15 JUN
NÓIA
CITAC
DIREÇÃO CARLOS CURTO
16 JUN
AS
RÃS THÍASOS
DE ARISTÓFANES ENCENAÇÃO RICARDO ACÁCIO
17 JUN
HISTÓRIA ORAL DO
TEATRO UNIVERSITÁRIO
SEG 21H30
TER 21H30
QUA 15H00
CONVERSA COM RICARDO SEIÇA SALGADO E MÁRIO CARVALHAL
21H30
MANHÃ GEFAC
CRIAÇÃO COLETIVA GEFAC
19 JUN
SEX
19H30
15 JUN
a 16 17H00
O SENHOR NINGUÉM
(FRAGMENTOS) ESEC
DE BERTOLT BRECHT ENCENAÇÃO MARCO ANTÓNIO RODRIGUES
MOVIMENTO E RITMO
NA ATUAÇÃO
OFICINA COM CRISTIANE WERLANG
17 JUN
a 19 16H00
CORPO POÉTICO
OFICINA COM RICARDO CORREIA
DESIGN PEDRO GÓIS PIMC/UC TAGV
06.2015 © JOSÉ JÚLIO MARQUES
JOSÉ JÚLIO MARQUES
15 JUN
SEG 21H30
AUDITÓRIO
LOTAÇÃO LIMITADA
DURAÇÃO 1h00
M/ 16
NÓIA
CITAC
DIREÇÃO CARLOS CURTO
Quando se fecha um corpo com várias almas dentro de quatro paredes
negras como o infinito, descobrimos que o infinito vai tão longe quanto
a nossa imaginação, estado de liberdade pura. É a única trincheira que
de facto consegue bloquear o medo. Vivemos regidos por um plano que
nós próprios artilhamos, e não percebemos as armadilhas que todos os
dias pisamos, armadilhas fruto do fingimento. Deixamos que doença se
instale e todos nos tornamos vítimas voluntárias. Temos medo. Somos
exigidos a ter medo.
Exercício Final do Curso de Iniciação e Criação Coletiva CITAC Guião Original a partir de
improvisações e da adaptação de textos de Boris Vian, Carlos Curto, Jorge Patinhos
e Rui Zink Direção Artística Carlos Curto Interpretação Alisha Scheuer, Ana Gonçalves,
Ana Mula, Carlota Napierala, Celine Marie, Diogo Figueiredo, Fernando Finamor,
Fernando Oliveira, Inês Marinho, Jorge Carvalhal, Maria João Velez, Miguel Pombas,
Paulo Miguel, Rebeca Ávila e Tiago Dinis Cenografia Alisha Scheuer, Ana Gonçalves,
Jorge Carvalhal e Maria João Velez Figurinos Paulo Miguel, Alisha, Jorge Carvalhal e
Ana Mula Design Gráfico Jorge Carvalhal Desenho de Luz Maria João, Tiago Dinis e
Carlos Curto Sonoplastia Ana Gonçalves, Carlos Curto, Diogo Figueiredo, Fernando
Oliveira e Rebeca Ávila Operação de Luz Inês Arromba Operação de Som Nuno Roque
Produção Executiva CITAC 2015 Apoios TEUC, TAGV, A Escola da Noite, MÁFIA
Federação Cultural de Coimbra, RUC, Câmara Municipal de Coimbra Agradecimentos
Bruno Gomes, Francisca Pereira, Jorge Mendes, José Diogo, Mafalda Oliveira,
Rúben Alexandre e Zé Gomes O CITAC é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
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06.2015 © RICARDO ACÁCIO
DESIGN PEDRO GÓIS PIMC/UC TAGV
16 JUN
TER 21H30
AUDITÓRIO
LOTAÇÃO LIMITADA
DURAÇÃO 1h00
M/ 12
AS
RÃS THÍASOS
DE ARISTÓFANES ENCENAÇÃO RICARDO ACÁCIO
Uma peça de Aristófanes cheia de humor, de sátira e crítica. Neste espetáculo, acompanhamos o deus do teatro e das artes, Dioniso e o seu escravo,
Xântias, até ao submundo numa viagem repleta de percalços e enganos,
procurando aquele que considera o melhor dos trágicos, Eurípides, para
o trazer de volta ao mundo dos vivos. Assim, Dioniso, vestido à imitação
de Hércules, rema para o submundo, acompanhado por um coro de
rãs-cisnes, onde se depara com um duelo entre Ésquilo e Eurípides para
determinar qual deles o melhor na sua arte e o merecedor de tal honra.
Tradução Maria de Fátima Sousa e Silva Encenação Ricardo Acácio Interpretação
Cátia Coelho, Cláudia Sousa, Cristiana Almeida, Daniela Proença, Diogo Moura,
Diogo Ribeirinha, Eduardo Dias de Carvalho, Elvira Martins, João Costa, Laura Reis,
Leonor Bruço, Maria Dias, Patrícia Cachapa, Renan Liparotti, Ricardo Acácio, Rita
Cabral, Rita Fé, Shawn Gouveia Assistência Iolanda Mendes, Carina Fernandes Luz
Leila Oliveira Som Ricardo Neiva, Ricardo Acácio, Carina Fernandes e Clara Motta
Coreografia Elisabete Cação Programação Visual Ricardo Acácio Ilustração Fábio
Mordomo Fotografia Ricardo Acácio e Diogo Ribeirinha
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06.2015 © HENRIQUE PATRÍCIO
DESIGN PEDRO GÓIS PIMC/UC TAGV
17 JUN
QUA 21H30
AUDITÓRIO
LOTAÇÃO LIMITADA
DURAÇÃO 1h00
M/ 6
MANHÃ
GEFAC
CRIAÇÃO COLETIVA GEFAC
São tantas as mulheres que se escondem sob as saias da memória: são
santas, mães, adúlteras, virgens, perdidas; o corpo da fecundidade e o
vulto enlutado da morte; a sabedoria serena, o desejo em que ardemos.
As mãos que redimem são as mesmas que colhem o fruto da traição e
do pecado, que nos dão o colo e o castigo madrasto, que amassam o
pão que comemos, enquanto tangem, pela calada, as cordas da libertação. Poderão até ser as marias reais, que guardam a força constante e
inquebrantável dos dias, ou as flores que sonhámos de uma beleza
impossível, mas nunca deixarão de ter um nome e de o reclamar a viva
voz. Como quem, cantando sobre a roda, faz correr a vida em vez de
água, há mulheres que marcam com os seus pés o próprio passo do
tempo, fiando com paciência o leito em que correm a tradição e a
memória, e que nos há-de levar ao que somos. Trazem-no cerzido no
corpo, o tempo que pesa, passa, e que há-de vir emprenhar o chão de
que sempre nos erguemos, como um dia que não espera pra nascer.
Conceção Artística e Criação Coletiva GEFAC Vídeo GEFAC Desenho de Luz Wilma
Moutinho Fotografia GEFAC MemoriaMedia
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06.2015 © ZITA MOURA
DESIGN PEDRO GÓIS PIMC/UC TAGV
19 JUN
SEX
19H30
AUDITÓRIO
LOTAÇÃO LIMITADA
DURAÇÃO 1h30
M/ 12
O SENHOR NINGUÉM (FRAGMENTOS)
ESEC | DE BERTOLT BRECHT ENCENAÇÃO MARCO ANTÓNIO RODRIGUES
Keuner é Ninguém em alemão. Anti-herói, anônimo, filósofo vagabundo,
primo irmão de Me-ti, outro filósofo-personagem ou personagem-filósofo
inventado também por Bertolt Brecht. Me-ti tem a ver com outro personagem
da mitologia grega, a Métis, deusa da sabedoria prática, aquela que inspira
as soluções interditas, inauditas e amorais para os problemas do dia-a-dia.
Keuner ou Ninguém é o anónimo do dia-a-dia. Encarna o arquétipo de
tantos outros filósofos vagabundos como Charlie Chaplin, Macunaíma,
ou pensadores do paradoxo e da dialética como Manoel de Barros ou
Chuang-Tzu entre outros. Não importa! Se Keuner é Ninguém, portanto
não tem dono nem pátria. E é um personagem muito curioso e rico,
biscoito fino e pensante em épocas de riqueza global produzida a partir de
caos social. Porque Keuner é o anónimo que reduzindo-se a sua menor
grandeza consegue como cisco, escapar à fúria dos maremotos e das
grandes catástrofes. Euner é uma multidão ensaiando outros viveres.
Então, não há como não pensar em Keuner e seus sapatos andarilhos.
Com humor e simpatia.
Guião a partir de Histórias do Senhor Keuner de Bertolt Brecht Encenação Marco
António Rodrigues Interpretação Ana Carolina Paulete, Beatriz Lourenço, Beatriz Melo,
Carolina Carvalhais, Daniela Cardoso, Dinis Binnema, Dinis Ludgero, Elizabeth Furtado,
Filipa Guia, Inês Valinho, João Alves, João Amorim, Rafael Cid e Sandy Quaresma
Assistente de Encenação João Amorim Desenho de Luz Jonathan Azevedo Cenário
Dinis Ludjero Figurinos Dinis Binnema e Filipa Guia Adereços Rafael Cid Som Daniela
Cardoso Fotografia Carlos Gomes (Imagem Fixa) Comunicação e Divulgação Carolina
Carvalhais, Daniela Cardoso, João Alves e Sandy Quaresma Direção de Produção
Cátia Oliveira Produção Executiva Nuno Carvalho Coordenação de Produção Inês
Valinho Apoios e Patrocínios Beatriz Lourenço e Elizabeth Furtado A apresentação na
MTU’15 TAGV é parte do processo que vem sendo desenvolvido na Disciplina Estágio do
Curso de Teatro da Escola Superior de Educação de Coimbra. O espetáculo estreará e
cumprirá temporada, a partir do início de julho, na Oficina Municipal de Teatro, Coimbra.
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06.2015 © JOSÉ LUIS NEVES
DESIGN PEDRO GÓIS PIMC/UC TAGV
15 JUN
a 16 17H00
SALA DE
ESPELHOS
DURAÇÃO 3h p/dia
17 JUN
QUA 15H00
MOVIMENTO E RITMO NA ATUAÇÃO
OFICINA COM CRISTIANE WERLANG
Movimento e Ritmo na Atuação, com Cristiane Werlang, é uma proposta de
experimentação e operacionalização de elementos relacionados à musicalidade
da atuação e ao desenho da ação no espaço e no tempo teatrais. Através de
exercícios práticos, as qualidades velocidade, intensidade e pausa, serão
trabalhadas no sentido da criação do ritmo da partitura corporal.
HISTÓRIA ORAL DO
TEATRO UNIVERSITÁRIO
CONVERSA COM RICARDO SEIÇA SALGADO E MÁRIO CARVALHAL
CAFÉ TEATRO
A conversa, decorre à volta da atividade do Projecto Buh! de Ricardo Seiça
Salgado, e a propósito dos 50 anos do GEFAC.
17 JUN
CORPO POÉTICO
Entrada Livre
DURAÇÃO 1h
a 19 16H00
SALA DE
ESPELHOS
DURAÇÃO 4h p/dia
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OFICINA COM RICARDO CORREIA
A oficina, baseada na metodologia de Jaques Lecoq, pretende que os
formandos iniciem e aprofundem um saber teórico-prático com o objetivo de
adquirir um conjunto de técnicas e ferramentas de teatro físico indispensáveis à função de um criador teatral.
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