w
Gestão Ambiental na
S b
Sabesp
Workshop
Carbon Disclosure Project
Supply Chain
CDP na cadeia de suprimentos
Sup. Wanderley da Silva Paganini
São Paulo, 05 de maio de 2011.
Lei Federal 11.445/07 – Lei do Saneamento
Princípios fundamentais: Universalização acesso aos serviços públicos de saneamento básico
públicos de saneamento básico Desempenho Desempenho
ambiental
Empresas
Conformidade ambiental
Fonte:
Ministério das Cidades. Plano Nacional do Saneamento Básico
2007 - Novo momento na empresa
Modelo de administração
COM ACENTUADA
VOCAÇÃO AMBIENTAL
Questões
ambientais
Objetivo
estratégico da
gestão
empresarial
i l
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente
Superintendência de Gestão Ambiental
Estruturando a gestão ambiental da empresa
IInstrumentos
t
t
para a
conformidade
ambiental
Ações
corretivas
ATUAÇÃO
NO EFEITO
ATUAÇÃO
NA CAUSA
CDP S
Supply
ppl Chain
Universalização dos serviços de
saneamento de forma sustentável
Extrato da Política de Meio Ambiente
•
Atuar na prevenção da poluição hídrica e gestão dos resíduos
sólidos
•
Desenvolver as pessoas para promover a melhoria contínua dos
produtos processos e serviços,
produtos,
serviços visando a qualidade ambiental
•
Assegurar a conformidade com a legislação ambiental e
compromissos subscritos
•
Adotar critérios ambientais para gestão de fornecedores
•
Fomentar o desenvolvimento de tecnologias
g
voltadas à p
proteção,
ç ,
conservação e recuperação do meio ambiente
Uniformização
ç de informações
ç
ep
procedimentos
• Trâmites permeando a estrutura organizacional em todas as suas
instâncias e direções, do topo à base e vice-versa
C itê
Comitê
Ambiental
• Procedimentos e
Orientadores Ambientais;
Estratégico
Tático
Operacional
• Política Ambiental;
Superintendência
De Gestão
Ambiental
Núcleos
Gestão
Ambiental
• Obrigações Ambientais;
• Conformidade Legal;
• Desenvolvimento
Ambiental;
• Educação Ambiental
Planejamento e Gestão Ambiental
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO PROGRESSIVA ISO 14001
Escopo do Sistema de Gestão Ambiental – SGA
•
ç
de Tratamento de Esgotos
g
((ETEs))
Estações
•
Estações de Tratamento de Água (ETAs)
Critérios para definição do escopo
•
abrangência geográfica da Sabesp, tipologia de processos de
tratamento, porte dos sistemas
Aprimorar a experiência e estender o SGA aos demais sistemas
Planejamento e Gestão Ambiental
Metas do Programa de Certificação Progressiva ISO 14001
Realizado
Sabesp
Metas de certificação
2010
2009
ano
Nº de
ETAs/ETEs
certificadas acumulado
2012
2011
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mai dez
ago
dez
4
22
24
5
21
4
26
50(*)
55
76 101 129 161 194 226 261 302 335
25
28
32
33
32
35
41
(*)SGA implementado em 65 ETAs e ETEs
Desafios
•
construção de um modelo para o setor saneamento
•
contemplar instalações em operação
33
Acompanhamento e Controle Ambiental
Gerenciamento de riscos ambientais
Identificar as situações de risco
Disseminar metodologias e
ferramentas de análise e
avaliação adequadas
Orientar
O
i t na elaboração
l b
ã d
de
planos de contingência, de
emergência e de comunicação
Ações preventivas ç
p
e mitigadoras
Acompanhamento, controle/ monitoramento.
Gestão de Recursos Hídricos
Programa Corporativo de Regularização das Outorgas de Uso
de Recursos Hídricos
PROGRAMA DA ORDEM
DE R$ 10 MILHÕES
Gestão de Recursos Hídricos
Programa Corporativo de Manutenção das Licenças Ambientais
Programa da ordem de R$ 160 milhões, alocados em 5 anos, objetivando:
• Atendimento das exigências dos órgãos licenciadores para a conformidade das
p
com o p
processo de Licenciamento Ambiental;
Unidades Operacionais
Enquadramento dos Corpos d’água
Obj i
Objetivos:
• Disseminar o assunto ao corpo técnico da SABESP;
• Preparar a representação da SABESP nos Comitês de Bacia para participar e contribuir com as discussões e tratativas sobre o tema;
• Instrumentalizar a SABESP de uma ferramenta de suporte à decisão.
Gestão de Recursos Hídricos
Representação Institucional nos Sistemas Nacional e Estadual
de Recursos Hídricos e Meio Ambiente
Organizar e coordenar a participação dos representantes da SABESP
• Comitês de Bacia (Plenária Câmaras Técnicas)
• Conselhos Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, CONAMA e CETESB (Câmaras Técnicas)
São 150 representantes em todo o Estado.
• Planos de Bacia
• Outorgas
• Cobrança pelo Uso da Água
• Enquadramento dos Corpos d’Água
• Legislações Específicas
Desenvolvimento Técnico e Estudos Ambientais
1.
Mudanças Climáticas e Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa – GEE
-
Elaboração de Inventário de Emissões de GEE 2008 ano-base 2007
-
Orientador para elaboração de projetos de MDL
-
Contratação e elaboração do Programa de Gestão de Emissões de GEE
-
Elaboração de Inventários de Emissões de GEE anos-base 2008 a 2010
-
Participação no Carbon Disclosure Project – CDP (2006 / 2011)
-
Adesão ao CDP Supply Chain 2011
-
Reporte de riscos climáticos a acionistas (SEC; CVM; Formulário de Referência)
2.
Programa Sabesp 3Rs
-
C
Concepção
ã e iimplementação
l
t ã d
do P
Programa d
de S
Sabesp
b
3R
Rs
-
Elaboração de Procedimento Empresarial
-
Capacitação de multiplicadores (330 empregados em 2010)
-
Monitoramento da implantação da coleta seletiva e reciclagem
3.
Contabilidade e Balanço Ambiental
-
Desenvolvimento de Modelo de Demonstrações de Informações Ambientais
Desenvolvimento Técnico e Estudos Ambientais
4.
Programa de Educação Ambiental – PEA Sabesp
-
Concepção e implementação do Programa
-
El b
Elaboração
ã d
de P
Procedimento
di
t E
Empresarial
i leG
Guia
i d
de Ed
Educação
ã A
Ambiental
bi t l
-
Capacitação de 900 empregados e 100 multiplicadores em Educação Ambiental e Sanitária
-
Realização do 1º Seminário Empresarial de Educação Ambiental Sabesp
-
Realização do 1º Seminário Regional de Educação Ambiental
-
Monitoramento das Ações e Projetos de Educação Ambiental
5.
Estudos de Valoração Econômica
ô
de Possíveis
í
Danos Ambientais
-
Desenvolvimento de metodologias de valoração de possíveis danos ambientais
6.
Ciclo de Conferências de Gestão Ambiental
−
12 Conferências (período 2008 a 2010)
Mudanças Climáticas Globais
Gestão Ambiental e Mudanças
ç
Climáticas
Forças de Mercado
Legislação pertinente
 Políticas Públicas de Mudanças Climáticas (metas de redução de emissões)
• Lei nº 12.187/09, institui a Política Nacional de Mudanças Climáticas – PNMC;
n 7390/2010, regulamenta a PNMC;
• Decreto nº
• Lei nº 13.798/09, institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas – PEMC
 Meta paulista reduzir emissões em 20% até 2020 relativas a 2005.
• Decreto
D
t nºº 55
55.947/10,
947/10 regulamenta
l
t a PEMC
PEMC.
Mudanças Climáticas Globais
Gestão Ambiental e Mudanças
ç
Climáticas
O fenômeno das Mudanças Climáticas está impulsionando o surgimento de uma
nova economia de baixa emissão de Carbono;
Existem inúmeras vantagens competitivas para as organizações capazes de
liderar o processo de transição rumo à essa nova economia;
 As Mudanças Climáticas afetarão todos os setores, inclusive o Setor de
Saneamento Básico e sua cadeia de suprimentos;
 Riscos e oportunidades associados às Mudanças Climáticas devem, portanto,
fazer parte das estratégias de negócios das empresas;
É necessário entender as oportunidades e riscos e associá-las às características
das operações de saneamento – e de sua cadeia de suprimentos - estabelecendo
mecanismos para uma ampla cooperação;
 A realização de inventários de emissões de gases de efeito estufa permite
formular estratégias de gestão,
gestão prevenção e redução das emissões de GEE com
menor exposição aos riscos e aumento da percepção de segurança empresarial.
Mudanças Climáticas Globais
Inventário de Emissões de GEE 2008 (
(ano base 2007)
)
Indire
etas
D
Diretas
TIPO DE EMISSÕES
Escopo 1
Escopo 2
Escopo 3
TOTAL
ATIVIDADE
TONELADAS DE CO2EQ
Tratamento de Esgoto
(tratado e não tratado)
1.590.268,42
Frota Própria de Veículos
22.105,79
Frota Náutica
4,36
Geradores e outros Maquinários
23.221,98
Energia Elétrica
62.927,61
Frota Terceirizada
20.365,19
Transporte Aéreo
265,54
-
1.719.158,89
,
Emissões de GEE da Sabesp – Ano Base 2007
Mudanças Climáticas Globais
Inventário de Emissões de GEE 2008 (
(ano base 2007)
)
93,23%
Mudanças Climáticas Globais
Atividades e p
projetos
j
identificados
 Programa de Controle e Redução de Perdas de Água (Economias em todo o ciclo de
vida dos produtos e serviços da Empresa);

Automação de Estações de Tratamento de Água – AQUALOG (Economia de até 25%
em produtos químicos e de até 15% em energia elétrica);

Programa Eficiência Energética;

Programa de Uso Racional da Água – PURA;

Eficientização Energética em PCHs (ex. PCHs do Sistema Cantareira);

Uso de Biogás / PCTs / Biomassa (substituição flare aberto por PCT ETEs);

Cobertura de lagoas (destruição de CH4 e/ou geração de energia);

Substituição processos/sistemas de tratamento de esgoto;

Utilização agrícola de lodo de ETEs;

Reúso planejado de efluentes de ETEs (Projeto Aquapolo: 1.000 l/s de água de reúso );

Troca de combustível fóssil por renovável nos transportes;

Modernização do parque operacional (ecoeficiência / ISO 14.001);

Implantação e conservação de florestas (1 Milhão de Árvores Cantareira);

Estruturação da Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PD&I).
Mudanças Climáticas Globais
Próximos p
passos

Desenvolver estudos de cenários climáticos (cenários de impactos e riscos);

Identificar boas práticas no setor sendo desenvolvidas no Brasil e no mundo;

Estruturar Modelo de Gestão,
Gestão Política de Mudanças Climáticas e respectivo
Programa Corporativo de Gestão de Emissões de GEE (em contratação);

Inventários 2008 a 2010 e Monitoramento das Emissões de GEE;

Sistema de Informações de Gestão Ambiental – Módulo Carbono (contratado);

Plano de Capacitação e Desenvolvimento Profissional (capacitação induzida e
continuada)
Mudanças Climáticas Globais
Benefícios esperados
p

Incremento de eficiência e redução de custos em processos operacionais

Gerenciamento de riscos associados a mudanças
ç
climáticas

Cooperação com fornecedores na gestão de riscos climáticos

Potencial para redução de custos de capital

Satisfação dos clientes, fornecedores e demais públicos de interesse

Mudança de cultura

Gestão da imagem e manutenção da reputação corporativa

Sustentabilidade Empresarial
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Gestão Ambiental e Mudanças Climáticas