1199000353 111111111111111111111111' /1111' /11111111 ESCOLA DE ADMINI$TRACRO FUNDAÇAO FRANCISCO , ANALISE GET~LIO JOSE ESP~SITO / DE CREDITO o DE EMPRESAS SISTEMA DIRETO DE SAO PAULO VARGAS. ARANHA FILHO AO CONSUMIDOR: DE PONTUACRO. Dissertaçgo apresentada ao CursO de Pós-Graduaç~o da EAESP/FGV como requisito para obtençâo do titulo de Mestre em Adm i n i si::.t- al;,~lo. Fund3ça.o Getulio Vargas Escola de Administnlção de Empresas de SJlo Paulo Biblioteca 1199000353 Orientador~ Zei t.1 in. ./ Prof. Michael Paul ARANHA FILHO. Franci~co José Esp6sito.· ANALISE DE CREDITO DIRETO AO CONSUMIDOR: O SISTEMA DE PONTUACRO. Sâo Paulo. EAESP/FGV. 1':/::;:'5'" 1'*9·4 F'F~. (I)iSsr:::!r't.ctl;:âCt Ij!=: fY!!~·S1:.t"2\(jC' a.F'l'-esr:::r--1i:.-2:\ct21. ;':~Cl C:I...ír"::-;Ct de P6s-Gradua~~~ da EAESP/FGV). da utiliza~~o de modelos de tomada de decis~o nos de análise de crédito. Enfoca particularmente o fazendo um estudo de caso e crédito direto ao consumidor. confrontando os resultados obtidos pelo emprego de um modelo misto. seguencial e ponderativo~ com os resultados do método convencional de julgamento humano: Desenvolve a técnica de anàlise discriminante aplicada "a avalia~âo de pedidos de com a finalidade de prever inadimplência. RESUW): Anàlise de crédito - Anàlise Discriminante - C:t" é!cj i t.el [) i t-I:-::'I:.Cl ael C:C'I···is.t~rfii ,j() r' Mddelos Decis6rios - Processo decis6rio - Teoria da decis~o. C:.Clt",I=I~S·;;â.cl ele 1=I" éc! i t.o Parte I: Introdu~~o. 1. Apresenta~&o do tema e da estrutura do,trabalho, 1. 2. Justifica~~o do tema, 1. Importáncia macroeconOmica da concess&o de crédito, 2. Crédito direto e institui~ôes financeiras, 3. Importáncia microeconOmica da concessão de crédito, 4. Crédito,comercial e crédito ao consumidor, 6. 2.5~ Importância do crédito ao cons~nidor no comércio vat"ej st.a, 6. 2.6. Importáncia ~a análise de crédito, 7. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. í 3. Formula~~o das bases teóricas do trabalho.' 8. 3.1. Subsistemas funcionais da concess&o de crédito. 8. 3.1.1. Subsistema estratégico-administrativo. 10. 3.1.2~ Subsistema operacional, 12. 3.2. Te6ria da decis~o, 14. Fase~ do processo decisório, 14. :3.-2.2. Mc.delos de pt"OCE'~SSOdE"~cisÓt"io. 17. :3.:;~.3. Sist.emas de 3.2.4. Sistemas de informaçao. 22 .. L__ ~ 4. Delimitaçâo te6rica do problema. 23. 4.1. Abrangência do estudo, 23. 4.2. Pressupo~tos adotados. 24. 5. Hipótese Parte 6. II~ a ser Análise testada e metodologia do trabalho. 24. Discriminante. Introdu~âo. 26. 6.1. Conceito, 26. 6.2. Etapas da Análise Discriminante, 27. 6.3., Exemplos de aplica~~o 'de AD, 28. 6.4. Razôes para a utiliza~âo da AD, 34. 6.5. AD no sentido amplo. 35. 6.6. Dire~&o da causalidade, 36. 6.7. Grupos n&Q discrimináveis, 37. 7. Significado e cálculo "da fun~go discriminante, 38. 7.1. Defini~~es preliminares, 38. 7.1.1. Representa~ào gráfica das variáveis discriminantes, 38. 7.1.2. Medidas de tendência central e de dispersâo, 41. j.l.3. Popula~âo e grupo. 42. 7.1.4. Variabilidade da popula~go, variabilidade dentro dos grupos e variabilidade entre grupos, 43. 2 7. 1•5. R e PD. 46. 7.2. r:\né\l;i.se unidil'f1l2t"l·si':::Ij·"12t.l, .:j.::::. 7.2.1. Um exemplo ideal. 48. 7.2.2. Outro exemplo. 56. 7.2.3. Um exemplo. redl. 62. 7.2.4. Conclus~es. 66. 7.3. Anàlise bidimensional. 68. 7.4. Análise n-dimehsional. 76. 7.5. Cálculo da funç~o discriminante. 78. 7.5.1. Notaç~o; '78. 7.5.2. Funçào discriminante. 79. -} c:; V2~i~ç~o entre grupos de scores. I Variaçào deDtro dos grupos de scores • .7.5.4. 7.5.5. PD dos grupos de scores. 82. 7.6. Ajustes para probabili~ades a priori. 83. CI Parte I11: -._1 ""j 11 10. Objeto Crédito 14. Direto do estudo. - Um estudo ao Consumidor. ~e caso. 89. inicial. 89. do modelo. Escolha das 14.1. Fase 14.2. Fase 87. 88. do estudo. Levantamento 13. Esbo~o d~ Pontuaçgo 92. variáveis ~ dos mecanismos de processamento, de elimin~çgo sequencial conjuntiva. 93. ponderativa, 96. 15. Coleta 15.1. 15.2. 15.3. 15.4. .da amestra, 97. Amostragem versus recenseamento, 97. Populaç~o amestrada. 98. Complementaç~o da amostra básica. 100. Método de amostragem. 101. 15.4.1. Créditos concedidos. 101. 15.4.2. Opera~ões ngo concretizadas. 102. 15.5. Fracionamento das amostras. 102. 16. Critica dos dados, 103. 16.1. Desabono. 107. 16.2. Idade. 107. 1E.• :3. S;;:\I á t- i o. 108. 16.4. Loja. 109. 1.6.5. Errt.r acla , 109. 1.6.6. L i CjU i do, 11 Ü • 1.6.7. Total de prestações. 1 E,. ~::::.. Sl:'2::'::c! t j, 1. •. 1 6. ':;:.• :1.f~.• lO. ':::"1 ,_.\ oi •• 87~ 11. 'Finalidade 12. p Sistema 8. A empresa. 9. O CDC: "_I c: E F' :. 110. ;o :L1 :I. •• TE::IE:d"onE:: t'·1:~~·;:i.ck~nc:i."'11" 1.11. " "1 .") o.L .1•.• ;.. .1 93. 1(.16. Comportamento na liquid2ç~o, l7. • ••.1." ., ., ,r.:, .. _., •.• ! c.t ';':'.. i;:;~ '._1 \.;; , ':. . ..i. 114. .1, .'", .1. ,' •• 1. :1.-5 ~ ,_". 18.2. Verific2ç~O ·de pressupostos. 119. 121. .-:, ,.., ...:_ '.' 11 21. Nota de corte. 125. ~"21.1. C:r·it.d,::r-l.C'S=, 12~5• .,,":. .&:•• " oi. • -,,":. 1 '"":,r:::: . k. .J.k'_'1I 21~3. A nota de corte no ~mbito Confronto F' .:1 t-I t. '-4 é~I;: 'â o • entre 22~ Sistema de Julgamento. 23. Sistema de Pontua~~o. 24. Compara~~o os deste trabalho. sistemas de 1'-;'7 ,.;..I • Julgamento e de 128. 129. dos dois sistemas. 130. 25. Conclus~es •. 132. 25.:L. Eficiência. 132. 25.2. Uso combinado. 132. 25~3. Melhor avalia~~o 25.4. Facilidade dorlsco. de ajuste 133. na política de crédito, 26. Desdobramentos. 134. 26.1. Reformula~~o das variáveis coletadas. 134. 26.2. Criaç~o de um Banco de Dados com informa~0es sobre os clientes. 135. 26.3. Programa de ~evisâo automàtica. 135. 27. Bi to1 i O';W a f i a. i 36. 27.1. Biblio';wafia ,;t>2t-cd. 1:36. 27.2. Bil:ol i C";::lt-':'ifi 2, p,:,~" c\·::;;sunt.o. 141. 2:;::. An>2>::oS. 147. 133. completas AI::=.iRADEC I ME I'.!TO S pela orientaç~o exata. rigorosa. mas sempre generosa e amiga. Ao Prof. Sérgio Luis G. Pereira, por ter aberto as portas que me deram acesso ao estudo do tema desta disserta~go. Aos O. professores Arthur Barrionuevo, 8ussab e ao'Dr. Joaquim Aranha. pelos comentários e sugest~es sobre as versões preli~inares deste trabalho. Aos membros da Banca Examinadora, funcionários est.I.Jdada,pela da que muito me honraram com sua Divisgo de Crédito paciénci~ e disposi~go com que me decorrer da pesquisa. da ·empresa atenderam no 1. Apresenta~~o do tema e da estrutura do trabalho. o tema desta dissertaç~o processo Em é o estudo de sistemas de decis~o para o de conc~ss~o de crédito de empresas aos seus examiriar o especial, sistema clientes. baseado metodologia de Anàlise Discriminant~ e confrontà-lo com o sistema baseado no julgamento dos analistas e responsàveis pela polltica de cr~dito das empresas f~nanciadoras. teré um caréter teórico-empí~ico, a Na isto é. procuraremos verificar aplicabilidad~ de um modelo teó~ico a um caso real de apresentaremos Pat-t.e I. o tema e crédito ressaltaremos procurando .delimit~r a sua abrangência pelo de a sua esbo~o suas fronteiras próximas. teórica sobre , a técnica de Anàlise Discriminante. Na desenvolveremos da confrontaremos Parte o Sistema de Pontua~âo para 0m dos produtos empresa estudada. na Finalment.e. os resultados dos dois sistemas e IIr, de Pat-t.e IV, apresentaremos nossas conclusôes. 2. Justifica~âo do tema. Do ponto crédito de faz vista da economia como um todo. parte de um conjunto de mecanismos financeiros 1 . 0,° ," que ·._.~---_.~. ~~., .~. c ié'.nr.1\ os 1 J. z arn serIa menos recursos disponiveis eflclente F'at-aas empt-esas , . caso no sistema estes mecanismos í valiosa f~r~amerita a avalia~âo quando E' .neste contexto avalia~âo 2.1. que de crédito Import~ncia por ~ geraçâo faz sem e sele~âo dos pedidQs a empresa nâo ~ode se defIne a relevancia entant.o~ no para pontua~âo, macroeconômica da que de crédito cOffiPet. i t. i \10, e me tcado 1Ó9 ico numa justamente, a concessâo í t-ept-O::lsent.a consistindo nâoexistissem. i:.om2:id<::isrid v due Lmerrt.e , í econOmico de lucros. '_un deles proble~as; ou oportunidades ou nâo quer de a atender si s dos vamos concessâo Sua t.erflé:-c. S estudar. de crédito. di f c lment .• ~ í unidades ,~conOmicas de uma mBlS que co~us em equilibrio. ou'uma .empt-esa ~ ~~e a~gumas t.odas de as comp financeiro~ de qualquer isto familia unidades t- é, hà pouca probabilidade apresente realizem 9astos superiores aos amplo ~ it",st. it.,_~ i.;::eies e a·;entes>':i,::fúú:t e-r ornov ern entendido financeiro, í acío tes ~o seu sentido vendedo.- es tem espécie, 2 por . de finalidade o o inst.t-urnent.os transferir a poupança das unidades esta transferência, en20ntrar em monetérios condições, seria have~ia do com excesso seus recursos pont6 e tomadores plahos 00' Sc:\CI disponíveis de [Van Horne, ~ ac(~muI cU- iam teriam cujo crescimento 19723 •. as transações sejam elas de indispensáveis poupança invest.imente•• ~a economia, fundos. Sem que se insuficiente da no sistema a de poupança com poupançà ociosos "de forçosamente respeito de vista macroeconOmico. at.ravés especializadas. teriam diz ou até interrompido emprestadores recursos que e as unidades abandonar limitado Assim, no as unidades ou para as deficitérias. todas as ynidades equilibrio invest.irnent.o: saldos superavitàrias 'a eficiente entre realizadas inst.it.uiç,'~ies alocaçgo dos económiço. 2. :"2. As apt-esentarn caracteristicas que imprimem rnaior eficiência met-cado .vantagens I.~ma de ao funcionamento' do 1·~72. 19-203: I_~suft'uem de de escala. f i t"la is; r..el= •... 'r..sa::.s, reunindo-os volume para em vàrios "podem uma grande pequenos obtê-los em diversas aplicaç.o. investimentos; diluem os riscos de su~s finalmente. vencimento dos titulas que negocIam. instituiç~es eficie~tesn~o seja!' dd altamente especializadas diminuiu a importáncia d~ crédito crédito comercial, diretQ da empresa não financeira para o e ou seu . c I iet1t.e. Esta modalidade de operação contin~a sendo uma das mais impot-i:.ant.es formas os de financiamento em uso no mercado. problemas ligados aos sistemas de concessâo de cr~dito nâo dizem respeito apenas aos intermediàrios .mas Em "~.grande maioria das firmas industriais, serviços, que, mais ced~ C~ financeiros,. comerciais e de mais tarde. devem enfrentar a decis~o de quanto crédito conceder, a quem e em que condições. Importancia microeconOmica da concess~o de crédito direto. ponto de vista das empresas individuais, concessâo da de cr~dito nâQ està ligada ao mecanismo macroeconOmico de transferência mas a racionalidade . .I de recursos dos poupadores para os ",. rnais f·aZ'~ ..IêS competitividade aplicadores. a e estratégia mercadológica. Em .pt-imeit-o a decis~o de financiar clIentes está. deveria estar, vinculada a uma decis~o de investimento de capital da mesma expans~o natureza que acornpra de um da capacidade produtiva. equipamento ou que Not-teia-se, a pela ·busca de lucro (vide item 3.1.1.). Além da produç~o de um retbrno $obre o investimento. 4 a que em ~ltima anàlise concessgo de prendem-se todas as atividades da empresa. import~ncia crédito reveste-se da maior a enquanto em um mercado altamente concorrencial~ em que as caracteristicas de pre~o produto, d VE!t"S()S pt"od'-.It.ot",~·s sâo muito í semelhantes e serviço entre Sl ;t facilidades de pagamento pesam decisivamente na conquista de maior participaçâo não são menos importantes. concessão de crédito direto amplia consideravelmente para um uma no mercado. As demais implica~ôes mercadológicas A dos determinado produto, por incorporando a nâo disporem de renda o mercado ele corrente suficiente. adiariam ou desistiriam de sua aquisi~ão. Não é exagero dizer que um n~mero significativo de pequenas e médias empresas nâo apenas reduziriam suas atividad~s mas até seriam obrigadas a s~ ser.. .• ,::ap ít.a I clientes de o '=' i r o , suspender nâo pudessem mais-dispor desta fonte vfncul6 criado entre as empresas de e pela v~a do financiamento resulta num importante de afreguesamento. Facilidades de crédito também vêm sendo usadas com grande.sucesso das "m x " í alternativa de emprego empresas das habitualmente 1967] • e vultosas Em até verbas d~ sinte'Ee, além .dt::! r~presentarem um investimento financeiro, as politicas de crédito podem ser utilizadas como intrumento de vendas. 5 2.4~ Cr~dito comercial e cr~dito ao consumIdor. ele. ".=t-édit.ocom.~t-cial"c. ct-édit.oconcedido dit-.:::t.am.:::nt .• ;::c:l eles quand6 os clientes sgo indivíduos familias,' portanto consumidores finais dos importência financiamento apli~am~se crédito ao consumidor. estruturais que diremos diretamente 2.5. Importáncia Nos ~ltimos trabalho aplica-se a PC) t" serVIços concessâo o diarrt.e , financeira, quase tudo o ambas as categorias, nosso enfoque. no entanto, será exclusivamente ao crédito o crédito ao cónsumidor trinta anos, na expansgodas vendas tornou-se tra~os a presta~ees e dos cheques pré-datados mais marcantes da nossa ~ociedade um do a utiliza~go do cartgo de crédito. dos ao do crédito ab consumidor no comércio varejista. ingrediente pagamentos ao Na vet-dade, dadas as grandes semelhanças ou com adapta~ões. dac.JI_~i da e tanto ao crédito comercial quanto deste dois tipos de opera~âo neste bens ou tornou-~e de CICfS um consumo, Confol-me declaraç~o de Jo~ge Simeira Jacob. presidente que controla a extensa redé de Lojas Ara~u~ e GG Presentes, 360 casas espalhadas por todo o pais [Revista Exame, 1986 as vendas do comércio feitas a prazo do grupo com Nov.88l. em representavam a impressionante proporçNo de 70% do total do movimento do varejo. Dados da Caso Anglo-Brasileira ( Lojas Mappin ) indicam que. 60% das vendas er~m realizadas a crédito, 1988. vista a~~ e apenas 40% <a [Folha de Sâo Paulo. 20.02.893. Este fenOmeno n&o é nem localizado, nem recente. Dados de Boggess [1967]. "quase indicam que no final da década de 60. m~lS da metade dos 8.5 milhões de automóveis usados vendidos anualmente Estados Unidos eram comprados a crédito; uma proporção dos nos semelhante bens duráveis tais como refrigeradores e máquinas de lavar. também eram vendidos com algum tipo de financiamento. 2.6. Importáncia da Análise de Crédito. A defi~iç~o de políticas de crédito e a operação dos sistemas de financiamento enfrentados dgo origem a vários problemas que devem ser pelas empresas. Políticas de crédito muito restritivas. isto é. com um nível de exigências alto. trazem prejuízo em decorrência da sub-otimizaç~6 das ~endas e abrem um guarda-chuva crescimento dos concorrentes que mantiverem um comportamento mais agressivo. Por outro lado. políticas muito permissivas trazem enormes custos de 7 para o cobran~a e grandes despesas com devedores duvidosos. firma de consultoria relatório Dun & Bradstreet produziu em 1'~67 wn em que concluiu que dificyldades ,com contas a ocupavam a primeira posí~~o entre a causa de falência de empresas nos Estados Unidos [Welihans.671. as empresas. principalmente as de grande porte. empenham extensivamente o tempo de seus executIvos na de politicas de crédito e investem r~cursos suas seus departame~tos de Análise. o defini~go vultosos grande montante de envolvido na opera~go deste~ departamentos por si só justifica busca de sistemas economias de análise mais nos a efICIentes; pequenas em termos relativos representam valores muito elevados em termbs absolutos. 3. Formula~~o das bases ~eóricas do trabalho. Como vimos no ítem anterIor. a decis~o de se conceder crédito aos clientes é da maior importéncia para as processo decisório envolvido nos empresas. sistemas de concessgo de financiamento será o as~unto abordado neste item terceiro. 3.1. Subsistemas funcionais da concessào de crédito. E' interessante tomad~ dedecisÔes do p6nto de vIsta da discussâo do processo encarar a empresa como um sist~ma ::-;: de ":I:_!('! sâoapenas na meios para definidos em níveis mais abrangentes podemos análise de et-It.t"t= Iltlc.as'I voltaremos e i'rnas'f!, at=lr-c1var-lclc. ma a elevados, í da organiza~&o. imaginar um ~xemplo em que crédito de uma opera~ões de forma a classificar fins organiza~~o as solicita~~es a(::'er-.as as st~as+ de financiamento I't,clas'l. a este tema mais tarde. np item 16.16 •• E I evi,jt=t"°,t.8 '=ll~e O que queremos destacar agora, no entanto, é que este critério està condicionado a obj':2t.ivos ma a í hierarqui~~mente amplos. St~tlS i "=..t.•.:::!rllas superiores ao setor de análise de crédito. departamento financeiro de minimizar empresa e de m~nter sob controle estâo sub~rdinados inc,:,btàve i's:: e obJe"t.i vos da alta administra~âo os ac l. on 1 ':; t.a s, Ma i s de aumentar o valor 1=lI..~e i S51:1:- o funcionamento da empt-€:!sa do setor de análise de crédito depende da intera~&o com outros setores a n~o e está necessariamente ligado por cadeias hierárquicas que diretas eis cujos seus, aos como. por exemplo. o objetivo do departamento de marketing de maximizar as vendas. Como se vê. a primeira providência para viabilizar o estudo de um prbcesso decis6rio especlficó de uma empresa é delimitar a ou condiciona o necessàrio no dividir de abstra~âo e niv~l adotada complexidade na anàlise que se Nosso enfoque consistirà tratamento do tema. em o processo de decisâo em dois subsistemas. estratégico~administrativo deles menor amplitude sua envolvendo decisões e o subsistema operacional. de natureza distinta em diversos 3.1.1. Subsistema estratégico-administrativo. Neste nivelo recursos de a empresa define seus objetivos e estrutura forma a seus est.rat.éo;:lico- atingi-los. mais elevados da organiza~~o. permanecem em vigor por per lodos de tempo mais longos e nâo sâo rotineiras ou repetitivas. funcionamento Na subsistema estratégico-administrativo do permite "a empresa perceber a necessidade de definir uma política de crédito. nenhuma. OU respondidas de alterar a politica em vio;:lor.As questões a serem neste nível dizem respeito "a facilidades servi~o t.ant .• :) crédito conveniência de pagamento no composto produzido pela empresa e. se do f or' o l=clSCI, recursos a serem aplicados na de produto "a 10 ou defini~~'o .,... l=otll=eSSdCI com6 das cbndi~~es ger~is de financiamento em termos prazos. taxas. exigências. etc. 'se de _.í ràpido dlversos modelos-de ~ltimasduas a aumento concess~o de crédito foram desenvolvidos estratégico-administ~ativas f=ll...iest.!~i es risc6-retorno de vendas Os principais ou três décadas. de dos volumes do emprego modelos nas relaci6nados d i z em c i t-cU 1ant.e do capital da >:2mpt-esa. Copeland. clientes f inanc iam>~nt.c.de [1980 ] e deve ser entendido como um investimento de capltal e n~o det.E"~t-m ina,·- o lihha da t.amariho de crédito que leva em consideraçgo modelo .~fet.ivos> eis ,:.-> contas o montante pe1a F' r 2"\ t.icada Cl.~st .• ::.s marginais fina I ment.e, a varia~âo a receber e do estado Bierman Ma mesma "linha, de invet-sâo de crédito deveriam de caixa a algum tipo de anélise global linhas e de t.ament.odas do c.:.mi=·ot- ser vistas 11 d,"~c is~ies-.,:Ie devet-iam a decis~o em pt-OPOt-C i. onaro> econOmico-financeira. o impacto do risco da firma. que as como marginais no tempo para a empresa, v>:2ndas e das ehfatizam t.ai z , .'=lue os F'ar~metros que fundamentam portfólio conjunta de de esperado extensâo [19731 capi t.aI o valor do dinheiro a margem .:: Iient.e> geral da economia. e Hass fluxos submetidos de cada a a ser oferecida Sugef·e de financiamento sào os lucros marginais a [1975J oferece um modelo compativel com o de Copeland e mas dà ao tema uma mais' satisfat6ria. De acordo com mais sistêmica e. a BI.K.::k 1':2Y. envolve soluçâo a abordagem para o problema da concessâo consideraçâo de pelo menos três de cr~jito modelos: mercado16gico. que segmenta os clientes e os classifica em grupos de risco para os quais diferentes tratamentos s~o especlflcados; um modelo estatistico que proporciona dados sobre a populaçâo dos clientes em t~rmos de sua dis~ribuiçâo entre estes um m02elo contàbil-financeiro ponto é cc~veniente'continuar grupos; que estuda até e. que co~=edendo crédito. tomando-se como parâmetro de julgamento os lucro~ a serem obtidos. o subsistema parte .da operacionaI normalmente é o que energia ligadó empenho das empresas. a maior Nest.e nivelo aos quad~os hierarquicamente menos elevados s~o tomadas as decisões relativas à da':=; dos e' do absorve recursos entre as diversas áreas funcionais e linhas de o planejamento. execu~.o e a~ompanhamento das opera~bes e o controle da eficiência dos processos de conversgo de insumos. em pt-odui:.os. As caracterizam-se tomadas ao nivel por serem rotineiras e repetitivas~ renovadas cotidianamente. devendo ~a medida que o desenvolvimento 12 Sl:::t- normal das atividades vai avançando. No que diz respeito <a concess~o de as cr~dito. atividades o decis~es oP0racionais estâo para dIreclonadas tais como a seleçâo de solicitaçôes de financiamento. acompanhamento das contas a receber e o càlculo de provis~o para de~edores duvidcisos. entre outras. Vários autores dedicaram-se Beranek [1963J maximiza os investigou lucros e a estes a taxa de utilizou temas. financiamento anàlise ótima os clientes em categorias de risco com base liquidez endividamento passados. e discriminante os , , Bogges[1967] usou em [1978] Kanitz discriminantes com base em. suas de crédito. para e Altman [1980J sua análise para desenvolver um indice de confiabilidade solicitantes pessoals. para discrimihante classlflcar que para caracteristlcas utilizaram funçôes prever a falência de empresas a partir dos 'seus indicesfinanceiros. No acompahhamento das contas a receber. Lev1ellen e Johnson sugeriram um esquema focado t.~ rapidez'de conversâo em calxa das vendas à crédito. baseado na tabula~âo.matricial dos valores ainda em aberto numa dete~minada relaç~o modelo ao período em que se originaram. recebimento Cyert. enfatizando semelhante, para Davidson a das porcentagens data. Stone importância do [1962J propuseram o Thompson algoritmo matricial para estlmar estes valores. 13 tomadas em - [1980] propOs um a previsâo e controle das entradas and [1973] padr~o de uso de calxa. de um Teoria da decisâo. A análise científica dos' processos Importante ~ltimos na·~dministraçgo diariamente do fato de que a necessidade de decisgo de empresas Este désenv61vimento 30 a 40 anos. reconhecimento de tomada todo sucesso lado. das empresas o crescimento numerosas equacionamento consequência do neste periodo e da incorpora~âo que ampliou Nest.e 3.2.1. Na Fases o de ~dotado. um conceitos por que passou multidisciplinar da teoria da decis~o e crédito. de um processo problema modelo decisório é percebido sel..~s explicativo de forma a que as avaliaçõe~ t"I2a 1izadas.; téorico é decisório. disponíveis; i rif o t- ma.;:í;:ies r-es'sa.l t.a.:lcrs; do conhecimento interna do processo. do processo et.apé\ inicial dei: .:2t• rn i t":é\nt .• ::: é fator de uma abordagem alguns concessgo a estrutura ou pràtico. item vamos resumir explIcItar administ~ativas deste campo amadurecimento o seu alcance "a e variadas. na busca de seus objetivos; da import~ncia grande por um lado. administr~jor sejam elas decisôes .operacionais. do ao deve-se. de tomar decisôes o seu correto tornou-se f it"ié\ 1ment.e. medidas 14 do em qualquer e formulado a partir cJas element.os do fenOmeno subjacente das alternativas quantitativas de possam custos é ser e ·beheflcios adequadas "a situaçâo considerada sâo definidas. fase, àlternativas de açgo capazes de si t.U3.Çi':\O uma dc:"\da ct dentrE:' .J contor ibu it- ., ~..J !:::: C0nsecu~&o dO~'objetivos do tomador da decisgo podem ser facilmente E·:5t.ase't.étt='as [Radford,19811. identificadas Pr-í me r-o , Uma í empresa ind'-~sttia is, a v í s t.a r fato està ampliando A partir da identifica~~o a~eitasse de decis~o financiar de capital. em termos es t. i macio de espet"ada e de taxa percentual, como a correla~~o a taxa de cre~cime~to t.>2Órico de Bierman e Hass 0::1._1 mensal facilidades o nlvel de ociosidade a empresa adicional medida os clientes, de que oferece do problema. a receita vendet" de pol1tica um volume significativo para a concorrência, este pCl.·:rament.o; par~metro~ com base em informações rever sua estâo sendo perdidos fàbrica. na fase operacional. d>2patt.amen1:.ode e a r. de quanto identificou, ma t- kei::i n·;:! depar-t·ament.o de na t.arrt.o li9ados estraté9ico-administrativa, a ~ue em cruzados. da escolhe t.et- i cl (:ê.tSCt o seu custo e o risco das opera~~es entre a taxa da 1UCt-O economia. f 1:.em 3. 1. 1.. Em levanta explicitando as condiç~es Avalia as o ut :i. I i z arido a pass1veis taxas. em termos consecuss~o modelo seleciona de serem' de montantes. alternatiVas para Finalmente. alternativas dos teórico a melhor para de sua adotadas, exigências. capacidade da objetivos prever das alternativas. Se';.:I'-~ndo.. Pat-a uma empl·-esa· qU>:2ofet->~ct= f inane iam>:2t"",b:t cIOS c I ient.I::~·s. uma de típica cr4dito decis&o operacional feita por um cliente Identificada proposta em . consideraçâo em ~isos Nacionais sua a probabilidade está de acordo compatíveis nos problemas iniciais do cliente como de Pontuaç&o que inad imp 1ent.e. Com pelo cliente da empresa. alternativa. das etapas 'a concess.o a clara tornar-se medida definida aceitando a ri~cos os incompatíveis. da identificaç&o ligados a que levarà no emprego. um Sistema de crédito não do cliente. se o risco oferecido Opta pela melhor e rejeitando import~ncia teórico ou do v a Lor' e sua estabilidade com a política nível estratégico. de aceitar os parAmetros renda mensal verific~ base nesta avalia~âo. define decisâo: anos •. Adota corno modelo calcula A a necessidade em BTNs. de Salário. o~ n&o urna solicitaç&o que déseja. a empresa considerada. Pt-t~t.end ideI. medido em é aprovar formulaç&o 16 do processo de crédito do problema de decisgo está em permitir e dos critérios o' a se~em empregados na a~élise das alternativas. Nestes casos, n~o é de ~e estranhar que o resultado do seu julgamento seja inconsistente com decisôes anteriores' ou. o erràtico. que é pior. incompativel com os objetivos que deveria promover. 3.2.2. Modelos de processos decisórios. Como Vimos no item anterior. identificados responsável processo chegar pela uma vez formulada a os sele~go encaminhamentos da melhor alternativa em que manipulaa~ situa~~o de possíveis. o p~~sa informa~ões disponíveis de a uma escolha final. por forma Neste processo s~o confrontados um a os atributos de cada alternativa com os objetivos a serem atingidos. Dada a complexidade das circunst&ncias em que a necessidade décisões normalmente se manifesta. en~olva a considera~~o de o mais comum é que o prbcesso concomitante de diversos atributos e ·diversos objetivos. Muito para esfor~o o tem sido dedica~o ao desenvolvimento tratamento de métodos atributos destes problemas cbm m~ltiplos e objetivos. e é sobre eles que vamos voltar agora nossa atenç~o. De muitos t~abalhos compreender e de um hà duas abordagens para o tema: maneira geral. seguem linha uma descritiva. descrever o processo que efetivamente lado. proc~rando ocorre em situa~ões especificas; de outro lado. os pesquisadores adotam uma postura pres~ritiva. dadas as procurando estabelecer a melhor maneira condi~ôes partIculares 17 de cada de problema MacCrimmon (1973] identificou e descreveu 19.destes métodos; com base no tipo de processaMento de informa~~es envolvido em cada um sugere que sejam ~grupados em quatro diferentes cujas p~incipais ~aracterfsticas modelos e ressalta. oferecendo uma base para a escolha e combina~go dos que melhor se adaptem a casos concretos. o MODELO PONDERATIVO engloba os métodos em que cada alternativa é caracterizada valores uma meio sâo passlveis de ~ompa~a~~o coeflclentes permitem de intra-atributo por meio de e de compara~âo inter-atributos escala de preferência. de est.es por certos atributos com valores numéricos; pondera~âo. Os coefiCientes por também a agrega~âo inambigua das preferências num valor ~nico. que servirá de padrâo de decisâo com base em uma regra de escolha do valor Um exemplo escolha máximo de de ou mlnimo. conforme o aplica~~o deste modelo pode ser uma casa para ser comprada. cada caso. alterna~iva em fun~âo segurança e pre~o. O interessado resolve da atribuindo a cada um destes quesitos uma nota - de forma que uma nota mais elevada expressa preferência recebe um a9rega~~0 Digamos crescente do comprador. peso. que expreisaa A nota para sua import*ncia cada e uma atributo permite a das notas para os diversos ~tributos num valor que tenham sido identificad6s os seguintes imbveis cOmo .l c: Ç) 1'-, 'f () r' t. () L.() (.~<::\ :1. :i. :;:~:(~'i.ç~g\' () F'I=:'~;C; 1. F! I:;:: .~:~ o :L 7 f~, Com respeito "a localiia~~o. a casa 3 é a melhor alternativa. casa 2 é a segund~ classificada e a casa 1. Os sue coeficientes de pondera~go (pesos) o pre~o é três vezes mais importante que as demais variav~is (agrega~âo dos atributos) é obtida pel~ soma ponderada das 1:.01:.<:''11 notas dos ~uesitos e a resultado maior (regra de màximo) a melhor alternativa. devendo esta ser a escolhida. Uma das principais cara~terfsticas ~o modelo ponderativo ele é compensatório: é ~ue um desempenho fraco em um quesito pode ser compensad? por um desempenho bom em outro. Existem ainda diversas particularidades quando abrangidos por este modelo. se examinam os mas a análise delas foge ao objetivo .•... :.R ,__ ,i ct .•.; indi~ando o diferentes ...l ... ,...;',.::'. f...!fna. diversos MODELO DE ELIMINAÇAO SEQUENCIAL engloba os métodos ~ue co~pa~2m entre si ou com todos l® padr~o. um atributo de c~da os atlibutos _ . ..,.,. '" ";.;.,(;;",_1 c.!rn que uma alternativa pode ser eliminada antes de já ter Um todos os seus atributos·examinados. ~xemplo deste modelo pode ser o p~ocessode para participaçâo em uma concorrência p~blica para a às· empresas anteriores devem apresentar um competentes. inicialmente dispõem do capital atendem esta construídas se as mínimo estipulado. empresas que passaram efetivamente pelo as que ngo obras primeiro obt"as apt"esen'l:.é:lm está qualificada para conduzir o projeto. licitante eliminando as examina as eliminando profissionais candidatas exigência; pelas de Ao realizar a sele~go,a empresas obt"as minimo, capital no setor hidrelétrico e uma equipe reconhecidamente construçào o edital pode estabelecer uma usina hidrelétrica. que pré-qualifica~â6 exame, cons i det"adé.'1s Apenas as empresas que atenderam a todbs os que~ftos podem apresentar propostas. o modelo de eliminaçâo fraco sequencial é nâo compensat6rio: em um atributo nâo pode ser compensado bom desempenho em outro. ainda que muito melhor que por um No nosso exemplo, uma equipe excelente, d de todos outras empresas candidat~s nâo supera. por exemplo, a insuficiência de capital. in~~ti~8 a ~2~tir de um co~junto de ~estri~ões sobre os atributos ·20 e umasoluçgo ótima Um m8.t.emá t. :i. co , método dieta balanceada composta padtgo nutricional MODELO deste modelo reunindo por certqs particular DE PROXIMIDADE explicito Um típico com base em um algoritmo é o de programa~go que pode ser aplicado. 1 :inE~i:H-:, o deve ser encontrada exemplo a um custo mínimo. .ESPACIAL englob~ de representa~ôes técnicas aiimentos. espaciais na verdade deste modelo os métodos que fazem uso dos problemas muito diferentes pode ser a defini~go entre analisados. si. do tra~ado de uma rodov a POt- meic, d>:2sl_~P>~I'-posi,;;:~\o '::wl"lfica. Em fc.lhc\st.t-anspat->~!···d:.es í foram desenhados rotas alternativas cada uma delas ~ma apresentava numa estrada menos foi o projet6 para a rodovia atendia a um critério de custo minimo. com paisageris mais bonitas. escolhido o percurso estava diferente: outra o que resultaria outra As folhas com o meio ambiente, que a ~ue interferiria foram superpostas que ~ais se aproximava da e int.et-sec1;:ào das di.versas alternativas. 3.2.3. Sistemas Quando os processos definida. estamos tipo particular servirem os de decisgo. decisÓrios diante de sistema para relacionar sIstemas projetados sgo estruturados de sistemas de decisgo. de conhecimento meIos a fins. Estes sg;'o um cuja caracteristlca Segundo .devem ser capaz~s 21 de uma forma bem Churchman de comunicar é [1971J. a outras qual a ele ~istingue e avalia padr~es de comportamer~o um ca~ju~to de-metas. A comunicaçâo deve com relaç~o ser maneira a permitir a convers~o do processo de pensamento em aç~es fato sirvam aos objeti~os tal como se pretendia que o sistema deve permitir que ~e f i zeSSf-::;rl1lf o processo de pensamento diante~e uma situaçâo o· evite si~ilar <a original. economizando recursos pela adoçâo de uma metodologia dE:!finida. novo o sistema deve também ser capaz de julgar quando evento pertence ou nâo a uma categoria para a qual jà um està definido um pt-ocediment-opadt-âc,. No exemplo do pedido de financiamento para-compra da iniciado no de financiamento. utilizará serem a empresa adotou um subitem anterior, decis~o estruturado. para sistema de Em ~ez de refletir, a cada nova solicita~go quais variáveis levará em considera~~o. avaliar as alternativas. atendidos. quais os objetivos a empres~ adotou um procedimento para fina~ciamento de eletrodomésticos qual geladeira. deve ser o comportamento a padrgo a assalariados, do analista em cada uma das do processo decisório. 3.2.4. Os sistemas de informa~go. referências ao problema de coleta das sobre as quais se dgo a defini~go do problema. o levantamento e a aprecia~~o das alternativas recebem apenas uma ênfase secundária Este tema. contudo. ê nos estudos sobres os.sistemas de decis~o. muita manip~la~~o confian~a de aten~~o afirmações tem sido dedicada hipotéticas e ao relativo com que pQdem ser aceitas. se assume que o presente é conhecido. medida em evi t.éH- que de ["..] Cont.,-~do. consistindo o presente nos forma~ pressuposto nâoestà nível as expectatIvas. Esb'2 n~turalmente garantIdo; ele o està apenas na sistemas de informa~ôes estâo projetados para pt~t-da. rChambers.1969:342J. No caso import~ncia da qualidade das informa~ôes utilizadas nâo pode ser d~masiadamente ~ssunto a particular enfatizada. extensivamente Embora neste sem pretender trabalho. abordar apresentamos este algumas considera~ôes sobre ele rio item 16.. 4. Delimita~âo têorica do problema. ! 4.1. Abrangência do estudo. vamos nos restrihgir ao problema operacional ligado 'a aceita~âo ou rejeiçâo de uma proposta de financiamento. eq~ivale mas v sior , í a dizer que n~~ vamos examInar a simplesmente aceitar a politica de crédito em Estamos partindo do pressu~osto de que a empresa sabe diferenciar e classificar as categorias de risco apresentadas pelos clientes. e o dos c 1 i.:E!nt.(':!s a que sabe dividi-las em 'dois grandes grupos. terêm seus pedidos atendldos e o dos que os verâo negados. Estamos sUpondo ainda que.' ao adotar sua polltica de crédito. empresa està efetivamente atendendo seus objeti~os globais. a Se J. e'St.es I::!' A literatura sobre o assunto estabel,eceu que as decisões baseadas em modelos sâo mais fidedignas que as deixadas critérios ~essoais. Dawes [1973] demonstrou que mesmo os modelos que apenas reproduzem um dado processo hu~ano decisâo. oferecem de previs~es m~is eficientes do que as elaboradas pela pessoa do tomador de decisâo. No caso especifico de processos de decisâo em que se como é o caso da decisâo de concessâo de crédito. Dawes vai ma ís a lérn. afirmando categoricamente procura [1973,10] que. num processo deste t.ipo. não há fun~ão alguma para o juizo humano, "ot~pe 10:' menos, nenhuma fun~~o além da relativa 'a escolha das variáveis a 24 existem indica~~es de que. no caso de nosso objeto de processos de decisgo de ist.o créd i '1:.•:. di t-et.o mé1:.odos I:)S embora ainda pouco. utilizados. desempenho melhor do que aqueles que se baseiam exclusivamente em julgamento pessoal. Esta é a tese que procuraremos testar. Para reallzar esta tarera. faremos um estudo de um caso concreto, para o qual desenvolveremos resultados um modelo de processo confrontaremos pessoal dos analistas de crédito. .desta dissertaçâo, a com o método revisâo desta técnica. decisâo, de Como ~e verà na parte terceira técnica de Anàlise Discriminante papel fundamental no modelo a ser desenvolvido. antes de prosseguirmos de Pe.t- terà um esi:.emo t. vo, í com O mod~lo propiamente dito, faremos uma Parte 11: Anàlise Discriminante. 6. Introdu~âo. 6.1. Conceito. Situa~ões em procedência muito craneo de uma a um Um grego a partir ou romano das medidas das distinguir uma neurose bateria de e de suas clinico procura prever sujeito a sofrer um enfarte, com idade hábitos seu sangue, procura sua identificar, se a "a características são se uma a partir do format6 identificar pétulas; impressões partir o està na taxa de um ossada do a espécie psiquiatra a partir sobre paciente base Vejamos decidir de uma psicose seu e seus quanto c6nhecimento. precisa procura teste~ de deve um bbtánico julgamento de suas as áreas arqueólogo cidad~o um a partir todas e da .mandíbula; flor formar indivíduo em quase exemplos: pertence devemos de um comuns alguns que de uma paciente; um potencialmente de colesterol vida; um de características em mercadólogo pessoais dos r consumido~es. precisa seja A decidir comprarllio ou nllioo seu produto; se um cliente pagarà uma ou nllioum crédito empresa que lhe concedido. primeira ~entar das se elei resposta quantitativa (a) 'diferenciar característIcas (b)atribuir a origem a uma destas classes duas dos ou mais individuos de um sistemática classes 26 de objetos pertencentes individuo foi ofe~ecida ao problema a cada de procedência pelo grande a de se partir classe e desconhecida estatístico Ronald A. Fisher em um artigo publicado em 1936. estuda a possibilidade de discriminaç~o entre as espécies de das idéia~ iniciais de Fisher em um conjunto de comprimento e largura de·suas flores e caules. dos li mais de cinquenta anos deccw r' idos divet-sos desenvolvimento técnicas Sicsu que ficou conhecido como 1-12] [ 1975. traz um Análise resumo Discrimiante histórico ~este (AD) • desen- 6.2. Etapas da Análise Discriminante. U~a aplicaç.o completa das técnicas de AD envolve quatro etapas: Esta etapa deve ser realizada antes de outra providência. As variáveis utilizadas caracteriia~go dos grupos n.o podem ser posteriormente por ~~êmp16;-'~stamos na AD: dias em que chov~ dos dias em que n~o chove. Os grupos definidos devem ser no m!nimo do~~. mutuamente exclusivos. ....• -., ,,':' / a utilizadas inte~essados em diferenciar os podemos tomar a ocorrência de chuva como variàvel r.om :i. nc:\ 1 . para 2penas daq~i .por deve-se das amostra. estudo da diante, isso valor ao retirar variáveis de nosso As variáveis Pesq,-~isa e diferenciam uma am6stra identificação para cada das compreender ist.o é. medir elemento caracterJstlcas os aspectos os atributos Ct da devem ser quantitativas. intet-Pt-et.a'f:. iva. procura e que melhor Esta é u~a fase analítico-descritiva, Klecka pesquisador interesse discriminantes os grupos. de cada grupo em Nes1:.a que mais ou, fase:- distinguem que, ..~ll~s A191_~nspe'squisadot-es encet-t-amS-2US est.I_~dos n".::~st.a fase. (d) Ol_~ que ·desconhecida permita alocar ao grupo de que procede. um seja, ind i vi .:-:/1..10 de Ot- i ':tem E~ta é uma fase· inferencial ou classificat6ria. 6.3. Exemplo~ 6.:3.1. petrÓleo Um de aplicaç~o geólogo numa está de AD. interessado determinada área, em definir sem ter que a existência perfurar de Estuda e diversos outros desta casos em que o combustivel define pesquisa. baseada futuramente. quimicas 6.3.2. da área Um médico definida base nos 6.3.3. Um , seguinte. que umidade cirurgia ab~omihal em uma rotina que a resultado ser utilizada para quer as condi~ôes flslCO- de car~~er cirurgia prever Como pelo temperatura . baseada chuva de suas que se baseia atmosféri~a. + . ,Pl paciente. da véspera resultado ser exploratbrio. de diagnbstico se haverá a só pode explor~tbria apresentados de previsgo press~o diagnosticar atualmente atmosféricas estàveis. regra uma para que de forma~~o meteorologista do ar. secos Como caracteristicas cirurgia. de exames e de dias desenvolveu das metodolo~ia e resultados Estudou choveu uma casos e adota sintomas de previs~o medidas em uma outra diversos realizada nas resultaram encontrado. foi regra procura de uma com uma perfurados estudada. necessidade Estuda em que os poços em no dia de dias em pesquisas. medidas de e dire~ão dos opera~%o de ventos. 6.3.4. financiamento empresa dados empresa sua proposta em dia decisão com uma dos. que balan~os em opera~ôes base em uma de aprovar empresa grupo ou ao dos dos ~ltimos apresentou por ao pertence compromissos os antes banqu~iro. Um cliente. clientes se tornam uma deseja que saber pagam se a seus inadimplentes. Estuda e o comportamento que realizadas anteriormente anuais regra criada a partir de uma e a toma amostra de empresas em situa~~o cujo semelhante. desempenho Um gerente de marketing deseja saber quais as dif~renças entre os ~onsumidores de consumidores Observa uma de cada um do~ dois tipos e utiliza estes conhecimentos aos L, I;.:;! principais tira lan~àmento futuro de um produto semelhante promocionais L de dois tipos de prQduto. orientar-se 'na aloca~~o de suas verbas publicitárias. amostra , J cl para dirigir os suas aos esforços clientes com alto potencial de compra do novo P r ocíu+.o , Um gerente de recursos humanos deseja saber pr-incip<:\ is t' j'f' caraccer i S~lcas que ~l.-erenclam d~sempenho excelente ;jesempenho insat,is fat,Ótio. orientar-se nos próximos processos de recrutamento • . quais as J em uma determinada Estuda .I :30 funçào daqueles diversos casos de com admissâo EXEMPLOS DE EMPREGO DE ANALISE DISCRIMINANTE. 6. :3. 1.. ITEM. Medicincl. CAtr1PODE CONHECIMENTO Paclent.>:::s POPULAÇAO F'as.sacl,:,s =' 21.t.i.Aa is e fut.l...wos. GRUPO .Nece':;;si t.arn de c i t-I..U-';;;I i a. 1 Nâo necessitam de cit-ut--;ia. I::=.iRUPO 2 Pal=i ent.es opet-ados à AMOSTF:A An:as VARIAVEIS DE INTERESSE Cat-a.=t.et-i st.i .=a~~ fi s i.=.:.-qui rn i cas do solo. Sint.:,mas e t-esl..~ 1tados de Cat-act.et-lst.icc\s mais indicativos da existência de p.:=t.r· l ec•. Sint.omas ':= exames mais caracteristlcoS da necess l,j,:::tde de c.pet-açg;,'o. Pr ev i sâo da e:>:: i st.ênc i a Dia9nóst.ico necessidade c.pet-a.;::rt"o. das. j e::<-arnes. / i INTEF:PRETAÇAO ó CLASSIFIcr~çAO reser"vas. EXEMPLOS DE rMPREGO DE ANALISE DISCRIMINANTE. ITEM. ·6~3.3. 6.3.4. CAMPO DE CONHECIMENTO Meteorologia. Finanças. POPULACAO os Todos passados e futur6s. Todos as empresas_que solicitaram e solicitar~o crédito. GRUPO 1 Choveu no dia seguinte. Pagam em dia. GRUPO 2 Nâo choveu no dia seguinte. Tornam-se inadimplentes. AMOSTRA ~ias para os quais há registro das condições. itmosféricas da véspera. Clientes cujo comportamento é conhecido. VARIAVEIS DE I~TERESSE Condições atmosférIcas. Dados do balanço e comportamento em opera~ôes anteriores. INTERPRETACAO Caracteristicas mais indicativas da ocorrência de chuvas. mais Sintomas indicativos de inadimpência. CLASSIFICAÇAO Previsgo de chuvas. Previsgo de inadimplência. 32 dias EXEMPLOS DE EMPREGO DE ANALISE DISCRIMINANTE. ITEM. 6. :3. 5. E... :3"E,. CAMPO DE CONHECIMENTO Mc.'\tket. in':;!, Recursos POPULAt;:AO C,:;.nst~rn i do t-es atua~s e potenciais do s Pt-.:.dl_~t.os. TO:II:k.s os funcionários que eocupam ou venham a ocupc;ü- .a ft~no;::ão: •• I:?iRUPO 1 ConsL~rn i d.:.t-es d.:;. I=:n-o.:k~teo A. I:?iRUPO 2 C':WIStHfl i deot-es do Pt-o:.dutQ B. Desempenho fiei ent.e. Consl_~mi d,:;.t-es att~ais. Funeionàrios des.~mpenho c.:.nhec i de•• AMOSTRA . VARIAVEIS DE INTERESSE pesseoais m dor , dQ CQnsu- í Humanos. insu- e cujo Cat-aet.et- ist.ieas pessoais do funeiot-Ia t- i I:' • .INTERPF:ETAÇAO Cat-a:.=t.et-lst.i;=as mais indicativas do tiPQ de prQduto c.:,nStHfli do • Caracterlstieas mais indicat.ivas d.= bom des1õ:!mr-·enho. .CLASSIFICAÇ:AO Pt-evisãeo d-:: ,=,:;.nsurno. Pt-evisã.:. de bom desempenho. A análise a discriminante é geralmente utilizada em situa~ões diferencia~~o dos grupos é dificil individuo num dos grupos Estas dificuldades em originam-se em uma·das a é seguintes situa~ões [Kendall,66] : 6.4.1. A informa~~o 'desejada existiu mas se perdeu. Este é o caso da ossada encontrada pelo arqueólogo. 6.4.2. A informa~~o eXlste mas é de difícil acesso. Este é o caso da classifica~~o de uma planta em uma de duas espécies m~ito a Também médico que 6.4. :3. A / é o caso do geólogo em busca de petróleo e procura evitar fazer uma cirurgia exploratória informa~~o meteorologista que do para desejada ainda n.o existe. quer prever a ocorrência de chuvas, do banqueiro que deseja prever se O cliente pagar~ o empréstimo e do gerente de recursos humanos que quer antecipar o comportamento fl...lnc ioná t" io , Aqui há um pequeno do artifício: indispcinivel <sobre o futuro) é substituida por outra, disponível de pertinência aum chove, grupo: grupo dos dias em dos clientes que pagam e dos funcionários que atingem :34 que um 6.5. AD no sentido amplo. o conceito e os exemplos que apresentambs até. agora isto 6, enquanto conjunto de respeito "a AD no sentido restrIto, técnicas estatist~cas. Neste sentIdo, seus procedimentos uma clara defini~~o dos grupos. dize~ implicam a coleta crIterIosa de amostras, o levantamento de medidas quantitativas e. conforme justificativa i t.O:HI1 7.3 .• a utiliza~âo de a defini~âo de grupos. aidentifica~âo Vejamos duas o es~udo das caracteristicas das que melh~r a cria~âo de uma re~ra de e geralmente um exemplo. ·menos a estrutura bàsica da AD, variàveis discriminantes. e pelo o é, diferenciam de Os classificaçâo. de forma menos rigorosa o m~~tre de um certo restaurante e até considera 1 que seus clientes pode~ ser divididos em dois grupos: que dâo gorjetas elevadas e grupo dos que dâo gorjetas reduzidas. / Adotou~intuitiYamente. a qual encaminha preferencialmente os memb~os do primeiro para circulaçâo de garçons e "as entradas da cozinha e Quando ma~tre ~ um classifica i':~ I_~ grupo as melhores mesas e os do segundo para as mesas próximas àreas' de j uma politica de escolha de mesas seg~1do 19ament.o. o a dos nov6 cliente se apresenta 'em um dos dois grupos cIi r i ':te 'a localiza~~o com base correspond~nte em sua das variáveis cortesia, etc). A r~gra de decis50 ele talvez elementos tenha dificuldade da AD est~~ 6.6. pire~âo grupo nem e. se perguntado, em expre~$á-Ia ..No entanto. presentes a uma variável diversas caracteristicasdos dire~go não é clara. todos os no caso. da causalidade. A AD relaciona um (nível variáveis membros da causalidade as variáveis qualitativa que indica pertinência quantitativas dos grupos. que a representa~ Nada se disse sobre que liga estas variáveis. discri~inantesfóram definidas como variáveis dependent.>:2s. Se!' num uma regressâo as categorias caso particular, m~ltipla" com a grupais diferen~a de dependerem Rue a das variavel dep,::ndent.eé do t.ipo qualit.ai:.ivo.Se o invet-s,:, oc.orrer, a C:ü-Iali·s,= discrimi~ante torna-se A identifica~âo da dire~âo é relacione diversos obtido~ 20. o conveniente comportamento grupos. ~a análise apresentamos v a r' i av.:-d s uma extensâo da Analise da causalidade o pesquisador das variáveis para poder avaliar e verificar nem sempre ter criticamente teórica uma possivel. é teorIa discriminantes sua coerência a justificativa de Variência. com que os os lógica (no item para a utiliz~~go Sist.ema das Deve ficar claro que. para dois grupos serem discrimináveis. eles devem. realmente ser diferentes entre si no que diz respeito "as variáveis Se estudadas. os grupos forem muito semelhantes pode ngo ser possivel satisfatoriamente. quantifica Em o~tras palavras. a inf6rmaçâo discriminante nâo cria informaçâo. a AD que oi dados em que se basear. 37 di fet-encÍ<3--los ident.ificEt e contida nas variàveis. Nenhum~ funç~o discriminante em mas serà melhor do 7. Significado e càlculo da fun~~o discriminante. Neste vamos item. metodol6gia passo desenvolver e analIsar. a passo, pr~=urando explicar o da AD entre dois grupos, a seu fundamento lógico pel~ e~plbra~âo do seu significado geom~trico. Optamos quanto embora procure ser tâo acesslvel por uma abordag~m que. pressup~e possivel. .conhecimentos básicos de familiarizado leitor um tal estatístlca. como com podem os ser encontrados nos amplamente· conhecidos livros de Costa Neto (1977] e Bussab [1987 e 1986] ..Sendo assim, nâo desenvolveremos de célculo de constru~âo probabilidades, a teoria intervalos de de confian~a, testes de hip6tese e Anàlise de Vari~ncia. Em benificio parágrafos do leitor leigo, seguintes Discriminante. necessária ao o material minimamente necessário gerais linhas das Este material completo desenvolveremos, apresentaremos no Bntanto, n.o esgota a a~ompanhamento devendo o leitor teoria estatistica raciocínio do interessado a Análise de técnica da para nos consultar que a bibliografia acima indicada. 7.1. Defini~ões preliminares. 7.1.1. Representa~ao gráfica das variáveis discriminantes. Quando desejamos estudar o comportamento de uma variável quantitativa qualquer. podemos utiliiar uma representa~âo gràfica 38 dos valores que a variável assume. como estamos interessados em variávies continuas ou que possam ser consideradas continuas, a funçâo d~nsidade é de a representa~ào probabilidade mais (fdp). Os valores que a variável pode assumir s50 representados no eixo das de con~trulda um sistema cartesiano; de tal forma que a probabilidade de ocorrência de inter~alo é dada pela àrea sob um a funçâo nào negativa que delimite uma àrea total medida desde o eixo x igual a 1 pode ser Assiro:t a uma funçgo densidade de probabilidade. o eixo das ordenadas fica definido· em frequentemente ngo representado, (eixo y), uma unidade de densidade, i s t.o de a ::.::. por exemplo. a idade dos candidatos ao vestibular em anos aFIOS, e a àrea sobre o intervalo entre os 18 e 20 indicar a probabilidade de ocorrência deste o eixo y deve estar medido em %/ano, de tal forma que anô ano = :~ Vejamos a seguir. alguns exe~plos de fdp. 39 FUNCAO ..• (-j ..L • "_ D E •8 t·" ~; f DENSIDADE • ~-, ~ ,i ~ . f":' ~ i F:/ : x : ft- / f' • (J ,,(' I i i '"":."~....: : \ .•.•• - • . /~ . ... .• I' .0 'i .4 I .3, i i j "i ~ ';'i -, ..:-1 .•.. - >,~j ... "\"'''''' : :. I i . .;t. /': ,/L- - _: , ! i .' : / I .:. .! ". j..-< .1 t .E ~ I .. . I .,- • 6 ~ A D PROB0BILIDADE I}i~{ .. _' I .... i" D DE TR I AN(;ULAF.: I , I .8 i I I I I 1..2 1 """'-1 , i 'I , :l " I ,'''co" I 2.0 1..6 :x: FUt-'~CAODENSIDADE ,y."(. \:--~\- .(~• 4 .-~ "Tj-r-j "Tj---r"j""T!--r-j"Tj-'jr-rj O.3t: D E t·" S I D A D E O. 2 "t E t'1 o. X DE PROBABILIDADE NOF.~tvlAL r j r+r-'~..--r';-'P'••..••• a-\-'jr-rl"""1jr-rj """1jr--r, "'"'1r--r+ o ~. :,/. . 1 1 : \ ~ .: LF~I-L~~,-k~-L,~j~~I~~I~I~~I~~,~,~-~~4~~~j~, -5· 1 J -~ ,:-"\'..~. I : :tf- -'j"-'~ -3 -1. 1. 4 3 5 X FUNCAO O. i D E N S I D A D E E r-i x f' ,,, DENSIDADE DE PROBABILIDADE EXPOi·..jENCI AL I ' , , , I ' , , , I ' , , , I ' , , , I ' , , ,1 :::: [\ ----: -j " f \: !- " O.04 f \ .. \. .". <, f .:..... ,-,~ l0.02 \ •. ot,o : jll""i"~""'i;! 1.0 20 .". . " " : .: '" 30 x 40 .'... 50 ~ " j i j,1 60 utilizaremos três medidas da dist~i~~içâo de frequência das variàv~is de nosso interesse, para resumir uma medida de tendência central e suas caracteristicas: duas medidas de dispersâo. ., 7.1.2.1. M,~~di ê\. localizar a posi~~o do centro da distribui~~o sobre o de varia~go ar i t. me i:. i ca. da utilizaremos variável a eixo média Sendo definimos a média por ::< :: ----n 7.1.2.2. Soma de quadrad6s. F'at-a o quanto dist.t- i b'-4 i ,;~O, os dados se afastam do centro da o quanto eles estâo dispersos ao redor da média, utilizamos a soma de quadrados SQ = L (SQ), definida por: 2 (;:-::i.. - ;:-:: 7.1.2.:3. Var-i·áncia. A soma de quadrados indica a variabilidade total bruta dos dados. 41 Em algumas circunst~ncias; média da distribui~~o. estamos ou varidncia interessados na dispersgo (var), definida por SG! V ~H- _. - - - - - n-l A vári~ncia apresenta que q'-~ando lin~armente, inconveniente o dificulta As paI avra s intercarnbiavelrnente obj~tos e .7-.2.2. para v ar: chamada .::. 4·-, de desvio- urna aplica~âo destes 1_4s<;:\das urn conjunto uma caracteristica de urna classifi~a~â6, gráfica. t-éPt-esent.à -la "':;It-I.,l~'O" significar fil.:=:!d i da I apresentaMoS e que apre~entam resultante -V uma representaçgo a sua raIZ quadrada. DF' 1t.ens 7. :2. 1• sua ser nt.et-e:;sados em est.ivet-rnos ]. utilizaremos N.:ls a de comum. de pessoas ou da ~opulaç~o de alunos classificando-a em dois grupos em funç~~ do sexo. Nas tabelas do item 6.3 apresentamos diversos exemplos de popula~âo e grupos. 7. L 4. Variabilidade da popula~âo, variabilidade grupos e variabilidade entre grupos. classificada Considere uma popula~~o ~ qualquer, dos em dois grupos, Podemos calcular a medida de variabilidade definida em 7.1.2.2.) dentr0 SQ (Soma de para a popula~âo como um .todo e para cada um dos dois grupos individualmente . .A variabilidade da popula~~o como um todo Quadrados Total chamaremos L (>::~ 2 - X definida em variabilidade é dada dos .cc> x. doii grupos. < >::'i. - >~t 7.1.2.1 •• tomados 1. 2 + L. (>::~" - "A soma individualmente. POt- se -,r·.1 = ~L onde de (SQT). Esta é dada por SG!T = da Soma 2 >::t) é a média do grupo 1 e x~ é a média do grupo 2. "A variabilidade deco~rente do afastamento entre as m~jias 7, dos X2 dois grupos cham~remos Soma De uuadrados Entre e Grupos (SOE).·Esta medida é dada por SOE = n~ onde n é on~mero (x". - 2 ::<: total de elementos na populaç~o. de elementos do grupo 1 e na é o n~mero de elementos do grupo - As demais variáveis x nos parágrafos o sentido e xa ,x. .-, k. têm o significado convencionado imediatament~ anteriores. em defini~ estas medidas está em que a da pOPula~âo em rela~âo a uma determinada variabilidade caracteristlca pode ser quebrada em duas componentes, uma decorrente da variaçâo intra-grupos e outra da varia~âointer~grupos. SG!T = SG!D. + SOE a representaç~o dos Obset-ve, elemento~ de tal forma que de uma população x arbitrária sobre um diversos conjunto de eixos que representam os valores assumidos pela variável de nosso ini:.er-esse,primeiramente Um ~nico conjunto e como decomposta nos dois grupos que a integram. 44 em seguida d Xi. X r • • d1 I• • • -! • ~i 'Xii. Por->ularoo qrufO I ,1 da I- ,, , . ,, .1' . - , X2, Q Gro~o2 )(~~ I , 45 1 , .,' combinada ao afastamento médias dos grupos a até 'o ponto (a) destas médias. fosse~ se aproximando variabilidade em que x, fosse e se mantida a dispers~o total da popula~~oiria ig~al a x2 diminuir e a SQT fosse .ig~~l a (~ SQD. com SQE igual a O • ...~ -, 7. 1 • 5. e PD. R A medida conhecida por R SOE Ela 100 SG!T C:'-1 ..•.. ..... , ..;.; I indica o quanto expllcada pela da variabilidade influência total da popula~âo do fator de classifica~âo / pode ser que Definit-eróos "p,:I:1.:;~tdis.=t-iminant .~" • de urna vé:'\t-iáv'21 (P!) define corno SOE sem Se admitirmos que a varia~.o dentro PD . a 1:- 46 de cada est.amc.s grupo se dá com a variabilidade o poder dizer aleatória. Se este quociente é muito pequeno. discriminatÓrio da variável é fraco. que o afastamento das médias dos dois grupos fa~ilmente devido ao acaso. os grupos entre difer~n~a be~ os poderia a ser Se este ~uociente é elevado. podemo~ concluir que a diferen~a'en~re que o que equivale os grupos é significativa. distintos. grupos Lembramos melhora discrimina~~o. ! 47 nossa que isto é. uma capacIdade maior de 7. z. Anàlise Unidi~~nsional. Uma organiza~~o varejista oferece financiamento de compras slstema solicitaçôes de- pagamento em presta~bes mensais. de financia~ento sâo examinadas por um analista crédito que deve decidir se serâo atendidas. de conforme julgue que primeit-o caso. de "mau". 7.2.1. Um exemplo ideal~ Um analista da empresa. após a leitura do levantou a hipótese de que o comprimento do nariz do candidato a financiamento a seria uma fonte de informa~bes relevante Esta medida passou para a ser coletada; a fabula~âo de uma amostra de 475 elementos ofereceu os resultados a seguir. HIPI~ITESES : p.:wd i ante. vamos supor que todas as variáveis têm distribui~.o normal e que os grupos provenientes de uma mesma popula~.o permitem apresentam varia~cias iguais. Estas sUPo5i~be5 o cálculo de probabilidades e a realiza~~o de nos- testes. No item 18.2. fazemos uma avalia~.o das consequências da viola~~o destes pressupostos. 4'::> '-' • -- COMPRIMENTO GRUPO n DO NARIZ (cmi DESVIO-PADRAO MEDIA BOM MAU :321 154 s, 5 1,5 O ~:3 O ~:3 TOTAL 475 "7.' -, 1 1,0 ; ANALISE SOMA DE QUADRADOS ENTRE GF:UPOS lNTRA GRUPOS TOTAL .F . = . DE VARIANCIA VALOR G.L. 420,:344 42-:r t,':"I3' 0'3:s 1:'0-;'7 _'0._~,-...,,} 4,;· SI:?). MEr:oIA 1 ,·090 47:3 474 . --.. 4"':.62, 5:32 ./ P()F) - 0,0000 ,.-:.. R = 90.79% PD = 9,86 / ,. . 'v. -..• o valor da amplamente conhecida estatlstica F, quociente da divisâo definida como da SQ M~dia Entre Grupos pela SQ o M~dia Intfa-Grupos, permite o tes~e da hipótese de igualdade das médias dos as dois grupos. duas iguai~ Seu valor indica a"probabilidade de se obtere~ diferentes ~~dias de tamanho de nariz observadas para os grupos dos quais as amostras foram v~lor obser~ado extraidas. nas O indica a existência de menos de uma chance em dez mil de que a diferença observada deva-se ao acaso. 2 R o que indica PD que aproximadamente 91% da variabilidade de 9.86 indica ~ue os grupos --, ..:.. é coerente com um R sgo elevado de cada um dos ~rupos. ! 5') -.' e pode cí eis distintos, ser confirmado di st.t- ibu içgo v iSI...Ia I ment.e probab~lidade bastante total apresentada na página de a ::r'," ,,'.",,'.",,'."'"1 HISTOGRAMA E FUNCAO DISTRIBUICAO DE PROBABILIDADE DO TAMANHO DO NARIZ 1-': e l:í U e n. t c i a /. d e 34 ~ n :s: i d a d. e BJft.~S~ "i" Alt~"i" ~ "j" I'I~: :nn 1.7 !.!~"" !~II~II~~~~~~d~"~··~~:~1~1~1~.1 O~!!~I~~'I~.. o 1. tamanho 234 do 5 nariz (em) -: % r e HISTOGRAMA E FUNCAO DISTRIBUICAO DE PROBAB~LIDADE DO TAMANHO DO NARIZ 68 õT-rTõ~;-"õõ"~'-~-'Tõ~~~-r~ Cf u e n 5i. " e "" " "" " i . " a / ·d 34 e n s i· 1.7 . " " " . " " . . " d a d e O 1. 2 tarnanho do 3 4 rl·ar iz ( 51 em) 5 Admitindo-se chance que os par~metros dos grupos· s~o realmente a priori de pertencer a cada ~m dos grupos tratamos dos casos em que os grupos tem os (no item 7.6 .• tam~nhos diferentes), podemos calcular dois ti~os de probabilidade: A probabilidade de ocorrência de um dado dad~ a pertinência tamanho a um determinado grupo (B ou M). Pt"obabiI idc\de senl\t"ePt-esent.adapela n.:d:.a~'ão P (T l B) ':'1_4 Seu valor pode ser calculado pelo uso conveniente de uma dos valores de t de Studen~ou distribuição (b) P (T: M) • tabela aproximado pelo uso da tabela de normal, já que as amostras sgo grandes. A Pt-c,babi1.idCt.de de um dado (T) um tamanho í nd v duo p':t-t.enceta urn í de í nariz. Esta detet-minado probabilidade Seu valor pode será ser calculado pelas f6rmulas P(TlB) .'P(BlT) = --------------------P(TlB) + P(T1M} ou P(TlM) P(MlT) conforme o caso. = ---------------------P(TlB) + P(TlM) Vejamos as probabilidad~s ~lguns intervalos de T de ocorrência de TABELA DEPROBABIL~DADES DE' TAMANHOS -( P(B: rx ) (em) T DE NARIZ P(T:B) .INTERVALO DE OCORRENCIA T> . ·O~) O, 00 100. 00 n. ,00 45; 22 O, 00 100, 00 O, 00 1 ,5 50.00 .-, O ,. -( T < -- T -::: :0-, c:: "::':r .J 4. 74 O. 04 99. 16 0,84 2,.5 < T ..::: :3,O Q,04 4. 74 O. :=:4 9'" 16 ·3,0 < T <: 3,5 O, 00 45,22 O,. 00 100, 00 50:, 00 O, 00 100, 00 1,5 ·2:a O ,,0° 0 :3.5 ..... " T ..::.!' O. 0.0 . .. .J' "O . .. . . 53 Graças <as o caracterlsticas problema facilmente de análjse ~e crédito A resolvido. em fun~go variável. tâo claramente idéia do tamanho distintas desta empresa é atribuir a cada da qual as solicita~ôes t-eje it.adas fazemos especifica que o encarregado o valor de 2.5 cm. pedidos utilizando serâo aceItas este ser cliente uma í assumir. e acima da . / / 21. das not~s de corte. por esta decis.o Ao realizar valor, es~olheu como nota de a classifica~âo existe de a possibilidade novos de se "Bom" Çlassifica~âo Verificada Apbs A Concessâc. de. Crédi t.• ;:.(:'t~) / i BOM .Pt-evisâo Com Base Na Nc.t.a de 2.5 em BOM MAU 99.95 0.05 MA 1;..1 0 •.05 99.'95 t-essalt.a-dasindicam as Pt-.;:.babilidadesde A qual; I t.em um r ónica s t.o é, ) Vlce-Vet-sa. uma anàlise Digamos corte ou pode valor ~ua a variável o anal ist.c\d>:=!veest.ip1...llatuma. "rio ta de .=ot-t.e", . abaIxo grupos No caso de uma do seu nariz. a nota pode ser o próprio dos Mata de corte escolhida. 54 de 2,,5cm. fcd poss!veis jL~st.ament.e dois tipos de erro. Dependendo do ~aso, pode ser. mais evitar um tipo de erro do que o outro. Suponha que classificar em média 80 unidades "meu ' c lient.e corno "bom" Ct.~si:.a, (a perda do valor do bem vendido, incidentes a pre~o important~ de um monetàrios custo, mais os de um sobre a venda)' e que a classifica~âo Se f or' ass im , o an~lista pode preferir que torne sua polltica Supondo que cal=ular o seguinte mudar a nota de ~orte, de concessâo elê tenha adotado quadro o novo valor de 2,0 o Verificada do Crédito critéri6, a empresa quando se aumenta-se A escolha a chance da hota a chance vai conceder crédito a Inevi t.avelment.e. de se cometer de se cometer de corte, de um cliente consideraçg;:6 este mono::t.á t-iI::' , não pot.en,= ia 1ment.e diminui classifica~âo 100,'00 Em compensa~g;:o, nenhum cío s (%) MAU 4,75 ;" praticam~nte Apbs 0,00 BOM MAU novo cm, de probabilidades: BOM Com um valor mais restritiva. Classifica~âo A Concessâo Pt-evisâcl Com Base Na No+a de 2, I) crn, adotando um tipo erro, o erro' inverso. isto ~. do valor critico em um ou outro grupo, que define devo::1o:: va r- "t.t-ade-clff" • Do ponto do::vista do a polftica de o::rn resultado do::50:: o::liminaremtodos os maus Fagadores 55 a é irracional neste éxemplo. ihcobrâveis de 0eixa-se de ter uma perda esperada com 40 unidades:monetárias (1.000 opera~~es x 0.05% x $Ou.m.>. de 940 u.m.relativas em cad~1.000 operaç~es mas abandona-se uma receita 'a margem de ~ontrib~i~~o das vendas n~o realizadas (1.00 opera~ões x 4.70% x 26 u.m.). 7.2.2 .. que Ima·~ine a tabula~~o do. comprimento do ,;- 'F / / ' ••• ': 56 .. . :" '0,_. ,-~.-~' •..- '. nariz .t.ivesse· COMPRIMENTO {;:.jR U.F'O BOM MAU TOTAL ME[:.IA n :321 .154 TOTAL DESVIO-PADR~O· 2:-5 0,:3 (1 •. :3 1 :=:" 0,6 !li ANALISE ENTRE GRUPOS .INTRA GRUPOS {em) 1,5 475 SOtr1ADE G!UADRADOS DO NARIZ DE VARIANCIA VALOR G.L. 106, :357 42,69:3 1 47:3 149,050 474 SG! MEDIA 106. :357 • 090 =,.. ',7:=: .-. .::. F = 117::::,:326 F'.OF) = 0.0000 57' . R = 71,:3"':;/: P[:.= 2,49 e l~ e q u e ti c" i a ./. d e ti s i d a d e' 1. tamanho ;;:: 4 do nariz (cm) % :t- e q u e 51. c i a ./ ,d. 34 n s i· 1.7 n . e : MAUS:. -. ..... . ·0 - .. . d a d e tamanho do nariz (cm) 5 é que a distancia entre as ~édias dos grupos foi reduzida em Coerentemente em; raciocínio de~envolvido no item 7.1.4; SOE diminuiu; ém consequência, com 1 '0 a SQO n~o se alterou ~ a SOT também diminuiu. O valor d~ 'diminuiu F, 2 c: a :i. C·f c! !~~ e o PD passou de 91 Os dois grupos •.apesar de ainda nitidamente àrea de superposiç~~ intervalo possibilidade dist!ntos. maior de suas fdp. em que uma observa~âo de diferencia~go aprese~)tam pode pertencer a entre os grupos diminui; este fato -no paràgrafo I { anterior. TABELA DE: PROBABILIDADES DEOCORRENCIA »E TAMANHOS. DE NARIZ. P(T:B) INTERVALO P <B: T) P(MIT) "< 1 ,,3 -"":rr: 25 O. 00 1• 3 <: T < 1, -' C' 24. 75 O. 04 ',"=- :=:4 O. 16 1• 5 -<. 1 7 24', 75 O. 34 "9:=!,,€,4,. 1 • 36 1 ,7 1. :=:'3 :=:.~=-5'1 10,49 1 ,9 €,:s :35 50. 00 50. 00 ~:",·51 T T -( < T " ", 1• -( T < 2, 1 <: T < "'2,":3 -::, T ..::.. -, 5 -::: T < " L·~I, -' 100, 00 O. 00 ":I 1"':,. 1:3 ,-, .a::.., i 6, E:5 ,-, :3 1 • e:l~ 16, 13 10.49 0.34 2'4, 75 1 ~'3E, ',-:=:, -tc.:,'-1" O • Ci4 50. 00 O. 1E. 99. E:4 .L:r ;'2, 5 " C";) O;) (,=m) Ó: P.<T:M) ,', :' 60 '. -' notas probabilidades de de .corte resultam erros de classifica~~o. agora em Observe as tabelas aba 1::-::0 •. Critério~ Igual probabilidade para os dois.ti~os de erro (%). Classifica~go Verificada Após A Concessgo do Crédito BOM BOM MAU Pt-evis~o Com Base Na No t.a de 2~O. 95:-22 .' 4~78 MAU 4~ 7:·~.: ',5,22 Classifica~.o Verifitada Após A Concess.o do Crédito BOM MAU Pt-evis~o .Com Base Na Nota de 1~:3. BOM MAU ':"_1 !f .-.~ .At-._1 .(.~00 100".00 '-IC" 74,75 Note como a situa~go mud00 drasticamente. probabilidade passaseem pt-esent.e. para de 0,05%, os dois O ponto que deixa igual tipos de erro no exemplo anterior. fez com que eles para maus pagadores, no exemplo anterior perdia-se cerca de 5% dos bons neg6cios. Agora perdemos praticamente 75% deles: jogamos fora o bebê com a água do banho. 7.2.3. Um exemplO real. Deixemos de lado o mundo imaginário dos exemplos anteriores para examinarmos dados reais. Suponha que a citada no inicio do item·7.2~lna organizaçgo varejista verdade utiliza em sua anàlise apenas as seguintes três vé~iàveis: n~mero d~ presta~~es em qu~ o . t :::IeseJa . párcelar a compra, sua idade e o n~mero de anos de c 1 len_e I permanência no seu emprego atual. Vejamos a seguir, a tabula~~oe a avalia~âo discriminante. distribui~âo destas trê~ variàveis em termos de suposi~~o de dos dados e de igualdade da variancia dos que mantemos grupos originàrios de uma mesma popula~âo. / capacidade nossa Lembre-se normal sua / 62 TOTAL GF:I..JPC) BOM MAU TOrAL 1 :t-' :.J :321 154 ·5!' !=! 9,6 6,7 475 7,0 4,5 ENTRE GRUPOS INTRA GRUPOS DEVARIANCIA G.L. ', .. 1 47:3 1444,942 ::::005,702 TOTAL P()F) . VALOR SOMA DE G!UADRADOS 83,371 [:.ESVIO-F'?")DF:AO ME[:.IA TI. ANALISE .~ = DE PRESTAÇCES 2 0,0000 1444,94-2 lE.:- 925 19,':7:3:::: 474 9450,644 = SG! MEDIA R = 15~29% PD = 0~18 TEMPO TOTAL -,.-. DESVIO-PADRRO n MEDIA 294 131 4,8 3, O 5,8 3,6 ~5 ~3 5,3 aRu~b BOM MAU DE TRABALHO. ANALISE DE VARIANCIA 1 423 293,416 11729,374 , TOT~L G.L. VALOR SOMA DE QUADRADOS ENT~E GRUPOS INTRA GRUPOS " , SQ MEDIA 293,416 27,72~ ~ 28,356, 424 12022,791 2 F- .... , . 1D,582 P(>~) =0,0012 R = 2,44% PD = 0,03 . ,- " . -. ~. ....;;.;: '. ,", (:.jRUPO BOM MAIJ TOTAL MEVIA 31E: ·"",·-, , 1._1..:.,. 470 ANALISE 3ft:- 1 :31 ~ :::: 34:t :::! DE VARIANCIA . 65 '" .' D.ESVIO-F'AN~r-iO 10,7 '10.7 10.9 A anàlise destas tabula~ôes nos IndIcam influenciamsignificati~amente ordem decrescente que o todas comportamento do Organizando-as por temos de poder discriminat6~io. as a seguinte c less ficêl.;::âo: í ,-, ..::' R PD Total de Prestaçôes. Idade. 3,44 0,04 .. Tempo de Trabalho. 2,44 0,0:3 de pagamento presta~ôes dos clientes: financiamento ~liente mais tornar-se idosos influencia negativamente o padrgo quanto mai~r o ~~mero de presta~ôes' é desdobrado, inadimplente. ma i o r a possibilidade A idade e o tempo de de em do trabalho, e mais estàveis no emprego apresentam um padrâo de comportamehto mai.s confiàvel. No item 13.5. voltamos a iterpretar ; i estas variàveis, com mais detalhe. 7.2.4. Conclusôes. Na grande maioria do casos, r~ais, os atributos dos individuos das est,-~dadas discriminaçâo dos grupos, a mas geralmente nâo suficientemente Em outras palavras,' sâo comuns os casos em que é diflcil diferenciar os grupos a partir das características' de seus elementos. A metodologia q0e estamos desenvolvendo grande poder discriminante. eficientes detetives; id~ias justamente. a de encontrar variàveis com a primeira ~. bàsicas: apóia-se em duas a que possam trabalhar para n6s segunda~ ~ encontrar uma como forma de real que combinar o PD destas variàveis. Nos 'exemplos que estudamos neste ítem. ofereceu melhor discriminaçâo cliente variável variável foi o n~mero de prestações em que o pretende parcelar sua coMpra. apresenta a No entanto. mesmo 'um desempenho sofrível quando comparada esta aos resultados obtidos nos exemplos imaginários. Se nas anàlises unidimensionais nas c~nhecidas probabilidades. conclusivo~ técnica~ por de a metodologia teste de ~ simples. recaindo hip6tese e càlculo de outro lado os resultados costumam ser menos do que os que ~odem ser obtidos pela combina~~o variàveis. Isto ~ o ,que ~eremos no próximo 67 Item. das 7.3. Anàlise bidimensional~ No item anterior. t~és atributos de uma situa~go de. finemciamento Um deles dizia respéito "a opera~go em foram examinados. t.o t.a l de prestaçôes diziam si: Os ()ut.r"osdo i s pretendido pelo proponente. respeito a informa~~es sobre o candidato: a sua idade e o tempo de serviço no emprego atual. Cada uma destas três variáveis isoladamente e sua capacldade de discrimina~go foi quantificada. Nest.e f t.em. vamos variáveis estudadas. informações nossa combinar o poder discriminante contidas capacidade 6,'.5. ~ v.ar í ela é nas variáveis de julgamento. técnica que nos permitirà ttern idéia A 'A utilizàr de duas das cClnjunt.arnent.l:2 as melhor-a.nde,a individuais. Análise Discriminante é fazer esta combinaçâo; como dissemos pressupôe a utiliz~~~o de pelo menos a no duas áve e e í conjunta de variáveis. Tomemos os atributbs que maior poder discriminante e os representemos e idade. t.ot.al de:pr-,;!!st.a,;::ôes >::1 atributos para e >~~ • respectivamente. cada individuo estudado apresentaram. como um par Os valores destes formam um par ordenado de-Finida e 1xo s , Nos diagramas a seguir figuram 50 clientes. pE~los representados F'I=> t- dos para pontos dificulta cada a leitura. primeiro traçamos grupo em separado e depois os reunimos um diagrama num conjunto 68 j , , I i ! I J I I D I I J I l' " I ~I I !' i , '. j -:0 48 A D E • , •• :r. " 0_0. 58 I ! .. 38 .' . 28 8 4 1.,-' G 1.6 24 20 PRESTACOES 68 58 I D 48 A D E 38 r PRESTA.::;OES I·.)ERSUS I DADE t"'iAUS CLI ENTES i Ii i i Ii i i i I i i i i I I i i i i I IIi • I I · ;. r ... .:1. .1.. '. ;.1.. 1- .:1.' ' . 1. 1. o · ·.. . · . .. 28 :1.'8 A D E · '. -· -· .. . · ~ ~ .' .' · i · .~ ·· . · i ~ VERSUS 3 · .'· :1. 24 20 IDADE :.Q 58 48 ~ · 1.2 :1.6 8 PRESTACOES 4 PRESTACOES I D .' é o ··6 1.__ ' ;0 · :.:1.. 38 i :() :;() .. -" 28 4 8 1. :1.2 PRESTACOES 1.6 20 24 t" seja uma combinaçâo é:'. I'" b i t.,·",~'" a í linear de f de forma v,\ :;<, do tipo + v~ :;<~ que o valor de f para um ponto P(xi"x~ As disct" m riarrt.e fm ser tratadas gràfico í como uma variàvel .análise nos moldes No = Xz x\ e da realizada a seguir. fizemos í unidimensional Podemos. a reta de pont.os t" e submetidas no item 7.2 •. representar ql"~cIIqf...Ie t" ) a uma portanto. associada 'a função. discriminante +... ti , '-'7 ,=. ..,:':.'2 , / que est.e forma com o eIxo das ab~cissas e i>~W:I esboçamos a distribuiçâo rnal~'E c 1ient.es. 70 um ~ngulo de 30 graus. das projeções dos bons e ...;;..; Fun~o Discriminante .c,50 -t O,e? x.~. Xl Le<jendo: O == bom " = mau PRESTACOES 48 D .E. 38 D A 2:=: . () 8 :0 o r:~31 I.} -o:::::' . :.1.t=J :0 --jj:f.. t .(; .t~.O_? _~_o ª~ ~~ t... -ç,," .. •• -)q' - I:18 IDADE . . :.Q . I VERSUS I :1. 1:l.1 i \' O \ nO 1 \ \ -. 1, T 4:\ ) ; I I ! l::) \\ \ I I ':i ' I , , I 1.:'::': ·1.6 i I ! ! , :.::.:0 PRESTACOES \ \ -\ \ \ \ ' \ \ \ , \ \ , \ \ \ \ \ \ \ \ , \ ia dcs bone 'Médio doe, maus 71 .~ I PO = 0,01 •.•.•C<.,- ~~ •. Da utilizaçâo da funç~o .' f associada I == V I 1 ~<1 a um outro eixo discriminante resultaria uma rI, mudança na posiçâo relativa t" , das projeç~es '.UO '2 diferentes de R o e um dos F'D' e PD. gráfico seguinte reproduz o gráfico anterior, com a inclusgo de um novo eixo discriminante associado fl= forma Obser~e com como "a 'fun~~o 0,50 o eixo das abscissas um Angulo de os grupos de projeçôes resultaram mais Este fato pode ser facilmente visualizado pelo maior das médias dos grupos. 72 150 ';:Ir"al.AS. distintos. afastame~to Discri rni nonre funwo 0,50 x, - o,e T xa R~= 6.79% PC:O/7í!. ,, PRESTA~OES , .:.0 :0 I D A D E . :.J.... :0 ~o \ \ ,, ,, , \ , \ ,, R~: O.q5% pp :: o. 01 . \ ,, \ ,, \ DiSCriminante o/se ! ' x~ + O, €I7 x~ o nosso objetivo ~gora é encontrar um eixo discriminante f* associada discriminante possiyel. a ele ofere~a a máxima r* capacidade com ist.o apresentem o maior afastame~to entre os grupo~ e menor dispers~o A nota intragrupal .• maximizando a PD(f). assume a forma de uma de corte. perpendicular tal ao eixo discriminante; dividindo o plano conforme a regi~o em que ceifo Apresentamos. a seguir. o gráfico anterior com a inclus~o do eIxo discriminante e da linha de corte. 74 e Noto de Corte E ixo Oi&criri1inOf\te , €o8· tt- 58 I D A D E PRESTACOES i i i , j J J i i i Ó 8 ·'··0 f ',' '6i .t:...: I . 1.3iO() iJ) 1 I , l : :- , 'L , I I I I 1 I I" i i I I I I I I , I • : I I I I I I: : '. . I:. I: J' I ':12· : :16 I I F'/-J:o;:E1STAQOES I' I II I I I , I I I I I " "] j -; ~ " :.' ->» :' " I ,/,-,' I." I' I I ::;'()I ,'$ , I , , VI ~ ~I "J()u , I I I . ,18' -:18 , I .1-: 28 0-; , i i t : .ol .~:./~. J-. I. t; v " j IDADE I: 38 ," i) :.:'") . :.f".' :1 :10 ': . I I I: t 48 I i VERSUS / I I , , I I 1 I 75 7.4. Anàlise n-dimensional. o raciocínio para desenvolvido no lte~ anteri6r pode onde cada variév~l um espa~o ~-~imensional. representa um eixo. o principio continua o neste espa~o um eixo discriminante, linear da variáveis discriminantes, estendido ser discriminante mesmo: posicionar definido como uma combina~~o de tal forma que o PD seja máximo, isto é, que a distribui~ffo dos elementos dos grupos sejam tgo distintas quanto possivel. Encontrados os calcular valor o medidas score do coeficientes da fun~gO de f par~ cada discriminante, individuo, conjunto de variàveis'estudadas ou nota. forma, Desta transformando num ~nico passamos de Os seguir ~epresentam o grupo de bons e o pagadores conjunta dois num das , grupos espa~o tridimensiohal definido pela três variáveis estudadas até agora. apresentam um padrgo diferente. 76 de dispersão o problema um para uma situa~.o w,idimensional. a as valor, multidimensional gráficos podemos de maus utiliza~ffo Note como os nitidamente . ~A(J T r-t // P E M P R T . ~rl1 u. .'. ~~Et 8 4- E I »<, O N O ~---...--~ .>l /~~- E '_'. ~ I AL c-p'Ar-' . E DTSTRIBLtl~~ PArADORES ~OS BO~b ~ )!-.o ~1!H ,~" ' !. '.: 5.", .- l~ji~~1.' .»: .• I~'il' T' ... ". .' '._' .' ~.". ~.40 ,f!f '11. . '. "=:'. ~ R $I.~· .:: '.:' ..•.•.•• :.'. ,,=,,"':'-'. A-D~ ....:...... "'-'v 48:1. z i 6 20 24 ID 0'- .G JO/' O O o O NUMERO DE ~ ~ PRESTACOES . '. O ES'PAC I AL DI DO:::; STR I""~AUUI IcF~"OAGADORES -..J • j"l T E tvl P O ~ . ~..: ~.::.1_' 1 N O E "'1 ~ E G O ---1 _ ~~ 8 4- O il 1-::---,. t~ I· J ·-r:;-·QJ· 11 -..-, -:l./.J. iõ::. O NUt1ERO o< ~ 4 . :---:-·1 . .., '. ,- • ~---. ..' '. : '. 'J..";'lo" ......: -:' •• -': '1:' '%: ... • ~. 8:1. 2 :1. 6 20 - 24 I "'"' ;;J _50-'C 4(...;. n 30 .::...... ~':""r DE· PRESTACOES 77 I Dt-r .......1.. E 7.5. Càlculo da Fun~âo Discriminante. N.:=st.eitem vamos examinar funçgo discriminan~e no item anterior. no errtarrt.o , encontrada os principios (f) cujo significado Uma abordagem extensa está fora dos obJetIvos em Sicsu básicos da derivaç~o da geométrico analisamos e detalh~da do assunto, deste trabalho e pode ser [1975]. 7.5. L n classificados .ta I que atributos n, em 2 grupos, n. + n~= ou yariàveis Sejam os indices i, respectivamente Para cada designadas variável qualquer individuo indicativa nd vi duas. í e n~ elementos, n1 foram observados p por xi k e m indicativos t~ espect.i vamet-it.e • Seja com í da variável, do grupo a barra horizontal da média aritmética sobre e do uma da variável. Sejam, para o individuo m do grupo grupo e 6~ a diferen~a os grupos 1 e 2. k em rela~âo 'a média entre entre as médias X~K da variàvel do x~ seu para Funçâo discriminante. ·A fun~~o discriminante~ conforme vimos no combinaç~o linear das variáveis discriminantes. item 7.3 .•é uma como segue '-~ma·rio t.a , que tem a propriedade de oferecer a maior discrimina~go possivel. nos termos do item 7.2 .• entre os grupos em que a popula~~o foi classificada. 7.5.3. Varia~âo entre grupos de scores. Como vimos em 7.1.4., a SOE de uma popula~~o f é dada por (2) que pode ser rearranjada para SGlE(f) = (:3 ) mas V···• i. "':'~1 (4) Vi.>::;"a (5) e P' = L f2 lo':. t 79 .... ,. " . -;.:. Subtraind~~se (5) de. (4) e resumindo vem· (6 ) (7) QuQPode se~ rearranjada em ~: .. U::) SQE(f) n4 + na.· "o. ::;:(1 ., . • "o 7.5.4. Varia~âo A varia~~o dentro dos grupos dentrb dos grupo~ SC![:. ( f) :::: seoras é dada por :::: 2 :::: de de seores. L K=' nW, L (9 ) m=1 Mas .p L v' :::: " i.~1 p = Substituindo-se L (1 (I) (10) em (9) vem SG.!t· ( f) Chamando-s>:E! ·81 7.5.5. PD dos grupos de s~~res. Como definimos em 7.1.·5•• o poder discriminante de uma popula~go classificada em dois grupos é dada pelaproporçâo SOE SOD ~o caso podemos escrever esta dos grupos de scores, fun~âo dos valores observados das Variàveis em sua por- f'_~nl;::âo raz~o discriminantes, ponderadas pelos coeficiente~ da fun~âo discriminante, temos que .. t-, i n(! ~ --------SG~E(f) PD <f) = -------- SGH:o <f) = -----_ ...._-_...:- L t~!_~_~: = 1,.:1 com exce~âo dos PD o (f) v' " &i,. (1?) Ã!='\ No caso de uma amostra que està sendo estudada. sâoconhecidos, v'" L~~ ft SG!D(vj.. ,::<i.) ~ todos os valores o que significa que ::: 0;1 (v ~ ) objetivo é encontrar o conjunto dos V'&. maximiza poder discriminante de f e. portanto. maximiza Derivando-se parcialmente a aCls v'lo. I::: desprezando-se os termos que representam apenas fatores de escala coristantes para todas as equaç~es. temos o seguirite sistema: p L i,:1 !: \;~ !:::ií.. ... St Vi.., ~~~ ... Si! Â.=i .•... \/ .cuja solu~~o fornece os coeficientes procurados. 7.6. Ajustes para ~robabilidades i. t.et",s 7.2. 1 p~obabilidades a n de E a priori. quando 7.2.2!' montamos ocorrência da nossa hipótese de que um variável individuo as tabelas' de de 1t..•t.et-esse, antes de setcada um dos dois grupos. Este procedimento equivale a tratar os Na prática ·isto nem sempre é Antes de experiência qualquer càlculo, anterior. qUe os clientes que inadimplentes representam cerca de apenas calcularmo~ as probabilidades dos l...It. dois grupos, iI i zando vêm a se Assim. ao de pertinência de um individuo a um devemos levar esta informa~âo em considera~ào. a·s f6rmulas a seguir, conclusào do Teorema de Bayes. ", .. desejável. F' (Í:::). P(BlT) - -----------------------P u:::) • r='( r: B ) P(M:T) = ---~---------.-----~----~ per: -l- B) P Clvt) • PU : /VI ) e P(M) .pcr:!'r"l) A~ tabela~ dos P<B).P(T:B) + F'(M).F'(T:M) .a::;:. itens~ 7.2.1. pi--,:,babi 1idades a priori ~e (95%) e dos Maus (5%) pagadores. pertinência passam ao grupo~os a ser as seguintes. Bons .. TABELA .. 1,5, < 2,.0 -,"~. T .-, L:e C" .~I . 00JRRCNCIA P(B: 1") .0-':) (em), T pcr:IV1) F'(T:B) .I NT'EF:VALC) '" DE PROBABILIDADES-DE '<. 1,._, I:" .-:' T '~. O " .":":e .::: 2, 5 .::: T -< :3, 50;00 45, , 00 100; 00 I) ,00 O .00 100, 00 (I , 00 , 04 ':tt3',:s 9E, (I 1:3, :=::'2 (I .-,.-. L':'::' .' 4. 74 P'(IV1: T) O':) (I .,04 ae, 1'=' ,_= (I O , 04' 4,74 T -::: :3, c:._' O ,00 45, 22 O • '00 100 O. 00 50 O • 00 100 , 00 :3.0 ....." a, 5 -< ,T """'" • 00 ,{lO ...... __ ..... _-- . ',' DETAMANMOS INTEF~V(.1LO DE NARI~ P <T :B) (.;::'rn ) T <: ( ~. 1 !'....:. :'~ ) (ITEM 7.2.2,) F' (T IM) , P<Bl T) (,:f; ) PCM:T) O;) e,~) .; .-,c::" 4·_1:a 25 O , 00 , 00 1,00 (I , 00 . . , 24,75 O, 04 ',':i , 99 1 ,7 24:- 75 O ,:34 99,9:3 1; 9 16, 1:3 1 ,:=:':1 ':I'~ 1 ,3 ...." T -::: 1 ,c::- 1, 5 -::: T <: 1', 7 <. T -( 1 -( T ~"~ ~2!,:,,1 .•..-, T '2:- :3 ,-. 4:- c::~I < -::: T T ,_I .-::. < -, 1 ,,' '" < ,;2, :3 '-1 .C- ..::.!' ._, 6:-,::::5 6, ,,=;3 9 .-1.:::" c,_' O ,61 00 :31:. 00 €t"'~ O ,:34 ';24:- 75 20, 70 50, 00 1 ,50 , , 07 5:- 00 1,,~" 1:3 , 04 (I 95, 00 ,L :=:.'3: (I O ,0 1 ". . ~ .. f'-;· 79,:30 I:~:=::- 50 :.:~ .,,,. , ,- " • '1" .: " "'~ - • '.;. '~• Parte I11: Sistema de.Pontuaçào 1evant.arn,::~ntodo "'./0 í funcionários 1.7 US$ e responsável bilh~o total da Este o;:Irupooferece cr é receita d to o que ~ontos er(l 108 administra~âo 9. O COC: aos seus um de de l=f2f"l=ct urn do s 5·4 .. 000 a cerca empresas de mil de 21% do sIstema de ramo. de compras empr~ga cinco do um diversificado do ~istema vendas. com i. () equivalente gerencIamento de c\F'CI .:":- de aproximadamente de cerca caso. faturamento clIentes ~inanciamento' pat'a í por 20 maiores das de i:' ~-c:\ si 1 , do montante 1987, em estudo con+':.~irnos t"';2é.d com l=aSCi v 2\ tO e j i·st.c,.s o;:It-I.4POS ma or-e s 0m - está a caro;:lOda Oivis~o di stt-ibuf dos funcionários, n~cleos de atendimento e uma central. Crédito Direto Ao Consumidor. ,/ escolhemos conhecida o coe pela como na empresa é uma emiss~o no trata-se .objeto de linha de por estudo linha a de financiamento COCo de crediário um carnet momento uma deste em que opera~âo convencional. de presta~ões a opera~go com juros :37 que se mensai~ é concretizada. pré-fixados. caracteriza com valores lSt.O on~mero máximo de parcelas depende da política de crédito esta periodicamente em funç~o da política econOmica do da alterada governo. () n~mero máximo de presta~ões já variou de 4 parcelas em 1987 a até 36 sendo de 9 parcelas em junho de 1988. parcelas em 1981/1982, época em que foram coletados os dados desta pesquisa. levantamento Ern realizado em setembro de 1985. apurou-se que a cont,as ativas contas de correspondentes que e a financiamento processava financiamento cerca com em saldo I i '=lU idados, ainda n§o totalmente 120 de mil novas solicita~~es por mês. , 10. Objeto do estudo. Embora o CDC seja operado a nível nacional. definimos como objeto do nosso estudo a popula~~o teórica de todos os clientes que •••• .I SOllclta~am municipio ou que' venham de Sâo Paulo. a solicitar crédito no já no CDC, Esta decisâo decorreu da necessi~ade de ,limitat- a coleta de dados a uma à~ea compat1vel com o volu~e recursos disponiveis pa~a a realiza~âo deste projeto e CI de S~o acesso mun cí í Paulo foi escolhido por representar uma regi~~ de para o rotineiramente especificos -. com com grande ,volume pesquisador, controlada periodicamente em separado. ist.() de f o sí o t.~cíI neg~cios e •. ~=, cole~ados e tabulados pela empresa. A l,f::!m d i ~:;s(), a escolha de uma regiâorestrita que o tipo de modelo de melhores .resultados que pretend1amos ~~ razoavelmente .homogêneo para Mutto amplas. regiôes teria necessariamente muito dispares, modelo mais especifico. Finalidade 11. em termos de que englObar num abrangência áreas com desempenho de Brasil, características inferior ao . de um envolvido na ...• de decis~o est~dada correto, e. em seguida. avaliar comparativamente ao convencional. ~9 teve por finalidade financeira modelo inicial. Pt-irneit-a fase da "fosse .J<::t db processo julgaménto de análise 12. Levantamento A um modelo de 'c~édito daorganiza~~o capacidade s~stema ia do estudo. item 5. é construir sua um geral para o obj et iv':'des t.• ~ levantamento' de caso, anàlise p r odl,..I~:::i t" sb=io-econOmicos; corno um modelo resultando 'a hip~kese desenvolver seu universo o deve-se e tcabalho nos permitir consi~tiu de desenvolvimento visualizar do o funcionamento geral de entrevistas com a numa ampla·série for-am de cartâo um de crédito ,..;-- --<-" ' de chefe de supet-visot-. c:-tlém do cobrança ·8 e diversos outros funciohàrios responsàveis por funç~es Está série prático inicial de enco"tros que compreendeu acompanhamento vendas pedido de duas etapas: todo· o até a cobrança foi complementada caminho por um in i c i i~ 1. menb~ do processamento dos inadimp1.ehtes, passando de financiamen~o, em pela abertura se ':11 ..4 i da, volu~es As entrevistas mais o estàgio boa familiaridade análise de ~xist~nte a de vendas tivemo~ . a sobre este assunto. Serviram pelo ficha cadastral na nl!4mer-Q da Lo i a n~mero do cQntrato eic nome do cliente ·t-e·;Iis"f:.t-o 9':.2t-al ender-.:2~o - t"I;:d:.I.wà 1 i di::,dE! bai r"f·Q e 1. dr"\,;j,:;~ e·st.,::tdQ 90 .;, .: analista adquirir no a de uma setor de documenta~~o também para nos crédito para Est.es de ;:;lpt-Ovatou - correntes na empresa i de de uma loja com· nos permitiram reunir regi~trados d~ oport~nidade e nos possibilitaram fl.4ndament.at.Sl.4adeeisâo s~o pràtico utilizad6s do do grupo. com as procedimentos e uma e pela administraç~o crédito fihaneiamento de pela anàlise no setor de crediário um dos maiores estágio do cliente e abt- at-•.;lem os v <i. I t- .:~ v i ,:.;-/:.,). - való~ da ent~ada - valor financiado 0:0 - v a 10;:' t- t. ot. ,:,1 .custo financeiro -' financeit-a - c:ódi90 - t-!t'~rne f' o cII:'~F'r 1;2 '~.~.t. ~~i;:.t)· i:=:~; - v a lo r .:::I~:\ p.t.2~'; 'l:.<:~.;::;:;'0::' - data de emissâo - vencimento da primeira prestaçâo - vencimento da ~ltima presta~âo data do nascimento - telefone residencial - telefone comercial - t- arna I loja t.a::·::a m.:!:!nsa 1 t.a::·::a anua 1 - IOF taxa de abertura de crédito -nome do avalist.a - localiza.;::ão da residência atual imóvel ~róprio (S/Ni valor do aluguel ou Onus tempo de residência atual t.ernpe,de t-esidt2ncia ant.et- o r í 'se~<I~ - estad,:, c v I n~mero de dependent.es - fir-ma at'-~al - endet-e.;::.:'. í - be í í r ro - ·.::idade - .: est.ado r .=.:ap .- depar-i:.ameht.::. se;::~cl/ ~~~i;,,,:'_f·. - data de admiss~e - sa 1àt-io at.I_~a 1 - f i r ma ant.o:!:!,·i 0::' ttempo de servi.;::o - nome do cOnjuge - data de nascimento - r-e';list.r-o get-al - fi t"rI1B at.l.4a I - ender-e.;:':' ba i r-t-e cidade - I=€~I::- t.•. :~ 1. o:::~fon,~ 91 t" àrn"d. d':1!pi:-I t". ·1:.i:HrJl::~ni::,o data deadmissào sal ih' 10 n0me da referência e 'f'-, cf t.::! f" 121;: 1:.,~1e for"lI::: 1 1:1 - nome da referéncia 2 ê t"ll:j y.:.! t·, ~:;:I; Cf - t.• ::=::lefone - re~erén~ia bancária (duas) - cartões de crédito me~cadorias ~dquiridas. mercadorias. e anota~~esgerais - resposta da consulta ao cadastro - resposta da consulta· a Tontes externas. Esbo~o 13. o exame do modelo. do material levou analista de crédit6 exigências em de recol~ido a concluir eo.cima no que o processo de decis~o ~o se dà em duas fases. relativas a sua id~de; nl~el de renda e comportamento finC\nciament.os ani:.eti.:.t-~õ:!s ob c ído.s junt.c.aCI '3t-l~pCI .:.I_~ a Cll~t.t-as // / empr-esas. Est •. ::!s .at.tibut.os se apresenta minimo :3.2.2. um desempenho aceitàvel. qualquer abaixo o financiamento este tipo de sistema =' [1973] de ~éto deve em obter examinadas conjunto de elimina~âo uma avalia~~o destes do padrgo quesitos definido o cliente como s~ndo por todos o é recusado. de decis~o é chamado por MacCrimmon sequencial. No caso, como o cliente positiva em todas as ve r iáveis como ele deve ser aprovado nesta formado do os quesltos. no dito conjuntivo. Terido sido ap~ovado t-••ava etapa em financiamento que caracterlstlcas pretendida suas sâo ponderadas Ao contràrio global anterior. o candidato na fase antericir. um fraco desempenho e passa da candidato é a um Esta~ caracterlsticas do que certo do tipo compensat6rio vi~os no ltem3.2.2 •• Com base neste esbo~o observa~ões sobre a acontece serem u~iliz~das i~icial.elaborado forma contidas no modelo como sãó Como já.m~ncionamos verifica-se de avalia~âo obtida de sugerem .conforme processamento 'das a partir atualm~nte ~a escolha avaliadas das as variáveis e da forma como as informa~ões sequencial anteriormente. se são satisfeitas conceder empresa geral. por a nelas devem ser processadas. 14.1. Fase de elimiha~ão para fase na ou ponderativo~ e d6 mecanismo solicii:.ap'!io?:s de ,=t-édit.,:,.passamos / r de mlnino. do processo o uso de um modelo Escolha das variáveis i nfot-ma,;:~es .. opera~~~ num quesito, pode ser compensado superior 14. uma para formar uma avalia~âo Se a avalia~ão pelo a financiamentos. estudada~ selecionámos conjuntiva. na fase sequencial as exigências Do conjunto para 93 minimas de normas incluir nesta conjuntiva da empresa em vigor fase de na modelo as adequadas que acreditamos se~em as .ao processo de elimina~~o maIs relevantes sequencial, de maneira a enunciá-las com concis~o e clareza e mais adaptando~as maior e a obter eficiência no desempenho do modelo. Em sua forma final. o proposi~ões~ cliente deve ser maior de idade; inferior mensal renda as exigências podem ser formuladas ,em três aproximadamente um a 7 OTNs. o deve ter que Piso Naci0nal de Salários; uma ~quiva.le e n~o deve a ser responsàvel por fatos desabonadores em opera~~es'de financiament6 ou em opera~ões bancàrias. As variáveis escolhidas para serem usadas nesta envolvidas nas proposi~5es acima. isto etapa s~o as ~" -" - idade do cliente (em anos). renda do cliente (em OTNs do mês do financiamento>. resultado das consultas ao cadastro e a fontes informa~5es externas (existe registro de desabono? Sim ou N&o). Sobre estas variáveis sergo realizados testes para verificar._Q- atendimento das condi~ões formuladas nos parágrafos anteriores conforme o diagrama lógico representado na página a seguir. .. - " 94 de · ...;... col·c::..te.....-v-. .., ""-' d.e 1\1·c.n iC.nu •...•.de IníciO noo Si"., não .I pro~i9a \=Ora O fu~ ponde.rohvQ reccee o ~licito~o FIM 14.2. Fase ponderativa. selecionar Para po~derativa com os as vatjáv~is a incluídas na fase fizemos nova rodada de entrevistas de noss6 modelo~ gerentes e os analistas de indicassem as mais importantes. citadas no item 11.1 .• serem crt~ito, pedindo que eles Dentre as variàveis dis~oniveis. as escQlhidas foram as seguintes: I. Relativas an financiamento: - loja (c6digo num~rico da loja), - entrada (valor do pagamento inicial em OTNs do mês do financiamento), do financiado (em OTNs do - valor liquido financiamento). - n~mero de prestaçôes 11. Relativas.ao clie~te: - sexo. data do nascimento (convertida em idade. em anos). rII. Relativas ao local de residência: - CEPo telefone residencial (tem ou n~o tem). IV. Relativas "a ocupaçâo: - cargo (nome do cargo ou funçâo). data de admissào (convertida em tempo no emprego. anos). - fone comercial (tem ou n&o te~). V. Relativas "a situaçâo fihanceira do cliente: - salário (em OTNs do mês de financiamento). - aluguel ou Onus de imóvel (em OTNs do financiamento). - imóvel próprio (sim ou n~o'. As em informa~ões contidas nestas variáveis devem ~er 96 mês de ponderadas vimos na parte' dois desta ~issei :::c, '::::' t,;:::, p2SSG deve ser o·cálculo necessitamos 15. Coleta No de dados da amostra. it.em as IS.2.:, Disct-iminante, mencionamos Anã I is.e que esta técnica de membros dos gruPos'que envolve compôem necessidade a populaç~o de uma amostra dos grupos obfer medidas Antes de brosseguirmos das variàveis com a retirada c ta.do í 15.1. Amostragem das de t-ef.;::!~· imo-nos int.et-esse. de o estudo versus AD ~ utilizada o processo pEI t- 2-. discriminantes. de nossa amostra, de amostragem vejamos e recenseamento. com a finalidade imperativo classificar individuas 97 de classificaçâo. lógico: em,grupos~ Sl~ porque a sabemos de antemgo a que grupo pertencem; se n~o sabemos quem s~o individuas que pertencem a um determinado grupo. Quando i:::;-I:.o a finalidade é interpretativa. interessados é. conhecer os aspectos em que os grupos em mais se um estudo censitàrio pode ser viàvel se conhecermos toda a popula~âo e ela for acessivel. Neste caso. os coeficientes da fun~âo discriminante apresentam a vantagem de serem par~metros da populaçâo e nâo variàveis aleatórias inferidas a amosi:.t"a.POt· I.Hil um que lado. pricipalmente quando a partir populaçâo recenseam~nto pode produzir resultados menos processo em amostraI. decorrência da da exatos complexidade operacional de um leva~tamento de dados de grandes proporcôes. No mais das vezes. no entanto, aind~ que os grupos sejam conhecidos. eles n~o s~o integralmente acessíveis. seja em decorrência do dificuldades pràticas. 15.2. A Populaçâo amostrada. nossa o conjunto de clIentes popula~~o objeto. solicitaram ou que venham a solicitar crédito no CDC. q0e ho municipio de Sâo Paulo. é apenas parcialmente atingivel. por dois em primeiro lugar. pois n~o se pode saber trata-se de uma populaçâo quais clientes virâo a teórica, solicitar liquidadaS s~o mantidas por um período de informa~6es 1i m tempo desejadas í t.i:-!I(:!()" ainda elas n~o existem mais. preciso .1 ':= distinguir a pop(Ala~go que pretendemos estudar e a que efetivamente Nossa amostra básica foi colhida a partir do Deste arquivo admitimos que C[)C: • Se constam todos os n~o contratos existem .motivos para pop0laç~o amostrada seja qualitativamente utilizado atualmente bem os clientes os resultados.Dbtidos passados em considerar diferente da populaçgo admitimos que os clientes atuais I s t.o r I~Pt- '2:,I~n t.arn arquivo fui:.I_~t- os, e do (:[:0(: pod~.::!mos com base na populaç~o amostrada como vàlidos para todo. o conjunto. No entanto, no caso especifico crédito ao consumidor" just.i 'ficà'vel quanto mais o tempo passa: entre a elaboraçâo da quanto maior o pesquisa e utilizaçâo de suas conclusôes, menos representativa A causa desta deterioraç~o està em que as o peripdo momento é a amostra. caracterlstlcas dos cliente~ e das operaç~es de financiamento se alteram com o passar Em consequenclai é indispensável levar em considera~~o que o d~sempenho da Análise Discriminante na avalia~~o de crédito piora ~radualmente. sendo absolutamente necessárias revisões ,... J'• ,""...l ..J J'• ,...•__ ;:-.•••<'7~ ••_ _, F:.,::. ,.j;. • ~.. f I "."I~..... .. :>:" _....'-', ."1 I_j. ~1 l' c: ,_.,." _' _ í ,'0 • ·i .to t··l.c.·. c- t·· 1.t•• ::. 1 ••. 1•...• 011 Estas revisões devem ser t~o doz=.. c 1 i ~:~nb:::~s, ambiente econOmico do pais. 15.3. Complementaçâo Como no arquivo fiChetS utilizado de clientes conct"et. i zadc~s, da amostra b&sica. no procesamento cujas operaç~es bàsica a mensal nào figuram f()r" arn de financiamento foi cómplementada as com fi.chas no per lodo de março a junho de no cent.r-é:tllZada·s Se1:.ot-de Fichas canceladas preenchidas qualquer Esta v.í é s ã sâo todas total ou parcialmente, motivo, ~a res~ectiva é Providência clientes Cobt"an,;:apat"a poss i !:::' i 1 it.ar" cujas operaçâo ter sido considerado ele ter obtido uma avaliaçâo n~o forem tomados foram concretizadas traria 0m forte que pelo menos pelo um risco ruim; em consideraç~o, pOt" portanto, o universo ..• na média., <:::: • . 100 BIB1IOTf:{tt por de financiamento. f'orarn candidato cadast.t"i':, i. S porque é de se supor amo s t.r a e ficha.s que n~~ deram origem, necessària solicitações as p. se estes candidatos dos candIdatos vai 15.4.M~todo de amostragem. 15.4.1. Créditos concedidos. A retirada d~ amostra a partir do Banco de Dados realizada em duas etapas. de inicialmente critérios Paulo uma de CDe do foi com o auxilio de um programa elaborado Processamento pré-seleçgo de .dos Dados do regi~tros ';;:l~-Upo. que atendiam terem sido emitidos em lojas do municipio de e de terem sid6 efetivados pelo menos dois meses antes evitou-se a inclus~o de os Sgo da operaç~es originàrias de lojas d~ fora-do municipio ou t~o recentes que n~o permitissem dos conhecer o comportamento dos clientes. registros aleatoriamente separados os no passo dados relativos a 1500 estratificados p~rticipa~âo de 02.06.88. elementos. A diferença de 3 elementos verifi~~da rela~âo aos 3000 ct-it.étio 1.500 a de cada loja respectivamente no total de bons e amostra com 2997 ao bons pagadores e de foi processado no dia em anterior de elementos inicialmehte pretendidos arredondamento participaçgo de cada loja. 1.01. empregado no deveu-se cá lCI ..i lo 15.4.2. Operaçôes Durante nas os meses lojas final deste extraida das Como uma porte que décisâo a de serviço. pode reutilizaçgo 1099 um arquivo separadas 1580 canceladas de Cobrança. fichas. um arquivo que do o que fichas. 316 a utilizaç~o de operaçâo disperidiosa optamos pela decidimos No foram f oi qu~l c~rresponde a do trabalhar cautelar n~o'puderam nâo disponlveis obtida foi fracionada 474 elementos. e normalmente de uma com amostra -'- conjunto lJI:;! EstE\ grande. visava a I~V houvesse ~e :i. t.at- perdas escolhidos. ser no sistema para a amostra armazena~as for-am As restantes 1898 a captura de parte dos informatizado. em 4 lotes, de integrarem por estarem acesso. manualmente numerádos para localizadas de difícil e consultadas que caso computador 2997'-ficha~-~~lecionadas morto seleçâo do computador excepcionalmente um procedimento dados com formando considerado de elementos dás nO Setor envolvia seja, ser representou substanciais em do grupo. e 1ement.o·:;;,ou dádos as fichas ~cumuladas sistemàtica de amostragem sobrecarregado ::~(I(I (I' 1988. disponiveis. o processo de grande sido de origem. amostra de ~entralizadas haviam loja fichas a junho foram per1odo por concretizadas. ~~ março em estudo ordenadas 20% n~0 dois 1 a 4. 102 com 475 elementos ~ dois - 316 fichas c~nceladas s~lecionadbs TAMANHO LIQUIDO foram aproveitadas DAS AMOSTRAS No: •.ELEMENTOS CREDITOS CONCEDIDOS Amostra planejada .......•.. Difereh~a de arredondamento = :3.000 :3 Amostra sorteada •.••.•. ;~.. ... Fi!=.-Ias t-,~.j.I:1 l oc a l i Zê\l:lclS. a " • " ~ - Amostra efetivamente coletada 1.898 FICHAS CANCELADAS - Fichas incompletas......... I ' '.,., F'lc~as lnconsls~en~es . - Amostra efetivamente utilizada 16. ,-, ..;. 178 Critica dos dados. Devemos estar sempre alert' para o ,importante mas frequentemente ne9ligenci~do nos 316 135 fato de que os dados estat~stlcoS comumente decis6rios .cont~n usados de ....• é verdade que as ciên~ias fisicas ou origens aprenderam a avaliar e conviver com o erro, se deu com as ciências sociais. Nas àreas de administraçâo e t.,,~rn <:'i ' sistematicamente ignq~ada. Em consequência, praticamente todas as decisôes tomadas nas empresas e no governo s~o baseadas em d0CjOS o que lançad~vidas sobre a sua correç~o. [1963J indica as fontes de erro des~rit~s como as mais comuns na coleta e manipulaçâo de dados; ..... T Falta de experimentos planeJados." coleta de dados n.o é planejada'e realizada como uma de atividade em si. mas consiste no aproveitamento s~o subprodutos das atividades informa~ôes que rotineiras das empresas. lI. Ocultamento ~e informa~ões. mentiras. Est.a fonte de erro apresenta m~tiplos aspectos. o observador. conscIente ou inconscientemente, seleciona o q~é e como observar. .0 observador oculta ou falsifica .iinforma~ões·para corroborar sua tese ou finalidade. O 'observado mente para o entrevi~tador. ! do IV. Erros de questionàrio. Questionários frequentemente contem erros de elaboraçgo que podem destruir uma pesquisa ou simplesmente di~torcer os seus resultados. (' ~urpreendentemente grande o n~merode d.~ d<::l.:::k"5 procurada. >:::~m'=l1_.II:=': n~io SE! ~::;.:::Ibe ElO CI2t-t.O qUe:1 casos de coleta I i:.~ Desta falta de uma clara definiçâo 1.04 i nf.:::q·-rn,:::\I;:~io resulta. por exemplo. em que cada observador registra um fenOmeno diferente. Autilizaçâo ~2 classificaçôes incompletas ou inconsistentes crja problemas incont6rnàveis ap6s a coleta das informaçôes. VI. Errós.de instrumento ou de manipulaçâo. incorretamente de medidas os erros decorrentes tomadas. de falhas de processamento. de digitaç~o. etc. S~ VII. Fator tempo. do E' que no decbrrer possivel estudado se modifique. No julgamento. nosso estudo o fenOmeno empregadas as informaçôes atualmente na avalia~âo das solicitaç~es de cr&dito ao CDC. no conjunto. sofrem de todos os problemas' apontados acima. Dependendo do queslto. as fontes de erro ~itadas se manifestam'de maneira mais -ou A pronunciada. grande maioria menos certamente destes mereceria 0ma revisgo das condiç~es ~m que estgo sendo coletados. uma estimativa dos erros envolvidos e uma séria correç~o metodol6gica. Vejamos a situa~go das v~riáveis escolhidas como inclusâo em nosso modelo. 105 candidatas a Critica das, Var1àveis Coletadas. *--~-------------*------*---*----~--------*-------------~-----* , , ,, :NO: VARIAVEL T I P O F A c'-' E ~A INFORMACAO Se n~o utilizada. motivo da desconsideraç~o. *--*-------------*------*---*-------------*-------------------* IQUALIT:SEQI MUITO BOA :G!UANTI :SEC!I Bo.r-i :C!Up,"'HI :PON: BOA :C!UANTI I:::;EO: BO~) :3: SALARIO :OUANTIIPON: REGULAR 'QUALITIPONI MUITO BOA 4: LCI.JA OUALITIPON: DISTORCIDA 5:ENTRADA QUANTIIPON: DISTORCIDA OUANTIIPONI MUITO BOA 6: LIC!UlI:oO 7INO.PRESTACOES QUANTI:PON: DISTORCIDA S:SEXO QUALIT:PON: BOA ,OUALIT:PON: 80r-i ':i: CEP QUALIT :POj\.1 : MUITO BOA' :10:FONE RES. RUH1 C!UALIT:PON I : 11 : CARGO RE(~ULAf;~ QUANTI:PON: :12 ITElvfPOTRAB. QUALIT: F:ON: MUITO BCIA i:3 IFONE C:OM C!Ur-iLIT :'PO!',I: RUIM 14: r4LUGiUEL C!UANTI :PON: RUIM F:U I Ivf 15lIMOVEL PROPR. QUALITIPON: .MUITO BCIA 16:COMPORTAMENTO,QUALIT: 1 :DESABO!\!O IN,iI:<E :2 : INAO I:oISCRIMINANTE IEXIGE MAIS PESQUISA: rNAO HA EVIDENCIA :NAO DISCRIMINANTE INAO DISCRIMINANTE rEXIaE MAIS PESQUISAI =QUALIDADE :NAQ :NAO :NAO ~NAO DA VARIAV: HA EVIDENCIA HA EVIDENCIA DISCRIMINANTE HA EVIDENCIA ~--*-------------*------*---*-------------.-------------------* 1.06 1t.. 1• (I ao cllente. fatos desabonadores f i nane observados de outros A jl...Int.o i cH:'1!:::n1:.os obtida A considerada por ocasi~o ne~te quesito muito boa: s~o muito raros os casos em que um client~ pr6prio t"f8st.es cliente pro~ura do obter a et-t-o. 16.2. Idade. A C:1.pt-o::<imada do idade subtraindo mês do nascimento, o nasc iment.o do ano em que a operaç~ofoi inexatid~o possa gerar proble~~s client .• ~ ,t.enhé l• 9t-andes com os casos est.!-~ I_I pt-ej(~:f. zos facilmente avaliada. j .::. • ao corrigido desenvolvimento na momento do I\lest.l~s como sendo do ano corrente, ,=a-=·Cts·, corno em Embora f a t.o pode modelo do Sistema em preencher do que resulta urn t.()cICtS 107 o ano limites, da implantaç~o o erro mais comum consiste nasciment.o apenas a data de idade (I. foi constante da ficha cadastral fechamento da operaç~o. Esta variàvel apresenta vàrios problemas. inicio, hà um quando candidatos erro de definiç~o: deveria a ficha cadastral diz mui t.o s dizer mesmo que o que nâo sâo assalariados; sejam, di~por de outros rendimentos, tais como aluguéi& ou pensbes. Além em se tratando do salàrio propriamente dito, a orientaç~o dISSO, no grupo é no sentido de aceitar apenas o valor que o .cliente possa comprovar pelo 0ltimo recibo de salário. Isto tanto pode signifi~ar uma subestimativa os salàrios mudam (tive profesEora todos ( principalmente os meses) indeniza~~o municipal rendimento saltito os í em como oportunidade de presenciar o caso de referente a um per iodo de vàrios anos, um em épocas uma trabalhista apresentando naquele mês bastante el~vado, o entrevistaddr zelosamente registrou aquele valor como rendimento mensal). Da maneira em que se encontra, a informaç~o fica mais prejudicada quando utilizada na fase ponderativa do que na fase de eliminaçâo sequencial, em que o objetivo é simplesmente saber se o candidato pertence ao mercado formal de trabalho. 1Ü:::: 16.4. Lojú. A indica, com absoluta a. localiza~&o Como estabelecimento a. loja em que a opera~&o seguran~a, pode geográfica a~arretar diferen~as "a de outro ponto de um foi determinado sócio-econ6micas da comercial, No entanto, a sua utiliza~~o implicaria pequeno de uma vez que foi inviàvel catégorias~ estatlstico A v ar var í á í que de tantas classeS. nominal, í entrada); pode Assumir os valores 11 si rn" n c e l) ol.~. "ng'o" (o cli,~nt.efez um financiarnent.o s·em í í enquanto -: variável cor responde quantitativa, ao valor / da de mesma maneira presta~~es que o valor e~ que o pagamento como estes três que~itos importantes da operaçâo, o seu processo Apesar adicionais enQI_4i::\nt.o ve l 11.~nt.t-;::1da'l podE~ set- Jo:2ncat-ad2\ de dU2\s fot-ma':::;: á ve I . 'I:.ot.21 pesquisas liquido financiado e o foi parcelado, represe~tam eles s~o conferidos as informaç~es vàrias vezes durante de registro. de conter poucos julgamos erros, este quesito que a informa~~o 109 sofre de um problema mais relevante seria o valor desejado sendo paga pelo cliente; cor responde mas nem sempre a entrada ao valor inicialmente que pretendido. muí t.o elevada em rela~ão concess~o "a de crédito renda mensal do·client~. a um pagamento pode condicionar a InIcIal mais elevado. 16. 6. .Li ':!:J'-~i do • o va Lor liquido do f:i.nanci8.ml~nt -, o é um2\ d2\s"=!I_~e apt-es>::::nt.2\!"(\ 1TI;;:,.iot-· consistindo e::-::a.t. ic!ãcl: mercadoria registro d í é preço a ser financiada· menos o valor da entrada; uma vez que. como é seguro, jà menCIonamos. "2 é CI da sei..-l conferido \/r2t'"sas veZE!S. 16.7. Total o no de presta~ões. total de prestações um valOr exato. em que o financiamento justamente foi parcelado por se tratar de outro também elemento f'-~ndamenttá I este quesito a informaç~o pe lo importante de definição: seria o total de prestações desejado cllent.>.~. exigindo é mais sofre um problema a amplia~âo comum o n~mero em épocas do prazo de pagamento. màximo de parcelas de· contigenciamentodo pode assumir informativa. ser restringido crédito. é reduzida, Toda vez que o ~~mero 110 Além deste problema. máximo pelo governo Se a faixa de ela se de parcelas torna valores menos é alterado. o modelo deveria a decis&o acontéceu de utilizar depois Para suprir do ser ajustado. esta este atrib~to que a amostra lacuna. Em SE~f.A rnuí havia sido colhida. sem inclui-lo. o sexo do cliente 'foi inferido t.e":; per se tratar informaç~o do cliente em nossa a partir fol. de nome foi suprimida. 16.9. CEPo c Iient.€~ apresenta potencial mesma No "lOjC;I" •. sua ut.ilizaç~~ exigiria fogem ao escopo 16.10. forma que no caso Telefone pesquisas da complementares desta .dissert.açâo. résidencial. ou set.. U1 uma consulta ao catàlogo. 16. 1. t dos donas-de-casa apo..:=.eh1:.ados, mas tâo vaga têm na potencial 16.12. (I ocupa~âo. e confusa financi~mento cand i da t.os. que e profissionais Al~m disso, se torna 1 i t.I::~ta 1:.1.41- 21 autOnomos variàvel ~ uma pena, Tempo de trabalho sig~ificativa apt-':2sent.am vinculo no emprego h~ bom atual apresenta defini,;.:~io. dos clientes empregaticio de-c2"\·sa, ~mpregadas estejam ~ de trabalho. com nenhuma financiamento fenO menos exatidão pt-C,f i S5· i Qn2\I informaç~o dos n~o empresa; au1:. '~Inomos. com seu é cbnsequência a solicitam dom~sticas, a "dat.2ide admi·ss.âo" fica observando que (I eni:.an1:.o, no em pois sendo como têm empregada Em assim, n~o discriminante. t.empo parte que a classifica~~o in~til •. Isto esta B formada é diferentes. dados 1.12 eis o segundo Nest.es pelo eni:.t-ev ist.c:\c!Ot-.:2S '=tl...le quando a t.I_4a 1 i zada. fornecida si';:1nificado pt-Edudicado, o problema candidato Ci:"\SQS candidato e, diz t.em di"f:l.cil cíisso, alguns entrevistadores 16.13. Telefonecomerclal. registram o tempo de trabalho em meses. Da mesma forma que o telefone ~esidencial. o 'telefone comercial servind6 também para f~;lci 1 vinculo empregatlcio a ~ I;:! confirma~~~do do cliente. ou Onus relativo ao pagamento de i~~vel podendo simplesmente difícil de ser comprovado. ser omitido pelo candidato. Alé~ dIsso. a nosso ver. é uma variável mais ligada "a indiv'idual. principalmente em estratos de renda mais baixa. como o atingido pelo CDC. em que os vários membros da familia contribuem para o pagamento deste item de dispêndio. 16.15. Diferentemente indica se prejudicada. das demais variáveis o cliente mora em imÓvel ~lassificatórias. próprio encontra-se muito Em decorréncia de má formula~~o do quesito. ngo está claro que informa~~o ela está ~e9istrando. Vejamos dois exemplos: um ,cliente que reside com a familia diz que próprio. porque a casa é de seu paI; 11::~ mora em uma empregada 'do~éstica que , reside no emprego diz que mora em casa al~3ada porque o patrâo inequivocamente. se o candidato ~ o proprietàrio do im6vel em que 16.16. Comportamento Além das na liquida~~o. variáveis acima citadas, que é o comportamento a d i c i orra I financiamento. Como foi coletada uma variável do cliente na liquida~godo a finalidade do modelo é Justamente seu prever esta variàvel. ela ~ necessària ao seu desenvolvimento. presta~go com presta~~o vencida sintese mais de 60 dias de atraso ou se apresenta há mais de 60 dias; nos demais da opiniâo dos diversos funcionàrios"da casos. financeira é que ent.n~vist.amos. 17. Sele~go final das variáveis da faseponderativa. As variáveis e abandonadas í porque si9nificftncia sejam ,1,=c\-·1.Jt-1·C" ~ c:J. ••• 1 quantitativas diferentes n c í í =- "''''''~~~c\' -!~, c::\1-1C\c\_1I=' "v a l o... ,.... 1 ;l'=!u i do a Lmertt.e nâo hà evidência estatlstica. de que os grupos de bons e maus de pa9adot-e':;;; entre si no que diz respeito a estes atributos. 114 - As variáveis obtida com as classificab~rias pela aplica~âo de uma fun~~o três variáveis quantitativas discriminante remanescentes. desenvolvida de que n~o permite. sua utiliza~go. Os interessados encontr~rão no anexo 1 os cálculos estatísticos .necessários ."a avaliaç~o da releváncia das variáveis consideradas Variáveis Aproveitadas na Fase Ponderativa *--*-------------*----------*-------------* G!UALIDADE .. I I I)A :NO: VARIAVEL TIPO INFORMACAO *--*-------------*~-----*---*-------------* DISTORCIDP, : 7:NO.PRESTACOES:QUANTITAT.: BOI~ :C!UAi'.!TITAT. : : 2:IVADE :G!UANTITAT. : REGULAR : :l2: TEtr1P() TRAB. BOA :G!UALITAT. MUITO BOA :G!UALIHH. :10:FOI\IE RES. *--*-------------*------*---*-------------* t15 18. Fun~~o A discriminante. fun~~o final foi obtida pela aplica~~o da t~cnica apresentada ('I:.ot.p r .?~", t.) :' Como II dis~emos no item ser quantitativas. um como todo variáveis as uma inicialmente fun~âo sexo e fres obtidos o amos 1:.t" a. conforme Assim, pela resultado tabela discriminantes calculamos discriminante. totprest •. idade e tempotrab. variáveis scores 6.2.~ a~ variáveis aplica~~o desta foi positivo e de0em apenas verificamos significativamente fun~~o aos altamente t=.:! II para a amostra baseada Em seguida. ~nfluenciavam S(':!::.::() elementos nas se os da significativo, a seguir. ANALISE VARIAVEL DE VARIANCIA [:.ERESPOSTA: SCOF:ES / SOMA DE QUADRADOS EFEITO PRINCIPAL FF~ES RES I [:'Ch!) L TcnAL VALOR I:~.L. 41 ,5f~. 2:3:0 :39 .-, ..::. 14, 70 1 1. 451 :' 7:3 405 49:3,2':" 407 11.6 F SG! MEDIA 20. 7'=' '-' 2:3:- :39 14. 70 1 , 12 i 4 .::' '_o':r 6:3 20. 9:::: 1:3, 1:::: P (::::F) · 0000 0000 ·000:3 · Diante nossa d~stes resultados •. decidimos anàlise levar em as variàveis· classificat6ria considera~~o sexo e freso combinado destas variàveis define quatro subpopulaçôes: femino com em c liI:;:n:l::.(':!s telefone feminino sem telefone reiidencial. clientes do sexo masculino com e ~lientes do sexo masculino tl~ l"E~fon,::: Nossa estratégia conslstlu em admitir que a média dos scores de c2,da discriminantes dizer àgem sobre eles da mesma forma. que para cada subpopula~~o especifica que sub~opulaç~es inclusgo v ar: no difere das conjunto funç~es = o de variáveis utilizadas na e 1 ( a = com telefone masculino. >, dem2;\i.s correspontes classificatórias, codi ficadc\s em 1 = diferente. convenientemente feminino; o = equivale ao càlculo simult~neo ! t : Portanto. a funç~o obtida - 0.0262 + pode ser desdobrada A ADdas destas quatro funç~es discriminantes. PONTUACAO a existe uma fun~âo discriminante apenas por apresentar uma constante iavé is i::.elefone,1 Isto equivale idade + 0.0251 tem~otrab 0.1819 sexo + 0.3870 fres - 0.4229 0.9069 em 117 prest FUNeOES POPULAÇAO PONTUAÇAO = MASCULINA - 0.0262 MASCULINA = 0.0262 idade - 0.0262 FEMININA + 0.0251 POPULAÇAO 'PONTUAÇAO idad~ + 0.0251 \ prest - 0.0360 SEM TELEFONE tempotrab - 0.1819 FEMININA :I. U:: --' COM TELEFONE idade + 0.0251 tempotrab - 0.1819 POPULAÇAO PONTUACAO SEM TELEFONE t - u. - 1'-1-' i U ~ 0.0251 t~empo~ra~ 0.0262 POPULAÇ~O PONTUAÇAO DISCRIMINANTES prest + 0.4840 COM TELEFONE tempotrab - 0.1819 prest + 0.8710 -:. 1:::":I. c: td. c:u lo. ao d~se~volvimento final 18.2. Verificaç~o de pressupostos. Ao longo de toda a dis~erta~ào~ trabalhamos· com dOIS pressupostos relativos aos dados utilizados como variáveis discriminantes~ o de normalidade da distribuiçâo das variàveis e o da igualdade da ve r i ~.nci a (homocedast{cidade). o pressuposto de distribuiçào normal dos dados é importante para a real{zaç.o de testes de significOnc:ia. ~álculo de estatfsticas·cuJo Estes testes envolvem o comportamento é conhecido quando Quanto mais a populaç~o r' O .···.!··'.I :::"'_':"M'l comportamento individuo necessidade a a . ':...: '- da estatistica calculada. uma populaçâo. de i 1:"2fl1 7.2 .. A no caso de probabilidade de tal como fizemos no exatidâo neste~ càlculos ê critica limites,em que a pertencer a cada um dos dOIs grupos é muito próxima. Quando a hipótese de homocedasticidade nâo se verifica, tendência ao aparecimento de distorçôes na funçâo discriminante. "o:s: t. :i. m ,':\ t. i v font.,:;:; variancia ainda pode Mesmo quando mas n~0 satisfaz calculada. S~~ n~o s~o iguais. ela se as variancias comum dos g~upos; i~~ adequadamente a estes a funçâo discriminant~ possi.vel (jà que as medidas P'::'·t-a qualquer o seu massa de dados; Poder podemos se podemos calcular Discriminante; coeficientes t- distor~~o em consequéncia. contém as e~timativas as funç~es apresentahdo na discriminantes? Lachenbruch um í algum desvio resultados dos cont~m [19751. bastante pressupostos ~ muito obter a funçâo ela ~ signifi~ativa. e ainda c.<.ssim mal discriminante. sua eficiéncic.i. S\-2 al= í.ma , 120 eis a para classificar o percentual mas sim - F' t.. i nc i pa I rnent .::~ • quando d i SE·t2rOCIS· j.á está em calcular erro G!uanta satisfat6rios. dados a funç~o discriminante ? ? métodos destes bastante distribui~âo o quanto Quanto erro pode ser aceito DL:;ct-rn riarrte é Sl...lpot-tando poc!,::;:rilos PD. si9nificam em especial í o calcular que·o maximizam). ~?su1. t.c:\dos.CI ? Quanto também lnd:;.vtduos. de erros de classifica~go. a como fizemos no item 7.2 .. pressupostosnâo Nenhuma das Se esta taxa ~ baixa. foi muito prejudicial. tvés variáveis quàntitativas ponderativa do nosso .~odeloatende utilizadas ao pressuposto de na .normalidade '-.Im corpo deste trabalho~ o outro foi a decisâo de dirigi-lo a leitores n~o familiarizados com estatistica. 1 adist~ibui~~o das variàveis e o teste de hip6tese de iguald~de das vari~ncias. 19. O modelo final. o diagrama lógico da página seguinte descreve o funcionamento modelo na sua forma final. l / 1.:21 do '3ir:,temo de Mcde.1o de An61i0e S~venciol Créd.i+o ~l1juntivo (.::.01- Ponh.>o<0o fbnderohvo fQ~ ~,,\)encia\ ("ide calcule t"eCUl:e \'OÓ9'q'5) SO\ici1u~ o ~re hão concedo o fI'nonCiorY1enro PII'1 " /Ó, Q FIM 20. Inte~p~eta~âo do modelo. [ :I. 'Y7"5:1 :' Duck l.::!y UfO de seus compromissos financeirospo~~ resultado' da inter~ç~o de basicamente dois caráter e sua capacidade de pagamento. c 1 :i. (::,nt.e do (I pontualidade no cumprimento de suas obrigaç5es; "a efetiva disponibilidade financeiros que permitam a realiza~~o do desembolso. variáveis s~o consideradas Est.c~.~~ independentes entre si: há pessoas que se bem intencionadas, materiais ~ara evitarem a inadimplência; pessoas rne i eIS por outro lado, existem com ampla capacidade de pagamento que nâo se por n~~ terem vontade de pagar.' f Coroo /' e de dif:lcil obr~gados a utilizar variáveis substitutas, mais acess:lveis e de mensuraç~o objetiva. No modelo qUe desenvolvemos, 0:::1 i,::.!nt.I~·. Se ele é um inadimplente cohtumaz, nada nos sugere que pretenda seriamente cumprir o contrato de financiamento I~ ao cumprimento \/ ci, t·- :i. ~l \1 '":::~ is elevado desembolsos do financiamento. Ils(:~l.:.~ro !' , primeira delas dispensa í A 00s termos de maiores, maiores limita~~o e, .Pot--!:.2Int.o, um financiamento manifestaç~es deixa de circunst3ncias o de disponibilidade por prazo malS cliente adversas longo é residência principalmente à um indicador que podem prejudicar nos estratos tenha adquirido capacidade 1 i m i n2\di;;\ do de análise sua de de mas alta o suficiente para que a t.em um telefone, de po~pan~a. E~ nos modelos estoque um de baixa renda, renda à baixa~· t.~-E..•.ba ll'-;;,;:!ndo: família de ...! - I .••jl-.;:! e::<pos-!:.o md. i s a disponibilidade 1:.e 1efon,:õ! Um d if iCI...ll dade prestaçbes ne·;:Iat.ivo coment~rios. ~,Ios E~~t.aclo~; Un i dos .<'''0It0 i 2!v·:;:: i S':. de crédito, 124 como 21. Nota de corte. nota de corte a ser, empregada crédito é uma decis~o estratégica da empresa. no sentido definido í t,em no fora do escopo :3. 1.. 1... julgamos conveniente desta enunciar principais critérios utilizado~ na 'sua defihi~~o e reproduzir exemplo clássico. um com a'finalidade de ilustrar simpltficadamente o tipo de raciocínio envo10ido~ , 21. 1. Dois critérios básicos s~o utilizados na defini~~o (a) um crit4rio de frequéncia í rrd ív t duo a em cada faixa de da nota de a frequéncia absoluta de pontos. a probabilidade pertinência a uma faixa de pontos. a probabilidade de pertinência um critério de custo ou gravidade de incorrência em erros de solicita~go de f i c I a.•.ssi fil=c:~~grcl. 'Apresentamos a seguir um exemplo 21112. E>::ef11F lct Numa certa 1 de Bogges [19671. u empresa. cada bom, cliente cuja financiamento é recusada pelo departamento de anàlise de representa uma perda liquida média de 100 crédito c: 1. i. ".~."_I·"I1.·.·.,.".". . '•..• "....•.",,"..'1•..".'..:'" <-•...;,:." ..•:, , •.•.. I'" t" ~~en~a " " i .a economla '.' oe .~...~~ l. i I","", ..... 1.·.·.,?..•',,".', . .... ~U d6lar~s. U fli .::''1 a. m o ~'.'.,' t. r" ;".~.' • ,,, .... ,',,, ...... :. subm~tida uma fun~âo discriminant~ que atribui a cada um not.a a pontuaç~o ,".=. I..+, ' ..')"'"_', 1._I."I"iPU·" - ".',.,.. -', t".~Hilc"n.(·o. J e l' CI:.,·"j,"I'?~C], do L t.::! de uma curva de lucros.e perdas é.tra~ada. rejei~~o de solicitaç~~s c9mpontuaç~o 100. liquida , I::~ Os clientes s~o ordenados por ordem ascendente c\ 100" (I I.".~ .. em Para dólares cada igualou inferior a O. situaç~o é calculada obtida. o quadro a a seguir 1• contribui~~o apresenta os resultados obtidos para notas de O a 40. NOTA DE CORTE N~MERO DE CLIENTES COM NOTA <= NOTA DE CORTE BONS o '-.C' ..::'-_1 75 125 200 4'00 ::::00 1:300 'C'._, .L 20 25 :30 ojI:: "_1._1 40 Quando a conseguirem 900 1100 1200 1:300 .1400 1450 nota de corte é O. nenh~m sÓ rejeitamos os pedidos eliminamos ponto. cl ient.es. economizando 500 dólares; AO LUCRO 400 14500 27500 :37500 42500 40000 25000 (10000) (57500) 10 :300 600 1 C' ._1 5 10 CONTRIBUICAO que 10 ngo maus mas deixamos de gahhar 100 d6l~res relativos ao bom ~liente cujo financiamento foi recusado. Assim. nosso resultado melhora 400 dólares liquidos em relaçgo <a situa~âo em que todas as solicitaçôes sâo aceltas. que vamos nos tornando mais exigentes. vamos "A medida eliminando E'Hi m21S clientes maus; é inevitàvel, contudo, que neguemos crédito tambê~ Até a nota rejeiç~o maior de de corte de 20 po~tos, novos bons'ne9~cios economia é mais do que A de incobráveis. compensada pela p 2. r t. :i. t· o nível ótimo em Est.~::: é, que devemos o~erar. Por este motivo, a .empresa adotou este valor. 21.:3. A Nota de Corte no ambito deste trabalho. j<#!. a escolha da nota de corte um estratégico da empresa, que deve defini-la de forma a maXimIzar realizaç~o dos seus objetivos. Este é um assunto que está dos limites deste trabalho. No entanto. para podermos preceder !.4m compara~~o o das daii sistemas. Definimos nossa Nota de Corte ~omo dos fornecidos pelo Sistema de este valor resultou igual a-I. Resolvido problema, podemos passar 'a parte 1:27 de Julgamento. casO particular, este "a vc:llot"ql"~.::: pe.ssibilit,C:iss.2 a melhe.r- valor que mais aproxima os resultados obtidos pelo Sistema Pontua~âo a final dest.a Parte IV: Confrontó entre os sistemas de Julgamento e F~nt~açâo. enunciamos a hip6tese de que decisôe~ baseadas em modelos s~~ mais fidedignas que as as deixadas inteiramente a critêrios pessoais. Nosso 6bJetivo era testà-Ia no caso especifico da concessâo de cr~dito. Para isso, examinamos os es~udamos a metodolo91a de diversos modelos te6ricos existentes. desenvolvemos An<..\ I :i. so;? ponderativo ..n:~al. obtidos um modelo conjuntivo- para o nosso caso particular e o aplicam6s a um caso Estamos agora em condiçôes de .confrontar os resultados que desenvolvemos, pelo Sistema de Pontuaçâo. Julgamento, em uso na empresa estudada. 22. o Sistema de Julgamento. sistema. baseado exclusivamente no julgamento dos analistas Divisâo dados de -Cr~dito apresentou os Segulntes resultados para da os da amostra reservada para a valida~~o do nosso modelo e da amostra de fichas nâo aproveitadas: COMPORTAMENTO CLAtiSIFICAÇAO SEI::=.iUNDO (I .Jt.JU::=.iAMEi'.!TC!DO ANAL.ISTA NO PAGAMENTO INDEFINH;.O TOTAL BOM MAU 264 (I 141 ~-, ._,I IND (I (I 121 121 TOT 264 19::;: 121 5:=::3 BCI"'l MAU Dos 583 casos anali~ados. o OBSERVADO que O 405 (I C'~ ,_I l 40~i equivale a dizer que os clientes f 01'- am 141 mostraram-se, Os 178 casos remanescentes 57 foram .::onct-ei:.l Zclc10s a fontes cor respondem Consideramos externas. uma anàlise financiamento ~liente por desistiu burocrático; .0 complementares insuficiência de situaç~es exemplos: n~o dispunha com que cliente A aplica~~o cliente S'2ndo o muito documentos Também n~o é possivel n~o se concretizou. do elevado; processo considerá-las crédito n~o desistiu muito n~o concordou. seria de fato um bom ou mau pagador, Sistema cliente de todos os ciiente 23. no em que isto por achar o preferimos indefinidcla o finan2eiro financiamento de informa~go, registro das fichas cadastrais, muitas achar o custo cliente por e0istir '. mai~ detalhada alguns do classffica~~o rejejtados esta classifi.::a~âo correta. pet-mi+':.iuidentificar Vejamos a na impossf v':21 todas saber como se o de Pontua~~o. da Nota de Corte pelo modelo desenvolvido -1 'a pontuaç~o no item 13. atribuída resultou a cada na seguinte COMPORTAMENTO ttIOf:.ELO CI DE PONTU{.:;ç::A·O o NO PAGAMENTO Botf! i·flnU INDETINIDO~~..; TOTAL BOlvl t>1AU TI\IV :?(1:3 91. 107 :I. 1.2 1. ·9 4(.6 :t. 17 (I I) (I (I Tor :?(;.4 19::: C:L(j~;::;;IFIC(-~Ç:AO ~:;EGt't·..![)O OBSERVADO 1.21 Sistema de Pontuaçâo atribui uma classificaçâo cc~da candidai:.o. Doi 466 clientes considerados ·5:::::3 inequivoca para como potenciais 263 confirmaram a classifica~%o produzida pelo modelo, 91 vieram a se tornar inadimplentes e 112 permanecerá~~m situa~~o indefinida já que ngo concretizaram o financiamento. Dos 117 clientes classificados como maus pagadores, fo apenas ~m cliente que ~ na verd~de um bom pagador -;o ~::lc:\s~d ficado classificaçgo í com .::1 ieni:-es indefinida. 24. Compara~go dos dois slstemas. / Uma compara~go global n~o é possível no momento, l,~,,~i Cc:\ : existem clientes cujo .comportamento efetivo ngo se avaliar porque ngo receberam financiamento. poderia ser superada caso a empresa concordasse em ~xperiment6 ·crédito si s 1:.1-2rncl a em que todos Esta dificuldade ~e definiria uma amostra os ciientes que a indicasse Posteriormehte e realizar se s& um concederia integrassem, que eles poderíamos avaliar qual dos -1.:30 pode dois ode Além desta cu.i a Julgamento ou o de Pontua~~o. é mais eficiente na dific~ldade. classifica~~o que resulta na existência de .. real clientes t.,:::mos' um I~ adicional, decorrente da impossibilidade de saber ao cer~o porque os 121 clientes operaçâo de com fichas financiamento. canceladasn~o Este problema pode resolvido num próximo estudo. Ngo concretizaram a ser bastando para isso que se passe a obstante as dificuldades aprésentadas acima. algumas conclusões. representados Observe a tabela abaixo em que apenas os 405 clientes que receberam crédito est&o (264 clientes efetivamente bons e 141 efetivamente maus). PONTUAç:A'O ~TUU?iAMENTO BOM / ! c:m·1PORTAtr1ENTO EFETIVO MAU TOT BOM MAU 2f~,4 .2E.3 1 141 (I 141 91 50 405 O 405 :354 BOtri MAU 264 TOT (I ct-édi t.o. o Sistema, de Pontua~&o apresenta TOT 264 141 ~51 405 uma eficiência maior do que a apresentada pelo Sistema de Julgamento. possibilitando . ' eliminaçâo de 50 maus clientes ao custo 1:3 :1. de apenas um bom a cliente erroneamente (n~mero A taxa de classificabes ca~os classificados como ma~s. dado que sâo maus, sobre total de ~asos classificados) U.' -'-1 t i / •• passa d~ 65% para um sistema de tom~da de decisâo baseado em um modelo é eficient.f:: do que os Aconfirmaçgo n~o sabemos receberam 25.1. No E·:·:·:,i::.':2·~. i rríc ia l ;. . i aI 1 con f lrmam parcla.men~e a que corretas de casos classificados comb bons dado que s~o bons n6merode o classificado. o baseados é exclusivamente em apenas parcial ~orque, que~aconteceria com os muitos clientes crédito '8 que milis seriam que nâo a~rovados. Eficiência. s~ntido Sistema de corretas restrIto. çonforme afirmamos no Pontuaçâo apresenta uma taxa de classifica~âoes de 77%. contra 65 db ~lstema de Julgamento. // I 25.2. Usd combinado. o Sistcima de alternativa Pontua~~o nao precisa ser ao Sistema de Julgamento. considerado como Os dois métodos uma poderiam ser usados em conjunto. com grandes vantagens. Uma ~lternativa seria entrevistar todos os ~andidatos e "HOc\ fun~âo definir discriminante que levasse em considera~âo, dados objetivos sobre o cliente e a operaçâo de financiamento, 1:32 o julgamento do analista de crédito. Outra 21ternativa Pontuaç~o como de forma que apenas os aprovados primeiro escrutineo seriam considerados na fase seguinte, mecanismó neste seria utilizar um Sistema de de triagem inicial, procedimento fosse adotado~ teriamos uma economia de cerca de 20% CLASSIFICAÇAO BOM CL{-iS:3IFICAÇ:HO SEGUNDO O tr:;)DELO DE PONTU(~ç:A'C) SEGUNDO O MODELO !YI{-)U II\!DEFINl!)Of.i DE JULGAMENTG TOTI~L. IND (I O O -'-1-66 :1.17 O TOT 405 57 121 5:::::3 BOM (I :354· t"11~U 5i 112 -57 ':I 25.3. Melhor avaliaçâo do risco. O Sistema de Pontuaç~o permite uma avaliaç~o mais acurada do ..Tu 19ament.Q. reduzir a proporçâQ de contratos nâo lucrativos num total fixo de contratos em aberto, ou aumentar o n~mero de contratos sem aumentar as perdas com incobràveis. 25.4. Facilidade de ajuste na polltica de cr~dito. A administraç~o pode controlar a qualidade da sua 1 :::::::7: carteira de ·altera~~es Ma. ·polltica de crédito A comunica~~~ ràpida e consistentemente. se simples das ~odifica~ôes sistemática deverá de trabalho de informaçôes de treinamento de pessoal dever&o dever~o mudanças de coleta. ser providenciados. favorável para três tarefas . mpo I·-,:·<:;cnc ," 1"oI do coletadas. a criaç~o de um banco dados desenvo I v imerrt.o de um programa de revisâo automàtica f di SCt- i m i t)'ioH-d:.>:=. Reformulaç~o das Varjáveis coletadas. item 16 .•. em que fizemos o desenvolvimento Acreditamos que uma registro ser desenvolvidos, J. das variáveis estud~da do Departa~ento será especialmente ma i or: reformulaç~o de profu~das ser remryjelada. novos sistemas e p~~cessamento Est.e momento empresa S i st.l~rí'iÕ:\ um processo v i rnCIS torna- L do A 26.1. em' pràtica e objetiva. 26. Desdobramentos Crédito postas podem ser do a a cfe mesmo que o sistema de pontuaç~o n~o venha a ser ·implantado. de um Banco de Dados com sobre os cliente~. A criaçao de do modelo diversos outros apresentado de Cr6dito completos dados nesta dissertaçao tipos de estudos da Divisâo informaçNes completas e a·realização sobre o funcionamento s6 sâo possiveis sobre os clientes atendidos e a·~ dC:1.dos automaticamente. medida "a em que as operaçôes s~ fossem mantidos facil~ente disponiveis. grande parte'das dificuldades pesquisas Sabe-se seriam elabora~âo um Banco de Dados nâo 6 a manutensâo que se prop~e. dados completos e removidas. que o custo de ma~ter c:\li:.issimo.o na s~o processadas. sobre todas as operaçôes poderia conter de e todos os regIstros .uma de de corresponderia a 26.3. Programa de revisâoautomàtica. ~omo mencionamos uma am6stra no i t.em deteriora F'ontuc:\~:~Q consequéncia detalhada das mudança~ S i st.• ~mc:\·sde 15 2 •• n rapidamente .desta populaçao. com que ocorrem com as características dos clientes e do ambiente s6cio-econ0mico a par~metros é no sentido dá suporte vá suSstituindo modelo 27. peri6dica "a concessão de que o próprio de crédito os a~tigosdados de revis~es por dados mais recentes. em tempos. sistema contenha utilizados "a medida e que faça o recàlculo tempos pais. .dos do modelo. Nossa sugestgo que rearizaç~o do operacional um programa que no desenvolvimento do em que as opera~~es vgo da funçâo discri~inante. automaticamente. Bibliografia. 27.1 Bibliografia geral. I. AI t.mari , Ed~'Jat-d ratios, discriminant analysis. and the "F i n2,nc: i i:~1 19::::0 o f cor·F'o:o.t-él1:..?:; b arik t-upt.cy In Bt- i n'~::Ji···I<".ln, pt-o~d i ct.i ori and Johson. Raimond E. 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Sample CQnf. l rrt e rval for 1 - Sample Ratio 01 '·.}a.r-iances: Sample1 ~ Sample Hypothesis 2 2 vs al t: NE Sample Statistics: (r:~iJal t.Jars.) .( Une(iL~·:t.l .'.). a.r 5 • ) Hypothesis 46B D.r. '95 Percent 0.75568 1.30958. 317 151 D.r. Co~puted T statistic = 4.08314 Si 9', Leve l = 5.22546E-5 so reJect !-lO. Test for HO: Diff = O ************************** 6.:39779 2.23739 6.40031 297.7 S T A T G E A P H I C S ************************** SÀLARIOS . Sam::'le 1 30426.3639 296.7:1.8 Number of Obs. .Average '.".'ari anc e Std. Deviation 314.74::: 18.787 20.645 19.57 Percent Sample ~ - Sampl~ 2 Sample 1 : Sample 2 -3.52239 Sample 1 2 Percent 0.629446 1.10667 t Sample 448 2E,.3241. .26.2401 17.2255 95 Pooled ~ , ..'t't .:' ...;. 1.1:'.~~-:, ;"IWJ. I"; 3.76988 17.7411 20.205 446 D.r . 260.1 D.F. 303 143 r.F. Tesi for HO: Dife = O vs alt: NE Computed T statistic =O.OS89473 Sigo Leve l = 0.945062 at Alllha = 0.05: ·so.~to" not reJect HO . .. ':..... . ...•. . . .... : .c " . __ ._---------------~._----------------------------------------------------------RESPONsr VAR!AELE:' SCORES --------------_._--------_._------_._------------------_ .. _-----_._-----------------SO~RCE 07 VARIAT:ON SUM DF SQUARES D.F. MEAN SQUARE ------------------------------------------------------------------------------'i i 4.36;:;4010 520.03620 406 314104757 4. %N010 ';.3SB4010 1.280877:3 3. 4~04· 757 ..•..c t.~c: , '.' '-' '-' ,-' . 524.40460 407 TCTAL ((:üRF.:.) ------------------------------------------------------------------------------- ************************** Sample Statistics: ENTR~:DA (medi da em OTNs;' Sa.mple 1 321 2.60489 44.8608 6.69782 Number cf Obs. H'Jerag'e I)ar iance St.d.. De\/i at ion t"ledi an Ccn í, Int erval For- Di fI'. ln 1 - ( E'=iua1 f,.}a.r"s.) S 20m 1) 1 e 1 (UneOlLi,:il Saml='l e I..)ars.) C S **~*********************** S T A T G R A P H Means: o ~. Samli 1e 2 SamllIe G Pooled 154 0.742013 2.00093 10. %5E: 3~:. 8969 3.31146 5.E:221 o Per-cent 0.741194 2.98456 0.960149 2.76561 o D'. F 472.6 D.r. a Percent Sa~ple 1 f Sample 2 Hypothesis Test for HO: Diff = O \/5 al t: NE at AIF,ha :'0.05 Co~puted T statistic = 3.26415 Sigo LeveI = 1.i7748E-3 so reJect HO. ."-"". ***'U,"H,+:**** S T A T G R A P H ,. ! ,.. ;-. '.....:' '.)AL GF.: ************ CTNs) . S.at:"i~jle ·2 1.52 S'tã~.istiGs: '.).;u·i ance 217.694 t~edi an 14.7545 1 ~5.53 Ccn I nte r-.... /a 1 Fü1' I)iff. (E>~ual '·).:irs.) :3&mrl-e in i'''lêa.n::;: 1 - S.~ml:·1e 2 í, (Unequal Vars.) Con 1~·;t.erval í, Sampl?" 1 - Sample 2 for F~a.ti c; o í (,.Ja.rianc e s : 95 450 14.5004~l4.5:1. 5 I'ercent 4,99389 D. F, -0.607947- 4.94525 315,9 D,F, -0.656588 F'ercent 95 S~mple 1 ~'Sample 2 for- H():Diff=O 'v'S aI t: NE ************ COffiFuted T statistic = Siga LeveI ~ 0.132043 50 do not reJect HO. S T A T G R A P H I C S TOTAL DE PRESTACOES Sarnpl e 1 Sample Statistics! Number of Obs. Average Con 'j C'C:;A?C:: -.1. ,_,.•'7 I ,_, Std. Devi ati on t'1ecti an 1.8854 Int er, .... al FC!T Di'ff. in ~·1e.3.ns: CE.ual Vars.) SamFle 1 - Sample 2 (Unequal Vars.) Sample 1 - Sample 2 í 5.819:31 'Jari ance , 6 95 ************* 154- PüC~1ed 475 9.54545 7 1027:;:7 6.70001 4.11405 6 6 16. '3254 F'erc:ent. -4.5!875 -2.93353 -4.81246 -2.63982 473 n.r. 164.7 D.F. F'ercent Sample 1 ~ Sample 2 HYFothesis Test for HO! Dif! = O vs aI t.! N~ 0.0598526 0.103382 Comput;d 7 sta~ist~c = -9.23966 Siga LeveI = 7.77574E-9 . ~C< BIBLIOlt(P~ reJect HO. f:1' t. ~.~ ~!~D~L.t, ----------------------------------------------_._--------_________ . . ._N . .. _---_.~---------------- --------.--------------------.-- _._------_._-----------------------------------------..--------------------------. ~.)(., ~,; ~"7'r_'i;'t·'7t:: ; ,, .• ,; Lo. ••• ...:..-~ .• ,_, .:- 1:' '-./,-, •• ';';',1"-.'.' J. ..i. ,,'"=' I j =:,l ,:.( • ,-' ••• ~" õ ••• '.' • 177,S13f,g 1 ,.l. .ooco • ;3544i11 F:~::. I.DU.AL 524.40460 40'1 -------------------------------------------------------------------------------- -_._---------------------------------------------------------------------------RESPONSE VAR!ABLE: SCORES --------------------------------------------------------~---------------------SOURCE DF VARIATION SUM OF SQUARES D.F. NEAN SQUARE -------------------------_._---------------------------------------------------... FRES 60.742902 60.742902 F~ESI DU~L 463.66170 406 TOTAL (CORP.) 524.40460 407 ~1A!N EFFECTS A 60.742902 60.742902 53.1.88819 .0000 53.!88819 .0000 ------------_._-----.------------------------------------------------------------ STATGi.: ************************** r. ri ÍI f ************************** 1: r, TEr~PO DE TRABALHO ~O E~1?R:GO ATUA~ f'()oled 11 -,~ ." c:. ,_, 4. ~:2993 . :::4. :2::; 3.0305;: .( ",:. ':'(q:;:' 27.72'3 5.265S:3 2 .:. ••.• ' •• ,.;,-,' ••• IV 5.84192 'i '"' 3. 647t:4 ,; '"' 95 (Unequal Vars,' Con{, Sample 1 - Sample 2 O.71i869 2c88693 42~: D.? Sample 1 - Sample 2 0.881855 2.71694 377.9 D.F. Inte r-va l for- Rat ío o ')a.riatlCes': í Sample 1 ~ Sample 2 vs a l t : NE 95 Percent 1.89712 3.40'36~: 293 1:30 Computed T statistic = 3.25293 Sig. LeveI = 1.23379E-3. ,so re.ie ct HO. -------------------_._---------------------------------------------------~-----RESPONSE VARIABL!: SCORES --------------------------------------------------_._--------------------------F-RATIO PROBC )F) SOURCE OF VARIATIOM SUM OF SQUARES D.r. MEAN SQUARE ' -------------------------------------------------------------------------------.0870 1 1 ~1AIN EFFECTS 3.77~5699 3.7745699 RESIDUAL 520. 6300:3 406 TOTAL (CORR.) 524.40460 407 3.77456'39 ~:. 7745E,'39 2.9435017 .0870 1.2823400 ------------------------------------------------------------------------------- ------_._---------------------------------_._-----------------------------------RESPG~~3E"VARIA?LE: SCO~ES 'SOURCE Qf VAP!ATIO~ :.27'3B512 524.40460· 407 ------------------------------------------------_ **~*********************** Sa~ple Statistics: ... _---------------------------- S T A T G R A P H I C S ALUGUEL Saml;l e 2 Number.of ObE. " (:!J fi f I I ti t e r',:/ a 1 F o r D i f f I i n t"1ean s : Sample 1 - Sample 2 (Únequal Vars.) Sample! - Sam,le 2 Ccn í , Int er-val for F.:atio Hypothesis Test for HO: Diff = O Vi alt: NE Alllha = 0.05 Pooled '''''' L 75~549 "'ti·.} 1.60442 18. 84~:9 4.28954 o o Per'c:ent 95 473 D.F. -0.602861 1.04998 -0.609301 1.05642 297.0 D,?, of lJari.~nc:es: Sample 1 ~ Sample 2 at C"..1 .I. "_'7 Çl'v'er'::'9"e . I,,}ariance Std. Iie"li at i on r·"iedi an ********~***************** 0.72952 1.26008 320 153 Dlt. Computed T statistic = 0.531678 Si 50 s. Leve I = 0.595199 d6 not reJect HO. ··153- . RESPO~~SE VARIAB~~: SCORES ----------------------------_._--~._------~------_._------~'íAIN EFFECTS f:.169S568 F:~SI DUf.:L TOTAL 504.93925 «(OE:R I ) .. _-----------~--------- 5.24528:10 :38Ej 513. :(:891 .: --i 54- .O~29 ANEXO 2. Càlculo da Funç~o Discrimina~te. 1"1E (:. I A:::; CiF~UF'O BO~·.!ti :30 776 u TELEFONE (I NUt\1EF~O DE. a 0.64 0.44 0.192 727':/1.:;5 :35:3:3~57 (I. :30 Ou 1·;:. 2:::::3 ELElyIENTO:::; 67 CASOS COM OBSERVACôES SOMA DE QUADRADOS DA 1... 6::: 4. :30 4.:::L?72 (I • MATRIZ --:3. 7.6 6.9::: TOTF'r:E:~:;T ID{-i!)E TDfiF'OTF:AB INCOMPLETAS E PRODUTOS FORAM EXC~UIDOS. CRUZADOS DENTRO DOS GRUPOS (8' ) VARV~VEIG; TOTPR~ST TEMPOTRAB IDADE SEXO TELEFCI!'.IE 6479.97 -774.741 -354.332 -81.8212 TOTPF:EST 7202.39 142.068 -774.741 39456.4 IDI~DE 10959.9 51..6666 -::=:!:i·4. :3:3:2 7202 :3'3 TEMPOTF,AB 51.6666 87.0634 142.068 SE::·::O -81.8212 29.7289 3.65747 242.583 TELEFOi".IE -72.4248 n / ~ ._.5 ~ _ [-5.22266e-4 7.51167e-5 -1 g 7.21771e-5 2.60404e-3 1.11156e-3 Os coeficientes fornecidos pelo programa utilizado cor respondem aos coeficientes acima multiplicados pela constante -348.28. que representa um simples fator de escala. o termo ~onstante introduzido na funçâo discriminante serve apenas para posicionar o zero do eixo discriminante no centro da nuvem de dados utilizada. Corresponde ao inverso do score do ponto representado pela média da populaç~o em todas as variàveis. Significancia do modelo: F~ 2 :::. :::;::2:57 F(5.402) = 23.4476' P(}F) - ~OOOOOO ANEXO 3. Dados utilizados na dissertaçâo. (Convençào: -32768 - observa~âo ',~;E:::'::o: I) Ane~o 3.1. ENTr";:(~I>r-, Dados utilizadas t.ruuroo (I 27:.44 1. (I;. :1. t (I 1 :3, ::::::: (I 1."7, ~59 (I (I TOTPRE~;:;T 5, O'? :::':::::!:s ~4:=: (I o (I (I ~?1,01 , 14,7 4,51 (I 9:- ~5(, 1,6:::: O I) (I O (I Ü (I (I o (I O 1,91 o I) 20, ::::6 17,26 (.,02 7,46 11, o f':. 10,19 3,04 10,5 1.:3,19 26,47 4,02 (I (I (I 7,65 '51:-5';. (I 7,65 (I O O (I (I TE!vIF'OTF~:(iB ~~ 1 :::: :~:~4 J. I) 40 :1.2 :~~:3 :f. :3:::: 1. ._, r.:- .-,C" (I 1O :. :=:.~) "Ç} 4 ;. 2. ::~ 1.7,2.1 ~5E,;,77 16,71 34;.5:3 10,05 11,47 15,1 4 :3 41 1 4 6 :35 l 7 16,19· 6,41. :34,29 10,9 11,5 2':", :35 "=- 21 9,72 13 29,06 r.=- '-' 35 2.0 4- 5:3 6 r.=._' 46 20 4- 4 1.2 12 22 6 6 . ..::. . 2·4 2 5. O .-, .::. 42 1:::: 30 25 2 1 ,-32.76:::: 4- 6 4- (I O (I O 27,03 (; 20!, ':/:3 (I :1.6,6"':. 21:.76 6,47 (I (I 7,64 o 10,04 (I 1:".-,. _1"::';. i .L 2 6 1 2 '-' :36 . 31 :30 :31 46 ü O 19~12 . r.=._' 6 9 6 (I 11,47 (I .=. 4' o 2;~=-0'3' ·25:-',5 7 2f. 14:.i:3 7 11 4- 4 O _, 1.' (I 7 22 27 21 (I Ü (I .z::' 52 37 20:175 ;~5=,::::3 2:.:~n 1 :::::,4 :2;. U;:: 4;.7l 5,74 45:s 4·1 . '-1 15 1. 30, :1.5 20, 1 ' , 17,32 1.C, ::;-~5 4-:?~:;. 6 :::: :1. (I, 13 ].:::::a :3:..1· (I ..:.:'._1 1 ,., t,em.) , (.',LUGiUFL 2:3 40 6 1::,'"':1'0 II>(~DE 6 20,1 n~k: do modelo. desenvolvimento 4 1(., LI,6 :39,72. 7,61 61, 1:3 ::: . :3;~ -:1 9,56 o na dispon1vel; (I 4 6.. 14, ::::7 (I (I 3 46 E. 4 11 , ~;(. 4:. :::::::: 1,91 n~0 1. :::: f,:~ril.; Fr'(:":::;~ :::: 1'11,:\':'::;'::,:. .-. ..::. 17 2 2 (I 17 22:- 5:::: . 29, 11 27 ~ 19 11,.7:3 3:3,24 47, ::: 10,99 22. > ';:/.:1- 0;.71 O O O (I 4,44 (I (I :3:. f..:3 Ü Ü O O 21,57 :3:3,5 71, U:: 2, ::::7 34,,61 :3,77 (I 2 :23;. (:.9 ~?4 24 21 42 I) 10 - -..,~. ..~'.,;.' ( IDADE TEMPOTRAB 1...,101...111>0 T()TF'F:;:EC;T 7,94 1~?;a 7C, (I (I I) 19:,1 , J 1. :' ::::'::! 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O (I 1 1 1 (I (I 1 1 1 1 (I O I) (I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 O I) 1 O 1 ·1 1 1 1 1 (I O I) 1 O 1 1 (I (I 1 (I 1 1 I) -1, 20E.:2:2 I) O (I O I) 1 1 1 1 1 1 • 1::;:4132 (1,8:;::71:):3' :3, 4:35060 - (I, 645::::7 1,71929::;: -O, :::279::: 1 1. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 :I. (I I I / ,- / ... 1. O 1 O (I O 1 O O (I I) (I (I O 1 1 1 1 1 O (I (I O (I O 1 1 (I (I (I 1 1 1 (I O (I (I 1 O O -:327EtE: 1 1 O 1 (I -327EI:::: 1 I) (I I) O O (I O I) O 2 ..~:E,',f~,:3:3 2,60:304·:3 -:327t,:=: 0,552510 -O, 52/;.55 -O, 5::!;:::::::4 Anejo 3.2. Dados utilizados ENTRADA O O LIQUIDO TOTPREST 6.26 7 4 O 5.93 1:3: .. ::3 30:.1.6 o 16,1.7 c:- (I (I I) (I (I (I 19,12 o (I 4, :32 5:- 74 (I 4:-32 (I (I (I o :::::,·::::6 14 6,5 1. 4,2:3 2:2:, :::7 24,67 :3:3,36 .1.0,74 42:.07 4 L: . .;:. :32 '-"-' 40 1.3,47 :3:2::r,'7 94,2:3 2 :I.6, (I 1.2,:37 10· . ·4 6 4 4 6 .::, .' 6 ~54 2 41. 1 40 20 (I (I 20 (I 2:3 2 1 4 :L 9. 4 '71 -;» 20 20 47 4 -0,06 U:: 10 14' 0,01 1:3, :34 0,01 12 2 :32 4 O. O. 0:3 15 (I 0.02 0,01 24 6':1 ,. o / O 19.12 (I (I .1.:':* 9, :37 6.,46 .~, O 16. O::: O 15,71 (I (I O (I 3, :35 2,::::7 (I (I :3; :):3 1E.,27 1:3.36 ·=J:.91 7.54 :30, i s o 4 4 .-:. '-' 3 ,":' 1..:.. 4 4 C· 6 6 67 19 50 ·-te." ";:'._1 4·::: (I 1.:3.13 I) 49,71 21,0:3 :31,72 22, ::::7 14.13 (I 1::::,4·2 7,12 1',.96 152,97 :39, ::::7 (I 2, ::::7 o I) 1:3 O O' 1,46 I,,~ 15,3 47,2 O 2,1 (I O (I 10:-52 (I 1 10.79 15. :3 :1.0.05 21.79 CI'/ ••';1 .":. .I.~ 20:-75 O (I (I (I (I (I I) 1 :I.:!.:.05 174 (I (1 1.::;l:.51 17.22 0.01 O O (I 7 1 :32 ·30 I) (I ':/,5E. E.E,::=:;t E.:3 21 O 2,37 :3. 14 11,::::2 1 3 (I O 1 1 (I (I 24,47 1.64.47 2 1 (I .-,c::.a::.,_t 12,51 14, 1:::: (I .",,:,.=. c.-, 3 10 ,,:.,'-' 4 6 6 9 9 9 (I (I 3:3 22 19 (I 11;t :=:5 -327t.E: 40 O (I o· 11.:.,36 ,_li::', (I O O (I 6 .4- (I :1.:::: (I 5,0:3 O 12,06 ::::,92 12,4:3 (I SALARIO 2 5 -:35 ._' 27, ::;:3 2:-2 do modelo. IDADE TEMPOTRAB 22 1. 'jr.::- 25:- 2E~ 2f::,24 :31.,66 12,77 para validaçào 1:.9,<;;. E:N'rF:ADA (I z , :l.') o (I ü o o o LIC!UIDO TOTF'F~D:::T 12 0;02 'J IDADE TEMPOTRAB 26:3 .-:,' ,_I=, ..:.. -:327E,::: :3 24.L 1·-· 0:.02 0,02 1::::,05 . f':. 0,01 1 (I:. ::?!ol 20,02 :30 27 ::,6 :32 :35 (I :=:,21. :3 f~.7 O. :3,4:;:: 7, :37 4 :3:3 :30 o o o 4,29 7,6:3 "=- 22 (I 1 e, ~"25 (I :::::.'~7 (I (I :3, 7:3 ,o O O (I 0,02 12,06 0,02 0:.02 !:"o:::- C" ,_I:r ,_1,_1 22,79 O (I 16. :::1 1:3, 19 (I 20.94 (I 17. '~2 :3. :):3 '0,01 0,0:3 14:.02 a, :::2 (I .0 (I 6 6 6 6 12 410 12 4 4 5· 6 c:._' 4 5 .-. L 15 5 19,4 5:-55 O,' (I O O O (I, O (I 7 6. :37 5,64 0,01 :3,17 25·!' se 21:- 5:3 . 5,4:3 11.56 45,7 • 0-- ,- o' o O 4 9 6 4 9 5 6 4- 15,41 ~'" 2E. 4 c:- ._' 'j 14, 4':::~ ~~::::, :1.-1- ..··:3271~,:=: .-. .L 2 :37 :35 47 5 41 54 1·? .~ 7 1 46 1 1 :3:3 2 f':.:3 25 (I 24 :35 65 40 1 47 24 :31 21 40 :31 :31. 45 ~.-. ...•1..::,. :):) 64 45 :35 24 24 ~52 :3 7 (I (I 1.7~:i 1. :::::. ::;: 1. "'~·6:.24 (I 24,09 t 4-.56' 1!5, 1 O 11.05 17.77 114,72 :3,7:;:: , 1:3.65 21,1.7 16,4 19,96 (I 20:1 :3 10.47 7,65 7 15, :39 54,06 47,:3 9 5:- 18 ::::3:- 76 (I (I 1 4 3 5 1 4 ALUGUEL Ü (I ,(t , (I f':.:::':,94- O ':2E: 16, :)4 102,92 40,11 19,14 ,19,42 14,19 , 9.96 (I 7,47 (I :3,7:3 0,73 (I 2:-01 1, 01. o ü o Cf O O O O O O O O 1,91 0,09 o 12,95 0,96 4, 19' O 1,61 6 20 14, 1 15,46 31,07 22,::::5 46, '~1 :::,3 1 17,4 1 13;9 26,:3 O O O 26,41 I) 5, 45, :32 1 (I O t ' t t SALARIO 2 10 9' 1 10 16 2:3,5 100,51 4.:-55 5,61 O (I I) (t O . ::-t :;~ :35 ~ ::.-::::: I) 5 10,57 I) (I ENTRADA o 17:,26 (I (I (I LIQUIDO :34, :3 :30;,21. L .-',C" C':- .•::'-,_, 5E..7:'3 TOTPREST f;, to ,;. 4 ·-, 1k, (I 0,02 O ':/:,:::1 4. 0:.0:3 51. 6 :3 40 25 4. 24 24·. 10 (I O IDADE TEMPOTRAB c::- ....' 1.0, "1 46 20 SALARIO ALUGUEL 10,79 :?4:.1:3 10,7'? 70;, ':1'-::" :2:::;,6:::: 72,73 (I ,o, !::;? O O I•.~ 27 (I e, f':\7 t:1 ~.~!. ;, ~:~~~:; Ü :27 O' 4-;, :32 Cf 1.0:.7';" Ü 1.':);,6:::: (I ü 1:3:,17 :31. O ~ t;:. 1.,91 21,5:::: 1. U, (:,:.:: (I 0=,02 A r " 15, :3 ~;, 74 o O O (I (I (I 4. :32 '0 I) '9 .-:' ...i ..:.. -~, J I O' (I (I 19, 12 (I I) 16,75 O ~51,57 :30,57 1:::::,74 7,69 31. 5 6 c._' 4 4 46 '-;'0:.' '-"-' 54 7 10 ..::. 1·-· 3€, ,O, (11 15,1 1:3,1:::: 5::::,04 17, "~7 10,55 11,56 27:. ::::3 2:3 2.CL' 10 6 4 o::- ,-' 6 c._' 6 6 c- ._' :3 ,-,e ,,:;,._, 47 50 29 74 50 49 :l ;. :::'::;' 64,04 :31 21 :36 :32,:31 0,02 11,74 :3:3,:::4 :37 o .6 15 4 2 12 2:3 .-,e:L_I 75 (I (I o 0,04 24 1.5, 11 c- ::::;. :2:L 1::- . :35 ," r-f (I 1.:3,97 27,9:3 (I 2E,:- :34 21,71. 15, O::: 6,57 2 c..) 9.94 .-...::.. O 2 4 (I (I .-..,::. 40,4:3 1:3,49 9,06 19,77 (I 1, 17 (I (I O 4,7:3 4,5:3 :39,01 (I -327E.:::: 4 :3 64, (I -:3271.:.:::: -:327t.::: 17, O:::: E"'~J 7,6!::; 19.62 o. o ::::, 0:3 16,:31. 7 23:-21 (i ..- :3:271:'-:=: 4 4 1 1 -:3·27€.::: :3 (I 4,19 o (I O (I 1 .-...::. (I 9.71 .-, ..::. 6 0,01 65, :37 0,02 ,'" ::: :3 4 27 .':34 A1 :39 1;::1., i:':t ;::.' 10 6 (I O (I '3:r 'j2 (I o' .-;,. '-' (I 19 42 "'1";. '0 .-, .';", 46 (I 12, Clf':. 11,53 17,21 (I (I 1. (I, ':;;'5 (I 2~7::,~i';, 22, t.5 9,42 (I O (I (I (I O ,_, 1,6 ._, -, :327f':.::: 1.76 13,4 ENTRADA (I o (I (I I) Í) LIQUIDO 1:3,.1 IDADE TEMPOTRAB TOTPREST :l"':., (. 0,01. (1:.01 0:.02 17:_ ~5~' SALARIO 9 10 .,-..::. 15 :-.c:...::..•.•.t 1\ '-f __ I o:::- 15, 1 16,.25 15,74 14 O 27,.75 I) 1.7,2:1. O O ° (I (I O O .. (I (I (I !::!,21 13, O:::: 9,71 0,01 --: .. ,_,,_1 =.C" 1":"!I 0,01. 11,22 (I 21,::::1 7, :32 -O O O (I 0,23 12,:31 41:.57 -0,02 0,02 15,55 7,55 1:3,59 6,:37 '~;t (I '0 o 14,06 6 ,_I l 5f~, 12:- o:::: 11, 1. 2 15,11. 10,54 'JE 5 6 5 ,=, 1'-' 7 - 41 67 :39 12 6 __ I c:- 3 ..5 6 6 6 4 (I '0 o O 6,lf2, (I 0:.02 0,01 11 ,.7':i o.' (I . -.0,. 01 O 2 3 :34, :37 :39, '3 :3"':., 1. 1. -<3276::'=:: 16,25 15 o ü (I I) (I 1:3 (I 14,52 I) 7,52 12,7:3 19,3 (I 27 __ c:I (I 7 4 3 4- 74,6::'=:: 40, ::;:5 (I 1. 17,7:::: ü 21;:';t :3E. '~}!, 5€. (I :33 31 9 1..:.._-;· 46 (I :36 4 21 (I 2 :37 :32 21 (I (I 1 -'''::'' Ü 50,46 (I (I e·-, 6,22 1::'=:!, 4 :37, :33 --.c:- "::"-' (I 9,15 17,26 32 4:3 11,08 10,05 U::, i s 1:3,59 -:3276:E: 1. (I O 5, 0:3(I o !::: 47, 2 :3 2 (I (1 v , 5E. :35!' :~:f~: 31, :::::3 55:,4·5 Ü (I .-, '-.J "':;,_1;- tJ r:=' •...•.1 o 16,6::'=:: O 45,06 (I 26,93 12=, :::::3 I) 21 16,07 O 40 10, :2::3 3'3' :36' 2 1.k.-. F-'- 13,05 5 2 7,5 5 :3 (I. 2 31 F• --. -';e ~..::. ':i,12 ::::,41 4, 19 O o 12, :36 24 c: I;;;' 9,'3'4 1.0,4 10 47 :39 40 4 (I 45 50=, 2E. (I I) 36 1 5:3:- :35 (I 21. 0:.02 51=-5 :1 (I 43 .: r_, 2:3,21 51,44 :3:3,7'-:;) O O Ct O 2E~ 9- I) O 1. 4,44 15, 1. 1. 1,91 (I I~I 10 I) (I O 1 2. :35 O ()LUCiUl::L 49 1_·,·_, / l :3 li . 7, ::;: (I :::H I) (I (I .-, I::~..c ..;~ ;, ·,_1 .L ENTRADA LIQUIDO O 0,03 (I (I (I 1. 0,7:3 O :21;t 5:3 31, 0:3 5,74 9:,71. :36,6:;::: 9, ::0 (I 16,47 2, 1 (I . O TOT~REBT 1& 14, :36 12, ::::1 0,01 0,02 1,93 (I (I O (I 1,0,79 34,72 5,0:3 O :::2:- 0:3 (I ,o t,!, ::::7 11 =' :=:5 30;e :3::: (I (I ü O o 4 6 19 , t" ') t7 7 12 9 t- 4 ':I :3 7 4 6 5 C· '-' .=. '-' 1,91 e (I ,_I!, C'".I-' ,_1'=' 25:- ti:::: 6,47 '71 '-' 4 E, I) 2:3:w 5:2 €.,5:3 O O (I. ,/ O / Ü : ' O O ../ 4:-54 46,39 20,06 6 :3 6 6 6 O 11,5f':, 36, 1.4 . 12,7:3 7,66 14, 17 6 (I 20,76 5 19,12 (I O e, 0:3 O O 4,21 O 20, €.5 2:3,45 7:, ::::€. 24;,96 0,01 (I:, 01 6 6 6 4 5 .: r::' ,-, z, 0::' '-' ti (I ,-, ...::,. BALARIO 14, 3~7~ 7,37 O 97;,09 ALUGUEL 3, LI,:::: (I O I) (I :32 1.9 64 :34 :30 :31 (I --:327E.:::! ",,:3276::;: 1 (I 7,75 (I (I ss , ,41 34, :3 O i s , 25 2E.,2 j 42 ..··327.::.::::· o 1. ::! 6 0,07 7, 11 (I 1. .» 6 :34, :34 11,95 . O, 01 5,07 ,2!3 ,-, . (I O IDADETEMPOTRAB 4- 1 22 27 .-, ..::. 4 O (I (I r 12,91 .0 (I o (I 100,51 (I (I :32:-27 :36 21 ..::. 4,-, 22 :30 20 46 -:327(,::;: O 1 (I 2 1. 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