Noite feliz http://www.silentnightmuseum.org/index_p.htm Franz Xaver Gruber - musica - Nasceu no dia 25 de Novembro de 1787, em Unterweizberg (próximo de Hochburg), Áustria. Faleceu no dia 7 de Junho de 1863, em Hallein (próximo de Salzburg), Áustria, onde está enterrado. Filho de tecelão, Gruber aprendeu tocar violino contra o desejo do seu pai. Foi professor em Arnsdorf, Áustria, entre 1807 e 1829 e começou a tocar órgão na Igreja São Nicolau em Oberndorf. Joseph Mohr – letra - terceiro filho natural de Ana Schoiber, uma costureira que remendava e fabricava meias. Em 1811 Joseph entrou no seminário. No dia 15 de julho de 1815 foi ordenado numa cerimônia solene na Catedral de Salzburgo. Pouco tempo depois da sua ordenação o novo sacerdote teve que se apresentar como vicário em Mariapfarr, um povoado longe de Salzburgo. Na sua paróquia Joseph viveu um Natal extraordinário. É possível que naquela atmosfera, tão diferente da Catedral de Salzburgo, tenha surgido a primeira semente da poesía "Noite Feliz". Como vicário encontrou outra paróquia a 20 km ao norte de Salzburgo, no povoado de Oberndorf, à margem do rio Salzach. Foi alí que ele conheceu o maestro Franz Xaver Gruber, organista, músico. Para a vigilia de Natal de 1818 Joseph procurou a poesia que havia escrito em Mariapfarr e os dois trabalharam na composição. Em 25 de dezembro, nasceu a canção de Natal. Damiano Cozzela - arranjo - O maestro Damiano Cozzela, também foi um destacado parceiro de roqueiros e tropicalistas. Junto com Rogério Duprat, Júlio Medaglia e Sandino Hohagen, ele contribuiu para introduzir na música jovem e popular nacional as experiências modernistas. http://senhorf.com.br/agencia/main.jsp?codTexto=861 Frei Pedro Sinzig (1876 - 1952) – tradução - Frei Pedro nasceu em Linz, às margens do Reno, a 29 de janeiro de 1876. Naturalizou-se brasileiro a 9 de fevereiro de 1898, às vésperas de sua ordenação sacerdotal na Bahia. Veio para cá ainda noviço, em 1893, a bordo do "Leipzig". Faleceu a 8 de dezembro de 1952, em Düsseldorf, Alemanha. Tornou-se conhecido por grande parte de artistas e intelectuais como músico, compositor, musicólogo, regente de coros e de orquestras, professor e diretor da Escola de Música Sacra e redator da sua própria revista, sob o título: "Música Sacra", por mais de 12 anos. Regeu concertos sinfônicos no Teatro Municipal. Foi crítico de arte. Atuou junto ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Fundou a "Pró-Arte", cujo objetivo era o Intercâmbio Cultural entre o Brasil e a Alemanha. Pertenceu à Academia Brasileira de Música, na época presidida por Villa-Lobos, seu grande amigo.