
14
(99)
1.718
1.694
8.132
7.403
30
Saúde-Sist. Assist. Unif. Emp. Soc. Emp. Ltda.
28.409
29.136
(158)
279
(1.072)
(1.314)
12.242
11.807
31
Neocenter S.A.
25.986
23.088
2.660
4.163
13.106
12.063
17.275
16.640
32
Fund. Hosp. N.S. Lourdes
25.920
19.316
2.657
(42)
16.913
14.257
24.381
20.874
33
Saúde Med Odontologia Ltda.
23.596
14.641
2.047
398
2.043
1.669
7.406
5.585
34
Hospital e Maternidade Santa Mônica S.A.
23.564
15.871
1.306
362
3.566
2.266
14.071
12.586
35
ChilFund Brasil - Fundo para Crianças
22.982
22.428
(426)
(323)
5.182
5.608
7.066
7.274
36
Fundação Universitária Mendes Pimentel
22.238
23.896
(4.471)
(7.000)
39.370
43.841
55.187
48.612
37
Garcia Pedrosa Ltda.
19.717
20.338
4.355
4.448
7.054
10.699
12.636
16.288
38
Maternidade Octaviano Neves S.A.
18.593
17.068
1.390
733
20.236
19.651
24.014
23.028
39
Lab-Red-Lab. Ref. Diag. Especializados S.A.
18.269
19.906
1.060
1.260
5.905
4.914
10.144
8.330
40
Casa de Saúde Santa Marta S.A.
17.467
17.424
66
889
8.083
8.049
18.373
18.273
41
Prontomed-Planos de Saúde Ltda.
16.300
13.977
646
(120)
2.345
1.655
7.160
5.176
42
Adm. Bras. Assistência Médica Ltda.
15.817
17.055
2.633
(763)
11.867
(2.665)
18.615
4.275
43
IMDC-Inst. Mundial Desenvolvimento e Cidadania
14.923
44
AFFEMG-Assoc. Func. Fiscais do Estado M. Gerais
13.237
11.698
45
Hospital Espírita André Luiz
13.213
46
Assoc. Beneficente Paulo de Tarso
12.676
47
Centro Oftalmológico de M. Gerais S.A.
12.182
11.229
48
Prontoc. Hosp. São Lucas S.A.
11.770
10.356
49
Casa Saúde Mat. Santa Fé S.A.
10.353
8.849
(531)
(3.008)
12.743
32.264
23.610
16.208
2.152
1.790
30.158
35.528
34.842
11.756
883
820
4.547
3.643
5.778
4.923
8.571
2.868
75
19.019
16.642
20.947
17.969
(144)
(515)
2.275
(1.053)
4.209
3.796
1.096
1.086
2.089
2.611
14.669
8.730
(1.086)
(464)
(573)
2.800
2.102
Transporte / Armazenagem
44
1
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
1.944.462
1.413.796
158.083
94.011
1.271.740
572.329
2.332.773
1.098.519
2
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
1.113.378
1.010.269
(163.150)
(175.196)
1.372.955
1.536.105
3.304.103
2.672.141
3
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
650.027
548.800
24.113
(16.076)
451.077
445.365
928.306
797.442
4
Expresso Nepomuceno S.A.
412.883
361.284
1.596
6.562
44.323
46.460
237.003
208.963
5
Empresa Gontijo de Transportes Ltda.
318.609
296.690
6.996
6.212
156.262
150.960
297.278
283.825
6
Usifast Logística Industrial S.A.
169.792
174.898
7.665
7.665
54.843
46.164
97.997
95.739
7
Cia. São Geraldo de Viação
164.338
156.158
1.838
(2.862)
159.953
158.235
287.828
300.382
8
Líder Signature S.A.
126.411
121.237
8.346
7.393
43.733
37.487
64.388
57.916
9
Direcional Transp. Logística S.A.
90.823
47.401
3.876
1.916
5.934
5.412
17.238
11.282
10
Tora Logística Arm. Term. Multimodais S.A.
83.000
76.393
17.967
15.347
55.488
40.503
86.662
108.276
11
S & M Transportes S.A.
72.646
66.196
(792)
(250)
6.093
6.886
43.058
39.675
12
Algar Aviation Táxi Aéreo S.A.
50.272
48.872
(6.898)
107
11.615
15.317
64.531
51.115
13
Viação Sorriso de Minas S.A.
43.706
24.363
41
1.442
23.507
24.202
47.871
47.074
14
Cia. Atual de Transportes
30.802
29.873
(916)
(1.604)
16.715
23.744
36.610
43.365
15
CASEMG-Cia. Armazéns e Silos MG
14.248
17.684
(4.943)
(4.799)
13.116
18.106
179.491
182.695
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas por Receita Operacional Líquida
em R$ mil
Razão Social
Nº
Receita Operacional Líquida 2012
1
Fiat Automóveis S.A.
23.195.516
2
ArcelorMittal Brasil S.A.
12.774.846
3
Usiminas-Usinas Sid. M. G. S.A.
11.414.421
4
CEMIG Distribuição S.A.
9.503.792
5
Samarco Mineração S.A.
6.459.679
6
CNH Latin America Ltda
5.207.601
7
Gerdau Açominas S.A.
5.158.042
8
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
4.639.948
9
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
4.375.007
10
MRV Engenharia e Participações S.A.
4.265.885
11
Banco BMG S.A.
4.031.589
12
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
3.862.743
13
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
3.499.941
14
Iveco Latin America Ltda.
3.446.751
15
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
3.264.841
16
Alcoa Alumínio S.A.
2.614.489
17
V & M do Brasil S.A.
2.573.638
18
APERAM Inox América do Sul S.A.
2.514.011
19
Localiza Rent a Car S.A.
2.277.404
20
Banco Mercantil do Brasil S.A.
2.275.399
21
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
2.144.390
22
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
2.087.802
23
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
1.944.462
24
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
1.930.084
25
A.R.G. Ltda.
1.852.067
26
Belgo Bekaert Arames Ltda.
1.833.586
27
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
1.762.359
28
Soluções em Aço Usiminas S.A.
1.716.695
29
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
1.611.304
30
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
1.562.453
31
Kinross Brasil Mineração S.A.
1.545.348
32
Supermix Concreto S.A.
1.506.295
33
Egesa Engenharia S.A.
1.442.916
34
Direcional Engenharia S.A.
1.367.773
35
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
1.311.356
36
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
1.258.557
37
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
1.239.948
38
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
1.227.617
39
Votorantim Metais Zinco S.a.
1.220.486
40
Magnesita Refratários S.A.
1.215.442
41
Arcom S.A.
1.167.749
42
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
1.113.378
43
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
1.062.120
44
Drogaria Araujo S.A.
1.044.186
45
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
1.043.594
1.015.216
46
Usiminas Mecânica S.A.
47
Construtora Barbosa Mello S.A.
995.356
48
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
920.054
49
Mineração Usiminas S.A.
898.029
50
Coteminas S.A.
893.167
Agosto / Setembro 2013
45
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas por Receita Operacional Líquida
em R$ mil
Razão Social
Nº
46
Receita Operacional Líquida 2012
51
Total Fleet S.A.
802.742
52
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
796.310
53
Fidens Engenharia S.A.
792.786
54
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
787.334
55
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
760.967
56
Teksid do Brasil Ltda.
758.178
57
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
745.956
58
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
735.934
59
Comau do Brasil Ind. Com. Ltda.
683.866
60
Banco Bonsucesso S.A.
682.765
61
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
672.446
62
Tracbel S.A.
660.902
63
Embaré Ind. Alimentícias S.A.
657.491
64
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
650.027
65
Eletrosom S.A.
633.881
66
MMX Sudeste Mineração S.A.
624.271
67
Brasif S.A. - Exportação e Importação
614.459
68
Carbel S.A.
603.775
69
Paranasa Engenharia e Comércio S.A.
601.994
70
Itatiaia Móveis S.A.
570.608
71
Rima Industrial S.A.
564.188
72
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
554.457
73
Integral Engenharia Ltda.
540.523
74
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
540.467
75
PUC-Minas - Sociedade Mineira de Cultura
532.109
76
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
514.964
77
Banco Fidis S.A.
514.012
78
Recreio B.H. Veículos S.A.
494.963
79
Const. Aterpa M. Martins S.A.
474.583
80
Autopista Fernão Dias S.A.
464.627
81
Agroindústria Santa Juliana S.A.
448.874
82
V & M Mineração Ltda.
442.059
83
AeC Centro de Contatos S.A.
439.272
84
JPAR Distribuidora de Veículos Ltda.
438.352
85
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
435.561
86
BCR Comércio e Indústria S.A.
423.196
87
Algar Tecn. Consultoria S.A.
422.303
88
Expresso Nepomuceno S.A.
412.883
89
Vilma - Domingos Costa Ind. Alimentícias S.A.
410.261
90
Minasmáquinas S.A.
402.128
91
Itaipu Máquinas e Veículos S.A.
397.921
92
Banco Triângulo S.A.
396.404
93
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
390.238
94
Cia. Fiação Tec. Santo Antônio
377.485
95
HELIBRAS-Helicópteros do Brasil S.A.
373.920
96
GE Transportes Ferroviários S.A.
372.756
97
Cia. Tecidos Santanense
371.627
98
Georadar Levant. Geofísicos S.A.
367.140
99
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
353.964
100
Unigal Ltda.
339.460
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
50 maiores Holdings e Empresas de Participação
em R$ mil
Nº
Razão Social
Patrimônio Líquido
Lucro Líquido/Prejuízo
Ativos Totais
2012
2011
2012
2011
2012
2011
14.465.005
1
CEMIG-Cia, Energética de Minas Gerais
12.044.062
11.744.948
4.271.685
2.415.450
17.056.346
2
Mendes Júnior Participações S.A.
3.690.201
4.630.422
(544.370)
573.504
3.965.237
5.033.949
3
Edificadora S.A.
3.476.995
4.545.049
(672.207)
576.747
4.245.692
5.126.677
4
EBM-Empreend. Bras. Mineração S.A.
2.701.180
2.424.080
197.186
182.013
2.839.282
2.644.376
5
Andrade Gutierrez Concessões S.A.
2.513.369
2.072.186
605.985
352.148
2.966.237
2.453.495
6
Kroton Educacional S.A.
2.246.204
1.475.331
202.044
37.375
2.298.110
1.509.222
7
Editora e Dist. Educacional S.A.
2.186.232
1.152.801
192.164
41.352
3.334.297
2.288.622
8
Mendes Júnior Engenharia S.A.
2.163.400
1.863.400
(555.228)
578.906
9.230.789
9.130.626
9
Energisa S.A.
1.482.618
1.304.275
290.441
212.054
2.468.914
2.167.978
10
AGC Energia S.A.
1.248.917
1.057.646
358.920
191.935
2.721.020
2.650.954
11
Árvore S.A. - Emp. e Participações
1.223.312
1.093.422
153.779
180.386
1.276.848
1.152.733
12
Springs Global Participações S.A.
1.210.651
1.197.722
(143.260)
(409.919)
1.254.565
1.340.245
13
PASA Participações S.A.
1.199.788
1.269.222
(131.785)
(199.840)
1.199.804
1.269.222
14
Algar Empreend. Participações S.A.
1.173.552
1.058.331
152.925
180.615
1.322.475
1.236.670
15
Coteminas - Cia. Tecidos Norte de Minas
1.062.366
1.217.383
(102.719)
(259.755)
1.181.918
1.310.251
16
Lagar S.A. - Participações
723.098
642.077
90.031
100.610
750.174
675.961
17
Emp. Mecanização Rural Ltda.
651.600
638.722
17.263
2.215
699.239
659.909
18
Omega Energia Renovável S.A.
515.483
322.647
(10.603)
(6.047)
522.754
326.466
19
DMC Poços de Caldas Participações S.A.
483.248
481.384
17.484
15.258
487.618
485.559
20
Amar Participações Societárias Ltda.
357.863
325.093
42.977
50.305
376.333
337.041
21
Luar Participações Societárias Ltda.
357.863
325.093
42.977
50.305
376.333
337.041
22
Multisetor Com. Ind. Part. S.A.
352.170
313.790
61.221
48.407
355.090
314.220
23
José Alencar G. S. Com. Part. Emp. S.A.
351.172
403.612
(34.844)
(37.155)
360.249
413.483
24
Wembley S.A.
323.281
372.580
(33.440)
(46.498)
373.276
423.568
25
Wey Empreendimentos e Participações S.A.
302.176
221.775
(6.364)
(12.468)
397.903
397.897
26
Itacatu S.A.
294.670
262.098
52.017
41.519
296.922
262.263
27
Prontofer S.A.
293.476
270.064
12.121
(21.723)
293.589
270.924
28
Aflopar Participações S.A.
275.114
203.219
23.005
2.809
302.406
203.298
29
Algar Agro - Algar Agroalimentar S.A.
267.455
263.027
5.807
19.221
268.974
267.732
30
Elgar S.A. Participações
260.545
232.945
32.488
38.204
270.582
244.410
31
Walgar S.A. - Participações
246.432
220.159
30.928
36.263
257.063
232.127
32
Almar Holding Financeira S.A.
211.978
(2.205)
214.849
33
Oxford Com. Participações S.A.
210.387
188.583
27.600
21.013
216.114
193.237
34
J.L. Braz Participações S.A.
191.178
180.204
13.086
44.771
191.644
180.256
35
ISA Participações S.A.
186.308
171.739
25.294
54.452
186.650
171.961
36
Tracbel Empreendimentos e Participações S.A.
182.875
159.674
27.174
28.075
217.212
194.751
37
BBO Participações S.A.
182.703
183.255
6.158
13.227
198.468
211.345
38
Almart Adm. e Participações S.A.
177.072
182.225
36.984
28.110
276.075
258.619
39
Rox Participações S.A.
168.655
156.117
60.761
85.328
218.740
199.079
40
Energisa Ger. Centrais Eólicas RN S.A.
165.801
64.747
(1.442)
(226)
165.877
64.818
41
Seda S.A.
162.046
189.640
(19.299)
(19.754)
190.234
213.509
42
Encorpar-Emp. Nac. Com., Réd. Part. S.A.
160.794
181.686
(8.408)
46.128
184.400
215.923
43
Bonsucesso Part. Emp. S.A.
158.946
144.582
22.041
21.325
163.699
151.056
44
Energisa Bioeletricidade S.A.
153.609
45
FBL S.A. - Adm. Participações
152.028
129.347
26.179
46
AMEP Emp. e Participações S.A.
132.952
122.026
47
Unitas Adm., Part. Investimentos S.A.
108.757
120.756
48
Almar Participações S.A.
108.092
221.163
49
Cia. Mineira Açúcar Álcool Part. S.A.
106.407
114.880
50
ALE Participações Societárias S.A.
103.019
84.496
4.612
2.683
154.360
1
29.566
152.044
129.360
12.228
24.647
156.355
141.530
(12.004)
(11.236)
114.010
125.431
24.379
21.507
169.296
310.123
(8.473)
(13.286)
131.004
128.640
(450)
115.206
84.594
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
EMPRESAS SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO
DE MINAS GERAIS
NÍVEL DE CAPITALIZAÇÃO EM 28.12.2012 – (Em US$)
Classificação
Empresa
01
Cemig-Cia. Energética de M. Gerais
9.306.203.079,66
02
Usiminas - Usinas Sider. M. Gerais S.A.
6.555.192.448,19
03
Localiza Rent a Car S.A.
3.701.517.005,14
04
MRV Engenharia S.A.
2.830.080.670,15
05
Copasa - Cia. Saneamento M. Gerais
2.562.365.457,55
06
Arezzo S.A.
1.714.526.253,46
07
Energisa S.A.
1.333.303.973,55
08
Magnesita Refratários S.A.
1.178.786.863,47
09
Direcional Engenharia S.A.
1.075.349.791,22
10
Banco Mercantil do Brasil S.A.
288.989.843,11
11
Coteminas-Cia. Tec. Norte de Minas
187.264.419,62
12
Wembley S.A.
160.035.723,02
13
Mendes Jr. Engenharia S.A.
139.005.725,47
14
Cia. Tecidos Santanense
93.301.040,39
15
Cia. Industrial Cataguases
73.349.489,67
16
Banco Merc. Investimentos S.A.
64.296.398,14
17
Cia. Fiação Tec. Cedro e Cachoeira
48.136.164,35
18
Biomm S.A.
40.763.250,99
19
Mercantil do Brasil Financeira S.A.
35.529.331,35
20
Encorpar S.A.
34.780.914,17
21
Minasmáquinas S.A.
30.612.320,44
Fonte: BMF&Bovespa
48
Valor da Capitalização - US$
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS EXPORTADORAS DE MINAS GERAIS – 2012
Classificação
Empresa
Exportações US$ 1,00 - FOB
Participação no Total-%
01
Vale S.A.
12.225.861.085
35,57
02
CBMM-Cia. Bras. Met. Mineração
1.900.477.892
5,69
03
NAMISA-Nacional Minérios S.A.
1.456.765.152
4,36
04
Fiat Automóveis S.A.
1.109.016.710
3,32
05
Gerdau-Açominas S.A.
1.094.001.004
3,27
06
Kinross Brasil Mineração S.A.
750.820.585
2,25
07
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
610.468.075
1,83
08
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
601.568.915
1,80
09
COOXUPÉ-Coop. Reg. Caf. Guaxupé Ltda.
513.203.389
1,54
10
Novo Nordisk Prod. Farmac. Brasil Ltda.
362.844.408
1,09
11
Sadia S.A.
340.259.576
1,02
12
USIMINAS-Usinas Sider. M.G. S.A.
302.766.325
0,91
13
CSN-Cia. Siderúrgica Nacional
295.349.389
0,88
14
Terra Forte Exp. Imp. Café
279.308.578
0,84
15
S.A. Usina Coruripe Açúcar e Álcool
275.903.589
0,83
16
JBS S.A.
262.290.028
0,78
17
Stockler Com. Exportadora Ltda.
256.970.739
0,77
18
Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A.
254.380.213
0,76
19
Iveco Latin America Ltda.
237.079.049
0,71
20
Adm. do Brasil Ltda.
220.655.401
0,66
21
V & M do Brasil S.A.
212.270.599
0,63
22
Acesita S.A. (Aperam Aço Inox)
211.995.840
0,63
23
Votorantim Metais S.A.
184.730.540
0,55
24
Usina Caeté S.A.
182.848.974
0,55
25
Mineração Serra Grande S.A.
178.888.192
0,54
26
ArcelorMittal Brasil S.A.
177.292.151
0,53
27
Rima Industrial S.A.
166.940.785
0,50
28
Bunge Alimentos S.A.
162.544.775
0,49
29
Mataboi Alimentos S.A.
161.577.604
0,48
30
Rio Doce Café S.A.
153.395.125
0,46
31
Unicafé Cia. Comércio Exterior
148.713.450
0,44
32
Atlântica Exp. Imp. Ltda.
148.326.242
0,44
33
EISA-Emp. Interagrícola S.A.
145.358.331
0,43
34
Vallourec & Sumitomo Tubos S.A.
141.992.277
0,42
35
Sara Lee Cafés do Brasil Ltda.
140.968.895
0,42
36
Magnesita Refratários S.A.
132.671.007
0,40
37
Café Três Corações S.A.
130.223.442
0,39
38
Mineração Usiminas S.A.
126.248.643
0,38
39
Exp. Café Guaxupé Ltda.
123.018.253
0,37
40
Votorantim Metais Zinco S.A.
118.892.365
0,36
TOTAL GERAL
26.498.887.592
79,27
Fonte: Min. Desenvolvimento, Ind. e Comércio Exterior
Agosto / Setembro 2013
49
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS IMPORTADORAS DE MINAS GERAIS – 2012
Classificação
Empresa
Importações US$ 1,00 - FOB
Participação no Total -%
01
Fiat Automóveis S.A.
1.656.409.696
13,74
02
Gerdau-Açominas S.A.
571.260.381
4,74
03
MercedesBenz do Brasil Ltda.
570.090.903
4,73
04
Iveco Latin America Ltda.
568.905,930
4,72
05
USIMINAS-Usinas Sider. M.G. S.A.
460.655.249
3,82
06
Vale S.A.
419.534.666
3,48
07
FMC Química do Brasil Ltda.
366.983.418
3,04
08
Fertilizantes Heringer S.A.
330.749.033
2,74
09
Votorantim Metais Zinco S.A.
178.784.238
1,48
10
Bunge Fertilizantes S.A.
176.245.444
1,46
11
Multilaser Industrial Ltda.
170.559.372
1,42
12
Novo Nordisk Prod. Farm. Ltda.
160.808.079
1,33
13
CNH Latin America Ltda.
146.944.995
1,22
14
Helibras - Helicop. Brasil S.A.
146.014.058
1,21
15
Unilever Brasil Industrial Ltda.
133.149.562
1,10
16
Vale Fertilizantes S.A.
133.005.030
1,10
17
GE Transp. Ferroviários S.A.
130.516.626
1,08
18
Vale Fertilizantes S.A.
123.893.784
1,08
19
Jabil do Brasil Ind. Eletroelet. Ltda.
122.489.111
1,02
20
Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda.
105.927.331
0,88
21
Yara Brasil Fertilizantes S.A.
105.054.097
0,87
22
Philips do Brasil Ltda.
101.510.726
0,84
23
São Marco Ind. Com. Ltda.
101.401.144
0,84
24
ArcelorMittal Brasil S.A.
97.134.510
0,81
25
Black & Decker do Brasil Ltda.
88.717.143
0,74
26
Samarco Mineração S.A.
85.730.130
0,71
27
VRG Linhas Aéreas S.A.
83.347.465
0,69
28
Vallourec & Sumitomo Tubos Ltda.
76.786.900
0,64
29
Souza Cruz S.A.
73.077.542
0,61
30
Unifi do Brasil S.A.
72.722.861
0,60
31
Fertigran Fert. Vale R. Gde. Ltda.
70.485.845
0,58
32
V & M do Brasil S.A.
69.521.467
0,58
33
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
69.456.858
0,58
34
Fertipar Sudeste Adubos
69.282.227
0,57
35
Fundação Ezequiel Dias
66.504.629
0,55
36
Chrysler Group do Brasil Ltda.
66.323.187
0,55
37
Acesita S.A. (Aperam Inox)
59.799.791
0,50
38
Sipcam UPL Brasil S.A.
57.838.948
0,48
39
Kinross Brasil Mineração S.A.
55.522.328
0,46
40
Sandvik Mining Brasil S.A.
54.490.521
TOTAL GERAL
8.197.635.225
0,45
68,01
Fonte: Min. Desenvolvimento, Ind. e Comércio Exterior
50
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Ativos Totais
em R$ mil
Nº
Razão Social
Ativos Totais 2012
1
Usiminas-Usinas Sid. M. G. S.A.
29.667.154
2
ArcelorMittal Brasil S.A.
28.177.690
3
Banco BMG S.A.
25.847.169
4
Fiat Automóveis S.A.
15.576.323
5
Banco Mercantil do Brasil S.A.
13.341.267
6
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
11.649.033
7
CEMIG Distribuição S.A.
11.640.874
8
MRV Engenharia e Participações S.A.
11.108.742
9
Samarco Mineração S.A.
11.011.819
10
Alcoa Alumínio S.A.
9.228.130
11
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
8.992.688
12
Gerdau Açominas S.A.
8.447.928
13
VSB-Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil
7.519.932
14
Sociedade Civil Casas de Educação
6.654.988
15
Votorantim Metais Zinco S.a.
6.535.533
16
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
6.348.743
17
Mineração Usiminas S.A.
6.014.711
18
Banco Fidis S.A.
5.404.291
19
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
5.295.202
20
V & M do Brasil S.A.
5.219.603
21
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
4.921.231
22
APERAM Inox América do Sul S.A.
4.473.914
23
Magnesita Refratários S.A.
4.263.568
24
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
4.259.396
25
CNH Latin America Ltda
4.204.143
26
Kinross Brasil Mineração S.A.
3.960.723
27
Localiza Rent a Car S.A.
3.672.501
28
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
3.611.582
29
Banco Bonsucesso S.A.
3.352.867
30
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
3.304.103
31
Direcional Engenharia S.A.
3.027.111
32
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
2.991.819
33
Iveco Latin America Ltda.
2.830.640
34
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
2.825.674
35
MMX Sudeste Mineração S.A.
2.562.627
36
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
2.332.773
37
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
2.316.200
38
A.R.G. Ltda.
1.999.470
39
Egesa Engenharia S.A.
1.877.430
40
Coteminas S.A.
1.874.506
41
Ferrous Resources do Brasil S.A.
1.811.302
42
Banco Triângulo S.A.
1.737.327
43
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
1.546.323
44
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
1.534.395
45
SICOOB CENTRAL CECREMGE
1.472.059
46
MGI - Minas Gerais Participações S.A.
1.456.854
47
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
1.402.614
48
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
1.363.498
49
Estreito Energia S.A.
1.351.124
50
Unigal Ltda.
1.280.002
Agosto / Setembro 2013
51
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Ativos Totais
em R$ mil
Nº
52
Razão Social
Ativos Totais 2012
51
Soluções em Aço Usiminas S.A.
1.249.562
52
Banco Intermedium S.A.
1.225.050
53
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
1.202.750
54
Agroindústria Santa Juliana S.A.
1.189.369
55
Belgo Bekaert Arames Ltda.
1.160.579
56
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
1.151.398
57
Bioenergética Vale do Paracatu S.A.
1.095.738
58
Usiminas Mecânica S.A.
1.080.051
59
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
1.078.266
60
Autopista Fernão Dias S.A.
1.058.862
61
V & M Florestal Ltda.
1.038.343
62
Total Fleet S.A.
1.028.967
63
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
1.004.722
64
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
990.848
65
Rima Industrial S.A.
981.567
66
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
948.266
67
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
928.306
68
Coop. Econ. Créd. Prof. Saúde BH Cid. Polo MG LTDA. - SICOOB CREDICOM
862.097
69
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
818.568
70
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
818.061
71
Itambé Alimentos S.A.
805.319
72
Teksid do Brasil Ltda.
779.663
73
Construtora Cowan S.A.
767.253
74
ORTENG Equipamentos e Sistemas S.A.
738.311
75
Clube Atlético Mineiro
717.996
76
Foz de Jeceaba Eng. Ambiental S.A.
701.575
77
Mercantil do Brasil Financeira S.A.
685.333
78
Fidens Engenharia S.A.
676.988
79
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
674.779
80
APERAM Inox Serviços Brasil Ltda.
654.111
81
Soc. e Educação Int. Assist. Social
633.565
82
HELIBRAS-Helicópteros do Brasil S.A.
622.279
83
Eletrosom S.A.
621.783
84
Arcom S.A.
618.332
85
GE Transportes Ferroviários S.A.
603.105
86
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
596.581
87
ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.
588.645
88
Tratex Constr. Part. S.A.
588.302
89
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
568.669
90
Construtora Barbosa Mello S.A.
565.142
91
Hospital Mater Dei S.A.
563.600
92
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
538.587
93
ArcelorMittal Bioenergia Ltda.
529.082
94
CTBC Celular S.A.
513.731
95
Santa Casa de Misericórdia de BH
513.279
96
Const. Aterpa M. Martins S.A.
512.243
97
Cia. de Fiação e Tec. Cedro e Cachoeira
512.156
98
Vilma - Domingos Costa Ind. Alimentícias S.A.
505.139
99
Itatiaia Móveis S.A.
499.795
100
Supermix Concreto S.A.
493.882
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Patrimônio Líquido
em R$ mil
Nº
Razão Social
Patrimônio Líquido 2012
1
Usiminas-Usinas Sid. M. G. S.A.
16.608.429
2
ArcelorMittal Brasil S.A.
13.910.054
3
Alcoa Alumínio S.A.
5.536.371
4
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
5.307.110
5
Mineração Usiminas S.A.
5.183.892
6
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
5.086.076
7
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
4.963.542
8
VSB-Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil
4.475.364
9
Gerdau Açominas S.A.
4.465.684
10
V & M do Brasil S.A.
4.258.363
11
MRV Engenharia e Participações S.A.
4.087.973
12
Samarco Mineração S.A.
3.274.128
13
Kinross Brasil Mineração S.A.
3.081.545
14
Banco BMG S.A.
2.947.072
2.792.256
15
Magnesita Refratários S.A.
16
Votorantim Metais Zinco S.a.
2.791.179
17
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
2.734.495
18
CEMIG Distribuição S.A.
2.463.149
19
Fiat Automóveis S.A.
2.073.372
20
APERAM Inox América do Sul S.A.
1.991.533
21
CNH Latin America Ltda
1.752.353
22
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
1.532.016
23
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
1.470.164
24
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
1.444.588
25
Direcional Engenharia S.A.
1.421.358
26
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
1.372.955
27
Localiza Rent a Car S.A.
1.324.753
28
Estreito Energia S.A.
1.302.417
29
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
1.271.740
30
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
1.154.915
1.119.301
31
Soluções em Aço Usiminas S.A.
32
Ferrous Resources do Brasil S.A.
1.101.618
33
Coteminas S.A.
1.042.651
34
Iveco Latin America Ltda.
1.003.466
35
Unigal Ltda.
972.447
36
MMX Sudeste Mineração S.A.
917.669
37
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
881.873
38
Banco Mercantil do Brasil S.A.
825.930
39
Belgo Bekaert Arames Ltda.
802.450
40
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
801.467
41
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
689.778
42
Rima Industrial S.A.
673.041
43
Total Fleet S.A.
652.584
44
Sociedade Civil Casas de Educação
644.045
45
V & M Florestal Ltda.
633.221
46
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
622.701
47
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
622.465
48
Soc. e Educação Int. Assist. Social
620.683
49
Usiminas Mecânica S.A.
556.692
50
Mineração Serras do Oeste Ltda.
546.030
Agosto / Setembro 2013
53
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Patrimônio Líquido
em R$ mil
Nº
54
Razão Social
Patrimônio Líquido 2012
51
Construtora Cowan S.A.
532.071
52
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
499.789
53
Banco Fidis S.A.
492.569
54
ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.
486.113
55
APERAM Inox Serviços Brasil Ltda.
462.642
56
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
453.899
57
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
451.312
58
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
451.077
59
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
394.415
60
Hospital Mater Dei S.A.
393.594
61
Banco Bonsucesso S.A.
379.455
62
Fidens Engenharia S.A.
360.326
63
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
356.265
64
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
351.985
65
ORTENG Equipamentos e Sistemas S.A.
343.389
66
Itatiaia Móveis S.A.
341.799
67
Banco Triângulo S.A.
335.217
68
A.R.G. Ltda.
334.489
69
Bioenergética Vale do Paracatu S.A.
333.652
70
Construtora Barbosa Mello S.A.
325.641
71
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
319.331
72
Centrais Hidrelétricas Grapon S.A.
301.101
73
CTBC Multimídia Data Net S.A.
298.441
74
Cia. de Fiação e Tec. Cedro e Cachoeira
297.116
75
ArcelorMittal Bioenergia Ltda.
293.905
76
CTBC Celular S.A.
286.028
77
Minasligas-Cia. Ferroligas Minas Gerais
285.355
78
Associação Propagadora Esdeva
284.818
79
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
284.515
80
MGI - Minas Gerais Participações S.A.
278.391
81
Banco Intermedium S.A.
274.443
82
PUC-Minas - Sociedade Mineira de Cultura
269.730
83
Clube Atlético Mineiro
265.010
84
Autopista Fernão Dias S.A.
256.939
85
Arcom S.A.
255.133
86
CEMIG Telecomunicações S.A.
247.648
87
Rio Pomba Energética S.A.
246.839
88
Ferro + Mineração S.A.
246.746
89
Egesa Engenharia S.A.
245.525
90
Cia. Tecidos Santanense
245.031
91
AJEAS-Assoc. Jesuíta Educ. As. Social
244.351
92
Minas Tênis Clube
244.031
93
Fundação Universidade de Itaúna
233.667
94
Centro Imag. Diagnósticos S.A.
232.301
95
Vilma - Domingos Costa Ind. Alimentícias S.A.
229.811
96
Retiro Baixo Energética S.A.
224.737
97
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
224.580
98
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
220.001
99
Geosol-Geologia e Sondagens S.A.
216.661
100
Tracbel S.A.
211.913
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Lucro Líquido
em R$ mil
Nº
Razão Social
Lucro Líquido 2012
1
Samarco Mineração S.A.
2.646.311
2
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
1.919.485
3
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
1.454.150
4
Fiat Automóveis S.A.
1.205.812
5
MRV Engenharia e Participações S.A.
574.837
6
V & M do Brasil S.A.
480.024
7
Kinross Brasil Mineração S.A.
419.428
8
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
386.976
9
Mineração Usiminas S.A.
353.018
10
Localiza Rent a Car S.A.
240.936
11
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
235.817
12
Direcional Engenharia S.A.
225.038
13
CEMIG Distribuição S.A.
191.365
14
V & M Mineração Ltda.
188.081
15
CNH Latin America Ltda
175.197
16
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
158.083
17
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
144.760
18
Unigal Ltda.
144.264
19
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
136.253
20
Total Fleet S.A.
126.009
21
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
122.312
22
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
120.739
23
COPASA-Cia. de Saneamento de Minas Gerais
119.327
24
Gerdau Açominas S.A.
112.449
25
Belgo Bekaert Arames Ltda.
109.894
26
Ferro + Mineração S.A.
108.255
27
Telemar Internet Ltda.
101.175
28
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
97.391
29
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
96.874
30
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
93.891
31
Fidens Engenharia S.A.
85.232
32
Itatiaia Móveis S.A.
82.074
33
A.R.G. Ltda.
79.432
34
Construtora Cowan S.A.
78.337
35
Estreito Energia S.A.
74.180
36
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
71.354
37
Magnesita Refratários S.A.
70.728
38
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
66.615
39
Supermix Concreto S.A.
65.970
40
Arcom S.A.
65.883
41
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
65.540
42
Geosol-Geologia e Sondagens S.A.
62.425
43
Construtora Barbosa Mello S.A.
57.564
44
CTBC Multimídia Data Net S.A.
56.054
45
Banco Mercantil do Brasil S.A.
55.027
46
Iveco Latin America Ltda.
53.248
47
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
52.468
48
Drogaria Araujo S.A.
52.422
49
Banco Fidis S.A.
51.101
50
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
49.309
Agosto / Setembro 2013
55
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
100 Maiores Empresas mineiras por Lucro Líquido
em R$ mil
Nº
56
Razão Social
Lucro Líquido 2012
51
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
48.030
52
Alvorada Petróleo S.A.
47.791
53
ECM S.A.- Projetos Industriais
47.668
54
MGI - Minas Gerais Participações S.A.
47.111
55
Hospital Mater Dei S.A.
46.793
56
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
44.685
57
Emccamp Residencial S.A.
43.816
58
ArcelorMittal Bioenergia Ltda.
42.439
59
CEMIG Capim Branco Energia S.A.
41.845
60
Ibiritermo S.A.
41.617
61
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
41.424
62
Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A.
40.169
63
AeC Centro de Contatos S.A.
36.588
64
ArcelorMittal Mineração Serra Azul S.A.
34.493
65
Center Shopping S.A.
34.064
66
Foz de Jeceaba Eng. Ambiental S.A.
32.580
67
Cia. Tecidos Santanense
32.024
68
CEMIG Trading S.A.
31.460
69
Minasligas-Cia. Ferroligas Minas Gerais
31.298
70
Sá Carvalho S.A.
28.951
71
Centro Imag. Diagnósticos S.A.
28.510
72
BCR Comércio e Indústria S.A.
27.712
73
Fundação Universidade de Itaúna
26.739
74
Tracbel S.A.
26.489
75
Nova Era Silicon S.A.
26.416
76
Zona da Mata Geração S.A.
26.071
77
Instituto Metodista Granbery
25.763
78
Banco Triângulo S.A.
25.683
79
Plantar Siderúrgica S.A.
25.508
80
Banco Bonsucesso S.A.
25.463
81
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
24.113
82
Eletrosom S.A.
23.457
83
CODEME Engenharia S.A.
23.131
84
Integral Engenharia Ltda.
23.015
85
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
22.248
86
SEI Empreend. e Participações S.A.
21.932
87
Cia. Transleste de Transmissão
21.610
88
Cia. Fiação Tec. Santo Antônio
21.398
89
COMOSA-Concessionária Mosquitão S.A.
21.092
90
Algar Tecn. Consultoria S.A.
20.744
91
Rima Industrial S.A.
20.148
92
Tamasa Engenharia S.A.
19.837
93
Sorel-Soc. Reflorestadora S.A.
19.612
94
Fayal S.A.
19.528
95
Cooperativa de Crédito em Guaxupé e Região Ltda.
19.448
96
Centrais Hidrelétricas Grapon S.A.
19.048
97
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
18.935
98
COOXUPÉ-Coop. Reg. Cafeic. Guaxupé Ltda.
18.918
99
MIP Engenharia S.A.
18.095
100
Florestas Ipiranga S.A.
18.037
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
50 Maiores Empresas mineiras por Prejuízo
em R$ mil
Nº
Razão Social
Prejuízo 2011
1
VSB-Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil
290.391
2
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
175.196
3
ArcelorMittal Brasil S.A.
174.518
4
APERAM Inox América do Sul S.A.
166.402
5
Coteminas S.A.
151.950
6
Alcoa Alumínio S.A.
124.039
7
Agroindústria Santa Juliana S.A.
81.993
8
Gerdau Açominas S.A.
81.291
9
Comau do Brasil Ind. Com. Ltda.
65.560
10
Ferrous Resources do Brasil S.A.
62.311
11
ITAMBÉ-Coop. Central Prods. Rurais MG Ltda.
59.359
12
Usina Açucareira Passos S.A.
53.958
13
Mineração Serras do Oeste Ltda.
52.250
14
Santa Casa de Misericórdia de BH
41.332
15
Soluções em Aço Usiminas S.A.
37.463
16
Clube Atlético Mineiro
36.143
17
Banco Semear S.A.
34.916
18
Sipcam UPL Brasil S.A.
32.594
19
Votorantim Metais Zinco S.a.
31.899
20
Globalbev Bebidas e Alimentos S.A.
31.351
21
Georadar Levant. Geofísicos S.A.
25.920
22
Brasif S.A. - Exportação e Importação
21.946
23
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
20.751
24
Ativas Data Center S.A.
19.666
25
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
19.090
26
Cowan Petróleo e Gás S.A.
18.654
27
Estamparia S.A.
17.446
28
Cia. Manufatora de Tecidos de Algodão
16.283
29
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
16.076
30
Teksid do Brasil Ltda.
15.563
31
EMPA S.A.-Serviços de Engenharia
14.683
32
Hitashi Kokysai L. Equip. Eletrônicos S.A.
14.166
33
Lifecenter Sistema de Saúde S.A.
13.940
34
Cruzeiro Esporte Clube
13.102
35
Ciser Nedschroef Fix. Automotivos S.A.
11.974
36
APERAM Inox Serviços Brasil Ltda.
11.551
37
DASA-Destil. Álcool Serras Aimorés S.A.
11.547
38
Brookfield Energ. Ren. M.G. S.A.
11.389
39
Manchester Tubos e Perfilados S.A.
10.128
40
Inonibrás-Inoculantes e Ferroligas NB S.A.
8.561
41
Hosp. Mat. Santa Rita S.A.
7.665
42
Associação Propagadora Esdeva
7.482
43
Intercast S.A.
7.267
44
Cia. Agrícola Pontenovense
7.209
45
Madrecor - Soc. Hosp. de Uberlândia S.A.
7.186
46
Fundação Universitária Mendes Pimentel
7.000
47
Fund. Perc. Farquhar-Univ. Vale Rio Doce-UNIVALE
6.939
48
Agropeva -Agropecuária Varzelândia S.A.
6.927
49
Inspetoria São João Bosco
6.563
50
Fundação Santa Casa Mis. BH
6.185
Agosto / Setembro 2013
57
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
50 Maiores Empresas mineiras por Rentabilidade do pl
Nº
58
Razão Social
1
AeC Centro de Contatos S.A.
2
Samarco Mineração S.A.
3
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
4
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
5
Energisa MG - Dist. Energia S.A.
6
V & M Mineração Ltda.
7
8
9
Lucro Líquido 2012
Patrimônio Líquido 2011
Lucro 2012 / PL 2011
36.588
22.464
162,87%
2.646.311
1.807.091
146,44%
52.468
44.015
119,20%
1.454.150
1.302.002
111,69%
66.615
68.321
97,50%
188.081
196.602
95,67%
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
65.540
95.592
68,56%
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
18.935
33.763
56,08%
Cia. Fiação Tec. Santo Antônio
21.398
41.951
51,01%
1.205.812
2.583.390
46,68%
10
Fiat Automóveis S.A.
11
Supermix Concreto S.A.
65.970
157.266
41,95%
12
Drogaria Araujo S.A.
52.422
136.183
38,49%
13
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
1.919.485
5.050.645
38,00%
14
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
48.030
126.573
37,95%
15
Itatiaia Móveis S.A.
82.074
287.984
28,50%
16
Total Fleet S.A.
126.009
449.502
28,03%
17
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
235.817
841.557
28,02%
18
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
158.083
572.329
27,62%
19
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
49.309
188.475
26,16%
20
Arcom S.A.
65.883
253.126
26,03%
21
Eletrosom S.A.
23.457
91.077
25,76%
22
Algar Telecom-Cia. Telec. Brasil Central
136.253
533.542
25,54%
23
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
96.874
384.047
25,22%
24
Fidens Engenharia S.A.
85.232
348.456
24,46%
25
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
120.739
532.072
22,69%
26
Localiza Rent a Car S.A.
240.936
1.120.583
21,50%
27
BCR Comércio e Indústria S.A.
27.712
137.714
20,12%
28
Kinross Brasil Mineração S.A.
419.428
2.251.706
18,63%
29
Direcional Engenharia S.A.
225.038
1.232.483
18,26%
30
Algar Tecn. Consultoria S.A.
20.744
113.611
18,26%
31
Integral Engenharia Ltda.
23.015
127.416
18,06%
32
Construtora Barbosa Mello S.A.
57.564
341.546
16,85%
33
MRV Engenharia e Participações S.A.
574.837
3.670.089
15,66%
34
Belgo Bekaert Arames Ltda.
109.894
754.447
14,57%
35
Cia. Tecidos Santanense
32.024
221.202
14,48%
36
Tracbel S.A.
26.489
189.893
13,95%
37
A.R.G. Ltda.
79.432
569.796
13,94%
38
Unigal Ltda.
144.264
1.078.183
13,38%
39
V & M do Brasil S.A.
480.024
3.659.659
13,12%
40
CNH Latin America Ltda
175.197
1.368.257
12,80%
41
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
97.391
806.251
12,08%
42
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
44.685
389.575
11,47%
43
Banco Fidis S.A.
44
CENIBRA-Celulose Nipo-Brasileira S.A.
45
51.101
446.681
11,44%
144.760
1.290.146
11,22%
Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.
41.424
409.733
10,11%
46
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
93.891
971.536
9,66%
47
MBR-Minerações Bras. Reunidas S.A.
386.976
4.758.685
8,13%
48
Banco Mercantil do Brasil S.A.
55.027
714.087
7,71%
49
Mineração Usiminas S.A.
353.018
4.611.017
7,66%
50
Magnetti Marelli S. A. I. C. Ltda.
22.248
297.190
7,49%
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
50 Maiores empresas por Crescimento de Vendas - Real
Nº
Razão Social
Receita Operacional Líquida
Crescimento Vendas %
2012
2011
514.964
268.730
91,63
81,90
1.442.916
890.313
62,07
53,84
474.583
293.885
61,49
53,29
Telemont - Engenharia Telec. S.A.
1.227.617
785.724
56,24
48,31
5
Zurich Minas Brasil Seguros S.A.
1.762.359
1.141.772
54,35
46,51
6
Construtora Barbosa Mello S.A.
995.356
647.434
53,74
45,93
7
Fidens Engenharia S.A.
792.786
517.496
53,20
45,42
8
A.R.G. Ltda.
1.852.067
1.230.098
50,56
42,92
9
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Contruções
390.238
266.561
46,40
38,96
1
Minas Arena-Gestão Inst. Esportivas S.A.
2
Egesa Engenharia S.A.
3
Const. Aterpa M. Martins S.A.
4
10
Toshiba Infraestr. Am. Sul Ltda.
11
ABCINCO-ABC Ind. Comércio S.A.
12
Nominal
Real
920.054
632.358
45,50
38,11
1.611.304
1.112.452
44,84
37,49
Paranasa Engenharia e Comércio S.A.
601.994
420.980
43,00
35,74
13
Petronas Lubrificantes Brasil S.A.
672.446
474.827
41,62
34,43
14
AeC Centro de Contatos S.A.
439.272
311.891
40,84
33,69
15
HELIBRAS-Helicópteros do Brasil S.A.
373.920
265.748
40,70
33,56
16
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Val. Segurança
1.944.462
1.413.796
37,53
30,55
17
Recreio B.H. Veículos S.A.
494.963
362.264
36,63
29,69
18
Integral Engenharia Ltda.
540.523
407.217
32,74
26,00
19
Georadar Levant. Geofísicos S.A.
367.140
278.673
31,75
25,06
20
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
1.258.557
963.828
30,58
23,95
21
Kinross Brasil Mineração S.A.
1.545.348
1.197.457
29,05
22,50
22
Direcional Engenharia S.A.
1.367.773
1.072.312
27,55
21,08
23
BDMG-Banco Desenvolvimento M.G. S.A.
353.964
279.384
26,69
20,26
24
GASMIG-Cia. de Gás de Minas Gerais
1.043.594
829.237
25,85
19,46
25
CODEMIG-Cia. Desenvolvimento Econ. M. Gerais
540.467
429.711
25,77
19,39
26
PIF PAF - Rio Branco Alimentos S.A.
1.062.120
846.967
25,40
19,03
27
Arezzo Indústria e Comércio S.A.
760.967
622.634
22,22
16,01
28
MGS - MG Adm. e Serviços S.A.
554.457
453.741
22,20
15,99
29
Unigal Ltda.
339.460
279.736
21,35
15,19
30
Belgo Bekaert Arames Ltda.
1.833.586
1.522.265
20,45
14,33
31
Agroindústria Santa Juliana S.A.
448.874
372.676
20,45
14,33
32
BCR Comércio e Indústria S.A.
423.196
353.188
19,82
13,74
33
CEMIG-Geração e Trasmissão S.A.
4.639.948
3.891.623
19,23
13,17
34
Autopista Fernão Dias S.A.
464.627
391.970
18,54
12,52
35
Líder Táxi Aéreo S.A. - Air Brasil
650.027
548.800
18,45
12,43
36
Embaré Ind. Alimentícias S.A.
657.491
555.111
18,44
12,43
37
Total Fleet S.A.
802.742
679.580
18,12
12,12
38
SICOOB CENTRAL CREDIMINAS - Coop. Central Créd. M.G. Ltda.
787.334
674.015
16,81
10,88
39
Drogaria Araujo S.A.
1.044.186
894.132
16,78
10,85
40
CBMM - Cia. Bras. Metalurgia e Mineração
3.862.743
3.309.518
16,72
10,79
41
Carbel S.A.
603.775
517.779
16,61
10,69
42
Expresso Nepomuceno S.A.
412.883
361.284
14,28
8,48
43
Itatiaia Móveis S.A.
570.608
500.318
14,05
8,26
44
Supermix Concreto S.A.
1.506.295
1.340.929
12,33
6,63
45
Banco Mercantil do Brasil S.A.
2.275.399
2.026.828
12,26
6,56
46
Eletrosom S.A.
633.881
564.828
12,23
6,53
47
UNIMED-BH - Cooperativa de Trabalho Médico
2.144.390
1.920.091
11,68
6,01
48
CEMIG Distribuição S.A.
9.503.792
8.510.128
11,68
6,00
49
CNH Latin America Ltda
5.207.601
4.695.328
10,91
5,28
50
Martins Com. Serv. Dist. S.A.
3.264.841
2.957.152
10,40
4,80
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS MINEIRAS
EM IMPOSTOS RECOLHIDOS - 2012
Classificação
60
Empresa
Valor
(em R$ milhões)
MAIORES EMPRESAS MINEIRAS
POR EBITDA - 2012
Classificação
Empresa
Valor (em
milhões)
01
Fiat Automóveis S.A.
10.579,9
01
Samarco Mineração S.A.
4.035,1
02
Cemig Distribuição S.A.
4.700,5
02
Cemig Geração e Transmissão. S.A.
2.854,2
03
ArcelorMittal Brasil S.A.
2.134,6
03
Fiat Automóveis S.A.
2.586,9
04
Cemig Geração e Transmissão S.A.
2.044,3
04
CBMM-Cia. Bras. Met. Mineração
2.475,7
05
CBMM-Cia. Bras. Min. Metalurgia
1.045,9
05
Cemig Distribuição S.A.
1.310,7
06
Usiminas-Usinas Sider. M.G.S.A.
925,9
06
ArcelorMittal Brasil S.A.
1.045,9
07
V & M Brasil S.A.
810,0
07
Copasa-Cia. Saneamento M.G.
1.122,7
08
CNH Latin America Ltda.
786,4
08
Cooxupé-C.C.Guaxupé Ltda.
1.044,6
09
Iveco Latin America Ltda.
679,3
09
Kinross Brasil Mineração S.A.
777,0
10
Martins-Com. Serv. Distribuição S.A.
603,9
10
Gerdau Açominas S.A.
741,6
11
Alcoa Alumínio S.A.
566,7
11
CNH Latin America Ltda.
587,9
12
Samarco Mineração S.A.
565,4
12
AngloGold Ashanti C.S. Min.S.A.
535,2
13
Copasa-Cia. Saneamento M. Gerais
552,6
13
Aperam Inox América do Sul S.A.
457,9
14
Prosegur Brasil S.A.-Transp. Vals. Seg.
506,6
14
Alcoa Alumínio S.A.
447,7
15
Gerdau Açominas S.A.
357,6
15
Localiza Rent a Car S.A.
446,5
16
Votorantim Metais e Zinco S.A.
320,2
16
Mineração Usiminas S.A.
437,7
17
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
304,7
17
V & M Brasil S.A.
422,8
18
Telemont-Eng. Telecomunicações S.A.
271,8
18
Cenibra-Celulose Nipo-Bras. S.A.
386,2
19
Mineração Usiminas S.A.
263,2
19
MRV Engenharia Part. S.A.
333,5
20
Kinross Brasil Mineração S.A.
253,2
20
Iveco Latin America Ltda.
305,7
21
MRV Engenharia Part. S.A.
221,9
21
Prosegur Brasil S.A.
303,5
22
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
214,0
22
Algar Agro S.A.
302,6
23
Mendes Jr. Trading e Engenharia S.A.
190,9
23
Direcional Engenharia S.A.
286,6
24
Aperam Inox América do Sul S.A.
190,0
24
Total Fleet S.A.
229,1
25
Construtora Barbosa Mello S.A.
167,0
25
A.R.G. Ltda.
205,4
26
Supermix Concreto S.A.
156,9
26
Magnesita Refratários S.A.
187,6
27
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
136,1
27
Unimed-BH
166,1
28
Eletrosom S.A.
134,9
28
Supermix Concreto S.A.
148,4
29
Usiminas Mecânica S.A.
133,0
29
Coteminas S.A.
126,1
30
Itambé-CCPR Minas Gerais Ltda.
131,2
30
Gasmig – Cia. Gás. M.Gerais
125,3
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS MINEIRAS
POR RIQUEZA CRIADA - 2012
Classificação
Empresa
Valor
(em milhões)
MELHORES EMPRESAS MINEIRAS
POR LIQUIDEZ GERAL - 2012
Classificação
Empresa
Índice
01
Fiat Automóveis S.A.*
9.221,4
01
Soluções em Aço Usiminas S.A.
5,65
02
Cemig – Ger. Trasmissão S.A.
4.243,3
02
Mineração Usiminas S.A.
2,96
03
Samarco Mineração S.A.
3.572,0
03
V & M do Brasil S.A.
2,05
04
ArcelorMittal Brasil S.A.
3.565,1
04
Geosol-Geol. Sondagens S.A.
1,88
05
CBMM-Cia. Bras. Met. Mineração
3.157,4
05
Belgo Bekaert Arames Ltda.
1,87
06
Cemig Distribuição S.A.
3.109,5
06
Mendes Jr. Trading e Eng. S.A.
1,67
07
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
2.146,9
07
Gasmig-Cia. Gás M.Gerais
1,67
08
CNH Latin America Ltda.*
2.070,3
08
Hospital Mater Dei S.A.
1,64
09
Copasa-Cia. Saneamento M. Gerais
1.977,1
09
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
1,59
10
Prosegur Brasil S.A.
1.793,8
10
Usiminas Mecânica S.A.
1,57
11
Usiminas – Usinas Sider. M. G. S.A.
1.543,5
11
Direcional Engenharia S.A.
1,53
12
Iveco Latin America Ltda.*
1.369,9
12
Construtora Barbosa Mello S.A.
1,48
13
Gerdau Açominas S.A.
1.121,7
13
Fidens Engenharia S.A.
1,48
14
Telemont – Eng. Telecomunicações S.A.
1.110,8
14
Drogaria Araujo S.A.
1,46
15
Alcoa Alumínio S.A.
992,5
15
CNH Latin America Ltda.
1,36
16
MRV Engenharia Part. S.A.
987,4
16
MRV Engenharia Part. S.A.
1,34
17
Martins-Com. Serv. Dist. S.A.
899,1
17
Masc., Barbosa, Roscoe S.A.-Const.
1,31
18
Kinross Brasil Mineração S.A.
825,8
18
Arcom S.A.
1,28
19
Mendes Jr. Trading e Engenharia S.A.
690,3
19
Unimed-BH
1,23
20
Localiza Rent a Car S.A.
657,0
20
Iveco Latin America Ltda.
1,23
21
Construtora Barbosa Mello S.A.
648,4
21
Itambé-CCPR MG Ltda.
1,20
22
Mineração Usiminas S.A.
644,1
22
Coteminas S.A.
1,17
23
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
550,7
23
CBMM-Cia. Bras. Metal. Mineração
1,14
24
Aperam Inox América do Sul S.A.
513,1
24
Cooxupé-Coop. C.Guaxupé Ltda.
1,14
25
Magnesita Refratários S.A.
496,6
25
Empresa Gontijo Transportes Ltda.
1,12
26
A.R.G. Ltda.
439,1
26
Martins-Com. Serv. Dist. S.A.
1,10
27
Arcom S.A.
435,1
27
A.R.G. Ltda.
1,07
28
Usiminas Mecânica S.A.
424,6
28
Cemig Distribuição S.A.
1,07
29
Algar Agro S.A.
418,3
29
Eletrosom S.A.
1,01
AeC Centro de Contatos S.A.
411,2
30
Telemont-Eng. Telecomunicações S.A.
1,00
30
* Valores estimados
Agosto / Setembro 2013
61
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
MAIORES EMPRESAS MINEIRAS POR NÚMERO
DE EMPREGADOS - 2012
Classificação
62
Empresa
Número de empregados
01
Prosegur Brasil S.A.-Trans. Seg. Valores
47.365
02
Telemont-Eng. Telecomunicações S.A.
28.800
03
MGS Serviços S.A.
22.009
04
A&C Centro de Contatos S.A.
21.545
05
Fiat Automóveis S.A.
19.250
06
Usiminas-Usinas Sid. M.G. S.A.
13.814
07
Construtora Andrade Gutierrez S.A.
13.594
08
Copasa S.A.-Cia. Saneamento M. Gerais
11.611
09
Direcional Engenharia S.A.
11.374
10
MRV Engenharia Part. S.A.
10.656
11
Coteminas S.A.
10.481
12
Algar Tecnologia S.A.
10.096
13
ArcelorMittal Brasil S.A.
8.406
14
Fidens Engenharia S.A.
6.452
15
Mendes Junior Trading e Engenharia S.A.
6.441
16
Magnesita Refratários S.A.
6.431
17
Cemig Distribuição S.A.
6.415
18
Usiminas Mecânica S.A.
6.278
19
Construtora Barbosa Mello S.A.
6.147
20
A.R.G. Ltda.
5.750
21
Paranasa Engenharia S.A.
5.622
22
Drogaria Araujo S.A.
5.553
23
PUC Minas-Soc. Mineira de Cultura
5.383
24
FCA-Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
5.036
25
Martins – Com. Serv. Distribuição S.A.
4.810
26
CNH Latin America Ltda.
4.736
27
Integral Engenharia S.A.
4.491
28
Empresa Gontijo Transportes S.A.
4.460
29
Localiza Rent a Car S.A.
4.433
30
Rima Industrial S.A.
4.421
31
Itambé CCPR MG Ltda.
3.565
32
Supermix Concreto S.A.
3.479
33
Teksid S.A.
3.435
34
Alcoa Alumínio S.A.
3.427
35
Belgo Bekaert Arames Ltda.
3.357
36
Aethra Sistemas Automotivos S.A.
3.316
37
Construtora Aterpa S.A.
3.286
38
Egesa Engenharia S.A.
3.275
39
Unimed-BH
3.259
40
AngloGold Ashanti C.S. Mineração S.A.
3.166
41
Expresso Nepomuceno S.A.
3.125
42
Iveco Latin America Ltda.
3.075
43
Banco Mercantil do Brasil S.A.
3.010
44
Votorantim Metais e Zinco S.A.
2.863
45
Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A.-Const.
2.658
46
Cia. São Geraldo de Viação
2.556
47
Samarco Mineração S.A.
2.517
48
Laboratório Hermes Pardini S.A.
2.461
49
Aperam Inox América do Sul S.A.
2.197
50
Cia. Tecidos Santanense
2.192
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
Economia precisa de novo fôlego
Combate à inflação, políticas monetárias mais eficazes e redução de gastos públicos estão
entre as sugestões do empresariado mineiro para a retomada do crescimento
são econômica vivenciada entre o final da era Lula e o início
Alexandre Moreira
do governo Dilma, tenta agora reconquistar a confiança dos
Presidente-Executivo da AeC
O Brasil, que aos poucos vem perdendo o brilho da ascen-
brasileiros em geral e dos empresários dos mais diversos
setores. Declarações sobre a queda da inflação, de apenas 0,03% em julho, de acordo com o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), tentam, em vão, trazer de volta o
sentimento de otimismo alimentado pela alta do consumo e
Que avaliação a diretoria faz sobre os resultados
alcançados durante o exercício de 2012?
Em 2010, a AeC adotou uma estratégia de expansão geográfica e qualificação de sua área de gestão operacional. Os
crescimento da indústria em anos anteriores.
resultados foram colhidos no mesmo ano, tendo sua rampa
O cenário, de acordo com o XVII Ranking MercadoComum
ainda aquecido no Brasil. A AeC passou a atuar em cidades
de Empresas Mineiras, é de redução da lucratividade de boa
antes não exploradas em relação à mão de obra, que é o in-
parte das empresas listadas e, em muitos casos, de declínio
sumo básico do nosso negócio e, com isso, obteve sucesso
das vendas e da rentabilidade em 2012. Muitas delas, en-
comercial junto aos clientes do mercado.
tretanto, estão otimistas e apontam o que esperam em relação a 2013. Nas entrevistas que seguem abaixo, concedidas
com exclusividade para MercadoComum, porta-vozes de algumas das principais empresas com atuação em Minas Gerais fazem um balanço dos negócios, refletem sobre a atual
situação econômica brasileira e informam quais deveriam ser
as prioridades do governo para a retomada do crescimento
nacional.
de crescimento ainda mais forte em 2012, com o mercado
De acordo com os estudos do XVII Ranking
MercadoComum de Empresas Mineiras houve uma
redução expressiva da lucratividade de boa parte
das empresas listadas e, em muitos casos, de
declínio das vendas e da rentabilidade em 2012. O
que se espera em relação a 2013, sabendo-se que
um semestre já se foi, o quadro econômico nacional
é de declínio e há indícios de uma crise futura?
Alexandre Moreira, presidente-executivo da AeC, garante que o crescimento de 2013 foi menor que o esperado, mas o cenário não aponta para uma estabilização
Agosto / Setembro 2013
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XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
O ano de 2012 não foi de queda para a AeC e nem para o
mercado de contact center. Para nós, foi um ano bastante
positivo, com crescimento de receita, melhoria de qualidade e sucesso comercial. Existe uma preocupação das empresas do setor em relação a 2013, pois alguns aspectos
econômicos, como a alta do dólar, geram insegurança no
mercado contratante. É esperado um ritmo de crescimento
menos acelerado dos nossos clientes e, com essa avaliação de mercado, eles arriscam menos. Naturalmente, se os
nossos clientes diminuem suas vendas e lançamentos de
novos produtos, há um movimento mercadológico menor,
onde eles podem não ampliar a base investindo menos em
promoções. Se isso acontecer, o mercado de contact center poderá vir a sentir. No nosso caso, tivemos em 2012 um
crescimento um pouco menor do que o esperado, mas de
forma nenhuma o cenário aponta para uma estabilização.
Como está vendo a economia mineira, a nacional e
a internacional?
A economia internacional, principalmente a norte-americana,
teve uma recuperação significativa, sendo o principal fator
influenciador no aumento do dólar, assim como a estabilização da economia europeia. Já o Brasil precisa trabalhar muito
para aumentar sua produtividade, ganhando assim competitividade. Não acredito que a forma que o País está tratando
a questão econômica trará os resultados que precisamos em
curto prazo. Minas Gerais está na mesma situação econômica do restante do país, principalmente no setor de serviços,
que é muito ligado e dependente do mercado de São Paulo
e Rio de Janeiro.
Decisões tomadas por governos que visam à reeleição, à
manutenção da popularidade, sem dar a devida importância
para decisões que trariam resultados positivos em médio e
longo prazo não agradam o empresariado. As decisões hoje
visam apenas o curto prazo com foco na eleição e muitas
não colaboram para o avanço de uma economia sustentável. Portanto, mantendo-se esse quadro de crescimento para
2014, teremos muita dificuldade de competir.
Numa lista de imediatas e absolutas prioridades
para o Brasil neste momento, cite três.
A reforma tributária, a adoção de uma política monetária mais
agressiva em relação ao dólar e o combate à inflação.
Tadeu Carneiro
Diretor-geral da CBMM
Que avaliação a diretoria faz sobre os resultados
alcançados durante o exercício de 2012?
No ano de 2012, a CBMM continuou o processo de crescimento e de recuperação de resultados pós crise de 2009. A
empresa cresceu suas vendas em 14%, de R$ 3,38 bilhões
em 2011 para R$ 3,85 bilhões em 2012. Os lucros melhoraram em 18%, passando de R$ 1,23 bilhão em 2011 para R$
1,45 bilhão em 2012.
Como está a questão da concorrência, da
competitividade, dos custos e, ainda, da falta de
mão de obra?
Como a AeC implementou uma estratégia diferenciada, por
meio da qual conseguimos minimizar a escassez de mão de
obra, investindo em localidades onde ela é abundante e ainda pouco explorada, nós praticamente eliminamos esse problema. Quem manteve seu corpo fixo nas grandes cidades,
sem buscar alternativas de diversificação de mão de obra,
deve sofrer com essa desaceleração da economia brasileira.
Já a AeC, que adotou uma estratégia eficiente em relação à
mão de obra, continua otimista em relação ao mercado.
O desempenho da economia nestes três primeiros
anos de governo Dilma Rousseff só não é pior
ainda do que o do período Collor; O que esperar
daqui pra frente?
64
Agosto / Setembro 2013
Tadeu Carneiro, diretor-geral da CBMM: “A elaboração e implementação de um
plano diretor que contemple soluções de curto, médio e longo prazos é uma das
prioridades para o Brasil”
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
De acordo com os estudos do XVII Ranking
MercadoComum de Empresas Mineiras houve uma
redução expressiva da lucratividade de boa parte
das empresas listadas e, em muitos casos, de
declínio das vendas e da rentabilidade em 2012. O
que se espera em relação a 2013, sabendo-se que
um semestre já se foi, o quadro econômico nacional
é de declínio e há indícios de uma crise futura?
A CBMM esperava um pequeno crescimento para 2013, que
não deverá acontecer, porém as vendas e os resultados de
2013 deverão apresentar níveis muito semelhantes aos de
2012. O contínuo investimento da CBMM em tecnologia de
aplicação final de seus produtos garante proteção das vendas ao compensar declínios de alguns mercados com criação de nova demanda. Além disso, suas margens são mantidas como consequência da melhoria tecnológica de seus
processos produtivos.
Como está vendo a economia mineira, a nacional e
a internacional?
Apesar de suprir 100% das necessidades de produtos de
nióbio do mercado nacional, a CBMM exporta 95% da sua
produção. Isso se dá em função da quantidade de aço produzido no Brasil representar pequena parcela do aço produzido mundialmente e do fato de 90% dos produtos de nióbio
serem utilizados pela indústria siderúrgica. As dificuldades
encontradas em algumas economias no mundo não necessariamente impactam os resultados da CBMM de maneira
proporcional, já que o uso do nióbio nas soluções tecnológicas desenvolvidas pela CBMM implica em aumento de eficiência e melhorias no meio ambiente, fatores importantes
mesmo em condições econômicas adversas.
Como está a questão da concorrência, da
competitividade, dos custos e, ainda, da falta de
mão de obra?
Quando a CBMM iniciou seu programa de desenvolvimento de
mercado para os produtos de nióbio a demanda era praticamente inexistente. A CBMM, com seu programa, criou o mercado para os produtos de nióbio ao longo dos anos. Portanto, os esforços e a atenção da CBMM sempre tiveram como
prioridade o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas
com aplicação de produtos de nióbio. Para que isso fosse
possível, a CBMM teve que investir na criação de talentos e
no treinamento de sua força de trabalho. Dessa forma, apesar de perceber a dificuldade causada pela escassez de mão
de obra qualificada, o programa de longo prazo desenvolvido
pela CBMM, que incluiu o componente social como uma de
suas prioridades, ajudou a mitigar esse problema. A posição
de líder da CBMM, desta forma, foi conquistada de forma natural fazendo com que a companhia esteja posicionada como
a principal parceira tecnológica dos mercados em que atua.
O desempenho da economia nestes três primeiros
anos de governo Dilma Rousseff só não é pior ainda
do que o do período Collor; O que esperar daqui pra
frente?
A CBMM espera que seus investimentos em tecnologia de
aplicação e processo resultem na adoção do nióbio como
solução para os principais problemas da sociedade atual, representados pela necessidade de maior eficiência no uso de
recursos e preocupação com o meio ambiente.
Numa lista de imediatas e absolutas prioridades
para o Brasil neste momento, cite três.
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XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
A elaboração e implementação de um plano diretor que contemple soluções de curto, médio e longo prazos relativos,
principalmente, às políticas de educação e industrial e a consolidação de um arcabouço jurídico que garanta segurança
jurídica aos investimentos.
Roberto Mendes
Diretor de Finanças e Relações
com Investidores da Localiza
Que avaliação a diretoria faz sobre os resultados
alcançados durante o exercício de 2012?
O ano de 2012 foi um pouco mais difícil, em função do pequeno crescimento do PIB. Além disto, o governo autorizou
a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
sobre os carros 0km, o que desvalorizou cerca de 7% dos
ativos da frota da Localiza. A solução foi repassar os carros
com esta diferença para o consumidor final, de modo que,
tanto a compra e a venda ficasse equiparada. Com isto, conseguimos equilibrar o caixa.
De acordo com os estudos do XVII Ranking
MercadoComum de Empresas Mineiras houve uma
redução expressiva da lucratividade de boa parte
das empresas listadas e, em muitos casos, de
declínio das vendas e da rentabilidade em 2012. O
que se espera em relação a 2013, sabendo-se que
um semestre já se foi, o quadro econômico nacional
é de declínio e há indícios de uma crise futura?
Estamos acompanhando de perto o desempenho do Brasil,
nestes últimos anos. Atualmente, a inflação anda assustando bastante os brasileiros. Por conta deste panorama, decidimos não realizar operações de risco, baixar as dívidas e
aumentar a nossa frota. O resultado foi bastante positivo e
conseguimos gerar cerca de R$ 160 milhões em nosso caixa. Esperamos que o governo brasileiro tome uma atitude
séria contra estas medidas que só prejudicam a economia e
o crescimento do país.
Como está vendo a economia mineira, a nacional e
a internacional?
Internacionalmente, a Europa está apresentando sinais de
crescimento, mas nada de excepcional. A China está crescen-
Roberto Mendes, diretor de Finanças e Relações com Investidores da Localiza, aposta na realização de grandes eventos, como a Copa e as Olimpíadas,
para o aquecimento da economia
66
Agosto / Setembro 2013
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
do menos e isto impacta diretamente nas contas brasileiras
porque nossa economia é baseada nas vendas de matérias-primas e a ela é o principal cliente. Já no Brasil, enxergo um
fraco desempenho da economia e o avanço da inflação está
assustando os investidores, prejudicando, consequentemente, o crescimento do país. Vejo que o governo está demorando
a criar medidas necessárias para modificar esta situação. Minas Gerais por sua vez, está crescendo um pouco, mas ainda
está aquém do potencial do Brasil. Pensamos que o governo
precisará incentivar a forma de consumo para contribuir com
o aquecimento da economia, mas está demorando a tomar as
medidas necessárias para alcançar este crescimento.
Como está a questão da concorrência, da
competitividade, dos custos e, ainda, da falta de
mão de obra?
O problema da falta de mão de obra já foi pior e, em breve,
deve começar aliviar – ao menos é esta a nossa expectativa.
Já o retorno da inflação é resultado de um relaxamento do
governo em relação ao tema. No entanto, o assunto volta
agora à pauta, já que as eleições acontecem no próximo ano
e poderiam ser prejudicadas caso nenhuma providência fosse tomada. Mesmo com este cenário de alta, a Localiza não
tem intenção de aumentar os preços que vêm sendo praticados, pois nosso objetivo manter a rentabilidade por meio de
ações diferenciadas de mercado.
Mônica Simão
Diretora-executiva de Relação com
Investidores da MRV
Que avaliação a diretoria faz sobre os resultados
alcançados durante o exercício de 2012?
O ano de 2012 foi muito importante na história da companhia. Desde a abertura de capital, em 2007, vínhamos
focando nossa estratégia de geração de valor pelo crescimento. E fomos bem sucedidos neste objetivo, saindo de
três mil unidades produzidas em 2007 para aproximadamente 40 mil unidades produzidas em 2012. A partir de
2012, passamos a focar nossa estratégia de geração de
valor através da rentabilidade e geração de caixa: passamos a adotar uma política de preços mais agressiva em
função de baixíssima concorrência no segmento residencial
econômico e visando cobrir o elevado aumento de custos
ocorrido na indústria nos últimos anos. Adicionalmente, focamos na revisão de processos buscando um aumento na
produtividade e na eficiência da operação. Acreditamos que
O desempenho da economia nestes três primeiros
anos de governo Dilma Rousseff só não é pior
ainda do que o do período Collor; O que esperar
daqui pra frente?
As manifestações que tomaram conta das ruas nos últimos
tempos, sem dúvida, fizeram com que o governo ficasse mais
atento e que os governantes percebessem que precisam investir mais nas prioridades da população. É preciso entender
que é necessário mudar o modelo adotado para o crescimento, saindo do consumo para o investimento. A oportunidade
para esta transformação vem agora, com a chegada de eventos de grande porte, como a Copa e as Olimpíadas. Estamos
muito otimistas com este momento que, acreditamos, nos trará boas oportunidades de negócios.
Numa lista de imediatas e absolutas prioridades
para o Brasil neste momento, cite três.
Em curto prazo, a redução da inflação, o aumento e melhoria
da infraestrutura e redução dos gastos públicos. Em longo
prazo, necessitamos de mais investimento em educação e
saúde.
Mônica Simão, diretora-executiva de Relação com Investidores da MRV:
Adoção de uma política de preços mais agressiva no segmento residencial
econômico a fim de cobrir o aumento de custos na indústria
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XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
as medidas adotadas em 2012 foram fundamentais para maximizar a rentabilidade da companhia, através de um equilíbrio operacional possibilitando a entrega das moradias dentro dos prazos e com qualidade, fatores que agregam valor
ao produto.
Como está vendo a economia mineira, a nacional e
a internacional?
De acordo com os estudos do XVII Ranking
MercadoComum de Empresas Mineiras houve
uma redução expressiva da lucratividade de boa
parte das empresas listadas e, em muitos casos,
de declínio das vendas e da rentabilidade em 2012.
O que se espera em relação a 2013, sabendo-se
que um semestre já se foi, o quadro econômico
nacional é de declínio e há indícios de uma crise
futura?
a crescer mais do que no ano passado e não enxergamos
No segmento econômico residencial, não vislumbramos este
declínio a que se referem. Muito pelo contrário: nossas vendas contratadas do primeiro semestre de 2013 aumentaram
41% em relação ao mesmo período de 2013. O primeiro semestre de 2013 foi nosso melhor primeiro semestre de vendas contratadas da história da companhia. Conforme mencionado anteriormente, percebemos atualmente um mercado
favorável para as nossas operações, onde praticamente não
encontramos concorrência nas cidades em que atuamos.
68
Agosto / Setembro 2013
Em 2012, o PIB brasileiro cresceu muito menos do que todos
esperavam. Para 2013 temos uma visão conservadora quanto ao crescimento do PIB, mas acreditamos que o país venha
recessão, apenas um crescimento menor do que o esperado
anteriormente.
Como está a questão da concorrência, da
competitividade, dos custos e, ainda, da falta de
mão de obra?
Concorrência no nosso segmento de atuação, como mencionado anteriormente, praticamente não temos enfrentado.
Os custos de materiais e mão de obra estão mais controlados. Conseguimos, por meio da padronização e escala
das nossas operações e produtos, um ganho na compra de
materiais. Desenvolvemos mão de obra mais qualificada internamente. Temos visto uma redução no turn over da mão
de obra em geral em função de uma redução do nível operacional da indústria de construção residencial brasileira, justificando um maior investimento em capacitação. Não existe
falta de mão de obra no setor.
XVII Ranking MercadoComum de Empresas Mineiras - 2012/2013
O desempenho da economia nestes três primeiros
anos de governo Dilma Rousseff só não é pior
ainda do que o do período Collor; O que esperar
daqui pra frente?
expectativa de recessão.
O governo está empenhado para dar solução e encaminhamento a vários dos problemas que temos no Brasil. O governo vem dando estímulos para o crescimento e combatendo
à inflação. Esperamos que a inflação não tenha nenhuma variação relevante e, como já falado anteriormente, não temos
O país precisa recuperar a credibilidade e destravar os investimentos. Para isso, precisamos de uma redução na burocracia, de um aumento em investimentos em diversos setores (ex.
infraestrutura) e da redução do intervencionismo do governo.
Numa lista de imediatas e absolutas prioridades
para o Brasil neste momento, cite três.
Gilnei Machado
Presidente da Telemont
Que avaliação a diretoria faz sobre os resultados
alcançados durante o exercício de 2012?
Foram abaixo do esperado e desejado. Criamos empregos,
investimos muito em captação, formação e capacitação de
mão de obra, mas sem o retorno necessário pelo baixo volume de obras no segmento de Telecomunicações em 2012.
De acordo com os estudos do XVII Ranking
Mercado Comum de Empresas Mineiras houve
uma redução expressiva da lucratividade de boa
parte das empresas listadas e, em muitos casos,
de declínio das vendas e da rentabilidade em 2012.
O que se espera em relação a 2013, sabendo-se
que um semestre já se foi, o quadro econômico
nacional é de declínio e há indícios de uma crise
futura?
No nosso segmento, os investimentos, no primeiro semestre
de 2013, ficaram muito abaixo do esperado. Nosso resultado para o ano está projetado abaixo da meta planejada em
2013, da mesma forma que em 2012. De fato, a rentabilidade
em 2012 foi aquém das estimativas e este ano projeta uma
situação ainda pior.
Como está vendo a economia mineira, a nacional e
a internacional?
O cenário econômico dos três universos me parece ser de
recuperação em médio prazo.
Como está a questão da concorrência, da
competitividade, dos custos e, ainda, da falta de
mão de obra?
Os custos, especialmente da mão de obra, estão crescendo
acima da inflação, com raras exceções. Todas as negocia-
Gilnei Machado, presidente da Telemont: Crescimento abaixo do previsto
ções salariais (CCT’s) das quais participamos em 2013 foram fechadas em índices superiores ao Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC) na cesta que compõe salário
e benefícios. O baixo volume de investimentos em 2013 fez
com que nossa preocupação com mão de obra deixasse de
ser por falta de pessoal e, sim, por deficiência na melhoria da
capacitação.
Numa lista de imediatas e absolutas prioridades
para o Brasil neste momento, cite três.
Reforma política, reforma fiscal e infraestrutura.
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69
DEBATE
ECONÔMICO
Carlos Alberto
Teixeira de Oliveira
Bacharel em Ciências Contábeis, Administração de
Empresas e Ciências Econômicas. Membro da ABRACICON
- Academia Brasileira de Ciências Contábeis e da ANEAcademia Nacional de Economia. Presidente da ASSEMG –
Associação dos Economistas de Minas Gerais e do IBEF-MG
– Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas
Gerais. Presidente/Editor Geral de MercadoComum – Revista
Nacional de Economia e Negócios
Governo Dilma já registra um
dos piores PIBs desde Collor
Safra de más notícias
O FMI – Fundo Monetário Internacional divulgou, no dia 9 de
julho, as novas projeções para a economia mundial, tendo reduzido de forma expressiva suas estimativas anteriores. Para
2013, as novas projeções indicam para uma economia mundial crescendo 3,1% e, para 2014, 3,8%. Contribuem de forma expressiva para esse resultado o desempenho dos países
considerados emergentes e em desenvolvimento, com uma
expectativa de expansão de 5,0% e de 5,4%, em 2013 e 2014,
respectivamente.
Nesse cenário, os países da América Latina e Caribe deverão registrar um crescimento de 3,0% em 2013 e de 3,4% em
2014.
Pode-se afirmar que o FMI tenha sido generoso com os números divulgados em relação à economia brasileira, pois aponta
para uma expansão do PIB-Produto Interno Bruto do país em
2,5% e 3,2% em 2013 e 2014, principalmente quando a quase
totalidade dos bancos e analistas econômicos nacionais já calculam números bastante inferiores e, alguns já acreditam que,
muito dificilmente, o resultado do PIB nacional ultrapasse 1,5%
neste ano.
Quaisquer que sejam os resultados finais contabilizados, no
entanto, o que fica evidenciado é que o Brasil crescerá menos do que a média mundial e a uma taxa ainda inferior à dos
países da América Latina. Até aí absolutamente nada de mais,
a não ser o fato de já ser este o terceiro ano consecutivo que
esse medíocre desempenho econômico nacional vem ocorrendo e, ademais, coincide exatamente com o período do mandato da presidente Dilma Rousseff.
72
Agosto / Setembro 2013
Ao se analisar esses dados consolidados do desempenho da
economia brasileira com outros períodos, constata-se que a
performance do governo Dilma já pode ser considerado o pior
entre todos os governos desde o período Collor. Nestes últimos
três anos e considerando-se os 2,5% previstos para 2013 pelo
FMI, a média de crescimento real do PIB brasileiro é negativa em
1,4% ao ano, contra 3,6% verificados durante o período de dois
anos de Fernando Collor.
O distanciamento do crescimento econômico do Brasil em
relação aos demais países nestes três últimos anos de Dilma
Rousseff vem se acentuando, o que é uma péssima sinalização,
em que pese alguns relevantes avanços sociais conquistados.
De 2010 a 2013, de acordo com dados do FMI, a expansão
projetada do PIB brasileiro totalizará 6,21%; a média mundial
será de 10,44%, a dos países da América Latina e Caribe de
10,98% e a dos países emergentes e em desenvolvimento, de
16,97%. Até os Estados Unidos, que protagonizaram a crise financeira de 2008/2009 – da qual ainda estamos aprisionados,
registraram nesse mesmo período, uma expansão acumulada
de 5,81% - resultado muito próximo ao ocorrido em relação à
economia brasileira.
A ECONOMIA BRASILEIRA É TIDA COMO RABO DE CAVALO: SÓ CRESCE PARA BAIXO E PARA TRÁS – A situação
se agrava ainda mais ao percebermos que as projeções do FMI
também já apontam para 2014 um crescimento médio da economia mundial de 3,8% - contra 3,2% previstos para o Brasil – o
que muitos economistas reconhecem como outra bondade daquela instituição em relação ao nosso país e que este resultado,
dado o andar da carruagem nacional, não carece de suporte
técnico para sua viabilidade. O cenário para a economia brasileira é de redução do PIB, como água ladeira abaixo.
Considerando-se, no entanto, essas estimativas, o resultado é
que o governo Dilma Rousseff tem tudo para registrar uma média pífia de crescimento real anual negativa em 1,5% - ou seja,
expansão média nacional de 2,0% contra 3,5% mundial. Em termos acumulados, o crescimento médio brasileiro anual durante
o governo Dilma Rousseff será de 9,61% - contra 14,64% verificados em nível mundial.
De outro lado, porém, cabe destacar que as expectativas econômicas mais recentes divulgadas no relatório Focus do Banco
Central mostram que a previsão de crescimento do PIB brasileiro
já está, no momento, em 2,2% em 2013 e 2,6% no ano que vem
– percentuais bem inferiores àqueles apontados pelo FMI. Para
o pessoal mais entendido do ramo, não haverá santo capaz de
fazer milagre para reverter a situação, que só tende a piorar.
BRASIL É A SÉTIMA ECONOMIA MUNDIAL – Confirmando
nossas estimativas anteriores, a economia brasileira em 2012
classificou-se no 7º lugar do ranking mundial, registrando um
PIB de US$ 2.252,7 bilhões – equivalente a 3,14% do total mundial.
Para 2013, considerando-se a desvalorização do real verificada
até agora e que a taxa cambial termine o ano no patamar atual
de R$ 2,40 por dólar, o PIB brasileiro deverá ser inferior a US$
2 trilhões e o Brasil só não perderá mais posições no ranking
mundial porque outros concorrentes mais próximos deverão ter
desempenho econômico suficiente para melhorar as suas respectivas classificações.
SAUDADE DE JK - Somente durante os cinco anos de Governo JK (1956/1960) o Brasil cresceu a uma taxa média anual de
8,12% - mais que o dobro da média mundial de 3,6% no mesmo período. No acumulado de seu governo, o Brasil cresceu
47,50% e o mundo, 19,34%.
A indústria cresceu 60,97% e o Setor Terciário, 37,49%. Já a
Agricultura cresceu 20,16% - o que levou muitos a considerar
que era pouco e que o presidente dava pouca importância a
esse setor.
SAFRA DE MÁS NOTÍCIAS - A situação de mar de rosas em
que se encontrava a economia brasileira está basicamente encerrada. A maré, agora baixa, vai mostrar aqueles que nadavam
vestidos, os nus e os que não fizeram o dever de casa, como é
o caso brasileiro.
O superciclo das commodities, que tanto ajudou alguns países
emergentes como o Brasil, parece ter chegado ao fim. A recessão dos países europeus sugere que eles ainda vão demorar um
bom tempo para se recuperar. A economia chinesa já dá claros
sinais de perda de intensidade do ritmo de crescimento. Aqui,
antecipando-se à má colheita de resultados econômicos que
temos pela frente, a BMF&Bovespa registra um de seus piores
desempenhos.
O superávit primário do setor público – destinado ao pagamento
de juros sobre a dívida pública, caiu cerca de 20% no primeiro
semestre deste ano e ficou em 2,25% do PIB, o pior desempenho para o período da série histórica do Banco Central, iniciada
em 2001. A inflação já superou o teto da meta de 6,5% duas
vezes neste ano e levou o Banco Central a iniciar um ciclo de
alta dos juros com três aumentos. Com isso, em 10 de julho o
COPOM do Banco Central elevou a taxa SELIC, aumentando-a
para 8,5% ao ano. Vários analistas econômicos já apostam que
ela fechará 2013 bastante próxima de 10%. A inflação, apesar
Agosto / Setembro 2013
73
DEBATE
ECONÔMICO
da queda substancial ocorrida em julho último, vai continuar rondando o teto da meta.
O saldo da balança comercial de janeiro a julho – que não ficava negativo desde 1999, contabilizou déficit acumulado de US$
4,989 bilhões, o pior resultado da história. O resultado foi influenciado pelo déficit de US$ 1,9 bilhão apenas no mês de julho passado, também o mais baixo desempenho para os meses de julho.
O rombo das contas externas brasileiras cresceu 72% no primeiro semestre deste ano, atingindo US$ 43,5 bilhões – maior valor
desde 1947. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 4%
em julho em relação ao mesmo período do mês anterior, o menor nível registrado desde julho de 2009, conforme divulgado
pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O dólar norte-americano, em relação ao real, também registrou,
em 16 de agosto, o valor mais elevado desde 2009 – auge da
crise financeira internacional, alcançando R$ 2,40. Os investimentos diretos estrangeiros no país diminuíram, a bolsa de valores há muito anda de lado e a geração de novos empregos,
não avança. E, para botar mais fogo nesta fogueira, convive o
país com uma das maiores “descargas tributárias” de toda a
sua história – , com um governo fragilizado e sem rumo, com
manifestações populares sinalizando na direção de uma crise
institucional séria e preocupante.
Ao que tudo indica não há, pelo menos no curto prazo, chance
de o país reverter este elenco de maus resultados econômicos
e, ao contrário, as possibilidades de piora do quadro aumentam,
principalmente, em função do cenário econômico internacional,
também nada alentador. Com isso, vamos caminhando a passos rápidos rumo a mais um ridículo pibizinho em nossa história,
sem nenhum sinal de perspectiva de reversão no curto e médio
prazos. Agravando ainda mais a situação, as incertezas de um
processo eleitoral que se antecipou em muito a seu calendário.
CONCLUSÃO: DILMA ADMINISTRA O PAÍS COMO UMA
CORRIDA POR SUPERAÇÃO DE OBSTÁCULOS – O governo Dilma Rousseff assemelha-se a uma administração conduzida apenas pela busca da superação dos obstáculos mais
imediatos. E, lamentavelmente, a gestão das principais questões
nacionais é tratada como deveria e acaba simplesmente sendo postergada. No meu entendimento, “nunca na história deste
país”, a discussão ou o debate dos principais problemas econômicos nacionais estiveram tão baixos, fracos e desprovidos de
conteúdos, como agora.
Economista, amigo meu já afirmava que antes no Brasil a economia e o PIB só cresciam à noite, quando Brasília adormecia e
74
Agosto / Setembro 2013
não atrapalhava. Agora, nem isso mais acontece, os governantes e o setor público atrapalham, admoestam, irritam e prejudicam literalmente o setor privado.
Uma verdade precisa ser dita: todo mundo, medianamente bem
esclarecido, sabe o que precisa ser feito na economia brasileira.
A receita é: menos governo e intervenção na economia e, essencialmente, mais produtividade e eficácia gerencial – enfim,
resultados!
O Brasil, historicamente, tem sido absolutamente pródigo em
desperdiçar chances e oportunidades de crescimento e de desenvolvimento. Nutre, invariavelmente, uma enorme simpatia
pelo atraso e não consegue se reconciliar com o crescimento
econômico vigoroso, contínuo, sustentado e sustentável.
Volto a repetir aqui, mais uma vez e alerto a todos, para uma grave e importante constatação. Parece que o Brasil desaprendeu
a crescer de forma vigorosa e contínua. O baixo ritmo de crescimento da economia brasileira não é uma característica apenas
dos tempos atuais. Durante os últimos trinta anos, exceto em algumas raras circunstâncias, o país não conseguiu se reconciliar
com taxas de expansão da economia mais robustas, a exemplo
do ocorrido em vários países do BRIC e, do qual, ele faz parte.
A razão é simples: a equação econômica que implantamos é
completamente incompatível com taxas de crescimento mais
expressivas. Na verdade, boa parte da nossa política econômica
tem atuado como uma armadilha que, por longo tempo, nos
impôs a taxa de juros real mais elevada do mundo, uma moeda
das mais valorizadas e uma carga tributária de causar inveja à
Coroa Portuguesa à época da Derrama.
É preciso desarmar essa perversa combinação de fatores que
penaliza a produção e se confirma como impeditivo ao crescimento econômico e, de outro lado, resgatar a imperiosa necessidade de se imaginar o amanhã e planejar o médio e longo
prazos.
O crescimento vigoroso da nossa economia não pode ser uma
coisa esporádica, efêmera, episódica, ocasional ou casuística. É
preciso que esse crescimento incorpore novas variáveis, como
as de qualidade, de inovação tecnológica, de produtividade e de
competitividade.
Enfim, urge ao Brasil buscar a sua transformação em país desenvolvido. Entendo que assim como vem funcionando o “Sistema de Metas de Inflação”, o Brasil deveria criar outro modelo
similar, com a implantação de um “Sistema de Metas de Crescimento Econômico Vigoroso e Contínuo”. O crescimento econô-
mico vigoroso e contínuo deve se transformar, efetivamente, na
principal e na maior de todas as metas econômicas nacionais,
permitindo a convolação do País em uma economia madura e
desenvolvida. Já tivemos vários exemplos bem sucedidos implementados no passado, como foi o caso do Plano de Metas durante o governo JK. Considero ser este o caminho certo, rumo
ao futuro que pretendemos trilhar.
Se o Brasil quiser ser protagonista de uma nova relação mundial,
o recado que precisa ser dado é muito simples: a nossa meta de
crescimento econômico tem de superar a média internacional e
ela precisa se alinhar àquelas taxas contabilizadas pelos países
emergentes e, porque não, às dos países do BRIC.
EVOLUÇÃO DO PIB MUNDIAL E DE PAÍSES
SELECIONADOS - Taxa Anual - Em %
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
Mundo
2,3
2,9
3,6
4,9
4,5
5,2
5,4
2,8
-0,6
5,1
3,9
3,1
3,1
Países
Desenvolvidos
1,3
1,4
1,9
3,1
2,6
3,0
2,8
0,0
-3,6
3,0
1,6
1,2
Estados Unidos
0,8
1,6
2,5
3,5
3,1
2,7
1,9
-0,3
-3,5
2,4
1,8
2,2
1,7
Zona do Euro
1,9
0,9
0,8
2,2
1,7
3,3
3,0
0,4
-4,3
2,0
1,4
-0,6
-0,6
Países
Emergentes
3,6
4,8
5,9
7,5
7,3
8,2
8,7
6,0
2,8
7,4
6,3
4,9
5,0
Am. Latina e
Caribe
0,7
0,6
2,2
6,0
4,7
5,7
5,8
4,2
-1,6
6,2
4,5
3,0
3,0
-Brasil
1,3
2,7
1,1
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
0,9
2,5
-Rússia
5,1
4,7
7,3
7,2
6,4
8,2
8,5
5,2
-7,8
4,3
4,3
3,4
2,5
-Índia
3,9
4,6
6,9
7,6
9,0
9,5
10,0
6,2
6,6
10,1
7,9
3,2
5,6
-China
8,3
9,1
10,0
10,1
11,3
12,7
14,2
9,6
9,2
10,4
9,3
7,8
7,8
1,2
BRIC’s
*Projeções – Demais períodos: realizados. Fonte: World Economic Outlook- FMI/Fundo Monetário Internacional – diversas edições/MinasPart
Última atualização: 09.07.2013
CRESCIMENTO ACUMULADO DO PIB
PRODUTO INTERNO BRUTO – EM %
2011/2013
2001/2013
10,44
57,22
-Países Desenvolvidos
4,16
21,24
-Estados Unidos
5,81
22,20
-Zona do Euro
0,58
12,53
-Países Emergentes e em Desenvolvimento
16,97
113,54
-América Latina e Caribe
10,98
55,27
-Brasil
6,21
51,61
-Rússia
9,59
76,81
-Índia
15,84
136,98
-China
27,02
244,02
Mundo
BRICs
Fonte: FMI/MinasPart Desenvolvimento
2013: Projeções do FMI
Agosto / Setembro 2013
75
DEBATE
ECONÔMICO
PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO DOS PRINCIPAIS PAÍSES - 2012
Classiicação
Valor
US$ milhões
País
%
01
Estados Unidos
15.684.800
21,87
02
China
8.227.103
11,47
03
Japão
5.959.718
8,31
04
Alemanha
3.399.589
4,74
05
França
2.612.878
3,64
06
Reino Unido
2.435.174
3,40
07
Brasil
2.252.664
3,14
08
Rússia
2.014.775
2,81
09
Itália
2.013.263
2,81
10
Índia
1.841.717
2,57
11
Canadá
1.821.424
2,54
12
Austrália
1.520.608
2,12
13
Espanha
1.349.351
1,88
14
México
1.177.271
1,64
15
Coreia do Sul
1.129.598
1,58
16
Indonésia
878.043
1,22
17
Turquia
789.257
1,10
18
Holanda
772.227
1,08
19
Suíça
632.194
0,88
20
Arábia Saudita
576.824
0,80
21
Suécia
525.742
0,73
22
Iran
514.060
0,72
23
Noruega
499.667
0,70
24
Polônia
489.795
0,68
25
Bélgica
483.709
0,67
Subtotal
59.588.767
83,10
Outros
12.118.535
16,90
Total Mundial
71.707.302
100,00
Fonte: FMI – MinasPart Desenvolvimento
BRASIL – TAXAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO – Em %
Período
PIB
-Década de 60 – (1961 – 1970)
6,17
2,89
3,19
-Década de 70 – (1971 – 1980)
8,63
2,44
6,04
-Década de 80 – (1981 a 1990)
1,57
2,14
-0,56
-Década de 90 – (1991 a 2000)
2,54
1,57
0,97
-Década de 00 – (2001 a 2010)
3,61
1,21
2,37
Fonte: Banco Central do Brasil
76
Agosto / Setembro 2013
População
PIB per Capita
DESDE COLLOR GOVERNO DILMA DETÉM O PIOR
DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA
DIFERENÇA DO CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO E O MUNDIAL
- POR GOVERNO - DESDE O INÍCIO DOS ANOS 50
(Crescimento Médio Anual por período – Em %)
PIB Médio Anual
Governo
Diferença
Brasil
Mundo
MÉDICI
(5 anos)
11,9
5,4
+6,5
JK
(5 anos)
8,1
3,6
+4,5
JÃNIO QUADROS
(1 ano)
8,6
4,4
+4,2
ERNESTO GEISEL
(5 anos)
6,7
3,8
+3,0
COSTA E SILVA
(5 anos)
7,8
4,8
+3,0
ITAMAR FRANCO
(2 anos)
5,0
3,1
+1,9
GETÚLIO VARGAS
(4 anos)
6,2
4,8
+1,4
LULA
(8 anos)
4,5
3,9
+0,6
JOSÉ SARNEY
(5 anos)
4,4
4,0
+0,4
FHC
(8 anos)
2,3
3,6
-1,3
CASTELO BRANCO
(3 anos)
4,2
5,5
-1,4
DILMA ROUSSEFF
(3 anos)
2,0
3,4
-1,4
JOÃO GOULART
(3 anos)
3,6
5,1
-1,5
-1,3
2,3
-3,6
COLLOR
(2 anos)
Fonte: MinasPart/MercadoComum
Agosto / Setembro 2013
77
DEBATE
ECONÔMICO
BRASIL – CRESCIMENTO ACUMULADO DO PIB DURANTE
DIFERENTES GOVERNOS – A PARTIR DO PLANO REAL – EM %
ITAMAR FRANCO – 1993/1994
Brasil:
Mundo:
Resultado:
10,3
6,3
+4,0
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – 1995/1998
Brasil:
10,3
Mundo:
15,5
Resultado:
-5,2
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – 1999/2002
Brasil:
8,8
Mundo:
14,5
Resultado:
-5,7
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA – 2003/2006
Brasil:
14,7
Mundo:
19,0
Resultado:
-4,8
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA – 2006/2009
Brasil:
19,6
Mundo:
13,2
Resultado:
+6,4
DILMA ROUSSEFF – 2010/2013
Brasil:
6,2
Mundo
10,4
Diferença
-4,2
Fonte: MinasPart/MercadoComum
THE ECONOMIST FAZ AVALIAÇÃO NEGATIVA DO BRASIL E DOS BRIC’s
A capa da edição de 26 de Julho da revista britânica “The Economist” traz uma avaliação negativa sobre a economia no bloco
dos chamados Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia e China.
A revista tem uma ilustração que mostra os quatro países como
atletas afundando na lama, com o título “A grande desaceleração”. O Brasil é o mais afundado.
Em 2009, a mesma revista havia feito uma capa em que mostrava o Cristo Redentor como um foguete decolando, simbolizando a boa fase do país então. O título da capa era “Brasil
decola”.
Segundo a revista, após uma década de forte crescimento, durante a qual os países emergentes ajudaram a impulsionar a
economia mundial e segurar os efeitos da crise econômica, os
países dão os primeiros sinais de que a recuperação pode estar
perdendo fôlego.
O artigo menciona as manifestações populares que tomaram o
Brasil. A revista afirma que o Brasil precisa recuperar seu “zelo
reformista”, caso contrário, vai desapontar a classe média emergente que, recentemente, foi às ruas.
A “Economist” afirma que a China terá sorte se conseguir atingir a
meta oficial de crescimento de 7,5% da economia neste ano. As
metas da Índia (5%), do Brasil e da Rússia (2,5%) se reduziram à
metade do que os países conseguiram alcançar no período de
crescimento coletivo.
O crescimento mais fraco da China, segundo a revista, ajuda a
afundar as outras economias emergentes, bastante dependentes
de exportações para o país asiático.
O crescimento econômico recente do Brasil foi ajudado pela forte
alta no preço das commodities vendidas à China. Agora, a combinação de inflação com baixas taxas de crescimento do PIB faz
com que a economia caminhe a passos muito mais lentos do que
o esperado. (Fonte: Planner)
Agosto / Setembro 2013
79
M
G
inas era
is
INFORMAÇÕES
PRIVILEGIADAS
Minas e os desafios da realidade
IDHM - Minas, além de perder uma posição, conquista o pior
desempenho do Sul e Sudeste
Um novo IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, realizado em nível nacional, foi divulgado pela ONU
através do PNUD – Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, em conjunto com o IPEA-Instituto de Pesquisas Avançadas do governo federal e pela Fundação João
Pinheiro, órgão do governo mineiro e que calcula, preliminarmente, os dados relativos ao PIB estadual.
De acordo com os dados divulgados, Minas Gerais, além de
perder uma posição, é o estado que conquistou o pior IDHM
da Região Sudeste. É também pior em relação ao Sul do
país, de acordo com aqueles relatórios divulgados.
O estudo do PNUD, divulgado em 29 de julho, leva em consideração, fundamentalmente, as questões como a expectativa de vida, a educação e a renda per capita da população.
O índice do IDH tem sido feito regularmente para países e
estabelece uma nota que varia de 0 a 1. Assim, quanto mais
próximo de um, maior o desenvolvimento humano. No caso
dos municípios, o estudo é produzido a cada 10 anos.
Minas, que com o índice de 0,624 em 2000 posicionava-se
na oitava posição no país, em 2010 passou a ocupar a nona
posição, mesmo constatando que esse número elevou-se
para 0,731.
Enquanto o IDHM de todos os estados brasileiros cresceu
18,8% durante o período de 2000 a 2010, o de Minas Gerais
registrou expansão de 17,1% - inferior, portanto, à média nacional. É um bom retrato do declínio mineiro.
EVOLUÇÃO DO IDHM
Ano
Brasil
Minas Gerais
2000
0,612
0,624
2010
0,727
0,731
Expansão
18,8%
17,1%
Fonte: PNUD-IBGE-FJP
Foram avaliados todos os 5.565 municípios brasileiros. Após
dez anos, as duas primeiras classificações da lista entre as
melhores cidades permaneceram inalteradas: São Caetano
do Sul, com IDHM de 0,862 – seguida por Águas de São
Pedro, também em São Paulo, com 0,0854. Nova Lima é a
primeira cidade mineira a constar da lista das melhores do
Brasil, ocupando a 17ª classificação e lidera os municípios
mineiros.
Entre as 200 cidades brasileiras que obtiveram o melhor
IDHM, apenas 13 são mineiras.
80
Agosto / Setembro 2013
Relativamente ao último relatório, divulgado em 2000, o
IDHM de Minas cresceu de 0,624 para 0,731 e, apesar de
registrar o maior avanço nos três itens avaliados no levantamento divulgado, a educação se manteve a mais baixa entre
os indicadores.
Em comparação com os outros estados, Minas perdeu posição para Goiás em relação ao relatório de 2000, passando a
ocupar agora a nona posição no ranking nacional. Distancia-se, apenas, 0,3% do 10º classificado, que é o estado do
Mato Grosso do Sul. Está, porém, apenas 0,6% à frente da
média nacional.
Unidade da Federação
IDHM
01
São Paulo
0,783
02
Santa Catarina
0,774
03
Rio de Janeiro
0,761
04
Paraná
0,749
05
Rio Grande do Sul
0,746
06
Espírito Santo
0,740
07
Minas Gerais
0,731
G
inas era
is
Classificação
M
IDHM – RANKING DO SUL/SUDESTE – 2010
Fonte: PNUD-IBGE-FJP
IDHM - RANKING DOS ESTADOS - BRASIL - 2010
IDHM – MINAS GERAIS – RANKING DOS
MELHORES MUNICÍPIOS – 2010
Classificação
Unidade da Federação
IDHM
01
Distrito Federal
0,824
Classificação
Unidade da Federação
IDHM
02
São Paulo
0,783
01
Nova Lima
0,813
03
Santa Catarina
0,774
02
Belo Horizonte
0,810
04
Rio de Janeiro
0,761
03
Uberlândia
0,789
05
Paraná
0,749
04
Itajubá
0,787
06
Rio Grande do Sul
0,746
05
Lavras
0,782
07
Espírito Santo
0,740
06
Poços de Caldas
0,779
08
Goiás
0,735
07
Juiz de Fora
0,778
09
Minas Gerais
0,731
08
Varginha
0,778
10
Mato Grosso do Sul
0,729
09
Lagoa Santa
0,777
0,727
10
Itaú de Minas
0,776
Brasil (média)
11
Mato Grosso
0,725
12
Amapá
0,708
13
Roraima
0,707
14
Tocantins
0,699
15
Rondônia
0,690
16
Rio Grande do Norte
0,684
17
Ceará
0,682
18
Amazonas
0,674
19
Pernambuco
0,673
20
Sergipe
0,665
21
Acre
0,663
22
Bahia
0,660
23
Paraíba
0,658
24
Pará
0,646
25
Piauí
0,646
26
Maranhão
0,639
27
Alagoas
0,631
Fonte: PNUD-IBGE-FJP
Fonte: PNUD-IBGE-FJP
Agosto / Setembro 2013
81
Contas do Governo de Minas registram
déficit real de R$ 1,8 bilhão em 2012
Era uma vez a estória de um estado que havia conquistado o
déficit zero em suas contas, o que foi propalado, numa custosa e cara campanha de marketing em todo o país, como
verdadeiro prodígio de um novo governo que, basicamente,
acabava de se instalar.
nomistas e analistas de contas públicas como uma verdadeira perfumaria, constituindo-se como mais uma jogada de
marketing político, com pouco ou reduzido resultado prático
no curto prazo.
Considerado um feito inédito nas finanças públicas nacionais,
o conceito do “déficit zero” alcunhou novo estilo de governar,
que ficou conhecido como “choque de gestão”.
Governo do Estado de Minas Gerais: Resultados
Orçamentários e Operações de Crédito,
1998-2012 – (R$ 1.000,00 correntes)
Aquele déficit zero, tempos após, notabilizou-se como uma
ave migratória. Bateu asas, voou, voou, apareceu uma ou
duas outras vezes e, nunca mais voltou a seu próprio ninho.
Decorridos alguns anos, vê-se até que a estória tinha até certo fundo de verdade, mas não era bem do jeito que as propagandas e o marketing governamental mineiro alardeavam,
aos quatro cantos do país, como grande produto de uma
eficiente gestão.
Ano
Resultado
Orçamentário,
incluídas as
Operações de
Crédito*
Operações de
Crédito (OP)
Resultado
Orçamentário,
excluídas as
Operações de
Crédito*
1998
-687.379
5.939.221
-6.626.660
1999
-440.512
93.664
-534.176
2000
-389.181
147.516
-536.697
2001
-1.334.301
54.608
-1.388.909
2002
-874.341
70.104
-944.445
Checadas as contas e através de uma análise mais técnica e
apurada, constatou-se tratar de uma maquiagem na contabilidade pública estadual, constituindo-se em um dos primeiros
casos de “contabilidade criativa” do setor público brasileiro,
2003
-227.873
21.746
-249.619
Apresentadas as contas como efetivamente devem ser, o resultado final é absolutamente outro, e mostra. É verdade que
houve sim, como os de 2004, 2005, 2008 e só.
A partir de 2009 e todos os anos seguintes foram elevados
os déficits registrados na contas do governo mineiro, que
têm sido, desde então, cobertos literalmente por financiamentos e empréstimos. E, no curto prazo, não há evidências
que indicam a possibilidade de se vir atenuar a situação, cabendo destacar, entre as várias razões, o elenco de medidas
anunciado no último dia 31 de julho, rotulado por muitos eco-
2004
90.651
11.739
78.912
2005
221.654
63.656
157.998
2006
81.127
252.967
-171.840
2007
190.102
196.302
-6.200
2008
623.971
556.257
67.714
2009
299.237
1.305.741
-1.006.504
2010
566.779
1.598.425
-1.031.646
2011
151.888
304.494
-152.606
2012
2.076.437
3.831000
-1.754.563
Fontes: Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Relatórios técnicos sobre a prestação
de contas do Governador – 1998-2009; Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais.
Relatórios anuais de execução orçamentária: 2003-2011; Idem Resultado Fiscal – 2007/2012
– Relatório Contábil do Governo de Minas Gerais - 2012 - (*) Déficit (-); superávit (+)
Exportações de Minas Gerais desabaram
quase 20% em 2012
O Comércio Exterior mineiro continua dependente e altamente
vulnerável ao desempenho da economia chinesa. Isso é ruim,
gera relação de dependência e de absoluta vulnerabilidade.
Se a China espirrar, Minas não pega mais uma constipação
ou resfriado. Vai para o hospital de pneumonia aguda, crítica.
De outro lado, o mais preocupante é que Minas exporta produtos básicos, sem nenhuma incorporação de valor agregado ou importância.
82
Agosto / Setembro 2013
De acordo com dados recentemente divulgados pelo MDIC-Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o comércio exterior de Minas Gerais em 2012 totalizou
US$ 45,482,9 bilhões e a China foi o país que contabilizou o
maior intercâmbio com o Estado, totalizando US$ 12,146,7
bilhões - 26,71% do total. Os Estados Unidos vieram a seguir,
com 9,82%. Pertence à China o maior superávit de Minas, no
valor de US$ 8.950,7 bilhões – o que representa 41,9% do
saldo comercial total.
M
Em 2012, o superávit da balança comercial do Estado atingiu
US$ 21,376 bilhões (maior do país), contabilizando, no entanto, uma queda de 24,7% em relação ao resultado de 2011
(US$ 28,364 bilhões).
As importações alcançaram US$ 12,053 bilhões e a retração foi de 7,47% em relação ao ano de 2011 (US$ 13,026
bilhões).
A Vale S.A. foi a empresa em Minas Gerais que mais exportou em 2012 – US$ 12,226 bilhões – 35,6% do total e a Fiat
Automóveis a que mais importou – R$ 1,656 bilhão – 13,7%
do total. As exportações da Vale oriundas de Minas Gerais
47,8% do total contabilizado pela empresa.
PAÍSES DE MAIOR INTERCÂMBIO COMERCIAL
COM MINAS GERAIS – 2012
Classificação
1
País
China
Valor das
Transações
(Exp+Imp) - US$
milhões
12.146,70
%
total
26,71
2
Estados Unidos
4.465,10
9,82
3
Argentina
3.594,70
7,90
4
Japão
2.529,40
5,56
5
Alemanha
2.248,40
4,94
6
Holanda
2.172,40
4,78
7
Itália
1.878,40
4,13
8
Reino Unido
1.383,40
3,04
9
México
1.017,00
2,24
10
Rússia
Outros
821,50
1,81
13.225,90
29,08
is
As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 33,429 bilhões e literalmente desabaram em 2012, apresentando uma
queda de 19,24% em relação ao ano anterior (US$ 41,393
bilhões), registrando-se um dos piores desempenhos deste século. Com isso, só perderam para o resultado do ano
de 2009 – auge da crise financeira internacional – quando
caíram 20,15% - o que provocou forte impacto negativo no
PIB-Produto Interno Bruto estadual, que declinou 4,0% - superando, inclusive, vários países assolados pela crise da
época. As exportações totais brasileiras, no mesmo período,
apresentaram queda de apenas 5,26%. As exportações de
Minas Gerais representaram 13,78% do total nacional e as
importações, 5,39%. A maior queda nas exportações de Minas Gerais – de 20,9% ocorreu com a China – que caíram de
US$ 13.330,2 milhões em 2011 para US$ 10.548,7 milhões
em 2012.
G
inas era
A principal razão para a forte retração nas exportações mineiras, a exemplo do que ocorreu em 2009, foi também a queda
dos preços das principais commodities estaduais, com destaque para o minério de ferro e café, além de outras matérias
primas, que constituem parcela majoritária das exportações
locais.
Especificamente quanto ao minério de ferro, além de Minas
ter exportado menor quantidade, a redução dos preços internacionais ao longo do ano passado influenciaram, com
forte peso negativo o resultado final das exportações do produto. Os embarques deste principal item na pauta estadual
somaram US$ 14,078 bilhões em 2012, contra US$ 18,822
bilhões do ano anterior, o que corresponde a uma queda de
24%. De outro lado, em volume as vendas externas de minério de ferro foram 1,7% inferiores, evidenciando uma demanda internacional menor no período.
As exportações do agronegócio mineiro fecharam o ano de
2012 registrando queda de 37,05% na receita total, que foi
de US$ 6,1 bilhões. A maior retração verificada ocorreu nos
embarques de café - principal produto entre as commodities
agrícolas do Estado, que contabilizou recuo de 34,86% na
receita.
De acordo com dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ao longo de 2012 Minas Gerais as exportações do agronegócio somaram 3,45 milhões
de toneladas – contra 6,4 milhões de toneladas embarcadas
no ano anterior. Assim, a receita decorrente das exportações
no período caiu de US$ 9,7 bilhões para US$ 6,1 bilhões.
O principal item que contribuiu para o resultado negativo das
exportações do agronegócio mineiro, na comparação com
o ano anterior, foi o café que registrou declínio de 34,05%,
totalizando US$ 3,7 bilhões, contra US$ 5,8 bilhões contabilizados em 2011.
A China é, atualmente, o principal destino das exportações
de Minas Gerais, detendo 31,3% do total, seguida pela Estados Unidos, com 7,7%. Em 2000, a China representava
apenas 3,5% das exportações totais mineiras e, os Estados
Unidos, 18,0%.
Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento
Agosto / Setembro 2013
83
MINAS GERAIS - EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL - US$ Milhões FOB
Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Exportação Participação -­‐ % Importação Participação -­‐ % 10,40 5,40 3.001 10,51 2.515 5,32 11,53 5,03 2.432 10,35 2.987 4,75 11,40 5,35 3.936 13,62 4.859 5,32 14,26 5,40 6.505 12,35 10.483 6,06 12,76 5,76 7.351 15,46 9.967 5,48 16,17 5,76 13.028 13,78 12.053 5,39 6.060 6.353 8.440 10.007 13.515 15.658 18.355 24.444 19.518 31.224 41.393 33.429 Saldo 3.058 3.839 5.008 7.020 9.579 10.800 11.850 13.961 12.167 21.257 28.364 21.376 Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento
MINAS GERAIS – VARIAÇÃO ANUAL DA BALANÇA COMERCIAL – Em %
Ano 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Exportação -­‐9,72 4,84 17,11 34,50 35,05 15,86 17,22 33,17 -­‐20,15 59,98 32,57 -­‐19,24 Importação 8,01 -­‐16,22 -­‐3,29 22,84 31,75 23,45 33,88 61,16 -­‐29,88 35,59 30,69 -­‐7,47 MINAS GERAIS – VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES EM RELAÇÃO AO BRASIL -Em %
Ano Minas Gerais 2001 -­‐9,72 5,75 2002 2003 2004 2005 4,84 17,11 34,50 35,05 3,69 21,12 32,07 22,60 2006 2007 2008 2009 15,86 17,22 33,17 -­‐20,15 16,26 16,58 23,21 -­‐22,71 2010 2011 2012 59,98 32,57 -­‐19,24 31,98 26,81 -­‐5,26 Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento
84
Agosto / Setembro 2013
Brasil ?
MINAS GERAIS – VARIAÇÃO DO PIB X EXPORTAÇÕES -Em %
Ano PIB Exportações 2001 -­‐0,1 -­‐9,72 2002 2003 2004 2005 3,7 1,4 5,8 4,0 4,84 17,11 34,50 35,05 2006 2007 2008 2009 3,9 5,6 5,2 -­‐4,0 15,86 17,22 33,17 -­‐20,15 2010 2011 2012 8,9 2,6* ? 59,98 32,57 -­‐19,24 G
inas era
is
M
*Dados Provisórios - Fonte:MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Agosto / Setembro 2013
85
M
is
G
inas era
De 3,5% do total em 2000, a China já representa atualmente quase 1/3 das
exportações de Minas Gerais
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES DE MG
2000 % País China Japão Alemanha EUA Argentina Holanda Reino Unido Itália Coreia do Sul Bélgica Outros Total 3,5 9,5 9,0 18,0 6,6 3,5 1,6 10,6 2,1 4,0 31,53 100,00 2005 % 2010 % 2011 % 11,2 5,9 6,9 17,7 5,6 4,0 1,7 5,3 2,9 2,9 35,79 100,00 29,7 8,0 7,6 7,1 6,5 4,7 3,5 2,7 2,5 2,2 25,55 100,00 32,2 7,9 4,8 7,4 6,7 6,6 3,5 3,2 2,0 1,8 23,9 100,00 *Dados Provisórios - Fonte:MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Fonte: MDIC-­‐MinasPart Desenvolvimento 2012 % 31,6 6,8 3,8 7,6 6,1 6,2 3,8 2,5 2,0 1,6 28,0 100,00 MINAS GERAIS – ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES – 2012
Classificação País Valor FOB US$ milhões 1 Estados Unidos 1.936,0 2 China 1.598,0 3 Argentina 1.560,1 4 Itália 1.053,8 5 Alemanha 990,4 6 México 714,5 7 Rússia 476,4 8 Canadá 339,0 9 França 316,9 10 Japão 250,7 Fonte: MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Fonte: MDIC-­‐MinasPart Desenvolvimento 86
Agosto / Setembro 2013
% no total 16,06 13,26 12,94 8,74 8,22 5,93 3,95 2,81 2,63 2,08 MINAS GERAIS – Principais Produtos Exportados - 2012/2011
Em US$ milhões - FOB
Minério de Ferro
Café Cru em grãos
Ferroniobio
Ouro em Barra, Fios, etc
Açúcar de Cana, em bruto
Pasta de Madeira
Outros Prods. Ferro/Aço
Soja
Outros Silícios
Ferro Fundido Bruto
Minérios Ferro Aglomerados
Outros Produtos
Total
2011 Participação -­‐ % Variação -­‐ % 14.078,3 18.823,0 42,11 3.770,5 5.791,2 11,28 1.642,5 1.686,1 4,91 1.552,3 1.430,1 4,64 1.191,1 -­‐ 3,56 601,6 663,5 1,80 527,6 751,0 1,58 449,8 -­‐ 1,35 408,3 511,8 1,22 379,2 519,9 1,13 346,1 630,5 1,04 8.482,0 10.586,8 25,57 33.429,3 41.392,9 100,00 FONTE: SECEX -Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/MinasPart Desenvolvimento
-­‐25,21 -­‐34,89 -­‐2,58 8,54 -­‐ -­‐9,33 -­‐29,75 -­‐ -­‐20,22 -­‐27,05 -­‐45,10 -­‐19,88 -­‐19,24 G
inas era
is
Valor 2012 M
Produto MINAS GERAIS – PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS – 2012
Em US$ milhões – FOB
Produto Valor Participação Automóveis diversos 1.251,6 Hulha betuminosa não aglomerada 730,4 Outros Cloretos de Potássio 400,5 Ureia com ter de nitrogênio 209,4 Enxofre a granel 192,3 Partes/Peças carroçarias p/veículos 170,1 Sulfetos de minério de zinco 169,0 Outros veículos com motor diesel 138,6 Desodorantes corporais 126,0 Outras partes/aces. p/tratores 125,3 Outros 8.540,4 Total 12.053,6 Fonte:
MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento 10,38 6,06 3,32 1,74 1,60 1,41 1,40 1,15 1,05 1,04 70,85 100,0 Agosto / Setembro 2013
87
91% das exportações mineiras são bens intermediários e de pouco valor agregado
EXPORTAÇÕES DE MINAS GERAIS POR SETORES DE CONTAS NACIONAIS – US$ FOB – 2012
88
G
inas era
is
M
TOTAL DO PERÍODO BENS DE CAPITAL -­‐Bens de Capital diversos -­‐Equips. Transporte de uso indl. BENS INTERMEDIÁRIOS -­‐Alimentos e bebidas destinados à indústria -­‐Insumos Industriais -­‐Peças e acessórios de equipamentos de transporte BENS DE CONSUMO -­‐Bens de consumo duráveis -­‐Bens de consumo não-­‐duráveis COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DEMAIS OPERAÇÕES Fonte: MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento Agosto / Setembro 2013
Valor Part % 33.429.309.969 970.044.876 520.838.123 449.206.753 100,00 2,90 1,56 1,34 30.483.651.374 91,19 5.508.413.110 24.011.983.561 16,48 71,83 963.254.703 2,88 1.895.963.172 407.478.097 1.488.485.075 5,67 1,22 4,45 29.494.059 0,09 50.156.488 0,15 Crescimento do PIB de Minas Gerais em
2012 deve ter sido negativo
G
inas era
is
M
PIB DE MINAS GERAIS
Se prevalecerem os mesmos critérios que determinaram a
queda de 4,0% do PIB-Produto Interno de Minas Gerais em
2009, muito provavelmente situação equivalente pode ter
acontecido em relação ao desempenho econômico do estado no ano passado. Naquele mesmo período, cabe lembrar,
o PIB brasileiro registrou declínio de apenas 0,33%.
Quando se analisa sob o enfoque do saldo do balança comercial, já que para o cálculo do Produto Interno Bruto leva-se em consideração a soma das exportações – menos as
importações verificadas no mesmo período - o quadro relativo ao ano de 2012 se agrava e apresenta ainda pior quando
comparado aos resultados verificados no ano de 2009.
É sabido o enorme peso e grande influência que o comércio
exterior tem na formação da produção econômica do estado,
com as exportações representando cerca de 18% do seu
PIB - dados estimados de 2011- e, de outro lado, as importações equivalendo apenas a pouco mais de 5%.
O saldo da balança comercial de Minas Gerais em 2009 diminuiu US$ 1,794 bilhão em relação a 2008, o que equivale
a uma perda de 12,85%.
De acordo com o MDIC – Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, em 2009 as exportações de
Minas registraram perda de 20,15% em relação ao ano de
2008 e as importações, sofreram redução de 29,88%.
Já em 2012, as exportações de Minas contabilizaram perda
de 19,24% e as importações, redução de 7,48%, em relação
a 2011.
Já em 2012, o resultado apresentado representava uma queda de US$ 6,989 bilhões no saldo da balança comercial de
2011, o que significa um declínio de 24,64%.
Será necessário que tenha havido um desempenho excepcional no âmbito interno de todos os demais setores econômicos para que essa diferença seja anulada.
Agosto / Setembro 2013
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DIFERENÇAS MARCANTES DA CRISE
MINAS
GERAIS - COMÉRCIO EXTERIOR - Valores expressos em US$ bilhões
Ano 2008 2009 Diferença Variação Exportações Ano Importações 24,444 19,518 -­‐4,926 -­‐20,15% 10,483 7,351 -­‐3,132 -­‐29,88% Exportações Importações 2011 41,393 2012 33,429 Diferença -­‐7,964 Variação -­‐19,24% Fonte: MDIC – MinasPart Desenvolvimento
Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento Saldo 13,961 12,167 -­‐1,794 -­‐12,85% Saldo 13,028 12,054 -­‐974 -­‐7,49% 28,365 21,376 -­‐6,989 -­‐24,64% MINAS GERAIS -­‐ PESO DO COMÉRCIO EXTERIOR NO PIB -­‐ Em % MINAS GERAIS - PESO DO COMÉRCIO
EXTERIOR NO PIB - Em %
Ano Exportações Importações Saldo Variação do PIB 2008 15,89 2009 13,54 2010 15,63 2011 17,96 2012* 15,94 *Estimativas - Fonte: MDIC – MinasPart Desenvolvimento
*Estimativas Fonte: MDIC/MinasPart Desenvolvimento 6,81 5,10 4,99 5,65 5,75 9,07 8,44 10,64 12,31 10,19 5,2 -­‐4,0 8,9 2,6 ? Dívida pública de Minas rumo aos R$ 100 bilhões
Ao final do exercício de 2012, o Governo de Minas Gerais
detinha exigíveis a longo prazo que totalizavam R$ 82,663
bilhões – tendo contabilizado um aumento de 8,05% em
relação a 2011. Também aumentou a sua capacidade de en-
dividamento e atualmente dispõe de limite já autorizado pelo
Tesouro Nacional para contratação de até R$ 9,5 bilhões até
2015. Desse total, R$ 5,696 bilhões já foram empenhados e
o restante deve ser liberado até o final deste ano.
Minas Gerais: Endividamento
Descrição
2011
2012
3.135
1.291
Obrigações Exigíveis a Longo Prazo
76.499.571
82.661.746
-Operações de Crédito Internas
65.614.058
69.109.225
-Operações de Crédito Externas
3.616.363
5.602.465
-Provisões p/Benefícios a Conceder
2.003.105
2.631.544
17.141
16.337
5.248.903
5.302.175
1.267.026
1.166.921
287.041
402.224
3.675.076
3.713.759
19.761
19.272
76.502.706
82.663.037
Depósitos Exigíveis a Longo Prazo
-Reserva Técnica Atuarial
-Prov. atuariais p/Ajuste do Plano
-Outras Exigibilidades
-Reneg. Obrig. Previdenciárias
-Reserva Atuarial de Benefícios
-Sentenças Judiciais – Precatórios
-Outras Obrigações Assumidas pelo Estado
Total
Fonte: Armazém de Informações do SIAFI-MG/Relatório Contábil 2012
90
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M
is
G
inas era
DÍVIDA PÚBLICA DE MINAS GERAIS – 2012
Dívida Consolidada -­‐Contratual -­‐Interna -­‐Externa Fonte:
SEF-MG
Fonte: SEF-­‐MG DÍVIDA PÚBLICA DE MINAS GERAIS É A 2ª MAIOR
E UMA DAS MAIS CARAS DO BRASIL
Certo ex-ministro da Fazenda do governo brasileiro chegou a
declarar que “dívida pública não se paga. Rola, enrola e não
se paga!”
Uma análise mais detida dos principais indicadores das contas públicas e da dívida pública de Minas Gerais pode levar à
conclusão de que este deve ser o caminho a ser trilhado pelo
estado nos próximos anos, se nada mais efetivo e concreto
for realizado para a redução dos seus encargos e para criação de melhores resultados que gerem receitas suficientes
para o abrandamento da situação atual. E, ao contrário, a
tendência é que o seu nível de endividamento só aumente,
a exemplo de todos os demais estados – não só devido às
suas efetivas necessidades e escassez de recursos, como
também por indução do próprio governo federal, que ampliou, recentemente a todos eles, os seus limites. Com isso,
Minas Gerais já está ampliando neste exercício e nos próximos cerca de R$ 9 bilhões ao seu estoque de dívida, sem
considerar aqueles decorrentes dos encargos atualmente
existentes que crescem de forma exponencial.
De acordo com o Banco Central do Brasil, ao final de outubro
de 2012, a dívida pública do Estado de Minas Gerais junto ao
Tesouro Nacional, instituições financeiras públicas e privadas
totalizou R$ 71,314 bilhões – sendo esta considerada a 2ª
maior entre todos os estados brasileiros - correspondendo
a 15,51% do total nacional analisado. À frente de Minas encontra-se apenas o estado de São Paulo, com R$ 191,610
bilhões, o que representa 41,68% do total.
5 ESTADOS DEVEM 81% DO TOTAL - Cabe observar
que cinco estados – São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Rio
Grande do Sul e Goiás detêm, juntos, 81,20% do endividamento público estadual brasileiro.
R$ 79.795,8 milhões R$ 74.711,7 milhões R$ 69.109,2 milhões R$ 5.602,5 milhões Quando analisada sob a ótica do PIB relativo, a dívida pública
de Minas Gerais fica na dianteira de todos os estados, pois
equivale a 1,67 vez de sua participação relativa, sendo seguida pelo Rio Grande do Sul, com 1,43 e São Paulo, com 1,26.
Já em relação à produção econômica, a dívida pública de
Minas Gerais fica na vice-liderança nacional, eis que o seu
saldo corresponde a 17,8% do PIB estadual, sendo superada apenas pelo estado de Alagoas, com 26,0%.
Em relação à dívida pública líquida de Minas Gerais quando
comparada às receitas líquidas totais, o estado também fica
com a vice-liderança nacional, uma vez que a mesma corresponde a 179% - sendo superada apenas pelo Rio Grande do
Sul, com 221%.
MINAS PENALIZADA - Entre os estados que mais são
penalizados com o maior peso no pagamento de encargos
da dívida estadual junto ao Tesouro Nacional também se
encontra Minas Gerais, que paga IGP-DI + 7,5% ao ano e,
além dele integram o grupo Alagoas, Bahia e Pará. Todos os
demais pagam IGP-DI + 6,0%. O resultado desta diferença
entre 7,5% e 6,0% significa um ônus adicional aos cofres públicos mineiros de algo em torno de R$ 970 milhões anuais, o
que daria para construir duas novas Cidades Administrativas
a cada três anos.
Não se pode ignorar, entretanto, que tanto a negociação das
dívidas entre os Estados e a União quanto estas condições
e custos foram impostos durante o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso – com as quais o ex-governador
de Minas Itamar Franco à época, ao assumir o governo de
Minas Gerais, com elas não concordou e se rebelou, propondo a renegociação dos seus termos e condições – levando-o, por conseguinte, a declarar a moratória de Minas. Cabe,
ainda ressaltar, que a moratória de Itamar Franco foi uma das
primeiras do mundo em que não se exigiu descontos/deságios dos credores e todos receberam integralmente os seus
créditos.
Agosto / Setembro 2013
91
INFORMAÇÕES
PRIVILEGIADAS
Insegurança Pública - no Sudeste, Minas
é destaque em violência
Considerado como na contramão dos demais estados da
Região Sudeste, Minas Gerais registrou aumentos no seu índice de mortes violentas entre 2001 e 2011, saltando de 49
para 73 por cem mil habitantes – o que corresponde a um
aumento de 48% no referido período.
A informação é do DATASUS que ainda revela que houve
aumento em Minas tanto entre mortes no trânsito quanto
assassinatos. Em 2011, 33% das mortes violentas foram acidentes de transportes e 30% por homicídios no estado.
Para Luiz Flávio Sapori, coordenador do Centro de Estudos
e Pesquisa em Segurança Pública da PUC Minas, o aumento
do tráfico de drogas e a ineficiência das forças de segurança
são responsáveis pelo crescimento da violência no estado.
Segundo ele “na última década, houve uma consolidação do
tráfico de drogas no estado, principalmente do crack, diferentemente dos estados do Rio e São Paulo, que já viveram
esta realidade há 20 anos.O tráfico é um dos fatores. O outro
diz respeito ao aparato de segurança, defasado e ineficiente”.
Não se trata de um problema só da polícia, mas envolve a
morosidade da justiça e a superlotação dos presídios, afirmou.
92
Agosto / Setembro 2013
Em relação aos homicídios em Minas Gerais, em dez anos
houve crescimento de 80,7%; Enquanto em 2001 foram registrados 2.344 casos, em 2011 foram 4.235. Os dados são
do Mapa da Violência 2013 – Homicídios e Juventude no
Brasil, do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos,
que traz comparações no período de 2001 a 2011.
No estudo, Minas destoa da Região Sudeste, como o único
estado a ter aumento no número de crimes. No Rio de Janeiro e em São Paulo, houve queda de 37,9% e 64,2%, respectivamente. Na Região Sudeste como um todo, o declínio
foi de 40,1%.
De outro lado, quando o assunto é a violência contra jovens,
Minas também se destaca de forma negativa. No período,
houve um crescimento de 77,5% no número de homicídios
na faixa etária de 15 a 24 anos, superando também os indicadores dos outros estados do Sudeste. Na média do país,
a violência contra os jovens também subiu. Considerando
apenas os casos de homicídios, o aumento chega a atingir
326,1%.
Com o aumento da criminalidade, Minas iguala alguns de
seus índices a São Paulo e Rio de Janeiro, onde historicamente as ocorrências eram maiores.
O número total de
homicídios na população
das capitais do Sudeste
caiu 63,9%
2001
2011
São
Paulo
-64,2%
Rio de
Janeiro
-37,9%
5.629
7.352
4.567
G
inas era
is
Número de homicídios na população
Minas
2.344
Gerais
80%
4.235
M
>> Números do Sudeste
15.745
1.472
1.681
Número de homicídios na população jovem
Minas
872
Gerais
77,5%
1.548
São
6.242
Paulo
-77,2%
1.423
2.043
Rio de
-45,2%
Janeiro
1.505
558
Espírito
Santo
30,6%
729
Número de homicídios na população das capitais
Belo
791
Horizonte 21,5%
961
3.274
Rio de
-55,2%
Janeiro
1.467
6.669
São
-79,8%
Paulo
1.347
252
Vitória
-25,8% 187
Número de homicídios na população jovem das capitais
Belo
334
Horizonte 21,3%
405
Rio de
1.261
Janeiro
-67,9%
405
São
2.707
Paulo
-86,3%
370
114
Vitória
-24,6% 86
Espírito
Santo
14,2%
Agosto / Setembro 2013
93
INFORMAÇÕES
PRIVILEGIADAS
PUC Minas sedia o Congresso
Mundial de Universidades
Católicas
Considerado como na contramão dos demais estados da
Região Sudeste, Minas Gerais registrou aumentos no seu índice de mortes violentas entre 2001 e 2011, saltando de 49
para 73 por cem mil habitantes – o que corresponde a um
aumento de 48% no referido período.
A informação é do DATASUS que ainda revela que houve
aumento em Minas tanto entre mortes no trânsito quanto
assassinatos. Em 2011, 33% das mortes violentas foram acidentes de transportes e 30% por homicídios no estado.
Para Luiz Flávio Sapori, coordenador do Centro de Estudos
e Pesquisa em Segurança Pública da PUC Minas, o aumento
do tráfico de drogas e a ineficiência das forças de segurança
são responsáveis pelo crescimento da violência no estado.
Segundo ele “na última década, houve uma consolidação do
tráfico de drogas no estado, principalmente do crack, diferentemente dos estados do Rio e São Paulo, que já viveram
esta realidade há 20 anos.O tráfico é um dos fatores. O outro
diz respeito ao aparato de segurança, defasado e ineficiente”.
Não se trata de um problema só da polícia, mas envolve a
morosidade da justiça e a superlotação dos presídios, afirmou.
Em relação aos homicídios em Minas Gerais, em dez anos
houve crescimento de 80,7%; Enquanto em 2001 foram registrados 2.344 casos, em 2011 foram 4.235. Os dados são
do Mapa da Violência 2013 – Homicídios e Juventude no
Brasil, do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos,
que traz comparações no período de 2001 a 2011.
apenas os casos de homicídios, o aumento chega a atingir
326,1%.
Com o aumento da criminalidade, Minas iguala alguns de
seus índices a São Paulo e Rio de Janeiro, onde historicamente as ocorrências eram maiores.
PARTICIPAÇÕES INTERNACIONAIS
Nomes de relevância em todo o mundo participaram das
mesas-redondas e discussões do CMUC. Entre as presenças mais esperadas está a do cardeal ganês e presidente do
Pontifício Conselho de Justiça e Paz no Vaticano, Peter Turkson, um dos grandes favoritos a Papa na última eleição. Ele
comandou a conferência Desafios para a educação católica
no novo milênio, que ocorreu na tenda principal do CMUC no
dia 19 de julho.
Também participaram o cardeal brasileiro Dom Raymundo
Damasceno Assis, presidente da CNBB; do professor americano e diretor do Instituto de Administradores em Educação
Superior Católica, Michael James; do italiano Dom Bruno
Forte; do ativista social indiano e diretor da Universidade Pés
Descalços, prof. Bunker Roy; da neozelandesa e especialista
em empreendedorismo social, profª. Meagan Carnahan; teóloga francesa irmã Nathalie Becquart; da haitiana irmã Martha
Seide, entre outros.
No estudo, Minas destoa da Região Sudeste, como o único
estado a ter aumento no número de crimes. No Rio de Janeiro e em São Paulo, houve queda de 37,9% e 64,2%, respectivamente. Na Região Sudeste como um todo, o declínio
foi de 40,1%.
De outro lado, quando o assunto é a violência contra jovens,
Minas também se destaca de forma negativa. No período,
houve um crescimento de 77,5% no número de homicídios
na faixa etária de 15 a 24 anos, superando também os indicadores dos outros estados do Sudeste. Na média do país,
a violência contra os jovens também subiu. Considerando
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Agosto / Setembro 2013
Mesa Principal
Prefeito Márcio Lacerda
Dom Walmor Oliveira e prefeito Márcio
Lacerda
Cardeal Peter Turkson e Dom Valmor
Oliveira Azevedo
Fórum de Reitores
Dom Joaquim Mol Guimarães, reitor da
PUC Minas
Dom Joaquim Mol Guimarães, Cardeal Peter
Turkson e Dom Walmor de Oliveira
Cardeal Peter Turkson e Sergio Cavalieri
Público participante
Agosto / Setembro 2013
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CRÔNICA
A casa de Alphonsus
no Dia de Minas
Foi em 16 de julho de 1696, dia consagrado à Virgem do Carmo, que o bandeirante Salvador Fernandes Furtado de Mendonça e sua gente destemida fundaram o arraial a que deram
o nome de Nossa Senhora.
A promessa do lugar não era o diamante, chispa de luz faiscando no centro da bateia. Nem o bamburro, sorte grande na
labuta do garimpo. A promessa do lugar para onde iam era o
ouro, sol oculto nas minas que deram nome à região. Depois
de longa jornada, bruacas e cangalhas chiando nas ladeiras,
os animais em marcha lenta entre lajedos e pirambeiras, venceram as solidões bravias de Itaverava. Então, encantados,
avistaram, do alto da Serra do Bento Leite, “o mais belo panorama de suas jornadas”, como relata Salomão de Vasconcelos. Acamparam “à margem da torrente, onde o ouro a
mancheias logo a todos deslumbrou”. O Coronel Furtado de
96
Agosto / Setembro 2013
Mendonça, comandante da numerosa bandeira, fundou ali o
arraial que viria a ser a primeira vila de Minas, a “Leal Vila do Ribeirão do Carmo”. Na tarde daquele mesmo dia, no Mata-Cavalos, o Padre Francisco Gonçalves Lopes erguia o primeiro
altar da terra mineira, fixando, no dizer do Cônego Trindade, “a
era cristã de Minas Gerais”.
Em 1745, Dom João V elevou Vila do Carmo à condição de
cidade, para tornar-se a sede do primeiro bispado de Minas
Gerais e acolher Dom Frei Manuel da Cruz. Deu-lhe o nome
da esposa e assinalou a vocação mariana da primeira cidade
de Minas.
Nomeado Bispo de Minas e S. Paulo em abril de 1745, só em
agosto de 1747 partiu de São Luis. Viajando a pé, a cavalo e
de canoa, enfrentou chuva e doença, chegando a Mariana em
Olavo Romano
[email protected]
15 de outubro de 1748, carregado.Extenuado, só se apresentou publicamente em 28 de novembro.
Para celebrar a chegada do bispo primaz, instalou-se aqui a
célebre Academia do Áureo Trono, na qual poetas e oradores
celebraram as virtudes do prelado e as qualidades da urbs
mater da mineiridade.
Estudioso da nossa história, foi por certo ao se lembrar da
primeira Academia de Minas que o erudito Governador Antônio Anastasia convidou o Presidente da Academia Mineira de
Letras para falar nesta hora cívica.
Deve-se aqui ouvir o sentimento de Minas na escuta do eco da
montanha. Nada seria mais grato ao Presidente da Academia
Mineira de Letras que estar na cidade de nosso patrono, o
grande Alphonsus de Guimaraens, e render um preito de emoção ao espírito de Minas, luz que jamais se apaga.
Berço de Cláudio Manuel da Costa, cantor das musas do Ribeirão do Carmo, e de Manuel da Costa Ataíde, o pintor sublime das nossas igrejas monumentais, Mariana é a terra de Zizi
Sapateiro, em cujas telas refulgem os clarões do Apocalipse, e
de Artur Pereira, o mágico escultor de Cachoeira do Brumado,
cujo olhar de Michelangelo revelava na madeira os animais ali
ocultos. O cônego Luís Vieira da Silva, tocado pelas luzes do
século XVIII, aqui pregou a liberdade e a fraternidade, e Dom
Antônio Viçoso fez do serviço da fé um exemplo de santidade.
Dom Silvério Gomes Pimenta daqui partiu para o púlpito do
Concílio Vaticano I e a tribuna da Academia Brasileira de Letras. Dom Helvécio Gomes de Oliveira espalhou escolas pelo
Estado e Dom Oscar de Oliveira semeou museus. A palavra
de Dom Luciano Mendes de Almeida irradiou-se mundo afora. Dom Geraldo Lyrio Rocha sustenta a projeção nacional e
internacional de Mariana, na lição singular da primeira cátedra
episcopal de Minas.
O Museu da Música guarda partituras eruditas de trezentos
anos. Onze bandas de música, algumas bicentenárias, animam ruas e praças, alegrando a alma do povo. O Conservatório Mestre Vicente e o Sesi empenham-se na formação
de orquestras. Elisa Freixo, a única brasileira a ter a chave da
catedral de Chartres, é titular do Arp Schnitger, jóia rara da Sé,
único exemplar fora da Europa, e espalha sua refinada arte
por vários cantos de Minas. Mariana mantém-se, pois, fiel ao
expressivo legado musical iniciado no século 18, de que são
exemplo a produção de Lobo de Mesquita, Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira.
Urbana antes de ser rural, Minas viu o encontro de aventureiros paulistas com nativos da região, portugueses e africanos
resultar numa mestiçagem inédita na colônia, uma cultura única, com manifestações artísticas que perenizaram o talento de
nossa gente e contribuíram para o surgimento de uma civilização mineira numa época em que, nos engenhos do nordeste,
Casa Grande e Senzala eram territórios inconciliáveis.
A cidade, lugar de encontro e convivência, é território propício
a inconfidências e sonhos de liberdade, ecoando as mudanças que incendiavam o Velho Mundo.
Costuma-se pensar no mineiro típico como alguém que, enrolando um pito de palha, matuta, reflete, filosofa, acautela-se,
medindo água e fubá. Tal proceder decorreria do isolamento
entre montanhas, da falta de horizontes. Ou da desconfiança,
defesa contra aventureiros, ladrões de ouro ou espiões do governo de então.Fala-se também da esperteza, da dissimulação, do santo do pau oco, da ladineza.
Aos mineiros, da região das minas, se contraporiam os geralistas, dos gerais, sertão onde imperou Riobaldo Tatarana, o
Urutu Branco, tendo Sete Lagoas como boca, sendo Montes
Claros seu coração robusto.
Mineira e geralista, nossa gente assunta, sopesa, acha rumo e
prumo antes de se lançar ao eito de qualquer lavoura. Reflete com a montanha, perscruta fundos abismos antes de abrir
caminho e fluir com o rio. No caminho, aprende na sabedoria
popular, nascida de espiar o mundo e por sentido. Estado-síntese, a Minas insubmissa e generosa nunca negou sua
presença, jamais se omitiu nos momentos graves da nacionalidade.
Em Mariana, alta madrugada, alguém pode ouvir estúrdio
tropel. E pensa baixinho, pelas frestas: “É Felipe dos Santos
querendo desassombrar a gente”. E lá vai o pobre Alphonsus,
com seus responsos, em litanias de onírica poesia, vindas do
céu na asa do luar. Alguém recita Alceste, o poeta-inconfidente, feito pastor pelos cânones do arcadismo. Com Santa Rita
Durão, recita a épica aventura de Caramuru, a morte trágica
de Moema, o casamento com Paraguaçu, batizada Catarina
na corte lusitana.
Nessa Minas múltipla, nascida de Mariana, Emílio Moura e
Dantas Mota, entre gostosas baforadas, poetam palha, fumo
e fumaça; para esquecer a morte da porta-estandarte, Aníbal
empreende fantasiosa viagem aos seios de Duília, Affonso Arinos profetiza Brasília ante o buriti perdido. E o poeta municipal,
na maior pachorra, tira ouro do nariz.
(Para Danilo Gomes, Angelo Oswaldo,
Luiz Giffoni e Octávio Elisio)
Agosto / Setembro 2013
97
Cláudio Gontijo
Doutor em Economia pela New School for Social
Research, em New York, NY, Estados Unidos.
Professor da Faculdade de Ciências Econômicas
da UFMG; Ex-diretor da Fundação João Pinheiro e
ex-Chefe da Assessoria Econômica da Secretaria
da Fazenda de Minas Gerais durante o governo
Itamar Franco. Presidente do Conselho Regional
de Economia de Minas Gerais.
OS DILEMAS DA POLÍTICA
ECONÔMICA
A política econômica do governo Dilma Rousseff continua perdida, em meio ao anúncio dos desequilíbrios no balanço de pagamentos, da estagnação econômica e da
renovação das pressões inflacionárias, por conta da valorização do dólar. Enquanto
o BC puxa no freio, elevando a taxa básica de juros, a política fiscal mantém seu moderado viés expansionista e a política externa reduz as alíquotas de importação, mas
deixa o dólar se valorizar. Só resta saber qual será o vetor resultante dessas políticas
desencontradas, embora seja certo que contribuirão para manter o clima de incerteza
e atravancar o crescimento econômico, que segue o passo da tartaruga.
Para começar, embora os otimistas de plantão continuem a bradar que o ingresso
de investimentos externos diretos (quase US$ 7,2 bilhões em junho) e o nível das reservas cambiais (US$ 370 bilhões) são uma garantia contra qualquer crise externa, o
fato é que o déficit em conta corrente, que superara US$ 54,2 bilhões no ano assado,
fechou o primeiro semestre deste ano em quase US$ 43,5 bilhões, superando, inclusive, os investimentos diretos externos no mesmo período (US$ 30,0 bilhões). Se isto,
em si mesmo, já é preocupante, o fato da balança comercial ter fechado o primeiro
semestre deste ano com um déficit de US$ 5,0 bilhões, ao qual se adiciona um rombo
de US$ 1,9 bilhão em julho, parece desesperador, tanto mais que as exportações estão caindo (redução de 5,6% considerando o montante dos últimos doze meses em
relação a igual período há um ano) e as importações aumentando (2,2%).
Não obstante, o governo decidiu não renovar, em outubro, a proteção tarifária concedida a mais de 100 produtos na área petroquímica, siderúrgica e de máquinas e
equipamentos concedida em setembro de 2012. Como resultado dessa medida e da
desvalorização cambial, as importações desses produtos recuaram 13,2%. Somente
no que diz respeito aos produtos químicos, o déficit da balança comercial chegou a
US$ 28, 1 bilhões no ano passado, mas, com a elevação tarifária, as importações caíram 13%, enquanto as exportações aumentaram 6%. Quanto aos produtos siderúrgicos, a queda das importações foi de 14,6% em valor, enquanto os desembarques
de máquinas equipamentos recuaram 21% em peso.
Ao que tudo indica, a decisão governamental se deveu ao receio de que a proteção
conseguida fosse utilizada pelos fabricantes nacionais para reajustar seus preços,
como ocorreu efetivamente com os produtos siderúrgicos, que tiveram um aumento
de 9% no início deste ano. Como uma das prioridades do governo Dilma Roussef
passou a ser o controle inflacionário – cuja aceleração a partir de julho do ano passado contribuiu para reduzir a popularidade da presidente, que se prepara para entrar
98
Agosto / Setembro 2013
em campanha no próximo ano – não se pode deixar que fuja
ao controle. Foi favorecida, também, pela forte elevação do
dólar, que se deve manter acima de R$ 2,30, concedendo,
portanto, aos produtores nacionais a proteção que deverão
perder com a queda das tarifas a partir de outubro.
É claro que a alta do dólar coloca em risco a estratégia anti
inflacionária do governo, que, contudo, está apostando na
elevação da taxa de juros e na própria estagnação da economia brasileira, além da redução tarifária, para evitar a sua
explosão. Embora aparentemente esta estratégia tenha sido
bem sucedida – o índice de preços ao consumidor amplo
(IPCA) se elevou somente 0,03% em julho, interrompendo
forte tendência de alta e trazendo a taxa anual de inflação
para abaixo da meta de 6,5% – as pressões cambiais não
deixam de ser preocupantes, em razão do elevado pass
through, ou seja, da repassagem da desvalorização cambial
para o nível de preços, que se situa entre 30% a 60%.
É por isso e pelo fato de que redução de alíquotas alfandegárias é medida ineficaz em termos de controle inflacionário – como, aliás, o demonstrou a tentativa do ministro
da Economia da Argentina, Martinez de Hoz, na segunda
metade da década de 1970, de combater a inflação –, que
se pode duvidar do sucesso da estratégia governamental
no médio prazo. Em lugar de manter o bônus da proteção
tarifária, num contexto de elevação do dólar, o governo a
elimina, esquecendo-se que o dólar de equilíbrio, ou seja, o
que torna rentável as exportações industriais brasileiras e coíbe as importações excessivas, para não falar no turismo no
exterior, ainda está muito longe, situando-se em torno de R$
2,80. Aliás, não foi sem motivo que, apesar da alta do dólar,
os gastos líquidos com turismo atingiram US$ 12,3 bilhões
no primeiro semestre deste ano, apresentando verdadeiro recorde na história do balanço de pagamentos do País.
Por outro lado, ressalte-se que, para os técnicos oficiais, o
déficit observado neste ano se explica exclusivamente pelas transações de petróleo e derivados, cujo rombo foi de
US$ 15,5 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, contra
US$ 4,2 bilhões em 2012. Com a queda da produção da
Petrobrás, que teve de dar manutenção em vários de seus
poços, também caíram as exportações e aumentaram as importações de petróleo, situação que tende a ser revertida nos
próximos meses. Além disso, o governo aposta no aumento
das vendas de aviões, automóveis e milho até o fim do ano,
para não falar nos efeitos da desvalorização cambial sobre
o conjunto do comércio exterior. No curto prazo, portanto,
os problemas da balança comercial brasileira, seriam menores do que os atuais, podendo-se esperar inclusive pequeno
superávit até o final do ano. Este seria mais um motivo para
cortar a proteção tarifária adicional, instituída em setembro
do ano passado.
Os problemas brasileiros, entretanto, ultrapassam em muito
o curto prazo, pois o desequilíbrio externo, e, com ele, as
pressões inflacionárias decorrentes da desvalorização cambial, vieram para ficar, e o processo de desindustrialização
não sofrerá continuidade até que o dólar atinja um patamar
bem superior ao atual. Tampouco o quadro de estagnação
será superado sem que se afrouxe a política monetária, o
que, contudo, choca com a política do Banco Central de aumentar a taxa Selic e manter o compulsório sem alteração.
E, apesar de ter dado uma trégua – conseqüência, em parte,
da queda dos preços das commodities, o que afeta negativamente a balança comercial brasileira –, a inflação deve
recobrar força tão logo se façam sentir plenamente os efeitos
da desvalorização cambial. Mas, conter o dólar, no atual contexto, seria agravar o desequilíbrio que, mesmo que ainda
não seja crítico, não tardará a sê-lo. Em suma, o governo
brasileiro, em razão do agravamento do quadro externo e da
leviandade do governo Lula da Silva, enfrenta difíceis dilemas, que têm manietado a política econômica, enquanto o
País se debate num clima de incerteza e perplexidade.
Agosto / Setembro 2013
99
Jadir Barroso
[email protected]
As ilusões perdidas
Dilma Rousseff pouco ou quase nada tem
feito pela terra que a viu nascer
Faltam apenas dezesseis meses para o término do mandato da presidente Dilma Rousseff. Como o tempo passa, o
tempo voa, podemos asseverar que o seu governo caminha
para o ocaso. E ela ainda não justificou o status de mineira,
nem agradeceu, com realizações e atos concretos, a votação
recebida em Minas.
A pupila do ex-presidente Lula, mesmo que tenha sido por
acidente, nasceu, foi criada e fez seus primeiros estudos em
Belo Horizonte. Nos umbrais da maioridade, migrou para
outras plagas, tornou-se guerrilheira, pegou em armas, foi
combater a ditadura, deixando Minas para trás.
Mesmo tendo se mandado de Minas na sua juventude, não
se justifica a ausência do seu governo nos pleitos que dizem
respeito ou interessam a Minas e aos mineiros.
100
Agosto / Setembro 2013
Aqui nas Gerais sempre brota uma pergunta constrangedora:
por que é que Dilma Rousseff, nestes seus quase dois anos
e oito meses de governo, não deu à terra que a viu nascer à
atenção que Minas merece? O seu mandato está acabando
e pode chegar ao final sem que ela tenha feito algo de positivo e duradouro em favor de seu estado natal. E o que é mais
constrangedor: sem deixar aqui sua marca.
Será que esta desatenção por Minas está ligada ao fato de
que um de seus prováveis concorrentes em 2014 ser um mineiro, o senador Aécio Neves? Isto se ela, com a popularidade oscilando, conseguir ser candidata à reeleição.
Se avaliarmos as realizações de Dilma Rousseff em Minas Gerais, não encontraremos algo que justifique sua certidão de nascimento, nem os votos de confiança que recebeu dos mineiros.
Que mal secreto a teria levado a aparentemente menosprezar a sua cidadania mineira, em favor de São Paulo, do Rio
Grande do Sul e dos estados administrados pelo PT? Por
que ela estaria desdenhando e minimizando o real significado
dos votos que recebeu aqui em Minas Gerais nas eleições de
2010? Os fatos estão aí mostrando às escâncaras o pouco
que o governo federal tem feito ou faz por Minas.
Com relação ao ministério, Dilma também não dá importância a Minas, pois dos 40 ministros do seu governo (um, o
marqueteiro João Santana, tem pasta virtual), apenas dois
são mineiros, o ex-prefeito Fernando Pimentel, da cota pessoal da presidente, e o deputado Antônio Andrade, do PMDB
de Minas. Este último, lamentavelmente, apenas está ministro e goza das mordomias do ministério, tendo até jatinho da
FAB à sua disposição, quando viaja a trabalho. Mas não tem
autonomia para decidir, nem manda no seu ministério. Não
conseguiu, ao que se comenta até hoje, nomear nomes de
sua confiança para postos-chave no ministério.
Itabira, para Carlos Drummond de Andrade, era apenas uma
fotografia na parede. Mas, para Dilma Rousseff, Minas não é
nem fotografia nem parede.
Será que ainda há tempo de ela se redimir? Queira Deus que
ela tenha um estalo de Vieira e parta para a redenção.
De uma coisa os mineiros podem estar certos: quando se
aproximar o período de pré-campanha eleitoral, se, repito,
Dilma Rousseff conseguir ser candidata, os marqueteiros vão
entrar em ação com novas e mirabolantes quimeras.
Disto eu tenho ligeira desconfiança.
Pergunta de mineiro, uai: Não é muito pouco, o segundo
maior estado da federação, cuja economia só perde para
São Paulo e Rio de Janeiro, ter apenas dois ministérios em
40? Ou seja, apenas 5%?
E que se dirá das obras que muito interessam aos mineiros,
como a duplicação da 381, a famosa rodovia da morte, a
BR 262, o metrô de Belo Horizonte e muitas outras que não
saem do papel, mas que, em campanha eleitoral, os marqueteiros vão sempre buscar no baú das promessas e fazer
os acenos das ilusões e das quimeras que são mestres em
produzir?
E mais: pelo que se comenta nos bastidores da política, até
mesmo as transferências constitucionais sofrem percalços.
O governador Antônio Anastasia e o secretário Leonardo Colombini têm certamente que monitorar com lupa estas transferências, para conferir se chegam a tempo e a hora e se os
valores estão corretos. E há quem assegure que Minas enfrenta problemas com essas transferências constitucionais.
Não se trata de uma situação ao menos esdrúxula mexer até
nas transferências constitucionais, já que as voluntárias não
vêm mesmo?
Agosto / Setembro 2013
101
SEU
DINHEIRO
Fernando Soares Rodrigues
Jornalista especializado em economia e finanças
Cenário desfavorável
A queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff
acompanhou, desde o início do segundo semestre, a piora
no ambiente interno de negócios, a queda da credibilidade
externa do país, as manifestações de protestos nas ruas e o
despreparo dos comandos das polícias estaduais em coibir
os atos de vandalismos.
As manifestações populares em excesso e pelos motivos
os mais diversos, apesar de elogiadas pela mídia quando
“absolutamente pacíficas” ao retraírem o consumo e a livre
circulação das pessoas comuns colaborou para conter um
pouco a inflação. Mesmo assim, o cenário econômico do país
não apresentou melhoras, e as projeções do mercado para
o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para este ano
aproximam-se dos 2% e já existem economistas que estimam
percentuais bem menores. Para o próximo ano, as projeções
do setor privado para o PIB continuam modestas, da ordem
de 2,50% a 2,60%. O país registra crescimento econômico
modesto e com inflação elevada em padrão internacional.
O ambiente interno desfavorável para os negócios, se ajuda a
conter um pouco a inflação, não estimula o crescimento dos
investimentos privados com recursos internos e externos, enquanto o governo tem se mostrado mais eficiente em aplicar
valores elevadíssimos em padrões internacionais na construção de estádios de futebol. A recuperação das rodovias federais, principalmente em Minas Gerais, continua desastrosa.
Juros em alta
Os analistas continuam apostando em novos reajustes da
taxa Selic (os juros básicos da economia) para manter a inflação anualizada abaixo dois pontos percentuais da meta de
4,5% ao ano fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). No boletim Focus do último dia 29 de julho, a inflação
oficial medida pelo IPCA foi estimada em 5,75% para este
ano e em 5,88% para 2014. Diante desses percentuais elevados da alta generalizada dos preços previstos pelos analistas das principais instituições financeiras para este ano e
o próximo na pesquisa semanal realizada pelo BC (Banco
Central), o investidor em ativos de renda fixa continua com
margens reduzidas de ganhos.
102
Agosto / Setembro 2013
O ganho nominal máximo que se pode obter nos CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), Letras Financeiras e de
Crédito Imobiliário e fundos de investimentos de renda fixa
corresponde a percentual próximo da taxa dos CDIs (Certificados de Depósitos Interbancários) que acompanham a taxa
Selic. Por sua vez, a taxa Selic do final de 2013 é estimada
em 9,25% ao ano pela média do boletim Focus e alcança os
9,5% ao ano segundo alguns instituições.
Dependendo do prazo e da aplicação, o investidor tem seu
ganho nominal reduzido pelos elevados percentuais do Imposto de Renda (de 22% em seis meses a 15% em dois anos)
e pelas taxas de administração cobradas pelos bancos.
Perdas com títulos
Se tentar obter maiores ganhos no Tesouro Direto pode sofrer decepções como ocorreu no primeiro semestre, quando
os preços dos títulos públicos recuaram diante da marcação
de seus valores de face aos totais praticados pelo mercado.
Essa desvalorização dos valores em mercado dos títulos públicos ocorreu com a venda maciça desses ativos por grandes investidores estrangeiros.
Os analistas e jornalistas econômicos que alardeiam as vantagens dos títulos públicos para os pequenos investidores
em relação às cadernetas de poupança ficaram em apuros.
Em situação mais desconfortável ficaram os gestores dos
fundos de previdência privada aberta, os PGBLs e VGBLs
que registraram perdas no primeiro semestre com a redução
de valores de parte dos títulos públicos em suas carteiras.
Enquanto isso, as cadernetas de poupança “antigas” continuaram rendendo líquidos 0,5% ao mês e as cadernetas
“novas”, 0,45% ao mês com o reajuste da taxa Selic.
Batalha do câmbio
O governo continuou em julho sua batalha para conter a valorização mais expressiva do real. O dólar terminou em R$
2,256 no último dia 26 de julho, correspondente a valorização anual de 10,43%, depois de o BC atuar diariamente nas
semanas anteriores mediante a venda de divisas no mercado
à vista e futuro para tentar conter a taxa de câmbio na faixa
próxima dos R$ 2,20. O mercado, segundo o boletim Focus,
continua apostando no sucesso do governo, já que, em 29
de julho passado, projetava o dólar comercial em R$ 2,25
no final deste ano e em R$ 2,30 no final do próximo. Aplicar
recursos nos fundos cambiais (rendimento igual ao do dólar)
continua uma operação de risco. Para os turistas, o melhor
continua sendo comprar a moeda americana através dos
cartões pré-pagos bem antes da viagem e se precaver de
surpresas depois com os gastos.
A previsão de superávit na balança comercial deste ano pela
média do mercado já é inferior a US$ 6 bilhões. Alguns departamentos de análises do setor chegam a prever déficit na
balança comercial. Essas previsões não facilitarão certamente o fechamento das contas externas no país em 2013. Já se
prevê um déficit em conta corrente (todo o movimento com
o exterior) de US$ 75 bilhões no final do ano. No primeiro
semestre, o déficit nas transações correntes bateu recorde
ao atingir US$ 43 bilhões.
Apesar da alta do dólar frente ao real, o ouro negociado na
Bolsa de Mercadorias & Futuros em São Paulo continuou, em
julho passado, com fraco desempenho no país. O metal re-
cuava 11% no acumulado do ano, até o dia 26, ao acompanhar o fraco desempenho do ouro na Bolsa de Mercadorias
de Nova York.
Ações baratas
Com dose elevada de risco é possível obter ganho na bolsa
de valores dependendo do comportamento das ações escolhidas em determinados prazos. No final de julho, das 65
ações que integravam o índice Bovespa, o principal índice da
Bolsa de Valores de São Paulo, 25 tinham valor de mercado
(preços de todas as ações da companhia em negociação)
inferior ao patrimônio líquido (capital mais reservas). As ações
com menores valores de mercado além das empresas X de
Eike Batista eram Eletrobras, Brookfield, Usiminas, Rossi,
Gafisa, PDG, Copel e Petrobras. Ações de empresas bem
administradas e com bons resultados estavam depreciadas
também ao final de julho. Entre elas, as da Vale, CSN e dos
bancos Bradesco, Itaú e Banco do Brasil.
No cenário interno pouco favorável ao investimento em ações
- crescimento modesto da economia e dos investimentos - o
investidor deve ficar ainda mais conservador ao aplicar em
ações e contar com ajuda de especialistas de confiança.
ARTIGO
Marcos Silva Ramos
1.Administrador e presidente do CRA
Sebastião Luiz de Mello
1
2
2.Administrador e presidente do CFA
48 anos da
Administração, muitas
razões para celebrar
Os mais de 330 mil profissionais de Administração registrados
do país comemoram no dia 9 de setembro os 48 anos da
regulamentação da Administração no Brasil. Contudo, sabese que a Administração é uma ciência antiga.
do nome da profissão de técnicos de administração para
Administrador, a conquista da sede própria em Brasília, o
Sistema passou a se fazer presente em todos os estados
brasileiros e no Distrito Federal.
Adam Smith e Frederick Wislow Taylor, por exemplo, já
tratavam do assunto no século XIX ressaltando a importância
de aplicar técnicas administrativas no trabalho. Na mesma
época nascia nos Estados Unidos a primeira escola de
Administração do mundo e, no Brasil, a ciência também
começa a despontar entre 1930 e 1950 e, em 1965, por
meio da Lei nº 4.769, a profissão é regulamentada, assim
como são criados os Conselhos Federal e Regionais de
Administração (CFA/CRAs).
Os anos de luta em prol da Administração resultaram,
ainda, na criação de importantes eventos como o Encontro
Brasileiro de Administração e o Fórum Internacional de
Administração que, a cada edição, promovem importantes
debates com especialistas renomados e o intercâmbio de
saberes e experiências. É preciso ressaltar, ainda, os prêmios
Belmiro Siqueira de Administração, Guerreiro Ramos de
Administração Pública e a Medalha de Honra ao Mérito, que
homenageiam e premiam pessoas que contribuem para a
ciência da Administração.
Nesses 48 anos de regulamentação da Administração temse que comemorar. Afinal, a profissão cresceu muito no país.
Basta ver, por exemplo, os números do Censo da Educação
Superior 2010 realizado pelo Ministério da Educação. A
pesquisa mostra que o curso de Administração é o que tem
maior número de estudante no país: 705.690. O Brasil tem,
ainda, mais de 2.600 cursos de Administração e, por ano,
são formados cerca de 114 mil profissionais.
Foram muitas as conquistas ao longo desses anos. A primeira
delas, de fato, foi a regulamentação da profissão por meio
da Lei 4.769/1965. A partir de então os Administradores
passaram a contar com um órgão normativo, consultivo,
orientador e disciplinador do exercício da profissão e muita
coisa aconteceu, como uma intervenção federal, a alteração
104
Agosto / Setembro 2013
Uma das principais conquistas nesses 48 anos da
Administração foi, sem dúvida, a aproximação do Sistema
CFA/CRAs com os três poderes: Legislativo, Executivo
e Judiciário. Esse diálogo tem sido muito positivo e gerou
alianças importantes com parlamentares que, sensibilizados
pela causa dos Administradores, têm apoiado o Sistema em
proposições legislativas que são benéficas à profissão e a
combater aquelas que prejudicam a sociedade.
Outro destaque é a Pesquisa Perfil do Administrador – a
última realizada em 2011 –, que ajuda a traçar um perfil
do profissional de Administração brasileiro, identificando
tendências e oportunidades para profissionais e empresas
de todo o país. Entre os projetos, evidencia-se o Plano Brasil
de Infraestrutura Logística (PBLog), iniciativa que propôs
discutir a questão da logística no país; o projeto Ciclo de
Palestra, que vem aproximando o Sistema dos alunos, IES
e docente em Administração; as campanhas de valorização
profissional que vêm, ao longo desses anos, mostrando a
sociedade a importância do profissional de Administração
registrado para o país; as publicações como a RBA; a
criação de mais duas Câmaras no CFA: a de Gestão Pública
e a de Estudos de Planejamento Estratégico que chegam
para somar conhecimento e agregar projetos que irão trazer
inúmeros benefícios para os profissionais de Administração;
entre outras ações.
Contudo, é preciso ressaltar o trabalho da fiscalização nesse
processo. O ato fiscalizatório é a razão de existir do Sistema,
mas o empenho do CFA e dos CRAs é em promover uma
fiscalização que não seja apenas punitiva, mas acima de tudo
orientativa. Por essa razão, o CFA instituiu, em 2013, o “Ano
da Fiscalização” e, com apoio dos Regionais e o empenho
dos agentes de fiscalização de cada Estado, criou o Programa
Nacional de Preservação das Áreas de Atuação do Profissional
de Administração (PRONAPAD) e, por meio do programa, desenvolverá, até 2014, seis ações na área da Fiscalização.
São por essas e outras razões que Sistema CFA/CRAs só
tem o que comemorar nesses 48 anos da regulamentação
da Administração. Para o CFA e os Regionais é um orgulho
participar desta história de lutas e conquistas, mas continua
empenhado para futuras conquistas como o Cadastro
Integrado, o projeto Certificação Profissional e o treinamento
de profissionais de Administração para serem consultores
das Micro e Pequenas empresas.
Parabéns, profissionais de Administração!
Agosto / Setembro 2013
105
ARTIGO
José Aparecido Ribeiro
José Aparecido Ribeiro
Consultor em Mobilidade e Assuntos Urbanos
ONG SOS Mobilidade Urbana
Manifestações dos sem helicópteros e
festa para os campeões de porrinha na
Arena Praça 7
Belo Horizonte tem um novo espaço para eventos, diferenciado e politicamente correto. A localização é privilegiada, tem
segurança por conta do governo, não precisa agendar e o
quadro de horário é bastante flexível. No seu entorno o freguês encontra bancos, lojas, lanchonetes, hotéis e repartições
públicas, além de transporte para todas as partes da cidade,
interligados ao metrô. A nova arena fica a três quarteirões da
Rodoviária, a duas quadras do gabinete do Prefeito e do Presidente do Tribunal de Justiça. Nele é dispensado alvarás, taxa
de fiscalização e liberação do corpo de bombeiro.
Ele atende desde pequenos até grandes e mega eventos. Estamos falando da “Arena Praça 7”, no coração da Capital, que
agora pode ser ocupada por qualquer um, a qualquer hora.
Basta meia dúzia de gatos pingados e já é o suficiente para a
festa ou para a manifestação começar, sem regras, sem hora
para acabar e podendo tudo. A única exigência é fazer barulho
e impedir o trânsito. Valem apitos, bombas, tiros, discursos
inflamados, quebra-quebra de bancas, lanchonetes e lojas. No
embalo do vale tudo, está sendo esperado inclusive uma manifestação dos “sem helicópteros”, dos “sem lanchas” e até o
pessoal que voa para Miami em classe econômica.
Estes últimos, coitados, estão reivindicando que as companhias aéreas acabem com a “classe dog” e todos passem a
viajar de executiva ou primeira classe, sem aumento na tarifa.
Não aceitam mais as poltronas apertadas e o ar viciado do
fundão. A proposta está dando o que falar para nos círculo da
ponte aérea BH/Miami. Esperam-se também para comemo106
Agosto / Setembro 2013
rações os campeões da porrinha e dos joguinhos de botão.
Estes últimos prometem parar a cidade assim que a agenda
do local permitir, pois o título é inédito e histórico e a cidade
precisa comemorar, afinal, nada poder ser mais importante
para uma sociedade do que o titulo sul-americano de futebol
de botão...
Dizem por aí que na próxima semana haverá também reivindicações conjuntas dos políticos e dos batedores de carteira,
pois ambos estão se sentindo injustiçados. Prometem sentar
na “Arena Praça 7” às 20h da próxima quinta-feira, e sair somente na manhã de sexta. O líder do movimento, que está
sendo esperado de avião da FAB no Aeroporto da Pampulha,
é o senador Renan Calheiros. Fontes informais dizem que ele
vai fechar a Praça por apenas 13 horas e que os transtornos
são para o bem geral da nação, já que são justas e democráticas as reivindicações dos políticos corruptos.
Confirmaram presença no protesto também vários do mesmo
time, como o deputado Paulo Maluf, o governador Sérgio Cabral, o senador José Sarney, o decano Luiz Henrique Alves, há
42 anos na política, além de Fernando Collor de Mello, e até o
João Alves, aquele anãozinho que virou peixe pequeno e está
querendo voltar para a política para não perder a boquinha. A
Guarda Municipal e a PM preparam esquema especial para
proteger os manifestantes e quem puder evitar a região ganha uma água mineral e um saquinho para xixi, do mais novo
projeto da BH Trans, denominado “kit engarrafamento”, válido
somente para quem evitar a Praça 7. Fica a dica!
Juliano Lima Pinheiro
PhD Presidente da APIMEC MG
(Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais)
O mercado de capitais como fonte
de recursos para as empresas
O mercado de capitais desempenha papel dos mais relevantes
no processo de financiamento das empresas. Ele oferece
diversos instrumentos de financiamento a médio e longo
prazo para suprir as necessidades dos agentes econômicos,
tais como debêntures, Fundos de Investimento em Direitos
Creditórios (FIDCs) e Certificados de Recebíveis Imobiliários
(CRIs), títulos externos. Oferece ainda financiamento com
prazo indeterminado, como as operações que envolvem a
emissão de ações.
As empresas têm necessidade de financiar os gastos
correntes, bem como os investimentos de maior prazo de
maturação, já que no processo de produção o fluxo de
receitas não se compatibiliza necessariamente com as
despesas referentes a salários e matérias-primas. Elas podem
obter esses recursos, que superam sua renda corrente, por
meio de três canais:
• Lucros retidos, gerados no próprio negócio e acumulados ao
longo dos anos, que consistem em uma fonte de financiamento
interna, própria, independente dos mercados financeiros;
• Lançamento de ações ou títulos de renda fixa no mercado
de capitais; e
• Obtenção de empréstimos bancários.
Desde a criação de uma empresa por um número pequeno
de sócios, até sua posterior entrada na bolsa, uma empresa
vai passando por diferentes processos de financiamento. Na
Figura 1 é apresentado um exemplo típico na cronologia de
financiamento de uma empresa americana.
Segundo Securato (2005), a relação entre tipo de
financiamento e ciclo de vida da empresa vai mudando ao
longo de sua evolução.
Captação
Seed
Money
start-Up
Venture
Capital
Mercado
Acionário
Mercado de
Dívidas
Objetivos
Capital
1ª Expansão
Parceiro para
aporte de
recursos
Crescimento
Abertura de
capital.
Maturidade
Pulverização de
capital.
Estratégia
Endividamento de longo
prazo para
crescer.
Busca de
mercado,
credibilidade,
governança e
tecnologia.
Criação de
referência de
valor, profissionalismo e
transparência
Gestão e
perpetua
além do
fundador
Destinação dos
recursos
Pesquisa de
mercado.
Aquisição de
equipamentos
Crescimento
das vendas.
Desenvolvimento / melhorias de
produto.
Expansão da
planta.
Novos
produtos.
Novas aquisições.
Manutenção da
rentabilidade.
Retirada dos
sócios.
Durante o processo decisório da escolha de fontes, alguns
fatores devem ser observados. Os principais fatores que
influenciam na escolha da fonte de captação de recursos
são:
• Maturidade do negócio: negócios mais maduros são mais
facilmente entendidos pelo investidor.
• Perfil dos fluxos de caixa: setores com fluxos de caixa mais
previsíveis apresentam mais alternativas e menor custo de
captação.
• Perfil do endividamento / alavancagem: uma alavancagem
elevada, antes ou depois de uma aquisição pode levar à
necessidade de injeção de capital.
• Rating da empresa: afeta a credibilidade para a operação
para captação e seus custos.
Figura 1 Cronologia de financiamento de uma empresa.
108
Agosto / Setembro 2013
• Momento de mercado: os mercados de ações e dívida são
cíclicos e podem estar indisponíveis durante um determinado
período, não necessariamente ao mesmo tempo, pois estes
não possuem uma relação direta.
Historicamente, as empresas brasileiras distinguem-se pelo
acesso restrito ao capital privado de terceiros, financiando
seus projetos de investimento principalmente com recursos
próprios e financiamento público. O modelo de financiamento
brasileiro pode ser caracterizado pela utilização de bancos
públicos como uma fonte especial de recursos. O Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
por exemplo, fornece a quase totalidade do financiamento de
longo prazo, sobretudo com recursos do Fundo de Amparo
ao Trabalhador (FAT).
No entanto, nos últimos anos, tem-se observado um
aumento significativo das emissões de valores mobiliários,
com a crescente utilização de instrumentos de renda fixa
como debêntures ou fundos de investimento em direitos
creditórios. Entre as captações no ano de 2012, 80% foram
realizadas com ofertas de títulos de renda fixa. Esse fato vem
se repetindo ao longo dos anos como se pode observar no
Gráfico 1. E concentradas em debêntures que representaram
62% das captações.
Total de Ofertas Renda Fixa e Renda Variável (R$ bilhões).
250
200
93,4
150
100
50
0
Renda Fixa
38,3
52,0
75,5
2007
63,7
34,9
47,1
2008
2009
124,8
150,3
100,0
19,0
14,3
2010
2011
2012
Renda Variável
Fonte: Anbima.
Gráfico 1 Evolução das captações no mercado doméstico.
O mercado de títulos corporativos assistiu a um boom
nos últimos anos. Não apenas o volume de emissões
ampliou-se, como a base de emissores experimentou uma
diversificação, com grandes empresas nacionais optando
pelo endividamento doméstico através do lançamento de
debêntures. Esse crescimento, além de fortalecer o mercado
de dívida como um todo, contribui para a formação de
estruturas de riscos diferenciadas.
2%
7%
Tipo de Oferta por Instrumento
9%
Debêntures
FIDCs
16%
62%
Quando a empresa defronta-se permanentemente com
questões relativas ao financiamento de seus investimentos
ou à reestruturação de seus passivos financeiros, a captação
de recursos pelo lançamento de valores mobiliários é uma
alternativa aos financiamentos bancários. Essa alternativa
abre para a companhia um amplo espectro de investidores
potenciais, tanto no Brasil quanto no exterior, destacando-se
os fundos de investimento, fundos de pensão e seguradoras,
chamados de investidores institucionais.
Principais tomadores de recursos no mercado de capitais
1. Fundos de Pensão (Fundações)
2. Investidores Estrangeiros - Anexo IV e Fundos de Renda Fixa
3. Tesouraria dos Bancos
4. Sistema BNDES - BNDESPAR
5. Companhias Seguradoras
6. Outras Pessoas Jurídicas
7. Pessoas Físicas
Mas o que é o Mercado de Capitais? O mercado de capitais
pode ser definido como um conjunto de instituições e de instrumentos que negociam com títulos e valores mobiliários,
objetivando a canalização dos recursos dos agentes compradores para os agentes vendedores. Ou seja, o mercado
de capitais representa um sistema de distribuição de valores
mobiliários que tem o propósito de viabilizar a capitalização
das empresas e dar liquidez aos títulos emitidos por elas.
E o que se negocia no mercado de capitais? Segundo as Leis
nos. 6.385/76 e 10.303/01, os valores mobiliários são todo
investimento em dinheiro ou em bens suscetíveis de avaliação
monetária, realizado pelo investidor em razão de uma
captação pública de recursos, de modo a fornecer capital
de risco a um empreendimento, em que ele, o investidor, não
tem ingerência direta, mas do qual espera obter ganho ou
benefício futuro.
Quadro 1 Valores mobiliários segundo as Leis nos. 6.385/76
e 10.303/01.
1.
ações, debêntures e bônus de subscrição;
2.
cupons, direitos de subscrição e certificados de desdobramento
relativos aos valores mobiliários;
3.
certificados de depósito de valores mobiliários;
4.
cédulas de debêntures;
5.
cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes
de investimento em quaisquer ativos;
6.
notas comerciais;
7.
contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários;
8.
outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes;
9.
quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos
de investimento coletivo, que gerem direito de participação, de parceria
ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviço, cujos
rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros.
Notras Promissórias
CRIs
Emissão Primária de Ações
4%
Distribuição Secundária de Ações
Fonte: Anbima.
Gráfico 2 Captações em 2012 por instrumento – Renda Fixa e Renda Variávelw
Agosto / Setembro 2013
109
As captações no mercado de capitais podem ser realizadas
em três mercados diferentes:
Mercado de
Dívida
Mercado de
Equity
Securitização
de Crédito
•Debêntures: • CVM 476
• CVM 400 (registro de companhia aberta).
• Notas Comerciais
• Bond / Notes
• Oferta Pública Inicial (IPO)
• Oferta Subseqüente (Follow-on)
• Ofertas: •Primária
•Secundária
Quadro 2 As ofertas privadas.
Oferta Privada via Private
Placement
Oferta Privada via
Private Equity
• Oferta privada de ações visando a acessar um número restrito de investidores,
dentre os quais: Hedge Funds; Fundos de
Pensão; Seguradoras; Family Offices; Private Equity; e Fundos Mútuos Específicos.
• Oferta privada de ações
visando a acessar um único
ou um número extremamente
restrito de investidores (Private
Equity).
• Venda de participação
minoritária ou do controle
como um passo intermediário
a um IPO ou operação de
fusão&aquisição.
• Maior flexibilidade para monetização dos acionistas (oferta
secundária).
• Venda de participação minoritária como
passo intermediário a um IPO ou operação
de fusão&aquisição.
• FIDIC
• CRI
• FII
• Foco principal na venda de novas ações
(e não ações já existentes, em uma oferta
secundária).
Nessas captações geralmente participam
financeiras que exercem diferentes papeis:
instituições
• Uso dos recursos principalmente para
financiamento de expansões ou implementação do plano de negócios da empresa.
A Oferta Pública de Ações é uma operação por meio da qual
uma companhia ou titulares de valores mobiliários de sua
emissão promovem a colocação de ações ou outros valores
mobiliários no mercado de capitais com o objetivo de captar
recursos no mercado. As ofertas públicas são caracterizadas
por serem, na maioria dos casos, extensivas a não-acionistas
da empresa.
1. Coordenador Principal
2. Coordenador Contratado
3. Participação Especial
4. Líder
5. Subcontratado / Consorciado
As operações de captação no mercado de capitais são
realizadas nas seguintes modalidades:
1. Melhores Esforços
2. Garantia de Subscrição Total
3. Garantia Parcial de Subscrição
4. “Book - Building”
O acesso aos recursos do mercado de capitais pode-se dar
através de ofertas privadas ou públicas de ações.
Figura 3 Tipos de Oferta Pública de Ações.
Private Placement
Mercado Privado
Private Equity
Mercado Público
IPO
Figura 2 Alternativas de financiamento via mercado de capitais.
As ofertas privadas de ações podem ser feitas através
de Private Placement ou Private Equity, conforme quadro
comparativo a seguir.
110
Agosto / Setembro 2013
Essa operação pode ocorrer por meio de uma distribuição
primária, de uma distribuição secundária ou de uma
combinação entre as duas.
Na distribuição primária, a empresa emite e vende novas
ações ao mercado. No caso, o vendedor é a própria
Companhia e, assim, os recursos obtidos na distribuição
são canalizados para o caixa da empresa. Por sua vez,
em uma distribuição secundária, quem vende as ações é o
empreendedor e/ou algum de seus atuais sócios. Portanto,
são ações existentes que estão sendo vendidas. Como os
valores arrecadados irão para o vendedor, ele é que receberá
os recursos, e não a empresa.
Primária
Colocação
Primária
Colocação Secundária
Colocação
Primária
Emissão de novas
ações das Sociedades
Secundária
Anônimas que desejam captar recursos
para financiamentos de projetos ou
aquisição de ativos.
Colocação
açõesações
dos acionistas
Emissão
de de
novas
das Sociedades
originais deque
umadesejam
S/A com
o intuito
de
Anônimas
captar
recursos
capitalizá-las
ou promover
para
financiamentos
de aprojetos ou
pulverização
das ações no mercado
aquisição
de ativos.
Empresa emissora recebe os recursos
Secundária
oriundosColocação
do lançamento
dos novos
títulos.
Acionistas
um acionistas
aporte
Colocaçãoatuais
de recebem
ações dos
deoriginais
recursosdeatravés
de
alienação
de um
uma S/A com o intuito
de
bloco
de
ações
já
emitidas.
capitalizá-las
ou
promover
a
pulverização das ações no mercado.
Figura 4 Modalidades de colocação pública de ações
Quadro 3 Custos da Oferta Pública.
Custos da
Oferta
Custos
Subseqüentes
Custos Diretos
• Comissões dos Coordenadores
• Honorários profissionais
• Taxa de listagem
• Outros Custos
Custos Indiretos
• Descontos
Custos Diretos
• Regulamentação, Governança e Honorários Profissionais.
• Taxas Anuais
Custos Indiretos
• Custos de Transação
Fonte:Bm&fBovespa e Deloitte
Uma das formas de Oferta Pública de Ações é a Oferta
Pública Inicial de Ações (ou IPO, na sigla em inglês “Initial
Public Offer”) que se refere às ofertas mediante as quais uma
companhia fechada decide acessar o mercado promovendo
pela primeira vez a distribuição pública de valores mobiliários
de sua emissão, tornando-se, assim, uma empresa de
capital aberto. Já a Oferta Subsequente (Follow-on) é uma
oferta de ações realizada por uma companhia que já realizou
uma oferta pública de ações.
O Gráfico 3 demonstra a retração nas ofertas de ações,
IPOs e Follow-nos, após a crise de 2008. Tal fato permite
uma estimativa do potencial desse mercado que começou a
crescer nos anos 2000.
Ofertas de Ações
12
Nº Follow-ons
Nº de IPOs
16
8
10
7
9
2004
2005
64
18
26
8
2006
2007
4
6
2008
2009
11
11
11
11
2010
2011
9
3
2012
Gráfico 3 Evolução das ofertas de ações no Brasil.
Por fim é importante considerar que o mercado de capitais
constitui uma importante e estratégica fonte de recursos
para as empresas que possibilita sua competitividade e
continuidade no mercado.
Agosto / Setembro 2013
111
Raimundo Couto
Um francês para incomodar
Dependendo da aceitação Captur pode ser nacionalizado e fabricado no Paraná, em 2015
O segmento dos veículos utilitários esportivos, compactos,
que tem na aparência o maior apelo, ganhou consistência
no Brasil como em poucos países no mundo. Uma grande
responsável por este feito é a Ford, que há uma década
lançou o EcoSport, um jipinho com “pinta” de off-road,
com posição de dirigir elevada e que caiu nas graças do
consumidor, tornando-se uma coqueluche na marca do oval
azul. E com o mercado crescendo, suas rivais não querem
ficar de fora desta disputa e estão municiando de produtos
esta seara. A General Motors prepara o Traxx e a Volkswagen
o Taigun, mas enquanto os americanos e alemães ainda
estão na fase de planejamento e sem nenhuma informação
confirmada sobre quando estes novos carros chegam ao
Brasil, a Renault saiu na frente, marcando, inclusive, data para
chegada de seu Captur, o representante francês para tentar
minar a hegemonia do Eco, que acaba de ser totalmente
repaginado e vem demostrando, em números de vendas,
que é longo e sustentado o futuro deste tipo de proposta.
Segundo o fabricante, a previsão para o desembarque do
112
Agosto / Setembro 2013
Captur nas ruas brasileiras está agendada para o começo de
2014, com grandes chances para os que apostarem no mês
de março como período mais provável. E esta previsão deve
se confirmar porque a Renault não quer perder tempo.
Imagem é tudo
A montadora do losango tem direito a uma cota de importação
de 9.600 unidades anuais usando as prerrogativas do
programa Inovar-Auto, que prevê a dispensa do pagamento
da sobretaxa de 30 pontos no IPI. Primeiramente importado e
com previsão de ser nacionalizado em 2016, o Captur tem tudo
para agradar ao consumidor brasileiro, aparência moderna,
bom espaço interno, motor e câmbio da atual geração,
onde estão presentes o “downsizing” (motores menores,
porém potentes) e a transmissão de dupla embreagem, que
permite trocas suaves e sem trancos. Nossa reportagem
teve a oportunidade de experimentar a novidade francesa
pelos arredores de Paris e pelas qualidades demonstradas
neste primeiro contato, é possível afirmar com boa dose
de convicção que havendo competitividade em preço com
o grande rival EcoSport, o Captur vai dar trabalho ao atual
“dono do pedaço”.
Elevar a imagem da Renault no Brasil
A chegada do Captur, ainda como um produto importado,
por enquanto, significa muito mais que uma estratégia de
marketing independente, onde o foco está na conquista de
novos consumidores em um segmento ainda não explorado.
Hoje, a gama Renault comercializada no Brasil e que tem
DNA francês, se limita ao desatualizado compacto Clio e ao
sedan médio Fluence, os demais, Logan, Sandero e Duster
são modelos nascidos a partir de plataformas da Dacia,
braço romeno da Renault. Por isto, o Captur chega para
agregar valor à imagem da marca, que pode, com está ação,
estar dando os primeiros passos para uma guinada onde em
um futuro próximo os produtos vendidos por aqui sejam mais
franceses (Renault) e menos romenos (Dacia).
Posicionamento
Dentro da estratégia da Renault, o Captur chega ao Brasil se
posicionando acima do Duster, que tem seu preço máximo
de venda, na alta gama de oferta do produto, com valor em
torno dos R$ 65.000. Não pode, também, se isolar muito do
que é pedido pela Ford para o EcoSport mais completo, por
aqui desta forma perde o contexto da concorrência direta.
A expectativa é que o jipinho francês desembarque aqui
custando cerca de R$ 70.000 em sua versão de entrada.
Aliás, como um importado, a variação de modelos deve se
limitar mais às cores do que propriamente a pacotes de
conteúdo. Em relação ao motor será oferecido a Renault faz
mistério. Mas tem duas boas opções. A primeira deveria ser
a mais racional, contudo, por enquanto, no Brasil, a ideia
de um propulsor de baixa capacidade volumétrica poderá
causar preconceito, ainda que infundado. Este motor tem 900
centímetros cúbicos de cilindrada, 90 cavalos de potência e
torque de 13,8 kgfm a 2.500 rpm. Moderno, de 03 cilindros,
está alinhado com que há der mais eficiente em economia
e emissões. Porém, como dissemos, pode ser que esbarre
em resistência quanto a tanto modernismo. A transmissão
terá câmbio manual de cinco marchas. Outra opção e a
mais provável é o propulsor de 1.2 litros, com 19,4 kgfm de
torque, entregues aos 2 mil giros, com os tradicionais 04
cilindros e 120 cavalos utiliza câmbio automatizado de dupla
embreagem EDC e seis marchas. Oferecido em três versões,
Wave, Live e Energy, já no pacote de apresentação vem bem
completo. Fora os tradicionais trio elétrico e ar-condicionado
estão presentes o rádio com CD/USB/MP3, além de controle
de estabilidade, controle de cruzeiro, airbags e luzes diurnas
de led. A versão acima adiciona um sistema de som mais
refinado, além de revestimento em couro do volante – que
recebe controles do som. Na topo de gama há um sistema
de infoentretenimento com tela de sete polegadas sensível
ao toque, comando de voz, ar-condicionado digital, rodas de
liga leve de 17 polegadas. Além disso, oferece a possibilidade
de personalização, com apliques no teto e nas caixas dos
retrovisores em cores diferentes do restante da carroceria.
E se encaixa no conceito de SUV urbano, com muito mais
atributos de conforto para a cidade do que capacidade para
encarar terrenos com obstáculos que exigem atributos para
o fora de estrada.
Para terminar
O Captur mede 4,12 metros de comprimento, 1,77 metros
de largura e 1,67 de altura. A capacidade do porta-malas é
de 455 litros. As diversas configurações do banco traseiro,
no entanto, permitem uma ampliação para até 1.200 litros.
Há a possibilidade ainda de reconfigurar o assento traseiro
para gerar mais espaço para os ocupantes. Com auxílio
de um ajuste de trilho para o banco, a área para as pernas
ganha até 226 milímetros. A versão testada por Carro & Cia,
em Paris e adjacências foi a topo da linha que custa 15.950
euros, o equivalente a R$ 42 mil. Se a primeira impressão
é a que fica, voltamos com a certeza que o Captur vai dar
trabalho ao carro da Ford. Entre as observações colhidas
em um teste drive de cerca de 300 km, a posição de dirigir
conquista o motorista antes da primeira acelerada. Boa
ergonomia e sensação de segurança, sem contar o amplo
espaço envidraçado, que possibilita visualizar todo o cenário.
A precisão da direção também é uma sensação imediata e
permite mudanças rápidas de traçado, com grande auxílio da
suspensão dianteira. Dentro do Captur a sensação é de estar
dentro de um sedã de segmentos superiores. A lembrança
de que se trata de um utilitário vem apenas pelo olhar de
cima para os outros carros no caminho. Com conforto viajam
quatro adultos, ainda assim o cinto de três pontos e encosto
de cabeça está a postos. Um espaço escondido sob o fundo
falso do compartimento aumenta a capacidade de carga e o
estepe é acoplado embaixo da carroceria. Central multimídia
R-Link herdada do Clio oferece excelente visualização e
facilita o controle da vida a bordo. Sistema Star Stop, que
desliga o motor nas paradas e aciona novamente assim que
o freio de pé é acionado e porta-luvas com uma bem bolada
abertura que lembra uma gaveta mostram diferencias que o
francesinho é, além de prático, moderno e funcional, também
bastante descolado.
Agosto / Setembro 2013
113
Jayme Vita Roso
Considerações à margem da discricionalidade
administrativa para o reconhecimento da cidadania
(direito comparado)
Estuda-se hoje com muito afinco o “envelhecimento” das leis:
quando ocorrem, porque ocorrem, quais as prevenções contra
esse evento e todas questões relativas e condizentes.
Debate-se acirradamente a decisão do Ministério da Saúde de
contratar médicos estrangeiros para suprir áreas do território nacional carentes de médico, porém, segundo o Governo, já com
estrutura para atendimento dos pacientes da região necessitada.
Algumas instituições de classe já ingressaram com medidas judiciais na Suprema Corte para declarar a inconstitucionalidade
da decisão governamental que, segundo algumas informações
ou ponderações de interessados, expressas na mídia, implicaria
também no reconhecimento indireto da cidadania dos médicos
alienígenas e, por consequência, dos seus familiares.
Cristalinamente, o artigo 22, inciso XIII, da Constituição Federal
atribui, privativamente, à União legislar sobre a cidadania além
da nacionalidade e naturalização. A situação jurídica do estrangeiro no Brasil já foi regulamentada pela Lei 6815 de 18/8/80 e
regulamentada pelo decreto nº 86715 de 10/12/81.
Postos esses fatos, é inequívoco que a utilização no ‘caput’ do
artigo 22 do advérbio privativamente tem um significado jurídico
transcendental: o Judiciário não pode invadir a discrecionalidade administrativa, quando o Executivo decide reconhecer a
cidadania a estrangeiros.
Esse assunto é recorrente sobretudo nos tribunais italianos,
sobrecarregados com os problemas das imigrações ilegais e
legislação comunitária que ampara aos “refugiados políticos”,
a possibilidade de reconhecimento da sua permanência e, ao
depois de algum tempo, da cidadania. Sobretudo os tribunais
localizados nas Regiões Meridionais da Itália estão sendo solicitados a apreciar situações dessa magnitude, pois elas estão se
sucedendo à centenas e milhares.
Ponhamos em tela apenas alguns fundamentos decisórios do
aresto publicado pelo Tribunal da cidade de Lecce datado de
11 de março do corrente ano (www.diritticomparati.it “La discrezionalità amministrativa “riconoscere” la cittadinanza”) cuja
fundamentação é digna de ser trazida à luz e eventualmente
servir de matéria comparativa com a decisão administrativa
114
Agosto / Setembro 2013
nacional retro mencionada. Assim foi disposto: “O Estado num
ato diretamente imputável à sua soberania, decide qual sujeito pode (e deve) ser considerado seu ‘cidadão’, individuando
quais são os pré-requisitos da Lei a serem respeitados e os
procedimentos idôneos à concessão do dito título. Esta expressão, para alguns, é considerada banal e fora de propósito; não
é por nada desconsiderada diante das peculiares controvérsias
com as quais o juiz (de qualquer instância) deve dar remédio. A
isto se agrega a penosa questão (não menos descontada), da
interpretação de tais normas resultante de uma fragmentária e
comum, tardia legislação em matéria de imigração e cidadania
em um dado período, em consequência, no qual se debate qual
seja o melhor caminho para se tornar um “civis optimo iure” e,
sobretudo, se se interroga se o ‘nascimento’ seja suficiente para
demonstrar a sua permanência ao território nacional. O ponto de reflexão deriva propriamente de alguns pronunciamentos
que, através de um renovado espirito interpretativo dos textos
vigentes, parecem voltar-se diretamente ao inerte legislador. Em
ambos casos, com efeito, a intenção do estrangeiro e a manifesta vontade de adquirir a cidadania italiana correspondem
a uma ação administrativa (provavelmente) aperfeiçoada e merecedora de modificação”. Este texto foi muito discutido entre
os juristas italianos sobretudo tendo em conta que nesse país
se debate ainda o principio da “cidadania por nascimento”. Na
Itália não pode prescindir do fato que subsista uma vontade do
sujeito à aquisição, de outro lado é obrigatório (sobretudo para
Administração Pública) individuar procedimentos “destinados a
garantir a positiva conclusão do percurso de inserimento para
as crianças estrangeiras nascidas em nosso território”. Assim,
o “status civitatis” deve ser adquirido de acordo com as leis do
país (Itália) por intermédio da decisão administrativa, sobre a
qual o Judiciário não deve se envolver.
Seria desejável que os nossos legisladores atentassem a essas
situações de fato, ocorrentes na Europa onde inclusive o direito
local também pode ser questionado ou contraditado pelo Direito Comunitário, sempre tendo em conta a discricionalidade
levantada acima.
Para consulta bibliográfica: BINGHAM. Tom, Wedening Horizons. The influence of comparative law and international law on domestic law, Cambridge University Press, 2010, 90p.
Cláudio Rocha Oliveira
Cinema Brasileiro
O cinema brasileiro vive seu melhor momento desde o
lançamento de “Tropa de Elite 2” (2010), segundo relatório da ANCINE. A participação de público dos filmes
nacionais nos primeiros seis meses de 2013 alcançou a
proporção de 18,6%, a melhor média dos últimos dois
anos. Além disso, observa-se, nos últimos três trimestres,
uma sequência de bons resultados de bilheteria, com
ocupação de 19,8%. A audiência alcançada no primeiro
semestre de 2013 superou a do mesmo período de 2012
(5,47%) em 25 das 26 semanas contabilizadas. E, como
é de se esperar, o alto número de espectadores se viu
acompanhada de um crescimento significativo de renda:
no primeiro semestre deste ano, foram R$ 141,9 milhões
gerados por nada menos que 13,6 milhões de pagantes,
valores que correspondem a aproximadamente 90% do
montante alcançado durante todo o ano passado.
Só para se ter uma ideia, nos últimos 12 meses os filmes
brasileiros venderam cerca de 25,3 milhões de bilhetes. E
esse resultado já se aproxima do acumulado em todo o ano
de 2010 que, vale lembrar, foi um dos melhores para o cinema brasileiro nos últimos tempos, com mais de 11 milhões
comparecendo às salas somente para ver “Tropa de Elite
2. Em 2013, no entanto, o público dos filmes nacionais foi
menos concentrado, e resulta da bilheteria bruta de nove
longas exibidos, todos eles com média superior a mais de
um milhão de espectadores, a contar de julho de 2012.
O número de lançamentos brasileiros em salas de exibi116
Agosto / Setembro 2013
ção no último ano também merece destaque: foram 107
longas-metragens. Se comparado com anos anteriores,
esse dado anualizado indicaria um dos mais prolíficos períodos para a sétima arte no Brasil em todos os tempos.
Nos primeiros seis meses de 2013, cinco obras brasileiras
venderam mais de um milhão de ingressos e constam entre as 20 maiores bilheterias do semestre.
Já o público dos filmes estrangeiros caiu mais de 11%
neste ano, em relação ao mesmo período de 2012. Não
se pode, no entanto, dizer que se trata de um ano com
menos blockbusters internacionais: cinco filmes ultrapassaram a casa dos três milhões de espectadores.
O primeiro semestre de 2013 também se destaca pelo
maior número de salas ocupadas por lançamentos brasileiros, em comparação com os mesmos períodos nos
últimos anos: foram mais de 3,3 mil salas de cinema ocupadas por estreias nacionais, o que significou um aumento
de quase 60% em relação ao primeiro semestre de 2012.
Neste ano, foram abertos 18 complexos de exibição cinematográfica, num total de 83 salas. Assim, o parque exibidor brasileiro totalizou 713 complexos de exibição com
2.571 salas ao final de junho deste ano.
Cinco cidades que não possuíam cinema ganharam salas
comerciais, sendo quatro delas localizadas nas regiões
Norte e Nordeste.
Internet
O Marco Civil da Internet, projeto de lei que estabelece direitos e
responsabilidades no uso dos meios digitais, deve ganhar urgência
constitucional na votação no Congresso. O pedido foi feito pelo ministro das
Comunicações, Paulo Bernardo, à Casa Civil e à Secretaria de Relações
Institucionais da Presidência da República. A avaliação é de que a aprovação
do marco civil possa ser uma resposta do Congresso às recentes denúncias
de monitoramento de e-mails e de telefonemas de empresas e cidadãos
brasileiros pelo governo dos Estados Unidos. Caso seja acatado, o prazo
será de 45 dias para a votação em cada uma das Casas legislativas.
Museus
O Instituto Brasileiro de Museus recebe inscrições para
os editais Mais Museus e Modernização de Museus até
o dia 12 de setembro de 2013.
Podem concorrer ao fomento pessoas jurídicas de
direito público, de âmbito municipal, estadual e federal,
desde que não vinculadas à estrutura do MinC, e
igualmente instituições culturais privadas sem fins
lucrativos, mantenedoras de instituições museológicas.
O edital Mais Museus se destina à seleção de projetos
para implantação de museus em cidades que não
possuam instituições museológicas estruturadas. Os
participantes poderão inscrever-se com projeto cujo valor
solicitado para repasse esteja entre R$ 150 mil e R$ 300
mil. As instituições selecionadas deverão dispor de 20%
do valor total do projeto, a título de contrapartida. As
ações apoiadas por esse edital incluem: adaptação de
espaços físicos de imóvel; elaboração e implementação
de projetos para execução de obras e serviços;
elaboração e implementação de planos museológicos
ou projetos museográficos; serviços de instalação e
montagem de exposições; serviços para manutenção e
conservação de bens imóveis; e elaboração de projetos
para execução de obras e contratação de serviços.
O edital Modernização de Museus se destina a
ações e estudos estratégicos para modernização de
museus, manutenção das ações e programações
culturais regulares, ampliação do acesso, educação
e formação de público. O edital contempla ainda
serviços relacionados à: preservação, conservação e
digitalização de acervos; atividade editorial e curatorial;
capacitação de funcionários e servidores; adaptação,
reaparelhamento e modernização de museus;
adaptação de espaços e serviços para acessibilidade; e
ações de difusão, divulgação e promoção institucional.
Mais informações em www.ibram.gov.br.
Arte Contemporânea
O Projeto de Internacionalização da Arte Contemporânea
Brasileira, denominado Projeto Latitude ,foi criado com
o intuito principal de promover o setor de galerias de arte
contemporânea brasileiro, além de criar oportunidades para
projetos e negócios no exterior.
Atualmente, são 52 as galerias que, representando mais
de mil artistas contemporâneos brasileiros, participam do
Latitude.
As ações desenvolvidas pelo Projeto são bastante variadas e
procuram atender às galerias em seus diferentes estágios de
internacionalização. As ações compreendem apoio financeiro
em feiras internacionais, organização e recepção de grupos
de estrangeiros em viagem de imersão ao Brasil, geração
de conteúdo (publicações, pesquisa e exposições) e ações
estruturantes do setor ligadas à comunicação e ao comércio
exterior, além de uma central de serviços.
O Latitude também procura construir parcerias com entidades
nacionais e internacionais, que reforcem institucionalmente
suas ações e maximizem seus esforços.
http://www.latitudebrasil.org/
Agosto / Setembro 2013
117
Sergio Frade
Especialista em Seguros e
Diretor-Presidente da Solutions
Gestão de Seguros Corretora
de seguros e de planos de
saúde
Contratação de
seguros no exterior
Uma empresa pode contratar seus seguros no exterior? Esta
mesma empresa pode utilizar dos seguros de sua controladora localizada no exterior aqui no país?
O tema nos remete aos dispositivos da lei sobre a política de
resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações de
cosseguro, as contratações de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário - o assunto
em referência está descrito especificamente na Lei Complementar 126, Capítulo V, Seção III, Artigos 19 e 20.
De acordo com o artigo 19 da Lei Complementar 126, toda
cobertura securitária de riscos no Brasil deve necessariamente
ser contratada através de uma empresa seguradora local.
Apenas serão permitidos os seguros contratados fora do Brasil para riscos:
• não cobertos no Brasil;
• sujeitos a convenções internacionais e ratificados pelo
Congresso Nacional; ou
• feitos por residentes no Brasil enquanto em viagem no exterior.
118
Agosto / Setembro 2013
O Decreto Lei 73, de 1966, emendado pela Lei Complementar
126, estabelece que sanções serão aplicadas caso um seguro seja contratado em desacordo com normas regulamentais
aplicáveis ao segurado e/ou beneficiário e/ou território de origem da Seguradora.
As pessoas físicas ou jurídicas que realizarem operações de
seguro, cosseguro ou resseguro sem a devida autorização, no
País ou no exterior, ficam sujeitas à pena de multa igual ao
valor da importância segurada ou ressegurada.
Não é necessária a autorização da Susep para a contratação
de seguro no exterior, desde que siga a legislação vigente, entretanto, a contratação de seguro facultada às pessoas jurídicas deverá ser informada à autarquia em até 60 dias contados
do início de vigência do risco.
Na prática, significa que mesmo as empresas com controle no
exterior, seus riscos no território brasileiro deverão ser garantidos por uma apólice de seguro de seguradora estabelecida
no Brasil.
Nestas condições, a empresa estabelecida no exterior, que
DECRETO-LEI Nº 73, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1966
Dispõe Sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as
operações de seguros e resseguros e dá outras providências.
Art 6º (Artigo revogado pela LC 126/07).
LEI COMPLEMENTAR Nº 126, DE 15 DE JANEIRO DE 2007
Dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações de
cosseguro, as contratações de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira
do setor securitário; altera o Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, e a Lei
8.031, de 12 de abril de 1990; e dá outras providências.
Seção III
Do Seguro no País e no Exterior
Art. 19. Serão exclusivamente celebrados no País, ressalvado o disposto no art. 20 desta
Lei Complementar:
I - os seguros obrigatórios;
II - os seguros não obrigatórios contratados por pessoas naturais residentes no País ou
por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional, independentemente da forma
jurídica, para garantia de riscos no País.
Art. 20. A contratação de seguros no exterior por pessoas naturais residentes no País ou
por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional é restrita às seguintes situações:
I) cobertura de riscos para os quais não exista oferta de seguro no País, desde que sua
contratação não represente infração à legislação vigente;
II) cobertura de riscos no exterior em que o segurado seja pessoa natural residente no
País, para o qual a vigência do seguro contratado se restrinja, exclusivamente, ao
período em que o segurado se encontrar no exterior;
III) seguros que sejam objeto de acordos internacionais referendados pelo Congresso
Nacional;
IV) seguros que, pela legislação em vigor, na data de publicação desta Lei Complementar,
tiverem sido contratados no exterior.
Parágrafo único - Pessoas jurídicas poderão contratar seguro no exterior para cobertura
de riscos no exterior, informando essa contratação ao órgão fiscalizador de seguros
brasileiro no prazo e nas condições determinadas pelo órgão regulador de seguros
brasileiro.
deseje estender cobertura de seu seguro para empresa controlada localizada no Brasil não conseguirá efetuar o
pagamento de sinistro no país.
Outra situação que merece destaque
refere-se aos seguros de vida, saúde
e previdência contratados por pessoas
físicas no exterior.
Importante destacar que para os seguros contratados no exterior, mesmo nos casos previstos na legislação
e regulamentação em vigor, não será
de competência da Susep intervir em
eventuais litígios. Esta condição é importante, pois o segurado não terá a
proteção da Susep para defender seus
interesses. No mercado brasileiro de
seguros a regra acima prevalece.
Art 113. As pessoas físicas ou jurídicas que realizarem operações de seguro, cosseguro
ou resseguro sem a devida autorização, no País ou no exterior, ficam sujeitas à pena de
multa igual ao valor da importância segurada ou ressegurada.
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119
Paulo Queiroga
[email protected]
País revela incapacidade para
grandes eventos
As confusões com a infraestrutura urbana e falhas recorrentes
do esquema de segurança durante a vista do Papa Francisco
ao Rio fragilizam a imagem do Brasil e põem em risco o
sucesso da Copa de 2014.
Infelizmente, a um ano da Copa do Mundo, a Cidade
Maravilhosa, cartão postal do Brasil, mostra estar longe de
poder sediar um evento de grande porte. A JMJ escancarou
para o mundo o nosso amadorismo.
Tumulto, multidão, engarrafamentos no trânsito, alagamento
da área que seria a sede do evento, transferência de última
hora do local para realizar as atividades, insuficiência de
banheiros e todo tipo de improvisos marcaram a semana da
Jornada Mundial da Juventude JMJ 2013 no mês de julho.
Empresa recebe de presenteada infraestrutura
para loteamento
Outras podridões também vieram à tona pela imprensa, com
a inundação do chamado Campo da Fé, em Guaratiba e a
transferência, às pressas, do evento para Copacabana. O
120
Agosto / Setembro 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio,
em ata da reunião do dia 17 de abril, teria alertado sobre
a fragilidade do terreno onde foi instalado o Campo da
Fé. Esmo assim, o Comitê Organizador Local – COL, teria
investido cerca de R$ 22 milhões em terraplanagem e a
Prefeitura do Rio entrou com um aporte de R$ 6 milhões.
Com isso, a empresa construtora, proprietária da área de
mangue em Guaratiba e empreendedora do loteamento Vila
Mar, no local, ganhou de presente toda a infraestrurura para
seu empreendimento.
Oportunismos
Por sua vez, o bairro Copacabana não dispunha de
nenhuma infraesturura para receber, de repente, milhões
de visitantes com um mínimo de conforto. Não deu outra:
Peregrinos caminhando longas distâncias, filas quilométricas
nas estações, metrô com circulação interrompida por
falha técnica, ônibus super lotados, taxis e vans cobrando
tarifas que queriam, sem o menor critério, comerciantes
aproveitadores que cobravam R$ 5,00 para o uso de
banheiros; isso, sem contar as manifestações que ocorreram
em paralelo, com vandalismo, quebra-quebra de lojas,
agências bancárias e de carros de emissora de TV.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, tentando amenizar o caos
instalado na cidade, afirmou que “Não há infraestrutura no
mundo que receba 1,5 milhão de pessoas que não tenha
fila, multidão. Isso é inviável e impossível”, disse o prefeito
a jornalistas. Apesar dos problemas e transtornos da
cidade durante a JMJ, o prefeito ainda acha que a cidade
foi aprovada.”Não vou dar nota para a nossa atuação
porque só gosto de dar nota 10, mas acho que a gente não
merece o 10”, reconheceu Paes. “A cidade foi aprovada....
se perguntar ao papa e aos peregrinos, eles vão dizer que
gostaram. Tivemos falhas na organização e vamos trabalhar
para resolver”, disse.
Fifa se revela claramente preocupada
As manifestações do povo, em junho, antes da JMJ fizeram
com que a Fifa realizasse uma reunião com o governo brasileiro
após o fim da Copa das Confederações. “Todos sabem que
a Copa do Mundo não pode sofrer com distúrbios”, afirmou
o presidente da FIFA, Joseph Blatter, que se encontrará com
a presidente Dilma, em setembro, para discutir o assunto.
Se após os protestos do povo em junho, Blatter já havia
admitido que a escolha do Brasil para sediar a Copa de 2014,
poderia ter sido um erro, imagine agora, após o caos durante
a JMJ?
A situação é, de fato, preocupante. Tanto o governo federal
quanto os estaduais e municipais perderam inteiramente o
controle das massas em todo o país. Para nossa tristeza,
as autoridades ainda insistem no desgastado discurso
amenizador da opinião publica, que além de não ter
mais eficácia, só serve para escancarar incompetência,
oportunismo e abrir ainda mais a ferida da corrupção, esse
câncer social em metástase, que acomete quem detém o
poder de governar.
EVENTOS
EMPRESARIAIS
Roberto Simões, Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, Jacques Gontijo e Alexandre Almeida
Medalha do Mérito Rural FAEMG 2013
escolha de Belo Horizonte para sediar o cinquentenário da
Organização, como parte da programação para a Semana
Internacional do Café, em setembro próximo.
A dedicação de homens e mulheres do campo receberam
grande homenagem no dia 3 de julho, em BH. Pelo sétimo
ano consecutivo, a FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) comemorou o Dia do Produtor Rural Mineiro com a premiação da Medalha do Mérito
Rural. Foram condecoradas 19 pessoas e instituições que
prestaram relevantes contribuições ao meio rural. Além da
Grande Medalha, a Medalha do Mérito premia as categorias
de Produtor Rural, Sindicato Rural, Técnico-Científica, Comunicação e Política.
“Reconhecemos aqui o trabalho incansável de pessoas notáveis. Neles estão também representados outros tantos produtores dedicados que são fonte e origem do sucesso do
nosso agronegócio brasileiro. Apesar de todas as dificuldades, da logística à insegurança jurídica, cumprimos cada vez
melhor nosso papel, produzindo com enorme eficiência. Em
tempos de pessimismo e instabilidade econômica, o agronegócio é a maior certeza que nosso país pode ter”, lembrou o
presidente da FAEMG, Roberto Simões.
Maior honraria da noite, a Grande Medalha deste ano foi entregue ao diretor-executivo da OIC (Organização Internacional do Café), Robério Oliveira Silva, pela dedicação na defesa
dos interesses dos homens e mulheres que fazem do café
a grande riqueza de Minas e do Brasil. À frente da OIC desde 2011, o mineiro de Pedra Azul foi também decisivo na
122
Agosto / Setembro 2013
Durante o evento, Robério Silva lembrou o momento de enorme efervescência política vivido pelo Brasil: “O café não ficará
imune às profundas transformações que antevemos para as
instituições políticas e econômicas. O Brasil, como maior país
produtor de café do mundo, tem papel a desempenhar no
desenho e implementação das políticas públicas que venham
a contribuir para uma remuneração justa para todos os produtores de café”.
Histórico
A Grande Medalha já prestou homenagem ao trabalho de
Antonio Ernesto de Salvo, ex-presidente da CNA (2007), senadora Kátia Abreu, presidente da CNA (2008), Reinhold Stephanes, ministro da Agricultura (2009), Alysson Paulinelli, ex-ministro da Agricultura (2010), deputado federal Aldo Rebelo
(2011) e Gilman Viana Rodrigues, ex-presidente da FAEMG e
ex-secretário de Estado de Agricultura (2012).
Rodrigo Alvim, Claudio Campara, João Roberto
Pulitti e Dovik Gischeswki
Alberto Ferreira e Afonso Luiz Bretas
Alberto Pinto Coelho, Marcelo Lana e Wander Luis Silva
Arthur Lopes Filho, Elmiro do Nascimento e Robério Oliveira Silva
Discurso de Roberto Simões
Elmiro do Nascimento e Roberto Simões
Discurso do dep. Federal Domingos Sávio
Discurso de Robério Oliveira Silva
Hudson Navarro,Lauro Diniz ,Daniele Diniz, Monica Mascarenhas e Arthur
Lopes Filho
Grande Medalha foi concedida a Robério Oliveira Silva
João Eduardo Góes, Lauro Diniz, Carlos Alberto Teixeira e Marcos Abreu
Jacques Contijo e Domingos Sávio e Alexandre M. Martins de Almeida
Agosto / Setembro 2013
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Mesa principal
Marcos Abreu e Alberto Pinto Coelho
Maria Helena Simões e Daniele Diniz
Mônica, Mascarenhas Holanda Viana, Maria Helena Simões e
Regina Mendes
124
Agosto / Setembro 2013
Público presente
Mariza Porto, Ângela Pinho Tavares e Margot Piolli
Roberto Simões, Gilman Viana e Afonso Maria Rocha
RSVP
A importância da
gastronomia para Tiradentes
Festival de gastronomia ajudou a triplicar a economia da cidade nos últimos 10 anos e já
empregou mais de cinco mil profissionais
O turismo de Tiradentes não vive só de sua importância
história. Um dos vilarejos mais prósperos durante o ciclo
do ouro, que abrigou várias reuniões de Inconfidentes, se
movimenta há 16 anos para sediar um importante festival
de gastronomia. O município recebe o Festival Cultura e
Gastronomia de Tiradentes, de 23 de agosto a 1º de setembro.
A última edição atraiu um público de 35 mil pessoas, quase
cinco vezes maior que o número de habitantes da cidade.
Ao longo de suas 16 edições, o festival já envolveu mais de
cinco mil profissionais diretamente, muitos deles moradores
da região. O setor de serviços - restaurantes, pousadas,
bares e lojas cresceu mais de 300% em 10 anos - e boa parte
desse novo impulso econômico deve-se ao crescimento
da gastronomia, de acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística Aplicada (IBGE).
“O desenvolvimento das cidades históricas é uma das
prioridades do Plano Nacional de Turismo (2013-2016)”,
afirmou o secretário Nacional de Políticas de Turismo do
Ministério do Turismo, Vinícius Lummertz. Segundo ele,
Tiradentes colhe os frutos de um trabalho árduo que pode
ser replicado em outros destinos culturais brasileiros.
O Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes apresenta
uma programação intensa, com jantares especiais, cursos
e degustações. Esta edição conta com a participação de
14 chefs, sendo nove brasileiros e cinco internacionais. Nos
126
Agosto / Setembro 2013
dias 23 e 24 de agosto, os jantares homenageiam a cultura
brasileira, promovendo a gastronomia de dois estados e um
banquete especial com a nova geração de chefs mineiros.
Já 31 de agosto e 1 de setembro serão dedicados à
gastronomia latinoamericana, com a participação de
renomados profissionais da Argentina, Colômbia, Equador e
México.
A CIDADE - O Ministério do Turismo já fomentou cerca
de R$ 2,47 bilhões em recursos para infraestrutura turística
de Tiradentes desde 2004. A cidade conta com mais 85
estabelecimentos – restaurantes, bares, alambiques e
lojas de quitandas e doces. A maioria deles fica no centro
histórico, onde o turista ainda encontra pousadas, museus,
capelas e lojas de artesanato. Mas delícias da cozinha
mineira também podem ser encontradas nos sítios e nas
fazendas que rodeiam a cidade e integram o roteiro Estrada
do Sabor, iniciativa da Prefeitura Municipal de Tiradentes
para promover o chamado turismo vivencial.
Por seu conjunto arquitetônico colonial, quase inalterado,
a cidade foi tombada como Patrimônio Histórico Nacional
em 1938, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan). O Governo Federal está preparando um
Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) das cidades
históricas, que prevê investimentos na cidade. O anúncio
será feito ainda este ano.
Pão de queijo Forno de Minas
será consumido nos quatro
cantos do mundo
Indústria planeja triplicar exportações nos próximos três anos. Emirados Árabes é o próximo
destino do produto
110 mil caixas de pão de queijo mineiro devem chegar aos
mercados dos Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra,
Chile, Uruguai a aos Emirados Árabes em 2013. Este cenário
se faz presente na Forno de Minas, tradicional indústria de
alimentos congelados e líder de mercado na comercialização
de pães de queijo no Brasil, que estima chegar em 2016
exportando 25% de sua produção de pão de queijo para
vários países do mundo. “Fechamos importantes parcerias
com a Inglaterra e com o Chile e estamos em fase final de
negociação para envio do primeiro contêiner para os Emirados
Árabes. Até o final deste ano, nosso objetivo é conquistar os
mercados da Holanda, Suíça, Escandinávia, França, Angola
e Colômbia”, afirma Ricardo Machado, Diretor de Marketing
e Desenvolvimento de Negócios.
Participar de feiras e eventos nacionais e internacionais
direcionados para o segmento de alimentos e varejo,
apresentando a empresa e os produtos da marca, tem
sido uma das principais estratégias para abertura de
novos mercados. Além disso, a Forno de Minas busca
constantemente novos contatos entre importadores e
distribuidores potenciais. “Acreditamos que o pão de queijo
tem tudo para ser um produto global”, destaca Ricardo.
Em cada país, a empresa adota uma estratégia para se
adaptar ao mercado local e aos hábitos de compra e consumo
da população. Em Portugal, por exemplo, em parceria com
uma grande rede de supermercados, a empresa oferece o
pão de queijo pronto para consumo dentro das padarias de
suas lojas. Além de atingir a população brasileira que vive
naquele país, o produto já tem uma ótima aceitação dos
consumidores portugueses.
Nos Estados Unidos, a Forno de Minas já está presente há
13 anos e tem uma forte penetração no segmento étnico.
O desafio agora é conquistar o consumidor americano e,
com esse intuito, a empresa está colocando em prática um
plano de desenvolvimento de mercado, com a expectativa
de triplicar o volume embarcado até 2016. Na Terra do Tio
Sam, o pão de queijo Forno de Minas pode ser encontrado
em pequenos supermercados e restaurantes que atendem
ao público brasileiro e latino, mas também em várias lojas
de grandes redes, como a Whole Foods, reconhecida por
vender somente produtos naturais, e a rede HEB, no Texas.
O grande desafio, de acordo com o Diretor, é criar novos
hábitos de consumo. Para isso, várias ações promocionais
e de divulgação do produto estão sendo planejadas, além
da realização de degustações nos estabelecimentos. “Não
é fácil criar um novo hábito de consumo. Porém, quando
quebramos a barreira e o consumidor experimenta o pão
de queijo, a conquista é imediata”, diz. Outro ponto positivo
tem sido o aspecto da saudabilidade. “Além de saboroso,
o pão de queijo possui glúten free, não contém aditivos e é
consumido assado”, completa.
Acreditando na boa perspectiva de globalização do pão de
queijo, a Forno de Minas reestruturou recentemente sua área
de exportação de forma a viabilizar os vários projetos que
esta conduzindo simultaneamente. “Estamos trabalhando
para levar a iguaria mineira para os quatro cantos do mundo”,
diz Ricardo.
Investimentos
Após encerrar o último ano com faturamento de R$ 160
milhões, a Forno de Minas espera fechar 2013 com um
incremento de R$ 60 milhões na receita, totalizando R$ 220
milhões. Para alcançar o resultado almejado, foi elaborada
uma estratégia que combina fortalecimento da marca
no Brasil e no exterior; diversificação e lançamento de
produtos; ampliação da capacidade de estocagem de frios
e processamento de leite e uma logística cada vez mais
organizada. “As projeções são muito otimistas e apostamos
na máxima de produzir com maior qualidade e menor
custo para a concretização dos objetivos”, finaliza Ricardo
Machado.
Sobre a Forno de Minas
A Forno de Minas Alimentos S/A. nasceu do sucesso da
receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Fundada em
1990, gerida pela própria Dona Dalva e pelos filhos Hélida e
Helder, a empresa iniciou seus trabalhos em uma pequena loja
dentro de um shopping center de Belo Horizonte. Em 1991,
foi transferida para uma área de 350 m² em Contagem, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Uma nova expansão
foi feita no ano seguinte. Em 1999, a empresa foi vendida
para a norte-americana Pillsbury e 10 anos mais tarde a
família Mendonça e o sócio Vicente Camiloti readquiriram a
Forno de Minas.
Recentemente, a empresa ampliou seu mix de produtos e,
além do pão de queijo - nas versões light, gourmet, tradicional,
lanche, super lanche e assado congelado, produz a linha de
folhados (sabores presunto e queijo, palmito, frango, banana
com canela e chocolate), o pão de batata, o palito de queijo,
as empanadas (sabores quatro queijos, carne e frango), as
tortinhas (sabores frango e frango com requeijão) e o waffle
assado e congelado (nos recheios tradicional e integral light).
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CERVEJA E CIA.
Wilson Renato Pereira
Jornalista, psicólogo e psicanalista
[email protected]
Copos, taças e
canecas para cerveja
Definidos o local, o estilo, a marca, o prato harmonizado e até
a companhia. Mas, não é só isso, falta mais um importante
detalhe: a escolha do copo, taça ou caneca. Isso mesmo,
pois eles são itens indispensáveis no ritual de quem valoriza
cada detalhe da degustação e não abre mão de apreciar a
cerveja em toda sua plenitude.
A existência de dezenas (alguns identificam centenas) de tipos de recipientes é coerente com a diversidade dos 23 estilos e os 80 sub-estilos de cerveja definidos pelo BJCP (Beer
Judge Certification Program) ou os mais de 180 listados pela
Brewers Association (BA), fora os que não estão formalmente
classificados. A importância não apenas estética mas também funcional, já que a forma é indispensável para que o
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aroma, o sabor, a cor, a espuma e outras características da
bebida permaneçam durante o seu consumo.
Assim como ocorre em países de grande tradição cervejeira,
com o aumento da procura por cervejas especiais no Brasil muitos restaurantes e bares daqui também chegaram à
sofisticação de oferecer aos seus clientes taças e copos impressos com a marca da cerveja escolhida. “É um plus que
pretende atrair e cativar a clientela de hoje, cada vez mais
exigente, bem informada e inserida na cultura cervejeira”, diz
Celso Souza, da tradicional Mello Mercearia, que mantém
nos seus dois estabelecimentos em Belo Horizonte (Serra e
Buritis) uma diversificada carta cervejeira e o recipiente mais
adequado a cada item.
Eis alguns dos vasilhames mais conhecidos para degustação de cervejas:
Mug ou Stein (Caneca)
Pesadas, resistentes, largas e com uma pega, as canecas podem ter vários tamanhos e
formatos em vidro, cerâmica ou metal e, às vezes, uma tampa. As ideais são as de vidro,
pois não afetam o sabor. Usadas para cervejas do tipo American Amber Ale, Irish Red Ale,
Scottish Ale, Bock, Doppelbock, German Classic Pilsner, Bohemian Pilsner. Existe também
o Mass (ou Siedel), típico canecão alemão de um litro cuja fama se deve à quantidade de
cerveja que pode conter.
Weizen/Witbier
Feito de vidro fino, elegante e comprido, permite que se possa admirar as cores das cervejas tipo Weiss (que levam trigo). A forma do topo possibilita uma correta expansão e desenvolvimento da cremosa espuma. Em geral, suporta até 500 ml e é utilizado para cervejas
do tipo Dunkel Weizen, Weizenbock ou Hefe Weizen.
Cilindro/Stange
Bastante comum, o copo cilíndrico é de origem alemã e feito para conter cervejas delicadas.
Adequado aos estilos Rauchbier, Altbier, Kölsch e algumas fruit-beers, possibilita uma boa
formação de espuma. Também é identificado como Stick ou Collins.
Conhaque/Snifter
Um pouco maior mas mesmo assim similar aos cálices de brandy ou conhaque, este copo
tem um formato que o torna excelente para manter a espuma e capturar os aromas de
cervejas fortes, ajudando na sua preservação. Utilizado com Eisbocks, Barley Wine, Old Ale
e Russian Imperial Stout.
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Flute
Usado normalmente para beber champanhe ou espumante, no entanto há cervejas que se
dão muito bem com o formato deste copo. A sua forma esguia assegura que o gás não se
dissipe muito rápido, permitindo observar a cor e o corpo da cerveja com grande nitidez.
Utiliza-se com os gêneros Vienna, Schwarzbier, Lambic-Fruit, Lambic-Gueuze e as champenoises.
Pint/Becker
Quase cilíndrico mas bem mais largo do que o Cilindro, o Pint é bastante utilizado na Inglaterra e na Alemanha por permitir beber vários tipos de cerveja e por ter um desenho universal,
barato e que possibilita fácil armazenamento. É indicado para cervejas do tipo Bitter, Stout,
Smoked, Marzen/Oktoberfest, entre outras. O que apresenta o anel mais saliente no topo é o
English Imperial Pint ou Nonick. Outro tipo é o Irish Imperial Pint, imortalizado pela Guinness e
caracterizado pela boca mais larga que a base.
Tumbler
Copo utilizado para o tipo Witbier. Como este estilo de cerveja não forma muito creme, o copo
não precisa ter a boca fechada. Robusto e pesado, o Tumbler é mais resistente e difícil de ser
quebrado.
Pilsner
O copo Pilsner tem um formato situado entre o cilíndrico e o cônico, o que facilita a manutenção de uma espuma abundante. Chamado popularmente no Brasil de “tulipa”, a sua
estrutura permite manter a cerveja viva, fazendo com que os aromas do malte e do lúpulo,
marcantes e equilibrados nas Pilsner, sejam sentidos com intensidade.
Tulipa
A taça em formato de tulipa é baixa, muito elegante e permite suportar cervejas que produzam grandes quantidades de espuma. Típica da Bélgica, é ideal para os estilos Scotch
Ale, Saison, Bière de Garde e Belgian Strong Ale. A Tulipa assemelha-se a uma taça de
conhaque, porém com a borda virada para fora.
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Caldereta/Shaker
Empregado em alguns bares e restaurantes para servir chope, o Caldereta tem vários usos
e pode ser utilizado para English e American Ales e também para algumas lagers escuras
e IPAs. Por comportar um volume um pouco acima de 300 ml, é uma alternativa mais adequada do que outros copos genéricos e uma boa opção quando não se dispõe de um copo
recomendado para um estilo específico de cerveja.
Cálice/Goblet
Sofisticado, pode ser encontrado com dourado na borda e letras de determinada marca gravadas no vidro, inclusive em relevo. Com a boca larga e pé alongado, é especialmente desenhado para permitir a manutenção da espuma e longos tragos. Ideal para as trapistas belgas
e cervejas Dubbel, Tripel e Quadrupel.
Lager (chope)
No Brasil, é o tradicional copo de chope, também erroneamente chamados de “tulipa”, como
o copo Pilsner. A diferença é que este tem a boca mais aberta, um pé mais fino, longo e
elevado.
Diversos - Ninguém vai deixar de lado uma boa cerveja por
não estar no copo mais adequado. Mas existem recipientes
desenhados especificamente para valorizar as características
dos diferentes estilos dessa bebida. Se for possível adequar
um ao outro tanto melhor, a degustação ficará mais prazerosa, sem dúvida.
Dicas Importantes
• Os copos, taças e canecas devem ser lavados a mão, pois
máquinas de lavar louça deixam resíduos que podem alterar
o sabor e a espuma da cerveja.
• É preferível deixá-los secar ao ar, pois os panos soltam fiapos e partículas inconvenientes que passam para a bebida.
• Os recipientes devem ser deixados levemente molhados
para ajudar na formação da espuma.
• Copos, canecas e taças gelados antes do uso são inadequados, pois a condensação de água que provocam dilui a
cerveja e afeta seu sabor.
• A temperatura de uma cerveja influencia a degustação, já
que ela pode alterar a sensibilidade das nossas papilas gustativas. O famoso cervejólogo Michael Jackson, citado por
Maurício Beltramelli em seu blog Brejas, propõe cinco níveis
de temperatura adequados à cerveja (adaptados ao paladar
brasileiro):
Muito gelada (de 0 a 4°C): Pale Lagers, cervejas sem
álcool e qualquer cerveja que sirva apenas para refrescar ou
tenha baixa qualidade.
Bem gelada (de 5 a 7°C): Cervejas de trigo claras, Lambics de fruta e Gueuzes.
Gelada (de 8 a 12°C): Lagers Escuras, Pale Ale, Amber
Ale, cervejas de trigo escuras, Porter, Helles, Vienna, Tripel e
Bock tradicional.
Temperatura de adega (de 13 a 15°C): Ale Quadrupel,
Strong Ales Escuras, Stouts e a maioria das cervejas especiais belgas, incluindo as Trapistas, Bocks mais fortes como
a Eisbock e a Doppelbock.
Agradecimentos:
Agradecemos a gentileza da Mello Pizzaria e do Reduto da Cerveja por
ceder os recipientes que ilustram esta coluna. Agradecimento também ao
fotógrafo Bernardo Dias Pereira.
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Jihan Kazzaz
Sócio-Diretor da ETC Comunicação
[email protected]
com curadoria de Emma Lavigne e Cécile
Debray, apresenta uma nova perspectiva sobre
a história da arte moderna e contemporânea.
CCBB é inaugurado com
mostra do Centro Georges
Pompidou
A histórica mostra ELLES: Mulheres Artistas na coleção do Centro
Pompidou inaugura, no dia 27 de agosto, o Centro Cultural Banco
do Brasil de Belo Horizonte, após ficar em cartaz no CCBB do Rio de
Janeiro, onde foi visitada por mais de 240 mil pessoas. Organizada
pelo Centro Georges Pompidou/Musée National d’Art Moderne, que
abriga a maior coleção de arte contemporânea da Europa, ELLES,
Três artistas mineiras - Lygia Clark, Rosângela
Rennó e Rivane Neuenschwander – estão
entre as brasileiras representadas na mostra,
ao lado de Anna Bella Geiger, Letícia Parente,
Anna Maria Maiolino e Sônia Andrade.
Resultado de uma parceria entre o Banco do
Brasil e o Governo do Estado de Minas Gerais,
o CCBB passa a integrar o Circuito Cultural
Praça da Liberdade. As instalações estarão
abertas ao público a partir do dia 20 de
agosto. As obras de restauração e adaptação
do prédio, projetado em 1926 pelo arquiteto
Luiz Signorelli, foram iniciadas em agosto
de 2009. O Banco do Brasil investiu R$ 37
milhões na reforma, restauro e aquisição de
mobiliário e equipamentos.
Jazz nas montanhas de Minas
Ouro Preto se transforma, em setembro, no centro nacional da música. Entre os dias 13 e 15, o Tudo é Jazz, um dos mais
tradicionais e importantes eventos culturais do Estado, receberá músicos de nacionais e internacionais para uma intensa
maratona de shows em um dos cartões postais mais bonitos da cidade: o Largo do Rosário. Além da programação principal,
o Festival contará com uma agenda paralela, que acontecerá em restaurantes e também no Trem da Vale, durante a viagem
que liga a antiga Vila Rica a Mariana, primeira capital de Minas. Além da presença de grandes nomes da música, estão
previstos workshops.
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Unimed-BH
incentiva cuidados
com a saúde
A Unimed-BH lançou sua nova campanha institucional. Alinhadas ao conceito “A vida por inteiro”, as
peças serão divulgadas em TV, cinema, jornal, revista, mídia exterior e mídia on-line, permanecendo no
ar até setembro. O filme faz um paralelo entre o funcionamento dos olhos, sob um enfoque científico,
e as emoções que a visão proporciona. Já as peças gráficas mostram a união de uma família e os
benefícios que cada pessoa pode ter ao participar dos programas e grupos de promoção da saúde da
Unimed-BH. Haverá ainda um hotsite, em que os clientes poderão conhecer mais sobre os serviços,
mostrando a presença da Cooperativa nos vários momentos da vida de seus clientes.
Criada pela Lápis Raro, a campanha reforça a forma mais ampla de a Unimed-BH tratar a saúde,
trabalhando o conceito de pessoas cuidando uma das outras.
Abril encerra revistas Bravo, Alfa, Gloss e Lola
Voltada para o público masculino e com pautas sobre
comportamento, carreira, estilo e mulheres, a revista Alfa foi
encerrada pelo Grupo Abril. No mercado desde setembro
de 2010, a publicação não completou três anos. Além dela,
Gloss, Bravo e Lola também foram descontinuadas. Bravo! foi
caracterizada por ter como pauta as artes plásticas em geral
(pintura, escultura, gravura, fotografia), o cinema, a música,
o teatro, a dança, a literatura, entre outras manifestações
culturais. Foi criada em 1997.
Com as mudanças, 150 colaboradores foram dispensados.
Sérgio Gwercman, que estava à frente de Alfa, assumiu a
Direção de Redação de Quatro Rodas. Viagem &Turismo
terá como diretora de Redação Angélica Santa Cruz, que
respondia pelo comando de Lola. Armando Antenore,
redator-chefe de Bravo!, passa a ser repórter especial da UN
Abril Segmentadas.
Petrobras e Nestlé são eleitas marcas mais
confiáveis do país
A Petrobras foi eleita a marca mais confiável do país, junto
com a Nestlé, segundo a pesquisa Marcas de Confiança,
realizada com os leitores da revista Seleções Reader´s Digest.
A 12ª edição da pesquisa foi realizada na internet pelo Instituto
Ibope Inteligência durante os meses de maio e junho de 2013
e contou com uma amostra de 1.500 entrevistas. O objetivo
da pesquisa é identificar, junto aos leitores, quais as marcas
de confiança em 36 categorias de produtos e serviços. Além
disso, são eleitas “A marca mais socialmente responsável”
e “As personalidades, profissões e organizações em que
os leitores da revista mais confiam”. As marcas vencedoras
receberão um troféu em um evento realizado pela revista no
dia 3 de setembro, em São Paulo.
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FOTONOTÍCIA
IBEF - MG
PRÊMIO JOVENS TALENTOS
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Fotos: Davi Martins
Em uma realização conjunta da Fiat Automóveis, Fundação Dom Cabral, IBEF-Jovem de Minas Gerais, IBEF-MG – Instituto
Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais e MercadoComum – Revista Nacional de Economia e Negócios, foi
realizada, no dia 16 de julho, na sede da FDC em Alphaville, Nova Lima, a primeira versão do Prêmio Jovens Talentos Carlos
Garrido, quando foram premiados 6 jovens nas categorias estudante e profissional.
Somados, os prêmios totalizaram R$ 16 mil em dinheiro, e o evento foi, ainda, abrilhantado pela palestra intitulada “Talento –
A Verdadeira Riqueza das Nações”, proferida por Alfredo Assumpção, presidente do Grupo FESA/ASAP – Global Recruiters.
Logo após, foi servido um coquetel aos participantes, estimados em 250.
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1. Agraciados com o Prêmio Jovens Talentos e diretores do IBEF 2. Agraciados com o Prêmio Jovens Talentos e diretores do IBEF e FDC 3. Carlos Alberto
T. Oliveira, Gustavo Germano e Luciano Medrado 4. Palestrante Alfredo Assumpção 5. Diretores do IBEF-MG Jovem 6. Equipe da ASAP-FESA Global
Recruters 7. Equipe da Fiat e convidados especiais 8. Gilson Carvalho, Drielly Fernanda Souza e Ricardo Siqueira 9, 10. Participantes do evento 11.
Laurindo Souza, Cristal David Mansur e Sérgio Frade 12.Ricardo Siqueira (FDC), Gilson Carvalho (Fiat) e Carlos Alberto T. Oliveira 13. Pedro Fiuza, Yvan Muls,
Claudio Gontijo e Luciano Medrado 14, 15, 16, 17, 18. Participantes do evento
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FOTONOTÍCIA
IBEF - MG
NOITE DE QUEIJOS E VINHOS
Fotos: Davi Martins
O IBEF-MG – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais realizou, no dia 11 de julho, no espaço cultural do
PIC Cidade em Belo Horizonte, o seu tradicional evento anual intitulado “Noite de Queijos e Vinhos”, quando compareceram
cerca de 250 associados e convidados especiais.
Na oportunidade, o Banco Mercantil do Brasil foi homenageado pelos 70 anos de fundação da instituição.
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FOTONOTÍCIA
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As melhores empresas mineiras do XVII Ranking