TI-Ciências TI-Ciências Fevereiro 2003 Editorial Sempre que os professores, os formadores ou os investigadores pretendem elaborar ou reformular os programas de Matemática, com o objectivo de promover e fazer evoluir o ensino desta disciplina, colocam-se-lhes duas questões: por um lado, qual o lugar da Matemática no ensino? por outro quais as áreas da Matemática a ensinar, como as leccionar e quais as ajudas e que tipo de acompanhamento deve ser dado aos professores? Como o ensino tem diversas finalidades, não apenas a formação profissional, ele promove a cultura da sociedade em cada época, assim a importância da Matemática é analisada em relativamente a uma dupla significação: a nível interno (no sentido da sua própria identidade que precisa os seus objectivos, os seus métodos e a sua diversidade) e em ligação com outros domínios do saber. Esta relação entre a Matemática e outros tipos de conhecimento deve ser multilateral. Por exemplo, entre a Matemática e a Física as interacções são frutuosas nos dois sentidos e muitas vezes permitem conhecer melhor, compreender melhor, explicar e algumas vezes prever certas situações ou determinados fenómenos. O ensino da Matemática, desde o ensino secundário, deve mostrar a pertinência desta disciplina, bem como a sua participação na resolução de problemas físicos. Neste contexto torna-se necessário ensinar ao aluno, que a matematização dum fenómeno deve ser acompanhada do reconhecimento do seu domínio de validade e dos seus limites. Inversamente, também se deverá explicar ao aluno como os problemas relacionados com o conhecimento do mundo actual desempenham um importante papel no desenvolvimento dos conceitos, das teorias e dos métodos. È igualmente desejável ensinar-se -lhes que, bem mais do que um simples instrumento técnico de resolução de problemas, a Matemática e os seus métodos participam na formulação de numerosos problemas. Índice Editorial ...................................1 O Meteoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3 Modelação geométrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–6 Amortização de um Empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . 6–7 Programa Educacional Texas Instruments . . . . . . . . . . 8 Em imensos países, quando se pretendem fazer reformas no ensino, constata-se que a Matemática aparece na linha da frente, no conjunto de disciplinas cujos programas têm de ser reformulados. Esta constatação parece-nos de certa forma evidente, pois um pouco por todo o lado, a Matemática é considerada como base de toda a formação que envolva a ciência e a técnica. Para promover uma evolução socio-económica de competência científica e tecnológica nos jovens, é necessário colocar a Matemática no centro de um ensino moderno, pois ela é por excelência uma disciplina de formação que promove o raciocínio e o espírito crítico e científico. Isabel Cleto dos Santos / José Alberto Rodrigues education.ti.com/portugal T I Te c h n o l o g y Ð Beyond Numbers O Meteoro Helena Rocha A proposta de trabalho que aqui se apresenta, incide sobre o tema de Funções ao nível do ensino secundário e, embora não exclusivamente, fundamentalmente ao nível do 10º ano de escolaridade. Comentários A tarefa é seguida de comentários, ao longo dos quais se procura apresentar algumas das possíveis respostas às questões colocadas, bem como sugerir algumas hipoteses de exploração das potêncialidades disponibilizadas pela calculadora e que poderão, eventualmente, não ser do conhecimento de alguns leitores, menos familiarizados com esta tecnologia. Na primeira questão pedem-nos que encontremos a expressão de uma função que passssa por cinco pontos dados. Assim, o melhor é começarmos por criar uma representação gráfica desses pontos, que posteriormente nos facilite a procura da referida função. Para isso podemos optar por dosi caminhos ligeiramente diferentes. Podemos começar por criar duas listas, que podemos designar por L1 e L2 (também podemos escolher nomes mais sugestivos, uma vez que a TI-83 Plus nos permite escolher nomes para as listas), contendo a primeira os valores da velocidade e a segunda os da temperatura máxima alcançada pelo meteoro (proceda como indicado na figura, utilize a tecla STO para obter a seta e não se esqueça de carregar ENTER no final). Esta pode ser uma tarefa interessante para propor a alunos durante o estudo das funções polinomiais ou mesmo durante o estudo da função quadrática. Em alternativa podemos aceder à estatísca (STAT), seleccionar EDIT e introduzir os dados na tabela, como se pode ver ao lado. A calculadora utilizada foi a TI-83 Plus. No entanto a proposta de trabalho não é exclusiva para este modelo. Em cada ano há milhares de meteoros que penetram na atmosfera terreste. Quando o meteoro entra na atmosfera sofre um aquecimento rápido e adquire o aspecto de uma estrela cadente. O grau a que o meteoro é aquecido depende da sua velocidade, ou seja, a temperatura máxima alcançada pelo meteoro é função da velocidade a que este penetra na atmosfera. Na tabela que se segue encontram-se alguns valores aproximados desta função. Velocidade (km/s) Temperatura Máxima (ºC) 5 6 7 8 9 11.25 16.20 22.05 28.80 36.45 1. Procure descobrir a expressão da função 2. Considerando a função que encontrou como modelo da situação, qual será a máxima temperatura alcançada por um meteoro que penetre na atmosfera a uma velocidade de 10 km/s? E se for a 20 km/s? 3. E se da tabela apenas conhecesse os dois primeiros valores, haveria outras funções possíveis? 2 TI-Ciências Uma vez criadas as listas vamos pedir à calculadora que as use na construção de um gráfico. Para isso vamos pressionar 2nd Y= (para aceder a Stat Plot) e carregar ENTER para definir o primeiro gráfico (a máquina permite que sejam definidos até três gráficos: Plot1, Plot2 e Plot3). Visualizamos então um écran como o apresentado, devendo os sombreados ser colocados tal como na figura, para que a calculadora trace um gráfico de pontos , utilizando os valores de L1 no eixo dos xx e os de L2 no eixo dos yy. Basta agora traçar o gráfico (pressionando GRAPH) e provavelmente reajustar os valores de window. O Meteoro continuação Uma vez obtida uma representação gráfica dos dados podemos prosseguir, por tentativas e utilizando os conhecimentos até então adquiridos sobre os gráficos de funções polinomiais, até encontrar uma expressão para esta função. A última questão procura levar os alunos a aperceberem-se da multiplicidade de funções que é possível encontrar a passar por um reduzido número de pontos. Uma possível abordagem seria permitir a livre procura de outras funções nas condições indicadas. No entanto, também é possível utilizar a calculadora para, recorrendo a uma regressão quadrática, encontrar a expressão duma função que constitua uma boa aproximação da que pretendemos (pressionando e seleccionando sucessivamente STAT, Calc e QuadReg), o que, neste caso concreto, até nos permite encontrar mesmo a expressão pretendida. A resposta à segunda questão pode ser obtida por vários processos. Podemos recorrer à tabela (pressionando 2nd GRAPH). Neste caso convém ter o cuidado de definir o incremento da tabela (pressionando 2nd TBLSET), por exemplo para 5, de forma a que nos seja possível visualizar os valores da função para x 10 e x 20. Também é possível definir a tabela de modo a que nos seja permitido colocar na coluna dos varores de x apenas os números que desejamos. Para isso temos de colocar, em TBLSET, a variável independente em Ask. Esta opção permite-nos visualisar uma tabela em branco, onde podemos preencher os valores de x e visualizar o correspondente valor de y carregando apenas em ENTER. 5 5 Uma outra possibilidade é centrarmo-nos no gráfico e recorrer, por exemplo, à opção value do menu CALC. Neste caso é no entanto necessário que o valor de x que vamos introduzir, se encontre entre os valores Xmin e Xmax no Window. A calculadora apresenta então o valor corrrespondente ao y e coloca uma cruz no repectivo ponto do gráfico. TI-Ciências 3 Modelação geométrica Dado um quadrado de lado k, considere-se um ponto Q, que se desloca ao longo de um dos lados e que vai gerando quadrados inscritos no quadrado dado. k Joaquim António Pinto com o ponto B veremos que o deslocamento, x, varia entre zero e k. k Considerando agora a questão: Q⇒ • Observando as figuras, e sem fazer cálculos, faz um esboço de um gráfico que traduza a variação da área em função do deslocamento de Q. Q k k Q Q • Entre que valores pode variar o deslocamento? • Observando as figuras, e sem fazer cálculos, faz um esboço de um gráfico que traduza a variação da área em função do deslocamento de Q. • Define analiticamente a função e confirma o gráfico que esboçaste. • Quando é que a área é mínima? Quando é que é máxima? Qual é o contradomínio? • Há deslocamentos diferentes que dêem origem a quadrados com áreas iguais? (in, Geometria para o 10º Ano de Matemática, DES, 1997) Para fazer um esboço do gráfico que traduz a variação da área em função do deslocamento de Q, vamos pensar experimentalmente do seguinte modo: com régua e compasso desenhamos sucessivos quadrados correspondentes a deslocamentos diferentes do ponto Q, medimos o deslocamento e calculamos a respectiva área., compilamos os dados assim recolhidos e armazenamo-los em duas listas, numa qualquer calculadora gráfica, depois pedimos a nuvem de pontos correspondente ás listas que acabámos de construir. Com a TI-92 ou com a Voyage 200 podemos pensar da mesma maneira mas automatizar toda a situação. Ou seja, partindo dos écrans anteriores vamos pedir para a máquina nos calcular a área de cada um dos quadrados, de seguida definimos as entradas de valores para a construção de uma tabela, em que a primeira entrada será o deslocamento x, e a segunda a área do quadrado [QPRS] . Proposta de resolução: Pensemos na questão: • Entre que valores pode variar o deslocamento? Podemos responder, observando a figura anteriror e atendendo a que medida do lado maior é k e que se o ponto Q se desloca ao longo de um dos lados, o deslocamento, que passamos a designar por x, variará entre zero e k. Isto pode ser facilmente constatado com o Cabri na TI-92 Plus ou na Voyage™ 200. Vejamos: Utilizando a possibilidade de dar animação a esta construção vamos recolher dados automaticamente e construir a tabela. o segmento de recta [AB] serve para definir o lado do quadrado maior, ou seja, k, o ponto Q vai-se deslocando ao longo desse segmento, e x será a distância de A a Q. Podemos ver que não perdemos nada em termos de futuras generalizações dado que podemos variar sempre o valor de k. Fazendo coincidir o ponto Q com o ponto A e posteriormente 4 TI-Ciências Modelação geométrica Temos então a seguinte tabela: continuação Podemos definir analiticamente a função se atendermos á figura seguinte: para calcularmos a área do quadrado [QPRS] é suficiente usarmos o teorema de Pitágoras, em relação ao triângulo [AQS]. Sendo assim, QS 2 x 2 (k x)2 ⇔ D C k 2 2 2 2 ou seja, a área em função de x, que passo a designar por A(x), é dada por A(x) 2x 2 2xk k 2. R Podemos agora trabalhar estatisticamente os dados recolhidos e fazer a nuvem de pontos – um esboço – correspondente a estes dados. 5 1 2 ⇔ QS 5 x 1 k 2 2xk 1 x S 5 1 2 P k-x Com a calculadora (TI-92 ou Voyage™ 200) e utilizando a tabela obtida anteriormente A x Q B podemos pedir uma regressão quadrática e tentar encontrar assim a curva que melhor se adapta á nuvem de pontos que construímos. Donde: Como facilmente constatamos, o gráfico que traduz a variação da área em função do deslocamento de Q parece ser uma parábola. Outro processo seria utilizar as potencialidades do Cabri para fazer o esboço do gráfico da função. Para isso vamos proceder do seguinte modo: inserimos um sistema de eixos coordenados e atribuímos ao eixo das abcissas o valor do deslocamento do ponto Q e ao eixo das ordenadas o valor da área. 5 1 1 5 2 1 Para a regressão quadrática y ax 2 bx c, obtivemos a 2, b –4 e c 4 ou seja, y 2x 2 4x 4 o que confirma o resultado obtido analiticamente, pois, no nosso caso, k 2, e substituindo k por 2 em A(x) obtemos precisamente esta expressão, isto é, A(x) 2x 2 2x(2) (2)2 ⇔ A(x) 2x 2 4x 4. 5 5 5 5 5 2 1 5 2 Espreitemos, na calculadora, o gráfico de A(x) para k 1 5 2. Analisemos agora qual é o lugar geométrico que o ponto T percorre quando o ponto Q se desloca ao longo do segmento [AB]. Também aqui, como era de esperar, o ponto T vai percorrer uma parábola. Relativamente à questão: • Define analiticamente a função e confirma o gráfico que esboçaste. Vejamos novamente a nuvem de pontos no écran da esquerda e no écran da direita os dois gráficas sobrepostos: Como era de esperar a nuvem de pontos e o gráfico da função A(x) para k 2 vão coincidir, ou seja, por um lado confirmamos o esboço anteriormente obtido, por outro, encontrámos de dois modos diferentes – um analítico e outro estatístico – a expressão que define a função. 5 TI-Ciências 5 Modelação geométrica continuação }k2} , k 2 Quanto à questão: Daqui resulta que o contradomínio vai ser o intervalo • Quando é que a área é mínima? Quando é que a área é máxima? Qual é o contradomínio? Por fim, a questão: 5 }} 5 2 }} 1 k k 2 . Com efeito, A(x) 2 x A área será mínima para x 2 2 k2 , expressão analítica que nos exibe as coordenadas do 2 2 k k vértice da parábola, v , , e dado que a parábola tem 2 2 }} 5 }} }} concavidade voltada para cima a abcissa do vértice será o minimizante da função e a ordenada será o mínimo, graficamente teremos, (para k 2): 5 2 • Há deslocamentos diferentes que dêem origem a quadrados com áreas iguais? Respondemos que sim, pois basta recordar que a parábola é simétrica em relação à recta vertical que passa pelo vértice e então a deslocamentos igualmente afastados da abcissa do vértice vão corresponder áreas iguais. E a tendendo à resposta dada na questão anterior podemos também comfirmar que há deslocamentos diferentes que dão origem a áres iguais. Em termos de Cabri podemos ver: O que vem reforçar o que obtivemos analiticamente. Por outro lado a área será máxima quando o deslocamento for nulo ou for igual a k, e então obteremos, nos dois casos, a área igual a k 2. Graficamente, utilizando o Cabri, constatamos o que acabamos de afirmar: 5 5 Facilmente reparamos que para x 0.48 e para x 1.52 obtemos a mesma área; como abcissa do vértice é 1, com k 2, vem então que 0.48 1 0.52 e 1.52 1 0.52, ou seja, o afastamento em relação à abcissa do vértice é o mesmo. 5 5 2 5 1 Amortização de um Empréstimo Muitas vezes se ouve falar de amortização de um empréstimo a uma determinada taxa. É natural que o leitor já tenha tido a necessidade de recorrer a um empréstimo e, consequentemente, teve de fazer entregas periódicas para pagar a dívida. Poderá ter recebido informação a partir de diferentes simulações, ou mesmo, feito estas simulações pessoalmente. Talvez se tenha preocupado pouco em saber porque razão a folha de cálculo ou outro software geram aqueles valores de origem aparentemente desconhecida. 5 6 TI-Ciências 3 }} 3 1 }} 1 }} 2 Note-se que, pagando prestações mensais, Ao fim da Nª prestação Pago 1ª p 2ª p 3ª p ... p Nª p Ainda devo C1 1 }1i2} 2 p 1 }1i}2 2 p 1 1 }1i}2 2 p 5 C 1 1 }1i}2 2 p 1 1 }1i}2 2 p 2 C1 1 }1i2} 2 p 1 1 }1i2} 2 p 1 1 }1i2} 2 p 3 C1 2 ... 1}1i2} 2 p 1 1 }1i2} 2 … 2 p 1 1 }1i2} 2 p N C1 N-i No final do período de pagamento (N prestações), tem de se verificar: i N N-1 i k C1 ∑ p 1 0 (1) 12 12 k50 1 }} 2 1 }} 5 } O que se pretende, é precisamente observar este lado menos visível dos empréstimos. Na realidade, se queremos amortizar um empréstimo (C) contraído por um período de n anos, a uma taxa de juro i (para facilitar os cálculos financeiros vamos considerar para i, o valor do imposto em percentagem, dividido por 100), nas condições referidas anteriormente; o valor da prestação mensal é dado pela fórmula, de utilidade pedagógica 12n duvidosa, i i C 1 12 12 . p 12n i 1 1 12 Raul Aparício Soma de N termos de uma progressão geométrica Amortização de um Empréstimo Raul Aparício Escola Secundária de Ermesinde – Portugal ([email protected]) O método de indução matemática é eficaz para demonstrar a afirmação anterior. Poderá ter algum interesse analisar o que sucede se se estender o período de empréstimo até 40 anos. Resolvendo (1) em ordem a p, surge a fórmula já referida anteriormente. Podemos concluir que este empréstimo, quando contratado por um período de 40 anos leva a uma redução dos encargos mensais relativamente a um período de 30 anos de cerca de Û 50, mas leva também a um aumento do encargo final de cerca de Û 25000. Ao utilizar a folha de cálculo na máquina de calcular gráfica TI-83 Plus (CellSheet™), tem de ser introduzida a fórmula. Sob este ponto de vista, poderá ser necessário o seu aparecimento ao trabalhar com alunos. Esta aplicação (CellSheet) faz parte do software da calculadora Voyage™ 200, que permite uma maior versatilidade de trabalho. Como exemplo, vamos calcular o valor da prestação mensal, para amortizar um empréstimo relativo ao crédito à habitação no valor de Û 85000, por um período de 30 anos, a uma taxa de 4,152%. Bibliografia Consultada: CANADAS, N. (1998) MATF, A matemática de financiamento e de aplicação de capital, Plátano Ed. GONZÁLEZ, J.L. / LÓPEZ, J. (1998) Matemáticas 4º Opción B, Oxford University Press España S.A.. http://education.ti.com/downloads/guidebooks/pt/ ti83pcellsheetapp_por.pdf (CellSheet Guide Book) http://education.ti.com/us/product/tech/89/guide/ voyageguidept.html TI-Ciências 7 Programa Educacional Texas Instruments (Portugal) A TI tem vindo a desempenhar um papel bastante activo no desenvolvimento do conhecimento matemático e científico, pela divulgação de políticas de suporte ao ensino: Bibliografia relacionada com a utilização de tecnologia na sala de aula, Programa de Empréstimo de Equipamento TI, Programa de Compra em Volume, Programa VIP, Acções de Formação, e muito mais… poderá consultar detalhadamente o universo Texas Instruments no site ■ education.ti.com/portugal Se pretender obter algum esclarecimento pessoal sobre algum assunto ligado à utilização de tecnologia gráfica com o ensino, não hesite em contactar-nos: ■ CSC (Centro de Suporte ao Cliente) – 800 832 627 – [email protected] ■ Programa de Empréstimo – [email protected] PROGRAMA EDUCACIONAL TEXAS INSTRUMENTS Tel.: 22 763 91 95 Fax: 22 763 38 22 Tlm.: 96 287 82 93 E-mail: [email protected] ou [email protected] Distribuidores DISMEL TETRI Rua Coronel Ferreira do Amaral, 9C 1900 Lisboa Tel.: 21 816 03 20 Fax: 21 816 03 29 E-mail: [email protected] Internet: www.dismel.pt Estrada da Circunvalação, 798 4435 Rio Tinto Tel.: 22 489 95 32 Fax: 22 480 05 27 E-mail: [email protected] Internet: www.tetri.pt Peça já o seu CD de Actividades e assine gratuitamente as nossas revistas! Se pretender o CD escreva à frente dos quadrados de opção Matemática/Físico-Química CD de Actividades. Fotocopie,recorte e cole num postal! (Fotocopie este formulário e distribua-o pelos seus (suas) colegas). Selo 54$90 Nome Matemática: Texas Instruments Físico/Química: Programa Educacional Nível de Ensino Rua 25, 177 Rua 4500-281 Espinho C. Postal/Local. Tel.: E-mail: Escola: Enquanto a Texas Instruments e os seus agentes tentam garantir a validade dos comentários e das afirmações escritos nesta publicação, não será aceite qualquer responsabilidade em nenhuma circunstância por imprecisões de conteúdo, artigos ou reclamações efectuadas pelos colaboradores. As opiniões publicadas podem não ser necessariamente as opiniões da Texas Instruments. Todas as calculadoras disponíveis na Europa são fabricadas de acordo com a certificação ISO 9000. Cabri Géomètre II é uma marca comercial da Université Joseph Fourier. Todas as outras marcas comerciais são propriedade dos respectivos proprietários. A Texas Instruments reserva-se o direito de alterar produtos, especificações, serviços e programas sem aviso prévio. Impresso em papel isento de cloro 100% reciclável por Thamesdown Colour Limited, Inglaterra. Composiçião – Cloud 9 Publishing Limited, Inglaterra. ©2003 Texas Instruments Incorporated CL2003MNL1/P XX/SL/1E4/Q