MENSAGEM
MENSAL
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n. 12 — 2014
24 de dezembro
MARIA CONVIDA NOS A SER PORTADORES DO
EVANGELHO, HOMENS E MULHERES DE ESPERANÇA
Iniciamos um novo ano litúrgico e preparamo-nos para celebrar
a solenidade do Santo Natal. Viver o mistério do Natal significa
compreender o sentido da vida. Na sociedade de hoje muitas
pessoas estão confusas e vagam aqui e ali sem uma meta. Hoje
é fácil enganar-se, perder-se, pegar o caminho errado ou viver
situações de sofrimento e de escravidão das quais não se
consegue sair. Nossa Senhora, levando o Filho de Deus em seu
seio, com inefável amor e doando-o à humanidade no silêncio
da noite do Natal, adverte-nos que apenas através da oração
podemos compreender quem somos e para onde vamos.
Através da oração atingimos a luz e a força necessárias para
sermos testemunhas levando a quem está perdido, a luz, a
esperança e o amor do Evangelho. Nossa Senhora quer salvar
todos os seus filhos, porém pode fazê-lo apenas conosco e por
meio de nós, através do caminho da oração e abertura à
vontade de Deus. Maria Auxiliadora está próxima de nós e nos
acompanha dia a dia intercedendo por nós. Com Maria, no
silêncio e no recolhimento da oração, caminhamos para o Natal
e preparamos o nosso coração para que seja o berço
acolhedor onde vamos colocar o Menino Jesus.
Com este espírito, queremos que Maria, de sua casa,
renove as nossas casas, como nos convida a fazer o caminho de nossa Associação ao VII Congresso
Internacional de Maria Aauxiliadora. Convidamos todos os grupos para partilharem o caminho de
formação, proposto mensalmente através da ADMAonline e a considerarem toda possibilidade de
participarem deste evento da Família Salesiana, no bicentenário do nascimento de nosso pai e
fundador Dom Bosco. No site dedicado ao congresso encontramos todas as informações necessárias
http://www.congressomariauausiliatrice2015.org Para qualquer ajuda e esclarecimento, escrever a :
[email protected]
Agradecemos Maria Auxiliadora por tantos sinais de renovação de nossa Associação, por todos
as pessoas, que, com zelo, empenham-se e se dedicam a viver o espírito e a missão da ADMA.
Também neste número, na parte dedicada às notícias, encontrarão muitas boas notícias e experiências
muito interessantes que mostram a vitalidade da Associação e estimulam a maior empenho e partilha.
Desejamos a todos os nossos associados e grupos, sobretudo para aqueles que vivem situações
de provações e de sofrimentos, que a graça do Santo Natal traga paz e alegria. A Sagrada Família
de Jesus, José e Maria abençoe e cuide da santidade e da paz de nossas casas e das nossas famílias.
Bom Natal e fecundo 2015, ano do bicentenário do nascimento de Dom Bosco e da instituição da
festa litúrgica de Maria Auxiliadora.
Sr. Lucca Tullio, Presidente
Pe. Pierluigi Cameroni SDB, Animador espiritual
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VII Congresso Internacional de Maria Auxiliadora
Turim-Valdocco / Colle Dom Bosco
6-9 de agosto de 2015
Hic domus mea, inde gloria mea”
Da casa de Maria às nossas casas: a sua misericórdia de geração em geração
4. Os pais e o menino, o templo e a lei
Pe. Roberto Carelli
A igreja, como o próprio termo sugere (“ecclesia”, quer dizer chamado, convite, convocação, reunião, do
grego ek-kaleo, ”chamar para”), é o lugar no qual nos reunimos como família de Deus e onde se aprende a
ser família, o lugar no qual a familiaridade com Deus se revela como fundamento e cumprimento, cura e
maturação de nossas relações familiares. Particularmente, as casas de Maria desenvolvem bem esta missão,
porque ali está a Mãe, aquela que gerou e educou a humanidade do Filho de Deus. Ela assume bem esta
tarefa tanto porque é cheia de graça e medianeira de graça, quanto porque é a primeira e a maior entre
todas as criaturas: presente no mistério da Encarnação como Mãe do Verbo, ela é a primeira da criação;
Imaculada e Mãe das Dores, é mística aurora da Redenção; Assunta ao céu à direita do Filho, é a Mulher
gloriosa, modelo e meta da Igreja. Por isto, como um dia foi o Paraíso de Deus sobre a terra e agora é
Rainha do Céu, vive em plenitude a familiaridade com Deus e os homens e nos educa a esta familiaridade
como nenhuma mãe no mundo seria capaz!
Prosseguindo o nosso itinerário “da casa de Maria às nossas casas”, ao nos colocarmos na escola do
evangelho, a nossa mente vai aos lugares onde o sim de Deus aos homens e o sim dos homens a Deus foram
pronunciados pela primeira vez em uníssono, realizando a nova e eterna aliança do Amor entre Deus e os
homens, a qual está no cerne da vontade e do projeto de Deus. Então, o pensamento vai ao silêncio e à
humildade da família de Nazaré, onde Maria foi anunciada e Jesus foi elevado; depois segue para Belém,
onde entre o encantar-se dos anjos, dos pastores e dos magos, o Filho de Deus foi acolhido como filho do
homem aos cuidados de Maria e proteção de José; e vai depois ao templo de Jerusalém, onde os pais de
Jesus experimentaram de uma nova maneira o mistério do Filho, viram que suas raízes não se encontram
apenas na casa de Davi e no seio de Maria, mas no céu, no coração do Pai.
Mas o episódio, talvez mais exemplar do culto de Deus como escola de humanidade é a Apresentação
de Jesus no Templo (Lc 2,22-40). Ali o mistério da família se ilumina e se desenvolve como enredo de
gerações e de vocações, onde os gestos e as palavras humanas se mesclam com os ritos sacros e as
profecias divinas, e juntos, realizam a trama celeste de nossa vida terrena; existe o Filho, os pais e os
ancestrais, existe uma jovem família que se apresenta aos sacerdotes e encontra dois consagrados, há
homens e mulheres com suas especificidades. E há uma peregrinação, um caminho, no centro do qual há uma
oferta, um sacrifício: Maria e José levam Jesus menino a Jerusalém, apresentam-no no Templo e retornam a
Nazaré, onde se diz que ‘”o menino crescia e se fortificava, cheio de sabedoria, e a graça de Deus estava
nele”(v. 40). Aqui se aprende que o fruto do sacrifício, ato central do culto e coração das relações familiares, é
a felicidade e a fecundidade: quando nos oferecemos a nós mesmos a Deus, Deus se oferece a si mesmo por
nós, e quando lhe apresentamos tudo o que somos, reconhecendo que lhe pertencemos, Ele nos restitui tudo
na graça do Filho, para nos fazer, também a nós, capazes de fazermos de nossa vida, um sacrifício
agradável a Ele.
Retornamos novamente e com diversas perspectivas, a esse episódio evangélico tão denso e
fascinante, a própria passagem de graça que acontece na peregrinação da Sagrada Família de Nazaré a
Jerusalém e sua volta, dá-nos a chance de aprofundar a primeira regra dos relacionamentos de amor,
eclesiais e familiares: que são sempre, comunhão de pessoas, unidade das diferenças, reciprocidades
assimétricas. É bom deixar claro, porque a cultura que faz do homem um templo e do amor um sentimento,
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que confunde a liberdade com o arbítrio e a naturalidade com a espontaneidade, com o pretexto da
igualdade e da paridade desvaloriza todo vínculo religioso (de sua natureza vertical) e mortifica toda
relação familiar (de sua natureza diferenciada). É preciso, então, esclarecer que as pessoas têm todas, a
mesma dignidade, mas isto não é garantido em termos de igualdade e paridade, que são abstratos e formais,
incapazes de honrar a maravilhosa variedade e originalidade do homem criado por Deus e para Deus. Isto
significa que nenhuma forma de amor e nenhum nível de diálogo tornam-se favoráveis, silenciando e
neutralizando as diferenças: a originalidade dos povos não pode ser globalizada, o nome de “ família” não
se adere a qualquer tipo de afeto, o homem e a mulher não são intercambiáveis, mas complementares, e
tudo o que é masculino e feminino não é objeto de escolha ou preferência, mas dom para acolher e fazer
trocas.
É fato que justamente em relação aos valores da família está se verificando uma crise não apenas
moral mas antropológica, que não atinge apenas as condutas dos homens, mas a própria visão do homem.
Papa Francisco falou sobre isso com simplicidade, clareza e vigor: ”a família é um fato antropológico. Não
podemos qualificá-la com conceitos de natureza ideológica, que têm força apenas em um momento da
história e depois decaem. Não se pode falar de família conservadora ou família progressista: a família é
família”! Ela deve voltar a ser - assim se posicionaram os Cardeais reunidos no Sínodo da família- “primeira
escola da humanidade”, “escola de amor”, “escola de comunhão”, “treinamento de relacionamentos”, “lugar
privilegiado onde se aprende a construir relações significativas, que ajudam o desenvolvimento da pessoa
até à capacidade do doar-se” , “o lugar insubstituível - afirma Papa Francisco na carta apostólica Evangelii
Gaudium - onde se aprende a conviver nas diferenças e a pertencer a outros”. Mas então, é preciso
reencontrar a compreensão e o gosto das diferenças e das especificidades sexuais, familiares e culturais; a
percepção inteligente do que é o dar e o receber, o conter e o transmitir; a compreensão sábia do que é
santo e elevado e do que é mísero e desprezível. Do que não é natural, o que é natural ou sobrenatural. É
preciso, sobretudo, à luz da Palavra, restaurar o valor de tudo o que responde ao “sim” de Jesus e de Maria:
a “obediência da fé”, a “submissão” a Deus e à sua Lei, a docilidade a quem em Seu Nome nos precede e
nos preside: está aqui o coração da verdadeira liberdade! Mais do que tudo, é decisivo interiorizar a lógica
profunda do Evangelho: que o Senhor se fez Servo, que a Vida vem de Sua morte, que quem é grande se
faz pequeno e dos pequenos é a verdadeira grandeza, que ganhar a vida é perdê-la e doá-la é reencontrá
-la.
A cena da Apresentação no Templo é, neste sentido, exemplar por muitos motivos. Selecionemos
alguns, como referências.
1 - Quando chega o tempo de sua purificação, segundo a Lei de
Moisés – A ação de Maria e José é guiada pelo desejo de
cumprirem a Lei de Deus. Lucas o repete muitas vezes. A Sagrada
Família submete-se à Lei! Como explica Congar, o que vale, em
primeiro lugar, para a Mãe: ”Maria vem purificada, por ser a
pérola e a glória de Israel: submete-se humildemente à lei do
Templo, sem a arca do testemunho, enquanto ela mesma é o
templo do Espírito Santo, a Arca da Nova Aliança”, E se Maria
passa pela Lei, é porque passa pela lei também Jesus, o qual “é
resgatado segundo a lei de Moisés, e é ele o Redentor, e não
apenas de Israel, mas do mundo; é apresentado no Templo, e é
maior que o Templo: é ele que santifica o templo e toda oferta a
ser feita a Deus”. José, por sua vez, aparece como humilde
cuidador da Mãe e do Filho, coloca-se a serviço deles: Lucas faz
alusão a isto também, mais vezes em seu evangelho, insistindo
sobre a unidade “do Menino e da Mãe”, aqui falando de “sua
purificação” . E se isto alude a um privilégio de intimidade com
Jesus, alude também a um destino em comum na cruz: referindo-se
apenas à Mãe – observa Galot - “Simeão queria indicar que,
diferentemente de José, ela sabia que estava associada ao trágico
destino do Messias”. Inequivocáveis as seguintes palavras: “também
a ti uma espada transpassará a alma”.
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2 – Levaram o menino a Jerusalém para oferecê-lo ao Senhor – Também Jesus, que é Deus e Senhor, por
causa de sua condição de Menino e de sua missão de Redentor (“devia se tornar em tudo, igual aos irmãos...
com o objetivo de expiar os pecados do povo”: Heb 2,17), é submisso à Lei: Jesus não vai ao templo, é
levado, e nesta hora não é Ele quem se oferece, mas Ele é ofertado! Isto também vale para o Filho que não se
dá a vida e a missão, mas as recebe. Antes, vale mais para ele, que se torne Senhor, não apenas de seu
povo, mas de todas as nações, fazendo-se Servo, em primeiro lugar, sujeitando-se à Lei, e depois à Cruz:
“enquanto o resgate dos primogênitos se justificava com a história do povo judeu – diz Galot – o gesto da
apresentação de Jesus deveria assumir uma visão mais universal. Aquele que fora destinado por Deus para
ser a luz do mundo, devia passar por uma condição particular de humilhação”. De qualquer forma, entre os
pais e os filhos, a submissão e o respeito têm, também aqui, sua reciprocidade: é preciso saber, de fato, que a
Lei não prescrevia levar o primogênito a Jerusalém, mas apenas de dar a oferta diante de algum sacerdote,
e, então, Maria e José, apresentando Jesus no Templo de Jerusalém, mostram que consideram o filho como
propriedade de Deus, mesmo sem compreenderem tudo o que se dizia sobre Jesus.
3 – Simeão o abençoou e disse a Maria, sua mãe – não é irrelevante o fato dos pais terem levado a oferta,
mas, de fato, foram Simeão e Ana a oferecê-lo, no sentido e na profundidade, expandindo a dimensão da
ação de graças (“agora, deixa, Senhor, que o teu servo...”) e a do oferecimento (“ele está aqui para a ruína e a
elevação de muitos em Israel, sinal de contradição...”): é, de fato, após a declaração de Simeão e a fala da
profetisa Ana, que Lucas menciona o cumprimento, da parte de Maria e José, das prescrições da Lei. Então,
também José e Maria, os mais envolvidos nos acontecimentos de Jesus, dependem da sabedoria dos dois
anciãos consagrados, os quais, diferentes dos dois jovens esposos, mais imersos no presente, “vêem longe” ao
enxergarem o passado e o futuro por vir, tanto que os pais “se espantavam com as coisas que diziam dele”.
Por outro lado, a sabedoria dos dois anciãos beneficiam os dons que os jovens pais receberam, e que não
estão contidos no gesto ritual da oferta em si. Grandeza e humildade de Simeão e Ana! Nisso – observa
Congar - “trata-se de toda a espera de Israel, que profeticamente está pronta para dar lugar à realidade e
a se deixar ultrapassar”. Eis a recíproca submissão que é própria do amor: a espera de Ana e Simeão cumpre
-se graças à acolhida de Maria e José e esta encontra a sua profundidade messiânica graças à qualidade
profética daquela.
4 – Ana se põe, também ela, a louvar a Deus e a falar do menino a quantos esperavam a redenção de
Jerusalém – Maria oferece o Menino e acolhe a palavra de Simeão, enquanto José a acolhe em silêncio;
Simeão bendiz e profetisa enquanto Ana louva e testemunha. O homem e a mulher servem o Senhor de
diferentes maneiras, Simeão compreende – explica Adrienne von Speyr, “que será necessária uma obra de
meditação entre o Senhor e os homens e que este papel pode competir só com o papel da Mãe. Apenas
Ela, é tão pura para não deixar obstáculo no relacionamento com o Filho, e nem com os homens” : os
Apóstolos chegam depois e devem ser purificados e confirmados. Por outro lado, Maria recebe uma palavra
de Simeão – palavra esta que Ela guarda em seu coração – : “não é a Mãe – continua Speyr – a ter a missão
de revelação, coisa que no fundo, nunca envolve a mulher. O seu papel é outro: deu à Luz o Filho que é o
Verbo divino. Recebeu o Verbo na forma das palavras do Anjo e na forma do próprio Filho. Sucessivamente
será a mulher, mais que o homem, a ouvir e receber as palavras de Deus”. Uma coisa é a acolhida da
Palavra no coração e no corpo, outra coisa é a missão do anúncio apostólico. Deixemos que esta Palavra,
com toda a profundidade de seus ecos, ilumine, cure e transforme as nossas relações familiares e
comunitárias. Vamos deixar nossos corações viverem com frutos, o tempo do Advento e do Natal, colocandonos na escola de Belém, de Nazaré, do Templo, e, aprendendo da Sagrada Família o que é o amor e como
Deus quer que amemos. O compromisso deste tempo será o de uma obediência livre e afetuosa, paciente e
grata, respeitosa e alegre entre esposos e esposas, entre pais e filhos, entre avós e netos, uma obediência
capaz de reconhecer e promover as diferenças como mediações do senhorio de Deus. Que o Senhor Jesus,
por intercessão de Maria Auxiliadora, nos faça crescer como ele crescera, em sabedoria, idade e graça,
diante de Deus e dos homens!
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CRÔNICA
LVIV (UCRANIA) – NOVO GRUPO DA ADMA
No dia 24 de maio de 2014 foi
celebrada a fundação do primeiro
grupo da ADMA em Lviv (Ucrânia),
animado pelas Filhas de Maria
Auxiliadora. Na ocasião da Festa de
Maria Axiliadora, 8 aspirantes, após
um ano de preparação, expressaram,
durante a Missa solene na Paróquia
de Pkrova, seu compromisso de
adesão , iniciando-se oficialmente o
primeiro grupo da ADMA o rito greco
-católico. Através de uma novena a
Maria Auxiliadora durante nove
meses, além de Dias de Retiro, os
aspirantes ficaram preparados para este passo. Foi um grande evento para eles. A celebração foi
presidida pelo superior da Circunscrição especial, Pe. Onorino Pistellato e pelos Salesianos da Paróquia
de Pokrova. Estiveram também presentes, outros grupos da Família Salesiana (FMA e Cooperadores
Salesianos), jovens e crianças. Após a Missa, houve a procissão em volta da Igreja, com a antiga
imagem de Maria Auxiliadora da
comunidade dos Salesianos de
Vynniki, levada pelo grupo da
ADMA. A cerimônia foi concluída
c om a bênç ã o d e M a ria
Auxiliadora, depois da qual, todos
os presentes se reuniram e
honraram a imagem de Maria
Auxiliadora.A festa terminou com o
jantar com a Família Salesiana. Os
encontros da ADMA são todo dia
24 do mês, com a celebração da
Santa Missa e com o encontro de
formação, na comunidade das FMA
de Lviv (Ir. Brygida Zurawska FMA).
URUGUAI - PEREGRINAÇÃO MARIANA ANUAL
No dia 2 de setembro de 2014, um grupo de 64membros da ADMA fez uma peregrinação anual
mariana, visitando alguns santuários marianos e da Adoração Eucarística na cidade de Montevidéu, na
República Oriental do Uruguai: Liberdade (departamento São José), Las Piedras (Canelones), La
Tablada, Maturana, Colombo e Villa Colón (Departamento de Montevidéu). Iniciamos o itinerário com o
santuário da medalha Milagrosa, onde, após uma breve visita, rezemos o terço, indo ao Santuário da
Adoração Eucarística de Cerrito de la Vitoria, onde fomos muito bem acolhidos pelo pároco, Pe. Juan
Silveira. Após a apresentação do santuário e a reza do segundo mistério do terço, foi tirada a foto do
grupo com o pároco e com o animador espiritual. Continuamos a caminhar até a Gruta de Lourdes,
rezando o terceiro mistério e, aí, fizemos uma parada para um agradável almoço comunitário. Depois
fomos ao Santuário de Maria Auxiliadora de Villa Colón, onde rezamos o quarto mistério, e, o nosso
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animador, Pe. José
Correa, celebrou a
Missa com cantos de
alegria
e
de
agradecimentos.
Concluimos
a
peregrinação
no
Santuário do Perpétuo
Socorro onde, após
rezar o quinto mistério
do terço, deleitamo-nos
e m c o nt e m p l a r o
santuário com sua bela
estrutura em estilo
basilical e com seus belos
vitrais coloridos que nos
elevam aos céus (Nelly
Godoy).
GUATEMALA – RETIRO ANUAL
O Retiro Anual da ADMA de Guatemala foi de 14 a 16 de novembro de 2014, em Chibajché Carchá
Alta Verapaz, na casa dos Padres Salesianos, coordenado por Pe. Guido Maroto, Salesiano e
animador da Associação. Os temas propostos foram: “Da casa de Maria às nossas casas”as cuidados
do Pe. Guido Maroto; “Redes sociais”, aos cuidados de Pe. Gerardo Hernández; “Os frutos concretos
que acompanham a vida dos associados: a oração, a contemplação, e a vida litúrgica sacramental”, aos
cuidados de Pe. Roger Castillo; “O Evangelho da alegria”, aos cuidados de Pe. Augustin Vásquez;
“Testemunhos da radicalidade evangélica”, aos cuidados de Pe. Guido Maroto. Participaram das
celebrações eucarísticas, do ministério da Confissão e da Hora Santa, todos os padres Vittorio
Castagna, Melvin Perez e Pedro Medrano. Foi, ainda, apresentado um vídeo com o discurso do ReitorMor, Pe. Angel Fernandez, feito durante a sua visita a Guatemala, no encontro com os sacerdotes,
religiosos e leigos. As conclusões do Retiro
foram que os membros da ADMA devem
evangelizar como o Senhor nos pede,
procurando a ovelha perdida, com o amor
e a alegria, como enfatiza o Santo Padre o
Papa Francisco e como o fez Dom Bosco,
aproximando-se das crianças e dos jovens
em Jesus, a fim de salvar suas almas,
utilizando a Palavra de Deus, o esporte, as
atividades culturais, dando bom testemunho,
fazendo obras de caridade, utilizando-se
das redes sociais e ensinando a quem as
usa de modo errado, para que aprendam a
usá-las para buscar a Deus e fazer o bem
(Otoniel Cifuentes)
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CHILE – X CONGRESSO NACIONAL
Num ambiente natural de céu sereno e mar calmo, aconteceu em La Serena, entre 7 e 9 de novembro
de 2014, o X Congresso Nacional da Associação de Maria Auxiliadora do Chile. Certamente o fervor
mariano influenciou a maciça convocação que reuniu mais de 200 membros da Associação
provenientes de todas as cidades, de Iquique a Punta Arenas, conduzidos pela devoção a Maria
Auxiliadora. Local repleto, reflexão profunda, disponibilidade para as atividades, atmosfera familiar e
alegria foram os ingredientes dessa festa que acontece ao menos há 20 anos. Merece ser realçada a
colaboração que a Comunidade Educativa Pastoral da Escola Industrial Salesiana “San Rámon” de La
Serena, com o Pe. Luis Rendich, diretor da presença salesiana, e com a Sra. Henrietta Villalobos, Reitora,
generosamente forneceram, de modo que o evento , não apenas pudesse se realizar, mas também
tivesse sucesso. Foi uma verdadeira festa de Família Salesiana, desde o momento em que todos os
agrupos contribuíram para a preparação até o desenvolvimento das tarefas necessárias para a
realização do Congresso. Além disso devemos realçar o entusiasmo e o empenho de todos os
participantes, principalmente dos mais velhos, para todas as atividades feitas: conferências, partilhas em
grupo, projetos para o futuro da Associação, liturgias, Missas, Peregrinação, tempo livre, etc. A forma
madura como ocorrera o Congresso mostra que a Associação cresceu em profundidade e em senso de
pertença. Ficaram claras as tarefas para os próximos anos: envolver as famílias dos membros da
Associação; rejuvenecer os grupos; tornar a comunicação mais fluida, em todos os níveis; partilhar com
mais decisão a missão salesiana com os jovens mais necessitados. Certamente Maria Auxiliadora, que
sempre nos tem acompanhado de maneira maternal, continuará a fazê-lo, enconrajando-nos e nos
facilitando o caminho a percorrer nos tempos de mudança. A Ela e a todos que participaram desse
evento, obrigada de coração! (Pe. Vincenzo Soccorso, Animador inspetorial).
O Boletim pode ser lido nos seguintes sites:
www.admadonbosco.org/index.php?lang=pt
y: www.donbosco-torino.it/
Para posteriores comunicações podem se dirigir
ao seguinte endereço eletrônico: [email protected]
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CHIERI (TURIM) – CASA DE SANTA TERESA
Domingo, 23 de novembro de 2014, Pe.
Pierluigi Cameroni e Sr. Tullio Lucca,
Presidente da ADMA Primária,
encontraram-se com a comunidade das
Flhas de Maria Auxiliadora de Chieri para
apresentarem a ADMA e a santidade na
Família Salesiana. Ir. Manuela Robazza,
diretora da comunidade, manifestou a sua
alegria e a de toda a comunidade por esse
encontro de Família Salesiana. Alguns sinais
marianos se sobressairam nesse encontro: a
oração na Capela da comunidade, onde é
venerada uma imagem de Maria
Auxiliadora, enviada por Dom Bosco, ainda
antes da chegada das Irmãs; o Diploma de
agregação assinado pelo Reitor-Mor da
época, Pe. Paulo Albera. Algo que encantou a todos foi a data desde a qual o documento tem sido
conservado: 24 de novembro de 1914: há exatamente 100 anos! Sinal de uma história que merece ser
renovada.
A presença das Filhas de Maria Auxiliadora em Chieri é desde 1878. Foram o próprio Dom Bosco e
Madre Mazzarello que a quiseram ali, como uma casa de serviço aos jovens. A obra cuida de algumas
recordações muito importantes, legados da memória de Dom Bosco: uma carta sua, a escrivaninha na
qual se diz que escreveru parte das primeiras regras das FMA e uma poltrona na qualrepousava de
vez em quando.
Hoje o local é um importante centro educativo que, graças à Escola da Infância e à Escola Primária e
ao Centro de Formação Profissional, acolhe todos os dias mais de 700 crianças adolescentes e jovens.
No dia seguinte, 24 de novembro, depois da celebração eucarística, Ir. Manuela Balcet, animadora
inspetorial da ADMA recordou o centenário de fundação da ADMA da casa. Mais uma vez, Maria
Auxiliadora precede e indica o desejo de que a sua Associação se renove e se difunda cada vez mais.
Feliz Natal
e Feliz 2015
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