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PARTE 1
ASPECTOS GERAIS
INTRODUÇÃO
POSTES
ATERRAMENTO
ESTAIAMENTO
CONDUTORES
Gerência de Planejamento e Engenharia
Processo de Engenharia e Obras
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
A S P E C T O S G E R A IS
IIN
NT
TR
RO
OD
DU
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ÇÃ
ÃO
O
P
PO
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ST
TE
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S
A
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RR
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NT
TO
O
E
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ST
TA
AIIA
AM
ME
EN
NT
TO
O
C
CO
ON
ND
DU
UT
TO
OR
RE
ES
S
ELABORAÇÃO
VISTO
Geraldo Mendonça Junior
CREA-RJ 39.199-D
Vanderlei Robadey Carvalho
EMISSÃO
APROVAÇÃO
Jorge Ricardo de Carvalho
Cesar Fernandes Pereira
DESENHO
Luiz Carlos Lobo dos Santos
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
Vanderlei Robadey
Jorge Ricardo de Carvalho
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
DISCRIMINAÇÃO DO DOCUMENTO
FOLHA
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
Titulo
Controle de Revisão
Índice
Índice
Introdução
Introdução
Seção 1-B - Postes
Aplicações - Postes
Engastamento
Tipos de Engastamento
Tipos de Engastamento - Desenhos
Poste de Concreto – Seção Circular
Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9 m
Poste de Concreto – Seção Duplo T – 11/12 m
Poste de Concreto – Seção Duplo T - Tabela
Poste de Eucalipto – 9 m
Poste de Eucalipto – 11/12 m
Poste de Eucalipto – 11/12 m – Tabela
Tipos e Cotas – 9 m
Tipos e Cotas – 11 m
Afastamentos Mínimos na Estrutura
Resistências Padronizadas
Seção 1-C - Aterramento
Aplicações - Aterramento
Aterramento Básico
Aterramento Básico para Equipamentos
Aterramento de Neutro – Poste Concreto Circular
Aterramento de Neutro – Poste DT e Madeira
Aterramento p/ Transição e Equipamentos
Aterramento – Fixação da Moldura de Madeira
Aterramento – Chave Corta Circuito
Aterramento – Chave Faca
Aterramento de Pára-raios
Aterramento de Cerca - Cruzamento
Aterramento de Cerca - Paralelismo
Lista de Materiais - Aterramento
Seção 1-D - Estaiamento
Aplicações - Estaiamento
Aplicações - Estaiamento
Estai de Âncora
Estai de Cruzeta a Poste
Estai de Poste a Poste
Estai de Cruzeta a Cruzeta
Esquemas de Estaiamentos
Lista de Materiais - Estaiamento
Seção 1-E - Condutores
Tipos de Condutores
Aplicação de Condutores
Aplicação de Condutores
Características de Condutores
Características de Condutores
Características de Condutores
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Data: Set/2002
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DATA
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DATA
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REVISÃO 2
DATA
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
ÍNDICE
SEÇÃO 1-A - INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 05
SEÇÃO 1-B – POSTES ---------------------------------------------------------------------------------------------- 07
b.1. Aplicações ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 08
b.2. Engastamento------------------------------------------------------------------------------------------------------ 09
b.3. Tipos de Engastamentos --------------------------------------------------------------------------------------- 10
b.4. Poste de Concreto – Seção Circular ------------------------------------------------------------------------- 12
b.5. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9 metros ---------------------------------------------------------- 13
b.6. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 11/12 metros----------------------------------------------------- 14
b.7. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9/11/12 metros (Tabela) -------------------------------------- 15
b.8. Poste de Eucalipto Tratado – 9 metros --------------------------------------------------------------------- 16
b.9. Poste de Eucalipto Tratado – 11 metros -------------------------------------------------------------------- 17
b.10. Poste de Eucalipto Tratado – 11/12 metros (Tabela) --------------------------------------------------- 18
b.11. Tipos e Cotas – 9 metros -------------------------------------------------------------------------------------- 19
b.12. Tipos e Cotas – 11 metros ------------------------------------------------------------------------------------ 20
b.13. Afastamentos Mínimos na Estrutura ----------------------------------------------------------------------- 21
b.14. Resistências Padronizadas ----------------------------------------------------------------------------------- 22
SEÇÃO 1-C - ATERRAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------ 23
c.1. Aplicações----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 24
c.2. Aterramento Básico ---------------------------------------------------------------------------------------------- 25
c.3. Aterramento Básico para Equipamentos ------------------------------------------------------------------- 26
c.4. Aterramento de Neutro – Poste Concreto Circular -------------------------------------------------------- 27
c.5. Aterramento de Neutro – Poste Duplo T ou Madeira ---------------------------------------------------- 28
c.6. Aterramento em Transição de Redes e Equipamentos -------------------------------------------------- 29
c.7. Fixação da Moldura de Madeira ------------------------------------------------------------------------------- 30
c.8. Aterramento de Chave Corta Circuito ------------------------------------------------------------------------ 31
c.9. Aterramento de Chave Faca ----------------------------------------------------------------------------------- 32
c.10. Aterramento de Pára-raios ------------------------------------------------------------------------------------ 33
c.11. Aterramento de Cêrca - Cruzamentos---------------------------------------------------------------------- 34
c.12. Aterramento de Cêrca - Paralelismo ------------------------------------------------------------------------ 35
c.13. Lista de Materiais - Aterramento ---------------------------------------------------------------------------- 36
SEÇÃO 1-D - ESTAIAMENTO -------------------------------------------------------------------------------------- 37
d.1. Aplicações ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 38
d.2. Estai de Âncora ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 40
d.3. Estai de Cruzeta à Poste --------------------------------------------------------------------------------------- 41
d.4. Estai de Poste à Poste ------------------------------------------------------------------------------------------ 42
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
d.5. Estai de Cruzeta à Cruzeta ------------------------------------------------------------------------------------- 43
d.6. Esquema de Estaiamento--------------------------------------------------------------------------------------- 44
d.7. Lista de Materiais ------------------------------------------------------------------------------------------------- 45
SEÇÃO 1-E – CONDUTORES ------------------------------------------------------------------------------------- 46
e.1. Tipos de Condutores --------------------------------------------------------------------------------------------- 47
e.2. Aplicação de Condutores --------------------------------------------------------------------------------------- 48
e.3. Característica dos Condutores -------------------------------------------------------------------------------- 50
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
SEÇÃO 1-A - INTRODUÇÃO
1. Este padrão tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para montagem de
ESTRUTURAS DE LINHAS E REDES em baixa, média e alta tensão, de forma a assegurar
boas condições técnico-econônicas das instalações e da qualidade da prestação do serviço de
energia elétrica.
2. O trabalho é apresentado em 05 (cinco) partes, sendo que a primeira delas apresenta
aspectos gerais, comuns as demais, com exceção da última (ESTRUTURAS EM REDES
DE ALTA TENSÃO) que merecerá tratamento discriminado devido suas características e
especificações técnicas diferenciadas.
3. As seções detalham os diversos sistemas de rede de distribuição desenvolvidos e
implantados pela empresa em seus respectivos níveis de tensão, bem como, as estruturas de
montagem de equipamentos instalados às redes.
4. Para situações regionais especiais não previstas na presente padronização, estas receberão
configurações de rede específicas à situação apresentada.
5. Os materiais utilizados na montagem das estruturas são os constantes do Padrão de
Materiais.
6. Terminologia:
Sistema de Distribuição – parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia
elétrica, a partir do barramento secundário de uma subestação (onde termina a transmissão), até
os pontos de consumo.
Rede de Distribuição Aérea Urbana – RDU – parte integrante do sistema de distribuição
implantado dentro do perímetro urbano de cidade, distritos, vilas e povoados.
Rede de Distribuição Aérea Rural – RDR – parte integrante do sistema de distribuição
implantado fora do perímetro urbano de cidade, visando o atendimento à propriedades rurais.
Rede Primária – parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição
e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal.
Alimentador de Distribuição – parte de uma rede primária numa determinada área de uma
localidade que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores e/ou
consumidores.
Tronco de Alimentador – parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela
principal da carga total.
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
Ramal de Alimentador – parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente de um
tronco de alimentador.
Derivação de Distribuição – ligação feita em qualquer ponto de um sistema de distribuição, para
alimentador, ramal do alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega.
Rede Secundária – componente da rede de distribuição energizada pelos secundários dos
transformadores de distribuição.
Ramal de Ligação – conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição a um
consumidor ou grupo de consumidores.
7. Nomenclaturas:
Nesta padronização são utilizados códigos alfanuméricos para identificação de tipos de postes,
estruturas e materiais, conforme segue:
Tipos de postes:
Estruturas de Baixa Tensão:
C – poste de concreto seção circular
DT – poste de concreto seção duplo T
M – poste de madeira
S – secundário
D – derivação
F – fim de linha
Materiais:
Estruturas de Média Tensão:
A – Acessórios
C – Condutores
E – Equipamentos
F – Ferragens
I – Isoladores
M – Amarrações
O – Conexões
P – Postes
R – Cruzetas
S - Escoras
N – trifásicas normais
M – trifásicas meio beco
B – trifásicas beco
U – monofásicas
HT – trifásicas horizontal de tração
HTE – trifásicas horizontal especial
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
SEÇÃO 1-B - POSTES
1. APLICAÇÕES
2. ENGASTAMENTO
3. TIPOS DE ENGASTAMENTOS
4. POSTE DE CONCRETO - SEÇÃO CIRCULAR
5. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – 9 metros
6. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – 11/12 metros
7. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – TABELA
8. POSTE EUCALIPTO TRATADO – 9 metros
9. POSTE EUCALIPTO TRATADO – 11/12 metros
10. POSTE EUCALIPTO TRATADO – TABELA
11. TIPOS e COTAS – 9 metros
12. TIPOS e COTAS – 11 metros
13. AFASTAMENTOS MÍNIMOS NA ESTRUTURA
14. RESISTÊNCIAS PADRONIZADAS
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
APLICAÇÕES:
1. De uma forma geral, em Redes Aéreas de Distribuição, serão sempre utilizados os
postes constantes do Padrão de Materiais,
• POSTE DE CONCRETO – SEÇÃO CIRCULAR
• POSTE DE CONCRETO - SEÇÃO DUPLO T
• POSTE DE MADEIRA
que atendam o dimensionamento mecânico e os afastamentos mínimos previstos da
rede projetada.
2. Para as diversas redes deverão, sempre que possível, ser projetados postes de 11
metros, ficando os de 9 metros para locais sem perspectivas de crescimento ou
instalação de rede primária.
3.
Os postes de 9 e 11metros são os mais usados em redes de distribuição aérea.
Também padronizados, postes de 12, 13, 15, 18 e até 20 metros, serão utilizados,
sempre em condições especiais, para solução de problemas técnicos em projetos,
como:
• circuitos duplos,
• travessias de estradas, avenidas, rios, pontes, ferrovias,...
• iluminação pública especial.
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
TIPOS DE ENGASTAMENTOS
1. Engastamento Simples
No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se
completamente as camadas de 0,20m de terra até o nível do solo.
Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedra na terra de enchimento da vala e molhar
antes de socar as camadas.
2. Engastamento com base reforçada
No engastamento com base reforçada, colocam-se duas escoras na fundação. A primeira do
lado do poste onde o esforço de tracionamento é aplicado e colocada à profundidade de
0,30m em relação a face superior da escora. A outra, do lado oposto e colocada no fundo da
fundação, junto a base do poste.
3. Engastamento com base concretada
No engastamento com base concretada, colocam-se duas camadas de 0,50m de concreto de
traço 1: 3: 5. A primeira no fundo da escavação e a segunda na superfície superior a 0,30m
do nível do solo. O terreno deve ser reconstituído de maneira análoga ao engastamento
simples.
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
RESISTÊNCIAS PADRONIZADAS
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
ALTURA
L (metros)
9
11
12
13
15
18
20
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CONCRETO
CIRC.
200
400
600
Cód.Estoque
MADEIRA
Cód.Estoque
300.0024
DT
200
400
-
200
300.0082
200
300.0509
Leve (250)
300.0111
400
300.0083
400
300.0512
Médio (400)
300.0112
600
300.0084
600
300.0514
Pesado (600)
300.0113
1000
300.0085
-
-
1500
300.0160
-
-
-
-
400
300.0086
400
300.0526
Médio (400)
300.0114
600
300.0087
600
300.0528
Pesado (600)
300.0115
1000
300.0056
300.0057
1000
300.0117
2000
300.0161
1000
300.0027
2000
300.0026
1000
300.0162
2000
300.0163
1000
300.0164
2000
300.0165
-
-
2000
-
-
300.0080
300.0081
Data: Set/2002
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300.0475
300.0478
-
EUCALIPTO Cód.Estoque
300.0015
Leve (250)
300.0016
Médio (400)
-
-
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
SEÇÃO 1-C - ATERRAMENTO
1. APLICAÇÕES
2. ATERRAMENTO BÁSICO
3. ATERRAMENTO BÁSICO PARA EQUIPAMENTOS
4. ATERRAMENTO DE NEUTRO – POSTE CONCRETO CIRCULAR
5. ATERRAMENTO DE NEUTRO – POSTE DUPLO T ou MADEIRA
6. ATERRAMENTO EM TRANSIÇÃO DE REDES e EQUIPAMENTOS
7. FIXAÇÃO DA MOLDURA DE MADEIRA
8. ATERRAMENTO DE CHAVE CORTA CIRCUITO
9. ATERRAMENTO DE CHAVE FACA
10. ATERRAMENTO DE PÁRA-RAIOS
11. ATERRAMENTO DE CERCAS – CRUZAMENTO
12. ATERAMENTO DE CERCAS - PARALELISMO
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
APLICAÇÕES:
Deverão ser aterrados os seguintes elementos:
• Condutor neutro;
• Pára-raios;
• Todos equipamentos de um modo geral (carcaça e ferragens).
1. Deverão ser previstos aterramentos do condutor neutro aproximadamente a cada 100
metros, estruturas de transição de redes e em fins de linha primária ou secundária.
Em rede de Eletrificação Rural, em sistema de rede monofásica com neutro aterrado,
a distância entre aterramentos será de 200m.
2. Serão utilizadas as hastes de aterramento cobreada para aterramento de
transformadores, chaves corta-circuito e pára-raios, e a haste de aterramento
galvanizada para o aterramento do condutor neutro da rede.
3. As barras de neutro das caixas de derivação deverão ser interligadas ao condutor
neutro da rede através de condutor de cobre isolado – 16mm2 - 750 V.
4. A carcaça dos equipamentos e as estruturas metálicas, deverão ser ligadas ao
aterramento dos pára-raios e ao neutro da rede quando existir.
5. A ferragem das chaves corta circuito e faca deverá ser aterrada. Apenas não
considerar esta situação em Redes em Áreas com Contaminação Salina.
TIPOS
DE ATERRAMENTO
Edição N.º: 01
CONDUTOR
HASTE
Neutro
COBRE NU 16mm2
GALVANIZADA
Chaves, Pára-raios
Transformador e
Equipamentos
COBRE NU 35mm2
COBREADA
Cercas
ARAME ZINCADO 5mm
GALVANIZADA
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Data: Set/2002
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
LISTA DE MATERIAIS
ATERRAMENTO
ITEM
ESTOQUE
A18
A26
C2
C7(4)
C7(6)
E9
E11
E29
F17
F17(a)
F38
M7
O1(2)
O18
P
333.0076
Edição N.º: 01
333.0018
722.0008
310.0024
310.0044
333.0749
333.0750
333.0762
333.0069
333.0070
722.0136
381.0050
330.0038
333.0067
Rev.: 0
Data: Set/2002
DESCRIÇÃO
Moldura para fio terra
Seccionador preformado para cerca
Arame zincado – 5mm
Fio de cobre Nu – 16mm²
Cabo de cobre Nu 35mm²
Chave corta circuito 100 A – base C
Chave faca unipolar 400 A
Pára-raios polimérico - 12 kV
Haste de aterramento galvanizada
Haste de aterramento cobreada
Grampo galvanizado
Fita para abraçadeira de aço inoxidável
Conector parafuso fendido 16-35mm²
Grampo de aterramento
Poste (concreto circular, duplo T ou madeira)
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
SEÇÃO 1-D - ESTAIAMENTO
1. APLICAÇÕES
2. ESTAI DE ÂNCORA
3. ESTAI DE CRUZETA A POSTE
4. ESTAI DE POSTE A POSTE
5. ESTAI DE CRUZETA A CRUZETA
6. ESQUEMAS DE ESTAIAMENTOS
7. APLICAÇÃO DE MATERIAIS
Edição N.º: 01
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
APLICAÇÕES:
1. Os esforços mecânicos a que são submetidos os postes, são o tracionamento dos condutores,
a ação dos ventos nas estruturas e nos condutores, o peso próprio e os equipamentos nele
instalados. Por ocasião do projeto da rede deve-se dimensionar os esforços devido ao
tracionamento dos condutores e ao vento sobre estes últimos, os demais esforços já foram
levados em conta para o estabelecimento dos padrões de estruturas.
Deve-se, então, considerar na determinação dos esforços mecânicos:
1.1. Estruturas sem Estaiamento:
A resultante dos esforços (tensão de projeto) calculada é transferida a 20cm do topo do
poste. Este valor comparado à sua resistência nominal deve ser no máximo igual a esta.
1.2. Estruturas com Estaiamento:
Quando os esforços atuantes sobre a estrutura ultrapassam a resistência mecânica
oferecida pelo poste ou pelo solo, torna-se necessária a utilização de estais, devendo ser
calculados de modo a suportarem os esforços máximos que poderão atuar sobre a
estrutura, durante sua vida útil. Devem ser fixados os mais próximos possíveis da
cruzeta, fazendo normalmente um ângulo de 45º com o poste.
2. Para absorção dos esforços deve ser utilizado o estaiamento com âncora que poderá ser:
• Lateral – necessário para o esforço devido ao vento atuando sobre a estrutura e
condutores, e a tração de projeto do condutor; e
• Longitudinal – necessário para suportar esforços longitudinais que poderão atuar
sobre a estrutura. São calculados considerando-se, inicialmente, o encabeçamento dos
condutores fase e neutro apenas de um lado da estrutura.
3. Os demais tipos de estaiamentos são mais utilizados nas proximidades de estradas, vias
públicas, centro de cidade ou em locais em que o estaiamento em âncora não for possível
(canaviais, movimentação de máquinas, etc...).
São eles:
• Estai de cruzeta a poste – absorve os esforços do circuito primário. Principalmente
utilizado em Estrutura Tipo Beco.
• Estai de Poste a Poste – deverá absorver todo o esforço excedente, atuando sobre o poste,
devido aos esforços resultantes do circuito primário e secundário.
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
• Estai de Poste a Contra Poste – análogo ao estaiamento anterior, é empregado
normalmente em fins e linha.
• Estai de Cruzeta a Cruzeta – se aplica quando os esforços provocados pelos condutores
são iguais em ambos os níveis de cruzeta.
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
LISTA DE MATERIAIS
ESTAIAMENTO
ITEM
ESTOQUE
A2
A6
A25
C1(1)
C1(2)
F10
F16
F25
F30
F31
M4
O5
S9
330.0007
Edição N.º: 01
330.0029
330.0272
330.0021
330.0301
adequada
330.0120
330.0182
adequado
adequado
330.0982
adequado
330.0981
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DESCRIÇÃO
Arruela quadrada
Chapa para estai
Sapatilha
Cabo de aço 7,9mm
Cabo de aço 9,5mm
Cinta para poste circular
Haste de âncora
Olhal
Parafuso cabeça quadrada
Parafuso cabeça abaulada
Alça preformada para estai
Conector
Chapa para âncora
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
SEÇÃO 1-E - CONDUTORES
1. TIPOS DE CONDUTORES
2. APLICAÇÃO DE CONDUTORES
3. CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
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PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
TIPOS DE CONDUTORES
Os condutores utilizados em Redes de Distribuição são os seguintes:
MÉDIA TENSÃO: Rede Primária
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Condutor de Alumínio Nu – CA
Condutor de Alumínio Nu – com alma de aço – CAA
Condutor de Cobre Nu
Cabo Pré-reunido de Alumínio para média tensão 8,7/15kV
Cabo de Alumínio coberto – 15 kV
Cabo de Potência unipolar – 8,7/15kV
Cabo de Potência unipolar submarino – 8,7/15kV
Cabo de Alumínio Coberto – 15kV
Cabo de Cobre Coberto – 15 kV
BAIXA TENSÃO: Rede Secundária
•
•
•
•
Cabo Multiplexado de Alumínio 0,6/1kV
Condutor Concêntrico tripolar (2 fases / neutro)
Condutor Pré-reunido de cobre – 0,6/1kV
Condutor Pré-reunido de Alumínio – 0,6/1kV
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
Vanderlei Robadey
Jorge Ricardo de Carvalho
Página:47/52
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
APLICAÇÃO DE CONDUTORES:
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
MATERIAL
BITOLA
SEÇÃO
DO CONDUTOR AWG / MCM NOMINAL (mm²)
2
1/0
Alumínio - CA
4/0
336,4
477
Nu
25
Alumínio - CAA
63
25
Cobre
35
70
1/0
Coberto
Alumínio - 15kV
336,4
Cobre 8,7 / 15kV
35
Potência unipolar
50
Isolado
Cobre 8,7 / 15kV
70
Potência unipolar
120
Alumínio
2 x 35 + 1 x 35
Multiplexado
0,6 /1kV
1 x 35 + 1 x 35
Alumínio
3 x 35 + 1 x 50
8,7 / 15kV
3 x 95 + 1 x 70
3 x 50 + 1 X 50
3 x 70 + 1 x 50
Alumínio 0,6 / 1kV
Pré-reunido
3 x 95 + 1 X 50
3 x 150 + 1 X 70
3 x 95 + 1 x 50
Cobre 0,6 / 1kV
3 x 70 + 1 x 50
3 x 35 + 1 x 50
DISTRIBUIÇÃO
LOCAL
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Média
Urbana
Normais
Aérea
Média
Rural
Normais
Aérea
Média
Urbano / Litoral
Poluição salina e Agressividade Salina
Aérea
Média
Urbana / Rural
Regiões arborizadas e com grande
incidência de descargas atmosféricas
Subterrânea
Média
Urbana
Normais
Submarina
Média
Especial
Submerso enterrado
Aérea
Baixa
Rural
Normais
TIPO
Concêntrico
Cobre 0,6 / 1kV
2 x 10/10
REDE
TENSÃO
Aérea
Aérea
Média
Especial
Regiões com grande densidade de
arborização e difícil acesso à manutenção
Aérea
Baixa
Urbana
Normais
Aérea
Baixa
Urbana
Poluição salina e Agressividade Salina
Aérea
Baixa
Periferia
Regiões de baixa renda ou de grande
incidência de furto de energia
CÓDIGO
ESTOQUE
310. 0007
310. 0006
310. 0003
310. 0002
310. 0040
310. 0012
310. 0013
310. 0171
310. 0024
310. 0026
312. 0022
312. 0023
310. 0111
310. 0112
315. 0001
315. 0002
312. 0042
312. 0064
315. 0008
315. 0007
310. 0156
310. 0170
310. 0157
310. 0158
310. 0183
310. 0184
310. 0185
310. 0176
ESTRUTURAS
SEÇÃO
TIPO
MATERIAL
CÓDIGO
Nº.
APLICAÇÃO
DE
NOMINAL
de
(mm²)
FIOS
ESTOQUE
6 + 1 Interligação de neutros de circuitos adjacentes com fins de linha em postes diferentes
310. 0012
Alumínio - CAA
25
16
19
Saída de pára-raios
310. 0022
16
1
Aterramento de condutor neutro / Ligação de pára-raios em fins de linha de circuitos
310. 0044
25
7
Nu
Cobre
Interligação de neutros de circuitos adjacentes com fins de linha em postes diferentes
310. 0171
Taqueamento de transformadores, chaves corta circuitos
Coberto
Isolado
Cobre 15 kV
Cobre 750 V
Cobre 0,6 / 1kV
Edição N.º: 01
Rev.: 0
35
7
Aterramento de chaves, pára-raios, chaves, transformadores e demais equipamentos
310. 0024
16
6
Taqueamento de transformadores, chaves corta circuitos
677. 3884
1,5
1
Iluminação Pública - reator
312. 0235
2,5
1
Iluminação Pública
312. 0231
10
1
Fechamento de barras de neutro das caixas de derivação em fins de linha no mesmo poste
312. 0256
16
1
Interligação da rede de BT aos barramentos da caixa de derivação
312. 0263
35
7
Saída do secundário do transformador
312. 0223
70
12
Saída do secundário do transformador
310. 0143
Data: Set/2002
Vanderlei Robadey
Jorge Ricardo de Carvalho
Página:48/52
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES
TIPO
MATERIAL
SEÇÃO
Nº.
DO CONDUTOR
NOMINAL (mm²)
DE FIOS
Cobre 750 V
Isolado
Cobre 0,6 / 1kV
Cobre 8,7 / 15kV
Multiplexado
Pré-reunido
Concêntrico
Edição N.º: 01
Cobre 0,6 / 1kV
Cobre 0,6 / 1kV
Cobre 0,6 / 1kV
Rev.: 0
RAMAL
TENSÃO DE
FORNECIMENTO
DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO
ESTOQUE
312. 0255
6
1
10
1
16
1
25
7
312. 0220
35
7
312. 0223
50
6
310. 0142
70
12
95
15
Aéreo ou
120
18
Subterrâneo
150
18
310. 0146
185
30
310. 0147
35
6
50
6
2 x 16 + 1 x 16
6e7
2 x 25 + 1 x 25
6e7
3 x 185 + 1 x 150
30 e 19
3 x 120 + 1 x 95
18 e 7
3 x 25 + 1 X 25
7e7
3 x 16 + 1 x 16
6e7
310. 0187
3 x 10 + 1 X 10
6e7
310. 0188
1 x 6/6
7
2 x 10/10
7
Data: Set/2002
Vanderlei Robadey
312. 0256
Aéreo
Baixa
Urbana
312. 0263
310. 0143
Baixa
Urbana
Subterrãneo
Média
Urbana
Aérea
Baixa
Rural
310. 0144
310. 0145
310. 0111
310. 0112
312. 0045
312. 0158
310. 0189
310. 0190
Aéreo
Aérea
Baixa
Baixa
Jorge Ricardo de Carvalho
Urbana
Periferia
310. 0186
310. 0172
310. 0176
Página:49/52
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES
CONDUTORES NUS
COBRE
BITOLA
AWG
MCM
ÁREA
FORMAÇÃO DO CABO
DA SEÇÃO
DIAMETRO
TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS
(mm)
(mm²)
16
1
4,5
25
7
2,06
35
7
2,50
70
19
2,12
CARACTERÍSTICAS DO CABO
DIAMETRO
NOMINAL
(mm)
4,5
6,20
7,50
10,60
CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
(A)
(daN)
(kg/km)
310. 0044
140
551
140
310. 0171
190
753
212
310. 0024
240
1215
312,4
310. 0026
366
2386
608
ALUMÍNIO - CA
BITOLA
AWG
MCM
2
1/0
4/0
336,4
477
ÁREA
FORMAÇÃO DO CABO
DA SEÇÃO
DIAMETRO
TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS
(mm)
(mm²)
33,63
7
2,473
53,51
7
3,120
107,20
7
4,416
170,50
19
3,380
241,15
19
4,020
CARACTERÍSTICAS DO CABO
DIAMETRO
NOMINAL
(mm)
7,42
9,36
13,25
16,90
20,10
CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
(A)
(daN)
(kg/km)
310. 0007
180
564
92,7
310. 0006
242
844
147,5
310. 0003
380
1622
295,6
310. 0002
514
2656
470,1
310. 0040
615
3665
663,5
ALUMÍNIO - CAA
BITOLA
AWG
MCM
ÁREA
FORMAÇÃO DO CABO
DA SEÇÃO
DIAMETRO
TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS
(mm)
(mm²)
25
6+1
2,3
63
6+1
3,7
CARACTERÍSTICAS DO CABO
DIAMETRO
NOMINAL
(mm)
6,91
11,00
CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
(A)
(daN)
(kg/km)
310. 0012
140
896
100,9
310. 0013
230
2122
254,4
CONDUTORES COBERTOS - 15 kV
BITOLA
AWG
MCM
CARACTERÍSTICAS DO CABO
ÁREA
DIAMETRO COBERTURA
DA SEÇÃO
DO
CORRENTE CARGA DE PESO
Nº DE FIOS
XLPE
ESTOQUE
TRANSVERSAL
CONDUTOR
ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
(mm)
(mm)
(A)
(daN)
(kg/km)
(mm²)
1/0 Al
336,4 Al
16 Cu
Edição N.º: 01
Rev.: 0
7
19
6
Data: Set/2002
9,36
16,90
4,6 a 4,9
Vanderlei Robadey
2,50
3,00
2,5
187
400
100
844
2656
210
Jorge Ricardo de Carvalho
250
670
200
310. 0012
310. 0013
677. 3884
Página:50/52
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
CONDUTORES MULTIPLEXADOS
ALUMÍNIO
SEÇÃO
NOMINAL
CORRENTE
CARGA
TRAÇÃO DE
ADMISSÍVEL DE RUPTURA PROJETO
(NEUTRO)
(mm²)
(A)
(daN)
(daN)
2 x 35 + 1 x 35
175
850
170
1 x 35 + 1 x 35
175
850
170
PESO
NOMINAL
ESTOQUE
(kg/km)
375
235
312. 0042
312. 0064
COBRE
SEÇÃO
NOMINAL
CORRENTE
CARGA
TRAÇÃO DE
ADMISSÍVEL DE RUPTURA PROJETO
(NEUTRO)
(mm²)
(A)
(daN)
(daN)
2 x 16 + 1 x 16
74
350
55
2 x 25 + 1 x 25
101
500
79
PESO
NOMINAL
ESTOQUE
(kg/km)
520
790
312. 0045
312. 0158
CONDUTORES CONCÊNTRICOS
COBRE 0,6 / 1kV
SEÇÃO
NOMINAL
CORRENTE
NOMINAL
(mm²)
(A)
1 x 6/6
2 x 10/10
58
61
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
CARGA
TRAÇÃO DE PESO
DE RUPTURA PROJETO NOMINAL ESTOQUE
(daN)
(daN)
(kg/km)
*
630
Vanderlei Robadey
*
120
163
550
Jorge Ricardo de Carvalho
310. 0172
310. 0176
Página:51/52
PADRÃO DE
ESTRUTURAS
ASPECTOS GERAIS
PARTE 1
CONDUTORES PRE-REUNIDOS
ALUMÍNIO - 0,6 / 1kV
SEÇÃO
NOMINAL
(mm²)
3 x 50 + 1 x 50
3 x 70 + 1 x 50
3 x 95 + 1 x 50
1 x 150 + 1 x 70
CORRENTE
CARGA
PESO
ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
(NEUTRO)
(A)
(kg/km)
(daN)
121
1590
734
150
1590
978
188
1590
1216
270
2122
1893
ESTOQUE
6771994
4545196
6771995
6771996
COBRE - 0,6 / 1kV
SEÇÃO
NOMINAL
CORRENTE
CARGA
PESO
ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
(NEUTRO)
(mm²)
(A)
(kg/km)
(daN)
3 x 35 + 1 x 50
124
1500
1520
196
1500
2430
3 x 70 + 1 x 50
245
1500
3471
3 x 95 + 1 x 50
ESTOQUE
310. 0185
310. 0184
310. 0183
ALUMÍNIO - 8,7 / 15kV
SEÇÃO
NOMINAL
CORRENTE
TRAÇÃO
PESO
ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
(ELEM. SUSP)
(mm²)
(A)
(kg/km)
(daN)
3 x 35 + 1 x 50
114
1400
1395
209
1980
2292
3 x 95 + 1 x 50
ESTOQUE
4545252
4545251
Obs: No cabo pré-reunido para Média tensão o elemento de suspensão
é de liga de alumínio, nu.
Edição N.º: 01
Rev.: 0
Data: Set/2002
Vanderlei Robadey
Jorge Ricardo de Carvalho
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PE/2002 R-00 Aspectos Gerais