UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ
Curso de Pós-Graduação em Jornalismo
Acadêmicas: Cristiane Ramos do Prado e Sidivânia Peroza Silva
PROGRAMA DE RÁDIO – COOPERALFA
Chapecó-SC, 2006.
Cristiane Ramos do Prado e Sidivânia Peroza Silva
PROGRAMA DE RÁDIO – COOPERALFA
Artigo (Disciplina Linguagem da mídia
eletrônica)
Orientador (a): Guilherme Rezende
Chapecó-SC, ago.2006.
1. INTRODUÇÃO
A mídia tem gerado uma série de novos veículos segmentados que atendem a públicos
específicos interessados em assuntos que dêem preferência ou estejam relacionados ao seu grupo de
convivência e sua profissão. A finalidade principal é disseminar a informação. E o radiojornalismo
consiste numa prática do jornalismo aplicada ao rádio. Sendo que os radiojornais possuem
programas que podem ter duração de segundos ou horas, com inserção de reportagens, entrevistas e
efeitos sonoros.
Neste trabalho será abordado o programa de Rádio da Cooperalfa (Cooperativa Regional
Alfa) -, que vem ao encontro da abertura de mercado e a necessidade do público-alvo, os
agricultores/cooperados. Por outro lado, apesar de haver um público estabelecido, o ouvinte de
outras áreas, caso ouça o programa, também vai se sentir informado.
Os fatos são abordados no programa sempre oferecendo enfoque as necessidades do ouvinte
alvo, (cooperados), mas sem rebater ou esquecer dos demais ouvintes. Sabe-se que o rádio pode
estar presente em vários lugares, (carro, casa e estabelecimentos públicos) e também em vários
níveis sociais, pois se encontra facilmente um aparelho radiofônico até mesmo numa simples
residência.
Constatou-se que a idéia de um jornal radiofônico destinado a um público segmentado como
o da Cooperalfa é viável, porque já se tornou parte do cotidiano do cooperado que para saber de
fatos do seu interesse liga todos os dias o seu aparelho de rádio, no mesmo horário, criando um
hábito.
2. RADIOJORNALISMO
A radiodifusão comercial teve início no Brasil em 1919, com a fundação da Rádio Clube de
Pernambuco, mas apenas em 1923 o Governo autorizou a veiculação de publicidade comercial (os
“reclames”, como se dizia na época). O novo veículo de comunicação ganhou impulso, nesse ano,
com o surgimento da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (Roquete Pinto). Movido a válvulas
alimentadas por energia elétrica, o Rádio disseminou-se por todo o país, ocupando pesados móveis
nas salas de visita. Já na década de 1940 consolidava-se como o mais importante meio de
comunicação.
Destacava-se, desde a década de 30 a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, situada na Praça
Mauá, que entrou no ar exatamente às 21 horas do dia 12 de setembro de 1936. Os programas iam
ao ar em seis estúdios e um auditório de 500 lugares. Operando com dois transmissores para ondas
médias (25 e 50 kW) e dois para ondas curtas (cada um com 50 kW), cobria todo o território
nacional, chegando também à África, Europa e EUA. Em plena guerra, em 1941, surgiram na Rádio
Nacional dois programas que marcariam definitivamente a radiofonia brasileira: O Repórter Esso e
a radionovela Em Busca da Felicidade “num oferecimento de Colgate-Palmolive”. O Brasil inteiro
acercava-se do rádio quando entrava no ar o prefixo característico: “Senhoras e Senhoritas, a Rádio
Nacional do Rio de Janeiro apresenta Em Busca da Felicidade, emocionante novela de Leandro
Blanco”.
Em 1948 surgiu o transistor que tirou o rádio da parede, com a substituição das válvulas
elétricas por pilhas comuns. Então, miniaturizado, o veículo viveu a chamada Idade de Ouro do
Rádio Brasileiro, compreendida pelas décadas de 40 e 50 (antecedendo o inescapável período de
modificações profundas provocadas pelo surgimento da televisão nos anos 50). Foi uma época
marcada pela radionovela, pelos programas humorísticos, grandes musicais, programas de auditório,
tudo patrocinado por grandes anunciantes como General Motors, Laboratório Sidney Ross e Gessy
Lever.
Na impossibilidade de acompanhar a televisão – veículo de integração nacional, com
audiência maciça – as principais emissoras de rádio abandonaram, no final do século XX, o
conceito de “público geral”, assumindo sua audiência segmentada. Na capital paulista surgiram
emissoras especialmente direcionadas para gêneros musicais como Rock, MPB, Samba, tendo como
meta atingir um público de perfil bem delineado. Outro caminho trilhado pelos grupos empresariais
do Rádio foi a formação de redes de retransmissão por satélite para diferentes regiões do país.
A rádio consolida-se como o grande veículo de notícias e prestação de serviço, sendo
insubstituível como mídia que se pode ligar a qualquer momento, em qualquer lugar, enquanto se
faz outra coisa: As mãos que operam o teclado da internet estão no volante do carro, ou trabalho em
alguma atividade não impedem de ouvir uma notícia do rádio, isso agiliza e aumenta a audiência do
rádio, que há alguns anos depois do surgimento da televisão alguns consideram que ele perderia seu
espaço na mídia, mas não, pelo contrário, manteve parte de seus ouvintes e ainda ampliou aos que
conectam um rádio que está inserido na internet.
2.1 Atrair a atenção do ouvinte
O texto radiofônico precisa captar a atenção do ouvinte com frases concisas, de forma
atraente, clara, persuasiva. É uma linguagem resultante da combinação de elementos verbais (o
texto) e não-verbais (a sonoplastia, o desempenho da voz), toda voltada para a missão básica do
Rádio: entreter, informar, persuadir. O rádio precisa trabalhar com a improvisação, silêncio,
simultaneidade, emoção, tudo isso bem usado vai atrair o ouvinte de forma rápida e simples.
Com a nova tecnologia aterrissando no país no final dos anos 50, o rádio iniciou a sua
popularização, que coincidiu com o processo de urbanização das grandes capitais do Brasil. O rádio
foi para as ruas, para as mãos do trabalhador que carregava o seu radinho de pilha, para o interior
dos automóveis, numa nova dinâmica da difusão das informações.
Quem saiu ganhando com este desenvolvimento foi o ouvinte, que passou a dispor de um
maior número de fontes de informação. Mesmo as rádios ditas populares adotaram recentemente
uma linha cada vez mais noticiosa, ainda que não tão profunda. Hoje, o rádio no Brasil atinge seu
momento de maturidade, prestando serviço, trocando informações com a população, acelerando seu
estágio de interação com a sociedade. O veículo produz um melhor diagnóstico dos problemas da
sociedade moderna e, a partir de seu alcance, forma opinião.
3. COOPERATIVISMO
Cooperar significa colaborar com outras pessoas para que todas alcancem os mesmos
resultados. Esse é o princípio do modelo cooperativista, que está fundamentado na solidariedade
humana, onde o bem-estar de todos se sobrepõe ao individualismo.
Os povos antigos já praticavam a cooperação na luta pela sobrevivência e hoje não é
diferente. Quando as pessoas se unem para resolver os problemas que encontram, fica mais fácil
chegar a uma solução. Assim, ocorreu com a primeira sociedade cooperativa fundada em 1844 na
cidade industrial de Manchester, na Inglaterra. A Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale foi
um exemplo de alternativa econômica que os cidadãos encontraram para combater os preços
abusivos praticados na época.
A união que começou com um pequeno grupo de pessoas se transformou em força mundial.
Hoje, as cooperativas desempenham importante papel na economia global e em especial na
brasileira, gerando emprego e renda.
As cooperativas não andam só. Elas estão unidas entre si e fortalecem umas às outras através
de organizações, como a OCESC - Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina que
representa todos os ramos das atividades cooperativistas. FECOAGRO – Federação das
Cooperativas Agropecuárias, AURORA – Cooperativa Central Oeste Catarinense e SICOOB Sistema
de
Cooperativas
de
Crédito
do
Brasil.
O sistema cooperativista é referência como uma das formas mais modernas e justas de
trabalho. Através do associativismo os resultados são maiores para todos. Essas cooperativas têm
desempenhado importante papel na fixação do homem no campo e na distribuição da renda,
favorecendo as formas mais igualitárias. São 53 mil associados que fazem crescer a maior
cooperativa
de
alimentos
do
Brasil.
O sistema Aurora e afiliadas, entre as quais a Cooperalfa, sustenta um universo que
relaciona cooperativas, indústria e mercado, transformando-se na síntese da economia solidária. O
diferencial da Aurora é ser uma empresa formada por pessoas que buscam crescer juntas, e que
acreditam no seu trabalho.
3.1 A marca do Cooperativismo
O emblema do cooperativismo é formado por dois símbolos: o pinheiro e o círculo. O
pinheiro é tido como símbolo da imortalidade e da fecundidade, porque sobrevive em terras menos
férteis e pela facilidade na sua multiplicação. O círculo representa a vida eterna, por não ter
começo, nem fim.
O círculo que abraça dois pinheiros nas cores verde e amarela indica a união do movimento,
a imortalidade de seus princípios, a fecundidade de seus ideais e a vitalidade de seus adeptos. O
verde está ligado ao princípio vital da natureza e a cor amarela é fonte permanente de energia e
calor.
Esse símbolo está presente em todas as instituições cooperativistas, da menor entidade até as
organizações de maior abrangência, como as representações estaduais, nacionais e internacionais.
4. A HISTÓRIA DA COOPERALFA
Missão – “Promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, gerando resultados
econômicos e sociais ao sistema cooperativo”.
"Alfa" é a primeira letra dos alfabetos grego e siríaco. Significa princípio, início. Além
disso, Alfa é a principal estrela de uma constelação, geralmente a mais brilhante. Por nascer forte, o
nome Alfa representa uma grandeza, marcando o limiar de uma nova era para o cooperativismo da
região Oeste de Santa Catarina. Para entender um pouco a história da Cooperalfa, é preciso remeter
à década de 60. Naquela época, o Banco do Brasil era responsável por financiar as operações
através de AGF (Aquisição do Governo Federal) e até mesmo armazenar a produção.
Mas a estrutura da instituição era insuficiente para a demanda da produção agrícola que já
começava a se destacar. Havia a necessidade de criar no Oeste de Santa Catarina, um agente
balizador de mercado que organizasse os produtores rurais. Além disso, essa entidade deveria
fundamentar o viés técnico/produtivo.
Neste contexto, foi criada a Cooperativa Tritícola Oeste Catarinense Ltda, a primeira
organização cooperativista em Chapecó. Mas seus trabalhos datam apenas no período de 1961 a
1964. Em 29 de outubro de 1967, é criada a Cooperchapecó - Cooperativa Mista Agropastoril de
Chapecó Ltda, que em 1969 reativou as atividades da Incomasa, formando a Cooperativa Central
Oeste Catarinense.
Em 1974, a Cooperchapecó uniu-se a Cooperxaxiense, formando a
Cooperalfa – Cooperativa Regional Alfa. Todo esse processo foi motivado por Aury Luiz
Bodanese, Setembrino Zanchet e outros 35 agricultores.
O principal ideal na criação da Cooperalfa deu-se em função das incertezas do mercado de
grãos e, em seguida, do avanço da produção animal em Santa Catarina. Com o passar do tempo e a
eminente expansão, a Cooperalfa passou a desdobrar inúmeras atividades e serviu de pilar para a
eclosão de outras cooperativas e sociedades do mesmo gênero.
A cooperativa atua nos segmentos de suinocultura, avicultura, bovinocultura de leite, rações,
milho e recebimento e industrialização de trigo e soja. Também dispõe de uma rede de mercados,
agropecuárias e um posto de combustíveis.
4.1 Produtos Alfa:
Sementes Fiscalizadas
Um dos resultados alcançados pela Cooperalfa ao longo dos anos é a industrialização de
parte da produção agrícola, oriunda dos associados. Farelos, soja desativada, rações prontas e
sementes são os produtos que, após industrializados, retornam às propriedades rurais, gerando
melhores resultados e renda ao agricultor.
Alimentação Humana
Os produtos alimentícios desenvolvidos pela Cooperalfa, especialmente farinha de trigo, são
consagrados pela qualidade que os acompanham. Todos os produtos da marca Alfa são fabricados
dentro
de
rigorosos
padrões
de
higiene
e
qualidade,
a
partir
de
nobres
grãos.
Segurança e saúde alimentar dos consumidores são os quesitos essenciais na produção de
alimentos pela Cooperalfa. Por isso, a cooperativa implementou e mantém o sistema de Análise de
Perigos
e
Pontos
Críticos
de
Controle
no
processo
de
fabricação.
Alimentação Animal
Além de agregar valor à produção, a Cooperalfa preocupa-se em desenvolver produtos de
qualidade com a melhor tecnologia do mercado. Os produtos para alimentação animal são um
exemplo desse desenvolvimento. Feitos com as melhores matérias-primas, proporcionam uma
alimentação saudável e balanceada aos animais e produtividade e segurança aos criadores.
5. INFORMATIVO COOPERALFA
Nas ondas do Informativo Alfa
.... do caminhão à Internet. O que nos reserva o futuro?
Todos os dias onze emissoras, do Extremo Oeste ao Planalto Norte de Santa Catarina,
transmitem o Informativo Cooperalfa, que é gravado em Chapecó-SC pelo comunicador Paulo
Heck de segunda a sexta-feira, com duração de 5 a 8 minutos. É através dele que a Alfa mantém
contato diário com mais de 14 mil famílias associadas. São quatro programas diferentes, um por
mesorregião.
O Informativo Alfa leva ao ar dicas técnicas e de administração rural, reuniões e eventos,
alojamento de pintinhos e carregamento de frangos, uma entrevista (digital) por semana,
aniversariantes do dia, promoções comunitárias, balcão de negócios e reflexão de encerramento.
Além disso, veicula diariamente um reforço de reportagens do jornal impresso ‘O Cooperalfa’ (30
dias seguintes à circulação).
Os internautas podem acessar o programa radiofônico da Cooperalfa na internet através do
site www.cooperalfa.com.br.
A história do informativo Cooperalfa foi escrita por motoristas de caminhões, funcionários e
dezenas de locutores anônimos. Mas um personagem especial é o jornalista, hoje aposentado,
Homero Milton Franco. Em 1976 ele passou a atuar na área de comunicação da Cooperalfa. Como
comunicador, tinha contato direto com o associado.
Em 1978 surgiu a necessidade de uma maior aproximação entre cooperativa e associado. A
idéia de fazer um programa de rádio foi aceita de imediato pelo fundador e então presidente da Alfa,
Aury Luiz Bodanese. De início, o informativo ia ao ar
na rádio Continental, (Coronel Freitas),
Índio Condá (Chapecó) e Cultura (Xaxim).
As informações eram datilografadas e seguiam de caminhão para as filiais. Não existia fax e
o telex estava em desuso na época. O mesmo caminhão que carregava milho, feijão ou suínos, o
funcionário “dava um jeito” de entregar para a emissora de rádio.
“Desde seu início, o informativo teve excelente audiência. As informações englobavam o
mercado de grãos, suínos, educação e o dia-a-dia da cooperativa”. Ainda, conforme Homero, o
programa era uma chamariz para a audiência das emissoras. “As rádios faziam questão de manter o
informativo no ar”. As informações agrícolas faziam a audiência subir. Isso impedia que ‘metessem
a faca’ na cooperativa na hora de acertar os valores da veiculação”.
O respaldo do associado para com o informativo também sempre foi bom, conforme
Homero. “Na época, não havia outro veículo de comunicação, além do rádio, que chegasse
diariamente na casa do associado”. E até hoje é assim. Através do rádio os associados interam-se do
dia-a-dia de sua cooperativa.
Homero lembra com saudades do tempo que trabalhou na Alfa. “Todos os colegas de
trabalho foram amigos”. O trabalho era muito. Em um ano, conta ele, organizou 500 reuniões.
“Todo o tempo que passei na Alfa foi repleto de boas lembranças. O trabalho era maravilhoso”,
recorda.
Em 1984, Homero deixou a Alfa e ingressou na Ocesc, em Florianópolis. Os últimos 28
anos de trabalho foram dedicados ao cooperativismo. Hoje, Homero reside em Florianópolis, SC, e
goza de merecida aposentadoria.
5.1 Informativo Cooperalfa na era digital
Desde 03 de fevereiro de 2005, o Informativo Cooperalfa adquiriu novo formato. O
comunicador Paulo Heck apresenta o informativo pelo rádio, aceitou o desafio de comunicar o
programa. “Identifico-me com o associado da Alfa. Meu pai era agricultor e eu me considero
simples como o pessoal do campo”.
Paulinho, como é chamado, mantém um caso de amor com o rádio há 22 anos. Natural de
Tapera, no Rio Grande do Sul, abandonou o emprego em um cartório para tentar uma oportunidade
neste envolvente veículo de comunicação. Foi nas ondas do Rádio Tapera que começou a sua
trajetória profissional e nunca mais parou.
Há 20 anos mora em Chapecó. Paulinho trabalhou durante anos com o público jovem em
uma emissora de rádio. Em 2002, se formou em Jornalismo pela Unochapecó e em outubro de
2003, passou a atuar como profissional autônomo. “Apresentar o Informativo Cooperalfa é uma
experiência nova e desafiante. Sei a grande audiência que o programa tem”.
“Na hora de apresentar um programa, penso como o ouvinte o está recebendo”. Sua paixão
não se revela apenas como comunicador de rádio. “Sou também um ouvinte apaixonado. O rádio é a
menina dos meus olhos”.
O Informativo é gravado em Chapecó-SC e Paulinho cuida da técnica da gravação e edição das
entrevistas digitais do Informativo Cooperalfa que lhes são enviadas por e-mail. Elisandréia
Sampaio da Silva, funcionária do setor de Imprensa da Cooperalfa, reúne as informações que
chegam diariamente das filiais, produz o informativo e repassa para a gravação. As emissoras de
rádio recebem o programa pela Internet. É assim que diariamente, os associados interam-se de sua
cooperativa através das ondas do Informativo Cooperalfa, que pode ser ouvido na Internet, através
do endereço www.cooperalfa.com.br na seção “informações e notícias”.
O Informativo Radiofônico Cooperalfa vai ao ar diariamente em 11 emissoras de rádio das
regiões Oeste, Extremo Oeste e Planalto Norte de Santa Catarina. O programa tem duração média
de sete minutos e é transmitido pelas emissoras de rádio: Rádio 12 de Maio SLO (AM) 12h30;
Rádio Atalaia de Campo Erê (AM) - 13h; Rádio Chapecó (AM) - 11h45; Rádio Clube de São
Domingos (AM) - 12h20; Rádio Colméia de Porto União, (AM) - 11h55; Rádio Continental de
Coronel Freitas (AM) - 12h30; Rádio Cultura - Xaxim (AM 11h45); Rádio Dimensão (FM) da
Lapa-PR - 11h45; Rádio Integração de São José do Cedro (AM) - 13h; Rádio Peperi de São Miguel
do Oeste (AM) - 13h15; Rádio São Carlos (AM) - 12h40.
Tem cunho basicamente informativo, mas aborda também caráter educativo e atua como
grande instrumento de apoio comunitário. O conteúdo do programa consiste em previsão do tempo,
cotação do dólar, entrevistas, aniversariantes, anúncio de eventos/reuniões promovidos pela
Cooperalfa ou pela comunidade, e principalmente o programa de carregamento de frangos (local e
horário), com público-alvo: rural (famílias rurais associadas).
Desde dia 05 de julho de 2006, todas as quartas-feiras, o Informativo Cooperalfa divulga
entrevistas com diretores, gerentes e associados da Cooperativa. A quarta foi escolhida por ser o dia
“mais tranqüilo” em termos de espaço. “A nova sistemática dá mais dinamismo ao programa e
atribui proximidade das temáticas com o público ouvinte”, declarou o assessor de imprensa da Alfa,
o especialista em comunicação Julmir Cecon. Mais adiante, essas entrevistas ocuparão mais dias da
semana, estendendo para demais produtores associados e técnicos.
BIBLIOGRAFIA
http://www.nead.uncnet.br/2004/revistas/ppassos/1/13.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiojornalismo
http://www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/comunica/radio/radioj/apresent.htm
http://webmail.faac.unesp.br/~pcampos/Introducao%20ao%20Radiojornalismo.htm
http://www.cooperalfa.com.br/2005/pagina.php?menu=institucional_historia
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Cristiane Ramos do Prado e S