DIRIGENTES
Reitora
Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª Sandra Amaral de Araújo
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
Thiago de Paula Nunes Mesquita
(Coordenação)
Carla Gracy Ribeiro Meneses
José Antônio de Moura
Mary Sorage Praxedes da Silva
Vilma Rejane Maciel de Sousa
Werner Farkatt Tabosa
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Camilla Patrícia Marcelino Camilo
Jariuska Arielle Veras de Almeida
Marcel Lima Pinheiro
Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Salgado Filho
U58p
Universidade Potiguar.
Projeto Pedagógico de Curso : Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental / Carla Gracy Ribeiro Meneses, José Antônio de
Moura, Thiago de Paula Nunes Mesquita, et al. Colaboração do Núcleo de
Projetos – Natal: [s.n.], 2012.
159p. Il.
1. Projeto Pedagógico – Gestão Ambiental. I. Título.
RN/UnP/BCSF
CDU 378:504.06
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Prof. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta
Diretor
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
Prof. Thiago de Paula Nunes Mesquita
Coordenador Acadêmico
APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade
Potiguar – UnP, instalado no início de 2007 no Campus Natal e reformulado
em mudanças de sua grade, sendo a última atualização em 2012, em
cumprimento a uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI
2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade,
em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população
ao ensino superior e à necessidade de conservação e/ou preservação
ambiental, bem como a gestão de processos produtivos aliado aos aspectos
socioambientais.
A sociedade do século XXI, por alguns denominada sociedade do
conhecimento, demanda das Instituições de Ensino Superior (IES) a formação
de profissionais capazes de atender à realidade tecnológica do trabalho,
através da oferta de currículos focados em determinados campos do saber,
implementados de forma bastante prática e com duração inferior a de
bacharelados e licenciaturas com um foco mais profissionalizante e prático do
conhecimento. Trata-se da graduação tecnológica, cujas peculiaridades têm
motivado a sua instalação em todo o país.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira – INEP (2009) assinala um crescimento da oferta de Cursos
Superiores de Tecnologia (CSTs) em 1.300%, nos últimos 15 anos. No Rio
Grande do Norte, essa modalidade vem ganhando força, e, na Universidade
Potiguar, experimenta um momento de franca expansão referenciada por reais
demandas socioeconômicas, aí incluídas as do mercado e as da sociedade
que cresce o aspecto da sensibilização ambiental.
Nesse contexto é que está situado o Curso Superior de Tecnologia em
Gestão
Ambiental,
uma
das
graduações
dessa
modalidade
em
desenvolvimento na UnP. Por sua natureza e especificidades, e pela própria
forma como vem sendo ofertado, o Curso se destaca regional e localmente,
através da formação de profissionais habilitados a promover melhorias na
qualidade do meio ambiente e no bem estar das pessoas.
Guiando-se pelas diretrizes curriculares nacionais gerais para a
educação tecnológica e pelas políticas institucionais, o CST em Gestão
Ambiental tem a sua dinâmica administrativa e curricular definida no presente
projeto pedagógico (PPC), cuja construção, coletiva e legitimada pelo Conselho
do Curso, passa a contar com a participação do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) a partir de 2009.
O presente projeto, portanto, mantém o sentido da coparticipação em
suas atualizações e aperfeiçoamentos, considerando os resultados de sua auto
avaliação, e, em sua estrutura, compreende quatro partes. A primeira trata de
informações gerais sobre o contexto institucional, a segunda parte sobre a
organização didático-pedagógica, em que estão delimitados os nortes
relacionados ao desenvolvimento e à avaliação curricular. A terceira parte diz
respeito ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, apresentando o
quadro de docentes, abordando as políticas de apoio ao discente e os dados
sobre o pessoal técnico-administrativo que atua no Curso. Por fim, compondo a
quarta parte, encontra-se a descrição das instalações físicas da Universidade,
do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e de ambientes administrativos
e acadêmicos destinados à graduação tecnológica em Gestão Ambiental.
O sentido deste PPC reside no fato de que, na sua implementação,
devem resultar profissionais que possam contribuir ética e efetivamente para o
estabelecimento
de
condições
necessárias
à
conciliação
entre
o
desenvolvimento econômico, os avanços técnico-científicos e o bem-estar da
sociedade, e à relação dialógica e integradora entre o homem e a natureza.
SUMÁRIO
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO ............................................................................ 8
1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 13
1.5.1 Atividades de Ensino ..................................................................................... 13
1.5.1.1 Ensino a Distância......................................................................................................... 13
1.5.1.2 Ensino Presencial .......................................................................................................... 14
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária....................................................... 18
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 21
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 22
2.1.1. Denominação................................................................................................. 22
2.1.2. Atos autorizativos ........................................................................................ 22
2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento .................................................. 22
2.1.4 Regime acadêmico ......................................................................................... 22
2.1.5. Modalidade de oferta .................................................................................... 22
2.1.6. Quantidade de alunos por turma ................................................................. 22
2.1.7 Carga horária .................................................................................................. 23
2.1.8 Integralização ................................................................................................. 23
2.1.9 Formas de acesso .......................................................................................... 23
2.1.10 Histórico........................................................................................................ 23
2.1.11 Local de funcionamento .............................................................................. 24
2.1.12. Coordenação acadêmica ............................................................................ 24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25
2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP .................................. 25
2.2.2. Coordenador do Curso ................................................................................. 25
2.2.3. Do Conselho de Curso.................................................................................. 26
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.............................................................. 29
2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 29
2.3.2. Concepção ..................................................................................................... 35
2.3.3. Objetivos ........................................................................................................ 38
2.3.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................... 38
2.3.3.2. Objetivos Específicos .................................................................................................. 39
2.3.4 Perfil profissional do egresso ....................................................................... 39
2.3.5. Organização Curricular................................................................................. 42
2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das
Relações Étnico-Raciais ............................................................................................................ 49
2.3.5.2 Flexibilização Curricular ............................................................................................... 51
2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ................................................................. 52
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ......................................... 54
2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ..................................................................... 54
2.5 METODOLOGIA ................................................................................................. 60
2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 62
2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 64
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........ 67
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................ 68
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 78
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 80
PARTE 4 - INSTALAÇÕES ...................................................................................... 81
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ....................................................................... 82
4.2 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 84
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ....................................................................... 91
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................ 92
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................ 94
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ................................................................. 103
ANEXOS
ANEXO 1 ................................................................................................................ 104
ANEXO 2 ................................................................................................................ 155
8
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO
9
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar, com sede
em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981
(Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de
20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996,
conforme Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de
1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de
10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É
a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O
Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte
(JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I.
a defesa dos direitos humanos;
II.
a excelência acadêmica;
III.
a formação cidadã;
IV.
o exercício pleno da cidadania;
V.
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte
e do saber;
VI.
a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII.
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII.
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
IX.
a valorização do profissional da educação;
X.
a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série
azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro.
Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad) cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); órgão de natureza
deliberativa e consultiva - Conselho de Curso (ConseC); e órgãos
executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de curso de graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação).
As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;
Direito;
Educação;
Engenharias
e
Ciências
Exatas;
Gestão
e
Negócios;
Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
na medida em que contam com representantes de docentes, discentes e de setores
da organização civil.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na
perspectiva do atendimento às demandas sociais.
1.5.1 Atividades de Ensino
A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:
Graduação:
-
total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta e dois)
em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
-
total de cursos a distância: 7 (sete)
Pós-graduação:
-
nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no
Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
-
nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.
1.5.1.1 Ensino a Distância
Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas
à Escola de Gestão e Negócios, com pólos de apoio em Caicó e Currais Novos,
municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em Ciências
Contábeis e em Administração; CSTs em Gestão de Recursos Humanos e em
Marketing.
Assinala-se ainda a abertura de novos pólos em Mossoró e na Zona Sul de
Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de
14
Gestão e Negócios, respectivamente: Pedagogia, Serviço Social e Curso Superior
de Tecnologia em gestão Comercial.
1.5.1.2 Ensino Presencial
Campus Natal
Graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012.1, modalidade
presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos
superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de
cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove)
graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações.
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1
ESCOLA
TIPO CURSO
CURSO
Comunicação e
bacharelado
Comunicação
Social:
Publicidade
Propaganda; Cinema; Jornalismo
CST
Design Gráfico; Design de Interiores
bacharelado
Direito
Artes
Direito
e
História;
Educação
licenciatura
Letras: Português e Português/Inglês
Pedagogia
bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharias
Ambiental; Civil; de Computação; de
Petróleo e Gás
Engenharia e
Sistemas de Informação
Ciências Exatas
Petróleo e Gás
CST
Segurança no Trabalho
Gestão e
bacharelado
Administração;
Ciências
Relações Internacionais
Contábeis;
15
Negócios
Hospitalidade
Gastronomia
e
CST
Gestão Ambiental; Gestão Comercial;
Gestão de Recursos Humanos; Gestão
Financeira; Gestão Pública; Marketing
CST
Gastronomia
bacharelado
Turismo
bacharelado/licenciatura
Ciências Biológicas e Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Saúde
bacharelados
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
CST
Estética e Cosmética
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados:
Administração;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia
(RENORBIO).
16
Nível lato sensu
No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos
que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,
comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.
Campus Mossoró
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas, verificando-se um maior
número de oferta pela Escola de Gestão e Negócios, como indicado na sequência.
Quadro 2 – Oferta de cursos de graduação, modalidade presencial, 2012.1
ESCOLA
CURSO
Direito
Direito (bacharelado)
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharias e Ciências Exatas
Engenharia de Produção
CST’s
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
bacharelados
Gestão e Negócios
Administração
Ciências Contábeis
17
CST’s
Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
bacharelados
Enfermagem
Saúde
Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas
áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,
engenharia, saúde e direito.
18
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação
comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma
estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com dispositivos
do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Financeiramente, os recursos
podem ser da própria Universidade: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP),
regulamentados por editais, ou ainda de órgão de fomento externo.
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); e do
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP, todos
regulamentados por editais.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b)
com
portais
biblioteca
virtual
do
Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/)
e
(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso, anualmente, a
Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir
de
2008,
também
correspondentes.
no
Campus
Mossoró,
com
estruturação
dos
anais
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios:
excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada.
O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,
partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às
especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os resultados
da autoavaliação institucional.
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
20
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são
envolvidos
todos
os
segmentos
acadêmicos:
aluno,
professor,
coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e
dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados pelo
autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de
toda a comunidade acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias
de curso, relatórios específicos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional
21
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
22
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1. Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental.
Eixo tecnológico: ambiente e saúde (Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia – MEC/2010)
2.1.2. Atos autorizativos
Criação: Resolução n° 063/2006-ConSuni/UnP
Reconhecimento: Portaria n° 129, de 21 de fevereiro de 2011 (D.O.U. n° 37,
de 22/02/2011)
2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento
O Curso oferta 180 vagas para os turnos diurno e noturno, conforme
Resolução n° 011/2011 – ConSuni/UnP
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado Semestral.
2.1.5. Modalidade de oferta
Presencial.
2.16. Quantidade de alunos por turma
45 alunos, em média.
23
2.1.7 Carga horária
1600 horas (1920 horas-aula).
2.1.8 Integralização
Mínimo: 4 semestres
Máximo: 6 semestres
2.1.9 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas
seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o
preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e)
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento
dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.10 Histórico
O Curso integra a oferta acadêmica presencial da Universidade Potiguar, no
Campus Natal, desde 2007. Instalado com o propósito de atender a demandas de
mercado, especialmente no que se refere a um desenvolvimento econômico que
leve em consideração não somente os aspectos econômicos, mas também os
aspectos socioambientais, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental situa-se
entre as 19 (dezenove) em funcionamento nos dois Campi da Universidade Potiguar.
Criado por ato do ConSuni (Resolução nº 063/2006), com autorização de
oferta de 240 vagas para os turnos diurno e noturno.
Seu reconhecimento encontra-se formalizado conforme a Portaria n° 129 de
21/02/2011, publicada no D.O.U n° 37. de 22 de fevereiro de 2011.
24
Do ponto de vista curricular, o CST em Gestão Ambiental vem aperfeiçoando
este PPC, de modo que possam ser melhor trabalhados os aspectos referentes a
saneamento ambiental e geociências, e fortalecidas as atividades práticas.
De acordo com a Secretaria Geral, o Curso registra, até o presente, 312
egressos e, atualmente, tem 85 estudantes regularmente matriculados em 2012.2.
Considerando a necessidade de um equilíbrio entre oferta e demanda, são
ofertadas hoje, pelo Curso, 180 vagas (Resolução n° 011/2011 – ConSUni/UnP) nos
turnos diurno e noturno, sendo ministrado suas aulas somente no turno noturno.
2.1.11 Local de funcionamento
Campus Natal – Unidade Salgado Filho.
Avenida Senador Salgado Filho, 1610 – Lagoa Nova – Natal/RN – CEP
59.056-000.
2.1.12. Coordenação acadêmica
Thiago de Paula Nunes Mesquita
Contatos: +55 (84) 3215-1298 / 1208 – [email protected]
25
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador
de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo,
designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral
da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso
(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das
atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos
pedagógicos (PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos
seus respectivos cursos.
2.2.2. Coordenador do Curso
A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor M.Sc. Thiago
de Paula Nunes Mesquita, graduado no CST em Tecnologia Ambiental, atual CST
em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN – IFRN,
em 2005; graduado também em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN) em 2008.1; Mestre em Bioecologia Aquática, UFRN, 2008;
doutorando em Ciência e Engenharia do Petróleo, na Sub_área de Meio Ambiente
na UFRN, desde 2009.
Conforme Portaria n° 014/2012 – Reitoria/UnP de 01 de fevereiro de 2012,
foi designado como Diretor do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental.
Com o novo Organograma Acadêmico da Instituição passa a assumir a
26
Coordenação Acadêmica do Curso, conforme Portaria n° 173/2012 de 01 de agosto
de 2012.
Atua na educação superior desde 2009, na Universidade Potiguar, quando
foi contratado por concurso como integrante do corpo docente do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental para ministrar as disciplinas: Sistema de Gestão
Rural e Sistema de Gestão Urbano. Nos anos seguintes, assumiu também as
disciplinas de Avaliação de Impacto Ambiental, Ecologia Geral e Aplicada, Auditoria
e Certificação Ambiental e Sistemas Integrados de Gestão Ambiental.
Em dezembro de 2009 assumiu várias disciplinas da Universidade Aberta do
Brasil (UAB) no curso de Especialização em Educação Ambiental e Geografia do
Semiárido do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN - IFRN, atuando
como tutor à distância e orientador dos TCCs da especialização. Atuou também
como Professor Formador, Pesquisador I, na ministração da disciplina de Recursos
Ambientais Aplicados ao Turismo e à Legislação, no Curso Técnico Subsequente na
Modalidade a Distância em 2010 e 2011.Atualmente, orienta 5 alunos nos TCCs da
especialização supracitada.
Sua experiência na área técnico-profissional abrange a participação em
consultoria especializada às instituições governamentais e prestando assessoria
como profissional autônomo em empresas e indústrias, nas áreas: estudos
ambientais, licenciamento ambiental e implantação de sistemas de gestão ambiental
para certificação.
Atua como subcoordenador do núcleo de Licenciamento Ambiental do
Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte
(IDEMA-RN), aonde conduz os processos administrativos referentes a Parques
Eólicos, como também Gerencia o Projeto de Tratamento de Resíduos Sólidos Natureza Limpa, na região Nordeste.
2.2.3. Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto5, é um órgão de natureza
consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,
administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série
azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
27
sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pósgraduação.
Conselho de Curso do CST em Gestão Ambiental
O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, com o
compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e
encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a
permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Compete ao Conselho do Curso:
I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca
de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza
acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar;
II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas
pelo Núcleo Docente Estruturante;
III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao
curso.
IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização
didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu
funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional;
V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em
conformidade com as normas da Universidade;
VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos
culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o
curso;
VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica
de professores do curso;
VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a
membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento
Geral da Universidade;
IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no
tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso;
X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou
que lhe sejam delegadas.
Sua composição atual, conforme portaria 438/2012 da Reitoria/UnP, é a seguinte:
Presidente nato: Thiago de Paula Nunes Mesquita
Acadêmico do Curso)
REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE:
Conselheiro: Tiago Pinheiro de Souza
Suplente: Paulo Gerson de Lima
Conselheira: Mary Sorage Praxedes da Silva
Suplente: Marcelo da Silva
(Coordenador
28
Conselheira: Vilma Rejane Maciel
Suplente: Bruno Rodrigo de Albuquerque França
REPRESENTANTES DO CORPO DISCENTE:
Titular: Ana Helena da Silva (matrícula: 201106996)
Suplente: Rodolfo Aquino da Silva (matrícula: 201214003)
REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE PROFISSIONAL AFETA AO
CURSO:
Conselheiro: Gustavo Szilagyi, Diretor Geral do IDEMA-RN.
A dinâmica do Conselho tem promovido ações co-participativas no
desenvolvimento do Curso, legitimando decisões no âmbito didático-pedagógico e
administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular.
29
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
Com a primeira reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972,
Estocolmo/Suécia, o mundo abriu um debate sobre a necessidade urgente de se
promover sustentabilidade em sistemas produtivos que, direta ou indiretamente,
utilizavam matéria-prima, insumos e energia.
Em 1987, o relatório “Nosso Futuro Comum” definiu, pela primeira vez, o
conceito de desenvolvimento sustentável como o processo de se atender às
necessidades das presentes gerações sem comprometer as das futuras gerações.
Em 1992, a chamada ECO/92 marcou a segunda grande reunião da ONU
sobre Meio Ambiente, no Rio de Janeiro/Brasil. Na oportunidade, o conceito de
desenvolvimento
sustentável
passou
a
se
estabelecer
em
três
colunas:
desenvolvimento econômico, justiça social e preservação dos recursos naturais. Tal
conceito foi reforçado no ano 2002, em Johannesburgo/ África do Sul e no Rio+20,
em junho de 2012, também no Rio de Janeiro.
Situando o Brasil em relação a esse conceito, observa-se um desalinho entre
o desenvolvimento e as condições de justiça social e igualdade, o que se revela na
coexistência de avanços e persistência de déficits sociais.
Os avanços se expressam, por exemplo, no fato de que o país vem se
destacando no cenário internacional como a 6ª maior economia mundial (Economist
Intelligence Unit – EIU, dexembro/2011), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da
Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)6 de 0,718, nesse
mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de Desenvolvimento Humano
Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de
escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita,
embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783),
citando exemplos apenas da América Latina.
Nesse cenário, porém, ainda é acentuado o quadro de desigualdades sociais.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na
6
Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paisesno-idh-2011.html
30
Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), de 2007, são 21,2 milhões de
indivíduos no Brasil em situação de Insegurança Alimentar (IA), sem condições de
adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade suficientes para a
manutenção do seu bem-estar físico e mental.
Ainda segundo o IBGE, metade das famílias vivia, em 2008, com menos de
R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos
familiares com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de
31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para
43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava
na própria casa e no domicílio do empregador, em 2007 7. A PNAD 2009, de acordo
com o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0 milhões de crianças de 5 a 15
anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais cerca de 44% concentradas na
Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.
Acrescente-se, nesse contexto, o fato de que os processos produtivos são
mobilizados pela força de trabalho humana, pelos avanços do conhecimento
científico e tecnológico e exploração dos recursos naturais.
Nessa relação histórica homem-natureza, observa-se inúmeras situações
geradoras de desequilíbrio ambiental, requerendo controle e ações que resultem na
saúde e segurança das pessoas e na proteção do meio ambiente.
Chamam atenção, por exemplo, a especulação imobiliária nos centros
urbanos sem o devido planejamento socioambiental o que deveria incluir, por
exemplo, o saneamento ambiental das regiões, coleta, transporte e tratamento final
dos resíduos sólidos urbanos, drenagem urbana adequada e um precário
abastecimento público de água. De acordo com a Organização mundial de Saúde –
OMS, a cada valor monetário investido em saneamento ambiental pode-se
economizar até 5 vezes em saúde pública. Dessa forma observa-se a necessidade
da presença de profissionais qualificados para assessoria em políticas públicas nas
esferas municipais, estaduais e federais.
Contexto local
7
IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população
brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica,
23).
31
No Rio Grande do Norte tem-se um quadro em que a produção e a geração
de riqueza e renda dependem, essencialmente, dos recursos naturais. É fato que a
natureza nos premiou ao conceder petróleo de alta qualidade, gás acessível,
minerais diversificados e de alto valor, aquíferos e rios bem distribuídos, costa
deslumbrante, ventos regulares e intensos e mar fértil.
A economia do Estado encontra-se em pleno desenvolvimento, destacandose a produção de sal, petróleo e gás natural; a fruticultura irrigada, com destaque
para o município de Mossoró, localizado no Oeste Potiguar; o turismo; a exploração
de minérios, a carcinicultura, a bovinocultura; a energia eólica e, ainda, a
agroindústria e a prestação de serviços – principais setores da economia do estado.
A despeito das contradições geradas nessa dinâmica, verificam-se avanços
inegáveis. Apresentando o terceiro Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região
Nordeste, o Estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma
base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e Macaíba) e em Mossoró.
Nesse
contexto,
observam-se
a
ocupação
urbanística
de
espaços
geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do
consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes
empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e
de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas para lazer.
Em contrapartida, pode ser verificada uma ocupação urbana desordenada,
desmatamentos, agressões aos recursos naturais, provocando assim, impactos
negativos na qualidade de vida da população, na biota e nas condições estéticas,
sanitárias e ambientais.
A desertificação, por exemplo, conforme a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e dos Recursos Hídricos, é um problema que atinge onze estados
brasileiros, dos quais nove são nordestinos. No Rio Grande do Norte, um dos mais
afetados, ao lado do Ceará e do Piauí, destacam-se municípios da região do Seridó
como: Caicó, Currais Novos, São José do Seridó, Carnaúba dos Dantas, Parelhas,
Cruzeta, Acari e Equador. O prognóstico não é dos melhores. Uma área de 48 mil e
706 km² (92,3% da área do estado), compreendendo 143 municípios e uma
32
população de 1 milhão e 563 mil e 478 habitantes, pode vir a sofrer os efeitos da
desertificação8, que pode ser aumentada pelo aquecimento global.
O problema é resultado, entre outros fatores, de atividades econômicas
praticadas sem o devido cuidado com o meio ambiente, tais como as atividades de
olarias e cerâmicas que utilizam a lenha da caatinga como fonte energética para os
fornos; agricultura e pecuária extensiva que contribuem com o desmatamento para
os pastos; monoculturas e uso e ocupação do solo de forma não planejada com os
sistemas ambientais sensíveis, destacando a ocupação em Área de Preservação
Permanente como a mata ciliar.
Ao mesmo tempo, não pode ser esquecido o fato de que o Rio Grande do
Norte está situado no território nordestino, cujas características edafo-climáticas e
econômicas revelam ser fundamental, nas atividades agrícolas, o uso de tecnologias
para aumentar a produtividade nesse setor, o que significa o aumento do consumo
de água – a exemplo, a fruticultura irrigada. Consequentemente, a tendência é que
os recursos hídricos sejam escasseados, fenômeno que pode ser exacerbado, caso
não haja a implementação de políticas de monitoramento ambiental, preservação do
solo e controle da degradação.
Destaque-se o papel de protagonista que o RN assume no campo das
energias renováveis, sendo o campeão em quantidade de megawatts (MW)
contratados nos leilões eólicos de dezembro de 2009 e de agosto de 2010 e com
mais de 18 Parques Eólicos já em operação e mais de 300 já licenciados,
perfazendo hoje um dos principais pólos de geração de energia elétrica a partir dos
ventos.
Em Natal, capital do estado, meios de comunicação têm sido enfáticos: a
água está contaminada por nitrato. Segundo estudos do Ministério Público Estadual,
em 2010, dos 134 poços de distribuição de água da Companhia de Águas e Esgotos
do Rio Grande do Norte – CAERN, 69 apresentam nível de nitrato acima de 10mg/L
de NO3, índice que define o padrão de potabilidade preconizado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS). Ressalte-se que níveis superiores a este têm sido
detectados no Potengi - rio que banha a cidade, além de serem visíveis o acúmulo
8
Dados apresentados em 2004, Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil). Disponível em
http://www.semarh.rn.gov.br/detalhe.asp?IdPublicacao=6970.
33
de lixo e sinais de degradação, resultantes do lançamento de dejetos químicos e
orgânicos in natura.
Diante dessa realidade, faz-se necessário aperfeiçoar o planejamento do uso
sustentável dos recursos hídricos em benefício da qualidade de vida e ao
desenvolvimento socioeconômico do Estado.
Considerando ainda, a necessidade de melhor gerenciar os recursos naturais,
acentua-se a preocupação da comunidade em geral, no sentido de uma efetiva
adoção de medidas que possam resolver ou diminuir a degradação ambiental,
protagonizada pelo próprio homem.
Embora percebidas algumas iniciativas dos órgãos ambientais como novas
resoluções do Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA), bem como no
âmbito de organizações não governamentais (ONGs), e apesar dos alertas
veiculados pela mídia e de posturas individuais de preservação do meio ambiente,
ainda assim, várias situações persistem. Estudos indicam que, desde 1992, um
número expressivo de moradores de Natal, sobretudo aqueles que não têm
esgotamento sanitário, podem estar despejando no lençol freático 100 milhões de
litros de efluentes sanitários9.
A qualificação de Natal, como uma das doze cidades-sede da copa do mundo
no Brasil, traz diversas possibilidades de investimentos e, consequentemente, de
incremento na economia, não apenas da capital, mas de toda a Região
Metropolitana de Natal (RMNatal). Esse momento se constitui numa oportunidade
ímpar para o processo desenvolvimentista da RMNatal. Os investimentos
necessários, evidentemente, vão além das práticas esportivas, visto que demandam
uma forte retaguarda em infraestrutura urbana e em recursos naturais.
Natal estará, durante vários meses, nas telas do mundo inteiro, sendo
estimado, segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um público de 1
bilhão de telespectadores. Essa publicidade poderá derivar resultados magníficos,
demonstrando o belo, o organizado, o atrativo, ou, por outro lado, explicitar as
deficiências, as inconsistências, o atraso. No primeiro caso, o resultado será o
fortalecimento sólido do turismo no estado, impulsionando diversos outros
investimentos na região que, nessa oportunidade, já contará com um dos oito
9
http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=4999
34
maiores aeroportos do mundo em operação, além de um tecnopólo articulado à
logística aeroviária do mundo globalizado, o maior da América do Sul.
Isso significa que a RMNatal, por ser uma região com muitos déficits
infraestruturais e fragilidades em seus sistemas ambientais, tem um grande desafio
pela frente: estruturar-se, de modo a oferecer toda a infraestrutura necessária à
realização do evento, com sustentabilidade ambiental, exigência atual dos
consumidores do mundo desenvolvido. O ponto de partida consiste em identificar as
deficiências atuais e os pontos de vulnerabilidade mais representativos, com
investimentos necessários para suprir o modelo de desenvolvimento projetado em
bases sustentáveis.
Nesse cenário, dentre as ações cujos resultados podem expressar avanços
na preservação ambiental, destaca-se a formação de profissionais qualificados, que
apresentem uma visão ética, mais integrada e multidisciplinar do meio ambiente,
para assumirem o papel de gestores ambientais.
O segredo do sucesso do profissional em gestão ambiental está, portanto, em
saber gerir racionalmente e explorar de forma eficiente e sustentável todos os
recursos naturais abundantes, de forma a gerar conforto e renda para os potiguares
e fazer o Estado prosperar sem, necessariamente, danificar suas paisagens naturais
ou afetar o ritmo e a qualidade de vida de seus cidadãos.
O CST em Gestão Ambiental/UnP vem atendendo a uma exigência posta
objetivamente pela sociedade, e, ao mesmo tempo, cumprindo uma função política e
social no tocante às possibilidades abertas para o ingresso de jovens e adultos no
ensino superior, inclusive de profissionais já em atuação em entidades e órgãos
públicos, mas carecendo de qualificação e titulação.
Essa função fica mais clara quando se considera o Censo Escolar 2011, que
indica10: a oferta do ensino médio no país apresenta-se estável, com matrícula de
8.400.689 alunos (0,5% a mais que em 2010) e a educação profissional mantém a
tendência de expansão. Considerando apenas a educação profissional concomitante
e a subsequente ao ensino médio, o crescimento foi de 7,4%, atingindo,
aproximadamente, 1 milhão de matrículas em 2011. No caso do ensino médio
integrado, os números dão conta de um contingente de 1,3 milhão de alunos
atendidos.
10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira. Censo escolar da educação básica 2011. Brasília, 2012.
35
O Censo da Educação Superior11, por sua vez, revela que o número de
estudantes brasileiros matriculados nesse nível, nas modalidades presencial e a
distância, é de 6.379.299 em 2010 (6,7% superior ao registrado em 2009). Os
cursos presenciais totalizam 5.449.120 matrículas (das quais, 545.844 em
graduações tecnológicas). No Nordeste, registram-se 1.052.161 (19,3% do total),
quantitativo superior ao de 2001 (460.315), o que significa crescimento de 15,2% no
período. Mesmo assim, a região fica em situação bem inferior à do Sudeste,
2.656.231 (48,7% do total de matriculados no país em 2010). Na educação a
distância são 930.179 matrículas (crescimento de 14,6% em relação a 2001). Desse
total, 235.765 encontram-se nos cursos tecnológicos. A meta do governo, incluída
no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020.
Ressalte-se, ainda, que o Curso fará chegar ao mercado de trabalho
profissionais gestores, capazes de compreender as variáveis ambientais presentes
nas diferentes atividades econômicas e de intervir nas organizações, com o objetivo
de implementar ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do
Estado, do Nordeste e do País. E isso em um quadro em que, segundo dados do emec, existem apenas 21 cursos “ativos” no Nordeste, dos quais três no Rio Grande
do Norte. Destes, dois são desenvolvidos pela UnP e um pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN).
Assim, a Universidade, em cumprimento ao seu PDI 2007/2016, aliando-se
a empreendimentos políticos, econômicos, sociais e educacionais focalizados nas
questões ambientais, em um momento histórico crucial que requer iniciativas que
favoreçam a concretização da gestão de recursos naturais, mantendo o
desenvolvimento econômico e a estabilidade do meio ambiente.
2.3.2. Concepção
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem a missão de
atender a necessidades sociais e econômicas do Rio Grande do Norte, Região
11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira. Censo da Educação Superior 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da
Educação Superior 2010. Brasília, out./2011.
36
Nordeste e do País, em especial no que se refere ao gerenciamento dos recursos
naturais, com vistas à sustentabilidade.
Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a
organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução
CNE/CP nº 3/2002; Parecer CNE/CP nº 29/2002; Parecer CNE/CES nº 436/2001), o
Curso é desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das
questões ambientais e suas articulações com a economia e a sociedade,
considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários
nacional e internacional.
Nesse sentido, são constitutivos do Curso uma formação humanística, como
previsto na Resolução CNE/CP n. 3, art. 6º, § 1º, favorecendo uma postura crítica,
reflexiva, solidária, transformadora e comprometida com o enfrentamento dos
problemas socioambientais, e uma visão sistêmica que, implicando ação, procura
questionar e reverter processos de produção não sustentáveis e manter estáveis os
sistemas ecológicos dos quais dependem a vida e a produção.
Ressalta-se, nessa formação, a responsabilidade do futuro profissional para
com as futuras gerações, cujo bem-estar e desenvolvimento biológico, psicológico e
social estão diretamente associados, desde já, às condições do meio ambiente.
São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos e atividades que
propiciam ao aluno a compreensão e avaliação dos impactos resultantes da busca
do homem pela sobrevivência e pelo aumento da produtividade, sobretudo no
contexto da internacionalização da economia, do uso crescente de novas
tecnologias nos processos produtivos e, ainda, dos padrões econômicos, sociais e
culturais em que ocorrem o lazer e o turismo.
Ainda no desenvolvimento do Curso, o meio ambiente é compreendido como
tudo o que cerca o ser vivo, o que o influencia e o que é indispensável à sua
sustentação e essas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes
e os outros organismos. Ressalte-se que o ambiente não é constituído apenas do
meio físico e biológico, mas também do meio sociocultural e sua relação com os
modelos de desenvolvimento adotados pelo homem.
Nesse sentido, a perspectiva política do Curso é a de que o processo
formativo deve ser conduzido por uma lógica em que seja central a concepção de
37
desenvolvimento sustentável, que visa compatibilizar desenvolvimento econômico e
preservação ambiental.
São subjacentes a essa compreensão os seguintes outros entendimentos:
a)
a busca incessante por riqueza, os elevados níveis de competitividade
empresarial, a deterioração do meio ambiente e o processo saúdedoença das pessoas são indissociáveis;
b)
a qualidade ambiental está articulada à dinâmica da economia no
âmbito das relações internacionais do capitalismo. Desse modo, é
imprescindível a clareza de que a tendência de países industrializados
de transferirem processos produtivos poluidores para países em
desenvolvimento é geradora de prejuízos ao meio ambiente. Ao
mesmo tempo, porém, não se pode relegar o fato de que ações
predatórias contra a natureza, individuais ou de grupos sociais, embora
em um menor grau, também são impactantes, de um modo negativo,
no meio ambiente;
c)
os problema que se impõem ao gestor ambiental, pois, situam-se em
dois níveis: um geral, ligado à formulação e implementação de políticas
centradas na qualidade ambiental, e outro particular, no qual estão
incluídas ações de educação ambiental12.
Pelas
especificidades
que
apresenta,
relativamente
à
preservação
ambiental, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental do ponto de vista didáticopedagógico é regido pelos seguintes princípios:
a)
interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do
conhecimento, no sentido de aproximações e complementações
encontradas em áreas do conhecimento afins, sendo essencial o
desenvolvimento de atividades em torno de temáticas comuns;
b)
integralidade:
fundamenta
a
ideia
de
que
são
necessárias
aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do
homem numa perspectiva holística; do que é o meio ambiente e quais
12
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília,
1999. (D.O.U. de 28.04.1999).
________ . Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999,
que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 2002. (D.O.U. de
26.06.2002).
38
os pressupostos para um desenvolvimento sustentável; qual o papel do
gestor ambiental no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger,
considerando as possibilidades de uma prática multiprofissional;
c)
contextualização: implica em constante articulação entre as atividades
curriculares e entidades e instituições que trabalham com questões
ambientais, e também segmentos empresariais, com vistas a provocar
situações pedagógicas de interesse para os alunos e desenvolver um
processo formativo compatível com as demandas sociais, nestas
incluídas as necessidades do mercado de trabalho;
d)
flexibilidade curricular: abrange, sobretudo, as possibilidades de: i)
certificações intermediárias e ii) aproveitamento de estudos e
experiências profissionais de estudantes, de modo que o aluno pode
diversificar e ampliar o seu processo formativo;
e)
atualização curricular permanente: contém a ideia de que, dada a
provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a
ciência, a técnica e a tecnologia, é necessário estar preparado para
acompanhar o ritmo imposto por tais mudanças.
Com isto, fica evidente que o Curso busca o desenvolvimento de valores e
atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente,
centrando-se na formação de profissionais éticos e solidários, que expressem
sensibilidade no trato com as pessoas, respeitando a sua diversidade13, e
comprometimento com o desenvolvimento econômico sustentável, especialmente do
Rio Grande do Norte, e consequente melhoria da qualidade de vida do seu povo.
2.3.3. Objetivos
2.3.3.1. Objetivo Geral
Formar profissionais aptos a conduzir processos de análise, planejamento,
gerenciamento e controle ambiental, buscando a eficiência e sustentabilidade das
13
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília, 2004. (D.O.U. 22.06.2004).
39
atividades de produção de bens e/ou serviços, promovendo a compatibilização do
desenvolvimento econômico-social com a preservação do meio ambiente e do
equilíbrio ecológico e buscando o enquadramento dos egressos num contexto de
cidadania plena e participante no desempenho de atividades sociais e ambientais.
2.3.3.2. Objetivos Específicos
Promover atividades que viabilizem a integração das atividades de
ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, visando à
compatibilização do binômio desenvolvimento e sustentabilidade
ambiental;
desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento
dos problemas socioambientais existentes nos processos produtivos,
dos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e de questões
que impliquem em relações com o ambiente;
favorecer o ordenamento das atividades humanas para que estas
originem o menor impacto possível sobre o meio;
estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de solidariedade,
tendo em vista o respeito à diversidade das pessoas e grupos e a
compreensão das várias dimensões do conhecimento e da realidade
que afetam a estabilidade ambiental;
capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando ao mesmo
tempo a autonomia e o espírito de trabalho em equipe para atuação em
grupos multidisciplinares;
desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do
aluno com os diferentes cenários ambientais e seus contextos
econômico, político, cultural, social e educacional;
desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência
e divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos à gestão
ambiental e à educação ambiental;
promover a interdisciplinaridade necessária à consolidação do
conhecimento como resultado do trabalho integrado.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O profissional em Gestão Ambiental estará apto a executar projetos e
programas ambientais com foco na sustentabilidade e conservação dos recursos
40
naturais, promovendo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico, a justiça
social e a preservação dos recursos naturais; a conciliar as necessidades de
mercado com o equilíbrio ambiental, visando ao controle da extração dos recursos
naturais, das fontes energéticas e matérias-primas.
O egresso deste Curso terá capacidade para efetivar, de forma crítica e
investigativa, suas atividades profissionais, contribuindo para o desenvolvimento
tecnológico e científico; diagnosticar e resolver problemas ambientais, utilizando
conhecimentos já existentes ou produzindo novos, a fim de, contribuir para o
desenvolvimento de práticas sustentáveis.
Além dessas, o egresso deve apresentar as seguintes competências e
habilidades:
Competências e habilidades gerais e específicas
atuar em equipes multidisciplinares, respeitando a diversidade cultural, de raça,
credo e gênero das pessoas;
assumir uma postura crítica e reflexiva voltada para a identificação e resolução de
problemas ambientais;
conduzir trabalhos com postura ética, preservando o binômio desenvolvimento
socioeconômico e sustentabilidade ambiental;
incentivar e participar de ações que visem à melhoria da qualidade de vida e a
preservação do meio ambiente;
sensibilizar a sociedade para a preservação e boa utilização dos recursos naturais
empregando argumentação e utilizando-se de dados concretos;
participar de atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária na área de saúde
e meio ambiente;
entender processos de educação ambiental formal, informal e não formal com
vistas à sua aplicação, considerando as suas interfaces com a saúde pública nos
diferentes cenários;
participar da implementação de políticas de educação ambiental, contribuindo para
a qualidade de vida e preservação da natureza;
identificar a ação antrópica e sua interferência nos aspectos ambientais;
reconhecer cenários ambientais diversos de forma a identificar e equacionar
problemas ambientais;
propor medidas de intervenção com base em dados de saúde pública e ambiental;
entender processos físico-químicos e microbiológicos associados aos recursos
naturais e suas interações com os ecossistemas, bem como as formas que
possibilitam a avaliação de sua respectiva qualidade;
realizar atividades de análise e controle ambiental;
elaborar relatórios técnicos e projetos voltados ao equacionamento da problemática
ambiental;
contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos,
programas e políticas ambientais sempre com vistas ao desenvolvimento
sustentável;
planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico e avaliação de impacto
ambiental propondo medidas mitigadoras corretivas e preventivas com vistas à
41
recuperação de áreas degradadas;
aferir os processos ambientais de maneira integrada, global sem barreiras
geográficas;
interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais;
avaliar processos de produção com vistas a reduzir rejeitos, aperfeiçoar o consumo
de energia e de recursos naturais, além de minimizar os impactos ambientais
decorrentes;
planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição ambiental;
optar, mediante análise dos parâmetros ambientais, por processos e tecnologias
mais adequadas à resolução de problemas ambientais;
desenvolver alternativas metodológicas para solucionar problemas ambientais.
propor e executar modelos de gestão sustentáveis para os recursos ambientais;
realizar auditorias ambientais averiguando a compatibilidade da atividade com a
melhoria contínua dos padrões ambientais e atendimento às normas aplicáveis;
implementar sistemas de gestão ambiental apoiadas em normas nacionais e
internacionais.
Campo de atuação
O profissional em Gestão Ambiental poderá atuar em pequenas, médias e
grandes empresas, organizações não governamentais, unidades de conservação
ambiental; empresas rurais, laboratórios, indústrias, hidrelétricas, siderúrgicas,
mineradoras, parques eólicos, salinas; em empresas voltadas para carcinicultura e
aquicultura de forma geral; empresas petrolíferas. Ele deverá estar em condições de
assumir atividades que demandem administração dos recursos naturais, inclusive de
assessoria e de consultoria, em órgãos certificados e em empresas prestadoras de
serviço com certificação de selo ambiental. Em instituições públicas, o profissional
pode atuar em secretarias municipais, estaduais e federais; em órgãos de
administração
direta
como
o
IBAMA
e
órgãos
estaduais
e
municipais,
concessionárias de esgoto e água e abastecimento de energia.
Na
iniciativa
privada
o
profissional
em
Gestão
Ambiental
assume
principalmente a função de gerencia ambiental envolvendo responsabilidades sobre
a otimização do processo produtivo, melhorias tecnológicas e novas técnicas de
utilização de matérias-primas, insumo e energia. Além de estar envolvido
diretamente em processos de licenciamento ambiental da empresa, na elaboração,
fiscalização e melhorias contínuas do Sistema de Gestão Ambiental da organização.
42
Outras funções dizem respeito ao trabalho como consultor ambiental na
elaboração de diagnósticos ambientais, tais como: Produção mais Limpa,
Licenciamento e Sistema de Gestão Ambiental.
Na área pública, a função normalmente está associada ao cargo de Analista
Ambiental nos órgãos ambientais e nos integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional
de Meio Ambiental) estabelecido pela lei federal 6938/81 (Política Nacional de Meio
Ambiente). Também existe mercado nas secretarias de Meio ambiente e nos
Conselhos de Planejamento socioambiental dos municípios.
O Gestor Ambiental pode também ser parte integrante de ONGs e OCIPs nas
áreas socioambientais como nos projetos de pesquisa ou na luta pelas questões
socioambientais.
O
gestor
ambiental,
devido
à
significativa
crescente
de
demandas
socioambientais pode também empreender o seu próprio negócio trabalhando nas
áreas
de
certificações
ambientais,
estudos
e
diagnósticos
ambientais,
desenvolvimento de tecnologias ambientais e ministração de cursos e treinamentos
na área socioambiental.
2.3.5. Organização Curricular
O Curso atende às determinações presentes nos Pareceres CNE/CES nº
436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, assim como na Resolução CNE/CP nº 03/2002, e
expressa a implementação dos princípios filosóficos, legais e pedagógicos
constantes do Projeto Pedagógico Institucional e do PDI 2007/2016.
Totalizando 1600 horas (1920 horas-aula), o Curso apresenta um arranjo
curricular que compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e
disciplinas, adotando um caminho teórico e metodológico que vai do mais simples
para o mais complexo; do geral para o particular14.
São duas as estruturas curriculares em vigência: uma implantada em 2010.1
e outra em 2012.1.
14
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular
2010. Natal, 2009.
43
Lógica curricular
São três os ciclos de formação – geral e humanístico, básico
profissionalizante e profissionalizante – os quais compreendem blocos de
conhecimentos, geradores de disciplinas (figura 2).
Os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que
apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos. As disciplinas podem ser consideradas como subsistemas ou recortes
dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas
em um nível particular.
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Considerando essa lógica, fica estabelecido o que se segue em relação a
cada ciclo formativo e sua composição, estruturas 2010 e 2012:
a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos
44
necessários à educação continuada, sendo integrado por disciplinas que
subsidiam os estudos sobre a gestão ambiental, a estruturação de trabalhos
acadêmicos/processamento e utilização de informações científicas e técnicas:
Bloco
de
Disciplinas
conhecimentos
Formação
Inicial
Integrada
Empreendedorismo
Leitura e Produção de Texto
Gestão Empresarial
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos de Matemática e Estatística
Fundamentos de LIBRAS (optativa)
b) básico profissionalizante: abriga uma base de conhecimentos destinada aos
estudos do meio ambiente, abrangendo saberes e recursos que resultam na
compreensão do objeto da profissão:
Bloco
de
Disciplinas
conhecimentos
Ecologia Geral e Aplicada
Educação e Percepção Ambiental
Sociedade e Meio
Geociências Ambientais
Ambiente
Introdução à Gestão Ambiental
Ética, Cidadania e Meio Ambiente
Gestão Ambiental
Gestão da Biodiversidade
Integrada
Tecnologias Limpas
Gesta ode Ambientes Degradados
Saneamento Ambiental
Gestão Costeira
Gestão de Áreas Protegidas
Gestão de Recursos Hídricos
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
45
c) Profissionalizante: concentra uma base de conhecimentos específicos da
Gestão Ambiental, resultando na consolidação do processo formativo em
nível de graduação:
Bloco
conhecimentos
Bases da
Ambiental
de
Análise
Planejamento
Sustentabilidade
Ambiental
e
Disciplinas
Análise e Controle dos Recursos Naturais
Cartografia Temática
Química Básica e Ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Economia e Valoração Ambiental
Legislação Ambiental
Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo
Planejamento Ambiental
Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
Auditoria e Certificação Ambiental
Estruturas curriculares
Atualmente, o Curso desenvolve estruturas curriculares implantadas em 2010
e 201215, ambas contendo disciplinas comuns a outras graduações, com vistas ao
fortalecimento da integração e da interdisciplinaridade.
Quadro 3 – Estrutura curricular 2010 – CST em Gestão Ambiental
Série
1ª
2ª
15
Carga Horária (h/a)
Semanal Presencial
Disciplinas
Teóric Prátic
Total
a
a
Ecologia Geral e Aplicada
2
1
3
Educação e Percepção Ambiental
2
1
3
Empreendedorismo
3
0
3
Geociências Ambientais
2
1
3
Gestão Empresarial
3
0
3
Introdução à Gestão Ambiental
2
1
3
Leitura e Produção de Texto
3
0
3
Metodologia da Pesquisa
3
0
3
Total - 1ª Série
20
4
24
Análise e Controle dos Recursos Naturais
4
1
5
Cartografia Temática
3
1
4
Ética, Cidadania e Meio Ambiente
3
0
3
Fundamentos de Matemática e Estatística
2
0
2
Gestão da Biodiversidade
2
1
3
Projetos Ambientais e Pratica Integrada de 3
0
3
Total
Semest
ral
60
60
60
60
60
60
60
60
480
100
80
60
40
60
60
Ementas e bibliografias encontram-se anexadas na seguinte sequência: estruturas curriculares
2010 – disciplinas ofertadas em 2012; estrutura curricular 2012 – todas as unidades curriculares.
46
Campo
Química Básica e Ambiental
Total - 2ª Série
Avaliação de Impacto Ambiental
Economia e Valoração Ambiental
Legislação Ambiental
Planejamento Ambiental
Políticas
Públicas
e
Desenvolvimento
Sustentável
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Tecnologias Limpas
Total - 3ª série
Auditoria e Certificação Ambiental
Gestão Costeira
Gestão de Ambientes Degradados
Gestão de Áreas Protegidas
Gestão de Recursos Hídricos
Saneamento Ambiental
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
Total - 4ª Série
3ª
4ª
Opciona
Fundamentos de LIBRAS
l
3
20
3
3
3
3
1
4
0
0
0
1
4
24
3
3
3
4
80
480
60
60
60
80
3
1
4
80
2
3
20
3
1
3
3
3
4
3
20
2
0
4
1
1
1
0
0
1
0
4
4
3
24
4
2
4
3
3
5
3
24
80
60
480
80
40
80
60
60
100
60
480
3
0
3
60
Teóric Prátic
Total
a
a
80
16
96
Carga-Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios
Carga Horária do Bloco Curricular Opcional
Carga-Horária Total de Integralização do Curso + Bloco Curricular
Opcional
Carga-Horária Obrigatória (h/a)
INTEGR
ALI
ZAÇÃO
Semest
ral
1.920
1.920
60
1.980
Aperfeiçoamentos curriculares – 2012
A organização do CST em Gestão Ambiental mantém, a exemplo das demais
graduações da UnP, a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de
formação, blocos de conhecimentos e disciplinas.
Em 2011, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta
apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional,
resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, e as
possibilidades de desenvolvimento de atividades semipresenciais, uma vez que o
Curso já é reconhecido, a estrutura curricular implantada em 2010 tem as cargas
horárias das disciplinas, redistribuídas. Nesse processo, algumas disciplinas passam
a incorporar a denominada Atividade Discente Efetiva (ADE), alcançando 20% da
carga horária total do Curso, conforme recomendação institucional.
47
Essas iniciativas contemplam todas as graduações/UnP reconhecidas, e
encontram referências normativas formuladas pelo Conselho Nacional de Educação
(CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.
Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se
segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos
duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da
duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que
compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e
em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas. (grifo nosso).
Da Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004, por sua vez, é focalizado o
Art. 1º, § 2º:
Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput (semipresencial
ou EaD), integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse
20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (destaque nosso).
Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a
flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da
autonomia intelectual do aluno, na medida em que podem ser acompanhadas mais
de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais. Promove-se,
gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui
para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua
independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.
Segundo definições institucionais, coube ao NDE e ao Conselho de Curso a
opção por incluir 20h-a ou 40h-a de carga horária de ADE por disciplina escolhida, a
partir das seguintes orientações gerais:
a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as
possibilidades de inclusão da carga horária de ADE;
48
b) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados
pelo professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a
condução da coordenação do Curso, considerando os conteúdos da
disciplina ou tema transversal à série;
c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das
avaliações finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20%
do total da pontuação).
No CST em Gestão Ambiental, em particular, essas orientações são levadas
a efeito mediante a composição de uma estrutura curricular que mantém:
a) a carga horária total, 1600 horas (1920 horas-aula);
b) a duração do Curso em 2 anos;
c) Fundamentos de Libras como disciplina opcional, com 60 horas-aula,
assegurando-se o cumprimento do Decreto 5626/2005.
Quadro 4 – Estrutura curricular 2012.1 – CST em Gestão Ambiental
SÉRIE
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH
Teór Prát To Semestr
ica ica tal al
Construção do Conhecimento e Metodologia da
3
Pesquisa
Ecologia Geral e Aplicada
2
0
3
60
1
3
60
Educação e Percepção Ambiental
2
1
3
60
Empreendedorismo
3
0
3
60
Geociências Ambientais
3
1
4
80
Gestão Empresarial
3
0
3
60
Introdução à Gestão Ambiental
2
1
3
60
Leitura e Produção de Texto
3
0
3
60
Subtotal
21
4
25
500
Total 1ª série
Análise e Controle dos Recursos Naturais
4
1
5
500
100
Cartografia Temática
2
1
3
60
Ética, Cidadania e Meio Ambiente
3
0
3
60
Fundamentos de Matemática e Estatística
2
0
2
40
Gestão da Biodiversidade
2
1
3
60
Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo
3
0
3
60
Química Básica e Ambiental
3
1
4
80
19
4
23
460
1ª
2ª
Subtotal
49
Total 2ª série
Avaliação de Impacto Ambiental
3
0
3
460
60
Economia e Valoração Ambiental
3
0
3
60
Legislação Ambiental
3
0
3
60
Planejamento Ambiental
3
1
4
80
Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
3
0
3
60
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
2
2
4
80
Tecnologias Limpas
3
0
3
60
Subtotal
20
3
23
460
Total 3ª série
Auditoria e Certificação Ambiental
3
0
3
460
60
Gestão Costeira
1
1
2
40
Gestão de Ambientes Degradados
3
1
4
80
Gestão de Áreas Protegidas
3
0
3
60
Gestão de Recursos Hídricos
3
1
4
80
Saneamento Ambiental
3
1
4
80
Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
3
0
3
60
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2
0
2
40
4
25
500
3ª
4ª
Subtotal
21
Total 4ª série
500
Carga Horária Obrigatória (h/a)
CH dos
Teór Prát To
Semestr
ica ica tal
es
81
15
96 1920
Disciplina
Opcional
3
LIBRAS
0
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
INTEGRALIZAÇÃO
3
60
1920
Carga Horária da Disciplina Opcional
60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina
1980
Opcional
2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das Relações
Étnico-Raciais
A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo
estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio
ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,
políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999).
50
Fortalecendo essa perspectiva, a estrutura curricular 2012.1 contém uma
unidade curricular denominada Educação e Percepção Ambiental, organizada como
um dos pontos de partida para que seus conteúdos venham a permear os vários
momentos didático-pedagógicos do Curso.
Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso
compreendendo:
Educação
ambiental
em
comunidades,
em Unidades
de
Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como praias e ecossistemas
manguezais e participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a
mobilidade urbana do município de Natal para a Copa do Mundo de Futebol 2014.
No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a
inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,
posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas
raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,
culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem
distinção.
O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do
Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural
deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição
indígena.
Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta de Ética,
Cidadania e Meio Ambiente e Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo,
integrantes das duas estruturas curriculares em vigor. Essas disciplinas trabalham o senso
do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental como sendo obrigação de todos a
preservação do meio ambiente e o respeito às comunidades tradicionais assim como
previsto nos artigos 225 e 231 da constituição federal de 1988.
Como nos demais cursos de graduação da UnP, o de Gestão Ambiental
acrescerá à estrutura curricular 2012 a disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais, como forma de reforçar a sistematização de estudos e
práticas sobre essa temática, o que não significa que as ações do Curso venham a
se restringir a essa unidade curricular.
51
O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato
de
que
a
(re)educação
das
relações étnico-raciais
deve
se
manifestar,
principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou
brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004,
p. 8:
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura
afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao
contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que
devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma
sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma
nação democrática.
2.3.5.2 Flexibilização Curricular
O Curso adota duas estratégias principais de flexibilização curricular:
emissão de certificações intermediários e aproveitamento de estudos e experiências
anteriores.
Certificações Intermediárias
A organização do Curso em séries possibilita ao acadêmico receber
certificações intermediárias à medida que constrói valores, atitudes, habilidades e
competências traçadas no perfil profissional do egresso.
A integralização das disciplinas de uma série do Curso constitui requisito
para obtenção das certificações intermediárias, a saber:
1ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico
em Agente de Defesa Ambiental;
2ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico
em Analista da Qualidade Ambiental;
3ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico
em Analista de Planejamento e Controle Ambiental.
52
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá
aproveitar estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno. Com isto, criam-se, para o aluno,
oportunidades de avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do curso por meio de avaliação teórica, prática ou
teórica-prática.
Em caso de exame de proficiência, o Curso poderá adotar como
procedimentos avaliativos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada ou no seu
ambiente de trabalho;
b) prova escrita;
c) curriculum profissional, com comprovação.
A implementação do exame de proficiência, quando se trata de disciplina, se
dá a partir de editais divulgados pela ProAcad, com base nas indicações das
coordenações das graduações.
2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório
O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional
podendo ser realizado a partir da primeira série do CST em Gestão Ambiental. O
seu objetivo é o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o
aperfeiçoamento profissional.
Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de
Estágios Curriculares da Universidade Potiguar16,
16
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios.
as atividades devem ser
53
realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a
propiciar ao estudante:
I.
II.
III.
IV.
V.
estudo aplicado no campo específico do seu curso;
intercâmbio de experiências;
orientação na escolha de sua especialização profissional;
integração entre a teoria e a prática;
treinamento para facilitar sua futura absorção pelo
mercado de trabalho;
VI. adaptação social e psicológica à sua futura atividade
profissional.
A implementação do estágio não obrigatório ocorre de acordo com o Manual
de Estágio não Obrigatório17 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a
serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:
a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário,
de no máximo 6 (seis) horas diárias;
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da PróReitoria Acadêmica;
Para a realização do estágio, o Curso CST em Gestão Ambiental conta com
as seguintes entidades e instituições conveniadas, todas em 2012:
EMPRESAS/INSTITUIÇÕES
Instituto de Desenvolvimento Sustentável do RN - IDEMA-RN
Potigás - RN
17
Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não
obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja,
Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19).
54
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO
Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais
capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e
modernizando os processos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
estimula o discente a participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação
comunitária, de acordo com as normas institucionais.
2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica
Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o
Curso conta com incentivos institucionais:
a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);
b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente
coordenador de projeto;
c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno
tem acesso mediante processo seletivo.
Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola
de Gestão e Negócios, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa (ComPesq) e,
quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
De 2010 a 2012 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e
executados pelo CST em Gestão Ambiental:
Quadro 5 – Projetos de pesquisa 2010
LINHA DE PESQUISA
TÍTULO
PROF. COORDENADOR
Políticas de Gestão Ambiental: diretrizes
para elaboração do plano estadual do meio
Desenvolvimento Sustentável
ambiente do estado da Bahia.
Avaliação Ambiental e Urbanística das
Prof. Vilma Rejane Maciel de Sousa
Unidades de Ensino da Universidade
Potiguar no Município de Natal: subsídios
para o Licenciamento Ambiental.
Quadro 6 – Projetos de pesquisa 2011
55
TÍTULO
LINHA DE PESQUISA
PROFESSOR
COORDENADOR
Gracy
Avaliação da eficiência de estações Planejamento e gestão Carla
urbana
Meneses
compactas no tratamento de águas
residuárias
Distribuição e dispersão do caramujoBiodiversidade
gigante-africano (Achatina fulica) no Rio
Grande do Norte: implicações sócioambientais e risco a saúde humana
Monitoramento e conservação da população
de
Jacaré-de-papo-amarelo
(Caiman Biodiversidade
latirostris (Daudin, 1802)) na Área de
Proteção Ambiental de Jenipabu
Ribeiro
Marcelo da Silva
Bruno
Rodrigo
Albuquerque França
de
Quadro 7 – Projetos de pesquisa 2012
TÍTULO
LINHA DE PESQUISA
PROFESSOR
COORDENADOR
Análise das áreas de riscos no Vale do Açu
Desenvolvimento
Sustentável
Carla
Gracy
Meneses
Estudo dos Impactos Ambientais da Tecnologia Ambiental
Industria de Petróleo no Rio Grande do
Norte
Ribeiro
Fábio Ricardo Silva Gois
Os alunos participam da pesquisa por meio de visitas às empresas
selecionadas, aplicação de instrumento de coleta e análise dos dados.
Mecanismos de divulgação
As atividades de pesquisa são difundidas através de:
a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;
b) revista eletrônica Connexio, da Escola de Gestão e Negócios;
c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de
realização anual;
d) outros eventos científicos da área.
56
2.4.2 Congresso Científico
Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do
congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,
registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de
pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2009 a
201118, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há
vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano:
-
XI Congresso Científico - Educação, inclusão e sustentabilidade:
grandes desafios da ciência.
Local/data: Unidade Roberto Freire, 21 a 23/out/2009.
-
XII Congresso Científico e XI Mostra de Extensão - UnP 30 anos: Ciência
e Formação Profissional para o desenvolvimento do RN.
Local/data: Unidade Roberto Freire, 03 a 05/nov/2010.
-
XIII Congresso Científico da UnP e XII Mostra de Extensão da UnP:
Ciência e inovação: conhecimento para superar fronteiras.
Local/data: Unidade Roberto Freire, 26 a 28/out/2011.
2.4.3. Extensão
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm,
dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação
de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.
As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela
Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto
a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade
18
Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico.
57
interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artísticocultural.
Como as demais graduações, o CST em Gestão Ambiental da UNP conta
com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa
de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Ano 2010
Em 2010 destaca-se a realização de dois projetos de extensão voltados para
a Educação Ambiental. O primeiro realizado na Área de Proteção Ambiental - APA
dos Recifes de Corais de Maracajaú-RN com o objetivo de orientar os turistas e
moradores locais na preservação desses importantes recursos naturais.
O segundo, denominado Barco Escola Chama Maré refere-se à Educação
Ambiental com a sociedade de Natal-RN e turistas, onde os alunos e professores, a
bordo de um Catamarã orientam os frequentadores sobre a história, potencial
turístico, econômico e as riquezas ambientais do principal corpo hídrico do estado: O
rio Potengi, apontando impactos negativos já identificados e soluções adotadas.
Os projetos tem vinculação acadêmica com as disciplinas curriculares tais
como: Educação e Percepção Ambiental, Projetos Ambientais de Campo e Análise e
Controle dos Recursos Naturais.
Quadro 8 – Projetos
PROJETO
COORDENADOR
Educação Ambiental no Programa de
Monitoramento da Área de Proteção
Ambiental dos Recifes de Corais –
EcoRecifes
André Antônio de Melo Pessoa
Educação Ambiental no Programa de
Recuperação do Estuário do Rio Potengi
(POTENGI VIVO) – Barco Escola Chamamaré
Tiago Pinheiro de Souza
58
Ano 2011
Em 2011 o Curso deu continuidade com a proposta de trabalhos de extensão
através do projeto Renove- Educando para a Sustentabilidade.
Esse projeto voltado para as comunidades carentes da região Metropolitana
de Natal com o objetivo de transformar materiais que iriam para o lixo em brinquedos
e utensílios de limpeza, tais como: garrafas pets, papelão, isopor, madeira, óleo de
cozinha utilizado em sabão, e outros.
Quadro 9 – Projeto
PROJETO
COORDENADOR
Renove – Educando para a Sustentabilidade
André Antônio de Melo Pessoa
Ano 2012
Em 2012.1
aperfeiçoamento
o
CST
em Gestão
acadêmico
e
Ambiental
preparatório
para
desenvolveu
atividades
de
cursos de
extensão,
nivelamento e desempenho profissional do egresso. Destaca-se a realização de sete
cursos, sendo 5 voltados para melhoria técnica e profissional dos alunos da 3º série,
a saber: Química Básica e Ambiental, Sistemas Integrados em Gestão Ambiental,
Gestão da Biodiversidade, Geociências Ambientais, Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento.
Os cursos de Ecologia Geral e Aplicada e Introdução à Gestão Ambiental
voltados para 1º série com o de objetivo nivelamento e introdução de conceitos
básicos da área ambiental.
Os cursos estão distribuídos na tabela abaixo, período realizado e número de
participantes do primeiro semestre.
Quadro 10 – Cursos de Extensão
59
ÁREA
PERÍODO
PARTICIPANTES
Química Básica e Ambiental
2012.1
6
Sistemas Integrados em Gestão Ambiental
2012.1
4
Gestão da Biodiversidade
2012.1
1
Geociências Ambientais
2012.1
5
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
2012.1
1
Introdução a Gestão Ambiental
2012.1
7
Ecologia Geral e Aplicada
2012.1
11
60
2.5 METODOLOGIA
Os principais procedimentos metodológicos adotados pelo Curso são
determinados conforme as competências e habilidades a desenvolver e a natureza e
especificidades de cada disciplina. São utilizadas: aulas expositivas, estudos de
caso, estudos de cenários ambientais, experimentos e atividades em laboratórios,
seminários, exposição de vídeos e DVD’s.
Com vistas à implementação da integração entre teoria e prática, são
realizadas visitas técnicas e palestras nas temáticas: Saneamento ambiental,
mobilidade urbana no município de Natal para a copa do mundo de futebol de 2014,
visitas as principais áreas sensíveis ambientalmente do município e do Estado como
o Parque Estadual das Dunas, praias urbanas, indústrias e empresas da região
metropolitana de Natal. São também realizadas atividades em laboratório de
informática, com utilização de softwares de estatística, análise e processamento de
imagens de satélite.
Destaca-se, ainda, a participação dos alunos em atividades de pesquisa,
projetos de iniciação científica, atividades de extensão e ação comunitária, fato que
permite a integração com acadêmicos de outros cursos e áreas, além da utilização
de estratégias metodológicas que permitem viabilizar a interdisciplinaridade, um dos
princípios curriculares. São exemplificativas as aulas de campo, reformatadas com o
intuito de reforçar a qualidade na geração de produtos acadêmicos e maior
participação integrada, uma vez, que as mesmas contarão com a participação de
todo os professores e será gerado um relatório de campo integrando todos os
saberes naquele semestre.
A adoção desses procedimentos vem sendo sempre analisada em função da
sua relevância em relação às peculiaridades dos estudantes, em geral já
trabalhadores; às características inerentes a uma graduação tecnológica; às
exigências do mercado que vem requerendo, do futuro profissional, competências
como iniciativa, autonomia intelectual, criatividade, domínio de saberes, técnicas e
tecnologias.
61
UnP Virtual
A plataforma institucional de aprendizagem online – UnP Virtual é adotada
como referência para o Curso, especialmente para aquelas disciplinas que
apresentam carga horária supervisionada. Utilizando-se dessa ferramenta, o
docente
conduz
os
encaminhamentos
necessários
ao
desenvolvimento
e
acompanhamento do processo de aprendizagem de seus discentes, podendo, ainda,
disponibilizar materiais didáticos complementares aos utilizados em sala de aula e
manter contato através de fóruns e correio eletrônico.
62
2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
63
Procedimentos
São
considerados
essenciais
os
procedimentos
que
possibilitam
a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interferem na consolidação
das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotados provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,
entre outros.
Como critérios principais são indicados: participação/envolvimento do aluno
com as atividades curriculares; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na
disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma postura ética o que
pressupõe uma convivência harmoniosa e solidária de respeito a si próprio, às
outras pessoas, em suas singularidades e diversidade e de preservação ambiental.
64
2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
Desempenho de
-
docentes
direção da Escola
direção do Curso
-
Call Center
biblioteca
recepção do Curso
Ouvidoria
-
sala dos professores
banheiros
laboratórios específicos do
Curso
laboratórios de uso geral
salas de aula
Atendimento de
setores
instalações
-
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
65
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e
após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de
turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas
para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.
A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:
-
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no
PDI;
-
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
-
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável;
-
ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,
extensão e ação comunitária;
-
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
-
coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
-
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
-
funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;
-
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos
na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE
a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento
específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o
acompanhamento desse Núcleo.
66
Avaliação externa
O CST em Gestão Ambiental recebeu visita in loco em fevereiro de 2011,
obtendo conceito 4 (quatro).
Em relação ao ENADE, o curso obteve conceito 3 (três), observando-se que,
em relação à formação geral, os alunos ingressantes obtiveram média superior à
dos concluintes. Isto pode estar associado ao fato de que no ciclo avaliado, duas
estruturas curriculares estavam em oferta, sendo que a dos ingressantes já havia
passado por processo de aperfeiçoamento do que resultou, por exemplo, a inclusão
da disciplina Leitura e Produção de Texto, o que provavelmente favoreceu o bom
resultado desse grupo de alunos. Já os concluintes vinculados à estrutura curricular
anterior possivelmente tiveram o seu desempenho motivado por fragilidades trazidas
do ensino médio, requerendo ações de nivelamento.
Essas ações foram efetivadas em 2012.1 com a oferta, para a 1ª série, das
disciplinas Ecologia Geral e Aplicada e Fundamentos em Gestão Ambiental,
preparando e nivelando os alunos durante todo o curso.
No componente específico o desempenho dos concluintes foi 32,87% superior
ao dos ingressantes, o que significa que o Curso vem caminhando segundo padrões
de qualidade, fato reafirmado quando da visita in loco.
Além dos cursos de nivelamento, a UnP estabeleceu como institucional a
realização de um exame integrado. O CST em Gestão Ambiental realizou o exame
no 1º semestre de 2012 e realizará um segundo no dia 09/10/2012. Esses exames
serão parte das notas da primeira unidade de todas as disciplinas do semestre.
.
67
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO
68
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução n o 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I.
propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC,
Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto
Pedagógico do Curso – PPC;
II.
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC,
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III.
estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso
nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV.
elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas
superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pósgraduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão,
com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino,
pesquisa e extensão;
V.
definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados
pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria,
quando necessário;
VI.
propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na
sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII.
acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades
acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para
a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII.
apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos
professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os
aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX.
apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de
atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível
nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e
alternativas de melhoria;
X.
orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente designados
pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
propondo
69
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI.
analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à
Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
XII.
participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as
diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT,
bem como acompanhar a sua execução.
Ainda, conforme a referida Resolução compete ao Coordenador do Curso, sem prejuízo das
atribuições inerentes à função:
I.
Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do
NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que
serão encaminhados à Direção da Escola;
II.
Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os
Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo
Grupo;
III.
Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada
componente do NDE;
IV.
Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP,
a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V.
Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades
desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 6 professores,
conforme Portaria n° 021.2/2012 da Reitoria, apresentando os seguintes membros:
70
Quadro 11 – Núcleo Docente Estruturante
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
Thiago de Paula Nunes Mesquita
MESTRE
TI
Carla Gracy Ribeiro Meneses
DOUTOR
TI
José Antônio de Moura
DOUTOR
TP
Mary Sorage Praxedes da Silva
MESTRE
TP
Vilma Rejane Maciel de Sousa
MESTRE
TI
Werner Farkatt Tabosa
DOUTOR
TP
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2012.2
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em
2012, é composto por 21 (vinte e um) professores, sendo 4 (quatro) doutores
(19,04%) e 14 (catorze) mestres (66,68%), o que significa 85,72% de profissionais
com pós-graduação stricto sensu. Integram ainda o Curso 3 (três) especialistas
(14,28%).
Quanto ao regime de trabalho, 8 (oito) atuam em Tempo Integral - TI
(38,09%), 09 (nove) em Tempo Parcial - TP (42,86%) e 4 (quatro) são Horistas
(19,05%).
Todos os 21 (vinte e um) docentes apresentam experiência no magistério
superior acima de 2 anos e todos registram atividades no mercado de trabalho.
71
Quadro 12 - Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho – 2012.1
Experiência
profissional
Nome
Regime
(em anos)
de
trabalho
ensino
merca
superi
do
or
Disciplina(s)
Formação
1. Andre
Antonio
Melo
Pessoa
Graduação em Ciências Projetos Ambientais e
Biológicas, UNP, 2004
Prática Integrada de
Especialização
em Campo; Construção do TI
Conhec. e Metod. da
Docência
no
Ensino
Pesquisa
Superior, UNP, 2010
7
ANOS
E
7
MESES
11
ANOS
E
7
MESES
2
ANOS
E
7
MESES
8
ANOS
E
7
MESES
Horista
4
ANOS
E
7
MESES
25
ANOS
E
7
MESES
TI
6
ANOS
E
7
MESES
13
ANOS
E
7
MESES
Graduação em Engenharia
Agronômica,
UFERSA,
2007
2. Ana
Katarina
Oliveira
Aragao
Especialização em Gestão Economia e Valoração
TI
Ambiental, IFRN, 2011
Ambiental
Mestrado
em
Desenvolvimento e Meio
Ambiente, UFRN, 2010
Graduação em Geologia,
UNIFOR, 1986
Especialização
em
Educação
Ambiental,
UERN, 2003
3. Antônio
Políticas
Públicas
Gilberto de
Especialização em Gestão Desenvolvimento
Oliveira
de Recursos Hídricos, Sustentável
Jales
UFSC, 2006
e
Mestrado em Irrigação e
Drenagem,
UFERSA,
2009
Graduação em Ciências
Biológicas, UNP, 2002
4. Bruno
Rodrigo de
Mestrado em Ciências Geociências Ambientais
Albuquerqu
Biológicas, UFRN, 2006
e Franca
5. Carla Gracy Graduação em Engenharia
Civil, UFRN, 1998
Saneamento Ambiental
Ribeiro
Meneses
Mestrado em Engenharia
TI
5
18
ANOS ANOS
E
7 E
7
72
Experiência
profissional
Nome
Regime
(em anos)
de
trabalho
ensino
merca
superi
do
or
Disciplina(s)
Formação
Sanitária, UFRN, 2001
MESES MESES
Doutorado em Engenharia
Química, UFRN, 2006
6. Eliza
Catarina
Bezerra
Cunha
Graduação
Administração,
2004
em
UFRN,
Mestrado
Administração,
2008
em Gestão Empresarial
UFRN,
Horista
5
ANOS
E
7
MESES
5
ANOS
E
7
MESES
TP
3
ANOS
E
7
MESES
10
ANOS
E
7
MESES
16
ANOS
E
7
MESES
16
ANOS
E
7
MESES
3
ANOS
E
7
MESES
20
ANOS
E
7
MESES
Graduação em Geografia,
UFRN, 2004
7. Gustavo
Szilagyi
Mestrado em Geografia, Geociências Ambientais
UFRN, 2007
Graduação em Ciências
Biológicas, UFRN, 1976
8. Jorge
Mestrado em Zoologia,
Ubiracy
Ética Cidadania e Meio
UFPR, 1983
TP
Ambiente
Barbosa Da
Doutorado em Educação,
Silva
UFRN, 2000
Graduação em Química Bacharelado
e
Licenciatura, UFRN, 2000
e 2001.
9. Jose
Química
Antonio De
Mestrado em Química , Ambiental
Moura
UFRN, 2003.
Doutorado em Química,
UNESP, 2009.
Básica
e
TP
73
Experiência
profissional
Nome
Disciplina(s)
Formação
Regime
(em anos)
de
trabalho
ensino
merca
superi
do
or
Graduação em Ciências
Ecologia
Geral
e
Biológicas, UnP, 2003
10. Marcelo Da
Aplicada; Fundamentos
TI
Mestrado
em de
Silva
Matemática
e
Biodiversidade,
UFRN, Estatística
2007
9
ANOS
E
7
MESES
12
ANOS
E
7
MESES
TP
7
ANOS
E
7
MESES
24
ANOS
E
7
MESES
Horista
13
ANOS
E
7
MESES
13
ANOS
E
7
MESES
TP
7
ANOS
E
7
MESES
7
ANOS
E
7
MESES
Graduação em Ciências
Biológicas, UFRN, 1992
11. Mary
Sorage
Praxedes
Da Silva
Especialização
em
Avaliação
de
Impacto Avaliação
Ambiental, UFRJ, 1992
Ambiental
de
Impacto
Mestrado em Bioecologia
Aquática, UFRN, 2004
Graduação em Ciências
Sociais, UFRN, 1990
Graduação
em
Administração, UNP, 2009
12. Mazilda
Gonçalves
da
Silva
Lins Batista
Especialização
em
Práticas Pedagógicas no
Empreendedorismo
Ensino Superior, UNP,
2011
Mestrado
Administração,
1999
em
UFRN,
Graduação em Geologia,
UFRN, 2006
13. Moab
Praxedes
Gomes
Especialização em Gestão
e
Perícia
Ambiental,
FARN, 2010
Mestrado em Geodinâmica Sensoriamento Remoto e
e Geofísica, UFRN, 2009
Geoprocessamento
74
Experiência
profissional
Nome
Disciplina(s)
Formação
Regime
(em anos)
de
trabalho
ensino
merca
superi
do
or
Graduação em Letras
Lingua
Portuguesa
e
Literaturas, UFRN, 2005
14. Noelma
Rafael
Mestrado em Estudos da
Linguagem, UFRN, 2010
Leitura
Textual
e
Horista
2
ANOS
E
7
MESES
2
ANOS
E
7
MESES
TI
23
ANOS
E
7
MESES
24
ANOS
E
7
MESES
TP
15
ANOS
E
7
MESES
15
ANOS
E
7
MESES
3
ANOS
E
7
MESES
6
ANOS
E
7
MESES
4
ANOS
E
7
MESES
9
ANOS
E
7
MESES
Produção
Graduação em Ciências
Biológicas, UFRN, 1987
Especialização
em
Botânica, URCA, 1997
15. Paulo
Gerson De Especialização
em
Lima
Educação
Ambiental,
UNP, 1999
Mestrado em Geografia,
UFRN, 2005
Planejamento Ambiental
16. Rodrigo
Coluchi
Graduação em Ciências
Biológicas, Bacharelado e
Licenciatura, UNISANTA,
2000
Mestrado em
UFRN, 2006
Introdução à Gestão
Ecologia, Ambiental; Educação e
Percepção Ambiental
Políticas
Públicas
e
Graduação em Ecologia, Desenvolvimento
17. Thiago De
Sustentável ; Análise e
UFRN, 2008
Paula
Controle dos Recursos TI
Nunes
Mestrado em Ecologia, Naturais;
Saneamento
Mesquita
UFRN, 2009
Ambiental; Auditoria e
Certificação Ambiental
Graduação em Ciências
Biológicas, UNP, 2006
18. Tiago
Gestão de Recursos
Pinheiro De
Hídricos;
Tecnologias TP
Especialização
em
Souza
Limpas
Docência
no
Ensino
Superior, UNP, 2010
75
Experiência
profissional
Nome
Disciplina(s)
Formação
Regime
(em anos)
de
trabalho
ensino
merca
superi
do
or
Graduação em Ciências
Biológicas, UNP, 2000
Graduação em Direito,
19. Victo Luiz
UNP, 2003
Goncalves
Sarmento
Especialização em Gestão
Ambiental, UFRN, 2002
TP
7
ANOS
E
7
MESES
11
ANOS
E
7
MESES
10
ANOS
E
7
MESES
10
ANOS
E
7
MESES
9
ANOS
E
7
MESES
22
ANOS
E
7
MESES
Legislação Ambiental
Graduação em Ciências
Biológicas, UNP, 1997
20. Vilma
Especialização
em
Introdução à Gestão
Rejane
Educação
Ambiental,
Ambiental; Educação e TI
Maciel De UNP, 1999
Percepção Ambiental
Sousa
Mestrado
em
Administração,
UFRN,
2002
Graduação em Geologia,
UFRN, 2000
21. Werner
Farkatt
Tabosa
Especialização
em
Geodinâmica Aplicada ao
Setor de Petróleo e Gás,
UFRN, 2003
Mestrado em Geodinâmica
e Geofísica, UFRN, 2002
Doutorado
em
Geodinâmica e Geofísica, Gestão
Costeira;
UFRN, 2006
Cartografia Temática
TP
76
Quadro 13 - Titulação do corpo docente - resumo
Titulação
N. de docentes
% de Docentes
Doutorado
4
19,04
Mestrado
14
66,68
Especialização
3
14,28
TOTAL
21
100,00
Quadro 14 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo
Tempo/anos
até 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos e mais
TOTAL
5
9
3
4
21
N. docentes
Educação
Mercado
superior
1
2
7
11
%
Educação
superior
23,81
42,86
14,29
19,04
100,00
Mercado
4,76
9,52
33,34
52,38
Quadro 15 - Regime de trabalho - resumo
Regime trabalho
N. de docentes
% de docentes
tempo integral
8
38,09
tempo parcial
9
42,86
horista
4
19,05
TOTAL
21
100,00
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, a
Especialização em Gestão Ambiental empresarial e Meio Ambiente e
Gestão de Recursos Hídricos.
77
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrado em
Administração, Engenharia de Petróleo e Gás e o de Biotecnologia, este
último em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).
c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas
relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa;
aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a
projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas 2012
(anexos 2);
d) disponibilização
do
Núcleo
de
Apoio
Psico-Pedagógico
(NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica;
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
78
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)19, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por
meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório
Central dos Estudantes (DCE), de conformidade com a legislação pertinente e com o
disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.
O DCE é a entidade
representativa do conjunto de alunos da Instituição.
Além disso, a Universidade disponibiliza aos seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, adotando também outros canais de comunicação, como e-mail,
cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os
alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional. No período
de 2011 e 2012, o Curso recebeu três alunos, originários do Chile,
Universidad Nacional Andrés Bello.
19
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Criado pela Resolução n.
037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
79
NOME
MATRÍCULA
1.Javiera
Patricia
Castro Arenas
2.Isidora
Catalina
Méndez Hidalgo
3. Sofía lópez ortega
CURSO
CAMPUS
201105182
Ecoturismo
Santiago
201105181
Ecoturismo
Santiago
201226366
Ecoturismo
Santiago
UNIVERSIDADE DE
ORIGEM
PAÍS
Universidad Nacional
Andrés Bello
Universidad Nacional
Andrés Bello
Universidad Nacional
Andrés Bello
Chile
Chile
Chile
c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela
própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a
coordenação do curso.
Cada discente, com seu login e senha de acesso, abre todas as disciplinas
nas quais encontra-se matriculado. Na interface de abertura, tanto o docente como o
discente encontram dados para ser editados e atualizados quanto ao seu perfil (emails, contatos telefônicos, página referente ao currículo lattes para docentes).
Na barra lateral, encontra-se um correio eletrônico interno que pode ser
utilizado também para comunicação docente/discente.
O curso ofertou através de edital, vagas de monitoria para as disciplinas de
Ecologia Geral e aplicada e Geociências Ambientais tendo alunos selecionados em
2010 e 2011.
Com o UnP Virtual, o docente tem a possibilidade de inserir as aulas
antecipadamente, e o discente, após o login, encontra possibilidades para imprimir
ou salvar, acompanhando ou estudando posteriormente.
80
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
-
um assistente para apoio à coordenação;
-
técnicos de informática;
-
técnicos de laboratórios;
-
bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O
pessoal
institucionais
técnico-administrativo
promovidas
pelo
Setor
do
Curso
de
participa
de
iniciativas
Desenvolvimento
Humano.
Sistematicamente, a Coordenação do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
De acordo com o Plano de Capacitação para 201220, os programas são:
20

socialização;

interação humana;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

qualidade de vida;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

gerenciando os multiplicadores.
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de
Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.
81
PARTE 4 - INSTALAÇÕES
82
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
83
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
84
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados
por
um
sistema
que
permite
ao
usuário
consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
85
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
86
Quadro 16 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Documentos
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros)
7 dias
3 CD s-ROM
3 dias
5 Títulos (livros)
14 dias
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
3 dias
5 Títulos (livros)
14 dias
3 CD s-ROM
3 dias
5 Títulos (livros)
21 dias
3 CD s-ROM
7 dias
3 Fitas de Vídeo
7 dias
3 Títulos (livros)
7 dias
2 Fitas de Vídeo
3 dias
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
87
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
88
Quadro 17 – Base de dados
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente
por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o
aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books
publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter
mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional
de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde
como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,
política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas
áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias
indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
89
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais
de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com
cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.
Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários
outros.
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses
e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior
brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
90
4.2.1.Acervo do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em particular, tem à
sua disposição as instalações e o acervo físico e digital da biblioteca da Unidade
Salgado Filho.
Quadro 18 – Acervo do CST em Gestão Ambiental – 2012
TIPO DE ACERVO
Nº DE TÍTULOS
Nº DE EXEMPLARES OU
FASCÍCULOS
OBRAS
PERIÓDICOS
(Aquisição/compra)
PRODUÇÃO INTELECTUAL
171
2684
FITAS DE VÍDEO
CD`s ROM
DVD´s
VCD´s
Livros online
BASES DE DADOS
(assinatura)
Fonte: SIB/UnP. Natal, setembro2012
3(nacionais)
3(internacionais)
3
23
3
30
5
25
0
4
11
25
0
4
0
7 assinaturas
91
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
sala para docentes TI;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
92
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Quadro 19 – Especificações do Laboratório 1 de Informática – Unidade Salgado Filho
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m
por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1
98,12
2,18
2,18
2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40
Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede,
ano de aquisição 2011.
Quadro 20 – Especificações do Laboratório 2 de Informática – Unidade Salgado Filho
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2
por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2
105,42
2,34
2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40
Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Quadro 21 – Especificações do Laboratório 3 de Informática – Unidade Salgado Filho
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m
por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Computação 3
82,95
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40
Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede,
ano de aquisição 2009.
93
Quadro 22 – Especificações do Laboratório 7 de Informática – Unidade Salgado Filho
Laboratório (nº e/ou nome)
2
Área (m )
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7
82,95
2
2
m por estação
m
por
aluno
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
43
Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede,
ano de aquisição 2011.
Quadro 23 – Especificações do Laboratório 8 de Informática – Unidade Salgado Filho
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m
por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8
96,05
2,23
2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack,
Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
43
Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
Rede, ano de aquisição 2011.
Quadro 24 – Especificações do Laboratório da Biblioteca / Internet
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / 46,9
Internet
m2por estação
m2
por
aluno
1,56
1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash
player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
30
Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a
Internet, Rede, ano de aquisição 2009
94
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
4.5.1 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde, Processos Biológicos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia.
Área: instalado em uma área total de 172,88 m2
Objetivos:
Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e
suas estruturas integrantes, bem como a organização sistêmica do organismo
humano regidas pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas interações
farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade
estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis, fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.
Equipamentos e materiais:
Aquecedor elétrico; Balança de precisão;Banho maria com 8 bocas ; Bico de
Bunsen; Centrífuga com 16 tubos; Computador ; Cronômetro digital; Diapasão;
Eletroestimulador; Esfigmomanômetro (MEDICATE); Espirômetro (MICROLAB) (2);
Estetoscópio (MEDICATE); Estetoscópio (SOLIDOR); Estimulador neuromuscular;
Estufa; Garfo ;Geladeira ; Kit fisiologia sensorial (3B); Manta aquecedora; Martelo de
Babinsk; Martelo de sensibilidade; Material para manutenção de microscópios;
Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo (1);
95
Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo; Phmetro ; Pipetador
automático de 10 mL ;Pneumógrafo (1);Tela de amianto;Televisor (1); Tensiômetro;
Tensiômetro digital;Balão volumétrico 100 mL;Balão volumétrico 1000 mL ; Balão
volumétrico 500 mL ; Bastão de vidro; Becker 10 ml ;Becker 100 mL ; Becker 1000
ml; Becker 2000 ml ; Becker 250 mL ; Becker 600 mL ;Cesta para coloração;Conta
gotas âmbar ;Conta gotas de vidro; Cubas de vidro para coloração; Erlenmeyer 50
ml (12); Erlenmeyer 25 ml ; Erlenmeyer 1000 ml; Erlemeyer 500 mL ; Erlemeyer 250
mL ; Frasco âmbar pequeno c/ tampa ; Lâminas p/ microscópio; Lamínulas;
almofariz; pistilo; Pipeta graduada 10 mL ; Pipeta graduada 5 mL ; Pipeta Pasteur;
Pipeta volumétrica 10 mL ; Placas de petri;Tubos de ensaios;Vidro de relógio;
Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado;
Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L ;Aquário de vidro
pequeno;Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão;
Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber;Esparadrapo; Espátula de
madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço;
Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos;Garrote;Gaze; Lâmina de bisturi nº 15;
Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento
(Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura
cirúrgica, cabo de bisturi nº 3);
Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção
transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça
de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro
com tampa (marinex) ; Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal;
Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos;Ácido acético glacial; Ácido
acético;Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%;
Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio; Carbonato de sódio anidro PA;
Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo;
Clorofórmio PA; Detergente; Entellan; Enxofre pa;
Éter etílico; Formol 10%; Kit
panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de cozinha; Soro para tipagem
sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre;
96
4.5.2 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia
Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda prática
das disciplinas de Morfologia Humana (Embriologia e Histologia) e Patologia. Alem
do centro de aulas práticas de microscopia e morfologia digital. A estrutura deste
laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico,
sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.
Área: instalado numa área de 187,66 m2
Objetivos:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas de
microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas
indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo
desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a
diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,
analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade, através de técnicas convencionais de microscopia como também pela
utilização das novas tecnologias digitais disponibilizados através de sites e softwares
especializados.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Equipamentos e materiais:
59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com
câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos
diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento
97
embrionário; 30 computadores conectados a internet para acesso aos sites de
softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais.
4.5.3 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,
Microbiologia e Imunologia.
Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores,
câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
esterilização de material.
Objetivos:
Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de
microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas
aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e
correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67
microscópios
binoculares;
estufa
bacteriológica
Q-315 (Quimis);
estufa
bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria
Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02
contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04
98
refrigeradores duplex; bicos de bunsen; 01 Microondas Panasonic; destilador de
água; capela de fluxo laminar; vidrarias e substâncias.
4.5.4 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia:
O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de
Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas
instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de
balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos:
Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,
propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;
fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual:
EPI - Jaleco de manga longa, sapato fechado, máscara, óculos transparentes e
luvas de
Procedimentos.
EPC - Chuveiro lava-olhos
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho
de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças de precisão para 0,05g;
bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas
de vácuo; capela de exaustão; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de
99
0 a 300ºC;
espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod.Q318.24; fotômetro de
chama; fotocolorímetro digital;
geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras;
pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias
Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia dispõe-se de: geladeira 300L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por
60cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;
centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;
sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com dua portas; acidímetro Dornic;
acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; dissecador,
destilador Kjeldahl; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco;
lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1mL; pipeta sorológica 10mL;
pipeta sorológica 5mL; Digestor de Fibras; vidrarias e substâncias Químicas variadas
adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
4.5.5 Laboratório de Biologia Molecular e Genética:
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das
disciplinas de Processos Biológicos (Genética, Biologia Molecular, Bioquímica e
Biologia Celular), Bioinformática e Biologia Molecular, Genética e Biotecnologia e
Evolução.
Área: A estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:
Sala de Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m 2);
Sala de Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação
(8,43m2).
Objetivo:
Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e
Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas
humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens,
100
possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a
realidade prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo laminar (grande); Microscópio
trinocular com câmera digital acoplada; 06 Microscópios binoculares; Placas de petri;
Frascos de cultura de células; estufa de CO 2; birôs com gavetas; armário fichário
(pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; armário; transluminador
- dx28199d; cubas e fonte para eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de
géis; termociclador tecne - modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores
automáticos de 1,0µL, 2,0µL 100µL 200µL; armário de reagentes; luvas para
procedimentos (Tamanhos P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR GreenCorante de gel, água estéril livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para
tubo falcón; pipetas de volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para
eppendorf; óculos para proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool;
seringas descartáveis;
agulhas para
seringas; luvas de
couro;
mascaras
descarteveis; caixa para eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar;
dnazol; rnase away; desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho;
masserador; esponjas, detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas,
detergentes; pissetas; provetas de 50mL e 100mL; beckers de 100mL 250mL 500mL
2L e 4L ; erlemayers 125mL 250mL 500mL; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas
Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção;
balões volumétricos de 100mL 250mL e 1L; destilador; banho-maria; banho-maria
sorológico; agitador tipo kline; vortex; microcentrifuga, centrifuga; estufa de
secagem; computador; balança de precisão; autoclave pequena; autoclave grande;
ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers poliproplilenos; contador de células;
erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul; espectrofotômetro; geladeira; funis de
vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico; ácido acético; álcool absoluto; álcool
101
ispropilico; polietilenoglicol; giemsa; clorofórmio; EDTA; formaldeído; cloreto de
sódio; orceína sintética; hidróxido de sódio; hidróxido de potássio; citrato de sódio
tribásico; cloreto de potássio; fosfato de sódio; azul de metileno; cloreto de
magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer -80ºC; PTC; fitohemaglutinina; meios
de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP Mix; Platinum PCR supermix; pêras
para sucção; Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02
cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo
ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas
graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão
volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias
corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas;
máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina
para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.
4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia/ Botânica e Zoologia:
Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas da
disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, Parasitologia e Hematologia/
Botânica e Zoologia.
Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes para
professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico.
Objetivos:
Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e
métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação
morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para
que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua
realidade.
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,
óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para
lavagem de vidraria, viseira facial.
102
Equipamentos e materiais:
Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por
diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides
stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma
mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium
falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba
histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se
encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica
c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63
microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de
vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de
células; espectrofotômetro UV/Visível.
103
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a
responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser
desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
104
ANEXO 1
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURAS CURRICULARES 2010 E 2012
105
DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE
106
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Ecologia Geral e Aplicada
EMENTA:
Introdução à ecologia. História ecológica da Terra. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia
de populações, comunidades e ecossistemas. Ecologia industrial. Ecologia regional
e global. Ecologia aplicada. Seminários em Ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos em Ecologia. 5. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2007.3 Reimp.2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos
a ecossistemas. São Paulo: Artmed,4.ed. 2007.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973.
GEVERTZ, Rachel. Em Busca do Conhecimento Ecológico. 2. ed.São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HAPPER, John L. Fundamentos em
Ecologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
107
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Educação e Percepção Ambiental
EMENTA:
Educação e percepção ambiental: histórico, características e aplicabilidade.
Tipologia da educação ambiental. Relações homem-natureza e sociedade-natureza.
Diagnóstico
socioambiental
em comunidades.
Contextos socioambientais e
processos psicológicos. Planejamento com visão ecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.
Reimpr. 2004,2007,2009.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São
Paulo: Gaia, 2004.1 Reimp.2006
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMARGO, Luiz Octávio de Lima(Org.). Perspectivas e resultados de pesquisa
em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciências, 1999.
CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio Ambiente: interdisciplinaridade na prática.
São Paulo: Papirus, 2007.
GUZZO, Raquel S. Lobo; GUNTHER, Hartmut; PINHEIRO, José Q. Psicologia
ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas:
Alínea, 2004.2 Imp.2006
LOUREIRO, Carlos Frederico B.; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO,
Ronaldo de Souza de(Org.).Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel (Org.). Educação Ambiental: pesquisa e
desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.Reimp. 2008.
108
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Empreendedorismo
EMENTA:
Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil
do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.
Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.
Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do
empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas um guia para iniciar e tocar
seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um
país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdunP, 2010.
LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas. 13.ed.São
Paulo: Makron, 2007.
109
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Geociências Ambientais
EMENTA:
Estudo da Terra: formação, composição, evolução e estrutura. Tipologia de minerais
e rochas. Dinâmica interna e externa da Terra e seus efeitos. Aspectos da geologia
regional e nacional. Solos: formação e classificação. Padrões formadores do relevo.
Geologia e recursos energéticos. Fundamentos da biogeografia: definições, objeto,
objetivos e subdivisões. Distribuição dos seres vivos na biosfera: processos
históricos e teorias explicativas. Aspectos biogeográficos do RN. Relação entre
geologia e biogeografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, James H. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006.
TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
2 Reimp. 2003.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de
Texto, 2008.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ROSS, Jurandyr Luciano. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.1 Reimp.2009.
SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da Terra. São Paulo:
Edgard Blucher, 1994.
110
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise
ambiental: aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
111
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão Empresarial
EMENTA:
Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Processo de gestão
empresarial. Missão e funções da controladoria sob a ótica da gestão econômica.
Estrutura conceitual do sistema de informação de gestão econômica. Conceituação
de resultado econômico. Mensuração econômica de resultados de eventos.
Mensuração econômica de investimentos. Mensuração econômica de eventos da
atividade bancária. Avaliação de desempenho econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. 2 Reimp.2010
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
6 Reimp.2010.
SOUZA, Jader. Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EdUnP, 2010.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual
compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação,
ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão
humana. São Paulo: Atlas, 2003.
112
WOOD JÚNIOR. Thomaz. Gestão empresarial: oito propostas para o terceiro
miIênio. São Paulo: Atlas, 2001.
113
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Introdução à Gestão Ambiental
EMENTA:
O profissional gestor ambiental: competências requeridas. Cenário atual da gestão
ambiental e o mercado de trabalho. Responsabilidade social e empresarial frente às
questões ambiental. O papel do gestor ambiental nas empresas. Principais
instrumentos de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson Pioneira,
2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,
Tatiana. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas,
2009.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio Ambiente: experiências em
pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad,
2007.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.2.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
114
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.), et al. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2005. Reimp. 2009.
115
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto
EMENTA:
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.2 Reimp 2010.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
3.ed.São Paulo: Parábola, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008, 2009, 2010.
KOCH , Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 11.ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
KOCH , I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 7.ed. São Paulo: Cortez,
2011.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdunP, 2010.
116
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
EMENTA:
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa
científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:
modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.
Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 14. ed. São
Paulo: Loyola, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia
da pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas.2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 19. ed. São Paulo:
Loyola, 2008.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 19. ed. São Paulo: Papirus,
2008.
GAARDEN, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995. 555p. Reimpr. 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006.
117
DISCIPLINAS DA 2ª SÉRIE
118
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Análise e Controle dos Recursos Naturais
EMENTA:
Vulnerabilidade dos recursos naturais. Ações antrópicas nos ambientes naturais;
Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais. Conservação dos recursos
naturais: histórico, princípios e objetivos. Situação atual dos recursos naturais:
disponibilidade, distribuição e utilização. Modelos de gestão de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da agenda. 21.11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO,
Cláudio Elias. 2.ed.Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento
sustentável. Barueri: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, NájilaRejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção
ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa,
2005.
GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de
conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2009.
LOUREIRO, Carlos Frederico B.;LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO,
Ronaldo de Souza de (Orgs.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental
em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010
MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos
naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
119
TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.
São Paulo: Unesp, 1996.
120
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Cartografia Temática
EMENTA:
Fundamentos da Cartografia. Classificação de cartas. Direção e Azimute. Escalas.
Localização na superfície da terra. Projeções cartográficas. Sistema de referência.
Elementos do relevo. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Fundamentos de
Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, Fernand. A cartografia. 12.ed. São Paulo: Papirus, 2009.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 5.ed. São
Paulo: Contexto. 2009.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações.
3.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina do
Texto, 2008.
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de
dados especiais. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
ROSS, Jurandir. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Reimp. 2009.
PASSOS, Eduardo; ESCÓSSIA, Liliana, KASTRUP, Virginia. Pistas do método da
cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade.Porto Alegre:Sulína,
2009.
ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004.
121
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Meio Ambiente
EMENTA:
Ética: conceito e fundamentos. Cidadania: princípios norteadores. Relação entre
cidadania e meio ambiente. Ética e cidadania no movimento ambientalista.
Responsabilidade socioambiental. Problemas bioéticos atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade:
desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
GONÇALVES, Carlos Walter. Porto.14.ed. Os (des)caminhos do meio ambiente.
São Paulo: Contexto, 2006.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALIGLERI, Lilian ; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas,
2009.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da Agenda 21. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2.ed.São Paulo: Atlas, 2011.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,
Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
VIOLA, Eduardo J; et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafios
para as ciências socias. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2001.
122
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática e Estatística
EMENTA:
Potenciação,
radiciação,
equações,
logaritmos
e
função:
noções
básicas.
Amostragem e variáveis. Apresentação de dados em tabelas e gráficos. Medidas de
tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.
Planejamento experimental. Teste de hipóteses. Teste t de Student para amostras
pareadas e independentes. Análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e
regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria
Pacheco de. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1984.12
Reimp. 2009.
CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo:
Artmed, 2003.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEIQUELMAN, Bernardo. Curso Prático de Bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto:
FUNPEC, 2002.
BLACHMAN, Nancy. Mathematica: uma abordagem prática. São Paulo: Prentice
Hall, 1996.
MOTTA, Valter T; WAGNER, Mário B. Bioestatística.2.ed São Paulo: Robe, 2006.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 1 Reimp. 2006.
VIEIRA, Sônia Oelke. Bioestatística. 2.ed.Rio de Janeiro: Campus, 2003.
123
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão da Biodiversidade
EMENTA:
Conceitos de diversidade biológica e funcional. Diversidade genética, de espécies e
de ecossistemas. Princípios de biologia da conservação. Medidas e estimativas de
diversidade
biológica.
Biodiversidade:
indicadores,
restauração
e
manejo.
Conservação da biodiversidade in situ e ex situ: estratégias e alternativas. Gestão da
biodiversidade em áreas protegidas. Ameaças a biodiversidade. Bases de
bioprospecção. Biodiversidade brasileira, regional e estadual. Conservação de
espécies, populações e comunidades. Benefícios da conservação e uso sustentável
da biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:
Cenage Learning, 2007.
PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001.
ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São
Carlos: RiMa, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Reimp. 2010
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,
jurisprudência, glossário.7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007.
124
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
125
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Projetos Ambientais e Pratica Integrada de Campo
EMENTA:
Planejamento e elaboração metodológica de projetos de pesquisa. Métodos e
técnicas de pesquisa aplicadas a projetos ambientais. Prática de campo. Técnicas
de trabalho de campo. Relação teoria-prática. Observação sistematizada e não
sistematizada. Projetos em diferentes ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio ambiente: experiências em
pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad,
2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. 232p.
CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática.
8.ed.Campinas: Papirus, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. Reimp. 2009.
126
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Química Básica e Ambiental
EMENTA:
Elementos, átomos, moléculas e íons. Conceitos básicos de ligações químicas.
Reações químicas: classificação. Soluções: propriedades, reações em soluções
aquosas e estequiometria. Determinação de parâmetros e indicadores da qualidade
ambiental. A química da água e dos solos. Poluentes atmosféricos. Interações nos
sistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos: natureza dos produtos químicos
tóxicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves.
Introdução à Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed.Porto Alegre: Bookman, 2002.
BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central. 9. ed.São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais.
Bookman, 2007.
4. ed. Porto Alegre:
RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006.
127
TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.
São Paulo: Unesp, 1996.
128
DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE
129
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Avaliação de Impacto Ambiental
EMENTA:
Avaliação de impacto ambiental – AIA: histórico, princípios básicos, objetivos e
importância. Domínios de meio ambiente. Decisão racional. Métodos de AIA. Tipos
de impacto ambiental. Ecossistemas impactados. Estudos ambientais. Estudo de
impacto ambiental e relatório de impacto ambiental – EIA/RIMA: características,
critérios para AIA, recomendações para melhoria, abordagem ecológica. Legislação
sobre AIA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 14. ed.
São Paulo: Contexto, 2006.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.
São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 399p.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Texto, 2006. 495p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.). Impactos
ambientais urbanos no brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006.
PHILLIPI Jr., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Reimp. 2007-2009
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos
industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2006.
130
TAUK-TORNISIELO, Samir Maria. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.
2ed. São Paulo: Unesp, 1996.
131
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Economia e Valoração Ambiental
EMENTA:
Princípios de Economia e Contabilidade Ambiental. Recursos Ambientais e
propriedade privada. Aspectos financeiros, patrimoniais e econômicos do Meio
Ambiente. A escassez dos recursos. Avaliação monetária do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental:
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
ferramenta
para
a
gestão
de
LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do
meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas,
2009.
CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade ambiental: teoria e prática.
Curitiba: Juruá, 2008.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,
Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.
São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth
Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Pereira.
132
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Legislação Ambiental
EMENTA:
Princípios de Direito Ambiental. Fundamentos do Direito Ambiental. Inserção
constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente:
Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio
Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade civil, penal e administrativa
ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Meios processuais de
reparação ambiental. Tutela específica dos bens ambientais. Meio Ambiente Urbano.
Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Ambiental. 2. ed.São Paulo: Atlas,
2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
PAULA, Jônatas Luiz More. Direito Ambiental e Cidadania. Leme: JHMizuno,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Érika. Licenciamento e compensação ambiental na lei do Sistema
Nacional das Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Legislação de Direito Ambiental: constituição
federal. São Paulo: Rideel, 2010.
FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009.
133
PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. Curso Interdisciplinar de Direito
Ambiental. São Paulo: Manole, 2005.
134
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Planejamento Ambiental
EMENTA:
Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Critérios ambientais na definição
do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento
ambiental. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Análise de
risco. Política de desenvolvimento integrado e suas características. Instrumentos de
gestão e suas implementações: conceitos e práticas. Princípios de auditoria
ambiental. Controle de qualidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental. 4. ed. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São
Paulo: Oficina de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIOL, Juarez. Planejamento estratégico municipal: comece pelo diagnóstico.
Novo Hamburgo: FEEVALE, 2005.
FARLEY, Joshua; DALY, Herman. Economia Ecológica: princípios e aplicações.
Porto Alegre: Piaget, 2008.
MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas Públicas e Meio Ambiente: da
economia política as ações setoriais. Recife: Massangana, 2009.
PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. Curso Interdisciplinar de Direito
Ambiental. São Paulo: Manole, 2005.
135
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
136
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável
EMENTA:
Sociedade, meio ambiente e desenvolvimento. Perspectiva histórica e teórica do
desenvolvimento sustentável. Política pública ambiental: processos de planejamento
e implementação. O Estado e as políticas públicas socioambientais. Atores e
instrumentos de política ambiental. A política ambiental no Brasil e a problemática
ambiental local e regional. Os desafios do desenvolvimento sustentável. Relação
saúde, ambiente e sustentabilidade. Princípios de vigilância em saúde: vigilância
sanitária, ambiental, epidemiológica e zoonoses. Educação em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da
economia política às ações setoriais. Recife: Massangana, 2009.
ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. São Paulo:
FIOCRUZ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da Agenda 21. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto
sustentável.3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas
públicas. 4. ed. São Paulo: Vozes, 2001.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.Reimp.2009
137
REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO,
Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento
sustentável.2.ed Barueri: Manole, 2012.
138
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
EMENTA:
Bases de sensoriamento remoto. Tipos de imagens e fotografias aéreas.
Comportamento dos alvos espectrais. Interpretação, representação e descrição de
imagens. Softwares de análise e processamento de imagens digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de
Texto, 2008.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento
metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011. 422p
remoto
e
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise
ambiental: aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento de imagens digitais. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
KUX, Hermann; BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados:
novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Texto,
2007.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo:
Contexto. 2009.
NOVO, Evlyn Márcia L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e
aplicações. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Reimpr.2007-2009.
139
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Tecnologias Limpas
EMENTA:
Estudo das tecnologias limpas: conceitos básicos. Importância da prevenção da
poluição. Gerenciamento da qualidade ambiental total. Relação custo/benefício.
Reuso, reciclagem, revalorização. Mudanças tecnológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO,
Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento
sustentável. Barueri: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio Ambiente: as estratégias de
mudanças da agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
140
DISCIPLINAS DA 4ª SÉRIE
141
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Auditoria e Certificação Ambiental
EMENTA:
O meio ambiente empresarial. Produção mais limpa e eco eficiência. Incentivos
nacionais e internacionais para gestão ambiental. Sistema de gestão ambiental
(SGA) – Série ISO 14000/04. Auditorias e certificações ambientais. Instrumentos da
auditoria ambiental interna e externa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria
ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais:
solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental:
implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental.
Rio de Janeiro: Thex, 2008.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14001: Sistemas da gestão
ambiental - Requisitos com orientações para uso.Rio de Janeiro, 2004.
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto
sustentável. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LA ROVERE, Emílio Lèbre. Manual de auditoria ambiental.Rio de Janeiro:
Qualitymarq, 2002.
VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000. 3.ed.São
Paulo: Pioneira, 2000.
142
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão Costeira
EMENTA:
A zona costeira e suas interfaces com o continente e o mar. Principais tipos de
zonas costeiras. Ambientes costeiros do Brasil e do Rio Grande do Norte: sistemas
praias, dunas, estuários, manguezais. Diferentes formas de abordar ambientes
costeiros: geologia, oceanográfica, ecológica, biológica, etc. Evolução dos sistemas
costeiros. Dinâmica natural e interferência antrópica. Usos da região costeira e
problemas associados: erosão, contaminação e urbanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETO, J. A. B. Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
ROSS, Jurandyr Luciano. Geomorfologia: ambiente e planejamento.5.ed. São
Paulo: Contexto, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA,
Josimar Ribeiro. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2009.
MARRONI, Etiene Villela; ASMUS, Milton L. Gerenciamento costeiro: uma
proposta para o fortalecimento comunitário na gestão ambiental. Pelotas: USEB,
2005.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
143
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
144
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão de Ambientes Degradados
EMENTA:
Noções de indicadores ambientais. Manejo e recuperação de áreas degradadas.
Alternativas
tecnológicas.
Sustentabilidade
econômica
e
ambiental
nos
empreendimentos. Caracterização e definição de PRAD. Avaliação de riscos
ambientais. Aspectos x Impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Artur Renato Albeche. A degradação ambiental e seus valores
econômicos associados. Porto Alegre: safE, 2003.
GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA,
Josimar Ribeiro. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2009.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed.São Paulo: Atlas,
2008.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.
São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
SHIGUNOV NETO, Alexandre Shigunov ; CAMPOS, Lucila Maria de Souza;
SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
145
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão de Áreas Protegidas
EMENTA:
Conceitos e objetivos de unidades de conservação. SNUC – Sistema Nacional de
Unidades
de
Conservação.
Inventário,
diagnóstico,
zoneamento
e
gestão
participativa. Capacidade de carga em UCs. Topofilia, a percepção ambiental, uso
público em áreas protegidas. Educação ambiental e ecoturismo em UCs.
Privatização de parques nacionais. Unidades de conservação eficientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, NájilaRejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção
ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa,
2005.
GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de
Conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2009.
NURIT, Bensusan. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de
Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLEN JR., Larry; VALLADARES-PADUA, Claúdio; RUDRAN, Rudy. Métodos de
estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba:
Ed. Da UFPR/ Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2009.
MATA, Gilka da. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio
ambiente, saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009.
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São
Paulo: Annblume/FAPESP, 2001.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
146
ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São
Carlos: RiMa, 2006.
147
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Hídricos
EMENTA:
Desenvolvimento da gestão integrada dos recursos hídricos no Brasil. Poluição e
contaminação dos recursos hídricos. Bacia hidrográfica como unidade de
gerenciamento. Tratamento e reúso de água. Legislação aplicável aos recursos
hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 23.
ed.Campinas: Átomo, 2010.
MACHADO, Carlos José Saldanha. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.
MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reuso de água.
São Paulo: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Plano
Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: MMA, 2006.
CAMPOS, Nilson;STUDART, Ticiana. Gestão de águas: princípios e práticas.
2.ed.Porto Alegre: ABRH, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 7.ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
PHILLIPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006.
148
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Saneamento Ambiental
EMENTA:
Histórico e conceitos básicos em saneamento ambiental. Conceitos básicos de
epidemiologia e indicadores epidemiológicos. Vigilância ambiental. Território, saúde
e ambiente. Medidas de controle de vetores: zoonoses. Doenças relacionadas com a
água. Poluição ambiental: formas de poluição, fontes naturais e antropogênicas,
efeitos. Noções de toxicologia. Sistemas de abastecimento de água; Sistemas de
esgotamento sanitário. Sistemas urbanos de resíduos sólidos. Tópicos sobre
tratamento de águas e esgotos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Carlos M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. São
Paulo: Fiocruz, 2006.
PHILLIPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O saneamento no Brasil: políticas e
interfaces. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BORSARI NETTO, Francisco. Saneamento ambiental: 50 questões comentadas e
resolvidas. Curitiba: Ferluz, 1992.
DACACH, Nelson Gandur. Saneamento básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Didática e
Científica, 1990.
MATA, Gilka da. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio
ambiente, saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009.
149
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,
jurisprudência, glossário.7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
150
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental
EMENTA:
Produção social, econômica e ambiental. Principais atividades e problemáticas
ambientais do meio urbano e rural. Sistemas ambientais sustentáveis e seu
gerenciamento integrado. Planejamento estratégico e participativo no meio
ambiente. Princípios aplicáveis da Agroecologia. Uso e ocupação do solo em áreas
urbanas. Legislação ambiental de espaços urbanos e rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
LEITE, Sérgio, et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural
brasileiro. São Paulo: Edunesp, 2004.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao
planejamento e à gestão urbanos. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto
sustentável. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 2008.
CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria
ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. 4.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006.
PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.
151
VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000. 3.ed.São
Paulo: Pioneira, 2000.
152
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais
EMENTA:
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed.
Salvador: EDUFBA, 2008. Disponível em: http://books.scielo.org.
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.).
Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro:
Fiocruz/Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep, 2005. Disponível em:
http://books.scielo.org.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa
simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005.
Disponível em: http://books.scielo.org.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006.
MARCONI, Marina Andrade; PRESSOTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução.7.ed.São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Clerton. Antropologia das coisas do povo. São Paulo: Roca, 2005.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
153
DISCIPLINA OPTATIVA
154
IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA: Fundamentos de LIBRAS
EMENTA:
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos.
2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1990.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:
Paulinas, 2006.
155
ANEXO 2
CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE
2012
156
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