Nome do Programa: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES
Área Avaliação: INTERDISCIPLINAR
Nível: Mestrado
Histórico: Aprovado pela CAPES em Novembro de 2012
Área de Concentração: Desenvolvimento Comunitário
Estudo das práticas e saberes interdisciplinares em contextos comunitários,
englobando seus aspectos sociais, culturais, socioambientais, educacionais, formativos,
de trabalho e de saúde.
Linhas de Pesquisa:
1 - Cultura, práticas sociais, formação humana e desenvolvimento comunitário
Saberes e práticas socioculturais e institucionais, suas relações com a formação humana
e os contextos comunitários, englobando representações sociais, relações de poder e
as dimensões biopolíticas dos indivíduos em sua comunidade.
2 - Processos do desenvolvimento humano nos contextos comunitários
Práticas e saberes dos processos do desenvolvimento humano em contextos
educacionais, ambientais, de trabalho, de saúde e de políticas públicas em suas
relações com a comunidade.
Caracterização do Curso
Objetivo geral:
Formar docentes, pesquisadores e profissionais que se insiram nas diversas esferas
relacionadas ao desenvolvimento comunitário (Universidades, Institutos de Pesquisa,
órgãos públicos e privados, movimentos sociais e comunitários, Organizações do
Terceiro Setor e afins) com fundamentação teórico-metodológica, inter-relacionando
os conhecimentos e a realidade, que favoreça um olhar crítico em relação às condições
de produção e reprodução da/na comunidade e que seja capaz de subsidiar as suas
práticas profissionais.
Objetivos específicos:
a) Formar professores, pesquisadores e profissionais na área interdisciplinar com foco
em desenvolvimento comunitário, a partir das temáticas propostas nas Linhas de
Pesquisa, com capacidade de realizar um olhar crítico e diferenciado sobre os seus
espaços de atuação e promover tensões para os movimentos intrínsecos ao
desenvolvimento comunitário;
b) Proporcionar aos professores, pesquisadores e profissionais fundamentos teóricometodológicos que subsidiem a articulação de sua prática profissional com os
conhecimentos interdisciplinares nas áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde;
c) Atender, cientificamente, às demandas regionais, em seus aspectos biopolíticos e
socioambientais, fundamentais para a promoção e o aperfeiçoamento de seus
processos de desenvolvimento e formação humana;
d) Promover a formação de professores, pesquisadores e profissionais que atuam
nas diferentes esferas sejam públicas, privadas ou do terceiro setor, para
possibilitar o desenvolvimento comunitário de forma interdisciplinar.
Perfil do profissional a ser formado
O profissional egresso do Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário é
um pesquisador que possuirá as competências necessárias para a realização de
pesquisas e das mais diversas atuações sobre os contextos comunitários. Essa atuação
será subsidiada por fundamentos teórico-metodológicos que forneçam suporte para a
articulação entre os conhecimentos áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde, a
partir de uma perspectiva interdisciplinar, ou seja, capaz de considerar as necessidades
específicas do desenvolvimento humano e comunitário, sem perder de vista seus
aspectos socioculturais, biopolíticos e socioambientais. Este pesquisador terá uma
formação ampla, partindo de diversas epistemologias e estará apto a relacionar o
conhecimento científico com os saberes produzidos na/pela comunidade. Além disso,
ele estará apto a atuar na gestão do conhecimento na/da comunidade e na intervenção
junto aos diferentes espaços comunitários, na sua conexão com as políticas públicas,
com os movimentos sociais, com as organizações públicas e privadas e do terceiro
setor. Este egresso irá, também, promover questionamentos e tensões nos modos de
produção/reprodução dos devires comunitários, ensejando um espaço crítico de
articulações coletivas, a fim de promover o desenvolvimento dessa comunidade. O
perfil contempla, por fim, a formação de um docente de ensino superior que seja capaz
de reconhecer as possíveis interfaces entre as disciplinas teórico-práticas, voltadas para
as áreas de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde, com foco para a atuação em
contextos comunitários. Esse reconhecimento, por sua vez, lhe dará suporte para
conduzir os saberes interdisciplinares construídos durante a sua formação stricto sensu
para qualquer campo de formação acadêmica.
Total de Créditos para Titulação: 40
Disciplinas: 20
Dissertação: 12
Outro: 8
Periodicidade de Seleção: Anual
Descrição sintética do esquema de oferta do curso:
O curso de Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário terá um total
de 40 créditos a serem cumpridos ao longo do período do mestrado, ou seja, em 24
meses. Destes créditos, 8 deverão ser cumpridos nas disciplinas obrigatórias do curso e
12 em disciplinas eletivas. As disciplinas obrigatórias serão ofertadas por dois docentes,
os quais participarão simultânea e integralmente de todas as atividades das disciplinas.
Além destes créditos, o mestrando deverá propor e desenvolver um projeto de
investigação exploratória na comunidade, constituindo atividade obrigatória,
equivalente a 4 créditos. Trata-se de uma pesquisa exploratória que visa a inserção do
aluno no contexto comunitário regional, a fim de realizar uma aproximação inicial com
o lócus da pesquisa, levantar demandas para o seu projeto de pesquisa e realizar os
procedimentos iniciais da dissertação de Mestrado, buscando, com seus resultados, o
desenvolvimento da comunidade da região. Será realizado pelos alunos,
individualmente ou em grupo, a partir do levantamento das demandas comunitárias e
da formação dos proponentes, priorizando a interdisciplinaridade e a articulação com
os movimentos sociais da região, com as políticas públicas e com os interesses da
comunidade enfocada. Ao final do primeiro semestre, haverá um seminário de
apresentação e discussão destes projetos no âmbito do Programa de Pós Graduação,
com a participação ativa da comunidade.
Também de caráter obrigatório, como o Programa de Pós Graduação propõe a
formação de docentes do ensino superior, o aluno deverá realizar estágio docência na
graduação (2 créditos), sob a orientação de algum docente do programa ou de outro
docente, que possua formação de Doutor, cadastrado para este fim.
Além disso, outros 2 créditos deverão ser cumpridos em Atividades Complementares,
correspondentes a participações em eventos em áreas coerentes com as linhas de
pesquisa do Programa e com a pesquisa do candidato. Essa participação em eventos,
no entanto, deverá priorizar eventos externos à universidade e ocorrer com a
apresentação de trabalho completo. As publicações de artigos em periódicos, capítulos
de livros, ou livros complementam tais créditos. E por fim, o candidato deverá cumprir,
ao longo de no mínimo 3 semestres, após o ingresso no Programa, 12 créditos em
orientação e elaboração da dissertação.
Reforça-se que o mestrando deverá cumprir os créditos em disciplinas, nos dois
primeiros semestres do curso. As atividades complementares e as atividades de
orientação e elaboração da dissertação poderão ser realizadas nos últimos 3 semestres
do curso.
Disciplinas
Produção de conhecimento interdisciplinar em desenvolvimento comunitário
Obrigatória: Sim
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Interdisciplinaridade: fundamentos, pesquisa e prática. O conhecimento científico como
autoconhecimento e seus desdobramentos do/para o senso comum: a comunidade
como eixo condutor. Comunidade e contemporaneidade: pesquisa e prática.
Bibliografia:
BAUDRILLARD, J.; MORIN, E. A violência do mundo. Rio de Janeiro: Anima, 2004.
BATALLA, G. B. Piensar nuestra cultura. Ciudad de México: Nueva Imagén, 1991.
CASTRO, G.; CARVALHO, E. A.; ALMEIDA, M. C. (Orgs.) Ensaios de complexidade. 4 ed.
Porto Alegre: Sulina, 2006.
FOSTER, H. (Ed.). La posmodernidad. Madrid: Kairós, 2008.
MALDONATO, M. Raízes errantes. São Paulo: Sesc/ Ed. 34, 2004.
MORIN, E. A cabeça bem-feita. 9 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
MORIN, E.; KERN, A. B. Terra-pátria. Porto Alegre: Sulina, 2005.
MORIN, E.; PRIGOGYNE, I. et al. A sociedade em busca de valores. Lisboa: Piaget, 1996.
PRIGOGYNE, I. A nova aliança. Brasília: UNB, 1997.
PRIGOGYNE, I. O fim das certezas. São Paulo: Unesp, 1996.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006.
SCHNITMAN, D. F. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Art Med,
1998.
SILVA, T. T. (Org.) Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Campinas: Autêntica,
2002.
Seminários de pesquisa
Obrigatória: Sim
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Apresentação das principais áreas de investigação interdisciplinar. Discussão de
questões teórico-metodológicas inerentes às pesquisas em andamento.
Bibliografia:
ALMEIDA FILHO, N. Transdisciplinaridade e saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva,
v.3, n.1-2, p.5-20, 1997.
ALVES-MAZZOTI, A.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
FEUERWERKER, L.C.M.; SENA, R.R. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em
equipe – sinônimos? Como se relacionam e o que
têm a ver com a nossa vida? Revista Olho Mágico, v.5, n.18, p.5-6, 1998.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
JUNG, C. G. Aspectos do drama contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 1990.
MINAYO, M.C.S. Interdisciplinaridade: uma questão que atravessa o saber, o poder e o
mundo vivido. Medicina Ribeirão Preto, v.24, n.2, p.70-7,
1991.
NUNES, E.D. A questão da interdisciplinaridade no estudo da saúde coletiva e o papel
das ciências sociais. In: CANESQUI, A.M. Dilemas e
desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1995. p.95-113.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006.
TORRES, S. J. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
Pesquisa qualitativa em contexto comunitário
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Perspectivas epistemológicas que embasam as pesquisas qualitativas. Pesquisas
qualitativas enquanto possibilidades de desvelamento da comunidade e das
especificidades dos sujeitos que nela habitam. O estudo da subjetividade presente nos
contextos comunitários.
Bibliografia:
Referências básicas:
BAPTISTA, M.N.; CAMPOS, D.C. Metodologia de Pesquisa em Ciências: análises
qualitativas e quantitativas. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2007.
BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais:
os pólos da prática metodológica. 2 ed. Rio de
Janeiro: F. Alves, 1982.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOYRÉ, A. Estudos de História do Pensamento Científico. Rio de Janeiro: Editora
Forense Universitária, 1991.
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. 4 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2006.
Referências complementares:
CALDEIRA, A. M. S. Saber docente y práctica cotidiana: um estúdio etnográfico.
Barcelona, Octaedro, 1998.
CASTRO, M.F.P. O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da
Unicamp, 1996.
FELDMAN, M. S. Strategies for interpreting qualitative data. Thousand Oaks, USA: SAGE
Publications, 1995.
MOYSÉS, M.A.A. A institucionalização invisível: crianças que não-aprendem-na-escola.
São Paulo: Mercado das Letras, 2001.
PINO, A. As marcas do Humano. São Paulo: Editora Cortez, 2005.
SOBRINHO, F. P. N.; NAUJORKS, M. I. (orgs.). Pesquisa em educação especial: o desafio
da qualificação. São Paulo: EDUSC, 2001.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1986.
Epidemiologia aplicada à comunidade
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Conceitos e evolução histórica da Epidemiologia. A transição demográficoepidemiológica. O método epidemiológico. Conceito de incidência e prevalência.
Indicadores de saúde gerais e específicos e suas implicações para a comunidade local.
Vícios ou vieses em estudos epidemiológicos. A epidemiologia e o diagnóstico das
condições de vida da comunidade.
Bibliografia:
Referências básicas:
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: E.P.U. 1981.
Página 11/75 - 27/06/2012 12:21:23
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S. WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: Bases Científicas da
Conduta Médica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
FRANCO, L.A.; PASSOS, A.D.C. Fundamentos de Epidemiologia. Barueri: Manole, 2004.
LAURENTI, R.; LEBRÃO, M.L.; JORGE, M.H.M.; GOTLIEB, S. Estatísticas de Saúde. São
Paulo: E.P.U., 1987.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e
Científica, 2004.
Referências complementares
MONTEIRO, C.A. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e de
suas doenças. Vol II. São Paulo: HUCITEC, 2000.
ONRAM, A. R. The Epidemiologic Transition in the Americas. Washington: PAHO-The
University of Maryland at College Park, 1996.
ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. El control de las enfermidades
transmisibles en el hombre. Washington: Publ. Cient. , 2004.
Comunidade na perspectiva das relações de gênero
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Relações de gênero como campo conceitual e de práticas cotidianas. As relações de
gênero nos contextos comunitários: saúde, educação, movimentos sociais. Violência de
gênero e seus desdobramentos nas práticas comunitárias.
Bibliografia:
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
CITELI, M. T. Fazendo diferenças: teorias sobre gênero, corpo e comportamento. Revista
de Estudos Feministas, v. 9, n. 1, p. 131-45, 2001.
COSTA, C.L., SCHMIDT, S.P. (org) Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Mulheres,
2004. p. 43-66.
KEHL, M.R. A mínima diferença. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
KEHL, M. R. Deslocamentos do feminino: a mulher freudiana na passagem para a
modernidade. Rio de Janeiro: Imago, 1998.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes, 1997.
MACEDO, A. G.; RAYNER, F. Género, cultura visual e performance: antologia crítica.
Minho: Humus, 2011.
NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
OLIVEIRA, E. R. Da cidade planejada à cidade espoliada. 1994. Tese (Doutorado em
Antropologia Social) – PUC, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
RUBEN, G. R. Teoria de Identidade: uma crítica. Anuário Antropológico, Brasília, v.17,
n.22, p.77-86, 1986.
TODOROV, T. Nós e os outros: a reflexão francesa sobre a diversidade humana. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
Aquisição da linguagem em contextos comunitários
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
A família e a escola como instituições de interação para os processos de aquisição e
desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) no contexto comunitário. Os usos e as
funções da linguagem (oral e escrita) em ambientes domiciliares e escolares.
Abordagensinterdisciplinares junto ao processo de aquisição e desenvolvimento da
linguagem (oral e escrita) em ambientes domiciliares e escolares.
Bibliografia:
Referências básicas:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de
Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis
anos à educação. Brasília: MEC, SEB, 2006, Disponível em: www.mec.gov.br. Acessado
em 12 de dezembro de 2008.
BERBEL, N. A. N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface –
comunicação, saúde e educação, v.2, n.2, p.139-54, 1998.
Página 12/75 - 27/06/2012 12:21:23
BERBERIAN, A.P.; ANGELIS, C. C. M.; MASSI, G. (Orgs.). Letramento: referenciais em
saúde e educação. 1. ed. São Paulo: Plexus, 2006.
BRITO, A. E. Prática pedagógica alfabetizadora: a aquisição da língua escrita como
processo sociocultural. Revista Iberoamericana de
Educación, v.44, n.4, p. 12-20, 2007.
CORREA, J.; BESSET, V. L.; CASTRO, L. R. (Orgs.). Pesquisa-intervenção na infância e
juventude. Rio de Janeiro: Editora NAU, 2008.
GONÇALVES, F. D.; CATRIB, A. M. F.; VIEIRA, N. F. C.; VIEIRA, L. J. E. S. A promoção da
saúde na educação infantil. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v.12, n.24, p.181-92, 2008.
PALANGANA, I. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vygotsky - Relevância
do Social. São Paulo: Plexus, 1998.
Referências complementares:
DAYRELL, J. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (Org.). Múltiplos
olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte: Editora
da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2006.
MARCOLINO, J.; ZABOROSKI, A. P.; OLIVEIRA, J. P. (Orgs.). Perspectivas atuais em
Fonoaudiologia: refletindo sobre ações na comunidade. 1 ed. São José dos Campos:
Pulso Editora, p. 167-180, 2010.
SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social:
funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de
Educação, v.12, n.36, p.474-92, 2007.
SOUZA, E. M.; GRUNDY, E. Promoção da saúde, epidemiologia social e capital social:
inter-relações e perspectivas para a saúde pública.
Cadernos de Saúde Pública, v.20, n.5. p.1354-60, 2004.
Infância na comunidade sob a perspectiva do cuidado humanizado
Obrigatória: Não
Carga Horária:60
Créditos: 4
Ementa:
Aspectos socioculturais das diretrizes políticas e perspectivas que orientam ações na
assistência da criança e do adolescente na comunidade, em diferentes momentos
históricos, e suas transformações. Conceitualização da assistência integral e
humanizada e seus desdobramentos para as práticas em saúde e comunidade.
Bibliografia:
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas.
Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde,
20p. Série B: Textos Básicos de Saúde, n.7, 1984.
BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do
adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da
criança. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
BUSS, P.M. Promoção da saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira de Saúde
Materno Infantil, v. 1, n. 3, p. 279-282, 2001.
CASTILHO-VELASQUEZ, O. A atenção à saúde da criança e da mãe sob o contexto da
implementação do SUS. Brasília: UNICEF, divulgação nº 17, março de 1997.
MARCÍLIO, M.L. A lenta construção dos direitos da criança brasileira. Século XX. Revista
USP, n. 37, p. 46-57, 1998.
UNESCO. Políticas públicas de/para/com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004. Cap. 4-5,
p.129-202.
UNICEF. Situação mundial da infância 2012. Crianças em um mundo urbano. Nova
Iorque: UNICEF, 2012.
Referências complementares
BOWLBY, J. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Direitos da
Criança e do Adolescente Hospitalizados. Resolução nº 41 de outubro de 1995. Diário
Oficial da União, Brasília, 17 de outubro de 1995.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional
de Assistência Social. Política nacional de assistência social PNAS/ 2004. Brasília:
Editoria do Ministério, 2005.
FREITAS, L.B.L.; SHELTON, T.L. Atenção à primeira infância nos EUA e no Brasil.
Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.21, n.2, p.197-205, 2005.
SUCUPIRA, A.C.A. Repensando a atenção à saúde da criança e do adolescente na
perspectiva intersetorial. Revista de Administração Pública, v.32, n.2, p.61-78, 1998.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Programa de saúde materno-infantil. O
marco conceptual da assistência integral do adolescente e seu cuidado. Washington:
OPS/OMS, 22p. 1992.
Trabalho e comunidade
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Investigações das políticas públicas de trabalho, emprego e renda, estratégias de
implementação, beneficiários e repercussões na vida do sujeito, família, comunidade e
organizações. Política e organização de serviços em saúde do trabalhador. Conceitos
sobre segurança e organização do trabalho e ergonomia. Dimensões da situação de
trabalho e determinantes macroestruturais e institucionais das políticas públicas que
influenciam as práticas regionais de prevenção. Gestão de segurança do trabalho e da
produção como dimensões ligadas à prevenção das ocorrências no contexto
comunitário.
Bibliografia:
ALMEIDA, I.M.; JACKSON FILHO, J.M. Acidentes e sua Prevenção. Revista Brasileira de
Saúde Ocupacional, v.32, n. 115, p.7-18, 2007.
ALMEIDA, I.M.; VILELA, R.A.G. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho
– MAPA. Piracicaba Cerest: Piracicaba, 2010. 52p.
Disponível em: <www.cerest.piracicaba.sp.gov.br >.
ASSUNÇÃO, A.; LIMA, F.P. A contribuição da ergonomia para aidentificação, redução e
eliminação da nocividade do trabalho In: RENÉ
MENDES (org.). A Patologia do Trabalho. Belo Horizonte: Atheneu, 2001. p.1768-89.
AMALBERTI, R. A condução de sistemas de riscos. Paris: Universitaires de France,1996.
FALZON, P.(org). Ergonomia. São Paulo: Blucher, 2007. 640 p.
DANIELLOU, F. A prevenção de acidentes começa na concepção daorganização do
trabalho. In: SPERANDIO,J.C. (org.). L’ Ergonomie face
aux changements technologiques et organisationnels dutravail humain. Tolouse:
Octares Edition, 1996. p. 430-31.
CORDEIRO, R., VILELA, R.A.G.; MEDEIROS, M.A.T. et.al. Sistema de Vigilância e Prevenção
de Acidentes de Piracicaba. O sistema de
vigilância de acidentes do trabalho de Piracicaba, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde
Pública, v. 21, n.5,p.1574-83, 2005.
DWYER, T. Industrialaccidents are produced by social relations of work: A sociological
theory ofindustrial accidents. Applied Ergonomics, v. 22,
n.3, p. 167-78, 1991.
HOLLNAGEL, E. Modelo de acidentes e análise de acidente. In: ALMEIDA, I.M. (Org).
Caminhos das análises de acidentes. Brasília: Ministério
do Trabalho e Emprego, 2003. p.99-105.
HOLLNAGEL, E. Risk +barriers = safety? Safety Science, v.46,p.221-9, 2008.
LLORY, M. O custo do silêncio. Rio de Janeiro: MultiMais Editorial, 1999.
OHSAS [OCCUPATIONALHEALTH AND SAFETY ASSESSMENT SERVICES]. OHSAS18001:
2007: Sistemas de Gestão de Saúde e
Segurança Ocupacional: requisitos.(Tradução livre para treinamento). São Paulo: Isotec,
2008. Disponível em:
http://www.isotec-quality.com.br/normas/ohsas_18001.pdf.
OHSAS
[OCCUPATIONALHEALTH
AND
SAFETY
ASSESSMENT
SERVICES].
OHSAS18002:2008: Sistemas de gestión de la seguridad y
salud en el trabajo: directrices para la implementación de OHSAS 18001:2007. Madrid:
AENOR, 2009. Disponível
em:http://www.cig.org.ec/archivos/file/SEGURIDAD%20Y%20SALUD
%20OCUPACIONAL/OHSAS%2018002-2008.pdf
OIT [ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DOTRABALHO]. Diretrizes sobre Sistemas de
Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:
Fundacentro,
2005.Disponível
em:
http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/topic/safework/pub/diretrizes_sobre_gest
ao_364.pdf.
VILELA, R.A.G. Desafios da vigilância e da prevenção de Acidentes do Trabalho. São
Paulo: LTR, 2003.
VILELA, R.A.G.; IGUTI, A.M.; ALMEIDA,I.M. Culpa da vítima: um modelo para perpetuar a
impunidade nos acidentes de trabalho. Cadernos de
Saúde Pública, v. 20, n.2, p.570-9, 2004.
Filosofia e Desenvolvimento Comunitário
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Síntese histórica e conceitual do pensamento filosófico ocidental. O conceito de
“comunidades” e suas implicações para a vida em sociedade. Delineamento de
aspectos universais e particulares da filosofia que se revelem úteis para a reflexão sobre
ações e relações no âmbito comunitário. Possíveis aplicações da filosofia para o
desdobramento do sentido e da teleologia das diversas comunidades.
Bibliografia:
MATOS, O. Filosofia: a polifonia da razão. São Paulo: Scipione, 1997.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
RUSSEL, B. História do pensamento ocidental. Tradução de Laura Alves e Aurélio
Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
TARNAS, R. Epopéia do pensamento Ocirdental. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Loyola, 2006.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006.
NOVAES, A. (Org.) Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
MORIN, E. O método 2: a vida da vida. Porto Alegre: Sulina, 2005.
HABERMAS, J. Agir comunicativo e razão descentralizada. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2001.
Toxologia ambiental: implicações para o desenvolvimento comunitário e agricultura
familiar
Nível: Mestrado Acadêmico
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Aspectos históricos do uso de praguicidas na agricultura familiar. Regulamentação e
limites do uso de praguicidas em alimentos para o consumo humano. Propostas para
uso racional e alternativo de defensivos agrícolas. Efeitos sobre o ser humano e as
consequências agudas e crônicas das intoxicações ambientais.
Bibliografia:
ALONZO, H.G.A.; CORRÊA, C.L. Praguicidas. In: OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2003. p.437-438.
BERNARDI, M.M.; FERREIRA JÚNIOR, V.; SPINOSA, H.S. Algumas considerações sobre a
toxicologia dos praguicidas piretróides. Caderno
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and Environmental Safety, v. 69, n.3, p. 396-402, 2008.
MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Herbicidas em alimentos. São Paulo: Varela, 1997.
Desenvolvimento infantil: ações comunitárias e políticas de saúde
Nível: Mestrado Acadêmico
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
A epidemiologia das infecções na infância e a relação com desenvolvimento infantil.
Dinâmica de circulação das diferentes etiologias na comunidade e suas relações com
desenvolvimento social. Identificação de fatores de risco para aquisição, complicação
de quadros clínicos e estratégias atuais de enfrentamento e controle destas doenças do
ponto de vista do desenvolvimento comunitário e de saúde pública.
Bibliografia:
Referências básicas:
BODSTEIN, R. Atenção Básica na agenda da Saúde. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 7, n. 2,
p. 401-12, 2002.
CANDEIAS, J.A.N. Laboratório de Virologia: Manual Técnico. São Paulo, S.P., Editora da
Universidade de São Paulo, 1996. Center for Disease
Control and Prevention http://www.cdc.gov
CUNHA, A.J.L.A.; SILVA, M.A.F.S.; AMARAL, J.F. A estratégia de “Atenção Integrada às
Doenças Prevalentes na Infância – AIDPI” e sua
implantação no Brasil. Revista de Pediatria do Ceará, v.2, n.1, p.33-8, 2001.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Programa de saúde materno-infantil. O
marco conceptual da assistência integral do
adolescente e seu cuidado. Washington: OPS/OMS, 22p. 1992.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Atenção Integrada às Doenças
Prevalentes na Infância - “Crianças saudáveis: a meta de
2002”. Programa de Doenças Transmissíveis – Divisão de Prevenção e Controle de
Doenças, abril, 2000.
Referencias complementares:
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Direitos da
Criança e do Adolescente Hospitalizados. Resolução nº 41 de
outubro de 1995. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de outubro de 1995.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de preparação brasileiro para o enfrentamento de
uma pandemia de influenza. Série B. Textos Básicos de
Saúde.
Brasília-DF,
2005.
Acesso
em:
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KNIPE, D.M.; HOWLEY, P.M. Field’s Virology. Philadelphia: Lippincot Williams&Wilks,
2001.
Práticas corporais, cultura e comunidade
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Práticas corporais na interface entre tradição e modernidade, natureza e cultura,
universal e diversidade, comunidade e sociedade. Práticas corporais numa perspectiva
antropológica e suas relações éticas e estéticas com educação, saúde e lazer. Políticas e
significados das práticas corporais e suas implicações para a configuração da
identidade comunitária.
Bibliografia:
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
BUENO, M. L.; CASTRO, A. L. Corpo, território da cultura. São Paulo: Annablume, 2005.
CORBIN, G.; COURTINE, J-J.; VIGARELLO, G. (ORGS). História do corpo. Petrópolis,
Vozes, 2008, 3 volumes.
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
DAMATTA, R. O ofício do etnólogo, ou como ter “antropological blues”. In: NUNES, E.
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1978.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
IANNI, O. Globalização e o retorno da questão nacional. Primeira versão,
IFCH/UNICAMP, n. 90, Junho de 2000.
LE BRETON, D. A Sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2006.
LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.
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MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
OLIVEN, R. Cultura e modernidade no Brasil. São Paulo em perspectiva, v.15, n.2, p.3-12,
2001.
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12, n. 34, p.7-16, 2007.
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SILVA, A. M. Corpo e diversidade cultural. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.
23, n. 1, p. 87-98, setembro, 2001.
Interlocução entre serviços de saúde e comunidade
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Sistema de Saúde e Sistema Único de Saúde. Políticas Públicas em saúde e Práticas
Tradicionais no contexto comunitário. Qualificação e interlocução do cuidado
interdisciplinar em saúde e humanização.
Bibliografia:
Referências básicas:
AYRES, J. R. C. M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde.
Saude Soc., vol. 13, n. 3, p. 16-29, 2004.
BARCELLOS, C.; QUITERIO, L. A. D. Vigilância Ambiental em Saúde e sua implantação no
Sistema Único de Saúde. Saúde Pública, v. 40, n. 1,
p. 170-7, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à
Descentralização. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida,
em defesa do SUS e de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº2230 de 23 de setembro de 2009. Dispõe sobre a
aplicação da Portaria nº 2.048/GM, de 3 de setembro
de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras
providências. 2009a.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação em Saúde.
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
2009b.
______. Política Nacional de Humanização da Atenção e gestão do SUS. Brasília:
Ministério da Saúde. Série B. Textos Básicos em Saúde,
2009c.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Oficina de qualificação do NASF. Brasília,
2010.
CAMPOS, G. W. S. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec,
Fiocruz, 2006.
IBAÑEZ, N.; ELIAS, P. E. M.; SEIXAS, P. H. d'A (org). Política e Gestão pública em Saúde.
São Paulo: Hucitec Editora: CEALAG, 2011.
Referências Complementares
BODSTEIN, R. Atenção Básica na agenda da Saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 2,
p. 401-12, 2002.
FARIA, R. M. B. Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo:
Cortez Editora, 1998.
GIOVANELLA, L.; MENDONÇA, M. H. M.; ALMEIDA, P. F. et al. Saúde da família: limites e
possibilidades para uma abordagem integral de
atenção primária à saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 14, n. 3, p. 783-94,
2009.
PONTE, C. F.; FALLEIROS, I. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história.
Rio de Janeiro: Fiocruz/COC; Fiocruz/EPSJV, 2010.
VIANA, A. L. d'A; ELIAS, P. E.; IBAÑEZ, N (org). Proteção Social: dilemas e desafios. São
Paulo: Hucitec Editora, 2005.
Meio ambiente e desenvolvimento comunitário
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
As categorias Ambiente e Globalização no âmbito dos estudos interdisciplinares.
Naturalização/desnaturalização, ambientalização e politização das questões sociais e
naturais. Produção, Padrões de Consumo e seus desdobramentos no meio ambiente.
Agendas mundiais para consumo sustentável. Meio ambiente e desastres naturais.
Gestão ambiental e desenvolvimento comunitário.
Bibliografia:
AYALA, P. A. A proteção jurídica das futuras gerações na sociedade do risco global: o
direito ao futuro na ordem constitucional brasileira. In:
FERREIRA, H. S.; LEITE, J.R. M. (org.). Estado de direito ambiental: tendências. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
BECK, U. A sociedade de Risco. São Paulo: 34, 2010.
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FOLADORI, G.; TASK, J. Um olhar antropológico sobre a questão ambiental. Mana, v.10,
n.2, p. 323-48, 2004.
GIDDENS, A. Modernidade e reflexividade. Marília: UNESP, 1991.
PADILHA, N. S. Do meio ambiente do trabalho equilibrado. São Paulo:
LTr, 2002.
SCHNEIDER, S.; BLUME, R. Ensaios para uma abordagem territorial para ruralidade: em
busca de uma metodologia. Revista Paranaense de
Desenvolvimento, n. 107, p. 109-35, 2004.
TAMBELLINI, A. T.; CÂMARA, V. M. A temática saúde e ambiente no processo de
desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos
históricos, conceituais e metodológicos. Ciência e Saúde Coletiva, v.3, p.47-59, 1998.
VEIGA, J. E. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano que se imagina. Campinas:
Autores Associados, 2003.
WORSTER, D. Nature's Economy. New York: Cambridge University Press, 1998.
Organização Comunitária e Gestão Ambiental
Nível: Mestrado Acadêmico
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Associativismo e cooperativismo. Planejamento comunitário. Gestão ambiental
participativa. Conceitos de economia ambiental e economia ecológica. O meio
ambiente como recurso econômico e como espaço público. Legislação ambiental,
acordos internacionais e políticas públicas. Comunidade e Unidades de Conservação.
Poder local, Governo e representação política.
Bibliografia:
AVRITZER, L. e NAVARRO, Z. A inovação democrática no Brasil: o orçamento
participativo. São Paulo: Cortez, 2003.
BERGAMINI, C.; CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança.
São Paulo: Atlas, 2000.
CARDOSO JR, J. C. (org.). A reinvenção do planejamento governamental no Brasil.
Brasília: IPEA, 2011.
CERRILLO I MARTÍNEZ, A. La gobernanza hoy: 10 textos de referencia. Madrid: Instituto
Nacional de Administración Pública, 2005.
DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e
Terra/Unicamp, 2002.
DAHL, R. A. Democraçy and its critics. New Haven: Yale, 1989.
FERNANDEZ, F. O poema imperfeito. Curitiba: UFPR/Fundação O Boticário, 2000.
FIORILLO, Celso A. P. Curso de Direito Ambiental brasileiro. 10 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
FUKS, Mário; PERISSINOTO, Renato. Democracia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
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GONZAGA, C. A. M. Gradiente de renda da terra em Áreas de Proteção Ambiental:
estudo em Zona de Uso Agropecuário na Serra da
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Florestais e da Madeira, Setor de Ciências Agrárias)
UFPR.
GONZAGA, C. A. M. A teoria democrática de Robert A. Dahl. Belo Horizonte, 1994.
Dissertação (Mestrado em Ciência Política, Departamento
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interactions in forest ecosystems. Cambridge: MIT, 2005.
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Lecturas de gestión pública. Madrid: Instituto de
Administración
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Disponível
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SANTOS JUNIOR, Orlando. Democracia e governo local: dilemas da reforma municipal
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Planejamento Urbano e Regional. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e
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SEIFFERT, N. F. Política ambiental local. Florianópolis: Insular, 2008.
SOUZA, H.J. Como se faz análise de conjuntura. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
TERBORGH, J. et all (org.). Tornando os parques eficientes: estratégias para a
conservação da natureza nos trópicos. Curitiba:
UFPR/Fundação O Boticário, 2002.
Métodos quantitativos em estudos interdisciplinares
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Créditos: 4
Ementa:
Bases epistemológicas da medida; métodos quantitativos na pesquisa interdisciplinar;
construção de instrumentos de medida (escalas, inventários, questionários); aplicação
de técnicas descritivas e inferenciais na pesquisa em desenvolvimento comunitário. Uso
de softwares para análise de dados.
Bibliografia:
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC,
2001.
COZBY,P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas,
2006.
DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SAMPIERI,R. H.; COLLADO, C. F.; LÚCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. São Paulo:
McGran Hill, 2006.
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