SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Conselho Superior
Resolução nº 067, de 31 de julho de 2015.
A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, considerando o que foi deliberado na reunião
deste Conselho realizada em 28/04/2015 no Câmpus Bento Gonçalves, e no uso de suas
atribuições, RESOLVE:
Art. 1º Aprovar ad referendum o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado em
Agronomia, Área de Concentração Produção Vegetal, a ser ofertado pelos Câmpus Sertão
e Ibirubá do IFRS, que passa a vigorar em 2016, condicionado à aprovação da CAPES,
conforme documento em anexo.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Cláudia Schiedeck Soares de Souza
Presidente do Conselho Superior
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
RIO GRANDE DO SUL
CÂMPUS SERTÃO/IBIRUBÁ
CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MESTRADO EM
AGRONOMIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PRODUÇÃO VEGETAL
Aprovado pelo Conselho Superior, conforme Resolução n. 067, de 31 de julho de 2015.
Sertão/Ibirubá, 15 de Junho de 2015.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
GRANDE DO SUL CÂMPUS SERTÃO/IBIRUBÁ
Reitora:
Cláudia Schiedeck Soares de Souza
Pró-Reitores de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Júlio Xandro Heck – Pró-Reitor
Clarice Monteiro Escott – Pró-Reitora adjunta
Diretor do Câmpus Sertão:
Lenir Antonio Hannecker
Telefone: (54) 3345-8000
e-mail: [email protected]
Endereço:
Rodovia RS 135, Km 25
Distrito Eng. Luiz Englert
Sertão, RS
CEP: 99170-000
Site:
www.sertao.ifrs.edu.br
Diretora do Câmpus Ibirubá:
Migacir Trindade Duarte Flôres
Telefone: (54) 3324-8100
e-mail: [email protected]
Endereço:
Rua Nelsi Ribas Fritsch, 1111
Bairro: Esperança
Ibirubá, RS
CEP: 98200-000
Site:
www.ibiruba.ifrs.edu.br
Área do Plano:
Ciências Agrárias I
4
Habilitação:
Mestre em Agronomia - Área de Concentração Produção Vegetal
Carga Horária Total: 24 créditos
Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico:
Portaria nº 1199 de 22 de agosto de 2014 do gabinete do IFRS
Anderson Luis Nunes;
David Peres da Rosa;
Eduardo Girotto;
Fernando Machado dos Santos;
Marcos Paulo Ludwig;
Raquel Breitenbach;
Wagner Luiz Priamo.
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Dados de Identificação
Tipo: ( X ) Mestrado Acadêmico
( ) Mestrado Profissional
( ) Doutorado
Modalidade: Presencial
Denominação do Curso: Mestrado em Agronomia - Área de Concentração
Produção Vegetal
Local de Oferta: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
– Câmpus Sertão/Ibirubá
Coordenador do Curso: David Peres da Rosa
Turno de Funcionamento: Integral
Nº de vagas: 15 (quinze)
Periodicidade de oferta: Anual
Carga Horária Total: 24 Créditos
Tempo de integralização: 24 meses (4 semestres)
Mantenedora: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 8
2. CARACTERIZAÇÃO DOS CÂMPUS ..................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO DO PROGRAMA .......................................... 12
3.1 Contextualização institucional e inserção regional ......................................................... 12
3.2 Justificativa da proposta .............................................................................................................. 15
4. OBJETIVOS .......................................................................................................... 16
4.1 Objetivo Geral................................................................................................................................... 16
4.2 Objetivos específicos ............................................................................................................... 16
5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO ............................................................ 17
6. PERFIL DO CURSO ............................................................................................. 18
6.1 Áreas do conhecimento ............................................................................................................... 18
6.2 Áreas de concentração ................................................................................................................ 18
6.3 Linhas de pesquisa ................................................................................................................... 18
7. Representação gráfica do perfil de formação................................................... 20
8. REQUISITOS DE INGRESSO .............................................................................. 21
9. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .............................................................. 21
10. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................... 22
11. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... 24
11.1 Disciplinas obrigatórias ............................................................................................................. 25
11.2 Disciplinas optativas ................................................................................................................... 29
12. SISTEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ......................................... 43
12.1 Oferta do Curso............................................................................................................................. 43
12.2 Local das Aulas e Uso de laboratórios .............................................................................. 44
12.3 Orientação ....................................................................................................................................... 45
13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................... 45
13.1 Docentes permanentes ............................................................................................................. 45
13.2 Docentes colaboradores ........................................................................................................... 46
13.3 Pessoal Técnico Administrativo ............................................................................................ 46
15. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DE 2011-2014 ................................................ 56
16. PROJETOS DE PESQUISA ............................................................................... 59
17. VÍNCULO E TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................ 97
19. PRODUÇÃO E ORIENTAÇÕES DO CORPO DOCENTE ................................ 101
20. TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE MESTRADO ............. 103
21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM....................................... 104
22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................... 104
23. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.................................. 105
23.1 Avaliação Externa ..................................................................................................................... 105
23.2 Avaliação Interna....................................................................................................................... 106
24. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ....................................... 107
24.1 Área física ..................................................................................................................................... 107
24.2 Biblioteca ....................................................................................................................................... 108
24.3 Laboratórios de Informática ................................................................................................. 120
24.4 Outros laboratórios ................................................................................................................... 121
24.5 Núcleos e setores de Apoio ................................................................................................. 128
7
24.6 Infraestrutura de Uso Exclusivo do Curso ................................................................... 133
25. DIPLOMAÇÃO .................................................................................................. 137
26. CASOS OMISSOS ............................................................................................ 138
8
1. APRESENTAÇÃO
Este documento detalha o Projeto Pedagógico do Curso Stricto Sensu
Mestrado Acadêmico em Agronomia - área de concentração Produção Vegetal,
ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Sul (IFRS) de forma intercâmpus, pelos Câmpus Sertão e Ibirubá.
Os Câmpus integrantes do curso de Mestrado se localizam nas regiões do
Norte e Alto Jacuí do Rio Grande do Sul, ofertando cursos de nível técnico e
superior com predomínio na área das ciências agrárias. Esses cursos estão em
consonância com os arranjos produtivos locais e vêm a atender as demandas
regionais do setor agropecuário, formando profissionais com objetivo de habilitá-los
para desenvolver atividades técnicas, sociais e científicas aplicadas.
Na região de abrangência dos Câmpus Sertão e Ibirubá se observa como
característica a eficiência produtiva em diversas áreas do setor agrícola, como
consequência, algumas cidades tornaram-se polos industriais, vinculados à
produção primária. Neste sentido, fica evidente a relevância da produção agrícola na
região,
bem
como,
a
necessidade
de
estudos,
pesquisas,
formação
e
aperfeiçoamento dos envolvidos na produção, seja por formação técnica em
agropecuária, superior em Agronomia, Zootecnia, Veterinária ou Engenharia
Agrícola, bem como, por Pós-Graduação na área de ciências agrárias.
A criação do curso de Mestrado em Agronomia visa a atender a necessidade
regional por qualificação de recursos humanos na área de produção vegetal, tendo
por objetivo formar mestres que possam contribuir de maneira significativa na
construção e aplicação do conhecimento, bem como, formar profissionais capazes
de promover a geração de conhecimentos aprofundados nos segmentos de
pesquisa, ensino e extensão, aplicados à cadeia produtiva vegetal.
A criação do curso de Mestrado em Agronomia também vai ao encontro da lei
de criação dos Institutos Federais, Lei nº 11.892/08, a qual menciona que estas
instituições devem ofertar educação superior, básica e profissional, pluri curriculares
e multicampi, especializadas na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino. Ainda, segundo a Lei 11.892/08, um dos objetivos
dos Institutos Federais é "ministrar em nível de educação superior cursos de pósgraduação Stricto Sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o
9
estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no
processo de geração e inovação tecnológica".
A demanda pela oferta de cursos de pós-graduação é elevada, conforme
pesquisa de demanda realizada pela Comissão de Elaboração do Projeto do
Mestrado em Agronomia no ano de 2014, a qual deu consistência à criação do
curso. Essa pesquisa abrangeu 85 cidades da região Norte do RS (690 pessoas) e
identificou que 87% dos entrevistados desejariam realizar uma pós-graduação na
área agrícola no IFRS.
2. CARACTERIZAÇÃO DOS CÂMPUS
Os Câmpus Sertão e Ibirubá, os quais estão trabalhando conjuntamente no
projeto do Curso de Mestrado, oferecem atualmente cursos técnicos e superiores
majoritariamente na área das Ciências Agrárias. No Câmpus Sertão, são ofertados o
Curso Técnico em Agropecuária Integrado e subsequente ao ensino médio, e os
cursos Superiores de Tecnologia em Agronegócio, Gestão Ambiental, Alimentos,
Zootecnia, Engenharia Agronômica e Licenciatura em Ciências Agrícolas. Já no
Câmpus Ibirubá, são ofertados atualmente o Curso Superior de Tecnologia em
Produção de Grãos, Engenharia Agronômica e o Curso Técnico em Agropecuária.
O Câmpus Sertão, criado em 19 de julho de 1957, inicialmente denominado
Escola Agrícola de Passo Fundo, iniciou seu efetivo funcionamento no ano de 1963.
Localizado no Distrito de Eng. Luiz Englert, município de Sertão, o Câmpus ocupa
área total de 237 hectares, mantém em funcionamento setores de produção que são
utilizados para a prática profissional, atividades pedagógicas e científicas, bem
como, possui mais de 20 laboratórios na área de ciências agrárias.
Dentre os
laboratórios no Câmpus Sertão, destaca-se: Laboratório de Defesa Sanitária
Vegetal; Laboratório de Cultura de Tecidos e Citogenética Vegetal – Biotecnologia;
Laboratório de Manejo de Água e Solo; Núcleo de Estudos em Solo e Máquinas
Agrícolas; Laboratório de Análise e Tratamento de Água e Efluentes; Laboratório de
Processos
de
Separação;
Centro
de
Análise
de
Alimentos;
Núcleo
de
Experimentação e Estudos Analíticos; Laboratório de Estereoscópica e Ciências
Ambientais; Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular.
10
O Câmpus Ibirubá foi criado a partir da federalização da Escola Técnica Alto
Jacuí em 06 de junho de 2009. O Câmpus possui complexo incluindo cerca de 99
hectares de área, contendo uma infraestrutura de mais de cinco mil metros
quadrados em construções além da estrutura de móveis e equipamentos. Além da
infraestrutura existente nos Câmpus, há infraestruturas das instituições parceiras do
IFRS, como a UFFS - Câmpus Erechim e Embrapa Trigo.
Ressalta-se que, nos dois Câmpus, há presença do Curso de Engenharia
Agronômica, com média de disputa de dez candidatos por vaga, bem como o baixo
grau de evasão, não atingindo 10% das vagas, ou seja, os cursos vêm se
consolidando como uma qualificação importante e,(tirar vírgula) de expressão na
região, refletindo a demanda regional por profissionais da área, bem como por
tecnologias desenvolvidas na academia e estendidas aos agricultores.
Esse contexto de profissionais formados na área está gerando, nos últimos
anos, demanda por um curso de pós-graduação na área das Ciências Agrárias na
Instituição. Combinado a isso, há uma demanda por parte de: profissionais formados
em outras instituições (IDEAU, URI, UFFS); profissionais das cooperativas;
fabricantes de máquinas e demais empresas envolvidas na produção vegetal. Por
fim, formandos e futuros egressos do IFRS formam uma demanda crescente por
cursos em nível de mestrado na área de ciências agrárias, pela vocação regional e
institucional na área de Agronomia.
Em função dos diversos cursos em nível de graduação que são ofertados nos
Câmpus Sertão e Ibirubá, na área agrária, a instituição apresenta um grupo
significativo de professores Doutores, que apresentam histórico de pesquisas
desenvolvidas na instituição e em outras, pesquisadores que realizam investigações
para determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica ou
aperfeiçoamentos tecnológicos para aplicação prática dirigida à solução de
problemas ou objetivos específicos. Para realização dessas pesquisas, o IFRS
instituiu a política de bolsas de fomento à pesquisa científica e tecnológica, bem
como de auxílio institucional financeiro.
Dentre os produtos originados pelas pesquisas aplicadas pela instituição
estão: artigo; patente; software; estudo de caso; manual técnico; protocolos;
proposta de intervenção; projeto de aplicação ou adequação tecnológica; projeto de
inovação tecnológica; produção artística; desenvolvimento de instrumentos;
equipamentos; protótipos; entre outros.
11
Ressalta-se que a pesquisa no IFRS, em especial nos Câmpus Sertão e
Ibirubá, proponentes dessa proposta, começou no segundo semestre de 2010, ano
em que boa parte dos professores do grupo ingressou na instituição, e, até o
momento, os oito professores que estão nessa proposta já orientaram um total de 49
bolsistas de iniciação científica e tecnológica (ICT) e, atualmente, orientam um total
de 33 bolsistas ICT, e já conseguiram aprovar cinco propostas com fomento externo
à pesquisa pelo CNPq, que totalizam mais de 170 mil reais.
O atual grupo de professores também desenvolve um total de 38 projetos de
pesquisa, em diversas áreas da agronomia, o que demonstra o envolvimento ativo
da instituição no desenvolvimento de pesquisas aplicadas aos arranjos produtivos
locais.
A criação do curso de Mestrado em Agronomia com ênfase na área de
Produção Vegetal abre a possibilidade de concentrar e aprofundar pesquisas nesta
área, que está diretamente relacionada com os arranjos produtivos locais.
Ressaltamos aqui os problemas que há na região:
●
Erosão de solo manejado pelo sistema plantio direto;
●
Compactação do solo manejado pelo sistema plantio direto;
●
Falta de rotação de culturas, por desconhecer os benefícios;
●
Aumento da resistência de plantas daninhas aos herbicidas;
●
Falhas na construção de mecanismos rompedores de semeadoras;
●
Falhas na construção de dosadores de fertilizantes de semeadoras;
●
Falta de tecnologia na aplicação de agrotóxicos;
●
Manejo errôneo da adubação do solo cultivado com soja, milho e trigo;
●
Falta de conhecimento técnico no uso de adubos orgânicos;
●
Falta de água no desenvolvimento da cultura;
●
Má qualidade no armazenamento das sementes;
●
Inexistência de um programa de gestão administrativa da propriedade
●
Falta de tecnologia para o processamento da matéria prima gerada nas
rural;
propriedades.
Com a formação do grupo de pesquisadores dessa proposta, tais problemas
podem ser sanados com a abertura do Mestrado, pois as pesquisas tecnológicas
que já estão sendo desenvolvidas podem ser aprofundadas, e seus resultados
refletirão diretamente na produção vegetal da região, através da divulgação das
12
pesquisas em dias de campo (comumente realizados em ambos os Câmpus),
boletins técnicos, publicação em revistas técnicas, que são habitualmente de leitura
dos agricultores, e publicações em jornais locais, bem como, divulgação em artigos
científicos para expandir o conhecimento para a comunidade científica.
A definição da área de concentração do curso se justifica pelo contexto
histórico regional onde o mesmo será desenvolvido, haja vista os problemas citados
anteriormente e, a origem do PIB da região. A produção vegetal tem contribuído
historicamente para o desenvolvimento da agricultura regional e o incremento no
que se refere à tecnologia do setor, a utilização de recursos e a sua otimização
necessárias no sentido de manter a eficiência do mesmo. Portanto, a inserção do
curso regionalmente visa também a promover a interação entre academia e setor
produtivo, promovendo o desenvolvimento tecnológico para os estabelecimentos
agrícolas.
3. JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3.1 Contextualização institucional e inserção regional
O Rio Grande do Sul, com uma população de 10.582.840 habitantes, possui o
quarto maior PIB do Brasil, sendo um dos maiores produtores e exportadores de
grãos do país. A agricultura familiar predomina no estado, com 92% das
propriedades rurais, acima da média nacional. Na região abrangida pelos Câmpus
Sertão e Ibirubá, destacam-se a produção familiar de grãos de soja, milho, trigo e
aveia, as atividades com elevado índice de mecanização agropecuária e as
iniciativas de agroindustrialização da produção. Dentre as culturas agrícolas que
ocupam maior expressão econômica na região, temos a soja, com uma área
cultivada de 1.292.825 hectares, com produção de 3.094.748 toneladas e
produtividade média de 2.346 kg ha-1; o milho, com área cultivada de 517.750
hectares, produção de 1.958.074 toneladas e produtividade média de 5.438 kg ha -1;
e o trigo com área cultivada de 197.048 hectares, produção de 453.958 toneladas e
produtividade média de 2.304 kg ha-1.
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Analisando os profissionais da região abrangida pelos Câmpus Sertão e
Ibirubá (Planalto Médio, Alto Uruguai, Encosta Superior Nordeste, Encosta Inferior
Nordeste e Missões), há uma demanda por mestrado na área de agronomia, em
especial de produção vegetal, conforme a pesquisa realizada (pesquisa apresentado
no Relatório de Desenvolvimento Institucional elaborado para criação do programa)
com 690 pessoas oriundas de 85 municípios. Embora haja na região do planalto
médio um programa de mestrado em Agronomia, a pesquisa demonstra que a
demanda é grande e não está sendo atendida.
Cita-se também, como forma de contextualizar tais regiões, as indústrias na
área metal mecânica na fabricação de implementos agrícolas, dentre elas:
● Acople - fabricante de implementos agrícolas– (Tapera);
● Agromac Ind. e Equip. Agrícola Ltda (Passo Fundo)
● Agral Ind. e Equip. eletrônicos (Passo Fundo)
● AGCO – fabricante de implementos agrícolas– (Ibirubá);
● Aral Indústria Metal Mecânica (Tapejara)
● Bandeirante Indústria de Máquinas (Passo Fundo)
● Grazmec Ind. e Com. Ltda (Não-Me-Toque)
● Haramaq Ind. e Com. de Máquinas Agrícola Ltda (Sertão)
● Implementos Agrícolas Jan S/A (Não-Me-Toque)
● Indutar – fornecedora de componentes para indústria da região– (Ibirubá);
● Kuhn do Brasil (Passo Fundo)
● Max Implementos Agrícolas (Carazinho)
● Mepel Maq. e Imp. Agrícolas (Estação)
● Semeato S/A Implementos Agrícolas (Passo Fundo)
● Soder Tecno (Carazinho)
● Stara S/A Ind. e Imp. Agrícolas (Não-Me-Toque)
● Tecnoma Ind. e Com. de Maq. e Imp. Agrícolas Ltda (Carazinho)
● Vence Tudo – fabricante de implementos agrícolas – (Ibirubá);
A região também é conhecida nacionalmente por apresentar uma grande
concentração de cooperativas agrícolas, onde pode se citar:
● Cooperativa Agrícola de Água Santa (COASA – Água Santa);
● Cooperativa Agrícola Soledade Ltda. (COAGRISOL - Soledade);
● Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (COAGRIL - Chapada);
● Cooperativa dos Pequenos Agricultores (COPEAGRI - Ibirubá);
14
● Cooperativa de Frutas e Legumes Ltda (COOPLEG – Floriano Peixoto);
● Cooperativa de Desenvolvimento Regional Ltda (COPERFAMILIA Viadutos);
● Cooperativa da Agricultura Familiar de Floriano Peixoto Ltda (COPERFLOR
– Floriano Peixoto);
● Cooperativa dos Agricultores de Tapejara Ltda (COTAPEL - Tapejara);
● Cooperativa tritícula de Erechim (COTREL - Erechim);
● Cooperativas Tritícola Espumoso Ltda. (COTRIEL - Espumoso);
● Cooperativa Agrícola Mista General Osório Ltda. (COTRIBÁ - Ibirubá);
● Cooperativa Agropecuária e Industrial (COTRIJAL – Não-me-Toque);
● Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (COTRISAL – Sarandi);
● Cooperativa Triticula de Sananduva Ltda (COTRISANA - Sananduva);
● Cooperativa Agropecuária Ltda. (COTRIPAL – Panambi, Santa Barbara do
Sul e Pejuçara);
● Cooperativa Tritícola Taperense Ltda. (COTRISOJA - Tapera);
A região ainda possui empresas no ramo de produção de sementes, biodiesel
e agronegócio:
● Agrofel – Cerealista (Passo Fundo e Ibirubá);
● BsBios (Passo Fundo);
● Brasmax (Passo Fundo);
● Fundação pró-sementes (Passo Fundo);
● Cabanha e sementes butiá (Coxilha);
● Don Mario (Passo Fundo);
● Olfar (Erechim);
● OR Sementes (Passo Fundo);
● Loser – Cerealista (Ibirubá);
● Marasca – Cerealista (Cruz Alta);
● Sementes Falcão (Pontão);
● Werlang – Cerealista (Ibirubá);
● Dentre outras.
Diante de tudo isso, o IFRS Câmpus Sertão e Ibirubá, baseado na pesquisa
de demanda por Pós-Graduação, em índices de pesquisa, conhecimento e
envolvimento dos professores na região, e, considerando sua infra-estrutura,
propõem a abertura do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado
15
Acadêmico em Agronomia. O curso oferece a oportunidade de aprofundamento,
qualificação e aperfeiçoamento de conhecimento dos profissionais da área
agropecuária, tanto das empresas citadas anteriormente, bem como, dos cursos
agrícolas
dos
Câmpus
proponentes,
que
possuem
Agronomia,
Zootecnia,
Licenciatura em Ciências Agrícolas, Tecnologia em Agronegócio no Câmpus Sertão,
e Agronomia e Tecnologia em Produção Grãos do Câmpus Ibirubá, tais cursos
possuem um total de: 57 alunos no Câmpus Ibirubá, e 600 no Câmpus Sertão.
Ressalva-se que um curso de mestrado na área de produção vegetal gratuito
há somente em Santa Maria e Frederico Westphalen que estão a mais de 220 km de
distância dos proponentes.
3.2 Justificativa da proposta
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia constituem um
novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica no país, que visa
a responder às demandas crescentes por formação profissional, difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como, para o suporte aos arranjos
produtivos locais.
Um dos fundamentos da organização dos Institutos Federais consiste na
organização pedagógica verticalizada, abrangendo desde a educação básica até a
educação superior, e isso permite que os docentes atuem em diferentes níveis de
ensino e, que os discentes compartilhem espaços de aprendizagem, incluindo os
laboratórios. Tal delineamento possibilita o desenvolvimento de trajetórias de
formação que podem ir do curso técnico ao doutorado, bem como, interagir com a
pesquisa
em
diferentes
níveis.
A
proposta
do
Instituto
Federal
gera
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o qual busca superar o modelo
hegemônico de educação, possibilitando que o conjunto de saberes produzido na
instituição perpasse os níveis e modalidades de ensino oferecidas pela Instituição. A
atuação nos diferentes níveis e modalidades permite aos sujeitos envolvidos no
processo educacional a reconstrução de seus saberes por meio da dialogicidade e
possibilita a reflexão constante sobre o agir pedagógico.
16
Contextualizando a instituição proponente, o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), é composto atualmente por 12
Câmpus, e cinco em implantação, atendendo atualmente mais de 20.000 alunos
oriundos de todo estado, bem como, de fora desse, isso graças ao Sistema de
Seleção Unificado do MEC, o SISU.
Em função da elevada demanda regional por educação, o IFRS lança essa
proposta de implantação de mestrado, que visa a atender uma necessidade
especifica da região Norte do Rio Grande do Sul por mestrado na área agrícola, e
nesse sentido, os Câmpus Sertão e Ibirubá, que são focados em cursos da área de
ciências agrárias, vêm a fornecer um programa multicampi nessa área.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do programa de Mestrado em Agronomia é possibilitar a
qualificação e formação de recursos humanos na área de produção vegetal visando
a atender demandas regionais, carente de profissionais capazes de promoverem a
geração de conhecimentos nos segmentos de pesquisa, ensino e extensão.
4.2 Objetivos específicos
- Promover a geração, adaptação e difusão de conhecimentos técnico-científicos
que possibilitem aumentar a produtividade na atividade agrícola regional;
- Ampliar as opções de formação de recursos humanos, em nível de pós-graduação,
para a melhor qualificação de profissionais na região Norte do estado do Rio Grande
do Sul, dando suporte ao desenvolvimento regional com menor dano aos recursos
agrícolas;
17
- Criar mecanismos que possam contribuir com a exploração mais eficiente do solo
em sistemas produtivos sustentáveis em nível ambiental e econômico;
- Aumentar a inserção regional e nacional do Instituto Federal do Rio Grande do Sul
através do quadro docente e discente do programa e de tecnologias geradas ou
adaptadas aos sistemas produtivos regionais e nacionais;
- Estimular a investigação sistemática de métodos e técnicas agronômicas mais
coerentes com o contexto da realidade socioeconômica e ambiental e com as
necessidades de desenvolvimento do setor produtivo agrícola;
- Proporcionar treinamento qualificado a profissionais, docentes e pesquisadores na
área de produção vegetal.
5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
O aluno ao concluir o programa, deverá apresentar as seguintes habilidades:
● Atuar em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento, apresentando
capacidade de identificar problemas, formular hipóteses, executar projetos de
pesquisa, analisar, interpretar e discutir os resultados.
● Avaliar as implicações éticas e ambientais na condução de projetos de
pesquisa; elaborando protocolos, laudos de eficácia de insumos e dossiês
técnicos.
● Atuar no planejamento do uso sustentável dos recursos naturais, no seu
monitoramento, bem como, avaliar e reduzir o impacto da exploração dos
ecossistemas, atuando também na recuperação e manejo de ambientes
degradados.
● Na Docência, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conhecimentos sobre
prática pedagógica em situação real de ensino-aprendizagem, pesquisar e
problematizar o contexto em diferentes níveis de ensino.
● Na Extensão Rural, assistência técnica e consultoria, poderá atuar na
transferência de tecnologia para o setor produtivo promovendo a mediação
entre a ciência e a prática, bem como, atuar na prestação de serviços
técnicos zelando pela sustentabilidade dos ecossistemas.
18
6. PERFIL DO CURSO
6.1 Áreas do conhecimento
Ciências Agrárias
6.2 Áreas de concentração
Produção Vegetal
6.3 Linhas de pesquisa
O programa de Pós-Graduação em Agronomia possui duas linhas descritas a
seguir.
LINHA 1: Recursos agrícolas nos sistemas de produção vegetal
Refere-se ao estudo das relações entre os recursos agrícolas e os sistemas
de produção agrícola, bem como, execução projetos voltados para o uso sustentável
do solo e da água em sistemas de produção vegetal, além de estudos voltados para
gestão eficiente da unidade de produção agrícola e a agregação de valor aos
produtos de origem vegetal.
Docentes envolvidos: David Peres da Rosa, Eduardo Girotto, Fabiano Daniel de
Bona, Juliano Dalcin Martins, Raquel Breitenbach, Mercedes Concórdia Carrão
Panizzi e Wagner Luiz Priamo.
LINHA 2: Ecofisiologia Vegetal e Manejo de Culturas
19
Trata de compreender as relações entre as culturas e o ambiente a partir de
estudos sobre o manejo, os tratos culturais e a proteção das plantas de lavoura, bem
como, realizar pesquisas que envolvam a tecnologia de sementes e problemas
nutricionais. Desenvolver tecnologias para produção e o melhoramento de plantas
alimentícias, estimulantes, fibrosas e oleaginosas, em sistemas agrícolas, visando a
melhorar a produtividade agrícola.
Docentes envolvidos: Anderson Luís Nunes, Antônio Ricardo Panizzi, Fernando
Machado dos Santos, Genei Antonio Dalmago, Jorge Alberto de Gouvêa, Leandro
Galon, Leandro Vargas e Marcos Paulo Ludwig.
20
7. Representação gráfica do perfil de formação
Quadro 1. Representação gráfica do perfil de formação do Acadêmico de Pós-Graduação em Agronomia.
Semestre
Primeiro Semestre
Segundo Semestre
Disciplinas obrigatória*
Disciplinas obrigatória
Disciplinas optativas
Disciplinas optativa
Elaboração do projeto de dissertação
Terceiro Semestre
Quarto Semestre
Disciplinas optativa
Disciplinas optativa
Elaboração dissertação
Defesa
dissertação**
* O aluno terá de cursar as disciplinas obrigatórias no primeiro e segundo semestres de curso.
** O aluno somente poderá realizar a defesa do trabalho de dissertação após aprovação dos créditos obrigatórios e ter concluído o
mínimo exigido de créditos.
21
8. REQUISITOS DE INGRESSO
A admissão de novos alunos para o curso de Mestrado em Agronomia será
realizada por meio de processo seletivo realizado de acordo com a Programação
Acadêmica do Curso, desencadeado por Edital de Seleção. O período estabelecido
de seleção será estabelecido pelo Colegiado do Programa, o Coordenador
encaminhará ao Colegiado o Edital de Seleção dos Candidatos ao curso do
Programa, de acordo com o que estabelece o Regulamento Geral dos Programas de
Pós-Graduação Stricto Sensu do IFRS.
Para ingressar no curso de Mestrado em Agronomia, o candidato deverá
satisfazer as seguintes exigências:
I - ter concluído curso de graduação, devidamente reconhecido pelo MEC, validado
ou revalidado, conforme definido em edital específico;
II - apresentar a documentação discriminada no Edital de Seleção dos candidatos ao
curso;
III - estar habilitado a cumprir as exigências específicas do Programa, explicitadas
no Edital;
IV - realizar processo de seleção, atendendo aos critérios de classificação
explicitados no Edital de Seleção dos candidatos ao curso.
9. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA
A frequência será obrigatória, sendo considerados reprovados os alunos que
não obtiverem frequência correspondente a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária da disciplina.
22
10. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Programa de Pós-Graduação e Agronomia (PPGA) terá uma matriz
curricular dividida em disciplinas obrigatórias e optativas (Quadro 2), onde o
acadêmico escolherá as disciplinas que auxiliem na sua formação com a exigência
mínima de 24 créditos. As disciplinas obrigatórias visam a atribuir conhecimentos
fundamentais para que o egresso do PPGA venha atuar nas linhas de trabalho que
ele inserir.
Cada crédito equivale a 15 horas de atividades presenciais de natureza
teórica e/ou teórico-prática, compreendendo aulas, seminários, trabalhos de
laboratório e outros, a critério do docente.
Quadro 2. Disciplinas ofertadas no curso de Mestrado em Agronomia - área de
concentração produção vegetal.
Código
Disciplina
Caráter
Carga
Horária
Créditos
DIE001
Delineamento experimental
Obrigatória
45
3
AIE002
Análise, interpretação e
otimização de experimento
Obrigatória
30
2
SP003
Seminário de projeto
Obrigatória
15
1
MTC004
Metodologia cientifica
Obrigatória
15
1
FPP005
Fisiologia da produção vegetal
Obrigatória
60
4
RSPM006
Relação do solo-planta-águamáquina com ambiente
Optativa
60
4
RSNF007
Fertilidade do solo e adubação de
culturas agrícolas
Optativa
60
4
DPT008
Desenvolvimento de processos
tecnológicos
Optativa
45
3
GRI009
Gestão dos recursos e insumos
agrícolas
Optativa
45
3
23
MAR010
Mecanização agrícola e sua
relação com ambiente
Optativa
30
2
DHA011
Dinâmica de herbicidas no
ambiente
Optativa
30
2
MCPD012
Manejo e Controle de Plantas
Daninhas
Optativa
60
4
EEEMC013
Estudos especiais em
ecofisiologia e manejo de culturas
Optativa
30
2
EERA014
Estudos especiais em recursos
agrícolas nos sistemas de
produção vegetal
Optativa
30
2
EOI015
Ecofisiologia
de
altos
rendimentos para culturas de
outono/inverno
Optativa
30
2
EPV016
Ecofisiologia
de
altos
rendimentos para culturas de
primavera/verão
Optativa
45
3
ICA017
Irrigação de culturas agrícolas
Optativa
45
3
RHS018
Recursos hídricos no sistema de
produção
Optativa
30
2
TES019
Tecnologia de sementes
Optativa
45
3
NMP020
Nutrição mineral de plantas
Optativa
60
4
MIP021
Bases Ecológicas para o Manejo
Integrado de Pragas
Optativa
60
4
AA022
Relações Clima-Planta
Optativa
45
3
AA023
Agrometeorologia Básica
Optativa
45
3
MAEL024
Métodos Analíticos Empregados
em Laboratório
Optativa
45
3
EDD025
Elaboração de dissertação
Optativa
15
1
1010
70
Total
24
11. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
No Quadro 03 são apresentadas as disciplinas obrigatórias e optativas com
seus respectivo(s) professor(es) responsável ofertadas do PPGA.
Quadro 03. Disciplinas ofertadas no PPGA com o respectivo(s) professor(es)
responsável.
Disciplina obrigatórias
Cod.
Responsável
Cred.
Delineamento experimental
DIE001
Juliano Dalcin Martins
3
Análise, interpretação e
otimização de experimento
AIE002
Anderson Luís Nunes,
Wagner Luiz Priamo
2
Seminário de projeto
SP003
David Peres da Rosa
1
Metodologia cientifica
MTC004
Raquel Breitenbach
1
Fisiologia da produção vegetal
FPP005
Jorge Alberto de Gouvêa
4
Disciplina optativas
Relação do solo-planta-águamáquina com ambiente produtivo
RSPM006 David Peres da Rosa,
Eduardo Girotto, Juliano
Dalcin Martins
4
Fertilidade do solo e nutrição de
plantas
RSNF007
Eduardo Girotto e Fabiano
Daniel De Bona
4
Desenvolvimento de processos
tecnológicos
DPT008
Wagner Luiz Priamo e
Mercedes Concórdia
Carrão Panizzi
3
Gestão dos recursos e insumos
agrícolas
GRI009
Raquel Breitenbach
3
Mecanização agrícola e sua
relação com ambiente
MAR010
David Peres da Rosa
2
Dinâmica de herbicidas no
ambiente
DHA011
Anderson Luis Nunes
Leandro Galon
2
Manejo e Controle de Plantas
Daninhas
MCP 012
Fernando Machado dos
Santos e Leandro Vargas
4
25
Estudos especiais em
ecofisiologia e manejo de culturas
EEEMC013 Leandro Vargas
2
Estudos especiais em recursos
agrícolas nos sistemas de
produção vegetal
EERA014 David Peres da Rosa
2
Ecofisiologia de altos rendimentos
para culturas de outono/inverno
EOIV015
Fernando Machado dos
Santos e Marcos Paulo
Ludwig.
2
Ecofisiologia de altos rendimentos
para culturas de primavera/verão
EPV016
Fernando Machado dos
Santos e Marcos Paulo
Ludwig
3
Irrigação de culturas agrícolas
ICA017
Juliano Dalcin Martins
3
Recursos hídricos no sistema de
produção
RHS018
Juliano Dalcin Martins
2
Tecnologia de sementes
TES 019
Marcos Paulo Ludwig
3
Nutrição mineral de plantas
NMP020
Fabiano Daniel De Bona e
Eduardo Girotto.
4
Relações Clima-Planta
AA021
Genei Antonio Dalmago
3
Agrometeorologia Básica
AA022
Genei Antonio Dalmago
3
Bases Ecológicas para o Manejo
Integrado de Pragas
MIP023
Antônio Ricardo Panizzi
4
Métodos Analíticos Empregados
em Laboratório
MAEL024 Leandro Vargas
Elaboração de dissertação
EDD025
Orientador
3
1
11.1 Disciplinas obrigatórias
A seguir a apresentação das ementas das disciplinas obrigatórias ofertadas
no PPGA.
DISCIPLINA: Delineamento experimental (obrigatória) - DIE001
DOCENTE(S): Juliano Dalcin Martins
26
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Delineamentos empregados em experimentos da produção vegetal.
Conhecer os procedimentos necessários para o planejamento, instalação,
condução de pesquisas. Avaliação de experimentos em diferentes delineamentos.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Introdução ao delineamento de
experimentos. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2009. 130 p.
VIEIRA, Sônia. Análise de variância: (Anova). São Paulo: Atlas, 2006. 204 p.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo
Luciano. Estatística Aplicada. São Paulo, SP: Atlas, 1995. 267 p
Complementares:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002. xi, 266 p.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 320 p
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. São
Paulo: Ática, 1986.
RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA, Antônio
Carlos de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 3. ed.
Lavras, MG: UFLA, 2012. 305 p.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 144 p.
DISCIPLINA: Análise, interpretação e Otimização de experimentos (obrigatória) AIE002
DOCENTES: Anderson Luís Nunes, Wagner Luiz Priamo
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Analise de experimentos agrícolas. Uso de programas estatísticos. Uso
de programas gráficos. Interpretação de dados. Identificação do uso de
delineamentos. Otimização de experimentos.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
BEKMAN, Otto Ruprecht; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Análise
estatística da decisão. 2 ed. amp. São Paulo: Blucher, 2009. 148 p.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia Maria. Bioestatística: princípios e aplicações.
Porto Alegre, RS: ArtMed, 2003. 255 p.
27
WILD, Cristopher; SEBER, George A. F. (Aut.); PESSOA, Djalma Galvão Carneiro
(Pfr). Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de dados e
inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 411 p.
Complementares:
BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatistica. 5.ed.rev. Ribeirao
Preto, SP: Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto, 2002. 274 p.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. xvi, 351 p.
MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Dados numéricos da empresa: análise e
interpretação. Curitiba: Ibpex, 2004.
RAMOS, Edson Marcos Leal Soares; ALMEIDA, Silvia dos Santos de; ARAÚJO,
Adrilayne dos Reis. Controle Estatístico da qualidade. Porto Alegre: Bookman,
2013. 160p.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
DISCIPLINA: Seminário de projeto (obrigatória) - SP003
DOCENTE: David Peres da Rosa
CARGA HORÁRIA: 15 horas (1 crédito)
EMENTA: Formas de apresentação de dados. Delineamento estatístico mais
adequado para o projeto. Estruturação dos dados. Revisão bibliográfica para o
tema da dissertação. Apresentar o projeto da dissertação. Defesa do projeto de
mestrado.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
BOOTH, Wayne C.; MONTEIRO, Henrique Amat Rego (Trad.). A arte da
pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins, 2005. 351 p. (Coleção ferramentas)
KAHLMEYER-MERTENS, Roberto Saraiva (Aut.). Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método . 1.ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2007. 139 p.
(Coleção FGV Prática) ISBN 9788522506255
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23Ed. Rev.
Atual, Sao Paulo, SP: Cortez, 2007, 145p.
Complementares:
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007. 207 p.
WEISS, Donald H. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e
apresentações. São Paulo, SP: Nobel, 2000. 84 p.
AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos: do seminário em
sala de aula a congressos internacionais. 5. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 110
28
p.
DISCIPLINA: Metodologia científica - MTC004
DOCENTE: Raquel Breitenbach
CARGA HORÁRIA: 15 horas (1 crédito)
EMENTA: Ferramentas e técnicas de pesquisa necessárias à coleta de dados e
ao suporte do estudo científico. Como escrever uma nota, artigo técnico e/ou
científico. Estudo e aplicação de normas ABNT para projetos científicos e
dissertações. Como formular e planejar um projeto de pesquisa. Como formular
uma dissertação.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
ANDRADE, Maria Margarida de; Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalho na graduação. 10Ed. São Paulo, SP: Atlas,
2010, 176p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p.
IGNACIO POZO, Juan; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o
ensino de ciências: do conhecimento cotiadiano ao conhecimento científico.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 296 p.
Complementares:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23Ed. Rev.
Atual, Sao Paulo, SP: Cortez, 2007, 145p.
ANDRADE, Maria Margarida de; Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: Noções práticas. 7ª Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008, 168p.
CARVALHO, Alex Dias; MORENO, Eleni; BONATTO, Francisco Rogerio de
Oliveira;
SILVA, Ivone Pereira da. Aprendendo metodologia científica: uma orientação
para os alunos de graduação. 4. ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2006. 125 p.
KAHLMEYER-MERTENS, Roberto Saraiva (Aut.). Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método . 1.ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2007. 139 p.
(Coleção FGV Prática).
DISCIPLINA: Fisiologia da produção vegetal - FPP005
DOCENTE: Jorge Alberto de Gouvêa
CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos)
29
EMENTA: Mecanismos fotossintéticos nas plantas superiores; metabolismo
respiratório; relações hídricas; nutrição Mineral; translocação de assimilados;
principais grupos hormonais; biociclo vegetal.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
HAY, R. & PORTER, J. The physiology of crop yield. 2a edition. Blackwell,
Oxford, 2006. 314p.
MARCUS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 1a ed.
Editora Fealq, Piracicaba, 2005. 495p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 720p.
Complementares:
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry & molecular
biology of plants. Rockville: Americam Society of Plant Physiologists, 2000.
1367p.
DENMIS, D. T. & TURPIN, D. H. Plant Physiology, Biochemistry and Molecular
Biology. Longman Scientific & Technical. 1990, 529p.
HAY, R. & PORTER, J. The physiology of crop yield. 2a edition. Blackwell,
Oxford, 2006. 314p.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A
2004.
MARSCHNER, H. Mineral Nutrition of Higher Plants. 1995. 889p.
11.2 Disciplinas optativas
A seguir a apresentação das ementas das disciplinas básicas ofertadas no
PPGA.
DISCIPLINA: Relação do solo-planta-água-máquina com sistema produtivo RSPM006
DOCENTES: David Peres da Rosa, Eduardo Girotto, Juliano Dalcin Martins
CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos)
EMENTA: Interface solo-planta-água e atmosfera. Balanço hídrico do solo frente
os recursos naturais. Tipos de manejo e seus efeitos no sistema produtivo. Água
no solo e sua relação com a planta. Efeito do uso do solo na estrutura física,
30
hídrica e mecânica do solo. Estratégias de melhoria física, química e biológica do
solo. Métodos de aplicação de fontes orgânicas de nutrientes em solos. Tipo e
ação da microfauna e macrofauna no ambiente solo, e sua relação com a planta.
Instrumentação para avaliar estrutura física e biológica do solo.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo:
Manole, 2004, 478p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Artmed: Porto Alegre,
2004. 719p.
BERTOLINI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7ª Ed.
São Paulo: Icone, 2012,355p.
Complementares:
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da natureza e propriedades dos
solos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. xiv, 685p.
HAKANSSON, Inge. Compaction of arable soils. Swedish: University of
Agricultural Sciences, 2005, 153p.
MOREIRA, Fatima Maria Souza; SIQUEIRA, José Oswaldo. Microbiologia e
bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2006. 729 p.
NUEBERG, Nevio João. Conceitos e fundamentos do sistema plantio direto.
Lages, SC: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo = Núcleo Regional Sul, 1998,
160p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do Solo. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 550p.
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986,
188p.
DISCIPLINA: Fertilidade do solo e adubação de culturas agrícolas - RSNF007
DOCENTE: Eduardo Girotto e Fabiano Daniel de Bona
CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos)
EMENTA: Elementos essenciais. Processos de assimilação e funções dos
nutrientes nas plantas. Elementos minerais tóxicos às plantas. Conceitos e
importância da fertilidade do solo. O solo como um sistema aberto, reativo e
biodinâmico. Reação do Solo.Correção da acidez em diferentes sistemas de
manejo do solo. Dinâmica e disponibilidade de macro e micronutrientes no solo.
Técnicas de fertilização e eficiência de adubos contendo macronutrientes e
micronutrientes. Relação entre a fertilidade do solo e as propriedades físicas,
químicas e biológicas do solo. Diagnóstico da fertilidade e sistemas de
recomendação de calagem e adubação para as principais culturas agrícolas.
Manejo da adubação para alto rendimento econômico.
31
REFERÊNCIAS:
Básicas:
ALLEONI, Luís Reynaldo Ferracciú; MELO, Vander Freitas (Eds). Química e
mineralogia de solos. volume 1 - parte I - conceitos básicos. Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 2009, 695p.
ALLEONI, Luís Reynaldo Ferracciú; MELO, Vander Freitas (Eds). Química e
mineralogia de solos. Volume 2 - parte II - aplicações. Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, Viçosa, 2009, 685p.
NOVAIS, Roberto Ferreira ; ALVAREZV, Victor Hugo ; BARROS, Nairam Félix;
FONTES, Renildes Lúcio Ferreira; CANTARUTTI, Reinaldo Bertola; NEVES, Júlio
César Lima. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2007. v. 1. 1017p.
Complementares:
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de
adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa
Catarina. Porto Alegre: Sociedade Brasileira Ciência do Solo Núcleo Regional Sul.
2004. 394p.
MARSCHNER, Petra (Ed.). Mineral Nutrition of Higher Plants. San Diego, CA:
Academic Press, 2012.
McBRIDE, Murry B. Envinonmental chemistry of soils. New York: Oxford
University Press, 1994. 406p.
MEURER, Egon José. Fundamentos de química do solo. 5.ed. Porto Alegre,
Evangraf, 2012.
RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. 2. ed.
Piracicaba: IPNI, 2011. v. 1.420p.
DISCIPLINA: Desenvolvimento de processos tecnológicos - DPT008
DOCENTE(S): Wagner Luiz Priamo e Mercedes Concórdia Carrão Panizzi
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Introdução aos processos tecnológicos. Noções das operações de
transferência de massa e calor. Processos tecnológicos ecologicamente corretos.
Geração de novos produtos e valorização de resíduos agroindustriais.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; VIEIRA, Gisele Maria Ribeiro.
Fundamentals of engineering thermodynamics. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. 997p.
BIRD, R. Byron (Robert Byron); STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N.
32
Transport phenomena. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2011. 917p.
FEREIDOON, Shahidi. Bailey’s industrial oil & fat products: Edible Oils. 6a ed.
V. 2, 2004. 749p.
Complementares:
FEREIDOON, Shahidi. Bailey’s industrial oil & fat products: Processing
Technologies. V. 5, 2004. 586p.
MEIRELLES, Maria Angela de Almeida; PEREIRA, Camila Ganbini. Fundamentos
de Engenharia de Alimentos, 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 816p
DISCIPLINA: Gestão dos recursos e insumos agrícolas - GRI009
DOCENTE: Raquel Breitenbach
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: A ciência da Administração Rural. Estratégias e planejamento em
empresas rurais. Otimização dos fatores e recursos de produção. Custos de
produção.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
ARAÚJO, Massilon. Fundamentos de agronegócios. 4. ed. rev., ampl. e atual.
São Paulo, SP: Atlas, 2013. xi, 175 p.
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem
competitiva: conceitos e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2011. xx, 408 p.
GURGEL, Claudio; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius Vicente.
Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. São
Paulo: Atlas, 2009.
Complementares:
HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração
estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
c2008. xv, 413 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio:
uma abordagem econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2007. x, 369 p.
NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal.
Agronegócio do Brasil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. xiv, 152 p.
SAES, Maria Sylvia Macchione. Estratégias de diferenciação e apropriação da
quase-renda na agricultura: a produção de pequena escala. 1. ed. São Paulo:
Annablume, 2009. 191 p.
PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e
concorrências. 17ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 1999.
33
DISCIPLINA: Mecanização agrícola e sua relação com ambiente - MAR010
DOCENTE(S): David Peres da Rosa
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Dimensionamento de máquinas e implementos agrícolas.
Gerenciamento
de
máquinas.
Relação
solo-máquina-planta-atmosfera.
Instrumentação, identificação, mensuração da compactação de máquinas.
Compactação gerada por máquinas. Técnicas de melhoria física do solo.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
307p.
GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola - preparo do solo. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino. Agrícola, 1983. 220p.
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para o plantio. Campinas, SP:
Millennium, 2012, 623p.
Complementares:
HAKANSSON, Inge. Compaction of arable soils. Swedish: University of
Agricultural Sciences, 2005, 153p.
MARTIN NETO, Ladslau; VAZ, Carlos Manoel Pedro; CRESTANA, Silvio.
Instrumentação avançada em ciência do solo.
MONTEIRO, Leonardo de Almeida. Prevenção de acidentes com tratores
agrícolas e florestais. 1ª Ed. Botucatu: Editora diagrama, 2010. 105p.
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade agrícola,
Contabilidade pecuária, Imposto de renda - pessoa jurídica. 12ª Ed, São
Paulo: Ed. Atlas, 2010. 280p.
PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Ed.
Aprenda Fácil, 2001, 249p.
DISCIPLINA: Dinâmica de herbicidas no ambiente - DHA011
DOCENTE(S): Anderson Luis Nunes e Leandro Galon.
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Mecanismos de dissipação dos herbicidas no ambiente. Fatores
bióticos, abióticos e antrópicos que afetam a dinâmica dos herbicidas no ambiente.
Impactos dos herbicidas no ambiente.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
34
ROMAN, Erivelton Scherer; BECKIE, Hugh; VARGAS, Leandro; HALL, Linda;
RIZZARDI, Mauro; WOLF, Thomas M. Como Funcionam os Herbicidas: da
biologia à aplicação. 1. ed. Passo Fundo: Gráfica e Editora Berthier, 2007. v. 1.
160p.
VARGAS, Leandro; ROMAN, Erivelton Scherer. Manual de manejo e controle de
plantas daninhas. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008. 779 p.
RODRIGUES, Benedito Noedi; ALMEIDA, Fernando Sousa de. Guia de
herbicidas. Londrina: Edição dos autores, 2005. 592 p.
DISCIPLINA: Manejo e Controle de Plantas Daninhas – MCP 012
DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Leandro Vargas.
CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos)
EMENTA: Histórico do controle de plantas daninhas. Métodos de manejo e
controle de Plantas Daninhas. Mecanismo e modo de ação de herbicidas.
Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia de aplicação.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
SILVA, Antônio Alaberto; SILVA, José Francisco da. Tópicos em manejo de
plantas daninhas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2007. 367 p.
VARGAS, Leandro; ROMAN, Erivelton Scherer. Manual de manejo e controle de
plantas daninhas. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008. 779 p.
LORENZI, Harri. Manual de identificação e controle de plantas daninhas:
plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2006. 339 p.
Complementares:
AGOSTINETTO, Dirceu; VARGAS, Leandro. (Org.). Resistência de plantas
daninhas a herbicidas no Brasil. Passo Fundo: Berthier, 2009. 352p.
CHRISTOFFOLETI, Pedro Jacob; LÓPEZ-OVEJERO, Ramiro Fernando.
Resistência das plantas daninhas a herbicidas: definições, bases e situação
no Brasil e no mundo. In: CHRISTOFFOLETI, Pedro Jacob. (Coord.). Aspectos
de resistência de plantas daninhas a herbicidas. Campinas: Associação Brasileira
de ação à resistência de plantas aos herbicidas, 2004. 100 p.
ROMAN, Erivelton Scherer; BECKIE, Hugh; VARGAS, Leandro; HALL, Linda;
RIZZARDI, Mauro; WOLF, Thomas M. Como Funcionam os Herbicidas: da
biologia à aplicação. 1. ed. Passo Fundo: Gráfica e Editora Berthier, 2007. v. 1.
160p.
THEISEN, Giovani; RUEDELL, José. Tecnologia de aplicação de herbicidas:
teoria e prática. Passo Fundo: Aldeia Norte, 2004. 90 p.
35
DISCIPLINA: Estudos especiais em ecofisiologia e manejo de culturas EEEMC013
DOCENTE(S): Leandro Vargas
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Revisão bibliográfica, planejamento e execução de atividades ou
técnicas necessárias para o desenvolvimento posterior do plano de pesquisa.
DISCIPLINA: Estudos especiais em recursos agrícolas nos sistemas de produção
vegetal- EERA014
DOCENTE: David Peres da Rosa
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA:
Revisão bibliográfica, planejamento e execução de atividades ou técnicas
necessárias para o desenvolvimento posterior do plano de pesquisa.
REFERÊNCIAS:
A disciplina não apresenta referências específicas
DISCIPLINA: Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de outono/inverno EOIV015
DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig;
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Impacto do ambiente na produtividade vegetal. Estratégias de manejo
para elevar a produtividade das culturas. Tecnologia em semente para
potencializar seu desempenho. Crescimento de planta em relação às condições
físicas, químicas e biológicas do solo. Contribuição das fases vegetativa e
reprodutiva no rendimento de grãos. Sistemas de cultivo com plantas de cobertura
de outono/inverno. Manejo e tratos culturais em plantas de lavoura de
outono/inverno. Fatores promotores do potencial de rendimento.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas.
36
Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p.
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: Ed.
UFV, 2005. 969 p.
FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo do que está
por trás do que se vê. 4. ed. Passo Fundo: UPF, 2008. 733p.
Complementares:
CARVALHO, Nelson Moreira; NAKAGAWA, João. Sementes: ciência, tecnologia
e produção. 4.ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p.
CUNHA, Gilberto Rocca da. Oficina sobre trigo no Brasil: bases para a
construção de uma nova triticultura brasileira. Passo Fundo: Embrapa Trigo,
2009. 192 p.
PESKE, Silmaer Teichert; LUCCA FILHO, Orlando Antônio; BARROS, Antônio
Carlos Souza Albuquerque. Sementes: fundamentos científicos e
tecnológicos. 2 ed. rev. e amp. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2006. 474p.
PICININI, Edson Clodoveu; FERNANDES, José Maurício. Guia de identificação
de doenças em cereais de inverno. Passo Fundo: EMBRAPA, 2002. 197 p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 720p.
DISCIPLINA: Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de primavera/verão
- EPV016
DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Impacto do ambiente na produtividade vegetal. Estratégias de manejo
para elevar a produtividade das culturas. Tecnologia em semente para
potencializar seu desempenho. Crescimento de planta em relação às condições
físicas, químicas e biológicas do solo. Contribuição das fases vegetativa e
reprodutiva no rendimento de grãos. Sistemas de cultivo com plantas de cobertura
de outono/inverno. Manejo e tratos culturais em plantas de lavoura de
outono/inverno. Fatores promotores do potencial de rendimento.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: Ed.
UFV, 2005. 969 p.
FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por
trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas.
Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p.
Complementares:
37
SANTOS, Henrique Pereira dos; FONTANELI, Renato Serena; SPERA, Silvio
Tulio; PIRES, J. L.; TOMM, G. O. Eficiência de soja cultivada em modelos de
produção sob sistema plantio direto. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2005. 248
p.
GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de (Ed.). Arroz
irrigado no Sul do Brasil. Pelotas: Embrapa Clima Temperado; Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2004. 899 p.
MOREIRA, Henrique José da Costa; BRAGANÇA, Horlandezan Belirdes Nippes.
Manual de identificação de plantas infestantes: arroz.Campinas, SP: FMC,
2010. 854 p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 720p.
THOMAS, André Luís; COSTA, José Antônio. Soja, Manejo para alta
produtividade de grãos.1.ed. Porto Alegre: Evangraf, 2010. 243p.
DISCIPLINA: Irrigação de culturas agrícolas - ICA017
DOCENTE: Juliano Dalcin Martins
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Requerimento de água das culturas: evapotranspiração de referência,
evapotranstiração da cultura e coeficiente de cultivo. Métodos de programação da
irrigação: indicadores de solo, planta e clima. Instrumentação na agricultura
irrigada. Métodos de irrigação. Manejo da irrigação: quando e quanto irrigar.
Manejo da irrigação de algumas culturas: estudos de casos. Irrigação deficitária e
respostas das plantas ao déficit hídrico.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
ALLEN, Richard; PEREIRA, Luis Santos; RAES, Dirk; SMITH, Martin. Guidelines
for Computing Crop Water Requirements. Rome: FAO, 1998, 308p.
BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everaldo
Chartuni. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 2006,
625p.
REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo:
Manole, 2004, 478p.
Complementares:
CARLESSO, Reimar; PETRY, Mirta Terezinha; ROSA, Genésio Mario da;
HELDWEIN, Arno Bernardo. Uso e benefícios da coleta automática de dados
meteorológicos na agricultura. Santa Maria: Editora UFSM, 2007. 170p.
FRIZZONE, Jose Antônio; ANDRADE JÚNIOR, Anderson Soares; SOUZA; Jorge
Luiz Moretti de; ZOCOLER, João Luiz. Planejamento de Irrigação: Análise de
38
decisão de investimento. Brasília: Embrapa Informação tecnológica, 2005. 627p.
LIBARDI, Paulo Leonel. Dinâmica da água no solo. 2 Ed. Piracicaba, SP: Edusp,
2005. 35p.
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986.
188p.
MANTOVANI, Everaldo Chartuni; BERNARDO, Salassier; PALARETTI, Luiz
Fabiano. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2007, 358p.
DISCIPLINA: Recursos hídricos no sistema de produção - RHS018
DOCENTE(S): Juliano Dalcin Martins
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Ciclo hidrológico e Balanço hídrico. Precipitação e análise de dados
pluviométricos. Interceptação, Infiltração de água no solo e Evapotranspiração e
escoamento superficial. Manejo, conservação e armazenamento da água em
ambientes agrícolas. Planejamento e gestão de recursos hídricos transpiração.
Política de gestão de recursos hídricos. Bacia hidrográfica e análise de
características fisiográfica.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986,
188p.
REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo:
Manole, 2004, 478p.
TUCCI, Carlos Eduardo Morelli. Hidrologia ciência e aplicação, 2. ed., ABRHEdusp: Porto Alegre, 2000. 943p.
Complementares:
BERTOLINI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7ª Ed.
São Paulo: Icone, 2010, 355p.
DENARDIN, José Eloir; KOCHHANN, Rainoldo Alberto; FLORES, Carlos Alberto;
FERREIRA, Tabajara Nunes; CASSOL, Elemar Antonino; MONDARDO,
Arcângelo; SCHWARZ, Ricardo Altair. Manejo de enxurrada em sistema plantio
direto. Porto Alegre, Fórum Estadual de Solo e Água, 2005. 88p.
LANNA, Antônio Edurdo Leão. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos
conceituais e metodológicos. IBAMA, Brasília, 1995, 171p.
LINSLEY, Ray; FRANZINI, Joseph. Engenharia de recursos hídricos. São
Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1978. 798p.
SILVA, Demetrius david da; PRUSKI, Fernando Folco. Gestão de recursos
hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília:
39
Ministério do Meio Ambiente – Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. 659p.
DISCIPLINA: Tecnologia de Sementes - TES019
DOCENTE: Marcos Paulo Ludwig
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Importância do uso de sementes com qualidade na produção vegetal.
Propriedade das sementes. Avaliações da qualidade de sementes. Processos de
beneficiamento, secagem e armazenamento de sementes.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora:
FEALQ, 2005, 495. p.
CARVALHO, Nelson Moreira de; NAKAGAWA, João.
Sementes: ciência,
tecnologia e produção. FUNEP, 2000. 588p.
PESKE, Silmar Teichert; LUCCA FILHO, Orlando Antônio; BARROS, Antonio
Carlos de Souza Albuquerque. Sementes: fundamentos científicos e
tecnológicos. 2 ed. rev. e amp. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2006. 474p.
Complementares:
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para
análise de sementes/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 399 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise
Sanitária de Sementes/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 200 p.
FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por
trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4ªed. Porto Alegre: Artmed
Editora S.A., 2009. 819p.
FERREIRA, Alfredo Gui; BORGUETTI, Fabian (orgs). Germinação do básico ao
aplicado. Artmed, Porto Alegre. 323p, 2004.
DISCIPLINA: Nutrição mineral de plantas – NMP020
DOCENTE: Fabiano Daniel De Bona e Eduardo Girotto
CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos)
EMENTA: Histórico da nutrição mineral de plantas; Elementos essenciais,
40
benéficos e tóxicos; Critérios de essencialidade; Mecanismos de contato ion-raiz;
Mecanismos de absorção, translocação e redistribuição de nutrientes nos
vegetais; Composição dos vegetais; Exigências nutricionais; Macro e
micronutrientes; Funções dos nutrientes; Interação dos nutrientes; Influência da
nutrição de plantas na qualidade de produtos agrícolas; Princípios da análise foliar;
Critérios para estabelecer a folha diagnóstica; Interpretação dos resultados da
análise foliar; Avaliação do estado nutricional das plantas; Preparo de soluções
nutritivas; Uso de traçadores isotópicos em nutrição de plantas.
REFERÊNCIAS:
Básicas: MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2006. 638p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e
perspectivas. 2. ed. Trad. NUNES, M.E.T. Londrina: Planta, 2004. 403p.
PRADO, R.M. Nutrição de plantas. São Paulo: UNESP, 2008. 507p.
Complementares:
BARKER, A.V.; PILBEAM, D.J. Handbook of Plant Nutrition. New York: Taylor &
Francis Group, 2006. 662p.
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2006. 432p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional
das plantas. Princípios e aplicações. 2 ed. Piracicaba, POTAFOS, 1997. 319p.
MARSCHNER, P. (Ed.). Mineral Nutrition of Higher Plants. San Diego, CA:
Academic Press, 2012.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A.,
2009. 819p.
DISCIPLINA: Agrometeorologia Básica - AA021
DOCENTE(S): Genei Antonio Dalmago
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Composição e estrutura vertical da atmosfera, elementos e fatores do
clima, radiação solar e terrestre, balanço de radiação e de energia na superfície,
fluxo de calor e temperatura do solo, fluxo de calor e temperatura do ar, umidade
do ar, processos de condensação na atmosfera, formas de precipitação, vento,
evaporação e evapotranspiração, balanço hídrico, Zoneamento agrícola.
REFERÊNCIAS:
41
Básicas:
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e
Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, 374 p. 1980.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia:
Fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p.
MOTA, F.S. da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 376 p. 1983.
Complementares:
BERGAMASCHI, H. Coord. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Porto
Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 125 p. 1992
CAMPBELL, G.S. An Introduction to Environmental Biophysics. New York:
Springer – Verlag, 1977. 159 p.
MONTEITH, J.L. Principles of Environmental Physics. London: Edward Arnold,
241 p. 1980.
SELLERS, W.D. Physical Climatology. Chicago: The University of Chicago
Press, 272 p. 1965.
VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, 2005,
552p.
DISCIPLINA: Relações Clima-Planta - AA022
DOCENTE(S): Genei Antonio Dalmago
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Radiação solar e plantas cultivadas, fenologia, fotoperíodo e
fotoperiodismo em plantas cultivadas, temperatura (do ar e do solo) e plantas
cultivadas, vento e plantas cultivadas, água e plantas cultivadas, modelagem
agrometeorológica e suas aplicações.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O autor. 1995. 497p.
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ceres. 440 p. 1981.
ROSENBERG, N.J. Microclimate: the biological environment. N.Y.: John Wiley
& Sons. 1974.
Complementares:
ANGELOCCI, L.R. Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a
atmosfera. Piracicaba: O autor. 2002, 272p.
CAMPBELL, G.S., NORMAN, J.M. Introduction to environmental biophysics.
Springer Verlag, 1998. 286p.
KRAMER, P.J. & BOYER; Water relations of plants and soils. N. Y.: Academic
42
Press. 1995. 495p.
NOBEL, P.S. Physicochemical and environmental plant physiology. N.Y.:
Academic Press. 1991. 635p.
REICHARDT, K. Dinâmica da Matéria e da Energia em Ecossistemas. São
Paulo: ESALQ/USP. 1996. 513p.
DISCIPLINA: Bases Ecológicas para o Manejo Integrado de Pragas - MIP023
DOCENTE: Antônio Ricardo Panizzi
CARGA HORÁRIA: 60horas (4créditos)
EMENTA: A disciplina vai constar da apresentação e discussão dos seguintes
itens: ecologia, desenvolvimento sustentável e o Manejo Integrado de Pragas
(MIP): efeito do fator humano; MIP simples e o manejo de agroecossitemas;
populações e meta-populações – unidades elementares dos sistemas de MIP;
comportamento de insetos e o MIP; ecologia nutricional de insetos e o MIP;
conservação, biodiversidade e o MIP; conceitos de agroecologia e o MIP.
REFERÊNCIAS:
Básicas:
Kogan, M. Ecological theory and Integrated Pest Management. J. wiley & sons.
New York, USA. 1986. 362p.
Kogan, M. & Jepson, P. Perspectives in Ecological Theory and Integrated Pest
Management. Cambridge Univesity Press, Cambridge, United Kingdom (UK).
2007..
Panizzi, A. R. & Parra, J.R.P. Insect Bioecology and Nutrition for Integrated
Pest Management,. CRC Press, Boca Raton, USA, 2012. 732p.
Complementares:
Panizzi, A. R. & Parra, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos. Base para o
Manejo Integrado de Pragas, Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF.
2009. 164p.
DISCIPLINA: Métodos Analíticos Empregados em Laboratório - MAEL024
DOCENTE: Leandro Vargas
CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos)
EMENTA: Normas gerais de laboratório; abreviaturas e símbolos; tabela periódica;
unidades
e
conversões;
soluções
e
concentrações;
centrifugação;
espectrofotometria; espectrometria de emissão; cromatografia; técnicas
43
radioisotópicas; proteínas: análise quantitativa; aminoácidos: qualidade e
quantidade; carboidratos: análise quantitativa; pigmentos: extração e avaliação da
clorofila; reação de Hill em cloroplastos isolados; soluções nutritivas; xilemaanálise da exsudação; fotossíntese; enzimas: extração, purificação e atividade;
resistência a herbicidas
REFERÊNCIAS:
Básicas:
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de
Defesa Agropecuária. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 1992. 365p.
VARGAS, LEANDRO, SILVA, ANTONIO ALBERTO, BORÉM, ALUIZIO,
REZENDE, SEBASTIÃO TAVARES, FERREIRA, FRANCISCO AFFONSO,
SEDIYAMA, TUNEO. Resistência de plantas daninhas a herbicidas, Viçosa,
MG, 1999. 131p.
PASSOS, LEÔNIDAS. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal.
Coronel Pacheco: Embrapa-CNPGL, 1996. 223p.
Complementares:
TAIZ LINCOLN & ZEIGER, EDUARDO. Fisiologia Vegetal, 3ª ed. ARTMED
Editora, 2004, 719p.
DISCIPLINA: Elaboração de Dissertação - EDD024
DOCENTE(S): Orientador
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos)
EMENTA: Elaboração da dissertação, finalização dos trabalhos em geral.
REFERÊNCIAS:
A disciplina não apresenta referências específicas.
12. SISTEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
12.1 Oferta do Curso
44
O Mestrado será ofertado anualmente de forma intercalada entre os câmpus,
ou seja, no primeiro ano será ofertado pelo Câmpus Sertão, o qual sediará a
primeira turma, e no ano seguinte o Câmpus Ibirubá será a sede e ofertará uma
nova turma, assim sucessivamente.
As inscrições, quando no câmpus Sertão, serão realizadas na Secretaria de
Pós Graduação em Agronomia localizada no bloco A14. No Câmpus Ibirubá será
realizada na Secretaria de Pós-Graduação em Agronomia localizada no Prédio B,
sala 204.
12.2 Local das Aulas e Uso de laboratórios
A cada ano letivo, a oferta e a lotação da turma de Mestrado em Agronomia
serão alternadas entre os câmpus Sertão e Ibirubá do IFRS. Cabe ao professor
da(s) disciplina(s) se deslocar até a Instituição sede sendo os custos de
deslocamento do docente de responsabilidade de seu Câmpus de origem de lotação
da turma.
Os laboratórios didáticos serão utilizados em ambos os Câmpus, otimizando
assim a infraestrutura multi-câmpus do IFRS. Quando houver necessidade de uso
de laboratório do outro Câmpus, diferente daquele de oferta da turma, a turma será
deslocada até o local. Ressalta-se que existe em ambos os Câmpus infraestrutura
básica para atender as disciplinas, assim, o uso de laboratórios com maior
tecnologia será empregado somente para atender necessidades específicas de
determinadas disciplinas.
Quando na fase de experimentação do projeto de mestrado, o aluno em
conjunto com seu orientador e coorientador, definirão qual laboratório será utilizado,
ficando a cargo do aluno o deslocamento para o laboratório onde será conduzido o
experimento. Cabe ressaltar que cada laboratório possui um professor e/ou técnico
responsável, os quais respondem pelo uso da infraestrutura lá existente, e desta
forma, o uso do (s) laboratório (s) deverá (ão) seguir o regimento interno de cada
câmpus.
45
12.3 Orientação
Cada aluno ao ingressar no programa deverá estar vinculado a um comitê
de orientação acadêmica composto por um orientador e mais dois coorientadores.
Este comitê de orientação terá a função de aprovar o plano de estudos do aluno e,
eventualmente, substituir o professor orientador na sua ausência. Sempre que
possível, deverá ser buscado mesclar o comitê de orientação, ou seja, ao menos um
coorientador ser de Câmpus diferente ao do orientador, facilitando o uso da
infraestrutura do Câmpus que não está sediando a turma.
Quando o professor orientador for de outro Câmpus, o mesmo realizará
orientação de forma presencial e a distância em determinados períodos, conforme a
exigência da orientação. A orientação será realizada na sala disponível para
professores externos ao Câmpus.
O local de realização da parte experimental dos trabalhos de dissertação será
definido de forma conjunta pelo comitê de orientação, sendo que ambos os câmpus
possuem área disponível para execução dos projetos.
13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
13.1 Docentes permanentes
No Quadro 4 mostra a relação dos docentes do IFRS, Embrapa Trigo e
Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) que farão parte do quadro
permanente do curso de Mestrado em Agronomia.
Quadro 04. Docentes do quadro permanente com respectivo local de atuação.
Docente
Anderson Luis Nunes
Área/local de atuação
Agronomia/IFRS Câmpus Sertão
46
Antônio Ricardo Panizzi
Agronomia /Embrapa Trigo
David Peres da Rosa
Engenharia Agrícola /IFRS Câmpus Sertão
Eduardo Girotto
Agronomia /IFRS Câmpus Ibirubá
Fabiano Daniel De Bona
Agronomia /Embrapa Trigo
Fernando Machado dos
Santos
Agronomia /IFRS Câmpus Sertão
Genei Antonio Dalmago
Agronomia /Embrapa Trigo
Juliano Dalcin Martins
Engenharia Agrícola/IFRS Câmpus Ibirubá
Leandro Gallon
Agronomia /Embrapa Trigo
Leandro Machado
Agronomia /UFFS Câmpus Erechim
Marcos Paulo Ludwig
Agronomia /IFRS Câmpus Ibirubá
Mercedes Concórdia
Carrão Panizzi
Agronomia/Embrapa Trigo
Raquel Breitenbach
Agronomia /IFRS Câmpus Sertão
Wagner Luiz Priamo
Ciência e Tecnologia de Alimentos /IFRS Câmpus Sertão
13.2 Docentes colaboradores
Docente
Jorge Alberto de Gouvêa
Área/local de atuação
Agronomia/Embrapa Trigo
13.3 Pessoal Técnico Administrativo
O apoio administrativo pedagógico destinado ao curso de Mestrado em
Agronomia no IFRS será composto por servidores dos Câmpus Sertão e Ibirubá
47
integrantes do Departamento de Ensino e das Coordenadorias de Pesquisa e
Inovação de cada Câmpus.
Nos Quadros 05
e 06 são apresentados os técnicos administrativos que
participarão da execução do PPGA nos Câmpus Sertão e Ibirubá do IFRS.
Quadro 05 - Técnico administrativos do IFRS - Câmpus Sertão que se envolverão
com o curso de mestrado.
Nº Nome do servidor
Cargo
1
Denise Bilibio
Técnica de Laboratório
2
Denise de Oliveira
Assistente em Administração
3
Marília Batista Hirt
Auxiliar em Biblioteca
4
Natalia Sartori
Auxiliar de Biblioteca
5
Rodrigo Ferronato Beatrici
Técnico em Assuntos Educacionais
6
Rodney Silva Rosa
Técnico em Informática
7
Vanessa Oliveira
Técnica de Laboratório
Quadro 06 - Técnico administrativos do IFRS - Câmpus Ibirubá que se envolverão
com o curso de mestrado.
Nº Nome do Servidor
Cargo
1 Alessandra Medianeira Vargas da Silva
Assistente de alunos
2 Aline Terra Silveira
Bibliotecária
3 Aurélio Ricardo Batu Maicá
Técnico de Tecnologia da Informação
4 Gabriel de Franceschi dos Santos
Engenheiro Agrônomo
5 Maiquel Gromann
Técnico em Agropecuária
6 Marcele Neutzling Rickes
Técnico em Assuntos Educacionais
7 Maria Inês Simon
Pedagoga
8 Mauricio Lopes Lima
Técnico em Assuntos Educacionais
9 Milton José Busnello
Técnico em Agropecuária
10 Ana Paula de Almeida
Assistente Social
11 Andréia Teixeira Inocente
Pedagoga
12 Edvaldo Faour Coutinho da Silva
Operador de Máquina
48
13 Gustavo Bathu Paulus
Técnico em TI
14 Silmar de Matos dos Santos
Assistente de Alunos
15 Sabrine de Oliveira
Intérprete de Libras
16 Karina Doninelli
Auxiliar em Administração
17 Rejane Paris Marques
Auxiliar de Biblioteca
18 Tássia Schwantes
Técnica em Alimentos
14. CORPO DOCENTE
A seguir é apresentada a descrição da formação acadêmica e experiência
de orientação do corpo docente que participará do PPGA.
Dados do docente
CPF
036.829.719-55
NOME
Anderson Luis Nunes
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Doutor em Fitotecnia
Ano
2012
IES
UFRGS
País
Brasil
Nível
DOUTORADO
Orientador
Aldo Merotto Júnior
Área de titulação
Fitotecnia
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
16
Outra (definir)
3 (trabalho de conclusão de curso)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
49
Dados do docente
CPF
154.049.860-34
NOME
Antonio Ricardo Panizzi
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Ph D Entomology
Ano
1985
IES
University of Florida
País
Estados Unidos
Nível
DOUTORADO
Orientador
Frank Slansky Jr.
Área de titulação
Fitotecnia
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
09
Mestrado
06
IC
11
Outra (definir)
04 (pós-doutorado) 14 (especialização)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
985.162.130-72
NOME
David Peres da Rosa
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Doutor em Engenharia Agrícola
Ano
2009
IES
UFSM
País
Brasil
Nível
DOUTORADO
Orientador
José Miguel Reichert
Área de titulação
Engenharia Agrícola
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
14
Outra (definir)
7 trabalho de conclusão de curso
50
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
812.580.460-91
NOME
Eduardo Girotto
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Pos doc em Ciência do Solo
Ano
2011
IES
UFSM
País
Brasil
Nível
DOUTORADO
Orientador
Carlos Alberto Ceretta
Área de titulação
Ciência do solo
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
2
Outra (definir)
0
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
990.696.790-00
NOME
Fabiano Daniel de Bona
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Doutorado em Agronomia
Ano
2009
IES
Universidade de São Paulo
País
Brasil
Nível
DOUTORADO
Orientador
Francisco Antonio Monteiro
Área de titulação
Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas)
51
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
0
Outra (definir)
03 (trabalho de conclusão de curso)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
985.238.990-49
NOME
Fernando Machado dos Santos
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Ano
IES
País
Nível
Orientador
Área de titulação
Doutor em Ciências
2013
ESALQ
Brasil
Doutorado
Pedro Jacob Christoffoleti
Fitotecnia
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
14
Outra (definir)
0
Experiência profissional nãoacadêmica
Ricetec (2006-2009)
Dados do docente
CPF
550.366.190-72
NOME
Genei Antonio Dalmago
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Doutorado em Fitotecnia
Ano
2004
52
IES
País
Nível
Orientador
Área de titulação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Brasil
DOUTORADO
Homero Bergamaschi
Fitotecnia (Agrometeorologia)
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
14
Outra (definir)
04 (trabalho de conclusão de curso)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
426.944.690.00
NOME
Jorge Alberto de Gouvêa
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Não
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Doutorado em Biologia Vegetal
Ano
2006
IES
Universidade Estadual de Campinas
País
Brasil
Nível
DOUTORADO
Orientador
Jorge Vega
Área de titulação
Biologia Vegetal
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
0
Outra (definir)
02 (conclusão de curso de graduação)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
000.387.860-01
NOME
Juliano Dalcin Martins
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
53
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Doutorado em Engenharia Agrícola
Ano
2013
IES
UFSM
País
Brasil
Nível
Doutorado
Orientador
Reimar Carlesso
Área de titulação
Engenharia Agrícola
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
0
Outra (definir)
0
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
939.198.080-53
NOME
Leandro Gallon
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Pós-doc em Fitotecnia
Ano
2009
IES
UFV
País
Brasil
Nível
Pós-doc
Orientador
Francisco Affonso Ferreira
Área de titulação
Fitotecnia
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
17
Outra (definir)
0
Experiência profissional nãoacadêmica
Syngenta (2010-2010)
54
Dados do docente
CPF
493.455.670-20
NOME
Leandro Vargas
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Doutorado em Fitotecnia
Ano
2000
IES
UFV
País
Brasil
Nível
Doutorado
Orientador
Antonio Alberto da Silva
Área de titulação
Fitotecnia
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
04
Mestrado
09
IC
19
Outra (definir)
09 (trabalho de conclusão de curso)
Experiência profissional nãoacadêmica
Atua na Embrapa desde 2002
Dados do docente
CPF
000.827.090-25
NOME
Marcos Paulo Ludwig
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Doutorado em Ciência e Tecnologia de
Titulação
Sementes
Ano
2010
IES
UFPel
País
Brasil
Nível
Doutorado
Orientador
Luis Osmar Braga Schuch
Área de titulação
Ciência e Tecnologia de Sementes
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
16
55
Outra (definir)
0
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
CPF
164.504.850-00
NOME
Mercedes Concórdia Carrão Panizzi
Horas de Dedicação semanal à
IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Não
Titulação
Doutorado em Ciências de Alimentos
Ano
1996
IES
National Agriculture Research center
País
Estados Unidos da América
Nível
Doutorado
Orientador
Adelaide Del Pino Beléia
Área de titulação
Ciências de Alimentos
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
0
IC
06
Outra (definir)
06 (trabalho de conclusão de curso)
Experiência profissional nãoacadêmica
não
Dados do docente
005.892.540-65
Raquel Breitenbach
CPF
NOME
Horas de Dedicação
semanal à IES
40
Docente Permanente?
Sim
Dedicação exclusiva?
Sim
Titulação
Doutorado em Extensão Rural
Ano
2012
IES
UFSM
País
Brasil
Nível
Doutorado
Orientador
Roberto Santos de Souza
Área de titulação
Economia e Administração
Experiência de orientação concluída
56
Modalidade de orientação
Doutorado
Mestrado
IC
Outra (definir)
Número de orientações
0
0
5
5 estágio superior
Experiência profissional
não-acadêmica
não
CPF
NOME
Horas de Dedicação
semanal à IES
Docente Permanente?
Dedicação exclusiva?
Titulação
Ano
IES
País
Nível
Orientador
Dados do docente
000.854.870-66
Wagner Luiz Priamo
40
Sim
Sim
Doutorado em Engenharia de Alimentos
2011
UFSC
Brasil
Doutorado
Sandra Regina Salvador Ferreira
Desenvolvimento de processos da indústria de
Área de titulação
alimentos
Experiência de orientação concluída
Modalidade de orientação
Número de orientações
Doutorado
0
Mestrado
01
IC
08
Outra (definir)
0
Experiência profissional
não-acadêmica
não
15. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DO PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DE 2011-2014
No quadro 07 é apresentada a produção científica do dos docentes do
Programa de Pós-Gradução em Agronomia entre no período compreendido entre o
ano de 2011 ao ano de 2014.
57
Quadro 07. Produção científica dos docentes do Programa de Pós-Graduação em
Agronomia de 2011-2014.
Docente
Anderson Luis
Nunes
Antonio
Ricardo
Panizzi
David Peres
da Rosa
Eduardo
Girotto
Fabiano Daniel
de Bona
Fernando
Machado dos
Santos
Genei Antonio
Dalmago
Juliano Dalcin
Martins
Leandro
Gallon
Produção
bibliográfica
Produção
técnica
Orientação
concluída
Docentes permanentes
05 artigos
03 cap. livros
19
13 resumos
expandidos
13 artigos
02 livros
01
25
07 cap. livros
09 artigos
01 livros
08 Trabalhos
21
completos
32 resumos
expandidos
24 artigos
01 Trabalhos
completos
05
07 resumos
expandidos
05 artigos
05 resumo
expandido
04 artigos
05 Trabalhos
completos
14
09 resumos
expandidos
07 artigos
10 cap. livros
12 trab.
01
14
completos
13 resumos
expandidos
06 artigos
02 cap. livros
04 trabalhos
completos
02 resumos
expandidos
41 artigos
17
09 cap. livros
Produção
artística/cultural e
demais trabalhos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
58
58 trabalhos
completos
40 resumos
expandidos
20 artigos
Leandro
03 cap. livros
Machado
18 trabalhos
completos
07 artigos
01 livro
Marcos Paulo
02 cap. livros
Ludwig
10 trabalhos
completos
21 artigos
Mercedes
01 livro
Concórdia
17 resumos
Carrão Panizzi
expandidos
10 artigos
3 cap. livros
Raquel
15 trabalhos
Breitenbach
completos
11 resumos
expandidos
10 artigos
Wagner Luiz
1 trabalhos
Priamo
completos
Docentes colaboradores
Jorge Alberto
de Gouvêa
Total
07 resumos
expandidos
Fonte: DGP/CNPq
-
43
-
-
16
-
-
06
-
-
16
24
-
12
-
-
-
-
59
16. PROJETOS DE PESQUISA
A seguir a descrição dos projetos de pesquisa com participação do corpo docente do PPGA.
Anderson Luis Nunes
Nome do Projeto
Linha de
Ano de
Pesquis
início
a
Seletividade de herbicidas
Ciências
residuais em espécies de
Agrárias
physalis
2013
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
A procura pelos frutos de physalis tem aumentado
significativamente nos últimos anos. Uma das principais razões são
as propriedades nutracêuticas destes frutos. Mesmo o preço
elevado, de até R$ 90,00 por kilograma, não tem impendido o
consumo crescente. Entretanto, são poucos os conhecimentos
sobre o cultivo deste gênero no Brasil e os produtores tem
adaptado tecnologias da produção de tomate na produção de
physalis. Dessa forma, existe um grande risco ao usar herbicidas
recomendados para o tomateiro, sem o conhecimento da dose e
Anderson
efeito em physalis, podendo trazer sérios riscos à produção do fruto
Luis Nunes
e ambientais. O Objetivo do presente projeto é verificar a
seletividade de herbicidas residuais nas espécies Physalis angulata
e P. peruviana. Para isso, será implantado um experimento através
do delineamento experimental blocos ao acaso, com tratamentos
dispostos em arranjo de parcelas sub-subdivididas com quatro
repetições. Na parcela principal estarão duas espécies, as
subparcelas consistirão em dois herbicidas residuais (imazaquin e
S-metolachlor) que serão distribuídos em sete doses nas subsubparcelas. Os herbicidas foram escolhidos em função da
60
Herbicidas pré-emergentes
Ciências
visando o controle de papuã
Agrárias
na cultura da soja
2012
Herbicidas
residuais
na
manutenção do controle de
Ciências
plantas daninhas no início do
Agrárias
desenvolvimento da cultura
da soja
2012
possível seletividade sobre a cultura, do nível de controle sobre
plantas daninhas e por possuírem baixo impacto no meio ambiente.
Os resultados esperados neste projeto possuem relevância
econômica pela maior produtividade dos frutos e redução de
custos, relevância social pela fixação do homem ao campo e
relevância ambiental pelo uso correto dos agrotóxicos. Esses
fatores em conjunto implicarão na melhor qualidade de vida do
homem do campo.
A soja é uma espécie cultivada que apresenta grande importância
tanto em nível econômico quanto social. Esta leguminosa
representa grande parte da produção mundial de grãos. A gestão
otimizada de plantas daninhas representa grande relevância para o
Anderson
aumento da sustentabilidade nos sistemas de cultivos de soja. No
Luis Nunes
Brasil, a espécie Brachiaria plantaginea apresenta destaque como
uma das plantas daninhas de maior nocividade a cultura da soja e
o seu controle através do uso de herbicidas residuais pode mitigar
este impacto.
Atualmente uma das principais dificuldades técnicas que os
produtores rurais do Brasil e do mundo tem enfrentado é a
resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Uma série de
alternativas está sendo recomendadas e realizadas para mitigar
esse problema. Entre elas está o uso de herbicidas residuais no
momento da dessecação da cobertura vegetal para a implantação
da cultura. O uso do herbicida residual permite que o mesmo Anderson
quando presente na solução do solo controle a planta daninha Luis Nunes
resistente em pré-emergência. Isso evita a interferência por parte
da planta indesejada no início do desenvolvimento da cultura. Esta
proposta tem como objetivo principal avaliar o efeito da presença
de herbicidas residuais no controle de plantas daninhas durante o
desenvolvimento inicial da cultura da soja sobre o sistema de
plantio direto. As primeiras pressuposições a respeito do
61
comportamento de herbicidas residuais no momento da
dessecação estão sendo realizada em projeto aprovado
anteriormente. Entretanto, existe a necessidade da continuação da
investigação a respeito do tema, uma vez que em uma única safra
e projeto não é possível elucidar todas as questões de uma
situação tão técnica e importante como esta.
Antônio Ricardo Panizzi
Nome do Projeto
Linha de
Ano de
Pesquis
início
a
Estudo do comportamento
alimentar de percevejos
pentatomídeos em trigo, soja Fitotecni
e milho através da técnica
a
do monitoramento eletrônico
pelo uso do EPG
2012
Descrição do Projeto
Várias espécies de percevejos (Heteroptera: Pentatomidae)
ocorrem nas culturas do trigo, soja e milho sendo considerados
insetos-pragas de elevada importância econômica. Dentre elas, as
espécies Euschistus heros (F.), Piezodorus guildinii (Westwood),
Dichelops furcatus (F.), Dichelops melacanthus (Dallas) e Edessa
meditabunda (F.) são particularmente importantes pelos seus
hábitos alimentares variáveis e danos resultantes. Os estudos
conduzidos com percevejos relativos ao processo alimentar até o
momento tem sido baseados em observação visual e contagem de
bainhas alimentares deixadas após a introdução dos estiletes. O
uso do monitoramento eletrônico da alimentação de percevejos
pentatomídeos através do uso do equipamento denominado EPG
(Electric Penetration Graph) está em fase inicial de
desenvolvimento. Assim, neste projeto pretende-se testar o uso
deste equipamento para estudar o comportamento alimentar dos
percevejos, envolvendo o desenvolvimento de uma biblioteca de
Docentes
participante
s do projeto
Antonio
Ricardo
Panizzi Coordenad
or / Paulo
Roberto
Valle da
Silva
Pereira Integrante /
Célia G.T.
de Jesus
Andrade Integrante /
Rosana H.
Serikawa -
62
ondas eletromagnéticas para caracterizar o processo alimentar, Integrante /
envolvendo salivação e sucção do alimento por pentatomídeos. Paula Levin
Também, irá se procurar determinar com precisão, o local de
Mitchell
alimentação (floema, xilema ou espaço inter-celular no tecido
meristemático) pela introdução dos estiletes (mandíbulas +
maxilas). Por fim, irá se relacionar o processo alimentar (local e
duração das diferentes sessões alimentares) com os tipos de
danos observados em tecidos vegetativos (hastes das plantas de
trigo, soja e milho) e reprodutivos (sementes, vagens e espigas).
David Peres da Rosa
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Uma nova adaptação do Física do
manejo de plantio direto
solo
20102012
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
O termo “compactação” está cada vez mais popular no meio
científico e no campo, face à sua presença mais expressiva em
solos sob plantio direto (PD). Os objetivos deste projeto é avaliar
uma nova adaptação do manejo de PD para solos do Rio Grande
do Sul, e gerar informações para uso pôr agricultores e fabricantes
de semeadoras agrícolas. A problemática existente hoje no PD
tradicional está manifesta pela compactação do solo, a qual está David Peres
pronunciada pela: elevada densidade do solo, demanda de da Rosa,
esforços de semeadoras, e pela baixa macroporosidade e José Miguel
desuniformidade de germinação, reduzindo a produtividade das Reichert,
culturas. Uma nova adaptação ao PD tem sido empregada nos
EUA, com bons resultados. Adaptação é através da instalação de
mecanismos na semeadora que promovem uma mobilização
superficial ao redor da linha de plantio, deixando a superfície do
solo ainda coberta. O estudo será realizado através da instalação
do experimento no campo com manejo adaptado e do tradicional,
63
Avaliação da eficiência dos
sistemas
de
produção
agrícola nas Terras baixas
do Rio Grande do Sul
utilizando indicadores sócioeconômicos, energéticos e
ambientais
Tecnologias empregadas
semeadura:
manejo
adubação x dosador
semente x dosador
fertilizante
Manejo
do solo
na
da Mecaniz
de
ação
de agrícola
2013
2013
sendo que a comparação e avaliação serão realizadas através da
coleta de informações das propriedades físicas, hídricas e
mecânica do solo, e, bem como, a demanda de tração,
profundidade de trabalho, resistência específica e empolamento do
solo manejado com esta adaptação e sem esta.
projeto vem sendo financiado e conduzido à cerca de 8 anos
mediante convênio entre a Petrobras-SIX, a Embrapa Clima
Temperado e a FAPEG (Fundação de Amparo à Pesquisa
Edmundo Gastal). O projeto tem como objetivo geral avaliar a
eficiência agronômica, a segurança dos alimentos e a segurança
ambiental de matrizes fertilizantes formuladas com subprodutos de
xisto para uso na agricultura. Atualmente, o projeto é gerenciado
por um comitê gestor composto pelos pesquisadores da Embrapa
Carlos Augusto Posser Silveira, Rosane Martinazzo e Adilson Luís
Bamberg, contando com atividades experimentais em cerca de 12
instituições públicas de Ensino, Pesquisa e Extensão do RS, SC e
PR.
Segundo a FAO, até 2050 a população mundial deve saltar de 7
para 9 bilhões de pessoas, e para alimentá-las seria preciso
aumentarmos em 1 bilhão de toneladas de cereais. Frente a isso, é
necessário otimizarmos a produtividade. Nesse contexto, ressaltase a operação de semeadura da cultura, pois o seu sucesso está
diretamente ligada a produtividade, em função disso visamos nesta
proposta de trabalho instigar o agricultor e os técnicos de campo
sobre a semeadura de precisão, ou seja, a sua prática de
condução da adubação, a influência dos dosadores de fertilizantes
nesta prática, e bem como, dos dosadores de semente, buscando
potencializar a produtividade da cultura através da melhoraria da
qualidade de semeadura, sem necessitar o aumento da área
semeada. Boa parte das pesquisas nacionais até o momento se
detém em testes com dosadores de fertilizante em laboratório,
David
PEres da
Rosa,
Adilson Luiz
Bamberg
Embrapa),
Rosana
Martinazo
(Embrapa)
+ 10
pesquisador
es no Brasil
David Peres
da Rosa,
Evandro
Martins
(Agromac),
Marcelo
Hagemann
(Agromac)
64
Qualidade de semeadura na
implantação
do
Milho
submetido
a
diferentes Física do
técnica
de
adubação,
solo
dosadores de fertilizantes e
de sementes
20122013
Descompactação do solo Física do
manejado pelo plantio direto
solo
20122013
contudo há várias variáveis que ficam de fora (umidade,
temperatura, trepidação da máquina, etc.), assim, estamos
propondo um estudo à campo, aproximando os resultados da
pesquisa as condições reais, para posteriormente divulgarmos em
dias de campo, revistas técnicas e jornais da região, bem como, a
criação de uma metodologia de avaliação que até o momento não
há disponível no meio científico.
A produtividade da cultura está diretamente ligada a adequada
semeadura,em função disso visamos nesse trabalho instigar o
agricultor e os técnicos de campo sobre a técnica de semeadura,ou
seja,a sua prática na condução da adubação do solo e a influência
dos dosadores de fertilizantes e sementes nesta prática.Assim,
será realizado uma pesquisa comparando os efeitos da técnica da
condução da adubação e sua combinação com tipos de dosadores
de fertilizantes e semente.Será empregada 3 doses, uma dose sem
critério algum,simulando a dose empregada pelos agricultores da
região do Alto Uruguai e Planalto Médio do RS, já a segunda, uma
dose planejada segundo análise do nível de fertilidade para colher
a média da região (5304Kg.ha-1) e a terceira visando uma dose de
investimento (8000Kg.ha-1).Será quantificada a produção e a
relação custo/benefício, para analisarmos os benefícios do
planejamento da adubação.Outra comparação é o efeito do
dosador de fertilizante na adubação planejada, comparando o
dosador do tipo rosca sem fim por gravidade contra o por
transbordo, e o disco horizontal convencional contra o
rampflow.Como qualificadores dos efeitos dos tratamentos, será
monitorada a altura de plantas,a velocidade de emergência, o pulso
e falha do adubo,vazão do dosador,patinagem do trator e os custos
de produção.
O aumento da produtividade agrícola em face da demanda mundial
por alimentos está atrelada a melhorias das técnicas de manejo do
David
David
65
na semeadura
QUALIDADE
DE
SEMEADURA:
Efeito do Mecaniz
manejo da adubação x
ação
dosador de semente x agrícola
dosador de fertilizante
2012
solo, contudo, o sistema de manejo do plantio direto que é o mais
empregado no Brasil está demonstrando problemas de
compactação subsuperfícial. Este projeto visa testar uma nova
técnica de redução da compactação do solo que até o momento
não foi empregada e nem testada pela comunidade científica, o
aumento da profundidade de sulcamento do adubo na semeadora,
proporcionando assim um ambiente físico melhor ao
desenvolvimento das raízes da planta. Os tratamentos a campos
são plantio direto com 7 cm de sulcamento, plantio direto com 12
cm de sulcamento, e cultivo mínimo. Para verificação da eficiência
da estratégia proposta de redução da compactação serão
coletadas informações sobre a planta e solo, sendo: a porosidade
total e densidade do solo, condutividade hidráulica, resistência
mecânica do solo à penetração, teor de água do solo, velocidade
de emergência, altura de planta e a produtividade da soja,
parâmetros
considerados
indicadores
da
presença
de
compactação. A altura de planta e a resistência do solo serão
monitoradas ao longo do crescimento da cultura para qualificarmos
a condição física do solo.
O sucesso da produtividade de uma cultura está diretamente ligado
a semeadura da cultura, em função disso visamos nesta proposta
de trabalho instigar o agricultor e os técnicos de campo sobre o
plantio de precisão, ou seja, a sua prática de condução da
adubação, a influência dos dosadores de fertilizantes nesta prática,
e bem como, dos dosadores de semente, buscando potencializar a
produtividade da cultura através da melhoraria da qualidade de
semeadura, sem necessitar o aumento da área plantada. Boa parte
das pesquisas nacionais até o momento se detém em testes de
laboratório, contudo há várias variáveis que ficam de fora
(umidade, temperatura, trepidação da máquina, etc.), assim,
estamos propondo um estudo à campo, aproximando os resultados
David Peres
da Rosa,
Evandro
Martins
(Agromac),
Marcelo
Hagemann
(Agromac)
66
Duração dos efeitos da
Física do
subsolagem
em
solo
solo
argiloso
Estratégias de redução da
compactação da camada Física do
arável de um solo argiloso
solo
sob plantio direto
2011
2010
da pesquisa as condições reais, para posteriormente divulgarmos
em dias de campo, revistas técnicas e jornais da região.
A escarificação tem sido empregada para solucionar a
compactação do solo, contudo, há dúvidas sobre o tempo de
duração dos seus efeitos nos solo. Este projeto visa estudar o
tempo de duração dos efeitos da subsolagem nas propriedades
físicas, dinâmicas e mecânicas de um solo argiloso. O experimento
foi implantado em outubro de 2010, em área pertencente ao IFRSSertão, implantando os seguintes tratamentos: solo sob plantio
direto há mais de 14 anos, e cultivo mínimo (subsolador). O
monitoramento da duração da subsolagem buscará avaliar
propriedades relacionadas à relação solo-máquina-planta, para tal
será acompanhada a porosidade total, a densidade do solo e a
condutividade hidráulica do solo saturado como propriedades
físicas; resistência mecânica à penetração como propriedade
mecânica; demanda de tração da semeadora e o índice de
patinagem como propriedades dinâmicas. Será realizada uma
coleta de informações anterior a semeadura de verão, no período
de semeadura, e no florescimento da cultura e após a colheita da
mesma, sendo que durante o período de desenvolvimento da
cultura de inverno de 2011, já está sendo monitorado a resistência
do solo. O projeto visa acompanhar os efeitos da escarificação até
ano de 2015, para verificar o efeito temporal deste implemento nas
propriedades do solo.
Este projeto visa estudar estratégias de redução da compactação
do solo na própria semeadura, realizando um acompanhamento
das propriedades físicas, mecânicas e dinâmicas do solo
Eduardo Girotto
David
David
67
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Produção e qualidade de Ciências
sementes produzidas com Agrária
uso de resíduos orgânicos e
diferentes
sistemas
de
manejo do solo
2013
Desenvolvimento
de Ciências
sistemas de adubação em
linha para fertilizante sólido
orgânico e organomineral
2013
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
Eduardo
Girotto,
Marcos
Paulo
Ludwig,
Darlan de
Maria
Eickstedt,
Maiquel
Gromann,
Dagmar
Pedro
Tamanho,
Rafael
Rotta
O emprego elevado das reservas naturais de nutrientes para
utilização na produção de fertilizantes aliada a necessidade de
incremento na produtividade das culturas, faz com que o homem
utilize outras formas mais sustentáveis no uso de fertilizantes. A
proposta de trabalho que visa, fundamentalmente avaliar a
produção e qualidade de sementes de culturas anuais, como fontes
orgânicas de suplementação de nutrientes que podem ser inseridas
em sistemas de produção. Além disso, é uma atividade de geração
e difusão de conhecimento com relação a aplicação de fontes de
nutrientes orgânicos e minerais e a avaliação da eficiência de uso e
dos possíveis efeitos sobre o solo, usando manejos diferenciados
quanto a rotação de culturas. O projeto será conduzido no Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul,
Câmpus Ibirubá. Os manejos adubação mineral, orgânica e
organomineral serão implantas em duas áreas uma com o uso de
rotação de culturas e outra com sucessão de culturas. A condução
dos experimento será na área didática e experimental e as análises
da qualidade das sementes será avaliada no Laboratório Didático e
de Pesquisa em Sementes e Grãos do Câmpus Ibirubá
A proposta visa trabalhar com o desenvolvimento de sistemas para Eduardo
aplicação de fertilizantes orgânico e organomineral, trabalho que é
Girotto,
uma demanda atual, pelo aumento do uso destes fertilizantes na
Marcos
agricultura. Porém os sistemas utilizado atualmente, foram
Paulo
desenvolvidos para adubação mineral tradicional, a qual apresenta
Ludwig,
características físicas diferentes dos fertilizante orgânico e Darlan de
organomineral. Fator que afetas a qualidade da distribuição dos
Maria
mesmos. O que acaba impedindo o aumento do uso destes Eickstedt,
fertilizantes pelos produtor.
Bruno Conti
68
Franco
Fabiano Daniel De Bona
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Eficiência
de
uso
do Fertilidad
nitrogênio (15N) e qualidade e do solo
tecnológica de grãos em
e
trigo
nutrição
de
plantas
2014
Descrição do Projeto
O conhecimento aprofundado da dinâmica de absorção e partição
de nitrogênio (N) em distintas cultivares de trigo (Triticum aestivum
L.) é determinante da definição de doses e épocas de aplicação do
N visando o aumento do rendimento e a melhoria da qualidade
tecnológica dos grãos. A presente proposta de pesquisa tem por
objetivo contribuir para o aprimoramento do uso da adubação
nitrogenada em cultivares de trigo visando melhorar o
aproveitamento do N e a qualidade tecnológica do grão. A
estratégia de ação do projeto proposto está fundamentada em
estudos conduzidos em casa de vegetação e no campo. Ambas as
modalidades de estudos avaliarão tratamentos formados pela
combinação de três cultivares de trigo contrastantes quanto à
qualidade tecnológica de grão/farinha (classes melhorador, pão e
doméstico) versus cinco manejos de parcelamento da aplicação do
N (isótopo 15N) em estádios distintos do ciclo de crescimento e
desenvolvimento da planta (1/3 N na semeadura + 2/3 N no início
do perfilhamento; 1/3 N na semeadura + 2/3 N no início do
alongamento do colmo; 1/3 N na semeadura + 1/3 N no início do
perfilhamento + 1/3 N no início do alongamento do colmo; 1/3 N na
semeadura + 1/3 N no início do perfilhamento + 1/3 N na
emergência da espiga; 1/3 N na semeadura + 1/3 N no início do
alongamento do colmo + 1/3 N na emergência da espiga). Em
geral, a pesquisa em casa de vegetação objetiva identificar em
ambiente controlado a absorção, partição e alocação de N em
Docentes
participante
s do projeto
Fabiano
Daniel De
Bona
69
Bases tecnológicas para o Fertilidad
desenvolvimento
e e do solo
validação de fertilizantes
organominerais a partir de
resíduos
agrícolas
e
agroindustriais no Brasil
2014
cultivares de trigo por meio do uso da técnica do traçador isotópico
(15N). Adotando o procedimento de coleta sucessiva de plantas
durante o ciclo fenológico do trigo, acompanhado de análises do
15N nas partes da planta, pretende-se estimar a absorção de 15N
em diferentes estádios fenológicos da cultura e, ao mesmo tempo,
avaliar a dinâmica de alocação e remobilização desse elemento
nos órgãos da planta. Os estudos de campo, que envolvem dois
anos consecutivos (duas safras agrícolas) de experimentação e
cinco locais fisiográficos distintos localizados nos estados do Rio
Grande do Sul e do Paraná, serão conduzidos utilizando
microparcelas de solo adubadas com fertilizante nitrogenado
marcado com 15N no intuito de avaliar a recuperação de nitrogênio
nos grãos de trigo. Entre os parâmetros de planta a serem
avaliados destacam-se os componentes do rendimento de grãos e
a determinação da qualidade tecnológica do grão/farinha (força de
glúten, estabilidade e número de queda). Estudos complementares
visando avaliar a dinâmica de N no solo e recuperação pela cultura
do trigo serão conduzidos em locais de clima e solo distintos nos
Estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Esses experimentos de
campo com duração estimada de dois anos utilizarão fertilizante e
plantas de cobertura do solo marcados com 15N aplicados em
microparcelas, o que permitirá estimar, por meio da determinação
do 15N em grãos e palha de trigo, qual a fonte de N (matéria
orgânica, restos vegetais ou fertilizante nitrogenado) contribui em
maior proporção para a nutrição com N na cultura de trigo.
O objetivo desse projeto é o desenvolvimento das bases
tecnológicas
para
novas
formulações
de
fertilizantes
organominerais, considerando o papel dos microorganismos e de
substâncias bioestimulantes sobre a dinâmica e eficiência do uso
de absorção de nutrientes pelas plantas, buscando agregar valor
ao fertilizante e viabilizar seu uso em escala industrial, como
Fabiano
Daniel De
Bona
70
Aprimoramento
de Fertilidad
Processos
para
a e do solo
Qualificação do Manejo de
Terras no Centro-Sul do
Brasil
2014
estratégia para a reciclagem de resíduos agrícolas e agroindustriais
no Brasil. O trabalho engloba atividades que estudarão em detalhe
a dinâmica dos nutrientes oriundos de fertilizantes organominerais
elaborados a partir de distintas bases orgânicas em solos com
contrastantes características químicas e físicas e representativos
de diversas regiões produtoras de grãos do Brasil. Além da
dinâmica dos nutrientes no solo, as atividades de pesquisa também
têm como objetivo avaliar o estado nutricional das plantas
adubadas com fertilizantes organominerais, no intuito de elucidar o
quanto da demanda nutricional das diferentes plantas de lavoura
(milho, trigo, soja, etc.) pode ser atendida por esse tipo de adubo e
como isso difere em relação aos resultados obtidos com
fertilizantes minerais. Ao se relacionar os estudos de dinâmica e
disponibilização de nutrientes no solo com os estudos de avaliação
sucessiva do estado nutricional da planta em experimentos
controlados e no campo, buscar-se-á descobrir o grau de
sincronização que existe entre a disponibilidade do nutriente
oriundo do fertilizante organomineral de determinada base orgânica
e o atendimento das necessidades nutricionais da planta de
lavoura avaliada.
Este projeto visa, de forma participativa, desenvolver e validar
Fabiano
ferramentas para avaliar o desempenho técnico do manejo do solo Daniel De
e da água tanto no âmbito das propriedades agrícolas como no das
Bona microbacias
hidrográficas,
nas
quais
o
manejo
é Coordenad
predominantemente o plantio direto. Além disso, usando
or / Luis
experimentos de longa duração, em desenvolvimento nos Estados
Carlos
de Rio Grande do Sul (RS), Paraná (PR), Mato Grosso do Sul (MS)
Hernani
e Goiás (GO), serão identificados e recomendados modelos de
produção agropecuários, que atendam aos preceitos e consolidem
o Sistema Plantio Direto. Para a consecução destes objetivos, em
cada uma das seis áreas de trabalho, localizadas nos Estados de
71
Aumento da eficiência da Nutrição
2012
São Paulo (1), PR (2), GO (1), RS (1) e MS (1), serão selecionadas
duas microbacias hidrográficas, sendo uma com um bom manejo
do plantio direto e outra com manejo inadequado. Para desenvolver
um índice de qualidade do manejo geral de terras nestas
microbacias, em seu exutório, serão monitoradas, continuamente, a
produção de sedimentos e a vazão hídrica. Simultaneamente, em
propriedades agrícolas representativas do manejo adotado em
cada microbacia, o solo e os sistemas de produção serão
monitorados visando validar o Índice de Qualidade Participativo
desenvolvido pela Itaipu/FEBRAPDP e/ou construir e validar novos
índices técnico-científicos participativos. A estrutura do Projeto
envolve cinco Planos de Ação os quais serão operacionalizados
por 49 Atividades de Pesquisa. Com este projeto pretende-se
construir competência conceitual e metodológica para suportar
políticas de avaliação do desempenho ambiental na utilização das
terras agrícolas. Formas de fomentos como o próprio Programa de
Agricultura de Baixo Carbono e outros instrumentos políticos que
permitam premiar os serviços ecossistêmicos promovidos pelos
agricultores em face da adoção plena da Agricultura
Conservacionista e do manejo agrícola em Sistema Plantio Direto
poderão ser assim desenvolvidas e/ou implantadas com segurança.
Espera-se, também, que a partir deste projeto e ao longo de sete
anos, incrementar a área de agricultura conservacionista com
Sistema Plantio Direto em pelo menos 10 milhões de hectares,
trazendo benefícios, tais como, menores custos com manutenção
de estradas rurais e menor sedimentação de corpos hídricos. Além
disso, espera-se incrementar o carbono orgânico, a retenção e a
infiltração de água e a fertilidade do solo, contribuindo ainda para
ampliar a produção de água de boa qualidade, melhorar
biodiversidade e, enfim, a qualidade de vida dos usuários em geral.
O presente projeto objetiva definir características morfo-fisiológicas
Fabiano
72
aquisição de fósforo em
gramíneas por meio de
estratégias
morfofisiológicas, genéticas e
microbiológicas
de
plantas
e genéticas associadas com a eficiência na aquisição e utilização Daniel De
de P em gramíneas. Para tanto, serão caracterizados sítios de
Bona fenotipagem para P, onde serão analisados materiais genéticos de Integrante /
milho, arroz e sorgo em campo. Além disso, será realizada
sylvia
fenotipagem em casa de vegetação e solução nutritiva para morais de
determinação dos mecanismos morfofisiológicos de milho, sorgo e
sousa
trigo e para estudar a genética de características ligadas à
tinoco eficiência no uso de P de milho. Serão também caracterizados Coordenad
genótipos de milho e sorgo quanto a variabilidade genética para a
or.
formação de micorrizas. O conjunto de dados fenotípicos,
juntamente com dados de marcadores moleculares, genes
candidatos e padrões de expressão em painéis e populações
apropriadas, serão analisados por meios de diferentes estratégias
genético-moleculares e de bioinformática visando à identificação e
validação de regiões genômicas e/ou genes associados com os
diferentes mecanismos envolvidos com a eficiência no uso de P em
milho, sorgo e arroz. Adicionalmente, todas as informações
genômicas geradas no projeto estarão integradas em bancos de
dados apropriados, contribuindo efetivamente na elucidação de
mecanismos moleculares e fisiológicos associados com a eficiência
na utilização de P em gramíneas. Assim, espera-se que tais
esforços tenham um impacto no desenvolvimento de genótipos
mais eficientes na aquisição de P, com maior adaptabilidade e
produtividade de grãos em solos tropicais.
Fernando Machado dos Santos
Linha de Ano de
Pesquisa início
Nome do Projeto
Caracterização
da
Ensino
2014
Docentes
Descrição do Projeto
participante
s do projeto
O nabo (Raphanus raphanistrum) é uma espécie de inverno que se Fernando
73
resistência de Raphanus
de
raphanustrum
aos ciências
herbicidas inibidores da
e
enzima ALS
contexto
Influência de doses de
Ensino
nitrogênio e manejo de corte
de
na
produtividade
de
ciências
forragem e grãos do trigo
e
duplo propósito cultivar BRS
contexto
Tarumã e aveia preta
caracteriza como uma planta daninha na cultura do trigo. Essa
espécie podendo ser usada como cobertura de solo, antes dos
cultivos de inverno e da cultura do milho. Sua presença, como
planta daninha, em áreas destinadas a produção de grãos pode
causar prejuízos, devido à sua capacidade de competição. O
controle do nabo baseia-se na utilização de herbicidas,
principalmente os inibidores da ALS, como o iodosulfurom-metílico.
O uso repetido destes herbicidas favoreceu o surgimento de
biótipos de nabo resistentes, tornando o controle mais difícil e
oneroso. O objetivo desse trabalho é caracterizar a resistência de
Raphanus raphanistrum ao herbicida iodosulfurom-metílico. Para
isso serão realizados experimentos no campo, em casa de
vegetação e nos laboratórios pertencentes à Embrapa Trigo de
Passo Fundo/RS. As sementes de nabo foram coletadas em áreas
onde ocorreram falhas de controle com uso de iodosulfurommetílico e, serão usadas nos experimentos para avaliar: a dose do
herbicida necessária para controlar 50% da população (C50) e
reduzir 50% da massa seca da parte aérea (GR50); tratamentos
com herbicidas alternativos para controle dos biótipos resistentes;
elucidação dos mecanismos de resistência envolvidos e, valor
adaptativo dos biótipos resistentes e suscetíveis. Os resultados
embasarão a caracterização da resistência contribuindo para
indicações de manejo e prevenção da disseminação da resistência
nas
áreas
agrícolas.
A estacionalidade na produção de forragem no início do outono tem
levado os produtores a buscar alternativas que possam suprir o
vazio forrageiro. Duas gramíneas forrageiras que podem ser
utilizadas para este fim são o trigo duplo-propósito BRS Tarumã e a
aveia preta Ucraniana. Para isso, é importante obter informações a
respeito do efeito das doses de nitrogênio e altura de corte sobre a
Machado
dos Santos
(Responsáv
el); Leandro
Vargas
Juliano
Hideo
Hashimoto
(Responsáv
el);
Fernando
74
cultivar Ucraniana
Avaliação
do Ensino
Desenvolvimento
de
de
Cultivares de Trigo no ciências
Município de Sertão, Região
e
Norte do Rio Grande do Sul contexto
Rendimento de grão e
Ensino
características agronômicas
de
de Híbridos de milho no
ciências
município de Sertão, região
e
Norte do estado do Rio
contexto
Grande do Sul
2009
2009
produtividade dessas gramíneas, no intuito de realizar uma melhor
indicação de manejo ao produtor. Sendo assim, este trabalho visa
avaliar o efeito de doses de nitrogênio, 50%, 100% e 150% da dose
recomendada, e três manejos de corte, 0,1m, 0,05m e sem corte.
Serão avaliadas a massa verde, massa seca, relação folha/colmo e
número de cortes. Para o potencial da produção de cereal será
quantificada a produção e qualificada quanto ao peso hectolítrico e
percentual de grãos chochos e triguilho. Também será avaliado o
resíduo de palhada para o sistema de plantio direto. O
delineamento utilizado será o de blocos casualizados com três
repetições.
O aumento populacional impõe um grande desafio à agricultura,
exigindo a necessidade de se produzir cada vez mais alimentos.
Nesse contexto, a cultura do trigo figura como uma importante
opção no processo de produção de grãos na região norte do Rio
Grande do Sul, aumentando a quantidade produzida do cereal no
Estado. O objetivo do trabalho é avaliar as cultivares de trigo
indicadas pela pesquisa que melhor se adaptam à Região Norte do
Rio Grande do Sul, no município de Sertão, buscando identificar as
que apresentam maior produtividade quando forem submetidas aos
mesmos tratos culturais e fatores ambientais, obtendo resultados
que servirão como subsídio à assistência técnica na
indicação/escolha de cultivares de trigo.
O aumento da produção de alimentos é um dos grandes desafios
da humanidade para esse século. Segundo a FAO - Organização
das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação- (2009), a
produção de alimentos terá que aumentar em 70% até 2050 para
suprir a expansão da população mundial, quando essa deverá ter
passado dos atuais 6,7 bilhões para 9,1 bilhões. O objetivo do
trabalho é implantar, acompanhar, estudar e avaliar o desempenho
agronômico das cultivares híbridas de milho transgênicas indicadas
Machado
dos Santos;
Fernando
Machado
dos Santos
(Responsáv
el)
Fernando
Machado
dos Santos
(Responsáv
el);
Cassiana
Grigoletto
75
pela Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária que melhor se
adaptam à região e apresentam a maior produtividade, quando
submetidas aos mesmos tratos culturais e fatores ambientais no
município de Sertão, na região Norte do Rio Grande do Sul.
Ensino
Mapeamento da ocorrência
de
de biótipos das espécies
ciências
daninhas
resistentes
a
e
glyphosate no Brasil
contexto
2010
Fernando
Machado
dos Santos;
Fernando
Storniolo
Adegas;
Dirceu
Agostinetto;
Leandro
Vargas;
Pedro
Jacob
Indentificar os locais e contituir mapas de localização da ocorrência Christoffolet
de espécies de biótipos das espécies daninhas resistentes a i; Roberta
glyphosate no Brasil.
Manica
Berto;
Felipe
Haubert
Pilger;
Sergio de
Oliveira
Procopio;
Decio
Karam
(Responsáv
el); Mario
Antonio
76
Resistência múltipla em
Ensino
biótipos
de
Conyza
de
bonariensis
e
Conyza
ciências
canadensis aos herbicidas
e
inibidores das enzimas ALS
contexto
e EPSPs
2010
O objetivo da pesquisa é avaliar a ocorrência de resistência
múltipla aos herbicidas inibidores das enzimas ALS e EPSPs em
biótipos de Conyza bonariensis e Conyza canadensis em São
Paulo e no Rio Grande do Sul.
Ensino
Determinação
de
de
mecanismos de resistência ciências
ao glyphosate.
e
contexto
2010
Determinar os mecanismos responsáveis pela resistência das
espécies daninhas ao glyphosate com objetivo de recomendar
manejo e prevenção destas espécies.
Bianchi;
Robinson
Antonio
Pitelli
Fernando
Machado
dos Santos
(Responsáv
el) ;
Leandro
Vargas;
Pedro
Jacob
Christoffolet
i
Fernando
Machado
dos Santos;
Luis Antônio
de Avila;
Fernando
Storniolo
Adegas
(Responsáv
el); Dirceu
Agostinetto;
Taísa Dal
Magro;
Antonio
Alberto da
Silva;
77
Leandro
Vargas;
Pedro
Jacob
Christoffolet
i; Roberta
Manica
Berto;
Sergio de
Oliveira
Procopio
Genei Antonio Dalmago
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Avaliação
da
Sustentabilidade
de
Sistemas de Produção da
Cana-de-açúcar e Soja na Fitotecni
Região Centro-Sul do Brasil:
a
Uma proposta metodológica
e de modelo conceitual
SustenAgro
2012
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
O objetivo deste projeto é formular a Metodologia SustenAgro , a
partir do levantamento das informações disponíveis sobre
Genei
sustentabilidade da soja e cana no Centro-Sul e da validação de
Antonio
todas informações geradas no projeto por meio de consulta aos Dalmago,
especialistas a partir das rodadas remotas e presenciais (painéis). Katia R. E.
Os objetivos específicos do mesmo são: a) Construir e oferecer um
J.
banco de dados sobre sustentabilidade dos sistemas de produção Hitzschky,
de cana-de-açúcar e soja, ou seja, preparar a infraestrutura José Maria
computacional e metodológica de organização de informação para
Filippini
uso da equipe do projeto SustenAgro; b) Elaborar a estrutura
Alba,
analítica, modelo conceitual da sustentabilidade, nas dimensões
Clenio,
ambiental, social e econômica, dos sistemas de produção agrícola
etc...
para orientar a construção da Metodologia de Avaliação da
78
Estratégias
de
manejo
regionalizadas
para
manutenção da viabilidade Fitotecni
técnica e econômica da
a
sucessão trigo e soja no sul
do Brasil
2011
Sustentabilidade Agrícola no Plano 4, através da caracterização
dos sistemas de produção de soja e de cana-de-açúcar da região
Centro-Sul e identificação dos critérios, atributos norteadores e
indicadores na escala meso (região e microrregião) para a
sustentabilidade desses sistemas; c) Formular a Metodologia
SustenAgro, ou seja, uma estrutura lógica e de consenso entre os
especialistas para definição de critérios de agregação e
ponderação dos indicadores e limiares da sustentabilidade de
sistemas de produção de soja e cana-de-açúcar na Região CentroSul em índices da sustentabilidade agrícola, a partir do
levantamento das informações disponíveis (Plano 2) e da análise e
interpretação do Modelo Conceitual da Sustentabilidade Agrícola
(Plano 3); d) Mapear as fragilidades agrícolas (vulnerabilidade
socioeconômica e ambiental) dos sistemas de produção de soja e
cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país e com esses dados,
desenvolver um Sistema de Alerta com base de dados espaciais
em Sistema de Informação Geográfica (SIG) para as áreas
estudadas. Esse mapeamento possibilitará a geração de mapas
temáticos e mapas alternativos(cenários) prevendo o efeito de
possíve.
O objetivo geral deste projeto é contribuir com o desenvolvimento
de estratégias de manejo regionalizadas para o aprimoramento da
sucessão trigo-soja no sul do Brasil. O mesmo tem como objetivos
específicos: a) Avaliar, regionalmente, formas de arranjo de
cultivares de trigo e soja com diferentes ciclos e hábitos de
crescimento, em sistema intensivo de sucessão de culturas; b)
Avaliar o uso de reguladores de crescimento como agentes para
antecipar a maturação de trigo e seus reflexos na qualidade do
grão; c) Quantificar os reflexos das diferentes estratégias de
manejo das culturas de trigo e soja nos custos de produção e na
rentabilidade da sequência de culturas; d) Prospectar e validar
Genei
Antonio
Dalmago,
Gilberto
Rocca da
Cunha,
etc....
79
Indicadores
de
Fitotecni
sustentabilidade para trigo
a
na região Sul do Brasil
2008
demandas consolidadas de manejo de trigo e soja em diferentes
regiões no sul do Brasil; e) Avaliar a dessecação de trigo para
colheita antecipada quanto a impactos na qualidade do grão,
segurança alimentar e na dinâmica de plantas daninhas na cultura
da soja; f) Verificar a viabilidade técnica e econômica das práticas
de corte-enleiramento e de cultivo intercalar na antecipação da
colheita de trigo e da semeadura de soja; g) Avaliar as
possibilidades de combinação de cultivares de trigo e soja precoces
em sistemas sustentáveis de produção em relação a diferentes
épocas de semeadura antecipadas para refinamento dos
zoneamentos agrícolas; h) Identificar fatores de manejo, isolados
e/ou combinados, capazes de potencializar o rendimento de grãos
de trigo e de soja no sistema de produção em modificação; i)
Adequar o manejo dos fatores entomológicos, fitopatológicos e de
nutrição de plantas para as diferentes estratégias de
aprimoramento da sucessão trigo-soja; j) Fazer o intercâmbio, de
forma regionalizada, de práticas e processos agropecuários que
aprimorem a sucessão trigo-soja e contribuam para a manutenção
de sua viabilidade no sul do Brasil; k) Adequar, de forma
regionalizada e participativa, o arranjo espacial e temporal das
culturas a ser avaliado experimentalmente.
O projeto tem como objetivo estabelecer um conjunto de
indicadores para avaliar a sustentabilidade do trigo na região Sul
do Brasil, abrangendo as dimensões: econômica, social e
ambiental. A base para a definição destes indicadores será o
levantamento de informações relacionadas, direta e indiretamente,
com cultura do trigo, as quais serão utilizadas para a composição
dos indicadores. A escolha dos indicadores e a definição de seus
limites será de forma participativa com um grupo de pesquisadores
e técnicos, ligados ou não à cultura do trigo. Pretende-se definir
regiões com distintos níveis de sustentabilidade.
Genei
Antonio
Dalmago,
Gilberto
Rocca da
Cunha,
etc...
80
Simulação
de
cenários
agrícolas futuros a partir de Fitotecni
projeções de mudanças
a
climáticas regionalizadas
2008
O objetivo deste projeto é avaliar e quantificar os impactos
provocados pelas mudanças climáticas globais sobre as principais
culturas econômicas do Brasil, por meio da simulação de cenários
agrícolas futuros baseada nas projeções de cenários climáticos
regionalizados, indicando diretrizes estratégicas para a nova matriz
produtiva. O mesmo tem como objetivos específicos: a) Detectar
tendências de mudanças climáticas regionais por meio de modelos
climático de circulação global e regional e de modelos estocásticos
visando definir cenários climáticos futuros; b) Desenvolver
Genei
tecnologia de projeções e modelos de simulação que permitam
Antonio
avaliar os impactos das mudanças climáticas globais sobre as
Dalmago,
principais culturas de grãos no Brasil. c) Desenvolver tecnologia de
Gilberto
projeções e modelos de simulação que permitam avaliar os
Rocca da
impactos das mudanças climáticas globais sobre as principais
Cunha,
culturas industriais no Brasil; d) Desenvolver tecnologia de
Anderson
projeções e modelos de simulação que permitam avaliar os
Santi,
impactos das mudanças climáticas globais sobre as principais
Giampaolo
culturas fruteiras no Brasil; e) Desenvolver tecnologia de projeções
Queiroz
e modelos de simulação que permitam avaliar os impactos das
Pellegrino,
mudanças climáticas globais sobre as principais espécies florestais
José
no Brasil; f) Desenvolver tecnologia de projeções e modelos de
Renato
simulação que permitam avaliar os impactos das mudanças
Bouças
climáticas globais sobre as principais espécies forrageiras no
Farias.
Brasil; g) Quantificar os impactos econômicos de prováveis
alterações dos cenários agrícolas em função dos cenários de
mudanças climáticas adaptados regionalmente no Brasil, definindo
matrizes otimizadas de produção sustentável frente às perspectivas
de mudanças climáticas globais; h) Analisar, desenvolver e
operacionalizar plataforma computacional de alto desempenho
para integração de bases de dados dos cenários climáticos e de
modelos de crescimento para a simulação dos cenários agrícolas
futuros a serem gerados .
81
Bases
para
o
estabelecimento
de
indicadores
de Fitotecni
sustentabilidade
para
a
avaliar a produção de trigo
no Brasil
2007
O projeto tem como objetivo estabelecer um conjunto de
indicadores para avaliar a sustentabilidade do trigo no Brasil. Visa
estabelecer indicadores econômicos, sociais e ambientais a partir
de variáveis compiladas de bases de dados públicas. Está
estruturado para um período de 48 meses, sendo que esta fase
inicial tem os objetivos de formar uma rede de trabalho nessa linha
Genei
e de estabelecer um indicador de sustentabilidade conectado a
Antonio
produção de trigo, especialmente vinculado a questão de Dalmago,
capacidade de apropriação da produtividade primária líquida do
Gilberto
ambiente pelo trigo. A estratégia foi elaborada para a utilização de Rocca da
modelagem agrometeorológica para obter as estimativas, tanto da Cunha, etc..
produtividade primária líquida natural do ambiente, quanto da
capacidade de produção do trigo em cada local de análise. Este
projeto corresponde, aproximadamente, ao Plano de Trabalho do
responsável pelo projeto, quando da sua entrada na Embrapa
Trigo.
Juliano Dalcin Martins
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Precipitação pluvial efeitiva
Ciências
em diferentes níveis de
Agrárias
cobertura do solo
2010
Descrição do Projeto
Determinação da precipitação efetiva
Docentes
participante
s do projeto
Juliano
Dalcin
Martins;
Flavio Luís
Foletto Eltz;
Alberto
Eduardo
Knies;
Carlesso,
82
Manejo
de
água
sistemas agrícolas
em Ciências
Agrárias
2007
Reimar
(Responsáv
el);
PETRY,
MIRTA T
Reimar
Caracterizar e quantificar os parâmetros que influenciam o manejo
Carlesso,
da água em sistemas agrícolas
Mirta Petry;
Leandro Gallon
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Efeito
alelopático
de Ciências
espécies de cobertura sobre Agrária
a germinação de plantas
daninhas.
2013
Biorremediação de solos Ecofisiol
contaminados
com
ogia
herbicidas do grupo químico
das imidazolinonas
2014
Habilidade competitiva de Ecofisiol
cultivares
de
cevada
ogia
2014
Docentes
Descrição do Projeto
participante
s do projeto
Objetiva-se com o trabalho implantar em condições de campo
Leandro
culturas de inverno, tais como: trevo branco, cornichão, nabo, aveia
Gallon
preta, canola e ervilhaca, para posteriormente usar essas como
possíveis inibidoras da emergência e germinação de plantas
daninhas em laboratório. Desse modo pretende-se avaliar o efeito
alelopático de espécies de inverno (trevo branco, cornichão, nabo,
aveia preta, canola e ervilhaca) sobre a germinação e emergência
de picão-preto e leiteiro.
bjetiva-se com o projeto avaliar o potencial biorremediador de
Leandro
espécies vegetais utilizadas como pastagens, cobertura do solo ou
Galon,
para a produção de grãos no RS a herbicidas inibidores de ALS,
Gismael
pertencentes ao grupo das imidazolinonas, usados para o controle Francisco
de plantas daninhas infestantes das culturas de milho, soja, trigo,
Perin,
cevada e feijão
André Luiz
Radunz
Objetiva-se com o projeto comparar as habilidades competitivas de
Leandro
cultivares de cevada e um biótipo de nabo, em diferentes
Galon,
83
convivendo com nabo
proporções de plantas na associação.
Períodos de interferência de Ecofisiol
plantas daninhas na cultura
ogia
da cevada
2014
Objetiva-se com o projeto determinar os períodos de interferência
das plantas daninhas, azevém e nabo, e os efeitos da competição
em variáveis morfológicas e nos componentes do rendimento de
grãos da cevada.
Manejo
sustentável
de Ecofisiol
plantas daninhas infestantes
ogia
na cultura do milho
2014
Objetiva-se com o projeto avaliar o crescimento e o
desenvolvimento do milho submetido a diferentes formas de
manejo do papuã e da buva, plantas daninhas infestantes dessa
cultura
Renato
Kujawinski,
André Luiz
Radunz,
Felipe
Nonemache
r, Luciane
Renata
Agazzi,
Felipe Jose
Menin
Basso
Leandro
Galon,
Renato
Kujawinski,
André Luiz
Radunz,
Felipe
Nonemache
r, Luciane
Renata
Agazzi,
Felipe Jose
Menin
Basso
Leandro
Galon,
Renato
Kujawinski,
André Luiz
84
Avaliação
de
produtos Ecofisiol
alternativos no controle da
ogia
podridão
parda
do
pessegueiro
monilinia
fructicola (g. Wint.) Honey
2014
Avaliar o efeito de produtos alternativos e manejo, no controle de
podridão parda (Monilia fructicola (G. Wint.) Honey) ocorrente em
pessegueiro.
Seletividade e eficácia de Ecofisiol
extratos
de
plantas
ogia
aplicados para manejo de
plantas daninhas infestantes
de culturas de verão
2014
O objetivo do projeto é avaliar a eficácia e a seletividade de
extratos de plantas aplicados para o manejo de plantas daninhas
infestantes de culturas anuais de verão.
Manejo de culturas de Ecofisiol
inverno e/ou verão, em
ogia
sistema de plantio direto,
visando o controle de
plantas daninhas e a
qualidade em pós-colheita
2013
Objetiva-se com este projeto avaliar espécies de inverno como
cobertura morta para implantar o sistema de plantio direto na palha
com culturas de verão e/ou de inverno. Pretende-se determinar o
nível de dano econômico e a dose econômica ótima de herbicidas
para o controle de plantas daninhas em feijão preto; a seletividade
e a eficácia de herbicidas para as culturas da cevada; trigo e milho;
a possibilidade de uso de bactéria fixadora de nitrogênio em
cevada e trigo; a qualidade fisiológica, sanitária e tecnológica de
Radunz,
Felipe
Nonemache
r, Luciane
Renata
Agazzi,
Felipe Jose
Menin
Basso
Leandro
Galon,
Clevison
Luis
Giacobbo,
Ediane
Roncaglio
Baseggio
Leandro
Galon,
Altemor
José Mossi,
Gabriele
Gaiki Reik
Leandro
Galon,
Cesar Tiago
Forte,
Felipe
Adelio de
David, Lauri
Lourenço
85
grãos de cevada, trigo, milho, feijão e soja.
Desempenho
agronômico Plantas
de
híbridos
de
milho daninhas
submetidos a aplicação de
herbicidas para o controle
de plantas daninhas
2013
O presente projeto visa avaliar em condições de campo, o
desempenho agronômico de híbridos de milho submetidos a
aplicação de herbicidas para o controle de plantas daninhas
Interferência e nível de dano Plantas
econômico de bidens pilosa daninhas
sobre o feijão preto em
função de cultivares e
população de planta
2013
Objetiva-se com o trabalho testar modelos matemáticos e
identificar variáveis explicativas, visando determinar o NDE de
picão-preto na cultura do feijoeiro em função de cultivares de feijão
preto e de populações da planta daninha.
Radünz,
Camile
Thais
Bertoldi,
Renato
Kujawinski,
André Luiz
Radunz
Leandro
Galon,
Cesar
Tiago,
Felipe
Adelio de
David,
Camile
Thais
Bertoldi,
Renato
Kujawinski
Leandro
Galon,
Cesar
Tiago,
Felipe
Adelio de
David,
Camile
Thais
Bertoldi,
Renato
86
Promover a melhoria da
infra-estrutura de pesquisa
visando
a
produção
sustentável e conservação
ambiental do alto Uruguai
do Rio Grande do Sul
Promover a melhoria da infra-estrutura de pesquisa visando a
produção sustentável e conservação ambiental do Alto Uruguai do
Rio Grande do Sul. Gerar informações visando aumentar a
eficiência do uso dos recursos naturais. Identificar e caracterizar os
diferentes sistemas naturais e de produção. Desenvolver novas
tecnologias que sejam adequadas à região, além de estudos para
viabilizar a diversificação do uso dos agroecossistemas,
considerando a produção, o manejo, o processamento, a
conservação e o uso sustentável. Desenvolver, adaptar e executar
sistemas sustentáveis de produção, visando atender às demandas
regionais e manter a qualidade do ambiente. Produzir
conhecimento de caráter científico, tecnológico e/ou metodológico
a partir de análises centradas nos aspectos biológicos, químicos e
físicos dos sistemas naturais e antropizados. Caracterizar e
monitorar o ambiente natural protegido e agroecossistemas através
da identificação e avaliação de potencialidades de uso de recursos
naturais e dos possíveis impactos ambientais. Formar e qualificar
recursos humanos nas diversas áreas de produção (agronômica,
biológica, ambiental, química, dentre outras), tecnológica e
nutricional para o desenvolvimento regional sustentável.
Kujawinski
Leandro
Galon, Lauri
Lourenço
Radünz,
Paulo
Afonso
Hartmann,
Altemor
José Mossi,
Gean
Delise Leal
Pasqualli
Vargas,
Helen
Treichel,
Marilia
Teresinha
Hartmann,
Roberto
Valmir da
Silva, Flavia
Bernardo
Chagas,
Guilhermo
Romero,
Naiara
Miotto,
Naudio
Ladir
Diering,
87
Rodrigo
Jose Tonin
Leandro Vargas
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Melhoramento genético de
Ciências
trigo para o Brasil - Plano de
Agrárias
ação 06
2011
Identificação
e
Caracterização de Plantas
Ciências
Daninhas Resistentes ao
Agrárias
Herbicida Glyphosate no
Brasil
2001
Biologia, ecologia e manejo
de
plantas
infestantes Ciências
presentes nos sistemas de Agrárias
cultivo da cultura do milho.
Soja
transgênica: Ciências
2006
2006
Docentes
Descrição do Projeto
participante
s do projeto
Leandro
Vargas,
Fernando
Machado
dos Santos,
Projeto objetiva produção de novas variedades de trigo.
Pedro
Christofolett
i, Dirceu
Agostinetto,
Franciele
Mariani
Leandro
Vargas,
Fernando
Projeto objetiva identificar, caracterizar e mapear as espécies
Machado
resistentes a herbicidas no Brasil
dos Santos,
Dirceu
Agostinetto
Leandro
Projeto com objetivo de avaliar biologi e ecologia de plantas
Vargas,
daninhas
Dirceu
Agostinetto
A partir do desenvolvimento dos cultivares de soja geneticamente Leandro
88
Resistência
de
plantas Agrárias
daninhas a herbicidas e
impacto na biodiversidade
da flora.
Seletividade e tolerância de
Ciências
herbicidas na cultura do
Agrárias
girassol
Seletividade e eficiência de
tratamentos químicos e
mecânicos no controle de
plantas
daninhas
em
pomares
Resistência de genótipos de
Lolium
multiflorum
a
herbicidas inibidores da
enzima EPSPs
Viabilização do cultivo de
pequenas frutas de clima
temperado como novas
oportunidades econômicas
para a agricultura familiar
Ciências
Agrárias
Ciências
Agrárias
Ciências
Agrárias
2006
modificados, resistentes ao glyphosate, várias teorias a respeito
Vargas,
dos problemas ocasionados por essa tecnologia foram
Dirceu
desenvolvidas, destacando-se o efeito negativo na alimentação Agostinetto
humana e possibilidade de escape do gene modificado para outras
espécies vegetais.
Leandro
Avaliar a seletividade e a eficiência de diferentes tratamentos
Vargas,
químicos e mecânicos no controle de plantas daninhas na cultura
Dirceu
do girassol
Agostinetto
2003
Avaliar a seletividade e a eficiência de diferentes tratamentos
químicos e mecânicos no controle de plantas daninhas em
pomares sob cultivo convencional e orgânico
Leandro
Vargas,
Dirceu
Agostinetto
2003
Determinar as bases fisiológicas e genéticas da resistência e
estabelecer métodos alternativos de controle e manejo dos
genótipos resistentes em pomares, a curto e longo prazo.
Leandro
Vargas,
Dirceu
Agostinetto
2003
Manejo da água, solo e planta visando o incremento da eficiência
produtiva de morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e
muscadínia
Leandro
Vargas,
Dirceu
Agostinetto
Marcos Paulo Ludwig
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Produção e qualidade de Produçã
sementes produzidas com
oe
2013
Docentes
Descrição do Projeto
participante
s do projeto
A proposta de trabalho que visa, fundamentalmente avaliar a
Marcos
produção e qualidade de sementes de culturas anuais, como fontes
Paulo
89
uso de resíduos orgânicos e Beneficia
diferentes
sistemas
de mento de
manejo do solo
Semente
s
Produçã
Tratamento e recobrimento
oe
de sementes de trigo com Beneficia
micronutriente,
polímero, mento de
fungicida e inseticida
Semente
s
2012
Produçã
Produção e qualidade de
oe
forragem de Tifton 85 com
Beneficia
aplicação de dejeto líquido
mento de
de suínos e adubação
Semente
mineral
s
2012
orgânicas de suplementação de nutrientes que podem ser inseridas
Ludwig
em sistemas de produção. Além disso, é uma atividade de geração (Responsáv
e difusão de conhecimento com relação a aplicação de fontes de
el); ;
nutrientes orgânicos e minerais e a avaliação da eficiência de uso e
Suzana
dos possíveis efeitos sobre o solo, usando manejos diferenciados Ferreira da
quanto a rotação de culturas. O projeto será conduzido no Instituto
Rosa;
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Eduardo
Câmpus Ibirubá. Os manejos adubação mineral, orgânica e
Girotto;
organomineral serão implantas em duas áreas uma com o uso de
rotação de culturas e outra com sucessão de culturas. A condução
dos experimento será na área didática e experimental e as análises
da qualidade das sementes será avaliada no Laboratório Didático e
de Pesquisa em Sementes e Grãos do Câmpus Ibirubá. Será
avaliado a produtividade de sementes e a qualidade física e
fisiológica destas. Posteriormente serão realizadas análises
estatísticas através de analise de variância e teste de média
Marcos
Paulo
O objetivo do presente trabalho é avaliar os efeitos do tratamento e
Ludwig
recobrimento de sementes de trigo com polímero, micronutrientes,
(Responsáv
fungicida e inseticida, na qualidade fisiológica das sementes e no
el);
desempenho a campo através da produtividade de grãos.
Eduardo
Girotto
Eduardo
Girotto
(Responsáv
O projeto terá por objetivo avaliar alterações em atributos químicos
el); Ben-Hur
do solo, o crescimento e a qualidade de Tifton 85, em área com
Costa de
aplicações sucessivas de DLS e adubação mineral
Campos;
Marcos
Paulo
90
Aplicação de fungicidas
para controle de doenças
nas culturas da soja e trigo
no ano 2012 e a qualidade
fisiológica das sementes
produzidas
Produçã
oe
Beneficia
mento de
Semente
se
Manejo e
Tratos
Culturais
A aplicação de fungicidas para controle de doenças foliares nas
culturas vem aumentando, para algumas culturas esta prática é
utilizada em todas as áreas de cultivo. O objetivo do trabalho será
de avaliar o efeito da aplicação de diferentes fungicidas para
controle de doenças na culturas da soja na qualidade das
sementes resultantes.
2012
Ludwig
Marcos
Paulo
Ludwig
(Responsáv
el);
Eduardo
Girotto;
Raquel
Dalla Lana
Mercedes Concórdia Carrão Panizzi
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Avaliação de linhagens,
cultivares
e
produtos
derivados
de
soja:
produção, sabor (língua Fitotecni
eletrônica
e
sensorial),
a
constituintes químicos e
processamento
de
alimentos
2013
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
Existem mercados para sojas especiais que precisam ser
estimulados no Brasil, porque podem atender nichos de mercado,
pequenos produtores e agroindústria familiares. Diferente da soja
commodity , sojas especiais incluem, sojas com características
para consumo direto, como hortaliças ou para processamento de
produtos derivados diferenciados. Quando apresentam sementes
grandes e com sabor superior podem ser consumidas verdes
(antes dos grãos amadurecerem), tal qual o tradicional prato
japonês edamame , que está se tornando popular no ocidente. Ou
então ser consumida simplesmente como hortaliça, a exemplo de
ervilhas. Soja com sementes pretas, que são consideradas
funcionais devido às suas propriedades antioxidantes, é outra
opção de consumo. Esse produto é tradicionalmente consumido na
Coréia, com demanda crescente nos países orientais. Soja com
sementes pequenas podem ser consumidas como brotos,
Mercedes
Concórdia
Carrão
Panizzi
91
diretamente em pratos ou saladas. E soja sem lipoxigenases, que
por não apresentar sabor ruim, pode ser processada em diferentes
produtos derivados com melhor qualidade. Pelo melhoramento
tradicional essas características estão sendo introduzidas e
avaliadas em diferentes linhagens do projeto de melhoramento da
Embrapa. Linhagens promissoras para recomendação de cultivares
devem além das características agronômicas como rendimento,
adaptação e resistência às principais doenças, também devem ser
avaliadas quanto suas características físico-químicas, sabor
(sensorial e língua eletrônica), bem como quanto as suas aptidões
para processamento de diferentes produtos. Essa proposta para
ser desenvolvida em projeto Universal, auxilia e complementa
outras atividades de pesquisa em andamento na Embrapa,
principalmente quando o objetivo é desenvolver matéria prima e
produtos específicos para as diferentes matérias primas, cujas
características físico-químicas, nutricionais e tecnológicas são
avaliadas. O envolvimento de instituições com perfis diferenciados
tais como, Embrapa Trigo,
Raquel Breitenbach
Nome do Projeto
Linha de Ano de
Pesquisa início
Impactos econômicos da
implementação do código Desenvo
florestal
brasileiro
em lvimento
unidades
de
produção e Gestão
agropecuárias de Sertão - Rural
RS
2013
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
A forma como se buscou o desenvolvimento no Brasil,
historicamente,
Raquel
causou problemas em várias esferas, como econômica, ambiental Breitenbach
e social, graças a seu foco central no crescimento econômico. A (Responsáv
partir da
el); Oscar
identificação desses problemas, aponta-se a necessidade de Bertoglio.
alterar os
92
Conformidades
entre
orientação estratégica das
empresas
agroindustriais,
sua posição em relação
aos principais concorrentes
e
as
exigências
dos
consumidores
Administ
ração,
Economi
ae
Contabili
dade no
Agroneg
ócio
2013
métodos utilizados para alcançar o desenvolvimento. Dentre as
transformações necessárias, destaca-se o imperativo urgente de
preservação ambiental, sendo que o cumprimento e adequação
das Leis - bem como uma agricultura mais sustentável - têm um
papel singular nesse processo. Objetiva-se, com esse trabalho,
identificar e avaliar os
impactos econômicos e sociais do cumprimento do Código
Florestal Brasileiro, em especial os itens referentes a Área de
Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal, em propriedades
rurais do município de Sertão, Rio Grande do Sul. Nesse contexto,
buscou-se refletir acerca da importância das leis e da agricultura
nesse processo de diminuição da
degradação ambiental, bem como os possíveis impactos, visto que,
dentro da conjuntura de necessidade de preservação dos recursos
naturais, a agricultura tem um papel importante, já que é no meio
rural que se concentra a maioria desses recursos. Constata-se,
nesse caso, que para se criar um ambiente político/institucional
favorável à sustentabilidade, é imprescindível a revisão dos
pressupostos que dão
suporte aos instrumentos e mecanismos da gestão ambiental
brasileira.
As empresas ligadas aos mercados do agronegócio, assim como
as demais presentes no mundo empresarial, demandam exercícios
constantes dos seus gestores no sentido de buscar vantagens
competitivas frente à concorrência. Diante disso, também se
Raquel
constata que muitas organizações evitam análises que envolvam o
Breitenbach
ambiente externo, especialmente no que se
refere a seus
.
concorrentes e seus consumidores, agentes que são fundamentais
para o sucesso de seus objetivos e determinação de suas
estratégias.
Dessa forma, surgem as sequintes questões: quais os critérios
93
Produção de mudas de
Pitaya como alternativa de
renda de frutíferas não
convencionais no norte do
rio grande do sul
Análise
de
cadeias
produtiva
s de
origem
vegetal
2014
competitivos mais valorizados pelos consumidores? As
agroindústrias estão identificando as reais necessidades/exigências
dos consumidores? O desempenho destas agroindústrias está
melhor ou pior do que o de seus principais concorrentes? Existe
conformidade entre critérios competitivos valorizados pelos
clientes, critérios competitivos priorizados estrategicamente pelas
agroindústrias e a posição da empresa em relação aos seus
principais concorrentes? Com base nessas inquietações, se define
como objetivos de pesquisa identificar qual a orientação estratégica
das empresas agroindustriais e a conformidade com as exigências
dos consumidores, bem como com sua posição em relação aos
principais concorrentes. Para tanto, será dada continuidade ao
projeto iniciado no ano de 2013, em que no ano de 2014 será
realizado um levantamento de mais dez empresas ligadas ao
agronegócio da região do Alto Uruguai, especificamente
agroindústrias, as quais farão parte da pesquisa e que se pretende
identificar os itens e responder as inquietações mencionadas
anteriormente. Para a realização dessa análise, será utilizada a
matriz Importância X Desempenho de Slack (2002), ferramenta
julgada eficiente para atingir os objetivos que se almeja.
Nos últimos anos, várias espécies de cactos têm ganhado
importância
quanto ao potencial como fonte de alimento. Dentre as cactáceas
Sergiomar
exóticas e produtoras de frutos, a pitaya amarela (Selenicereus
Theisen
megalanthus) apresenta potencial como opção para diversificação
(Responsáv
da fruticultura nacional e incremento de renda no campo.
el); Raquel
Entretanto, a propagação desta espécies via assexuada e sexuada
Breitenbach
ainda é rodeada por incógnitas, principalmente, em regiões com
.
pouca exploração desta cultura. Neste sentido o objetivo deste
trabalho será testar em casa de vegetação a reprodução
assexuada desta espécie sob a influência de substratos e
94
Propagação de Pitayas
Selenicereus megalanthus
eHylocereus undatus como
Fitotecni
alternativa de renda de
a
frutíferas não convencionais
no
norte
do
Rio
Grande do Sul
2014
fitormônio para enraizamento. Os dados serão obtidos avaliando-se
semanal a emergência de sementes, o comprimento e a
sobrevivência de mudas. A prospecção quanto ao desenvolvimento
de frutíferas com alto valor agregado e com grande potencial de
mercado fazem da pitaya fonte de estudo e possibilidade de renda
ao produtor rural.
Nos últimos anos, várias espécies de cactos têm ganhado
importância
quanto ao potencial como fonte de alimento. Dentre as cactáceas
exóticas e produtoras de frutos, a pitaya amarela (Selenicereus
megalanthus) e a pitaya vermelha (Hylocereus undatus)
apresentam potencial como opção para diversificação da
fruticultura nacional e incremento de renda no campo. Entretanto a
propagação destas espécies via assexuada e sexuada ainda é
rodeada por incógnitas, principalmente, em regiões com pouca
exploração desta fruta. Neste sentido o objetivo deste trabalho será Sergiomar
testar duas formas principais de propagação. A primeira, sexuada,
Theisen
realizada em germinadores em laboratório, feita pela utilização de (Responsáv
sementes de três genótipos diferentes de pitaya observando a el); Raquel
influência da temperatura e do genótipo sobre a germinação e Breitenbach
velocidade de germinação. Em outro, em casa de vegetação serão
.
testados a reprodução assexuada de três genótipos diferentes sob
a influência de substratos, fitormônio para enraizamento e
utilização de diminuição de luminosidade. Os dados serão obtidos
avaliando-se semanal ou mensalmente, respectivamente, medindo
a emergência de sementes, o comprimento e a sobrevivência de
mudas. A prospecção quanto ao desenvolvimento de frutíferas com
alto valor agregado e potencialmente com grande mercado a ser
explorado fazem da pitaya fonte de estudo e possibilidade de renda
ao produtor rural.
95
Wagner Luiz Priamo
Nome do Projeto
Processo de extração e
microencapsulamento de
óleo de cártamo e
amendoim
Linha
de
Ano de
Pesquis início
a
Extraçã
o de
compost 2014
os
naturais
Micropartículas de extratos Extraçã
naturais enriquecidos em
o de
polifenóis: produção por
compost
atomização e avaliação do
os
potencial antioxidante
naturais
Cinética de extração de
polifenóis totais presentes
em matrizes vegetais e
modelagem matemática
2012
Descrição do Projeto
Docentes
participante
s do projeto
Projeto aprovado na Chamada Universal MCTI/CNPq Nº 14/2013 e
tem por objetivo estudar o processo de extração de óleo de
Wagner
cártamo e óleo de amendoim através de diferentes técnicas,
Luiz Priamo
caracterização dos extratos e microencapsulamento pela técnica
spray drying.
A busca por produtos que contenham em sua composição
ingredientes naturais faz com que as indústrias de alimentos
mantenham-se em constante atualização. Tal fato dá-se devido à
uma tendência mundial, a qual indica um consumo de alimentos
que além de atributos sensoriais sejam fonte de bem-estar para as
Wagner
pessoas. Estes ingredientes podem ser adicionados aos produtos
Luiz
visando mascarar falhas no processamento, aumentar a vida de
Priamo,
prateleira, incorporar vitaminas e compostos nutracêuticos,
Vanderlei
promover ação antimicrobiana e antioxidante. A fração polifenólica,
Rodrigo
rica em substâncias antioxidantes, normalmente é obtida através
Bettiol e
de maceração com solvente, porém é desejável que o produto final
Taís Letícia
apresente-se na forma sólida, em pó ou grânulos. A técnica de
Bernardi
atomização por spray dryer é empregada para a secagem e
considerada tecnologicamente viável para diversos produtos,
entretanto é necessário um estudo criterioso das variáveis do
processo a fim de obterem-se as melhores condições de operação
e a preservação das funcionalidades dos extratos.
O interesse na investigação e obtenção de componentes ativos,
Wagner
especialmente polifenóis, provenientes de fontes naturais
Luiz
aumentou consideravelmente nos últimos anos. Estes compostos
Priamo,
bioativos são abundantes e amplamente distribuídos em alimentos Vanderlei
96
Produção de etanol por
fermentação em estado
sólido a partir de resíduos
lignocelulósicos
Process
os
biotecno
lógicos
2013
de origem vegetal, entretanto a aplicação dos extratos obtidos de
Rodrigo
uma matéria-prima está diretamente relacionada à técnica de
Bettiol
extração utilizada, sendo em paralelo, a qualidade dos extratos
avaliada através do perfil químico do produto. A maceração é
comumente empregada como técnica de extração, porém deve-se
salientar os baixos rendimentos em termos da fração polifenólica
além de poucas informações acerca das variáveis envolvidas no
processo de extração sólido-líquido (temperatura, solvente,
concentração). Desta forma, torna-se necessário o aprimoramento
de tecnologias limpas que permitam maximizar o rendimento da
extração e reduzam etapas pós-processamento para a purificação
dos extratos. Estudos indicam que a tecnologia de ultrassom
conduz a maiores rendimentos de extração pois pode acelerar a
transferência de calor e massa, entretanto, são necessárias
informações acerca do processo de extração (variáveis) adotando
esta tecnologia. Paralelamente, a fim de analisar e projetar o
processo de extração de polifenóis é necessário dispor de um
modelo matemático para obter os parâmetros de transferência de
massa dos sistemas estudados.
Projeto aprovado no âmbito do Edital CNPq/VALE S.A. Nº 05/2012
Wagner
Forma-Engenharia em parceria com a Universidade Federal de
Luiz Priamo
Santa Maria (UFSM). O objetivo do projeto é avaliar a produção de
e Marcio
etanol através do emprego de fermentação em estado sólido
Antonio
usando dois resíduos agroindustriais gerados em quantidades
Mazutti
significativas no Brasil que são o bagaço de cana e a casca de
(UFSM)
arroz.
97
17. VÍNCULO E TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A seguir no texto é apresentada a relação dos docentes do PPGA com
respectiva titulação e vinculo.
Anderson Luis Nunes
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Sertão)
Depto.
Ensino
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Antônio Ricardo Panizzi
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA- CNPT)
Depto.
Sistemas de Produção
Início
1974
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Sim
Instituição
University of Florida
Ano
1985
Orientador externo
Frank Slansky Jr
Pós-doutorado
Sim
National Institute of Agro Environmental Sciences,
Instituição
NIAES, Japão
Ano início e Ano fim
1991/1991
Pesquisador CNPq
Sim Nível 1B
David Peres da Rosa
98
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Sertão)
Depto.
Ensino
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Eduardo Girotto
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Ibirubá)
Depto.
Ensino
Início
2011
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Fabiano Daniel de Bona
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo)
Depto.
Fertilidade do solo e nutrição mineral de planta
Início
2011
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Fernando Machado dos Santos
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Sertão)
Depto.
Agronomia
Início
2009
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
99
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Genei Antônio Dalmago
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA- CNPT)
Depto.
Sistemas de Produção
Início
2006
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Sim Nível 2
Juliano Dalcin Martins
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Ibirubá)
Depto.
Ensino
Início
2002
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Sim
Universidade de Lisboa - Instituto Superior de
Instituição
Agronomia- Portugual
Ano
2012
Orientador externo
Luis Santos Pereira
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Jorge Alberto de Gouvêa
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo)
Depto.
Sistemas de Produção
Início
2011
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
100
Pesquisador CNPq
Não
Leandro Gallon
Cargo / Nível
Professor Adjunto (UFFS – Erechim)
Depto.
Agronomia
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Sim Nível 2
Leandro Vargas
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA CNPT)
Depto.
Proteção de plantas - Plantas Daninhas
Início
2002
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Sim Nível 2
Marcos Paulo Ludwig
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Ibirubá)
Depto.
Ensino
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Mercedes Concórdia Carrão Panizzi
Cargo / Nível
Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo)
Depto.
PESQUISADORA III
101
Início
1977
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Sim
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
CNPq - Nível 2 - CA AG
Raquel Breitenbach
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Sertão)
Depto.
Ensino
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
Wagner Luiz Priamo
Cargo / Nível
Professor EBTT (IFRS – Sertão)
Depto.
Alimentos
Início
2010
Experiência Internacional de Formação
Doutorado-Sanduíche
Não
Pós-doutorado
Não
Pesquisador CNPq
Não
19. PRODUÇÃO E ORIENTAÇÕES DO CORPO DOCENTE
A seguir no Tabela 01 pode ser observada a produção completa por
docente do PPGA.
102
Tabela 01. Produção completa por Docentes do PPGA.
Docente
Livros
Capítulos
de livros
Artigos
em
periódico
s
Trabalhos
completos
e anais
Patente
s
Participação
em projetos
de pesquisa
em
andamento
Anderson Luis
Nunes
0
3
27
4
1
6
Antônio Ricardo
Panizzi
5
35
128
19
0
1
David Peres da
Rosa
1
0
13
13
0
11
Eduardo Girotto
0
0
43
3
0
2
Fabiano Daniel
De Bona
0
1
12
0
0
4
Fernando
Machado dos
Santos
1
0
18
20
0
5
Genei Antonio
Dalmago
0
20
41
81
0
3
Jorge Alberto de
Gouvêa
0
0
5
0
0
0
Juliano Dalcin
Martins
1
1
13
14
0
1
Leandro Galon
0
21
125
160
0
11
Leandro Vargas
13
39
83
41
0
2
Marcos Paulo
Ludwig
1
2
37
48
0
3
Mercedes
Concórdia
Carrão Panizzi
5
7
53
28
1
1
Raquel
Breitenbach
0
3
13
63
09
Wagner Luiz
Priamo
0
0
14
21
0
2
103
20. TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
MESTRADO
O trabalho final de conclusão do curso será constituído de um trabalho
de dissertação. O trabalho de dissertação deve constituir-se em um trabalho
próprio, inédito, redigido em língua portuguesa, encerrando uma contribuição
relevante para a área do conhecimento. A estrutura e a apresentação da
dissertação devem respeitar normas contidas no regimento do programa.
Os artigos integrantes da dissertação podem ser redigidos em outra
língua, conforme as regras dos periódicos de interesse para a submissão.
O candidato, com anuência do orientador, deverá requerer a defesa da
dissertação ao Colegiado do PPGA, após ter concluído as disciplinas do plano
de estudos e outras exigências.
Para realizar a defesa do trabalho de dissertação de mestrado deverá
ser realizada a abertura do processo de defesa, juntamente com o
requerimento de defesa, com dez dias de antecedência da defesa do trabalho
de dissertação de mestrado.
A comissão examinadora será constituída de três membros e um
suplente para a defesa da dissertação. A presidência dos trabalhos na
Comissão
Examinadora
será
exercida
pelo
professor
orientador.
Na
impossibilidade da participação do professor orientador na Comissão
Examinadora da prova de defesa de dissertação, o co-orientador presidirá os
trabalhos de defesa. Na impossibilidade de o co-orientador participar da defesa
da dissertação, o orientador deverá comunicar oficialmente à Coordenação do
PPGA, indicando os motivos, e o Colegiado do PPGA indicará um professor
que deverá presidir os trabalhos de defesa da dissertação.
A Comissão Examinadora deverá ser constituída por pelo menos um
membro externo ao IFRS. No caso de aprovação da dissertação, a banca
definirá pela necessidade ou não de modificações no texto e fixará o prazo
para efetuá-las, o qual não poderá exceder a sessenta dias a contar da data da
defesa.
104
21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O aproveitamento em cada disciplina será avaliado pelo professor
responsável em razão do desempenho relativo do aluno em provas,
seminários, trabalhos individuais ou coletivos, e outros, sendo atribuído um dos
seguintes conceitos:
A - Conceito Ótimo
B - Conceito Bom
C – Conceito Regular
D – Conceito Insatisfatório
FF - Falta de Frequência
As disciplinas em que não forem computados os conceitos acima, serão
atribuídas às seguintes situações:
AP (aprovado)
NA (não-aprovado);
As disciplinas aproveitadas deverão ser repetidas caso a situação seja
NA.
O aluno que obtiver conceito igual ou inferior a "D" em qualquer
disciplina será reprovado e deverá repeti-la.
Será desligado do programa o aluno que for reprovado (obter conceito
igual ou inferior a “D” ou NA) em duas disciplinas ou por duas vezes na mesma
disciplina.
22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes, os
transferidos ou reingressantes, poderão solicitar aproveitamento de estudos e
consequente dispensa de disciplinas.
105
O aproveitamento de estudos segue o Regulamento Geral dos
Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu. Regulamento aprovado através
da Resolução n° 038, de 28 de abril de 2015 do Conselho Superior do IFRS.
23. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
23.1 Avaliação Externa
O Sistema de Avaliação da Pós-Graduação foi implantado pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em
1976 e desde então vem cumprindo papel de fundamental importância para o
desenvolvimento da Pós-Graduação e da pesquisa científica e tecnológica no
Brasil. A Avaliação dos Programas de Pós-Graduação compreende a
realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho
de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de PósGraduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição
de uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC
sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no
triênio subsequente.
Os dois processos - avaliação dos programas de Pós-Graduação e
avaliação das propostas de novos programas e cursos - são alicerçados em um
mesmo conjunto de princípios, diretrizes e normas, compondo, assim, um só
Sistema de Avaliação, cujas atividades são realizadas pelos mesmos agentes:
os representantes e consultores acadêmicos.
A avaliação do projeto de curso se realiza com o engajamento do IFRS e
o Programa de Pós-Graduação em Agronomia através da identificação de
falhas e potencialidades do programa, no seu empenho em melhorá-lo e no
apoio aos estudantes. Esta avaliação é pautada com ênfase nos seguintes
aspectos:
- Proposta e Infra-Estrutura do Programa;
- Organização Administrativa;
106
- Infraestrutura Física;
- Ações de Apoio Institucional ao Programa;
- Corpo Docente;
- Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão;
- Produção Intelectual;
- Inserção Social e Internacionalização (Internacional e Nacional).
23.2 Avaliação Interna
A avaliação interna do Curso será permanente e terá ênfase na
dimensão qualitativa dos processos aplicados. Para cumprir tal determinação, a
autoavaliação no Instituto Federal do Rio Grande do Sul-IFRS Câmpus Ibirubá,
é realizada através do trabalho da Comissão Própria de Avaliação (CPA),
juntamente com a Subcomissão Própria de Avaliação (SPA) do referido
Câmpus. São organizadas ações administrativas que permitem os acadêmicos
avaliar a instituição, o curso e se autoavaliar.
Um instrumento online é aplicado à comunidade interna, alunos de todas
as modalidades, servidores técnicos administrativos e docentes. A avaliação
referente à instituição como um todo é aplicada aos alunos, servidores técnicos
administrativos e docentes, os alunos realizam a avaliação do curso e uma
auto-avaliação de seu desempenho acadêmico na instituição. Também há um
questionário aberto, impresso, que é aplicado à comunidade externa.
A avaliação da instituição é anual e os dados coletados são analisados
pela SPA que é composta por alunos, servidores técnicos administrativos e
docentes que contribuem para a construção de um relatório, que depois de
confeccionado é exposto no site do câmpus. Os dados são apresentados em
reunião para a comunidade interna e externa e contribuem para a reflexão e
desenvolvimento de ações em prol da aprendizagem e da permanência dos
estudantes.
As avaliações do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) serão realizadas
pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso contando com a
participação de docentes, técnico administrativos e discentes. É importante que
107
o estudante compreenda a importância do PPC na sua formação e seja
estimulado a participar dos seus processos de avaliação.
24. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
24.1 Área física
A infraestrutura dos Câmpus envolvidos (Ibirubá e Sertão) conta com
uma série de laboratórios, casa de vegetação e área de produção vegetal, que
suporta as pesquisas desenvolvidas. O Câmpus Sertão conta com uma área
construída de 23.000 m2 já o câmpus Ibirubá com 8.822 m2. Além disso,
contam com áreas agrícolas para pesquisas de campo de 235ha e 94ha em
Sertão e Ibirubá, respectivamente. Dentre os laboratórios, no câmpus Sertão
destaca-se: Laboratório de Defesa Sanitária Vegetal, Laboratório de Cultura de
Tecidos e Citogenética Vegetal – Biotecnologia, Laboratório de Manejo de
Água e Solo, Laboratório de Relação Máquina-Solo, Laboratório de Análise e
Tratamento de Água e Efluentes, Laboratório de Processos de Separação,
Centro de Análise de Alimentos, Núcleo de Experimentação e Estudos
Analíticos, Laboratório de Estereoscópica e Ciências Ambientais, Laboratório
de Bioquímica e Biologia Molecular. Já no câmpus Ibirubá, pode-se destacar
como laboratórios importantes para o desenvolvimento das atividades do
mestrado, qual sejam de pesquisa, ensino e extensão: Laboratório Didático de
Pesquisa em Sementes e Grãos, Laboratório de Fitossanidade, Laboratório de
Solos, Tecido Vegetal e Água, Laboratório de Culturas Anuais. Além da
infraestrutura existente nos Câmpus, há infra-estruturas das instituições
parceiras do IFRS, como a UFFS - Câmpus Erechim, UFSM (Universidade
Federal de Santa Maria) e Embrapa Trigo.
O PPGA terá a disposição de 15 laboratórios que serão divididos em
laboratórios principais ao PPGA e de apoio, bem como, há áreas experimentais
destinadas às atividades de pesquisa a campo de 12 ha, e setores de
108
produção, os quais trabalham em prol da produção vegetal, animal ou
agroindustrial, dando suporte em algumas pesquisas das linhas do programa.
No Câmpus Ibirubá tem disponível cinco laboratórios, bem como, áreas
experimentais destinadas às atividades de pesquisa a campo de 94ha e
setores de produção.
24.2 Biblioteca
24.2.1 Bibliotecas Câmpus Sertão
O Câmpus Sertão possui duas bibliotecas, uma setorial e outra central
chamada que possui um acervo organizado por grandes assuntos abrangendo
2.000 títulos e 13.000 exemplares, incluindo material de referência, livros
técnicos, didáticos, literatura geral e periódicos.
Atualmente, a biblioteca Mario Quintana conta com 14 mesas, 50
lugares para consulta do acervo, e também uma sala onde estão instalados 10
computadores desktops com acesso à internet. O atendimento é realizado das
8:00h às 23:00h de segunda a sexta e sábados pela manhã. O acervo é aberto,
isto é, os alunos têm acesso irrestrito às estantes onde podem escolher o livro
que desejam consultar e/ou retirar no setor de empréstimo. Empréstimo
domiciliar é permitido para alunos e qualquer servidor mediante cadastramento
na biblioteca. Também está sendo realizado o conserto dos livros danificados,
melhorando assim o estado de conservação do acervo e reduzindo o custo
com a aquisição de novos exemplares.
Consultas online ao acervo podem ser realizadas pelo Sistema Integrado
de Bibliotecas (Pergamum), que permitir realizar reservas de materiais,
renovação de empréstimos, serviço de alerta para aquisição de novos itens e
emissão de relatórios administrativos.
Destaca-se que na categoria Livros área Ciências Agrárias tem em
Títulos 832 e Exemplares 2.881.
109
Periódicos
Impresso:
- Pesquisa agropecuária brasileira - PAB - Embrapa
- A granja - Editora Centaurus
- Planta daninha - Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
- Cultivar: grandes culturas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda.
- Cultivar: máquinas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda.
- Cultivar: hortaliças e frutas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda.
- Cultivar: caderno técnico - Grupo Cultivar de Publicações Ltda.
- Revista Ceres - Universidade Federal de Viçosa
- Agro DBO - Agro DBO
- Engenharia na agricultura - Associação dos Engenheiros Agrícolas do Estado
de Minas Gerais
- Revista agrogeoambiental - Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Sul de Minas Gerais
- A lavoura - Sociedade Nacional de Agricultura
- Citricultor - Fundo de Defesa da Citricultura
- Mensagem doce - Associação Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas
Melíficas Europeias
- International Poutry Production - Positive Action Publications Ltd
- Animal business Brasil - Sociedade Nacional de Agricultura
- Agroecologia e desenvolvimento sustentável - Emater/RS-Ascar
- Letras da terra - Associação Gaúcha dos Professores Técnicos do Ensino
Agrícola (AGPTEA)
On-line:
Abstracts in New Technology & Engineering (ANTE)
Academic OneFile (Gale Group / InfoTrac)
Academic Search Premier (ASP)
Academy of Operative Dentistry
110
Advanced Technologies Database with Aerospace
Aerospace Database
Alexander Street Press
Aluminium Industry Abstracts
American Academy of Audiology
American Academy of Periodontology (AAP)
American Academy of Psychiatry and the Law
American Association of Critical Care Nurses (AACN)
American Association of Veterinary Laboratory Diagnosticians
(AAVLD)
American Chemical Society (ACS)
American Economic Association?s electronic bibliography (EconLit)
American Institute of Physics (AIP)
American Physical Society (APS)
American Physiological Society (APS)
American Phytopathological Society
American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)
American Society for Cell Biology
American Society for Microbiology (ASM)
American Society for Nutrition (ASN)
American Society of Hematology (ASH)
Analytical Abstracts
Annual Bulletin of Historical Literature
111
Annual Reviews
Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA)
Aquaculture Abstracts
Aquatic Pollution & Environmental Quality (ASFA 3)
Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA)
Artemis Primary Sources
ASM Materials Information (BDEC)
Association for the Computing Machinery (ACM)
Association of Clinical Scientists
ASTM Standards and Engineering Digital Library
Begell House Digital Library
Bentham Science
Biochemistry Abstracts 1
Biochemistry Abstracts 3
Biological Abstracts
Biological Sciences & Living Resources (ASFA 1)
BioOne
Biotechnology and BioEngineering Abstracts
Biotechnology Research Abstracts
Booklist
Britannica Academic Edition
British Medical Journal Publishing Group (BMJ)
112
CAB Abstracts
CABI
Cambridge Structural Database - CSD (BDEC)
Catalysts & Catalysed Reactions
Cell Press Journals
Ceramic Abstracts
Chemical Hazards in Industry
Chemoreception Abstracts
Civil Engineering Abstracts
Clinics of North America
Cochrane Database of Systematic Reviews
Cold Spring Harbor Laboratory Press
Compendex Engineering Index (Ei)
Computer & Information Systems Abstracts
Computers & Applied Sciences Complete (CASC)
Copper Technical Reference Library
Corrosion Abstracts
Crop Science Society of America
CrystMet (BDEC)
Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL)
Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS)
Derwent Innovations Index (DII)
113
Doyma Collection
Duke University Press
E-Books (ScienceDirect)
E-Books em português (ScienceDirect)
Earthquake Engineering Abstracts
Ecological Society of America (ESA)
Education Resources Information Center (ERIC)
Eighteenth Century Collections Online (Gale/ECCO)
Electronics & Communications Abstracts
Emerald
Encyclopedia of Social Measurement (Elsevier)
Engineered Materials Abstracts
Engineering Research Database
Environmental Engineering Abstracts
European Mathematical Society
Federation of American Societies for Experimental Biology (Faseb)
Food Science and Technology Abstracts (FSTA)
Fuel and Energy Abstracts
Genetics Abstracts
Genetics Society of America (GSA)
GeoScience World (GSW)
Gerontological Society of America (GSA)
114
Grove Music Online
Guilford Press
High Technology Research Database with Aerospace
HighWire Press
Human Genome Abstracts
Industrial and Applied Microbiology Abstracts (Microbiology A)
Information Science and Technology Abstracts (ISTA)
Informs
Inorganic Crystal Structure Database - ICSD (BDEC)
INSPEC
Institute of Physics (IOP)
Institution of Civil Engineers (ICE)
International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences
(Elsevier)
Issues in Environmental Science and Technology
JAMA Network
Journal Citation Reports (JCR)
JSTOR
Karger
Kirkus Reviews
Laboratory Hazards Bulletin
Library and Information Science Abstracts (LISA)
Library, Information Science and Technology Abstracts (LISTA)
115
Marine Biotechnology Abstracts
Mary Ann Liebert
Massachusetts Medical Society
Masson Collection
Materials Business File
Materials Research Database
MathSci
Mechanical and Transportation Engineering Abstracts
Medical Core Collection
Medline Complete (EBSCO)
METADEX
Methods in Organic Synthesis (MOS)
Micromedex
MLA International Bibliography (Gale)
National Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS)
Natural Product Updates
Nature
Ocean Technology, Policy & Non-Living Resources (ASFA 2)
Oceanic Abstracts
Ovid Journals
Ovid MEDLINE®
Oxford Companion to Music, The
116
Oxford Dictionary of Music, The
Oxford Music Online
Philosopher's Index
Philosophical Books
Physical Education Index
PILOTS Database
Polymer Contents
Project Euclid
Project MUSE
Reaxys
Répertoire International de Littérature Musicale (RILM)
Retrospective Index to Music Periodicals (RIPM)
Royal Society Journals
Royal Society of Chemistry (RSC)
SAGE Journals
Science Direct
SciFinder
Scopus
Social Services Abstracts
SocINDEX with Full Text
Sociological Abstracts
Solid State and Superconductivity Abstracts
117
SPIE Digital Library
SPORTDiscus with Full Text
Springer - Journals Archive
SpringerLink
Technology Research Database
The Endocrine Society (TES)
The New England Journal of Medicine
Thomson Reuters Integrity
Web of Science - Coleção Principal
Wiley Online Library
World Scientific
Zentralblatt MATH
24.2.2 Bibliotecas Câmpus Ibirubá
O Câmpus Ibirubá possui uma biblioteca, com atendimento realizado das
7h45 às 17h15 - 18h30 às 22h30 (segunda a sexta-feira). Essa possui um
acervo organizado por grandes assuntos abrangendo 3.135 títulos e 6.510
exemplares, incluindo material de referência, livros técnicos, didáticos, literatura
geral e periódicos e acesso aos Periódicos da Capes.
O acervo é aberto, isto é, os alunos têm acesso irrestrito às estantes
onde podem escolher o livro que desejam consultar e/ou retirar no setor de
empréstimo. Empréstimo domiciliar é permitido para alunos, e qualquer
servidor mediante cadastramento na biblioteca.
Consultas online ao acervo, podem ser realizadas pelo Sistema
Integrado de Bibliotecas (Pergamum), que permite realizar reservas de
118
materiais, renovação de empréstimos, serviço de alerta para aquisição de
novos itens e emissão de relatórios administrativos.
Periódicos Online nas áreas de:
Biologia e Ecologia
Ciências Agrárias
Ciência e Tecnologia
Ciências sociais
Educação
Engenharia
Física
Geografia
História
Informática
Matemática
Química
Na área de ciência agrárias
Acta Amazônica
Acta Botanica Brasilica
Agronomia
Agronomia : O Portal Da Ciência E Da Tecnologia
Arquivo Brasileiro De Medicina Veterinária E Zootecnia
Boletim Fepagro
Brazilian Journal Of Genetics
Brazilian Journal Of Plant Physiology
Brazilian Journal Of Veterinary Research And Animal Science
119
Ciência E Tecnologia De Alimentos
Ciência Rural
Circular Técnica Iapar
Conselho Em Revista
Cultivar Grandes Culturas
Cultivar Hortaliças E Frutas
Cultivar Máquinas
Embrapa
Enciclopédia Biosfera
Engenharia Agrícola
Fitopatologia Brasileira
Horticultura Brasileira
Letras Da Terra
Neotropical Entomology
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Pesquisa Veterinária Brasileira (Pvb)
Pesticidas: Revista De Ecotoxicologia E Meio Ambiente
Planta Daninha
Revista Agriculturas
Revista Antumapu
Revista Árvore
Revista Brasileira De Sementes
Revista Brasileira De Ciência Avícola (Brazilian Journal Of Poultry
Science)
Revista Brasileira De Ciência Do Solo
Revista Brasileira De Entomologia
120
Revista Brasileira De Fisiologia Vegetal
Revista Brasileira De Fruticultura
Revista Brasileira De Sementes
Revista Brasileira De Zootecnia (Rbz)
Revista De Ciências Agronômicas
Revista De Economia Agrícola
Revista De Economia E Sociologia Rural
Revista De Microbiologia
Scientia Agrícola
Seed News
Summa Phytopathologica
Xxi Ciência Para A Vida
Cabe ressalta a possibilidade de uso das biblioteca das instituições
parceiras UFFS e Embrapa.
24.3 Laboratórios de Informática
24.3.1 Laboratórios Câmpus Sertão
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de
informática possui 4 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas
com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os
laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com
velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto,
demais softwares e impressora interligada em rede.
121
LABORATÓRIO DE SOFTWARES APLICADOS (60 m2): O laboratório
de softwares aplicados é constituído de ambiente climatizado e amplo,
equipado com 24 computares próprios para instalação de programas
específicos (01 por aluno), como programas estatísticos, gestão, topografia,
modelagem, cartografia e impressora interligada em rede, entre outros.
24.3.2 Laboratórios Câmpus Ibirubá
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de
informática possui 3 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas
com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os
laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com
velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto,
demais softwares e impressora interligada em rede.
24.4 Outros laboratórios
24.4.1 Laboratórios Câmpus Sertão
LABORATÓRIO DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL (50 m2): O
laboratório é utilizado para estudos na área de doenças de plantas e de insetos
de importância agrícola, podendo dar suporte para as pesquisas da linha 2,
Ecofisiologia e manejo de culturas, no estudo de proteção de plantas de
lavoura, tratos culturais.
Equipamentos: medidor portátil de área folhar, estufa de circulação
forçada de ar, pulverizador costal de precisão, geladeira, freezer, estufa para
esterilização de materiais, autoclave vertical, capela, câmaras incubadoras
(BOD), câmaras de crescimento (luz, temperatura e umidade), balanças de
precisão; balanças analítica; microscópio de luz, microscópio estereoscópio,
purificador de água por osmose reversa, reservatório para água purificada,
122
centrífuga de mesa (4000 rpm), centrífuga refrigerada (15000 rpm), deionizador
de água em PVC, homogeneizador, espectrofotômetro UV/VIS, leitora
automática de microplacas, banho maria com agitação de água, fogão (gás),
incubadora agitadora com controle de temperatura, bomba de vácuo, pHmetro,
condutivímetro, agitador de tubos, mesa agitadora, agitador magnético, forno
de
microondas,
dessecador,
termociclador,
cuba
de
eletroforese,
transiluminador UV, armazenador de dados com sensor de temperatura e
umidade, suporte de filtro em vidro (47mm), câmara de fluxo laminar e câmara
de luz ultravioleta próximo (nuv) e vidrarias.
LABORATÓRIO DE CULTURA DE TECIDOS E CITOGENÉTICA
VEGETAL – BIOTECNOLOGIA (120 m2): O laboratório é utilizado para
micropropagação de plantas através da cultura de tecidos. Conta com sala
climatizada para crescimento das culturas, contendo sala para análises
microscópicas, sala de preparo de meios de cultura, sala de inoculação, entre
outras. Esse laboratório dará suporte a linha 1, Recursos agrícolas nos
sistemas de produtção, nas pesquisas com a relação do recurso agrícola com a
cultura, bem como a linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas
na relação da cultura com ambiente, ou com genética e melhoramento vegetal.
Equipamentos: autoclave vertical, agitador magnético, destilador de
água, deionizador, pHmetro digital de bancada,
blender microprocessado,
balanças de precisão, balanças analítica, mesa agitadora,
centrífuga de
bancada refrigerada, medidor de clorofila, estufa de secagem, estufa
bacteriológica, câmara de fluxo laminar, microscópio óptico binocular e
trinocular,
aparatos de
captura
de
imagens em
microscópio
ocular,
estereomicroscópio binocular e trinocular.
LABORATÓRIO DE MANEJO DE ÁGUA E SOLO (52 m2): Esse
laboratório é utilizado para o estudo das propriedades físicas e químicas do
solo, além de tecido vegetal manejado pela produção agrícola. Esse laboratório
dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de
produção, nas pesquisas de nutrição de plantas, manejo e conservação do solo
e água.
123
Equipamentos: Câmara de Richards, estufa, aparelho de Proctor,
aparelho de Casagrande, capela, chapa aquecedora, destilador, deionizador,
destilador de nitrogênio, mufla, potenciômetro, espectrofotômetro de UVVisível, modelo UV-1800, sistema de cromatografia líquida acoplado a
espectrometria de massas, marca Shimadzu, cromatógrafo gasoso acoplado a
espectrômetro de massas, espectrofotômetro de absorção atômica, modelo AA
7000, marca Shimadzu e Computadores.
NÚCLEO DE ESTUDOS DE SOLOS EM MÁQUINAS (48m2): Esse
laboratório é utilizado para o estudo das propriedades físicas e mecânica do
solo, além de estudos com máquinas agrícolas. Esse laboratório dará suporte
principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas
pesquisas de manejo e conservação do solo e água.
Equipamentos: Scaner de raiz Sid-Bioscience, Consolidômetro digital,
penetrômetro de campo, trados de rosca ¾, extrator de coleta, cilindros de
coleta para determinação física do solo, cilindros para determinação da
compressibilidade do solo, estufa de secagem e esterilização, permeâmetro de
recarga constante, réguas de medição de umidade por impedância, medidor de
clorofila, pulverizador costal com motor elétrico, calha coletora de adubo a
campo, bancada de ensaio de dosadores de fertilizante, trator de 75cv 4 x 2
TDA, kit de direção assistida por GPS, GPS de navegação Garmim Etrex Vista,
atomizador de frutas, pulverizador hidráulico de 600L com 28m de barra, jogo
de discos de plantio com furação cônica e simples, semeadora de experimento,
semeadora agrícola multipla de 7 linhas de verão e 17 de inverno, colhedora de
grãos.
LABORATÓRIO
DE
ANÁLISE
E
TRATAMENTO
DE
ÁGUA
E
2
EFLUENTES (45 m ): O laboratório é utilizado para o desenvolvimento de
tecnologias no tratamento de águas residuárias, voltadas as identificação e
redução de contaminantes, controle de poluição de águas, efluentes,
microbiologia ambiental e agrícola. Esse laboratório dará suporte a linha 2,
Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas com efeito residual de
herbicida e dinâmica de herbicida.
124
Equipamentos:
biorreator
com
software
de
monitoramento
e
controle,bancada para estudo de tratamento de água de abastecimento,
biorreator-fermentador, autoclave vertical, bomba a vácuo, destilador de
nitrogênio, banho termostático, exaustor de gases, capela de exaustão de
gases, sistema de microfiltração e ultrafiltração, sistema osmose reversa,
estufa, microondas, balança eletrônica, agitador magnético, condutivímetro,
estufa a vácuo, pHmetro, chapa de aquecimento, jarra anaeróbica,
mufla,
bomba dosadora, câmara de fluxo laminar e geladeira.
LABORATÓRIO
DE
PROCESSOS
DE
SEPARAÇÃO
(120
m2):
Desenvolver tecnologias para extração, quantificação e aplicação de
compostos bioativos presentes em matrizes vegetais bem como propor
métodos para proteção destes compostos. Esse laboratório dará suporte
principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas
pesquisas com agregação de valor aos produtos de origem vegetal, bem como,
na linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas com efeito
residual de herbicida e dinâmica de herbicida.
Equipamentos: Bancadas adequadas, linhas de água e ar comprimido,
capelas, climatização, computadores com acesso à internet, módulos de
trocador de calor, absorção, adsorção, leito fluidizado, módulo de separação
por membrana de bancada de micro/ultrafiltração pressurizada, atomizador
spray dryer com capacidade nominal para secagem de 1 L/h, em aço inox,
banhos de ultrassom.
CENTRO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS (176 m2): O Centro de Análise
de Alimentos é composto pelos laboratórios de Bromatologia, Microbiologia e
Microscopia. Nesses laboratórios são realizadas pesquisas, nas áreas de
toxicologia ambiental, desenvolvimento de produtos alimentícios, fermentação,
análises de composição de alimentos para consumo por animais, entre outros.
Esse laboratório dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos
sistemas de produção, nas pesquisas com agregação de valor aos produtos de
origem vegetal.
Equipamentos: Aparelho de extração de gordura tipo Goldfisch, banho
com mesa agitadora, autoclave vertical, banho ultratermostático, câmara de
125
exaustão de gases, capela de fluxo laminar vertical, centrífuga de Gerber,
centrífuga de separação de fases, conjunto para determinação de açúcares
redutores, conjunto para determinação de fibras, conjunto para determinação
de nitrogênio e proteína, método Kjeldah, contador de colônias eletrônico,
determinador
de
umidade
por
infravermelho,
discos
de
Ackermann,
esteromicroscópio trinocular, microscópios, estufa de circulação e renovação
de ar, estufa microprocessado de cultura bacteriológica, evaporador rotativo,
mufla, Incubadora BOD, medidor de atividade de água, turbidímetro,
refrigerador biplex, refrigerador, termômetro digital tipo espeto, turbidímetro.
NÚCLEO DE EXPERIMENTAÇÃO E ESTUDOS ANALÍTICOS (120 m2):
Desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão para a
quantificação de elementos e substâncias presentes nas mais variadas
matrizes, seja líquido ou gas, bem como, estudos com biodiesel, uso de óleos
vegetais. Esse laboratório irá dar suporte as duas linhas de pesquisa, naquelas
com agregação de valor aos produtos de origem vegetal, na análise do uso de
recursos do ambiente, manejo de solos, dinâmica de herbicidas no ambiente.
Equipamentos: HPLC, cromatrógrafo líquido acoplado ao mafla,
absorção atômica, estufas de esterilização e secagem, incubadora in vitro,
banhos termostático e potenciosatato/galvanostato.
LABORATÓRIO DE ESTEREOSCÓPICA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS
(52 m2): O laboratório é utilizado para a analise microscópica de diferentes
materiais orgânicos e inorgânicos, o qual dará suporte a linha 2 de pesquisa do
mestrado, nas pesquisas tecnologia de da produção de plantas alimenticias.
Equipamentos: bancadas, microscópios estereoscópio (sendo 1 deles
acoplado a um vídeo), microscópio ótico, lupas, estufa, bandejas e seringas,
lâminas e lamínulas, vidrarias, pinças e tesouras cirúrgicas.
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR (49 m2):
Atuar em diagnósticos ambientais utilizando métodos de toxicologia e biologia
molecular. Esse laboratório dará suporte a linha 2, nas pesquisa com
melhoramento genético e de plantas.
126
Equipamentos: Termociclador, cuba de eletroforese, transiluminador,
microscópio confocal, espectrofotômetro com fluorescência.
Laboratórios de apoio
LABORATÓRIO
CONSTRUÇÕES
RURAIS,
DESENHO
E
TOPOGRAFIA (60 m2): O laboratório é utilizado para capacitar os alunos no
uso dos equipamentos topográficos para a medição de área, uso na agricultura
de precisão ou no georreferenciamento de propriedades rurais. Equipamentos:
estação total, GPS navegação Etrex Vista, GPS de navecação E30, GPS
topográfico, teodolitos, trenas comum, trenas laser, balizas, nível de precisão,
bússolas,
planímetros,
réguas
estadimétrica,
Computadores,
Mesa
digitalizadora e Scanner.
LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E PARASITOLOGIA (112 m2): O
laboratório desenvolve atividades de pesquisa na área de histologia e
parasitologia animal, além de atender as aulas práticas das disciplinas de
Histologia, Zoologia, Parasitologia, Citologia e Embriologia, Biologia Celular,
Anatomia Vegetal, Botânica e Histologia Vegetal. Equipado com 40
microscópios binocular.
LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO ANIMAL (50 m2):
Desenvolve atividades de pesquisa que venham a utilizar equipamentos para
análise da fertilidade de animais. Equipamento de ultrassonografia para
ruminantes,
botijão
para
congelamento/armazenagem
de
sêmen,
equipamentos para inseminação de bovinos, ovinos e suínos, 02 microscópios
binocular.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL (50 m2): O laboratório
desenvolve as atividades de ensino, pesquisa e extensão, com esqueletos e
peças ósseas de diferentes espécies animais de uso zootécnico. Equipado com
127
4 mesas de alumínio, banquetas de madeira, esqueletos ósseos completos de
um equino, um bovino, um suíno e uma ave, peças ósseas animal diversas,
dois freezers, mesa de professor e cadeira, balcão para estoque de material,
pia com bancada de 4m.
24.4.2 Laboratórios Câmpus Ibirubá
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PESQUISA EM SEMENTES E GRÃOS
(69,96 m²): Aqui são realizadas aulas práticas e atividades de pesquisas com
análises de qualidade fisiológica (germinação e vigor), física (densidade,
umidade e peso de sementes) e avaliações de desempenho inicial de
plântulas. Também realiza avaliações de qualidade de grãos, como densidade,
classificação por tamanho e umidade. Esse laboratório dará suporte as duas
linhas do programa, nas pesquisas com fertilidade de solos, manejo do solo,
manejo e tratos culturais e melhoramento genético.
Equipamentos: 02 (dois) BOD, 02 (dois) germinadores, 01 (um)
germinador com controle de fotoperiodo, geladeira,
estufa de secagem e
esterilização, balanças de precisão, 01 (um) condutivimêtro, 01 (um) destilador,
01 (um) determinador de umidade digital, 01 (um) clorofilometro
LABORATÓRIO DE FITOSSANIDADE (44m²): esse laboratório oferta ao
público regional (técnico e agricultores) a diagnose e identificação de pragas,
doenças e plantas daninhas, bem como, da suporte para realização de
pesquisas nas áreas de resistência de insetos praga a inseticidas, e de fungos
a fungicidas. Esse laboratório dará suporte a segunda linha, Ecofisiologia e
Manejo de Culturas, em pesquisas com tecnologia de produção de plantas.
Validação eficiência e praticabilidade agronômica de fungicidas e inseticidas,
com inoculações naturais ou artificiais produzidas pela clinica fitossanitárias.
Equipamentos: Conjunto para aplicação de produtos fitossanitários
pressurizado por CO², Câmara de fluxo laminar, sala asseptica, placas de petri,
autoclave, sala de microscopia, BOD para micoteca e produção de insetos
praga (lagartas e percevejos).
128
LABORATÓRIO DE SOLOS, TECIDO VEGETAL E ÁGUA (126,9m²):
Este laboratório visa atender as disciplinas de solos e servir de apoio a outras
disciplinas dos cursos da área. Também se destina a pesquisas na área
agrícola e pecuária, bem como pretende realizar extensão na forma de
prestação de serviços aos agricultores e empresas da região. Esse laboratório
dará suporte as duas linhas de pesquisa do programa, em pesquisas com
manejo do solo e manejo de culturas.
Equipamentos: 1 fotômetro de chama, 1 moinho para solos, 1
espectrofotômetro UV visível duplo feixe, 1 balança eletrônica de precisão, 1
bloco digestor, 1 capela de exaustão, 1 destilador para nitrogênio, 1 agitador
magnético com aquecimento, 1 agitador tipo vortex, 1 deionizador de água, 1
estufa de secagem, 1 phagâmetro de bancada, 1 refrigerador.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de
informática possui 3 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas
com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os
laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com
velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto,
demais softwares e impressora interligada em rede.
LABORATÓRIO DE CULTURAS ANUAIS (56,75m²): Realiza aulas
práticas e atividades de pesquisas com culturas anuais de verão e inverno.
Possibilita a realização de atividades como avaliação de crescimento,
produtividade
de
grãos,
componentes
do
rendimento,
características
morfológica destas culturas. E preparo de amostras para avaliações. Esse
laboratório dará suporte a linha dois, nas pesquisas com tratos culturais.
Equipamentos: estufa de secagem (540L), 02 (dois) moinhos, balança
de precisão, medidor de umidade de grãos por capacitância, trenas.
24.5 Núcleos e setores de Apoio
129
24.5.1 Núcleos e setores de Apoio Câmpus Sertão
SETOR DE CULTURAS ANUAIS: O setor desenvolve aulas na área de
produção de plantas, bem como, atividades de pesquisa, possui uma sala de
aula com capacidade para 40 lugares, uma sala auxiliar de ferramentas, sala
para professor e banheiro. Possui uma área de aproximadamente 100
hectares, onde, anualmente, são cultivados soja, milho, trigo, aveia, sorgo,
nabo, centeio, canola em sistema de plantio direto e rotação de culturas, bem
como, uma unidade demonstrativa de culturas de 100m², aonde são
demonstrados várias culturas em menor escala.
SETOR DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA: aqui são desenvolvidas aulas
na área de mecanização agrícola, bem como, atividades de pesquisa, e está as
máquinas agrícolas empregadas na produção vegetal do câmpus ou nas aulas
prática. Possui uma sala de aula com capacidade para 40 lugares,
um
laboratório de motores, sala para professor e está o laboratório de Relação
Solo-Máquina e uma área agrícola para prática de máquinas de 2,2ha. O setor
possui as seguintes máquinas: 02 (dois) trator 4 x 2 de 14,5 cv, 01 (um) trator 4
x 2 de 60 cv, 01 (um) trator 4 x 2 de 68 cv, 01 (um) trator 4 x 2 TDA de 75 cv
plataformado, 01 (um) trator 4 x 2 de 105 cv plataformado, 01 (um) trator 4 x 2
TDA de 95 cv plataformado com cabine; 01 (um) trator 4 x 2 TDA de 105 cv
plataformado; 01 (uma) colhedora automotriz, 01 (uma) colhedora de forragem
de corte grosso, 01 (uma) colhedora de forragem de corte fino, 01 (uma)
plataforma para colheita de gramíneas para silagem, 02 (duas) roçadeiras
hidráulicas, 04 (quatro) carretas agrícolas, 01 (uma) carreta basculante, 01
(uma) pá carregadeira, 01 (uma) trilhadora de cereais com motor a diesel, 01
(um) distribuidor de esterco líquido, 01 (uma) semeadora-adubadora multipla
de 17 linhas de inverno e 7 linhas de verão, 01 (uma) semeadora-adubadora de
parcela de 4 linhas de verão ou 11 de inverno, 01 (uma) semeadora adubadora
de verão de 7 linhas, 01 (um) pulverizador montado de 680L com barra
hidráulica de 14m, 01 (um) pulverizador montado de 600L com barra fixa a
frente do trator de 3m, 02 (dois) atormizador montado de 400L com 12 pontas,
130
01 (uma) plataforma de colheita de milho, 01 (uma) plataforma colhedora de
cereais, 01 (uma) arado reversível, 01 (uma) subsolador, 01 (uma) enxada
rotativa, 01 (uma) grade aradora, 01 (uma) broca perfuradora agrícola, 01
(uma) grade niveladora, 01 (uma) desensiladora, 01 (um) distribuidor a lanço
tipo carreta de fertilizantes e/ou corretivos, 01 (um) distribuidor a lanço com
taxa variada hidráulico.
SETOR DE ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS:
esse setor é responsável por armazenar parte da produção de grãos da
instituição, bem como, os fertilizantes, sementes e fabricar a ração dos animais
existentes na instituição. O setor possui uma unidade de secagem, um silo
pulmão, mesa densimétrica, máquinas de ar e peneira de limpeza e prélimpeza, separador de grãos helicoidal, ciclones, distribuidores de grãos de
esteiras, elevadores de caneca, moega, e um laboratório de análise de
sementes básico, com medidor de umidade universal, medidor de umidade por
capacitância, trado calador, peneiras de classificação e balança. Além do
galpão principal, há um galpão de armazenamento dos fertilizantes, um galpão
de fabricação de ração, uma sala de apoio, uma sala de armazenamento de
sementes, uma sala de armazenamento de agrotóxicos. O setor serve também
para as aulas de armazenagem e fabricação de razão que há nos cursos do
câmpus.
SETOR DE OLERICULTURA: esse setor é responsável por produzir
hortaliças para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, são
realizadas pesquisas, projetos de ensino e são ministradas as aula da área
olerícula do câmpus. Possui uma sala de aula com capacidade para 40
lugares, uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho,
sala para professor e banheiro. Há 01 (uma) estrutura que contempla três
túneis metálicos, 02 (duas) estufas metálicas, 01 (uma) estufa sementeira
mista, 01 (uma) estufa hidropônica, 01 (um) espaço para seleção, lavagem,
classificação e embalagem dos produtos colhidos da horta. Possui também
uma área para cultivo de espécies diversas de hortaliças que totaliza 2ha.
131
SETOR DE FRUTICULTURA: esse setor é responsável por produzir
frutas e mudas de épecies frutiferas, ou para ornamentação, tais frutas vão
para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, nesse setor são
realizadas pesquisas na área, e são ministradas as aula da área frutícula do
câmpus. Possui sala de aula com capacidade para 40 lugares, uma sala
auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho, sala para professor,
banheiro, há 01 (uma) estufa para produção e ambientação de mudas, 01 (um)
viveiro para produção de diversos tipos de muda, ferramental para trabalho, 01
(um) container que é um laboratório de pesquisas com tipos de luz, o setor
possui clorofilômetros, refratômetro digital. Área de aproximadamente 4 ha com
culturas diversas, bem como, há uma coleção de citrus de 0,5ha.
SETOR DE OVINOCULTURA: esse setor é responsável pela produção
e criação de ovinos, sendo utilizado para demonstração prática das aulas da
área. Possui 01 (um) aprisco de 160m² onde são criadas 60 matrizes, e há uma
área de 3 hectares.
SETOR DE BOVINOCULTURA DE LEITE:
aqui são desenvolvidas
aulas na área de bovinocultura, bem como, atividades de pesquisa e extensão
na forma de capacitação. Há um local de ensino, composto por uma sala de
aula com capacidade de 40 alunos, sala do professor, sala do técnico
administrativo. O setor possui um freestall em alvenaria, composto por sala
ambiente, sala de espera, sala de ordenha (com capacidade para oito vacas),
sala de leite (com resfriador para 1550 L de leite), mais local de confinamento
dos animais e salas de ração e ferramentas, totalizando 1.044 m². O plantel
tem 41 animais e conta, ainda, com uma Central de Inseminação Artificial com
aproximadamente 150 m², além de uma área de 15 ha no verão e 25 ha no
inverno.
SETOR DE AGROINDÚSTRIA: Aqui são realizadas todas aulas na área
de agroindustria, bem como, a produção e/ou processamento de produtos
derivado de leite (queijo e iogurte), e animal (cortes de carne suína, torresmo,
salame e linguiça). Tem uma ala de ensino, em que há uma sala de aula com
capacidade de 40 alunos, sala para professor e sala para técnico administrativo
132
e uma ala de processamento dos produtos vegetais, uma ala de
processamento de produtos de origem animal.
24.5.2 Núcleos e setores de Apoio Câmpus Ibirubá
SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS: Da suporte as aulas práticas de
máquinas agrícolas, bem como, auxilio em trabalhos a campo, didáticos ou de
pesquisa. Equipamentos: 01 (um) Trator de 125 cv com turbina, 01 (um) trator
4 x 2 com 65cv, 01 (uma) semeadora de verão de 7 linhas, 01 (uma)
semeadora de inverno de 20 linhas, 01 (uma) trilhadora estácionária, 01 (um)
pulverizador hidrúalico de 600L, 01 (uma) enxada rotativa encanteiradora.
SETOR DE CULTURAS ANUAIS: O setor desenvolve aulas na área de
produção de plantas, bem como, atividades de pesquisa. Possui uma área de
aproximadamente 60 hectares, onde, anualmente, são cultivados soja, feijão,
milho, trigo, aveia, nabo e ervilhaca em sistema de plantio direto e rotação de
culturas.
SETOR DE FRUTICULTURA: esse setor é responsável por produzir
frutas e mudas de épecies nativas, ou para ornamentação. Estas frutas são
destinadas ao abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, nesse setor
são realizadas pesquisas na área, e são ministradas as aula da área frutícula
do câmpus. Possui uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de
trabalho, banheiro, há 01 (uma) estufa para produção e ambientação de
mudas, 01 (um) viveiro para produção de diversos tipos de muda, ferramental
para trabalho. Área de aproximadamente 3 ha com culturas diversas, como
citros, pêssego, figo, maçã, goiba e amora preta.
SETOR DE OLERICULTURA: esse setor é responsável por produzir
hortaliças para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, são
realizadas pesquisas, projetos de ensino e são ministradas as aula da área
olerícula do câmpus. Possui uma sala auxiliar para armazenamento de
ferramentas de trabalho e banheiro. Há uma estufas metálicas, uma estufa
133
sementeira mista, um espaço para seleção, lavagem, classificação e
embalagem dos produtos colhidos da horta. Possui também uma área para
cultivo de espécies diversas de hortaliças que totaliza 1,0 ha.
SETOR DE BOVINOCULTURA DE LEITE:
aqui são desenvolvidas
aulas na área de bovinocultura, bem como, atividades de pesquisa e extensão
na forma de capacitação. O setor possui sala de espera, sala de ordenha (com
capacidade para oito vacas), sala de leite (com resfriador para 1000 L de leite),
mais local de confinamento dos animais e salas de ração e ferramentas. O
plantel tem 22 animais e conta com áreas de produção de forragem de
aproximadamente 12 ha.
24.6 Infraestrutura de Uso Exclusivo do Curso
Dentre a estrutura dos campi, não haverá estrutura especifica para o
curso de pós-graduação, tal situação é ressaltada quando se destaca a
importância da qualidade do ensino em todos os níveis que a instituição atua
(médio, superior e de pós-graduação). Somente os laboratórios dos parceiros
externos serão utilizados especificamente para o curso.
24.6.1 Laboratório da UFFS Câmpus Erechim
LABORATÓRIO DE PLANTA DANINHA (86,25 m2 ): É utilizado para
estudos na área de plantas daninhas.
Equipamentos: 02 (dois) medidores portáteis de área folhar, 03 (três)
estufa de circulação forçada de ar, 01 (um) pulverizador costal com tanque de
CO², 04 (quatro) câmaras incubadoras (BOD), 02 (duas) câmaras de
crescimento, 05 (cinco) balanças, 02 (duas) centrífuga refrigerada, 02 (dois)
espectrofotômetro UV/VIS, 01 (uma) leitora automática de microplacas, 01
(uma) bomba de vácuo, 03 (três) pHmetro, 01 (um) condutivímetro, 02 (dois)
134
agitador de tubos, 01 (uma) mesa agitadora, 02 (dois) agitador magnético, 01
(um) termociclador, 01 (uma) cuba de eletroforese, transiluminador UV, 01 (um)
armazenador de dados com sensor de temperatura e umidade, 01 (um) suporte
de filtro em vidro (47mm), 01 (uma) câmara de fluxo laminar e câmara de luz
ultravioleta próximo (NUV), 01 (um) moinho martelo, 01 (um) moinho de facas,
01 (uma) balança determinação de pH de grãos, 01 (um) soprador, 01 (um) irga
adc, 01 (um) pivô central, 01 (um) fluorometro, 01 (um) clorofilômetro, 01 (um)
secador de amostras de grãos/sementes.
LABORATÓRIO DE SEMENTES E GRÃOS (56,80 m2 ): Esse
laboratório dá suporte as aulas da área de sementes, bem como, as pesquisas
e projetos de extensão. No programa dará suporte as duas linhas,
principalmente aquelas com manejo e tratos culturais.
Equipamentos:
Amostrador
de
sementes,
balança
para
peso
hectolítrico, balança semi-analítica, balança de prato, câmaras de germinação
tipo bod, condutivímetro digital, dessecador, destilador de água, deionizador de
água, determinador de proteína, extrator de gorduras (soxhlet), mufla; extrator
de óleos essenciais, desumificador de ar, determinadores de umidade
(universal e digital), diafanoscópio, estufa de secagem e esterilização, freezer,
germinadores, lupa de mesa, lupas estereoscópica, soprador de sementes.
24.6.2 Laboratório da EMBRAPA Trigo
LABORATÓRIO DE PLANTAS DANINHAS (80,0 m²): Usado para
estudos na área de Plantas Daninhas: Resistência de plantas daninhas a
herbicidas; Herbicidas em cereais de inverno e soja; Alelopatia e impacto
ambiental de herbicidas. O laboratório possui estrutura para trabalhos de
detecção e quantificação de resíduos de herbicidas no solo e na planta,
identificação e caracterização de tolerância e resistência a herbicidas,
avaliações de atividade enzimática e respostas das plantas daninhas aos
herbicidas.
135
Equipamentos: cromatógrafo –HPLC, microscópio, forno microondas,
geladeira, congelador (Freezer), ultrapurificador de água, germinador, lupa de
bancada, medidor área folhar, agitador tubos, agitador de bancada sem
aquecimento, estufa, phmetro digital, GPS (2 de posicionamento e 1 veicular),
aparelho IRGA, fogão 2 bocas (fogareiro elétrico), balanças de precisão,
autoclave, aspersor precisão, banho maria, espectrofotômetro UV-Visível –
varredura, ultra som, centrifuga, minicentrifuga, agitador de bancada com
aquecimento, agitador de bancada sem aquecimento, shaker -agitador múltiplo,
câmara de BOD, estufa de bancada, moinho de facas, moinho de bolas, botijão
criogênico, bomba Peristáltica, medidor de umidade.
LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA TRIGO (150 m2):
O Laboratório de Entomologia da Embrapa Trigo consta de uma área
aproximada de 150m2. Possui 10 câmaras ambientais BOD para criação de
insetos, 05 lupas e 2 microscópios, uma sala para estudos com olfatometria
(ecologia química) e um laboratório completo para estudos do monitoramento
eletrônico da alimentação por insetos sugadores (percevejos – (EPG) –
Electrical Penetration Graph. Possui também duas câmaras walk in com
temperatura e umidade controladas para estudos de biologia de insetos. Possui
apoio de espaço em casa-de-vegetação para estudos que demandem uso de
vasos, gaiolas, telados, etc.
LABORATÓRIO DE SOLOS (200 m²): Usado para estudos na área de
Solos e Nutrição Mineral de Plantas dando suporte as pesquisas nos seguintes
temas: qualidade de análise de solo e de planta, fertilidade do solo, calibração
de adubação, eficiência de uso de nutrientes, nutrição mineral de culturas
agrícolas, microbiologia agrícola, física e conservação do solo, manejo de solo
e mudanças climáticas relacionadas aos sistemas agrícolas. O referido
laboratório de Solos iniciou suas atividades em setembro de 1975 e, desde
1986, coordena o Programa de Controle de Qualidade de Análises de Solo da
ROLAS (Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo e de Tecido Vegetal
dos Estados do RS e SC) sendo responsável pela emissão mensal e anual de
relatórios de exatidão dos dados analíticos dos diversos laboratórios
136
integrantes da ROLAS, aos quais são concedidos o Selo de Qualidade para a
análise química básica e de micronutrientes.
No programa de Mestrado esse laboratório dará suporte as pesquisas
relacionadas a linha de Ecofisiologia e Manejo de Plantas de Lavouras e estará
diretamente ligado as atividades estudadas nas disciplinas de Nutrição Mineral
de Plantas e de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas Agrícolas. No
laboratório poderão ser desenvolvidas aulas práticas e ações de pesquisa que
envolvem os mestrandos com trabalhos que necessitem das facilidades
disponibilizadas no Laboratório de Solos. A infraestrutura do laboratório em
termos de equipamentos é composta por: duas capelas de exaustão de gases,
três blocos digestores, uma câmara incubadora para BOD, duas câmaras de
fluxo laminar, quatro balanças de precisão, um fotômetro de chamas, dois
espectrofotômetros-UV, dois aparelho de absorção atômica (um deles acoplado
com forno de grafite), dois aparelhos de digestão semi-micro Kjeldahl, três
estufas para secagem de solos e de matéria vegetal, dois moinhos de solos,
um moinho de planta do tipo faca, um moinho de solo e planta de bolas, duas
muflas, dois pHmetros, uma centrífuga, três agitadores de solo, uma autoclave,
um analisador elementar tipo CNS, um cromatógrafo (gás), conjunto de mesa
de tensão e panelas para estudo de água no solo, três destiladores de água do
tipo osmose reversa e dois refrigeradores de alta capacidade. Além disso, o
laboratório conta com toda a vidraria, reagentes e demais utensílios
demandados para a análise química de amostras de solo e de tecido vegetal.
Cabe ressaltar que além do laboratório, o Setor de Solos da Embrapa Trigo
possui áreas experimentais, casas de vegetação e câmaras de crescimento
que também poderão ser usadas para apoiar as disciplinas de Nutrição Mineral
de Plantas e de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas Agrícolas, bem
como outras áreas do conhecimento do curso de Mestrado.
Na disciplina de Nutrição Mineral de Plantas, o suporte do Laboratório de
Solos e seus anexos focará na realização de estudos com relação a eficiência
de uso de nutrientes pelas plantas, coleta e análise química de tecido vegetal,
método de preparo de amostras vegetais para análise, preparo e manejo de
soluções nutritivas, uso de isótopos marcados na nutrição mineral de plantas,
experimentos para demonstrar deficiências nutricionais, análise de enzimas
básicas ligadas à nutrição de plantas, qualidade de produto (grãos), etc. No
137
que se refere à disciplina de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas
Agrícolas, o apoio do referido laboratório e facilidades anexas será focado na
realização de atividades relacionados à coleta e análise de solo, preparo de
amostras, experimentos visando calibração de adubação, métodos de análise,
estudo de fontes de nutrientes na agricultura, métodos de aplicação dos
fertilizantes, verificação da qualidade dos fertilizantes, impacto dos fertilizantes
nos sistemas produtivos, etc.
25. DIPLOMAÇÃO
Cumpridas todas as formalidades necessárias à conclusão do curso
descritas no regimento do geral do PPGA, o discente deverá requerer a
expedição do diploma à secretaria do Programa que protocolará o pedido e o
encaminhará à Coordenação do Programa para que seja anexada a
documentação pertinente, na qual constarão obrigatoriamente:
I - Histórico escolar do discente;
II - Ata da sessão de defesa do trabalho final de curso, com o parecer
conclusivo da Comissão Examinadora.
A emissão e o registro do diploma serão efetivados após a verificação do
cumprimento da legislação vigente.
O discente deverá comprovar a entrega, na Secretaria Geral do curso,
de 03 (três) exemplares impressos do trabalho final aprovado, em sua versão
final, e de 1 (uma) cópia em mídia eletrônica.
138
26. CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico deverão ser
resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do Colegiado do PPGA,
podendo ser auxiliado pela Reitoria do IFRS.
________________________________
Diretor Geral do IFRS - Câmpus Sertão
Portaria DOU, n° 077/2012
_______________________________
Diretora Geral Pro Tempore do IFRS - Câmpus Ibirubá
Portaria DOU, n° 555/2012
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