UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA cURSo DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRICA CONVERSOR DE TENSÃO ALTERNADAICOM ENTRADA MONOFASICA E SAI_DA TRIFASICA, PARA APLICAÇOES RURAIS Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Elétrica. JoSE AUGUSTO DA MATTA GUEDES Florianópolis, dezembro de 2000. CONVERSOR DE TENSÃO ALIERNADAICOM ENTRADA MONOFASICA E SAIDA TRIFASICA, PARA APLICAÇOES RURAIS JosÉ AUGUSTO DA MATTA GUEDES adequada para obtenção do Título de Mestre em Engenharia Elétrica, Area de Concentração em Eletrônica de Potência, e aprovada em sua fonna final pelo Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina.” “Esta Dissertação foi julgada › Ms dos Santos Fagundes, Dr. Orientador Prof. João rlos ; I Prof. Márcio Cherem Sóhneider, Dr. Coordenador em exercício do Programa de P.G. em Engenharia Elétrica Banca Examinadora: Prof. João Ms dos Santos Fagundes, Dr. Presidente rlos Prof. Í/o Barbi, Dr. Ing. Pro Hari Bruno Mohr, Dr. . iii TREM DA VIDA “A vida não passa de uma viagem de acidentes, surpresas agradáveis trem, cheia de embarques e desembarques, alguns em alguns embarques e grandes tristezas em outros. Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos verdade; pais. Infelizmente, isso não é em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... interessantes e Para o mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas que virão a ser super especiais para nós, embarquem. fim dessa viagem, espero que todos se encontrem na ESTAÇÃO FINAL.” À memória de meu Pai, por tudo que me ensinou, pelo que sou saudades. IV Para minha Mãe, minha família, com muito carinho, amor e gratidão AGRADECIMENTOS As me primeiras pessoas a esquecido de citar. quem gostaria de agradecer, são aquelas a Peço também desculpa. Foram tantas nessa etapa, que tenho a certeza de esquecer alguma. Agradeço a Deus, pela as pessoas quem possa que me ter ajudaram - saúde, força e fé encontrados nos momentos mais difíceis. Ao meu orientador, Professor Fagundes, por sua valiosa orientação, por sua amizade e por seu incentivo durante a realização deste Ao Prof. Ivo Barbi, por sua atenção e deste trabalho, expresso a Aos trabalho. amizade dispensados durante a realização minha grande admiração. professores: Ivo Barbi, João Carlos dos Santos Fagundes, Denizar Cruz Martins, Alexandre Ferrari de Souza, Hari Bruno Mohr, Arnaldo José Perin, Ênio Kassick, que durante esse período me Valmor passaram conhecimentos e auxiliaram-me nesta caminhada. Aos amigos: Dé, Yales, Sérgio, Kefas, Tomaselli, Romeu, Fabaiana, Stephanie, Marcelo, Ênio, René, Falcondes, Grover, Samir, Pacheco, Coelho, Anderson, Dulcemar, Patrícia, Luiz, Rogers, D. Arlete pela amizade e conhecimentos compartilhados durante este período. Aos amigos: amizade, fizeram Tina, Bruno, Ricardo, Lara, Cecília, Timóteo, que através de sua com que esta etapa se tornasse bem mais agradável e proveitosa. “As amizades multiplicam as alegrias e dividem os sofrimentos”. A trabalhos todo o povo do Brasil, que contribui para o crescimento do país e financia como este. A CAPES pelo auxílio financeiro. vi apresentada à UFSC como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Elétrica. Resumo da Dissertação coNvERsoR DE TENSAQ ALTERNADA coM ENTRADA MoNo1=Ás1cA~ E SAÍDA TRIFÁSICA, PARA APLICAÇOES RURAIS ~ José Augusto da Matta Guedes Dezembro/2000 Orientador: Prof. João Carlos dos Santos Fagundes, Dr. Ing. Área de Concentração: Eletrônica de Potência. Palavras-chave: retificador, inversor, eletrificação rural. Número de Páginas: RESUMO: 123. Este trabalho apresenta energia monofásica em trifásica. regenerar energia e com fator uma síntese de Inicialmente, faz-se algumas estruturas conversoras de uma divisão de potência elevado com de estruturas capazes de estruturas que não tem a possibilidade de regeneração de energia e conformação da corrente de entrada senoidal e em fase com a tensão de entrada. São mencionadas as principais características positivas e negativas de cada topologia. de realizar a conversão de estrutura dividida em A seguir, apresenta-se a análise teórica de uma estrutura capaz uma rede de alimentação monofásica em trifásica, sua parte retificadora e a sua parte inversora. Demonstra-se os princípios de operação, o equacionamento dos esforços de tensão e corrente seu procedimento de projeto. para kHz. um sendo esta Ao final, bem como o tem-se os resultados de simulação e experimentais conversor monofásico ~ trifásico de 2 kVA, comutando a uma freqüência de 20 vii Abstract of Dissertation presented to UFSC as a partial fulfillment of the requirements for the degree of Master in Electrical Engineering. ALTERNATED VOLTAGE CONVERTER WITH SINGLE PHASE INPUT AND THREE PHASE OUTPUT FOR RURAL APPLICATIONS. José Augusto da Matta Guedes December/2000 Advisor: João Carlos dos Santos Fagundes. Area of Concentration: Power Electronics. Keywords: inverters, rectifiers, rural electrification. Number of Pages: ABSTRACT: 123. This work presents a synthesis of some converter structures used to convert single phase energy into three phase energy. Initially, a division between structures that can regenerate energy with a high power factor and structures that are unable to regenerate energy, along with the conformation of the sinusoidal input current in phase with the voltage input are presented. The positive and negative aspects of each topology are listed. Next, a theoretical analysis of a single phase to three phase converter structure is is presented. This divided into a rectifier and an inverter. The operation principles, the strength voltage and current equations and the design procedure are demonstrated. simulation and experimental results of a 2 operating at a 20 kHz switching kVA three phase frequency, are presented. - Finally, single phase converter, Vlll SUMÁRIO SIMBOLOGIA ............................................................................................................... INTRODUÇAO GERAL cAPíTu|.o 1 XII .. .................................................................................................. .. 1 ..................................................................................................................... ._ 3 SÍNTESE DE ALGUMAS TOPOLOGIAS PARA CONVERSÃO MONOEÁSICA _ TRIEÁSICA ....................................................................................................................... ..3 1.1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................ _. 3 1.2 - ANÁLISE DE TOPOLOOIAS ......................................................................................... _. 5 1.3 - TOPOLOOIAS SEM CONEORMAÇÃO DO FORMATO DA CORRENTE DE ENTRADA _. 6 6 ........ 1.3.1 - Topologia Convencional [1] e [2] ................................................................... _. 1.3.2 - Topologia Meia Ponte sem Controle Ativo [4] ................................................ ._ 1.3.3 - Conversor Ponte Completa sem Controle Ativo [4] ...................................... 1.3.4 - Conversor com Grampeamento no Ponto Neutro [4] .................................... 1.4 - TOPOLOOIAS COM CONEORMAÇÃO DO FORMATO DA CORRENTE DE ENTRADA ...... _. ._ _. 8 10 12 13 1.4.1 - Topologia Convencional com o Conversor Boost .......................................... 1.4.2 - Conversor Meia-Ponte com Controle Ativo da Corrente .............................. 1.4.3 - Conversor Ponte Completa com Controle ativo de Corrente ........................ 16 1.4.4 - Topologia de Enjeti ........................................................................................ _. 1.4.5 - Topologia de Douglas _. 1.5 - _. _. 13 14 _. e Malengret [6] ......................................................... 17 19 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 22 .. cAPíTuLO 2 ................................................................................................................... _. 25 ESTUDO DO ESTÁGIO RETIEICADOR DO CONVERSOR MONOEÁSICO _ TRIFÁSICO ..................................................................................................................... ..2s 2.1 -INTRODUÇÃO .......................................................................................................... ..25 2.2 - ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA .............................................................. .. 26 29 2.2.1 - Análise Grafica .............................................................................................. _. 2.2.2 - Etapas de Funcionamento do Retificador de Entrada ................................... _. 2.2.3 - Análise da Razão Cíclica ............................................................................... 33 2.3 - 30 .. ESEORÇOS NOS SEMTCONDUTORES DO RETIFICADOR DE ENTRADA ........................ 34 _. ix 2.3.1 - Corrente Média Nos Interruptores S] E S2 ................................................... 2.3.2 - Corrente Eficaz nos Interruptores S] e 2.3. 3 - Corrente Média nos Diodos D1 e D2 ............................................................. 36 2.3.4 - Corrente Eficaz nos Diodos D] e D2 ............................................................. 36 3.5 - Representação Grafica dos Resultados da Analise ........................................ 2. 2.4 ' - S2 ..................................................... ._ ._ 35 35 ._ .. .. 37 PROCEDIMENTO DE PROJETO DO RETIEICADOR DE ENTRADA ................................. 39 ._ 2.4.1 - Especificações ................................................................................................ 39 2.4.2 - Grandezas Gerais ........................................................................................... 40 2.4.3 - Dimensionamento do Indutor Li .................................................................... 2.4.4 - Seleção dos Capacitores de Filtragem na Conexão Contínua 2.4.5 - Dimensionamento dos Semicondutores .......................................................... 2.4.6 - Cálculo térmico .............................................................................................. 46 2.4. 7 - Circuito de 2.4.8 - Estratégia de Controle a Ser Implementada .................................................. _. 2.4.9 - Modelo do Conversor ..................................................................................... ._ 2.4.10 2.5 - _. _. ...................... _. _. ._ 40 45 45 _. - comando ...................................................................................... 49 .. Dimensionamento do Circuito de Controle ................................................. .. 5J 52 57 CONCLUSAO ........................................................................................................... 68 .. CAPÍTULO 3 .. 70 ............................................................ .. 70 ................................................................................................................... INVERSORES MONOFÁSICO -TRIFÁSICO 3.1 -INTRODUÇÃO .......................................................................................................... ..7O 3.2 - ETAPAS DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR PWM COM SEIS INTERRUPTORES ATIVOS ....................................................................................................................................... .. 70 2.] - Primeira Etapa (to, t2) ................................................................................... _. 7] 3.2.2 - Segunda Etapa (t2, t3) .................................................................................... _. 72 3.2.3 - Terceira Etapa (t3, t4) .................................................................................... _. 72 3.2.4 - Quarta Etapa (t4, t6) ...................................................................................... ._ 73 3.2.5 - Quinta Etapa (t6, t7) ...................................................................................... ._ 73 3. 3.2. 6 - Sexta Etapa (t7, t8) ........................................................................................ ._ 74 3.3 - FORMAS DE ONDA BÁSICAS ................................................................................... 74 3.4 - EQUACIONAMENTO _. 4.] - Primeira Etapa 3.4.2 _ segunda Etapa 3. ._ 77 _. 77 (z2, fa) .................................................................................... .. 79 ................................................................................................ (to, t2) ................................................................................... X 3.4.3 - Terceira Etapa (t3, t4) .................................................................................... 3.5 - CONDIÇÕES 3.6 - ESEORÇOS NOS SEMICONDUTORES 3. 6. 1 - INICIAIS _. .............................................................................................. ......................................................................... Correntes de Pico e Média nos Diodos em antiparalelo com 6.2 - Corrente de Pico, Média e Eficaz nos Interruptores Ativos ._ 81 .. 82 os interruptores ativos .......................................................................................................................... 3. 80 .......................... ._ ._ 82 82 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA ANÁLISE ................................... _. ATIVOS ............................................................................................................................ .. 86 (to, t2) ................................................................................... _. 88 3.7 - 3.8 - ETAPAS DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR PWM COM QUATRO INTERRUPTORES 3.8.1 - Primeira Etapa 3.8.2 - Segunda Etapa (t2, t3) .................................................................................... 3.8.3 - Terceira Etapa (t3, 3.8.4 - Quarta Etapa 3.9 - .. t4) .................................................................................... ._ (t4, t6) ...................................................................................... _. 83 88 89 89 ESFORÇOS DE CORRENTE NOS SEMICONDUTORES DO INVERSOR TRIFÁSICO .......... 90 ._ 3.9.1 - Corrente Média nos Interruptores S3 e S4 ..................................................... 3.9.2 - Corrente Eficaz nos Interruptores Ativos ....................................................... 3.9.3 - Corrente Média nos Diodos ........................................................................... 3.9. 4 - Corrente Eficaz nos Diodos ........................................................................... _. _. ._ .. 92 93 93 94 3.10 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ESEORÇOS NOS SEMICONDUTORES ..................... 94 3.11 - PROJETO DO INVERSOR ......................................................................................... 95 _. ._ 3.11.1 - Especificações .............................................................................................. .. 95 3.11.2 - Grandezas Gerais ......................................................................................... 96 3.11_3 - Dimensionamento dos Semicondutores ........................................................ 3.11_4 - Cálculo térmico ............................................................................................ 97 3_11.5 - Dimensionamento do Circuito de Controle 3.12 - _. .. 97 ._ ................................................. ._ 98 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 99 _. cAPíTu|.o 4 ................................................................................................................. ..1oo RESULTADOS DE SIMULAÇÃO E EXPERIMENTAL 4.1 - ........................................ .. 100 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 100 .. 4.1.1 - Resultados de Simulação .............................................................................. 100 4.1.2 - Resultados Experimentais ............................................................................ 106 4.2 - ._ _. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 118 .. CONCLUSÃO GERAL xii SIMBOLOGIA 1. Símbolo Õ 9 ll AI 11 Variação parametrizada da corrente de entrada Diâmetro máximo do condutor AITIRX AT AVo Elevação de temperatura no elemento magnético Ondulação da tensão do barramento continuo Área da perna central do núcleo EE Área da seção de cobre total Área da janela do núcleo Máxima densidade de fluxo magnético Capacitor do barramento contínuo Capacitor do barramento contínuo Razão cíclica para o interruptor S2 no período de comutação, no semi- Ae Areacu AW BIfl3X 1 C2 Di Dl e D5 8 D6 Diodo Boost os FP fp¡ fp; fr fs FTLA(s) fz o(s) GÁS) Gsls) GÁS) HÁS) HAS) IU) lz lb Íz Ím(Í) Íozf IDeficaz I R Dmed loméúio A A cm Graus V cmz Cmz cmz T F F Interruptores passivos do retificador de entrada cíclica para 0 semi-ciclo positivo da tensão de entrada cíclica para o interruptor S2 no período de comutação, no semiciclo negativo Razão cíclica para o semi-ciclo negativo da tensão de entrada Interruptores passivos do inversor Úzfwil) ' Q.m Q.m Razão Razão D2 fc Graus Graus Graus ciclo positivo D2 D1(WiÍ) D3, D4, l°fase) Resistividade a 100 graus Resistividade a 20 graus Ondulação da corrente de entrada o P020 C Unidade Significado Ângulo de deslocamento de fase(tensão de entrada x Ângulo de defasagem entre V; e l¡ Ângulo de defasagem entre V¡ e Vfoc Rendimento <l> PCi Símbolos adotados nos equacionamentos - PWM Freqüência de cruzamento Fator de potência Freqüência do pólo 1 do compensador de corrente Freqüência do pólo 2 do compensador de corrente Freqüência da rede de alimentação Frequência de comutação Função de transferência em laço aberto Freqüência do zero do compensador de corrente Função de transferência da planta Função de transferência do conversor considerando a amostra da corrente de entrada Função de transferência simplificada Função de transferência para o projeto do compensador de tensão Função de transferência amostrada Função de transferência do compensador de tensão Corrente contínua de entrada, em um período de comutação Corrente de saida de linha trifásica fase a Corrente de saída de linha trifásica fase b Corrente de saída de linha trifásica fase c Corrente no interruptor passivo Dl Corrente eficaz nos interruptores passivos em um período de comutação Corrente eficaz nos interruptores passivos em um período da rede de alimentação Corrente média nos interruptores passivos em um período de comutação Corrente média nos interruptores passivos, período da rede alimentação Hz Hz Hz Hz Hz Hz >>>3>>3>> A A _ xiii Corrente eficaz de entrada Corrente de entrada do retificador Corrente no indutor L¡ Corrente máxima sobre o indutor em um periodo de comutação Corrente mínima no indutor em um periodo de comutação Corrente de pico de entrada do conversor Corrente de pico máxima na entrada do retificador Corrente de referência para o compensador de corrente Corrente no interruptor ativo S2 Corrente eficaz nos interruptores ativos em um período de comutação Corrente eficaz nos interruptores ativos em um período da rede de alimentação Corrente média nos interruptores ativos em um período de comutação Corrente média nos interruptores ativos em um período da rede de alimentação Máxima densidade de corrente Coeficiente de perdas por correntes parasitas Coeficiente de perdas por histerese Fator de enrolamento ief Ii Íi.(Í) ÍM Im IP IPmax Ircf Ísz(Í) ISef ISeficaz ISmed Ísméai‹› Jmax kz kh Kw lg Entreferro Lú mi Indutância de entrada Índice de modulação do retificador Comprimento médio de uma espira MLT N Número de espiras Número de condutores em Nfp PcomD Pcoms PCondD PConds Pi Pi Pmag P0 PTComD PTcoms PTC0ndD PTConds P TD PtotLS Rcc R¡(S) Rsh Rt Rmhz Rthhc Rmjcó Rmjzs Sl 8 S2 S3, S4, S5 6 Sw S6 Tl, T2, T3, T4, T5 6 T1 T6 1, TI2, T21, T22, T13, TI4, T23 6 T24 ta tc Tcn D>>I1>>3>I1>>3>3>>3> A A A/cm 2 cm H Cm paralelo Perdas por comutação nos interruptores passivos Perdas por comutação nos interruptores ativos do retificador Perdas por condução nos interruptores passivos Perdas por condução nos interruptores ativos do retificador Potência de entrada do conversor Perdas no cobre Perdas magnéticas no núcleo Potência de saída Perdas totais de comutação nos interruptores passivos Perdas totais por comutação nos interruptores ativos do retificador Perdas totais de condução nos interruptores passivos Perdas totais por condução nos interruptores ativos do retificador Perdas totais nos interruptores passivos Perdas totais Resistência total do enrolamento Função de transferência do compensador Resistor shunt Resistência térmica do núcleo Resistência térmica ambiente dissipador Resistência térmica cápsula ambiente Resistência térmica junção cápsula para o diodo Resistência térmicajunção cápsula para o IGBT Interruptores ativos do retificador de entrada Interruptores ativos do inversor PWM Área da seção de cobre do condutor loãáãâáããããããããã Q Q °C/W °C/W °C/W °C/W Cmz Interruptores ativos bidirecionais Interruptores ativos bidirecionais do conversor grampeado no ponto neutro Interruptor S2 bloqueado Interruptor S2 conduzindo Temperatura da cápsula para os diodos s s Graus xiv Temperatura da cápsula para os IGBTs Função de transferência, considerando a amostragem Temperatura da junção TCS T¡(5) Ti' Origem to Tensão entre as fases a e b Amostra da tensão de pico maxima Tensão entre as fases b e c Tensão entre as fases c e a Tensão coletor emissor Tensão do barramento contínuo Tensão máxima sobre os interruptores passivos do retificador Tensão de erro do regulador de corrente Vab Vzm vbc Vea VC E(on) Vdc VDmax Vz Componente fundamental da tensão Vfoc Tensão gate emissor Voe Vi Graus S Período de comutação Ts Graus S entre os pontos o e c Tensão da rede de alimentação Tensão de pico máxima na entrada Tensão de pico mínima na entrada Tensão sobre o indutor L¡ Tensão do barramento contínuo Tensão sobre um capacitor do barramento contínuo Tensão entre os pontos o e c Tensão de pico da rede de alimentação Tensão sobre o resistor shunt Tensão máxima sobre os interruptores ativos do retificador Amplitude do sinal dente de serra Tensão reversa sobre os interruptores passivos Reatância de entrada do conversor Vi Pmax Vi Pm in VL(Í) Vo Vo/2 Voc VP Vsh VSmax VT Vro Xi 2. Acrônimos __ Símbolo CA Corrente Alternada CI Corrente Contínua Circuito Integrado CAPES CC IEEE IGBT INEP Mosfet PWM TDH UFSC e abreviaturas Significa-‹-1-0 Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Institute of Electrical and Electronics Engíneers Insulated Gate Bipolar Transístor Instituto de Eletrônica de Potência Metal-Oxide-Semiconductor F íeld-Effect Transístor Pulse Width Modulation Taxa de Distorção Harmônica Universidade Federal de Santa Catarina lO<<<<<Í<<<<<<<<<<<<<<<<< 3. Símbolos usados nos diagramas de circuitos Símbolo C Significado Capacitor D Diodo E e Vo I Li e R Fonte de tensao Fonte de corrente L lndutor Resistor Interruptor Controlado Fonte de tensão S eT Vi 4. Símbolos de unidades de grandezas Símbolo Q A F H Hz m Rad s T €< - Ohm Ampere F arad Henry Hertz Metro Radiano Segundo Tesla Volt Watt Sišnificado físicas (SI) -_ INTRODUÇÃO GERAL Habitualmente o fornecimento de energia elétrica para o setor rural é feito através de redes de distribuição monofásicas, devido a fatores econômicos, já que rede se têm reduzidas as quantidades de condutores necessárias. que ser ampliado o atendimento a lançou um programa neste as grandes migrações que sentido, este setor rural. buscando fixar o este tipo de Brasil ainda há muito No ano de 1999 o governo federal homem ao campo, evitando-se assim têm ocorrido nos últimos anos para o crescimento excessivo das grandes cidades, No com setor urbano, provocando o com todos os problemas que daí decorrem. Com o crescente avanço tecnológico, que procura-se colocar à disposição também do setor pelo rural, é homem cada vez maior e crescente o uso de equipamentos e maquinaria elétrica do campo. Ocorre que grande parte destas máquinas, sobretudo aquelas para aplicações na produção, são equipamentos trifásicos. Como dispõe-se da rede de alimentação monofásica, é de fundamental importância que se tenha maneiras e equipamentos capazes de fazer a conversão/adaptação da tensão de monofásica para trifásica, possibilitando, desta do fonna, o pleno desenvolvimento das capacidades produtivas setor rural. As concessionárias brasileiras de energia elétrica reuniram-se, em 1989 e 1990, para comparar os procedimentos técnicos e gerenciais relativos à distribuição rural. Constatou-se que ao passar do sistema trifásico para o bifásico, monofásico fase-neutro, MRT (monofásico com retorno por terra) e MRT com condutor de aço, pode haver redução de 20 %, 43 O °/‹›, 50% e 72 % sobre o custo total, respectivamente. sistema MRT corrente feito pela terra. ao invés de três condutores usa apenas um, sendo o retomo de Ao invés de três grossos cabos de aço. Quer dizer, ao invés de 300 metros um poste de alumínio, apenas a cada 60 metros, o poste seguinte se o terreno for plano. Aproveitando-se o relevo, morros, vãos enormes, Dentro desta um fino arame com pode estar a os postes no alto dos com mais de um quilômetro, podem ser utilizados. ótica, o objetivo principal deste trabalho é o conversor de tensão alternada/alternada (CA/CA), rede de alimentação, e saída trifásica, com desenvolvimento de um entrada monofásica, a ser ligada na a ligar-se à carga. Este conversor deverá atender aos requisitos de segurança, eficiência e funcionalidade, sem deixar de observar-se os aspectos 2 econômicos, ou seja, O objetivo da eficiência do próprio conversor. do trabalho é o estudo completo de todos os elementos necessários ao projeto e construção do conversor citado precedentemente, compreendendo realizaçao prática em laboratório, com também a sua a finalidade de determinar se os principais aspectos de seu funcionamento. A metodologia a ser empregada compreende uma pesquisa bibliográfica, matemática teórica, simulação análise por computador e verificação através da montagem de protótipo. No capitulo 1, é apresentada a possibilidades de construção de um uma pesquisa bibliográfica sobre as diferentes conversor monofásico ~ objetiva o conhecimento do que já foi desenvolvido em trifásico. Esta pesquisa análise e projeto destes conversores. No capítulo 2, é feito um estudo analítico da estrutura retificadora, onde avalia-se os diversos elementos envolvidos no funcionamento do pré-regulador. Foi apresentado o estudo qualitativo e quantitativo dos esforços de corrente a que estão submetidos os interruptores do retificador. Apresentou-se também o projeto completo da estrutura retificadora de entrada. No capítulo 3, fez-se um estudo analítico das estrutura inversoras, utilizando 4e6 interruptores ativos. Foi apresentado o estudo qualitativo e quantitativo dos esforços de corrente a que estão submetidos os interruptores dos inversores também o projeto completo da estrutura inversora utilizando No resultados PWM. Apresentou-se quatro interruptores ativos. capítulo 4, são apresentados os resultados de simulações digitais e os experimentais implementação do conversor monofásico - prática. Este conversor foi projetado para trifásico escolhido para a uma potência trifásica de 2 kVA. 3 cA|=>íTuLo 1 SÍNTESE DE ALGUMAS ToPoLoG1AS PARA coNvERSÃo MoNoEÁS1cA -TRIEÁSICA 1.1 - INTRODUÇÃO Este capítulo tem como objetivo apresentar e discutir algumas possibilidades de topologias e configurações do circuito para efetuar a conversão de em alimentação monofásica conversores e uma breve explanação trifásica. Apresenta-se várias topologias das qualidades e desvantagens de cada Esta conversao pode ser realizada de uma uma maneira mais rede de usadas em uma delas. ampla, fazendo a conversão da rede de alimentação, ou de forma mais simples e específica, fazendo a mesma conversão para a alimentação exclusivamente de uma dada deseja-se alimentar. Nesta linha de utilização, poder-se-á pensar sendo alimentado por intermédio de carga trifasica que em um motor trifásico um conversor monofásico - trifásico. A análise procura enfatizar para o conversor a necessidade de eficiência, robustez, segurança e funcionalidade, sem deixar de observar-se os aspectos econômicos (custos), bem como os aspectos físicos do conversor (volume e peso). O uso de alimentaçao trifásica equilibrada permite maior eficiência e economia no uso de energia elétrica. Isto ocorre principalmente porque o equipamento elétrico trifásico, como por exemplo, o motor de monofásico. comparar-se trifásicos Em muitos casos, entretanto, na extensão das linhas de potência trifásicas para em aplicações indução, é mais eficiente e econômico se comparado ao áreas rurais, ou com em iluminações industriais, o custo se torna elevado ao as linhas monofásicas. Por estas razões os conversores monofásicos ~ são excelentes escolhas para situações onde a energia trifásica não está disponível. Fez-se uma pesquisa, junto à Concessionária de energia elétrica estadual (CELESC), sobre o número total Santa Catarina, no ano de 1999. de áreas rurais atendidas pela companhia no estado de A partir disso fez-se um levantamento do número de 4 usuários de rede de alimentação monofásica, bifásica e trifásica e as suas energias consumidas, respectivamente. Os resultados estão apresentados na Tabela Tabela 1 - Número de consumidores l. rurais. 5 Classe Número de Consumidores Absoluto 122859 43036 20705 186600 Monofásico Bifâsico Trâfâsâw 5 Total A partir da Tabela 1 Rural Consumo kWh/mês Absoluto Percentual 65,8 23,1 1 1 11,1 100 % % Percentual % 25,1 % 100 % 20951794 13017055 11336282 45355731 °/6 % 46,2 28,7 °/6 verifica-se o grande número de consumidores alimentação monofásica disponível, em torno de 65% do número de consumidores total das áreas rurais. Quanto aos percentuais de consumo de energia, estas representam 46 total da energia consumida. Já a classe de consumidores apresenta percentuais de ll de energia do sistema com com % do alimentação trifásica % do total de consumidores para um consumo de 25 % do total rural. A CELESC classifica os seus consumidores rurais monofásicos em quatro grupos distintos: agropastoril, industrial, coletivo e irrigante. A partir desta divisão fez-se um levantamento da potência média consumida por usuário de cada grupo. apresentado o consumo médio de Industrial Coletivo Agropastoril áreas rurais atendidos por rede de alimentação monofásica máximo de um transformador de 37,5 transformadores para os consumidores rurais nas potências de 10 37,5 . 1248 1345 554 254 Irrigante dispor no . Consumo Médio kWh/mês Grupos podem Tabela 2 é kWh/mês de cada categoria. Tabela 2 - Consumo individual médio Os consumidores nas Na kVA. A kVA, 15 Celesc utiliza kVA, 25 kVA e kVA. Com estes dados apresentados verifica-se o grande potencial de aplicação para o conversor monofásico ~ trifásico, bem como uma possível faixa de potência a ser utilizada. 5 1.2 - ANÁLISE DE ToPoLoGIAs As topologias estudadas refere-se ao conversor sem podem ser classificadas em duas categorias. A primeira controle ativo do formato da corrente de entrada do conversor, e a outra destaca-se pelo controle ativo do mesmo. Assim o diagrama de blocos da Fig. 1.1 caracteriza funcionalmente as estruturas. PWM com inversor seis interruptores ativos Retificador sem controle .rede de~ PWM A tnfaslca com inversor quatro interruptores Retificadgr com controle Fig. 1.1 Carga ou ou ahmemaçao ativos - Diagramas de partir desta divisão são apresentadas blocos. algumas versões meia ponte e ponte completa para as duas categorias mencionadas. Apresenta-se também a topologia básica, mais convencional, Fig. 1.2, a qual tem um conversor boost apresenta-se as topologias propostas e apresentadas Nessa em acoplado [1] e [2]. [1], [2], [3], [4], [5], [6] síntese das topologias foi explanado o controle das e E por fim [7]. mesmas, bem como o princípio de funcionamento. Importância foi dada às características principais, focalizando as qualidades e desvantagens de cada topologia. A partir da topologia convencional várias melhorias foram sugeridas. Estas melhorias incluem: 0 Correntes senoidais na fonte de alimentação monofásica; 0 Operação com 0 Regulação da alimentação monofásica perante fiutuações da rede; 0 Compensação da freqüência de alimentação; 0 Alta qualidade da saída trifásica; 0 Desempenho imune a ruídos da fonte de alimentação monofásica. fator de potência unitário; 6 1.3 - TOPOLOGIAS SEM CONFORMAÇÃO DO FORMATO DA CORRENTE DE ENTRADA Nesta seçao é apresentado de forma sucinta O funcionamento de algumas topologias que realizam a conversão de sistema monofásico também resultados obtidos em algumas simulações, em trifásico. Apresentam-se como formas de onda da corrente de entrada e tensão de entrada do conversor e ainda as suas tensões e correntes de saída. 1.3.1 - TOPOLOGIA CONVENCIONAL Na trifásico. Fi . [1] E [2] 1.2 é a resentada a to P olo ia convencional Esta topologia emprega, na entrada, para gerar o barramento contínuo. Apresenta de maneira um retificador e também PWM para produzir as tensões trifásicas. Esta estrutura oferta uma pobre e defasada da tensão de entrada, e somente da linha para a carga. um capacitor de filtragem seis interruptores ativos, corrente de entrada, também um fluxo de Isto indica do conversor monofásico - um prejuízo com alto comandados conteúdo harmônico potência unidirecional, isto na regulação de linha, é, bem como não permite frenagem regenerativa na alimentação de uma carga tipo motor. O controle ativo do formato da corrente de entrada pode ser adicionado com O pré-regulador boost. Esta estrutura está representada pela Fig. 1.15. Neste caso melhora-se a qualidade das correntes requeridas, quanto ao seu conteúdo harmônico, sem no entanto facilitar pode a bidirecionalidade do fluxo de ser regulada perante flutuações potência. A rede de alimentação monofásica não da tensão de entrada. A adição do conversor boost aumenta o custo total ser concebida sem o e as perdas. A estrutura pode interruptor S1 e O diodo D5. um projeto de um conversor monofásico acrescentar ou não o conversor boost. Com isto Esta estrutura mostra-se interessante para - trifásico, pois oferece a possibilidade de pode-se ter inicialmente uma estrutura mais simples qualidade das formas de onda, bem como (menor custo) ou com melhor fator de potência dependendo das necessidades requeridas pela aplicação. próximo ao unitário, 7 L1 r¬r¬r¬r\ D5 ,._r| Il D3 D1 *-1 U.) _> I Cl S1' V- dc carga T2 D2 '-1 LI\ 4 T4 K T6 *___ l Topologia convencional do conversor monofásico - trifásico. a) sem o conversor boost(traço contínuo). b) com o conversor boost(inclui ramo em traço pontilhado). Fig. 1.2 Na Fig. - 1.3 apresenta-se as estrutura conversora. Na Fig. formas de onda de tensão e de corrente de entrada da 1.4 apresentam-se as tensões trifásicas de saída do conversor, as quais irão alimentar a carga. Pode-se observar que estas tensões estão defasadas de 120 e possuem a mesma amplitude, respeitando trifásico. Na Fig. características V i são apresentadas as correntes um sistema de alimentação em cada uma das fases, do sistema trifásico. _ [V] 1.5 a configuração de _ _ _;-n-` tensão de entrada ' [A] Í corrente de entrada t [s] Fig. 1.3 - Tensão e corrente de entrada. ° também com as 8 v [v1 ___ Vab OV ` V __ ______ Vbc -_____..E. V ' [V] «‹ ` OV ca t Fig. 1.4 t^r~\ ‹›A [s]' - Tensões de linha trifásicas equilibradas. /«ea 'b _ ` - ,.__v _.__________¬.¬..I _ _ /K xr x~ __ xxwølf ~ \\: \[S] Fig. 1.5 1.3.2 - - Correntes trifásicas equilibradas de cada fase, TOPOLOGIA MEIA PONTE SEM CONTROLE ATIVO na saída do conversor. [4] Esta topologia não permite o controle ativo do formato da corrente de entrada do conversor. Esta estrutura oferta uma pobre corrente de entrada e também O fluxo de energia é unidirecional, não oferecendo, consequentemente, frenagem regenerativa, no caso da carga ser motor. T2 estarem Uma desvantagem sujeitos ao dobro do pico de tensão da fase são comandados através de defasada de 60 ° em trifásicas equilibradas A estrutura deste conversor é a comutação dos interruptores T1 e uma modulação principal. senoidal, sendo Os interruptores T1 e T2 que a moduladora está relação à tensão de entrada. Desta maneira obtém-se as tensões de saída. proposta emprega menor número consequentemente, menor custo efetivo. Avançadas técnicas de semicondutores PWM [10] e [11] e, são empregadas para selecionar alta qualidade das garantindo isto formas de onda de saída. DIZ; Li a Vi c1=TV0 Tišäg O b c I Dzzs cz-:WW T2 -(Ê -----_- carga Fig. 1 .6 - com e eliminar as harmônicas de baixa ordem, Conversor monofásico - trifásico meia ponte sem controle ativo do formato da COITCIIÍG de ellffada. fííä. V[V]' \ J-*§ ensão de entradla 1{A]^ `i:':-..~.~ corrgte de entrada 0 i ÍÍ É 2...- _... _ t[s] Fig. 1.7 v[v] V[V] V[V] - Tensão e corrente de entrada. Ê Ênn í"`*wb ¬ ~ Ka c iiiii ao/2 ileiiiiiiiiiill F WfiWm“UmÍ*Ê~f5Íl1m¬*ifi¬mwml: *[5] Fig. 1.8 - Tensões de linha trifásicas equilibradas. 10 l[A] . .f“*` *F ' "` lb __ 7, lc z -/"“/\-›~ la T _..- __ _ “"`7` "H `š¡\`}~f="["i""` _""'A ¬ _. _ "` i I ___-- ,___ __í /J`^'\'\.\\ - _ ';I.;_¡~d`;/Ê" " ' _ I I t[s] - Correntes Fig. 1.9 trifásicas equilibradas de cada fase, na saída do conversor. Na Fig. 1.7 apresenta-se as formas de onda de tensão e corrente de entrada conversor. Na Fig. 1.8 mostram-se as formas de ondas das tensões trifásicas de linha do do conversor meia ponte, sem controle ativo da forma de onda da corrente de entrada do conversor, estas irão alimentar a carga. Pode-se observar que as tensões estão equilibradas modo que obedecem e defasadas de caracteristicas podem também ser a constituição de observadas na Fig. um 1.9, sistema trifásico. Estas mesmas que mostra as correntes em cada uma das fases na saída do conversor. 1.3.3 - CoNvERsoR PONTE COMPLETA SEM CoNrRoLE Arlvo [4] Na Fig. 1.10 está representado o conversor ponte completa forma da corrente de entrada. Esta estrutura dois diodos A D1 e D2. Foi proposta sem controle ativo da utiliza quatro interruptores ativos em por Dívan (T1 - T4) e [12]. tensão sobre os interruptores ativos, a capacitância dos capacitores do barramento de tensão contínua e a relação apresentado na Fig. 1.6. O Í/.A fluxo de energia são menores que no caso do conversor é unidirecional e a estrutura controle ativo para a forma da corrente de entrada, nem não oferece o controle do fator de potência visto pela rede. um elevado conteúdo harmônico e defasada em relação a tensão de entrada do conversor. Uma Apresenta baixa qualidade na forma de onda da corrente de entrada, ou aplicação possível desta estrutura trifásicos. em seja, ponte completa é na alimentação de motores ll Na Fig. 1.11 apresenta-se as formas de onda de tensão e corrente de entrada do conversor. Na Fig. 1.12 mostram-se as formas de ondas das tensões trifásicas de linha do conversor e na Fig. 1.13 são apresentadas as formas de onda das correntes trifásicas equilibradas, verificando-se a adequada composição de um sistema de alimentação trifásico. DIZ: Li a V1 T3 T1 O C: _ C b T4 T2 Carga Fig. 1.10 - Õ Conversor monofásico - trifásico ponte completa sem controle ativo do formato da corrente de entrada. V[V] ¡[A] \ , tensão de entrada os "'~~` / / , / corrente de entrada \\ \l\\ | I[S] Fig. 1.11 - Tensão e corrente de entrada. \\` ,/" 12 VW] Vflb l l Í I “X3 I l Vbc , l vlYÊ~'vza I Í _.._" . I V K t[S] Fig. 1.12 - Tensões trifásicas equilibradas *[^1_\_/“R Ê\\, 0, _ __ -- \¿?\ >(xx _.- /“ _ .__- - ,I ` i I < /f“\ /*“^\ lb / de saída. O \/ _, _ñ_í_. fl I t[s] Fig. 1.13 1.3.4 - - Correntes trifásicas equilibradas de cada fase, na saída do conversor. CONVERSOR coM GRAMPEAMENTQ No PoNTo NEUTRO [4] A topologia deste conversor está apresentada na Fig. 1.14. permitem aos capacitores da conexão contínua, serem carregados pela fonte interruptores TJ 1 a TJ 4 e T2] a tensões de três níveis V¡,,, T24 são comandados de maneira e Vc", as quais estão defasadas de l20° da tensão Vbc são cinco níveis alta qualidade, a, V,-. Os PWM para gerar as uma da outra. O resultado b e c são trifásicas equilibradas e ou seja menor conteúdo harmônico. Os diodos grampeadores asseguram que cada interruptor seja submetido à da tensão do barramento de corrente contínua. Este aspecto particular topologia D2 PWM e não contém as harmônicas de terceira ordem. As formas de onda das tensões de saída nos terminais apresentam e Os diodos D1 facilita metade o uso desta em alta tensão e alta potência. A topologia não oferece controle ativo do formato da corrente de entrada do conversor. Esta estrutura oferece uma pobre corrente, alto conteúdo harmônico e defasada 13 em também relação a tensão de entrada, e fluxo de energia o é unidirecional, não oferecendo, consequentemente, frenagem regenerativa, no caso da carga ser motor. Está estrutura não possibilita controle do fator de potência. ___,_%$_- ____` h D1 ZX C: É ÉÉ ' ¬>f _i'" ¿}_ f<;.¬f<í; @‹»~ ,_f\r£J/l\/\_,,0 V1 Ii -- -- _ _l;-___.._.__.___ É a carga Mew *sã C JR; H Ú' DZA C: TI4 '“` T24 _ _ À] »~..__I-.._1 Fig. 1.14 1.4 - Conversor monofásico - trifásico com grampeamento no ponto neutro. TOPOLOGIAS COM CONFORMAÇÃO DO FORMATO DA CORRENTE DE - ENTRADA Nesta seção é apresentado de forma sucinta o funcionamento de algumas topologias que realizam a conversão de sistema monofásico em trifásico, com a conformação do formato da corrente de entrada. Apresentam-se também resultados obtidos em algumas simulações, como formas de onda da corrente de entrada e tensão de entrada e ainda as tensões e correntes de saída do conversor. Será apresentado o retificador de entrada, o qual é responsável pela conformação da corrente de entrada do conversor. Desta maneira obtém-se corrente de entrada senoidal e consequentemente 1.4.1 - em fase com a tensão de entrada, fator de potência unitário. TOPOLOGIA CONVENCIONAL COM O CONVERSOR Boosr Na Fig. - trifásico, 1.15 está representada a estrutura convencional do conversor monofásico acrescida de um estágio boost. Está estrutura utiliza o pré-regulador boost para conformar a corrente de entrada na forma senoidal e colocá-la em fase com a tensão de 14 entrada. Para obter-se as tensões trifásicas equilibradas de saída utiliza-se PWM senoidal. Este inversor apresenta seis interruptores ativos. " 5252 D2" T2 "D4 _ _ _... _ .__ ._ _: inversor Í -Tó T4 um 0 Fig. 1.15 - Topologia convencional do conversor /-¬, V[V] i[A] . \2nsão _, de ent Fada o_o; ¬ . Fig. 1.16 Na Fig. e com o conversor boost. g,.\ _ O monofásico-trifásico, ____ X/ ___. “__ c rrente de entrad e . tm M a . - Tensão e corrente de entrada, forma . . qualitativa. 1.16 estão representadas de forma qualitativa as formas de onda da tensão da corrente de entrada para a topologia apresentada. Pode-se observar que tem-se, neste caso, formas de onda senoidais e em fase. As formas de onda das tensões equilibradas de linha e das correntes de linha são exatamente as Fig. 1.4 e Fig. 1.5. As formas de onda da mesmas trifásicas representadas nas tensão e corrente de entrada do conversor diferem-se da topologia convencional por serem senoidais e em fase, gerando fator de potência unitário. 1.4.2 - CoNvERsoR MEIA-PQNTE coM CQNTROLE Arivo DA CORRENTE Esta estrutura diferencia-se da apresentada na Fig. 1.6 pela presença de mais dois interruptores ativos, T] e T2, cuja função é conformar a corrente de entrada para que seja 15 em fase em relação senoidal e A Fig. a tensão de entrada do conversor. 1.17 ilustra o conversor meia ponte com controle ativo da forma de onda da corrente de entrada do conversor. Os interruptores ativos T1 e T2 são controlados através da estratégia de modulação PWM sincronizado com tensão de entrada, garantindo com isto que a forma da corrente de entrada seja senoidal e esteja em fase com a tensão. Os interruptores T3 e T4 são operados de maneira PWM para gerar a tensão Vbc, já mostrada Fig. 1.8. A tensão entre os pontos a e Para o controle de T1 e T2 usa-se b, Vab, é uma técnica eliminação das harmônicas de baixa ordem. essencialmente a tensão de alimentação. PWM [10] e [1 1], a qual proporciona a O indutor Li atua na filtragem das harmônicas de corrente de ordem elevadas. Além disso, a freqüência de comutação de escolhida para produzir A em fase em ser um menor indutor de filtragem. corrente de entrada resultante distorção e T1 e T2 pode 1,- é senoidal de alta qualidade, com baixa relação a tensão de entrada, e o fator de potência é próximo do unitário. A topologia permite o controle ativo da forma de onda da corrente de entrada. O fluxo de energia é bidirecional, possibilita, consequentemente, frenagem regenerativa, no caso da carga ser um motor. Uma desvantagem deste conversor é o fato de os interruptores estarem sujeitos ao dobro do pico de tensão da fase principal, nas suas comutações. Na Fig. e corrente 1.16 estão apresentadas, de forma qualitativa, as formas de onda da tensão de entrada para o pré-regulador boost com ponto médio, utilizado também nesta topologia meia ponte e nas próximas aqui apresentadas, dos conversores monofásicos - trifásicos. As tensões trifásicas de saída, são as já apresentadas na Fig. possuem a mesma amplitude e estão defasadas de 120 O 1.8. Estas tensões entre elas, respeitando o principio básico de um sistema trifásico. As tensões representadas na Fig. Vab, Vbc e Vw, respectivamente. 1.8 são as tensões de linha 1 É ___ cr _ , _ :ti . ~šà¬. |”*;°`~í"' 0 Ás C1" ew O c~- T> fã O , _»__.___ carga Fig. 1.17 - "1 Tear sá. _Dt_J ,J 6 7 .- . Conversor monofásico - trifásico meia ponte com controle ativo do formato da corrente de entrada. 1.4.3 - CONVERSOR PONTE COMPLETA COM CONTROLE ATIVO DE CORRENTE O conversor ponte completa com controle ativo do formato da corrente de entrada está representado na Os Fig. 1.18. interruptores T] e T2 são controlados de maneira para que a corrente de entrada seja senoidal. Quando a tensão de entrada interruptor T2 é colocado em Os V,-, é positiva O condução, para elevar a tensão no capacitor e confonnar a corrente de entrada para que seja senoidal, e negativo de Vi PWM com fator de potência unitário. No ciclo o interruptor T1 realiza esta função. interruptores T3 a relação à tensão Vab. Deste T6 geram modo a tensão Vbc, a qual está defasada de 120 ° com as tensões resultantes nos terminais a, b e c sao vetores trifásicos equilibrados. Esta topologia apresenta também a característica de bidirecionalidade do energia entre a fonte e a carga, o que representa característica adicional é obtida sem a adição de outro A tensão nos interruptores ativos, no caso do conversor apresentado na uma vantagem. Além fluxo de disso, esta estágio de potência. a capacitância e a relação I/.A são menores que Fig. 1.17. Apresenta, ainda, alta qualidade na forma de onda da corrente de entrada. A tensão e a corrente de entrada para esta topologia ponte completa, na sua forma qualitativa, são aquelas apresentadas na Fig. 1.16. Quanto às tensões trifásicas equilibradas de linha deste conversor, são as mesmas já mostradas na Fig. Vab, Vbc e 1.12. As tensões de linha são Vw, respectivamente. Estas tensões estão defasadas de 120 respeitando o balanço trifásico. O entre elas, 17 f1+íÊÊ]?¬¿Í; 0° Lzj%;m_. ¬ÊT 1 Fig. 1.18 - Lp . carga Conversor monofásico - trifásico ponte completa com controle ativo do formato da i 1.4.4 mw corrente de entrada. ToPoLoG1A DE ENJET1 Na Fig. 1.19 é mostrada a topologia proposta por Erzjeti [1] e apresentada incorpora na sua entrada um em meia retificador ativo complementar é responsável pela produção da conexão contínua forma de onda da corrente de entrada. Além e [7]. A configuração ponte. Esta estrutura do controle ativo da disso, permite bidirecionalidade do fluxo de energia entre a conexão contínua e a linha alternada principal. A entrada monofásica alternada, O interruptores T1 e T2. através dos diodos em de freqüência fixa, é retificada pelos banco capacitivo, dividido na conexão contínua é carregado anti-paralelo com T1 e T2. controlados através da estratégia de modulação Os interruptores ativos PWM, sincronizada com T1 e T2 são a tensão de entrada. Desta maneira é garantido o formato da corrente de entrada senoidal e a obtenção de um próximo ao fator de potência unitário. O indutor de filtro harmônicas de corrente de ordem elevadas. Os literatura. interruptores Este inversor estrutura independente utilizá-la T3 a T6 são operados a atua na filtragem das ' partir de técnicas PWM conhecidas na PWM é formado por apenas quatro interruptores ativos, sendo esta do pré-regulador boost utilizado. Logo poder-se-á pensar em em estruturas sem correção do fator de potência. O conversor proposto pode ser controlado para produzir corrente de entrada senoidal, fator de potência unitário e simultaneamente gerar trifásica L,- da carga. As vantagens deste conversor podem ser boa qualidade na tensão resumidas da seguinte forma: 18 0 ele emprega somente transistores seis ou IGBT, interruptores consequentemente implicando baixo custo; 0 possui tensão e freqüência de saída variáveis; ø ele produz corrente de entrada senoidal e fator de potência próximo ao unitário; 0 fluxo de energia é bidirecional entre a principal. Este aspecto conexão contínua e a linha alternada produz excelente regulação da tensão contra flutuações na tensão de entrada e facilita a frenagem regenerativa, no caso de acionamento de motores; 0 é de tamanho compacto, já que a seja disponível 0 produz tensão estrutura de seis interruptores em módulos de diversos fabricantes; trifásica de alta qualidade. Nesta topologia proposta, o retorno pelo da alimentação é usado como terra das três fases de saída do conversor. Portanto, é aplicável à linhas retorno pelo terra). assimétrica. A O neutro do conversor segunda e terceira fases são produzidas por MRT uma (monofilar com uma modulação da alimentação é conectado no centro dos capacitores. PWM A amplitude das três fases de saída são reguladas pelo controle do barramento contínuo. As formas de onda da tensão e corrente de entrada para este conversor são idênticas as já apresentadas na Fig. 1.16. Na Fig. 1.19. Na Fig. 1.20 apresenta-se as formas de onda das tensões de linha Vab, Vbc e Vea, respectivamente. Trata-se de tensões equilibradas e defasadas de 120 percebe-se a presença de mostram-se as correntes ° entre elas. uma modulação Examinando as tensões de linha deste sistema, PWM assimétrica trifásicas equilibradas de linha. trifásicas na estrutura. Na Fig. 1.21 19 Io LegE A /[Vo/2 `_{>¡(T| T T:i¿} O---\i_+› o _{>`| giQ: bi vi I T2 Fig. 'J~ ÉC2 If)-H a ” I T§¿¶} TW/2 Tílíjíš l z 1.19 Topologia proposta por Enjeti para o conversor VIVI OV vab " fã monofásico-trifásico. ' ¡:“.p é¡t¡ .'I\I ~ W' V :TW i Vbc nrui “ÍL ug ` w umm|mm \m|u|||nu|u|u| |nmmn||||||||||| | à Hi tII|I|III|iIIIIIIIIIIIIIIIIIII LIIIIIIIIIIIIHII II||ImII||tl|I HIM t V t no IIIIIMIIIIIIIIIII f[S] Fig ¢ . 1. 20-Te nsões trifásicas equilibradas de linha. xi* ”`>^ \/í ` ` Fig. 1.21 1.4.5 - - Correntes ' \W~ zm trifásicas equilibradas TOPOLOGIA DE DOUGLAS E MALENGRET Na Fig. ` de cada ' fase, ` na saída do conversor [6] 1.22 está representada a topologia proposta por Douglas e Malengret [6] Esta topologia é similar a apresentada na Fig. 1.19, porém seu funcionamento é diferente 20 O conversor apresenta um retificador de entrada, o qual impõe que o formato da corrente de entrada seja senoidal para a alimentação. O primeiro braço do inversor é o retificador de entrada. Este braço é capaz de O regular a primeira fase de saída do conversor. valor de pico da tensão sobre os interruptores é praticamente o valor do barramento contínuo. Com isto, a amplitude da primeira fase pode ser controlada variando-se o barramento contínuo. A tensão da primeira fase é atrasada em relação à tensão de entrada pelo ângulo Õ. Um aumento em Õ resulta em um aumento da tensão do barramento contínuo e além disso aumenta a tensão de A modulação fase. regulação do conversor portanto, dada pelo é, PWM senoidal para o primeiro braço. deslocamento de fase da Assim, pelo controle da freqüência de comutação e do ângulo de deslocamento de fase Õ os interruptores T] e O T2 são controlados. conversor apresenta vantagens distintas. As sub-harmônicas de tensão de saída são baixas. A topologia oferece controle ativo do formato da corrente de entrada. O fluxo de energia é bidirecional, oferecendo, consequentemente, frenagem regenerativa, no caso da carga ser um motor. ,rn V¡ _%_. n _ ‹› *W c2:f__IQ; ._t.__ Fig. 1.22 - É c __ _. > carga ,_T" Topologia proposta por Douglas e Malengret para 0 conversor monofásicotrifásico. 11 e me 1111111111-~w~fi1 11111111111111111 1|||||||1`“ 1111111111of1 «W Muz “ 1111 1111i1\|f1r111\1w1\ app*-ea Wo,-1 11111111 111 1 21 I 11|11.«|› 1 _ e 1 1 111›111111\«rw ` ea *‹I1I11‹1IIiII*I=i1â1,1¡1-11 1 , , 1 111n1›u1|1|11|1 f[S] Fig. 1.23 ~ Tensões trifásicas equilibradas VV de linha. W/\2\><,/\; <»z\z\/xz ¡[A}X\ /W£S\ ,//1)\\ /']'âM\\ `\M_Wy_,/ff /”/“`\ \\_“__//' `\,\ t[s] Fig. 1.24 A - Correntes trifásicas equilibradas de cada principal desvantagem deste conversor variável, é a alta tensão requerida fase, em um na saída do conversor acionamento de velocidade no barramento contínuo. Se forem necessários 400 V na tensão de linha, então para o barramento contínuo serão necessário 1500 V. Entretanto, esta topologia é satisfatória para tensões baixas de motores, por Para um melhor resultado, exemplo 110 V de linha. deve-se investigar técnicas para limitar a tensão do barramento contínuo. Na Fig. 1.23 estão representadas as formas de onda das tensões de linha Vw, respectivamente. As tensões estão equilibradas e defasadas de 120 respeitando 0 princípio do sistema trifásico. apresentadas na Fig. 1.23 conclui-se que o sistema. A Fig. Da O V,,¡,, Vbc e entre elas, observação das formas de onda PWM assimétrico não está presente neste 1.24 ilustra as formas de onda das correntes trifásicas equilibradas de linha. 22 1.5 - CONCLUSÕES Várias topologias foram apresentadas e analisadas de maneira sucinta. - principal destas topologias é a conversão monofásica trifásica. Na O objetivo mesmas síntese das procurou-se levantar as caracteristicas básicas de funcionamento, atendendo aos requisitos de segurança, eficiência e funcionalidade, sem deixar de observar-se os aspectos econômicos, ou seja, da eficiência do próprio conversor, Apresentou-se interruptores ativos bidirecionalidade no e uma configuração do fluxo de dos custos do mesmo. meia ponte, a qual possui apenas dois Esta topologia por conseguinte diodos. dois tipo e energia, e também não não oferece apresenta controle ativo para que o formato da corrente de entrada possa ser senoidal. Foi também mostrada a versão meia ponte com controle do formato da corrente de entrada. Esta versão possui quatro interruptores ativos, Nas controle e bem como bidirecionalidade do fluxo de energia. Fig. 1.10 e Fig. 1.18 foram apresentadas as versões ponte completa, sem com controle ativo do formato da corrente de entrada, respectivamente. A tensão sobre os interruptores ativos, a capacitância e a relaçao V.A são menores que nos conversores apresentados nas Fig. 1.6 e Fig. 1.17. Na Fig. 1.14 foi apresentado um conversor com grampeamento no ponto Este conversor não é capaz de realizar bidirecionalidade no fluxo de energia, se interessante para aplicações em alta tensão. Isto é neutro. mas mostra- devido aos interruptores estarem submetidos a metade da tensao do barramento contínuo. As Fig. 1.19 e Fig. 1.22 apresentam os conversores propostos por Enjeti e Douglas, respectivamente. Os conversores embora similares, possuem funcionamentos diferentes. Apresentam características bem próximas, como bidirecionalidade no fluxo de potência e fator de energia próximo ao unitário. Este trabalho procurou realizar uma análise entre algumas diferentes topologias possíveis para realização da conversão monofásica - trifásica. Na Tabelas 3 e Tabela 4 é apresentada estruturas sem das diferentes topologias Nesta Tabela 3 apresenta-se um o controle ativo da forma de onda da corrente de entrada. Na possíveis para efetuar a conversão monofásica resumo das uma comparação - trifásica. Tabela 4 é são apresentadas as estruturas que permitem o controle ativo da corrente de entrada. 23 Tabela 3 - Estruturas sem controle do formato ativo da corrente de entrada. Item Número de semicondutores Tensão sobre os Estrutura Estrutura (Fig. 1.2) (Fig. 1.6) (Fig. 1.10) 4 diodos 2 diodos 2 diodos 6 interruptores 2 interruptores 4 interruptores 8 interruptores 2,82 p.u. 2,82 p.u. 1,41 p.u. 0,707 p.u. 1 2 l 2 qualidade Baixa baixa qualidade baixa qualidade qualidade não possível não possivel não possível Simples simples simples interruptores Capacitores de filtragem Qualidade da Estrutura Estrutura _ corrente de entrada Bidirecionalidade do fluxo de potência Complexidade de comando motor motor Aplicação possível trifásico Não .14) possivel Simples Alta potência, acionamento de motores de alta tensão trifásico ou menos 1 6 diodos Baixa motor ou UPS de IKVA trifásico (Fig. 1 Tabela 4 - Estruturas com controle do formato ativo da corrente de entrada. Item Estrutura Estrutura Estrutura Estrutura Estrutura (Fig. 1.15) (Fig. 1.17) (Fig. 1.18) (Fig. 1.19) (Fig. 1.22) Número de semicondutores Tensão sobre os 5 diodos 4 6 2 6 7 interruptores interruptores interruptores interruptores interruptores 2,82 p.u. 2,82 p.u. 1,41 p.u. 1,41 p.u. 1,41 p.u. Capacitores de l 2 1 2 2 Qualidade da corrente de entrada alta qualidade alta alta alta alta Bidirecionalidade interruptores filtragem quafidade quahdade quaüdade qualidade não possível Possível possível possivel possível Complexidade de simples Simples simples simples simples Aplicaçao possível carga trifásica do fluxo de potência comando Os comandos das com carga carga carga trifásica trifásica trifásica diferentes topologias produzidos por modulação relacionada carga trifásica PWM senoidal. A podem ser considerados simples, sendo complexidade de cada estrutura está o seu controle. Este controle poderá tornar-se mais ou menos complexo 24 em funçao da aplicação de cada topologia. A apresentadas, controle. com bem como estruturas que seja diferente uma grande variedade de topologias qualidades e desvantagens, dependendo do tipo de aplicação, custo e Foram apresentadas algumas de energia, também Tabelas 3 e 4 observa-se partir das estruturas que realizam bidirecionalidade no fluxo possibilidade de controle da corrente de entrada. Apresentou-se permitam a obtenção de freqüência e tensão de saída variáveis, ou do caso de fonte de alimentação monofásica. Para a tensão na qual os interruptores estão submetidos foi adotado a seguinte relaçao por unidade: em V.A = 0 Potência trifásica de saída 0 Tensão de saída de linha (eficaz) = Do 1 l p.u. p.u. apresentado, optou-se por desenvolver regulador boost com interruptores ativos um ponto médio, e das unidades inversoras que utilizam quatro e em muitas vezes pessoal que não em seis suas construções. Priorizou-se, neste caso, os aspectos de simplicidade de operação, peso, volume, custo, robustez, rural, estudo mais detalhado do pré- em virtude da aplicação no meio locais distantes de assistência técnica qualificada e detém conhecimentos apurados deste tipo de operado por equipamento. 25 cAPiTuLO 2 ESTUDO DO ESTÁGIO RETIFICADOR DO CONVERSOR MONOFÁSICO - TRIFÁSICO 2. 1 - INTRODUÇÃO Na Fig. 2.1 está representada a topologia proposta por Enjeti para O conversor monofásico - trifásico. Pode-se notar que o conversor compõe-se de entrada, responsável pela conformação da corrente de entrada, por 4 interruptores, os quais geram as tensões Na análise e de trifásicas equilibradas matemática, dividiu-se a estrutura um um inversor formado de saída do conversor. em duas partes: a primeira refere-se a entrada alternada e o retificador de entrada; a outra refere-se ao inversor a carga. retificador de PWM trifásico e A carga trifásica será considerada indutiva. Neste capítulo tratar-se-á do retificador de entrada. No retificador de entrada os interruptores SI e S2 operam de maneira sincronizados com a rede monofásica de alimentação para conformar a corrente de entrada para que seja senoidal e fator PWM, em fase com a tensão de alimentação. Desta maneira obtêm-se de P otência unitário. Os interru tores S] e S2 também são res onsáveis em erar o barramento de tensão contínuo. O inversor trifásico é composto por quatro interruptores, O ponto central dos capacitores forma a terceira fase convencional do inversor com c. Um detalhe de comparação seis interruptores é com técnicas PWM conhecidas na literatura. dado em [9]. Os com a configuração interruptores operam 26 inversor trifásico retificador de entrada entrada CA S. % Li trifásica S5 S3 SD, FE-:T ._'._' °< CT ° O Fig. 2.1 - carga O U) 2.2 Hi Q __"TVO/2 S1 PWM ._€_ _ O carga io - Topologia proposta por Enjeti. ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA Na Fig. 2.2 é apresentado o circuito que representa a estrutura do retiñcador de entrada e a fonte de alimentação monofásica. A rede de alimentação monofásica, de freqüência fixa, é retificada pelos interruptores S] e S2. Quando a tensão de entrada V,› é positiva o interruptor S2 é comutado para elevar a tensão no capacitor e conformar a corrente de entrada para que seja senoidal e com fator de potência unitário. Na Fig. 2.3 é apresentado o circuito equivalente retificador de entrada, e na Fig. 2.4 é apresentado o seu diagrama fasorial. SLK D1 I vo/2 Li Vi H D2 S2-K Fig. 2.2 ÍVO/2 - Retificador de entrada. Xi Fig. 2.3 carga ri - Circuito equivalente do retificador de entrada. do 27 Iz 6 Vxi Vfoc - Diagrama fasorial â ângulo de defasagem entre V, e Vfoc çó: ângulo de defasagem entre V,~ Fig. 2.4 do retificador de entrada. onde: No diagrama pontos o e c é Vfoc, fasorial da e I,~ Fig. 2.4, a componente fundamental da tensão entre os a qual é essencialmente a tensão refletida devida a operação PWM dos interruptores S] e S2. A partir da Fig. 2.2, a corrente de entrada I,› pode ser escrita I/.ÁO-V. ¿6 1/_¿¢=_'íf2C__ (2_1) 1-X, A potência ativa P,- ~V¿,c = A partir V,. -sen(9) (2.2) XI -L da equação (2.l) pode-se escrever o ângulo do fator de potência da seguinte maneira: ¢= tan* _ Vfi” Por conseguinte o FP = cos(¢) = Definindo-se 3 k:__í'í â >¬ je '°°S(9) (23) 'c05(e) Vi/az _ de entrada pode ser expressa por: i-Í--í P, da seguinte maneira: fator de potência pode ser escrito como: VM -sen(9) JV? + Vi, - 2 - V, me uma constante k como Q (2.4) ~‹=‹›s<@› sendo: (25) 28 Um valor constante de k implica que a tensão do barramento contínuo é regulada para manter um valor constante de Das Equações X, ' V0 dado pela equação (2.5). (2.2) e (2.5) o valor de X,- para manter o fator de potência unitário _ =5_k__1 2 é: 2 I (26) Pz Para obter~se fator de potência unitário e a tensão regulada Vo na conexão contínua, é proposto manter k = Mantendo-se k 1 1 com ajuda de uma malha de tensão. também implica que a tensao V0 da conexao contínua seja: V,,=2-5-V, Da Equação ajustar o fluxo (21) (22), ajustando-se o ângulo (69 de defasagem entre Vi e de energia da entrada alternada para a conexão Vfac implica contínua. Consequentemente, se 9 é ajustado para consumir mais energia da rede monofásica, ao invés da energia consumida na saída da conexão contínua, o excesso de energia é armazenado nos capacitores e o resultado do controle de 1. 67, Fixando-se k = é o aumento da tensão. Desta maneira, por meio a tensão do barramento contínuo pode ser efetivamente constante 1 e V,‹ = 1 p.u., a Equação (2.4) pode ser simplificada como: FP z ‹z0s(¢) = ,/2 2./1 com k = P, X3 (23) 29 2.2.1 - ANÁLISE GRÁFICA Nesta seção é apresentada a representação gráfica para o retificador de entrada, tendo como comportamento do interesse o fator de potência do conversor monofásico - trifásico. _ 1 .. _ .  _ _ _ _ A _ _ _ _ L `_T_'Í Í`§`____l m"““"^“--~»»..`“ `z . 0,2 0,5‹ I 0.9 I I I I I I ¬I_ I 0,8 _|_ Xi: FP . ____ -J-______ _¬-___ I 1 I I I I I | I I I I 0.8 ___| 0.1 ~ ~ o › 0.4 0.2 o.ó F1 0.8 P¡ [p.u.] Fig. 2.5 - Fator de potência em função da potência de entrada, tendo a reatância como parâmetro. Na Fig. 2.5 mostra-se a ilustração gráfica potência de entrada. A partir da Fig. da Equação da Equação 2.5 e (2.8) pela variação (2.8) nota-se que para manter da fator de potência próximo ao unitário têm-se de manter valores percentuais pequenos para a reatância. Na Fig. 2.6 mostra-se a variação do ângulo 9 (ângulo de defasagem entre V,› e Vfoc) pela potência de entrada. I00 _` "" ' _ ' _ _ -~‹ ._¡.__._í `I ____..__ QD _._I.______-_ 4__.L__4_____ vz o | | 1 | | I I t | | I v | x › | | | | ¡ , | | | >< .... = 1 .,«›~'^""'M ' 0 s O --;;/7/Í I _ “uz I I 0,2 Ê¡ O 0 0.2 0.4 0.6 *gp 0.8 I Pi [P-U-1 Fig. 2.6 - Ângulo 6 em função da potência de entrada, tendo a reatância como parâmetro. 30 2.2.2 ETAPAS DE FUNCIONAMENTO Do RETIFICADOR DE ENTRADA - Nesta seçao são obtidas as equaçoes que caracterizam as etapas de operaçao necessárias para a determinação da razão cíclica dos interruptores ativos, diodos em um duas etapas de funcionamento, interruptor D1 - Na V,~ ser . Neste semi-ciclo há Na periodo de comutação. S2 é comandado, a tensão sobre o indutor passa a está reversamente polarizado. ser (V, dos em anti-paralelo com os mesmos. Será analisado o semi-ciclo positivo da tensão de entrada diodo bem como (V,~ + primeira etapa o V,/2) e o diodo segunda etapa o interruptor S2 é bloqueado, com polariza-se diretamente entrando em condução. A tensão DJ isto o sobre a indutor passa a V0/2). Para altas freqüências de comutação a tensão de entrada constante em um período onda correspondentes Li Vi +| +V(t) L ' Na Fig. Li S2 z-› |_ 1Sz(t) (to, +VO/2 tc) Vi +V(¢)L +| ~/T \ 2°etapa _ Fig. 2.7 - Etapas de funcionamento. A L (Í) I ___ iszml/ I i,,,(t)^ l M __1__(L) / M 1,, Pt Ft IM Im 5 2.8 apresenta-se as etapas de funcionamento descritas nesta seção. Dl .-› |D1(Í) :Ii loetapa pode ser assumida de comutação. Desta maneira apresenta-se nas Fig. 2.7 as etapas de funcionamento para o semi-ciclo positivo da tensão de entrada. as formas de V¡ Vt<*)L_ v¡+v,,/2 _ ---v,--vo/2 l Pr ›t i-A?-ii to tc ra S Fig. 2.8 - Formas de onda básicas. (tc, ta) I Í' V0/2 31 Primeira Etapa(t.,, tc) Utilizando-se o circuito equivalente, as formas de onda básicas e considerando que todos os componentes são retificador de entrada para um ideais, descreve-se nesta seção o equacionamento do período de comutação no semi-ciclo positivo da tensão de entrada. Do circuito equivalente para a primeira etapa obtêm-se a equação (2.9). V V, -V,¢(t)+Ê”=0 A partir indutância L, para z',(z)=1,,, No (2.9) da equação (2.9) pode-se escrever a expressão para a corrente na um período de comutação. V. V /2 ++Íí°-_-z instante de tempo tc (210) a corrente atinge o seu valor comutação. Desta maneira obtém-se a expressão IM =z,(t,_)=Im _ Segunda máximo neste período de (2.l 1). V,.+V0/2 +Í~~tc Etapa(tc, (2.11) ta) Do circuito equivalente para a segunda etapa obtêm-se a Equação (2. 12). V,-V,J(t)-K2í=0 A (2.l2) expressão (2.l3) representa a corrente na indutância para a segunda etapa de funcionamento em um período de comutação. K'K/2 lL(Í)=IM+-°-_?'Í . No instante de tempo ta a corrente na indutância é dada pela expressão(2.14). . 1,, =z,_(z,,)=1M K-É/2 +-T--fa Definindo-se a razão cíclica para o interruptor S2, como sendo (214) em um período D1, obtém-se as expressões para os intervalos de tempo tc e de comutação, ta dadas pelas 32 expressões (2.15) e (2.l6), em função da razão cíclica. tc = D, -T9 (2.15) fa =(1-D,)~T$ <2.1õ> onde: T5: representa um período de comutação. Substituindo-se as expressões (2.l5) e (2.16) em (2.l3) e (2.l4) obtêm-se as expressões (2.17) e (2.18). Lz 1 -1 i-L)=V,. +1/O/2 (2.17) Dl TS _ ~=K)/2_K L. (218) (1_D1)`TS Dividindo-se a expressão (2.17) por (2.18) obtêm-se: D = - - _'V. 1 2 . < 2.19 › V0 A expressão (2.l9) define a razão cíclica D1 para um período de comutação, no semi-ciclo positivo da tensão de entrada. Pela simetria do retificador de entrada, a razão cíclica para um período de comutação, no semi-ciclo negativo da tensão de entrada é definida por: Vz 1 A tensão de entrada mas em um período da corrente I(t) . V,- foi considerada constante em um período de comutação, rede a tensão de entrada evolui de forma senoidal, Desta maneira a tensão de entrada e a corrente 1(t) bem como serão escritas da seguinte forma: V, (w,.t) I(w,l) = VP = 1,, -sen(w,.t) -sen(w,t) a (2.21) (2.22) 33 Define-se a expressão para o índice de modulação do retificador de entrada como sendo: .=; m. 2 V,, ( 2.23 ) V0 A partir das expressões (2.21) e (2.23) reescreve-se as expressões (2.19) e (2.20) da seguinte maneira. D1(w,.t)= -1 ~ -1 2 2 l 1 - D2(w,.t)=š+š-m, As expressões (2.24) m, -sen(w,.t) -sen(w,t) (2.25) (2.24) e (2.25) representam a razao cíclica para um período da rede de alimentação. 2.2.3 - ANÁLISE DA RAZÃO CÍCLICA A topologia apresentada para o retificador de entrada condução contínua da corrente de entrada. estabilizada, a razão cíclica irá variar Uma vez irá operar no modo de que se deseja tensão de saída fixa e do conversor, operando à freqüência de comutação constante, a cada período de comutação. Como o pré-regulador boost irá operar com uma freqüência de comutação dos interruptores de potência muito maior que a freqüência da tensão senoidal de entrada, pode-se dizer, para efeito de simplificação, que a razão cíclica variará de forma contínua segundo as relaçoes (2.24) e Na (2.25). Fig. 2.9 está representada a razão cíclica, no interruptor S2 para o semi-ciclo positivo da tensão de entrada para diferentes valores do índice de modulação, e na Fig. 2.10 está representada a razão cíclica para o semi-ciclo negativo da tensão de entrada. 0.5., , /. .\ 0.33- \\ D,‹w.r› \\ o / o,ó me ...........‹«"^ `*z\ /` À lTli=l 0 \. Ko. O "* `l f Tc/2 711 Wit Fig. 2.9 - Razão para 0 semi-ciclo positivo. cíclica 1 / /' M,_...[......`\ mi = /`/ 0.83- /' 0,8 0.6 .,.....M ,z 0,4 /ff 0.67- / .zf J! f ¡ 0,2 -m.»...___" f `\ 0.5' I O Fig. 2.10 2.3 - l /-\ `/ D2 (Wit) ,.. 'rt/2 - Razão cíclica TC para o semi-ciclo negativo. ESFORÇOS Nos SEMICONDUTORES D0 RETIFICADOR DE ENTRADA Nesta seção são apresentadas as expressões dos esforços de corrente nos interruptores do retificador de entrada. Como trata-se de um circuito simetrico as expressões dos esforços, determinadas para o semi-ciclo positivo da tensão de entrada, também sao válidas para o semi ciclo negativo. 35 2.3.1 - CORRENTE MÉDIA Nos INTERRUPTORES Sl E S2 A comutação formas de onda da Fig. partir das 2.8, a contente média em um período de é representada pela expressão (226). JW, = lz (226) [1(r) dz - TS O Resolvendo-se a expressão (2.26) obtêm-se a expressão da corrente média nos interruptores ativos Ísmezz A em um período de comutação. Dada por: = Í(f) D1 (2-27) ' corrente média nos interruptores, para um período da rede de alimentaçao é dada por: lS”,¿d,(, = 1 É V 2 ƒI(w,.t) ‹ Dl (wir) dw,t (2.28) - 0 Resolvendo-se a expressão (2.28) obtêm-se: 1Sméa'i‹¡ 2.3.2 - : [P 1 i Ú m, CORRENTE EFICAZ Nos INTERRUPToREs S1 E S2 A comutação formas de onda da Fig. partir das é definida pela expressão 2.8, a corrente eficaz 134 '" (230) / TS período de (2.30). = ¬-j12(z).dz 1 em um 0 Resolvendo-se a expressão (2.30) obtém-se: JW A = 1(f)\/É, corrente eficaz nos interruptores S1 e S2 para alimentação, é dada pela expressão (232). (231) um período da rede de 36 / I 1 Iséf ÍI2(w,.t)-D,(w,.t)-dw,.t =\/í (2.32) 0 Resolvendo-se a expressão (232) obtêm-se: :IP ISQ/ícaz 2.3.3 - m, /1 ' CORRENTE MÉDIA Nos Dlonos D1 E D2 A paralelo formas de onda da Fig. partir das com os interruptores ativos, para 2.8, a corrente um período média nos diodos em anti- de comutação é dada pela expressão (2.34). ID/ned 1 : -TT ' ' S fz Resolvendo-se a expressão (234) obtêm-se: I/Jmed : l _ Dl ) Assim, a corrente média nos diodos DJ e D2, para um período da rede de alimentação, é dada por: A I =¿1z flw)-<1-D.<w,f›>-dw,f (226) 0 Resolvendo-se a expressão (236) obtêm-se: IDmédio 2.3.4 - : IP 1 I Tc + ,- CORRENTE EFICAZ Nos Dlonos D1 E D2 A partir das formas de onda da Fig. 2.8, a corrente eficaz nos diodos D1 e D2 determinada pela expressão (2.3 8). 1,,ç,.= 1 lí» S '~ j12(z‹)-dz fz Resolvendo-se a expressão (238) obtêm-se: (238) é 37 1,... = Im./(1-D.) (229) Assim, a corrente eficaz nos diodos DI e D2 do retificador de entrada, para um período da rede de alimentação, é dada pela expressão (2.40). A T I IM. = II2 (w,.t) - (1 - D, (w,.t)) ~ (2.40) dw,.t 0 Resolvendo-se a expressão (2.40) obtêm-se: : [Dev/icaz 2.3.5 - IP ' /1 ,~ REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Dos REsULTADos DA ANÁLISE Nesta seção são apresentados os ábacos de corrente média e eficaz nos diodos anti-paralelo com os interruptores ativos, Todas as correntes estão parametrizadas Na Fig. 2.11 bem como nos em próprios interruptores ativos. em função da corrente de pico (Ip). é apresentado o ábaco da corrente média parametrizada nos interruptores S1 e S2. Traçou-se o ábaco utilizando-se a expressão (2.29). .O 4› _____‹ 0.3 ' ' “ ' ” ` ` ' " “ ' " ' ' ' “ ` " ' ' ' “ “ ' * ' ' ` " “ * ' ' ISme'dío(w¡ Í) ,__ ›-I _l____ 'U O N) 0,1 I I I I I I I "M ' I I I I I ___I__4 ' 0 ã o.2 I I I I I I " Na Fig. anti-paralelo este ábaco - Corrente média nos '1- ""' '^" o.ó 0.4 “¬ Fig. 2.11 __L__ o_s 1 1 interruptores, parametrizada em função de Ip . 2.12 apresenta-se o ábaco da corrente média parametrizada nos diodos com em os interruptores ativos, traçado a partir da expressão (237). Plotou-se em função do índice de modulação m,‹. Na Fig. 2.13 é apresentado o ábaco da corrente eficaz parametrizada, em função 38 da corrente de pico nos interruptores. DJ parametrizada nos diodos e Na Fig. 2.14 é apresentado o ábaco da corrente eficaz D2. Traçou-se os ábacos em função do índice de modulação. As expressões (233) e (2.41) geraram os ábacos da Fig. 2.13 e Fig. 2.14, respectivamente. 0.3 ______, 0.25 Ioméàúgwi ' ` " " ` " f" ' “ * ` “ ' ` ` ` * ' ' '“ I I I _‹4 I I Í) IP __ __¡_v___ .O IQ 0.15 Fig. 2.12 I I I I I I I I I I I I I I I I I I __..`____ I I I I I I __'_ 0 0.2 0.4 m 0.6 0.8 1 I - Corrente média nos diodos, parametrizada em função de Ip "'“" "_íIí*'_' “'__`_Tí¿` " ›` . "í""`“'1"é ' __,_ ___|_______ .O L» ____¡______ I I I I I I I I I I I I I __-v|______ I I I I I I ___¬_ ISeficaz(WI I) ›-‹ P 042 o Fig. 2.13 “ ' ' ' ' ' ' ___¡___ I I I I I I 4_¡___ I I I 4_I___4 I I ' ' """” I o 0.2 0.4 m o.ó o.s I I - Corrente eficaz nos interruptores, parametrizada em função de Ip . 39 uu .Ô 9 L/1 IDeficaz(\;\/IL) I P 2.4 - I | 1 | | I I I I I I | ¬*---|-- I I I I I I 0.4 0.35 Fig. 2.14 | _|___ -bz o - Corrente "" J. .O N : I I I I I I I I I I I I I ' _ __T 9 4:- mi O o\ oo ._ .Ô eficaz nos diodos, parametrizada em função de Ip . PROCEDIMENTO DE PROJETO DO RETIFICADOR DE ENTRADA Nesta seção apresenta-se o projeto completo do estágio de correção do fator de potência para o pré-regulador boost meia ponte. Será abordado o dimensionamento da parte de potência. Para a parte de controle apresenta-se os circuitos necessários e o seu dimensionamento. 2.4.1 - ESPECIFICAÇÕES Para a construçao de devem, a priori, um protótipo experimental, as seguintes especificações ser fornecidas: = 220 V i %; 0 Tensão de alimentação: 0 Freqüência da rede: 0 Rendimento: 17= 95 0 Índice de modulação: m,‹=O,9 0 Tensão do barramento contínuo: V0 0 Ondulação da tensao do barramento contínuo: AV0 = 2 0 Freqüência de comutação: ]fç= 20 0 Potência de Saída: P0=2000 W V, (eficaz), l5 f,= 60 Hz % = 700 V % kHz 40 2.4.2 - GRANDEZAS GERAIS A partir das especificações acima faz-se cálculos de algumas grandezas gerais de projeto. Corrente eficaz de entrada: zu, = P -"_ (242) /ne/ -É Substituindo-se as especificações apresentadas na equação (2.42), obtêm-se: fe, = 0,95 220 - = 9,574 (243) Corrente de pico de entrada: 1,, = 5 - (2.44) ze, Donde: 1,, = «E A variação pico, sendo =13,533A 9,57 - de corrente (AI) (245) e' recomendada estar na faixa de 20% da corrente de dada por: AI = 0,2 IP = 2,707A (2.46) ~ 2.4.3 - D1MENsloNAMENTo Do INDUTOR Li O valor da indutância deve ser calculado corrente. Sabe-se em função da variação que para o retificador de entrada o ganho estático é máxima de dado pela seguinte expressão. V _"=_-_ V, _ Á 1 1 (247) _D Para o semi-ciclo positivo da tensão da rede reescrita como elétrica, a equação (2.47) será sendo: D(w,.t) = 1 - 1 E E - m,. -sen(w,t) (2.48) 41 Quando o dz L, Para = interruptor -sen(w,t) V,,, S2 está fechado, vale a expressão + (2.49): É V0 (2.49) um período de funcionamento: A1 z 12,2; I/,F -sen(w,z) É + V,, (250) Onde: At = - Usando as expressões (2.48), -A' Vf TT-Z = Z vg 0 S L, (2.51) D(w,.t) TS 1 . (250) e (2.51), tem-se: (252) s@n(w,z) i 1) O termo à esquerda desta expressão pode ser definido corrente parametrizada _AI = (AI ), mostrada na Equação - . ç ífi'-Ê-Z 0 = 21; - V? VÊ ~ como sendo a variação de (2.53). (2.53) sen(w,t) 0 .S Para o correto dimensionamento do indutor de entrada, deve-se projetá-lo para a maior variação de corrente parametrizada. Assim na para meio-ciclo da rede Fig. 2.15 é mostrado o gráfico de AI elétrica. íi 2, Fig. 2.15 i - Variação de corrente parametrizada para meio período de funcionamento. Esta curva mostra aproximadamente para wt que as máximas igual a 0° e 180° variações de corrente ocorrem onde K1 = 0,25. Portanto, para os valores 42 fd. ~ especi rca os a mdutância po d e ser definida pela seguinte expressao: 0,25 V0 - L,= (254) z×1~f§~ Substituindo-se os valores especificados e os valores calculados acima, tem-se: L, = #();25_`7í)Â)_ z 3,3mH (255) 2,707 20000 . Projeto Físico do Indutor de Entrada Com físico. › a indutância ressonante determinada acima, faz-se o seu dimensionamento O equacionamento, aqui apresentado, não possui nenhuma observação sendo normalmente utilizadas no projeto de indutores de alta freqüência. [] em especial, Desta maneira adota-se: Bmw, = 0,3 Tesla KW = 0,7 .JM = 400AJ‹zm2 Núcleo: * Ae-Aw----Kw-B -J Li -1,, -iq. ITIBX (2.56) m3X Substituindo os valores dados acima na expressão (256), tem-se: Ae - AW z Assim, ~(š¿§Ê -6 z 49,7s1cm4 utilizar-se-á o dois núcleos (257) do fabricante Thornton, material IP12 tipo EE- 65/39. Dados do núcleo: Ae =15,9ó zmz Aw=3,7 cmz Az./1w=59,05 Cmt Número de espiras: N: L.~I P 1 Bm .Ae ( 2.58 ) 43 em (2.58), tem-se: Substituindo os valores N= ei-3”3'1O -3 13,353 0,3-15,96 = 9l,265espiras (259) Serao adotadas 92 espiras. Cálculo do entreferro 2 lg N 2 ,uo total: Ae Substituindo os valores = lg (260) Lz em (2.60), tem-se ~_-3%?- = 92-4. .10-7 -15,96 0,459 cm (261) Bitola dos condutores: A seção de cobre total necessária é: Seu l : ef (262) J max Substituindo-se os valores dados na Equação (2.62), tem-se: seu = __9”569 z 0,024 cmz E~4'<1Devido ao quaçao (2.6 (263) 400 ), efeito pelicular, calcula-se o diâmetro conslderan o se máximo do condutor, através da ~ uma temperatura de operaçao de aproximadamente100°C. AW =2-Íiz-lí-=0,11ó¢m JF t/20.103 (264) O diâmetro do condutor 18 AWG é 0,115 cm e sua área é 0,0082 cmz. Número de fios paralelos N “ ,P = ii- = 2,97 (265) areacu Serão adotados três condutores de cobre, ligados com bitola de 18 AWG, em paralelo. Perdas no cobre, no núcleo e elevação de temperatura estimadas: enrolados e 44 a) No cobre: Cálculo da resistência total do enrolamento: Tem-se que a resistividade por unidade de comprimento do condutor a 20 graus pczo =1,709.10`8 Q.m e': (2.66) A resistência equivalente, por unidade de comprimento do condutor, a 100 graus será: pcmo = pc20.[l + 0,00393.(10O - 20)] = 2,246.10`° cm.Q Seja (2.67) MLT o comprimento médio de uma espira e Sw, a área da seção transversal do condutor adotado. MLT = 23,9 cm (2.68) A resistência total do enrolamento será: pc 1°° Rcc = . b) . MLT = 2246 10 = Rcc - z',,2 "Õ _ 240.10 sc, -Nfi, As perdas no PJ. N 31 219 = 6,7810* . . -3 Q (2.ó9) cobre, consequentemente, serão: = 0,63 W (270) No núcleo: Sejam o coeficiente de perdas por histerese parasitas, kh = 4.10`5 e ke = e o coeficiente de perdas por correntes 4.1040, respectivamente. Calcula-se as perdas no núcleo, por meio da seguinte equação: Pmzzg z Bm,ƒ'“.<kh.fc+ (2.71) ke. f¢2).1/n Logo: Pmzzg = As 0,32-“*.(4.10'f.20.10“ +4.10-'°.20.10“)23,3 = 1,1 W (2.72) perdas totais são calculadas somando-se as perdas no cobre com as perdas no núcleo. Ptot,_S A = Pmag + Pl. = 1,73 W partir do cálculo da resistência térmica do núcleo, dada (2.73) em (2.74) , pode-se 45 determinar a elevação de temperatura no elemento magnético, conforme (2.75). Rr = 23 Ae - - Aw -o 37 = 23,2 * AT = Rt.Plot,4_\_ = 23,2 2.4.4 - - 1,7 -OCW (2.74) = 40 °C (2.75) SELEÇÃO Dos CAPAcIToREs DE FlLTRA(;EM NA CoNExÃo CONTÍNUA A divisão dos caP acitores na conexão contínua é essencial no retificador de entrada, bem como no estágio interruptores de potência Entretanto, os capacitores no ponto “c”. ara minimizar os devem Desta maneira, se inversor. uma corrente alternada de 0,707 IC no capacitor em p.u., logo a ondulação ser capazes de aceitar l¢,,¡,,p¡e é a corrente de tensão no capacitor pode ser expressa por: AV c,ripple _ 1c,r¡¡›ple (2.76) Reescrevendo a expressão (2.76) obtêm-se o valor da capacítância requerida. Ie C=Cl=C2=i-'-ripple W A ' (2.77) Vc',ripp/e Substituindo-se os valores obtidos na (277), tem-se: C = C1 = C2 = 2.4.5 - ____«0°7°7 ` 0577 957 = 743;zF ` zzfz-õo-13,93 (278) D1MENs1oNAMENTo Dos SEM1coNDUToREs Nesta seção serão quantificados os esforços de corrente e tensão nos interruptores ativos e passivos do -.retificador de entrada. Algumas características deste conversor tem maior influência na escolha dos interruptores controláveis e passivos, como por exemplo, a tensão máxima a que esforços máximos, que estão submetidos. podem ser A escolha dos interruptores deve satisfazer os determinados pelo equacionamento apresentado no item 2.3. Dimensionamento dos interruptores ativos A partir da Equação (2.29), calcula-se a corrente média nos interruptores S] e S2. Este cálculo é feito para a pior situação, quando o índice de modulação de entrada é 46 mínimo. IS",¿d,0 = 13,53 Da mesma - ~ 2 ~ forma, = 1,98A (2.79) fr 8 com o auxilio da Equação (233), calcula-se a corrente eficaz para a mínima razão cíclica. I¬,._az bcjm Os =13,53- O1 ---”=4,58A /1 ( 2.80 ) 8 esforços de tensão nos interruptores ativos são dados pela equação seguinte: VSmax =V0=-_2`V”” =-_2`311=ó91,1V ml (2.s1) 0,9 Dimensionamento dos interruptores passivos A partir da Equação (2.37), calcula-se a corrente média nos diodos DI e D2. Calcula-se para a pior situação, quando o índice de modulação de entrada é máximo. ID,m,d,,, =13,53~{-1-+l =3,84A 2-fr Da mesma para a mínima razão Iüefimz Os - com o auxilio da Equação (2.41), calcula-se a corrente eficaz cíclica. = 13,53- fl š + 1 = 6,5OA (2.83) esforços de tensão nos diodos são dados pela equação seguinte: VD max 2.4.6 forma, (2.82) 8 =V0=-T =_-2`311=ó91,1V m, (234) 0,9 CÁLCULO TÉRMICO No cálculo térmico, optou-se pela utilização de um único dissipador para todos os semicondutores. Assim, calcula-se as perdas de cada interruptor e após a totalização destas perdas determina-se o dissipador. As perdas por condução para os interruptores ativos a tensão de condução obtida no catálogo do fabricante: devem ser determinadas com 47 PCrmds `-V.CE(on) -1., .Smcdm (235) Substituindo-se os dados na Equação (2.85), e considerando a tensão gate- emissor, VGE = 15 V, tem-se: Pconds = 1,2 2,154 = 2,58W (2.86) ~ Neste caso, considerando dois interruptores 1),,.¿-.MS =2 2,58 - = 5,17W (2.87) As perdas em comutação podem manual do ativos, tem-se: ser calculadas a partir dos ábacos disponíveis no fabricante, desta maneira tem-se: = Ener PC0n1S 'fS Substituindo-se os dados na Equação (2.88), e considerando Ene, = 0,410* PC'on1_; -20.103 = 0,5 mJ, tem-se: z sW (239) Neste caso de dois interruptores ativos, tem-se: : 2-8 _-16W P TC‹¡m_`- Logo (2.90) as perdas totais são: PTS _-P.. /Cond; __517+16=21,7W +P._ 7(.omS (2.91) 1' As perdas por condução para os interruptores passivos devem ser determinadas com o auxílio do catálogo do fabricante: P¿.(mdD = (2.92) VTO -IDmd,0 Substituindo-se os dados na Equação (2.92), e considerando PCM; = 1,5 -3,84 = 5,76W VT0 = 1,5 V, tem-se: (2.93) Neste caso, para dois interruptores passivos, tem-se: 1°,,.C0,,dD =2 - 5,76 = l1,52W As perdas em comutação podem manual do (2.94) ser calculadas a partir dos ábacos disponíveis no fabricante, desta maneira tem-se: As perdas em comutação podem ser calculadas a partir dos ábacos disponíveis no 48 manual do fabricante, desta maneira tem-se: : PCo/110 1 E I/Dmax I ' fS ' Írr Substituindo-se os dados na Equação (2.95), e considerando tn = 1200.10`9, tem- se: PMB = 0,5 691 20.103 ~1200.10'9 = 7,sóW - (296) - Neste caso para dois interruptores passivos, tem-se: PTCMD = 2 7,86 =15,72W (2.97) - Logo P.,.D as perdas totais são: = Pmmdn + I2,.w,,,D = 11,52 + 15,72 = 27,24W % (2.98) Para o cálculo da resistência térmica dissipador ambiente, seja o modelo térmico simplificado da Fig. 2.16. Prs /2 9 Q T~ P J Rthjcs /2 T Rzhzh TD ° Rmhz Tz /2 R¡hjcD Fig. 2.16 - Modelo térmico simplificado. O fabricante fornece os seguintes dados: Rthjc = 0,4 °C/W Rrhjc = 0,7 °C/W Rthhc == 0,05 : : °C/W Adotando-se resistência térmica junção cápsula para o resistência térmica junção cápsula para o Diodo. : resistência térmica cápsula ambiente. uma temperatura e (2. 100), a temperatura IGBT. de junção de 120 °, da cápsula para os IGBTS e Diodos. calcula-se nas equações (2.99) 49 - RWCS /2 = 120 ~ 0,4 10,86 = 115,7” TCS = TCO = TJ. - R,,,j.cD -Pm /2 = 120 - 0,7 -PTS (2.99) - - 13,62 = 110,4” (2,100) Desta maneira calcula-se a temperatura no dissipador, como segue: TD = TCU - RM ~(B,.S + PTD) = 110,4 _ 0,05 48,96 =107,9” (2.101) ~ Logo a resistência térmica ambiente dissipador é dada por: _ T _ -Ú- = Êíg = o,97°c/W Rm + PTD 48,96 = (2.1o2) PTS 2.4.7 - CIRCUITO DE COMANDO A forma de controle consistirá basicamente corrente de entrada, utilizando-se o circuito integrado no controle por corrente média da UC 3854. Acrescente-se a este controle alguns circuitos que realizam funções que fogem ao uso convencional do integrado, tais como: Medida da tensão eficaz utilizando retificadores de precisão. Informação da forma de onda da corrente do balanço das tensões nas saídas C1 Desta maneira, faz-se uma (Iac) que contenha implícito o controle e C2. explanação sobre as caracteristicas do circuito integrado Cl 3854 utilizado, dos circuitos auxiliares necessários e as funções de transferências do conversor e dos compensadores. Apresenta-se na resumo do circuito integrado Circuito integrado próxima seção um UC 3854 na utilização no conversor boost tradicional. UC 3854 O UC 3854 é composto por duas malhas de realimentação interna é a que controla a corrente de entrada e a (“feedback”). A malha malha externa controla a tensão de saída. O compensador de corrente faz a corrente de entrada seguir uma referência formada por um seno retificado. O compensador de tensão controla a transferência de energia. A saída deste fornece a amplitude do sinal de referência da corrente. Existe, ainda, um regulador interno de malha direta (“feedforWard”) no UC 3854 responsável pela regulação da tensão de saída quando ocorre flutuações na tensão de entrada. A Fig. 2.17 apresenta estas funções em diagramas de blocos. 50 Regulador de “Feedforward” O regulador de “feedforward” mesmo com e' utilizado para variações na tensão de entrada. Esta malha atua na amplitude da tensão de uma malha direta sem realimentaçao. referência para realizar a regulação, sendo A manter a tensão de saída constante tensão de entrada retificada passa por um filtro para eliminar a ondulação de 120 Hz, caracterizando o valor eficaz da tensão de entrada. É responsável pela detecção do valor da tensao eficaz de entrada do conversor. Uma amostra da tensão de entrada é retificada e filtrada de forma a obter-se uma tensão proporcional ao valor eficaz de entrada. Esta tensão é levada até a entrada “C” do multiplicador. Um decréscimo no valor eficaz da tensão de entrada resulta num aumento da mantém referência de corrente e consequentemente estabilizada a tensão de saída. A malha feedforward é utilizada para melhorar a resposta dinâmica do conversor, já que a malha de tensão e' particularmente lenta. D L Ii sflcl _ R° 'fi ' 'U Éš "T UC3854 i_"_l \ ompensado de Corrente | Iamost - I . + i 'ref B i Passa C C2 de Tensão Baixa ` +› “reg L. Fig. 2.17 'i Compensado A - Diagrama de blocos do UC 3854. Multiplicador O multiplicador/divisor utilizada como que resulta em é o coração do UC 3854. A sua saída do multiplicador é referência do compensador de corrente, representando a corrente de entrada fator de potência unitário. O multiplicador é responsável pela geração da corrente de referência da malha de corrente. Possui três entradas, “A”, “B” e “C”. 51 As três entradas do multiplicador são: pino 6: tensão de referência pino 8: entrada da tensão de “feedforward” (Vff) e pino 7: saída do compensador de tensão A saida do multiplicador de acordo com a expressão jm” = - seno retificado (pino 5) é em (Iac); (VAOUT). corrente (lmo) e relaciona as três entradas (1 .40). iff~ K -I -1 - (2103) /7 Onde: Km = l (constante do multiplicador) Alguns cuidados são exigidos na programação do multiplicador: o multiplicador tem melhor linearidade recomendado trabalhar com valores de em altas correntes, Iac superiores a porém não é 600uA; a corrente do multiplicador (Im) não pode exceder a duas vezes a corrente de referência (Iac); a corrente do multiplicador (Im) também não deve exceder a corrente a tensão de saída do multiplicador está limitada (Iset); em 2,5V. A descrição dos pinos e orientação para o projeto encontra-se em anexo. 2.4.8 - ESTRATÉGIA DE CONTROLE A SER IMPLEMENTADA Na Fig. 2.18 está apresentada a estratégia de controle a ser utilizada para o retificador de entrada mostrado na Fig. 2.2. 52 Sl . D| c¡ RI l R2 V' Q Li S2 R R2 R1 -ja R// R Ccz Rev. w;¿‹¬ V-u= Filtro Passa Bm\a Ro C2 D2 Í I › R _ Rsh Rino R I Pwrvnsi ‹› R PWMS2 V í^\í”'¡ Vie T Fig. 2.18 -Estratégia de controle. Antes de iniciar-se o projeto propriamente dito, é necessário o levantamento das funções de transferências do pré-regulador. 2.4.9 - MODELO Do CoNvERsoR A função da chave de transferência G(S) = IL¡(S)/D(S) pode ser obtida a partir do modelo PWM, descrito por Vorpérian O modelo [13] e [l4]. simplificado do conversor operando em condução e considerando a tensão de entrada constante e a tensão de saida contínua de corrente sem ondulação, em um período de comutação no semi-ciclo positivo da tensão de entrada, é apresentado na Fig. 2.19. Pode-se verificar a presença da célula de comutação, destacada É cc*í¬p OI Í._í_J E1, vi LS __ -la- Fig. 2.19 Vo/2 Vo/2 - Modelo simplificado do conversor. no circuito da figura. 53 Aplicando-se o modelo da chave PWM, obtém-se o circuito da Fig. 2.20. Através deste circuito, pode-se tanto obter a função de transferência simplificada G5(S) característica de transferência estática entrada/saida S. L _ C 1 <.; E 0 D ic do conversor elevador. ^ a a . ' p ia Vo*/2 \l/1,? -V' VO/2 - Modelo do conversor para obtenção da função de transferência. Para se obter a característica de transferência estática variantes a ` V~ Fig. 2.20 Vo como no tempo são anulados e a indutância L,~ é substituída V., / V,-H, os parâmetros por um curto-circuito. Assim: 5 `- _; _ V. I y 2 (2. D 104) Para se obter a função de transferência simplificada GS(s), as fontes de tensão Vm e V., são substituídas por destas tensões. O um curto-circuito, uma vez que se admite que não existe variação circuito equivalente para a determinação de GS(s) é mostrado na Fig. 2.21. s.L¡ C <._1°D Vo^ -É-d ~ 1 a % 'a P\i/ix Fig. 2.21 - Modelo do conversor para a determinação de G5(S). Através do circuito da Fig. 2.21 obtém-se: ff-(S_)=--_ D(s) sz* U: (2105) 54 No entanto, como IU = -IC, a função de transferência GS(S) fica definida por: G_,.(s) I S V =-'il =-L Esta é uma (2.1oó) _ constante e D(S) s-L, função simplificada, já que se considera que a tensão de saída é sem ondulação. Verifica-se que a função de transferência G5(S) do conversor apresenta na origem, o que lhe confere 900. O um decréscimo sistema é inerentemente estável, no ganho de -20dB/dec e com uma uma fase um pólo igual a - freqüência de cruzamento de ganho dependente da indutância de entrada e situada usualmente nesse tipo de aplicação, na faixa de algumas dezenas de quilohertz. uma Para se obter corrente de entrada senoidal e em fase com a tensão de um sistema de controle da corrente de entrada em malha fechada. O diagrama básico de controle é mostrado na Fig. 2.22. Uma amostra da corrente de entrada é obtida através da queda de tensão sobre um sensor de corrente, por exemplo um alimentação, é necessário resistor shunt ou sensor de efeito Hall, e comparada senoidal, passando por um regulador apropriado. comparada com uma onda dente-de-serra para a A com uma referência de corrente tensão de erro do regulador é correta geração dos pulsos de interruptor. S L. Ur .z.z^+ l Vi Rsh IL- Vo 'Qi 1 šR * +\/gh" S2 .K C2: Ve Comando de Sl e S2 Iref A .at Fig. 2.22 - Diagrama básico de controle da corrente de entrada. comando do 55 A partir do esquema apresentado, pode-se modificar a função de transferência da corrente de entrada do conversor considerando-se que a amostra da corrente de entrada é obtida através de uma tensão um resistor shunt e que a razão de erro do regulador a ser comparada cíclica D do conversor é traduzida por com uma onda dente-de-serra. Assim, a G ¡(s) representa a função de transferência da tensão sobre o sensor de corrente com respeito à tensão de erro do regulador de corrente. A função G¡(s) é representada pela função expressão . V R Gl(S)=+\híiSl=_i.Gl(S)=_R_-ul - ms) S-Vi Vz» (2107) ~L, Onde: Vshz Ve : Tensão sobre o sensor de corrente (Resistor shunt); Tensão de erro do regulador de VT: Amplitude do sinal dente de corrente; serra. Para o correto dimensionamento do compensador deve-se levar efeito da função de transferência devido à amostragem, que pode representada pela Equação (2.lO8). controle por corrente G¡(s). De acordo média deve com O efeito ser levado em consideração o ser simplificadamente da amostragem da corrente de entrada no em consideração na função de transferência a teoria de sistemas amostrados [14] o deslocamento de fase da função de transferência do sistema é constante na metade da freqüência de amostragem ( freqüência de comutação). Assim, a função de transferência amostrada He(s) é definida pela expressão (2.lO8). L2_fi+fl2_f¿ Hxi S zi-_s_ A 2 < 2.108 › função de transferência do sistema considerando o efeito da amostragem fica agora definida pela expressao (2.109). T,.(s)=G,<s)-He(s)=3+;l%-(1-ii]-¡+%J V1 (2,109) M H Bü ¡ W I I I I I _ I ` I _ I I I I I I I I I I I _ _ I I I _ \ I I I I I I I I _ I I I I I _ I I I I I I | I I _ I Í I I I I I (1 I V w _ I ` _ N I I I _ I I I I I I I I I \ I _ _ I _ I |II_| |_|||| II I I HHU|H|HHUHHHHHNHHH_HNHHH 'mmmmmmH_mmmHm¶mmmmHHHHH ` WWWWWWWWMMWWHWWMWWW HHHHHHHHHHHHHMIKIWHHHHHH _ ` Y _ ¡ _ 1` Y ` IV_\II|H,›\I|IHHHHH ¡ O I I \ _ \ _ 4 I I I I I I I I _ III, 4 _ I |I|`_||||_`_ ` I I I _ I I _ I I __ __ I\ ` I ` *_ _ m OO O 8 E 7” 2 _M xy O ,O On M _)__ w ¿ _I¡| Wmmmm lI"_ tr m Ê m3 S Am _l FU Úv ) \) AA UV M M F m% 2 "I % TH 6 c O nVe r fi_ _ T 0 _ Tm |¡‹|| F |||__ H _ I _ I I ||II| I I _ I _ THHHHH%_¶¶%¶¶mm%%¶¶¶_||¡¡`À _ ` HHHHH I _ U L ` kw H 5 WWWMW _ 00 __ O _%mHH“HH _ _ _mw H 4 __ _ I É L “H ¬¿ 5 xfi AU a glzllwm *B0 ,W m O S r8 O t I I I _ _ I I -IIIIY f A WWWWWmHH“HHW“ ` p Y C t 8r O C O m p € n S 3 d O r 3 d C q U 3 d Q, O b t Ê r C S t 8 cm H Ç NaO puV ( S _I||_ _I_IIk O SC O ¬ Wu `___|#__I_|HT ¿ 6O _ __ __ _ Ae __\_| «9 O N 3 _ d u M d a fu n Ç ã 0 d e t r a n S nm r n c _m c O m p E t a `| _ P ar a O ||I_|_`_ _ II dO m S m H ,G |`|||H¶ _ O 4 nC C 6 S S I|_ _5m I Ia _n 0 6 O S C C O Hh 6 C 6 r 8 pm n Ç ~aO d 6 d C 1 O d 8 C h 8V C P _ 1 3_ e d 6 um C qU V 8 Mw nÍ 6 p 8 r â S € d € t C _l __ `_~ m 1 4 ] p O de 6 e _m 8r W 3 f ~a C__ O 57 s.L¡ C ê. ' ~ D lc % a 1 ia Ro ml Fig. 2.25 1 - Modelo do conversor para a determinação de Gv(s). Através do circuito da Fig. 2.25, obtém-se: _K,(S)_ Gv(s)_IU(s)_(1 2.4.10 - __ 2 D) _ R0 (2.11o) 2+s_R0_C DIMENSIONAMENTO Do CIRCUITO DE CONTROLE Resistor sensor de corrente: O Os sensor para medir a corrente pode ser resistivo ou do tipo sensor de efeito Hall. sensores resistivos apresentam sobre o de custo mesmo. O como grande desvantagem a dissipação de potência sensor de efeito Hall, não apresenta problemas de perdas, contudo são bem mais elevado. Neste projeto, sugere-se a utilização de potência dissipada sobre o resistor, I/8,, podem um sensor resistivo. Para minimizar a ser utilizados resistores em paralelo. Assim: =1,óV = Í;-_ (2.111) P,-,. de/inin . 5 + AIM (2.112) Substituindo-se os valores dados na expressão (2.1 12), obtém~se: 1% RX.) ^ =1óA zh zš z1oomQ 1,,min P_`_,, (2113) = V2 16 = 2,56W (2114) (2115) 58 Portanto: Rsh = 100 mQ (10 resistores de IQ 3W em paralelo). / Tensão de referência: O C1 3854 fornece o valor da fabricante do corrente máxima da entrada do Com o valor de pico da máxima tensão de entrada, é determinado multiplicador de 600 ,uA. o valor de Rvac. Sugere-se projetar o resistor Rvac para 600,uA. Note que é necessária a inclusão de outro pino 9 [REF], pois existe internamente um uma corrente não superior a o pino 6 [Iac] e o resistor (Rbl) entre potencial de 6V no pino 6. Na Fig. 2.26 é mostrado o circuito completo para a tensão de referência. 4 ' vi Rsh pmo 9 1N414 O Rc Rb1 ' 10 k Rd 'VV\/ RVEIC v 10 k O ping 6 lN4l4 › l0k V Fig. 2.26 - Circuito completo para a obtenção da tensão de Para a determinação de I/ipmux referência. é necessário estabelecer os valores dos resistores Rc e Rd, a partir da Fig. 2.26. Sendo Rc (Vam), calcula-se Rd : igual a 100 Rd como segue-se: ~ I/am'(Rc_Rsh)_V1`P1nax I//`Pmax Adotar-se-á : :2,87kQ _ Vanv uma resistência de Rd = 3,3 kQ. Desta maneira Variiinax kQ e adotando-se uma amostra da tensão de entrada de 10V uma amostra de Rd + Rsh + Rc ' I/(max I/,~p,,,a,, :1 será: 59 Com máxima a tensão de amostra determinada, encontra-se Rvac e Rb] com as equações (2.l18) e (2,119), que mostram as relações entre as grandezas. v Rva¢=*'"i'6=Êi`_Í=29,o51/zo Adotar-se-á (2118) óoo.1o im uma resistência Rvac = 33 kQ. Logo tem-se: 3 Rb1=%=3_3i-O-=s,21‹Q (2119) Gerador PWM: O valor do resistor conectado neste pino (Rset) determina o valor corrente do multiplicador, isto a é, máxima corrente drenada da rede. Ê máximo de importante lembrar que a corrente de saída do multiplicador nunca deve exceder duas vezes a corrente de entrada Iac. í~ Para a determinação da tensão mínima procede-se da seguinte maneira: V¡Pmin Ia cxnin : _ Rd + Rsh + Rc -í_V“°'"f" . I/ih'/'min ' ' Ji : +6 -_ 437,s,zA (2.121) Rvac A partir da equação (2. 122) encontra-se o valor de Rset. Rset = il 2.Iac = 4,8l<Q (2. 122) . Será escolhido um potenciômetro Rset = 4,7kQ. Então o valor do capacitor (Cr) sera calculado da seguinte maneira: Ct= 125 = fs.Rset §'25 40.10 -4,7.l0 O valor adotado será Ct = 3=l3,3nF (2.l23) 15 nF. Multiplicadorz Na entrada A é aplicado o sinal vindo do compensador de tensão. Na entrada B é aplicada uma amostra da tensão de entrada retificada, com o objetivo de dar forma senoidal 60 à corrente de referência. Na entrada C é aplicado o sinal proveniente da malha feedforward, responsável pela detecção do valor eficaz da tensão de entrada do conversor. A saída do multiplicador é em corrente e internamente está ligada na entrada não inversora do compensador de corrente. O resistor Rmo é calculado pela Equação (2. 124). Rmo=-í =2,lkQ VSHpk (2.124) 2.Iacm¡n Adotar-se-á o resistor Rmo = 2,2 kQ. Malha de Corrente Com o estudo realizado em [14] verifica-se que o sistema é tipicamente estável. Deve-se realizar o projeto de maneira que a freqüência de cruzamento seja aumentada para uma melhor resposta dinâmica. Chega-se à conclusão que um compensador muito bom neste caso é o compensador de avanço-atraso de fase, pois além de garantir uma margem de fase considerável, um ganho estático elevado (erro estático conferir ao sistema pequeno) e aumentar a banda passante (boa resposta dinâmica), realiza a filtragem da ondulação de corrente de alta freqüência este compensador ainda do indutor de entrada na saída do compensador, o que evita oscilações na corrente do indutor. Na Fig. 2.27 está representado o circuito completo do compensador de corrente, o compensador de corrente que é um integrador com uma rede de avanço-atraso (um zero e dois pólos). Rsh Ccp lN4l48 V , Rcz '\N\, 'V\/\z 10 k . 1N414s P v Fig. 2.27 A Ccz I ref Rmo 10 k V - Circuito completo do compensador de corrente. função de transferência do conversor elevador, operando retificador, é dada pela expressão (2.l10). como estágio 61 O compensador de corrente utilizado possui a seguinte função de transferência: 1e,(s) z RÁS): (2125) -(l+s-Rcz-Ccp) (2126) s-Rci-(Ccp+Ccz)-(l+s~~'£çí] Ccp + Ccz A freqüência dos pólos e do zero são definidas pelas expressões (2.127), (2.l28) e (2.129). = 0Hz fp] (2. fm = _iP_itÂC_Z__ 2-fr-(R3 -Ccp-Ccz) (2128) =_---É-i l fz 127) ( 2.129 ) 2-fr-Rcz-Ccp A função de transferência em laço aberto, dada pela expressão (2.136), deverá ter as seguintes características A 0 segundo [l4]: freqüência do zero deve ser colocada em torno de uma década abaixo da freqüência de comutação; pólo fora da origem deve ser colocado na metade da freqüência de 0 comutação, para atenuar os efeitos de e 0 também dos zeros inseridos pela amostragem reduzir a ondulação na saída do compensador; ganho do integrador deverá seja atendido um ser tal que o critério de freqüência de cruzamento (em torno de um quarto da freqüência de cruzamento). Para este projeto serão adotadas as seguintes características: fc = É = LEGO = 3,331‹Hz (2130) 20000 _/£p=1ƒ;Ê=_É_=l3,33kIÍ[Z fz = É25 = im z sooHz 25 (2132) 62 Com a freqüência de cruzamento determinada e a partir da Fig. 2.23 calcula-se o valor do resistor Rcz. Fazendo-se Rci = Rmo, calcula-se Rcz pelo ganho em faixa plana, dado por: l3,4 Rcz = 10 2° Adotar-se-á Os -Rcz`=10,03kQ um resistor Rcz = capacitores Ccz = (2.133) Ccp e 10 k§2 Ccz são calculados da seguinte maneira: -1l--- =19,89nF Adotar-se-á Ccz Ccp = (2,134) 2-fr-Rcz-fz = 22 nF. *-_-Cízí-« =1,25›»zF (2135) 2-fr-Rcz-JÍQ2-Ccz-l Adotar-se-á Ccp = 1,2 nF. A função de transferência em laço aberto é dada por: FTLA(s)= (2.136) H(t)-G(t) Substituindo-se as funções de transferências da planta e do compensador de corrente, tem-se: V°'RS“. FTLA(s)= V5.s.L (1+s'C='R=) s.R,..(c, Com os componentes de transferência em margem de fase é C _C 1+s.;”.R.7 c,c,, escolhidos, o diagrama de laço aberto e do Fig. 2.29. Verifica-se +c,,). .1- compensador de S 2.f\. + , caracterizando (2137) 7r.fi_ ' ` V Bode de ganho e fase da função corrente, são obtidos nas Fig. 2.28 e que a freqüência de cruzamento de laço aberto igual a 36° Z S um sistema estável. e' igual a 3,33 kHz, e a 1 OO G wB ) \\ w *_ W W v LA \“ Á `_ O _|_ | L 1 _~ __`_ _ _ _ _ _ _ _" _ __ _ Q _ H __» __ _ _ _ [_ .I *_ ` Á» 0O O l me c0 “HH M m K HZ 30 1 40 “HH D__ |I|__0 W HH HH _ 0 9 5 eUS III HHHSH O \) S W W O _ _ __ _ú W _ _ lÁ_M _ _ H W V *_ O w \ _l_ MIM \ _ à _ III _ I _ _II|l¡_ ` U5 _ HHHUHHH I 'D F 8O _ HHHHHHA HHHHH® II III_|!II|l|I`||I Illlll Qü HHHH\II \ I __¿ m ` I HHH“HHH$HH|HHHM HHHHHHHHHHHHHHHÀ I I Ill' _ 3 5 M 1 I`I`HHH`LV I|I__H _ J 3 60 0 OO M3 h a d e I FL e e d FL 0 W Fd W IIH 1 wdpm W 8W O 4 0 5 m C nO r p O S S V ä p ar 8 S 6 O t6 r b 3 .M 3 d S O rÇ O H 8 C O r r 6 Hw d 6 C H r a d ã W p O d 6 S C r r C Ê 8 d O a m S d 6 u ñ HrO p 8 S S a fm q U H C d 6 C O 6 e m 8b 3M O d a fi 6 q ú H C M d 8 b 8 W 3 d C p r .m C H 3 O 6 m p r W 6 8H d O U H C 3M O d 6 S Q_a d O qU 6 O fi hI O t Ê nM 6 O d G T 6 S p O S 8 r áÉ d O, O n d U 3 Ç O E nH C Í 8 Um a ñ C q ú n C 3 d 6 C O 6 H O m U O b 3 R E S 6 S d O É f€ q u S O S C O n fl 8m 6 S Y € S u am C m Um a S O M Ç O q U C C m p r C g 3 um fi M O d C S E g Un d 3 O rd C m C O H rw rm 6 a F 2 3 O A O ndu 3 d 8 t6 n S ~8O d C 1 .I ~a t t M t `m ~a Ae Na _1 MI r m I A6 nm t ~a _n na t W t ,W _b “__ A6 t _l __O Il qa ,C _u d6 V C S Cr 8 _1 um T_ 'mv W 1t 64 1N414s ' vi O ' Rc RS” Rd v W» vv» Cffll cffil P o -L J- N414s pinos Rffz Rffi W» Rffs Í V Fig. 2.30 ordem - compensador de “feedforward”. Filtro de 2” - O filtro é projetado de modo a se obter um duplo pólo real, em torno de um quinto da freqüência de ondulação (120Hz). O filtro com duplo pólo real, provocar uma atenuação suficiente além de apresentar respostas rápidas a transientes e na ondulação, possui outra grande vantagem, a terceira harmônica gerada na corrente de entrada devido ao controle de “feedforward” está com em a tensão da rede, o que resulta em fase melhorias no fator de potência. Utilizando-se um duplo pólo, não há fator de deslocamento e o fator de potência é praticamente unitário. Conforme o valor CI 3854, a tensão no pino fabricante do mínimo de l,4V e máximo de 4,5V 8 (Vfƒ) deve ficar entre o normal do circuito para operação multiplicador[15] e [16]. Portanto, os componentes Rfll, R]jí2 e Rfi3 devem satisfazer tal condições para a faixa de variação da tensão de entrada. -Ei =~-V Dimensionamento do VW, V _//¿{/'max = divisor de Feedforwardz Rd+Rsh+Rc ~ Rd+ Rs]/1+ Rc ie;/'max Após o retificador de precisão, V.fflnínav _-09-V 9 V¡¡-max av = 0,9 Escolhem-se: _[]Í‹.f/'min ~ I/¡¡¡L,¡maX = 5,8741/ (2138) =8083V (2139) ' 7 tem-se: _ -5377V (2.l40) = 7,274V (2.l4l) 9 Rffl =1O kQ , Rff2 = 18 kšl e Rff3 = 10 kQ. 65 Utilizando-se estes valores de resistência, a tensao no terminal 8 irá excursionar entre os seguintes valores: V/fmin : V _ ~ /ft V.. //mmuv . -Rff 3 R¡71+R¡72+R¡jf3 V,,.,,,×,.-Rfi”3 Rfl1+R¡72+Rfi3 Os pólos do 3 . :_ _ _ filtro de segunda _ 10.10 +1o.1o +1o.10 7,274-10.103 1o.1o3+1o.1o3+1o.1o3 ordem devem muito menor que a freqüência de entrada (usualmente Cff 1= cfiz z 1 2-fz-fm,-RJ72 = 2-fz-fm,-RJ73 ”_ 1.911/ ( em uma 2.143 ) freqüência uma década abaixo da harmônica em de 1OHz, o que resulta nos e Cfi'2. 1 2-fz-1o-18.103 z 1 Cfl] __ ser posicionados segunda ordem). Neste caso, esta freqüência será fixada seguintes valores para os capacitores 3 1 2~1z-1o.1o.1o3 z1 iiF ( 2.144 ) E (2,145) 1,s111«¬ Compensador de Tensão: O regulador de tensao deve apresentar ñm de se evitar a ondulação de ser utilizado é 120 Hz na uma característica saída do compensador. de filtro passa-baixa, a O regulador de tensão a mostrado na Fig. 2.31. A corrente de entrada amostrada deve seguir a referência o mais perfeito possível, de forma a maximizar o fator de potência. Se a largura de banda da malha de tensão for muito elevada, esta malha apresentará respostas rápidas a transientes, ocasionando modulação da corrente de entrada devido a malha de tensão estar querendo impor uma tensão constante na saída do conversor. Este fenômeno causa distorção na corrente de entrada e por conseqüência, degrada o fator de potência. Deve-se pensar, então, menor que 60HZ. Contudo, em uma malha de tensão lenta largura de banda pequena implica Tem-se parâmetros conflitantes na determinação da malha de pequena largura de banda pode outro lado, com largura de banda tempo de resposta tensão. Uma ser lenta para responder a transitórios de carga. lento. malha de Mas, por uma largura de banda elevada implica maior distorção da corrente de entrada. 66 A tensão de saída do compensador de tensão é grampeada internamente em 5,8V. O circuito multiplicador do UC 3854 limita a menor tensão na entrada A em 1V. Então, deve-se projetar Como um ponto de operação para 0 compensador de tensão entre lV e 5,8V. a saída do compensador de tensão controla a potência ` retificador, pode-se lançar mão deste artifício para limitar a potência rede ca. Tipicamente projeta-se a saída do compensador para SV, carga. VoC O 1 R1 R2 ' em máxima pelo derivada da condições normais de › *ok cvf . Vo RIV , Vvea 10k VoC2 ° máxima processada ° 10k Vref R2 A R1 V Fig. 2.31 A -Diagrama do compensador de tensão. função de transferência do compensador proposto e' apresentado na equação (2.l46). VV* = HV = V¿ Então `RVf Riv-(l+s-Cvf-Rvf) _ : -V Riv cvf = -()iI/Lei 1 . ._ - 2-z.12o~V,, fc: R vf (2146) 1 147) P‹›'VRl.~"/~`. _ 2-ff (2. 2 VU ~Vvea-C0~R1v-CPV =__-í 1 2.zz»fczcvf ( 2.149 ) Para o cálculo do compensador de tensão utiliza-se as expressões (135) e (l.36), 67 reescrita s abaixo: Sendo Cvf= 470 nF, tem-se: .V Riv=~=4,2kQ .V (2.150) 2-fr-120-V0~Cvf Adotar-se-á Riv fc : = 10 kšl. R) 1 2.” _ ' I/REF 2 V0 'Vvea.Co'Ró.C3 : 4HZ (2151) Portanto: Rvfz 2-/z-fc~Cvf Adotar-se-á O mostrado na Fig. [dB 1 2-/r-19-47.10` 9 módulo da função de I íllllt I1II|I | compensador de tensão -20 IIH IIII Iltl ~40 7 |"T|_\`|'|'| / í_|_|¬'|'|'1 HH III1 VII! HV 01,- Y_I'ͬT' 1IIII 1|||| `¿'__ /-\" I17I 1111 ¡ll! HH III1 ltil ltil ,so é f¬_Í`T'|¬'Í" ~*~7*7fi_ÚTWí_IÉͬ" IIII íI_T_`|'_1_T`1`I`I' -60 transferência do Í_`|'T'|`|'|'| IIIIH \|||k|| f:::: , (2152) 1.13. níi O =1121<o Rvf = 120 kQ. gráfico do 20 z 1 IIH L1_.U 1 1-103 100 10 _ \_I_I_I.I_U 1‹1o4 __|_|__|| 1-105 1-106 [Hz] f Fig. 2.32 - Gráfico do módulo da função de transferência. Proteção de sobre carga (PKLIM): Dimensionamento dos Um valor típico de resistores Rpkl é Rpkl e Rpl‹2: Rpkl = 10 kQ. Para o dimensionamento de Rpk2 68 deve-se escolher a corrente de pico de sobrecarga. Aqui adota-se uma corrente de sobrecarga de 35 %. ]Pkr›vur : IPkmax : 1 I/.vhover : IPkover Rsh : 1 i Rp/‹2 = R -V. = . (2155) 2,121‹Q mf ~› Portanto: Rpl<2 = 2,2l<Q. Compensador de Desequilíbrio das É tensões de saída: o responsável pelo equilíbrio da tensão nos capacitores de saída do conversor causado por diferenças nos tempos de comutação dos interruptores ou por desequilíbrios na carga. Amostras de tensão nos capacitores de saída são sinais passa por um compensador amostra da tensão de entrada. pequeno valor contínuo. O similar ao da Na sinal saída do subtraídas. malha de tensão somador teremos e é um A diferença entre os somado a um sinal sinal senoidal de com um resultante é retificado e levado a entrada B do multiplicador. Se as tensões de saída do conversor estiverem equilibradas, a forma de onda da referência de corrente será simétrica, carregando por igual os dois capacitores de saída. Se por outro lado, houver um desequilíbrio de tensões, a corrente de referência não será simétrica e consequentemente mais energia será enviada ao capacitor 2.5 - com menor tensão. CoNcLUsÃo Apresentou-se o equacionamento completo do retificador de entrada. Neste equacionamento calculou-se como bem como do cálculo do elemento Há basicamente zero. a razão cíclica de trabalho dos interruptores, bem os esforços sobre os mesmos. Apresentou-se o dimensionamento completo do circuito de potência, 3854. em primeiro indutivo e capacitivo. dois tipos de distorção da corrente de entrada quando se usa o UC Uma causada devido ao circuito de controle e outra devido à passagem da tensão por 69 O circuito de controle introduz distorção e defasamento corrente de entrada. A circuito multiplicador, “feedforward”. na forma de onda da origem deste erro provém dos diodos da ponte retificadora, do da ondulação da tensão de saída e da ondulação da tensão de 70 cAPíTu|.o 3 ESTÁGIO INVERSOR (DO CONVERSOR MONOEÁSICO -TRIEÁSICO) 3.1 - INTRODUÇÃO A finalidade deste estágio será de, a partir da tensão retificada do estágio anterior, prover na sua saída uma tensao alternada trifásica. Neste capítulo tratar-se-á de duas estruturas inversoras, das quais será feito O equacionamento dos esforços de corrente e de tensão a que os interruptores ativos estarão submetidos. A primeira estrutura está apresentada na Fig. 3.1 e trata-se seis interruptores ativos. Esta estrutura inversora é utilizada do inversor PWM com na topologia convencional dos conversores monofásicos - trifásicos. Na Fig. 3.20 está representada a estrutura do inversor ativos. Este inversor 3.2 - e' utilizado na topologia de PWM com 4 interruptores Enjeti, apresentada ETAPAS DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR no capítulo PWM l. COM SEIS INTERRUPTORES ATIVOS Para facilitar os estudos teóricos, todos os componentes ativos e passivos serão considerados ideais e o ideal. filtro de entrada é substituído por uma fonte de tensão constante A carga motor é modelada por uma indutância em série com um resistor e ligada em estrela. Isto pode ser observado na Fig. 3.1. 71 A A 8 O b + E/2 c l/iba) 1/¡a(r) _T ¡‹z(¢) S6 S4 S2 \L I I I L L L R R R N Fig. 3.1 3.2.1 - - Representação do inversor PWM com seis interruptores ativos. PRiMEiRA ETAPA (to, tz) A primeira etapa está representada na Fig. Os 3.2. interruptores SI, A corrente evolui habilitados a conduzir e por eles irá fluir a corrente de carga. exponencial de -I; até interruptor S6 é 12, comandado como mostrado na Fig. 3.8. Esta etapa termina em condução no instante tz. a conduzir, entrando I + [TJ SN _ Zi Z” U) ea o _ c cr L T S2 _í_l__ S4 J $¡¢(r) ib(r) ~$z1(r) + E/2 C/J ui rn só ¬” " f-‹ L¬ T p /\/Vi/Y'Y'v¬ W \/V"vi- 77 \/`\./\,-- 7° <f -; _. N Fig 3 2 - Primeira etapa . 1 z Q . z ~; S4 e S5 são ' de forma quando o 72 3.2.2 - SEGUNDA ETAPA (tz, tz) Esta etapa tem seu início quando o interruptor S6 é comandado a conduzir no instante Os tz. interruptores SJ, S4 evolui de forma exponencial de termina no instante a conduzir. Na Fig. tz, quando o S6 conduzem e como pode Iz até 13, interruptor a corrente de carga. S4 é ser visto A corrente na fase a na Fig. 3.8. Esta etapa bloqueado e o interruptor S3 é comandado 3.3 está representada esta etapa. + E/2 _ 51 8 +01 E/2 S5 S3 Í tw) S2 b c I ' J/Ib(I) J/ i¢(I) só szz | L L L N Fig. 3.3 3.2.3 - - Segunda etapa. TERCEIRA ETAPA (t3, t4) Esta etapa de funcionamento está representada na Fig. e S6 conduzem a corrente de 13 até Il. interruptor carga. funcionamento. é comandado a Os interruptores S1, S3 A corrente na fase a decresce de forma exponencial de Esta etapa termina no instante S2 3.4. I4 conduzir. quando o interruptor S1 Isto é equivalente é bloqueado e o a meio período de 73 + E/2 Sl _ lí S5 b c E/2 _; _ J/ic(t) \Lib(t) +o 35 S2 I L R š L L R R % N Fig. 3.4 3.2.4 - - Terceira etapa. QUARTA ETAPA (t4, t6) Na Fig. é equivalente a conduzir. Os 3.5 está representada a quarta etapa de funcionamento. metade do período de funcionamento, o interruptor S2 11 S5 é comandado a conduzir instante é t4, que comandado a a corrente de carga, a corrente na fase a S6 conduzem interruptores S2, S3 e decresce de forma exponencial de interruptor No até -12, Esta etapa termina e o interruptor no instante t5 quando o S6 é bloqueado. + E/2 S1 . +(Í E/2 S5 S3 8 b 4 ic(t) \Lib(t) l/|a(t) S4 S2 c V só ill RRÃR L Fig. 3.5 3.2.5 - L 1. - Quarta etapa. QUINTA ETAPA (tô, t7) Esta etapa tem seu início quando o interruptor S5 é comandado a`conduzir no instante t5. Os interruptores S2, S3 evolui de forma exponencial de interruptor e S5 conduzem a corrente de carga. -Iz até -13. A corrente na fase a Esta etapa termina no instante S3 é bloqueado e o interruptor S4 é comandado a conduzir. Na ló quando o Fig. 3.6 está 74 representada esta etapa. + E/2 S1 - +(í E/2 S5 S3 3 b C S6 S4 S2 L l/ic(t) l/ib(I) J/ia(t) L 1, É R R š š R É |¿‹_;__lí4__| N Fig. 3.6 3.2.6 - - Quinta etapa. SEXTA ETAPA (t7, tg) Esta etapa de funcionamento está representada na Fig. e S5 conduzem a corrente de até -11. 3.7. Os interruptores S2, S4 A corrente na fase a evolui de forma exponencial de -13 carga. Esta etapa termina no instante t7 quando o interruptor S2 é bloqueado e o interruptor S] é comandado a conduzir, iniciando-se outro período de funcionamento. › +A _ S1 r 8 0 + ss t kw) L ss b c $ib(i) L I. R R $ icq) R É N Fig. 3.7 3.3 - - Sexta etapa. FoRMAs DE ONDA PRINCIPAIS As formas de onda mais importantes, com indicação dos intervalos de tempo correspondentes, para as condições idealizadas descritas na Seção 3.2, estão representadas 3 na Fig. 3.8. Para melhor entendimento das etapas de funcionamento, bem como para a elaboração das formas de ondas, considere-se as relações seguintes: Var) : VaN + Vbu : VIJN + VNO Vc‹› : VGN + VNo VNO Admitindo-se o sistema trifásico equilibrado, e somando-se as expressões (3.1), (3.2) e (3.3), obtém-se: VN0 V V V = _¶›_i_š›‹;"_fL Isolando-se VQN, (3_4) V¿,N e VGN, respectivamente, nas expressões (3.1), (3.2) e (33) e substituindo-se a expressão (3.4), obtém-se: l 2 VaN = -Vao - -Vbo ~ -Vcu l 3 VbN : 2 Vbo _ V_LN 1 2 l --V --V =-V_ Im ao š 3 1.0 l š 3 ( 3.5 ) 3 3 Vac '_ 1 š Vco ( 3.7 ) 3 As expressões que definem as tensões de linha ou entre as fases a, b e c são dadas por: Va/› : Van _ Vb‹› V/Jc : Vbu + Vcn Vw = Vw + Vw, (3.l0) V ao E/2 <. +I J__ Il`|¬__4-+s_2M¬,7-_-II I “_I_ , _» hí- I ` sl Í Êgš WI I I > sz | s4 -E/z | V É/É -E/2 Va” I ZE/3 'ÚÍÍ | T "__ I I I _¬,____. . | __,__,,,I,_Ê5, -. ^I I 1 | 1 I mà 1 E/3 -ZE/3 Vw Í | AI I II I | | 2E/3 E/ 3 E/3 -ZE/3 } I I I I , I I | cN ZE/3 -E/3 4 I , | I É | 25/3 V I T E/3 V _,__, . , I I ab I* I I_.._._ z I 'I I gi ¿_I_.__' -E VbcA E > I I > I .I 1 I | À Ca E z I I 134 1, I 13 I2 r-- I |4 --_z7_«.í«- _.... I ~z I . _» 17 › [5 Iô › I 1° I | I tl I | :Z m3 Fig. 3.8 r4r5 I I I tô I r, - Formas de onda I rg básicas. -› ›~_i>- 77 3.4 - EQUACIONAMENTO Nesta seção determina-se as equações que caracterizam as etapas de operação necessárias e as condições iniciais, para a obtençao dos esforços nos semicondutores. Neste equacionamento do inversor, fez-se 3.4.1 - PRIMEIRA ETAPA (to, Na uma modulação de 180°. tz) primeira etapa considerou-se o interruptor bidirecional em corrente. entanto ao analisar-se a comutação no interruptor tem-se dois intervalos de tempo. primeiro intervalo de interruptor e (to, tl) em a corrente de carga flui pelo diodo anti-paralelo No No com o no segundo intervalo a corrente de carga flui pelo interruptor propriamente dito. A condição inicial para o primeiro intervalo é: Do circuito equivalente obtém ia(t,,) =I¡ se as seguintes expressoes: R›ia(r)+L-É-R-íb(r)-L-¶=E (3.11) dr dr za (z) + zh (1) + z¿(z) = o (312) za (z) = (313) z¿. (z) Substituindo as expressões (3.l2) e (3.13) diferencial obtém-se (314), que representa a corrente 1 E R1 (3.1 1) e na fase a para o intervalo (to, t1) = L/R, obtém-se a corrente em funçao da relação R/E. ¿¶=íi@(2`Rzšír-e_?J+Z«e7 As demais de 120 ° e O 240 O 1 (314) 1- Multiplicando a expressão (3.14) por R/E e fazendo t na fase a parametrizada resolvendo-se a equação R1 za(z)=š»¡{1-z I-}+11.e . em correntes de linha são iguais a (315) ia(t), na forma e no valor, mas defasadas ~ a esta. em relaÇ ao intervalo de tempo Arm e' o tempo necessário para a corrente atingir o nível 78 zero. Este intervalo de tempo define a defasagem entre tensão e corrente de carga. Esta etapa tennina quando a corrente no indutor atinge zero. Pode-se então calcular sua duração como mostrado a seguir. z¿,(`T)zo=š {1_e`ÍU+Z-ef Isolando-se na equação (3.l5) obtém-se a duração do intervalo t1 (316) (to, tl) zf-1n(1-sf) z, (117) A condição inicial para o segundo intervalo é: z'¿,(t¡) =0 Do circuito equivalente obtém-se as seguintes expressões: R-z¿,(z)+L-“l%)-R-z',,(z)-L-%Ê=E (sis) ía(t)+i,,(t)+íc(t)=0 (3.19) ia (t) = ic (t) (320) Substituindo as expressões (3.l9) e (3.l8) em (3.l7) e resolvendo-se a equação diferencial obtém-se (3 .2 l ). =1.z( 1 ) 1 ' 3 Rí -2 _/e-1 ( 3.21 ) '- J Multiplicando a expressão (3.21) por R/E e fazendo I = L/R, obtém-se a corrente na fase a parametrizada em função da relação R/E. ¿1_(z`)=Ê(t1Ê%R=%-(1-e_?} (322) Logo podemos escrever a expressão (323): _ 1 I2=z`a(t2)=š-(1-e É As demais correntes de de 120 ° e 240 ° em relação (323) T J valor, mas defasadas definido pelo comando. Neste caso de comando sem linha são iguais a i,,(t), na forma e no a esta. O intervalo de tempo Atzo e' 79 modulação ou modulação por pulso único cada interruptor do inversor conduz uma única vez no período de funcionamento. Observando-se a Fig. 3.8 nota-se que cada comutação ocorre a cada 60 Azz, °. = fz Logo no -fl instante = T/6 : ___ = T -z-1n(1~31, ) (324) E em (323), obtém-se (3.25). Substituindo (3.24) __ tz, t _ 1 if 1 (325) I2=la(t2)=š-{l-e6'TJ-+-Il~e°'f 3.4.2 - _ SEGUNDA ETAPA (tz , tz.) A condição inicial para a segunda etapa é: {ia(tz) =Iz Do circuito equivalente da segunda etapa obtém-se as seguintes expressões: R~za(z)+L-ÊQ-R-z,,(z)-L.@Ê=E dz df ia (t) ih (I) (326) + ih (I) + ic (I) = O (3.27) = ic (I) (328) Substituindo as expressões (3.27) e (3.28) em (3.26) e resolvendo-se a equação diferencial obtém-se: 2 E _R~z _R-z za(z)=š.¡(1-e 1-J+12.e I (329) I- Multiplicando a expressão (3.29) por R/E e fazendo I = L/R, obtém-se a corrente na fase a parametrizada em função da relação R/E e z¿T)=__-"“(Ê'Rzš-(1-e'?}+Ê-E I. (330) Logo podemos escrever a expressão: __ _í_ 2 13=za(t3)=š-íl-e _fl=¿ T __ )+I2~e -Ela ' (3.31) 80 As demais de 120 ° 240 e O ° correntes de linha são iguais a í,,(t), na forma e no valor, mas defasadas em relação a esta. tempo intervalo de A132 é definido pelo comando. No instante 13, t = T/3 e tz, t=T/6. T T T AÍ32=Í3-Í2=§_g:g Substituindo (332) _ ___ em (331), Í 2 obtém-se: -T __ I3=ía(t3)=š~L1-e6^f}+I2-em 3.4.3 - (3.33) TERCEIRA ETAPA (tz, t4) A condição inicial para a terceira etapa é: ía(t3) =I3 Do circuito equivalente da terceira etapa obtém-se as expressões seguintes: R-z',,(z)+L z¿,(z)+ z¿(z) dz' dt t -R-zb(z)~L-Ê;-;i)=E (334) + z¿(z) =o (335) (3-36) ízz(f)=íz,(f) Substituindo as expressões (3.35) e (3.36) em (3.34) e resolvendo-se a equação diferencial obtém-se: --~ E za(t)=š-Ep-e L}+I3-e L As demais de 120 O e R›l 1 . 240 ° R-l (3.37) correntes de linha são iguais a z'a(t), na forma e no valor, mas defasadas em relação a esta. Multiplicando a expressão (3.37) por R/E e fazendo 1 = L/R, obtém-se a corrente na fase a parametrizada em função da relação R/E e 1. zÊ=í¡"(Ê`Rzš-(1-@_?)+ͧ.@`> Logo podemos escrever a seguinte expressão: (338) 81 _ 1 1_e intervalo de tempo I4=ízz(Í4)=`§' O _ _Êífi +]3`e T AI43 é -E141 T (3-39) definido pelo comando. No instante t4, t = T/2 e t3, t=T/3. T T T AÍ43=Í4~Í3:í_Ê=g _ Substituindo (3.40) _ em (339), obtém-se: Í4=ía(l`4)=š‹ 1-6 3.5 - 1 -L 6” _ +Í3~e -T 6” (141) CONDIÇÕES INICIAIS Nesta seção determinar-se-á as condições iniciais. Para isso usar-se-á equações parametrizadas. Substituindo (325) em (331), -T obtém-se (3.42). -r -'r h=%-š»w«-š@M+¿-ff Substituindo-se (3.42) 643 em (339), obtém-se (343). " 1 _ LL LL _I4=š+š›e°'T-š-e3“T-E-e2'f+I,-e2'f 1 1 1 Pela simetria do conversor inicial 11.A _ expressão que define -_f 1 _e3-1 11 I4 é = -I¡, substituindo-se que são as condições (3.43) obtém-se a condição -Y' 649 1+e; Substituindo-se (3.43) em dada por: _e2-1 1+e6~r ¿=-š----ÍT-1 (3.43) em (325) e (3.42), obtém-se as expressões (3.45) e (3.46), iniciais Iz e 13, respectivamente. 82 -_1' _e -2.1* - 1 6 1+3~ 6 2 --2-@-f6 -f- 6 1 13=š- - 1' š-r 2 e Izzš 3.6 _2_ -1' e 61 ___ , Z-1 ie 1+e“ Í Í 3~r (345) 121 3 '57 6 -f (3.4ó) E ,V 1+e2'f Es1‹¬oRÇos Nos SE1vncoNDUToREs 3.6.1-CORRENTES DE Plco E MÉDIA Nos D1oDos EM ANHPARALELO com os INTERRUPTORES Arlvos A partir das formas de onda apresentadas na Fig. 3.8 verifica-se que a corrente de pico parametrizada nos diodos ocorre í1% em 14, t = _ 7. T ___ = 14 = T/2 e é dada por: 1 1+eg-r_e3~r 3 : __e2-1 (347) 1+e“ Cada diodo em anti-paralelo com os interruptores ativos conduzem durante o intervalo At¡0 dado por: Azm = z, = f-1n(1- 31,) (148) Desta maneira a corrente média nos diodos é dada pela expressão Í '_T '_T 1 ;7Í l_ln{2+e“'”-e3f¶+_í+í'[1+e°“f-elf-ezf Iii'T Í l+e2'f 3 Dfff 1 +r 3 3.6.2 - 3 -T 2+e6"-e3'T T T + 2+e6'f~e3'f 1 1+e5; 'T 4 3 (l .49). T (3 49) ' 1 1+e°:-eí-eš -2' 3 l+e2' CORRENTE DE Pico, MÉDIA E EFICAZ Nos INTERRUPTORES Arlvos A partir das formas de onda mostradas Fig. parametrizada nos interruptores ativos ocorre 3.8 verifica-se em t3, I = que a corrente de pico T/3 e é dada pela expressão (3 .50). 1 83 _ » 1% ` 1 3- 13 -u 1+3-elf-2. e M- interruptor ativo de condução do diodo 3~ r _,.e + 1 Cada -2-'I' -_T em _e -5~'I` 6 1 - (350) e 2” conduz metade da corrente anti-paralelo, que e' em cada fase menos o intervalo dado por Arm. Assim a corrente média parametrizada nos interruptores ativos é dada por (351). - T 1 1 T -'I' r-ef” l+e2" 1 2 + ef” [SW = _.. T _ 2 T -r-12-~~eT-ef-r-13---ef-ef -I,. I zll l 1 ó› 3 l l - e3'f - ,_ __,, 21 3‹ ll ( 3_51 ) 1 l A expressão que define a corrente eficaz parametrizada, nos interruptores ativos é dada por: f -7' -'r -T ,, -2›1 2 Íeír _eÕ-TJ____{[2_š) '(e3-1 _e3›Tj \ l\.)'i -T -1' w I¬ 2 b”f"“'* =~~ aâ11@zrezrr1~r¬1 T _ l\-)"\ _-T -e3'f_-T 1 2+e°'f 1' 1 1 + 2~r-ea' 9 1+e2" _ \ 3.7 - í 18 e Ç _ __í_ _'¡' Z' 1 . 1- 3 ~1, 2 -1 |×.› r-l -211 r1« -1' _*9' (352) l+e2* 2-I -T 2+e6'f- -'f ' T + __ 9 ) REPRESENTAÇAO GRAFICA Dos RESULTADOS DA ANALISE Nesta seção apresenta-se os ábacos de corrente de pico, média e eficaz nos diodos em anti-paralelo com os interruptores ativos, bem como nos próprios interruptores ativos. Todas as correntes estão parametrizadas em função das relações E/R Na em Fig. 3.9 é apresentado o anti-paralelo com e T = L/R. ábaco da corrente de pico parametrizada nos diodos os interruptores ativos. Traçou-se o ábaco utilizando-se a expressão (3.47) para dois valores de freqüência de operação. 84 a I ° 0.4 038 DP¡¢° f=|60 ,-"f=s0|Hz * _ 0.36 z r ' ' ," *~ 1 Y /" 0.32"“"'"' 0 - Corrente de "' c \\ -_ *:Í,,' 0.34 Fig. 3.9 lx' HZ .--_ *-_ » 4, V' " "" ” 0.002 T 0.001 pico parametrizada no diodo ' 0.004 0.003 em anti-paralelo, em função de I, tendo o período como parâmetro. Na Fig. 3.10 é apresentado o interruptores ativos. A expressão ábaco da corrente de pico parametrizada nos define a corrente de (3.50) pico. Plotou-se o ábaco para dois valores de freqüência de operação. -` ~`_ \ ~ \ -- 0.ó- f= 60 Hz SW, › \ ~._f= 50 \¬ Hz ' 0.5 0 °14 \ 0.3 0.2 ~ ` \ I --~~ - \ ` \ â ~ ~ ~¬~ 0 0.001 0.002 0.003 0.004 T Fig. 3.10 - Corrente de pico parametrizada nos interruptores período Na em Na Fig. em função de 'c, tendo o como parâmetro. Fig. 3.11 é apresentado o ábaco da corrente anti-paralelo. ativos, média parametrizada nos diodos 3.12 é apresentado o ábaco da corrente média parametrizada nos interruptores ativos. Traçou-se o ábaco para dois valores de freqüência de operação. As 85 expressões (3.49) e (3.51) geraram os ábacos da Fig. 3.11 e Fig. 3.12, respectivamente. 0.06 I ' Dmedio o.o4L -- ‹‹‹‹‹ ~- ~ ' _.;,~" ' - I, f=60 Hz _. z 0.02- I, '_ f= so Hz -~~e~ ~ _: z . _: Lr, .. 0 0.002 0.001 0 0.004 0.003 T Fig. 3.11 - Corrente média parametrizada no diodo em período 0.25 I \ Smedio 02 "M4 “__” ` ` \ \ `\\f=5oHz _* 0 ““ \ \_ \`\ M \ 0.1 tendo o 1 f==óoHz 0.15 1:, como parâmetro. _” “"' em função de anti-paralelo, 0.001 ""`*__ \ 0.003 0.002 \ \ × \ \ 0.004 T Fig. 3.12 - Corrente média parametrizada no interruptor ativo, em função de 1, tendo o período Na como parâmetro. Fig. 3.13 tem-se o ábaco correspondente a corrente eficaz parametrizada nos interruptores ativos, em função de 1, tendo o período como parâmetro. descreve os esforços de corrente eficaz nos interruptores ativos. A expressão (3.52) 86 0.12 I 2 ` ~ Seficaz 0.1 "”““' ^ ¿¬i**""”'_-°* *"-*'¬*"”"" ' \ \ \ \ \ \ \ \ x `\f=5o o.os f=ó0Hz o.oóf r ~~ ~ Hz x - \ 0.04 0.02 0.002 0.001 0 " T 0.003 ä \ I \ _ 0.004 T Fig. 3.13 - Corrente parametrizada no interruptor ativo, eficaz período 3.8 - em função de 1:, tendo o como parâmetro. ETAPAS DE FUNCIONAMENTO DO INVERSOR PWM COM QUATRO INTERRUPTORES ATIVOS Nesta análise sem modulação e o inversor condução de cada interruptor. considerar-se O equacionamento inicial, alimentando uma carga resistiva pura. O inversor PWM com 4 interruptores ativos uma carga resistiva está representado na Fig. 3.14. Na Fig. 3.15 apresenta-se as formas de onda básicas, com a indicação dos alimentando Os interruptores intervalos de foram considerados bidirecionais Vo/2 l S3 em corrente e tensão. L S5 L b c a 0 + S6 S4 Vo/2 *í I R ` R R N Fig. 3.14 . -Inversor de quatro interruptores + S 3 e S4 i S3 S4 A S 5 e S6 } S5 Am V A a O NV3B 2 > VVNo M3 VW __,__ /_ 3V A ON V2 buy WV } 3 _ NW M3 3 / ,__ A V 2 CVBM WV _ N033W _ W No I I / I A a bv I I \ ! I 1 O E N 33 ¢ W3 } _ WB V_ _,__ \ I WV › d8_ V 2 W | V www _ M > A V www [ S1 7__ VO I O Í_ Í 2 I 3 Í 4 I É 5 F WB 3 J 5 _ F O F m 3 S d e O H d 3 b á S C 3 QM .I 6 88 3.8.3 - PRIMEIRA ETAPA (To, T2) A primeira etapa está representada na Fig. 3.16. Os interruptores S3 e S6 são habilitados a conduzir a corrente de carga. Esta etapa termina quando o interruptor S5 é comandado a conduzir, entrando em condução no vo/2 instante S3 -|- tz. S5 C b a O + Vo/2 S6 S4 'I' I R R R I N Fig. 3.16 3.8.4 - - Primeira etapa. SEGUNDA ETAPA (tz, t3) Esta etapa tem-se inicio quando o interruptor S5 é comandado a conduzir no Os S3 e S5 conduzem a corrente de carga. Esta etapa termina no interruptores instante tz. instante t3, Na Fig. 3.17 está representada esta etapa. quando 0 interruptor S3 é bloqueado T + vo/2 e 0 interruptor S3 S4 é comandado a conduzir. S5 b c a O + vo/2 __ A S4 S6 |\ \ O R R R N Fig. 3.17 - Segunda etapa. 89 3.8.5 - TERCEIRA ETAPA (t3, t4) Esta etapa de funcionamento está representada na Fig. 3.18. S5 conduzem a corrente de carga. Esta etapa termina é bloqueado e o interruptor S6 é comandado a conduzir. + _: V0/2 S3 no instante \ t4, Os interruptores S4 e quando o interruptor S5 S5 b C a O + Vo/2 S6 S4 ...__ "' \ R R R N Fig. 3.18 3.8.6 - - Terceira etapa. QUARTA ETAPA (T4, T5) Na Fig. interruptor S2 é 3.19 está representada a quarta etapa de funcionamento. comandado a conduzir. Os de carga. Esta etapa termina no instante interruptores S2, t5, S3 e Q T + S3 S5 \ b C \ a 0 + Vo/2 __ _ S6 S4 R R R N Fig. 3.19 instante S6 conduzem t4, o a corrente quando o interruptor S5 é comandado a conduzir e o interruptor S6 é bloqueado. V0/2 No - Quarta etapa. 90 3.9-EsFoRÇos DE CORRENT E NOS SEMICONDUTORES DO INVERSOR TRIFÁSICO Nesta seção apresenta-se o equacionamen t o dos esforços de corrente nos ` semicondutores do inversor constituído por 4 interruptores. Será considerada indutiva, e o comando dos ' interruptores e rea lizado Fig. 3.20 está representado o inversor ã + vo/2 PWM trifásico. S3 S5 D3 c com modulação do uma carga tipo unipolar. Na D5 b a O 54 +-._- Vo/2 T_- S6 D4 R Dó R R L L L N Fig. 3.20 Devido à - Inversor de quatro alta freqüência interruptores, de comutação, com carga indutiva. em relação à freqüência de modulação, no cálculo dos valores médios e eficazes instantâneos das correntes que circulam através dos interruptores, considera~se que a forma de onda da corrente não varie durante dois períodos de comutação e a razão cíclica seja fixa, conforme Fig. 3.21. ` ' /\ 1(z)--- :'_' ,__.{TC D.Tc Fig. 3.21 “' '"**> - Detalhe da corrente nos interruptores. 91 Para o equacionamento utiliza-se uma modulação do tipo unipolar. Desta maneira pode-se escrever a razão cíclica de funcionamento do primeiro braço do inversor como sendo: â3(w(,z) = 1 + 1 E E m,, - (353) -semwüz) O índice de modulação do inversor (mo) é definido pela expressão (3.54). m O = -~i 2'V” (3 54) . VU onde: V,, : valor de pico da tensão de linha da saída Por conseguinte escreve-se a razão cíclica de funcionamento do outro braço do inversor como sendo: d4 (wot) = 1 + mo ~sen(w0t - g) 1 E E ~ (3.55) No inversor considera-se alimentando uma carga indutiva, desta maneira rescrevese as expressões (3.53) e (3.55) D3(w0t) = D4 (wvt) = 1 + l E E %+ Ê - ~ m,, como -sen(wUt sendo: + oc) mo -sen(w0t + ot - (3.56) -37-E) (3.57) onde: a defasagem angular da carga. : As (3.60). tensões de fase-neutro podem ser expressas pelas expressões (3.58), (3.59) e 92 \/É VAN(w(,z)= - O ~6í \/š Vu VGN (W) = 3.9.1 ~ ' i - n/lo - 2 ¢‹›s(w,,z -?”) z<›s(w0z + ?”) - 6-V. (woz) = 1/BN -V (sós) 2 (359) <3.õ0> ¢‹›s<w,,f> CORRENTE MÉDIA Nos INTERRUPTORES S3 E S4 A corrente média, em um período de comutação, para os interruptores ativos S3 e S4, é representada pela expressão (3.61). 18%” =_. jlzdz '‹ 1 TS (3.õ1) O Resolvendo-se a expressão (3.6l) obtêm-se a expressão da corrente média nos interruptores ativos em um período de comutação. JSMW = 1-D3 No I(t), (362) período de comutação considerou-se constante o valor da corrente de carga porém no período da carga a corrente I(t) evolui de forma senoidal. Desta maneira escreve-se a expressão (3.63). I(w0f) = (3.63) [PW -sen(w0I) onde: Ip,-,,v: valor de pico da corrente de carga. A corrente média nos interruptores, para um período da rede, é dada por: ISr¡1é¿/iram : 1 É 'A ' D3(W‹›t) l dw)r›I O Resolvendo-se a expressão (3.64) obtêm-se a corrente média nos interruptores ativos (3.65). A expressão em um período da carga. (3.65) representa 93 3.9.2 - m _+L_-cos(ot) l .. =1,,W JSnzea'10,,,V - 2 _ Tc (3.ó5) 4 CORRENTE EFICAZ Nos INTERRUPTORES Arivos A corrente eficaz em um período de comutação, para os interruptores S3, S4, S5 e S6 é representada pela expressão 18% = l -1 (3.66). 'f ƒlz -dt TS (3.66) O Resolvendo-se a expressão (3.67) obtêm-se: 1% z 1\/É (3.ó7) A corrente eficaz nos interruptores para um período da rede é dada pela expressão (3.68). A T JSEMW z 1 (sós) 0¡¡z(w0z).D3(w0z).dw0z \/.IT Resolvendo-se a expressão (3.68) obtêm-se a corrente eficaz nos interruptores S3, S4, S5 e S6, para a freqüência da fundamental da carga. [Se/icazm, 3.9.3 - : [PW ' š- + CORRENTE MÉDIA Nos Dlonos A média nos diodos em corrente anti-paralelo com os interruptores ativos, para um período de comutação é representada pela expressão (3.70). JDMW z T 5 1 Jfzâz ¬ 1 (370) r Resolvendo-se a expressão (35/O) obtêm-se a expressão da corrente média nos diodos D3, D4, IDrne¿1,-,,\, D5 e D6, para um período de comutação. :I l _ D3) A corrente média nos diodos para um período da carga é dada por: 94 'fé = -Ê: ƒ1<w.f› ~ <1 - D. <w.f›› dw.f (312) - O Resolvendo-se a expressão (3.72) obtêm-se (3.73). a corrente média nos diodos em anti-paralelo com os A expressão (3.73) representa interruptores ativos, para um periodo da carga. : II)111édi‹›¡m, 3.9.4 - 1 ' [Pmv __ mo -cos(a) CORRENTE EE1cAz Nos D1oDos A corrente eficaz nos diodos D3, D4, D5 e D6 é representada pela expressão (3 .74). 1% = f-1 Ts '~ (374) [12 -dz I. Resolvendo-se a expressão (3.74) obtêm-se a corrente eficaz para um período de comutação. 1% = 1-./(1- D3) (375) A corrente eficaz nos diodos do inversor trifásico para um período da carga é dada pela expressão (3.76). A T JW .W = (376) ƒ12(w0z).(1~ D3(w,,z)).dw(,z O Resolvendo-se a expressão (3.76) obtêm-se a corrente eficaz nos diodos D3, D4, D5 e D6, para a freqüência fundamental da carga trifásica. Dada pela expressão (3.77). V IDejicazW 3.10 - : ' II-1,” fl š _ ‹cos ot REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Dos EsEoRÇos Nos SEMICONDUTORES Nesta seção são apresentados os ábacos de corrente média e eficaz nos diodos anti-paralelo com os interruptores ativos, bem como em nos próprios interruptores ativos, para 95 em função da corrente o inversor trifásico. Todas as correntes estão parametrizadas (IPinv) de pico - Na 3.22 apresenta-se o ábaco da corrente média parametrizada nos Fig. Traçou-se o ábaco utilizando-se a expressão (3.65) para diferentes interruptores S1 e S2. valores do índice de modulação da saída. ~ 0.4 I _I__¬¬_ 0.35 - ~ - ' ‹ ~ ~ - - ~ - - ~ E , ,\o , I ,O 1.0 I I I I I I I I I I I I I I I I I oo _o I I (wøt) 'r'_** ISmédio. |flV Il, 0,7 ---------------- 4 0.3 0,6 -› WWMM`w"f`”°^«Qií 025 - - - - ¬ - - -- 0_2C I I I -Í 0,3 p Av--I-_ 0.15I -o»,4›~- ~ ~ - » - - - -- . “"""""“'“~“'-- IDV -~.- V - o I Io _ ›- I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ""'I` -____I_ o.1~-~-0 «- ._..i_í.- À.. , 0.5 _I._ _. -..___ 1.5 l ot Fig. 3.22 Na em - Corrente média nos interruptores, parametrizada em função de I¡›¡..v. Fig. 3.22 é apresentado o anti-paralelo Plotou-se ábaco 3.1 1 com ábaco da corrente média parametrizada nos diodos os interruptores ativos. A expressão (3.73) define a corrente média. em função do índice de modulação mo. PROJETO DO INVERSOR - Nesta seção apresenta-se o projeto da parte de potência e de controle, para o inversor PWM utilizando quatro interruptores ativos. Esta topologia foi escolhida para o dimensionamento completo, uma vez que foi a que decidiu-se utilizar em laboratório, para montagem de protótipo. 3.11.1 - EsPEciF1cAÇÕEs Para a construção de devem, a priori, ser fornecidas: um protótipo experimental, as seguintes especificações 96 3.11.2 - = 220 V 0 Tensão de 0 Freqüência de saída: fmda = 60 0 Índice de modulação: mo = 0 Freqüência de comutação do inversor: fg 0 Potência de saida: S,,,~ 0 Fator de Potência da carga: FP = 0,8 VL saida: (fase-fase); Hz 0,9 = 23 kHz = 2000 kVA GRANDEZAS GERAIS A partir das especificações acima faz-se cálculos de algumas grandezas gerais de projeto. Para isso considera-se a carga ligada em delta. Corrente eficaz de fase: ' l aba/ = i S (3 ' 78 ) Vabuf Substituindo-se as especificações apresentadas na Equação (2.42) ,tem-se: z “ b ff = -Á 2000 220 z 3,o3A (379) Corrente eficaz de linha: fue/ = 6-tube/ (330) Substituindo-se as especificações apresentadas na Equação (2.44), tem-se: 1%/ = \/33,03 = 5,25A (181) A corrente de pico de linha é dada por: QW=Jšó%=7Az4 Gsm 97 3.11.3 - D1MENs1oNAM1:NTo Dos SEMICONDUTORES Nesta seção serão quantificados os esforços de corrente e tensão nos interruptores ativos e passivos do inversor. Algumas características deste conversor na escolha dos interruptores controláveis que estão submetidos. e passivos, tem maior com por exemplo, a tensão influência máxima a A escolha dos interruptores deve satisfazer os esforços máximos que podem ser determinados pelo equacionamento apresentado no item 3.9. Dimensionamento dos interruptores A partir da Equação ativos (3.65), calcula-se a corrente média nos interruptores ativos. Calcula-se para a pior situação, quando o índice de modulação de saída é máximo. ,. 1 Smedzo,-m, =742. 5 para a máxima razão › l - com forma, (183) 8 7Z_ . Da mesma 1_,,,,,_,,_ O9 0,8) =1,s4A --+-12 o auxílio da Equação (3.69), calcula-se a corrente eficaz cíclica. =7,42- /l+°-=9-LÊ =3,32A (334) 3-fz s Dimensionamento dos interruptores passivos A partir da Equação (3.73), calcula-se a corrente média nos interruptores passivos. Calcula-se para a pior situação, quando 0 índice de modulação de saída é mínimo. 1,,,,,,,,,,,, z 7,42 Da mesma para a mínima razão 1,,,,,,,,_ - 3.11.4 - _ 2 - fz com forma, s = 0521.4 (335) o auxílio da Equação (3.77), calcula-se a corrente eficaz cíclica. =7,42- /Ê-izrósfi 3-zz 8 (3.só) CÁLCULO TÉRMICO No cálculo térmico, semicondutores. optou-se pela utilização de um único dissipador para todos os 98 As perdas por condução para os interruptores ativos e passivos devem ser determinadas com a tensão de condução PC‹¡nd_; _ VCE(on) obtida no catálogo do fabricante: I ISn1cdi‹›¡,,,, Substituindo-se os dados na Equação (2.85), e considerando P C‹›ml_\~ 5 9 (3.88) 5 ativos, tem-se: _ _ -4«184-7,36W (3.89) > As perdas em comutação podem manual do 15 V, tem-se: _ _ -12-184-2208W Neste caso de quatro interruptores P.. 7(,‹›nds VGE = ser calculadas a partir dos ábacos disponíveis no fabricante. Desta maneira tem-se: PC0r/15 _ Ener fS I Substituindo-se os dados na Equação (2.88), e considerando EW = 0,3 mJ, tem-se: PCams _ 0 310-3 23103 -_ ó,9W ' 5 ' Neste caso de quatro interruptores Pmm, = 4 6,9 = - 3.11.5 - um ativos, tem-se: 27W (3.92) DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE CONTROLE Para O controle do inversor por (391) ' controle triangular e em malha aberta. PWM utilizando quatro interruptores ativos, optou-se Para isso utilizou‹se um defasador para gerar a onda senoidal destacados na Fig. 3.23. um circuito gerador de onda atrasada de 60 °. Estes circuitos estão 99 +I5V Comparador' l + 630 ComandoS3 ComandoS5 (Í IOk O l2K v __i IN 5" ç ç nte auxiliar ¡ ^ D2 C3 cl `|V UC7s15C our GNU C5 GND C6 À D3 C7 Por ok C4 A D4 }¿ 0 '|I I I II II II II II I I I l I I I I II I I II I I II mk defasador _ C3 4 ` ISV ,_r, . «i I II II II II I I I I «:I soo n pm mk ' lv Á A o _ _ _ _ _ _ 7 _ O ae O ComandoS6 . I I comparador 4 Fig. 3.23 - Esquema de controle do inversor. CONCLUSÃO Este capítulo tratou do equacionamento dos inversores interruptores ativos. Para o inversor com PWM com quatro e seis seis interruptores ativos, utilizado na topologia convencional, apresentou-se o equacionamento das etapas de funcionamento e esforços de corrente nos interruptores. Para isso utilizou-se PWM O _ | 1 - +l5V N I2k 5 ComandoS5 ________I __^"_ IOk 10k Para o inversor uma modulação também de 180 os ° . PWM com quatro interruptores ativos, utilizou-se uma modulação senoidal. Esse conversor foi o escolhido para a experimentação em laboratório. Dessa maneira fez-se o seu equacionamento necessário para montagem do protótipo. Assim, mostrou-se os esforços de corrente no controle da estrutura e o cálculo térmico. PT' I I l I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I 1 ___-v____-I 3.12 15k 1 791sC I II II I I I I I Á ET `|V rede C2 gerador de triangular + 15v' pm 'sk interruptores, os circuitos necessários para 0 lO0 cAPíTuLo 4 RESULTADOS DE SIMULAÇÃO E EXPERIMENTAL 4.1 - INTRODUÇAO É objetivo deste capítulo a apresentação dos resultados um experimentais para o projeto de de simulações e conversor monofásico - trifásico, sendo a estrutura proposta por Enjetí a utilizada. Serão mostradas as simulações numéricas do conversor, utilizando os próprios modelos ou similares dos componentes são realizadas anteriores. Os com um protótipo montado em O retificador de entrada, um pré- resultados experimentais serão obtidos, a partir de componentes especificados. regulador boost, foi controlado ativos foi controlado - simulações o intuito de validar o equacionamento realizado nos capitulos laboratório, o qual utiliza os 4.1.1 reais anteriormente especificados. Estas em malha fechada. O inversor em malha aberta, com uma modulação com quatro interruptores PWM senoidal. RESULTADOS DE SIMULAÇAO A fim de se confirmar a análise teórica e verificar o comportamento do conversor, foi feita uma simulação digital do circuito de potência. Para o controle utilizado para a simulação implementou-se apenas a malha de corrente, auxiliares, tal como o retificador de precisão. com os respectivos circuitos O circuito simulado está apresentado na Fig. 4.1. Os principais parâmetros utilizados são apresentados na Tabela 4-1. Os modelos dos componentes utilizados são similares aos especificados no projeto das estruturas, mostrado nos capítulos anteriores. 101 Tabela 4-1 - Principais parâmetros de simulação Valor 20 kHz Descrição Frequência de comutação do retificador Frequência de comutação do 23 inversor Tensão de entrada Tensão de saída trifásica Potência da carga Fator de deslocamento da carga comand02 .mi V S1 Di ' E1 - - . S2 V A S5 kVA D5 +Vcc Q 'ø comando4 1 . . comandoó S6 ' S4 _ D4 - . . › , V V L , +Vcc 0 T' Q V . -Vcc ' +Vcc Q . +Vcc z +Vcc +Vcc , +Vcc , +Vcc _vcc D 'Ú lê»-| › v +Vcc z comando2 v comandol v . v ° +Vcc -Vcc o - comando4 +cC O -Vcc -Vcc . + 9v u -Vcc . D , V . Rn o , . +Vcc conmndol v 0 + +Vcc +Vcc +V C R C2 Ccz Rci ° - 'VCC . o I z . D6 . _ +Vcc . ' v Cep +Vcc ,8 _ C x D2 V (fase-fase) O c¡,m.md°5 S3 220 2 °í1E¬.i' “M comando] CO3 ' 220 kHz ¬ 0 +Vcc Fig. 4.1 Na - Circuito simulado. Fig. 4.2 estão representadas as formas de entrada. Pode-se notar que a corrente está harmônico. de 8,7 O em fase fator de potência obtido foi de 0,985 com onda da tensão e da corrente de a tensão e possui baixo conteúdo com uma taxa de distorção harmônica % na corrente de entrada. Verifica-se que a corrente de entrada apresenta pequenas distorções nas passagens por zero das correntes. Estas distorções são causadas pelo baixo valor presente na referência de corrente quando acontece o cruzamento por zero, levando a uma limitação na taxa de crescimento da corrente. 102 Na harmônica da corrente de entrada para as Fig. 4.3 está apresentada a análise condições nominais de projeto. Na Fig. 4.4 está representada a forma de onda da tensão nos capacitores Cl e C2. O Nota-se que as tensões estão equilibradas. barramento contínuo projetado para foi uma tensão de 700 V. Verifica-se que após o transitório as tensões de saída dos capacitores Cl e C2 atingem 350 V com uma um ondulação perfeitamente aceitável para estágio pré- regulador do fator de potência. ,mo fi - _. _ __ -___ -___ _ --- 0›~ v¡(v) 1¡(A) 200 - - - - - ~ Y - - - - - ~ - _ . - - ~ ~ - - - - - \\ ..... -_ \‹ '\ Í \ \ ~% _ _ _ _ _ _ _ -400 / \\ \ ` _ 1 1 \\ \ Í Í / I z \ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ c _ _ _ \¡ -----~f im _ _ . _ \\ / / 7 . \ __ ___.`.\..\>_.__4""f/1/__.._____.- __ - . __ _ _ _ _ a _ 1 z 1 \\ I ¡ / / /Í -~ \ / / . / /' __________.fi\¡...___,_×%__ | |JUms 135m5 13Ums I2Sms 12()|ns \ / \ 2‹M› \ / __ "\"*""“"'"”“z' _ _ _ _ \ \ \ z' .\ ' ' ' ' ' * ` ' ' \' / J\`\ \\ \ ,z \ ~/ \ /'V \. \\ / /¡ z tensão de entrada _ _- .__.__í._ __ _.. - - ¡,z~~~\-\~ ~ - - - - - - - - - - - - « - - - - - - - » __ _-. ...__ litlms I-lâms 1(s) Fig. 4.2 7 -Tensão _ . _ - - - .. _ _ _ _ _ _ _ _ ~ - - - - ~ f ' - - - - - - ~ ~ - ~ - _ _. _ _ _. _ _ _ _ 4 3 2 1 0 de entrada. ___ %5--5 e corrente _ _ ~ _ - _ _ ~ _. _ - - - » _ _ _ _ _ _ _ . › - _ _ _ _ _ - - . ~ _ ¬ . _ _ _ - ~ ~ » ~ - - - ~ - _» - _ _ - . _ _ _- _ _ _ _ . _ _ _ _ _---_ _ _ _ _ _ _ - - - - - - ' ~ - - - - - _ _ _ _ __ - › › - - - 4 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _________________________ __ ________________ __ _ _ _I_._._.--_..«-_.---._-_!-HL lu----¬---¬I-_-_-.-› `¬-¬ ._---. 11 13 15 171921 23 25272931 3335 37394143 4547 3 5 7 9 ordem harmônica Fig. 4.3 - Análise harmônica da corrente de entrada. 103 400 V rL____ vC1 (V) .fi:‹_¬- (V) vcz F4 J .___ p_--_ __,____.1__.-%___ ...__ - - - - ,__......- ...... f _ - __ v:{v:_¿-_.;..,,_.._z;_-»--__.__ 300V T,____4 __.1___¬_ I I 1 __v_¡_____ ____1_____ ___,.,___ 1 _ ZUUV ____¡___-- _____|______ -____1_4___ _____L____ mov ~ . I25ms |2U111s 1301115 ¬ '-~ - . Hims I-tllius |35111s I5ll111s 1(S) 4.4 - Tensoes nos capacitores do barramento contínuo Fig. A Fig. 4.5 mostra a fonna de onda da corrente no interruptor ativo S1 e no interruptor passivo D1. A forma de onda de corrente no interruptor S1 representa o funcionamento para o semi-ciclo negativo da tensão de entrada e no interruptor D1 para o No semi-ciclo positivo da tensão de entrada. comutam entre semi-ciclo positivo os interruptores S2 e No semi-ciclo negativo são os interruptores si. S1 e D2 que comutam si. ZOA entre .~ _ 7 f ^ D1 '° _ ¬ ¡s1(^> p Ê :HM :_ H- 1 H _ Z :: 'I ::: :¬ ¿¡ _ I '4' it” _f=:;;_ Ê .WA ................... -__¬-- --›~ - NA. ___.____v.¬_ 1 _ ›---èí---?_~›~‹› ___- .__ _ _. ._ --í--|---- \~--- 1____ ¬-‹-Í» .__ ~ _____.._ _ ._ ._ , __.. _. _ _ _. _T_. ____ 1:1<^) sm É-.z, mA ¬..________,--J..* *___ Iflfims ~ ___-. __. .___ __í... I35111s _ .,_¬___ -_ ___.__ _________ ___.¬A.. _ _É_ _ _ lJ3111s 1401115 .¬ l5U11\s z‹s› Fig. 4.5 -Corrente no interruptor ativo S1 Na Fig. 4.6 e D1, esta e no interruptor passivo D1. estão apresentados os esforços de corrente média nos interruptores S1 forma de onda tem como objetivo comprovar os estudos teóricos realizados para os esforços de corrente nos interruptores. 104 SOIIIIIA _ ` `s|Inédio(A› GIIOIIIA- 'Í '_ \\ JIIIIIIIA-ilrí _/__ I I -r-I I- - '__T_l/:V - zf“ /\ __ _§._ _ \\\ _ _--- - -Il médio \_ ````` "" __|__ ¬~\ -¬ I: 1 /' ç ¡‹ ".\› _ _¡I_ \\ f- *' ' -¬r~m--...-_: ,_- «__ _ _\.`_. .. . -Y _ III I I I \I _\ _ _ I I I T I ` __l____i__ __T___ _ _J_íí___Ií___ I _ __ _ _ ~-íI---~¬-íI ---- f ~ ~7f __.. .__ __.. ____.í_ ___í ___I_____. ¬ ¬---~-fi' ~~~~?-.í- _ _ _\_ /_ I. × __,__ _/_ 40/\ :[7/"' __I___I __I__ ___I___ -if -ví-Ií~~ ~ (A) I I _ I _i__ I -___//_____ I f-,-«~ 2I›I›InA-¡íI--e~Ií-íI[DI I I I I I /',.~__`\ j ‹›.‹›A I ' /z z \_ "~¬. - L__ f(- K `\ \ I, .z ,/ \ I I I I [_ I I I I I I __I___ __t__ ____ I~«»\.._ _ T -`_ "*>\.__‹ I I I ..‹-- ij_ _ _ ": ,I/" I I I I e M A' 7 ----- ~-__ .._~_____j _ I I I I I I _|___ __ I I 2 (IA __! L____ i_____ §___.__ -I UA I II)IIIs I I _ ._ 125m5 |2I›ms I5I\Is _, __ .. É "'íJ; `_lIí"' I 'Tí í" ' lltlms III5ms ¡,_____ '_'í*""íIííI ' I-ISms l4(lIus ISIIIIIS Í(S) Fig. 4.6 Na Fig. - Esforços de corrente média nos interruptores S1 e D1. 4.7 estão representados os esforços de corrente eficaz nos interruptores Sl eDl. MIA à _ _ l5IeI'Icaz(A) I I __.I_ __¡_ -_I_ I I I I I I I I .._I_ 3.0/\ 2.UÀ ' I I _¡_ ~ / (IA I I I I _.L_ ~ ----I ...%......... I› .___,/' T I I I I _+_ _' _¡__ .z / _/_”- I I I I I _¬_ _¬_ * I I- I I I I \ I I I I I I I I I I I I I I _.I._ _ I I I I I _|__ I I I I__ (IA SAIA `\\.\ ID Icl`IczIz(A) _ .\ __¡_ (LUA \ _¬_ _¬_ I I I _I___ `_`“"T I I ""'I'__:_._......`..___":I' “ I I I I F _I__í -I _" I : ....... MJ _ ' ' I I I I I I (IA _..I._ ___ -T -T I I I I -I .L 2 (IA UA I - 4 I l0Ins l lS|ns l2IIIIIs |2Sms I30nIs l35n\s I lJ5|ns Hllins ISIIIIIS tw Fig. 4.7 Na Fig. - Esforços de corrente eficaz nos interruptores Sl 4.8 estão representadas as correntes de linha na carga ligada Na Fig. 4.9 mostra-se as tensões trifásicas VAI; apresenta três níveis e as tensões níveis. e D1. equilibradas de saída. em delta. A tensão de linha VBC e VCA apresentam uma modulação PWM de dois IOA sA 1(^) óA |(A) 4A ZA 1(C) J I(B) I ' : | | ' .i | fu I .zA ' I xl A W' | . -4A P' wifi' | V -6A -BA ' IOA ¬ I2 Sms f 1 | 1 fl I l40ms I35ms 130m5 150m5 l45ms I(S) -Correntes de linha, na carga. Fig. 4.8 |o1<v VAB ‹v›` ` ú- | VBC (V) - .o1<v 200V W .i M _- -mí -600V 'ff-~ ' -` › it* * rafa» _...‹N;, l%%§ ......1¬ :Já 1 zzzzzš -.P = '_âiârzizâââirimâââz ä .za J I E: ,___ E” wi flfââiw IÍÍ iiillf šš ff """`“"iâtifliçi J -'Ur '= `*' rw Iízllzl ' Álldll i *“ if' *|| t - H › Ê - f A 1z|~;'_«_r¿' t .Í .` ¬ =T=z;4-1--: iiââšfiiiilfziiâââârfrizliâšräíâíiwwv_iz:i.iä`äiíä'àiiêiitifliâiiiiW -' W' ii lllâ \ ›~ . zoov Y” - ÊÍ i _.,_ - '*ÍlllÍ`Í!A_1`ͧ'Il'.i` ze iii*fli|_li`;ziÉ“1“_§|fli?íH{}l!¡{zE|fií¶£âIÊ`.M¡:\ imil. L ri faââiivéâiâââliifl «=_... flãä ‹~“¬ A ¬ " ¬'¬ * A .*=a=:J=.. óoov -600 V i=ä" z. si *“ ef i I35ms I30ms l25ms Fig. 4.9 I50ms l45ms l40ms KS) - Tensões de linha trifásicas Na Fig. 4.10 mostra-se passivo em anti-paralelo. equilibradas. a corrente no interruptor ativo S3 e no seu interruptor ___. ____ _~_____._.._ ___~___ __ ›~›~-~-A -~ ~-¬.«';1.f`§lz¬z§---__-.___...t. SA _. " """""`› """`›`Í¡`-F'-`f.Ê`Í.ÍÍ"'~-um ~‹~~‹-Y ~--› ---óA~~-- -?- --~------~-~ -~ _- ,OA -___ Ê _ z=~z$ 4AEz.1§¿`¡ ZA 0A.Ê«zL»_” IOA*' "` "_i - - , 2^ _ OA ._ Fig. 4.10 ~ ~ ~ - - - ISms , r' . W 1"'-" `}.; 'Ê ¬ f¿;:›, ~,;t*_,| ¬¬' . |20ms 'f ¿;~_; 1; -,~`1§›*~§~¬**~:‹**'~'›‹"‹~-\- z,z fz É ‹ É - - ' t2 °Ê'Í'"Ê"Í,ÉÊ7“Ê,":"\Í` -z~á~ àk.«__.»f**1 =f1 _ 7 _ `"; _ _ __'_ . _ =».___. l25ms . :í _ _ _';'2'_ _ Í . z v .. _...¡~ _ TÍ ,fr 2' 2 2' ;' E ",: w J _ " ' A' ' ;;;;'" ¬'-"›_ ' _ ¿.;, ._ - _ '**1;ií 1» I40ms .^' .¿.Í«iz.«.ÊL›_5.i`.1»É1z,â.íf`Êé5â;š¿ _ `í “Jia - *Í ¬éz-'â‹â¬ . ` z2~ ; `_¿'Í'§Í`_§Íš"Í"'Ê "§.*Ê'Íz -s ¿_,` I35ms I30ms .. _ " z__ z?.=1¬ z,zi-. ~ ¬ - - _ - **-;,z _ ________.-_ -~-~_¿¿¿~¿¡‹I%¿`f'›j›r>*§f*:V-›Ê`›.Y- ' ` Í H “Q '"V'! 'W ._ › _ " _ Í É '>"'""\”§Í4§"'f7"Ê‹ÍšÊ3*¿'." ' _ M ` _ _ ' ul “ ' ' ' } ' .___ W. `“~. ' ¬ f «_ " .; L;-àíé-â»-z:~.;-é Íí. *_ H ' É* . _______.___ fz fi f t I 4 __¢_ .-._ ‹ . _... .. a 4A ___.._ _ _ ' ` ' ` -i I 6A-É-'›":_~' I - - - ~ _ D3( A) sA .e _ - «zv,»@m,- _ ~--››~«+1,,«;~f-iz.e--- .,...z. jà- 1 _.¿_ 1 -200 < 1(A› 53 r ¡HE! __ -- ~ fz li: â.1 ft LX. 7 ~¬ ._ i¡IiI1i"\l”^Hi"¶fliiWii¡Hi*‹|íilI\|\I.'| il.-lI›|III\|Hl|r*|i~!* 5\' :im zf.¿. ia iiââ;§ê:aâaiE§:í¢.,i.atum tw.. -r -¬ ' - _ _z§š $¿__N wrf i-› ~ ___ v.__L_____ 4› - ` “W m .mí av-. f-~ ------¬ óoov ii VCAN) ,zip xr «ul ;;I:?fz=5_._ |\iiÍây*'fV.|`W'1li`\i .0_5}(V - -~---- _______ _ _ __ _ '›' ›_ _. _ - _ _ 5:1; :Í I45ms _ . I S0ms z(s) -Corrente no interruptor ativo S3 e corrente no interruptor passivo D3 106 › ‹1.oA >`\Í IS3mé‹11°(A) :1.oA 1 1 1 1 1 ______ 1' l_I_'l 2.0A I 1 1 1 1 1 1 ` ` ` ` " `*\ Í'/ 1 1 1 1 1 1 I 1 |0A \ -z __ _ _ _ _ _ _ 11 ___|_ _________`___,_zff"'_'___ 1 1 1 1 1 1 1 _ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1  1 __"_ ___`;"':~‹__ 1 1 I 1 1 1 1 ..-....._ _ ___.. ¬..__.- %_ 1 OA..- _ 1 1 1 1 1 1 1 ' 1 1 1 1 1 1 1 __. _ 1 1 1 | 1 1 1 ¡_ `-~ f --1-- ._ _1_1_1_ __.- _. __.._ ___.___.. _ ____ _. À_¬___._.__ 3m›~~¬---»Afi~-~~---»!--~~-w~-“W~-~-_»~~zw-« A__.._ __.._______. .._.____ __ .____ .____ _.. __. ._____ ___ ._ h ) lD3méói‹1 ZVOA ._ _ 1 LOA .__ ...__ .ff _ __ _ _ _ ~~ oA. l20ms 5 _ 1 _ -I __ 1 . . ,l _ _ 1 * 1 __› 1 1 _1 1_ 1 _ 1 1 1 1 11 ' 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 | 1 1 _______¬___ 11 _ 5_ 1 _= . ¡ 1 . 1 1 1 I 1 1 1 . 1 1 1 I| __. ?4~ 1l Éo5w l3Sms l30ms w 1 1 _-›~1_›_1 1 1 1 1 .. _ 1 ___ 1 ~¬-1í~_1-vii _. : . 1 1 1 1 1 1 1 \ 1 .__..___._ __.. ~-~ z ¿ -f _ 1 1 1 1 1 ~~~ -~ l45ms l50ms t(s) Fig. 4.11 Na D3, com o - Esforços de corrente média nos interruptores S3 e D3. Da mesma objetivo de comprovar os estudos teóricos. Fig. 4.12 os esforços de corrente eficaz nos interruptores _________________ 630,1 153 med1o , média nos Fig. 4.11 apresentam-se os esforços de corrente _ (AMA _, - ' ._ -__ 1. _. _ ' ¬_f_;_;;.__.__1_;';_";'_;;1_l L _ .. _ _ ZOA 1 IOA o> 3.0A ~ W 1 ' 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 _l':;;_ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ¬-'¬-¬¬-L" 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - « - - ~ - - - - - - - A _ ._;_;. ____. 1 . ._ ._ _ ' ¬ - __ - _ À 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 | 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 -1f¬1-1-1-1-~ _ _ 1 1 1 1 1 1 1 ‹ _ *_ .1:::zz¢za.n_~_a:'_ _.L._I__|_._,.¡« _.1_ f - 11» méd¡0‹^> ez 1 " 21°^ ¡0A 1 ~ 1 _ 1 _ 1 1 1 1 1 1 1 1 __ _ _ _. _ 40A "____________:%:zz..w¢z:;__l___ ________..__ __.. -f -~ ¡ -, -q 3oA ›'- maneira apresenta-se na S3 e D3. __ _ interruptores S3 e _ _ - - ~ - ~ ~ ~ - - - - ~ - - - - __ __ OA ¬*` 1 2 ___._ ~ 1 ~ - .___ ' I 20ms Sms 25ms 30ms - - A A ~ ~› « ~ - - ¬ 1_;:'“ 4 1 1 l0ms - ____ ~ “TT” _. ._____- . ._ - '"_?í1“°l°ím"1 35ms 40ms \(s) Fig. 4.12 4.1.2 - - Esforços de corrente eficaz nos interruptores S3 e D3. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Na trifásico Fig. 4.13 está representado o circuito implementado neste Na completo do conversor monofásico - trabalho. Fig. 4.15 estão representadas a corrente e tensão corrente está em fase com a tensão de entrada. harmônica da corrente de entrada e Na de entrada. Percebe que a Fig. 4.16 apresenta-se a análise na Fig. 4.17 a análise harmônica da tensão de entrada. Verifica-se que a taxa de distorção harmônica da corrente é de 4,7 % e da tensão de entrada 107 3,2 e' um fator de potência de 0,995, confirmando os estudos teóricos e %. Assim, obtém-se de simulação. CW Rw vc R9 - 1 VCZ I VC, ums; . luúwzs izu 5 . 0 '°'\ ` Rio vi ' uzivzss m ` zsoou Li .. 5 mk vci R] ` W* ' › D5 +Vuc z uk _ +Voc Rd sl . U1 mo U VC; W* É i A ` o Dmf.-zsó . ‹ A t D4 R2 R 13 +Voc s +Vcc z Rm cmi Vu. mais um im z, ‹-Vuc “W lsu ' 4,1 k _ ›v¢¢ Rm leu: wc» 12 ka cz . nz 2, mó - R3! Rm “ ' 3 “ 'M rs .cp 2,7 k Rc: |N41›as 4 won D1 Rzs 11 mk - ' , . * +Vcu cz, A! Í: 101. R23 lou v uu|nz|m.h›I um à mon U6 ms Í R24 C cz *VW ui šíâ zz U "V“^ - ‹ mi (Í ,,. zz .s . cumundul ' . "V°° 5 LPM I *Vw A Rm ~ uk ~ Rpm mk I nn ."_' x 2 i ' u1 2 1 . +Vc‹: mon 12k Rh. UC 3854 ' Ru-1 R29 _ _ › E vu mon ‹ Ã. L R1 xsv <¡;:|7k ¬ H;-.-pm" i--{› uk 1° R un mu ‹ l“ louil v mi* ' 221; l\‹› _ Ru: lou mi is" mv mk Vcc RITZ Ci +vz zzt P Il t-mz › ' |N414s › mx *VW mx z '*° . +V°° W mu D1 tv i_° . › VC,' IN-tl-18 R2I [X m -VW R5 só 1N414s › I00k V sê -Vuc s-\ R12 a _ |>f¡w‹s4 ' 1>‹¡v‹‹sz 1 Rc¡ 00k ‹ Rin M mo., ' VM, 51? 9 mi Vi R” .uk Vi *D1 "F mv 10k 0 +Vcc +Vcc ' ' IUO n +Vcc ij, ' Com:mdoS3 I0 k mon 12 k z \ +Vcc ' “ . . , I É Iuun z 0 ^ Ucvslsc 'Nm 2200» D |u zz‹› u lN400| rede elétrica D ^~ 2200 u too gr lu ' I 22° “ u IN 4001 UC79l5C lN‹1l)0l um 1” mk 0 1” R IU k k ' 'vce `Ç`| ›Vcc , 12k v 41% ‹› l00n ' +Vcc Fig. 4.13 . 'Ê +Vcc 1 0 680 . ComandoSS z +V cc ' 9 il ¢ z ComandoS6 o - Circuito completo do Conversor monofásico - trifásico. Na Fig. 4.14 estão representados se HK gi -vu +Vcc 100 n v 1 ,vce ` +\/cc k |() IS k mon lu lu k 'V°° , l() . Í Í mk 15k SOM - › ComandoS5 0 +Vcc WW . os comandos dos interruptores SJ e S2. Verifica- que o interruptor SI é comandado somente no semi-ciclo negativo da tensão da rede de alimentação e do mesmo modo o interruptor S2 é comandado no semi-ciclo positivo da tensão de entrada. 127 Acqs Tek stop 25 oks/s _ ___ _.. ._ _ +Í _ 3 Í*""`_"____|_ _ ___ Ç: 1 Comtndo *-"ú...*É- :á f â "'¡..== \_¿ v I Q) n1> _\,_, <-Oš <>< '_!"'- ~' íz-âú' mm 3> íí ~ _ _ »»«_ _. - «Í ‹ = í~,_ = Q mando 2 Z __<E . +‹¬+~ J\~w-W-.,-...,,zv¬/-z-¬,~w»‹~»-. `|-|>: -ÍÍ`ñ_í`¿""'i4_ÕÍJ““\7Q`L'“"";*_Q" AX1 5 OO _ +J J' " ‹\z.--¬ H JhT2~ÍT_T_^_^A¿ÊÍV› \/ Fig. 4.14 - Comando do interruptores Tek Stop: 1o.OkS/s )> f_'_lL)1 ativos S1 e S2. .Q *in ._,u1 I C2 RMS 221.6V I ' _' / ` t \ aí ¡/ \ 2-° 1/ ^ .ø _.ø› ¬S_ _; j ~ . F à \ ‹ : \ _: \ L- L Ê<Í'\%1'"'To.'or`n{/` ' ' di? Fig. 4.15 ` '1'0'0`\`/“ 'fv1"5'.ooí^n's"L`u'¬è'7*` ' - Tensão e corrente de entrada. ` L6.'6'\'/_ Na Fig. 4.18 apresenta-se somente a corrente de entrada, para uma melhor visualização 3.7% 33% 2.9% 2.6% 2,2% 1,8% 15% l.1% 0.7% 0.4% 0.0% nIIllll-I||lII"InI1l|LU-J»l.|¬l 2 4 ó 810 1214161s2o22242ó2s3o32343ó W. W: o- llic|»le-uol- 42444ó4s5o ,h ,¡z.`. ordem harmônica Fig. 4.16 - Análise harmônica da corrente de entrada. 2.5% 2,2% 2.0% 1.7% 1.5% 1.2”/0 1.0% 0.7% O.5% 0.2% 0.0% ||l -|I|I|I|lIlh||I|I|l-lulu'-l|.IJ1l.l 81012141618 20 22 24 26 2830323436 3840424 2 4 6 ordem hannônica Fig. 4.17 - Análise harmônica da tensão de entrada. 4>'._ Êil ze? 'I 110 12 Acqs TeI< Stop: SOVOKS/[5 T 1 C1Frec| ~ 60.0720 HZ I -›-+-+-1- -é-‹-+-+- 1-» -+-+-â-ê-Í C1 ¡_¡¡gh Ci RMS 1'5.4H'1V - _ ~ 0 11t¿10|'YIV ` i 0 'H' s Íi'l11'1Õ.'Õ|^Ê1V' A Fig. 4.18 t "|'\/|'5.'OÕ|'1'ÍS 0L'||'f1èfH A e I Ê.'4'\'/ - Corrente de Entrada. 25 Qcf 2000 22128103 Na Fig. 4.19 apresenta-se os esforços de tensão sobre os interruptores Sl(ativo) e D1(diodo em anti-paralelo) para o retificador de entrada. Verifica-se que a tensão sobre os do barramento contínuo. interruptores é a tensão Tek Stop; 5.00|\/›5/s ¬-¬¬|-¬›~›-z-v ¬-¬‹ -- »~~-E-~ az-~~ -à~¬ 390 Acqs ¬--¬-¬¬-~¬-«fi-¬-<¬ +¬~v- ¬-‹-¬~\-« ¬f ¬-v-1-~--\-1-¬ ¬*---v-z-‹› Y -\- -¬~ ~ A ' __%_-¿` 0 '|4›~ __` __ f~ __ “' A V __,_ ____j__ ' M, _ H Lil Max /Out \/ _ 1 LCTH í 250V Fig. 4.19 Na ¿ - _ M ZOOMS Lmef - Tensão sobre o interruptor Sl Fig. 4.20 estão apresentadas as formas de -642V e 0 diodo D1. onda da tensão e da corrente de 111 entrada, para o caso da mínima tensão de entrada. 23 Acqs Te|< Stop: 5o,o›<s/É T 1 | /\_ , rx Ji / rf, rg -H-H- 2 V/ Í : É / J \/ ;C"|f`1i'1O.`0`r'n\/' Fig. 4.20 ' “CFT2” ' 1'0'0'\7 "|`\/1`5.0Õrrís '|_`|r1è _' f" " C1Freq 59.9928 HZ -+-+-›-+- : Na ‹ Í i/ 2=a_ r-\ C1 H¡g¡,¡ C1 RMS 31.2Y`F1V 22rõ2mv 2.`4`\`/V - Corrente de entrada, tensão de entrada de 185 V são apresentadas as formas de onda da senóide usada Fig. 4.21 referência no circuito de controle do inversor PWM. como Essas formas de onda representam a entrada e a saída do circuito usado para fazer a defasagem de 60 graus para gerar o comando dos interruptores Tek. ativos S5 e S6. f ';.; em H / Í zl O_ Išš <§Ê / / H H Ê Êuy/ ~ \\_M,/ Ch1 /  \._Í/ / t _ / ' ._ _ 5O'O\/N Fig. 4.21 - Tensão defasada, para gerar o comando defasado de 60 graus. 112 Na apresentado no capítulo 3. Está onda triangular comando dos interruptores ativos do PWM necessária PWM senoidal, são para gerar a modulação foi utilizada inversor. A modulação implementação simplificada, sendo na sua maioria geradas a formas de onda senoidais e triangulares. Está comparação partir da comparação entre _. 1 - . "" "'~""'_'__>*`Í "__`*M__"'_'¶" """__' I A1 Mm -11 9 V of .fi \'§ n1> il -1-v-»‹~+ -«¬~«|-f -1-|-+~‹-1 de t | E ao foi feita neste trabalho. 33 Acqs Tek Stop. 2.50t\/IS/s ~-l T 1 ¬--.--gw -¬z¬¬z -¬¬¬-Tr..¬¬ f.¬. f...¬z¬-»f_.¬¬¬_...»¬T-z,¬-¬»zzz.¬ A do circuito Fig. 4.22 está representado o sinal triangular gerado a partir -‹› -|‹~1- -‹-E;‹z›~›+¬'f--‹‹-+-l-+--+-‹¬~~i- -1¬› -1--|~ ‹~|›-- |›-|-É A 1 F <*3<” WG 22 8ÊlO¿l'‹<H¿ ' | í ._L_n 1_l_._I_¡_|iL_._J..¡__A_¡._i_ A>< 1 5 OO e LA... __J..- I interruptores mz; V7¡__¡__|..¿ LÊ xà.1..\4'/_ - Sinal triangular. são apresentados os comandos dos interruptores ativos S3 e S4. Estes formam o primeiro braço do complementar, .:_I:|.KL]_Le_ \./ Fig. 4.22 Na Fig. 4.23 L.. com a finalidade inversor, e estão comandados de forma de evitar curto de braço. Na Fig. 4.24 são apresentados os comandos dos interruptores formam interruptores graus, com ativos S3 e S5. Estes o grupo superior do inversor. Estes comandos estão defasados de 60 a finalidade de gerar na saída do inversor tensões que respeitam o sistema trifásico. Na Fig. interruptores 4.25 são apresentados os comandos dos interruptores ativos S5 e S6. Estes formam o segundo braço do complementarmente e possuem um tempo inversor. Estes interruptores são morto de 0,9 us. Isso foi feito, comandados também para o comando dos interruptores ativos S3 e S4, para 3; Acqs ¬|:"`_] L .~. .-f-ví-‹¬ stop 25 oks/s Te|< .-. Y . ¬¬ . I 1 f- . . AMM -.øflí . .¬-«Í -‹¬ . v~._,.»¬z7v\z-zvWWv~ . não haver problemas de cuno de braço ¬¬ . \ . ~¬¬-,-. i . ¬¬‹¬-vv-›.~¬~ v,^-'oww v.z..›..z¬ ._ _.(` _ T H_.__-________._l:___ _-__L___li.__l___._._. -_.*__`__,__.¬\_ _.______ H*______\_ ____.__ 1 U¬_. owš <í” _ _ _ _ " _.=_____r_m;x_ __¬_L___D_________ __.\___ ____d:____ \______.____ __ i A1 'I E Í\/1d>< /,E \/ -v-+‹¡«H*'+‹¬v¬:-z-1~¬~~‹~-4-f-1-~%-.¬-+-f¬--‹~*f¬¬fi¬¬fi¬f¬»r«i«~+‹+-\>-¬~^›~# ‹f-‹‹›`+-¬~1-›--w~1~H-'H I~›¬»«~'fJ^" *'/-f~*z~~«_z\_.MJ~\_z~..M_,_J.z.z\z-L\V^'* ' V . Í É” A1¶¬[fl]ÍTTÚT- 'Cm' UIUUUEIUJUIXIUEÍI* ÍFU`ÍJ_1T\¬_=T_~!_TTÍTYHTUÍÍJÉ "`“"` “ mm A><1 í A ..¬T¬¬_ A ^¬ .. 25 oks/â f¬-f.. _›`, _ *"“M*2 ooms 'Une T' - Comando dos interruptores Fig. 4.23 Tea< suopí "` "“ << OO QO |_~-Í -am WW z ?A_f‹Í<4sW . “_T ."T|“. F* ` _ _ ¬ Í -.--T-.___..L«__L__¡_.b.--.v i . _ _. f4“~";'* _.(_V ¬ ¿-z-.- S3 e S4. - :ii _zF› _” _¡__~ _.- .__ -W _ i \ T: [_ i _ ` ¡ i . i P1 -1-v~~%¬^¡-+¬¡à¬°v+'+v ze.,-i,-.`,«.¬.w M ___. | ` fm* + '_ , `^?'I-I--1-!-›¬- ~r^-i--P1-*-1**7'¬-1‹¬¬ {~¬~W.~~ <<_ Fig. 4.24 ___... \ ___ L `i * L ,_ A ' « _____ W.. i_________,__ W|"|-|*“I"fr1§ ^'M'z.õo'«1z'ú.àéf"'1¬5~°õ'v~ S C)(D. \ I" _ ¬ * V ¬ my A1ÉmTr"Trrmw:rci` oof `›~›f‹'i'*l*f~'I- f _._____________4___ ______, _ tm A><1 I 1 i i `|'¡>'“v-I¬-6*-t-~* - U¬_. wš <§â ff ¡ _ _ ativos "1<5.`ë"v" --+ Warm~ .¬.¬.¬»¬¬«.¬V. --+---'f›--+~-~ › ` Comando dos interruptores S3 e S5. A1 Max 14 6 ' \/ 114 Te|< stop; 25.o+<s/â ]> z-¬\¡ -IO I 1=*¬-'\¬‹¬:J^׬.›-^'[' ¬× ~ ¬ D \__|L,) ' ' ' ' Ífi¬'¬>-T -{¬~TTT¬"¬1¬n-'r“?w_T' '¬f^"- ^ '*\"~-~¬ ' vii? “ V1 I --~f¬-jn-¬,-.¬~.|.J_s.›--- :_ __- " _\ Í _\`("Í"""L`_""”`Í_ _1-‹>~|¬«+¬--+-H-f-'-`|-'‹-P-r^-if-›;'.*1 }"IÍ[F*':*|(*¶.;¡'^l['W(`¬;~^>--1"'¬r¬rÍ`1: ‹|I - Ci ' Ú Í ~ f¬“\' ' f 7' SV Í . _ _"`\`TT¬"` TT_`¬\f~ ':`¬_ _'^ _ 11ÚÊ M W '\/'BX _.]> W Az <<=;r _%^-vflH”l‹i›;¡-`}-"-í-o'-r`¬--‹-f-+-fi¬‹-‹-r-s- _,.«¬fwv»~‹'~v'-~" V" ` ` ' í ---_~Íf'-~---~~^~-. A1 - ~ ~---›------A ~ -~* › 1 'Í_TlÍ_{Tl]" "UUM I' Í«Í~ÍL1Ç`¡ 1ULÍiÍlLÍÍ«ÍJ'ÂLIJ`lUUTF[TÇTlIT'_`I" >@‹ OQÍ oo. X .flvi <<L i`** ` "" " "` ` Vi Oi*` < “T/|`2 OO›`^ñš`T|hè` *L _ Fig. 4.25 Na Fig. trifásica ----~¬¬__ ¬¬-------- - ~ - Comando dos interruptores ativos 4.26 estão representadas as correntes de linha S5 e S6. 1,4, 15 e Ig, para uma carga de 2 kVA. Te\< lb la . - ¡ is 5 .*“..š R V H 3 zãëíš/Í*zÊ;*%3~›§-*Í . . = rzrêriíiifi Fê = "'22-'f' de-‹=¿__. ..¬-.,_,`_ . W . z , 1.... "*?.»._L',_ ââ / Í â ¡ .fa / ›:r”<=.'^ ,;";;Ç,,'.?"` ng: W *šrê š . **šâ;;ä:ÍiâfÊ'=*` ¿ .š-â _' Fig. 4.26 Na WH C~= - Correntes Fig. 4.27 apresenta-se a análise .~ trifásicas › de linha. harmônica para a corrente de linha IA. 115 Verifica-se que a taxa de distorção harmônica é da ordem de 3,27 %. 3- %2,5_ _ _ _ _ _ _ _ , , , . . 2---..L5 ___-, _ _____ ,, ,, ¬ 0,5--- , -_ _ . _ _ _ . _ _ Í . _ _ _ _ _ . , ,.¬_. _.. ¬_ ¬- . _ . _ _ .. . , _ _ _ _ _ ¬ _ _ . _ . , , _ _ _ _ , ¬ Í , , _ , _ _ _ _ , _ _ _ 9 7 5 , _ , _ _ _ _ ¬ ¬ _. _ _ _ _ _ _ , , _- _ _ _ , _ _ _ -¬- --¬-- ¬~›-› «f----¬‹ -¬~ -¬--1- 45 47 49 51 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 13 11 ~ _ _ _ _ _ _ -I--!~¬=--!~+-r---111-1--¬-»¬--¬--H-+---«F3 1 _ , __ _ ' 1--.. 0 ¬_ _ ordem harmônica - Análise harmônica da corrente de linha Fig. 4.27 Na (Ia). harmônica para a corrente de linha Fig. 4.29 apresenta-se a análise IB. Verifica-se que a taxa de distorção harmônica é da ordem de 1,91 %. 1,6 % - - 1,4 - - - - - - - - - - 1,2 1-_-_ _ - - - - -- - - - - - - 7 ¬ - - -- --› - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ - - - - - - - ~ - -- - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - -__ ._ - 2 -- - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - o,4 o,2 - ~ -- - - -~ ~ - - - - -- - ~ › - - - - - - - - - - - - » - - - - - - - - - -› ~- ~ ~ - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _.. _ -- - - -- -------------- -- -0,6 0,8 - - - -- -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - -- --z O 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 Ordem harmônica Fig. 4.28 Na - Análise harmônica da corrente de Fig. 4.29 apresenta-se a análise linha (Ib) harmônica para a corrente de linha Verifica-se que a taxa de distorção harmônica é da ordem de 4,11 %. IC. 116 4- % ----~---- 3,5›~--- 3_ _ _ _ _ . ~ _ _ _ _ . _ _ _ - - - - - - - ~ z - - - - ,_ -- ~ _ _ . _ _ _ _ « _ . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ V _ _ _ _ . .¬ _ . _ _ _ _ _ . _ _ . _ _.< 2,5 2 -- - - - __ _ _ _ 1,5 1 _. . _ _ _ _ _ _ _ . _ _ ‹›,5~zI ~~~~~~~~~~~~~~~ 0 - ~-- 3 1 _ ea -A ‹-I----F~›-~-JF‹~'F~~F 7 5 Ji-› 1113151719 2123 9 z 4 ~ -¬---'P»~'I'›~F›~-¬'4 -¬-¬¬--~¬--›-¬-~¬-~¬---¬-~ 3133 25 27 29 4143 35 37 39 -¬-›‹‹‹¬- 45 47 49 51 ordem harmônica Fig. 4.29 - Análise Harmônica da corrente trifásica de linha (Ic ). Na Fig. 4.30 apresenta-se as tensões trifásicas equilibradas de saída. w Te|< 1,11; 1 fi í~ ii ~ ~ ÉÉ âš ,. m ,\.i.ii.`.ii.`i1111l_1* 1 °= 1 H z š É111 ii*._i`1 11 É 11 it â .Ê 111 N .i r ii 1 1 1 ~ 1_ . ê'¿:.-;=ê2*'f"%'¿'~é›>t^',z-zf=~=fãE ›_ ê zšlê zñíag ziš, z, r_. aa; 'fã Hà: Ê='¬'-*=~=;‹ . Êãi - .'›'. Ê: ›m.‹3m‹ Ê.;v3»1§fâ§;âfÊzzfâz.:;› ".i“ is =,'.›, 13] šs if Í'â ii ía z giššíz f5z›=`fi'*`:. gi; .., ii š.....%,..*¬`“^` . «_ A; .....zz..zz fi~«««”"1'¢-- WM «» “*"".*"'í‹'Ê~*~`~*“›.`z`.›`«^?}è.=`-f°ë'é‹ ..,.‹..,._.....Wz`ã"^=°&'i*:^^:'^7*^ .»«W,.‹.,,» vz* « â , 3» Í'-Í-›ššÍ.Í;'-"“.^~'^W^§ 1 zz-»='*fi^<« ›~‹‹=‹==->-.av-›.r‹` '.zz¿ââzzzz:šz ._;'.í..‹.Á‹= gv z cm Na » .. zffziâ ^ ., - - Tensões trifásicas equilibradas de linha. Fig. 4.31 estão representados os esforços de tensões nos interruptores ativos S3 e S5, juntamente Na Fig. com os seus respectivos interruptores passivos D3' e D5. um detalhe das formas de onda da Fig. 4.31, para observar nestes interruptores. Isto é um aspecto importante a ser 4.32 mostra-se os maiores picos de tensão observado, i z . Soov Fig. 4.30 .‹›<_;-j,4:;:-.- » -_- uma vez que não utilizou-se nenhum circuito grampeador. T@K:¿z/ z ×:_^z_-:wi C šâââšä ¿~ Fre 93677kH2 ~ ' z. . 3__¿_.R:. Wfiiz* izfiÊ«1~âÍ*i.fiJQ. âãeis @w@.¶fiêMiew¶~@fi¿ wwseéwmnwnsowáàwzz om¿¬m cm šgg ~› í 1 'i '2`5o\/` fíéf Fig. 4.31 i - Esforços de tensão sobre os interruptores. TGK~¢Q LÉfl3{â;Ê% u I . É » V V ~¿-~, Q H ~¿~-e~-~ wo, U › ‹ ší ., . ' i : i ' ,. . _ . cm ,"'~'‹-~1f~rm»\\.v.~.~›r›»à~‹«.~‹‹.x 2 1 UM:-z× 7W5 V = ¡ ^*'*'-~"'-'"*«fi-°‹w.‹¡»i\›,'.~.'¢ 25o\/ Fig. 4.32 . . } .z' C1 Freq ;22.79289kH2 í š I i .‹.--~«*"-'-v^,‹v~›w‹.'~\¶-.›ó«'.~*f » â ä»v-~-~¬-~›mw.w»'.'.~mâ. i wi E-|1-“-¬'*"~--:¢faw~â~.r›.~»» f = - Detalhe dos esforços de tensão sobre os interruptores ativos. 118 4.2 - CONCLUSÃO Neste capítulo apresentou-se os resultados de simulação e experimentais para a topologia utilizada para o conversor monofásico A corrente - trifásico. de entrada apresentada encontra-se Fez-se sua análise harmônica e comprovou-se que a harmônico um fator de deslocamento de e distorção harmônica igual a 3,2 1°. em fase com a tensão de entrada. mesma apresenta baixo conteúdo A tensão de entrada apresentou uma taxa de % resultando num fator de potência praticamente unitário, de 0,995. A carga trifásica apresentava potência nominal igual a 2 kVA, ligada em delta e a impedância por fase utilizada Os foi um indutor de 4mH associado a uma resistência de 68 Q. interruptores ativos foram submetidos a tensão de barramento, apresentando alguns picos de tensão que não ultrapassaram 5 conseguido com finalidade de a inclusão de capacitores compensar as indutâncias % o valor do barramento. Isto em paralelo com parasitas. os interruptores ativos, foi com a ll9 CONCLUSÃO GERAL a topologia proposta por Enjetí um conversor monofásico [l], para aplicação no setor rural. O uma metodologia de projeto confiável, Este trabalho apresentou o estudo teórico e prático de trifásico, utilizando-se objetivo principal almejado, foi o de produzir porém simples. No primeiro capitulo deste trabalho apresentou-se uma revisão bibliográfica geral sobre algumas estruturas que são capazes de realizar conversão monofásico para trifásico. Mostrou-se suas principais caracteristicas, vantagens, Fez-se, ao longo do segundo capítulo uma desvantagens e aplicações. apresentação mais específica de um retificador, capaz de conformar a corrente de entrada do conversor a ser senoidal e gerar um barramento contínuo com ponto médio. Nesta análise apresentou-se as características principais, etapas de funcionamento, formas de e também o onda gerais, o seu equacionamento teórico seu procedimento de projeto completo, incluindo a parte de potência e controle. No terceiro capítulo uma apresentação dos inversores PWM utilizando seis e quatro interruptores ativos, respectivamente. Nesta análise apresentou-se as características principais, etapas de funcionamento, formas de e também o maior número de circuitos equacionamento teórico em malha aberta, desde modo, não necessita de um auxiliares. capítulo quatro apresentam os resultados de simulação e experimentais para o conversor monofásico - comprovam gerais, o seu seu procedimento de projeto completo, incluindo a parte de potência e controle. Este controle foi realizado No onda Os trifásico. resultados experimentais obtidos a análise inicial feita nos capítulos 2 e 3. com os protótipos Verificaram-se a validade das etapas de operação, a característica de saída do conversor, os esforços de tensão, as principais formas de onda. O A comutação dos interruptores foi dissipativa. exemplo de projeto de frequência de comutação de 20 um kHz conversão monofásico ~ trifásico de 2 está apresentado nos capítulos 2 e 3. projeto dividido para o retificador de entrada e para o inversor kVA com Sendo PWM utilizando este quatro interruptores ativos. Em relação aos custos do conversor, não efetuou-se uma análise aprofundada em 120 razao dos componentes utilizados no laboratório serem adquiridos em pequenos lotes no comércio, diferenciando desta forma, sensivelmente o custo de cada tipo de componente quando realiza-se a aquisição em grandes lotes de compra. Mas pode-se fazer algumas considerações. Os componentes comum utilizados nos diversos circuitos de comando e potência são de bem como os circuitos necessários na Pode-se sugerir a continuidade deste trabalho, com a realização de estudos de controle digital para aplicação na estrutura conversora com entrada monofásica e saída uso e baixo custo. Seu comando lógico elaboraçao do conversor sao relativamente simples. trifásica como . Também circuitos a utilização de técnicas de comutação suave para os interruptores grampeadores da tensão do barramento contínuo. bem 121 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ENJETI, P. N., RAHMAN, A. A new single-phase to three-phase converter with active input current shaping for low cost ac motor drives. Applications, vol. 29, no. 4, 1993, [2] MANIAS, S.; ZIOGAS, and predictive [3] p.: topology with suppressed DC link components waveshaping. IEEE Trans. Industry Applications, line current 23, no. 4, 1987, Trans. Industry 806-813. p.: An SMR D. P. IEEE vol. 644-653. IKESHOJI, M. A. Estudo de e realização um conversor de baixo custo para acionamento de motor de indução de baixa potência (<1 K W). Florianópolis, 1993. em Engenharia Elétrica) - INEP/EEL, Dissertação (Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina. [4] [5] ENJETI, RAHMAN, P. 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[25] TSHIVHILINGE, single 1998, phase p.: E. N.; to three 445-449 MALENGRET, M. A practical control of a cost reduced phase converter. IEEE Transaction Industry Applications, ANEXOS 125 ANEXO 1 Descrição dos pinos e orientação para projeto: A seguir é apresentada uma descrição básica dos pinos adotada facilita do UC3 854. A seqüência o estudo e compreensão do UC3854. As informações aqui apresentadas foram obtidas do manual do fabricante [10] e UC 3854 podem ser observados na Fig. [11]. Os componentes externos mm V_Dc¡_ ›1 D S J Rmo cpk; É Rp1<1 ; vv» Rvf 311 4 5 Ro 7 16 8 1o 15 Fig. 1 [GND]: todas REF devem cc - UC3854 e elementos as tensões são um 'K Dz 1 Rm externos. medidas em relação a este pino. GND Os pinos de 0,1uF ou um O capacitor do gerador de PWM (Ct) deve próximo possível do pino Pino 2 [PKLIM]: serve como Ct_l_ capacitor ligado ao capacitor cerâmico de maior valor. ser ligado o mais 12 Í I % IC utilizar 14 13 lV~cssl _ e -‹ Ccz 6 Cffz x Rm Vcc -1 UC3854 “fl 1 Riv Cvf Ccz K 2 _ 9 C3 Pino Rlí Rci Rpm š 1 R2 Rcz cffl z YRsh l do 1. L 7 e os pinos uma GND; proteção de sobrecorrente. A tensão de limiar do comparador é OV. Se a tensão cair abaixo de OV, instantaneamente o comparador PWM é colocado em nível lógico baixo, levando a saída (pino 16) 126 Rpk2 para nível lógico baixo (GND). Os resistores Rpkl e pela proteção. Eles formam um divisor resistivo entre a tensão gerada pelo Os sensor de corrente (Rsh) e a tensão de referência (7,5V). C3 tem são responsáveis capacitores Cpk e a finalidade de desaclopar os ruídos da tensão de referência e da tensão de comparação de proteção. Desta forma: Vref _ IPk0ver i Rsh Rpk2 Rpkl Pino 3 [CAOUT]: saída do compensador de corrente. Esta tensão varia de a 16V, sendo que apenas entre 0,5V e 5,5V é que se tem controle, pois estes são os limites de tensão da PWM. comparador PWM; comparador uma onda dente de OV tensão de serra do Internamente este pino é ligado à entrada inversora do Pino 4 [Isense]: entrada inversora do compensador de corrente. Seu valor máximo é de 2,5V. Sugere-se 4 e 5 tenham o Pino 5 que os resistores (Rmo e Rci) ligados aos pinos mesmo valor; a saída do multiplicador é ligada internamente à entrada não [Im<,]: inversora do compensador de corrente. O valor máximo de tensão deste pino é 2,5V; Pino 6 [Iac]: entrada B do multiplicador. O sinal de entrada deste pino é em corrente; Pino 7 [VAOUT]: é a entrada A do multiplicador e a saída do compensador de tensão, sendo então responsável pela amplitude do sinal de referência. Valores de tensão inferiores a IV, inibem o multiplicador, e internamente há grampeador que limita a tensão máxima em um seguidor de emissor com um emissor para o GND; amplificador é Pino 8 [Vff]: idealmente este pino deve ser 5,8V. O resistor uma tensão um estágio de saída do de 8kQ conectado do contínua proporcional ao valor eficaz da tensão de entrada. Este pino eqüivale a entrada C do multiplicador; Pino 9 [REF]: é a tensão de referência (VREF) de 7,5V com capacidade de 127 l0mA e proteção de curto circuito limitada em 30mA. Esta saída é desabilitada e permanece em OV quando Vcc está abaixo da tensão de limiar ou ENA está em nível lógico zero; corrente de Pino 10 [ENA]: é um comando lógico compatível com sinais TTL, que tem UC 3854. Quando ENA está em nivel lógico saída PWM, a tensão de referência (VREF) e o por função habilitar/desabilitar o baixo, são desabilitadas a oscilador. Contudo, (pino 13). conectar não Quando não interfere está em no funcionamento da partida progressiva uso, sugere-se conectar este pino em Vcc através de um resistor de 22kQ em +5V ou (Rena); Pino ll [Vsense]: entrada inversora do compensador de tensão. Possui uma corrente de polarização de 50nA, o que possibilita o uso de altos valores para o resistor de realimentação (RvÍ); Pino 12 [Rset]: Limita a corrente de carga do oscilador e limitador de corrente do multiplicador; Pino 13 [SS]: este pino permanece em GND enquanto o circuito integrado está desabilitado ou a tensão de alimentação ainda está abaixo da tensão de limiar. Na configuração “Boost”, este pino não tem função, visto que o conversor “Boost” só opera quando a tensão de saída for maior que a tensão de pico da entrada; Pino 14 sinal [Ct]: entrada não inversora do comparador de dente de serra, PWM. Neste pino tem-se o responsável pela geração dos pulsos de comando. A freqüência de comutação é dada pelo valor do capacitor Ct da seguinte forma: CI : 1,25 fr Rset - Pino 15 [Vcc]: é recomendado alimentar o circuito integrado entre 18V e 30V. Existe um dispositivo com uma tensão de inibição de subtensão, sendo que a tensão de limiar é igual a 16V. Para a inibição, Vcc deve ser reduzido a 10V. O consumo do UC 3854 é igual a 2mA enquanto Vcc não alcança a tensão de limiar sendo que, estes valores, em operação normal, não excede a que a fonte de alimentação do simples. Recomenda-se adicionar um UC 20mA. Constata-se, por 3854 pode capacitor (Ccc) entre Vcc ser bastante e o pino 1 128 (GND) para fornecer picos de corrente para carregar as capacitâncias parasitas do interruptor “Boost”; Pino 16 [GT DRV]: esta saída pode acionar diretamente, sem a necessidade de circuito de um MOSFET comando adicional. de potência É capaz de fornecer picos de corrente de até IA, permitindo tempos de comutação menores que 100ns. Internamente a tensão de saída é grampeada independente da tensão de alimentação. Aconselha-se o uso de “gate” (Ro) de pelo valor menos SQ. máximo da razão Salienta-se que existe cíclica igual a 97%. uma em 16V, um resistor de limitação para o ANEXO 2 LISTA DE MATERIAIS Componentes R1 R2 R3 R4 R5, R6, R7, R8, R9, U1,U3,U5 U2 U4 Caracteristicas Resistência 1/8W 470 k Resistência 10k RIO 10k 10k 2,7 k Rvf Cvf 47k R1] D7, D8, D9, D10, D11, D12 R14, R15, R16, R17, R18 R19 R20, R21, R22, R23, R24, R2 5 R26 Rc Rd R27 15k l,8n 15n 12k lu 4,7 k 1N4148 10k 4,7k 10k 2,7 k 100k 3,3 k 330 k Rff2 18k 10k Cffl l,8p Rff 1, Rffš CfÍ2 Rpkl Rpk2 Rvac Rbl C3 Cpk 3 amplificador operacionais Rena Rset R24 Ct Css 2 portas porta inversora Integrado da Unitrode l RSH transformador D13, D14, D15, D16 C5, C6 C7, C8,C1 1,C12 C9, U1 1o1< 3,3 k 8.2 k 33k lu 1 C10 H 22k 10k lk 6,8 AND potenciômetro 1/8W Potenciômetro 1/8W Resistência TL 074 Lf351/Ns Rmo, Rci Rcz Ccz Ccp Riv 1 Valor 470 k pF 1pF UC 3854 100 mQ 1N4002 220 HF 100 nF ioo nr UC 741 Resistência 1/8W Resistência 1/8W Capacitor Capacitor Resistência 1/8W Resistência 1/8W Capacitor Resistência 1/8W Diodo Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Capacitor eletrolítico Capacitor eletrolítico Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Resistência 1/8W Capacitor eletrolítico Capacitor eletrolítico Lm 324 Resistência 1/8W Potenciômetro Resistência 1/8W Capacitor eletrolítico Capacitor eletrolítico Cmos Cmos IQ/W em paralelo 220 V/ 16V +16V 10 resistores de Diodos Capacitores Capacitores Capacitores Circuito integrado Circuito integrado R28 R29 R30 R31 R32 C1 C2, C3, C4 e C5 Circuito integrado Circuito integrado 7818 7918 10k 15k 10k 15k 10k 1nF 100 nF 7815 7915 D17,D1s,D19eD2o 1N4002 2200uF 220uF R33 R34 R35 10k 12k C6,C1O cs, c12 C7, C11, C9 e C13 R36, R37 e R38 R39 Cl8,C19 Rl3,R15,R16 R40 R4l e R42 R43 e R44 czo, C21, C22, C23 C24 R45, 1146, R47 R48 C25, C26, C27, C28 1 2 transistores Circuito integrado meus U1, U2, U5, U3, U4, U6 e U9 1uF 5.6k 10k 4.7 k 100 nF 10k 12k lk 10k 100 nF 1uF 10k 4.7 k 100n Bc 547 4081 1Lm324e1Lm741 4Lm311 Resistência Resistência 1/3W 1/3W Potenciômetro Resistência 1/3W Potenciômetro Capacitor Capacitor Diodo Capacitor eletrolítico Capacitor eletrolítico Capacitor eletrolítico Resistência 1/3W Resistência 1/3W Resistência 1/3W Resistência 1/3W Resistência 1/3W Capacitor Resistência 1/3W Resistência 1/3W Resistência 1/3W Potenciômetro Capacitor Capacitor Resistência 1/3W Resistência 1/3W Capacitor Portas and Operacionais Comparador