Nome do Programa: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Área Avaliação: INTERDISCIPLINAR Nível: Mestrado Histórico: Aprovado pela CAPES em Novembro de 2012 Área de Concentração: Desenvolvimento Comunitário Estudo das práticas e saberes interdisciplinares em contextos comunitários, englobando seus aspectos sociais, culturais, socioambientais, educacionais, formativos, de trabalho e de saúde. Linhas de Pesquisa: 1 - Cultura, práticas sociais, formação humana e desenvolvimento comunitário Saberes e práticas socioculturais e institucionais, suas relações com a formação humana e os contextos comunitários, englobando representações sociais, relações de poder e as dimensões biopolíticas dos indivíduos em sua comunidade. 2 - Processos do desenvolvimento humano nos contextos comunitários Práticas e saberes dos processos do desenvolvimento humano em contextos educacionais, ambientais, de trabalho, de saúde e de políticas públicas em suas relações com a comunidade. Caracterização do Curso Objetivo geral: Formar docentes, pesquisadores e profissionais que se insiram nas diversas esferas relacionadas ao desenvolvimento comunitário (Universidades, Institutos de Pesquisa, órgãos públicos e privados, movimentos sociais e comunitários, Organizações do Terceiro Setor e afins) com fundamentação teórico-metodológica, inter-relacionando os conhecimentos e a realidade, que favoreça um olhar crítico em relação às condições de produção e reprodução da/na comunidade e que seja capaz de subsidiar as suas práticas profissionais. Objetivos específicos: a) Formar professores, pesquisadores e profissionais na área interdisciplinar com foco em desenvolvimento comunitário, a partir das temáticas propostas nas Linhas de Pesquisa, com capacidade de realizar um olhar crítico e diferenciado sobre os seus espaços de atuação e promover tensões para os movimentos intrínsecos ao desenvolvimento comunitário; b) Proporcionar aos professores, pesquisadores e profissionais fundamentos teóricometodológicos que subsidiem a articulação de sua prática profissional com os conhecimentos interdisciplinares nas áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde; c) Atender, cientificamente, às demandas regionais, em seus aspectos biopolíticos e socioambientais, fundamentais para a promoção e o aperfeiçoamento de seus processos de desenvolvimento e formação humana; d) Promover a formação de professores, pesquisadores e profissionais que atuam nas diferentes esferas sejam públicas, privadas ou do terceiro setor, para possibilitar o desenvolvimento comunitário de forma interdisciplinar. Perfil do profissional a ser formado O profissional egresso do Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário é um pesquisador que possuirá as competências necessárias para a realização de pesquisas e das mais diversas atuações sobre os contextos comunitários. Essa atuação será subsidiada por fundamentos teórico-metodológicos que forneçam suporte para a articulação entre os conhecimentos áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, ou seja, capaz de considerar as necessidades específicas do desenvolvimento humano e comunitário, sem perder de vista seus aspectos socioculturais, biopolíticos e socioambientais. Este pesquisador terá uma formação ampla, partindo de diversas epistemologias e estará apto a relacionar o conhecimento científico com os saberes produzidos na/pela comunidade. Além disso, ele estará apto a atuar na gestão do conhecimento na/da comunidade e na intervenção junto aos diferentes espaços comunitários, na sua conexão com as políticas públicas, com os movimentos sociais, com as organizações públicas e privadas e do terceiro setor. Este egresso irá, também, promover questionamentos e tensões nos modos de produção/reprodução dos devires comunitários, ensejando um espaço crítico de articulações coletivas, a fim de promover o desenvolvimento dessa comunidade. O perfil contempla, por fim, a formação de um docente de ensino superior que seja capaz de reconhecer as possíveis interfaces entre as disciplinas teórico-práticas, voltadas para as áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde, com foco para a atuação em contextos comunitários. Esse reconhecimento, por sua vez, lhe dará suporte para conduzir os saberes interdisciplinares construídos durante a sua formação stricto sensu para qualquer campo de formação acadêmica. Total de Créditos para Titulação: 40 Disciplinas: 20 Dissertação: 12 Outro: 8 Periodicidade de Seleção: Anual Descrição sintética do esquema de oferta do curso: O curso de Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário terá um total de 40 créditos a serem cumpridos ao longo do período do mestrado, ou seja, em 24 meses. Destes créditos, 8 deverão ser cumpridos nas disciplinas obrigatórias do curso e 12 em disciplinas eletivas. As disciplinas obrigatórias serão ofertadas por dois docentes, os quais participarão simultânea e integralmente de todas as atividades das disciplinas. Além destes créditos, o mestrando deverá propor e desenvolver um projeto de investigação exploratória na comunidade, constituindo atividade obrigatória, equivalente a 4 créditos. Trata-se de uma pesquisa exploratória que visa a inserção do aluno no contexto comunitário regional, a fim de realizar uma aproximação inicial com o lócus da pesquisa, levantar demandas para o seu projeto de pesquisa e realizar os procedimentos iniciais da dissertação de Mestrado, buscando, com seus resultados, o desenvolvimento da comunidade da região. Será realizado pelos alunos, individualmente ou em grupo, a partir do levantamento das demandas comunitárias e da formação dos proponentes, priorizando a interdisciplinaridade e a articulação com os movimentos sociais da região, com as políticas públicas e com os interesses da comunidade enfocada. Ao final do primeiro semestre, haverá um seminário de apresentação e discussão destes projetos no âmbito do Programa de Pós Graduação, com a participação ativa da comunidade. Também de caráter obrigatório, como o Programa de Pós Graduação propõe a formação de docentes do ensino superior, o aluno deverá realizar estágio docência na graduação (2 créditos), sob a orientação de algum docente do programa ou de outro docente, que possua formação de Doutor, cadastrado para este fim. Além disso, outros 2 créditos deverão ser cumpridos em Atividades Complementares, correspondentes a participações em eventos em áreas coerentes com as linhas de pesquisa do Programa e com a pesquisa do candidato. Essa participação em eventos, no entanto, deverá priorizar eventos externos à universidade e ocorrer com a apresentação de trabalho completo. As publicações de artigos em periódicos, capítulos de livros, ou livros complementam tais créditos. E por fim, o candidato deverá cumprir, ao longo de no mínimo 3 semestres, após o ingresso no Programa, 12 créditos em orientação e elaboração da dissertação. Reforça-se que o mestrando deverá cumprir os créditos em disciplinas, nos dois primeiros semestres do curso. As atividades complementares e as atividades de orientação e elaboração da dissertação poderão ser realizadas nos últimos 3 semestres do curso. Disciplinas Produção de conhecimento interdisciplinar em desenvolvimento comunitário Obrigatória: Sim Carga Horária: 60 Creditos: 4 Ementa: Interdisciplinaridade: fundamentos, pesquisa e prática. O conhecimento científico como autoconhecimento e seus desdobramentos do/para o senso comum: a comunidade como eixo condutor. Comunidade e contemporaneidade: pesquisa e prática. Bibliografia: BAUDRILLARD, J.; MORIN, E. A violência do mundo. Rio de Janeiro: Anima, 2004. BATALLA, G. B. Piensar nuestra cultura. Ciudad de México: Nueva Imagén, 1991. CASTRO, G.; CARVALHO, E. A.; ALMEIDA, M. C. (Orgs.) Ensaios de complexidade. 4 ed. Porto Alegre: Sulina, 2006. FOSTER, H. (Ed.). La posmodernidad. Madrid: Kairós, 2008. MALDONATO, M. Raízes errantes. 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ALVES-MAZZOTI, A.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. FEUERWERKER, L.C.M.; SENA, R.R. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em equipe – sinônimos? Como se relacionam e o que têm a ver com a nossa vida? Revista Olho Mágico, v.5, n.18, p.5-6, 1998. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. JUNG, C. G. Aspectos do drama contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 1990. MINAYO, M.C.S. Interdisciplinaridade: uma questão que atravessa o saber, o poder e o mundo vivido. Medicina Ribeirão Preto, v.24, n.2, p.70-7, 1991. NUNES, E.D. A questão da interdisciplinaridade no estudo da saúde coletiva e o papel das ciências sociais. In: CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1995. p.95-113. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006. TORRES, S. J. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. Pesquisa qualitativa em contexto comunitário Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4 Ementa: Perspectivas epistemológicas que embasam as pesquisas qualitativas. Pesquisas qualitativas enquanto possibilidades de desvelamento da comunidade e das especificidades dos sujeitos que nela habitam. O estudo da subjetividade presente nos contextos comunitários. Bibliografia: Referências básicas: BAPTISTA, M.N.; CAMPOS, D.C. Metodologia de Pesquisa em Ciências: análises qualitativas e quantitativas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007. BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. 2 ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994. KOYRÉ, A. Estudos de História do Pensamento Científico. 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Bibliografia: BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CITELI, M. T. Fazendo diferenças: teorias sobre gênero, corpo e comportamento. Revista de Estudos Feministas, v. 9, n. 1, p. 131-45, 2001. COSTA, C.L., SCHMIDT, S.P. (org) Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Mulheres, 2004. p. 43-66. KEHL, M.R. A mínima diferença. Rio de Janeiro: Imago, 1996. KEHL, M. R. Deslocamentos do feminino: a mulher freudiana na passagem para a modernidade. Rio de Janeiro: Imago, 1998. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. MACEDO, A. G.; RAYNER, F. Género, cultura visual e performance: antologia crítica. Minho: Humus, 2011. NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. OLIVEIRA, E. R. Da cidade planejada à cidade espoliada. 1994. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – PUC, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 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Infância na comunidade sob a perspectiva do cuidado humanizado Obrigatória: Não Carga Horária:60 Créditos: 4 Ementa: Aspectos socioculturais das diretrizes políticas e perspectivas que orientam ações na assistência da criança e do adolescente na comunidade, em diferentes momentos históricos, e suas transformações. Conceitualização da assistência integral e humanizada e seus desdobramentos para as práticas em saúde e comunidade. Bibliografia: BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 20p. Série B: Textos Básicos de Saúde, n.7, 1984. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. BUSS, P.M. Promoção da saúde na infância e adolescência. 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Dimensões da situação de trabalho e determinantes macroestruturais e institucionais das políticas públicas que influenciam as práticas regionais de prevenção. Gestão de segurança do trabalho e da produção como dimensões ligadas à prevenção das ocorrências no contexto comunitário. Bibliografia: ALMEIDA, I.M.; JACKSON FILHO, J.M. Acidentes e sua Prevenção. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v.32, n. 115, p.7-18, 2007. ALMEIDA, I.M.; VILELA, R.A.G. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho – MAPA. Piracicaba Cerest: Piracicaba, 2010. 52p. Disponível em: <www.cerest.piracicaba.sp.gov.br >. ASSUNÇÃO, A.; LIMA, F.P. A contribuição da ergonomia para aidentificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho In: RENÉ MENDES (org.). A Patologia do Trabalho. Belo Horizonte: Atheneu, 2001. p.1768-89. AMALBERTI, R. A condução de sistemas de riscos. Paris: Universitaires de France,1996. FALZON, P.(org). Ergonomia. São Paulo: Blucher, 2007. 640 p. DANIELLOU, F. 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