Este testemunho é muito importante para os Jovens. Eu sempre digo que me converti na 1ª viagem missionária que fiz, porque eu tinha 14 anos e fui com os meus pais. E nós não tínhamos opção, como é o pai que manda lá em casa, tentei tudo para não ir, mas tive que ir. E nós fomos para a Bélgica evangelizar. E eu achei graça, esta coisa de cantar era engraçada. Aí o líder disse, vamos falar de Jesus e eu fiquei assim um bocadinho para trás, para não ser vista. E ás vezes escapava mas houve um dia que ele me chamou e eu tive mesmo que ir. Fui com a minha irmã, e falámos com a 1ª pessoa que apareceu. Eu perguntei-lhe: “O Senhor conhece Deus?” e ele respondeu que sim. E agora o que é que há mais? Pronto...ok... Isto fez-me pensar...o que é que eu acredito? Porque eu acreditava em Deus, mas eu não tinha esta experiência com Deus. Os meus pais já tinham tido, eu não, estava lá e pronto. Mas isso fez-me pensar o que é que a pessoa crê. Entretanto, converti-me e fiquei cheia do fogo de Deus, o amor pelas almas. Então, comecei a ir todos os anos, mesmo depois de os meus pais já não irem, eu ia. Durante o ano eu andava na escola, distribuía jornais durante a semana para ganhar dinheiro e eu não gastava o dinheiro. Eu guardava o dinheiro todo, porque depois no verão, ia para o campo missionário durante 1 mês. Não ia mais tempo porque também não tinha dinheiro para mais. Para estar lá tinha que pagar, e em troca eu tinha um lugar para dormir, tinha comida e tinha que chegar ao lugar, e eu ia sempre para a Bélgica porque era mais perto, senão o dinheiro não chegava. Normalmente era assim, as pessoas chegavam lá, e eu lembro-me bem que era um estilo escola, então havia lá várias salas, e a pessoa dormia lá, tinha 10 camas, noutra sala tinha só rapazes. E esta gente toda chegava ás 100 pessoas e havia apenas 2 casas de banho e 2 chuveiros, para todos. Eram assim as regras, (a pessoa pagava, não esqueça). Aqui é assim, toda a gente trabalha de manhã, alguns têm que limpar, outros têm que fazer comida, outros têm que lavar a loiça, toda a gente trabalha de manhã. Depois no final da manhã ou principio da tarde, vão fazer ensaios de teatros, de danças, de música, tudo o que é preciso e depois vai toda a gente para rua. Então como há poucos chuveiros, só se pode tomar banho uma vez por semana e uma vez por semana vamos todos à piscina. Então era assim, mas sabe, esses verões foram os mais felizes de sempre. O ano todo quando eu andava na escola, eu só conseguia pensar nisso. O estudo já não me dizia mais nada. Eu estava lá porque tinha que acabar, tinha que ser para o meu pai ficar contente. Mas eu lembro-me que quando eu tinha 16 anos eu disse ao meu pai, eu não quero estudar, eu estou aqui a perder o meu tempo e eu quero entrar nas missões. O meu desejo era estar 100%, o tempo todo, esse era o meu desejo. Então para mim esta coisa da escola, era um desperdício de tempo, estudava só para passar, houve um ano que ia chumbando e estava chateada porque ia perder mais um ano, mas pronto ainda consegui. E disse ao meu pai, ah eu não sei...acho que vou parar. Até ali o meu pai não se opôs em nada, deu-me liberdade, se quiseres podes parar. Então eu pensei, mesmo as escolas de missões, só deixavam a pessoa entrar com 18 anos, então pronto...olha..paciência...então foram mais 2 anos na escola e eu sempre escolhia as disciplinas já a pensar nas missões. Sempre escolhi as línguas, escolhi geografia, para pelo menos saber onde ficavam os países, e talvez eu não escolhi outras coisas porque eu tinha uma visão muito curta. Porque eu pensei que missões, era só África e países pobres, nem pensei em computadores e coisas assim porque parecia que isso não tinha nada a ver com missões. Quando tinha 18 anos fui fazer uma escola de missões, tive lá 3 meses e era mesma coisa, tinha que trabalhar de manhã, à tarde tinha aulas, à noite tinha aulas, todos os dias. Tinha alguma comida, pronto. E depois tinha uma parte prática e eu eu escolhi um pais fora de Holanda, e fui à Índia. Até era engraçado, a pessoa podia escolher entre vários países e eu pensei assim, Deus até deve ter rido, "uma vez na vida, eu quero andar de avião", então eu escolhi ir para a Índia. Só uma vez, porque normalmente eu escolhia as equipas que faziam teatro, porque eu gostava muito de teatro, sempre escolhi isso, esta foi a única vez que eu quis fazer diferente. Antes de ir para lá tive algumas lições, para saber como era, uma outra cultura. A pessoa recebia algumas regras de como é que era a cultura, alguns pontos com sentido, o que se podia comer, o que não se podia comer, beber e diziam assim, isto vão ser 3 meses, vocês vão andar muito, não levem malas nem nada é só pouca coisa. Então eu fui por 3 meses e levei um saco de desporto daqueles que a pessoa leva para fazer ginástica, e quando cheguei ao aeroporto para deixar a mala, eu não queria dar porque tinha a sensação que a mala não ia chegar lá. Mas eu pus. Chegámos de avião, Foi de Amesterdão, depois parou na Grécia, e depois foi para a Índia. Chegou e a mala não estava lá. Eu já sabia, eu já sabia, mas pronto...paciência, logo se vê o que eu vou fazer. Então fui trocar algum dinheiro que eu tinha, ai chegou o líder, e disse que é que estás aqui a fazer ? Vai...tens que dizer que perdeste a mala, e eu Ahh...ainda há esperança! Entretanto fiquei lá uma semana sem mala. Alguém me emprestou um pijama, cuecas, era tudo assim..fiquei uma semana assim e depois foi a primeira vez que eu tive mesmo um choque de cultura. Eu tinha feito missões mas era sempre na Europa. Mas Índia é mesmo muito diferente, quando a gente chega, está cheio de gente, Índia tem tanta gente, são 350 milhões de pessoas. Muita gente, muita confusão, chegámos à noite. Entretanto esses 3 meses nós andámos muito mesmo, 1 mês em Bombaim na cidade, os outros 2 meses, fomos mesmo no interior. Tivemos em aldeias onde eles nunca tinham visto um branco, um europeu. A pessoa não precisava fazer nada para evangelizar, era só ficar ali à espera, a pessoa sentava-se no chão. A pessoa lá senta-se sempre no chão, não há cadeiras, come com a mão, mão direita só, mão esquerda é para outra coisa. Dormir 3 meses no chão, numa coisa muito fininha que só servia para marcar o lugar. A gente sentava-se e juntavam-se ali 30, 40 pessoas só a olhar para nós, e então era a oportunidade, fácil não é, assim a pessoa não precisava de fazer nada. Então a cultura era muito, muito diferente. Uma vez ficámos numa igreja que era o dobro deste palco. E era assim, as raparigas dormem deste lado e os rapazes dormem do outro lado. Tinha janelas e havia toda a gente a olhar pelas janelas. Ai a pessoa perguntava, onde é a casa de banho? Não havia casa de banho... É lá fora algures.... Uma vez também ficámos num lugar que não tinha água, então a pessoa queria tomar banho, havia um riozinho e tomava-se lá banho. Mas sabe a pessoa estava contente, e eu só tinha um desejo, era voltar. E eu não me dava bem com comida. Porque eu comecei mal..comecei a comer tudo, não estava habituada, fiquei mal disposta, logo no primeiro dia. No 3ºdia já não conseguia comer, só com os cheiros ficava mal disposta. Então durante 3 meses eu comia pão com banana...pão com banana...pão com banana...pão com banana... Poupava no dinheiro, em vez de comer 2 refeições ao dia, comia só à noite. Todos os países sempre têm restaurante chinês, então eu comia lá chinês à noite. Quando voltei estava bastante mais magrinha. Mas eu tinha este desejo de voltar. Porque a pessoa está a servir a Deus, estas coisas ficam na perspetiva. A pessoa parece que consegue separar qual é o Reino de Deus e qual é o reino do mundo. A pessoa que vai como missionário vai, para tirar o povo da pobreza, de maldição. Eu não sabia isso. Nós estávamos a ficar quase como eles. Comprámos 2 vestidos típicos deles, muito confortáveis, mas não muito bons. Toda a gente só tinha 2 pares de roupa, então olhava, a vermelha é ela, a azul é ela, a pessoa ficava livre desse jugo. Como o povo do Egito, as pessoas estavam debaixo de um jugo, era escravo, e muitas vezes quando pessoa vive num pais onde tem muita coisa, a pessoa se torna escravo, sem se aperceber. Eu só notei essas coisas quando voltei. Voltei à Holanda, achei tudo muito limpo, porque a Índia é muito suja. Eles acreditam que a pessoa é assim porque noutra vida ele não se portou bem, então eles não querem muito saber. Tem muita pessoa a pedir dinheiro, muita sujidade mesmo. Mas é um povo lindo, é um povo muito lindo e muito amável e vê-se que há muita gente lá que têm essas religiões, e ás vezes nós entrávamos numa área e pessoa olhava nos olhos deles e via dureza. Via que eles estavam a servir a um deus morto. Porque isso estava lá dentro, a pessoa olhava e via, quase ficava com medo. A pessoa estava a ver demónios. Esta coisa de missões a pessoa tem que ir com a mente muito aberta. Tem que esquecer toda a cultura para trás. A pior coisa que se pode dizer quando se chega a outro pais é ah..no meu país...no meu país. Já quando fiz a escola, várias vezes nos chateámos com os americanos, que estavam sempre a dizer, ah Holanda é tão pequenina, os carros são pequeninos, lá nos Estados Unidos...lá nos Estados Unidos....já estávamos fartos disso. Quando a pessoa vai para outro país tem que respeitar aquele povo, não comparar, comparar não dá nada. E temos que pensar que essas pessoas são criaturas que Deus fez. Eu podia ter nascido aqui. Ainda hoje eu penso, qual é a sorte que eu tive de nascer onde eu nasci? O que é que eu fiz para nascer na Holanda? O que é que eu fiz? Eu podia ter nascido lá no meio da Índia, ou no meio de África, mas por acaso nasci na Holanda, porque é Deus que fez assim. Mas o que é que eu fiz? Foi a minha sorte, foi Deus que me pôs lá. Então a pessoa que vai, tem que ter a mente aberta de que é outro povo, outra cultura. A pessoa tem que esquecer o passado e adaptar algumas coisas dessa cultura e respeitar o povo, porque aí a pessoa ganha o coração do povo. Eu aprendi bastantes línguas, mas quando eu cheguei lá eu gostava de aprender algumas palavras deles. As pessoas gostam quando a gente mostra interesse na vida deles, na língua deles, na cultura deles, isso abre uma porta para depois falar de Jesus. Porque eu fiz isso tantos anos, aprendi viver bem no pouco, tal como o Apóstolo Paulo, viver bem no pouco e com muito. Então eu consegui viver no pouco, porque estava habituada a viver assim. Mesmo na Holanda todo o dinheiro que eu ganhava eu dava para missões, porque essa era a minha paixão. E depois eu lembro quando eu vim para Portugal, a 1ª vez, eu recebi algum dinheiro. Eu fiquei tão chocada!! Dinheiro?! Porque foi a primeira vez que estando fora, alguém me deu alguma coisa, porque eu estava habituada a trabalhar para ganhar dinheiro, para depois pagar para ir servir a Deus. Então é um grande privilégio, é um privilégio muito grande. Há milhões de missionários em toda a parte do mundo, que eles vão para outros países mas eles sempre têm que escrever cartas, para pedir casa, para pessoas mandarem dinheiro. Se faz favor, manda-me algum dinheiro para eu poder servir a Deus aqui. É um peso, alguns param até de ser missionários, então eles precisam de dinheiro para viver e deixam de voltar ás vezes. Então o privilégio é muito grande, nós podermos servir a Deus e ainda ter um vencimento. É um privilégio muito, muito grande, mesmo, e não só isso mas a pessoa ganha bem. E depois pronto, eu cheguei aqui, e tive que me habituar a conseguir viver no meio do bem, porque eu não estava habituada. Dava-me melhor viver no meio da pobreza, era mais fácil para mim, do que viver...ir a um jantar de Homens de Negócios, às vezes eu já chorava, no principio ai que chato ter que arranjar a roupa tenho que ir ao cabeleireiro tenho que fazer maquilhagem que coisa chata porque esta gente é assim então era difícil para mim de mais difícil adaptação do que quando fui à Índia. Então isso para dizer o quê...a pessoa tem que ir às missões com esta mente aberta, que Deus nos vai usar da maneira que ele quer e temos que fazer tudo para a glória de Deus. Porque se eu hoje me vestisse mal, também não poderia ser, porque seria mau testemunho. Mas se eu me vestisse lá na Índia como estou vestida hoje, ninguém se tinha chegado a mim. Então tem que fazer tudo para a glória de Deus, para Ele nos poder usar. Eu reconheço hoje ás vezes quando uma pessoa anda num centro comercial, que hoje em dia a moda, não é assim que muda 2 vezes no ano, 4 vezes ao ano, parece que é todas as semanas. No outro dia fui e comprei coisas e depois passados umas semanas quando voltei, parece que era tudo diferente, outra moda e parece que quando a pessoa anda lá essas coisas chamam, é um jugo. É um jugo que vem do diabo. É um jugo que o diabo nos quer pôr, tenho que comprar outra roupa, tenho que comprar.....tenho que comprar mais e mais para andar na moda, tenho que fazer isto, tenho.....tenho......tenho......é um jugo do diabo. Nós temos que aprender a conseguir viver e a ver fora desta escravatura. Porque muita gente aqui, e em toda a Europa, anda debaixo de uma escravatura, porque eles precisam se vestir de tal maneira, precisam fazer muita coisa e é um peso pesado. E ás vezes as pessoas até nem conseguem construir o Reino de Deus porque o peso é muito grande. Então nós temos que encontrar um equilíbrio, temos que parar e pensar, eu estou a comprar isto para quê? Precisa mesmo? Se não precisa porque compra? Mas você diz, mas é muita tentação, então não vá para o centro comercial. Mas é mesmo. Eu não tinha muito hábito de comprar coisas e minha irmã também não tinha esse hábito. E uma vez ela veio cá, tinha algum dinheiro e ela foi ao Centro comercial. Ela voltou e ela disse assim, "fiquei chocada com a minha reação", porque ela antes também andava no centro comercial, só que andava sem dinheiro, e agora estava com dinheiro e ela disse, "vinha dentro de mim, e eu fiquei quase com medo, com esta coisa que eu queria comprar, comprar, comprar". E hoje em dia tanta gente com cartão é isso que acontece. Então se a pessoa sabe que isto é um ponto fraco, não entre no centro comercial. Ou se vai, vá sem dinheiro, sem cartão, sem cheque e não leve amigo que lhe pode emprestar e chama-se amigo da onça. Missionário na verdade é começar a construir o Reino de Deus, e é tão bom quando a pessoa já faz isso quando é jovem porque já ganha um hábito. Ás vezes quando oiço este tipo de mensagens, eu penso para trás, pois isto era assim e assim, porque a pessoa também vai se esquecendo das coisas que tem e dar valor ás coisas que tem. Missionário é uma coisa muito importante, e se a pessoa começa a dar, ela nunca tem falta de nada. Eu nunca senti falta de nenhuma roupa quando estive na Índia nem sapatos. Comprei lá umas sandálias, duraram os 3 meses e ainda as levei para casa. Porque andava tão bem, estava tão bom, tinha andado quilómetros e quilómetros com essas sandálias. Então é muito bom mesmo, porque a pessoa está no lugar de Deus e se a pessoa está no lugar onde Deus quer, não importa tudo o resto, porque Ele toma conta de nós. E a pessoa recebe formação com isto. É muito bom quando a pessoa sai do pais onde está. É muito bom, porque abre a nossa visão, abre a nossa mente, e fica muito mais fácil para nós vermos, que há várias maneiras para fazer uma coisa. E o que é moda aqui, lá não é moda. O que é bonito aqui, lá não é. E toda a gente é linda. E todas as pessoas, todos os povos têm os dons específicos, muito bons, então a coisa mais parva que podemos fazer é comparar, porque Deus quer usar-se de cada um de nós. Mesmo que você pense, "ah missionário, não tenho jeito para isso", tem. Toda a gente tem dons e Deus precisa de todo o mundo. Então se você é jovem e ainda não está preso, quer dizer, não tem família ainda, agarra esta oportunidade. Eu lembro-me que quando acabei a escola, o secundário, era para entrar na universidade e eu não tinha desejo de ir para a universidade. Porque já o secundário para mim era um jugo que não estava no meu coração. Mas eu pensei assim, talvez Deus quer que eu vá. Então fui visitar várias, e todas que eu visitava eu sentia um espírito de opressão, que eu pensei, eles não me vão ter aqui, não. Eu não vou ficar debaixo deste jugo. E ás vezes eu tinha uma luta com a minha irmã, ela dizia, a pessoa tem dons e talentos e Deus quer que nós usemos esses dons. Era a nossa luta, porque ela queria estudar e eu não queria. São os talentos, Deus quer usar os talentos, eu sei mas também há outros talentos, dizia eu. Ela foi, ela estudou, mas eu não estou a dizer que ela hoje está melhor. O que nós estudamos, se nós estudamos ou não, não quer dizer nada. Porque Deus tem uma coisa para cada pessoa. A pessoa tem que estar na vontade de Deus e aí tudo vai funcionar. Um jovem pode pensar, "eu podia ir para uma universidade, não posso fazer missões." Vai atrás da vontade de Deus, é muito importante que a pessoa oiça a voz de Deus e depois faça. Não diga, ah deixa-me primeiro fazer um estudo, comece já. Tudo o que não sabe Deus vai lhe ensinar. E também todas as coisas que se ensinam na universidade já são velhas, quando ele sai já não se usa nem pratica. Então é melhor começar a viver com Deus, servir a Deus e Ele vai-lhe dar as coisas atualizadas. Ser missionário é uma coisa muito boa. Porque nós já começamos a construir o Reino de Deus e tirando o pais onde nós estamos, ás vezes até a nossa casa, a nossa família, isso ajuda muitas vezes também. Só sair da nossa família, da nossa casa, do nosso normal, e estar com pessoas que também querem fazer a mesma coisa, e viver com pouca coisa, isto faz muito bem. Porque isso tira tudo o que nós temos dentro de nós. Porque tudo se vai mostrar, se a pessoa tem pouca coisa, vai se mostrar o que está lá no coração, porque dorme mal, tem muitos mosquitos, montes de coisas e a pessoa vai falar e depois vai analisar, a minha reação assim, tem que trabalhar um pouquinho nesta reação, nesta atitude, de coração. Só quero dizer assim, se você sente que Deus lhe fala ao coração, então vá, porque podemos confiar em Deus. Ele toma conta de nós. E a melhor coisa que podemos fazer, diz assim, sem fé é impossível agradar a Deus. Se a pessoa sente a chamada e sente que é hora de ir, o que é fé nesta hora? É dizer eu vou. Não quero saber das circunstâncias, não quero saber se vou ganhar algum, se vai ser dificil, fácil, mas eu vou porque eu tenho confiança e tenho fé em Deus. Eu confio que tudo o que Deus diz, é verdade. E Deus agrada-se desta atitude e se Ele se agrada, Ele nos vai dar tudo. Não quer dizer que Ele lhe vai dar luxo, ou tudo muito fácil, mas Ele vai tomar conta de nós e nós vamos conquistar uma coisa atrás da outra.