DIRIGENTES Reitora Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª Sandra Amaral de Araújo ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Thiago de Paula Nunes Mesquita (Coordenação) Carla Gracy Ribeiro Meneses José Antônio de Moura Mary Sorage Praxedes da Silva Vilma Rejane Maciel de Sousa Werner Farkatt Tabosa EQUIPE TÉCNICA Núcleo de Projetos Andressa Milena Silva Pacheco Félix Marcione Cristina Silva (Coordenação) Regina Lúcia Freire de Oliveira PESSOAL ADMINISTRATIVO Camilla Patrícia Marcelino Camilo Jariuska Arielle Veras de Almeida Marcel Lima Pinheiro Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Salgado Filho U58p Universidade Potiguar. Projeto Pedagógico de Curso : Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental / Carla Gracy Ribeiro Meneses, José Antônio de Moura, Thiago de Paula Nunes Mesquita, et al. Colaboração do Núcleo de Projetos – Natal: [s.n.], 2012. 159p. Il. 1. Projeto Pedagógico – Gestão Ambiental. I. Título. RN/UnP/BCSF CDU 378:504.06 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Prof. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta Diretor CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Prof. Thiago de Paula Nunes Mesquita Coordenador Acadêmico APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Potiguar – UnP, instalado no início de 2007 no Campus Natal e reformulado em mudanças de sua grade, sendo a última atualização em 2012, em cumprimento a uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população ao ensino superior e à necessidade de conservação e/ou preservação ambiental, bem como a gestão de processos produtivos aliado aos aspectos socioambientais. A sociedade do século XXI, por alguns denominada sociedade do conhecimento, demanda das Instituições de Ensino Superior (IES) a formação de profissionais capazes de atender à realidade tecnológica do trabalho, através da oferta de currículos focados em determinados campos do saber, implementados de forma bastante prática e com duração inferior a de bacharelados e licenciaturas com um foco mais profissionalizante e prático do conhecimento. Trata-se da graduação tecnológica, cujas peculiaridades têm motivado a sua instalação em todo o país. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (2009) assinala um crescimento da oferta de Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs) em 1.300%, nos últimos 15 anos. No Rio Grande do Norte, essa modalidade vem ganhando força, e, na Universidade Potiguar, experimenta um momento de franca expansão referenciada por reais demandas socioeconômicas, aí incluídas as do mercado e as da sociedade que cresce o aspecto da sensibilização ambiental. Nesse contexto é que está situado o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, uma das graduações dessa modalidade em desenvolvimento na UnP. Por sua natureza e especificidades, e pela própria forma como vem sendo ofertado, o Curso se destaca regional e localmente, através da formação de profissionais habilitados a promover melhorias na qualidade do meio ambiente e no bem estar das pessoas. Guiando-se pelas diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação tecnológica e pelas políticas institucionais, o CST em Gestão Ambiental tem a sua dinâmica administrativa e curricular definida no presente projeto pedagógico (PPC), cuja construção, coletiva e legitimada pelo Conselho do Curso, passa a contar com a participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) a partir de 2009. O presente projeto, portanto, mantém o sentido da coparticipação em suas atualizações e aperfeiçoamentos, considerando os resultados de sua auto avaliação, e, em sua estrutura, compreende quatro partes. A primeira trata de informações gerais sobre o contexto institucional, a segunda parte sobre a organização didático-pedagógica, em que estão delimitados os nortes relacionados ao desenvolvimento e à avaliação curricular. A terceira parte diz respeito ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, apresentando o quadro de docentes, abordando as políticas de apoio ao discente e os dados sobre o pessoal técnico-administrativo que atua no Curso. Por fim, compondo a quarta parte, encontra-se a descrição das instalações físicas da Universidade, do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e de ambientes administrativos e acadêmicos destinados à graduação tecnológica em Gestão Ambiental. O sentido deste PPC reside no fato de que, na sua implementação, devem resultar profissionais que possam contribuir ética e efetivamente para o estabelecimento de condições necessárias à conciliação entre o desenvolvimento econômico, os avanços técnico-científicos e o bem-estar da sociedade, e à relação dialógica e integradora entre o homem e a natureza. SUMÁRIO PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO ............................................................................ 8 1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 10 1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 11 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 12 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 13 1.5.1 Atividades de Ensino ..................................................................................... 13 1.5.1.1 Ensino a Distância......................................................................................................... 13 1.5.1.2 Ensino Presencial .......................................................................................................... 14 1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária....................................................... 18 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 19 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 21 2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 22 2.1.1. Denominação................................................................................................. 22 2.1.2. Atos autorizativos ........................................................................................ 22 2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento .................................................. 22 2.1.4 Regime acadêmico ......................................................................................... 22 2.1.5. Modalidade de oferta .................................................................................... 22 2.1.6. Quantidade de alunos por turma ................................................................. 22 2.1.7 Carga horária .................................................................................................. 23 2.1.8 Integralização ................................................................................................. 23 2.1.9 Formas de acesso .......................................................................................... 23 2.1.10 Histórico........................................................................................................ 23 2.1.11 Local de funcionamento .............................................................................. 24 2.1.12. Coordenação acadêmica ............................................................................ 24 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25 2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP .................................. 25 2.2.2. Coordenador do Curso ................................................................................. 25 2.2.3. Do Conselho de Curso.................................................................................. 26 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.............................................................. 29 2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 29 2.3.2. Concepção ..................................................................................................... 35 2.3.3. Objetivos ........................................................................................................ 38 2.3.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................... 38 2.3.3.2. Objetivos Específicos .................................................................................................. 39 2.3.4 Perfil profissional do egresso ....................................................................... 39 2.3.5. Organização Curricular................................................................................. 42 2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das Relações Étnico-Raciais ............................................................................................................ 49 2.3.5.2 Flexibilização Curricular ............................................................................................... 51 2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ................................................................. 52 2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ......................................... 54 2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ..................................................................... 54 2.5 METODOLOGIA ................................................................................................. 60 2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 62 2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 64 PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........ 67 3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................ 68 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 78 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 80 PARTE 4 - INSTALAÇÕES ...................................................................................... 81 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ....................................................................... 82 4.2 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 84 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ....................................................................... 91 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................ 92 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................ 94 4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ................................................................. 103 ANEXOS ANEXO 1 ................................................................................................................ 104 ANEXO 2 ................................................................................................................ 155 8 PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO 9 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, conforme Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012. 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio ambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 11 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad) cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); órgão de natureza deliberativa e consultiva - Conselho de Curso (ConseC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de curso de graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, na medida em que contam com representantes de docentes, discentes e de setores da organização civil. 13 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na perspectiva do atendimento às demandas sociais. 1.5.1 Atividades de Ensino A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: Graduação: - total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. - total de cursos a distância: 7 (sete) Pós-graduação: - nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; - nível stricto sensu: 3 (três) mestrados. 1.5.1.1 Ensino a Distância Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com pólos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em Ciências Contábeis e em Administração; CSTs em Gestão de Recursos Humanos e em Marketing. Assinala-se ainda a abertura de novos pólos em Mossoró e na Zona Sul de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de 14 Gestão e Negócios, respectivamente: Pedagogia, Serviço Social e Curso Superior de Tecnologia em gestão Comercial. 1.5.1.2 Ensino Presencial Campus Natal Graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012.1, modalidade presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove) graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações. Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1 ESCOLA TIPO CURSO CURSO Comunicação e bacharelado Comunicação Social: Publicidade Propaganda; Cinema; Jornalismo CST Design Gráfico; Design de Interiores bacharelado Direito Artes Direito e História; Educação licenciatura Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharias Ambiental; Civil; de Computação; de Petróleo e Gás Engenharia e Sistemas de Informação Ciências Exatas Petróleo e Gás CST Segurança no Trabalho Gestão e bacharelado Administração; Ciências Relações Internacionais Contábeis; 15 Negócios Hospitalidade Gastronomia e CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing CST Gastronomia bacharelado Turismo bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Saúde bacharelados Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional CST Estética e Cosmética Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Administração; Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). 16 Nível lato sensu No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade. Campus Mossoró Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas, verificando-se um maior número de oferta pela Escola de Gestão e Negócios, como indicado na sequência. Quadro 2 – Oferta de cursos de graduação, modalidade presencial, 2012.1 ESCOLA CURSO Direito Direito (bacharelado) bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharias e Ciências Exatas Engenharia de Produção CST’s Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Gestão e Negócios Administração Ciências Contábeis 17 CST’s Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing bacharelados Enfermagem Saúde Fisioterapia Nutrição Serviço Social Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde e direito. 18 1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), regulamentados por editais, ou ainda de órgão de fomento externo. A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito pela Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP, todos regulamentados por editais. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso, anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, também correspondentes. no Campus Mossoró, com estruturação dos anais 19 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios: excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os resultados da autoavaliação institucional. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. 20 Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias de curso, relatórios específicos. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional 21 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 22 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1. Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. Eixo tecnológico: ambiente e saúde (Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia – MEC/2010) 2.1.2. Atos autorizativos Criação: Resolução n° 063/2006-ConSuni/UnP Reconhecimento: Portaria n° 129, de 21 de fevereiro de 2011 (D.O.U. n° 37, de 22/02/2011) 2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento O Curso oferta 180 vagas para os turnos diurno e noturno, conforme Resolução n° 011/2011 – ConSuni/UnP 2.1.4 Regime acadêmico Seriado Semestral. 2.1.5. Modalidade de oferta Presencial. 2.16. Quantidade de alunos por turma 45 alunos, em média. 23 2.1.7 Carga horária 1600 horas (1920 horas-aula). 2.1.8 Integralização Mínimo: 4 semestres Máximo: 6 semestres 2.1.9 Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 2.1.10 Histórico O Curso integra a oferta acadêmica presencial da Universidade Potiguar, no Campus Natal, desde 2007. Instalado com o propósito de atender a demandas de mercado, especialmente no que se refere a um desenvolvimento econômico que leve em consideração não somente os aspectos econômicos, mas também os aspectos socioambientais, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental situa-se entre as 19 (dezenove) em funcionamento nos dois Campi da Universidade Potiguar. Criado por ato do ConSuni (Resolução nº 063/2006), com autorização de oferta de 240 vagas para os turnos diurno e noturno. Seu reconhecimento encontra-se formalizado conforme a Portaria n° 129 de 21/02/2011, publicada no D.O.U n° 37. de 22 de fevereiro de 2011. 24 Do ponto de vista curricular, o CST em Gestão Ambiental vem aperfeiçoando este PPC, de modo que possam ser melhor trabalhados os aspectos referentes a saneamento ambiental e geociências, e fortalecidas as atividades práticas. De acordo com a Secretaria Geral, o Curso registra, até o presente, 312 egressos e, atualmente, tem 85 estudantes regularmente matriculados em 2012.2. Considerando a necessidade de um equilíbrio entre oferta e demanda, são ofertadas hoje, pelo Curso, 180 vagas (Resolução n° 011/2011 – ConSUni/UnP) nos turnos diurno e noturno, sendo ministrado suas aulas somente no turno noturno. 2.1.11 Local de funcionamento Campus Natal – Unidade Salgado Filho. Avenida Senador Salgado Filho, 1610 – Lagoa Nova – Natal/RN – CEP 59.056-000. 2.1.12. Coordenação acadêmica Thiago de Paula Nunes Mesquita Contatos: +55 (84) 3215-1298 / 1208 – [email protected] 25 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos seus respectivos cursos. 2.2.2. Coordenador do Curso A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor M.Sc. Thiago de Paula Nunes Mesquita, graduado no CST em Tecnologia Ambiental, atual CST em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN – IFRN, em 2005; graduado também em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em 2008.1; Mestre em Bioecologia Aquática, UFRN, 2008; doutorando em Ciência e Engenharia do Petróleo, na Sub_área de Meio Ambiente na UFRN, desde 2009. Conforme Portaria n° 014/2012 – Reitoria/UnP de 01 de fevereiro de 2012, foi designado como Diretor do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. Com o novo Organograma Acadêmico da Instituição passa a assumir a 26 Coordenação Acadêmica do Curso, conforme Portaria n° 173/2012 de 01 de agosto de 2012. Atua na educação superior desde 2009, na Universidade Potiguar, quando foi contratado por concurso como integrante do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental para ministrar as disciplinas: Sistema de Gestão Rural e Sistema de Gestão Urbano. Nos anos seguintes, assumiu também as disciplinas de Avaliação de Impacto Ambiental, Ecologia Geral e Aplicada, Auditoria e Certificação Ambiental e Sistemas Integrados de Gestão Ambiental. Em dezembro de 2009 assumiu várias disciplinas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) no curso de Especialização em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN - IFRN, atuando como tutor à distância e orientador dos TCCs da especialização. Atuou também como Professor Formador, Pesquisador I, na ministração da disciplina de Recursos Ambientais Aplicados ao Turismo e à Legislação, no Curso Técnico Subsequente na Modalidade a Distância em 2010 e 2011.Atualmente, orienta 5 alunos nos TCCs da especialização supracitada. Sua experiência na área técnico-profissional abrange a participação em consultoria especializada às instituições governamentais e prestando assessoria como profissional autônomo em empresas e indústrias, nas áreas: estudos ambientais, licenciamento ambiental e implantação de sistemas de gestão ambiental para certificação. Atua como subcoordenador do núcleo de Licenciamento Ambiental do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA-RN), aonde conduz os processos administrativos referentes a Parques Eólicos, como também Gerencia o Projeto de Tratamento de Resíduos Sólidos Natureza Limpa, na região Nordeste. 2.2.3. Do Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto5, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 27 sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pósgraduação. Conselho de Curso do CST em Gestão Ambiental O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, com o compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. Compete ao Conselho do Curso: I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas pelo Núcleo Docente Estruturante; III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso. IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional; V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o curso; VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de professores do curso; VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento Geral da Universidade; IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas. Sua composição atual, conforme portaria 438/2012 da Reitoria/UnP, é a seguinte: Presidente nato: Thiago de Paula Nunes Mesquita Acadêmico do Curso) REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE: Conselheiro: Tiago Pinheiro de Souza Suplente: Paulo Gerson de Lima Conselheira: Mary Sorage Praxedes da Silva Suplente: Marcelo da Silva (Coordenador 28 Conselheira: Vilma Rejane Maciel Suplente: Bruno Rodrigo de Albuquerque França REPRESENTANTES DO CORPO DISCENTE: Titular: Ana Helena da Silva (matrícula: 201106996) Suplente: Rodolfo Aquino da Silva (matrícula: 201214003) REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE PROFISSIONAL AFETA AO CURSO: Conselheiro: Gustavo Szilagyi, Diretor Geral do IDEMA-RN. A dinâmica do Conselho tem promovido ações co-participativas no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões no âmbito didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular. 29 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade Social Com a primeira reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, Estocolmo/Suécia, o mundo abriu um debate sobre a necessidade urgente de se promover sustentabilidade em sistemas produtivos que, direta ou indiretamente, utilizavam matéria-prima, insumos e energia. Em 1987, o relatório “Nosso Futuro Comum” definiu, pela primeira vez, o conceito de desenvolvimento sustentável como o processo de se atender às necessidades das presentes gerações sem comprometer as das futuras gerações. Em 1992, a chamada ECO/92 marcou a segunda grande reunião da ONU sobre Meio Ambiente, no Rio de Janeiro/Brasil. Na oportunidade, o conceito de desenvolvimento sustentável passou a se estabelecer em três colunas: desenvolvimento econômico, justiça social e preservação dos recursos naturais. Tal conceito foi reforçado no ano 2002, em Johannesburgo/ África do Sul e no Rio+20, em junho de 2012, também no Rio de Janeiro. Situando o Brasil em relação a esse conceito, observa-se um desalinho entre o desenvolvimento e as condições de justiça social e igualdade, o que se revela na coexistência de avanços e persistência de déficits sociais. Os avanços se expressam, por exemplo, no fato de que o país vem se destacando no cenário internacional como a 6ª maior economia mundial (Economist Intelligence Unit – EIU, dexembro/2011), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)6 de 0,718, nesse mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos apenas da América Latina. Nesse cenário, porém, ainda é acentuado o quadro de desigualdades sociais. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na 6 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paisesno-idh-2011.html 30 Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), de 2007, são 21,2 milhões de indivíduos no Brasil em situação de Insegurança Alimentar (IA), sem condições de adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade suficientes para a manutenção do seu bem-estar físico e mental. Ainda segundo o IBGE, metade das famílias vivia, em 2008, com menos de R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do empregador, em 2007 7. A PNAD 2009, de acordo com o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0 milhões de crianças de 5 a 15 anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais cerca de 44% concentradas na Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste. Acrescente-se, nesse contexto, o fato de que os processos produtivos são mobilizados pela força de trabalho humana, pelos avanços do conhecimento científico e tecnológico e exploração dos recursos naturais. Nessa relação histórica homem-natureza, observa-se inúmeras situações geradoras de desequilíbrio ambiental, requerendo controle e ações que resultem na saúde e segurança das pessoas e na proteção do meio ambiente. Chamam atenção, por exemplo, a especulação imobiliária nos centros urbanos sem o devido planejamento socioambiental o que deveria incluir, por exemplo, o saneamento ambiental das regiões, coleta, transporte e tratamento final dos resíduos sólidos urbanos, drenagem urbana adequada e um precário abastecimento público de água. De acordo com a Organização mundial de Saúde – OMS, a cada valor monetário investido em saneamento ambiental pode-se economizar até 5 vezes em saúde pública. Dessa forma observa-se a necessidade da presença de profissionais qualificados para assessoria em políticas públicas nas esferas municipais, estaduais e federais. Contexto local 7 IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23). 31 No Rio Grande do Norte tem-se um quadro em que a produção e a geração de riqueza e renda dependem, essencialmente, dos recursos naturais. É fato que a natureza nos premiou ao conceder petróleo de alta qualidade, gás acessível, minerais diversificados e de alto valor, aquíferos e rios bem distribuídos, costa deslumbrante, ventos regulares e intensos e mar fértil. A economia do Estado encontra-se em pleno desenvolvimento, destacandose a produção de sal, petróleo e gás natural; a fruticultura irrigada, com destaque para o município de Mossoró, localizado no Oeste Potiguar; o turismo; a exploração de minérios, a carcinicultura, a bovinocultura; a energia eólica e, ainda, a agroindústria e a prestação de serviços – principais setores da economia do estado. A despeito das contradições geradas nessa dinâmica, verificam-se avanços inegáveis. Apresentando o terceiro Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região Nordeste, o Estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e Macaíba) e em Mossoró. Nesse contexto, observam-se a ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas para lazer. Em contrapartida, pode ser verificada uma ocupação urbana desordenada, desmatamentos, agressões aos recursos naturais, provocando assim, impactos negativos na qualidade de vida da população, na biota e nas condições estéticas, sanitárias e ambientais. A desertificação, por exemplo, conforme a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, é um problema que atinge onze estados brasileiros, dos quais nove são nordestinos. No Rio Grande do Norte, um dos mais afetados, ao lado do Ceará e do Piauí, destacam-se municípios da região do Seridó como: Caicó, Currais Novos, São José do Seridó, Carnaúba dos Dantas, Parelhas, Cruzeta, Acari e Equador. O prognóstico não é dos melhores. Uma área de 48 mil e 706 km² (92,3% da área do estado), compreendendo 143 municípios e uma 32 população de 1 milhão e 563 mil e 478 habitantes, pode vir a sofrer os efeitos da desertificação8, que pode ser aumentada pelo aquecimento global. O problema é resultado, entre outros fatores, de atividades econômicas praticadas sem o devido cuidado com o meio ambiente, tais como as atividades de olarias e cerâmicas que utilizam a lenha da caatinga como fonte energética para os fornos; agricultura e pecuária extensiva que contribuem com o desmatamento para os pastos; monoculturas e uso e ocupação do solo de forma não planejada com os sistemas ambientais sensíveis, destacando a ocupação em Área de Preservação Permanente como a mata ciliar. Ao mesmo tempo, não pode ser esquecido o fato de que o Rio Grande do Norte está situado no território nordestino, cujas características edafo-climáticas e econômicas revelam ser fundamental, nas atividades agrícolas, o uso de tecnologias para aumentar a produtividade nesse setor, o que significa o aumento do consumo de água – a exemplo, a fruticultura irrigada. Consequentemente, a tendência é que os recursos hídricos sejam escasseados, fenômeno que pode ser exacerbado, caso não haja a implementação de políticas de monitoramento ambiental, preservação do solo e controle da degradação. Destaque-se o papel de protagonista que o RN assume no campo das energias renováveis, sendo o campeão em quantidade de megawatts (MW) contratados nos leilões eólicos de dezembro de 2009 e de agosto de 2010 e com mais de 18 Parques Eólicos já em operação e mais de 300 já licenciados, perfazendo hoje um dos principais pólos de geração de energia elétrica a partir dos ventos. Em Natal, capital do estado, meios de comunicação têm sido enfáticos: a água está contaminada por nitrato. Segundo estudos do Ministério Público Estadual, em 2010, dos 134 poços de distribuição de água da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN, 69 apresentam nível de nitrato acima de 10mg/L de NO3, índice que define o padrão de potabilidade preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ressalte-se que níveis superiores a este têm sido detectados no Potengi - rio que banha a cidade, além de serem visíveis o acúmulo 8 Dados apresentados em 2004, Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil). Disponível em http://www.semarh.rn.gov.br/detalhe.asp?IdPublicacao=6970. 33 de lixo e sinais de degradação, resultantes do lançamento de dejetos químicos e orgânicos in natura. Diante dessa realidade, faz-se necessário aperfeiçoar o planejamento do uso sustentável dos recursos hídricos em benefício da qualidade de vida e ao desenvolvimento socioeconômico do Estado. Considerando ainda, a necessidade de melhor gerenciar os recursos naturais, acentua-se a preocupação da comunidade em geral, no sentido de uma efetiva adoção de medidas que possam resolver ou diminuir a degradação ambiental, protagonizada pelo próprio homem. Embora percebidas algumas iniciativas dos órgãos ambientais como novas resoluções do Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA), bem como no âmbito de organizações não governamentais (ONGs), e apesar dos alertas veiculados pela mídia e de posturas individuais de preservação do meio ambiente, ainda assim, várias situações persistem. Estudos indicam que, desde 1992, um número expressivo de moradores de Natal, sobretudo aqueles que não têm esgotamento sanitário, podem estar despejando no lençol freático 100 milhões de litros de efluentes sanitários9. A qualificação de Natal, como uma das doze cidades-sede da copa do mundo no Brasil, traz diversas possibilidades de investimentos e, consequentemente, de incremento na economia, não apenas da capital, mas de toda a Região Metropolitana de Natal (RMNatal). Esse momento se constitui numa oportunidade ímpar para o processo desenvolvimentista da RMNatal. Os investimentos necessários, evidentemente, vão além das práticas esportivas, visto que demandam uma forte retaguarda em infraestrutura urbana e em recursos naturais. Natal estará, durante vários meses, nas telas do mundo inteiro, sendo estimado, segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um público de 1 bilhão de telespectadores. Essa publicidade poderá derivar resultados magníficos, demonstrando o belo, o organizado, o atrativo, ou, por outro lado, explicitar as deficiências, as inconsistências, o atraso. No primeiro caso, o resultado será o fortalecimento sólido do turismo no estado, impulsionando diversos outros investimentos na região que, nessa oportunidade, já contará com um dos oito 9 http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=4999 34 maiores aeroportos do mundo em operação, além de um tecnopólo articulado à logística aeroviária do mundo globalizado, o maior da América do Sul. Isso significa que a RMNatal, por ser uma região com muitos déficits infraestruturais e fragilidades em seus sistemas ambientais, tem um grande desafio pela frente: estruturar-se, de modo a oferecer toda a infraestrutura necessária à realização do evento, com sustentabilidade ambiental, exigência atual dos consumidores do mundo desenvolvido. O ponto de partida consiste em identificar as deficiências atuais e os pontos de vulnerabilidade mais representativos, com investimentos necessários para suprir o modelo de desenvolvimento projetado em bases sustentáveis. Nesse cenário, dentre as ações cujos resultados podem expressar avanços na preservação ambiental, destaca-se a formação de profissionais qualificados, que apresentem uma visão ética, mais integrada e multidisciplinar do meio ambiente, para assumirem o papel de gestores ambientais. O segredo do sucesso do profissional em gestão ambiental está, portanto, em saber gerir racionalmente e explorar de forma eficiente e sustentável todos os recursos naturais abundantes, de forma a gerar conforto e renda para os potiguares e fazer o Estado prosperar sem, necessariamente, danificar suas paisagens naturais ou afetar o ritmo e a qualidade de vida de seus cidadãos. O CST em Gestão Ambiental/UnP vem atendendo a uma exigência posta objetivamente pela sociedade, e, ao mesmo tempo, cumprindo uma função política e social no tocante às possibilidades abertas para o ingresso de jovens e adultos no ensino superior, inclusive de profissionais já em atuação em entidades e órgãos públicos, mas carecendo de qualificação e titulação. Essa função fica mais clara quando se considera o Censo Escolar 2011, que indica10: a oferta do ensino médio no país apresenta-se estável, com matrícula de 8.400.689 alunos (0,5% a mais que em 2010) e a educação profissional mantém a tendência de expansão. Considerando apenas a educação profissional concomitante e a subsequente ao ensino médio, o crescimento foi de 7,4%, atingindo, aproximadamente, 1 milhão de matrículas em 2011. No caso do ensino médio integrado, os números dão conta de um contingente de 1,3 milhão de alunos atendidos. 10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar da educação básica 2011. Brasília, 2012. 35 O Censo da Educação Superior11, por sua vez, revela que o número de estudantes brasileiros matriculados nesse nível, nas modalidades presencial e a distância, é de 6.379.299 em 2010 (6,7% superior ao registrado em 2009). Os cursos presenciais totalizam 5.449.120 matrículas (das quais, 545.844 em graduações tecnológicas). No Nordeste, registram-se 1.052.161 (19,3% do total), quantitativo superior ao de 2001 (460.315), o que significa crescimento de 15,2% no período. Mesmo assim, a região fica em situação bem inferior à do Sudeste, 2.656.231 (48,7% do total de matriculados no país em 2010). Na educação a distância são 930.179 matrículas (crescimento de 14,6% em relação a 2001). Desse total, 235.765 encontram-se nos cursos tecnológicos. A meta do governo, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020. Ressalte-se, ainda, que o Curso fará chegar ao mercado de trabalho profissionais gestores, capazes de compreender as variáveis ambientais presentes nas diferentes atividades econômicas e de intervir nas organizações, com o objetivo de implementar ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do Estado, do Nordeste e do País. E isso em um quadro em que, segundo dados do emec, existem apenas 21 cursos “ativos” no Nordeste, dos quais três no Rio Grande do Norte. Destes, dois são desenvolvidos pela UnP e um pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN). Assim, a Universidade, em cumprimento ao seu PDI 2007/2016, aliando-se a empreendimentos políticos, econômicos, sociais e educacionais focalizados nas questões ambientais, em um momento histórico crucial que requer iniciativas que favoreçam a concretização da gestão de recursos naturais, mantendo o desenvolvimento econômico e a estabilidade do meio ambiente. 2.3.2. Concepção O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem a missão de atender a necessidades sociais e econômicas do Rio Grande do Norte, Região 11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior 2010. Brasília, out./2011. 36 Nordeste e do País, em especial no que se refere ao gerenciamento dos recursos naturais, com vistas à sustentabilidade. Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3/2002; Parecer CNE/CP nº 29/2002; Parecer CNE/CES nº 436/2001), o Curso é desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das questões ambientais e suas articulações com a economia e a sociedade, considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários nacional e internacional. Nesse sentido, são constitutivos do Curso uma formação humanística, como previsto na Resolução CNE/CP n. 3, art. 6º, § 1º, favorecendo uma postura crítica, reflexiva, solidária, transformadora e comprometida com o enfrentamento dos problemas socioambientais, e uma visão sistêmica que, implicando ação, procura questionar e reverter processos de produção não sustentáveis e manter estáveis os sistemas ecológicos dos quais dependem a vida e a produção. Ressalta-se, nessa formação, a responsabilidade do futuro profissional para com as futuras gerações, cujo bem-estar e desenvolvimento biológico, psicológico e social estão diretamente associados, desde já, às condições do meio ambiente. São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos e atividades que propiciam ao aluno a compreensão e avaliação dos impactos resultantes da busca do homem pela sobrevivência e pelo aumento da produtividade, sobretudo no contexto da internacionalização da economia, do uso crescente de novas tecnologias nos processos produtivos e, ainda, dos padrões econômicos, sociais e culturais em que ocorrem o lazer e o turismo. Ainda no desenvolvimento do Curso, o meio ambiente é compreendido como tudo o que cerca o ser vivo, o que o influencia e o que é indispensável à sua sustentação e essas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros organismos. Ressalte-se que o ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do meio sociocultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem. Nesse sentido, a perspectiva política do Curso é a de que o processo formativo deve ser conduzido por uma lógica em que seja central a concepção de 37 desenvolvimento sustentável, que visa compatibilizar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. São subjacentes a essa compreensão os seguintes outros entendimentos: a) a busca incessante por riqueza, os elevados níveis de competitividade empresarial, a deterioração do meio ambiente e o processo saúdedoença das pessoas são indissociáveis; b) a qualidade ambiental está articulada à dinâmica da economia no âmbito das relações internacionais do capitalismo. Desse modo, é imprescindível a clareza de que a tendência de países industrializados de transferirem processos produtivos poluidores para países em desenvolvimento é geradora de prejuízos ao meio ambiente. Ao mesmo tempo, porém, não se pode relegar o fato de que ações predatórias contra a natureza, individuais ou de grupos sociais, embora em um menor grau, também são impactantes, de um modo negativo, no meio ambiente; c) os problema que se impõem ao gestor ambiental, pois, situam-se em dois níveis: um geral, ligado à formulação e implementação de políticas centradas na qualidade ambiental, e outro particular, no qual estão incluídas ações de educação ambiental12. Pelas especificidades que apresenta, relativamente à preservação ambiental, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental do ponto de vista didáticopedagógico é regido pelos seguintes princípios: a) interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do conhecimento, no sentido de aproximações e complementações encontradas em áreas do conhecimento afins, sendo essencial o desenvolvimento de atividades em torno de temáticas comuns; b) integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa perspectiva holística; do que é o meio ambiente e quais 12 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. (D.O.U. de 28.04.1999). ________ . Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 2002. (D.O.U. de 26.06.2002). 38 os pressupostos para um desenvolvimento sustentável; qual o papel do gestor ambiental no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger, considerando as possibilidades de uma prática multiprofissional; c) contextualização: implica em constante articulação entre as atividades curriculares e entidades e instituições que trabalham com questões ambientais, e também segmentos empresariais, com vistas a provocar situações pedagógicas de interesse para os alunos e desenvolver um processo formativo compatível com as demandas sociais, nestas incluídas as necessidades do mercado de trabalho; d) flexibilidade curricular: abrange, sobretudo, as possibilidades de: i) certificações intermediárias e ii) aproveitamento de estudos e experiências profissionais de estudantes, de modo que o aluno pode diversificar e ampliar o seu processo formativo; e) atualização curricular permanente: contém a ideia de que, dada a provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a ciência, a técnica e a tecnologia, é necessário estar preparado para acompanhar o ritmo imposto por tais mudanças. Com isto, fica evidente que o Curso busca o desenvolvimento de valores e atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente, centrando-se na formação de profissionais éticos e solidários, que expressem sensibilidade no trato com as pessoas, respeitando a sua diversidade13, e comprometimento com o desenvolvimento econômico sustentável, especialmente do Rio Grande do Norte, e consequente melhoria da qualidade de vida do seu povo. 2.3.3. Objetivos 2.3.3.1. Objetivo Geral Formar profissionais aptos a conduzir processos de análise, planejamento, gerenciamento e controle ambiental, buscando a eficiência e sustentabilidade das 13 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília, 2004. (D.O.U. 22.06.2004). 39 atividades de produção de bens e/ou serviços, promovendo a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação do meio ambiente e do equilíbrio ecológico e buscando o enquadramento dos egressos num contexto de cidadania plena e participante no desempenho de atividades sociais e ambientais. 2.3.3.2. Objetivos Específicos Promover atividades que viabilizem a integração das atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, visando à compatibilização do binômio desenvolvimento e sustentabilidade ambiental; desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento dos problemas socioambientais existentes nos processos produtivos, dos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e de questões que impliquem em relações com o ambiente; favorecer o ordenamento das atividades humanas para que estas originem o menor impacto possível sobre o meio; estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de solidariedade, tendo em vista o respeito à diversidade das pessoas e grupos e a compreensão das várias dimensões do conhecimento e da realidade que afetam a estabilidade ambiental; capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando ao mesmo tempo a autonomia e o espírito de trabalho em equipe para atuação em grupos multidisciplinares; desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do aluno com os diferentes cenários ambientais e seus contextos econômico, político, cultural, social e educacional; desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência e divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos à gestão ambiental e à educação ambiental; promover a interdisciplinaridade necessária à consolidação do conhecimento como resultado do trabalho integrado. 2.3.4 Perfil profissional do egresso O profissional em Gestão Ambiental estará apto a executar projetos e programas ambientais com foco na sustentabilidade e conservação dos recursos 40 naturais, promovendo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico, a justiça social e a preservação dos recursos naturais; a conciliar as necessidades de mercado com o equilíbrio ambiental, visando ao controle da extração dos recursos naturais, das fontes energéticas e matérias-primas. O egresso deste Curso terá capacidade para efetivar, de forma crítica e investigativa, suas atividades profissionais, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e científico; diagnosticar e resolver problemas ambientais, utilizando conhecimentos já existentes ou produzindo novos, a fim de, contribuir para o desenvolvimento de práticas sustentáveis. Além dessas, o egresso deve apresentar as seguintes competências e habilidades: Competências e habilidades gerais e específicas atuar em equipes multidisciplinares, respeitando a diversidade cultural, de raça, credo e gênero das pessoas; assumir uma postura crítica e reflexiva voltada para a identificação e resolução de problemas ambientais; conduzir trabalhos com postura ética, preservando o binômio desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade ambiental; incentivar e participar de ações que visem à melhoria da qualidade de vida e a preservação do meio ambiente; sensibilizar a sociedade para a preservação e boa utilização dos recursos naturais empregando argumentação e utilizando-se de dados concretos; participar de atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária na área de saúde e meio ambiente; entender processos de educação ambiental formal, informal e não formal com vistas à sua aplicação, considerando as suas interfaces com a saúde pública nos diferentes cenários; participar da implementação de políticas de educação ambiental, contribuindo para a qualidade de vida e preservação da natureza; identificar a ação antrópica e sua interferência nos aspectos ambientais; reconhecer cenários ambientais diversos de forma a identificar e equacionar problemas ambientais; propor medidas de intervenção com base em dados de saúde pública e ambiental; entender processos físico-químicos e microbiológicos associados aos recursos naturais e suas interações com os ecossistemas, bem como as formas que possibilitam a avaliação de sua respectiva qualidade; realizar atividades de análise e controle ambiental; elaborar relatórios técnicos e projetos voltados ao equacionamento da problemática ambiental; contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos, programas e políticas ambientais sempre com vistas ao desenvolvimento sustentável; planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico e avaliação de impacto ambiental propondo medidas mitigadoras corretivas e preventivas com vistas à 41 recuperação de áreas degradadas; aferir os processos ambientais de maneira integrada, global sem barreiras geográficas; interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais; avaliar processos de produção com vistas a reduzir rejeitos, aperfeiçoar o consumo de energia e de recursos naturais, além de minimizar os impactos ambientais decorrentes; planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição ambiental; optar, mediante análise dos parâmetros ambientais, por processos e tecnologias mais adequadas à resolução de problemas ambientais; desenvolver alternativas metodológicas para solucionar problemas ambientais. propor e executar modelos de gestão sustentáveis para os recursos ambientais; realizar auditorias ambientais averiguando a compatibilidade da atividade com a melhoria contínua dos padrões ambientais e atendimento às normas aplicáveis; implementar sistemas de gestão ambiental apoiadas em normas nacionais e internacionais. Campo de atuação O profissional em Gestão Ambiental poderá atuar em pequenas, médias e grandes empresas, organizações não governamentais, unidades de conservação ambiental; empresas rurais, laboratórios, indústrias, hidrelétricas, siderúrgicas, mineradoras, parques eólicos, salinas; em empresas voltadas para carcinicultura e aquicultura de forma geral; empresas petrolíferas. Ele deverá estar em condições de assumir atividades que demandem administração dos recursos naturais, inclusive de assessoria e de consultoria, em órgãos certificados e em empresas prestadoras de serviço com certificação de selo ambiental. Em instituições públicas, o profissional pode atuar em secretarias municipais, estaduais e federais; em órgãos de administração direta como o IBAMA e órgãos estaduais e municipais, concessionárias de esgoto e água e abastecimento de energia. Na iniciativa privada o profissional em Gestão Ambiental assume principalmente a função de gerencia ambiental envolvendo responsabilidades sobre a otimização do processo produtivo, melhorias tecnológicas e novas técnicas de utilização de matérias-primas, insumo e energia. Além de estar envolvido diretamente em processos de licenciamento ambiental da empresa, na elaboração, fiscalização e melhorias contínuas do Sistema de Gestão Ambiental da organização. 42 Outras funções dizem respeito ao trabalho como consultor ambiental na elaboração de diagnósticos ambientais, tais como: Produção mais Limpa, Licenciamento e Sistema de Gestão Ambiental. Na área pública, a função normalmente está associada ao cargo de Analista Ambiental nos órgãos ambientais e nos integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiental) estabelecido pela lei federal 6938/81 (Política Nacional de Meio Ambiente). Também existe mercado nas secretarias de Meio ambiente e nos Conselhos de Planejamento socioambiental dos municípios. O Gestor Ambiental pode também ser parte integrante de ONGs e OCIPs nas áreas socioambientais como nos projetos de pesquisa ou na luta pelas questões socioambientais. O gestor ambiental, devido à significativa crescente de demandas socioambientais pode também empreender o seu próprio negócio trabalhando nas áreas de certificações ambientais, estudos e diagnósticos ambientais, desenvolvimento de tecnologias ambientais e ministração de cursos e treinamentos na área socioambiental. 2.3.5. Organização Curricular O Curso atende às determinações presentes nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, assim como na Resolução CNE/CP nº 03/2002, e expressa a implementação dos princípios filosóficos, legais e pedagógicos constantes do Projeto Pedagógico Institucional e do PDI 2007/2016. Totalizando 1600 horas (1920 horas-aula), o Curso apresenta um arranjo curricular que compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, adotando um caminho teórico e metodológico que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular14. São duas as estruturas curriculares em vigência: uma implantada em 2010.1 e outra em 2012.1. 14 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009. 43 Lógica curricular São três os ciclos de formação – geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante – os quais compreendem blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas (figura 2). Os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos. As disciplinas podem ser consideradas como subsistemas ou recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Figura 2 – Lógica curricular do Curso Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. Considerando essa lógica, fica estabelecido o que se segue em relação a cada ciclo formativo e sua composição, estruturas 2010 e 2012: a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos 44 necessários à educação continuada, sendo integrado por disciplinas que subsidiam os estudos sobre a gestão ambiental, a estruturação de trabalhos acadêmicos/processamento e utilização de informações científicas e técnicas: Bloco de Disciplinas conhecimentos Formação Inicial Integrada Empreendedorismo Leitura e Produção de Texto Gestão Empresarial Metodologia da Pesquisa Fundamentos de Matemática e Estatística Fundamentos de LIBRAS (optativa) b) básico profissionalizante: abriga uma base de conhecimentos destinada aos estudos do meio ambiente, abrangendo saberes e recursos que resultam na compreensão do objeto da profissão: Bloco de Disciplinas conhecimentos Ecologia Geral e Aplicada Educação e Percepção Ambiental Sociedade e Meio Geociências Ambientais Ambiente Introdução à Gestão Ambiental Ética, Cidadania e Meio Ambiente Gestão Ambiental Gestão da Biodiversidade Integrada Tecnologias Limpas Gesta ode Ambientes Degradados Saneamento Ambiental Gestão Costeira Gestão de Áreas Protegidas Gestão de Recursos Hídricos Sistemas Integrados de Gestão Ambiental 45 c) Profissionalizante: concentra uma base de conhecimentos específicos da Gestão Ambiental, resultando na consolidação do processo formativo em nível de graduação: Bloco conhecimentos Bases da Ambiental de Análise Planejamento Sustentabilidade Ambiental e Disciplinas Análise e Controle dos Recursos Naturais Cartografia Temática Química Básica e Ambiental Avaliação de Impacto Ambiental Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Economia e Valoração Ambiental Legislação Ambiental Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo Planejamento Ambiental Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Auditoria e Certificação Ambiental Estruturas curriculares Atualmente, o Curso desenvolve estruturas curriculares implantadas em 2010 e 201215, ambas contendo disciplinas comuns a outras graduações, com vistas ao fortalecimento da integração e da interdisciplinaridade. Quadro 3 – Estrutura curricular 2010 – CST em Gestão Ambiental Série 1ª 2ª 15 Carga Horária (h/a) Semanal Presencial Disciplinas Teóric Prátic Total a a Ecologia Geral e Aplicada 2 1 3 Educação e Percepção Ambiental 2 1 3 Empreendedorismo 3 0 3 Geociências Ambientais 2 1 3 Gestão Empresarial 3 0 3 Introdução à Gestão Ambiental 2 1 3 Leitura e Produção de Texto 3 0 3 Metodologia da Pesquisa 3 0 3 Total - 1ª Série 20 4 24 Análise e Controle dos Recursos Naturais 4 1 5 Cartografia Temática 3 1 4 Ética, Cidadania e Meio Ambiente 3 0 3 Fundamentos de Matemática e Estatística 2 0 2 Gestão da Biodiversidade 2 1 3 Projetos Ambientais e Pratica Integrada de 3 0 3 Total Semest ral 60 60 60 60 60 60 60 60 480 100 80 60 40 60 60 Ementas e bibliografias encontram-se anexadas na seguinte sequência: estruturas curriculares 2010 – disciplinas ofertadas em 2012; estrutura curricular 2012 – todas as unidades curriculares. 46 Campo Química Básica e Ambiental Total - 2ª Série Avaliação de Impacto Ambiental Economia e Valoração Ambiental Legislação Ambiental Planejamento Ambiental Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Tecnologias Limpas Total - 3ª série Auditoria e Certificação Ambiental Gestão Costeira Gestão de Ambientes Degradados Gestão de Áreas Protegidas Gestão de Recursos Hídricos Saneamento Ambiental Sistemas Integrados de Gestão Ambiental Total - 4ª Série 3ª 4ª Opciona Fundamentos de LIBRAS l 3 20 3 3 3 3 1 4 0 0 0 1 4 24 3 3 3 4 80 480 60 60 60 80 3 1 4 80 2 3 20 3 1 3 3 3 4 3 20 2 0 4 1 1 1 0 0 1 0 4 4 3 24 4 2 4 3 3 5 3 24 80 60 480 80 40 80 60 60 100 60 480 3 0 3 60 Teóric Prátic Total a a 80 16 96 Carga-Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios Carga Horária do Bloco Curricular Opcional Carga-Horária Total de Integralização do Curso + Bloco Curricular Opcional Carga-Horária Obrigatória (h/a) INTEGR ALI ZAÇÃO Semest ral 1.920 1.920 60 1.980 Aperfeiçoamentos curriculares – 2012 A organização do CST em Gestão Ambiental mantém, a exemplo das demais graduações da UnP, a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas. Em 2011, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional, resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, e as possibilidades de desenvolvimento de atividades semipresenciais, uma vez que o Curso já é reconhecido, a estrutura curricular implantada em 2010 tem as cargas horárias das disciplinas, redistribuídas. Nesse processo, algumas disciplinas passam a incorporar a denominada Atividade Discente Efetiva (ADE), alcançando 20% da carga horária total do Curso, conforme recomendação institucional. 47 Essas iniciativas contemplam todas as graduações/UnP reconhecidas, e encontram referências normativas formuladas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional. Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue: Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. (grifo nosso). Da Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004, por sua vez, é focalizado o Art. 1º, § 2º: Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput (semipresencial ou EaD), integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (destaque nosso). Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens. Segundo definições institucionais, coube ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por incluir 20h-a ou 40h-a de carga horária de ADE por disciplina escolhida, a partir das seguintes orientações gerais: a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades de inclusão da carga horária de ADE; 48 b) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a condução da coordenação do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à série; c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação). No CST em Gestão Ambiental, em particular, essas orientações são levadas a efeito mediante a composição de uma estrutura curricular que mantém: a) a carga horária total, 1600 horas (1920 horas-aula); b) a duração do Curso em 2 anos; c) Fundamentos de Libras como disciplina opcional, com 60 horas-aula, assegurando-se o cumprimento do Decreto 5626/2005. Quadro 4 – Estrutura curricular 2012.1 – CST em Gestão Ambiental SÉRIE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Teór Prát To Semestr ica ica tal al Construção do Conhecimento e Metodologia da 3 Pesquisa Ecologia Geral e Aplicada 2 0 3 60 1 3 60 Educação e Percepção Ambiental 2 1 3 60 Empreendedorismo 3 0 3 60 Geociências Ambientais 3 1 4 80 Gestão Empresarial 3 0 3 60 Introdução à Gestão Ambiental 2 1 3 60 Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60 Subtotal 21 4 25 500 Total 1ª série Análise e Controle dos Recursos Naturais 4 1 5 500 100 Cartografia Temática 2 1 3 60 Ética, Cidadania e Meio Ambiente 3 0 3 60 Fundamentos de Matemática e Estatística 2 0 2 40 Gestão da Biodiversidade 2 1 3 60 Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo 3 0 3 60 Química Básica e Ambiental 3 1 4 80 19 4 23 460 1ª 2ª Subtotal 49 Total 2ª série Avaliação de Impacto Ambiental 3 0 3 460 60 Economia e Valoração Ambiental 3 0 3 60 Legislação Ambiental 3 0 3 60 Planejamento Ambiental 3 1 4 80 Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável 3 0 3 60 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 2 2 4 80 Tecnologias Limpas 3 0 3 60 Subtotal 20 3 23 460 Total 3ª série Auditoria e Certificação Ambiental 3 0 3 460 60 Gestão Costeira 1 1 2 40 Gestão de Ambientes Degradados 3 1 4 80 Gestão de Áreas Protegidas 3 0 3 60 Gestão de Recursos Hídricos 3 1 4 80 Saneamento Ambiental 3 1 4 80 Sistemas Integrados de Gestão Ambiental 3 0 3 60 Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40 4 25 500 3ª 4ª Subtotal 21 Total 4ª série 500 Carga Horária Obrigatória (h/a) CH dos Teór Prát To Semestr ica ica tal es 81 15 96 1920 Disciplina Opcional 3 LIBRAS 0 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias INTEGRALIZAÇÃO 3 60 1920 Carga Horária da Disciplina Opcional 60 Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina 1980 Opcional 2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das Relações Étnico-Raciais A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999). 50 Fortalecendo essa perspectiva, a estrutura curricular 2012.1 contém uma unidade curricular denominada Educação e Percepção Ambiental, organizada como um dos pontos de partida para que seus conteúdos venham a permear os vários momentos didático-pedagógicos do Curso. Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso compreendendo: Educação ambiental em comunidades, em Unidades de Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como praias e ecossistemas manguezais e participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a mobilidade urbana do município de Natal para a Copa do Mundo de Futebol 2014. No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem distinção. O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição indígena. Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta de Ética, Cidadania e Meio Ambiente e Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo, integrantes das duas estruturas curriculares em vigor. Essas disciplinas trabalham o senso do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental como sendo obrigação de todos a preservação do meio ambiente e o respeito às comunidades tradicionais assim como previsto nos artigos 225 e 231 da constituição federal de 1988. Como nos demais cursos de graduação da UnP, o de Gestão Ambiental acrescerá à estrutura curricular 2012 a disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, como forma de reforçar a sistematização de estudos e práticas sobre essa temática, o que não significa que as ações do Curso venham a se restringir a essa unidade curricular. 51 O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004, p. 8: A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. 2.3.5.2 Flexibilização Curricular O Curso adota duas estratégias principais de flexibilização curricular: emissão de certificações intermediários e aproveitamento de estudos e experiências anteriores. Certificações Intermediárias A organização do Curso em séries possibilita ao acadêmico receber certificações intermediárias à medida que constrói valores, atitudes, habilidades e competências traçadas no perfil profissional do egresso. A integralização das disciplinas de uma série do Curso constitui requisito para obtenção das certificações intermediárias, a saber: 1ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Agente de Defesa Ambiental; 2ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Analista da Qualidade Ambiental; 3ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Analista de Planejamento e Controle Ambiental. 52 Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar estudos e experiências anteriores. Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno. Com isto, criam-se, para o aluno, oportunidades de avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática. Em caso de exame de proficiência, o Curso poderá adotar como procedimentos avaliativos: a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada ou no seu ambiente de trabalho; b) prova escrita; c) curriculum profissional, com comprovação. A implementação do exame de proficiência, quando se trata de disciplina, se dá a partir de editais divulgados pela ProAcad, com base nas indicações das coordenações das graduações. 2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional podendo ser realizado a partir da primeira série do CST em Gestão Ambiental. O seu objetivo é o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o aperfeiçoamento profissional. Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de Estágios Curriculares da Universidade Potiguar16, 16 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios. as atividades devem ser 53 realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a propiciar ao estudante: I. II. III. IV. V. estudo aplicado no campo específico do seu curso; intercâmbio de experiências; orientação na escolha de sua especialização profissional; integração entre a teoria e a prática; treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; VI. adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional. A implementação do estágio não obrigatório ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório17 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio. Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes exigências: a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório; b) indicar a data de início e término do contrato; c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da PróReitoria Acadêmica; Para a realização do estágio, o Curso CST em Gestão Ambiental conta com as seguintes entidades e instituições conveniadas, todas em 2012: EMPRESAS/INSTITUIÇÕES Instituto de Desenvolvimento Sustentável do RN - IDEMA-RN Potigás - RN 17 Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja, Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19). 54 2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e modernizando os processos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental estimula o discente a participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação comunitária, de acordo com as normas institucionais. 2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o Curso conta com incentivos institucionais: a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente coordenador de projeto; c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno tem acesso mediante processo seletivo. Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola de Gestão e Negócios, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa (ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa. De 2010 a 2012 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e executados pelo CST em Gestão Ambiental: Quadro 5 – Projetos de pesquisa 2010 LINHA DE PESQUISA TÍTULO PROF. COORDENADOR Políticas de Gestão Ambiental: diretrizes para elaboração do plano estadual do meio Desenvolvimento Sustentável ambiente do estado da Bahia. Avaliação Ambiental e Urbanística das Prof. Vilma Rejane Maciel de Sousa Unidades de Ensino da Universidade Potiguar no Município de Natal: subsídios para o Licenciamento Ambiental. Quadro 6 – Projetos de pesquisa 2011 55 TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROFESSOR COORDENADOR Gracy Avaliação da eficiência de estações Planejamento e gestão Carla urbana Meneses compactas no tratamento de águas residuárias Distribuição e dispersão do caramujoBiodiversidade gigante-africano (Achatina fulica) no Rio Grande do Norte: implicações sócioambientais e risco a saúde humana Monitoramento e conservação da população de Jacaré-de-papo-amarelo (Caiman Biodiversidade latirostris (Daudin, 1802)) na Área de Proteção Ambiental de Jenipabu Ribeiro Marcelo da Silva Bruno Rodrigo Albuquerque França de Quadro 7 – Projetos de pesquisa 2012 TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROFESSOR COORDENADOR Análise das áreas de riscos no Vale do Açu Desenvolvimento Sustentável Carla Gracy Meneses Estudo dos Impactos Ambientais da Tecnologia Ambiental Industria de Petróleo no Rio Grande do Norte Ribeiro Fábio Ricardo Silva Gois Os alunos participam da pesquisa por meio de visitas às empresas selecionadas, aplicação de instrumento de coleta e análise dos dados. Mecanismos de divulgação As atividades de pesquisa são difundidas através de: a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados; b) revista eletrônica Connexio, da Escola de Gestão e Negócios; c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de realização anual; d) outros eventos científicos da área. 56 2.4.2 Congresso Científico Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente, registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2009 a 201118, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano: - XI Congresso Científico - Educação, inclusão e sustentabilidade: grandes desafios da ciência. Local/data: Unidade Roberto Freire, 21 a 23/out/2009. - XII Congresso Científico e XI Mostra de Extensão - UnP 30 anos: Ciência e Formação Profissional para o desenvolvimento do RN. Local/data: Unidade Roberto Freire, 03 a 05/nov/2010. - XIII Congresso Científico da UnP e XII Mostra de Extensão da UnP: Ciência e inovação: conhecimento para superar fronteiras. Local/data: Unidade Roberto Freire, 26 a 28/out/2011. 2.4.3. Extensão As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm, dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso. As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade 18 Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico. 57 interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artísticocultural. Como as demais graduações, o CST em Gestão Ambiental da UNP conta com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Ano 2010 Em 2010 destaca-se a realização de dois projetos de extensão voltados para a Educação Ambiental. O primeiro realizado na Área de Proteção Ambiental - APA dos Recifes de Corais de Maracajaú-RN com o objetivo de orientar os turistas e moradores locais na preservação desses importantes recursos naturais. O segundo, denominado Barco Escola Chama Maré refere-se à Educação Ambiental com a sociedade de Natal-RN e turistas, onde os alunos e professores, a bordo de um Catamarã orientam os frequentadores sobre a história, potencial turístico, econômico e as riquezas ambientais do principal corpo hídrico do estado: O rio Potengi, apontando impactos negativos já identificados e soluções adotadas. Os projetos tem vinculação acadêmica com as disciplinas curriculares tais como: Educação e Percepção Ambiental, Projetos Ambientais de Campo e Análise e Controle dos Recursos Naturais. Quadro 8 – Projetos PROJETO COORDENADOR Educação Ambiental no Programa de Monitoramento da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais – EcoRecifes André Antônio de Melo Pessoa Educação Ambiental no Programa de Recuperação do Estuário do Rio Potengi (POTENGI VIVO) – Barco Escola Chamamaré Tiago Pinheiro de Souza 58 Ano 2011 Em 2011 o Curso deu continuidade com a proposta de trabalhos de extensão através do projeto Renove- Educando para a Sustentabilidade. Esse projeto voltado para as comunidades carentes da região Metropolitana de Natal com o objetivo de transformar materiais que iriam para o lixo em brinquedos e utensílios de limpeza, tais como: garrafas pets, papelão, isopor, madeira, óleo de cozinha utilizado em sabão, e outros. Quadro 9 – Projeto PROJETO COORDENADOR Renove – Educando para a Sustentabilidade André Antônio de Melo Pessoa Ano 2012 Em 2012.1 aperfeiçoamento o CST em Gestão acadêmico e Ambiental preparatório para desenvolveu atividades de cursos de extensão, nivelamento e desempenho profissional do egresso. Destaca-se a realização de sete cursos, sendo 5 voltados para melhoria técnica e profissional dos alunos da 3º série, a saber: Química Básica e Ambiental, Sistemas Integrados em Gestão Ambiental, Gestão da Biodiversidade, Geociências Ambientais, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Os cursos de Ecologia Geral e Aplicada e Introdução à Gestão Ambiental voltados para 1º série com o de objetivo nivelamento e introdução de conceitos básicos da área ambiental. Os cursos estão distribuídos na tabela abaixo, período realizado e número de participantes do primeiro semestre. Quadro 10 – Cursos de Extensão 59 ÁREA PERÍODO PARTICIPANTES Química Básica e Ambiental 2012.1 6 Sistemas Integrados em Gestão Ambiental 2012.1 4 Gestão da Biodiversidade 2012.1 1 Geociências Ambientais 2012.1 5 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 2012.1 1 Introdução a Gestão Ambiental 2012.1 7 Ecologia Geral e Aplicada 2012.1 11 60 2.5 METODOLOGIA Os principais procedimentos metodológicos adotados pelo Curso são determinados conforme as competências e habilidades a desenvolver e a natureza e especificidades de cada disciplina. São utilizadas: aulas expositivas, estudos de caso, estudos de cenários ambientais, experimentos e atividades em laboratórios, seminários, exposição de vídeos e DVD’s. Com vistas à implementação da integração entre teoria e prática, são realizadas visitas técnicas e palestras nas temáticas: Saneamento ambiental, mobilidade urbana no município de Natal para a copa do mundo de futebol de 2014, visitas as principais áreas sensíveis ambientalmente do município e do Estado como o Parque Estadual das Dunas, praias urbanas, indústrias e empresas da região metropolitana de Natal. São também realizadas atividades em laboratório de informática, com utilização de softwares de estatística, análise e processamento de imagens de satélite. Destaca-se, ainda, a participação dos alunos em atividades de pesquisa, projetos de iniciação científica, atividades de extensão e ação comunitária, fato que permite a integração com acadêmicos de outros cursos e áreas, além da utilização de estratégias metodológicas que permitem viabilizar a interdisciplinaridade, um dos princípios curriculares. São exemplificativas as aulas de campo, reformatadas com o intuito de reforçar a qualidade na geração de produtos acadêmicos e maior participação integrada, uma vez, que as mesmas contarão com a participação de todo os professores e será gerado um relatório de campo integrando todos os saberes naquele semestre. A adoção desses procedimentos vem sendo sempre analisada em função da sua relevância em relação às peculiaridades dos estudantes, em geral já trabalhadores; às características inerentes a uma graduação tecnológica; às exigências do mercado que vem requerendo, do futuro profissional, competências como iniciativa, autonomia intelectual, criatividade, domínio de saberes, técnicas e tecnologias. 61 UnP Virtual A plataforma institucional de aprendizagem online – UnP Virtual é adotada como referência para o Curso, especialmente para aquelas disciplinas que apresentam carga horária supervisionada. Utilizando-se dessa ferramenta, o docente conduz os encaminhamentos necessários ao desenvolvimento e acompanhamento do processo de aprendizagem de seus discentes, podendo, ainda, disponibilizar materiais didáticos complementares aos utilizados em sala de aula e manter contato através de fóruns e correio eletrônico. 62 2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final= U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2) Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. 63 Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Instrumentos e critérios São adotados provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas, entre outros. Como critérios principais são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma postura ética o que pressupõe uma convivência harmoniosa e solidária de respeito a si próprio, às outras pessoas, em suas singularidades e diversidade e de preservação ambiental. 64 2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação interna A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: Desempenho de - docentes direção da Escola direção do Curso - Call Center biblioteca recepção do Curso Ouvidoria - sala dos professores banheiros laboratórios específicos do Curso laboratórios de uso geral salas de aula Atendimento de setores instalações - A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação 65 dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP. A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta: - coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no PDI; - coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; - atualidade das competências e habilidades previstas em relação às necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável; - ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; - estratégias de flexibilização curricular adotadas; - coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os conteúdos estudados; - melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; - funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros; - melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo ambientes específicos. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o acompanhamento desse Núcleo. 66 Avaliação externa O CST em Gestão Ambiental recebeu visita in loco em fevereiro de 2011, obtendo conceito 4 (quatro). Em relação ao ENADE, o curso obteve conceito 3 (três), observando-se que, em relação à formação geral, os alunos ingressantes obtiveram média superior à dos concluintes. Isto pode estar associado ao fato de que no ciclo avaliado, duas estruturas curriculares estavam em oferta, sendo que a dos ingressantes já havia passado por processo de aperfeiçoamento do que resultou, por exemplo, a inclusão da disciplina Leitura e Produção de Texto, o que provavelmente favoreceu o bom resultado desse grupo de alunos. Já os concluintes vinculados à estrutura curricular anterior possivelmente tiveram o seu desempenho motivado por fragilidades trazidas do ensino médio, requerendo ações de nivelamento. Essas ações foram efetivadas em 2012.1 com a oferta, para a 1ª série, das disciplinas Ecologia Geral e Aplicada e Fundamentos em Gestão Ambiental, preparando e nivelando os alunos durante todo o curso. No componente específico o desempenho dos concluintes foi 32,87% superior ao dos ingressantes, o que significa que o Curso vem caminhando segundo padrões de qualidade, fato reafirmado quando da visita in loco. Além dos cursos de nivelamento, a UnP estabeleceu como institucional a realização de um exame integrado. O CST em Gestão Ambiental realizou o exame no 1º semestre de 2012 e realizará um segundo no dia 09/10/2012. Esses exames serão parte das notas da primeira unidade de todas as disciplinas do semestre. . 67 PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO 68 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução n o 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pósgraduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem; VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria; X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; propondo 69 b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução. Ainda, conforme a referida Resolução compete ao Coordenador do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 6 professores, conforme Portaria n° 021.2/2012 da Reitoria, apresentando os seguintes membros: 70 Quadro 11 – Núcleo Docente Estruturante DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Thiago de Paula Nunes Mesquita MESTRE TI Carla Gracy Ribeiro Meneses DOUTOR TI José Antônio de Moura DOUTOR TP Mary Sorage Praxedes da Silva MESTRE TP Vilma Rejane Maciel de Sousa MESTRE TI Werner Farkatt Tabosa DOUTOR TP 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2012.2 O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em 2012, é composto por 21 (vinte e um) professores, sendo 4 (quatro) doutores (19,04%) e 14 (catorze) mestres (66,68%), o que significa 85,72% de profissionais com pós-graduação stricto sensu. Integram ainda o Curso 3 (três) especialistas (14,28%). Quanto ao regime de trabalho, 8 (oito) atuam em Tempo Integral - TI (38,09%), 09 (nove) em Tempo Parcial - TP (42,86%) e 4 (quatro) são Horistas (19,05%). Todos os 21 (vinte e um) docentes apresentam experiência no magistério superior acima de 2 anos e todos registram atividades no mercado de trabalho. 71 Quadro 12 - Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho – 2012.1 Experiência profissional Nome Regime (em anos) de trabalho ensino merca superi do or Disciplina(s) Formação 1. Andre Antonio Melo Pessoa Graduação em Ciências Projetos Ambientais e Biológicas, UNP, 2004 Prática Integrada de Especialização em Campo; Construção do TI Conhec. e Metod. da Docência no Ensino Pesquisa Superior, UNP, 2010 7 ANOS E 7 MESES 11 ANOS E 7 MESES 2 ANOS E 7 MESES 8 ANOS E 7 MESES Horista 4 ANOS E 7 MESES 25 ANOS E 7 MESES TI 6 ANOS E 7 MESES 13 ANOS E 7 MESES Graduação em Engenharia Agronômica, UFERSA, 2007 2. Ana Katarina Oliveira Aragao Especialização em Gestão Economia e Valoração TI Ambiental, IFRN, 2011 Ambiental Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFRN, 2010 Graduação em Geologia, UNIFOR, 1986 Especialização em Educação Ambiental, UERN, 2003 3. Antônio Políticas Públicas Gilberto de Especialização em Gestão Desenvolvimento Oliveira de Recursos Hídricos, Sustentável Jales UFSC, 2006 e Mestrado em Irrigação e Drenagem, UFERSA, 2009 Graduação em Ciências Biológicas, UNP, 2002 4. Bruno Rodrigo de Mestrado em Ciências Geociências Ambientais Albuquerqu Biológicas, UFRN, 2006 e Franca 5. Carla Gracy Graduação em Engenharia Civil, UFRN, 1998 Saneamento Ambiental Ribeiro Meneses Mestrado em Engenharia TI 5 18 ANOS ANOS E 7 E 7 72 Experiência profissional Nome Regime (em anos) de trabalho ensino merca superi do or Disciplina(s) Formação Sanitária, UFRN, 2001 MESES MESES Doutorado em Engenharia Química, UFRN, 2006 6. Eliza Catarina Bezerra Cunha Graduação Administração, 2004 em UFRN, Mestrado Administração, 2008 em Gestão Empresarial UFRN, Horista 5 ANOS E 7 MESES 5 ANOS E 7 MESES TP 3 ANOS E 7 MESES 10 ANOS E 7 MESES 16 ANOS E 7 MESES 16 ANOS E 7 MESES 3 ANOS E 7 MESES 20 ANOS E 7 MESES Graduação em Geografia, UFRN, 2004 7. Gustavo Szilagyi Mestrado em Geografia, Geociências Ambientais UFRN, 2007 Graduação em Ciências Biológicas, UFRN, 1976 8. Jorge Mestrado em Zoologia, Ubiracy Ética Cidadania e Meio UFPR, 1983 TP Ambiente Barbosa Da Doutorado em Educação, Silva UFRN, 2000 Graduação em Química Bacharelado e Licenciatura, UFRN, 2000 e 2001. 9. Jose Química Antonio De Mestrado em Química , Ambiental Moura UFRN, 2003. Doutorado em Química, UNESP, 2009. Básica e TP 73 Experiência profissional Nome Disciplina(s) Formação Regime (em anos) de trabalho ensino merca superi do or Graduação em Ciências Ecologia Geral e Biológicas, UnP, 2003 10. Marcelo Da Aplicada; Fundamentos TI Mestrado em de Silva Matemática e Biodiversidade, UFRN, Estatística 2007 9 ANOS E 7 MESES 12 ANOS E 7 MESES TP 7 ANOS E 7 MESES 24 ANOS E 7 MESES Horista 13 ANOS E 7 MESES 13 ANOS E 7 MESES TP 7 ANOS E 7 MESES 7 ANOS E 7 MESES Graduação em Ciências Biológicas, UFRN, 1992 11. Mary Sorage Praxedes Da Silva Especialização em Avaliação de Impacto Avaliação Ambiental, UFRJ, 1992 Ambiental de Impacto Mestrado em Bioecologia Aquática, UFRN, 2004 Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 1990 Graduação em Administração, UNP, 2009 12. Mazilda Gonçalves da Silva Lins Batista Especialização em Práticas Pedagógicas no Empreendedorismo Ensino Superior, UNP, 2011 Mestrado Administração, 1999 em UFRN, Graduação em Geologia, UFRN, 2006 13. Moab Praxedes Gomes Especialização em Gestão e Perícia Ambiental, FARN, 2010 Mestrado em Geodinâmica Sensoriamento Remoto e e Geofísica, UFRN, 2009 Geoprocessamento 74 Experiência profissional Nome Disciplina(s) Formação Regime (em anos) de trabalho ensino merca superi do or Graduação em Letras Lingua Portuguesa e Literaturas, UFRN, 2005 14. Noelma Rafael Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2010 Leitura Textual e Horista 2 ANOS E 7 MESES 2 ANOS E 7 MESES TI 23 ANOS E 7 MESES 24 ANOS E 7 MESES TP 15 ANOS E 7 MESES 15 ANOS E 7 MESES 3 ANOS E 7 MESES 6 ANOS E 7 MESES 4 ANOS E 7 MESES 9 ANOS E 7 MESES Produção Graduação em Ciências Biológicas, UFRN, 1987 Especialização em Botânica, URCA, 1997 15. Paulo Gerson De Especialização em Lima Educação Ambiental, UNP, 1999 Mestrado em Geografia, UFRN, 2005 Planejamento Ambiental 16. Rodrigo Coluchi Graduação em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura, UNISANTA, 2000 Mestrado em UFRN, 2006 Introdução à Gestão Ecologia, Ambiental; Educação e Percepção Ambiental Políticas Públicas e Graduação em Ecologia, Desenvolvimento 17. Thiago De Sustentável ; Análise e UFRN, 2008 Paula Controle dos Recursos TI Nunes Mestrado em Ecologia, Naturais; Saneamento Mesquita UFRN, 2009 Ambiental; Auditoria e Certificação Ambiental Graduação em Ciências Biológicas, UNP, 2006 18. Tiago Gestão de Recursos Pinheiro De Hídricos; Tecnologias TP Especialização em Souza Limpas Docência no Ensino Superior, UNP, 2010 75 Experiência profissional Nome Disciplina(s) Formação Regime (em anos) de trabalho ensino merca superi do or Graduação em Ciências Biológicas, UNP, 2000 Graduação em Direito, 19. Victo Luiz UNP, 2003 Goncalves Sarmento Especialização em Gestão Ambiental, UFRN, 2002 TP 7 ANOS E 7 MESES 11 ANOS E 7 MESES 10 ANOS E 7 MESES 10 ANOS E 7 MESES 9 ANOS E 7 MESES 22 ANOS E 7 MESES Legislação Ambiental Graduação em Ciências Biológicas, UNP, 1997 20. Vilma Especialização em Introdução à Gestão Rejane Educação Ambiental, Ambiental; Educação e TI Maciel De UNP, 1999 Percepção Ambiental Sousa Mestrado em Administração, UFRN, 2002 Graduação em Geologia, UFRN, 2000 21. Werner Farkatt Tabosa Especialização em Geodinâmica Aplicada ao Setor de Petróleo e Gás, UFRN, 2003 Mestrado em Geodinâmica e Geofísica, UFRN, 2002 Doutorado em Geodinâmica e Geofísica, Gestão Costeira; UFRN, 2006 Cartografia Temática TP 76 Quadro 13 - Titulação do corpo docente - resumo Titulação N. de docentes % de Docentes Doutorado 4 19,04 Mestrado 14 66,68 Especialização 3 14,28 TOTAL 21 100,00 Quadro 14 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo Tempo/anos até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais TOTAL 5 9 3 4 21 N. docentes Educação Mercado superior 1 2 7 11 % Educação superior 23,81 42,86 14,29 19,04 100,00 Mercado 4,76 9,52 33,34 52,38 Quadro 15 - Regime de trabalho - resumo Regime trabalho N. de docentes % de docentes tempo integral 8 38,09 tempo parcial 9 42,86 horista 4 19,05 TOTAL 21 100,00 3.1.3 Políticas de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, a Especialização em Gestão Ambiental empresarial e Meio Ambiente e Gestão de Recursos Hídricos. 77 b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrado em Administração, Engenharia de Petróleo e Gás e o de Biotecnologia, este último em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas 2012 (anexos 2); d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica; e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação. 78 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)19, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. O DCE é a entidade representativa do conjunto de alunos da Instituição. Além disso, a Universidade disponibiliza aos seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional. No período de 2011 e 2012, o Curso recebeu três alunos, originários do Chile, Universidad Nacional Andrés Bello. 19 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 79 NOME MATRÍCULA 1.Javiera Patricia Castro Arenas 2.Isidora Catalina Méndez Hidalgo 3. Sofía lópez ortega CURSO CAMPUS 201105182 Ecoturismo Santiago 201105181 Ecoturismo Santiago 201226366 Ecoturismo Santiago UNIVERSIDADE DE ORIGEM PAÍS Universidad Nacional Andrés Bello Universidad Nacional Andrés Bello Universidad Nacional Andrés Bello Chile Chile Chile c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do curso. Cada discente, com seu login e senha de acesso, abre todas as disciplinas nas quais encontra-se matriculado. Na interface de abertura, tanto o docente como o discente encontram dados para ser editados e atualizados quanto ao seu perfil (emails, contatos telefônicos, página referente ao currículo lattes para docentes). Na barra lateral, encontra-se um correio eletrônico interno que pode ser utilizado também para comunicação docente/discente. O curso ofertou através de edital, vagas de monitoria para as disciplinas de Ecologia Geral e aplicada e Geociências Ambientais tendo alunos selecionados em 2010 e 2011. Com o UnP Virtual, o docente tem a possibilidade de inserir as aulas antecipadamente, e o discente, após o login, encontra possibilidades para imprimir ou salvar, acompanhando ou estudando posteriormente. 80 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: - um assistente para apoio à coordenação; - técnicos de informática; - técnicos de laboratórios; - bedéis. 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal institucionais técnico-administrativo promovidas pelo Setor do Curso de participa de iniciativas Desenvolvimento Humano. Sistematicamente, a Coordenação do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. De acordo com o Plano de Capacitação para 201220, os programas são: 20 socialização; interação humana; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; qualidade de vida; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social; universidade ativa; gerenciando os multiplicadores. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011. 81 PARTE 4 - INSTALAÇÕES 82 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. 83 Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 84 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as 85 bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa . O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: 86 Quadro 16 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos) Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 7 dias 3 CD s-ROM 3 dias 5 Títulos (livros) 14 dias 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 3 dias 5 Títulos (livros) 14 dias 3 CD s-ROM 3 dias 5 Títulos (livros) 21 dias 3 CD s-ROM 7 dias 3 Fitas de Vídeo 7 dias 3 Títulos (livros) 7 dias 2 Fitas de Vídeo 3 dias Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas). Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. 87 Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 88 Quadro 17 – Base de dados BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais 89 nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 90 4.2.1.Acervo do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em particular, tem à sua disposição as instalações e o acervo físico e digital da biblioteca da Unidade Salgado Filho. Quadro 18 – Acervo do CST em Gestão Ambiental – 2012 TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES OU FASCÍCULOS OBRAS PERIÓDICOS (Aquisição/compra) PRODUÇÃO INTELECTUAL 171 2684 FITAS DE VÍDEO CD`s ROM DVD´s VCD´s Livros online BASES DE DADOS (assinatura) Fonte: SIB/UnP. Natal, setembro2012 3(nacionais) 3(internacionais) 3 23 3 30 5 25 0 4 11 25 0 4 0 7 assinaturas 91 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: salas de aula; sala para a coordenação; sala para recepção; sala para professores; sala para docentes TI; laboratórios de informática; laboratórios e outros ambientes específicos; gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa. 92 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Quadro 19 – Especificações do Laboratório 1 de Informática – Unidade Salgado Filho Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18 2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Quadro 20 – Especificações do Laboratório 2 de Informática – Unidade Salgado Filho Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Quadro 21 – Especificações do Laboratório 3 de Informática – Unidade Salgado Filho 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009. 93 Quadro 22 – Especificações do Laboratório 7 de Informática – Unidade Salgado Filho Laboratório (nº e/ou nome) 2 Área (m ) UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2 2 m por estação m por aluno 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Quadro 23 – Especificações do Laboratório 8 de Informática – Unidade Salgado Filho 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Quadro 24 – Especificações do Laboratório da Biblioteca / Internet Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / 46,9 Internet m2por estação m2 por aluno 1,56 1,56 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009 94 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS 4.5.1 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde, Processos Biológicos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia. Área: instalado em uma área total de 172,88 m2 Objetivos: Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e suas estruturas integrantes, bem como a organização sistêmica do organismo humano regidas pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas interações farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis. Equipamentos e materiais: Aquecedor elétrico; Balança de precisão;Banho maria com 8 bocas ; Bico de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos; Computador ; Cronômetro digital; Diapasão; Eletroestimulador; Esfigmomanômetro (MEDICATE); Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE); Estetoscópio (SOLIDOR); Estimulador neuromuscular; Estufa; Garfo ;Geladeira ; Kit fisiologia sensorial (3B); Manta aquecedora; Martelo de Babinsk; Martelo de sensibilidade; Material para manutenção de microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo (1); 95 Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo; Phmetro ; Pipetador automático de 10 mL ;Pneumógrafo (1);Tela de amianto;Televisor (1); Tensiômetro; Tensiômetro digital;Balão volumétrico 100 mL;Balão volumétrico 1000 mL ; Balão volumétrico 500 mL ; Bastão de vidro; Becker 10 ml ;Becker 100 mL ; Becker 1000 ml; Becker 2000 ml ; Becker 250 mL ; Becker 600 mL ;Cesta para coloração;Conta gotas âmbar ;Conta gotas de vidro; Cubas de vidro para coloração; Erlenmeyer 50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml ; Erlenmeyer 1000 ml; Erlemeyer 500 mL ; Erlemeyer 250 mL ; Frasco âmbar pequeno c/ tampa ; Lâminas p/ microscópio; Lamínulas; almofariz; pistilo; Pipeta graduada 10 mL ; Pipeta graduada 5 mL ; Pipeta Pasteur; Pipeta volumétrica 10 mL ; Placas de petri;Tubos de ensaios;Vidro de relógio; Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado; Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L ;Aquário de vidro pequeno;Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão; Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber;Esparadrapo; Espátula de madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço; Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos;Garrote;Gaze; Lâmina de bisturi nº 15; Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento (Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro com tampa (marinex) ; Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos;Ácido acético glacial; Ácido acético;Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio; Carbonato de sódio anidro PA; Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo; Clorofórmio PA; Detergente; Entellan; Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de cozinha; Soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre; 96 4.5.2 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda prática das disciplinas de Morfologia Humana (Embriologia e Histologia) e Patologia. Alem do centro de aulas práticas de microscopia e morfologia digital. A estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores. Área: instalado numa área de 187,66 m2 Objetivos: Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células, analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade, através de técnicas convencionais de microscopia como também pela utilização das novas tecnologias digitais disponibilizados através de sites e softwares especializados. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento 97 embrionário; 30 computadores conectados a internet para acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais. 4.5.3 Laboratório de Microbiologia e Imunologia: Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, Microbiologia e Imunologia. Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e esterilização de material. Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento. EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar. Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 98 refrigeradores duplex; bicos de bunsen; 01 Microondas Panasonic; destilador de água; capela de fluxo laminar; vidrarias e substâncias. 4.5.4 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia: O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos. Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas. Objetivos: Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual: EPI - Jaleco de manga longa, sapato fechado, máscara, óculos transparentes e luvas de Procedimentos. EPC - Chuveiro lava-olhos Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças de precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 99 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod.Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. Para atender a disciplina de Bromatologia dispõe-se de: geladeira 300L; balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com dua portas; acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; dissecador, destilador Kjeldahl; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1mL; pipeta sorológica 10mL; pipeta sorológica 5mL; Digestor de Fibras; vidrarias e substâncias Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. 4.5.5 Laboratório de Biologia Molecular e Genética: Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das disciplinas de Processos Biológicos (Genética, Biologia Molecular, Bioquímica e Biologia Celular), Bioinformática e Biologia Molecular, Genética e Biotecnologia e Evolução. Área: A estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m 2); Sala de Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação (8,43m2). Objetivo: Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens, 100 possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo laminar (grande); Microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 Microscópios binoculares; Placas de petri; Frascos de cultura de células; estufa de CO 2; birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; armário; transluminador - dx28199d; cubas e fonte para eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de géis; termociclador tecne - modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores automáticos de 1,0µL, 2,0µL 100µL 200µL; armário de reagentes; luvas para procedimentos (Tamanhos P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR GreenCorante de gel, água estéril livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para tubo falcón; pipetas de volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para eppendorf; óculos para proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool; seringas descartáveis; agulhas para seringas; luvas de couro; mascaras descarteveis; caixa para eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar; dnazol; rnase away; desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho; masserador; esponjas, detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas, detergentes; pissetas; provetas de 50mL e 100mL; beckers de 100mL 250mL 500mL 2L e 4L ; erlemayers 125mL 250mL 500mL; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção; balões volumétricos de 100mL 250mL e 1L; destilador; banho-maria; banho-maria sorológico; agitador tipo kline; vortex; microcentrifuga, centrifuga; estufa de secagem; computador; balança de precisão; autoclave pequena; autoclave grande; ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers poliproplilenos; contador de células; erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul; espectrofotômetro; geladeira; funis de vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico; ácido acético; álcool absoluto; álcool 101 ispropilico; polietilenoglicol; giemsa; clorofórmio; EDTA; formaldeído; cloreto de sódio; orceína sintética; hidróxido de sódio; hidróxido de potássio; citrato de sódio tribásico; cloreto de potássio; fosfato de sódio; azul de metileno; cloreto de magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer -80ºC; PTC; fitohemaglutinina; meios de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP Mix; Platinum PCR supermix; pêras para sucção; Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química. 4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia/ Botânica e Zoologia: Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, Parasitologia e Hematologia/ Botânica e Zoologia. Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes para professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico. Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria, viseira facial. 102 Equipamentos e materiais: Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível. 103 4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas. 104 ANEXO 1 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAS CURRICULARES 2010 E 2012 105 DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE 106 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Ecologia Geral e Aplicada EMENTA: Introdução à ecologia. História ecológica da Terra. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia de populações, comunidades e ecossistemas. Ecologia industrial. Ecologia regional e global. Ecologia aplicada. Seminários em Ecologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos em Ecologia. 5. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.3 Reimp.2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. São Paulo: Artmed,4.ed. 2007. DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. GEVERTZ, Rachel. Em Busca do Conhecimento Ecológico. 2. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2000. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HAPPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2010. 107 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Educação e Percepção Ambiental EMENTA: Educação e percepção ambiental: histórico, características e aplicabilidade. Tipologia da educação ambiental. Relações homem-natureza e sociedade-natureza. Diagnóstico socioambiental em comunidades. Contextos socioambientais e processos psicológicos. Planejamento com visão ecológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. Reimpr. 2004,2007,2009. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.1 Reimp.2006 PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.Reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMARGO, Luiz Octávio de Lima(Org.). Perspectivas e resultados de pesquisa em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciências, 1999. CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio Ambiente: interdisciplinaridade na prática. São Paulo: Papirus, 2007. GUZZO, Raquel S. Lobo; GUNTHER, Hartmut; PINHEIRO, José Q. Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas: Alínea, 2004.2 Imp.2006 LOUREIRO, Carlos Frederico B.; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo de Souza de(Org.).Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel (Org.). Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.Reimp. 2008. 108 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Empreendedorismo EMENTA: Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira. Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário. Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas um guia para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdunP, 2010. LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas. 13.ed.São Paulo: Makron, 2007. 109 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Geociências Ambientais EMENTA: Estudo da Terra: formação, composição, evolução e estrutura. Tipologia de minerais e rochas. Dinâmica interna e externa da Terra e seus efeitos. Aspectos da geologia regional e nacional. Solos: formação e classificação. Padrões formadores do relevo. Geologia e recursos energéticos. Fundamentos da biogeografia: definições, objeto, objetivos e subdivisões. Distribuição dos seres vivos na biosfera: processos históricos e teorias explicativas. Aspectos biogeográficos do RN. Relação entre geologia e biogeografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, James H. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006. TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2 Reimp. 2003. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ROSS, Jurandyr Luciano. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.1 Reimp.2009. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 110 SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 111 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Gestão Empresarial EMENTA: Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Processo de gestão empresarial. Missão e funções da controladoria sob a ótica da gestão econômica. Estrutura conceitual do sistema de informação de gestão econômica. Conceituação de resultado econômico. Mensuração econômica de resultados de eventos. Mensuração econômica de investimentos. Mensuração econômica de eventos da atividade bancária. Avaliação de desempenho econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2004. 2 Reimp.2010 KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. 6 Reimp.2010. SOUZA, Jader. Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EdUnP, 2010. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003. 112 WOOD JÚNIOR. Thomaz. Gestão empresarial: oito propostas para o terceiro miIênio. São Paulo: Atlas, 2001. 113 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Introdução à Gestão Ambiental EMENTA: O profissional gestor ambiental: competências requeridas. Cenário atual da gestão ambiental e o mercado de trabalho. Responsabilidade social e empresarial frente às questões ambiental. O papel do gestor ambiental nas empresas. Principais instrumentos de gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009. SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio Ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 114 PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.), et al. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009. 115 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.2 Reimp 2010. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed.São Paulo: Parábola, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008, 2009, 2010. KOCH , Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2008. KOCH , I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdunP, 2010. 116 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa EMENTA: Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia da pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas.2010. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2008. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2008. GAARDEN, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 555p. Reimpr. 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. 117 DISCIPLINAS DA 2ª SÉRIE 118 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Análise e Controle dos Recursos Naturais EMENTA: Vulnerabilidade dos recursos naturais. Ações antrópicas nos ambientes naturais; Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais. Conservação dos recursos naturais: histórico, princípios e objetivos. Situação atual dos recursos naturais: disponibilidade, distribuição e utilização. Modelos de gestão de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda. 21.11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. 2.ed.Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, NájilaRejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa, 2005. GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. LOUREIRO, Carlos Frederico B.;LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo de Souza de (Orgs.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010 MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. 119 TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unesp, 1996. 120 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Cartografia Temática EMENTA: Fundamentos da Cartografia. Classificação de cartas. Direção e Azimute. Escalas. Localização na superfície da terra. Projeções cartográficas. Sistema de referência. Elementos do relevo. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Fundamentos de Geoprocessamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, Fernand. A cartografia. 12.ed. São Paulo: Papirus, 2009. MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 5.ed. São Paulo: Contexto. 2009. SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 3.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina do Texto, 2008. NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados especiais. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2009. ROSS, Jurandir. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Reimp. 2009. PASSOS, Eduardo; ESCÓSSIA, Liliana, KASTRUP, Virginia. Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade.Porto Alegre:Sulína, 2009. ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 121 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Meio Ambiente EMENTA: Ética: conceito e fundamentos. Cidadania: princípios norteadores. Relação entre cidadania e meio ambiente. Ética e cidadania no movimento ambientalista. Responsabilidade socioambiental. Problemas bioéticos atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. GONÇALVES, Carlos Walter. Porto.14.ed. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2006. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIGLERI, Lilian ; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2011. SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. VIOLA, Eduardo J; et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafios para as ciências socias. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2001. 122 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática e Estatística EMENTA: Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas. Amostragem e variáveis. Apresentação de dados em tabelas e gráficos. Medidas de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial. Planejamento experimental. Teste de hipóteses. Teste t de Student para amostras pareadas e independentes. Análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria Pacheco de. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1984.12 Reimp. 2009. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, 2003. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIQUELMAN, Bernardo. Curso Prático de Bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. BLACHMAN, Nancy. Mathematica: uma abordagem prática. São Paulo: Prentice Hall, 1996. MOTTA, Valter T; WAGNER, Mário B. Bioestatística.2.ed São Paulo: Robe, 2006. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 1 Reimp. 2006. VIEIRA, Sônia Oelke. Bioestatística. 2.ed.Rio de Janeiro: Campus, 2003. 123 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Gestão da Biodiversidade EMENTA: Conceitos de diversidade biológica e funcional. Diversidade genética, de espécies e de ecossistemas. Princípios de biologia da conservação. Medidas e estimativas de diversidade biológica. Biodiversidade: indicadores, restauração e manejo. Conservação da biodiversidade in situ e ex situ: estratégias e alternativas. Gestão da biodiversidade em áreas protegidas. Ameaças a biodiversidade. Bases de bioprospecção. Biodiversidade brasileira, regional e estadual. Conservação de espécies, populações e comunidades. Benefícios da conservação e uso sustentável da biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cenage Learning, 2007. PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São Carlos: RiMa, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Reimp. 2010 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário.7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 124 ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 125 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Projetos Ambientais e Pratica Integrada de Campo EMENTA: Planejamento e elaboração metodológica de projetos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa aplicadas a projetos ambientais. Prática de campo. Técnicas de trabalho de campo. Relação teoria-prática. Observação sistematizada e não sistematizada. Projetos em diferentes ecossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. 232p. CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8.ed.Campinas: Papirus, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. Reimp. 2009. 126 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Química Básica e Ambiental EMENTA: Elementos, átomos, moléculas e íons. Conceitos básicos de ligações químicas. Reações químicas: classificação. Soluções: propriedades, reações em soluções aquosas e estequiometria. Determinação de parâmetros e indicadores da qualidade ambiental. A química da água e dos solos. Poluentes atmosféricos. Interações nos sistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos: natureza dos produtos químicos tóxicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed.Porto Alegre: Bookman, 2002. BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central. 9. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. Bookman, 2007. 4. ed. Porto Alegre: RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 127 TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unesp, 1996. 128 DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE 129 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Avaliação de Impacto Ambiental EMENTA: Avaliação de impacto ambiental – AIA: histórico, princípios básicos, objetivos e importância. Domínios de meio ambiente. Decisão racional. Métodos de AIA. Tipos de impacto ambiental. Ecossistemas impactados. Estudos ambientais. Estudo de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental – EIA/RIMA: características, critérios para AIA, recomendações para melhoria, abordagem ecológica. Legislação sobre AIA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2006. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 399p. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Texto, 2006. 495p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.). Impactos ambientais urbanos no brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. PHILLIPI Jr., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Reimp. 2007-2009 RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2006. 130 TAUK-TORNISIELO, Samir Maria. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2ed. São Paulo: Unesp, 1996. 131 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Economia e Valoração Ambiental EMENTA: Princípios de Economia e Contabilidade Ambiental. Recursos Ambientais e propriedade privada. Aspectos financeiros, patrimoniais e econômicos do Meio Ambiente. A escassez dos recursos. Avaliação monetária do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. ferramenta para a gestão de LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade ambiental: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2008. SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Pereira. 132 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Legislação Ambiental EMENTA: Princípios de Direito Ambiental. Fundamentos do Direito Ambiental. Inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade civil, penal e administrativa ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Meios processuais de reparação ambiental. Tutela específica dos bens ambientais. Meio Ambiente Urbano. Gestão Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Ambiental. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PAULA, Jônatas Luiz More. Direito Ambiental e Cidadania. Leme: JHMizuno, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Érika. Licenciamento e compensação ambiental na lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Legislação de Direito Ambiental: constituição federal. São Paulo: Rideel, 2010. FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 133 PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, 2005. 134 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Planejamento Ambiental EMENTA: Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Critérios ambientais na definição do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento ambiental. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Análise de risco. Política de desenvolvimento integrado e suas características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e práticas. Princípios de auditoria ambiental. Controle de qualidade ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental. 4. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURIOL, Juarez. Planejamento estratégico municipal: comece pelo diagnóstico. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2005. FARLEY, Joshua; DALY, Herman. Economia Ecológica: princípios e aplicações. Porto Alegre: Piaget, 2008. MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas Públicas e Meio Ambiente: da economia política as ações setoriais. Recife: Massangana, 2009. PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. 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Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.2.ed Barueri: Manole, 2012. 138 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento EMENTA: Bases de sensoriamento remoto. Tipos de imagens e fotografias aéreas. Comportamento dos alvos espectrais. Interpretação, representação e descrição de imagens. Softwares de análise e processamento de imagens digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011. 422p remoto e SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. KUX, Hermann; BLASCHKE, Thomas. 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São Paulo: Atlas, 2009. 140 DISCIPLINAS DA 4ª SÉRIE 141 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Auditoria e Certificação Ambiental EMENTA: O meio ambiente empresarial. Produção mais limpa e eco eficiência. Incentivos nacionais e internacionais para gestão ambiental. Sistema de gestão ambiental (SGA) – Série ISO 14000/04. Auditorias e certificações ambientais. Instrumentos da auditoria ambiental interna e externa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais: solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 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Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. ROSS, Jurandyr Luciano. Geomorfologia: ambiente e planejamento.5.ed. São Paulo: Contexto, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. MARRONI, Etiene Villela; ASMUS, Milton L. Gerenciamento costeiro: uma proposta para o fortalecimento comunitário na gestão ambiental. Pelotas: USEB, 2005. MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 143 POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. 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Principais atividades e problemáticas ambientais do meio urbano e rural. Sistemas ambientais sustentáveis e seu gerenciamento integrado. Planejamento estratégico e participativo no meio ambiente. Princípios aplicáveis da Agroecologia. Uso e ocupação do solo em áreas urbanas. Legislação ambiental de espaços urbanos e rurais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. LEITE, Sérgio, et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. São Paulo: Edunesp, 2004. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 2008. 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Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 153 DISCIPLINA OPTATIVA 154 IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Fundamentos de LIBRAS EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. 2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1990. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. 155 ANEXO 2 CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE 2012 156