SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº 067, de 31 de julho de 2015. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, considerando o que foi deliberado na reunião deste Conselho realizada em 28/04/2015 no Câmpus Bento Gonçalves, e no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º Aprovar ad referendum o Projeto Pedagógico do Curso de Mestrado em Agronomia, Área de Concentração Produção Vegetal, a ser ofertado pelos Câmpus Sertão e Ibirubá do IFRS, que passa a vigorar em 2016, condicionado à aprovação da CAPES, conforme documento em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Cláudia Schiedeck Soares de Souza Presidente do Conselho Superior 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS SERTÃO/IBIRUBÁ CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PRODUÇÃO VEGETAL Aprovado pelo Conselho Superior, conforme Resolução n. 067, de 31 de julho de 2015. Sertão/Ibirubá, 15 de Junho de 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS SERTÃO/IBIRUBÁ Reitora: Cláudia Schiedeck Soares de Souza Pró-Reitores de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Júlio Xandro Heck – Pró-Reitor Clarice Monteiro Escott – Pró-Reitora adjunta Diretor do Câmpus Sertão: Lenir Antonio Hannecker Telefone: (54) 3345-8000 e-mail: [email protected] Endereço: Rodovia RS 135, Km 25 Distrito Eng. Luiz Englert Sertão, RS CEP: 99170-000 Site: www.sertao.ifrs.edu.br Diretora do Câmpus Ibirubá: Migacir Trindade Duarte Flôres Telefone: (54) 3324-8100 e-mail: [email protected] Endereço: Rua Nelsi Ribas Fritsch, 1111 Bairro: Esperança Ibirubá, RS CEP: 98200-000 Site: www.ibiruba.ifrs.edu.br Área do Plano: Ciências Agrárias I 4 Habilitação: Mestre em Agronomia - Área de Concentração Produção Vegetal Carga Horária Total: 24 créditos Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico: Portaria nº 1199 de 22 de agosto de 2014 do gabinete do IFRS Anderson Luis Nunes; David Peres da Rosa; Eduardo Girotto; Fernando Machado dos Santos; Marcos Paulo Ludwig; Raquel Breitenbach; Wagner Luiz Priamo. 5 Dados de Identificação Tipo: ( X ) Mestrado Acadêmico ( ) Mestrado Profissional ( ) Doutorado Modalidade: Presencial Denominação do Curso: Mestrado em Agronomia - Área de Concentração Produção Vegetal Local de Oferta: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Câmpus Sertão/Ibirubá Coordenador do Curso: David Peres da Rosa Turno de Funcionamento: Integral Nº de vagas: 15 (quinze) Periodicidade de oferta: Anual Carga Horária Total: 24 Créditos Tempo de integralização: 24 meses (4 semestres) Mantenedora: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 6 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 8 2. CARACTERIZAÇÃO DOS CÂMPUS ..................................................................... 9 3. JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO DO PROGRAMA .......................................... 12 3.1 Contextualização institucional e inserção regional ......................................................... 12 3.2 Justificativa da proposta .............................................................................................................. 15 4. OBJETIVOS .......................................................................................................... 16 4.1 Objetivo Geral................................................................................................................................... 16 4.2 Objetivos específicos ............................................................................................................... 16 5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO ............................................................ 17 6. PERFIL DO CURSO ............................................................................................. 18 6.1 Áreas do conhecimento ............................................................................................................... 18 6.2 Áreas de concentração ................................................................................................................ 18 6.3 Linhas de pesquisa ................................................................................................................... 18 7. Representação gráfica do perfil de formação................................................... 20 8. REQUISITOS DE INGRESSO .............................................................................. 21 9. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .............................................................. 21 10. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................... 22 11. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... 24 11.1 Disciplinas obrigatórias ............................................................................................................. 25 11.2 Disciplinas optativas ................................................................................................................... 29 12. SISTEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ......................................... 43 12.1 Oferta do Curso............................................................................................................................. 43 12.2 Local das Aulas e Uso de laboratórios .............................................................................. 44 12.3 Orientação ....................................................................................................................................... 45 13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................... 45 13.1 Docentes permanentes ............................................................................................................. 45 13.2 Docentes colaboradores ........................................................................................................... 46 13.3 Pessoal Técnico Administrativo ............................................................................................ 46 15. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DE 2011-2014 ................................................ 56 16. PROJETOS DE PESQUISA ............................................................................... 59 17. VÍNCULO E TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................ 97 19. PRODUÇÃO E ORIENTAÇÕES DO CORPO DOCENTE ................................ 101 20. TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE MESTRADO ............. 103 21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM....................................... 104 22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................... 104 23. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.................................. 105 23.1 Avaliação Externa ..................................................................................................................... 105 23.2 Avaliação Interna....................................................................................................................... 106 24. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ....................................... 107 24.1 Área física ..................................................................................................................................... 107 24.2 Biblioteca ....................................................................................................................................... 108 24.3 Laboratórios de Informática ................................................................................................. 120 24.4 Outros laboratórios ................................................................................................................... 121 24.5 Núcleos e setores de Apoio ................................................................................................. 128 7 24.6 Infraestrutura de Uso Exclusivo do Curso ................................................................... 133 25. DIPLOMAÇÃO .................................................................................................. 137 26. CASOS OMISSOS ............................................................................................ 138 8 1. APRESENTAÇÃO Este documento detalha o Projeto Pedagógico do Curso Stricto Sensu Mestrado Acadêmico em Agronomia - área de concentração Produção Vegetal, ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) de forma intercâmpus, pelos Câmpus Sertão e Ibirubá. Os Câmpus integrantes do curso de Mestrado se localizam nas regiões do Norte e Alto Jacuí do Rio Grande do Sul, ofertando cursos de nível técnico e superior com predomínio na área das ciências agrárias. Esses cursos estão em consonância com os arranjos produtivos locais e vêm a atender as demandas regionais do setor agropecuário, formando profissionais com objetivo de habilitá-los para desenvolver atividades técnicas, sociais e científicas aplicadas. Na região de abrangência dos Câmpus Sertão e Ibirubá se observa como característica a eficiência produtiva em diversas áreas do setor agrícola, como consequência, algumas cidades tornaram-se polos industriais, vinculados à produção primária. Neste sentido, fica evidente a relevância da produção agrícola na região, bem como, a necessidade de estudos, pesquisas, formação e aperfeiçoamento dos envolvidos na produção, seja por formação técnica em agropecuária, superior em Agronomia, Zootecnia, Veterinária ou Engenharia Agrícola, bem como, por Pós-Graduação na área de ciências agrárias. A criação do curso de Mestrado em Agronomia visa a atender a necessidade regional por qualificação de recursos humanos na área de produção vegetal, tendo por objetivo formar mestres que possam contribuir de maneira significativa na construção e aplicação do conhecimento, bem como, formar profissionais capazes de promover a geração de conhecimentos aprofundados nos segmentos de pesquisa, ensino e extensão, aplicados à cadeia produtiva vegetal. A criação do curso de Mestrado em Agronomia também vai ao encontro da lei de criação dos Institutos Federais, Lei nº 11.892/08, a qual menciona que estas instituições devem ofertar educação superior, básica e profissional, pluri curriculares e multicampi, especializadas na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Ainda, segundo a Lei 11.892/08, um dos objetivos dos Institutos Federais é "ministrar em nível de educação superior cursos de pósgraduação Stricto Sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o 9 estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica". A demanda pela oferta de cursos de pós-graduação é elevada, conforme pesquisa de demanda realizada pela Comissão de Elaboração do Projeto do Mestrado em Agronomia no ano de 2014, a qual deu consistência à criação do curso. Essa pesquisa abrangeu 85 cidades da região Norte do RS (690 pessoas) e identificou que 87% dos entrevistados desejariam realizar uma pós-graduação na área agrícola no IFRS. 2. CARACTERIZAÇÃO DOS CÂMPUS Os Câmpus Sertão e Ibirubá, os quais estão trabalhando conjuntamente no projeto do Curso de Mestrado, oferecem atualmente cursos técnicos e superiores majoritariamente na área das Ciências Agrárias. No Câmpus Sertão, são ofertados o Curso Técnico em Agropecuária Integrado e subsequente ao ensino médio, e os cursos Superiores de Tecnologia em Agronegócio, Gestão Ambiental, Alimentos, Zootecnia, Engenharia Agronômica e Licenciatura em Ciências Agrícolas. Já no Câmpus Ibirubá, são ofertados atualmente o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos, Engenharia Agronômica e o Curso Técnico em Agropecuária. O Câmpus Sertão, criado em 19 de julho de 1957, inicialmente denominado Escola Agrícola de Passo Fundo, iniciou seu efetivo funcionamento no ano de 1963. Localizado no Distrito de Eng. Luiz Englert, município de Sertão, o Câmpus ocupa área total de 237 hectares, mantém em funcionamento setores de produção que são utilizados para a prática profissional, atividades pedagógicas e científicas, bem como, possui mais de 20 laboratórios na área de ciências agrárias. Dentre os laboratórios no Câmpus Sertão, destaca-se: Laboratório de Defesa Sanitária Vegetal; Laboratório de Cultura de Tecidos e Citogenética Vegetal – Biotecnologia; Laboratório de Manejo de Água e Solo; Núcleo de Estudos em Solo e Máquinas Agrícolas; Laboratório de Análise e Tratamento de Água e Efluentes; Laboratório de Processos de Separação; Centro de Análise de Alimentos; Núcleo de Experimentação e Estudos Analíticos; Laboratório de Estereoscópica e Ciências Ambientais; Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular. 10 O Câmpus Ibirubá foi criado a partir da federalização da Escola Técnica Alto Jacuí em 06 de junho de 2009. O Câmpus possui complexo incluindo cerca de 99 hectares de área, contendo uma infraestrutura de mais de cinco mil metros quadrados em construções além da estrutura de móveis e equipamentos. Além da infraestrutura existente nos Câmpus, há infraestruturas das instituições parceiras do IFRS, como a UFFS - Câmpus Erechim e Embrapa Trigo. Ressalta-se que, nos dois Câmpus, há presença do Curso de Engenharia Agronômica, com média de disputa de dez candidatos por vaga, bem como o baixo grau de evasão, não atingindo 10% das vagas, ou seja, os cursos vêm se consolidando como uma qualificação importante e,(tirar vírgula) de expressão na região, refletindo a demanda regional por profissionais da área, bem como por tecnologias desenvolvidas na academia e estendidas aos agricultores. Esse contexto de profissionais formados na área está gerando, nos últimos anos, demanda por um curso de pós-graduação na área das Ciências Agrárias na Instituição. Combinado a isso, há uma demanda por parte de: profissionais formados em outras instituições (IDEAU, URI, UFFS); profissionais das cooperativas; fabricantes de máquinas e demais empresas envolvidas na produção vegetal. Por fim, formandos e futuros egressos do IFRS formam uma demanda crescente por cursos em nível de mestrado na área de ciências agrárias, pela vocação regional e institucional na área de Agronomia. Em função dos diversos cursos em nível de graduação que são ofertados nos Câmpus Sertão e Ibirubá, na área agrária, a instituição apresenta um grupo significativo de professores Doutores, que apresentam histórico de pesquisas desenvolvidas na instituição e em outras, pesquisadores que realizam investigações para determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica ou aperfeiçoamentos tecnológicos para aplicação prática dirigida à solução de problemas ou objetivos específicos. Para realização dessas pesquisas, o IFRS instituiu a política de bolsas de fomento à pesquisa científica e tecnológica, bem como de auxílio institucional financeiro. Dentre os produtos originados pelas pesquisas aplicadas pela instituição estão: artigo; patente; software; estudo de caso; manual técnico; protocolos; proposta de intervenção; projeto de aplicação ou adequação tecnológica; projeto de inovação tecnológica; produção artística; desenvolvimento de instrumentos; equipamentos; protótipos; entre outros. 11 Ressalta-se que a pesquisa no IFRS, em especial nos Câmpus Sertão e Ibirubá, proponentes dessa proposta, começou no segundo semestre de 2010, ano em que boa parte dos professores do grupo ingressou na instituição, e, até o momento, os oito professores que estão nessa proposta já orientaram um total de 49 bolsistas de iniciação científica e tecnológica (ICT) e, atualmente, orientam um total de 33 bolsistas ICT, e já conseguiram aprovar cinco propostas com fomento externo à pesquisa pelo CNPq, que totalizam mais de 170 mil reais. O atual grupo de professores também desenvolve um total de 38 projetos de pesquisa, em diversas áreas da agronomia, o que demonstra o envolvimento ativo da instituição no desenvolvimento de pesquisas aplicadas aos arranjos produtivos locais. A criação do curso de Mestrado em Agronomia com ênfase na área de Produção Vegetal abre a possibilidade de concentrar e aprofundar pesquisas nesta área, que está diretamente relacionada com os arranjos produtivos locais. Ressaltamos aqui os problemas que há na região: ● Erosão de solo manejado pelo sistema plantio direto; ● Compactação do solo manejado pelo sistema plantio direto; ● Falta de rotação de culturas, por desconhecer os benefícios; ● Aumento da resistência de plantas daninhas aos herbicidas; ● Falhas na construção de mecanismos rompedores de semeadoras; ● Falhas na construção de dosadores de fertilizantes de semeadoras; ● Falta de tecnologia na aplicação de agrotóxicos; ● Manejo errôneo da adubação do solo cultivado com soja, milho e trigo; ● Falta de conhecimento técnico no uso de adubos orgânicos; ● Falta de água no desenvolvimento da cultura; ● Má qualidade no armazenamento das sementes; ● Inexistência de um programa de gestão administrativa da propriedade ● Falta de tecnologia para o processamento da matéria prima gerada nas rural; propriedades. Com a formação do grupo de pesquisadores dessa proposta, tais problemas podem ser sanados com a abertura do Mestrado, pois as pesquisas tecnológicas que já estão sendo desenvolvidas podem ser aprofundadas, e seus resultados refletirão diretamente na produção vegetal da região, através da divulgação das 12 pesquisas em dias de campo (comumente realizados em ambos os Câmpus), boletins técnicos, publicação em revistas técnicas, que são habitualmente de leitura dos agricultores, e publicações em jornais locais, bem como, divulgação em artigos científicos para expandir o conhecimento para a comunidade científica. A definição da área de concentração do curso se justifica pelo contexto histórico regional onde o mesmo será desenvolvido, haja vista os problemas citados anteriormente e, a origem do PIB da região. A produção vegetal tem contribuído historicamente para o desenvolvimento da agricultura regional e o incremento no que se refere à tecnologia do setor, a utilização de recursos e a sua otimização necessárias no sentido de manter a eficiência do mesmo. Portanto, a inserção do curso regionalmente visa também a promover a interação entre academia e setor produtivo, promovendo o desenvolvimento tecnológico para os estabelecimentos agrícolas. 3. JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3.1 Contextualização institucional e inserção regional O Rio Grande do Sul, com uma população de 10.582.840 habitantes, possui o quarto maior PIB do Brasil, sendo um dos maiores produtores e exportadores de grãos do país. A agricultura familiar predomina no estado, com 92% das propriedades rurais, acima da média nacional. Na região abrangida pelos Câmpus Sertão e Ibirubá, destacam-se a produção familiar de grãos de soja, milho, trigo e aveia, as atividades com elevado índice de mecanização agropecuária e as iniciativas de agroindustrialização da produção. Dentre as culturas agrícolas que ocupam maior expressão econômica na região, temos a soja, com uma área cultivada de 1.292.825 hectares, com produção de 3.094.748 toneladas e produtividade média de 2.346 kg ha-1; o milho, com área cultivada de 517.750 hectares, produção de 1.958.074 toneladas e produtividade média de 5.438 kg ha -1; e o trigo com área cultivada de 197.048 hectares, produção de 453.958 toneladas e produtividade média de 2.304 kg ha-1. 13 Analisando os profissionais da região abrangida pelos Câmpus Sertão e Ibirubá (Planalto Médio, Alto Uruguai, Encosta Superior Nordeste, Encosta Inferior Nordeste e Missões), há uma demanda por mestrado na área de agronomia, em especial de produção vegetal, conforme a pesquisa realizada (pesquisa apresentado no Relatório de Desenvolvimento Institucional elaborado para criação do programa) com 690 pessoas oriundas de 85 municípios. Embora haja na região do planalto médio um programa de mestrado em Agronomia, a pesquisa demonstra que a demanda é grande e não está sendo atendida. Cita-se também, como forma de contextualizar tais regiões, as indústrias na área metal mecânica na fabricação de implementos agrícolas, dentre elas: ● Acople - fabricante de implementos agrícolas– (Tapera); ● Agromac Ind. e Equip. Agrícola Ltda (Passo Fundo) ● Agral Ind. e Equip. eletrônicos (Passo Fundo) ● AGCO – fabricante de implementos agrícolas– (Ibirubá); ● Aral Indústria Metal Mecânica (Tapejara) ● Bandeirante Indústria de Máquinas (Passo Fundo) ● Grazmec Ind. e Com. Ltda (Não-Me-Toque) ● Haramaq Ind. e Com. de Máquinas Agrícola Ltda (Sertão) ● Implementos Agrícolas Jan S/A (Não-Me-Toque) ● Indutar – fornecedora de componentes para indústria da região– (Ibirubá); ● Kuhn do Brasil (Passo Fundo) ● Max Implementos Agrícolas (Carazinho) ● Mepel Maq. e Imp. Agrícolas (Estação) ● Semeato S/A Implementos Agrícolas (Passo Fundo) ● Soder Tecno (Carazinho) ● Stara S/A Ind. e Imp. Agrícolas (Não-Me-Toque) ● Tecnoma Ind. e Com. de Maq. e Imp. Agrícolas Ltda (Carazinho) ● Vence Tudo – fabricante de implementos agrícolas – (Ibirubá); A região também é conhecida nacionalmente por apresentar uma grande concentração de cooperativas agrícolas, onde pode se citar: ● Cooperativa Agrícola de Água Santa (COASA – Água Santa); ● Cooperativa Agrícola Soledade Ltda. (COAGRISOL - Soledade); ● Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (COAGRIL - Chapada); ● Cooperativa dos Pequenos Agricultores (COPEAGRI - Ibirubá); 14 ● Cooperativa de Frutas e Legumes Ltda (COOPLEG – Floriano Peixoto); ● Cooperativa de Desenvolvimento Regional Ltda (COPERFAMILIA Viadutos); ● Cooperativa da Agricultura Familiar de Floriano Peixoto Ltda (COPERFLOR – Floriano Peixoto); ● Cooperativa dos Agricultores de Tapejara Ltda (COTAPEL - Tapejara); ● Cooperativa tritícula de Erechim (COTREL - Erechim); ● Cooperativas Tritícola Espumoso Ltda. (COTRIEL - Espumoso); ● Cooperativa Agrícola Mista General Osório Ltda. (COTRIBÁ - Ibirubá); ● Cooperativa Agropecuária e Industrial (COTRIJAL – Não-me-Toque); ● Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (COTRISAL – Sarandi); ● Cooperativa Triticula de Sananduva Ltda (COTRISANA - Sananduva); ● Cooperativa Agropecuária Ltda. (COTRIPAL – Panambi, Santa Barbara do Sul e Pejuçara); ● Cooperativa Tritícola Taperense Ltda. (COTRISOJA - Tapera); A região ainda possui empresas no ramo de produção de sementes, biodiesel e agronegócio: ● Agrofel – Cerealista (Passo Fundo e Ibirubá); ● BsBios (Passo Fundo); ● Brasmax (Passo Fundo); ● Fundação pró-sementes (Passo Fundo); ● Cabanha e sementes butiá (Coxilha); ● Don Mario (Passo Fundo); ● Olfar (Erechim); ● OR Sementes (Passo Fundo); ● Loser – Cerealista (Ibirubá); ● Marasca – Cerealista (Cruz Alta); ● Sementes Falcão (Pontão); ● Werlang – Cerealista (Ibirubá); ● Dentre outras. Diante de tudo isso, o IFRS Câmpus Sertão e Ibirubá, baseado na pesquisa de demanda por Pós-Graduação, em índices de pesquisa, conhecimento e envolvimento dos professores na região, e, considerando sua infra-estrutura, propõem a abertura do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado 15 Acadêmico em Agronomia. O curso oferece a oportunidade de aprofundamento, qualificação e aperfeiçoamento de conhecimento dos profissionais da área agropecuária, tanto das empresas citadas anteriormente, bem como, dos cursos agrícolas dos Câmpus proponentes, que possuem Agronomia, Zootecnia, Licenciatura em Ciências Agrícolas, Tecnologia em Agronegócio no Câmpus Sertão, e Agronomia e Tecnologia em Produção Grãos do Câmpus Ibirubá, tais cursos possuem um total de: 57 alunos no Câmpus Ibirubá, e 600 no Câmpus Sertão. Ressalva-se que um curso de mestrado na área de produção vegetal gratuito há somente em Santa Maria e Frederico Westphalen que estão a mais de 220 km de distância dos proponentes. 3.2 Justificativa da proposta Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica no país, que visa a responder às demandas crescentes por formação profissional, difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como, para o suporte aos arranjos produtivos locais. Um dos fundamentos da organização dos Institutos Federais consiste na organização pedagógica verticalizada, abrangendo desde a educação básica até a educação superior, e isso permite que os docentes atuem em diferentes níveis de ensino e, que os discentes compartilhem espaços de aprendizagem, incluindo os laboratórios. Tal delineamento possibilita o desenvolvimento de trajetórias de formação que podem ir do curso técnico ao doutorado, bem como, interagir com a pesquisa em diferentes níveis. A proposta do Instituto Federal gera indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o qual busca superar o modelo hegemônico de educação, possibilitando que o conjunto de saberes produzido na instituição perpasse os níveis e modalidades de ensino oferecidas pela Instituição. A atuação nos diferentes níveis e modalidades permite aos sujeitos envolvidos no processo educacional a reconstrução de seus saberes por meio da dialogicidade e possibilita a reflexão constante sobre o agir pedagógico. 16 Contextualizando a instituição proponente, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), é composto atualmente por 12 Câmpus, e cinco em implantação, atendendo atualmente mais de 20.000 alunos oriundos de todo estado, bem como, de fora desse, isso graças ao Sistema de Seleção Unificado do MEC, o SISU. Em função da elevada demanda regional por educação, o IFRS lança essa proposta de implantação de mestrado, que visa a atender uma necessidade especifica da região Norte do Rio Grande do Sul por mestrado na área agrícola, e nesse sentido, os Câmpus Sertão e Ibirubá, que são focados em cursos da área de ciências agrárias, vêm a fornecer um programa multicampi nessa área. 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral O objetivo geral do programa de Mestrado em Agronomia é possibilitar a qualificação e formação de recursos humanos na área de produção vegetal visando a atender demandas regionais, carente de profissionais capazes de promoverem a geração de conhecimentos nos segmentos de pesquisa, ensino e extensão. 4.2 Objetivos específicos - Promover a geração, adaptação e difusão de conhecimentos técnico-científicos que possibilitem aumentar a produtividade na atividade agrícola regional; - Ampliar as opções de formação de recursos humanos, em nível de pós-graduação, para a melhor qualificação de profissionais na região Norte do estado do Rio Grande do Sul, dando suporte ao desenvolvimento regional com menor dano aos recursos agrícolas; 17 - Criar mecanismos que possam contribuir com a exploração mais eficiente do solo em sistemas produtivos sustentáveis em nível ambiental e econômico; - Aumentar a inserção regional e nacional do Instituto Federal do Rio Grande do Sul através do quadro docente e discente do programa e de tecnologias geradas ou adaptadas aos sistemas produtivos regionais e nacionais; - Estimular a investigação sistemática de métodos e técnicas agronômicas mais coerentes com o contexto da realidade socioeconômica e ambiental e com as necessidades de desenvolvimento do setor produtivo agrícola; - Proporcionar treinamento qualificado a profissionais, docentes e pesquisadores na área de produção vegetal. 5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO O aluno ao concluir o programa, deverá apresentar as seguintes habilidades: ● Atuar em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento, apresentando capacidade de identificar problemas, formular hipóteses, executar projetos de pesquisa, analisar, interpretar e discutir os resultados. ● Avaliar as implicações éticas e ambientais na condução de projetos de pesquisa; elaborando protocolos, laudos de eficácia de insumos e dossiês técnicos. ● Atuar no planejamento do uso sustentável dos recursos naturais, no seu monitoramento, bem como, avaliar e reduzir o impacto da exploração dos ecossistemas, atuando também na recuperação e manejo de ambientes degradados. ● Na Docência, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conhecimentos sobre prática pedagógica em situação real de ensino-aprendizagem, pesquisar e problematizar o contexto em diferentes níveis de ensino. ● Na Extensão Rural, assistência técnica e consultoria, poderá atuar na transferência de tecnologia para o setor produtivo promovendo a mediação entre a ciência e a prática, bem como, atuar na prestação de serviços técnicos zelando pela sustentabilidade dos ecossistemas. 18 6. PERFIL DO CURSO 6.1 Áreas do conhecimento Ciências Agrárias 6.2 Áreas de concentração Produção Vegetal 6.3 Linhas de pesquisa O programa de Pós-Graduação em Agronomia possui duas linhas descritas a seguir. LINHA 1: Recursos agrícolas nos sistemas de produção vegetal Refere-se ao estudo das relações entre os recursos agrícolas e os sistemas de produção agrícola, bem como, execução projetos voltados para o uso sustentável do solo e da água em sistemas de produção vegetal, além de estudos voltados para gestão eficiente da unidade de produção agrícola e a agregação de valor aos produtos de origem vegetal. Docentes envolvidos: David Peres da Rosa, Eduardo Girotto, Fabiano Daniel de Bona, Juliano Dalcin Martins, Raquel Breitenbach, Mercedes Concórdia Carrão Panizzi e Wagner Luiz Priamo. LINHA 2: Ecofisiologia Vegetal e Manejo de Culturas 19 Trata de compreender as relações entre as culturas e o ambiente a partir de estudos sobre o manejo, os tratos culturais e a proteção das plantas de lavoura, bem como, realizar pesquisas que envolvam a tecnologia de sementes e problemas nutricionais. Desenvolver tecnologias para produção e o melhoramento de plantas alimentícias, estimulantes, fibrosas e oleaginosas, em sistemas agrícolas, visando a melhorar a produtividade agrícola. Docentes envolvidos: Anderson Luís Nunes, Antônio Ricardo Panizzi, Fernando Machado dos Santos, Genei Antonio Dalmago, Jorge Alberto de Gouvêa, Leandro Galon, Leandro Vargas e Marcos Paulo Ludwig. 20 7. Representação gráfica do perfil de formação Quadro 1. Representação gráfica do perfil de formação do Acadêmico de Pós-Graduação em Agronomia. Semestre Primeiro Semestre Segundo Semestre Disciplinas obrigatória* Disciplinas obrigatória Disciplinas optativas Disciplinas optativa Elaboração do projeto de dissertação Terceiro Semestre Quarto Semestre Disciplinas optativa Disciplinas optativa Elaboração dissertação Defesa dissertação** * O aluno terá de cursar as disciplinas obrigatórias no primeiro e segundo semestres de curso. ** O aluno somente poderá realizar a defesa do trabalho de dissertação após aprovação dos créditos obrigatórios e ter concluído o mínimo exigido de créditos. 21 8. REQUISITOS DE INGRESSO A admissão de novos alunos para o curso de Mestrado em Agronomia será realizada por meio de processo seletivo realizado de acordo com a Programação Acadêmica do Curso, desencadeado por Edital de Seleção. O período estabelecido de seleção será estabelecido pelo Colegiado do Programa, o Coordenador encaminhará ao Colegiado o Edital de Seleção dos Candidatos ao curso do Programa, de acordo com o que estabelece o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do IFRS. Para ingressar no curso de Mestrado em Agronomia, o candidato deverá satisfazer as seguintes exigências: I - ter concluído curso de graduação, devidamente reconhecido pelo MEC, validado ou revalidado, conforme definido em edital específico; II - apresentar a documentação discriminada no Edital de Seleção dos candidatos ao curso; III - estar habilitado a cumprir as exigências específicas do Programa, explicitadas no Edital; IV - realizar processo de seleção, atendendo aos critérios de classificação explicitados no Edital de Seleção dos candidatos ao curso. 9. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA A frequência será obrigatória, sendo considerados reprovados os alunos que não obtiverem frequência correspondente a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. 22 10. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Programa de Pós-Graduação e Agronomia (PPGA) terá uma matriz curricular dividida em disciplinas obrigatórias e optativas (Quadro 2), onde o acadêmico escolherá as disciplinas que auxiliem na sua formação com a exigência mínima de 24 créditos. As disciplinas obrigatórias visam a atribuir conhecimentos fundamentais para que o egresso do PPGA venha atuar nas linhas de trabalho que ele inserir. Cada crédito equivale a 15 horas de atividades presenciais de natureza teórica e/ou teórico-prática, compreendendo aulas, seminários, trabalhos de laboratório e outros, a critério do docente. Quadro 2. Disciplinas ofertadas no curso de Mestrado em Agronomia - área de concentração produção vegetal. Código Disciplina Caráter Carga Horária Créditos DIE001 Delineamento experimental Obrigatória 45 3 AIE002 Análise, interpretação e otimização de experimento Obrigatória 30 2 SP003 Seminário de projeto Obrigatória 15 1 MTC004 Metodologia cientifica Obrigatória 15 1 FPP005 Fisiologia da produção vegetal Obrigatória 60 4 RSPM006 Relação do solo-planta-águamáquina com ambiente Optativa 60 4 RSNF007 Fertilidade do solo e adubação de culturas agrícolas Optativa 60 4 DPT008 Desenvolvimento de processos tecnológicos Optativa 45 3 GRI009 Gestão dos recursos e insumos agrícolas Optativa 45 3 23 MAR010 Mecanização agrícola e sua relação com ambiente Optativa 30 2 DHA011 Dinâmica de herbicidas no ambiente Optativa 30 2 MCPD012 Manejo e Controle de Plantas Daninhas Optativa 60 4 EEEMC013 Estudos especiais em ecofisiologia e manejo de culturas Optativa 30 2 EERA014 Estudos especiais em recursos agrícolas nos sistemas de produção vegetal Optativa 30 2 EOI015 Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de outono/inverno Optativa 30 2 EPV016 Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de primavera/verão Optativa 45 3 ICA017 Irrigação de culturas agrícolas Optativa 45 3 RHS018 Recursos hídricos no sistema de produção Optativa 30 2 TES019 Tecnologia de sementes Optativa 45 3 NMP020 Nutrição mineral de plantas Optativa 60 4 MIP021 Bases Ecológicas para o Manejo Integrado de Pragas Optativa 60 4 AA022 Relações Clima-Planta Optativa 45 3 AA023 Agrometeorologia Básica Optativa 45 3 MAEL024 Métodos Analíticos Empregados em Laboratório Optativa 45 3 EDD025 Elaboração de dissertação Optativa 15 1 1010 70 Total 24 11. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA No Quadro 03 são apresentadas as disciplinas obrigatórias e optativas com seus respectivo(s) professor(es) responsável ofertadas do PPGA. Quadro 03. Disciplinas ofertadas no PPGA com o respectivo(s) professor(es) responsável. Disciplina obrigatórias Cod. Responsável Cred. Delineamento experimental DIE001 Juliano Dalcin Martins 3 Análise, interpretação e otimização de experimento AIE002 Anderson Luís Nunes, Wagner Luiz Priamo 2 Seminário de projeto SP003 David Peres da Rosa 1 Metodologia cientifica MTC004 Raquel Breitenbach 1 Fisiologia da produção vegetal FPP005 Jorge Alberto de Gouvêa 4 Disciplina optativas Relação do solo-planta-águamáquina com ambiente produtivo RSPM006 David Peres da Rosa, Eduardo Girotto, Juliano Dalcin Martins 4 Fertilidade do solo e nutrição de plantas RSNF007 Eduardo Girotto e Fabiano Daniel De Bona 4 Desenvolvimento de processos tecnológicos DPT008 Wagner Luiz Priamo e Mercedes Concórdia Carrão Panizzi 3 Gestão dos recursos e insumos agrícolas GRI009 Raquel Breitenbach 3 Mecanização agrícola e sua relação com ambiente MAR010 David Peres da Rosa 2 Dinâmica de herbicidas no ambiente DHA011 Anderson Luis Nunes Leandro Galon 2 Manejo e Controle de Plantas Daninhas MCP 012 Fernando Machado dos Santos e Leandro Vargas 4 25 Estudos especiais em ecofisiologia e manejo de culturas EEEMC013 Leandro Vargas 2 Estudos especiais em recursos agrícolas nos sistemas de produção vegetal EERA014 David Peres da Rosa 2 Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de outono/inverno EOIV015 Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig. 2 Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de primavera/verão EPV016 Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig 3 Irrigação de culturas agrícolas ICA017 Juliano Dalcin Martins 3 Recursos hídricos no sistema de produção RHS018 Juliano Dalcin Martins 2 Tecnologia de sementes TES 019 Marcos Paulo Ludwig 3 Nutrição mineral de plantas NMP020 Fabiano Daniel De Bona e Eduardo Girotto. 4 Relações Clima-Planta AA021 Genei Antonio Dalmago 3 Agrometeorologia Básica AA022 Genei Antonio Dalmago 3 Bases Ecológicas para o Manejo Integrado de Pragas MIP023 Antônio Ricardo Panizzi 4 Métodos Analíticos Empregados em Laboratório MAEL024 Leandro Vargas Elaboração de dissertação EDD025 Orientador 3 1 11.1 Disciplinas obrigatórias A seguir a apresentação das ementas das disciplinas obrigatórias ofertadas no PPGA. DISCIPLINA: Delineamento experimental (obrigatória) - DIE001 DOCENTE(S): Juliano Dalcin Martins 26 CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Delineamentos empregados em experimentos da produção vegetal. Conhecer os procedimentos necessários para o planejamento, instalação, condução de pesquisas. Avaliação de experimentos em diferentes delineamentos. REFERÊNCIAS: Básicas: CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Introdução ao delineamento de experimentos. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2009. 130 p. VIEIRA, Sônia. Análise de variância: (Anova). São Paulo: Atlas, 2006. 204 p. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Aplicada. São Paulo, SP: Atlas, 1995. 267 p Complementares: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. xi, 266 p. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 320 p NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1986. RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA, Antônio Carlos de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 3. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012. 305 p. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 144 p. DISCIPLINA: Análise, interpretação e Otimização de experimentos (obrigatória) AIE002 DOCENTES: Anderson Luís Nunes, Wagner Luiz Priamo ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Analise de experimentos agrícolas. Uso de programas estatísticos. Uso de programas gráficos. Interpretação de dados. Identificação do uso de delineamentos. Otimização de experimentos. REFERÊNCIAS: Básicas: BEKMAN, Otto Ruprecht; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Análise estatística da decisão. 2 ed. amp. São Paulo: Blucher, 2009. 148 p. CALLEGARI-JACQUES, Sidia Maria. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2003. 255 p. 27 WILD, Cristopher; SEBER, George A. F. (Aut.); PESSOA, Djalma Galvão Carneiro (Pfr). Encontros com o acaso: um primeiro curso de análise de dados e inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 411 p. Complementares: BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatistica. 5.ed.rev. Ribeirao Preto, SP: Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto, 2002. 274 p. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. xvi, 351 p. MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Dados numéricos da empresa: análise e interpretação. Curitiba: Ibpex, 2004. RAMOS, Edson Marcos Leal Soares; ALMEIDA, Silvia dos Santos de; ARAÚJO, Adrilayne dos Reis. Controle Estatístico da qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2013. 160p. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DISCIPLINA: Seminário de projeto (obrigatória) - SP003 DOCENTE: David Peres da Rosa CARGA HORÁRIA: 15 horas (1 crédito) EMENTA: Formas de apresentação de dados. Delineamento estatístico mais adequado para o projeto. Estruturação dos dados. Revisão bibliográfica para o tema da dissertação. Apresentar o projeto da dissertação. Defesa do projeto de mestrado. REFERÊNCIAS: Básicas: BOOTH, Wayne C.; MONTEIRO, Henrique Amat Rego (Trad.). A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins, 2005. 351 p. (Coleção ferramentas) KAHLMEYER-MERTENS, Roberto Saraiva (Aut.). Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método . 1.ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2007. 139 p. (Coleção FGV Prática) ISBN 9788522506255 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23Ed. Rev. Atual, Sao Paulo, SP: Cortez, 2007, 145p. Complementares: SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007. 207 p. WEISS, Donald H. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e apresentações. São Paulo, SP: Nobel, 2000. 84 p. AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos: do seminário em sala de aula a congressos internacionais. 5. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 110 28 p. DISCIPLINA: Metodologia científica - MTC004 DOCENTE: Raquel Breitenbach CARGA HORÁRIA: 15 horas (1 crédito) EMENTA: Ferramentas e técnicas de pesquisa necessárias à coleta de dados e ao suporte do estudo científico. Como escrever uma nota, artigo técnico e/ou científico. Estudo e aplicação de normas ABNT para projetos científicos e dissertações. Como formular e planejar um projeto de pesquisa. Como formular uma dissertação. REFERÊNCIAS: Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de; Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação. 10Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010, 176p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. IGNACIO POZO, Juan; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotiadiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009. 296 p. Complementares: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23Ed. Rev. Atual, Sao Paulo, SP: Cortez, 2007, 145p. ANDRADE, Maria Margarida de; Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: Noções práticas. 7ª Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008, 168p. CARVALHO, Alex Dias; MORENO, Eleni; BONATTO, Francisco Rogerio de Oliveira; SILVA, Ivone Pereira da. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 4. ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2006. 125 p. KAHLMEYER-MERTENS, Roberto Saraiva (Aut.). Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método . 1.ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2007. 139 p. (Coleção FGV Prática). DISCIPLINA: Fisiologia da produção vegetal - FPP005 DOCENTE: Jorge Alberto de Gouvêa CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos) 29 EMENTA: Mecanismos fotossintéticos nas plantas superiores; metabolismo respiratório; relações hídricas; nutrição Mineral; translocação de assimilados; principais grupos hormonais; biociclo vegetal. REFERÊNCIAS: Básicas: HAY, R. & PORTER, J. The physiology of crop yield. 2a edition. Blackwell, Oxford, 2006. 314p. MARCUS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 1a ed. Editora Fealq, Piracicaba, 2005. 495p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720p. Complementares: BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry & molecular biology of plants. Rockville: Americam Society of Plant Physiologists, 2000. 1367p. DENMIS, D. T. & TURPIN, D. H. Plant Physiology, Biochemistry and Molecular Biology. Longman Scientific & Technical. 1990, 529p. HAY, R. & PORTER, J. The physiology of crop yield. 2a edition. Blackwell, Oxford, 2006. 314p. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A 2004. MARSCHNER, H. Mineral Nutrition of Higher Plants. 1995. 889p. 11.2 Disciplinas optativas A seguir a apresentação das ementas das disciplinas básicas ofertadas no PPGA. DISCIPLINA: Relação do solo-planta-água-máquina com sistema produtivo RSPM006 DOCENTES: David Peres da Rosa, Eduardo Girotto, Juliano Dalcin Martins CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos) EMENTA: Interface solo-planta-água e atmosfera. Balanço hídrico do solo frente os recursos naturais. Tipos de manejo e seus efeitos no sistema produtivo. Água no solo e sua relação com a planta. Efeito do uso do solo na estrutura física, 30 hídrica e mecânica do solo. Estratégias de melhoria física, química e biológica do solo. Métodos de aplicação de fontes orgânicas de nutrientes em solos. Tipo e ação da microfauna e macrofauna no ambiente solo, e sua relação com a planta. Instrumentação para avaliar estrutura física e biológica do solo. REFERÊNCIAS: Básicas: REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo: Manole, 2004, 478p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Artmed: Porto Alegre, 2004. 719p. BERTOLINI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7ª Ed. São Paulo: Icone, 2012,355p. Complementares: BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. xiv, 685p. HAKANSSON, Inge. Compaction of arable soils. Swedish: University of Agricultural Sciences, 2005, 153p. MOREIRA, Fatima Maria Souza; SIQUEIRA, José Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2006. 729 p. NUEBERG, Nevio João. Conceitos e fundamentos do sistema plantio direto. Lages, SC: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo = Núcleo Regional Sul, 1998, 160p. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do Solo. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 550p. REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986, 188p. DISCIPLINA: Fertilidade do solo e adubação de culturas agrícolas - RSNF007 DOCENTE: Eduardo Girotto e Fabiano Daniel de Bona CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos) EMENTA: Elementos essenciais. Processos de assimilação e funções dos nutrientes nas plantas. Elementos minerais tóxicos às plantas. Conceitos e importância da fertilidade do solo. O solo como um sistema aberto, reativo e biodinâmico. Reação do Solo.Correção da acidez em diferentes sistemas de manejo do solo. Dinâmica e disponibilidade de macro e micronutrientes no solo. Técnicas de fertilização e eficiência de adubos contendo macronutrientes e micronutrientes. Relação entre a fertilidade do solo e as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Diagnóstico da fertilidade e sistemas de recomendação de calagem e adubação para as principais culturas agrícolas. Manejo da adubação para alto rendimento econômico. 31 REFERÊNCIAS: Básicas: ALLEONI, Luís Reynaldo Ferracciú; MELO, Vander Freitas (Eds). Química e mineralogia de solos. volume 1 - parte I - conceitos básicos. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 2009, 695p. ALLEONI, Luís Reynaldo Ferracciú; MELO, Vander Freitas (Eds). Química e mineralogia de solos. Volume 2 - parte II - aplicações. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 2009, 685p. NOVAIS, Roberto Ferreira ; ALVAREZV, Victor Hugo ; BARROS, Nairam Félix; FONTES, Renildes Lúcio Ferreira; CANTARUTTI, Reinaldo Bertola; NEVES, Júlio César Lima. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. v. 1. 1017p. Complementares: COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: Sociedade Brasileira Ciência do Solo Núcleo Regional Sul. 2004. 394p. MARSCHNER, Petra (Ed.). Mineral Nutrition of Higher Plants. San Diego, CA: Academic Press, 2012. McBRIDE, Murry B. Envinonmental chemistry of soils. New York: Oxford University Press, 1994. 406p. MEURER, Egon José. Fundamentos de química do solo. 5.ed. Porto Alegre, Evangraf, 2012. RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. 2. ed. Piracicaba: IPNI, 2011. v. 1.420p. DISCIPLINA: Desenvolvimento de processos tecnológicos - DPT008 DOCENTE(S): Wagner Luiz Priamo e Mercedes Concórdia Carrão Panizzi CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Introdução aos processos tecnológicos. Noções das operações de transferência de massa e calor. Processos tecnológicos ecologicamente corretos. Geração de novos produtos e valorização de resíduos agroindustriais. REFERÊNCIAS: Básicas: MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; VIEIRA, Gisele Maria Ribeiro. Fundamentals of engineering thermodynamics. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 997p. BIRD, R. Byron (Robert Byron); STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. 32 Transport phenomena. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2011. 917p. FEREIDOON, Shahidi. Bailey’s industrial oil & fat products: Edible Oils. 6a ed. V. 2, 2004. 749p. Complementares: FEREIDOON, Shahidi. Bailey’s industrial oil & fat products: Processing Technologies. V. 5, 2004. 586p. MEIRELLES, Maria Angela de Almeida; PEREIRA, Camila Ganbini. Fundamentos de Engenharia de Alimentos, 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 816p DISCIPLINA: Gestão dos recursos e insumos agrícolas - GRI009 DOCENTE: Raquel Breitenbach CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: A ciência da Administração Rural. Estratégias e planejamento em empresas rurais. Otimização dos fatores e recursos de produção. Custos de produção. REFERÊNCIAS: Básicas: ARAÚJO, Massilon. Fundamentos de agronegócios. 4. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo, SP: Atlas, 2013. xi, 175 p. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2011. xx, 408 p. GURGEL, Claudio; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius Vicente. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. São Paulo: Atlas, 2009. Complementares: HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. xv, 413 p. MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2007. x, 369 p. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. xiv, 152 p. SAES, Maria Sylvia Macchione. Estratégias de diferenciação e apropriação da quase-renda na agricultura: a produção de pequena escala. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2009. 191 p. PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e concorrências. 17ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 1999. 33 DISCIPLINA: Mecanização agrícola e sua relação com ambiente - MAR010 DOCENTE(S): David Peres da Rosa CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Dimensionamento de máquinas e implementos agrícolas. Gerenciamento de máquinas. Relação solo-máquina-planta-atmosfera. Instrumentação, identificação, mensuração da compactação de máquinas. Compactação gerada por máquinas. Técnicas de melhoria física do solo. REFERÊNCIAS: Básicas: BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p. GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola - preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino. Agrícola, 1983. 220p. MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para o plantio. Campinas, SP: Millennium, 2012, 623p. Complementares: HAKANSSON, Inge. Compaction of arable soils. Swedish: University of Agricultural Sciences, 2005, 153p. MARTIN NETO, Ladslau; VAZ, Carlos Manoel Pedro; CRESTANA, Silvio. Instrumentação avançada em ciência do solo. MONTEIRO, Leonardo de Almeida. Prevenção de acidentes com tratores agrícolas e florestais. 1ª Ed. Botucatu: Editora diagrama, 2010. 105p. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade agrícola, Contabilidade pecuária, Imposto de renda - pessoa jurídica. 12ª Ed, São Paulo: Ed. Atlas, 2010. 280p. PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Ed. Aprenda Fácil, 2001, 249p. DISCIPLINA: Dinâmica de herbicidas no ambiente - DHA011 DOCENTE(S): Anderson Luis Nunes e Leandro Galon. CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Mecanismos de dissipação dos herbicidas no ambiente. Fatores bióticos, abióticos e antrópicos que afetam a dinâmica dos herbicidas no ambiente. Impactos dos herbicidas no ambiente. REFERÊNCIAS: Básicas: 34 ROMAN, Erivelton Scherer; BECKIE, Hugh; VARGAS, Leandro; HALL, Linda; RIZZARDI, Mauro; WOLF, Thomas M. Como Funcionam os Herbicidas: da biologia à aplicação. 1. ed. Passo Fundo: Gráfica e Editora Berthier, 2007. v. 1. 160p. VARGAS, Leandro; ROMAN, Erivelton Scherer. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008. 779 p. RODRIGUES, Benedito Noedi; ALMEIDA, Fernando Sousa de. Guia de herbicidas. Londrina: Edição dos autores, 2005. 592 p. DISCIPLINA: Manejo e Controle de Plantas Daninhas – MCP 012 DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Leandro Vargas. CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos) EMENTA: Histórico do controle de plantas daninhas. Métodos de manejo e controle de Plantas Daninhas. Mecanismo e modo de ação de herbicidas. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia de aplicação. REFERÊNCIAS: Básicas: SILVA, Antônio Alaberto; SILVA, José Francisco da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2007. 367 p. VARGAS, Leandro; ROMAN, Erivelton Scherer. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2008. 779 p. LORENZI, Harri. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 339 p. Complementares: AGOSTINETTO, Dirceu; VARGAS, Leandro. (Org.). Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Passo Fundo: Berthier, 2009. 352p. CHRISTOFFOLETI, Pedro Jacob; LÓPEZ-OVEJERO, Ramiro Fernando. Resistência das plantas daninhas a herbicidas: definições, bases e situação no Brasil e no mundo. In: CHRISTOFFOLETI, Pedro Jacob. (Coord.). Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. Campinas: Associação Brasileira de ação à resistência de plantas aos herbicidas, 2004. 100 p. ROMAN, Erivelton Scherer; BECKIE, Hugh; VARGAS, Leandro; HALL, Linda; RIZZARDI, Mauro; WOLF, Thomas M. Como Funcionam os Herbicidas: da biologia à aplicação. 1. ed. Passo Fundo: Gráfica e Editora Berthier, 2007. v. 1. 160p. THEISEN, Giovani; RUEDELL, José. Tecnologia de aplicação de herbicidas: teoria e prática. Passo Fundo: Aldeia Norte, 2004. 90 p. 35 DISCIPLINA: Estudos especiais em ecofisiologia e manejo de culturas EEEMC013 DOCENTE(S): Leandro Vargas CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Revisão bibliográfica, planejamento e execução de atividades ou técnicas necessárias para o desenvolvimento posterior do plano de pesquisa. DISCIPLINA: Estudos especiais em recursos agrícolas nos sistemas de produção vegetal- EERA014 DOCENTE: David Peres da Rosa CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Revisão bibliográfica, planejamento e execução de atividades ou técnicas necessárias para o desenvolvimento posterior do plano de pesquisa. REFERÊNCIAS: A disciplina não apresenta referências específicas DISCIPLINA: Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de outono/inverno EOIV015 DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig; CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Impacto do ambiente na produtividade vegetal. Estratégias de manejo para elevar a produtividade das culturas. Tecnologia em semente para potencializar seu desempenho. Crescimento de planta em relação às condições físicas, químicas e biológicas do solo. Contribuição das fases vegetativa e reprodutiva no rendimento de grãos. Sistemas de cultivo com plantas de cobertura de outono/inverno. Manejo e tratos culturais em plantas de lavoura de outono/inverno. Fatores promotores do potencial de rendimento. REFERÊNCIAS: Básicas: MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 36 Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2005. 969 p. FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. 4. ed. Passo Fundo: UPF, 2008. 733p. Complementares: CARVALHO, Nelson Moreira; NAKAGAWA, João. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. CUNHA, Gilberto Rocca da. Oficina sobre trigo no Brasil: bases para a construção de uma nova triticultura brasileira. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2009. 192 p. PESKE, Silmaer Teichert; LUCCA FILHO, Orlando Antônio; BARROS, Antônio Carlos Souza Albuquerque. Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 2 ed. rev. e amp. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2006. 474p. PICININI, Edson Clodoveu; FERNANDES, José Maurício. Guia de identificação de doenças em cereais de inverno. Passo Fundo: EMBRAPA, 2002. 197 p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720p. DISCIPLINA: Ecofisiologia de altos rendimentos para culturas de primavera/verão - EPV016 DOCENTE(S): Fernando Machado dos Santos e Marcos Paulo Ludwig CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Impacto do ambiente na produtividade vegetal. Estratégias de manejo para elevar a produtividade das culturas. Tecnologia em semente para potencializar seu desempenho. Crescimento de planta em relação às condições físicas, químicas e biológicas do solo. Contribuição das fases vegetativa e reprodutiva no rendimento de grãos. Sistemas de cultivo com plantas de cobertura de outono/inverno. Manejo e tratos culturais em plantas de lavoura de outono/inverno. Fatores promotores do potencial de rendimento. REFERÊNCIAS: Básicas: BORÉM, Aluízio. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2005. 969 p. FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p. MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. Complementares: 37 SANTOS, Henrique Pereira dos; FONTANELI, Renato Serena; SPERA, Silvio Tulio; PIRES, J. L.; TOMM, G. O. Eficiência de soja cultivada em modelos de produção sob sistema plantio direto. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2005. 248 p. GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de (Ed.). Arroz irrigado no Sul do Brasil. Pelotas: Embrapa Clima Temperado; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 899 p. MOREIRA, Henrique José da Costa; BRAGANÇA, Horlandezan Belirdes Nippes. Manual de identificação de plantas infestantes: arroz.Campinas, SP: FMC, 2010. 854 p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720p. THOMAS, André Luís; COSTA, José Antônio. Soja, Manejo para alta produtividade de grãos.1.ed. Porto Alegre: Evangraf, 2010. 243p. DISCIPLINA: Irrigação de culturas agrícolas - ICA017 DOCENTE: Juliano Dalcin Martins CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Requerimento de água das culturas: evapotranspiração de referência, evapotranstiração da cultura e coeficiente de cultivo. Métodos de programação da irrigação: indicadores de solo, planta e clima. Instrumentação na agricultura irrigada. Métodos de irrigação. Manejo da irrigação: quando e quanto irrigar. Manejo da irrigação de algumas culturas: estudos de casos. Irrigação deficitária e respostas das plantas ao déficit hídrico. REFERÊNCIAS: Básicas: ALLEN, Richard; PEREIRA, Luis Santos; RAES, Dirk; SMITH, Martin. Guidelines for Computing Crop Water Requirements. Rome: FAO, 1998, 308p. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everaldo Chartuni. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 2006, 625p. REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo: Manole, 2004, 478p. Complementares: CARLESSO, Reimar; PETRY, Mirta Terezinha; ROSA, Genésio Mario da; HELDWEIN, Arno Bernardo. Uso e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria: Editora UFSM, 2007. 170p. FRIZZONE, Jose Antônio; ANDRADE JÚNIOR, Anderson Soares; SOUZA; Jorge Luiz Moretti de; ZOCOLER, João Luiz. Planejamento de Irrigação: Análise de 38 decisão de investimento. Brasília: Embrapa Informação tecnológica, 2005. 627p. LIBARDI, Paulo Leonel. Dinâmica da água no solo. 2 Ed. Piracicaba, SP: Edusp, 2005. 35p. REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986. 188p. MANTOVANI, Everaldo Chartuni; BERNARDO, Salassier; PALARETTI, Luiz Fabiano. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2007, 358p. DISCIPLINA: Recursos hídricos no sistema de produção - RHS018 DOCENTE(S): Juliano Dalcin Martins CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Ciclo hidrológico e Balanço hídrico. Precipitação e análise de dados pluviométricos. Interceptação, Infiltração de água no solo e Evapotranspiração e escoamento superficial. Manejo, conservação e armazenamento da água em ambientes agrícolas. Planejamento e gestão de recursos hídricos transpiração. Política de gestão de recursos hídricos. Bacia hidrográfica e análise de características fisiográfica. REFERÊNCIAS: Básicas: REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. Barueri, SP: Manole, 1986, 188p. REICHARDT, Klaus; TIM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera. São Paulo: Manole, 2004, 478p. TUCCI, Carlos Eduardo Morelli. Hidrologia ciência e aplicação, 2. ed., ABRHEdusp: Porto Alegre, 2000. 943p. Complementares: BERTOLINI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7ª Ed. São Paulo: Icone, 2010, 355p. DENARDIN, José Eloir; KOCHHANN, Rainoldo Alberto; FLORES, Carlos Alberto; FERREIRA, Tabajara Nunes; CASSOL, Elemar Antonino; MONDARDO, Arcângelo; SCHWARZ, Ricardo Altair. Manejo de enxurrada em sistema plantio direto. Porto Alegre, Fórum Estadual de Solo e Água, 2005. 88p. LANNA, Antônio Edurdo Leão. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. IBAMA, Brasília, 1995, 171p. LINSLEY, Ray; FRANZINI, Joseph. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1978. 798p. SILVA, Demetrius david da; PRUSKI, Fernando Folco. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília: 39 Ministério do Meio Ambiente – Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. 659p. DISCIPLINA: Tecnologia de Sementes - TES019 DOCENTE: Marcos Paulo Ludwig CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Importância do uso de sementes com qualidade na produção vegetal. Propriedade das sementes. Avaliações da qualidade de sementes. Processos de beneficiamento, secagem e armazenamento de sementes. REFERÊNCIAS: Básicas: MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora: FEALQ, 2005, 495. p. CARVALHO, Nelson Moreira de; NAKAGAWA, João. Sementes: ciência, tecnologia e produção. FUNEP, 2000. 588p. PESKE, Silmar Teichert; LUCCA FILHO, Orlando Antônio; BARROS, Antonio Carlos de Souza Albuquerque. Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 2 ed. rev. e amp. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2006. 474p. Complementares: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 399 p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise Sanitária de Sementes/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 200 p. FLOSS, Elemar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4ªed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009. 819p. FERREIRA, Alfredo Gui; BORGUETTI, Fabian (orgs). Germinação do básico ao aplicado. Artmed, Porto Alegre. 323p, 2004. DISCIPLINA: Nutrição mineral de plantas – NMP020 DOCENTE: Fabiano Daniel De Bona e Eduardo Girotto CARGA HORÁRIA: 60 horas (4 créditos) EMENTA: Histórico da nutrição mineral de plantas; Elementos essenciais, 40 benéficos e tóxicos; Critérios de essencialidade; Mecanismos de contato ion-raiz; Mecanismos de absorção, translocação e redistribuição de nutrientes nos vegetais; Composição dos vegetais; Exigências nutricionais; Macro e micronutrientes; Funções dos nutrientes; Interação dos nutrientes; Influência da nutrição de plantas na qualidade de produtos agrícolas; Princípios da análise foliar; Critérios para estabelecer a folha diagnóstica; Interpretação dos resultados da análise foliar; Avaliação do estado nutricional das plantas; Preparo de soluções nutritivas; Uso de traçadores isotópicos em nutrição de plantas. REFERÊNCIAS: Básicas: MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 638p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2. ed. Trad. NUNES, M.E.T. Londrina: Planta, 2004. 403p. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. São Paulo: UNESP, 2008. 507p. Complementares: BARKER, A.V.; PILBEAM, D.J. Handbook of Plant Nutrition. New York: Taylor & Francis Group, 2006. 662p. FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Princípios e aplicações. 2 ed. Piracicaba, POTAFOS, 1997. 319p. MARSCHNER, P. (Ed.). Mineral Nutrition of Higher Plants. San Diego, CA: Academic Press, 2012. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009. 819p. DISCIPLINA: Agrometeorologia Básica - AA021 DOCENTE(S): Genei Antonio Dalmago CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Composição e estrutura vertical da atmosfera, elementos e fatores do clima, radiação solar e terrestre, balanço de radiação e de energia na superfície, fluxo de calor e temperatura do solo, fluxo de calor e temperatura do ar, umidade do ar, processos de condensação na atmosfera, formas de precipitação, vento, evaporação e evapotranspiração, balanço hídrico, Zoneamento agrícola. REFERÊNCIAS: 41 Básicas: TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, 374 p. 1980. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p. MOTA, F.S. da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 376 p. 1983. Complementares: BERGAMASCHI, H. Coord. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 125 p. 1992 CAMPBELL, G.S. An Introduction to Environmental Biophysics. New York: Springer – Verlag, 1977. 159 p. MONTEITH, J.L. Principles of Environmental Physics. London: Edward Arnold, 241 p. 1980. SELLERS, W.D. Physical Climatology. Chicago: The University of Chicago Press, 272 p. 1965. VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, 2005, 552p. DISCIPLINA: Relações Clima-Planta - AA022 DOCENTE(S): Genei Antonio Dalmago CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Radiação solar e plantas cultivadas, fenologia, fotoperíodo e fotoperiodismo em plantas cultivadas, temperatura (do ar e do solo) e plantas cultivadas, vento e plantas cultivadas, água e plantas cultivadas, modelagem agrometeorológica e suas aplicações. REFERÊNCIAS: Básicas: LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O autor. 1995. 497p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ceres. 440 p. 1981. ROSENBERG, N.J. Microclimate: the biological environment. N.Y.: John Wiley & Sons. 1974. Complementares: ANGELOCCI, L.R. Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a atmosfera. Piracicaba: O autor. 2002, 272p. CAMPBELL, G.S., NORMAN, J.M. Introduction to environmental biophysics. Springer Verlag, 1998. 286p. KRAMER, P.J. & BOYER; Water relations of plants and soils. N. Y.: Academic 42 Press. 1995. 495p. NOBEL, P.S. Physicochemical and environmental plant physiology. N.Y.: Academic Press. 1991. 635p. REICHARDT, K. Dinâmica da Matéria e da Energia em Ecossistemas. São Paulo: ESALQ/USP. 1996. 513p. DISCIPLINA: Bases Ecológicas para o Manejo Integrado de Pragas - MIP023 DOCENTE: Antônio Ricardo Panizzi CARGA HORÁRIA: 60horas (4créditos) EMENTA: A disciplina vai constar da apresentação e discussão dos seguintes itens: ecologia, desenvolvimento sustentável e o Manejo Integrado de Pragas (MIP): efeito do fator humano; MIP simples e o manejo de agroecossitemas; populações e meta-populações – unidades elementares dos sistemas de MIP; comportamento de insetos e o MIP; ecologia nutricional de insetos e o MIP; conservação, biodiversidade e o MIP; conceitos de agroecologia e o MIP. REFERÊNCIAS: Básicas: Kogan, M. Ecological theory and Integrated Pest Management. J. wiley & sons. New York, USA. 1986. 362p. Kogan, M. & Jepson, P. Perspectives in Ecological Theory and Integrated Pest Management. Cambridge Univesity Press, Cambridge, United Kingdom (UK). 2007.. Panizzi, A. R. & Parra, J.R.P. Insect Bioecology and Nutrition for Integrated Pest Management,. CRC Press, Boca Raton, USA, 2012. 732p. Complementares: Panizzi, A. R. & Parra, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos. Base para o Manejo Integrado de Pragas, Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF. 2009. 164p. DISCIPLINA: Métodos Analíticos Empregados em Laboratório - MAEL024 DOCENTE: Leandro Vargas CARGA HORÁRIA: 45 horas (3 créditos) EMENTA: Normas gerais de laboratório; abreviaturas e símbolos; tabela periódica; unidades e conversões; soluções e concentrações; centrifugação; espectrofotometria; espectrometria de emissão; cromatografia; técnicas 43 radioisotópicas; proteínas: análise quantitativa; aminoácidos: qualidade e quantidade; carboidratos: análise quantitativa; pigmentos: extração e avaliação da clorofila; reação de Hill em cloroplastos isolados; soluções nutritivas; xilemaanálise da exsudação; fotossíntese; enzimas: extração, purificação e atividade; resistência a herbicidas REFERÊNCIAS: Básicas: BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 1992. 365p. VARGAS, LEANDRO, SILVA, ANTONIO ALBERTO, BORÉM, ALUIZIO, REZENDE, SEBASTIÃO TAVARES, FERREIRA, FRANCISCO AFFONSO, SEDIYAMA, TUNEO. Resistência de plantas daninhas a herbicidas, Viçosa, MG, 1999. 131p. PASSOS, LEÔNIDAS. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel Pacheco: Embrapa-CNPGL, 1996. 223p. Complementares: TAIZ LINCOLN & ZEIGER, EDUARDO. Fisiologia Vegetal, 3ª ed. ARTMED Editora, 2004, 719p. DISCIPLINA: Elaboração de Dissertação - EDD024 DOCENTE(S): Orientador ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CARGA HORÁRIA: 30 horas (2 créditos) EMENTA: Elaboração da dissertação, finalização dos trabalhos em geral. REFERÊNCIAS: A disciplina não apresenta referências específicas. 12. SISTEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 12.1 Oferta do Curso 44 O Mestrado será ofertado anualmente de forma intercalada entre os câmpus, ou seja, no primeiro ano será ofertado pelo Câmpus Sertão, o qual sediará a primeira turma, e no ano seguinte o Câmpus Ibirubá será a sede e ofertará uma nova turma, assim sucessivamente. As inscrições, quando no câmpus Sertão, serão realizadas na Secretaria de Pós Graduação em Agronomia localizada no bloco A14. No Câmpus Ibirubá será realizada na Secretaria de Pós-Graduação em Agronomia localizada no Prédio B, sala 204. 12.2 Local das Aulas e Uso de laboratórios A cada ano letivo, a oferta e a lotação da turma de Mestrado em Agronomia serão alternadas entre os câmpus Sertão e Ibirubá do IFRS. Cabe ao professor da(s) disciplina(s) se deslocar até a Instituição sede sendo os custos de deslocamento do docente de responsabilidade de seu Câmpus de origem de lotação da turma. Os laboratórios didáticos serão utilizados em ambos os Câmpus, otimizando assim a infraestrutura multi-câmpus do IFRS. Quando houver necessidade de uso de laboratório do outro Câmpus, diferente daquele de oferta da turma, a turma será deslocada até o local. Ressalta-se que existe em ambos os Câmpus infraestrutura básica para atender as disciplinas, assim, o uso de laboratórios com maior tecnologia será empregado somente para atender necessidades específicas de determinadas disciplinas. Quando na fase de experimentação do projeto de mestrado, o aluno em conjunto com seu orientador e coorientador, definirão qual laboratório será utilizado, ficando a cargo do aluno o deslocamento para o laboratório onde será conduzido o experimento. Cabe ressaltar que cada laboratório possui um professor e/ou técnico responsável, os quais respondem pelo uso da infraestrutura lá existente, e desta forma, o uso do (s) laboratório (s) deverá (ão) seguir o regimento interno de cada câmpus. 45 12.3 Orientação Cada aluno ao ingressar no programa deverá estar vinculado a um comitê de orientação acadêmica composto por um orientador e mais dois coorientadores. Este comitê de orientação terá a função de aprovar o plano de estudos do aluno e, eventualmente, substituir o professor orientador na sua ausência. Sempre que possível, deverá ser buscado mesclar o comitê de orientação, ou seja, ao menos um coorientador ser de Câmpus diferente ao do orientador, facilitando o uso da infraestrutura do Câmpus que não está sediando a turma. Quando o professor orientador for de outro Câmpus, o mesmo realizará orientação de forma presencial e a distância em determinados períodos, conforme a exigência da orientação. A orientação será realizada na sala disponível para professores externos ao Câmpus. O local de realização da parte experimental dos trabalhos de dissertação será definido de forma conjunta pelo comitê de orientação, sendo que ambos os câmpus possuem área disponível para execução dos projetos. 13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 13.1 Docentes permanentes No Quadro 4 mostra a relação dos docentes do IFRS, Embrapa Trigo e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) que farão parte do quadro permanente do curso de Mestrado em Agronomia. Quadro 04. Docentes do quadro permanente com respectivo local de atuação. Docente Anderson Luis Nunes Área/local de atuação Agronomia/IFRS Câmpus Sertão 46 Antônio Ricardo Panizzi Agronomia /Embrapa Trigo David Peres da Rosa Engenharia Agrícola /IFRS Câmpus Sertão Eduardo Girotto Agronomia /IFRS Câmpus Ibirubá Fabiano Daniel De Bona Agronomia /Embrapa Trigo Fernando Machado dos Santos Agronomia /IFRS Câmpus Sertão Genei Antonio Dalmago Agronomia /Embrapa Trigo Juliano Dalcin Martins Engenharia Agrícola/IFRS Câmpus Ibirubá Leandro Gallon Agronomia /Embrapa Trigo Leandro Machado Agronomia /UFFS Câmpus Erechim Marcos Paulo Ludwig Agronomia /IFRS Câmpus Ibirubá Mercedes Concórdia Carrão Panizzi Agronomia/Embrapa Trigo Raquel Breitenbach Agronomia /IFRS Câmpus Sertão Wagner Luiz Priamo Ciência e Tecnologia de Alimentos /IFRS Câmpus Sertão 13.2 Docentes colaboradores Docente Jorge Alberto de Gouvêa Área/local de atuação Agronomia/Embrapa Trigo 13.3 Pessoal Técnico Administrativo O apoio administrativo pedagógico destinado ao curso de Mestrado em Agronomia no IFRS será composto por servidores dos Câmpus Sertão e Ibirubá 47 integrantes do Departamento de Ensino e das Coordenadorias de Pesquisa e Inovação de cada Câmpus. Nos Quadros 05 e 06 são apresentados os técnicos administrativos que participarão da execução do PPGA nos Câmpus Sertão e Ibirubá do IFRS. Quadro 05 - Técnico administrativos do IFRS - Câmpus Sertão que se envolverão com o curso de mestrado. Nº Nome do servidor Cargo 1 Denise Bilibio Técnica de Laboratório 2 Denise de Oliveira Assistente em Administração 3 Marília Batista Hirt Auxiliar em Biblioteca 4 Natalia Sartori Auxiliar de Biblioteca 5 Rodrigo Ferronato Beatrici Técnico em Assuntos Educacionais 6 Rodney Silva Rosa Técnico em Informática 7 Vanessa Oliveira Técnica de Laboratório Quadro 06 - Técnico administrativos do IFRS - Câmpus Ibirubá que se envolverão com o curso de mestrado. Nº Nome do Servidor Cargo 1 Alessandra Medianeira Vargas da Silva Assistente de alunos 2 Aline Terra Silveira Bibliotecária 3 Aurélio Ricardo Batu Maicá Técnico de Tecnologia da Informação 4 Gabriel de Franceschi dos Santos Engenheiro Agrônomo 5 Maiquel Gromann Técnico em Agropecuária 6 Marcele Neutzling Rickes Técnico em Assuntos Educacionais 7 Maria Inês Simon Pedagoga 8 Mauricio Lopes Lima Técnico em Assuntos Educacionais 9 Milton José Busnello Técnico em Agropecuária 10 Ana Paula de Almeida Assistente Social 11 Andréia Teixeira Inocente Pedagoga 12 Edvaldo Faour Coutinho da Silva Operador de Máquina 48 13 Gustavo Bathu Paulus Técnico em TI 14 Silmar de Matos dos Santos Assistente de Alunos 15 Sabrine de Oliveira Intérprete de Libras 16 Karina Doninelli Auxiliar em Administração 17 Rejane Paris Marques Auxiliar de Biblioteca 18 Tássia Schwantes Técnica em Alimentos 14. CORPO DOCENTE A seguir é apresentada a descrição da formação acadêmica e experiência de orientação do corpo docente que participará do PPGA. Dados do docente CPF 036.829.719-55 NOME Anderson Luis Nunes Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Doutor em Fitotecnia Ano 2012 IES UFRGS País Brasil Nível DOUTORADO Orientador Aldo Merotto Júnior Área de titulação Fitotecnia Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 16 Outra (definir) 3 (trabalho de conclusão de curso) Experiência profissional nãoacadêmica não 49 Dados do docente CPF 154.049.860-34 NOME Antonio Ricardo Panizzi Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Não Titulação Ph D Entomology Ano 1985 IES University of Florida País Estados Unidos Nível DOUTORADO Orientador Frank Slansky Jr. Área de titulação Fitotecnia Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 09 Mestrado 06 IC 11 Outra (definir) 04 (pós-doutorado) 14 (especialização) Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 985.162.130-72 NOME David Peres da Rosa Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Doutor em Engenharia Agrícola Ano 2009 IES UFSM País Brasil Nível DOUTORADO Orientador José Miguel Reichert Área de titulação Engenharia Agrícola Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 14 Outra (definir) 7 trabalho de conclusão de curso 50 Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 812.580.460-91 NOME Eduardo Girotto Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Pos doc em Ciência do Solo Ano 2011 IES UFSM País Brasil Nível DOUTORADO Orientador Carlos Alberto Ceretta Área de titulação Ciência do solo Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 2 Outra (definir) 0 Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 990.696.790-00 NOME Fabiano Daniel de Bona Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Não Titulação Doutorado em Agronomia Ano 2009 IES Universidade de São Paulo País Brasil Nível DOUTORADO Orientador Francisco Antonio Monteiro Área de titulação Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) 51 Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 0 Outra (definir) 03 (trabalho de conclusão de curso) Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 985.238.990-49 NOME Fernando Machado dos Santos Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Ano IES País Nível Orientador Área de titulação Doutor em Ciências 2013 ESALQ Brasil Doutorado Pedro Jacob Christoffoleti Fitotecnia Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 14 Outra (definir) 0 Experiência profissional nãoacadêmica Ricetec (2006-2009) Dados do docente CPF 550.366.190-72 NOME Genei Antonio Dalmago Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Não Titulação Doutorado em Fitotecnia Ano 2004 52 IES País Nível Orientador Área de titulação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil DOUTORADO Homero Bergamaschi Fitotecnia (Agrometeorologia) Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 14 Outra (definir) 04 (trabalho de conclusão de curso) Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 426.944.690.00 NOME Jorge Alberto de Gouvêa Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Não Dedicação exclusiva? Não Titulação Doutorado em Biologia Vegetal Ano 2006 IES Universidade Estadual de Campinas País Brasil Nível DOUTORADO Orientador Jorge Vega Área de titulação Biologia Vegetal Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 0 Outra (definir) 02 (conclusão de curso de graduação) Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 000.387.860-01 NOME Juliano Dalcin Martins Horas de Dedicação semanal à IES 40 53 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Doutorado em Engenharia Agrícola Ano 2013 IES UFSM País Brasil Nível Doutorado Orientador Reimar Carlesso Área de titulação Engenharia Agrícola Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 0 Outra (definir) 0 Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 939.198.080-53 NOME Leandro Gallon Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Pós-doc em Fitotecnia Ano 2009 IES UFV País Brasil Nível Pós-doc Orientador Francisco Affonso Ferreira Área de titulação Fitotecnia Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 17 Outra (definir) 0 Experiência profissional nãoacadêmica Syngenta (2010-2010) 54 Dados do docente CPF 493.455.670-20 NOME Leandro Vargas Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Não Titulação Doutorado em Fitotecnia Ano 2000 IES UFV País Brasil Nível Doutorado Orientador Antonio Alberto da Silva Área de titulação Fitotecnia Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 04 Mestrado 09 IC 19 Outra (definir) 09 (trabalho de conclusão de curso) Experiência profissional nãoacadêmica Atua na Embrapa desde 2002 Dados do docente CPF 000.827.090-25 NOME Marcos Paulo Ludwig Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Doutorado em Ciência e Tecnologia de Titulação Sementes Ano 2010 IES UFPel País Brasil Nível Doutorado Orientador Luis Osmar Braga Schuch Área de titulação Ciência e Tecnologia de Sementes Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 16 55 Outra (definir) 0 Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente CPF 164.504.850-00 NOME Mercedes Concórdia Carrão Panizzi Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Não Titulação Doutorado em Ciências de Alimentos Ano 1996 IES National Agriculture Research center País Estados Unidos da América Nível Doutorado Orientador Adelaide Del Pino Beléia Área de titulação Ciências de Alimentos Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 0 IC 06 Outra (definir) 06 (trabalho de conclusão de curso) Experiência profissional nãoacadêmica não Dados do docente 005.892.540-65 Raquel Breitenbach CPF NOME Horas de Dedicação semanal à IES 40 Docente Permanente? Sim Dedicação exclusiva? Sim Titulação Doutorado em Extensão Rural Ano 2012 IES UFSM País Brasil Nível Doutorado Orientador Roberto Santos de Souza Área de titulação Economia e Administração Experiência de orientação concluída 56 Modalidade de orientação Doutorado Mestrado IC Outra (definir) Número de orientações 0 0 5 5 estágio superior Experiência profissional não-acadêmica não CPF NOME Horas de Dedicação semanal à IES Docente Permanente? Dedicação exclusiva? Titulação Ano IES País Nível Orientador Dados do docente 000.854.870-66 Wagner Luiz Priamo 40 Sim Sim Doutorado em Engenharia de Alimentos 2011 UFSC Brasil Doutorado Sandra Regina Salvador Ferreira Desenvolvimento de processos da indústria de Área de titulação alimentos Experiência de orientação concluída Modalidade de orientação Número de orientações Doutorado 0 Mestrado 01 IC 08 Outra (definir) 0 Experiência profissional não-acadêmica não 15. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DE 2011-2014 No quadro 07 é apresentada a produção científica do dos docentes do Programa de Pós-Gradução em Agronomia entre no período compreendido entre o ano de 2011 ao ano de 2014. 57 Quadro 07. Produção científica dos docentes do Programa de Pós-Graduação em Agronomia de 2011-2014. Docente Anderson Luis Nunes Antonio Ricardo Panizzi David Peres da Rosa Eduardo Girotto Fabiano Daniel de Bona Fernando Machado dos Santos Genei Antonio Dalmago Juliano Dalcin Martins Leandro Gallon Produção bibliográfica Produção técnica Orientação concluída Docentes permanentes 05 artigos 03 cap. livros 19 13 resumos expandidos 13 artigos 02 livros 01 25 07 cap. livros 09 artigos 01 livros 08 Trabalhos 21 completos 32 resumos expandidos 24 artigos 01 Trabalhos completos 05 07 resumos expandidos 05 artigos 05 resumo expandido 04 artigos 05 Trabalhos completos 14 09 resumos expandidos 07 artigos 10 cap. livros 12 trab. 01 14 completos 13 resumos expandidos 06 artigos 02 cap. livros 04 trabalhos completos 02 resumos expandidos 41 artigos 17 09 cap. livros Produção artística/cultural e demais trabalhos - - - - - - - - - 58 58 trabalhos completos 40 resumos expandidos 20 artigos Leandro 03 cap. livros Machado 18 trabalhos completos 07 artigos 01 livro Marcos Paulo 02 cap. livros Ludwig 10 trabalhos completos 21 artigos Mercedes 01 livro Concórdia 17 resumos Carrão Panizzi expandidos 10 artigos 3 cap. livros Raquel 15 trabalhos Breitenbach completos 11 resumos expandidos 10 artigos Wagner Luiz 1 trabalhos Priamo completos Docentes colaboradores Jorge Alberto de Gouvêa Total 07 resumos expandidos Fonte: DGP/CNPq - 43 - - 16 - - 06 - - 16 24 - 12 - - - - 59 16. PROJETOS DE PESQUISA A seguir a descrição dos projetos de pesquisa com participação do corpo docente do PPGA. Anderson Luis Nunes Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquis início a Seletividade de herbicidas Ciências residuais em espécies de Agrárias physalis 2013 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto A procura pelos frutos de physalis tem aumentado significativamente nos últimos anos. Uma das principais razões são as propriedades nutracêuticas destes frutos. Mesmo o preço elevado, de até R$ 90,00 por kilograma, não tem impendido o consumo crescente. Entretanto, são poucos os conhecimentos sobre o cultivo deste gênero no Brasil e os produtores tem adaptado tecnologias da produção de tomate na produção de physalis. Dessa forma, existe um grande risco ao usar herbicidas recomendados para o tomateiro, sem o conhecimento da dose e Anderson efeito em physalis, podendo trazer sérios riscos à produção do fruto Luis Nunes e ambientais. O Objetivo do presente projeto é verificar a seletividade de herbicidas residuais nas espécies Physalis angulata e P. peruviana. Para isso, será implantado um experimento através do delineamento experimental blocos ao acaso, com tratamentos dispostos em arranjo de parcelas sub-subdivididas com quatro repetições. Na parcela principal estarão duas espécies, as subparcelas consistirão em dois herbicidas residuais (imazaquin e S-metolachlor) que serão distribuídos em sete doses nas subsubparcelas. Os herbicidas foram escolhidos em função da 60 Herbicidas pré-emergentes Ciências visando o controle de papuã Agrárias na cultura da soja 2012 Herbicidas residuais na manutenção do controle de Ciências plantas daninhas no início do Agrárias desenvolvimento da cultura da soja 2012 possível seletividade sobre a cultura, do nível de controle sobre plantas daninhas e por possuírem baixo impacto no meio ambiente. Os resultados esperados neste projeto possuem relevância econômica pela maior produtividade dos frutos e redução de custos, relevância social pela fixação do homem ao campo e relevância ambiental pelo uso correto dos agrotóxicos. Esses fatores em conjunto implicarão na melhor qualidade de vida do homem do campo. A soja é uma espécie cultivada que apresenta grande importância tanto em nível econômico quanto social. Esta leguminosa representa grande parte da produção mundial de grãos. A gestão otimizada de plantas daninhas representa grande relevância para o Anderson aumento da sustentabilidade nos sistemas de cultivos de soja. No Luis Nunes Brasil, a espécie Brachiaria plantaginea apresenta destaque como uma das plantas daninhas de maior nocividade a cultura da soja e o seu controle através do uso de herbicidas residuais pode mitigar este impacto. Atualmente uma das principais dificuldades técnicas que os produtores rurais do Brasil e do mundo tem enfrentado é a resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Uma série de alternativas está sendo recomendadas e realizadas para mitigar esse problema. Entre elas está o uso de herbicidas residuais no momento da dessecação da cobertura vegetal para a implantação da cultura. O uso do herbicida residual permite que o mesmo Anderson quando presente na solução do solo controle a planta daninha Luis Nunes resistente em pré-emergência. Isso evita a interferência por parte da planta indesejada no início do desenvolvimento da cultura. Esta proposta tem como objetivo principal avaliar o efeito da presença de herbicidas residuais no controle de plantas daninhas durante o desenvolvimento inicial da cultura da soja sobre o sistema de plantio direto. As primeiras pressuposições a respeito do 61 comportamento de herbicidas residuais no momento da dessecação estão sendo realizada em projeto aprovado anteriormente. Entretanto, existe a necessidade da continuação da investigação a respeito do tema, uma vez que em uma única safra e projeto não é possível elucidar todas as questões de uma situação tão técnica e importante como esta. Antônio Ricardo Panizzi Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquis início a Estudo do comportamento alimentar de percevejos pentatomídeos em trigo, soja Fitotecni e milho através da técnica a do monitoramento eletrônico pelo uso do EPG 2012 Descrição do Projeto Várias espécies de percevejos (Heteroptera: Pentatomidae) ocorrem nas culturas do trigo, soja e milho sendo considerados insetos-pragas de elevada importância econômica. Dentre elas, as espécies Euschistus heros (F.), Piezodorus guildinii (Westwood), Dichelops furcatus (F.), Dichelops melacanthus (Dallas) e Edessa meditabunda (F.) são particularmente importantes pelos seus hábitos alimentares variáveis e danos resultantes. Os estudos conduzidos com percevejos relativos ao processo alimentar até o momento tem sido baseados em observação visual e contagem de bainhas alimentares deixadas após a introdução dos estiletes. O uso do monitoramento eletrônico da alimentação de percevejos pentatomídeos através do uso do equipamento denominado EPG (Electric Penetration Graph) está em fase inicial de desenvolvimento. Assim, neste projeto pretende-se testar o uso deste equipamento para estudar o comportamento alimentar dos percevejos, envolvendo o desenvolvimento de uma biblioteca de Docentes participante s do projeto Antonio Ricardo Panizzi Coordenad or / Paulo Roberto Valle da Silva Pereira Integrante / Célia G.T. de Jesus Andrade Integrante / Rosana H. Serikawa - 62 ondas eletromagnéticas para caracterizar o processo alimentar, Integrante / envolvendo salivação e sucção do alimento por pentatomídeos. Paula Levin Também, irá se procurar determinar com precisão, o local de Mitchell alimentação (floema, xilema ou espaço inter-celular no tecido meristemático) pela introdução dos estiletes (mandíbulas + maxilas). Por fim, irá se relacionar o processo alimentar (local e duração das diferentes sessões alimentares) com os tipos de danos observados em tecidos vegetativos (hastes das plantas de trigo, soja e milho) e reprodutivos (sementes, vagens e espigas). David Peres da Rosa Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Uma nova adaptação do Física do manejo de plantio direto solo 20102012 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto O termo “compactação” está cada vez mais popular no meio científico e no campo, face à sua presença mais expressiva em solos sob plantio direto (PD). Os objetivos deste projeto é avaliar uma nova adaptação do manejo de PD para solos do Rio Grande do Sul, e gerar informações para uso pôr agricultores e fabricantes de semeadoras agrícolas. A problemática existente hoje no PD tradicional está manifesta pela compactação do solo, a qual está David Peres pronunciada pela: elevada densidade do solo, demanda de da Rosa, esforços de semeadoras, e pela baixa macroporosidade e José Miguel desuniformidade de germinação, reduzindo a produtividade das Reichert, culturas. Uma nova adaptação ao PD tem sido empregada nos EUA, com bons resultados. Adaptação é através da instalação de mecanismos na semeadora que promovem uma mobilização superficial ao redor da linha de plantio, deixando a superfície do solo ainda coberta. O estudo será realizado através da instalação do experimento no campo com manejo adaptado e do tradicional, 63 Avaliação da eficiência dos sistemas de produção agrícola nas Terras baixas do Rio Grande do Sul utilizando indicadores sócioeconômicos, energéticos e ambientais Tecnologias empregadas semeadura: manejo adubação x dosador semente x dosador fertilizante Manejo do solo na da Mecaniz de ação de agrícola 2013 2013 sendo que a comparação e avaliação serão realizadas através da coleta de informações das propriedades físicas, hídricas e mecânica do solo, e, bem como, a demanda de tração, profundidade de trabalho, resistência específica e empolamento do solo manejado com esta adaptação e sem esta. projeto vem sendo financiado e conduzido à cerca de 8 anos mediante convênio entre a Petrobras-SIX, a Embrapa Clima Temperado e a FAPEG (Fundação de Amparo à Pesquisa Edmundo Gastal). O projeto tem como objetivo geral avaliar a eficiência agronômica, a segurança dos alimentos e a segurança ambiental de matrizes fertilizantes formuladas com subprodutos de xisto para uso na agricultura. Atualmente, o projeto é gerenciado por um comitê gestor composto pelos pesquisadores da Embrapa Carlos Augusto Posser Silveira, Rosane Martinazzo e Adilson Luís Bamberg, contando com atividades experimentais em cerca de 12 instituições públicas de Ensino, Pesquisa e Extensão do RS, SC e PR. Segundo a FAO, até 2050 a população mundial deve saltar de 7 para 9 bilhões de pessoas, e para alimentá-las seria preciso aumentarmos em 1 bilhão de toneladas de cereais. Frente a isso, é necessário otimizarmos a produtividade. Nesse contexto, ressaltase a operação de semeadura da cultura, pois o seu sucesso está diretamente ligada a produtividade, em função disso visamos nesta proposta de trabalho instigar o agricultor e os técnicos de campo sobre a semeadura de precisão, ou seja, a sua prática de condução da adubação, a influência dos dosadores de fertilizantes nesta prática, e bem como, dos dosadores de semente, buscando potencializar a produtividade da cultura através da melhoraria da qualidade de semeadura, sem necessitar o aumento da área semeada. Boa parte das pesquisas nacionais até o momento se detém em testes com dosadores de fertilizante em laboratório, David PEres da Rosa, Adilson Luiz Bamberg Embrapa), Rosana Martinazo (Embrapa) + 10 pesquisador es no Brasil David Peres da Rosa, Evandro Martins (Agromac), Marcelo Hagemann (Agromac) 64 Qualidade de semeadura na implantação do Milho submetido a diferentes Física do técnica de adubação, solo dosadores de fertilizantes e de sementes 20122013 Descompactação do solo Física do manejado pelo plantio direto solo 20122013 contudo há várias variáveis que ficam de fora (umidade, temperatura, trepidação da máquina, etc.), assim, estamos propondo um estudo à campo, aproximando os resultados da pesquisa as condições reais, para posteriormente divulgarmos em dias de campo, revistas técnicas e jornais da região, bem como, a criação de uma metodologia de avaliação que até o momento não há disponível no meio científico. A produtividade da cultura está diretamente ligada a adequada semeadura,em função disso visamos nesse trabalho instigar o agricultor e os técnicos de campo sobre a técnica de semeadura,ou seja,a sua prática na condução da adubação do solo e a influência dos dosadores de fertilizantes e sementes nesta prática.Assim, será realizado uma pesquisa comparando os efeitos da técnica da condução da adubação e sua combinação com tipos de dosadores de fertilizantes e semente.Será empregada 3 doses, uma dose sem critério algum,simulando a dose empregada pelos agricultores da região do Alto Uruguai e Planalto Médio do RS, já a segunda, uma dose planejada segundo análise do nível de fertilidade para colher a média da região (5304Kg.ha-1) e a terceira visando uma dose de investimento (8000Kg.ha-1).Será quantificada a produção e a relação custo/benefício, para analisarmos os benefícios do planejamento da adubação.Outra comparação é o efeito do dosador de fertilizante na adubação planejada, comparando o dosador do tipo rosca sem fim por gravidade contra o por transbordo, e o disco horizontal convencional contra o rampflow.Como qualificadores dos efeitos dos tratamentos, será monitorada a altura de plantas,a velocidade de emergência, o pulso e falha do adubo,vazão do dosador,patinagem do trator e os custos de produção. O aumento da produtividade agrícola em face da demanda mundial por alimentos está atrelada a melhorias das técnicas de manejo do David David 65 na semeadura QUALIDADE DE SEMEADURA: Efeito do Mecaniz manejo da adubação x ação dosador de semente x agrícola dosador de fertilizante 2012 solo, contudo, o sistema de manejo do plantio direto que é o mais empregado no Brasil está demonstrando problemas de compactação subsuperfícial. Este projeto visa testar uma nova técnica de redução da compactação do solo que até o momento não foi empregada e nem testada pela comunidade científica, o aumento da profundidade de sulcamento do adubo na semeadora, proporcionando assim um ambiente físico melhor ao desenvolvimento das raízes da planta. Os tratamentos a campos são plantio direto com 7 cm de sulcamento, plantio direto com 12 cm de sulcamento, e cultivo mínimo. Para verificação da eficiência da estratégia proposta de redução da compactação serão coletadas informações sobre a planta e solo, sendo: a porosidade total e densidade do solo, condutividade hidráulica, resistência mecânica do solo à penetração, teor de água do solo, velocidade de emergência, altura de planta e a produtividade da soja, parâmetros considerados indicadores da presença de compactação. A altura de planta e a resistência do solo serão monitoradas ao longo do crescimento da cultura para qualificarmos a condição física do solo. O sucesso da produtividade de uma cultura está diretamente ligado a semeadura da cultura, em função disso visamos nesta proposta de trabalho instigar o agricultor e os técnicos de campo sobre o plantio de precisão, ou seja, a sua prática de condução da adubação, a influência dos dosadores de fertilizantes nesta prática, e bem como, dos dosadores de semente, buscando potencializar a produtividade da cultura através da melhoraria da qualidade de semeadura, sem necessitar o aumento da área plantada. Boa parte das pesquisas nacionais até o momento se detém em testes de laboratório, contudo há várias variáveis que ficam de fora (umidade, temperatura, trepidação da máquina, etc.), assim, estamos propondo um estudo à campo, aproximando os resultados David Peres da Rosa, Evandro Martins (Agromac), Marcelo Hagemann (Agromac) 66 Duração dos efeitos da Física do subsolagem em solo solo argiloso Estratégias de redução da compactação da camada Física do arável de um solo argiloso solo sob plantio direto 2011 2010 da pesquisa as condições reais, para posteriormente divulgarmos em dias de campo, revistas técnicas e jornais da região. A escarificação tem sido empregada para solucionar a compactação do solo, contudo, há dúvidas sobre o tempo de duração dos seus efeitos nos solo. Este projeto visa estudar o tempo de duração dos efeitos da subsolagem nas propriedades físicas, dinâmicas e mecânicas de um solo argiloso. O experimento foi implantado em outubro de 2010, em área pertencente ao IFRSSertão, implantando os seguintes tratamentos: solo sob plantio direto há mais de 14 anos, e cultivo mínimo (subsolador). O monitoramento da duração da subsolagem buscará avaliar propriedades relacionadas à relação solo-máquina-planta, para tal será acompanhada a porosidade total, a densidade do solo e a condutividade hidráulica do solo saturado como propriedades físicas; resistência mecânica à penetração como propriedade mecânica; demanda de tração da semeadora e o índice de patinagem como propriedades dinâmicas. Será realizada uma coleta de informações anterior a semeadura de verão, no período de semeadura, e no florescimento da cultura e após a colheita da mesma, sendo que durante o período de desenvolvimento da cultura de inverno de 2011, já está sendo monitorado a resistência do solo. O projeto visa acompanhar os efeitos da escarificação até ano de 2015, para verificar o efeito temporal deste implemento nas propriedades do solo. Este projeto visa estudar estratégias de redução da compactação do solo na própria semeadura, realizando um acompanhamento das propriedades físicas, mecânicas e dinâmicas do solo Eduardo Girotto David David 67 Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Produção e qualidade de Ciências sementes produzidas com Agrária uso de resíduos orgânicos e diferentes sistemas de manejo do solo 2013 Desenvolvimento de Ciências sistemas de adubação em linha para fertilizante sólido orgânico e organomineral 2013 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto Eduardo Girotto, Marcos Paulo Ludwig, Darlan de Maria Eickstedt, Maiquel Gromann, Dagmar Pedro Tamanho, Rafael Rotta O emprego elevado das reservas naturais de nutrientes para utilização na produção de fertilizantes aliada a necessidade de incremento na produtividade das culturas, faz com que o homem utilize outras formas mais sustentáveis no uso de fertilizantes. A proposta de trabalho que visa, fundamentalmente avaliar a produção e qualidade de sementes de culturas anuais, como fontes orgânicas de suplementação de nutrientes que podem ser inseridas em sistemas de produção. Além disso, é uma atividade de geração e difusão de conhecimento com relação a aplicação de fontes de nutrientes orgânicos e minerais e a avaliação da eficiência de uso e dos possíveis efeitos sobre o solo, usando manejos diferenciados quanto a rotação de culturas. O projeto será conduzido no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Câmpus Ibirubá. Os manejos adubação mineral, orgânica e organomineral serão implantas em duas áreas uma com o uso de rotação de culturas e outra com sucessão de culturas. A condução dos experimento será na área didática e experimental e as análises da qualidade das sementes será avaliada no Laboratório Didático e de Pesquisa em Sementes e Grãos do Câmpus Ibirubá A proposta visa trabalhar com o desenvolvimento de sistemas para Eduardo aplicação de fertilizantes orgânico e organomineral, trabalho que é Girotto, uma demanda atual, pelo aumento do uso destes fertilizantes na Marcos agricultura. Porém os sistemas utilizado atualmente, foram Paulo desenvolvidos para adubação mineral tradicional, a qual apresenta Ludwig, características físicas diferentes dos fertilizante orgânico e Darlan de organomineral. Fator que afetas a qualidade da distribuição dos Maria mesmos. O que acaba impedindo o aumento do uso destes Eickstedt, fertilizantes pelos produtor. Bruno Conti 68 Franco Fabiano Daniel De Bona Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Eficiência de uso do Fertilidad nitrogênio (15N) e qualidade e do solo tecnológica de grãos em e trigo nutrição de plantas 2014 Descrição do Projeto O conhecimento aprofundado da dinâmica de absorção e partição de nitrogênio (N) em distintas cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) é determinante da definição de doses e épocas de aplicação do N visando o aumento do rendimento e a melhoria da qualidade tecnológica dos grãos. A presente proposta de pesquisa tem por objetivo contribuir para o aprimoramento do uso da adubação nitrogenada em cultivares de trigo visando melhorar o aproveitamento do N e a qualidade tecnológica do grão. A estratégia de ação do projeto proposto está fundamentada em estudos conduzidos em casa de vegetação e no campo. Ambas as modalidades de estudos avaliarão tratamentos formados pela combinação de três cultivares de trigo contrastantes quanto à qualidade tecnológica de grão/farinha (classes melhorador, pão e doméstico) versus cinco manejos de parcelamento da aplicação do N (isótopo 15N) em estádios distintos do ciclo de crescimento e desenvolvimento da planta (1/3 N na semeadura + 2/3 N no início do perfilhamento; 1/3 N na semeadura + 2/3 N no início do alongamento do colmo; 1/3 N na semeadura + 1/3 N no início do perfilhamento + 1/3 N no início do alongamento do colmo; 1/3 N na semeadura + 1/3 N no início do perfilhamento + 1/3 N na emergência da espiga; 1/3 N na semeadura + 1/3 N no início do alongamento do colmo + 1/3 N na emergência da espiga). Em geral, a pesquisa em casa de vegetação objetiva identificar em ambiente controlado a absorção, partição e alocação de N em Docentes participante s do projeto Fabiano Daniel De Bona 69 Bases tecnológicas para o Fertilidad desenvolvimento e e do solo validação de fertilizantes organominerais a partir de resíduos agrícolas e agroindustriais no Brasil 2014 cultivares de trigo por meio do uso da técnica do traçador isotópico (15N). Adotando o procedimento de coleta sucessiva de plantas durante o ciclo fenológico do trigo, acompanhado de análises do 15N nas partes da planta, pretende-se estimar a absorção de 15N em diferentes estádios fenológicos da cultura e, ao mesmo tempo, avaliar a dinâmica de alocação e remobilização desse elemento nos órgãos da planta. Os estudos de campo, que envolvem dois anos consecutivos (duas safras agrícolas) de experimentação e cinco locais fisiográficos distintos localizados nos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, serão conduzidos utilizando microparcelas de solo adubadas com fertilizante nitrogenado marcado com 15N no intuito de avaliar a recuperação de nitrogênio nos grãos de trigo. Entre os parâmetros de planta a serem avaliados destacam-se os componentes do rendimento de grãos e a determinação da qualidade tecnológica do grão/farinha (força de glúten, estabilidade e número de queda). Estudos complementares visando avaliar a dinâmica de N no solo e recuperação pela cultura do trigo serão conduzidos em locais de clima e solo distintos nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Esses experimentos de campo com duração estimada de dois anos utilizarão fertilizante e plantas de cobertura do solo marcados com 15N aplicados em microparcelas, o que permitirá estimar, por meio da determinação do 15N em grãos e palha de trigo, qual a fonte de N (matéria orgânica, restos vegetais ou fertilizante nitrogenado) contribui em maior proporção para a nutrição com N na cultura de trigo. O objetivo desse projeto é o desenvolvimento das bases tecnológicas para novas formulações de fertilizantes organominerais, considerando o papel dos microorganismos e de substâncias bioestimulantes sobre a dinâmica e eficiência do uso de absorção de nutrientes pelas plantas, buscando agregar valor ao fertilizante e viabilizar seu uso em escala industrial, como Fabiano Daniel De Bona 70 Aprimoramento de Fertilidad Processos para a e do solo Qualificação do Manejo de Terras no Centro-Sul do Brasil 2014 estratégia para a reciclagem de resíduos agrícolas e agroindustriais no Brasil. O trabalho engloba atividades que estudarão em detalhe a dinâmica dos nutrientes oriundos de fertilizantes organominerais elaborados a partir de distintas bases orgânicas em solos com contrastantes características químicas e físicas e representativos de diversas regiões produtoras de grãos do Brasil. Além da dinâmica dos nutrientes no solo, as atividades de pesquisa também têm como objetivo avaliar o estado nutricional das plantas adubadas com fertilizantes organominerais, no intuito de elucidar o quanto da demanda nutricional das diferentes plantas de lavoura (milho, trigo, soja, etc.) pode ser atendida por esse tipo de adubo e como isso difere em relação aos resultados obtidos com fertilizantes minerais. Ao se relacionar os estudos de dinâmica e disponibilização de nutrientes no solo com os estudos de avaliação sucessiva do estado nutricional da planta em experimentos controlados e no campo, buscar-se-á descobrir o grau de sincronização que existe entre a disponibilidade do nutriente oriundo do fertilizante organomineral de determinada base orgânica e o atendimento das necessidades nutricionais da planta de lavoura avaliada. Este projeto visa, de forma participativa, desenvolver e validar Fabiano ferramentas para avaliar o desempenho técnico do manejo do solo Daniel De e da água tanto no âmbito das propriedades agrícolas como no das Bona microbacias hidrográficas, nas quais o manejo é Coordenad predominantemente o plantio direto. Além disso, usando or / Luis experimentos de longa duração, em desenvolvimento nos Estados Carlos de Rio Grande do Sul (RS), Paraná (PR), Mato Grosso do Sul (MS) Hernani e Goiás (GO), serão identificados e recomendados modelos de produção agropecuários, que atendam aos preceitos e consolidem o Sistema Plantio Direto. Para a consecução destes objetivos, em cada uma das seis áreas de trabalho, localizadas nos Estados de 71 Aumento da eficiência da Nutrição 2012 São Paulo (1), PR (2), GO (1), RS (1) e MS (1), serão selecionadas duas microbacias hidrográficas, sendo uma com um bom manejo do plantio direto e outra com manejo inadequado. Para desenvolver um índice de qualidade do manejo geral de terras nestas microbacias, em seu exutório, serão monitoradas, continuamente, a produção de sedimentos e a vazão hídrica. Simultaneamente, em propriedades agrícolas representativas do manejo adotado em cada microbacia, o solo e os sistemas de produção serão monitorados visando validar o Índice de Qualidade Participativo desenvolvido pela Itaipu/FEBRAPDP e/ou construir e validar novos índices técnico-científicos participativos. A estrutura do Projeto envolve cinco Planos de Ação os quais serão operacionalizados por 49 Atividades de Pesquisa. Com este projeto pretende-se construir competência conceitual e metodológica para suportar políticas de avaliação do desempenho ambiental na utilização das terras agrícolas. Formas de fomentos como o próprio Programa de Agricultura de Baixo Carbono e outros instrumentos políticos que permitam premiar os serviços ecossistêmicos promovidos pelos agricultores em face da adoção plena da Agricultura Conservacionista e do manejo agrícola em Sistema Plantio Direto poderão ser assim desenvolvidas e/ou implantadas com segurança. Espera-se, também, que a partir deste projeto e ao longo de sete anos, incrementar a área de agricultura conservacionista com Sistema Plantio Direto em pelo menos 10 milhões de hectares, trazendo benefícios, tais como, menores custos com manutenção de estradas rurais e menor sedimentação de corpos hídricos. Além disso, espera-se incrementar o carbono orgânico, a retenção e a infiltração de água e a fertilidade do solo, contribuindo ainda para ampliar a produção de água de boa qualidade, melhorar biodiversidade e, enfim, a qualidade de vida dos usuários em geral. O presente projeto objetiva definir características morfo-fisiológicas Fabiano 72 aquisição de fósforo em gramíneas por meio de estratégias morfofisiológicas, genéticas e microbiológicas de plantas e genéticas associadas com a eficiência na aquisição e utilização Daniel De de P em gramíneas. Para tanto, serão caracterizados sítios de Bona fenotipagem para P, onde serão analisados materiais genéticos de Integrante / milho, arroz e sorgo em campo. Além disso, será realizada sylvia fenotipagem em casa de vegetação e solução nutritiva para morais de determinação dos mecanismos morfofisiológicos de milho, sorgo e sousa trigo e para estudar a genética de características ligadas à tinoco eficiência no uso de P de milho. Serão também caracterizados Coordenad genótipos de milho e sorgo quanto a variabilidade genética para a or. formação de micorrizas. O conjunto de dados fenotípicos, juntamente com dados de marcadores moleculares, genes candidatos e padrões de expressão em painéis e populações apropriadas, serão analisados por meios de diferentes estratégias genético-moleculares e de bioinformática visando à identificação e validação de regiões genômicas e/ou genes associados com os diferentes mecanismos envolvidos com a eficiência no uso de P em milho, sorgo e arroz. Adicionalmente, todas as informações genômicas geradas no projeto estarão integradas em bancos de dados apropriados, contribuindo efetivamente na elucidação de mecanismos moleculares e fisiológicos associados com a eficiência na utilização de P em gramíneas. Assim, espera-se que tais esforços tenham um impacto no desenvolvimento de genótipos mais eficientes na aquisição de P, com maior adaptabilidade e produtividade de grãos em solos tropicais. Fernando Machado dos Santos Linha de Ano de Pesquisa início Nome do Projeto Caracterização da Ensino 2014 Docentes Descrição do Projeto participante s do projeto O nabo (Raphanus raphanistrum) é uma espécie de inverno que se Fernando 73 resistência de Raphanus de raphanustrum aos ciências herbicidas inibidores da e enzima ALS contexto Influência de doses de Ensino nitrogênio e manejo de corte de na produtividade de ciências forragem e grãos do trigo e duplo propósito cultivar BRS contexto Tarumã e aveia preta caracteriza como uma planta daninha na cultura do trigo. Essa espécie podendo ser usada como cobertura de solo, antes dos cultivos de inverno e da cultura do milho. Sua presença, como planta daninha, em áreas destinadas a produção de grãos pode causar prejuízos, devido à sua capacidade de competição. O controle do nabo baseia-se na utilização de herbicidas, principalmente os inibidores da ALS, como o iodosulfurom-metílico. O uso repetido destes herbicidas favoreceu o surgimento de biótipos de nabo resistentes, tornando o controle mais difícil e oneroso. O objetivo desse trabalho é caracterizar a resistência de Raphanus raphanistrum ao herbicida iodosulfurom-metílico. Para isso serão realizados experimentos no campo, em casa de vegetação e nos laboratórios pertencentes à Embrapa Trigo de Passo Fundo/RS. As sementes de nabo foram coletadas em áreas onde ocorreram falhas de controle com uso de iodosulfurommetílico e, serão usadas nos experimentos para avaliar: a dose do herbicida necessária para controlar 50% da população (C50) e reduzir 50% da massa seca da parte aérea (GR50); tratamentos com herbicidas alternativos para controle dos biótipos resistentes; elucidação dos mecanismos de resistência envolvidos e, valor adaptativo dos biótipos resistentes e suscetíveis. Os resultados embasarão a caracterização da resistência contribuindo para indicações de manejo e prevenção da disseminação da resistência nas áreas agrícolas. A estacionalidade na produção de forragem no início do outono tem levado os produtores a buscar alternativas que possam suprir o vazio forrageiro. Duas gramíneas forrageiras que podem ser utilizadas para este fim são o trigo duplo-propósito BRS Tarumã e a aveia preta Ucraniana. Para isso, é importante obter informações a respeito do efeito das doses de nitrogênio e altura de corte sobre a Machado dos Santos (Responsáv el); Leandro Vargas Juliano Hideo Hashimoto (Responsáv el); Fernando 74 cultivar Ucraniana Avaliação do Ensino Desenvolvimento de de Cultivares de Trigo no ciências Município de Sertão, Região e Norte do Rio Grande do Sul contexto Rendimento de grão e Ensino características agronômicas de de Híbridos de milho no ciências município de Sertão, região e Norte do estado do Rio contexto Grande do Sul 2009 2009 produtividade dessas gramíneas, no intuito de realizar uma melhor indicação de manejo ao produtor. Sendo assim, este trabalho visa avaliar o efeito de doses de nitrogênio, 50%, 100% e 150% da dose recomendada, e três manejos de corte, 0,1m, 0,05m e sem corte. Serão avaliadas a massa verde, massa seca, relação folha/colmo e número de cortes. Para o potencial da produção de cereal será quantificada a produção e qualificada quanto ao peso hectolítrico e percentual de grãos chochos e triguilho. Também será avaliado o resíduo de palhada para o sistema de plantio direto. O delineamento utilizado será o de blocos casualizados com três repetições. O aumento populacional impõe um grande desafio à agricultura, exigindo a necessidade de se produzir cada vez mais alimentos. Nesse contexto, a cultura do trigo figura como uma importante opção no processo de produção de grãos na região norte do Rio Grande do Sul, aumentando a quantidade produzida do cereal no Estado. O objetivo do trabalho é avaliar as cultivares de trigo indicadas pela pesquisa que melhor se adaptam à Região Norte do Rio Grande do Sul, no município de Sertão, buscando identificar as que apresentam maior produtividade quando forem submetidas aos mesmos tratos culturais e fatores ambientais, obtendo resultados que servirão como subsídio à assistência técnica na indicação/escolha de cultivares de trigo. O aumento da produção de alimentos é um dos grandes desafios da humanidade para esse século. Segundo a FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação- (2009), a produção de alimentos terá que aumentar em 70% até 2050 para suprir a expansão da população mundial, quando essa deverá ter passado dos atuais 6,7 bilhões para 9,1 bilhões. O objetivo do trabalho é implantar, acompanhar, estudar e avaliar o desempenho agronômico das cultivares híbridas de milho transgênicas indicadas Machado dos Santos; Fernando Machado dos Santos (Responsáv el) Fernando Machado dos Santos (Responsáv el); Cassiana Grigoletto 75 pela Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária que melhor se adaptam à região e apresentam a maior produtividade, quando submetidas aos mesmos tratos culturais e fatores ambientais no município de Sertão, na região Norte do Rio Grande do Sul. Ensino Mapeamento da ocorrência de de biótipos das espécies ciências daninhas resistentes a e glyphosate no Brasil contexto 2010 Fernando Machado dos Santos; Fernando Storniolo Adegas; Dirceu Agostinetto; Leandro Vargas; Pedro Jacob Indentificar os locais e contituir mapas de localização da ocorrência Christoffolet de espécies de biótipos das espécies daninhas resistentes a i; Roberta glyphosate no Brasil. Manica Berto; Felipe Haubert Pilger; Sergio de Oliveira Procopio; Decio Karam (Responsáv el); Mario Antonio 76 Resistência múltipla em Ensino biótipos de Conyza de bonariensis e Conyza ciências canadensis aos herbicidas e inibidores das enzimas ALS contexto e EPSPs 2010 O objetivo da pesquisa é avaliar a ocorrência de resistência múltipla aos herbicidas inibidores das enzimas ALS e EPSPs em biótipos de Conyza bonariensis e Conyza canadensis em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Ensino Determinação de de mecanismos de resistência ciências ao glyphosate. e contexto 2010 Determinar os mecanismos responsáveis pela resistência das espécies daninhas ao glyphosate com objetivo de recomendar manejo e prevenção destas espécies. Bianchi; Robinson Antonio Pitelli Fernando Machado dos Santos (Responsáv el) ; Leandro Vargas; Pedro Jacob Christoffolet i Fernando Machado dos Santos; Luis Antônio de Avila; Fernando Storniolo Adegas (Responsáv el); Dirceu Agostinetto; Taísa Dal Magro; Antonio Alberto da Silva; 77 Leandro Vargas; Pedro Jacob Christoffolet i; Roberta Manica Berto; Sergio de Oliveira Procopio Genei Antonio Dalmago Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Avaliação da Sustentabilidade de Sistemas de Produção da Cana-de-açúcar e Soja na Fitotecni Região Centro-Sul do Brasil: a Uma proposta metodológica e de modelo conceitual SustenAgro 2012 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto O objetivo deste projeto é formular a Metodologia SustenAgro , a partir do levantamento das informações disponíveis sobre Genei sustentabilidade da soja e cana no Centro-Sul e da validação de Antonio todas informações geradas no projeto por meio de consulta aos Dalmago, especialistas a partir das rodadas remotas e presenciais (painéis). Katia R. E. Os objetivos específicos do mesmo são: a) Construir e oferecer um J. banco de dados sobre sustentabilidade dos sistemas de produção Hitzschky, de cana-de-açúcar e soja, ou seja, preparar a infraestrutura José Maria computacional e metodológica de organização de informação para Filippini uso da equipe do projeto SustenAgro; b) Elaborar a estrutura Alba, analítica, modelo conceitual da sustentabilidade, nas dimensões Clenio, ambiental, social e econômica, dos sistemas de produção agrícola etc... para orientar a construção da Metodologia de Avaliação da 78 Estratégias de manejo regionalizadas para manutenção da viabilidade Fitotecni técnica e econômica da a sucessão trigo e soja no sul do Brasil 2011 Sustentabilidade Agrícola no Plano 4, através da caracterização dos sistemas de produção de soja e de cana-de-açúcar da região Centro-Sul e identificação dos critérios, atributos norteadores e indicadores na escala meso (região e microrregião) para a sustentabilidade desses sistemas; c) Formular a Metodologia SustenAgro, ou seja, uma estrutura lógica e de consenso entre os especialistas para definição de critérios de agregação e ponderação dos indicadores e limiares da sustentabilidade de sistemas de produção de soja e cana-de-açúcar na Região CentroSul em índices da sustentabilidade agrícola, a partir do levantamento das informações disponíveis (Plano 2) e da análise e interpretação do Modelo Conceitual da Sustentabilidade Agrícola (Plano 3); d) Mapear as fragilidades agrícolas (vulnerabilidade socioeconômica e ambiental) dos sistemas de produção de soja e cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país e com esses dados, desenvolver um Sistema de Alerta com base de dados espaciais em Sistema de Informação Geográfica (SIG) para as áreas estudadas. Esse mapeamento possibilitará a geração de mapas temáticos e mapas alternativos(cenários) prevendo o efeito de possíve. O objetivo geral deste projeto é contribuir com o desenvolvimento de estratégias de manejo regionalizadas para o aprimoramento da sucessão trigo-soja no sul do Brasil. O mesmo tem como objetivos específicos: a) Avaliar, regionalmente, formas de arranjo de cultivares de trigo e soja com diferentes ciclos e hábitos de crescimento, em sistema intensivo de sucessão de culturas; b) Avaliar o uso de reguladores de crescimento como agentes para antecipar a maturação de trigo e seus reflexos na qualidade do grão; c) Quantificar os reflexos das diferentes estratégias de manejo das culturas de trigo e soja nos custos de produção e na rentabilidade da sequência de culturas; d) Prospectar e validar Genei Antonio Dalmago, Gilberto Rocca da Cunha, etc.... 79 Indicadores de Fitotecni sustentabilidade para trigo a na região Sul do Brasil 2008 demandas consolidadas de manejo de trigo e soja em diferentes regiões no sul do Brasil; e) Avaliar a dessecação de trigo para colheita antecipada quanto a impactos na qualidade do grão, segurança alimentar e na dinâmica de plantas daninhas na cultura da soja; f) Verificar a viabilidade técnica e econômica das práticas de corte-enleiramento e de cultivo intercalar na antecipação da colheita de trigo e da semeadura de soja; g) Avaliar as possibilidades de combinação de cultivares de trigo e soja precoces em sistemas sustentáveis de produção em relação a diferentes épocas de semeadura antecipadas para refinamento dos zoneamentos agrícolas; h) Identificar fatores de manejo, isolados e/ou combinados, capazes de potencializar o rendimento de grãos de trigo e de soja no sistema de produção em modificação; i) Adequar o manejo dos fatores entomológicos, fitopatológicos e de nutrição de plantas para as diferentes estratégias de aprimoramento da sucessão trigo-soja; j) Fazer o intercâmbio, de forma regionalizada, de práticas e processos agropecuários que aprimorem a sucessão trigo-soja e contribuam para a manutenção de sua viabilidade no sul do Brasil; k) Adequar, de forma regionalizada e participativa, o arranjo espacial e temporal das culturas a ser avaliado experimentalmente. O projeto tem como objetivo estabelecer um conjunto de indicadores para avaliar a sustentabilidade do trigo na região Sul do Brasil, abrangendo as dimensões: econômica, social e ambiental. A base para a definição destes indicadores será o levantamento de informações relacionadas, direta e indiretamente, com cultura do trigo, as quais serão utilizadas para a composição dos indicadores. A escolha dos indicadores e a definição de seus limites será de forma participativa com um grupo de pesquisadores e técnicos, ligados ou não à cultura do trigo. Pretende-se definir regiões com distintos níveis de sustentabilidade. Genei Antonio Dalmago, Gilberto Rocca da Cunha, etc... 80 Simulação de cenários agrícolas futuros a partir de Fitotecni projeções de mudanças a climáticas regionalizadas 2008 O objetivo deste projeto é avaliar e quantificar os impactos provocados pelas mudanças climáticas globais sobre as principais culturas econômicas do Brasil, por meio da simulação de cenários agrícolas futuros baseada nas projeções de cenários climáticos regionalizados, indicando diretrizes estratégicas para a nova matriz produtiva. O mesmo tem como objetivos específicos: a) Detectar tendências de mudanças climáticas regionais por meio de modelos climático de circulação global e regional e de modelos estocásticos visando definir cenários climáticos futuros; b) Desenvolver Genei tecnologia de projeções e modelos de simulação que permitam Antonio avaliar os impactos das mudanças climáticas globais sobre as Dalmago, principais culturas de grãos no Brasil. c) Desenvolver tecnologia de Gilberto projeções e modelos de simulação que permitam avaliar os Rocca da impactos das mudanças climáticas globais sobre as principais Cunha, culturas industriais no Brasil; d) Desenvolver tecnologia de Anderson projeções e modelos de simulação que permitam avaliar os Santi, impactos das mudanças climáticas globais sobre as principais Giampaolo culturas fruteiras no Brasil; e) Desenvolver tecnologia de projeções Queiroz e modelos de simulação que permitam avaliar os impactos das Pellegrino, mudanças climáticas globais sobre as principais espécies florestais José no Brasil; f) Desenvolver tecnologia de projeções e modelos de Renato simulação que permitam avaliar os impactos das mudanças Bouças climáticas globais sobre as principais espécies forrageiras no Farias. Brasil; g) Quantificar os impactos econômicos de prováveis alterações dos cenários agrícolas em função dos cenários de mudanças climáticas adaptados regionalmente no Brasil, definindo matrizes otimizadas de produção sustentável frente às perspectivas de mudanças climáticas globais; h) Analisar, desenvolver e operacionalizar plataforma computacional de alto desempenho para integração de bases de dados dos cenários climáticos e de modelos de crescimento para a simulação dos cenários agrícolas futuros a serem gerados . 81 Bases para o estabelecimento de indicadores de Fitotecni sustentabilidade para a avaliar a produção de trigo no Brasil 2007 O projeto tem como objetivo estabelecer um conjunto de indicadores para avaliar a sustentabilidade do trigo no Brasil. Visa estabelecer indicadores econômicos, sociais e ambientais a partir de variáveis compiladas de bases de dados públicas. Está estruturado para um período de 48 meses, sendo que esta fase inicial tem os objetivos de formar uma rede de trabalho nessa linha Genei e de estabelecer um indicador de sustentabilidade conectado a Antonio produção de trigo, especialmente vinculado a questão de Dalmago, capacidade de apropriação da produtividade primária líquida do Gilberto ambiente pelo trigo. A estratégia foi elaborada para a utilização de Rocca da modelagem agrometeorológica para obter as estimativas, tanto da Cunha, etc.. produtividade primária líquida natural do ambiente, quanto da capacidade de produção do trigo em cada local de análise. Este projeto corresponde, aproximadamente, ao Plano de Trabalho do responsável pelo projeto, quando da sua entrada na Embrapa Trigo. Juliano Dalcin Martins Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Precipitação pluvial efeitiva Ciências em diferentes níveis de Agrárias cobertura do solo 2010 Descrição do Projeto Determinação da precipitação efetiva Docentes participante s do projeto Juliano Dalcin Martins; Flavio Luís Foletto Eltz; Alberto Eduardo Knies; Carlesso, 82 Manejo de água sistemas agrícolas em Ciências Agrárias 2007 Reimar (Responsáv el); PETRY, MIRTA T Reimar Caracterizar e quantificar os parâmetros que influenciam o manejo Carlesso, da água em sistemas agrícolas Mirta Petry; Leandro Gallon Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Efeito alelopático de Ciências espécies de cobertura sobre Agrária a germinação de plantas daninhas. 2013 Biorremediação de solos Ecofisiol contaminados com ogia herbicidas do grupo químico das imidazolinonas 2014 Habilidade competitiva de Ecofisiol cultivares de cevada ogia 2014 Docentes Descrição do Projeto participante s do projeto Objetiva-se com o trabalho implantar em condições de campo Leandro culturas de inverno, tais como: trevo branco, cornichão, nabo, aveia Gallon preta, canola e ervilhaca, para posteriormente usar essas como possíveis inibidoras da emergência e germinação de plantas daninhas em laboratório. Desse modo pretende-se avaliar o efeito alelopático de espécies de inverno (trevo branco, cornichão, nabo, aveia preta, canola e ervilhaca) sobre a germinação e emergência de picão-preto e leiteiro. bjetiva-se com o projeto avaliar o potencial biorremediador de Leandro espécies vegetais utilizadas como pastagens, cobertura do solo ou Galon, para a produção de grãos no RS a herbicidas inibidores de ALS, Gismael pertencentes ao grupo das imidazolinonas, usados para o controle Francisco de plantas daninhas infestantes das culturas de milho, soja, trigo, Perin, cevada e feijão André Luiz Radunz Objetiva-se com o projeto comparar as habilidades competitivas de Leandro cultivares de cevada e um biótipo de nabo, em diferentes Galon, 83 convivendo com nabo proporções de plantas na associação. Períodos de interferência de Ecofisiol plantas daninhas na cultura ogia da cevada 2014 Objetiva-se com o projeto determinar os períodos de interferência das plantas daninhas, azevém e nabo, e os efeitos da competição em variáveis morfológicas e nos componentes do rendimento de grãos da cevada. Manejo sustentável de Ecofisiol plantas daninhas infestantes ogia na cultura do milho 2014 Objetiva-se com o projeto avaliar o crescimento e o desenvolvimento do milho submetido a diferentes formas de manejo do papuã e da buva, plantas daninhas infestantes dessa cultura Renato Kujawinski, André Luiz Radunz, Felipe Nonemache r, Luciane Renata Agazzi, Felipe Jose Menin Basso Leandro Galon, Renato Kujawinski, André Luiz Radunz, Felipe Nonemache r, Luciane Renata Agazzi, Felipe Jose Menin Basso Leandro Galon, Renato Kujawinski, André Luiz 84 Avaliação de produtos Ecofisiol alternativos no controle da ogia podridão parda do pessegueiro monilinia fructicola (g. Wint.) Honey 2014 Avaliar o efeito de produtos alternativos e manejo, no controle de podridão parda (Monilia fructicola (G. Wint.) Honey) ocorrente em pessegueiro. Seletividade e eficácia de Ecofisiol extratos de plantas ogia aplicados para manejo de plantas daninhas infestantes de culturas de verão 2014 O objetivo do projeto é avaliar a eficácia e a seletividade de extratos de plantas aplicados para o manejo de plantas daninhas infestantes de culturas anuais de verão. Manejo de culturas de Ecofisiol inverno e/ou verão, em ogia sistema de plantio direto, visando o controle de plantas daninhas e a qualidade em pós-colheita 2013 Objetiva-se com este projeto avaliar espécies de inverno como cobertura morta para implantar o sistema de plantio direto na palha com culturas de verão e/ou de inverno. Pretende-se determinar o nível de dano econômico e a dose econômica ótima de herbicidas para o controle de plantas daninhas em feijão preto; a seletividade e a eficácia de herbicidas para as culturas da cevada; trigo e milho; a possibilidade de uso de bactéria fixadora de nitrogênio em cevada e trigo; a qualidade fisiológica, sanitária e tecnológica de Radunz, Felipe Nonemache r, Luciane Renata Agazzi, Felipe Jose Menin Basso Leandro Galon, Clevison Luis Giacobbo, Ediane Roncaglio Baseggio Leandro Galon, Altemor José Mossi, Gabriele Gaiki Reik Leandro Galon, Cesar Tiago Forte, Felipe Adelio de David, Lauri Lourenço 85 grãos de cevada, trigo, milho, feijão e soja. Desempenho agronômico Plantas de híbridos de milho daninhas submetidos a aplicação de herbicidas para o controle de plantas daninhas 2013 O presente projeto visa avaliar em condições de campo, o desempenho agronômico de híbridos de milho submetidos a aplicação de herbicidas para o controle de plantas daninhas Interferência e nível de dano Plantas econômico de bidens pilosa daninhas sobre o feijão preto em função de cultivares e população de planta 2013 Objetiva-se com o trabalho testar modelos matemáticos e identificar variáveis explicativas, visando determinar o NDE de picão-preto na cultura do feijoeiro em função de cultivares de feijão preto e de populações da planta daninha. Radünz, Camile Thais Bertoldi, Renato Kujawinski, André Luiz Radunz Leandro Galon, Cesar Tiago, Felipe Adelio de David, Camile Thais Bertoldi, Renato Kujawinski Leandro Galon, Cesar Tiago, Felipe Adelio de David, Camile Thais Bertoldi, Renato 86 Promover a melhoria da infra-estrutura de pesquisa visando a produção sustentável e conservação ambiental do alto Uruguai do Rio Grande do Sul Promover a melhoria da infra-estrutura de pesquisa visando a produção sustentável e conservação ambiental do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Gerar informações visando aumentar a eficiência do uso dos recursos naturais. Identificar e caracterizar os diferentes sistemas naturais e de produção. Desenvolver novas tecnologias que sejam adequadas à região, além de estudos para viabilizar a diversificação do uso dos agroecossistemas, considerando a produção, o manejo, o processamento, a conservação e o uso sustentável. Desenvolver, adaptar e executar sistemas sustentáveis de produção, visando atender às demandas regionais e manter a qualidade do ambiente. Produzir conhecimento de caráter científico, tecnológico e/ou metodológico a partir de análises centradas nos aspectos biológicos, químicos e físicos dos sistemas naturais e antropizados. Caracterizar e monitorar o ambiente natural protegido e agroecossistemas através da identificação e avaliação de potencialidades de uso de recursos naturais e dos possíveis impactos ambientais. Formar e qualificar recursos humanos nas diversas áreas de produção (agronômica, biológica, ambiental, química, dentre outras), tecnológica e nutricional para o desenvolvimento regional sustentável. Kujawinski Leandro Galon, Lauri Lourenço Radünz, Paulo Afonso Hartmann, Altemor José Mossi, Gean Delise Leal Pasqualli Vargas, Helen Treichel, Marilia Teresinha Hartmann, Roberto Valmir da Silva, Flavia Bernardo Chagas, Guilhermo Romero, Naiara Miotto, Naudio Ladir Diering, 87 Rodrigo Jose Tonin Leandro Vargas Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Melhoramento genético de Ciências trigo para o Brasil - Plano de Agrárias ação 06 2011 Identificação e Caracterização de Plantas Ciências Daninhas Resistentes ao Agrárias Herbicida Glyphosate no Brasil 2001 Biologia, ecologia e manejo de plantas infestantes Ciências presentes nos sistemas de Agrárias cultivo da cultura do milho. Soja transgênica: Ciências 2006 2006 Docentes Descrição do Projeto participante s do projeto Leandro Vargas, Fernando Machado dos Santos, Projeto objetiva produção de novas variedades de trigo. Pedro Christofolett i, Dirceu Agostinetto, Franciele Mariani Leandro Vargas, Fernando Projeto objetiva identificar, caracterizar e mapear as espécies Machado resistentes a herbicidas no Brasil dos Santos, Dirceu Agostinetto Leandro Projeto com objetivo de avaliar biologi e ecologia de plantas Vargas, daninhas Dirceu Agostinetto A partir do desenvolvimento dos cultivares de soja geneticamente Leandro 88 Resistência de plantas Agrárias daninhas a herbicidas e impacto na biodiversidade da flora. Seletividade e tolerância de Ciências herbicidas na cultura do Agrárias girassol Seletividade e eficiência de tratamentos químicos e mecânicos no controle de plantas daninhas em pomares Resistência de genótipos de Lolium multiflorum a herbicidas inibidores da enzima EPSPs Viabilização do cultivo de pequenas frutas de clima temperado como novas oportunidades econômicas para a agricultura familiar Ciências Agrárias Ciências Agrárias Ciências Agrárias 2006 modificados, resistentes ao glyphosate, várias teorias a respeito Vargas, dos problemas ocasionados por essa tecnologia foram Dirceu desenvolvidas, destacando-se o efeito negativo na alimentação Agostinetto humana e possibilidade de escape do gene modificado para outras espécies vegetais. Leandro Avaliar a seletividade e a eficiência de diferentes tratamentos Vargas, químicos e mecânicos no controle de plantas daninhas na cultura Dirceu do girassol Agostinetto 2003 Avaliar a seletividade e a eficiência de diferentes tratamentos químicos e mecânicos no controle de plantas daninhas em pomares sob cultivo convencional e orgânico Leandro Vargas, Dirceu Agostinetto 2003 Determinar as bases fisiológicas e genéticas da resistência e estabelecer métodos alternativos de controle e manejo dos genótipos resistentes em pomares, a curto e longo prazo. Leandro Vargas, Dirceu Agostinetto 2003 Manejo da água, solo e planta visando o incremento da eficiência produtiva de morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e muscadínia Leandro Vargas, Dirceu Agostinetto Marcos Paulo Ludwig Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Produção e qualidade de Produçã sementes produzidas com oe 2013 Docentes Descrição do Projeto participante s do projeto A proposta de trabalho que visa, fundamentalmente avaliar a Marcos produção e qualidade de sementes de culturas anuais, como fontes Paulo 89 uso de resíduos orgânicos e Beneficia diferentes sistemas de mento de manejo do solo Semente s Produçã Tratamento e recobrimento oe de sementes de trigo com Beneficia micronutriente, polímero, mento de fungicida e inseticida Semente s 2012 Produçã Produção e qualidade de oe forragem de Tifton 85 com Beneficia aplicação de dejeto líquido mento de de suínos e adubação Semente mineral s 2012 orgânicas de suplementação de nutrientes que podem ser inseridas Ludwig em sistemas de produção. Além disso, é uma atividade de geração (Responsáv e difusão de conhecimento com relação a aplicação de fontes de el); ; nutrientes orgânicos e minerais e a avaliação da eficiência de uso e Suzana dos possíveis efeitos sobre o solo, usando manejos diferenciados Ferreira da quanto a rotação de culturas. O projeto será conduzido no Instituto Rosa; Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Eduardo Câmpus Ibirubá. Os manejos adubação mineral, orgânica e Girotto; organomineral serão implantas em duas áreas uma com o uso de rotação de culturas e outra com sucessão de culturas. A condução dos experimento será na área didática e experimental e as análises da qualidade das sementes será avaliada no Laboratório Didático e de Pesquisa em Sementes e Grãos do Câmpus Ibirubá. Será avaliado a produtividade de sementes e a qualidade física e fisiológica destas. Posteriormente serão realizadas análises estatísticas através de analise de variância e teste de média Marcos Paulo O objetivo do presente trabalho é avaliar os efeitos do tratamento e Ludwig recobrimento de sementes de trigo com polímero, micronutrientes, (Responsáv fungicida e inseticida, na qualidade fisiológica das sementes e no el); desempenho a campo através da produtividade de grãos. Eduardo Girotto Eduardo Girotto (Responsáv O projeto terá por objetivo avaliar alterações em atributos químicos el); Ben-Hur do solo, o crescimento e a qualidade de Tifton 85, em área com Costa de aplicações sucessivas de DLS e adubação mineral Campos; Marcos Paulo 90 Aplicação de fungicidas para controle de doenças nas culturas da soja e trigo no ano 2012 e a qualidade fisiológica das sementes produzidas Produçã oe Beneficia mento de Semente se Manejo e Tratos Culturais A aplicação de fungicidas para controle de doenças foliares nas culturas vem aumentando, para algumas culturas esta prática é utilizada em todas as áreas de cultivo. O objetivo do trabalho será de avaliar o efeito da aplicação de diferentes fungicidas para controle de doenças na culturas da soja na qualidade das sementes resultantes. 2012 Ludwig Marcos Paulo Ludwig (Responsáv el); Eduardo Girotto; Raquel Dalla Lana Mercedes Concórdia Carrão Panizzi Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Avaliação de linhagens, cultivares e produtos derivados de soja: produção, sabor (língua Fitotecni eletrônica e sensorial), a constituintes químicos e processamento de alimentos 2013 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto Existem mercados para sojas especiais que precisam ser estimulados no Brasil, porque podem atender nichos de mercado, pequenos produtores e agroindústria familiares. Diferente da soja commodity , sojas especiais incluem, sojas com características para consumo direto, como hortaliças ou para processamento de produtos derivados diferenciados. Quando apresentam sementes grandes e com sabor superior podem ser consumidas verdes (antes dos grãos amadurecerem), tal qual o tradicional prato japonês edamame , que está se tornando popular no ocidente. Ou então ser consumida simplesmente como hortaliça, a exemplo de ervilhas. Soja com sementes pretas, que são consideradas funcionais devido às suas propriedades antioxidantes, é outra opção de consumo. Esse produto é tradicionalmente consumido na Coréia, com demanda crescente nos países orientais. Soja com sementes pequenas podem ser consumidas como brotos, Mercedes Concórdia Carrão Panizzi 91 diretamente em pratos ou saladas. E soja sem lipoxigenases, que por não apresentar sabor ruim, pode ser processada em diferentes produtos derivados com melhor qualidade. Pelo melhoramento tradicional essas características estão sendo introduzidas e avaliadas em diferentes linhagens do projeto de melhoramento da Embrapa. Linhagens promissoras para recomendação de cultivares devem além das características agronômicas como rendimento, adaptação e resistência às principais doenças, também devem ser avaliadas quanto suas características físico-químicas, sabor (sensorial e língua eletrônica), bem como quanto as suas aptidões para processamento de diferentes produtos. Essa proposta para ser desenvolvida em projeto Universal, auxilia e complementa outras atividades de pesquisa em andamento na Embrapa, principalmente quando o objetivo é desenvolver matéria prima e produtos específicos para as diferentes matérias primas, cujas características físico-químicas, nutricionais e tecnológicas são avaliadas. O envolvimento de instituições com perfis diferenciados tais como, Embrapa Trigo, Raquel Breitenbach Nome do Projeto Linha de Ano de Pesquisa início Impactos econômicos da implementação do código Desenvo florestal brasileiro em lvimento unidades de produção e Gestão agropecuárias de Sertão - Rural RS 2013 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto A forma como se buscou o desenvolvimento no Brasil, historicamente, Raquel causou problemas em várias esferas, como econômica, ambiental Breitenbach e social, graças a seu foco central no crescimento econômico. A (Responsáv partir da el); Oscar identificação desses problemas, aponta-se a necessidade de Bertoglio. alterar os 92 Conformidades entre orientação estratégica das empresas agroindustriais, sua posição em relação aos principais concorrentes e as exigências dos consumidores Administ ração, Economi ae Contabili dade no Agroneg ócio 2013 métodos utilizados para alcançar o desenvolvimento. Dentre as transformações necessárias, destaca-se o imperativo urgente de preservação ambiental, sendo que o cumprimento e adequação das Leis - bem como uma agricultura mais sustentável - têm um papel singular nesse processo. Objetiva-se, com esse trabalho, identificar e avaliar os impactos econômicos e sociais do cumprimento do Código Florestal Brasileiro, em especial os itens referentes a Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal, em propriedades rurais do município de Sertão, Rio Grande do Sul. Nesse contexto, buscou-se refletir acerca da importância das leis e da agricultura nesse processo de diminuição da degradação ambiental, bem como os possíveis impactos, visto que, dentro da conjuntura de necessidade de preservação dos recursos naturais, a agricultura tem um papel importante, já que é no meio rural que se concentra a maioria desses recursos. Constata-se, nesse caso, que para se criar um ambiente político/institucional favorável à sustentabilidade, é imprescindível a revisão dos pressupostos que dão suporte aos instrumentos e mecanismos da gestão ambiental brasileira. As empresas ligadas aos mercados do agronegócio, assim como as demais presentes no mundo empresarial, demandam exercícios constantes dos seus gestores no sentido de buscar vantagens competitivas frente à concorrência. Diante disso, também se Raquel constata que muitas organizações evitam análises que envolvam o Breitenbach ambiente externo, especialmente no que se refere a seus . concorrentes e seus consumidores, agentes que são fundamentais para o sucesso de seus objetivos e determinação de suas estratégias. Dessa forma, surgem as sequintes questões: quais os critérios 93 Produção de mudas de Pitaya como alternativa de renda de frutíferas não convencionais no norte do rio grande do sul Análise de cadeias produtiva s de origem vegetal 2014 competitivos mais valorizados pelos consumidores? As agroindústrias estão identificando as reais necessidades/exigências dos consumidores? O desempenho destas agroindústrias está melhor ou pior do que o de seus principais concorrentes? Existe conformidade entre critérios competitivos valorizados pelos clientes, critérios competitivos priorizados estrategicamente pelas agroindústrias e a posição da empresa em relação aos seus principais concorrentes? Com base nessas inquietações, se define como objetivos de pesquisa identificar qual a orientação estratégica das empresas agroindustriais e a conformidade com as exigências dos consumidores, bem como com sua posição em relação aos principais concorrentes. Para tanto, será dada continuidade ao projeto iniciado no ano de 2013, em que no ano de 2014 será realizado um levantamento de mais dez empresas ligadas ao agronegócio da região do Alto Uruguai, especificamente agroindústrias, as quais farão parte da pesquisa e que se pretende identificar os itens e responder as inquietações mencionadas anteriormente. Para a realização dessa análise, será utilizada a matriz Importância X Desempenho de Slack (2002), ferramenta julgada eficiente para atingir os objetivos que se almeja. Nos últimos anos, várias espécies de cactos têm ganhado importância quanto ao potencial como fonte de alimento. Dentre as cactáceas Sergiomar exóticas e produtoras de frutos, a pitaya amarela (Selenicereus Theisen megalanthus) apresenta potencial como opção para diversificação (Responsáv da fruticultura nacional e incremento de renda no campo. el); Raquel Entretanto, a propagação desta espécies via assexuada e sexuada Breitenbach ainda é rodeada por incógnitas, principalmente, em regiões com . pouca exploração desta cultura. Neste sentido o objetivo deste trabalho será testar em casa de vegetação a reprodução assexuada desta espécie sob a influência de substratos e 94 Propagação de Pitayas Selenicereus megalanthus eHylocereus undatus como Fitotecni alternativa de renda de a frutíferas não convencionais no norte do Rio Grande do Sul 2014 fitormônio para enraizamento. Os dados serão obtidos avaliando-se semanal a emergência de sementes, o comprimento e a sobrevivência de mudas. A prospecção quanto ao desenvolvimento de frutíferas com alto valor agregado e com grande potencial de mercado fazem da pitaya fonte de estudo e possibilidade de renda ao produtor rural. Nos últimos anos, várias espécies de cactos têm ganhado importância quanto ao potencial como fonte de alimento. Dentre as cactáceas exóticas e produtoras de frutos, a pitaya amarela (Selenicereus megalanthus) e a pitaya vermelha (Hylocereus undatus) apresentam potencial como opção para diversificação da fruticultura nacional e incremento de renda no campo. Entretanto a propagação destas espécies via assexuada e sexuada ainda é rodeada por incógnitas, principalmente, em regiões com pouca exploração desta fruta. Neste sentido o objetivo deste trabalho será Sergiomar testar duas formas principais de propagação. A primeira, sexuada, Theisen realizada em germinadores em laboratório, feita pela utilização de (Responsáv sementes de três genótipos diferentes de pitaya observando a el); Raquel influência da temperatura e do genótipo sobre a germinação e Breitenbach velocidade de germinação. Em outro, em casa de vegetação serão . testados a reprodução assexuada de três genótipos diferentes sob a influência de substratos, fitormônio para enraizamento e utilização de diminuição de luminosidade. Os dados serão obtidos avaliando-se semanal ou mensalmente, respectivamente, medindo a emergência de sementes, o comprimento e a sobrevivência de mudas. A prospecção quanto ao desenvolvimento de frutíferas com alto valor agregado e potencialmente com grande mercado a ser explorado fazem da pitaya fonte de estudo e possibilidade de renda ao produtor rural. 95 Wagner Luiz Priamo Nome do Projeto Processo de extração e microencapsulamento de óleo de cártamo e amendoim Linha de Ano de Pesquis início a Extraçã o de compost 2014 os naturais Micropartículas de extratos Extraçã naturais enriquecidos em o de polifenóis: produção por compost atomização e avaliação do os potencial antioxidante naturais Cinética de extração de polifenóis totais presentes em matrizes vegetais e modelagem matemática 2012 Descrição do Projeto Docentes participante s do projeto Projeto aprovado na Chamada Universal MCTI/CNPq Nº 14/2013 e tem por objetivo estudar o processo de extração de óleo de Wagner cártamo e óleo de amendoim através de diferentes técnicas, Luiz Priamo caracterização dos extratos e microencapsulamento pela técnica spray drying. A busca por produtos que contenham em sua composição ingredientes naturais faz com que as indústrias de alimentos mantenham-se em constante atualização. Tal fato dá-se devido à uma tendência mundial, a qual indica um consumo de alimentos que além de atributos sensoriais sejam fonte de bem-estar para as Wagner pessoas. Estes ingredientes podem ser adicionados aos produtos Luiz visando mascarar falhas no processamento, aumentar a vida de Priamo, prateleira, incorporar vitaminas e compostos nutracêuticos, Vanderlei promover ação antimicrobiana e antioxidante. A fração polifenólica, Rodrigo rica em substâncias antioxidantes, normalmente é obtida através Bettiol e de maceração com solvente, porém é desejável que o produto final Taís Letícia apresente-se na forma sólida, em pó ou grânulos. A técnica de Bernardi atomização por spray dryer é empregada para a secagem e considerada tecnologicamente viável para diversos produtos, entretanto é necessário um estudo criterioso das variáveis do processo a fim de obterem-se as melhores condições de operação e a preservação das funcionalidades dos extratos. O interesse na investigação e obtenção de componentes ativos, Wagner especialmente polifenóis, provenientes de fontes naturais Luiz aumentou consideravelmente nos últimos anos. Estes compostos Priamo, bioativos são abundantes e amplamente distribuídos em alimentos Vanderlei 96 Produção de etanol por fermentação em estado sólido a partir de resíduos lignocelulósicos Process os biotecno lógicos 2013 de origem vegetal, entretanto a aplicação dos extratos obtidos de Rodrigo uma matéria-prima está diretamente relacionada à técnica de Bettiol extração utilizada, sendo em paralelo, a qualidade dos extratos avaliada através do perfil químico do produto. A maceração é comumente empregada como técnica de extração, porém deve-se salientar os baixos rendimentos em termos da fração polifenólica além de poucas informações acerca das variáveis envolvidas no processo de extração sólido-líquido (temperatura, solvente, concentração). Desta forma, torna-se necessário o aprimoramento de tecnologias limpas que permitam maximizar o rendimento da extração e reduzam etapas pós-processamento para a purificação dos extratos. Estudos indicam que a tecnologia de ultrassom conduz a maiores rendimentos de extração pois pode acelerar a transferência de calor e massa, entretanto, são necessárias informações acerca do processo de extração (variáveis) adotando esta tecnologia. Paralelamente, a fim de analisar e projetar o processo de extração de polifenóis é necessário dispor de um modelo matemático para obter os parâmetros de transferência de massa dos sistemas estudados. Projeto aprovado no âmbito do Edital CNPq/VALE S.A. Nº 05/2012 Wagner Forma-Engenharia em parceria com a Universidade Federal de Luiz Priamo Santa Maria (UFSM). O objetivo do projeto é avaliar a produção de e Marcio etanol através do emprego de fermentação em estado sólido Antonio usando dois resíduos agroindustriais gerados em quantidades Mazutti significativas no Brasil que são o bagaço de cana e a casca de (UFSM) arroz. 97 17. VÍNCULO E TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE A seguir no texto é apresentada a relação dos docentes do PPGA com respectiva titulação e vinculo. Anderson Luis Nunes Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Sertão) Depto. Ensino Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Antônio Ricardo Panizzi Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA- CNPT) Depto. Sistemas de Produção Início 1974 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Sim Instituição University of Florida Ano 1985 Orientador externo Frank Slansky Jr Pós-doutorado Sim National Institute of Agro Environmental Sciences, Instituição NIAES, Japão Ano início e Ano fim 1991/1991 Pesquisador CNPq Sim Nível 1B David Peres da Rosa 98 Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Sertão) Depto. Ensino Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Eduardo Girotto Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Ibirubá) Depto. Ensino Início 2011 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Fabiano Daniel de Bona Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo) Depto. Fertilidade do solo e nutrição mineral de planta Início 2011 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Fernando Machado dos Santos Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Sertão) Depto. Agronomia Início 2009 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não 99 Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Genei Antônio Dalmago Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA- CNPT) Depto. Sistemas de Produção Início 2006 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Sim Nível 2 Juliano Dalcin Martins Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Ibirubá) Depto. Ensino Início 2002 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Sim Universidade de Lisboa - Instituto Superior de Instituição Agronomia- Portugual Ano 2012 Orientador externo Luis Santos Pereira Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Jorge Alberto de Gouvêa Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo) Depto. Sistemas de Produção Início 2011 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não 100 Pesquisador CNPq Não Leandro Gallon Cargo / Nível Professor Adjunto (UFFS – Erechim) Depto. Agronomia Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Sim Nível 2 Leandro Vargas Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA CNPT) Depto. Proteção de plantas - Plantas Daninhas Início 2002 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Sim Nível 2 Marcos Paulo Ludwig Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Ibirubá) Depto. Ensino Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Mercedes Concórdia Carrão Panizzi Cargo / Nível Pesquisador A (EMBRAPA- Trigo) Depto. PESQUISADORA III 101 Início 1977 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Sim Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq CNPq - Nível 2 - CA AG Raquel Breitenbach Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Sertão) Depto. Ensino Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não Wagner Luiz Priamo Cargo / Nível Professor EBTT (IFRS – Sertão) Depto. Alimentos Início 2010 Experiência Internacional de Formação Doutorado-Sanduíche Não Pós-doutorado Não Pesquisador CNPq Não 19. PRODUÇÃO E ORIENTAÇÕES DO CORPO DOCENTE A seguir no Tabela 01 pode ser observada a produção completa por docente do PPGA. 102 Tabela 01. Produção completa por Docentes do PPGA. Docente Livros Capítulos de livros Artigos em periódico s Trabalhos completos e anais Patente s Participação em projetos de pesquisa em andamento Anderson Luis Nunes 0 3 27 4 1 6 Antônio Ricardo Panizzi 5 35 128 19 0 1 David Peres da Rosa 1 0 13 13 0 11 Eduardo Girotto 0 0 43 3 0 2 Fabiano Daniel De Bona 0 1 12 0 0 4 Fernando Machado dos Santos 1 0 18 20 0 5 Genei Antonio Dalmago 0 20 41 81 0 3 Jorge Alberto de Gouvêa 0 0 5 0 0 0 Juliano Dalcin Martins 1 1 13 14 0 1 Leandro Galon 0 21 125 160 0 11 Leandro Vargas 13 39 83 41 0 2 Marcos Paulo Ludwig 1 2 37 48 0 3 Mercedes Concórdia Carrão Panizzi 5 7 53 28 1 1 Raquel Breitenbach 0 3 13 63 09 Wagner Luiz Priamo 0 0 14 21 0 2 103 20. TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DO CURSO DE MESTRADO O trabalho final de conclusão do curso será constituído de um trabalho de dissertação. O trabalho de dissertação deve constituir-se em um trabalho próprio, inédito, redigido em língua portuguesa, encerrando uma contribuição relevante para a área do conhecimento. A estrutura e a apresentação da dissertação devem respeitar normas contidas no regimento do programa. Os artigos integrantes da dissertação podem ser redigidos em outra língua, conforme as regras dos periódicos de interesse para a submissão. O candidato, com anuência do orientador, deverá requerer a defesa da dissertação ao Colegiado do PPGA, após ter concluído as disciplinas do plano de estudos e outras exigências. Para realizar a defesa do trabalho de dissertação de mestrado deverá ser realizada a abertura do processo de defesa, juntamente com o requerimento de defesa, com dez dias de antecedência da defesa do trabalho de dissertação de mestrado. A comissão examinadora será constituída de três membros e um suplente para a defesa da dissertação. A presidência dos trabalhos na Comissão Examinadora será exercida pelo professor orientador. Na impossibilidade da participação do professor orientador na Comissão Examinadora da prova de defesa de dissertação, o co-orientador presidirá os trabalhos de defesa. Na impossibilidade de o co-orientador participar da defesa da dissertação, o orientador deverá comunicar oficialmente à Coordenação do PPGA, indicando os motivos, e o Colegiado do PPGA indicará um professor que deverá presidir os trabalhos de defesa da dissertação. A Comissão Examinadora deverá ser constituída por pelo menos um membro externo ao IFRS. No caso de aprovação da dissertação, a banca definirá pela necessidade ou não de modificações no texto e fixará o prazo para efetuá-las, o qual não poderá exceder a sessenta dias a contar da data da defesa. 104 21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O aproveitamento em cada disciplina será avaliado pelo professor responsável em razão do desempenho relativo do aluno em provas, seminários, trabalhos individuais ou coletivos, e outros, sendo atribuído um dos seguintes conceitos: A - Conceito Ótimo B - Conceito Bom C – Conceito Regular D – Conceito Insatisfatório FF - Falta de Frequência As disciplinas em que não forem computados os conceitos acima, serão atribuídas às seguintes situações: AP (aprovado) NA (não-aprovado); As disciplinas aproveitadas deverão ser repetidas caso a situação seja NA. O aluno que obtiver conceito igual ou inferior a "D" em qualquer disciplina será reprovado e deverá repeti-la. Será desligado do programa o aluno que for reprovado (obter conceito igual ou inferior a “D” ou NA) em duas disciplinas ou por duas vezes na mesma disciplina. 22. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes, os transferidos ou reingressantes, poderão solicitar aproveitamento de estudos e consequente dispensa de disciplinas. 105 O aproveitamento de estudos segue o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu. Regulamento aprovado através da Resolução n° 038, de 28 de abril de 2015 do Conselho Superior do IFRS. 23. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 23.1 Avaliação Externa O Sistema de Avaliação da Pós-Graduação foi implantado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 1976 e desde então vem cumprindo papel de fundamental importância para o desenvolvimento da Pós-Graduação e da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. A Avaliação dos Programas de Pós-Graduação compreende a realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de PósGraduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subsequente. Os dois processos - avaliação dos programas de Pós-Graduação e avaliação das propostas de novos programas e cursos - são alicerçados em um mesmo conjunto de princípios, diretrizes e normas, compondo, assim, um só Sistema de Avaliação, cujas atividades são realizadas pelos mesmos agentes: os representantes e consultores acadêmicos. A avaliação do projeto de curso se realiza com o engajamento do IFRS e o Programa de Pós-Graduação em Agronomia através da identificação de falhas e potencialidades do programa, no seu empenho em melhorá-lo e no apoio aos estudantes. Esta avaliação é pautada com ênfase nos seguintes aspectos: - Proposta e Infra-Estrutura do Programa; - Organização Administrativa; 106 - Infraestrutura Física; - Ações de Apoio Institucional ao Programa; - Corpo Docente; - Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão; - Produção Intelectual; - Inserção Social e Internacionalização (Internacional e Nacional). 23.2 Avaliação Interna A avaliação interna do Curso será permanente e terá ênfase na dimensão qualitativa dos processos aplicados. Para cumprir tal determinação, a autoavaliação no Instituto Federal do Rio Grande do Sul-IFRS Câmpus Ibirubá, é realizada através do trabalho da Comissão Própria de Avaliação (CPA), juntamente com a Subcomissão Própria de Avaliação (SPA) do referido Câmpus. São organizadas ações administrativas que permitem os acadêmicos avaliar a instituição, o curso e se autoavaliar. Um instrumento online é aplicado à comunidade interna, alunos de todas as modalidades, servidores técnicos administrativos e docentes. A avaliação referente à instituição como um todo é aplicada aos alunos, servidores técnicos administrativos e docentes, os alunos realizam a avaliação do curso e uma auto-avaliação de seu desempenho acadêmico na instituição. Também há um questionário aberto, impresso, que é aplicado à comunidade externa. A avaliação da instituição é anual e os dados coletados são analisados pela SPA que é composta por alunos, servidores técnicos administrativos e docentes que contribuem para a construção de um relatório, que depois de confeccionado é exposto no site do câmpus. Os dados são apresentados em reunião para a comunidade interna e externa e contribuem para a reflexão e desenvolvimento de ações em prol da aprendizagem e da permanência dos estudantes. As avaliações do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) serão realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso contando com a participação de docentes, técnico administrativos e discentes. É importante que 107 o estudante compreenda a importância do PPC na sua formação e seja estimulado a participar dos seus processos de avaliação. 24. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 24.1 Área física A infraestrutura dos Câmpus envolvidos (Ibirubá e Sertão) conta com uma série de laboratórios, casa de vegetação e área de produção vegetal, que suporta as pesquisas desenvolvidas. O Câmpus Sertão conta com uma área construída de 23.000 m2 já o câmpus Ibirubá com 8.822 m2. Além disso, contam com áreas agrícolas para pesquisas de campo de 235ha e 94ha em Sertão e Ibirubá, respectivamente. Dentre os laboratórios, no câmpus Sertão destaca-se: Laboratório de Defesa Sanitária Vegetal, Laboratório de Cultura de Tecidos e Citogenética Vegetal – Biotecnologia, Laboratório de Manejo de Água e Solo, Laboratório de Relação Máquina-Solo, Laboratório de Análise e Tratamento de Água e Efluentes, Laboratório de Processos de Separação, Centro de Análise de Alimentos, Núcleo de Experimentação e Estudos Analíticos, Laboratório de Estereoscópica e Ciências Ambientais, Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular. Já no câmpus Ibirubá, pode-se destacar como laboratórios importantes para o desenvolvimento das atividades do mestrado, qual sejam de pesquisa, ensino e extensão: Laboratório Didático de Pesquisa em Sementes e Grãos, Laboratório de Fitossanidade, Laboratório de Solos, Tecido Vegetal e Água, Laboratório de Culturas Anuais. Além da infraestrutura existente nos Câmpus, há infra-estruturas das instituições parceiras do IFRS, como a UFFS - Câmpus Erechim, UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Embrapa Trigo. O PPGA terá a disposição de 15 laboratórios que serão divididos em laboratórios principais ao PPGA e de apoio, bem como, há áreas experimentais destinadas às atividades de pesquisa a campo de 12 ha, e setores de 108 produção, os quais trabalham em prol da produção vegetal, animal ou agroindustrial, dando suporte em algumas pesquisas das linhas do programa. No Câmpus Ibirubá tem disponível cinco laboratórios, bem como, áreas experimentais destinadas às atividades de pesquisa a campo de 94ha e setores de produção. 24.2 Biblioteca 24.2.1 Bibliotecas Câmpus Sertão O Câmpus Sertão possui duas bibliotecas, uma setorial e outra central chamada que possui um acervo organizado por grandes assuntos abrangendo 2.000 títulos e 13.000 exemplares, incluindo material de referência, livros técnicos, didáticos, literatura geral e periódicos. Atualmente, a biblioteca Mario Quintana conta com 14 mesas, 50 lugares para consulta do acervo, e também uma sala onde estão instalados 10 computadores desktops com acesso à internet. O atendimento é realizado das 8:00h às 23:00h de segunda a sexta e sábados pela manhã. O acervo é aberto, isto é, os alunos têm acesso irrestrito às estantes onde podem escolher o livro que desejam consultar e/ou retirar no setor de empréstimo. Empréstimo domiciliar é permitido para alunos e qualquer servidor mediante cadastramento na biblioteca. Também está sendo realizado o conserto dos livros danificados, melhorando assim o estado de conservação do acervo e reduzindo o custo com a aquisição de novos exemplares. Consultas online ao acervo podem ser realizadas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (Pergamum), que permitir realizar reservas de materiais, renovação de empréstimos, serviço de alerta para aquisição de novos itens e emissão de relatórios administrativos. Destaca-se que na categoria Livros área Ciências Agrárias tem em Títulos 832 e Exemplares 2.881. 109 Periódicos Impresso: - Pesquisa agropecuária brasileira - PAB - Embrapa - A granja - Editora Centaurus - Planta daninha - Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - Cultivar: grandes culturas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda. - Cultivar: máquinas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda. - Cultivar: hortaliças e frutas - Grupo Cultivar de Publicações Ltda. - Cultivar: caderno técnico - Grupo Cultivar de Publicações Ltda. - Revista Ceres - Universidade Federal de Viçosa - Agro DBO - Agro DBO - Engenharia na agricultura - Associação dos Engenheiros Agrícolas do Estado de Minas Gerais - Revista agrogeoambiental - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais - A lavoura - Sociedade Nacional de Agricultura - Citricultor - Fundo de Defesa da Citricultura - Mensagem doce - Associação Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas Melíficas Europeias - International Poutry Production - Positive Action Publications Ltd - Animal business Brasil - Sociedade Nacional de Agricultura - Agroecologia e desenvolvimento sustentável - Emater/RS-Ascar - Letras da terra - Associação Gaúcha dos Professores Técnicos do Ensino Agrícola (AGPTEA) On-line: Abstracts in New Technology & Engineering (ANTE) Academic OneFile (Gale Group / InfoTrac) Academic Search Premier (ASP) Academy of Operative Dentistry 110 Advanced Technologies Database with Aerospace Aerospace Database Alexander Street Press Aluminium Industry Abstracts American Academy of Audiology American Academy of Periodontology (AAP) American Academy of Psychiatry and the Law American Association of Critical Care Nurses (AACN) American Association of Veterinary Laboratory Diagnosticians (AAVLD) American Chemical Society (ACS) American Economic Association?s electronic bibliography (EconLit) American Institute of Physics (AIP) American Physical Society (APS) American Physiological Society (APS) American Phytopathological Society American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB) American Society for Cell Biology American Society for Microbiology (ASM) American Society for Nutrition (ASN) American Society of Hematology (ASH) Analytical Abstracts Annual Bulletin of Historical Literature 111 Annual Reviews Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA) Aquaculture Abstracts Aquatic Pollution & Environmental Quality (ASFA 3) Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA) Artemis Primary Sources ASM Materials Information (BDEC) Association for the Computing Machinery (ACM) Association of Clinical Scientists ASTM Standards and Engineering Digital Library Begell House Digital Library Bentham Science Biochemistry Abstracts 1 Biochemistry Abstracts 3 Biological Abstracts Biological Sciences & Living Resources (ASFA 1) BioOne Biotechnology and BioEngineering Abstracts Biotechnology Research Abstracts Booklist Britannica Academic Edition British Medical Journal Publishing Group (BMJ) 112 CAB Abstracts CABI Cambridge Structural Database - CSD (BDEC) Catalysts & Catalysed Reactions Cell Press Journals Ceramic Abstracts Chemical Hazards in Industry Chemoreception Abstracts Civil Engineering Abstracts Clinics of North America Cochrane Database of Systematic Reviews Cold Spring Harbor Laboratory Press Compendex Engineering Index (Ei) Computer & Information Systems Abstracts Computers & Applied Sciences Complete (CASC) Copper Technical Reference Library Corrosion Abstracts Crop Science Society of America CrystMet (BDEC) Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS) Derwent Innovations Index (DII) 113 Doyma Collection Duke University Press E-Books (ScienceDirect) E-Books em português (ScienceDirect) Earthquake Engineering Abstracts Ecological Society of America (ESA) Education Resources Information Center (ERIC) Eighteenth Century Collections Online (Gale/ECCO) Electronics & Communications Abstracts Emerald Encyclopedia of Social Measurement (Elsevier) Engineered Materials Abstracts Engineering Research Database Environmental Engineering Abstracts European Mathematical Society Federation of American Societies for Experimental Biology (Faseb) Food Science and Technology Abstracts (FSTA) Fuel and Energy Abstracts Genetics Abstracts Genetics Society of America (GSA) GeoScience World (GSW) Gerontological Society of America (GSA) 114 Grove Music Online Guilford Press High Technology Research Database with Aerospace HighWire Press Human Genome Abstracts Industrial and Applied Microbiology Abstracts (Microbiology A) Information Science and Technology Abstracts (ISTA) Informs Inorganic Crystal Structure Database - ICSD (BDEC) INSPEC Institute of Physics (IOP) Institution of Civil Engineers (ICE) International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences (Elsevier) Issues in Environmental Science and Technology JAMA Network Journal Citation Reports (JCR) JSTOR Karger Kirkus Reviews Laboratory Hazards Bulletin Library and Information Science Abstracts (LISA) Library, Information Science and Technology Abstracts (LISTA) 115 Marine Biotechnology Abstracts Mary Ann Liebert Massachusetts Medical Society Masson Collection Materials Business File Materials Research Database MathSci Mechanical and Transportation Engineering Abstracts Medical Core Collection Medline Complete (EBSCO) METADEX Methods in Organic Synthesis (MOS) Micromedex MLA International Bibliography (Gale) National Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS) Natural Product Updates Nature Ocean Technology, Policy & Non-Living Resources (ASFA 2) Oceanic Abstracts Ovid Journals Ovid MEDLINE® Oxford Companion to Music, The 116 Oxford Dictionary of Music, The Oxford Music Online Philosopher's Index Philosophical Books Physical Education Index PILOTS Database Polymer Contents Project Euclid Project MUSE Reaxys Répertoire International de Littérature Musicale (RILM) Retrospective Index to Music Periodicals (RIPM) Royal Society Journals Royal Society of Chemistry (RSC) SAGE Journals Science Direct SciFinder Scopus Social Services Abstracts SocINDEX with Full Text Sociological Abstracts Solid State and Superconductivity Abstracts 117 SPIE Digital Library SPORTDiscus with Full Text Springer - Journals Archive SpringerLink Technology Research Database The Endocrine Society (TES) The New England Journal of Medicine Thomson Reuters Integrity Web of Science - Coleção Principal Wiley Online Library World Scientific Zentralblatt MATH 24.2.2 Bibliotecas Câmpus Ibirubá O Câmpus Ibirubá possui uma biblioteca, com atendimento realizado das 7h45 às 17h15 - 18h30 às 22h30 (segunda a sexta-feira). Essa possui um acervo organizado por grandes assuntos abrangendo 3.135 títulos e 6.510 exemplares, incluindo material de referência, livros técnicos, didáticos, literatura geral e periódicos e acesso aos Periódicos da Capes. O acervo é aberto, isto é, os alunos têm acesso irrestrito às estantes onde podem escolher o livro que desejam consultar e/ou retirar no setor de empréstimo. Empréstimo domiciliar é permitido para alunos, e qualquer servidor mediante cadastramento na biblioteca. Consultas online ao acervo, podem ser realizadas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (Pergamum), que permite realizar reservas de 118 materiais, renovação de empréstimos, serviço de alerta para aquisição de novos itens e emissão de relatórios administrativos. Periódicos Online nas áreas de: Biologia e Ecologia Ciências Agrárias Ciência e Tecnologia Ciências sociais Educação Engenharia Física Geografia História Informática Matemática Química Na área de ciência agrárias Acta Amazônica Acta Botanica Brasilica Agronomia Agronomia : O Portal Da Ciência E Da Tecnologia Arquivo Brasileiro De Medicina Veterinária E Zootecnia Boletim Fepagro Brazilian Journal Of Genetics Brazilian Journal Of Plant Physiology Brazilian Journal Of Veterinary Research And Animal Science 119 Ciência E Tecnologia De Alimentos Ciência Rural Circular Técnica Iapar Conselho Em Revista Cultivar Grandes Culturas Cultivar Hortaliças E Frutas Cultivar Máquinas Embrapa Enciclopédia Biosfera Engenharia Agrícola Fitopatologia Brasileira Horticultura Brasileira Letras Da Terra Neotropical Entomology Pesquisa Agropecuária Brasileira Pesquisa Veterinária Brasileira (Pvb) Pesticidas: Revista De Ecotoxicologia E Meio Ambiente Planta Daninha Revista Agriculturas Revista Antumapu Revista Árvore Revista Brasileira De Sementes Revista Brasileira De Ciência Avícola (Brazilian Journal Of Poultry Science) Revista Brasileira De Ciência Do Solo Revista Brasileira De Entomologia 120 Revista Brasileira De Fisiologia Vegetal Revista Brasileira De Fruticultura Revista Brasileira De Sementes Revista Brasileira De Zootecnia (Rbz) Revista De Ciências Agronômicas Revista De Economia Agrícola Revista De Economia E Sociologia Rural Revista De Microbiologia Scientia Agrícola Seed News Summa Phytopathologica Xxi Ciência Para A Vida Cabe ressalta a possibilidade de uso das biblioteca das instituições parceiras UFFS e Embrapa. 24.3 Laboratórios de Informática 24.3.1 Laboratórios Câmpus Sertão LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de informática possui 4 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto, demais softwares e impressora interligada em rede. 121 LABORATÓRIO DE SOFTWARES APLICADOS (60 m2): O laboratório de softwares aplicados é constituído de ambiente climatizado e amplo, equipado com 24 computares próprios para instalação de programas específicos (01 por aluno), como programas estatísticos, gestão, topografia, modelagem, cartografia e impressora interligada em rede, entre outros. 24.3.2 Laboratórios Câmpus Ibirubá LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de informática possui 3 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto, demais softwares e impressora interligada em rede. 24.4 Outros laboratórios 24.4.1 Laboratórios Câmpus Sertão LABORATÓRIO DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL (50 m2): O laboratório é utilizado para estudos na área de doenças de plantas e de insetos de importância agrícola, podendo dar suporte para as pesquisas da linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, no estudo de proteção de plantas de lavoura, tratos culturais. Equipamentos: medidor portátil de área folhar, estufa de circulação forçada de ar, pulverizador costal de precisão, geladeira, freezer, estufa para esterilização de materiais, autoclave vertical, capela, câmaras incubadoras (BOD), câmaras de crescimento (luz, temperatura e umidade), balanças de precisão; balanças analítica; microscópio de luz, microscópio estereoscópio, purificador de água por osmose reversa, reservatório para água purificada, 122 centrífuga de mesa (4000 rpm), centrífuga refrigerada (15000 rpm), deionizador de água em PVC, homogeneizador, espectrofotômetro UV/VIS, leitora automática de microplacas, banho maria com agitação de água, fogão (gás), incubadora agitadora com controle de temperatura, bomba de vácuo, pHmetro, condutivímetro, agitador de tubos, mesa agitadora, agitador magnético, forno de microondas, dessecador, termociclador, cuba de eletroforese, transiluminador UV, armazenador de dados com sensor de temperatura e umidade, suporte de filtro em vidro (47mm), câmara de fluxo laminar e câmara de luz ultravioleta próximo (nuv) e vidrarias. LABORATÓRIO DE CULTURA DE TECIDOS E CITOGENÉTICA VEGETAL – BIOTECNOLOGIA (120 m2): O laboratório é utilizado para micropropagação de plantas através da cultura de tecidos. Conta com sala climatizada para crescimento das culturas, contendo sala para análises microscópicas, sala de preparo de meios de cultura, sala de inoculação, entre outras. Esse laboratório dará suporte a linha 1, Recursos agrícolas nos sistemas de produtção, nas pesquisas com a relação do recurso agrícola com a cultura, bem como a linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas na relação da cultura com ambiente, ou com genética e melhoramento vegetal. Equipamentos: autoclave vertical, agitador magnético, destilador de água, deionizador, pHmetro digital de bancada, blender microprocessado, balanças de precisão, balanças analítica, mesa agitadora, centrífuga de bancada refrigerada, medidor de clorofila, estufa de secagem, estufa bacteriológica, câmara de fluxo laminar, microscópio óptico binocular e trinocular, aparatos de captura de imagens em microscópio ocular, estereomicroscópio binocular e trinocular. LABORATÓRIO DE MANEJO DE ÁGUA E SOLO (52 m2): Esse laboratório é utilizado para o estudo das propriedades físicas e químicas do solo, além de tecido vegetal manejado pela produção agrícola. Esse laboratório dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas pesquisas de nutrição de plantas, manejo e conservação do solo e água. 123 Equipamentos: Câmara de Richards, estufa, aparelho de Proctor, aparelho de Casagrande, capela, chapa aquecedora, destilador, deionizador, destilador de nitrogênio, mufla, potenciômetro, espectrofotômetro de UVVisível, modelo UV-1800, sistema de cromatografia líquida acoplado a espectrometria de massas, marca Shimadzu, cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massas, espectrofotômetro de absorção atômica, modelo AA 7000, marca Shimadzu e Computadores. NÚCLEO DE ESTUDOS DE SOLOS EM MÁQUINAS (48m2): Esse laboratório é utilizado para o estudo das propriedades físicas e mecânica do solo, além de estudos com máquinas agrícolas. Esse laboratório dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas pesquisas de manejo e conservação do solo e água. Equipamentos: Scaner de raiz Sid-Bioscience, Consolidômetro digital, penetrômetro de campo, trados de rosca ¾, extrator de coleta, cilindros de coleta para determinação física do solo, cilindros para determinação da compressibilidade do solo, estufa de secagem e esterilização, permeâmetro de recarga constante, réguas de medição de umidade por impedância, medidor de clorofila, pulverizador costal com motor elétrico, calha coletora de adubo a campo, bancada de ensaio de dosadores de fertilizante, trator de 75cv 4 x 2 TDA, kit de direção assistida por GPS, GPS de navegação Garmim Etrex Vista, atomizador de frutas, pulverizador hidráulico de 600L com 28m de barra, jogo de discos de plantio com furação cônica e simples, semeadora de experimento, semeadora agrícola multipla de 7 linhas de verão e 17 de inverno, colhedora de grãos. LABORATÓRIO DE ANÁLISE E TRATAMENTO DE ÁGUA E 2 EFLUENTES (45 m ): O laboratório é utilizado para o desenvolvimento de tecnologias no tratamento de águas residuárias, voltadas as identificação e redução de contaminantes, controle de poluição de águas, efluentes, microbiologia ambiental e agrícola. Esse laboratório dará suporte a linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas com efeito residual de herbicida e dinâmica de herbicida. 124 Equipamentos: biorreator com software de monitoramento e controle,bancada para estudo de tratamento de água de abastecimento, biorreator-fermentador, autoclave vertical, bomba a vácuo, destilador de nitrogênio, banho termostático, exaustor de gases, capela de exaustão de gases, sistema de microfiltração e ultrafiltração, sistema osmose reversa, estufa, microondas, balança eletrônica, agitador magnético, condutivímetro, estufa a vácuo, pHmetro, chapa de aquecimento, jarra anaeróbica, mufla, bomba dosadora, câmara de fluxo laminar e geladeira. LABORATÓRIO DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO (120 m2): Desenvolver tecnologias para extração, quantificação e aplicação de compostos bioativos presentes em matrizes vegetais bem como propor métodos para proteção destes compostos. Esse laboratório dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas pesquisas com agregação de valor aos produtos de origem vegetal, bem como, na linha 2, Ecofisiologia e manejo de culturas, nas pesquisas com efeito residual de herbicida e dinâmica de herbicida. Equipamentos: Bancadas adequadas, linhas de água e ar comprimido, capelas, climatização, computadores com acesso à internet, módulos de trocador de calor, absorção, adsorção, leito fluidizado, módulo de separação por membrana de bancada de micro/ultrafiltração pressurizada, atomizador spray dryer com capacidade nominal para secagem de 1 L/h, em aço inox, banhos de ultrassom. CENTRO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS (176 m2): O Centro de Análise de Alimentos é composto pelos laboratórios de Bromatologia, Microbiologia e Microscopia. Nesses laboratórios são realizadas pesquisas, nas áreas de toxicologia ambiental, desenvolvimento de produtos alimentícios, fermentação, análises de composição de alimentos para consumo por animais, entre outros. Esse laboratório dará suporte principalmente na linha Recursos Agrícolas nos sistemas de produção, nas pesquisas com agregação de valor aos produtos de origem vegetal. Equipamentos: Aparelho de extração de gordura tipo Goldfisch, banho com mesa agitadora, autoclave vertical, banho ultratermostático, câmara de 125 exaustão de gases, capela de fluxo laminar vertical, centrífuga de Gerber, centrífuga de separação de fases, conjunto para determinação de açúcares redutores, conjunto para determinação de fibras, conjunto para determinação de nitrogênio e proteína, método Kjeldah, contador de colônias eletrônico, determinador de umidade por infravermelho, discos de Ackermann, esteromicroscópio trinocular, microscópios, estufa de circulação e renovação de ar, estufa microprocessado de cultura bacteriológica, evaporador rotativo, mufla, Incubadora BOD, medidor de atividade de água, turbidímetro, refrigerador biplex, refrigerador, termômetro digital tipo espeto, turbidímetro. NÚCLEO DE EXPERIMENTAÇÃO E ESTUDOS ANALÍTICOS (120 m2): Desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão para a quantificação de elementos e substâncias presentes nas mais variadas matrizes, seja líquido ou gas, bem como, estudos com biodiesel, uso de óleos vegetais. Esse laboratório irá dar suporte as duas linhas de pesquisa, naquelas com agregação de valor aos produtos de origem vegetal, na análise do uso de recursos do ambiente, manejo de solos, dinâmica de herbicidas no ambiente. Equipamentos: HPLC, cromatrógrafo líquido acoplado ao mafla, absorção atômica, estufas de esterilização e secagem, incubadora in vitro, banhos termostático e potenciosatato/galvanostato. LABORATÓRIO DE ESTEREOSCÓPICA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS (52 m2): O laboratório é utilizado para a analise microscópica de diferentes materiais orgânicos e inorgânicos, o qual dará suporte a linha 2 de pesquisa do mestrado, nas pesquisas tecnologia de da produção de plantas alimenticias. Equipamentos: bancadas, microscópios estereoscópio (sendo 1 deles acoplado a um vídeo), microscópio ótico, lupas, estufa, bandejas e seringas, lâminas e lamínulas, vidrarias, pinças e tesouras cirúrgicas. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR (49 m2): Atuar em diagnósticos ambientais utilizando métodos de toxicologia e biologia molecular. Esse laboratório dará suporte a linha 2, nas pesquisa com melhoramento genético e de plantas. 126 Equipamentos: Termociclador, cuba de eletroforese, transiluminador, microscópio confocal, espectrofotômetro com fluorescência. Laboratórios de apoio LABORATÓRIO CONSTRUÇÕES RURAIS, DESENHO E TOPOGRAFIA (60 m2): O laboratório é utilizado para capacitar os alunos no uso dos equipamentos topográficos para a medição de área, uso na agricultura de precisão ou no georreferenciamento de propriedades rurais. Equipamentos: estação total, GPS navegação Etrex Vista, GPS de navecação E30, GPS topográfico, teodolitos, trenas comum, trenas laser, balizas, nível de precisão, bússolas, planímetros, réguas estadimétrica, Computadores, Mesa digitalizadora e Scanner. LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E PARASITOLOGIA (112 m2): O laboratório desenvolve atividades de pesquisa na área de histologia e parasitologia animal, além de atender as aulas práticas das disciplinas de Histologia, Zoologia, Parasitologia, Citologia e Embriologia, Biologia Celular, Anatomia Vegetal, Botânica e Histologia Vegetal. Equipado com 40 microscópios binocular. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO ANIMAL (50 m2): Desenvolve atividades de pesquisa que venham a utilizar equipamentos para análise da fertilidade de animais. Equipamento de ultrassonografia para ruminantes, botijão para congelamento/armazenagem de sêmen, equipamentos para inseminação de bovinos, ovinos e suínos, 02 microscópios binocular. LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL (50 m2): O laboratório desenvolve as atividades de ensino, pesquisa e extensão, com esqueletos e peças ósseas de diferentes espécies animais de uso zootécnico. Equipado com 127 4 mesas de alumínio, banquetas de madeira, esqueletos ósseos completos de um equino, um bovino, um suíno e uma ave, peças ósseas animal diversas, dois freezers, mesa de professor e cadeira, balcão para estoque de material, pia com bancada de 4m. 24.4.2 Laboratórios Câmpus Ibirubá LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PESQUISA EM SEMENTES E GRÃOS (69,96 m²): Aqui são realizadas aulas práticas e atividades de pesquisas com análises de qualidade fisiológica (germinação e vigor), física (densidade, umidade e peso de sementes) e avaliações de desempenho inicial de plântulas. Também realiza avaliações de qualidade de grãos, como densidade, classificação por tamanho e umidade. Esse laboratório dará suporte as duas linhas do programa, nas pesquisas com fertilidade de solos, manejo do solo, manejo e tratos culturais e melhoramento genético. Equipamentos: 02 (dois) BOD, 02 (dois) germinadores, 01 (um) germinador com controle de fotoperiodo, geladeira, estufa de secagem e esterilização, balanças de precisão, 01 (um) condutivimêtro, 01 (um) destilador, 01 (um) determinador de umidade digital, 01 (um) clorofilometro LABORATÓRIO DE FITOSSANIDADE (44m²): esse laboratório oferta ao público regional (técnico e agricultores) a diagnose e identificação de pragas, doenças e plantas daninhas, bem como, da suporte para realização de pesquisas nas áreas de resistência de insetos praga a inseticidas, e de fungos a fungicidas. Esse laboratório dará suporte a segunda linha, Ecofisiologia e Manejo de Culturas, em pesquisas com tecnologia de produção de plantas. Validação eficiência e praticabilidade agronômica de fungicidas e inseticidas, com inoculações naturais ou artificiais produzidas pela clinica fitossanitárias. Equipamentos: Conjunto para aplicação de produtos fitossanitários pressurizado por CO², Câmara de fluxo laminar, sala asseptica, placas de petri, autoclave, sala de microscopia, BOD para micoteca e produção de insetos praga (lagartas e percevejos). 128 LABORATÓRIO DE SOLOS, TECIDO VEGETAL E ÁGUA (126,9m²): Este laboratório visa atender as disciplinas de solos e servir de apoio a outras disciplinas dos cursos da área. Também se destina a pesquisas na área agrícola e pecuária, bem como pretende realizar extensão na forma de prestação de serviços aos agricultores e empresas da região. Esse laboratório dará suporte as duas linhas de pesquisa do programa, em pesquisas com manejo do solo e manejo de culturas. Equipamentos: 1 fotômetro de chama, 1 moinho para solos, 1 espectrofotômetro UV visível duplo feixe, 1 balança eletrônica de precisão, 1 bloco digestor, 1 capela de exaustão, 1 destilador para nitrogênio, 1 agitador magnético com aquecimento, 1 agitador tipo vortex, 1 deionizador de água, 1 estufa de secagem, 1 phagâmetro de bancada, 1 refrigerador. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (240 m2): O laboratório de informática possui 3 salas, todas em ambiente climatizado e amplo, equipadas com projetor multimídia, lousa digital e 31 computadores por sala. Todos os laboratórios são conectados com cabeamento de categoria seis, com velocidade de tráfego de 1024 Kbps, com programas de edição de texto, demais softwares e impressora interligada em rede. LABORATÓRIO DE CULTURAS ANUAIS (56,75m²): Realiza aulas práticas e atividades de pesquisas com culturas anuais de verão e inverno. Possibilita a realização de atividades como avaliação de crescimento, produtividade de grãos, componentes do rendimento, características morfológica destas culturas. E preparo de amostras para avaliações. Esse laboratório dará suporte a linha dois, nas pesquisas com tratos culturais. Equipamentos: estufa de secagem (540L), 02 (dois) moinhos, balança de precisão, medidor de umidade de grãos por capacitância, trenas. 24.5 Núcleos e setores de Apoio 129 24.5.1 Núcleos e setores de Apoio Câmpus Sertão SETOR DE CULTURAS ANUAIS: O setor desenvolve aulas na área de produção de plantas, bem como, atividades de pesquisa, possui uma sala de aula com capacidade para 40 lugares, uma sala auxiliar de ferramentas, sala para professor e banheiro. Possui uma área de aproximadamente 100 hectares, onde, anualmente, são cultivados soja, milho, trigo, aveia, sorgo, nabo, centeio, canola em sistema de plantio direto e rotação de culturas, bem como, uma unidade demonstrativa de culturas de 100m², aonde são demonstrados várias culturas em menor escala. SETOR DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA: aqui são desenvolvidas aulas na área de mecanização agrícola, bem como, atividades de pesquisa, e está as máquinas agrícolas empregadas na produção vegetal do câmpus ou nas aulas prática. Possui uma sala de aula com capacidade para 40 lugares, um laboratório de motores, sala para professor e está o laboratório de Relação Solo-Máquina e uma área agrícola para prática de máquinas de 2,2ha. O setor possui as seguintes máquinas: 02 (dois) trator 4 x 2 de 14,5 cv, 01 (um) trator 4 x 2 de 60 cv, 01 (um) trator 4 x 2 de 68 cv, 01 (um) trator 4 x 2 TDA de 75 cv plataformado, 01 (um) trator 4 x 2 de 105 cv plataformado, 01 (um) trator 4 x 2 TDA de 95 cv plataformado com cabine; 01 (um) trator 4 x 2 TDA de 105 cv plataformado; 01 (uma) colhedora automotriz, 01 (uma) colhedora de forragem de corte grosso, 01 (uma) colhedora de forragem de corte fino, 01 (uma) plataforma para colheita de gramíneas para silagem, 02 (duas) roçadeiras hidráulicas, 04 (quatro) carretas agrícolas, 01 (uma) carreta basculante, 01 (uma) pá carregadeira, 01 (uma) trilhadora de cereais com motor a diesel, 01 (um) distribuidor de esterco líquido, 01 (uma) semeadora-adubadora multipla de 17 linhas de inverno e 7 linhas de verão, 01 (uma) semeadora-adubadora de parcela de 4 linhas de verão ou 11 de inverno, 01 (uma) semeadora adubadora de verão de 7 linhas, 01 (um) pulverizador montado de 680L com barra hidráulica de 14m, 01 (um) pulverizador montado de 600L com barra fixa a frente do trator de 3m, 02 (dois) atormizador montado de 400L com 12 pontas, 130 01 (uma) plataforma de colheita de milho, 01 (uma) plataforma colhedora de cereais, 01 (uma) arado reversível, 01 (uma) subsolador, 01 (uma) enxada rotativa, 01 (uma) grade aradora, 01 (uma) broca perfuradora agrícola, 01 (uma) grade niveladora, 01 (uma) desensiladora, 01 (um) distribuidor a lanço tipo carreta de fertilizantes e/ou corretivos, 01 (um) distribuidor a lanço com taxa variada hidráulico. SETOR DE ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS: esse setor é responsável por armazenar parte da produção de grãos da instituição, bem como, os fertilizantes, sementes e fabricar a ração dos animais existentes na instituição. O setor possui uma unidade de secagem, um silo pulmão, mesa densimétrica, máquinas de ar e peneira de limpeza e prélimpeza, separador de grãos helicoidal, ciclones, distribuidores de grãos de esteiras, elevadores de caneca, moega, e um laboratório de análise de sementes básico, com medidor de umidade universal, medidor de umidade por capacitância, trado calador, peneiras de classificação e balança. Além do galpão principal, há um galpão de armazenamento dos fertilizantes, um galpão de fabricação de ração, uma sala de apoio, uma sala de armazenamento de sementes, uma sala de armazenamento de agrotóxicos. O setor serve também para as aulas de armazenagem e fabricação de razão que há nos cursos do câmpus. SETOR DE OLERICULTURA: esse setor é responsável por produzir hortaliças para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, são realizadas pesquisas, projetos de ensino e são ministradas as aula da área olerícula do câmpus. Possui uma sala de aula com capacidade para 40 lugares, uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho, sala para professor e banheiro. Há 01 (uma) estrutura que contempla três túneis metálicos, 02 (duas) estufas metálicas, 01 (uma) estufa sementeira mista, 01 (uma) estufa hidropônica, 01 (um) espaço para seleção, lavagem, classificação e embalagem dos produtos colhidos da horta. Possui também uma área para cultivo de espécies diversas de hortaliças que totaliza 2ha. 131 SETOR DE FRUTICULTURA: esse setor é responsável por produzir frutas e mudas de épecies frutiferas, ou para ornamentação, tais frutas vão para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, nesse setor são realizadas pesquisas na área, e são ministradas as aula da área frutícula do câmpus. Possui sala de aula com capacidade para 40 lugares, uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho, sala para professor, banheiro, há 01 (uma) estufa para produção e ambientação de mudas, 01 (um) viveiro para produção de diversos tipos de muda, ferramental para trabalho, 01 (um) container que é um laboratório de pesquisas com tipos de luz, o setor possui clorofilômetros, refratômetro digital. Área de aproximadamente 4 ha com culturas diversas, bem como, há uma coleção de citrus de 0,5ha. SETOR DE OVINOCULTURA: esse setor é responsável pela produção e criação de ovinos, sendo utilizado para demonstração prática das aulas da área. Possui 01 (um) aprisco de 160m² onde são criadas 60 matrizes, e há uma área de 3 hectares. SETOR DE BOVINOCULTURA DE LEITE: aqui são desenvolvidas aulas na área de bovinocultura, bem como, atividades de pesquisa e extensão na forma de capacitação. Há um local de ensino, composto por uma sala de aula com capacidade de 40 alunos, sala do professor, sala do técnico administrativo. O setor possui um freestall em alvenaria, composto por sala ambiente, sala de espera, sala de ordenha (com capacidade para oito vacas), sala de leite (com resfriador para 1550 L de leite), mais local de confinamento dos animais e salas de ração e ferramentas, totalizando 1.044 m². O plantel tem 41 animais e conta, ainda, com uma Central de Inseminação Artificial com aproximadamente 150 m², além de uma área de 15 ha no verão e 25 ha no inverno. SETOR DE AGROINDÚSTRIA: Aqui são realizadas todas aulas na área de agroindustria, bem como, a produção e/ou processamento de produtos derivado de leite (queijo e iogurte), e animal (cortes de carne suína, torresmo, salame e linguiça). Tem uma ala de ensino, em que há uma sala de aula com capacidade de 40 alunos, sala para professor e sala para técnico administrativo 132 e uma ala de processamento dos produtos vegetais, uma ala de processamento de produtos de origem animal. 24.5.2 Núcleos e setores de Apoio Câmpus Ibirubá SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS: Da suporte as aulas práticas de máquinas agrícolas, bem como, auxilio em trabalhos a campo, didáticos ou de pesquisa. Equipamentos: 01 (um) Trator de 125 cv com turbina, 01 (um) trator 4 x 2 com 65cv, 01 (uma) semeadora de verão de 7 linhas, 01 (uma) semeadora de inverno de 20 linhas, 01 (uma) trilhadora estácionária, 01 (um) pulverizador hidrúalico de 600L, 01 (uma) enxada rotativa encanteiradora. SETOR DE CULTURAS ANUAIS: O setor desenvolve aulas na área de produção de plantas, bem como, atividades de pesquisa. Possui uma área de aproximadamente 60 hectares, onde, anualmente, são cultivados soja, feijão, milho, trigo, aveia, nabo e ervilhaca em sistema de plantio direto e rotação de culturas. SETOR DE FRUTICULTURA: esse setor é responsável por produzir frutas e mudas de épecies nativas, ou para ornamentação. Estas frutas são destinadas ao abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, nesse setor são realizadas pesquisas na área, e são ministradas as aula da área frutícula do câmpus. Possui uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho, banheiro, há 01 (uma) estufa para produção e ambientação de mudas, 01 (um) viveiro para produção de diversos tipos de muda, ferramental para trabalho. Área de aproximadamente 3 ha com culturas diversas, como citros, pêssego, figo, maçã, goiba e amora preta. SETOR DE OLERICULTURA: esse setor é responsável por produzir hortaliças para abastecimento do refeitório do câmpus, bem como, são realizadas pesquisas, projetos de ensino e são ministradas as aula da área olerícula do câmpus. Possui uma sala auxiliar para armazenamento de ferramentas de trabalho e banheiro. Há uma estufas metálicas, uma estufa 133 sementeira mista, um espaço para seleção, lavagem, classificação e embalagem dos produtos colhidos da horta. Possui também uma área para cultivo de espécies diversas de hortaliças que totaliza 1,0 ha. SETOR DE BOVINOCULTURA DE LEITE: aqui são desenvolvidas aulas na área de bovinocultura, bem como, atividades de pesquisa e extensão na forma de capacitação. O setor possui sala de espera, sala de ordenha (com capacidade para oito vacas), sala de leite (com resfriador para 1000 L de leite), mais local de confinamento dos animais e salas de ração e ferramentas. O plantel tem 22 animais e conta com áreas de produção de forragem de aproximadamente 12 ha. 24.6 Infraestrutura de Uso Exclusivo do Curso Dentre a estrutura dos campi, não haverá estrutura especifica para o curso de pós-graduação, tal situação é ressaltada quando se destaca a importância da qualidade do ensino em todos os níveis que a instituição atua (médio, superior e de pós-graduação). Somente os laboratórios dos parceiros externos serão utilizados especificamente para o curso. 24.6.1 Laboratório da UFFS Câmpus Erechim LABORATÓRIO DE PLANTA DANINHA (86,25 m2 ): É utilizado para estudos na área de plantas daninhas. Equipamentos: 02 (dois) medidores portáteis de área folhar, 03 (três) estufa de circulação forçada de ar, 01 (um) pulverizador costal com tanque de CO², 04 (quatro) câmaras incubadoras (BOD), 02 (duas) câmaras de crescimento, 05 (cinco) balanças, 02 (duas) centrífuga refrigerada, 02 (dois) espectrofotômetro UV/VIS, 01 (uma) leitora automática de microplacas, 01 (uma) bomba de vácuo, 03 (três) pHmetro, 01 (um) condutivímetro, 02 (dois) 134 agitador de tubos, 01 (uma) mesa agitadora, 02 (dois) agitador magnético, 01 (um) termociclador, 01 (uma) cuba de eletroforese, transiluminador UV, 01 (um) armazenador de dados com sensor de temperatura e umidade, 01 (um) suporte de filtro em vidro (47mm), 01 (uma) câmara de fluxo laminar e câmara de luz ultravioleta próximo (NUV), 01 (um) moinho martelo, 01 (um) moinho de facas, 01 (uma) balança determinação de pH de grãos, 01 (um) soprador, 01 (um) irga adc, 01 (um) pivô central, 01 (um) fluorometro, 01 (um) clorofilômetro, 01 (um) secador de amostras de grãos/sementes. LABORATÓRIO DE SEMENTES E GRÃOS (56,80 m2 ): Esse laboratório dá suporte as aulas da área de sementes, bem como, as pesquisas e projetos de extensão. No programa dará suporte as duas linhas, principalmente aquelas com manejo e tratos culturais. Equipamentos: Amostrador de sementes, balança para peso hectolítrico, balança semi-analítica, balança de prato, câmaras de germinação tipo bod, condutivímetro digital, dessecador, destilador de água, deionizador de água, determinador de proteína, extrator de gorduras (soxhlet), mufla; extrator de óleos essenciais, desumificador de ar, determinadores de umidade (universal e digital), diafanoscópio, estufa de secagem e esterilização, freezer, germinadores, lupa de mesa, lupas estereoscópica, soprador de sementes. 24.6.2 Laboratório da EMBRAPA Trigo LABORATÓRIO DE PLANTAS DANINHAS (80,0 m²): Usado para estudos na área de Plantas Daninhas: Resistência de plantas daninhas a herbicidas; Herbicidas em cereais de inverno e soja; Alelopatia e impacto ambiental de herbicidas. O laboratório possui estrutura para trabalhos de detecção e quantificação de resíduos de herbicidas no solo e na planta, identificação e caracterização de tolerância e resistência a herbicidas, avaliações de atividade enzimática e respostas das plantas daninhas aos herbicidas. 135 Equipamentos: cromatógrafo –HPLC, microscópio, forno microondas, geladeira, congelador (Freezer), ultrapurificador de água, germinador, lupa de bancada, medidor área folhar, agitador tubos, agitador de bancada sem aquecimento, estufa, phmetro digital, GPS (2 de posicionamento e 1 veicular), aparelho IRGA, fogão 2 bocas (fogareiro elétrico), balanças de precisão, autoclave, aspersor precisão, banho maria, espectrofotômetro UV-Visível – varredura, ultra som, centrifuga, minicentrifuga, agitador de bancada com aquecimento, agitador de bancada sem aquecimento, shaker -agitador múltiplo, câmara de BOD, estufa de bancada, moinho de facas, moinho de bolas, botijão criogênico, bomba Peristáltica, medidor de umidade. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA TRIGO (150 m2): O Laboratório de Entomologia da Embrapa Trigo consta de uma área aproximada de 150m2. Possui 10 câmaras ambientais BOD para criação de insetos, 05 lupas e 2 microscópios, uma sala para estudos com olfatometria (ecologia química) e um laboratório completo para estudos do monitoramento eletrônico da alimentação por insetos sugadores (percevejos – (EPG) – Electrical Penetration Graph. Possui também duas câmaras walk in com temperatura e umidade controladas para estudos de biologia de insetos. Possui apoio de espaço em casa-de-vegetação para estudos que demandem uso de vasos, gaiolas, telados, etc. LABORATÓRIO DE SOLOS (200 m²): Usado para estudos na área de Solos e Nutrição Mineral de Plantas dando suporte as pesquisas nos seguintes temas: qualidade de análise de solo e de planta, fertilidade do solo, calibração de adubação, eficiência de uso de nutrientes, nutrição mineral de culturas agrícolas, microbiologia agrícola, física e conservação do solo, manejo de solo e mudanças climáticas relacionadas aos sistemas agrícolas. O referido laboratório de Solos iniciou suas atividades em setembro de 1975 e, desde 1986, coordena o Programa de Controle de Qualidade de Análises de Solo da ROLAS (Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo e de Tecido Vegetal dos Estados do RS e SC) sendo responsável pela emissão mensal e anual de relatórios de exatidão dos dados analíticos dos diversos laboratórios 136 integrantes da ROLAS, aos quais são concedidos o Selo de Qualidade para a análise química básica e de micronutrientes. No programa de Mestrado esse laboratório dará suporte as pesquisas relacionadas a linha de Ecofisiologia e Manejo de Plantas de Lavouras e estará diretamente ligado as atividades estudadas nas disciplinas de Nutrição Mineral de Plantas e de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas Agrícolas. No laboratório poderão ser desenvolvidas aulas práticas e ações de pesquisa que envolvem os mestrandos com trabalhos que necessitem das facilidades disponibilizadas no Laboratório de Solos. A infraestrutura do laboratório em termos de equipamentos é composta por: duas capelas de exaustão de gases, três blocos digestores, uma câmara incubadora para BOD, duas câmaras de fluxo laminar, quatro balanças de precisão, um fotômetro de chamas, dois espectrofotômetros-UV, dois aparelho de absorção atômica (um deles acoplado com forno de grafite), dois aparelhos de digestão semi-micro Kjeldahl, três estufas para secagem de solos e de matéria vegetal, dois moinhos de solos, um moinho de planta do tipo faca, um moinho de solo e planta de bolas, duas muflas, dois pHmetros, uma centrífuga, três agitadores de solo, uma autoclave, um analisador elementar tipo CNS, um cromatógrafo (gás), conjunto de mesa de tensão e panelas para estudo de água no solo, três destiladores de água do tipo osmose reversa e dois refrigeradores de alta capacidade. Além disso, o laboratório conta com toda a vidraria, reagentes e demais utensílios demandados para a análise química de amostras de solo e de tecido vegetal. Cabe ressaltar que além do laboratório, o Setor de Solos da Embrapa Trigo possui áreas experimentais, casas de vegetação e câmaras de crescimento que também poderão ser usadas para apoiar as disciplinas de Nutrição Mineral de Plantas e de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas Agrícolas, bem como outras áreas do conhecimento do curso de Mestrado. Na disciplina de Nutrição Mineral de Plantas, o suporte do Laboratório de Solos e seus anexos focará na realização de estudos com relação a eficiência de uso de nutrientes pelas plantas, coleta e análise química de tecido vegetal, método de preparo de amostras vegetais para análise, preparo e manejo de soluções nutritivas, uso de isótopos marcados na nutrição mineral de plantas, experimentos para demonstrar deficiências nutricionais, análise de enzimas básicas ligadas à nutrição de plantas, qualidade de produto (grãos), etc. No 137 que se refere à disciplina de Fertilidade do Solo e Adubação de Culturas Agrícolas, o apoio do referido laboratório e facilidades anexas será focado na realização de atividades relacionados à coleta e análise de solo, preparo de amostras, experimentos visando calibração de adubação, métodos de análise, estudo de fontes de nutrientes na agricultura, métodos de aplicação dos fertilizantes, verificação da qualidade dos fertilizantes, impacto dos fertilizantes nos sistemas produtivos, etc. 25. DIPLOMAÇÃO Cumpridas todas as formalidades necessárias à conclusão do curso descritas no regimento do geral do PPGA, o discente deverá requerer a expedição do diploma à secretaria do Programa que protocolará o pedido e o encaminhará à Coordenação do Programa para que seja anexada a documentação pertinente, na qual constarão obrigatoriamente: I - Histórico escolar do discente; II - Ata da sessão de defesa do trabalho final de curso, com o parecer conclusivo da Comissão Examinadora. A emissão e o registro do diploma serão efetivados após a verificação do cumprimento da legislação vigente. O discente deverá comprovar a entrega, na Secretaria Geral do curso, de 03 (três) exemplares impressos do trabalho final aprovado, em sua versão final, e de 1 (uma) cópia em mídia eletrônica. 138 26. CASOS OMISSOS Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico deverão ser resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do Colegiado do PPGA, podendo ser auxiliado pela Reitoria do IFRS. ________________________________ Diretor Geral do IFRS - Câmpus Sertão Portaria DOU, n° 077/2012 _______________________________ Diretora Geral Pro Tempore do IFRS - Câmpus Ibirubá Portaria DOU, n° 555/2012