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CRMV/RN
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Rua Segundo Wanderley, 668 – Barro Vermelho - Natal/RN
Nos 25 anos de emancipação do CRMV-RN
Responsabilidade Técnica é o tema central das
comemorações do Dia do Médico Veterinário
A
s comemorações do Dia do Médico Veterinário, 9
de setembro, ganharam este ano um significado
todo especial por coincidir com a passagem dos 25
anos de emancipação do Conselho Regional de Medicina
Veterinária do Estado do Rio Grande do Norte. A data foi
devidamente assinalada com a realização durante todo o
dia de um Seminário sobre Responsabilidade Técnica, no
auditório do Sebrae/RN e à noite, missa em Ação de
Graças, seguida de confraternização na qual o ponto alto,
durante o coquetel oferecido aos médicos veterinários,
zootecnistas, familiares e convidados, foi o lançamento
pelo presidente do CRMV-RN, médico veterinário
Francisco Ferreira Lima, do Manual do Responsável
Técnico.
Reportagem e fotos nas páginas 03 e 04.
Manual do RT editado pelo CRMV-RN
Leia nesta Edição
• Pensando o Meio Rural Brasileiro
Página 06
• Cactáceas Nativas
como reservas estratégicas de forragem
Página 06
• São Suínos, Não São Porcos!
Página 07
SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO RN É REATIVADO
Página 08
02 Expediente
Informativo do Conselho Regional
de Medicina Veterinária do
Estado do Rio Grande do Norte CRMV-RN.
SISTEMA CFMV/CRMVs
CONSELHO REGIONAL DE
MEDICINA VETERINÁRIA DO RIO
GRANDE DO NORTE
CRMV/RN
Rua Segundo Wanderley, 668
Barro Vermelho
CEP: 59030-050 - Natal/RN
Fone: (84) 3221.3290 - Fax: (84)
3222.2166
e-mail: [email protected]
www.crmvrn.org.br
Horário de Expediente:
09:00 às 12:00 / 14:00 às 19:00
DIRETORIA EXECUTIVA
Diretoria
Presidente: Francisco Ferreira Lima
Vice-Presidente: José Helton
Martins de Sousa
Secretário-Geral: Eugênio Vieira
Régis Filho
Tesoureiro: Luiz Umberto de Sales
Conselheiros Efetivos
Arnaldo de Andrade Júnior
Ana Cristina de Souza Duarte
Francisco Marlon Carneiro Feijó
Fabiana Lo Tierzo
José Geraldo Medeiros da Silva
Tarcísio Alves Barreto Filho
Conselheiros Suplentes
Joacil Germano Soares
Mara Lourdes Cavalcanti
Nael Gomes Dantas
Ricardo da Silva Oliveira
Sílvia Maria Mendes Ahid
Wellington Pereira de Brito
Coordenação
Apoio Comunicação - Assessoria,
Consultoria e Marketing
Av. Alexandrino de Alencar, 1094
Ed. Veneza - Sl. 101-C
Telefax: 3344-3530
Editor: Wellington Medeiros
DRT/RN - 158
Editoração
Célia Buarque
Fones: (84) 3608.4671/8803.6473
e-mail: [email protected]
Impressão
RN/Econômico - Empresa
Jornalística Ltda
Fone: (84) 3201.2630
Tiragem
1.700 exemplares
“Os conceitos emitidos
em artigos assinados, não
expressam, necessariamente, a
opinião do CRMV/RN”
Palavra do Presidente
R
ecentemente concluímos mais um ciclo de
atividades comemorativas ao Dia do Médico Veterinário. Nesta edição 2009,
pudemos lembrar os 99 anos da
primeira Faculdade de Medicina
Veterinária no Brasil e os 76
anos da primeira Regulamentação da Profissão, no
Brasil ocorrida precisamente
aos 9 dias do mês de setembro
de 1933.
Este ano tivemos também os
25 anos de criação do CRMVRN, e mais, o lançamento do
Manual do Responsável Técnico atuante no território potiguar, constituindo-se em dois
importantíssimos motivos a
agregar-se aos demais para que
as comemorações alusivas ao
Dia do Médico Veterinário
tivessem coroação especial.
Conseguimos realizar uma
grande festa. E, assim, fazendo
refletir o brilho da Medicina
Veterinária na nossa sociedade
nos seus diferentes segmentos,
sempre mostrando a importância desta majestosa profissão que está incluída no rol
das mais necessárias do mundo
para o sustento dos povos e
para atenuação da fome no
nosso planeta.
Estamos alegres e bastante
satisfeitos pela superação de
algumas dificuldades e, por
conseguinte por termos levado
a termo o que planejamos, com
muita dedicação, muito trabalho
e, sobretudo, com muita confiança. Como é confortador
colher frutos do que se planta e
se rega!
Saibam que a soma de vários
pontos e fatores, ou seja, a
conjugação de todos convergiu
para que o sucesso fosse
alcançado. Neste diapasão,
fazemos referência a partici-
pação dos colegas, palestrantes, acadêmicos, familiares e
dos convidados especiais como
vital para a consecução dos
nossos objetivos. Registramos a
expressiva participação durante
a diversidade de atividades planejadas. O que é muito estimulante.
Agradecendo a todos que
direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso das
nossas realizações, convocamos os colegas para a
próxima empreitada, lembrando
que a participação é a melhor
forma de motivação.
Méd. Vet.
Francisco Ferreira Lima
Presidente do CRMV-RN
Balanço Financeiro
03
No Dia do Médico Veterinário 2009
Presidente do CRMV-RN ressalta a emancipação,
abertura, parcerias e a edição do Manual do RT
M
anter a Medicina Veterinária ágil,
moderna e de qualidade. Esta foi a
conclamação do presidente do
Conselho Regional de Medicina Veterinária, médico veterinário Francisco
Ferreira Lima, ao discursar na abertura do
Seminário que marcou a abertura das
comemorações do Dia do Médico
Veterinário, neste 9 de setembro de 2009,
no auditório do Sebrae-RN. Iniciou destacando que este ano estão agregados aos
festejos, os 25 anos do CRMV-RN “que nos
idos de 1984 galgou sua emancipação” e o
lançamento do Manual do Responsável
Técnico.
Ressaltou que a Medicina Veterinária,
pelo seu valor enquanto ciência e pela sua
importância se consolida perante a
sociedade, hoje incluída entre as cinco
mais importantes profissões do planeta,
pertencente às ciências agrárias e da
saúde.
Lembrou a presença dos profissionais
no agronegócio que hoje movimenta um
terço do PIB brasileiro, no contexto da
saúde pública, na busca de conciliar os
preceitos da saúde humana com a saúde
dos animais, através da Defesa Sanitária
Animal, prevenção da ocorrência de
doenças exóticas e a Vigilância Epidemiológica.
Além de assinalar o controle do trânsito
de animais, realizando a inspeção de
produtos de origem animal, como derivados da carne, do leite, ovos, pescado e
mel, destacou também a presença do
Médico Veterinário na proteção ambiental
preservação do meio ambiente e na defesa
dos animais silvestres.
O presidente do CRMV-RN informou
que hoje são cerca de 80 mil Médicos
Veterinários no Brasil, país que com a sua
dimensão agropastoril necessita de mais.
Mesmo assim, é grande a preocupação,
pois, segundo ele, “quantidade sem qualidade é ruim para a categoria e para o país”.
São cerca de 160 cursos de Medicina
Veterinária lembrou mas muitos deles
funcionam em condições precárias.
Abertura e parcerias
O médico veterinário Francisco Ferreira
Lima ressaltou que nos últimos tempos, o
CRMV-RN foi mais além da sua principal
função – fiscalização do exercício legal da
profissão – saindo das quatro paredes e
indo ao encontro da sociedade, através do
envolvimento com instituições públicas e
organizações da iniciativa privada.
“Deu certo” comemorou ao afirmar que
o objetivo foi atingido. “Hoje, a entidade
maior da Medicina Veterinária e da
Zootecnia é interativa e articula-se muito
bem com todos os setores organizados da
sociedade norte-rio-grandense, através de
um processo de parcerias que tem
fortalecido as atividades do Conselho na
defesa da sociedade”.
Destacou o apoio permanente que o
CRMV-RN tem recebido do Ministério
Público Estadual, citando como exemplos
o Projeto Matadouro Público Municipal e o
MADECON. O primeiro, visando a
melhoria das precárias condições higiênico-sanitárias sob as quais funcionam
esses estabelecimentos, disseminando
doenças e destruindo o meio ambiente e o
Movimento Articulado de Defesa do
Consumidor que atua em várias vertentes
e é integrado por 17 instituições.
Por fim, anunciou o lançamento do
Manual do Responsável Técnico “importantíssimo recurso norteador na atuação
do profissional RT Médico Veterinário e
Zootecnista” e deu boas vindas a todos,
formulando agradecimentos aos palestrantes, ao presidente do Conselho
Federal, Dr. Benedito Fortes de Arruda, ao
CRMV-GO, na pessoa do Dr. Wanderson
Portugal Lemos e aos parceiros SEBRAERN, Anorc, Ancoc, Leite Marina, Leite Clan,
Sindleite, Ao Pharmaceutico e Sal Leão.
Discurso do Presidente CRMV-RN
Francisco Ferreira Lima
Secretária Ana Tânia Sampaio
O Seminário
A abertura que teve o cerimonial
conduzido pelo médico veterinário Geraldo
Marcelino, primeiro presidente do CRMVRN, contou com a presença do Diretor
Técnico da Superintendência do Ministério
da Agricultura no Estado, agrônomo
Evádio Pereira, representando o Superintendente do órgão, da Secretária Municipal
de Saúde, Ana Tânia Sampaio, dos
conferencistas e conselheiros. Após o
discurso do presidente do CRMV-RN
seguiram-se as palestras a cargo do Dr.
Roberto Rachid Bacha, do Conselho
Federal de Medicina Veterinária, sobre
“Atribuições do Responsável Técnico
relacionadas com estabelecimentos de
produção animal, entre os quais matadouros, frigoríficos, laticínios, casas
agropecuárias, indústrias de ração e
mineralização, criatórios e indústria de
pescado e do Dr. Paulo César Eliam
CRMV-GO, sobre “Atribuições do Responsável Técnico relacionadas aos estabelecimentos que atuam na área de pet shop´s
e congêneres, hospitais, clínicas, laboratórios, consultórios, ambulatórios, biotérios, entre outros.
À tarde, seguiram-se palestras do Dr.
Max Wilson Ferreira Barbosa, também do
CRMV-GO, abordando “Aspectos Jurídicos relacionados com a atuação do Responsável Técnico” e do Procurador de
Justiça José Augusto Peres Filho, exProcurador Geral de Justiça do Estado do
Rio Grande do Norte, abordando o tema
“Responsabilidade Técnica e o Código de
Defesa do Consumidor”.
Parte da platéia
Padre Antônio Otávio Miguel chegando para celebrar a missa
Padre Antônio Otávio Miguel durante o sermão.
04
A Confraternização
noite, na Igreja de Santo Agostinho, no bairro Cidade Jardim, foi celebrada Missa
em Ação de Graças, com a presença de médicos veterinários, zootecnistas,
acadêmicos das duas profissões, familiares, amigos e convidados especiais.
Durante o coquetel de confraternização, foi realizado o lançamento do Manual
de Responsabilidade Técnica do CRMV-RN, 1ª Edição setembro/2009.
À
JUBILEU DE PRATA DO CRMV/RN
1984 - 2009
Vivemos num mundo globalizado
Onde o mercado de trabalho está cobrando
Cada dia muitas turmas se formando
Precisamos de profissional capacitado
O agronegócio num galope disparado
A exportação sempre crescente na lista
O consumidor quer qualidade em vista
Exigência por procedimento ético
Técnico Responsável ou Responsável Técnico
Médico Veterinário e também Zootecnista
E
sta é a capa do Manual do Responsável Técnico lançado dentro das
comemorações do Dia do Médico Veterinário, 9 de setembro, e na passagem, em
2009, dos 25 anos de emancipação do
Conselho Regional de Medicina Veterinária
do Estado do Rio Grande do Norte.
O Manual do RT considerado de extrema
importância pelo presidente do CRMV-RN,
médico veterinário Francisco Ferreira Lima,
constitui segundo afirma na Apresentação do
documento “um norte balizador das relações
de trabalho existentes entre aqueles que
prestam seus serviços profissionais e os
proprietários que absorvem”.
Afirma que a elaboração do Manual estava no contexto das prioridades da atual
gestão 2008-2011 e registra o agradecimento especial ao presidente do Conselho
Federal de Medicina Veterinária, Dr. Benedito Fortes de Arruda pelo incentivo e
subvenção de recursos para a confecção.
Elaboração
A 1ª Edição: Setembro/2009 do Manual do
Responsável Técnico do
CRMV-RN, foi elaborado por
uma comissão composta dos
Médicos Veterinários José
Hélton Martins de Sousa,
Francisco Ferreira Lima, Luiz
Umberto de Sales, Mara
Lourdes Cavalcanti e Tarcísio
Alves Barreto Filho.
O livro contém 120 páginas, incluindo capa e
contra-capa e foi editado
dentro das normas da ABNT.
A Saúde Pública está aí agonizando
Gestores: tomem providências urgentes!
A cada dia zoonoses reemergentes
Doenças e agravos aumentando
Viroses e endemias se alastrando
Precisamos investir em prevenção!
A dignidade não alcança o cidadão
A qualidade de vida está em risco
Suplicamos a Jesus e a São Francisco!
Que abençoem nossa querida nação!
Este evento é um marco em nossa história
Não apenas passou uma página a mais
Em prol do meio ambiente e dos animais
É um novo rumo em nossa trajetória
Só seremos reconhecidos da vitória
Se todos se esforçar pra serem irmãos
Veterinários e Zootecnistas dar as mãos
Cada um fazer certo em seu espaço
Vamos unidos! Esse apelo agora eu faço!
Agir com profissionalismo e éticos cidadãos!
Neste quarto de um século de existência
Nossa luta permanente é necessária
Pela Zootecnia e a Medicina Veterinária
Perseverança, coragem e competência!
Agradecemos a Divina Providência!
Pela passagem desta importante data
Cada categoria com postura mais sensata
O resultado se reflete como espelho
É um orgulho! Parabéns nosso Conselho!
Neste ano do seu Jubileu de Prata!
Natal/RN, 09 de setembro de 2009.
Autor: Luiz Umberto de Sales
Diretor/Tesoureiro do CRMV/RN.
Gestão 2008/2011.
05
Novos Médicos Veterinários e Zootecnistas
O
mês de julho marcou a formatura das
novas turmas de Medicina Veterinária a
19ª da Universidade Federal do Semi
Árido, antiga ESAM e que teve como padrinho o
presidente do Conselho Federal de Medicina
Veterinária, Benedito Fortes de Arruda, a
primeira de Zootecnia também da UFERSA e
mais uma turma de Zootecnia da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. As três turmas
de novos Médicos Veterinários e Zootecnistas
são mostradas nesta página, com os
respectivos nomes dos concluintes.
Um novo dia
Ao saudar os formandos em Medicina
Veterinária da UFERSA, o presidente do CFMV,
Benedito Fortes de Arruda, afirmou que os
afilhados acabaram de ingressar num
contingente privilegiado da sociedade brasileira,
fazendo parte de 3% de um segmento social que
possui o nível educacional superior.
“Vocês representam novos componentes
pensantes, dotados da energia que a juventude
lhes empresta. Todos aptos a colaborarem para o
desenvolvimento econômico, social e político do
nosso país”. Ao lembrar a questão do mercado de
trabalho, aduziu que “A capacidade de sonhar é
que dá a oportunidade que todos temos de iniciar
a busca da conquista real de um objetivo”.
Saudou os pais e parentes dos afilhados:
“Temos hoje a firme convicção que estão aqui
presentes e no momento em que foram
chamados para se identificarem ante ao público
1ª Turma Concluinte de Zootecnia da UFERSA
Colação de grau em 31-07-2009
Andrezza Kyarelle Bezerra de Moura, Carolina Vale da Silva, Cynthia Gabriela
Fernandes de Araújo, Dorgival Morais de Lima Júnior, Felipe Coelho Serquiz,
George Washington Varela da Câmara Júnior, Hérica Girlane Tertulino Domingos,
Jacinara Hody Gurgel Morais, João Batista Freire de Souza Júnior, Maiko Roberto
Tavares Dantas, Raimunda Thyciana Vasconcelos Fernandes, Renata Chaves
Fernandes, Renata Nayhara de Lima, Rosiane Batista da Silva, Steffan Edward
Octávio de Oliveira, Thiago Luis Alves Campos de Araujo, Vanessa Nunes Silva e
Wiglainy Samidra Dantas Fonseca Pontes
nós ouvimos seus aplausos a compartilharem
com vocês a glória”.
Encorajando os formandos, o Dr. Benedito
Arruda aconselhou: “Plantem seus jardins e
decorem suas almas, ao invés de esperar que
alguém lhes traga flores e vocês aprendem que
realmente são fortes e que podem ir muito mais
longe depois de pensar que não se pode mais”.
E concluiu: “Bom mesmo é ir à luta com
determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, porque
o mundo pertence a quem se atreve e a vida é
muito boa para ser insignificante”.
RELAÇÃO DE CONCLUINTES
MEDICINA VETERINÁRIA 2009.1
TURMA : 19ª - COLAÇÃO DE GRAU EM: 31/07/2009
Alexandre Henrique Bezerra Dantas, Ariana Lopes Correia de Paiva, Carlos Alberto
Ferreira, Diogo Manuel Lopes de Paiva Cavalcanti, Dowglish Ferreira Chaves,
Gislayne Christianne Xavier Peixoto, Gleidson Benevides de Oliveira, Henrique
Dias de Almeida, Isadora Karolina Freitas de Sousa, José Maria Silveira Júnior,
Liliane Elzi Medeiros de Sales, Matheus Emanuel Morais Corsino, Miguel Giordano
Alves de Sousa, Paula Gabriela Melo de Oliveira, Rejane dos Santos Sousa,
Ricardo Bruno Soares Sales, Rodrigo Araújo Lira, Rodrigo da Costa Pereira,
Romeika Hermínia de Macedo Assunção Pereira, Rosivaldo Quirino Bezerra
Júnior, Selemias Alves de Oliveira, Stéfanny Rochelly Klaus Sales Oliveira, Taciana
de Melo Fernandes Silva, Zuliete Aliona Araújo de Souza Fonseca, Yurannê Raquel
Moraes da Silva
Zootecnia - UFRN 2009.1
Ednara Taissa da Silva, Gustavo Vitor de Medeiros Soares,
Hannahyna Ribeiro Silva, Karla Cavalcanti Bezerra, Karla
Mendonça Gonçalves de Jesus, Kaynara Pryscilla Pinheiro
Andrade Silva, Keylle de Sousa Brito, Ludmylla Nayara Ferreira
da Silva, Marcela Maximiliana de Andrade Silva, Maria Tereza
Marinho Miranda de Moura, Michel Giotto Cunha da Silva, Nátali
Rodrigues dos Santos, Raphaelle Cavalcante Ribeiro de Araújo,
Rayssa Maria Bezerril Freire,Vanessa Teixeira de Souza,
Wenderly Pinto Córdula
06
PENSANDO O
MEIO RURAL BRASILEIRO
A
s soluções aos desafios vigentes na
busca de um País mais igualitário no
tocante à qualidade de vida e ao bemestar dos brasileiros passam pela compreensão de diferentes aspectos no tocante as
condições agro-ecológicas, econômicas e
sociais que predominam nas cinco macrorregiões geográficas do Brasil. No entanto, em
alguns ecossistemas, como exemplos, a
Caatinga, predominante na Zona Semi-Árida
da Região Nordeste e a Floresta Tropical
Úmida, na Amazônia, é fundamental que se
enfrentem os desafios, prioritariamente, no
sentido de resgatar o homem das condições de
analfabetismo e da miséria econômica. Por
outro lado, entende-se que o crescimento e o
desenvolvimento do meio rural, particularmente no Nordeste brasileiro, a curto e médio
prazo, devem ser focados, prioritariamente, na
busca de soluções para alguns desafios,
destacando-se:
- A educação formal e informal, do homem,
independente da idade;
- A qualificação da mão-de-obra;
- A diversificação econômica, com foco na
agropecuária, na certeza de disponibilizar
alimentos à mesa e favorecer a geração de
emprego e renda;
- Na existência de água de boa qualidade que
atenda as demandas para o consumo, humano
e animal, e para a agricultura irrigada, independente da origem e/ou forma de captação.
Acredita-se que é neste contexto que o meio
rural pode e deve ser pensado e repensado,
focando aspectos, dentre outros, como os
explicitados a seguir:
- Reorganizar a ocupação fundiária;
- Criar Infra-estrutura de moradia, de saúde,
energia elétrica; estradas, asfalto, telefonia
etc.;
- Manter o funcionamento regular de escolas
profissionalizantes, particularmente voltadas
para as práticas agropecuárias e agroindústriais;
- Investir na qualificação do homem com foco
em sua transformação em empresário rural;
- Fortalecer o uso de tecnologias apropriadas e
adequadas aos diferentes sistemas de
exploração agropecuária respeitando as
particularidades de cada macrorregião e
ecossistema;
- Garantir a Assistência Técnica, especializada
e permanente, pública ou privada, disponível
aos diferentes estratos de produtores;
- Garantir o acesso ao crédito com linhas e
períodos de carência diferenciados a luz da
função explorada e do nível da atividade
praticada;
- Investir na agroindustrialização como alternativa de agregação de valor aos produtos
oriundos da atividade agropecuária;
- Investir fortemente no resgate do produtor
que tem a atividade como de agricultura
familiar de subsistência para inseri-lo na
agricultura familiar com foco no mercado;
- Implementar a organização associativista
como forma de fortalecimento dos pequenos e
médios produtores.
Entende-se que, se os desafios do meio
rural brasileiro forem vistos e atacados pelos
ângulos aqui expostos, os resultados positivos
advindos das políticas públicas empreendidas
nas áreas, rural e urbana, no tocante a
Assistência Social, a Habitação, a Saúde, a
Prof. AURINO ALVES SIMPLÍCIO CRMV/RN 0463 VP
Segurança etc., começam a aparecer e a
equacionar desafios crônicos da sociedade
brasileira, como: a favelização dos centros
urbanos, a fome e a delinqüência, em seus
diferentes matizes e, de fato auferir cidadania e
vida digna a uma parcela significativa de
brasileiros. A liberdade de expressão, a autoestima, a equidade e a sustentabilidade são
expressões inequívocas da qualidade de vida
e do desenvolvimento humano.
Particularmente, na Zona Semi-Árida do
Nordeste Brasileiro a Caprino-Ovinocultura,
ressaltando-se a caprinocultura leiteira, a curto
prazo, pode contribuir para a produção de
alimentos e a geração de emprego e renda
junto ao micro, pequeno e médio produtores
rurais. No entanto, a caprino-ovinocultura de
corte atende, positivamente, aos anseios
daqueles que investem na atividade visando,
principalmente, a produção em escala. Ainda,
ressalte-se que a ovinocultura de corte
representa uma boa alternativa para o consórcio com a fruticultura irrigada.
No entanto, é salutar lembrar que o sucesso
da exploração, independente do foco dado ao
produto trabalhado isto é, a produção de carne,
pele ou leite e de seus derivados está diretamente ligado à racionalidade na exploração, na
comercialização e no uso de insumos modernos. Ressalte-se, mais uma vez, que essas
atividades devem ser conduzidas com base no
acervo de conhecimentos e tecnologias já
geradas e disponíveis.
Médico Veterinário, PhD em Ciência Animal
Ex-Pesquisador da Embrapa; Pesquisador do
CNPq/ FAPERN/ EMPARN;
CACTÁCEAS NATIVAS COMO RESERVAS
ESTRATÉGICAS DE FORRAGEM
E
m determinadas regiões do Nordeste
brasileiro onde as palmas forrageiras
(gigante e miúda) não se adaptam ou
apresentam baixos rendimentos, as cactáceas
mandacaru, xiquexique e facheiro são
utilizadas durante períodos de secas
prolongadas como um dos principais suportes
forrageiros dos ruminantes. Essas plantas
habitam em condições edafoclimáticas
caracterizadas por elevadas temperaturas,
precipitações pluviométricas irregulares e
baixa fertilidade natural do solo.
Uma particularidade das cactáceas é o
processo de captação do carbono, que é
diferente e peculiar. A vantagem desse
processo é que estas plantas apresentam uma
menor necessidade de água, visto que
precisam abrir os seus estômatos somente à
noite para fixar o gás carbônico (CO2)
atmosférico, quando é baixa a capacidade
evaporante do ar.
Na alimentação dos ruminantes (bovinos,
caprinos e ovinos), mandacaru, xiquexique e
facheiro são oriundos de áreas de ocorrência
natural e sua utilização carece de técnicas que
proporcionem maiores incrementos na
produção animal, e minimizem os efeitos
desfavoráveis das secas.
Para o consumo animal, a retirada dos
espinhos dessas espécies é necessária, já que
estes se apresentam como a maior limitação no
arraçoamento dos animais. No entanto, o
produtor deve priorizar os métodos de retirada
dos espinhos que causem menor impacto
ambiental e tenham baixo custo de produção.
Além disso, deve adotar um manejo conservacionista, que garanta a sustentabilidade dos
bancos naturais destas cactáceas, acrescido,
inclusive da implantação de áreas cultivadas.
O elevado conteúdo de água que essas
espécies armazenam, é uma característica
importante no atendimento de grande parte das
necessidades de água pelos animais e deve ser
fornecida como opção de alimentos associada
a outros volumosos, com o propósito de
aumentar o consumo de nutrientes pelo animal
e correto balancemento da dieta, principalmente de fibra e proteína. A forma de
fornecimento aos animais deve ser conjunta, ou
seja, a mistura de todos alimentos (como
exemplo, cacto + silagem ou feno +
concentrado) bem homogeneizados.
Pesquisas realizadas na EMPARN com misturas constituídas de 1 a 3 kg de mandacaru ou
xiquexique e feno de flor-de-seda ou sabiá e
algaroba na dieta de pequenos ruminantes,
José Geraldo
Medeiros da Silva (*)
promoveu ganho de peso diário de 95 g em
ovinos da raça Morada Nova, e produção de
leite de 1.700 g por dia em cabras da raça
Saanen. Em garrotas das raças Pardo-suíça e
Guzerá, 10 a 15 kg das referidas cactáceas em
associação a 7 kg de silagem de sorgo e 1,7 kg
de concentrado promoveu ganho de peso diário
dos animais com média de 500 g; e a inclusão
de até 50 kg de xiquexique, 10 kg de silagem de
sorgo e 5 kg de concentrado na dieta de vacas
leiteiras, proporcionou produção de 15 kg de
leite por vaca/dia.
Um ponto importante dessas combinações
dos alimentos no manejo alimentar dos rebanhos no Nordeste brasileiro é a possibilidade do
produtor ter em períodos de seca, a maior parte
dos alimentos produzidos na própria fazenda,
contribuindo para uma menor dependência do
mercado de rações.
(*) Zootecnista, Doutor em Zootecnia/CRMV-RN 0006/Z.
Pesquisador/EMPARN,
E - mail: [email protected]
07
São Suínos,
Não São Porcos!
O
s princípios básicos de qualquer tipo
de criação são as condições
mínimas de higiene, um manejo
adequado e assistência técnica, sem estes
três fatores tudo caminha para o caos. Como
exemplos têm os focos de peste suína
clássica que já ocorreram no Brasil, inclusive
no Estado do Rio Grande do Norte
recentemente.
Hoje o Brasil possui uma zona livre de
peste suína clássica composta por 15
Estados: Minas Gerais, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul,
Bahia, Sergipe, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Distrito Federal e Rondônia. (IMA site Minas on line)
Segundo BEER (1999), a peste suína
clássica (PSC) é uma doença infecciosa
produzida por um vírus, que evolui de forma
aguda com processos hemorrágico-septicêmicos ou de formas subaguda ou crônica
com alterações clínicas e anatomopatológicas variáveis, predominando, entretanto,
processos inflamatórios e gastrointestinais.
A PSC encontra-se distribuída por todas as
partes do mundo, e estão afetados a maioria
dos países com produção intensiva de
suínos. Os países livres de peste suína são
uma minoria.
Também conhecida como febre suína ou
cólera dos porcos. A doença é altamente
Fabiana Lo Tierzo1
José Alcimário Lima Gameleira2
Mara Lourdes Cavalcanti1
contagiosa. A probabilidade de propagação
é maior em áreas com alta densidade
populacional suína. Os surtos geralmente
têm início quando suínos domésticos entram
em contato com material infectado originado
de porcos silvestres. Uma das causas de
infecção pode ser a alimentação de suínos
com lavagem. (DCI - Publicado por
suino.com)
Considerando-se que porcos silvestres e
suínos domésticos são igualmente susceptíveis à doença, a PSC endêmica em porcos
silvestres é um reservatório importante do
vírus para suínos domésticos. Alimentação
de suínos domésticos ou porcos selvagens
com lavagem é um fator predisponente
importante para a infecção.
O vírus da PSC pode ser difundido por
pessoas, utensílios de fazenda, veículos de
transporte, palha, alimento, sacos, bastando
para isto que tenham estado em contato com
material infectante (excrementos e sangue
de animais infectados). (BEER, 1999)
Xico Graziano em seu artigo publicado no
Estado de São Paulo em 06/05/2009 afirma
que, “A criação de porco vingou, mundo
afora, aproveitando os restos de comida.
No Brasil, a antiga prática de recolher a “Lavagem" até hoje se verifica nas cidades do
interior e mesmo nas periferias da metrópole. Colocados sobre fétidas carroças, latões imundos armazenam o sobejo que, nas
Suplemento Leão é referência
da mineralização nos animais
A
utilização das melhores fontes de
insumos, visando obter um produto
de alta qualidade para o desenvolvimento produtivo e reprodutivo do rebanho
do Rio Grande do Norte, marcou em 2003 a
fundação pelos empreendedores do ramo
do sal marinho Sérgio Torralba e Lúcia
Pupim, da indústria de Suplemento Mineral
Leão. O foco inicial da empresa proteger
sempre o rebanho e manter a qualidade do
produto final
está direcionado para o
desenvolvimento da pecuária do Rio Grande
do Norte e região e hoje possui clientes em
diversos Estados.
A Empresa Sal Leão é a única do ramo de
sal mineral do RN, localizada na Cidade de
Parnamirim, a 15 Km de Natal. Conhecendo
bem a realidade regional, por análises dos
solos e de animais, que demonstram real
deficiência mineral, a Empresa Sal Leão
dentro de suas práticas de produção criou os
produtos mais adequados, possuindo o
registro no Ministério da Agricultura (SIF),
necessário para esta atividade.
Rebanho e suplementos
O Brasil é o maior exportador do mundo,
em carne bovina, com 97,5% de sua
produção em regime de pasto. O atual
desenvolvimento genético das linhagens
bovinas, ovinas, caprinas e eqüinas tem
provocado grandes mudanças nas exigências nutricionais destes animais. Os
complementos minerais têm se mostrado
importantes para permitir que os rebanhos
alcancem os melhores índices zootécnicos,
otimizando as taxas de fertilidades e de
abate precoce, como também da produção
leiteira.
A administração do suplemento mineral
Leão ao rebanho deve realizada durante
todo o ano, em período seco ou chuvoso, em
qualquer tipo de sistema de produção,
sempre em saleiros cobertos próximos as
aguadas.
A Empresa, que tem como Responsável
Técnico (RT) o Médico Veterinário Paulo
Basileu, dispõe de três linhas de produtos:
suplementos minerais, concentrados e
FONTE: FABIANA LO TIERZO/JOSÉ ALCIMÁRIO L. GAMELEIRA
pocilgas, viram guloseimas. Dos bichos,
claro. Adoradores de raízes, minhocas e
vermes, os porcos adoram fuçar o chão. Ao
chafundarem os terrenos, provocam buracos que, nas chuvas, se enchem de água,
transformando-se em barrentas piscinas. Os
suínos, a exemplo dos cães, não apresentam glândulas sudoríparas, capazes de os
refrescar no calor. Além do mais, o barro
protege o couro contra os insetos. Útil lama”.
Também em relação ao comportamento e
à ética, podemos verificar que realmente há
humanos que são porcos (adjetivos) e que
há porcos que, pela sua sensibilidade e
benevolência, são bem mais “humanos”
(adjetivo) que muitos humanos (substantivo). (PEA - Instituto Nina Rosa, 2009).
1 Médicas Veterinárias Conselheiras do CRMV/RN,
Especialistas em Defesa Sanitária Animal - UFLA
2 Médico Veterinário Especialista em Defesa Sanitária
Animal UFLA
Dr. Paulo Basileu
Med. Veterinário
Resp. Técnico Sal Leão
proteinados, destinados a bovinos, ovinos,
caprinos e eqüinos, em suas diversas fases
de desenvolvimento; conta, ainda, com
uma ótima logística para atender com
agilidade e confiabilidade as necessidades
de entrega dos seus produtos aos parceiros.
Os produtos da Empresa Sal Leão
possuem vários diferenciais:
1 Biocontrolador - auxilia no controle
dos Ectoparasitas;
2 - Uréia protegida - permite a liberação
lenta do nitrogênio, o que determina a
ausência de intoxicação e de preocupação
com a saúde animal nos períodos chuvosos;
3 Probióticos - elementos comprovados na manutenção do equilíbrio da flora
intestinal do animal, favorecendo a absorção
de nutrientes pela corrente sanguínea e
refletindo diretamente na saúde humana;
4 - Coccidiostáticos uso de Anticoccidiano, que age durante todo o ciclo de vida
da coccídia no intestino delgado, desde o
primeiro dia, eliminado até 95% dos índices
de infestação no rebanho.
SIMVET/RN
SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO
RIO GRANDE DO NORTE É REATIVADO
C
aros colegas, em 12 de junho
de 1992, um grupo de Médicos Veterinários do Estado,
elegeu uma Junta Governativa e
fundou nosso SIMVET-RN, cuja
missão era elaborar o Estatuto,
registrar em cartório e realizar
eleições, após esses longos anos
não foi possível fazer com que o
Sindicato funcionasse. Devido a
URGENTE necessidade de a nossa
categoria profissional ter um Sindicato ativo, no dia 09 de setembro de
2009 (dia do Médico Veterinário) foi
eleita e tomou posse uma nova Junta
Governativa com o propósito de
realizar eleição da Diretoria, o mais
breve possível. Para isso é imprescindível que exista um quadro social
significativo para assim, podermos
pleitear/negociar de forma coletiva
ou individual, seja salários ou outras
forma de pagamento por serviços
prestados em busca de valorização
digna e melhorias nas condições de
trabalho, insalubridade, gratificações
e demais direitos trabalhistas com
órgãos ou empresas, se legalmente
representados. Ser sindicalizado
tem várias vantagens, tais como:
convênios com empresas de
negócios e serviços, academias,
saúde privada, escolas/cursinhos/
idiomas, dentre outras. Salientamos
que as atribuições do SIMVET/RN
não se restringem apenas lutar por
manter PISO SALARIAL, são bem
mais amplas. Por isso, convocamos
todos os Médicos Veterinários do
Estado do RN (públicos, direta e
indireta, dos municípios, estado,
união, privados e autônomos) para
sindicalizar-se, porque quanto mais
forte for nosso Sindicato, melhor
para nossa profissão. É a oportunidade de lutar unidos por nossas
causas e anseios profissionais. Não
podemos mais esperar; muito tempo
Caso de raiva apresenta cura
pela primeira vez no Brasil
M
arciano Menezes de 16 anos
foi mordido por um morcego
e contraiu raiva. A doença
tida como incurável, foi pela primeira
vez vencida no Brasil e é o terceiro
caso no mundo. O menino passou
quase um ano no hospital e quatro
meses em coma induzido no Hospital
Oswaldo Cruz, em Recife, seu
tratamento foi desenvolvido nos
Estados Unidos, e ainda era de
caráter experimental. O menino fez
exames para detectar a presença do
vírus e após o tratamento esses
deram negativo. Marciano ficará com
seqüelas tendo limitações para os
movimentos dos membros e terá
ainda que se submeter a uma cirurgia
na bacia. O caso de Marciano pode
ser considerado mais uma vitória na
medicina.
22/09/2009 CIÊNCIA
Fonte O Globo
Site CFMV www.cfmv.org.br
Em todo o mundo, há três casos
de cura da doença, mas apenas
dois pacientes estão vivos. A
raiva humana é causada por um
vírus que afeta o sistema
nervoso de forma fatal e é
transmitida através da mordida
ou arranhão de animais como
cachorro, morcego, macaco e
raposa quando contaminados.
já foi perdido. Um exemplo recente: o
Governo do município de Natal/RN
sancionou a lei 5.951 de 12 de
agosto de 2009, onde estabelece o
vencimento básico de Engenheiro e
Arquiteto; então, neste sentido,
poderemos através do nosso
Sindicato, agir ativamente para
conseguir direitos semelhantes.
Sindicato forte é para isso mesmo.
No momento, dispomos alguns email's para consultas. Participem!
MEMBROS DA ATUAL JUNTA
GOVERNATIVA DO SIMVET- RN
*José Helton Martins de Sousa,
CRMV/RN 0154 Presidente
[email protected]
*Luiz Umberto de Sales
CRMV/RN 0044 Tesoureiro
[email protected]
*Tenório Felipe de Araújo,
CRMV/RN 0049 - Secretário
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Senhores Médicos
Veterinários e Zootecnistas.
Pedimos, encarecidamente,
o empenho dos prezados
colegas para que no
desligamento da empresa
onde tenham
Responsabilidade Técnica
RT, formalizar comunicação
imediata ao CRMV-RN para
que possa ser efetivada a
baixa.
Na ausência desse
procedimento a
Responsabilidade Técnica
continua oficialmente em
vigor e, portanto, o colega
respondendo por todos os
atos inerentes à RT e
passível de vários
constrangimentos.
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