INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE
ANTONIO CARLOS PORTO LTDA – ITPAC PORTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL – PDI
2011 – 2015
Porto Nacional/TO
2015
1
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
SUMÁRIO
I.
APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 7
1. PERFIL INSTITUCIONAL........................................................................................ 8
1.1.IDENTIFICAÇÃO................................................................................................... 8
1.2. BREVE HISTÓRICO DA IES............................................................................... 9
1.3. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ............................................................... 11
1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA ........................................................................... 12
1.4.1. Missão ..................................................................................................... 12
1.4.2. Princípios ................................................................................................ 12
1.4.3. Valores Institucionais ............................................................................... 14
1.4.4. Visão de Futuro ...................................................................................... 14
1.5. FINALIDADES, METAS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS .............................. 15
2. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ...................................... 17
2.1. INSERÇÃO REGIONAL ..................................................................................... 17
3. CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ..................................... 21
3.1. PORTO NACIONAL........................................................................................... 21
3.1.1. Características Ambientais....................................................................... 23
3.1.2. O Turismo ................................................................................................ 24
3.1.3. Aspectos Socioeconômicos ................................................................. 25
3.1.4. Aspectos Culturais e a Cultura Afro-Brasileira ......................................... 26
3.1.5. Aspectos Educacionais ......................................................................... 27
3.1.6. Aspectos do Sistema de Saúde ............................................................ 31
3.1.5.1. A Regionalização da Saúde no Tocantins............................................. 33
3.1.7. Contribuição com o desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e
cultural em sua área de abrangência. ............................................................ 35
3.2. BASE CONCEITUAL ......................................................................................... 36
3.3. ANTECEDENTES DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL ....................................................................................................... 36
3.4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA CONSOLIDAÇÃO DA FACULDADE
PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS .......................................................................... 37
3.6. PLANO PARA ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ................ 40
3.6.1. Perfil do Egresso............................................................................................ 40
3.6.2. Princípios metodológicos ............................................................................. 41
3.6.3. Normas Gerais do Ensino de Graduação da Faculdade Presidente Antônio
Carlos......................................................................................................................... 43
2
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3.6.4. Processo de Avaliação..................................................................................... 50
3.6.5.1. Organicidade e Integração entre as Atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão .................................................................................................................... 58
3.6.5.2. Implantação, consolidação e manutenção da infraestrutura física ................ 58
3.6.6. Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................ 59
3.6.7. Atividades de Monitoria, Estágio, Prática Profissional e
Atividades Complementares. .................................................................................. 61
3.6.7.1. Regulamento Institucional de Estágio/Internato Obrigatório e Não
Obrigatório ................................................................................................................. 64
3.6.8. Regulamento Institucional de Trabalho de Conclusão de Curso .............. 75
3.6.9 Regulamento de Integralização da Carga Horária dos cursos de
Graduação da FAPAC/ITPAC PORTO. ..................................................................... 84
3.7. POLÍTICAS ........................................................................................................ 87
3.7.1. Política de Ensino .......................................................................................... 87
3.7.2. Graduação ...................................................................................................... 88
3.7.2.1 Estruturação e desenvolvimento dos cursos .................................................. 90
3.7.3. Pós-graduação ............................................................................................... 92
3.7.5. Educação Inclusiva ........................................................................................ 94
3.7.6. Cultura Afro-Brasileira................................................................................... 95
3.7.7. Enfoque Conceitual da FAPAC/ITPAC PORTO ............................................... 96
3.7.8. Política para a Iniciação Científica................................................................ 99
3.7.9. Política para a Extensão .............................................................................. 111
3.7.10. Política para a Gestão................................................................................ 125
3.7.11 Responsabilidade Social da Instituição ........................................................ 127
4. IMPLEMENTAÇÃO DE CURSOS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS .............. 128
4.1. RELAÇÃO DOS CURSOS E PROGRAMAS EXISTENTES ........................... 128

CURSO DE ENFERMAGEM.............................................................................. 129

CURSO DE MEDICINA...................................................................................... 130

CURSO DE ODONTOLOGIA............................................................................. 131

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL...................................................................... 133

ARQUITETURA E URBANISMO........................................................................ 134

ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................. 135
4.2. CURSOS INATIVOS ........................................................................................ 137
4.2. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (INATIVOS) ...................... 139
4.3. Cronograma de implantação e de novos cursos e programas .................. 139
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
4.3.1. Cursos de Graduação a Serem Implantados no Planejamento da IES ......... 139
4.3.2. Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado e
Tecnólogicos)......................................................................................................... 142
4.4. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A SEREM IMPLANTADOS NO
PLANEJAMENTO DA IES....................................................................................... 143
4.5. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A SEREM IMPLANTADOS
NO PLANEJAMENTO DA IES ................................................................................ 145
4.5.4. Programas de Extensão .............................................................................. 145
4.5.4.1 Projetos de Extensão voltados para a Comunidade Portuense ................... 145
4.5.5. Caracterização das Ações de Extensão ..................................................... 147
4.5.5.1 Projetos de Extensão voltados para a Comunidade Acadêmica .................. 147
4.3.5.3. Ligas Acadêmicas ....................................................................................... 148
4.3.5.4. Eventos ....................................................................................................... 149
4.3.5.5. Produção e Publicação ............................................................................... 150
4.3.6. Programa de Iniciação Científica ................................................................ 150
5. CORPO DOCENTE............................................................................................. 157
5.1. REQUISITOS DE TITULAÇÃO........................................................................ 157
5.2. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NA ÁREA DE FORMAÇÃO
................................................................................................................................ 158
5.3. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS ............................................................... 158
5.3.1. PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOCENTE – PCRD................ 158
5.3.2. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD Políticas e
Normatização ........................................................................................................... 167
5.3.2.1. Fluxograma de contratação docente ........................................................... 172
5.3.3. Plano de Carreira e Remuneração do Corpo Administrativo – PCRA........... 173
5.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................................ 181
5.4.1. Dos Cargos Gerenciais, Técnicos e Administrativos – PCRGT ..................... 182
5.4.1 – Fluxograma para contratação do pessoal Técnico Administrativo ............... 190
6. CORPO DISCENTE ............................................................................................ 190
6.2. PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ........................... 191
6.2.1. Registro e Controle Acadêmico...................................................................... 191
6.2.2. Atendimento ao Discente ............................................................................... 192
6.2.3. Apoio a Órgãos Representativos ................................................................... 192
6.2.4. Estratégias e meios para Comunicação Interna e Externa ............................ 193
6.2.5. Acompanhamento de Egressos ..................................................................... 193
6.2.6. Infraestrutura para Portadores de Necessidades Especiais........................... 194
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
6.2.7. Programas de Apoio Financeiro ..................................................................... 195
6.3. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (NIVELAMENTO, ATENDIMENTO
PSICOPEDAGÓGICO). .......................................................................................... 196
6.3.1. Programa de Nivelamento Acadêmico ........................................................... 196
6.3.2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP ...................................................... 198
6.3.3. Relações Institucionais................................................................................... 199
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.................................................................. 200
7.1. Organograma institucional e acadêmico ..................................................... 200
7.2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO.................. 202
7.3. OUVIDORIA ..................................................................................................... 216
8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL..................................................................................................... 221
8.1. Comissão Própria de Avaliação - CPA .......................................................... 221
8.2. Processo de Avaliação Institucional ............................................................. 223
8.3 AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................ 227
8.3.1. Formas de participação da comunidade acadêmica................................. 228
8.3.2. Formas de utilização dos resultados das avaliações ............................... 231
8.4. COLEGIADOS DE CURSOS ........................................................................... 231
8.5. NÚCELO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .............................................. 232
9. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI............................................... 234
10. INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 244
10.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA GERAL ............................................................ 244
10.1.1 Espaço Acadêmico e Administrativo ............................................................. 245
10.1.2 Salas de Aula ................................................................................................ 246
10.1.3 Biblioteca e Laboratórios de Ensino .............................................................. 247
10.1.4.
Clínica Escola Dr. Valter Evaristo Amorim ............................................... 249
10.1.5. Bloco Phi – (384,69M²)................................................................................. 251
10.2. LABORATÓRIOS DE ENSINO ...................................................................... 252
10.2.1. Políticas para os Laboratórios ...................................................................... 252
10.3. LABORATÓRIOS EXISTENTES.................................................................... 254
10.3.1. Expansão ..................................................................................................... 255
10.3.2. Logística Didática da IES ............................................................................. 272
10.3.3. Equipamentos de Informática para o acesso dos discentes ........................ 273
10.4. BIBLIOTECA .................................................................................................. 274
10.3.4. Biblioteca...................................................................................................... 274
5
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
10.3.4.2. Acervo por área do conhecimento............................................................. 275
10.3.4.3. Biblioteca Digital........................................................................................ 276
10.3.4.4. Cronograma de expansão do acervo ........................................................ 277
10.3.4.5. Horário de funcionamento ......................................................................... 278
10.3.4.6. Pessoal técnico-administrativo da Biblioteca ............................................ 278
10. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- TICs ........................ 280
11. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS......................................... 282
11.1 ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA.............................. 282
11.1.1. Formas de gestão financeira existentes/previstas ....................................... 283
11.1.2. Valor dos encargos financeiros assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos...................................... 284
12. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 285
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
I. APRESENTAÇÃO
O
ITPAC
PORTO
-
INSTITUTO
TOCANTINENSE
PRESIDENTE
ANTONIO CARLOS PORTO mantenedor da FAPAC – FACULDADE PRESIDENTE
ANTONIO CARLOS, de acordo com as demandas e as recentes modificações na
educação superior no Brasil, atualiza seu Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI, documento este que é de importância fundamental para nortear o planejamento
das atividades na IES. Os temas estratégicos propostos neste PDI têm como objetivo
nortear os rumos para o crescimento do ITPAC PORTO NACIONAL que queremos e
podemos.
Prezando pelo leal cumprimento das propostas aqui apresentadas o
ITPAC PORTO NACIONAL entende que a meta de organizar um Plano de
Desenvolvimento Institucional constitui oportunidade ímpar de mobilizar as
competências da comunidade acadêmica para enfrentar velhos e novos desafios.
Neste contexto, vale ressaltar a oportunidade de ir ao encontro de maior consenso
na tomada de decisões, de adiantar-se às demandas da sociedade e de reforçar a
posição do ITPAC PORTO NACIONAL no Estado do Tocantins e em toda a Região
Norte. Nesta perspectiva, a FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL pretende solicitar a autorização de novos cursos
de graduação: Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica, Ciências
Contábeis, Agronomia, e o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócios, para
este ano de 2015, último ano de vigência deste.
Nicolau Carvalho Esteves
Diretor Presidente
ITPAC PORTO NACIONAL
7
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1.
IDENTIFICAÇÃO
DA MANTIDA: Faculdade Presidente Antônio Carlos – FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL
Endereço: Rua 02, Q. 07, Jardim dos Ypês, Porto Nacional - TO - CEP: 77.500.000. CNPJ: nº 10.261.569/0001-64. – Inscrição Municipal: 38/6889/4 - Telefax: (63) 33639600 -www.itpacporto.com.br.
MANTENEDORA: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda ITPAC Porto Nacional.
DIRETOR PRESIDENTE
Sr. Nicolau Carvalho Esteves
Bacharel em Medicina, Especialista em Ortopedia e Traumatologia,
Mestre em Finanças e Gestão Empresarial.
DIRETORA GERAL
Prof. Me. Claudemir Andreaci
Bacharel em Administração, Mestrado em Administração
[email protected]
DIRETORA ACADÊMICA
Profª Maria Rosa Arantes Pável
Graduada em Ciências Contábeis, Especialista em Auditoria e Mestre em
Contabilidade Avançada
[email protected]
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
1.2. BREVE HISTÓRICO DA IES
O ITPAC PORTO NACIONAL LTDA – Instituto Tocantinense Presidente
Antonio Carlos Porto Ltda. é a entidade mantenedora da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL – FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS, credenciada
Instituição de Ensino Superior, por ato do Chefe do Executivo do Estado do
Tocantins, através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008, publicado no Diário oficial do
Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia 05/09/2008. Pelo mesmo ato foram
transferidos para a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL os cursos de Administração,
Arquitetura e Urbanismo, Comunicação Social, Enfermagem, Engenharia Civil,
Fisioterapia,
Medicina
e
Odontologia,
e,
ainda,
o
descredenciamento
da
UNIPORTO/IESPEN (revogação do Decreto nº. 3.254/08). O processo originário do
credenciamento do ITPAC PORTO NACONAL foi publicado no Diário Oficial nº.
2.722, publicado no dia 28/08/2008.
A efetivação da transferência dos cursos e alunos da UNIPORTO/IESPEN
decorreu do TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA firmado em 29/02/2008 e
devidamente aditado em 25/07/2008, visando garantir a continuidade dos cursos e
preservação dos interesses dos alunos.
Em 19 de novembro de 2010, através de um ACORDO DE
COOPERAÇÃO TÉCNICA entre a UNIÃO, representada pelo MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, por meio da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, o ESTADO
DO TOCANTINS, representado pela SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CONSELHO
ESTADUAL DE EDUCAÇÃO e o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado
pela PROCURADORIA DA REPÚBLICA no estado do Tocantins, firmaram
compromisso de migração para o Sistema Federal de Ensino.
A cidade de Porto Nacional - TO esta localizada na Região Norte do
Brasil, representa no cenário do Estado do Tocantins, tombada como uma cidade de
toda a HUMANIDADE, da qual é considerada Patrimônio Histórico. A FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL com o respaldo e a seriedade de uma empresa responsável, de
reputação ilibada, cumpridora de seu papel na sociedade, prestando serviços de
natureza pública com a mobilidade da iniciativa privada, fortalece, inova e aprimora
9
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
seus serviços na área de educação, reconhecido em todo o Estado do Tocantins,
destaca-se como uma das melhores Faculdades da Região Norte, dando a FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL a visibilidade em todo território nacional.
Assim, por meio da consolidação e expansão de seu quadro de cursos de
graduação, a Instituição reafirma e consolida seus compromissos com as demandas
sociais, possibilitando a expansão e o aperfeiçoamento do capital intelectual da
sociedade, estabelecendo, desta forma, uma relação direta com o processo de
ensino–aprendizagem. Valoriza-se o contato com a diversidade cultural, o diálogo
com a comunidade, procurando gerar, difundir e aplicar o conhecimento em todos os
níveis, em especial, naquele capaz de efetivar melhorias concretas na qualidade de
vida das pessoas.
O ano de 2014 foi um ano marcante na história da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL, pois recebeu a Comissão de Avaliação do MEC para a Renovação do
Reconhecimento do primeiro de seus 6 (seis) cursos de graduação. A nota aferida
pela comissão representou o reconhecimento MEC dos nossos esforços na
construção de um ensino superior de qualidade no Brasil. A nota 4 (quatro) é hoje
uma das nossas referências de qualidade e a porta de acesso para uma motivação
maior, atribuindo o status ao curso de ser o único curso de Engenharia Civil no
Estado com C.C 4. Estamos no aguardo da publicação da Portaria no Diário Oficial
da União.
Neste ano de 2015, estão previstos mais (3) três cursos para serem
avaliados para Renovação de Reconhecimento pelo MEC; Medicina, Odontologia e
Enfermagem. A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL vem se preparando ao longo
desses sete anos para esse momento, onde acredita ter capacidade de aferir
conceito máximo na avaliação das condições de funcionamento para as três (3)
dimensões: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Tutorial e
Infraestrutura.
Resumindo, o quadro atual dos cursos em atividade da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL é o seguinte:
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 Engenharia Civil - Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,
publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia
05/09/2008.
 Medicina – Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,
publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia
05/09/2008.
 Enfermagem - Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,
publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia
05/09/2008.
 Odontologia - Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,
publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia
05/09/2008.
 Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de
04/09/2008, publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728,
publicado no dia 05/09/2008.
 Administração – Reconhecido através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,
publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia
05/09/2008.
1.3. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
O ITPAC PORTO NACIONAL LTDA - Instituto Tocantinense Presidente
Antonio Carlos Porto Ltda. oferece, por meio de sua entidade mantida, a FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL – FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS, um
ensino superior diferenciado, que propicia a formação de novos profissionais com
visão do futuro, inteiramente adaptados à região de influência da instituição.
A Instituição, desde a implantação vem com objetivos e projetos definidos,
que buscam por meio da integração e harmonia entre direção, alunos, professores e
funcionários em geral, atingir qualidade e excelência em produtos e serviços,
procurando atender as necessidades de um mundo em transformação.
11
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Além dos cursos de graduação, a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
oferece cursos de pós-graduação em áreas do conhecimento em consonância com
as demandas e necessidades atuais da sociedade. O alto nível do corpo docente, o
comprometimento da coordenação dos cursos e uma completa infraestrutura de
ensino faz da graduação e a pós-graduação da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
uma opção segura para quem acredita que o conhecimento é uma forma de se
apropriar do passado, intervir no presente e planejar o futuro, tornando-se um
cidadão integral, ético e tecnicamente competente, capaz de transformar a realidade
individual e coletivamente.
1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA
1.4.1. Missão
Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do
Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de
recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de
uma cidadania qualificadora da vida social e profissional.
1.4.2. Princípios
Os princípios são fundamentos para elaboração de normas reguladoras
internas. Por meio deles, estabelece-se um ponto de partida do qual todas estas
normas deverão decorrer, conferindo unidade e identidade à instituição. Em outras
palavras, são os parâmetros que norteiam a vida do ITPAC PORTO NACIONAL e
pautam seu relacionamento interno e externo (clientes, funcionários, fornecedores,
parceiros, sociedade, governo). A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL – Faculdade
Presidente Antonio Carlos instituiu suas atividades acadêmicas nos seguintes
parâmetros:

Autonomia: a liberdade exercida com responsabilidade no cumprimento de sua
missão, como modo fundamental da existência do homem e das sociedades;
12
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015

Compromisso: assegurada a convivência entre homens e idéias heterogêneas
na diversidade cultural, havendo sujeição dos interesses particulares aos
interesses maiores da Instituição: zelar pela integridade do ITPAC PORTO
NACIONAL e garantir sua credibilidade em relação a cada um de seus
participantes e perante a sociedade em geral;

Democracia: acredita firmemente que a democracia é o valor fundamental das
sociedades ocidentais, é o melhor caminho para uma Instituição em que, por sua
natureza, a opinião é sempre produto da reflexão e do debate. Compreende-se
que o ITPAC PORTO NACIONAL é mais forte e responsável como Instituição de
Ensino, quando os docentes, funcionários e estudantes participam ativamente da
discussão de seus problemas e do desenvolvimento de suas metas e objetivos;

Solidariedade: atribui à educação a especial responsabilidade de constituir um
mundo mais solidário e mais humano, compreendendo o homem como finalidade
primeira das estruturas econômicas, sociais, políticas e jurídicas, condição
essencial para a edificação de uma sociedade justa, consciente e igualitária,
sustentada na conjunção de esforços comuns e no diálogo entre todos.

Excelência educacional: Perseguindo objetivos amplamente discutidos e
previamente estabelecidos, desenvolvendo todos os esforços necessários para
que os ensinamentos construídos na instituição sejam reconhecidos pelo seu
dinamismo, criatividade e qualidade, ultrapassando os padrões de avaliação,
colocando-se sempre entre os melhores do país;

Respeito à dignidade: sempre respeitando em todas as suas dimensões, de
indivíduo, de cidadão e de membro ou usuário da Instituição. Reconhece-se que
o objetivo da vida de cada ser humano é tornar-se sujeito de sua própria
existência, repudiando toda forma de relação que torne o outro um objeto. Aos
seus profissionais, é garantida a autonomia em suas decisões, criando as
condições para que todos possam viver em um processo de contínuo
aperfeiçoamento e auto-realização;

Ética: compromisso alicerçado no mútuo respeito social e profissional, na
compreensão da alteridade e da diversidade de culturas, de tal forma que os
13
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
seus professores, alunos e funcionários sejam agentes
pró-ativos na
transformação da sociedade.
1.4.3. Valores Institucionais
A organização eficiente do ITPAC PORTO NACIONAL através da
transformação das metas produzidas coletivamente em ações coordenadas vem
sendo possível mediante o exercício de relações interpessoais pautadas pela justiça
e solidariedade. Desta forma, para atingir essas finalidades, são valorizadas:
 a transparência nas ações e decisões mediante normas claras e construídas
democraticamente pelos diversos membros da comunidade acadêmica;
 a inovação tecnológica, onde a instituição está sempre por meio de seus
corpos docentes e discentes pesquisando novos sistemas, métodos e
ferramentas que tornem o seu processo ensino-aprendizado mais significativo
e eficiente;
 a responsabilidade social como um dos objetivos mais importantes e
presentes na nas
atividades, concebendo-se a educação com um dos
agentes de transformação dos indivíduos e dos grupos;
 a criação uma consciência ambiental, de tal forma que todos se sintam
responsáveis pela preservação e recuperação do planeta, na busca de uma
economia sustentável e não predatória;
 a liderança, o empreendedorismo e o espírito de grupo como indispensáveis
para a plena realização profissional de seus egressos;
 a prática da cidadania compartilhada na qual todos os membros da sociedade
tornam-se co-responsáveis pela realidade social , priorizando os interesses da
coletividade;
 A reflexão e o diálogo como os dois processos que possibilitam a geração da
autonomia dos indivíduos e das sociedades.
1.4.4. Visão de Futuro
O Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos – ITPAC Porto
14
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Nacional, visa ser referência no setor de Ensino Superior do Estado do Tocantins e
de toda Amazônia Legal, através da prestação de serviços educacionais
humanizados e de excelência superior nas áreas da saúde, humanas e exatas, em
nível de graduação e pós-graduação, fomentando assim o (des)envolvimento
regional sustentável.
1.5. FINALIDADES, METAS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
Da Finalidade:
A localização geográfica e as características do Estado de Tocantins e da
região Norte exigem a concepção de uma Instituição de Ensino Superior com forte
vínculo com a comunidade local, comprometida com as demandas dessa sociedade
e empenhada na transformação cidadã dessa mesma sociedade.
A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL - ITPAC PORTO NACIONAL tem
como finalidade a transmissão e a produção do conhecimento em todas as áreas do
saber, mediante a promoção do ensino de graduação e de pós-graduação, da
pesquisa científica e da atividade extensionista. No seu projeto de implantação e em
seu plano de desenvolvimento, o perfil das suas áreas de atuação reflete, de forma
inequívoca, o seu compromisso regional, na medida em que os cursos oferecidos
atendem, por um lado, a uma carência de desenvolvimento humano e econômico da
região.
Das Metas:
Em um prazo máximo de dez anos a partir da sua criação, a FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL- ITPAC PORTO NACIONAL tem como objetivo
específico consolidar-se como um centro de referência no ensino superior privado do
país, nas áreas de conhecimento em que atua e, em particular, um centro de
excelência na área de saúde.
Dos Objetivos:
São os seguintes os objetivos gerais da FAPAC /ITPAC PORTO
15
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
NACIONAL – ITPAC PORTO NACIONAL:
 habilitar efetivamente os graduados ao exercício profissional de sua opção;
 Fortalecer o conhecimento científico;
 Intensificar a interação com a comunidade em sua área de abrangência e
influência, atuando no seu processo de desenvolvimento sustentado.
Para a consecução desses objetivos, são as seguintes às metas
institucionais:
 Consolidar a estrutura organizacional que possibilita uma gestão transparente,
participativa, ágil e pautada pelo planejamento;
 Implementar a política orçamentária estreitamente vinculada às metas
institucionais;
 implementar, em caráter permanente, práticas pedagógicas inovadoras;
 fortalecer o papel do professor enquanto orientador;
 adequar, em caráter permanente, as estruturas curriculares de cada área, em
consonância com as diretrizes nacionais e em sintonia com os movimentos da
sociedade;
 manter atualizada a infra-estrutura necessária a um ensino de qualidade;
 manter um quadro docente capacitado e com elevados padrões éticos;
 consolidar uma infra-estrutura física, de recursos humanos e de programas
para o desenvolvimento da atividade de pesquisa;
 Implementar as políticas de estímulo à divulgação científica;
 garantir o conhecimento das necessidades e das demandas da sociedade em
sua área de abrangência e influência;
 fortalecer a política extensionista propositiva;
 garantir que a atividade extensionista se realize, prioritariamente, vinculada a
um projeto acadêmico;
 implementar o Programa de Avaliação Institucional, envolvendo as dimensões
gestão, ensino de graduação, ensino de pós-graduação, pesquisa e extensão.
16
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
2. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
2.1. INSERÇÃO REGIONAL
O Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial, medindo
8.511.965 km2. A sua população de 190.732.694 habitantes (Censo 2010) não é bem
distribuída por todo esse espaço.
Ocupar o Norte do Brasil nunca foi uma tarefa fácil, pois esbarramos em
vários problemas de ordem natural, social e econômica. Porém, apesar de todas
estas dificuldades, o norte goiano, começou a sonhar, e fazer valer o espírito de
conquistar um espaço geográfico mais produtivo, mais desenvolvido e mais justo
para esta população.
O Estado do Tocantins é o mais novo dos 27 estados do Brasil. Localizase na região Norte, exatamente no centro geográfico do país, condição que lhe
possibilita fazer limite com estados do Nordeste, Centro-Oeste e do próprio Norte.
Está localizado a sudeste da região Norte e tem como limites o Maranhão a
nordeste, o Piauí a leste, a Bahia a sudeste, Goiás a sul, Mato Grosso a sudoeste e
o Pará a noroeste.
BRASÃO
BANDEIRA TOCANTINS
17
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A população do Estado do Tocantins é estimada pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE 2010) em 1.383.445 habitantes, distribuídos em
seus 139 municípios, de acordo com a tabela a seguir:
Criação do Estado : 05/10/1988
Instalação: 01/01/1989
População: 1.383.445 habitantes (fonte: IBGE, 2010)
Área: 277.720,520 km²
18
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Número de municípios: 139
Clima: tropical semi-úmido
Temperatura média anual: 25ºC a 29ºC
Vegetação: Cerrado (87% de seu território) com florestas de transição (12%)
Sigla do Estado: TO
Capital: Palmas
Região do IBGE: Norte
Gentílico dos Nascidos no Estado Tocantins: Tocantinense
Segundo dados do IBGE (2010), 68,8% dos tocantinenses são pardos,
24,2%, brancos, 6,8%, negros e 0,3%, amarelos ou indígenas. Os valores foram
reponderados com base na projeção da população do Brasil e das Unidades da
Federação – Revisão 2013.
Fonte: IBGE 2013
Cor/Raça
Porcentagem
Pardos
68,8%
Brancos
24,2%
Negros
6,8%
Amarelos ou Indígenas
0,3%
Quanto à divisão por sexo, 49,1% são homens e 50,9%, mulheres. Em
relação à divisão da população por faixa etária, a população pode ser considerada
jovem, segundo os dados do Censo realizado pelo IBGE em 2010:
19
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
População Residente, por Grupos de Idade e Sexo, segundo o
Município.
Entre os Estados da Região Norte, o Tocantins teve o terceiro maior IDHM (0,699), ficando atrás apenas dos estados de Roraima (0,707) e Amapá (0,708). O
índice tem valores que variam entre 0 e 1 para menor ou maior fator de
desenvolvimento humano e é calculado de 10 em 10 anos a partir de 1991. Entre os
anos de 2000 e 2010 (resultados mais recentes), o Tocantins teve a maior evolução
do IDH-M, saindo de 0,525 e atingindo os atuais 0,699.
Ao todo, o Estado teve uma variação de 0,276 pontos e atingiu um índice
de 0,624 em 2010. No entanto, o indicador mais positivo no Tocantins é o da
Longevidade, que leva em conta o fator esperança de vida ao nascer. Neste quesito,
o Estado atingiu 0,793, considerado “bom” pelo levantamento.
No aspecto social a população tocantinense é composta por imigrantes de
várias partes do Brasil, o índio também compõe o contingente populacional do
estado. São, ao todo, sete etnias (Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, krahô Canela,
Apinajé e Pankararú), totalizando aproximadamente 10 mil índios, distribuídos em 82
aldeias.
Existe ainda no Tocantins um pequeno grupo de índios isolados da
20
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
tribo Avá-Canoeiro, que vivem sem nenhum tipo de contato com a civilização na
região da Mata do Mamão, localizada no interior da Ilha do Bananal. Até hoje estes
índios continuam rejeitando qualquer tentativa de contato, sendo que já foram
encontrados diversos vestígios que indicam a presença deles na Mata do Mamão.
Dentre os aspectos inerentes ao estado do Tocantins, destacam-se
também as comunidades quilombolas, correspondendo a aproximadamente mais de
15, as quais abrigam milhares de pessoas.
Por muitos anos as comunidades quilombolas viveram à margem social,
carregando o mesmo peso do preconceito que sofreram os seus ancestrais - os
escravos que fugiam das senzalas e se refugiavam em áreas rurais desabitadas,
formando agrupamentos chamados de quilombos. Hoje, a situação é bem diferente.
Reconhecidas pelo Governo Federal e pela Fundação Cultural Palmares, as
comunidades quilombolas (descendente dos escravos), agora têm suas tradições
valorizadas e resgatadas. Ao mesmo tempo, os serviços públicos e privados estão
chegando até estas pessoas, resgatando sua cidadania.
3. CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
3.1. PORTO NACIONAL
O município de Porto Nacional está localizado a 52 km da capital Palmas,
na microrregião de Porto Nacional. Possui área de 4.449,918 km² e limita-se com os
seguintes municípios: Miracema do Tocantins, Palmas, Monte do Carmo,
Silvanópolis, Ipueiras, Brejinho de Nazaré, Fátima, Oliveira de Fátima, Nova
Rosalândia, Pugmil e Paraíso do Tocantins, todos estes no próprio estado do
Tocantins.
Está se despontando como importante pólo de desenvolvimento do
Tocantins, nos últimos anos diversas empresas se instalou na cidade, o que vem
contribuindo para alavancar a economia local.
Em 2010 o município obteve o quarto maior Produto Interno Bruto do
Tocantins, com destaque no crescimento do setor industrial. O grande destaque no
setor de serviço é a Atividade de Administração Pública com representatividade de
21
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
45,6% deste setor. No setor industrial, a atividade com maior participação neste ano
foi a Construção Civil com representatividade de 52,2% deste setor. Na Agropecuária
destaca-se a produção de soja, mandioca e cana-de-açúcar e a criação de bovinos,
aves e suínos (SEPLAN, 2013).
Os fatores que tornam Porto Nacional um centro de referência em
desenvolvimento, com a atração de investimentos significativos, são a logística de
transportes para escoamento da produção, a estrutura educacional, que oferece
cursos técnicos e superiores em várias áreas, a infraestrutura, a incrementação do
agronegócio (PARALELO 13, acessado em: 18 de dez. 2013).
Neste sentido, Porto Nacional exerce influencia diretamente em 18
municípios tocantinense, com um total de 424.315 habitantes e oferecendo cursos de
ensino superior para aproximadamente 28.133 alunos matriculados (IBGE, 2010).
Quadro 1: Cidades próximas de Porto Nacional no raio de 120 km.
Cidade
Aliança
Aparecida do Rio Negro
Barrolândia
Brejinho de Nazaré
Chapada de Natividade
Cristalândia
Crixás
Fátima
Ipueiras
Miracema
Miranorte
Monte do Carmo
Natividade
Oliveira de Fatima
Palmas
Paraíso
Ponte Alta
Porto Nacional
Santa Rosa
Santa Tereza
Silvanopolis
Total
População
5.671
4.213
5.349
5.185
3.277
7.234
1.564
3.805
1.639
20.684
12.623
6.716
9.000
1.037
228.332
44.417
7.180
49.146
4.568
2.523
5.068
429.231
Matriculas no
ensino Médio
231
190
272
269
147
231
76
178
69
4012
2247
1173
407
84
12.634
2364
374
2703
210
182
296
28.349
22
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A infraestrutura urbana conta com praças, tendo a maior parte de suas
ruas pavimentadas. Possui cartório de registro de imóveis e dois cartórios de ofício
de notas, além de diversificado serviço bancário, contando com Banco do Brasil,
Caixa Econômica, BASA e Bradesco. O município de Porto Nacional conta ainda
com uma Comarca de 3ª Entrância e seis delegacias, sendo uma regional, três
distritais e duas especializadas (Criança e Adolescente e da Mulher). Possui um
aeroporto, o primeiro aeroporto a ser construído no Tocantins, dotado de um
aeroclube dentro das suas instalações, o único aeroclube do estado. Atualmente
nenhuma companhia aérea opera no aeroporto, sendo necessário contatar as
empresas de táxi aéreo que atuam no Aeroporto de Palmas. A cidade é servida por
rede de energia elétrica implantada pela CELTINS– Companhia Energética do
Estado do Tocantins. Os sistemas públicos de abastecimento de água e de
esgotamento sanitário são operados pela FOZ | SANEATINS – CIA de Saneamento
do Tocantins.
3.1.1. Características Ambientais
Porto Nacional está inserido na bacia hidrográfica do Rio Tocantins, e
apresenta em seu território as seguintes sub bacias: Sub Bacia Córrego Santa Luzia,
Bacia do Ribeirão dos Mangues, Sub Bacia Ribeirão Conceição, Sub Bacia Rio água
Suja, Sub Bacia Ribeirão do Carmo, Sub Bacia Rio Matança e Sub Bacia do Córrego
São João. Os principais afluentes do rio Tocantins localizados na zona urbana da
cidade são os córregos São João e Francisquinha.
Com relação ao clima da região, predomina em Porto Nacional o tipo
C2wA’a” (clima úmido sub-úmido com moderada deficiência hídrica), segundo o
método de Thornthwaite, caracterizado por clima úmido sub-úmido com moderada
deficiência hídrica no inverno, evapotranspiração potencial média anual de 1.500
mm, distribuindo-se no verão em torno de 420 mm ao longo dos três meses
consecutivos com temperatura mais elevada. A região apresenta precipitações em
torno de 1.600mm, com pouca variação entre os anos e temperaturas médias anuais
em torno de 26°C. Os meses mais quentes coincidem com o rigor da seca, em fins
23
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
de agosto e setembro. A umidade relativa média anual está entorno de 70%, sendo
que no período chuvoso os índices de umidade são superiores a 80% e no período
seco entorno de 50% (SEPLAN, 2012). A vegetação predominante na região é o
cerrado, cujas principais características são os grandes arbustos e as árvores
esparsas, de galhos retorcidos e raízes profundas.
3.1.2. O Turismo
Situada próximo a Palmas, Porto Nacional conta com uma razoável
infraestrutura para receber turistas para apreciar de um modo geral a cidade. Os
pontos turísticos que embelezam a cidade de Porto Nacional e atrai os turistas que
por aqui chegam, são os que seguem:

Centro Histórico: dotado de ruas estreitas e prédios quase todos construídos no
século XIX.

Avenida Beira Rio: via expressa, construída com mais de 3Km de extensão, na
orla da cidade.

Nova Praia de Porto Real: dotada de infra estrutura, local de eventos culturais e
esportivos durante a temporada de junho a setembro.

Colégio Sagrado Coração de Jesus: construído pelas irmãs dominicanas na
década de 1950 em estilo francês.

Prédio da Prefeitura Velha: edificado em 1922, nele funcionou até 1969 a Câmara
Municipal, a sala das Audiências Judiciárias e a Administração Municipal.
Construído em dois pavimentos, se destaca entre várias construções na parte
velha da cidade.

Caetanato: localizado na conhecida “Rua do Cabaçaco” no Centro Histórico de
Porto Nacional, foi a primeira sede do Colégio das Irmãs Dominicanas. Hoje é
sede da COMSAÚDE de Porto Nacional. O nome “Caetanato” é em homenagem
a Sra. Caitana Belles, ultima moradora do local.

Residência do Sr. Oswaldo Ayres: importante casa residencial de arquitetura
antiga, situada na Praça da Igreja Matriz, simboliza o brilhante trabalho do Dr.
Francisco Ayres da Silva, como médico, político e jornalista, filho de Porto
Nacional.
24
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015

Residência da Senhora Custódia Pedreira: herança da família “Pedreira”, esse
casarão chama atenção pela arquitetura de épocas passadas, toda em adobe,
conversa o porão e o assoalho de tábuas.

Lago da Usina do Lajeado: Constituindo-se em local propício para esportes
náuticos e pesca esportiva, localizado em frente à cidade.
Porto Nacional tem uma área para pesca esportiva privilegiada por ser
banhada pelo rio Tocantins. Na região destacam-se os passeios fluviais com direito a
pesca amadora e profissional.
3.1.3. Aspectos Socioeconômicos
A geração de emprego e renda também tem recebido atenção especial da
gestão estadual através de ações que valorizam os pequenos e médios empresários,
além dos empreendedores individuais. Neste sentido, diversas ações em parceria
com instituições especializadas têm levado capacitação e incentivos para novos
empreendedores no Tocantins. Destaque para o programa Compra Governamental,
que
determina
a
contratação
de
micro
e
pequenos
empresários
e
de
empreendedores individuais de até 30% do valor licitado em grandes licitações.
A indústria é principalmente a agroindústria, centralizada em seis distritos
instalados em cinco cidades pólo: Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e
Paraíso do Tocantins. Boa parte de suas importações é de maquinário, material de
construção, ferro e aeronaves de pequeno porte, produtos que representam a base
de um expansionismo econômico.
Notável pelo potencial agropecuário, Porto Nacional vê no crescimento da
capital Palmas, distante 52 km, uma oportunidade para movimentar o comércio local
e permitir maior fluxo de capital no município. Em se tratando de Produto Interno
Bruto, Porto Nacional ocupa a 4ª posição dentre os 139 municípios do estado. O PIB
per capita do município é de R$ 13.652,27, superior ao valor obtido no Estado do
Tocantins, que é de R$ 12.462,00 (IBGE, 2010). Em termos de valores, a
participação do município de Porto Nacional para o produto interno bruto (PIB) é
relevante, representando cerca de 3,89% do PIB estadual.
25
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3.1.4. Aspectos Culturais e a Cultura Afro-Brasileira
Apesar de ser o Estado mais jovem do Brasil, fundado em 1988, o
Tocantins possui uma cultura secular que reflete o seu longo processo de formação.
Nas danças, cânticos e nas manifestações populares do Estado, pode-se ver,
nitidamente, traços da identidade dos negros que aportaram em seu território para
trabalhar na exploração do ouro, ainda sob o regime da escravidão. Nos eventos
religiosos tradicionais do Estado, que juntam milhares de fiéis, pode-se sentir que o
Tocantins carrega a essência da própria formação mística brasileira. A cultura
tocantinense se dá pelos variados acontecimentos culturais, como a Folia de Reis,
Caretas de Lizarda, Catira, Cavalhadas, Congo ou Congadas, Festa de Nossa
Senhora da Natividade, Festa do Divino Espírito Santo, Festejos de Nossa Senhora
do Rosário, Roda de São Gonçalo, Romaria do Bonfim e Sússia e Jiquitaia.
No Tocantins, de acordo com a Diretoria de Diversidade da Secretaria de
Educação e Cultura do Estado (SEDUC), diversas ações vem sendo desenvolvida
para implementação da Lei Nº 10.639/2003 e Lei Nº 11.645/2008, que trata da
inclusão de assuntos como Arte e Cultura Indígena, Africana e Afro Brasileira no
currículos escolares.
Como forma de valorizar as ações institucionais voltadas para as relações
Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Africana, Afro Brasileira e Indígena no
Brasil, foi estabelecido um prêmio denominado Orirerê – Cabeças Iluminadas,
realizado pelo centro cultural Humaitá com foco nas Secretarias de Educação e
Instituições de Ensino Médio e Superior.
A cultura de Porto Nacional se deve a exploração do ouro que trouxe
muitos mineradores, tropeiros, mascates e viajantes que passaram pelo local
deixando sua contribuição. Em Porto Nacional existem dois Centros de Cultura, são
eles:


Centro Cultural Durval Godinho: possui sala de concerto.
Museu Histórico e Cultural de Porto Nacional: foi fundado na década de oitenta e,
naquele tempo, mobilizou a população para doação de acervo. Depois de ocupar
26
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
diversos espaços, hoje se instala em definitivo no prédio restaurado para este
fim.
Dentre as Festas Populares, Porto Nacional festeja:
 Festa de São Sebastião: realizada em 20 de janeiro.

Festa do Divino: realizado em data móvel.

Festa da Padroeira: a festa da padroeira do município (Nossa Sra. das Mercês) é
realizada dia 24 de outubro.
O centro histórico de Porto Nacional foi tombado pelo IPHAN em 2008. A
área delimitada abrange cerca de 250 edificações, conjuntos de ruas, largos e
praças, incluindo a Avenida Beira Lago e o entorno da Catedral Nossa Senhora das
Mercês.
Os Monumentos tombados pelo IPHAN: Catedral Nossa Senhora das
Mercês, Seminário São José, Prefeitura Velha e Arquivo Municipal, Caetanato
(primeira sede do Colégio das Irmãs Dominicanas, Colégio Sagrado Coração de
Jesus, Prédio do Abrigo João XXIII e Biblioteca Municipal Eli Brasiliense, entre
outros.
3.1.5. Aspectos Educacionais
O município de Porto Nacional é um dos mais antigos do Estado do
Tocantins, tombado como Patrimônio da Humanidade no ano de 2008, se localiza de
forma privilegiada na região central do estado, à somente 52 km da capital Palmas
constituindo uma das cidades localizadas na área de influência do Lago da Usina
Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães. Possui patrimônio histórico bem conservado e
arquitetura colonial onde se destacou sempre como um grande centro religioso,
cultural e educacional.
É no espírito do ultramontanismo e do missionarismo, facetas de atuação
da Igreja Católica no final do século XIX e início do século XX, que se configura a
chegada dos padres dominicanos franceses ao Brasil e, especificamente, ao antigo
norte de Goiás no ano de 1886. Criada em 1215 por Domingos de Gusmão, a Ordem
dos Pregadores, assim intitulada a Ordem dos Dominicanos tinha como objetivo
principal a pregação do Evangelho e, aos poucos, espalharam-se por várias partes
27
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
do mundo. No Brasil, os primeiros padres dominicanos chegaram em 1881, em
Uberaba-MG e em 1883, se instalaram na sede da diocese de Goiás. Em 1886
chegaram a Porto Imperial, atual Porto Nacional, os primeiros padres dominicanos.
Durante o tempo que permaneceram em Porto Nacional, destacam-se algumas
obras e ações dos dominicanos, entre elas, a edificação da Igreja de Nossa Senhora
das Mercês a construção e instalação do Convento Santa Rosa de Lima. Em 1904,
com a chegada das Irmãs Dominicanas os trabalhos de educação se intensificam
sendo Porto Nacional uma referência na área atraindo alunos de diversos
municípios.
No início da década de 1980, a UFG abria, com seus próprios recursos,
novas frentes de trabalho no interior de Goiás. Em março de 1980, era aprovada a
criação do Campus Avançado de Porto Nacional, localizado no norte do estado (que
nessa época ainda não tinha sido dividido) (UFG Afirmativa, 2009).
Figura 1. Sede do Campus avançado da UFG
Fonte: Revista UFG Afirmativa, 2009
Para manter o ritmo de desenvolvimento humano, o governo do Estado
vem investindo em ações que beneficiam a população e garantem educação,
longevidade e geração de emprego e renda. Na área da Educação, o Tocantins vem
investindo pesado na construção de Escolas de Tempo Integral e em programas
para manter os alunos na Escola. Segundo dados da Secretaria de Estado da
Educação (Seduc), a rede estadual de ensino conta com 550 escolas, sendo 48 de
28
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
tempo integral e outras 304 com jornada ampliada pelo programa Mais Educação.
Além disso, já estão em fase de construção outras oito ETI, que oferecem ensino de
qualidade e atividades extracurriculares aos estudantes.
Estudo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) revela que das 355 mil matrículas registradas no Tocantins no ano
letivo 2013, 76% (200.785) são de alunos inseridos nas escolas mantidas pelo
governo do Estado em turmas dos ensinos fundamental, médio, profissionalizante,
especial e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dados do Censo Escolar mostram
ainda o crescimento no número de estudantes cursando o ensino médio nas escolas
da rede estadual.
No ano de 2014, no Ensino Médio, entre Ensino Médio Regular, EJA e
Profissionalizante, foram matriculados mais 3 mil alunos na cidade de Porto
Nacional, nas esferas Federal, Estadual, Municipal e privada, como demonstrado na
tabela abaixo:
Número de Alunos Matriculados em 2014
Matrícula Inicial
Ensino
Fundamenta
l
Município
Dependênci
a
Estadual
PORTO
NACIONAL
Ensi
no
Educaç
ão
Médi
o
Profissi
onal
(Nível
Técnico
)
1ª a
4ª
série
e
5ª a
8ª
série
e
Ano
Anos
s
Iniciai Finai
s
s
EJA
EJA
Educação Especial (Alunos de
Escolas Especiais, Classes
Especiais e
(presencial)
(semipresencial)
Incluídos)
Fundamental2
Médio
Fund
ament
al
2
Médio
Ed
EJA
Prof.
Fund1,2
EJA
Médio1,
2
Médio
Nível
Técnic
o
1696
3061
2356
0
20
555
0
0
15
0
52
2
0
0
140
84
0
11
0
0
0
0
0
0
Municipal
2013
212
0
0
225
0
0
0
0
0
1
0
Privada
Total
1028
4737
620
3893
304
2800
167
251
42
287
11
577
0
0
0
0
0
15
1
1
0
53
0
2
Federal
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do
Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta
de vagas muito inferior à demanda e sem a abrangência necessária de áreas do
conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado da região,
29
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela produção de
conhecimento apropriável pela população.
O crescimento das diversas cidades pólos do Estado do Tocantins, nestes
últimos anos, impõe a formulação, de estratégias educacionais que possam dotar
essas novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais, de condições eficientes
para o ensino nos seus três principais graus e, sobretudo, o universitário.
Neste contexto histórico educacional, a
FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL - Faculdade Presidente Antônio Carlos, tendo como mantenedora o
ITPAC Porto Nacional– Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto LTDA
está inserida, com a responsabilidade de ministrar os cursos de Arquitetura e
Urbanismo, Enfermagem, Engenharia Civil, Odontologia, Medicina e Administração.
A implantação da Faculdade Presidente Antônio Carlos no município de
Porto Nacional – TO representou não apenas a possibilidade de elevação do nível
intelecto-cultural da população na área de abrangência e influência pela formação de
recursos humanos em nível superior e pela inserção da Instituição na vida da
comunidade através de projetos de extensão e parcerias diversas, mas também pela
possibilidade de consolidação, em médio prazo, de uma base científica capaz de
alavancar o desenvolvimento sustentado com impacto no índice de desenvolvimento
humano da região.
Todavia, há que se ter em vista que a Faculdade não se vinculou apenas
à cidade de Porto Nacional, e sim a uma vasta região do centro sul do Estado e
vencendo fronteiras estaduais, é um ponto de referência de interesses e, sobretudo,
de respostas às populações desta área amazônica. Assim, a Faculdade está
suprindo um espaço brasileiro diversificado e extenso em importante região do país,
e, principalmente, dotando o Estado do Tocantins de uma Instituição de Ensino de
qualidade, com o crescente desenvolvimento cultural, científico e profissional.
A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /ITPAC Porto Nacional participa
do desenvolvimento sustentável da região central do Estado, através da produção do
conhecimento e da formação de recursos humanos críticos, éticos, criativos e
comprometidos com a responsabilidade social. Além de gerar mais de 356 empregos
diretos, capacitando seus recursos humanos, trazendo mão de obra especializada e
30
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
participando da construção e formação de novos conceitos e valores para a
comunidade acadêmica, desde setembro/2008.
3.1.6. Aspectos do Sistema de Saúde
O Estado do Tocantins apresenta indicadores que demonstram um
processo de transição epidemiológica contínua e de transição demográfica
acelerada, provocados pela queda da fecundidade e aumento da expectativa de vida
ao nascer, com uma consequente redução da mortalidade infantil e dos óbitos por
doenças transmissíveis.
Na contramão tem um aumento progressivo das doenças crônicas não
transmissíveis e de causas externas, tornando-se um dos grandes desafios do
sistema que possui atualmente 93,3% dos tocantinenses dependentes do SUS. São
pessoas que não possuem plano de saúde e buscam assistência médica na rede
básica dos municípios e hospitalar estadual. Um número alto que exige do governo
investimentos cada vez maiores na assistência ambulatorial e hospitalar.
O Tocantins é um dos estados que mais investe recursos próprios em
manutenção da atenção, vigilância e gestão da saúde considerando também o
investimento em recursos humanos.
Sendo o caçula da Federação, o Tocantins conta com um crescimento contínuo e
acelerado. Nos seus poucos anos de existência já pode comemorar o avanço nos
indicadores de Saúde como:

Aumento da cobertura da atenção básica: O Tocantins avançou de 4,35 % em
1998 para mais de 87,5% em 2013;

Redução da mortalidade infantil: Caiu de 67,17/1.000NV em 1985 para menos
de 20,5/1.000NV em 2010. Uma queda de mais de 63,8%.

Aumento da expectativa de vida ao nascer: subiu de 60,32 em 1991 para
72,56 nos dias atuais.

A Intensificação e fortalecimento das ações de vigilância em Saúde e controle
de doenças em todo o Estado: Menos adoecer por doenças agudas e
transmissíveis.
31
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015

Organização da Rede de Atenção à Saúde: Ampliação de 60 leitos
hospitalares para 2.300 leitos SUS;

Saindo de 27 unidades de saúde em 1988, para mais de 482 unidades
distribuídas entre atenção e vigilância à saúde.
O governo implementou as Carretas da Mulher, com exames preventivos
de câncer de mama e de colo de útero, que percorrem o Estado atendendo mulheres
a partir de 45 anos com mamografias e ultrassons. Além disso, o governo já
autorizou obras de reforma no Hospital Regional Público de Augustinópolis e de
ampliação no número de leitos no Hospital Geral Público de Palmas (HGPP), que
vão dar mais qualidade no atendimento hospitalar no Estado. A Secretaria e Estado
da Saúde abriu, ainda, edital de licitação para a construção de Ambulatórios Médicos
Especializados em cinco municípios do Tocantins; mais três ainda devem ser
licitados.
Estabelecimento de Saúde do Município de Porto Nacional, exceto consultórios:
ESTABELECIMENTO
APAE DE PORTO NACIONAL
BIOTINS LABORATORIO CLINICO DE PORTO NACIONAL
CAMED SAUDE
CAPS CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL DE PORTO
NACIONAL
CARDIOVITTA DE PORTO NACIONAL
CENTRO DE ESPECIALIDADE ODONTOLOGICA PORTO
NACIONAL
CENTRO DE ESPECIALIDADES MEDICAS CEME
CENTRO DE SAUDE DR EDUARDO MANZANO
CENTRO DE SAUDE UNIDADE BASICA LUZIMANGUES PORTO
NACIONAL
CENTRO OFTALMOLOGICO DE PORTO NACIONAL
CLINIARTE ODONTOLOGIA
CLINICA DE IMAGEM
CLINICA DE OLHOS SAO LUCAS
CLINICA E LABORATORIO MODELO
CLINICA ODONTOLOGICA ORTHOCLIN
CLINICA ODONTOLOGICA ORTOESTETICA DE PORTO
NACIONAL
CLINICA SAO VICENTE DE PAULO PORTO NACIONAL
COMUNIDADE TERAPEUTICA FENIX RENOVANDO VIDAS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO
COOPERTTRAS
COP CLINICA ORTOPEDICA DE PORTO
CORP CLINICA ORTOPEDICA E RADIOLOGIA DE PORTO
DENISE CUNHA DE CARVALHO CAMPOS
EQUILIBRIO FISIOTERAPIA E REABILITACAO
EXAME LABORATORIO CLINICO DE PORTO NACIONAL
FARMACIA BASICA MUNICIPAL
FISIOSOL
HOSPITAL MATERNO INFANTIL TIA DEDE
HOSPITAL REGIONAL DE PORTO NACIONAL
INTERCLINICA
2658917
2659018
6234917
2658895
CNES
CNPJ
26752113000137
00257265000170
05096158000120
-
Gestão
M
D
M
M
6395775
2468395
-
M
M
2468581
2468573
5623979
01189836000491
-
M
M
M
2468778
3509044
2468514
7280963
6393497
7622147
7514344
37315884000183
36839314000120
-
D
M
M
M
M
M
M
2468425
7125461
3487725
7348436
7421834
5948436
7422490
6536980
6364578
2772884
7062184
7125704
3668770
2786125
6281486
02694586000167
13136365000190
18583275000160
09220797000107
17911956000148
07564201000160
03379328000159
15562706000114
25053117006103
25053117001489
01260708000144
M
M
M
M
M
M
M
M
M
E
M
M
E
E
M
32
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
IOE INSTITUTO DE ORTODONTIA E ODONTOLOGIA ESTETICA
ITPAC PORTO NACIONAL AMBULATORIO MEDICO
ITPAC PORTO NACIONAL CLINICA ODONTOLOGICA
LABCLIN LABORATORIO CLINICO DE PORTO NACIONAL
LABORATORIO BIONORTE DE PORTO NACIONAL
LABORATORIO MODELO DE PORTO NACIONAL
LEANDRO DE SOUSA ARAUJO
ODONTO PORTO
ODONTO SAUDE DE PORTO NACIONAL
REGULACAO DE CONSULTAS E EXAMES
SAMU 192
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE DE PORTO NACIONAL
SERVICO AMBULATORIAL ESPECIALIZADO
STUDIO PILATS DE FISOTERAPIA
UBS MARIA DA CONCEICAO PEREIRA DA SILVA CEICA
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSAO DE PORTO NACIONAL
UNIDADE DE DISPENSACAO DE MEDICAMENTOS
EXCEPCIONAIS DE PORTO
UNIDADE DE SAUDE ALTO DA COLINA P NACIONAL
UNIDADE DE SAUDE DR CARLOS A FERREIRA REIS P
NACIONAL
UNIDADE DE SAUDE ESCOLA BRASIL PORTO NACIONAL
UNIDADE DE SAUDE MAE EUGENIA PORTO NACIONAL
UNIDADE DE SAUDE PINHEIROPOLIS PORTO NACIONAL
UNIDADE DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
UPA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO DE PORTO
NACIONAL
USF BLANDINA DE O NEGRE PORTO NACIONAL
USF BRIGADEIRO EDUARDO GOMES PORTO NACIONAL
USF EUDOXIA DE OLIVEIRA NEGRE
USF MARIA DA CONCEICAO F MOURA AIRES DE PORTO
NACIONAL
USF MARIA LOPES PORTO NACIONAL
USF NANA PRADO C SOUZA P NACIONAL
USF VILA NOVAII PORTO NACIONAL
VIGILANCIA SANITARIA
6875874
7247699
7247648
3325733
2468557
2658844
6147631
7614020
6599214
7009011
7008988
6350488
5891868
5859301
6875858
6724841
5823226
10261569000164
04369933000101
02694404000158
04367576000142
09507851000108
-
M
M
M
D
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
E
E
2468441
2468530
-
M
M
2468468
2468565
2468492
5948452
7299729
00299198000156
M
M
M
M
M
2468476
2468549
2468433
2658925
-
M
M
M
M
2468506
2468417
2468484
5020190
-
M
M
M
M
3.1.5.1. A Regionalização da Saúde no Tocantins
A regionalização é um dos princípios que orientam a organização do
Sistema Único da Saúde (SUS), definidos pela Constituição Federal de 1988 e pela
Lei 8080/90, e constitui um dos seus eixos estruturantes. A Regionalização da Saúde
é ainda entendida como um “processo de organização das ações e serviços de
saúde numa determinada região, visando à universalidade do acesso, a equidade, a
integralidade e resolutividade”.
A 1.ª regionalização no estado ocorreu em 2002 com a Norma
Operacional da Assistência a Saúde NOAS 2002, aprovada consoante a Resolução
CIB – TO n.º XXX/2002 que definiu o Plano Diretor de Regionalização – PDR
composto por duas macrorregiões
Araguaína e Palmas, seis microrregiões
Augustinópolis, Araguaína, Porto Nacional, Palmas, Gurupi e Dianópolis e 20 sede
33
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
de módulos, onde a regionalização se pautou apenas em ações e serviços
assistenciais hierarquizado.
Em 2006 o Tocantins foi o 1º estado a aderir ao Pacto pela Saúde,
reafirmando a cooperação entre as esferas de governo, com a organização das
ações e serviços de saúde fundamentada no perfil epidemiológico, sócio econômico
e cultural, infraestrutura mínima de comunicação, (internet, telefonia) lazer, escolas,
estradas, a organização da suficiência mínima, intermediária e avançada da atenção
básica, epidemiologia, lacen, assistência farmacêutica, hemorrede e média
complexidade (laboratorial, ultrassom e outros), estabelecendo o 2º redesenho da
Regionalização das ações e serviços de saúde que operacionalizou por meio da
conformação de 15 Regiões de Saúde no ano de 2007. Neste contexto surgem os
Colegiados de Gestão Regional – CGR como instâncias de cogestão, redefinindo as
Políticas de Saúde no espaço regional.
Nos termos do Decreto n.º 7.508/11, a Região de Saúde é definida como o
espaço geográfico contínuo constituído por agrupamento de municípios limítrofes,
delimitado a partir de identidades culturais, econômicas, e sociais e de redes de
comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de
integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde.
Mapa das Regiões de Saúde no Estado do Tocantins:
34
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3.1.7. Contribuição com o desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e
cultural em sua área de abrangência.
O Estado do Tocantins é a quarta maior economia da região Norte e hoje
apresenta um nível social melhor que a média da região Norte e diminui cada vez
mais a distância em relação aos estados mais desenvolvidos do país.
Nesse sentido, a trajetória e o crescimento do ITPAC PORTO NACIONAL
está diretamente associado ao novo ciclo de desenvolvimento da região Norte, e
tem, por meio do compromisso assumido no enunciado de sua missão, contribuído
com o aumento da riqueza da sociedade, através da formação de profissionais
competentes e éticos.
Para tanto, o ITPAC PORTO NACIONAL visa também ser uma referência
quanto ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão articulados as demandas
de desenvolvimento sócio-econômico, tecnológico e cultural em sua área de
abrangência. As atividades desenvolvidas pela instituição priorizam o aumento da
35
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
oferta de vagas nos cursos de graduação e pós-graduação; a formação de recursos
humanos com maior foco nas necessidades apresentadas pelo mercado de trabalho
regional, representados pelas empresas.
O estímulo à cultura empreendedora é uma das estratégias para a
interação do ITPAC PORTO NACIONAL com as empresas circunvizinhas, e se
manifesta pela intensificação da produção de conhecimentos em áreas estratégicas
do desenvolvimento regional e pela ampliação de serviços prestados a sociedade
sob a forma de atividades de extensão. O ITPAC PORTO NACIONAL entende que
esses elementos são condicionantes para o atendimento adequado às demandas da
sociedade local demonstradas ao logo da história da Instituição.
3.2. BASE CONCEITUAL
A base de um Planejamento institucional pode ser conceituado como um
processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de um modo mais
eficiente e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos pela
instituição. Envolve, basicamente, cinco dimensões, segundo STEINER, 1969.
Recursos humanos, instalações e produção científica são exemplos da dimensão
assunto abordado.
A dimensão elementos envolve aspectos como objetivos, estratégias,
políticas, programas e orçamentos.
A dimensão de tempo estabelece se o planejamento é de curto, médio ou
longo prazo.
As células de planejamento referem-se às unidades organizacionais onde
o julgamento é elaborado.
E as características do planejamento podem ser representadas pela
complexidade ou simplicidade, qualidade ou quantidade, formal ou informal, dentre
outras.
3.3. ANTECEDENTES DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
36
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A partir de 2008, foram iniciadas ações, no âmbito da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL , para a elaboração de um diagnóstico institucional.
Tal diagnóstico envolveu o levantamento, sistematização e organização
das informações fundamentais sobre a Instituição, reuniões periódicas com
dirigentes em níveis diversos e análise das diversas informações à luz de parâmetros
de gestão e de qualidade acadêmica. Este diagnóstico aponta, por um lado, para
algumas dimensões e indicadores positivos da atividade institucional e, por outro,
para um conjunto expressivo de deficiências e fragilidades dessa atividade, tanto na
área organizacional quanto na acadêmica.
Estas deficiências e fragilidades identificadas indicavam a necessidade de
implementação de ações de curto prazo e de elaboração do Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI.
Para que o Plano de Desenvolvimento Institucional não fosse um conjunto
de intenções, decidiu-se desenvolver o planejamento estratégico como instrumento
para elaboração do PDI. Desde então, vem sendo desenvolvidas uma série de ações
na IES, focando nas deficiências e sanando-as. Tem dado muito certo, pois o ITPAC
PORTO NACIONAL atualmente se encontra cada vez mais desenvolvido nos
aspectos pedagógicos, físicos, de pessoal, pesquisa e extensão.
3.4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA CONSOLIDAÇÃO DA FACULDADE
PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
ARTICULAR O PDI COM O PPC, AVALIAÇÃO E GESTÃO INSTITUCIONAL E A MISSÃO
INSTITUCIONAL
AÇÕES
OBJETIVO /
ANO
ANOIII
ANOIV
X
X
X
ANOV
I
METAS
Atualizar
continuamente os
projetos
pedagógicos dos
cursos tendo como
ANOII
Revisão e atualização dos projetos
pedagógicos
dos
cursos
X
e
programas acadêmicos
37
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
referências o PDI e
as transformações
sociais e do
mercado de
trabalho.
Implantar até o ano
V
todas
as
atualizações
estabelecidas
nos
projetos
pedagógicos
dos
cursos e programas
acadêmicos
da
Instituição.
Utilização das políticas definidas
no PDI como diretrizes para a
atualização
dos
projetos
pedagógicos
dos
cursos
e
programas
acadêmicos,
socializando os princípios e
valores da Instituição
X
X
X
X
Utilização dos objetivos e metas
constantes no PDI na atualização
dos projetos pedagógicos dos
cursos e programas acadêmicos,
socializando as propostas de
desenvolvimento da Instituição.
X
X
X
X
Operacionalização das políticas,
objetivos e metas definidas nos
documentos institucionais.
X
X
X
X
Divulgação permanente da missão
institucional.
X
X
X
X
Registro da missão em todos os
documentos institucionais.
X
X
X
X
A Autonomia e sinergia na gestão acadêmica e no uso dos recursos;
articulação junto ao Conselho Superior; Coordenação de Ensino, Pesquisa e
Extensão (Copex), Núcleos Docente Estruturantes, Coordenadores de Cursos e
Colegiados de Cursos. Articulação com a sociedade, relações com os órgãos
públicos, com a sociedade civil e com as instituições privadas; fortalecimento e
consolidação dos núcleos e grupos de trabalho; a preocupação com a eqüidade
social, promoção da inclusão social; projetos político pedagógicos que articulem
ensino, pesquisa e extensão numa abordagem interdisciplinar, com responsabilidade
social e da Amazônia Legal.
Os clientes dos serviços educacionais apresentam necessidades,
expectativas e desejos que, para serem compreendidos, precisam ser classificados
38
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
separadamente.
- longo prazo = sucesso profissional;
- médio prazo = reconhecimento e status por estar cursando uma boa instituição de
ensino;
- curto prazo = qualidade de ensino, do relacionamento, das instalações.
Segundo pesquisas do Hoper Educacional, na hora em que vai definir a
sua percepção de qualidade de uma instituição de ensino, os três primeiros
elementos mais importantes para o cliente são:
- a qualidade do corpo docente;
- a seriedade do processo seletivo;
- a credibilidade da IES junto ao mercado e a sociedade. (BRAGA, MONTEIRO,
2005)
Quando se discute a elaboração e implementação do planejamento
estratégico para a consolidação da Faculdade Presidente Antônio Carlos, alguns
aspectos devem ser destacados.
Em primeiro lugar, como já dito, pelo fato do planejamento estratégico ser
um processo, o envolvimento de toda a comunidade é fundamental. Por outro lado,
o sucesso do projeto está intimamente vinculado ao compromisso da direção com o
mesmo.
Em segundo lugar, a necessidade de introdução de uma cultura
institucional de planejamento evitando-se, dessa forma, que ações de planejamento
sejam pautadas por rotinas comuns e que na agenda de seus dirigentes ocorra o
predomínio da improvisação.
Em terceiro lugar, a contínua expansão do ensino superior, através,
principalmente, do sistema privado, apontando para a necessidade de que essa
expansão se dê com qualidade.
E, finalmente, a questão orçamentária cada vez mais crítica, face a que
exige Instituições de Ensino que, para se consolidar com qualidade e cumprir seu
papel social, têm que recorrer a um novo modelo de gestão dos recursos, com
prioridades claramente definidas.
Para o desenvolvimento do Planejamento Estratégico na FAPAC /ITPAC
39
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
PORTO NACIONAL , foi organizado, inicialmente, um Seminário envolvendo os
dirigentes em diversos níveis, com os seguintes objetivos:
- nivelamento relativamente à técnica;
- conceituação básica;
- discussão do Ciclo de Planejamento Estratégico, detalhado a seguir;
- definição da Missão da Instituição;
- análise das deficiências e fragilidades institucionais;
- definição dos parâmetros envolvidos em cada uma das cinco dimensões do
planejamento: assunto abordado, elementos, tempo, células e características;
- exercício sobre o Ciclo de Planejamento Estratégico (análise ambiental, visão,
questões estratégicas e ações).
Após o seminário, foi criado um grupo facilitador, responsável por toda a
condução do processo. O Ciclo de Planejamento Estratégico, para cada uma das
dimensões, foi, então, desenvolvido.
Daí, todos os elementos foram consolidados, pela Assessoria de
Planejamento e Desenvolvimento da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , com a
elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Presidente
Antônio Carlos, para o período 2011-2015. Foram, ainda, estabelecidos indicadores
de desempenho e estratégias de acompanhamento e avaliação das ações
planejadas.
3.6. PLANO PARA ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
3.6.1. Perfil do Egresso
Na formação do graduando, a Faculdade Presidente Antônio Carlos
considera como fundamentais a criação e o desenvolvimento das seguintes
habilidades e competências gerais, essenciais para assegurar ao egresso a
autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação ética e
sintonia com as necessidades do país:
 conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e
ambientais;
40
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;
 atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas
pela sociedade;
 capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens,
em particular na língua portuguesa;
 capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;
 busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade
de articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento;
 domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;
 trabalho integrado e contributivo em equipes transdisciplinares.

demonstrar sua competência por meio da organização de ideias, do
expressar-se com clareza, do domínio técnico de sua área, da habilidade para
solucionar problemas e da capacidade de se relacionar com as pessoas.

buscar continuamente a felicidade mediante o conhecimento adquirido, do
equilíbrio e do respeito ao próximo.
3.6.2. Princípios metodológicos
A concepção de embasamento das ações do ITPAC/FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL é que o processo de ensino-aprendizagem se constitua a partir
das relações entre os sujeitos, em torno de um objeto, e que essas ações não são
abstratas e universais ou apenas cognitivas, nelas estão presentes a imaginação, a
emoção, bem como valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do
homem.
A metodologia do ensino superior aqui preconizada parte da análise do
processo de ensino e sua relação com o contexto global do fenômeno educativo,
bem como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica
interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do docente e do discente.
Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão eminentemente
processual e o desenvolvimento curricular como um campo de intervenção e ação do
docente. Essa abordagem está relacionada, mais especificamente, com o
41
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
planejamento e a avaliação das atividades. A avaliação do desempenho acadêmico
prende-se ao seguinte:
 garantir a aproximação de disciplinas tanto da área de fundamentos, como da
ciência de base e estágios, que ministrem conteúdos de forma a constituir o
perfil do egresso de cada curso. Assim, é importante que ministrem conteúdos
de modo a viabilizar a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e
prática;
 fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de aprendizagem,
permitindo a permanente atualização e a aquisição gradual de conhecimentos,
atitudes e habilidades, possibilitando aprendizagens para um competente
desempenho profissional;
 desenvolver a aprendizagem centrada no discente, visando estimular a
formação do pensamento lógico-crítico;
 valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico e
estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;
 promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo com as reais
necessidades reconhecidas pelo conjunto docente-discente;
 estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências das
demandas de mercado;
 criar ambiente cooperativo de aprendizagem possibilitando modos de
interação social com desenvolvimento de projetos que atendam aos diversos
segmentos sociais.

compromisso com o desenvolvimento da região na qual se insere o
respeito aos valores e à cultura local;
 observância aos princípios e diretrizes da legislação nacional de ensino
superior;
 desenvolvimento de processo sistemático de auto-avaliação, incluindo as
atividades acadêmicas e administrativas, e adoção de medidas saneadoras,
quando necessário;
 acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a
maximizar o seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão;
42
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 valorização dos recursos humanos da Instituição;
 gestão caracterizada pela transparência e compromissada com as metas e
políticas institucionais.
3.6.3. Normas Gerais do Ensino de Graduação da Faculdade Presidente
Antônio Carlos
I – Currículo
A – Currículo Pleno
1 – Currículo Pleno do curso o conjunto das atividades (disciplinas, temas, módulos
ou outra denominação) integrantes dos conteúdos de ciências básicas e
profissionalizantes da área de cada curso, incluindo o treinamento em serviço, o
internato e o estágio curricular obrigatório, com a seguinte classificação:
a) obrigatórias (OB), consideradas imprescindíveis pela Coordenadoria de Curso
para a formação dos alunos;
b) optativas (OP), criadas com o objetivo de complementar, aprofundar ou atualizar
conhecimentos ministrados no curso.
2 – Atividade o conjunto de estudos e conteúdos correspondentes a um programa
desenvolvido em um período, com uma carga horária pré-fixada.
3 – A carga horária de cada atividade é representada por números inteiros,
correspondentes ao número de horas semanais ministradas.
4 – É assegurada ao aluno a realização de seu curso na estrutura do currículo pleno
que lhe tenha sido proposta na primeira matrícula, ressalvados casos excepcionais
devidamente justificados pela Coordenadoria de Curso.
B – Currículo-Padrão
5 – O currículo pleno do curso apresentar-se sob a forma de um currículo-padrão.
6 –O Currículo-padrão do curso e a distribuição das atividades por períodos letivos
semestrais.
7 – O Núcleo Docente Estruturante – NDE, a Coordenadoria de Curso e seu
colegiado, ao organizar o currículo-padrão, estão atentos na:
a) a organicidade do currículo poderá ser delineada através da adequada articulação
43
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
das atividades em termos de períodos;
b) a distribuição das atividades entre os períodos letivos expressam a ordenação
desejável, o grau de dificuldade e a concomitância entre os conteúdos.
O NDE de cada curso está constituído por membros do corpo docente que
exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuam sobre o desenvolvimento
do curso, normatizado pela IES.
8 – A atividade (conjunto de estudos e conteúdos correspondentes) cujo conteúdo é
imprescindível ao desenvolvimento de outra atividade, figura no currículo, como prérequisito.
9 – Os pré-requisitos são fixados pelo NDE e a Coordenadoria de Curso
resguardando os princípios de flexibilidade e organicidade curricular.
10 – O NDE e a Coordenadoria de Curso, dimensionam o currículo - padrão,
atentando ao limite mínimo de 40 (quarenta) horas-aula semanais.
11 - A hora aula é de 60 minutos (sessenta) minutos e se traduz em trabalho
acadêmico efetivo, que compreende, além de preleções e parte expositivas,
atividades práticas supervisionadas (atividades em laboratórios, biblioteca, trabalhos
individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica)
previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizadas nas dependências da
instituição ou fora dela.
C – Elaboração do Currículo
12 – A elaboração do currículo pleno, bem como suas reformulações, são da
competência do Núcleo Docente Estruturante e da Coordenadoria de Curso, em
consonância com o Colegiado do Curso, submetida à Diretoria Acadêmica e à
aprovação do Conselho Superior.
13 – Entender-se-á por reforma curricular o processo que vise à modificação
substantiva na estrutura curricular vigente e que decorra da verificação de
defasagem ou de inadequação da estrutura atual às exigências da realidade, ou de
novas determinações legais referentes ao currículo.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
14 – Entender-se-á por alteração curricular o processo que vise a promover ajustes,
tais como: alteração da carga horária, modificação de pré-requisito das disciplinas,
criação ou extinção de disciplinas optativas e reordenação do currículo-padrão.
15 – A Coordenadoria de Curso estabelecerá a oferta semestral das atividades
optativas do currículo, considerando as seguintes condições:
a) o quadro de oferta deverá ser comunicado aos discentes até 30 (trinta) dias antes
do início do período letivo no qual a(s) atividade(s) será(ão) ofertada(s);
b) nenhuma atividade optativa será ministrada para número inferior a 15 (quinze)
alunos na mesma turma, salvo em casos excepcionais, a juízo da Coordenadoria de
Curso, e desde que esta medida não implique alocação de novos recursos.
E – Tempo de Integralização
16 – A Coordenadoria de Curso proporá ao Conselho Superior os tempos máximo e
mínimo de integralização do curso, de acordo com a legislação vigente.
17 – O tempo de integralização para os alunos de rematrícula e transferidos será
estabelecido pela Coordenadoria de Curso, considerando o tempo máximo fixado
pelo Conselho Superior e o plano de adequação curricular a ser cumprido, de acordo
com a legislação vigente.
II – Atividades Extracurriculares
18 – Entender-se-ão por atividades extracurriculares aquelas de livre escolha do
aluno que, não estando previstas no currículo pleno do curso, forem consideradas
pela Coordenadoria de Curso complementares à formação do aluno.
19 – São consideradas atividades extracurriculares:
a) as atividades cursadas como eletivas pelo aluno; entender-se-á como atividade
eletiva aquela não pertencente ao currículo pleno do curso, cursada pelo aluno em
outra Instituição de Ensino Superior, após o seu ingresso na Faculdade Presidente
Antônio Carlos, e aprovadas pela Coordenadoria de Curso;
b) as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo aluno no decorrer do seu curso de
graduação sob a forma de projetos didáticos, de pesquisa e/ou de extensão, não
consideradas como curriculares;
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
c) as atividades cursadas anteriormente pelo aluno transferido que não foram
aproveitadas para integralização curricular;
20 – As atividades acadêmicas previstas no item 19 serão comunicadas pela
Coordenadoria de Curso à Secretaria para o devido registro no histórico escolar do
aluno.
III – Matrícula
21 – Ao se matricular, o aluno deverá:
a)
observar
a
sequencia
estabelecida
pelo
currículo-padrão,
incluindo
obrigatoriamente as atividades do semestre anterior não cursadas ou cursadas sem
aprovação;
b) obedecer a cadeia de pré-requisitos.
22 – A Coordenadoria de Curso poderá permitir, em situações excepcionais, que o
aluno se matricule concomitantemente em atividades de três semestres anteriores ao
matriculado, desde que não ultrapassando uma carga horária total semanal de 40
horas.
23 – A matrícula só poderá ser feita em atividades observando-se a compatibilidade
de horário.
24 – A matrícula do aluno sem observância dos limites de carga horária fixados
poderá ser permitida, em caráter excepcional, mediante justificativa apresentada e
referendada pelo NDE, Coordenadoria de Curso e Conselho Superior.
25 – A oferta de vagas em atividades obrigatórias e optativas do curso deverá
atender à necessidade de matrícula dos alunos na sequencia do currículo-padrão e
disponibilidade de vagas.
26 – A oferta de atividades do currículo-padrão, em cada semestre, deverá observar
a compatibilidade de horários.
27 – A Coordenadoria de Curso estabelecerá, até 30 (trinta) dias antes do período
fixado para a matrícula, o número de vagas por turma em cada atividade do currículo
pleno do curso.
A – Cancelamento de Matrícula
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
28 – Será cancelada a matrícula de alunos em qualquer época, quando não for
obedecido o disposto no item 21, ressalvada as situações excepcionais, a juízo da
Coordenadoria de Curso.
29 – O cancelamento de matrícula por qualquer outra irregularidade poderá ser
decidido pela Coordenadoria de Curso, ouvida a Direção acadêmica, no prazo de
15 (quinze) dias úteis, após o início do período letivo.
30 – O aluno poderá refazer sua matrícula, quando a verificação de irregularidade e
o consequente cancelamento de matrícula ocorrerem dentro do prazo previsto no
calendário escolar para reformulação.
B – Trancamento de Matrícula
31 – O trancamento total de matrícula poderá ser concedido em até 60 dias após o
inicio do período letivo, por 02 (dois) semestres letivos, mediante requerimento à
Secretaria
Acadêmica.
Após
este
prazo
o
pedido
será
analisado
pelos
departamentos Secretaria Acadêmica e Departamento Financeiro da Instituição.
C – Matrícula em Atividade Isolada
33 – A Secretaria Acadêmica divulgará, após a matrícula dos alunos do curso, o
número de vagas disponíveis para matrícula em atividades isoladas.
34 - Entende-se como atividade isolada aquela a ser cursada por um aluno externo à
Faculdade.
35 – O requerimento de matrícula, instruído com curriculum vitae do candidato, será
feito nos períodos previstos no calendário escolar.
36 – A Coordenadoria de Curso, no exame dos requerimentos, considerará a
formação do requerente e os motivos que justificam seu pedido.
37 – Um determinado candidato poderá cursar, observados os dispositivos
constantes dos itens 33 a 36, no máximo 15% (quinze por cento) da carga horária do
currículo pleno do curso, na forma de atividades isoladas.
IV – Preenchimento de Vagas
38 – O exame dos requerimentos para o preenchimento de vagas será feito duas
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
vezes a cada ano, em data fixada no calendário escolar.
39 – Respeitado o princípio de preenchimento de todas as vagas pelo processo
classificatório, as vagas remanescentes serão preenchidas, no período letivo
seguinte, por rematrícula, por transferência externa, por transferência interna e por
portadores de diploma, conforme priorização determinada por Instrução Normativa
da Diretoria Geral.
40 – A Comissão de Seleção, instituída pela Diretoria Geral, será responsável pela
elaboração dos instrumentos, realização da seleção e divulgação dos resultados.
41 – A Diretoria Geral deverá homologar os resultados, não cabendo recurso.
42 – Admitido o candidato, a Coordenadoria de Curso examinará a possibilidade de
aproveitamento de estudos e indicará os procedimentos adequados à adaptação
curricular.
A – Rematrícula
43 – Entender-se-á como rematrícula, a admissão ao curso de ex- aluno, que tenha
evadido.
44 – O pedido de rematrícula será instruído com justificativa e histórico escolar
atualizado.
45 – Admitida a rematrícula, o aluno deverá cumprir todas as adaptações
necessárias à integralização do currículo vigente à época do deferimento do pedido,
de acordo com o plano estabelecido pela Coordenadoria de Curso. O pedido de
rematrícula só será permitido uma única vez.
B – Transferência
46 – O requerimento de transferência será instruído com os seguintes documentos:
a) comprovante de reconhecimento ou de autorização do curso;
b) comprovante de situação regular do aluno;
c) histórico escolar;
d) currículo pleno do curso;
e) programa das atividades cursadas;
f) outras informações julgadas relevantes pela Diretoria Acadêmica.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
47 – A transferência ex-officio será admitida de acordo com a legislação em vigor e
mediante apresentação de documentação hábil.
48 - Admitida a transferência, o aluno deverá cumprir todas as adaptações
necessárias à integralização do currículo vigente à época do deferimento do pedido,
de acordo com o plano estabelecido pela Coordenadoria de Curso.
49 – Será concedida transferência a alunos regularmente matriculados no curso
para outras
instituições
de ensino superior, mediante simples requerimento,
fornecendo- lhes guia de transferência.
50 – Ao aluno desligado, poderá ser concedida transferência, mediante declaração
de vaga fornecida por outra Instituição, no semestre posterior ao desligamento.
V – Aproveitamento de Estudos
A – Transferência
51 – As atividades integrantes dos currículos plenos dos cursos equivalentes de
qualquer instituição de ensino superior brasileira, credenciada, quando cursadas
integralmente e com aproveitamento nessas instituições, poderão ser dispensadas
pela Faculdade Presidente Antônio Carlos, nos termos da legislação em vigor,
respeitadas as Normas Gerais do Ensino de Graduação da Faculdade Presidente
Antônio Carlos e o disposto no Regimento Interno da instituição.
52 – O aluno transferido submeterá à Coordenadoria de Curso requerimento para
aproveitamento de estudos.
53 – A Coordenadoria de Curso solicitará, para cada atividade objeto da solicitação
de aproveitamento de estudos, parecer consubstanciado de um docente do curso
ou externo ao curso, recomendando ou não o referido aproveitamento de acordo com
os critérios estabelecidos no Regimento Interno, o qual deverá ser homologado pela
Coordenadoria de Curso.
54 – A juízo da Coordenadoria de Curso, o aluno transferido poderá ter que fazer um
exame para avaliação de conhecimento, em uma ou mais atividades, dentre aquelas
com parecer positivo quanto ao aproveitamento. O exame poderá ser para um
conjunto de atividades, também a juízo da Coordenadoria de Curso.
55 – Nos casos em que se aplicar o item 54, o aproveitamento de estudos será feito
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
naquelas atividades ou conjunto de atividades nas quais o aluno tiver obtido um
mínimo de 60% de aproveitamento no exame.
56 – As cargas horárias, pontos e conceitos obtidos na instituição de origem, nas
atividades aproveitadas deverão constar ao final do histórico escolar do aluno.
57– Será exigido do aluno transferido o cumprimento das demais atividades e da
carga horária total do currículo pleno conforme plano de adaptação curricular feito
pela Coordenadoria de Curso.
B – Outras Situações
58 – As atividades isoladas, cursadas com aproveitamento na Faculdade Presidente
Antônio Carlos, poderão ser aceitas para integralização do currículo pleno, a juízo da
Coordenadoria de Curso.
59 – No histórico escolar do aluno deverá constar a relação das atividades isoladas
aproveitadas, com as respectivas cargas horárias, pontos, conceitos obtidos e
semestre/ano cursada.
60 – Estudos realizados em outra instituição de ensino superior poderão ser
aproveitados, desde que tenham sido concluídos antes do ingresso do aluno na
Faculdade Presidente Antônio Carlos.
61 – O aproveitamento dos estudos referidos no item 58 obedecerá aos mesmos
procedimentos descritos nos itens 51 a 55.
62 – As atividades dispensadas, nos termos do item 58, deverão constar ao final do
histórico escolar do aluno com as respectivas cargas horárias e com os pontos e
conceitos obtidos na instituição de origem.
3.6.4. Processo de Avaliação
A – Assiduidade
Previsto no Regimento Interno da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL :
63 – Será considerado assíduo o aluno que comparecer a, no mínimo, 75% (setenta
e cinco por cento) da programação de cada atividade.
B - Avaliação do Desempenho Acadêmico
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
64 - A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, com
apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos
assiduidade e aproveitamento nos estudos, ambos imprescindíveis para a
aprovação;
65 - Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo 75% (setenta e
cinco por cento) da programação de cada disciplina.
66 - As normativas para frequências mínimas nas Disciplinas Práticas e de Estágios
serão disponibilizadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
67 – O controle da frequência dos alunos é um procedimento oficial em “Diário
Acadêmico Eletrônico”, de responsabilidade direta do professor de cada disciplina.
68 - A verificação do desempenho do aluno nos estudos é de competência do
professor, que deverá informar através do “Diário Eletrônico”, obrigatoriamente, os
resultados da avaliação periódica, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário
Escolar.
69 - O professor deverá obrigatoriamente ao final do período letivo entregar à
Coordenação de Cursos o Diário impresso, devidamente preenchido e assinado
segundo normas institucionais.
70 – As Avaliações terão uma somatória total de 100 pontos, distribuídos em:
Avaliação N1: 30 pontos; Avaliação N2: 30 pontos; Avaliação N3: 40 pontos.
Parágrafo único. A Avaliação N3 será de conteúdo cumulativo da disciplina,
ministrado durante todo o semestre letivo.
71 - A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros
instrumentos, conforme detalhado no Programa de Curso, aprovado pelo
Coordenador de Curso e apresentado ao aluno, obrigatoriamente, no início de cada
semestre letivo.
Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com
os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.
§ 1º. A critério do docente e descrito no Programa de Ensino, a prova ou outro
instrumento de avaliação deverá ser devolvido ou não aos alunos, no prazo máximo
de 15 (quinze) dias após a sua aplicação. O docente que não devolver as avaliações
deverá encaminhá-las para procedimento de digitalização.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 2º. Para os casos em que não houver a entrega da Avaliação ao aluno
regularmente matriculado, após a divulgação do resultado de qualquer avaliação dos
alunos, o que deve ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o
aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente.
§ 3º. Para os alunos matriculados no Internato e em Estágios além das
especificidades dessas normas, as avaliações obedecem a critérios específicos
estabelecidos no PPC de cada curso e descrito em regulamentos norteadores para
cada curso.
§ 4º. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, definida no Programa de Curso da
disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, nos casos previstos neste Regimento,
desde que requeira no Atendimento Geral, no prazo de 3 (três) dias letivos contados
a partir do dia seguinte à sua ausência, com Comprovação Documental da
justificativa na qual este se fundamenta.
§ 5º.
Perde o direito à 2ª chamada e à justificação de sua ausência o aluno que
não proceder conforme previsto no parágrafo 3º deste Artigo.
§ 6º.
Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou
indeferindo o pedido de 2a chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três)
dias letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), encaminhando à
Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao aluno do que foi decidido.
§ 7º. Cabe ao aluno buscar junto as Coordenações de Cursos a resposta ao seu
requerimento de 2a chamada e justificação de ausência.
§ 8º. O prazo para a comunicação da decisão do professor junto às Coordenações
de Cursos encerra-se às vinte horas do terceiro e último dia.
§ 9º. Se, esgotado o prazo do requerimento, o aluno não obtiver da Coordenação de
Cursos a resposta, cabe a ele comunicar o fato a Direção Acadêmica, instruído com
cópia do requerimento e documentação, para providências institucionais.
§ 10º. Em situações que se enquadrem na concessão de Tratamento Especial em
Regime Domiciliar, à questão das 2ªs chamadas das avaliações perdidas e
justificação de ausência seguem seu rito próprio, e são resolvidas dentro dos planos
gerais de atividades traçados pelos professores das disciplinas.
§ 11º.
A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
da disciplina, podendo inclusive se dar no dia imediatamente posterior à ciência dada
ao aluno ou seu representante, do deferimento. Em qualquer caso, não será
realizada após o último dia letivo do período.
§ 12º. São motivos que conferem direito ao aluno à 2a chamada de avaliações
perdidas, para efeitos deste Regimento,
a) afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a
incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que
implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares;
b) prestação serviço militar obrigatório;
c) gestação a partir do 8o mês, e durante 3 (três) meses , ou iniciando-se
anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme “Laudo Médico”;
d) participação em Júri;
e) participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;
f) prestação de serviço eleitoral obrigatório.
§ 13º. Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar
as ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto
neste Regimento.
§ 14º. Cabe ao aluno que não estiver gozando de Tratamento Especial em Regime
Domiciliar, protocolizar junto ao Atendimento Geral, através de requerimento a
documentação comprobatória, afim de que tal documentação seja arquivada em seu
dossiê acadêmico pela Secretaria Acadêmica.
§ 15º. O requerimento com a documentação comprobatória, apresentados conforme
termos do parágrafo anterior será encaminhado às Coordenações de Cursos para
análises e decisões junto aos seus Colegiados de Cursos. Em caso de deferimento,
será encaminhada uma cópia da Ata de Reunião para o professor da disciplina e as
faltas lançadas em diário serão desconsideradas para o cálculo da frequência do
aluno na disciplina.
72 - Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação, quando
requerido através de formulário próprio, junto ao Atendimento Geral da IES,
endereçado a Coordenação do Curso, no prazo de até 3 (três) dias após a
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
divulgação da nota pelo professor.
§ 1º. A Coordenação de Curso realizará a análise do pedido de revisão de prova para
indeferimento e/ou deferimento e notificará o professor da disciplina quando do
deferimento, para que o mesmo proceda a revisão no prazo máximo de 7 (sete) dias
após receber a notificação.
§ 2º.
A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo
professor da disciplina, na presença do Coordenador do curso ou de outro professor
designado por este.
§ 3º.
O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela Coordenação e,
em havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria, juntamente com
a solicitação do interessado e a ata da revisão.
§ 4º. Ao requerente caberá recurso à Diretoria Acadêmica, instituída como último
grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.
73 - A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma prova
suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre letivo,
com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações
anteriores. Tal proposta deverá figurar no Programa de Disciplina do docente.
74 - Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno regular,
poderá fazê-la, devendo para tanto, requerer através de formulário, junto ao
Atendimento Geral da IES. Optando o aluno por fazer a prova suplementar, a sua
nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que
isso implique em diminuição da sua nota final.
75 - Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno
que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos
pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.
76 - O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e
terá o valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas ao aluno que, tendo sido
assíduo na disciplina, tiver obtido 40% a 59% dos pontos relativos aos elementos de
avaliação da mesma, ao final do período letivo. Os pontos obtidos no Exame
Especial substituirão os pontos relativos ao período letivo.
77 - O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
disciplina se obtiver a nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos
relativos aos instrumentos de avaliação da disciplina.
78 - O aluno que, submetido ao Exame Especial não obtiver nota igual ou superior a
60% (sessenta por cento), será considerado reprovado e ficará dependente na
disciplina.
79 - Quando a reprovação ocorrer em até três (03) disciplinas, o aluno poderá
efetivar a matrícula para o semestre seguinte, através de uma proposta de
disciplinas, sendo-lhe permitido matricular-se nessas disciplinas em dependência,
simultaneamente com todas as que integrarem o semestre seguinte, desde que haja
compatibilidade de horário, obedecidos os pré-requisitos e que não ultrapasse do
total 40 horas semanais.
80 - O aluno que acumular quatro (4) ou mais reprovações de disciplinas no decorrer
do curso, não poderá ser matriculado no período subsequente.
81 - As disciplinas em dependência poderão ser cursadas em turmas do mesmo
curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o aluno a se
matricular, quando houver.
§ 1º. O aluno terá direito a matricular-se na disciplina em dependência, seguindo a
Matriz Curricular do respectivo curso.
§ 2º. Havendo número de disciplinas excedentes ao proposto na Matriz Curricular
para o período do curso em que o aluno estiver matriculado, estas terão custos
adicionais por disciplina.
§ 3º. A IES se reserva o direito de somente abrir turmas especiais com número
mínimo de 30 (trinta) alunos.
VI - Do Regime Especial
82 - Será possibilitado “tratamento especial em regime domiciliar” ao aluno que,
mediante laudo médico, enquadrar-se em uma das seguintes situações:
§ 1º. alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos ou outras condições que impeçam temporariamente a frequência às
aulas; e
§ 2º.
gestação a partir do 8o mês, e durante 3 (três) meses, ou iniciando-se
55
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme “Laudo Médico”;
83 - O “tratamento especial em regime domiciliar” será concedido como forma de
compensação de ausência às aulas através de estudo atribuídos ao acadêmico,
dos conteúdos ministrados durante o período de afastamento.
84 - A concessão de “tratamento especial em regime domiciliar” se processará
através da atribuição, ao aluno, de um plano de estudo individual domiciliar, sempre
que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades da instituição.
85 - Não se aplica o “tratamento especial em regime domiciliar” no caso de
disciplinas e/ou atividades práticas e de estágio supervisionado.
§ 1º. O “Tratamento Especial em Regime Domiciliar” para os cursos da área da
saúde será regulamentado em seus respectivos Projetos Pedagógico;
§ 2º. As disciplinas, que em face de suas especificidades, não permitem ao aluno a
solicitação do “Tratamento Especial em Regime Domiciliar”, serão definidas no
Projeto Pedagógico do Curso.
86 - Para a concessão do “tratamento especial em regime domiciliar”, o aluno ou seu
representante deverá, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data
do impedimento, protocolizar requerimento na secretaria da instituição.
§ 1º. O requerimento deverá ser instruído por “Laudo Médico”, em original e sem
rasuras, constando:
a) o período de afastamento necessário, contendo a data de início e término;
b) data provável do parto, no caso de gestante;
c) “Laudo Médico” referente à impossibilidade de freqüência às aulas;
d) diagnóstico codificado nos termos do Código Internacional de Doenças;
e) local e data de expedição do documento;
f) assinatura, identificação do nome e número da inscrição profissional.
87 - O regime especial, mediante plano de atividades domiciliares, será concedido
aos alunos que necessitem de afastamento não inferior a 15 (quinze) dias nem
superior a 60 (sessenta) dias no ano letivo, exceto para o caso de aluna gestante.
88 - No caso de deferimento, a Coordenação do Curso deverá comunicar
oficialmente os docentes responsáveis pelas disciplinas, para as medidas cabíveis
56
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
em cada caso.
89- Caberá ao professor da disciplina:
§ 1º. decidir, em caráter de urgência, sobre plano de estudo individual domiciliar;
§ 2º. fornecer ao aluno ou seu representante, via Secretaria, o plano de estudo
individual domiciliar, contendo:
a) o período em que o aluno deverá entrar em contato, direta ou indiretamente;
b) o conteúdo programático correspondente ao período de afastamento;
c) forma de acompanhamento e orientação; e d) datas, horário e local das
avaliações.
90 - A concessão de plano de estudo individual não desobriga o aluno da realização
das avaliações previstas no programa de disciplina, bem como dos exames finais. As
avaliações deverão ser realizadas nas dependências da Faculdade Presidente
Antônio Carlos.
91 - Nos casos em que o período de afastamento ultrapassar o período letivo,
o professor da disciplina deverá encaminhar normalmente os resultados finais e o
diário de classe à Secretaria nos prazos estabelecidos, preenchendo com nota zero
os espaços referentes às notas pendentes do aluno.
VII – Disposições Transitórias
92 – As Normas Gerais do Ensino de Graduação da Faculdade Presidente Antônio
Carlos têm vigência a partir da data de sua publicação.
93 – Os casos não previstos nas Normas Gerais do Ensino de Graduação do da
Faculdade Presidente Antônio Carlos serão resolvidos pela Diretoria Geral, ouvida a
Diretoria Acadêmica; a Diretoria Geral dará ciência ao Conselho Superior de tais
casos e dos respectivos encaminhamentos.
94 – O Conselho Superior fará o acompanhamento das Normas Gerais do Ensino de
Graduação, tendo em vista a sua adequação e o seu aperfeiçoamento.
3.6.5. Integração Acadêmica Regional, Nacional e Internacional
A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL busca e incentiva a integração com
outras instituições de ensino da região, do país e do exterior.
Busca-se ainda
estimular o conhecimento mútuo, a cooperação e o intercâmbio, como a inclusão de
57
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
discentes no programa Ciência sem Fronteiras do CNPQ. Tal linha de ação permite
a consolidação de projetos cooperativos regionais, o compartilhamento de
experiências, tanto no ensino quanto na pesquisa, e a possibilidade de um fazer
acadêmico menos endógeno, mais universal.
3.6.5.1. Organicidade e Integração entre as Atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tão presente nos
discursos institucionais e tão ausentes nas práticas pedagógicas, faz parte de um
eixo norteador do projeto pedagógico da Faculdade Presidente Antônio Carlos. Para
tanto, há que se romper com a visão tradicional de ensino, construída sobre uma
concepção de conhecimento como um produto a ser transmitido – pronto, certo,
concluso – substituindo-a por uma concepção que reconhece a “dúvida
epistemológica como ponto de partida da aprendizagem”, e enfatizando o papel do
professor como orientador. Vinculando-se a extensão ao ensino, permite-se a leitura
da prática social, esta mesma prática que irá suscitar os elementos para as dúvidas,
matéria-prima para a produção do conhecimento.
3.6.5.2. Implantação, consolidação e manutenção da infraestrutura física
A Instituição tem uma preocupação permanente com a infraestrutura física
para proporcionar um ambiente adequado ao desenvolvimento de suas atividades. A
Utilização de novos recursos científicos e tecnológicos é uma linha de ação que
representa um compromisso institucional com a permanente expansão e atualização
dos recursos científicos e tecnológicos de forma a, cada vez mais, qualificar as
atividades do ensino.
A Valorização dos recursos humanos faz parte da política de recursos
humanos do ITPAC PORTO NACIONAL, essa linha de ação contempla duas
vertentes: desenvolvimento de uma racionalidade comunicativa indutora da
participação e implementação de políticas de capacitação docente e de funcionários
técnico-administrativos.
58
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3.6.6. Práticas Pedagógicas Inovadoras
A Instituição, através de mecanismos diversos, a participação de seu
corpo dirigente e docente em eventos da área de pedagogia e a integração com
outras instituições de ensino, deverá estar sempre buscando práticas pedagógicas
inovadoras.
Nesta mudança de paradigma se funda a nova proposta pedagógica
institucional que sintonizada com as mudanças, os avanços e os desafios propostos
para
a
educação
se
veste
de
contemporaneidade
e
de
possibilidades
transformadoras.
A proposta pedagógica será desenvolvida de forma articulada, em
especial com as disciplinas voltadas para o ensino/aprendizagem de conhecimentos
básicos, mas também por meio de atividades para atuações específicas ao longo de
todos os cursos. Serão propostas situações didáticas para que os profissionais em
formação coloquem em uso os conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em
que possam mobilizar outros em diferentes tempos e espaços curriculares, nas
disciplinas, atividades vivenciadas em cenários da realidade profissional, por meio
das tecnologias de informação como computador e vídeo, por meio de narrativas
orais e escritas de profissionais da área, em situações simuladas ou em estudo de
casos.
A FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL busca desenvolver métodos de
ensino-aprendizagem que buscam a melhoria da qualidade dos cursos utilizando-se
também de práticas pedagógicas e avanços tecnológicos que se seguem:
 Dário eletrônico;
 Portal do aluno: matrícula
acompanhamento
de
“on
notas,
line”,
emissão
de
boletos,contratos,
conteúdos programáticos, busca no acervo
bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);
 Aparelhos multimídia;
 Acesso à internet sem fio;
 Sala de Vídeos;
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 Portal do Professor;
 Portal do Egresso.
 Secretaria Acadêmica Digital.
 Laboratório do Professor Pesquisador
 LABIN
Integração teoria-prática
No ITPAC/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
são desencadeadas
formas de integração teoria-prática. Isto envolve assumir uma postura em relação à
produção do conhecimento, que extrapola a organização curricular. Envolve, ainda,
implantar metodologias que reforcem o papel do professor como orientador.
Valorização da relação professor-aluno
O docente do ITPAC/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
é percebido
como um facilitador do diálogo com base na linguagem como mediador de mundos
vividos.
Ele sabe o valor subjetivo do sujeito e o intersubjetivo do grupo e
desenvolve o processo de ensinar e aprender numa relação entre iguais, sem
relações de poder, numa busca constante do melhor argumento e da verdade do
consenso.
Valorização das práticas profissionais
Para a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
é fundamental a inserção
precoce do aluno na sua vida profissional. Os alunos são levados a observar, agir e
interagir com as estruturas externas de forma a terem condições de analisar
diferentes realidades e viabilizarem a adequação da teoria à prática em diferentes
contextos.
Difusão da ideia de formação continuada
A sólida formação inicial nos cursos de graduação da FAPAC /ITPAC
Porto Nacional envolvem, necessariamente, a preparação dos alunos para a ideia de
formação contínua, em função de que a informação é cada vez menos perene.
60
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3.6.7. Atividades
de
Monitoria,
Estágio,
Prática Profissional e
Atividades Complementares.
A FAPAC /ITPAC Porto Nacional pode instituir monitoria, admitindo para
tais alunos regulares, avaliados e classificados pelos professores responsáveis pelas
disciplinas, e referendado pela Diretoria Acadêmica dentre os estudantes que
tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da monitoria, bem
como aptidão para atividades auxiliares de ensino.
A política de prática profissional sob a forma de estágios supervisionados
na Faculdade Presidente Antônio Carlos é normatizada, conforme determinado na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, Lei nº 9394/96, em seu artigo 82 e na
Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.
Entretanto, cada curso tem, em seu projeto acadêmico, uma política específica para
a prática profissional, em atendimento às Diretrizes Curriculares, aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação, para cada um deles.
Do ponto de vista conceitual, conforme destacado nesse documento, a
Faculdade Presidente Antônio Carlos privilegia a prática profissional a partir de uma
concepção pedagógica crítica, na qual a teoria e a prática representam uma unidade
indissociável.
Nesse sentido, a prática profissional não pode ser compreendida
apenas como estágios curriculares ao final do curso, de forma dissociada da teoria,
apenas como uma justaposição em termos de grade curricular. Deve-se, portanto,
evitar a concepção dualista cujo pressuposto é que a teoria prepara para a prática,
sob o risco de se ter uma teoria que não explica nem esclarece a prática que,
freqüentemente, a contradiz.
Outro aspecto importante nesse conceito é a sua perspectiva contributiva
para a organicidade e integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,
com a pesquisa como forma de articular, no ensino, a teoria e a prática, com os
alunos estimulados a intervirem na prática profissional social, nas áreas de seus
cursos.
Ter-se-á, dessa forma, a prática da construção e reconstrução do
conhecimento de cada área no confronto com os problemas concretos, reais,
reforçando a tese da extensão como parte de um projeto acadêmico.
61
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Operacionalmente, este conceito de prática profissional implica que cada
ato do processo de ensino / aprendizagem nas diferentes atividades de cada curso
seja confrontado e reconstruído pela própria prática e pelo envolvimento com os
problemas concretos dos diferentes contextos sociais.
Considera-se o “trabalho”,
na área de cada curso, como princípio educativo na formação profissional, durante o
período de integralização curricular.
A operacionalização desse conceito de prática profissional na Faculdade
Presidente Antônio Carlos acontece:
1) através da criação de meios institucionais de articulação dos alunos com a
sociedade, através da prática profissional orientada e supervisionada e a inserção
precoce dos alunos no Sistema Único de Saúde – SUS, no caso dos cursos da área
de saúde;
2) através da celebração de convênios e parcerias com empresas e órgãos públicos
e privados, organizações não-governamentais e, principalmente, empresas do
terceiro setor, com o objetivo de promover a articulação entre a Instituição e a
sociedade, possibilitando o acesso e integração dos alunos;
Partindo do pressuposto de que a sala de aula não é o único espaço da
relação ensino / aprendizagem, o projeto político-pedagógico da Faculdade
Presidente Antônio Carlos contempla, como princípio geral, a flexibilização curricular.
Além da transmissão de conteúdos e da produção do conhecimento, inclui o
desenvolvimento, por parte do aluno, de habilidades básicas, específicas e globais,
de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais global da sua atuação
futura como profissional e como membro da sociedade. Como tal, ele é um conjunto
de atividades acadêmicas que possibilitam a integralização de um curso. Entende-se
por atividade acadêmica curricular toda aquela considerada relevante para que o
estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades
necessárias à sua formação. Nesse sentido, a Faculdade implementa programas
acadêmicos em consonância com essa concepção pedagógica. Inclusive, uma das
atribuições explícitas das Coordenadorias de Cursos, é “elaborar e submeter à
Diretoria
Acadêmica
proposta
de
criação
de
programas
curriculares
e
extracurriculares que visem o crescimento acadêmico do aluno”.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
No decorrer dos Cursos serão realizadas atividades de enriquecimento e
atualização curricular, ligadas à vivência profissional e ao Projeto Pedagógico dos
respectivos cursos, que poderão ser convertidas em carga horária curricular,
mediante matrícula e requerimento protocolado à Coordenadoria do Curso, onde
conste o respectivo Plano de Trabalho do aluno, o Relatório dos Trabalhos
desenvolvidos e a Avaliação definida em cada modalidade.
A
FAPAC/ITPAC
Porto
Nacional
considera
que
as
atividades
complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo,
além de possibilitarem expansão dos conhecimentos gerais do graduando.
Além da participação em eventos, estão contempladas nas atividades
complementares aquelas relacionadas com o Programa Institucional de Extensão
(PIEX) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); Programa Setorial de Gestão
do Conhecimento – ProGec/CoPPex, que abrangem as seguintes modalidades:
a) Monitoria - ação de cooperação dos corpos discente e docente, nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão, efetuadas em trabalhos de laboratório, biblioteca,
de
campo
e
outras compatíveis com seu nível de conhecimento e experiência
relativo aos componentes curriculares e que possam desenvolver habilidades que
favoreçam ao aluno iniciar sua preparação para a iniciação à docência;
b) Práticas Integradas – atividades realizadas de forma a integrar conteúdos de
vários componentes curriculares, realizadas preferencialmente em Laboratórios e em
áreas extra-campus;
c) Iniciação Científica - conjunto de atividades ligadas a programas e projetos
desenvolvidos pelo Aluno, sob orientação do
Docente;
d) Vivência Profissional e complementar – atividades de formação profissional
desenvolvida com o acompanhamento de docentes do ITPAC – Porto Nacional e
pertencente ao período letivo de equivalência;
e) Atividades de Aprimoramento do Conhecimento – atividades de ensinoaprendizagem, ministradas por docentes do ITPAC Porto Nacional, que configurem
aprimoramento do conhecimento relacionado ao processo de formação profissional;
f) Projetos de Extensão – ações processuais de caráter educativo, cultural, artístico,
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
social, científico e/ou tecnológico, que envolvam Docentes / Discentes e que são
desenvolvidas junto à comunidade, mediante ações sistematizadas;
g) Cursos de Extensão – cursos ofertados à comunidade sob forma de formação
continuada, objetivando a socialização do conhecimento acadêmico, potencializando
o processo de interação universidade- sociedade;
h) Eventos de Extensão em Geral – incluindo Congressos, Seminários, Jornadas e
similares realizados fora da IES, que possuam o propósito de produzir, sistematizar,
divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais;
i) Eventos de Extensão promovidos pela IES – incluindo Congressos, Seminários,
Jornadas e similares realizados, que possuam o propósito de produzir, sistematizar,
divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais;
j) Produtos de Extensão - produtos susceptíveis à disseminação e intercâmbio de
saberes e inovações; elaboração de relatórios, artigos técnicos e similares e
publicação didático- pedagógica e de divulgação técnica–científica–artística–cultural
em anais e periódicos;
k) Ligas Acadêmicas - criadas e organizadas por acadêmicos, professores e
profissionais que apresentam interesses em comum, constituem-se por atividades
extraclasse e desenvolvem ações voltadas para o ensino.
As atividades complementares dos cursos de graduação terão carga
horária definidas em seus projetos pedagógicos.
3.6.7.1. Regulamento Institucional de Estágio/Internato Obrigatório e Não Obrigatório
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Antônio Carlos - FAPAC, mantida pelo
Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC, tem por finalidade
regulamentar as atividades do Estágio/Internato a serem desenvolvidas nos cursos
de graduação, com o integral cumprimento indispensável para a integralização
curricular.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 2º Os cursos de graduação estão organizados de forma a promover uma
integração acadêmica e administrativa, cabendo articulação dos processos e unidade
dos procedimentos, sem perder de vista as especificidades de cada curso,
particularmente os da área da Saúde.
Seção I
Dos direcionadores acadêmicos e administrativos
Art. 3º O processo de desenvolvimento do Estágio/Internato, em termos acadêmicos
e administrativos, pauta-se pelos seguintes direcionadores:
§ 1º Atenção ao estudante estagiário, por meio do alinhamento entre todos os
responsáveis diretos e indiretos, que têm como referência a missão, visão,
princípios e valores institucionais.
§ 2º Valorização das competências para integração de conhecimentos e
experiências da vida com o cotidiano do campo de atuação profissional.
§ 3º Ampla sinergia e integração com o cenário regional, promovendo o
empreendedorismo, o senso de pertinência e a cultura da sustentabilidade, de
forma a manter a consistência da proposta pedagógica para o Estágio, a qual
se reflete no posicionamento institucional e na visão de mundo.
Seção II
Da concepção pedagógica do Estágio/Internato
Art. 4º O Estágio é uma atividade pedagógica desenvolvida em situação real que
possibilita ao estudante consolidar sua formação pessoal, profissional e cidadã, além
de desenvolver competências, habilidades e atitudes específicas, requeridas pelo
mercado de trabalho.
Art. 5º O Estágio/Internato está fundamentado em uma proposta pedagógica que o
compreende e o classifica como:
§ 1º Componente curricular que integra o itinerário formativo dos estudantes,
contextualizado no projeto pedagógico de cada curso, de caráter teórico-prático,
cuja especificidade proporciona o contato efetivo do estudante com o campo
profissional, acompanhado pela IES e pela parte concedente, de acordo com a
legislação.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 2º Mecanismo de articulação da formação acadêmica com o exercício
profissional, a partir da efetiva participação dos estudantes em situação real de
trabalho.
§ 3º Momento de aproximação e compreensão da realidade profissional, à luz
dos aportes teóricos estudados, que favorece a reflexão sobre a realidade, a
aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento de habilidades
inerentes à profissão.
Seção III
Do desenvolvimento de habilidades, atitudes e competências
Art. 6º O Estágio contempla atividades teórico-práticas supervisionadas, capazes de
consolidar um conjunto de habilidades, atitudes e competências dos estudantes, para
desenvolver:
§ 1º Capacidade da integração de conhecimentos e experiências da vida com o
cotidiano
do
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais e habilidades para elaborar, implementar e consolidar
programas, projetos, planos, processos inerentes à área de atuação
profissional.
§ 2º Domínio e atitude nos processos de comunicação compatíveis com o
exercício profissional.
§ 3º Raciocínio lógico, crítico e analítico para atuação profissional.
§ 4º Capacidade para o reconhecimento e definição de problemas, além de
oferecer adequadas soluções.
Seção IV
Da classificação dos Estágios
Art. 8º Os Estágios classificam-se em Obrigatório e Não Obrigatório.
§ 1º O Estágio/Internato Obrigatório constitui-se em uma atividade curricular,
com carga horária específica, cujo cumprimento é requisito para integralização
da carga horária e conclusão do curso, conforme definido nas DCNs e no
Projeto Pedagógico de cada curso.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 2º O Estágio Não Obrigatório é desenvolvido como atividade opcional,
certificado pela Gerência de Estágio e Internato, por meio de documentação
comprobatória.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Seção I
Da matrícula
Art. 9º O Estágio/Internato Obrigatório está condicionado à matrícula no componente
curricular, nos períodos indicados na matriz curricular do curso e ao atendimento aos
requisitos definidos no projeto pedagógico e no manual de Estágio de cada curso.
Art. 10. O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado pelo estudante, mediante
matrícula no curso de graduação; atendendo à proposta pedagógica e aos requisitos
constantes no manual de Estágio de cada curso.
Parágrafo único - Caso os Estágios não correspondam às finalidades pedagógicas
e ao atendimento à legislação vigente, serão invalidados e ficam sujeitos à imediata
interrupção, conforme o Termo de Compromisso de Estágio – TCE, celebrado entre
as partes.
Art. 11. Antes do início da atividade de Estágio/Internato Obrigatório, o estudante ou,
em casos específicos, o professor orientador/preceptor deverá protocolar os
documentos necessários na Gerência de Estágio.
§1º Os documentos necessários serão definidos no Regulamento de Estágio de
cada curso, além dos documentos exigidos pela legislação pertinente.
§ 2º Os modelos de TCE e Termo de Convênio para Estágio/Internato
Obrigatório (celebrado entre a Faculdade Presidente Antônio Carlos e o local de
Estágio Supervisionado/Internato) podem ser os da unidade concedente, desde
que aprovados pela Instituição de Ensino.
Art. 12. Quando houver alteração nas atividades e processos de Estágio/Internato,
será necessária a comunicação da alteração à Gerêncial de Estágio, pelo professor
orientador, pelo estudante ou pela unidade concedente de Estágio, tendo em vista a
elaboração de um novo TCE.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Seção II
Da estrutura institucional
Art. 13. A organização do Estágio/Internato contará com uma Gerência de Estágio
com a função de zelar pelo cumprimento das diretrizes acadêmicas e legais, relativas
ao desenvolvimento do Estágio/Internato.
Art. 14. A Gerência de Estágio/Internato é composta por:
I - Gerente de Estágio/Internato
II - Coordenador de Estágio/Internato de cada curso da IES.
III - Professores Orientadores/Preceptores de Estágio/Internato: vinculados a
um ou a mais cursos, estão subordinados à Coordenação do Curso e ao
Professor responsável pelo Estágio Supervisionado/Internato do curso.
CAPÍTULO III
RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
Seção I
Da gerência de estágio supervisionado
Art. 15. A Gerência de Estágio/Internato tem a função de zelar pelo cumprimento das
diretrizes acadêmicas e legais dos Estágios, além de coordenar, orientar e articular
as ações propostas pelas coordenações de curso, ou pelos professores
responsáveis pelo Estágio/Internato no curso, quando houver, e por professores
orientadores, tendo em vista assegurar a qualidade do Estágio/Internato, respeitando
as particularidades de cada curso.
Art. 16. A Gerência de Estágio/Internato poderá ser exercida por um professor ou um
profissional administrativo, com competência para gerenciar processos e pessoas e
realizar a interlocução com a comunidade externa e potenciais campos de Estágio.
I - Assegurar o cumprimento do disposto na legislação vigente, nas diretrizes
acadêmicas institucionais e no Regimento de Estágio/Internato do curso.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
II - Intermediar contatos entre as unidades concedentes de Estágios e a IES,
visando à realização de convênios.
III - Providenciar os documentos necessários para a realização de convênios e
zelar pelo trâmite e encaminhamento de toda a documentação relativa ao
Estágio Supervisionado/Internato para a Guarda de Acervo da IES.
IV - Assinar Termo de Compromisso de Estágio (TCE).
V - Receber e protocolar documentos de Estágio/Internato estabelecidos no
Regulamento de Estágio Supervisionado/Internato de cada curso, como Termo
de Compromisso de Estágio (TCE), Plano de Atividades de Estágio
Supervisionado/Internato, Cronograma, Avaliação de Desempenho e Relatórios
Finais, caso tais atividades sejam definidas pelo curso.
VI - Encaminhar os documentos de Estágio/Internato, referidos no inciso V, ao
coordenador de Estágio Supervisionado/Internato de cada curso.
VII - Constituir e atualizar, continuamente, a base de dados relativa ao
Estágio/Internato,
que
abrange
informações
referentes
às
unidades
concedentes, estagiários e professores vinculados ao Estágio/Internato, tais
como: TCEs, requerimentos, manuais e normatizações.
VIII - Coordenar a disponibilização e atualização de informações no site
institucional, para promover a interação e o relacionamento, disseminar notícias
relevantes sobre o mercado de trabalho, divulgar vagas de Estágio/Internato,
entre outras informações pertinentes.
IX - Efetuar atendimento aos estudantes, aos coordenadores de curso, aos
agentes de integração e às empresas, entre outros.
X - Manter atualizado o cadastro de convênios para fins de Estágio/Internato,
zelando pelo cumprimento dos requisitos legais e pelo intercâmbio com as
unidades concedentes de Estágio/Internato.
XI - Ampliar o contato com organizações potenciais, com vistas à
disponibilidade de vagas para desenvolvimento de Estágio/Internato.
Seção II
Da coordenação de Estágio no Curso
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 18. A coordenação do Estágio/Internato deverá ser exercida por professor
vinculado ao curso a qual o curso pertence.
Art. 19. São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado/Internato:
I - Fazer cumprir, no âmbito do curso, o disposto no regulamento institucional de
Estágio/Internato, nos projetos pedagógicos e manuais de Estágio/Internato dos
cursos, atendendo à legislação vigente e às diretrizes institucionais.
II – Promover a articulação e a integração dos processos de Estágio/Internato,
no âmbito do curso, garantindo unidade e integração dos processos acadêmicopedagógicos e administrativos.
III – Atender e orientar os estudantes candidatos às vagas de Estágio/Internato.
IV – Atuar, junto à Gerência de Estágio/Internato, na orientação de estudantes e
professores orientadores e no acompanhamento dos processos.
V – Gerenciar, com a coordenação de cursos, a oferta do número de áreas de
Estágio/Internato, a quantidade de professores orientadores disponíveis por
área, bem como o formato de apresentação, orientação, supervisão e
coordenação das referidas atividades.
VI – Gerenciar, com a coordenação de curso, a quantidade de estagiários por
professor orientador.
VII - Promover integração entre o curso e as unidades concedentes de
Estágio/Internato, em parceria com a Gerência de Estágio.
Seção III
Dos professores orientadores de Estágio/Internato
Art. 20. O professor orientador está subordinado ao Coordenador de Estágio do
Curso que se reporta a Gerência de Estágio/Internato.
Art. 21. São atribuições do professor orientador de Estágio/Internato:
I – Orientar os estagiários quanto às políticas e às normas institucionais de
Estágio /Internato.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
II - Fornecer ao estagiário todas as informações necessárias ao seu
desempenho, bem como o cronograma, o local e horário dos encontros para
orientação, além de cuidar do acompanhamento e da avaliação do
Estágio/Internato.
III - Assegurar a articulação entre as atividades de Estágio/Internato e o Projeto
Pedagógico do Curso.
IV - Elaborar e aprovar, em conformidade com o manual de Estágio/Internato do
curso, o plano de atividade.
V - Comparecer assídua e pontualmente aos encontros de orientação com os
estagiários.
VI - Acompanhar e orientar o estagiário durante o desenvolvimento do
Estágio/Internato e auxiliar na solução de possíveis problemas ou dificuldades
encontradas.
VII – Manter continuamente, o contato com unidades concedentes de
Estágio/Internato para acompanhamento e avaliação dos estagiários.
VIII – Avaliar o cumprimento das atividades previstas no plano de atividades de
Estágio Supervisionado/Internato.
IX – Participar de reuniões convocadas pela Coordenação de Curso, pela
supervisão de Estágio/Internato e pelo responsável da Gerência de Estágio e,
ainda, pelas instâncias superiores.
X – Apresentar relatórios, documentos e informações, sempre que solicitado.
XI – Realizar avaliação dos estagiários, mediante relatórios parciais e finais,
conforme critérios estabelecidos no plano de atividades, embasado pelo Manual
de Estágio/Internato do curso e registrar a nota na forma definida pela
Secretaria Acadêmica.
Seção IV
Dos estagiários
Art. 22. São considerados estagiários todos os estudantes dos cursos de graduação,
devidamente matriculados no componente curricular – Estágio Obrigatório.
71
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 23. O estagiário gozará de todos os direitos inerentes à sua condição de
acadêmico e assumirá seus deveres, em conformidade com as normas
estabelecidas pela unidade concedente e pela legislação vigente.
Art. 24. São direitos do estagiário:
I - Realizar o Estágio/Internato com qualidade satisfatória, decorrente das
condições oferecidas pela instituição e pela unidade concedente de
Estágio/Internato.
II - Receber tratamento ético adequado à condição de estudante.
III - Ter assegurado os direitos previstos em Lei.
Art. 25. O estudante deverá realizar o Estágio/Internato no período estabelecido no
Termo de Compromisso de Estágio - TCE, em consonância com a integralização da
carga horária do curso.
Art. 26. São atribuições do estagiário:
I - Manter a matrícula ativa no curso.
II - Comparecer às reuniões para as quais for convocado.
III - Comparecer ao local do Estágio/Internato, pontualmente, nos dias e
horários estabelecidos.
IV - Cumprir efetivamente, em todas as fases do Estágio/Internato, as ações
previstas no planejamento.
V - Assinar e zelar pelo cumprimento do TCE e respeitar as normas da
empresa/instituição concedente.
VI - Observar atentamente a aplicação dos princípios básicos de comunicação,
das relações humanas e da ética profissional, pertinentes ao ambiente
acadêmico e ao ambiente profissional.
VII - Providenciar e elaborar, quando for o caso, os documentos e formulários
solicitados pela IESM e pela unidade concedente de Estágio/Internato.
VIII - Elaborar relatórios parciais e finais e outros instrumentos avaliativos de
Estágio/Internato, conforme a solicitação.
IX - Apresentar a documentação comprobatória das imunizações obrigatórias,
cartão de vacina e outros, quando for o caso.
72
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
X - Apresentar, no prazo estipulado, a documentação necessária à realização
do Estágio /Internato.
XI - Comunicar de imediato e por escrito, à Gerência de Estágio e Internato, a
ocorrência
de
Estágio/Internato
qualquer
e,
da
fato
relevante
mesma
forma,
relacionado
a
à
realização
do
interrupção,
suspensão
ou
cancelamento da matrícula.
Seção V
Das Unidades Concedentes de Estágio
Art. 27. Constituem-se como Unidades Concedentes de Estágio/Internato os
estabelecimentos de direito público e privado, de economia mista, no município e
Distrito Federal ou fora dele, que tenham condições de proporcionar vivência efetiva
de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo profissional e da
própria (nome da instituição).
Parágrafo único - Podem oferecer Estágio Supervisionado/Internato, observadas as
obrigações legais os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados
em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.
Art. 28. A unidade concedente de Estágio Supervisionado/Internato deverá atender
às determinações previstas na Lei nº 11.788/2008, relativas à jornada de atividade
em Estágio Supervisionado/Internato.
Art. 29. A(o) (nome da instituição) firmará um instrumento legal de convênio com a
unidade concedente de Estágio Supervisionado/Internato, estabelecendo as
condições necessárias para sua realização, considerando:
§ 1º A obrigatoriedade de um supervisor de campo, com formação ou
experiência correspondente à área profissional, conforme previsto em lei.
§ 2º As condições para a supervisão, orientação e acompanhamento por parte
da instituição.
§3º O prazo da vigência do convênio.
§ 4º A obrigatoriedade de contratação de seguro contra acidentes pessoais, em
favor do estagiário, no caso de Estágio Não Obrigatório.
73
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 30. O Estágio Supervisionado/Internato poderá ser realizado por meio de
atividades em programas e projetos de extensão e de pesquisa ou em
empreendimentos de interesse social e comunitário, de natureza urbana ou rural,
desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 31. Para realização do Estágio Supervisionado/Internato, Obrigatório ou Não
Obrigatório, as partes envolvidas firmarão um Termo de Compromisso de Estágio,
cabendo à(ao) (nome da instituição) a designação do professor responsável, e à
unidade concedente indicar o supervisor.
§ 1º A realização do Estágio Supervisionado/Internato deverá obedecer ao
Plano de Atividades, que acompanhará o TCE.
§ 2º O estagiário deverá ser incluído em apólice de seguro contra acidentes
pessoais, antes de iniciar o Estágio Supervisionado/Internato, e deverá ser
informado do número da apólice no TCE.
§ 3º A responsabilidade pela contratação do seguro, no caso de Estágio
Supervisionado/Internato,
poderá,
alternativamente,
ser
assumida
pela
instituição ou pela unidade concedente.
§ 4º No caso de Estágio Supervisionado Não Obrigatório, caberá à unidade
concedente a responsabilidade pelo seguro.
Seção VI
Da Avaliação do Estágio
Art. 32. O processo de avaliação do estagiário será global e conclusivo em cada
período letivo, sendo o estagiário promovido à etapa seguinte mediante aprovação e
integralização da carga horária estabelecida no componente curricular “Estágio
Supervisionado/Internato”.
Art. 33. O desempenho do estagiário será avaliado mediante critérios definidos pela
legislação em vigor, previstos nos planos de ensino e no manual de Estágio
Supervisionado/Internato do curso.
CAPÍTULO VII
74
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 34. No desenvolvimento do Estágio Supervisionado/Internato deverão ser
observadas as normas contidas no Manual de Estágio do respectivo curso,
obedecendo às regras dos órgãos e agentes de integração, sem perder de vista a
legislação vigente.
Art. 35. Os casos omissos e extraordinários serão apreciados pela Coordenação da
Gerência
de
Estágio
Supervisionado/Internato,
encaminhados
às
instâncias
subordinadas e superiores, quando necessário.
Art. 36. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior da FAPAC/ITPAC Porto, revogando as disposições em contrário.
3.6.8. Regulamento Institucional de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Antônio Carlos - FAPAC, mantida pelo
Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC, tem por finalidade
regulamentar as atividades relacionadas com o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).
Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:
I. Incentivar o processo de investigação científica.
II. Desenvolver nos estudantes a capacidade de síntese e integração de
conhecimentos construídos.
III. Dominar técnicas e metodologias de pesquisa.
IV. Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica.
V. Articular conhecimentos teórico-práticos.
VI. Fomentar a produção científica.
75
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 3º O TCC consiste em uma pesquisa ou atividade investigativa orientada que
aborda uma temática específica da formação do estudante ou que tenha interface
com a área de inserção do curso. Deve ser expressamente elaborado na sua
estrutura formal, considerando as disposições estabelecidas pela Instituição em
documento próprio, e no estrito cumprimento das normas da ABNT.
§1º São modalidades de TCC apresentadas na forma escrita padrão:
monografia, projetos, relatórios técnicos, artigos científicos, planos de
negócios, entre outros.
§2º Caberá a cada curso, em seu projeto pedagógico, estabelecer a
modalidade mais adequada ao processo formativo do estudante.
CAPITULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Seção I
Do planejamento e desenvolvimento
Art. 4º As atividades referentes ao TCC serão supervisionadas por um professor,
indicado pelo coordenador de curso e aprovado pela Direção Acadêmica.
Art. 5º A orientação do TCC será obrigatoriamente realizada por um professor
pertencente ao quadro de docentes da Instituição, preferencialmente que esteja em
Regime de Tempo Parcial ou Integral.
Art. 6º O desenvolvimento do TCC deverá manter sintonia com as diretrizes do curso
e em conformidade com o projeto pedagógico de cada curso.
Parágrafo único As linhas, eixos, ou áreas de pesquisa deverão ser propostas pelas
coordenações de cursos e validadas pela Direção da Escola.
Art. 7º Caberá a cada curso determinar, de acordo com a matriz curricular em vigor e,
conforme previsto em seu projeto pedagógico, os critérios e procedimentos de
elaboração, apresentação e avaliação do TCC.
Art. 8º O TCC, como componente curricular, dar-se-á da seguinte forma:
I. TCC I: Elaboração e aprovação de um projeto de trabalho técnicocientífico.
76
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
II. TCC II: Execução do trabalho e apresentação para avaliação.
§ 1º A carga horária do TCC é dividida em duas etapas, preferencialmente,
alocadas nos dois últimos períodos letivos, exceto quando a legislação
determinar outra forma.
§ 2º Cursos que optarem por uma única etapa deverão fazer constar tal
situação em seu projeto pedagógico.
§ 3º O estudante só poderá matricular-se no TCC II, quando for o caso, após
aprovação no TCC I.
§ 4º Caso haja necessidade de alteração do tema aprovado no TCC I, o
estudante deverá apresentar pedido ao supervisor do TCC. Em caso de
concessão, o estudante apresentará novo projeto ao professor orientador,
para aprovação do novo tema.
§ 5º O acompanhamento no TCC I e no TCC II deverá, preferivelmente, ser
realizado pelo mesmo professor orientador.
§ 6º A forma de avaliação do TCC deverá estar presente no Regulamento de
cada um dos cursos, levando-se em consideração as orientações descritas no
projeto pedagógico do curso.
Seção II
Da supervisão de TCC
Art. 9º A supervisão do TCC será realizada por um professor supervisor, indicado
pela coordenação do curso, com as seguintes atribuições:
I. Elaborar o planejamento das atividades, em conformidade com o
calendário acadêmico da Instituição.
II. Determinar professores orientadores aos estudantes, de acordo com as
linhas de pesquisa, eixos ou áreas definidas para o curso, com
anuência dos professores indicados e da coordenação do curso.
III. Promover a inscrição dos estudantes nas diferentes linhas de pesquisa,
eixos ou áreas definidas, de acordo com as vagas ofertadas.
IV. Elaborar e divulgar o calendário semestral de acompanhamento do
TCC.
77
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
V. Elaborar relatórios bimestrais com todas as informações sobre o
desenvolvimento das atividades que estão sob sua responsabilidade,
encaminhando-os ao coordenador de curso.
VI. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores
orientadores e orientandos.
VII.
Manter cadastro atualizado dos professores orientadores e dos
estudantes em fase de orientação.
VIII.
Constituir
e
publicar
comunicados
referentes
às
bancas
examinadoras, se for o caso.
IX. Encaminhar o TCC aos professores avaliadores.
X. Encaminhar à biblioteca, cópias eletrônicas do TCC aprovado,
conforme as peculiaridades dos cursos.
XI. Selecionar, por indicação do professor orientador e/ou da banca
avaliadora, se for o caso, os trabalhos produzidos para publicação ou
outras formas de divulgação.
XII.
Lançar as notas dos estudantes no diário eletrônico.
XIII.
Encaminhar à secretaria de ensino superior ou ao setor de
registro acadêmico as atas com o registro das apresentações, que
deverão ser arquivadas nas pastas dos estudantes, quando esta for
uma decisão da Instituição.
XIV.
Encaminhar à coordenação de curso, ao NDE ou colegiado,
casos especiais, para análise e decisão.
XV.
Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.
XVI.
Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Seção III
Do professor orientador
Art. 10. O TCC é um componente curricular e significa alocação de tempo dos
professores para as atividades de orientação.
78
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 11. A definição dos professores orientadores deverá considerar a interface entre
a temática dos trabalhos e a área de formação dos docentes.
Art. 12. São atribuições do professor orientador de TCC:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo professor supervisor.
II. Acompanhar o andamento dos trabalhos de seus orientandos, conforme
cronograma previamente estabelecido.
III. Atender seus orientandos, conforme cronograma.
IV. Avaliar, periodicamente, o TCC, em todas as suas etapas, emitindo
pareceres com vistas à reformulação.
V. Encaminhar ao professor supervisor termo de aceite para que o
orientando possa ser submetido à avaliação da banca examinadora, se
for o caso.
VI. Encaminhar ao professor supervisor, relatório mensal do andamento
dos trabalhos sob sua orientação e a frequência dos estudantes.
VII. Corrigir os TCCs, de acordo com as normas estabelecidas no
regulamento do curso, em consonância com o manual de normalização
de trabalhos acadêmicos da Instituição.
VIII.
Participar da composição das bancas examinadoras de seus
orientandos e de outros estudantes, quando convidado, se for o caso.
IX. Encaminhar nota final ao professor supervisor para lançamento no
diário eletrônico.
X. Submeter ao comitê de ética, os projetos de pesquisa que envolvam
seres humanos ou animais.
XI. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 13. Caso haja pedido de substituição de professor orientador, a solicitação
deverá ser formalizada por escrito ao professor supervisor de TCC.
Parágrafo único Caso seja realizada a substituição, o novo professor orientador dará
continuidade ao trabalho em andamento.
Seção IV
Do estudante orientando
79
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 14. O estudante será considerado orientando de TCC quando estiver
regularmente matriculado no respectivo componente curricular.
Parágrafo único Cabe ao estudante, de acordo com o calendário acadêmico,
inscrever-se junto à supervisão de TCC, para definição da temática e de seu
professor orientador.
Art. 15. Compete ao estudante, em fase de realização do TCC, entre outras, as
seguintes atribuições:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo professor supervisor do TCC
ou pelo professor orientador.
II. Participar dos encontros programados com o professor orientador, para
discussão e aprimoramento de seu trabalho.
III. Cumprir o cronograma estabelecido, bem como executar atividades
sugeridas pelo orientador.
IV. Justificar eventuais faltas ao professor orientador.
V. Cumprir os prazos determinados para entrega das atividades
solicitadas.
VI. Elaborar o TCC de acordo com o manual para elaboração de trabalhos
de conclusão de curso da instituição.
VII.
Encaminhar ao professor orientador do TCC, até a data
previamente marcada, os exemplares da versão final do trabalho, após
a aprovação do professor orientador.
VIII.
Atuar com ética, clareza, responsabilidade e transparência no
processo de investigação, que originará o TCC.
Art. 16. O estudante que não entregar o TCC até a data, horário e local especificados
pela Instituição, estará reprovado nesse componente curricular.
Seção V
Da avaliação e entrega do TCC
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 17. A avaliação do TCC seguirá as normas regimentais para os componentes
curriculares dos cursos da FAPAC/ITPAC PORTO, e será de responsabilidade do
professor orientador, que encaminhará a nota do estudante e o TCC final, em arquivo
eletrônico, ao supervisor do TCC.
Paragrafo único O lançamento das notas dos estudantes, no diário eletrônico, será
de responsabilidade do supervisor do TCC.
Seção VI
Da banca examinadora
Art. 18. Os cursos que definem a avaliação do TCC por meio de banca examinadora
deverão observar os artigos contemplados nesta seção.
Art. 19. A banca examinadora será composta por, pelo menos, um professor da
FAPAC/ITPAC PORTO, com reconhecida qualificação, além do professor orientador.
§ 1º O orientando e o orientador poderão sugerir o(s) membro(s) para
constituir a banca examinadora, com aceite do professor supervisor e do
coordenador.
§ 2º Quando necessário, poderá também integrar a banca um profissional com
reconhecida qualificação.
§ 3º A banca examinadora será, preferencialmente, presidida pelo professor
orientador.
§ 4º Os professores do curso poderão ser convidados para participar da banca
examinadora, em suas respectivas áreas de atuação ou de interface do
conhecimento do curso, mediante prévia indicação por parte do professor
supervisor do TCC.
§ 5º Os componentes que participarão da banca examinadora deverão
receber, com prazo mínimo de 15 dias de antecedência, um exemplar do TCC,
para a devida leitura e apreciação.
81
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 6º Os professores que participarem da banca de avaliação do TCC
receberão certificado de participação, emitido pela Coordenação de Curso,
sob a responsabilidade do professor orientador.
§ 7º O professor orientador encaminhará ata da defesa dos estudantes, sob
sua orientação, ao professor supervisor, que deverá conferir, lançar a nota no
diário eletrônico e encaminhar à Secretaria, os resultados, com suas
respectivas atas, quando esta for uma decisão da Instituição.
Art. 20. O professor orientador poderá pleitear a dispensa de apresentação à banca
examinadora, caso o TCC seja aceito para publicação em periódico de reconhecida
relevância acadêmica ou selecionado para apresentação em evento científico.
Parágrafo único A supervisão de TCC, em conjunto com a coordenação de curso,
analisará e decidirá pela procedência do pleito.
Seção VII
Da defesa e avaliação
Art. 21. A apresentação em defesa oral do TCC deverá constituir-se em uma sessão
pública, em que o estudante fará uma exposição do conteúdo de seu trabalho, que
será seguida de respostas aos questionamentos da banca examinadora e de suas
considerações finais.
Parágrafo único O tempo destinado à apresentação do TCC e aos questionamentos
da banca examinadora estará condicionado ao regulamento de cada curso.
Art. 22. A banca examinadora fará a avaliação do estudante, considerando o trabalho
escrito e a defesa oral, em fichas próprias.
Parágrafo único Caberá a cada Curso elaborar as fichas de avaliação, especificando
os critérios adotados para atribuição dos resultados.
Art. 23. Após a defesa do TCC, o professor orientador, de acordo com os pareceres
da banca examinadora, atribuirá o resultado de aprovação ou reprovação do
estudante.
Art. 24. A banca examinadora poderá sugerir ao estudante alterações no TCC, que
deverão ser realizadas no prazo máximo de 15 (quinze) dias, cuja aprovação estará
82
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
condicionada ao cumprimento do prazo, ao atendimento às sugestões da banca, sem
necessidade de nova defesa. Caberá ao professor orientador a avaliação final deste
trabalho.
§ 1º As correções necessárias deverão constar em ata, que devem ser
efetuadas dentro do prazo estipulado, de acordo com o cronograma de cada
curso.
§ 2º O estudante que cumprir, satisfatoriamente, as exigências estabelecidas,
dentro do prazo estipulado, será considerado aprovado.
§ 3º Caberá ao estudante reprovado matricular-se no TCC, no semestre
seguinte à reprovação e reelaborar seu projeto inicial ou elaborar novo TCC,
seguindo o regulamento em vigor.
Art. 25. A avaliação da banca examinadora para o TCC deverá ser lavrada em ata de
defesa de TCC, com os registros de dia, horário, local, aprovação ou reprovação do
estudante, além de observações pertinentes ao ato da defesa.
Parágrafo único A ata, com o registro da defesa do TCC e assinaturas dos membros,
devem ser encaminhadas à secretaria da FAPAC/ITPAC PORTO, para o devido
registro e arquivamento.
Art. 26. O TCC aprovado deverá ter uma cópia eletrônica enviada pelo supervisor de
TCC para a biblioteca, de forma a compor o acervo digital, que pode ser indicado
para publicação.
CAPITULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27. Não será permitido tornar público o conteúdo do TCC antes de sua defesa.
Parágrafo Único A publicação só deverá acontecer mediante aprovação do professor
orientador e do professor supervisor.
Art. 28. Compete aos órgãos colegiados e ao professor supervisor do TCC,
juntamente com o coordenador do curso, dirimir as questões e dúvidas referentes à
interpretação deste Regulamento, bem como decidir a respeito de casos omissos.
83
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 29. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior da FAPAC/ITPAC PORTO.
3.6.9 Regulamento de Integralização da Carga Horária dos cursos de
Graduação da FAPAC/ITPAC PORTO.
CAPITULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Presidente Antônio Carlos – FAPAC,
mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda. - ITPAC
Porto Nacional, tem por finalidade definir as formas de integralização da carga
horária destinada aos componentes curriculares dos cursos de graduação ofertados,
requisito essencial para a conclusão do curso.
Art. 2º Entendem-se como componentes curriculares, as disciplinas, projetos
específicos,
atividades
de
prática
profissional
e
laboratorial,
Estágios
Supervisionados, trabalhos de curso e atividades complementares.
Art. 3º Os componentes curriculares são operacionalizados por meio de aulas
expositivas, dialogadas, atividades teóricas e práticas, em ambientes acadêmicos ou
fora deles, intramuros e extramuros, aprendizagens mediadas por tecnologia,
estudos dirigidos individuais e em grupo, desenvolvidos a partir da ação direta e
indireta de docentes, tendo em vista a formação pessoal, profissional e cidadã dos
discentes.
Art. 4º A integralização dos cursos de graduação está organizada de forma a
oferecer aos discentes e docentes a infraestrutura necessária, priorizando a
interdisciplinaridade,
a
autoaprendizagem
e
o
protagonismo
do
estudante,
contribuindo assim para a atuação do discente numa sociedade complexa e em
contínua adaptação.
CAPITULO II
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
84
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 5º A integralização da carga horária dos cursos será balizada pela:
I – Adoção de estratégias de ensino-aprendizagem flexíveis, na qual o
currículo de cada curso de graduação é pensado de forma sistêmica, para ser
operacionalizado por meio de práticas pedagógicas, promovendo a autonomia
discente e a integração com a sua área de formação.
II – Mensuração do desenvolvimento dos discentes, por meio da avaliação
Interdisciplinar que colaborem para a aquisição de competências, habilidades e
atitudes, mantendo a integração dos componentes curriculares alocados em cada
período letivo do curso.
III – Aquisição de competências para análise de situações e resolução de
problemas, desenvolvimento de processos de comunicação, de liderança, de
integração e adaptação à mudança.
IV – Promoção da percepção dos discentes, em relação ao entendimento de
que sua formação pessoal, profissional e cidadã ocorrerão ao longo da vida, e que
sua aprendizagem não se esgota na estrutura do ensino, pois engloba um conjunto
de outras atividades de formação.
Art. 6º A integralização da carga horária envolve atividades acadêmicas de caráter
formativo, desenvolvidas pelo discente e transcende o conteúdo desenvolvido em
sala de encontros presenciais, interagindo em atividades com atuação direta e
indireta dos docentes, na qual, o discente se posiciona como cocriador do seu
processo formativo.
Art. 7º As atividades acadêmicas destinadas à integralização da carga horária estão
institucionalizadas no âmbito de cada curso, por meio de seu projeto pedagógico e
planejamento decorrente, quais sejam, programa da disciplina e planos de aula,
planejamento de Estágio, do trabalho de curso, das atividades complementares,
conforme a especificidade do curso.
Art. 8º Cabe à Coordenação, ao Núcleo Docente Estruturante e ao Colegiado:
planejar, organizar, controlar, avaliar e acompanhar assiduamente a integralização
da carga horária, conforme os termos desse regulamento e o estabelecido no projeto
pedagógico do curso.
85
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPITULO III
DAS FORMAS DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 9º As atividades acadêmicas visando à integralização da carga horária dos
cursos são classificadas em:
I.
Aulas expositivas e dialogadas, formatadas conforme o planejamento,
cronograma e horário estabelecido no calendário acadêmico institucional,
contemplando
atividades pedagógicas,
exposições de
conteúdos,
seminários, estudos dirigidos, devidamente previstos no plano de ensino.
II.
Atividades práticas, desenvolvidas em diferentes cenários, realizadas sob
orientação docente, visando à aquisição de habilidades específicas e
atitudes essenciais para a formação profissional.
III.
Estágio supervisionado, mediante orientação e supervisão docente,
proporcionando aos discentes o aprendizado e desenvolvimento de
conhecimentos aplicados à sua formação, relacionando teoria e prática,
de forma a promover a aproximação com o campo de trabalho.
IV.
Atividades
complementares,
mediante
orientação
institucional,
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, ensejando aos discentes o
aprofundamento temático e interdisciplinar, o aprimoramento de sua
formação pessoal, profissional e cidadã, bem como a interação com a
comunidade e com a sua área de atuação.
V.
Atividades e disciplinas mediadas por tecnologia e comunicação remota,
centradas na autoaprendizagem, sob a orientação de docentes.
VI.
Trabalhos de curso e de iniciação científica, estabelecidos pelo projeto
pedagógico, visando à aquisição de competências relacionadas à sua
área de formação.
Art. 10. A integralização da carga horária está fundamentada na legislação que rege
os cursos de graduação em todas as modalidades.
CAPITULO IV
86
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11. Compete ao Colegiado de Curso e ao Núcleo Docente Estruturante – NDE
da FAPAC/ITPAC Porto Nacional dirimir as dúvidas referentes à integralização da
carga horária do curso e a correta interpretação das normas estabelecidas neste
regulamento.
Art. 13. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão
colegiado competente da FAPAC/ITPAC Porto Nacional, revogando as disposições
em contrário.
3.7. POLÍTICAS
3.7.1. Política de Ensino
O ITPAC PORTO entende que o acesso ao ensino superior está aliado a
outros elementos estruturais e contribui para a promoção do desenvolvimento social,
econômico, político e cultural da sociedade.
Nesse sentido, para que possa formar profissionais competentes, é
preciso garantir um ambiente aberto e acolhedor da diversidade - é assim que os
jovens podem aprender mais e melhor e desenvolver ao máximo suas capacidades
intelectuais. Por isto é que, do próprio ponto de vista de seu desenvolvimento
acadêmico e da educação que se propõe dar aos estudantes, o ITPAC PORTO irá
buscar, constantemente, mais inclusão e mais diversidade em seu campus.
Em síntese, a política para o ensino preconizada pelo ITPAC PORTO
implica, entre outras medidas, na adoção de currículos atualizados e mais
condizentes com as mudanças da realidade nacional e regional, em que os saberes
se inter-relacionem e se complementem por meio da utilização de modernas
tecnologias de ensino. Pretende-se atender a um maior número de estudantes
visando ao aumento da produção do conhecimento científico e formando
profissionais mais atualizados, competentes e capazes de intervir na realidade local
e regional.
87
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A política de ensino da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL está
detalhada a seguir e se direciona prioritariamente, para os cursos de graduação.
Dessa maneira, as ações voltadas para a graduação são as que seguem:
 atualização dos projetos pedagógicos com base nas diretrizes curriculares
nacionais, nas normas emanadas do Ministério da Educação e de seus órgãos
de apoio e nas competências e habilidades desenvolvidas na IES;
 revisão contínua das práticas político-pedagógicas em função de alterações
nas diretrizes curriculares nacionais e nas normas emanadas do Ministério da
Educação e seus órgãos;
 participação docente nas proposições dos itens anteriores através dos
Conselhos e Colegiados, organismos estes previstos no Regimento da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ;
 implementação das sugestões emanadas do Programa de Avaliação
Institucional nas práticas pedagógicas dos cursos da Faculdade Presidente
Antônio Carlos;
 realização anualmente programas e cursos de capacitação pedagógica dos
docentes da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ;
 criar mais e consolidar os cursos de pós-graduação Lato Sensu, cursos estes
com vocação voltada para o atendimento das demandas de especialização
dos profissionais egressos da IES e das instituições públicas e privadas da
região.
 realizar convênios com outras Instituições de Ensino Superior para oferta de
stricto sensu.
3.7.2. Graduação
A Faculdade Presidente Antonio Carlos - FAPAC/ITPAC PORTO
NACIONAL considera que a formação dos alunos de graduação deve articular
competência
técnica
e
científica
contemplando
todas
as
dimensões
do
desenvolvimento humano. Além disso, contribuir para o desenvolvimento da
sociedade em dinâmicas sociais e políticas.
88
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A busca desse perfil profissional deve integrar a formação técnica com a
formação humana onde o aluno encontra-se no centro do processo de ensinoaprendizagem com atuação crítica e participativa.
Dessa forma os currículos devem estar em sintonia com as diretrizes
curriculares nacionais e em consonância com os órgãos de regulamentação
profissional associados às novas metodologias de avaliação que levem em conta a
compreensão do conhecimento cientifico, a habilidade para o trabalho prático, a
criatividade e o trabalho individual e em equipe.
Nesta direção, torna-se imprescindível a interação da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL com a comunidade interna e externa, principalmente, em
relação aos demais níveis de ensino e aos segmentos organizados da sociedade
civil, como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado
como profissional.
A política de graduação da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL para
cursos de bacharelados está assentada nas seguintes diretrizes:
 atualizar, adequar e redimensionar permanentemente os seus cursos, visando
atender às demandas sociais e do mercado;
 consolidar o processo de avaliação institucional interna dos cursos de
graduação e promover a sua avaliação externa;
 realizar estudos que apontem alternativas de novos cursos, direcionados ao
desenvolvimento técnico-científico e social da região de inserção;
 promover a permanente integração da graduação com as atividades da pósgraduação, de pesquisa/iniciação científica e de extensão;
 articular o ensino de graduação com programas voltados a contribuir para a
reversão do quadro educacional do ensino básico;
 ampliar e fortalecer as políticas de iniciação científica assim como outros
programas especiais dirigidos ao aperfeiçoamento do alunado de graduação;
 implantar programa especial de orientação e acompanhamento acadêmico
aos estudantes, desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a
aperfeiçoar sua participação e vivência universitária;
89
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 incentivar a constituição de empresas jr. e outras iniciativas do gênero,
fortalecendo seu caráter acadêmico e de extensão universitária;
 manter as instalações físicas dos laboratórios existentes em perfeitas
condições de uso e propiciar o material de apoio necessário.
Com observância ao contexto especifico, seja social, cultural, econômico
ou físico, os quais podem influenciar as crenças e os comportamentos culturais e
determinar se esses fatores têm ou não um efeito negativo sobre o ensino nas áreas
da saúde, exatas e humanas. Acrescente-se a isso o impacto no índice de
desenvolvimento humano da região, catalisado pelo desenvolvimento científico e
tecnológico, a partir da consolidação da atividade de ensino. E, ainda, o repasse
imediato à comunidade do conhecimento trabalhado e produzido na Instituição,
através de uma política consistente de extensão.
É de grande importância a formação de profissionais que convivem com a
realidade social da região, uma vez que conhecedores das dificuldades e problemas
que podem interferir em uma melhor qualidade de vida da comunidade. Outro
aspecto relevante é a permanência desses profissionais na sua região de origem,
fixando recursos humanos qualificados e especializados em municípios do interior,
pela
perspectiva
de
reconhecimento
profissional
e
de
oportunidades
de
aprimoramento funcional.
3.7.2.1 Estruturação e desenvolvimento dos cursos
O currículo dos cursos de Graduação da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL, busca a integração entre ensino, pesquisa e extensão, concebendo um
sistema articulado.
Além da transmissão de conteúdos e da produção do
conhecimento, inclui o desenvolvimento, por parte do aluno, de habilidades básicas,
específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais
global da sua atuação futura como profissional e como membro da sociedade.
Como tal, ele é um conjunto de atividades acadêmicas que possibilitam a
integralização de um curso. Entende-se por atividade acadêmica curricular toda
aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização
90
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação.
São consideradas premissas básicas para a estruturação de um currículo:
10)
funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período
delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo
do conhecimento, da ciência e da prática profissional;
11)
oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido
como um percurso;
12)
oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;
13)
oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades
específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área
complementar;
14) possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de
integralização curricular;
15) garantir a abordagem “do geral para o particular”, de forma que o aluno tenha
sempre a visão global do curso e da profissão;
16)
garantir a abordagem “do concreto para o abstrato”, na medida em que situa a
teoria numa perspectiva de realidade concreta, de forma que o aluno realize sua
análise e elabore sua síntese;
17) garantir a abordagem “do qualitativo para o quantitativo”, ao desenvolver no
aluno uma percepção ajuizada para reconhecer a natureza do fenômeno estudado,
captando suas qualidades, suas relações internas e externa pra depois partir, então,
para a quantificação.
Quanto à estrutura, o currículo deve contemplar necessariamente um
núcleo de formação específica, uma formação complementar e um conjunto de
atividades livres.
Esses três elementos não precisam estar condicionados pelo
período letivo ou pelo sequenciamento do curso.
O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes
característicos de uma área de formação profissional, incluindo não somente o
domínio típico do curso, mas também o de campos de saber próximos, devendo ser
estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas.
Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o
91
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
aluno deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação.
A
formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação
específica a outro campo de saber que o complemente. O conjunto de atividades
livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo
do conhecimento.
Propicia uma maior versatilidade na formação, podendo ser útil
na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação
acadêmica, como a de atender demandas da sociedade.
3.7.3. Pós-graduação
A política de pós-graduação está consubstanciada em ações que
possibilitem alcançar metas de qualidade na pesquisa, na capacitação do corpo
docente e na qualificação de cursos. O estabelecimento das políticas de pósgraduação da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL partiu de pressupostos básicos
que norteiam suas ações e do diagnóstico da sua situação atual, e as ações para a
capacitação profissional e acadêmica em áreas específicas, devem levar em
consideração a necessidade de aprimorar atividades profissionais ou acadêmicas e
oferta de cursos que atendam as necessidades do mercado, identificadas por
pesquisa científica e pesquisa de opinião de mercado.
Na concepção da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL, a pós-graduação
deve ser mais do que uma coleção de programas e projetos discretos. As Interações,
laços intelectuais e interligações entre os programas de pós-graduação e os projetos
de pesquisa/iniciação científica são tão importantes quanto os próprios programas e
projetos. Cultivar este ambiente multidisciplinar requer a adoção de diretrizes que
garantam os resultados esperados.
O ITPAC PORTO elegeu, portanto, como diretrizes específicas para o ensino de pósgraduação:
 consolidar política de pós-graduação condizente com a sua missão;
 implementar política de capacitação, em nível de pós-graduação, para
docentes e funcionários;
92
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 fortalecer a relação entre a pós-graduação, a pesquisa/iniciação científica, a
graduação e a extensão;
 melhorar as condições de infraestrutura e suporte ao desenvolvimento dos
programas de pós-graduação;
 estabelecer regras para alocação de horas em projetos de pesquisa/iniciação
científica, considerando a produção científica;
 estimular a apresentação e publicações de artigos científicos, atendendo às
exigências do Qualis;
 definir estratégias de divulgação dos resultados de pesquisa/iniciação
científicas, favorecendo a criação de uma imagem positiva da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL .
Para os programas stricto sensu estão direcionadas as seguintes diretrizes:
 busca parcerias em programas do ensino de pós-graduação stricto sensu
(como objetivo prioritário da sua ação acadêmica neste nível de ensino);
A FAPAC/ITPAC PORTO, por meio de convênio (DOU 142, de 25 de julho
de 2013) com o IPEN, uma autarquia federal vinculada à USP - Universidade São
Paulo, disponibiliza cursos em nível “stricto sensu” (mestrado e doutorado acadêmico
com titulação em Ciências). Este programa de pós-graduação do IPEN possui em
torno de 160 orientadores credenciados e nota 6 na avaliação da CAPES.
Atualmente existem em torno de 50 professores da FAPAC/ITPAC PORTO
envolvidos no convênio e as primeiras defesas estão previstas para ocorrerem a
partir de novembro de 2015.
3.7.4. Educação a Distância (EaD)
Á partir da consolidação da FAPAC/ITPAC PORTO, do ponto de vista
social em resposta aos resultados de pesquisas realizadas na região, A
FAPAC/ITPAC PORTO pretende ofertar cursos na modalidade à distância (EaD),
93
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
inicialmente estará apenas como polo presencial de Instituições credenciadas para
esta modalidade.
Nesta complexa dinâmica social, os projetos educativos, formadores de
novas competências, passam a ser também mediados por artefatos tecnológicos de
natureza comunicativa, exigindo novas propostas pedagógicas, capazes de explorar
as novas potencialidades.
3.7.5. Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva é o programa que possibilita a inclusão dos sujeitos
independente de suas condições físicas ou mentais, o acesso a educação foi
fortemente defendido pela Declaração de Salamanca, em 1994, consolidando os
princípios, políticas e práticas para o atendimento das necessidades educativas
especiais. Essa defesa se fortalece a partir da Lei nº 12.764, de 27/12/2012, que
trata da Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno e aspectro Autista.
Versa os referidos documentos que “toda criança tem direito fundamental
à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de
aprendizagem” e “a vida digna, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento
da personalidade, a segurança e o lazer”.
A FAPAC /ITPAC PORTO entende que a educação inclusiva pode
contribuir para a constituição de uma sociedade mais igualitária, mais solidária e,
portanto, livre de preconceitos, disposta a reconhecer e valorizar as diferenças, a
incompletude e a singularidade própria dos seres humanos.
Equidade em educação significa igualdade de oportunidades para todos
poderem desenvolver suas potencialidades. Igual para todos não significa
uniformidade cultural, significa possibilidade de acesso de todos à educação,
independente da condição física, cultural, social ou econômica.
Por ser uma questão de respeito ao direito à educação, a educação de
pessoas com necessidades especiais, na FAPAC/ITPAC PORTO, está baseada nas
seguintes diretrizes:
94
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015

enfatizar o ensino e a instituição, bem como as formas e as condições de
aprendizagem, em vez de focalizar nas dificuldades e nas deficiências do
estudante;

atender ao princípio da flexibilidade nos currículos, respeitar o caminhar
próprio do estudante e favorecer o progresso escolar;

elaborar proposta pedagógica que assegure um conjunto de recursos e
serviços
educacionais,
organizados
institucionalmente
para
apoiar,
complementar, suplementar, quando necessário, os serviços educacionais
comuns;

definir em seu currículo, práticas heterogêneas e inclusivas que garantam o
acesso e a permanência dos estudantes;
Perfazendo um projeto pedagógico institucional com abrangência dos
princípios de valorização das diferenças e percepções presentes nos seres humanos
e na sociedade, A FAPAC/ITPAC PORTO está adotando como estratégia para sua
participação na educação inclusiva estreitar as relações e parcerias visando
promover ações de assistência direcionadas à comunidade universitária, participar
do dialogo sobre as necessidades especiais de sua comunidade, contribuir para o
processo de consolidação da cidadania, adotar suportes tecnológicos que incluam as
pessoas na vida escolar e profissional entre outras.
3.7.6. Cultura Afro-Brasileira
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais
do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos
do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior
parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos.
No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia
(principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem
africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências
culturais. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados
95
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o
folclore e as festividades populares.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século
XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo
de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.
No Tocantins, de acordo com a Diretoria de Diversidade da Secretaria de
Educação e Cultura do Estado (SEDUC), diversas ações vem sendo desenvolvida
para implementação da Lei Nº 10.639/2003 e Lei Nº 11.645/2008, que trata da
inclusão de assuntos como Arte e Cultura Indígena, Africana e Afro Brasileira no
currículos escolares.
A cultura de Porto Nacional se deve a exploração do ouro que trouxe
muitos mineradores, tropeiros, mascates e viajantes que passaram pelo local
deixando sua contribuição. Dentre as Festividades Populares, Porto Nacional festeja:

Festa de São Sebastião: realizada em 20 de janeiro.

Festa do Divino: realizado em data móvel.

Festa da Padroeira: a festa da padroeira do município (Nossa Sra. das Mercês) é
realizada dia 24 de outubro.
3.7.7. Enfoque Conceitual da FAPAC/ITPAC PORTO
A Faculdade Presidente Antônio Carlos, enquanto instituição de ensino
superior alicerça-se na questão de valores, que é o cerne das definições acerca da
construção da sociedade que se quer e das dimensões pelas quais há que se pautar
a educação nesse nível de ensino.
A proposta de ação educativa da FAPAC/ITPAC PORTO apoia-se em
alguns conceitos fundamentais para a consolidação de uma linha de ação
participativa e integrada, apoiando-se em uma teoria que leve a uma educação
transformadora, emancipatória e que colabore para uma sociedade mais justa.
Nesse sentido, busca-se atingir, em todos os seus cursos, uma ação pedagógica que
contemple tanto a dialética da sociedade, quanto a dialética do indivíduo.
É
fundamental que se pense em um ensino superior que desenvolva uma educação
96
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
que não se limite à aprendizagem de habilidades instrumentais e conhecimento do
mundo objetivo. È importante contemplar outros saberes vinculados aos diferentes
grupos sociais, à complexidade do mundo social e às necessidades mais íntimas do
sujeito, advindas do mundo subjetivo.
A educação moderna tem sempre defendido uma escola para todos e tem
tentado democratizar o acesso ao saber, mas esquece que, ao nível das relações
sociais, nem todos são socialmente iguais.
Em sua prática homogeneizadora,
desintegra diferenças individuais, culturais e sociais de pessoas e de coletividades
que participam da educação e da sociedade em geral. Isso acaba contemplando um
sujeito privilegiado e a escola, ao contrário do que almeja, passa, ela própria, a ter
um caráter excludente de seletividade social. A pedagogia crítica nasceu com a
reflexão em torno desse fato. Na sua evolução, pode-se identificar duas vertentes:
uma que enfatiza o desenvolvimento da personalidade do aluno e uma metodologia
adaptada às suas características (tendência psicológica); outra que centra-se na luta
contra as desigualdades sociais e culturais partindo da oposição às características
da sociedade desigual (tendência sociológica).
Em uma perspectiva mais atual, a pedagogia crítica evoluiu para uma
concepção caracterizada por alguns aspectos:
 a substituição da relação sujeito-objeto por uma relação sujeito-sujeito;
 a negação de um modelo de sociedade e de homem integrado em projetos
globais, e a defesa de um modelo construído por um diálogo intersubjetivo,
que envolva a linguagem como mediadora de mundos vividos;
 a defesa de uma racionalidade comunicativa em contraposição à racionalidade
instrumental;
 a busca da convergência entre os interesses coletivos e os individuais e não a
luta pela supremacia dos primeiros;
 a compreensão da aprendizagem a partir de uma integração entre iguais que
trocam significados e diferenças, e não se fixa apenas em educadores de
idéias de vanguarda;
 a percepção de que o educador é um facilitador do diálogo, uma vez que não
existe uma única verdade, mas a verdade do consenso que, com o
97
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
conhecimento, vai sendo construído através do entendimento universal. O
diálogo não contempla saberes melhores do que outros, mas um
enriquecimento constante a partir da busca do melhor argumento.
É com essa concepção político-pedagógica que a Faculdade Presidente
Antônio Carlos está se consolidando. O discurso hegemônico se vê deslocado para
uma perspectiva crítica atual de educação que cria espaços e integra vozes,
facilitando a inter-relação, o respeito à diferença e o enriquecimento de todos.
Sendo o saber construído pela educação, é importante o enfoque do
conhecimento no currículo como um processo de construção numa dimensão
argumentativa, em que se articulam sujeitos capazes de linguagem e de ação. Nesta
concepção de conhecimento, a educação desenvolvida nos cursos de graduação da
Faculdade Presidente Antônio Carlos reveste-se de um papel dinâmico de
aprendizagem coletiva e de potencialização do processo cognitivo. Intensifica-se a
tematização dos processos de educação desenvolvidos nos diversos cursos, isto é,
sua transformação em interrogações que são discutidas como questões / problemas,
de forma a confrontar as práticas entre si e com as teorias que as informam, não
numa justaposição ou agregação, mas como relações conceituais que as suscitam.
No contexto atual do mundo do trabalho, o conhecimento proporcionado
pela educação em nível superior vai se constituindo em bagagem única. A educação
nesse nível tem que ser capaz de desenvolver novas habilidades como: transferir e
usar, de forma versátil, conhecimentos e experiências em diferentes situações e
oportunidades; saber trabalhar em equipe; desenvolver sua capacidade discursiva;
aprender criticamente o conhecimento científico; enfatizar os processos de abstração
que envolva a reflexão; promover o debate sadio; enfatizar o mundo social e o
subjetivo, além do objetivo; buscar uma tradição cultural que garanta nossa
identidade cultural; estar preparado para a profissionalização e não só para uma
profissão específica; criar novas soluções para novos problemas; acompanhar os
avanços científicos e tecnológicos.
A educação na Faculdade Presidente Antônio Carlos está alicerçada,
numa racionalidade comunicativa que se aprende e se volta para o entendimento,
assim, os acadêmicos deverão ter condições de emanciparem-se, enquanto sujeitos,
98
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
e transporem os conceitos normativos para a prática, simultaneamente, sendo
clarificados, reavaliados e validados de forma a se transformarem em normas de
ação. Pretende-se formar profissionais que tenham:
 compromisso com a competência, através de uma qualificação técnicocientífica, advinda da apropriação da teoria, do saber que lhe permite situar-se
na totalidade, ligar teoria à prática e agir de forma interdisciplinar;
 sólida formação sócio-política, no sentido de obter a necessária consciência
social, que lhes dê a dimensão do significado de sua profissão na vida social
concreta;
 sólida formação filosófica que lhes permita uma reflexão antropológica,
filosófica e ética de sua profissão no tempo atual.
3.7.8. Política para a Iniciação Científica
Nos programas de iniciação científica, abertos às áreas do conhecimento
que abrigam os cursos oferecidos pelo ITPAC/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL,
os estudantes trabalham em seus projetos sob a orientação de um professor
designado para tal.
As Diretrizes que norteiam as política de Iniciação Científica e que regem o
Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) e Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), estão de acordo com o programa a seguir:
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 1º - A participação de acadêmicos e professores no Programa de Iniciação
Científica da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL se desenvolve em duas
modalidades, ambas regidas por este Regulamento Geral:
I – Participação com Bolsas para docentes e discentes;
II – Participação como pesquisador voluntários.
99
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art.
2º
-
As
normas
e
políticas
que
seguem
visam
a
esclarecer
docentes/orientadores, pesquisadores e discentes quanto aos procedimentos para
elaboração, encaminhamento de projeto e fomento de pesquisa de Iniciação
Científica à Coordenação de Pós- graduação, Pesquisa e Extensão –
CoPPEx
-
da Faculdade Presidente Antônio Carlos- FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL .
Art. 3º - O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivos:
§ 1º.
Estimular professores pesquisadores produtivos a engajarem alunos de
graduação no processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação da
pesquisa na Instituição;
§ 2º. Despertar a vocação científica e incentivar os talentos potenciais entre os
alunos de graduação, mediante suas participações em projetos de pesquisa,
introduzindo o acadêmico no domínio do método científico;
§ 3º. Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem
de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar
e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os
problemas de pesquisa;
§ 4º. Disseminar a idéia de continuidade e aprofundamento de estudos através da
reflexão intensa e criatividade inerentes à pesquisa, qualificando quadros para os
programas de pós-graduação;
§ 5º. Contribuir de forma decisiva para a consolidação e incremento de produtividade
dos grupos e linhas de Pesquisa Institucional.
Art. 4º - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC) tem
como objetivos:
§ 1º. Apoiar financeiramente os acadêmicos envolvidos na Pesquisa Científica;
§ 2º. Auxiliar financeiramente docentes pesquisadores e orientadores envolvidos em
pesquisas.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 5º - O PIC e o ProBIC serão geridos pelo Instituto Tocantinense Presidente
Antônio Carlos Porto Ltda – ITPAC PORTO NACIONAL, mediados pela CoPPEx da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL .
100
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 1º. O ITPAC PORTO NACIONAL demandará recursos e esforços para a gestão
dos Programas, sob seus aspectos administrativos e financeiros, em concordância
com as normas e procedimentos estabelecidos para seu bom andamento.
§ 2º. No que diz respeito aos aspectos normativos de formalização dos cadastros, a
CoPPEx
se
utilizará
do
próprio
sistema
gestor
que
fará
a
verificação
automaticamente.
§ 3º. O PIC será de caráter permanente e terá abrangência Institucional, ou seja,
todas as pesquisas realizadas no âmbito da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
deverão ser registradas na CoPPEx;
§ 4º. O ProBIC será de caráter anual, ou seja, quando finalizar o prazo proposto
neste regulamento, entrará em vigor novo edital para seleção de projetos de
pesquisas a fim de serem fomentados pelo ProBIC.
CAPÍTULO III
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 6° - O Projeto de pesquisa:
§ 1º.
é o meio formal, sistemático e intensivo, dirigido ao desenvolvimento de um
corpo organizado de conhecimentos, já produzido, ou em processo de construção;
§ 2º. implica níveis diversos da investigação (compreensão ou extensão), com início
e final definidos, fundamentado em objetivos específicos, visando à produção de
conhecimentos e/ou construção de teorias;
§ 3º.
se propõe a produzir informações que complementam ou superam o
conhecimento já produzido e que buscam a solução de um problema considerado de
relevância social;
§ 4º. constitui-se de reflexão minuciosa sobre um determinado assunto, que exige a
explicitação do referencial teórico, a partir do qual o pesquisador vai abordar o
problema, assim como a definição conceitual ou operacional dos termos básicos,
101
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
com os quais será organizada a investigação científica, ou a tecnológica, ou
a econômica, ou a sociocultural;
§ 5º.
é um processo estreitamente vinculado à teoria ou ao desenvolvimento de
uma teoria, independentemente de ser caracterizada como básica ou aplicada e que
implica propor hipóteses acerca de relações presumíveis entre fenômenos que
circundam o problema identificado como objeto da investigação.
Art. 7º - São requisitos essenciais ao projeto de pesquisa:
§ 1º. Apresentar proposta formal compatível com os objetivos do PIC e os propósitos
de Iniciação Científica, contendo as especificações necessárias e suficientes para
sua avaliação e desenvolvimento sistemático;
§ 2º. Ser encaminhado em formulário próprio, através de meio digital e, também, sob
a forma impressa, sendo esta última entregue pessoalmente pelo professor
orientador, em 1(uma) via;
§ 3º. Estar acompanhado de documentação completa, destinada ao processo de
apresentação, inscrição e seleção de projetos.
§ 4º.
Apresentar mérito técnico-científico e viabilidade técnica e econômica,
reconhecidos através de pareceres específicos, emitidos pela consultoria "Ad hoc" da
CoPPEx e registrados em formulário padrão anexados ao processo;
§ 5º. O projeto de pesquisa do ProBIC terá duração de 12 (doze) meses dentro do
período homologado pela CoPPEx para sua vigência.
§ 6º. O projeto de pesquisa não fomentado terá duração determinada pelo
cronograma de seu projeto, sendo as datas de início e final de vigência indicadas em
reunião de homologação pela CoPPEx.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 8º - Cada projeto de pesquisa terá um único professor orientador, responsável
pelo mesmo perante a CoPPEx.
102
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 9º - São requisitos essenciais para o professor orientador:
§ 1º.
Possuir contrato com a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL em regime de
trabalho não inferior a 10 (dez) horas semanais;
§ 2º. Ter no mínimo titulação de Mestre;
§ 3º.
Não estar inadimplente com qualquer Programa Institucional, seja ele de
ensino, pesquisa ou extensão;
§ 4º. Apresentar Curriculum Vitae, modelo Lattes/CNPq atualizado.
Art. 10º - O projeto de pesquisa poderá contar com um professor co- orientador, que
auxiliará o professor orientador na consecução das atividades associadas aos
processos e métodos gerais e específicos da investigação.
Parágrafo único: O professor co-orientador deve apresentar titulação mínima de
Especialista e documentação análoga à do professor orientador.
Art. 11º - Os compromissos do professor orientador são os seguintes:
§ 1º.
Orientar os alunos nas distintas fases do trabalho científico, incluindo a
elaboração de relatórios e material para apresentação dos resultados em eventos
científicos;
§ 2º.
Zelar pela qualidade dos conteúdos e cumprimento dos prazos para
encaminhamento dos Relatórios Técnicos Parcial e Final do Projeto para a CoPPEx;
§ 3º. Acompanhar as exposições técnicas feitas pelos orientandos, em especial, por
ocasião da Jornada Científica do ITPAC PORTO NACIONAL, evento este, realizado
pela FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ;
§ 4º. Incluir o nome de seus orientandos, dos Programas da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL nos trabalhos publicados ou divulgados em eventos científicos;
§ 5º.
Estimular a produção científica, tecnológica ou artístico-cultural divulgada
através de suas diferentes formas;
§ 6º.
Disseminar a idéia de continuidade de estudos em programas de pós-
graduação e de aprimoramento profissional;
§ 7º.
Firmar Termo de Compromisso de que não irá se afastar da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL e das obrigações assumidas com os Programas, por qualquer
103
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
motivo que não seja de força maior, durante o período de vigência do projeto.
§ 8º. Comunicar imediatamente à CoPPEx os casos de abandono do projeto de
pesquisa do ProBIC, ou cancelamento de matrícula de bolsistas sob pena de ter que
devolver o montante da bolsa recebida por parte do orientando.
CAPÍTULO V
DAS BOLSAS E RECURSOS FINANCEIROS – ProBIC
Art. 12º - As bolsas de Iniciação Científica serão destinadas, exclusivamente, ao
ProBIC.
§ 1º. As bolsas de iniciação científica do ProBIC serão implementadas sob a forma
de desconto no valor das mensalidades dos alunos participantes.
§ 2º. Reserva-se ao ProBIC uma verba de custeio para a execução dos projetos
aprovados.
§ 3º. Valor da hora-dedicação destinada ao orientador/professor pesquisador é de
acordo com a categoria docente, sendo, uma hora de dedicação semanal;
§ 4º.
R$300,00 (trezentos reais) destinados a desconto na mensalidade do aluno
pesquisador;
§ 5º. R$300,00 (trezentos reais) destinados a auxílio anual do projeto.
Art. 13º - A quota de bolsas de Iniciação Científica do ProBIC, fixada pela CoPPEx,
será distribuída da seguinte forma:
§ 1º. 10 (dez) projetos de pesquisa contemplados;
§ 2º. 1 (um) orientador/professor pesquisador por projeto de pesquisa;
§ 3º. 1 (um) acadêmico bolsista por projeto de pesquisa.
Art. 14º - Os resultados da seleção de projetos de pesquisa do ProBIC
deverão ser homologados em reunião da Comissão de Avaliação e Seleção de
Projetos da CoPPEx para admissão ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica e implementação das correspondentes bolsas de fomento.
CAPÍTULO VI
DO ALUNO PARTICIPANTE
104
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 15º - Para participar do Programa Institucional de Iniciação Científica, o aluno
deverá atender aos seguintes requisitos:
§ 1º.
Estar frequentando regularmente curso de graduação e apresentar
desempenho acadêmico compatível.
§ 2º.
Não estar inadimplente com qualquer Programa Institucional, seja ele de
ensino, pesquisa ou extensão;
§ 3º. Firmar Termo de Compromisso em que se obriga a dedicar, no mínimo, 10
(dez) horas semanais ao desenvolvimento do projeto de pesquisa em ritmo
compatível com as atividades exigidas por seu curso de graduação e, para projeto de
pesquisa do ProBIC, que não usufruirá de qualquer outra modalidade de bolsa de
outras agências ou da própria Instituição e nem manterá vínculo empregatício
durante sua vigência;
§ 4º. Firmar declaração de ciência prévia das normas deste Regulamento.
§ 5º. Não poderão participar do ProBIC os alunos matriculados no primeiro, no
penúltimo e último período do respectivo curso de graduação.
§ 6º. Devolver à FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , em valores atualizados, a(s)
bolsas(s)
recebida(s)
indevidamente,
caso
os
requisitos
e
compromissos
estabelecidos neste Regulamento não sejam cumpridos.
Art. 16º - Os compromissos do aluno para com o projeto de pesquisa são os
seguintes:
§ 1º. Executar, sob a orientação de seu professor orientador, o plano de trabalho
especificado no projeto, com dedicação de, no mínimo, 10 (dez) horas semanais;
§ 2º. Atender ao controle e acompanhamento do projeto através dos instrumentos
indicados pela CoPPEx;
§ 3º.
Elaborar, sob a orientação e anuência de seu professor orientador, e
protocolar em tempo hábil na CoPPEx, os Relatórios Técnicos Parcial e Final do
projeto, através de formulários próprios;
§ 4º.
Apresentar, sob a forma de comunicação visual (pôster), os resultados da
pesquisa na Jornada Científica do ITPAC PORTO NACIONAL;
105
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 5º.
Incluir o nome dos participantes do projeto nas publicações e nos trabalhos
apresentados em eventos científicos;
§ 6º.
Manter-se regularmente matriculado e frequentando o correspondente curso
de graduação, durante a vigência do projeto e apresentar desempenho acadêmico
compatível, comprovado através de histórico escolar.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO, INSCRIÇÃO E SELEÇÃO
Art. 17º - O projeto de pesquisa deverá ser apresentado juntamente com a
documentação do professor orientador e dos alunos participantes, constituindo,
portanto, um processo para protocolo na CoPPEx.
§ 1º. O prazo para apresentação de projeto de pesquisa do ProBIC será fixado
através de Edital de Seleção, divulgado anualmente e homologado pela CoPPEx.
§ 2º. O projeto de pesquisa poderá ser encaminhado em qualquer época, desde que
se observe antecedência mínima de 60 (sessenta) dias úteis da data prevista para o
início da sua execução para projetos que independem de parecer do Comitê de
Ética. Para os projetos que devem ser submetidos ao CEP, o prazo mínimo de
antecedência é de 90 dias.
§ 3º. Cada um dos projetos de pesquisa deverá ser apresentado em formulário
próprio e atualizado do Programa, através de meio digital e também sob a forma
impressa, seguindo rigorosamente as especificações nele contidas.
§ 4º. Quando da apresentação do projeto de pesquisa para compor o processo ao
qual se refere o caput deste artigo, deverá também ser apresentada a documentação
do professor orientador e de cada um dos alunos, conforme consta no formulário
próprio.
Art. 18º - Os projetos de pesquisa, com inscrição aceita, serão submetidos à análise
de mérito técnico-científico e análise de viabilidade técnica e econômica, para que
possam ser admitidos no Programa Institucional de Iniciação Científica.
§ 1º. As análises de mérito técnico-científico e de viabilidade técnica e econômica
106
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
serão registradas através de pareceres específicos emitidos por consultores "Ad hoc"
cadastrados pela CoPPEx e devidamente registrados em formulários próprios
anexados ao processo.
§2º. Os projetos de pesquisa serão encaminhados para parecer técnico de consultor
“Ad hoc”, que terá o prazo de 15 dias para emissão de pareceres conclusivos, com
indicação clara dentre as opções: "Desfavorável", "Condicionado a adequações" ou
"Favorável", contados da data em que forem admitidos.
§3º. Para a modalidade ProBIC, os pareceres mencionados no parágrafo anterior
terão prazo determinado, para emissão, divulgado no Edital de Seleção.
§ 4º. Será considerado desqualificado todo projeto com parecer desfavorável, seja
ele quanto ao mérito técnico-científico, ou quanto à viabilidade técnica e econômica,
ou quanto ao parecer do Comitê de Ética.
§ 5º. Um projeto que tenha obtido parecer condicionado a sugestões/adequações
deve atender ao seguinte:
a) se houver tempo hábil para inscrição na seleção do ProBIC, o professor
orientador terá que complementar o processo protocolado na CoPPEx, atendendo às
solicitações;
b) para projeto de pesquisa sem fomento, o professor orientador terá um prazo
de 4 (quatro) semanas para reformulá-lo, a partir da data do recebimento do referido
parecer;
c) Caso as reformulações não sejam encaminhadas no prazo estipulado, para ambas
as modalidades, o projeto será automaticamente cancelado.
§ 6º. Incumbe a CoPPEx, através de representantes de área de conhecimento
selecionado, rever e julgar, no prazo de 7 (sete) dias, os pareceres que sejam objeto
de pedido de revisão pelo autor do projeto.
§ 7º. Os pareceres e eventuais documentações complementares passarão a integrar
o processo protocolado.
§ 8º. Somente serão qualificados para a seleção do ProBIC, os projetos cujos
pareceres
favoráveis
sobre
mérito
técnico-científico, viabilidade
técnica
e
econômica tenham sido homologados pela CoPPEx e, se for o caso, aceito pelo
Comitê de Ética.
107
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPÍTULO VIII
DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO
Art. 19º - A CoPPEx fará o acompanhamento dos projetos de pesquisa através
dos seguintes procedimentos:
§ 1º. Após cada mês de vigência do projeto, haverá uma avaliação a partir de um
Relatório Técnico Parcial, no qual os alunos participantes do ProBIC deverão
apresentar um detalhamento das atividades até então desenvolvidas;
§ 2º.
Após 12 (doze) meses de vigência do projeto do ProBIC, os alunos bolsistas
deverão apresentar o Relatório Técnico Final, contendo discussão detalhada sobre
os principais resultados obtidos e texto com características de artigo científico,
juntamente com comprovantes de encaminhamento para publicação, cópia de
publicações em anais, periódicos entre outros (se for o caso).
§ 3º.
Após 12 (doze) meses de vigência do projeto sem fomento, os alunos
participantes deverão apresentar um dos seguintes relatórios:
a) Relatório Técnico Final, contendo discussão detalhada sobre os principais
resultados obtidos e texto com características de artigo científico, juntamente
com indicações de encaminhamento para publicação;
b) Relatório Técnico Parcial, no qual os alunos participantes do ProBIC deverão
apresentar um detalhamento das atividades até então desenvolvidas;
§ 4º. As inadimplências serão registradas nos respectivos processos e, no caso da
falta
do
Relatório
Técnico
Parcial,
proceder-se-á
ao
cancelamento
das
correspondentes bolsas de Iniciação Científica.
§ 5º.
Os Relatórios Técnicos deverão ser elaborados através de modelo próprio
definido pela CoPPEx e deverão conter a devida anuência do professor orientador e
deverão ser protocolados, com tolerância máxima de 2 (duas) semanas do término
do prazo, após o que, serão submetidos à apreciação de parecerista da área de
conhecimento, preferencialmente o relator do projeto, ficando o acompanhamento da
qualidade dos resultados obtidos sob a responsabilidade única do orientador.
§ 6º. Os Relatórios Técnicos Parciais deverão ser entregues até o 20º dia de cada
mês.
108
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPÍTULO IX
DA SUBSTITUIÇÃO E CANCELAMENTO
Art. 20º - A substituição de aluno somente poderá ocorrer dentro do período inicial de
6 (seis) meses de vigência do Projeto, nos casos de: a) solicitação à CoPPEx
de
desligamento por parte do aluno, mediante comprovado motivo de força maior,
que o impossibilite de desenvolver o seu trabalho;
b) solicitação à CoPPEx do orientador, mediante justificativa fundamentada.
Parágrafo Único: A nova indicação será feita pelo orientador, devendo recair sobre
aluno que cumpra os requisitos especificados no Artigo 15º e cujo desempenho
acadêmico não seja inferior ao do aluno substituído.
Art. 21º - A substituição de orientador somente poderá ocorrer dentro do prazo inicial
de 6 (seis) meses de vigência do projeto, requerida através de formulário próprio, e
será permitida somente em circunstâncias que, comprovadamente, não poderiam
ser previstas por ocasião da inscrição no Projeto.
§ 1º. O professor orientador substituto não poderá ter titulação inferior à titulação do
professor substituído e deverá preencher os mesmos requisitos especificados no
Artigo 9º;
§ 2º. O professor substituído deverá concordar com a continuidade do Projeto, sob as
novas condições.
Art. 22º - A substituição de aluno ou de orientador será analisada pela CoPPEx,
mediante processo instruído através dos seguintes documentos encaminhados:
§ 1º. Relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período em
que participou do projeto de pesquisa;
§ 2º. Solicitação formal de substituição com as anuências do participante substituído
e de seu substituto;
§ 3º. A substituição somente poderá ser implementada mediante parecer favorável
da CoPPEx.
§ 4º. Configurando-se o afastamento sem o parecer favorável da CoPPEx, o projeto
em questão será imediatamente cancelado.
109
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 23º - O cancelamento do projeto de pesquisa será analisado e implementado
pela CoPPEx, constituindo-se motivos para o mesmo:
§ 1º.
Afastamento do professor orientador ou aluno participante sem o parecer
favorável da CoPPEx;
§ 2º. Negligência do aluno executor ou do professor orientador que comprometa o
desenvolvimento do projeto;
§ 3º.
Atraso na entrega ou não aprovação do Relatório Técnico Parcial;
§ 4º. Não apresentação, por parte do aluno executor, dos resultados de seu trabalho
na Jornada Científica do ITPAC PORTO NACIONAL;
§ 5º. Não apresentação, por parte do coordenador, de reformulações no projeto em
atenção ao parecer técnico-científico.
§ 6º. Caberá a CoPPEx analisar os motivos do cancelamento do Projeto, podendo
indicar, quando for o caso, a condição de inadimplência ao aluno executor ou
orientador causador desta interrupção.
§ 7º. Uma vez consolidado o cancelamento do projeto de pesquisa do ProBIC, os
recursos remanescentes da bolsa de Iniciação Científica serão destinados a outro
projeto ProBIC da correspondente área de conhecimento, respeitando-se o que
estabelece o Capítulo V deste Regulamento.
CAPÍTULO X
DA INADIMPLÊNCIA
Art. 24º - Além dos motivos que conduzem ao cancelamento do Projeto,
relacionados nos parágrafos I a V, do Artigo 23, caberá a CoPPEx analisar e indicar
a condição de inadimplência ao aluno executor ou orientador que deixar de atender
às normas previstas neste Regulamento.
§ 1º. O orientador que for considerado inadimplente terá sua condição analisada
criteriosamente e, em função da gravidade de sua falta, estará sujeito a uma das
seguintes penalidades:
a) suspensão nos Programas de Pesquisa Institucional (PIC e ProBIC) até a
110
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
regularização de sua pendência;
b) impedimento de participação no Programa Institucional de Pesquisa por um
período de 12 meses, após a regularização de sua pendência;
c) exclusão nos Programas de Pesquisa Institucional, sem direito a novas
participações.
§ 2º. O aluno que for considerado inadimplente será excluído sem direito a novas
participações no Programa Institucional de Pesquisa e deverá devolver os valores
recebidos a título de bolsa (ProBIC), salvo exceções de natureza inevitável.
3.7.9. Política para a Extensão
Extensão vinculada a um projeto acadêmico
A atividade de extensão deve ser compreendida em sua dimensão
interativa com o ensino, permitindo-se a leitura da prática social. Os questionamentos
suscitados a partir dessa prática representam alguns dos elementos necessários ao
desenvolvimento da pesquisa, completando-se, dessa forma, a desejável tríade
ensino/pesquisa/extensão. Nesse sentido, o elo maior da atividade de extensão é o
projeto acadêmico, no qual estarão envolvidos, além do docente, alunos de
graduação.
Extensão como instrumento de inserção comunitária
Através de uma política consistente de extensão pode-se fazer o repasse
imediato à comunidade do conhecimento trabalhado e produzido na Instituição.
Extensão como instrumento de desenvolvimento econômico
A competência técnico-científica instalada na Instituição, qualificada por
seu corpo docente deverá ser utilizada para o desenvolvimento de projetos de
consultoria e assessoria aos diversos segmentos econômicos da região.
A extensão universitária na Faculdade Presidente Antônio Carlos,
conforme descrito neste documento tem como eixo, três aspectos: a extensão
vinculada a um projeto acadêmico, a extensão como instrumento de inserção
111
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
comunitária e a extensão como instrumento de desenvolvimento econômico.
Segundo o Plano Nacional de Extensão – 1999/2001, do Ministério da
Educação, a “extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a
instituição de ensino superior, nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as
demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e
se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de
produção de conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais
existentes”.
A atividade de extensão deve ser compreendida em sua dimensão
interativa com o ensino, permitindo-se a leitura da prática social.
Os
questionamentos suscitados a partir dessa prática representam alguns dos
elementos necessários ao desenvolvimento da pesquisa, completando-se, dessa
forma, a desejável tríade ensino/pesquisa/extensão. Nesse sentido, o elo maior da
atividade de extensão é o projeto acadêmico, no qual estarão envolvidos, além do
docente, alunos de graduação.
Todos os elementos norteadores do projeto de implantação de uma
instituição de ensino superior em Porto Nacional passam pelo reconhecimento da
necessidade social desse empreendimento. Através de uma política consistente de
extensão pode-se fazer o repasse imediato à comunidade do conhecimento
trabalhado e produzido na Instituição.
Do ponto de vista organizacional, a Coordenadoria de Pesquisa, Extensão
e Pós-Graduação é a instância responsável pela implementação e supervisão de
todas as atividades de extensão da Instituição. Ações já implementadas ou a serem
implementadas incluem:
1) identificação,
na
região,
de
parceiros
potenciais,
incluindo empresas e
órgãos públicos e privados, organizações não- governamentais e, principalmente,
empresas do terceiro setor, com o objetivo de promover a articulação entre a
Instituição e a sociedade;
2) identificação de necessidades da comunidade local e regional, visando a
oferta de cursos de extensão dentro das áreas de competência da Instituição;
3) desenvolvimento de estratégias para fortalecimento da imagem institucional
112
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
junto à comunidade local e regional.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - PIEx
POLÍTICAS E NORMATIZAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - De acordo com a Secretaria de Educação Superior – SESu/MEC (Plano
Nacional de Extensão Universitária/Fórum de Pró- Reitores de Extensão/ Secretaria
de Ensino Superior – SESU / MEC, 2003), a Extensão Universitária é o “processo
educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade”.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA
Art. 2º - A política de Extensão Universitária da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
está estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça,
respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social, e se
orientará pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano
Nacional de Extensão (SESu-MEC).
Parágrafo único. A política de extensão universitária da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL é definida para:
§ 1º. Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável
na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a
sociedade;
§ 2º.Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais
e sociais, priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades
sociais, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação,
113
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
§ 3º.Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da
consciência social e política;
§ 4º. - Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos
projetos pedagógicos dos cursos de ensino superior;
§ 5º. Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;
§ 6º. Divulgar e apoiar a produção acadêmica;
§ 7º.Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e
melhorar a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
§ 8º.
Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e
artística como relevantes para o desenvolvimento local e regional;
§ 9º.
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento
Sustentável como componentes da atividade extensionista;
§ 10º. Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO III
DA CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES
Art. 3º - Da definição do Programa de Extensão: Conjunto de atividades, gerenciadas
com a mesma diretriz e voltadas a um objetivo comum, reunindo projetos que
possuam
afinidades
temáticas
e
possam
ser
desenvolvidos
em
ações
interdisciplinares e multidisciplinares.
Art. 4º - Da definição do Projeto de Extensão: Ações de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico, desenvolvidas por um determinado tempo, que
tenham articulação com o ensino e a pesquisa, envolvendo discentes e docentes, em
atuação conjunta com a comunidade.
Art. 5º - Da definição dos demais Eventos: Atividades esporádicas de curta duração,
realizadas no Campus ou fora dele, tais como: assembléias; campanhas de difusão
cultural; campeonatos; ciclos de estudos; circuitos; colóquios; concertos; conclaves;
114
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
conferências; congressos; debates; encontros; espetáculos; exibições públicas;
exposições; feiras; festivais; fóruns; jornadas; lançamentos de publicações e
produtos;
mesas
redondas;
mostras;
olimpíadas; palestras; recitais; reuniões;
semanas de estudos; seminários; shows; simpósios; torneios culturais, científicos e
esportivos.
Art. 6º - Da definição de Curso de Extensão: Os cursos de extensão universitária,
conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico e/ou prático, presencial
ou modular, devem ser planejados para atender demandas da sociedade e
necessidades de aquisição, atualização e aperfeiçoamento de conhecimento de
jovens e adultos, independentemente do nível de escolaridade e formação.
Parágrafo único. Podem ser oferecidos na FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ou
fora dela, de forma modular, com calendários prefixados, nas formas de: curso de
atualização, curso de capacitação, curso de aperfeiçoamento.
CAPÍTULO IV
DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Art. 7º - Poderá ter a realização de trabalhos oferecidos ou contratados por
terceiros
(comunidade
ou
empresa),
incluindo
assessorias,
consultorias
e
cooperação interinstitucional; desenvolvendo prestação de serviços, por meio da
participação dos acadêmicos (as) orientados (as) pelos docentes.
Parágrafo único. Todo e qualquer Projeto de Atividade de Extensão a ser realizado
nos âmbitos e em nome da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL deverá ser
oficialmente registrado e protocolado na CoPPEx e, com as devidas liberações
orçamentárias e de patrocínio da Diretoria Geral do ITPAC PORTO.
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS
Art. 8º - As propostas de atividades de Extensão devem ser apresentadas em
115
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
formulários específicos elaborados na CoPPEx, visando um padrão de inscrição e
registro que facilite: a emissão de relatórios institucionais, a avaliação institucional,
catálogo/arquivo institucional.
§ 1º Poderão ser proponentes: docentes da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL e
acadêmicos da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL coordenados por professores
desta IES.
§ 2º Os cursos, programas e projetos de extensão, devem ser registrados na
CoPPEx.
§ 3º As propostas de atividades extensionistas de diferentes cursos, devem ser
aprovadas pela CoPPEx, com a indicação da coordenação e participantes; assim
como a carga horária.
§ 4º A CoPPEx
aprovará o projeto de atividade de extensão com anuência da
Diretoria Acadêmica e da Diretoria Geral.
§ 5º A coordenação de programas e projetos de extensão fica condicionada ao
professor dos cursos de Graduação e Pós-graduação da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL .
§ 6º A carga horária destinada ao desempenho dessa função deve ser registrada na
proposta da atividade.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 9° - A avaliação está inserida no Programa de Avaliação Institucional, sendo de
responsabilidade da CoPPEx acompanhar e coordenar a avaliação dos eventos e
cursos de extensão e das atividades de apoio comunitário.
Parágrafo único.
À coordenação da CoPPEx compete o acompanhamento e a
coordenação da avaliação dos programas e projetos de extensão.
CAPÍTULO VII
DA CERTIFICAÇÃO
Art. 10° - Aos participantes de atividades de extensão serão conferidos certificados
116
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
de acordo com os critérios estabelecidos para as atividades.
Parágrafo único. Os certificados serão emitidos e registrados pela CoPPEx.
CAPÍTULO VIII
DOS RECURSOS FINANCEIROS
Art. 11° - A Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, juntamente com
a Direção Geral, buscará apoio em agências de fomento e parcerias, divulgando na
Instituição chamadas e editais para a inscrição dos programas e projetos de
extensão. Semestralmente, encaminhará solicitação de recursos orçamentários, a
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , para oferecer suporte às atividades.
§ 1º
Fica estabelecido que discentes e docentes terão ajuda de custo (Auxílio
Científico) em participação de Eventos Científicos, desde que o façam com
apresentação (visual e/ou oral) dos Projetos de Pesquisas/Extensão desenvolvidas
no âmbito da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL .
§ 2º Fica estipulado uma cota de Auxílio Científico para custeio de despesas
referentes a inscrição do evento, deslocamento, hospedagem e alimentação
estipulado por comissão da avaliação da CoPPEx.
§ 3º Fica estipulado que cada cota de Auxílio Científico ficará num teto de 2 (duas)
cotas por mês letivo, sendo 1 (uma) cota para discentes e 1 (uma) para docente.
§ 4º A solicitação de Auxílio Científico deverá ser feita num prazo de 30 (trinta) dias e
os critérios para seleção será da seguinte forma: relevância do evento, Prazo de
entrega e Histórico escolar (para discentes).
§ 5º O Auxílio Científico será realizado na forma de ressarcimento dos valores,
através de comprovantes de gastos.
CAPÍTULO IX
DA APLICAÇÃO
Art. 12º - As disposições deste Regulamento Geral aplicam-se a todas as Atividades
e Ações de Extensão a serem oferecidas pela FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL .
117
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Parágrafo único. Para preservar direitos adquiridos, no caso de atividades e ações
já em andamento e devidamente aprovados pela CoPPEx, este Regulamento será
aplicado apenas a partir da próxima oferta dessas atividades e ações pela FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL .
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO PROBEX
NORMAS E POLÍTICAS DE FOMENTO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - O presente Regulamento fixa as normas para o funcionamento do Programa
Institucional de Bolsa de Extensão – ProBEx.
Parágrafo único - As bolsas a que se refere este artigo serão distribuídas entre os
diversos Programas de Extensão da Faculdade Presidente Antônio Carlos - FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL , em acordo com as condições dispostas no CAPÍTULO
V deste regulamento, ficando a sua administração a cargo da Coordenação de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão - CoPPEx.
Art. 2º - Os recursos financeiros para a manutenção do Programa Institucional de
Bolsa de Extensão serão oriundos do orçamento geral da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL , diretamente alocados à CoPPEx.
Art. 3º - O valor de cada cota de Bolsa de Extensão será fixado pela CoPPEx, de
acordo com a Gerência Financeira e publicado em edital específico anualmente.
Art. 4º - As Bolsas de Extensão à discentes serão concedidas sob a forma de
desconto na mensalidade ou benefício.
Art. 5º - As Bolsas de Extensão à docentes serão concedidas sob a forma de
pagamento de Hora/atividade.
118
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 6º - A participação no programa de Bolsa de Extensão não assegura
ao
seu
beneficiário vínculo empregatício com esta instituição.
CAPÍTULO II
DO OBJETIVO DO PROBEX
Art. 7º - O Programa Institucional de Bolsa de Extensão tem como objetivo viabilizar
a participação de discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , em Programas de Extensão desta IES,
contribuindo para a sua formação acadêmico - profissional, num processo de
interação entre a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL e a Sociedade.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Art. 8º - São atribuições aluno do bolsista de extensão:
1) cumprir a carga horária de 20 horas mensais (conforme necessidade do
programa), em horários compatíveis com o desenvolvimento do Projeto de Extensão
ao qual se vincula, sem prejuízo de suas atividades curriculares;
2) executar as atividades previstas no Projeto a ele designadas;
3) seguir a orientação e supervisão da Coordenação do Programa;
4) participar de treinamentos, reuniões e outras atividades voltadas ao planejamento
e avaliação das ações programadas;
5) assinar Termo de Compromisso;
6) apresentar Relatório de Atividades, ao Coordenador, a cada mês de Atividade a
partir do início do Projeto de Extensão;
7) apresentar ao Coordenador do Programa, quando for o caso, com antecedência
mínima de 15 dias, proposta de seu desligamento do Programa;
8) conhecer e cumprir as Normas do Programa Institucional de Bolsa de Extensão;
9) Disseminar
os
resultados
das
atividades
de
extensão desenvolvidas
por meio de publicações, apresentações em seminários, congressos ou outros
eventos e ações pertinentes, apresentar o trabalho em eventos de Extensão
119
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
(internos e externos)
da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ,
caso seja
selecionado. O bolsista que estiver impossibilitado por motivos justificados, deverá
enviar ofício a CoPPEx antecipadamente, solicitando sua substituição, sob pena de
não poder concorrer à bolsa no próximo edital;
10)
concordar
com
os
deslocamentos
que
se
fizerem
necessários
ao
desenvolvimento do Plano de Trabalho do Programa que está vinculado.
Art. 9º - Compete ao Coordenador do Programa:
I.
exercer a coordenação e supervisão dos Projetos vinculados ao
Programa de Extensão, não podendo repassá-la a outro Coordenador;
II.
promover
a
divulgação
do
Projeto
junto
à
comunidade universitária,
inclusive, o número de vagas para bolsistas e atividades propostas;
III. selecionar o(s) bolsista(s) e encaminhar à CoPPEx a documentação exigida para
regulamentação da(s) bolsa(s);
IV. acompanhar, controlar, avaliar o desempenho do bolsista e elaborar parecer de
desempenho a ser encaminhado à CoPPEx ao final de cada Atividade realizada no
Programa;
V.
enviar à CoPPEx, para fins de pagamento de bolsa (desconto na
mensalidade) ou benefício, relatório de freqüência do bolsista até o 20º dia de cada
mês;
VI.
encaminhar à CoPPEx um Relatório Geral para avaliação e parecer a cada 5
(cinco meses) de desenvolvimento das atividades do Programa.
CAPÍTULO IV
DAS VAGAS E DO FOMENTO
Art. 10º - O número de vagas do Programa Institucional de Bolsa de Extensão, para
cada exercício, deverá ser proposto pela CoPPEx em consonância
disponibilidade
orçamentária
prevista
com
a
no orçamento geral da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL .
§ 1º O teto do número de cotas de bolsas de extensão para discentes proposta pela
120
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL será de 10 (dez) bolsas, no montante geral dos
Programas, ou seja, 2 (duas) cotas por Programa de cada Curso da FAPAC /ITPAC
Porto Nacional .
§ 2º O teto do número de cotas de bolsas de extensão para docentes proposta pela
FAPAC/ITPAC Porto Nacional será de 5 (cinco) bolsas, no montante geral dos
Programas, ou seja, 1 (uma) cota por Programa de cada Curso da FAPAC /ITPAC
Porto Nacional .
§ 3º Serão fomentados, no máximo, 4 (quatro) Programas de Extensão por período
de 10 (dez) meses, podendo ser renovado por mais 10 (dez) meses.
§ 4º O valor estimado para cada cota de bolsa de extensão discente será de 10%
(Dez por cento) de desconto, o qual será atribuído em descontos na mensalidade do
acadêmico ou benefício estipulado pela CoPPEx.
§ 5º O valor estimado para cada cota de bolsa de extensão docente será de 2 (duas)
horas/dedicação semanais.
CAPÍTULO V
DA SELEÇÃO DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Art. 11 - A seleção dos Programas de Extensão será realizada pelo Conselho
Superior, considerando-se:
I - Relevância acadêmica
- articulação ensino, pesquisa e extensão;
- caráter inovador.
II - Interdisciplinaridade
- atenção com a inter-relação de competência e complementaridade entre áreas de
conhecimento.
III - Relevância social (população a ser atendida e participação da comunidade), por
meio de:
- problemática abordada – possibilidade de contribuição para inserção política,
econômica, social e cultural da população excluída;
- possibilidade de criação, desenvolvimento e difusão de tecnologias e metodologias
apropriadas à população alvo.
121
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
IV - Viabilidade da proposta
- enquadramento da proposta na área de concentração constante neste Edital;
- exequibilidade das ações;
- clareza dos objetivos;
- detalhamento da metodologia e das etapas de implantação, execução e avaliação;
- coerência entre os objetivos declarados e os resultados esperados;
- cronograma viável;
- compatibilidade do nº de bolsas com a proposta de extensão;
- plano de trabalho e adequação das atividades do bolsista, se for o caso, aos
objetivos da proposta de extensão;
- plano de trabalho e adequação das atividades do aluno voluntário, se for o caso,
aos objetivos da proposta de extensão;
- compatibilização das etapas do trabalho com duração da bolsa (até06 meses);
- preferência para ações de extensão que se enquadrem nas modalidades de projeto
ou programa que interaja com comunidades;
- parcerias interinstitucionais e com a sociedade civil;
- recursos investidos pelos órgãos e entidade como contrapartida;
- garantia de continuidade da proposta (para explicitar forma de operacionalização);
- possibilidade de difusão do conhecimento gerado em congressos, encontros ou
outros eventos.
CAPÍTULO VI
DAS CONDIÇÕES DE SELEÇÃO DOS DISCENTES
Art. 12 – Para candidatar-se à Bolsa de Extensão discente, o acadêmico deverá
atender às seguintes condições:
I – estar regularmente matriculado em curso de graduação da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL, na área de conhecimento do Programa;
II - estar adimplente com o ITPAC PORTO NACIONAL;
III – Comprovar o tempo de dedicação ao programa, sem prejuízo das demais
atividades acadêmicas;
IV – não apresentar reprovação no histórico escolar; V – não possuir vínculo
122
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
empregatício;
VI – no caso de renovação da Bolsa, segue os mesmos critérios anteriores.
Art. 13 – A seleção será realizada pelo Coordenador do Programa, com base nos
dados apresentados pelo candidato em formulário específico e análise da
documentação exigida, seguida de entrevista.
§ 1º Os acadêmicos que cumprirem todos os requisitos estabelecidos nos itens
anteriores, serão classificados conforme a distribuição dos pesos correspondentes
segundo os seguintes critérios:
I – para participação em eventos:
a) eventos de extensão: 70% do peso estabelecido;
b) demais eventos: 30% do peso estabelecido.
II – para publicação:
a) de extensão: 70% do peso estabelecido;
b) outras publicações: 30% do peso estabelecido.
III – participação anterior como membro em atividades:
a) de extensão: 70% do peso estabelecido;
b) outras participações: 30% do peso estabelecido.
IV – a média geral do acadêmico comporá a somatória dos pesos.
§ 2º - A somatória dos pesos dar-se-á pela pontuação de cada um dos critérios
estabelecidos nos incisos I, II e III, multiplicado pela quantidade correlata a cada item
mais a somatória do critério IV, podendo ser desta forma cumulativa.
CAPÍTULO VII
DA DURAÇÃO E RENOVAÇÃO DA BOLSA
Art. 14 – A Bolsa de Extensão terá duração de 10 (dez) meses.
123
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 15 – A Bolsa de Extensão poderá ser renovada para o mesmo bolsista, desde
que atenda as seguintes condições:
§ 1º - não ter sido reprovado em qualquer disciplina do Curso durante a participação,
no Programa de Extensão.
§ 2º - ter cumprido com as disposições do Art. 8º.
CAPÍTULO VIII
DO TERMO DE COMPROMISSO
Art. 16 – Todo acadêmico que participar do Programa Institucional de Bolsa de
Extensão deverá, antes de iniciar suas atividades, assinar o Termo de Compromisso
em formulário padronizado, fornecido pela CoPPEx.
§ 1º - O Termo de Compromisso deverá ser assinado em 02 (duas) vias ficando a
primeira em poder do bolsista e a segunda com a CoPPEx
§ 2º - O discente terá direito ao recebimento da Bolsa de Extensão sob forma de
desconto nas mensalidades ou benefício, a partir da assinatura do respectivo Termo
de Compromisso.
§ 3º - Um novo Termo de Compromisso será obrigatoriamente assinado quando da
renovação da Bolsa de Extensão.
CAPÍTULO IX
DA SUSPENSÃO OU CANCELAMENTODA BOLSA E SUBSTITUIÇÃO DO
BOLSISTA
Art. 17 – A Bolsa concedida poderá ser suspensa (interrompida) em qualquer época,
nas seguintes situações:
I – quando o bolsista não cumprir as atribuições específicas e após entendimento
entre o Coordenador do programa e a CoPPEx.
II – quando houver desistência por iniciativa do bolsista que deverá oficializar ao
Coordenador do Programa, no prazo estabelecido no Art.8º, inciso VII, deste
Regulamento;
III – quando o bolsista não atender às condições estabelecidas no Termo de
124
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Compromisso;
IV – quando o bolsista abandonar o curso ou trancar a sua matrícula;
V – quando se comprovar do bolsista falta de assiduidade ou impontualidade
reiterada, indisciplina, negligência ou improbidade.
Art. 18 – A substituição do bolsista é permitida em qualquer momento da execução
do programa de Extensão e ocorrerá nos casos do artigo anterior, devendo o seu
substituto obedecer aos critérios do Art. 12º e demais.
§ 1º - A indicação do substituto do bolsista deverá ser feita, no máximo, trinta dias
após o pedido de suspensão da bolsa.
Art. 19 – O cancelamento (interrupção definitiva) da bolsa pode ser requerido à
CoPPEx pelo Coordenador do Programa em qualquer época.
CAPÍTULO X
DO CERTIFICADO
Art. 20 – Ao final do período de concessão da bolsa, o bolsista receberá certificado
de participação em projeto e no Programa, constando: título do Projeto, período de
execução, carga horária, área de atuação e tipo de participação.
§ 1º - A emissão do certificado está condicionada à apresentação do relatório final da
atuação do bolsista, pelo Coordenador do Programa.
§ 2º - O certificado será expedido pela CoPPEx.
3.7.10. Política para a Gestão
O sucesso do trabalho institucional da Faculdade Presidente Antônio
Carlos, que se traduzirá no cumprimento de sua Missão - “Promover o
desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado de Tocantins,
através da produção do conhecimento e da formação de recursos humanos críticos,
éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora
125
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
da vida social e profissional” -, está estreitamente vinculado à sua capacidade de
agregar recursos humanos qualificados em torno de seu projeto político-pedagógico.
Nesse sentido, a Instituição irá compor o seu quadro de pessoal, docente e técnicoadministrativo, com profissionais que, a partir de uma qualificação demonstrada no
processo de recrutamento e seleção e de uma motivação e compromisso iniciais,
possam desenvolver uma identidade com a Instituição, percebam-se valorizadas
enquanto pessoas e profissionais e tenham a perspectiva de uma carreira.
Neste sentido, o ITPAC PORTO NACIONAL elaborou um conjunto de
políticas e diretrizes gerais que delimitam as ações da gestão para o corpo docente,
funcionários técnico-adminstrativos e corpo discente. Ficou compreendida pelos
gestores dessa instituição que o processo de normatização das políticas de gestão
de pessoas, dentro do ITPAC PORTO NACIONAL é uma atividade estratégica.
Desta maneira, entende-se que ao definir essas políticas, o ITPAC PORTO
NACIONAL está enviando à sua comunidade acadêmica e funcional, mensagens que
dizem respeito às crenças e valores mais profundos dos seus gestores.
Nesta perspectiva, a política que norteou o ITPAC PORTO NACIONAL na
estruturação de um corpo de recursos humanos orgânico à filosofia institucional teve
como base as seguintes diretrizes gerais:
 manter
o
corpo
docente
e
os
funcionários
técnico-administrativos
comprometidos com a missão da FAPAC/ITPAC Porto Nacional;
 manter um ambiente de relacionamento respeitoso, valorizando a confiança, a
lealdade e a ética profissional;
 assegurar processos de seleção e promoção baseados nos princípios da
competência e do perfil do profissional da FAPAC/ITPAC Porto Nacional;
 promover o desenvolvimento e a capacitação do corpo docente e dos
funcionários técnico-administrativo por meio de programas de educação e
treinamento/aperfeiçoamento;
 manter políticas de remuneração e benefícios de acordo com as boas práticas
do mercado de trabalho;
 regulamentar um plano de carreira docente, tendo em vista, assegurar o
enquadramento na categoria, na classe e no nível;
126
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 manter um ambiente de trabalho adequado, oferecendo os recursos
necessários para um bom desenvolvimento profissional;
 incentivar o trabalho em equipe, proporcionando um ambiente participativo
que estimule a atuação dos profissionais na realização de suas tarefas,
instrumentalizando-os para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, assim como a iniciação cientifica, serviços e gestão acadêmica da
FAPAC/ITPAC Porto Nacional;
 assegurar que todos os funcionários da FAPAC/ITPAC Porto Nacional devem
trabalhar
para
atuar
com
responsabilidade
social,
contribuindo
para
desenvolvimento da sociedade;
 proporcionar segurança e qualidade de vida no trabalho a todos que
participam da execução das atividades da FAPAC/ITPAC Porto Nacional.
3.7.11 Responsabilidade Social da Instituição
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que
articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Universidade e a Sociedade. A principais diretrizes para a
extensão universitária são:

Impacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre a
Universidade e outros setores da Sociedade, com vistas a uma atuação
transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da
população e implementadora de desenvolvimento regional e de políticas
públicas;

Interação dialógica: desenvolvimento de relações entre universidade e
setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de
saberes, para uma aliança com movimentos sociais de superação de
desigualdades e de exclusão;

Interdisciplinaridade: caracterizada pela interação de modelos e
conceitos complementares, de material analítico e de metodologias, buscando
consistência teórica e operacional que estruture o trabalho dos atores do
127
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
processo social e que conduza à interinstitucionalidade, construída na
interação e inter-relação de organizações, profissionais e pessoas;

Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão: reafirmando a
extensão como processo acadêmico, em que toda ação de extensão deverá
estar vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de
conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação técnica para
obtenção de competências necessárias à atuação profissional, e de sua
formação cidadã.
Neste
contexto
o
ITPAC
PORTO
NACIONAL
ao
identificar
as
necessidades e demandas da comunidade local e regional, implementa projetos e
cursos de extensão sintonizados com as necessidades e demandas da comunidade
local e regional, inserindo-os na comunidade.
Com o objetivo de fortalecer os laços com a sociedade portuense e
tocantinense de maneira geral, o ITPAC PORTO atua na área de extensão em duas
modalidades:
 Projetos de Extensão: conjunto de ações processuais contínuas de caráter
educativo, social, cultural ou tecnológico, com objetivo específico e prazo
determinado.
 Programas de Extensão: conjunto articulado de projetos e/ou outras ações de
extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a
atividades de ensino e pesquisa. Tem caráter orgânico-institucional,
integração no território e/ou grupos populacionais, clareza de diretrizes e
orientação para um objetivo comum. É executado em médio ou longo prazo.
Ambos Projetos e Programas de Extensão são descritos e detalhados nos
itens a seguir,
4. IMPLEMENTAÇÃO DE CURSOS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
4.1. RELAÇÃO DOS CURSOS E PROGRAMAS EXISTENTES
CURSO
ENFERMAGEM
DIURNO/INTEGRAL
NOTURNO
TOTAL
VAGAS
TURMAS
VAGAS
TURMAS/ANO
VAGAS
60
2
-
-
120
128
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
ENFERMAGEM
-
-
60
2
120
MEDICINA
60
2
-
-
120
ODONTOLOGIA
60
2
-
-
120
ENGENHARIA CIVIL
-
-
60
2
120
ARQUITETURA E URBANISMO
-
-
40
2
80
ADMINISTRAÇÃO
-
-
60
2
120
40
2
-
-
80
-
-
30
2
60
220
8
210
8
860
FISIOTERAPIA
COMUNICAÇÃO SOCIAL
TOTAL
Neste documento, constam as características gerais dos cursos de
graduação existentes na Faculdade Presidente Antônio Carlos. Detalhes dos projetos
pedagógicos dos cursos, das estruturas curriculares e do corpo docente de cada
curso são apresentados em documentos próprios.
 CURSO DE ENFERMAGEM
Modalidade: Bacharelado.
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Integral/Noturno
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma
Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 04 anos
Perfil do formando egresso / profissional:
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com base nos
conhecimentos, habilidades e atitudes acima definidos, o Curso de Graduação em
Enfermagem da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /ITPAC PORTO NACIONAL,
formará:
• Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, conhecendo a
saúde de forma integral, envolvendo uma abordagem multidisciplinar;
• Enfermeiro atuante nos programas de assistência integral ao ciclo evolutivo do
individuo;
129
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
• Enfermeiro com a formação profissional nos princípios da Política de Saúde, no
contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das
populações com ênfase na sua região de atuação;
• Enfermeiro apto a gerenciar o processo de trabalho em enfermagem em todos os
ambitos da atuação;
• Enfermeiro atuante com senso de responsabilidade tanto em nível individual como
coletivo;
• Enfermeiro intervindo nas necessidades sociais da saúde com ênfase no SUS,
assegurando a integralidade da atenção, qualidade e humanização.
• Enfermeiro adequado as novas tecnologias, tanto de informação e comunicação,
quanto de ponta para o cuidar;
 CURSO DE MEDICINA
Modalidade: Bacharelado.
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Integral.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 06 anos.
Perfil do formando egresso / profissional
Em consonância com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em Medicina, Resolução CNE / CES nº 4, de 07/11/01, o perfil
desejado é de um Médico, com formação generalista, humanista, critica e reflexiva.
Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em
seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação
e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade de assistência, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano.
Lidar com a vida humana requer um grande senso de responsabilidade, espírito
solidário, além de um longo período de estudos para se tornar médico, profissional
130
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
que, através da entrevista, do exame clínico, da propedêutica complementar e da
terapêutica, busca assegurar saúde pessoal e coletiva à população.
O exercício da profissão médica não está adstrita apenas à atividade clínica, abrange
ainda a docência e a gestão dos processos ensino-aprendizagem médica, bem como
a pesquisa médico-científica. Há profissionais vinculados a atividades de saúde
pública ou privada e ainda os que se envolvem com a administração de empresas
voltadas à área de saúde. Portanto, é amplo o espectro de atividades a que os
profissionais da medicina podem se dedicar, num mercado que exige cada vez mais
competências e habilidades gerais e específicas.
São características da proposta curricular do Curso de Medicina da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL – ITPAC Porto Nacional:
- contextualização do conteúdo/relevância social, com vistas a atender às
necessidades e condições locais e regionais, considerando as expectativas dos
diferentes segmentos sociais, no que se refere às questões de gestão administrativa
e à atuação dos profissionais da área;
- atualidade, marcada pela incorporação de novos conhecimentos produzidos e pela
releitura sistemática dos dados disponíveis relativos a padrões locais, regionais,
nacionais e internacionais, do avanço científico-tecnológico e da universalidade do
conhecimento;
- previsão de desenvolvimento intelectual autônomo dos estudantes, permitindo-lhes
lidar com mudanças e diversidades tecnológicas, econômicas e culturais, e a busca,
avaliação e seleção crítica de novas informações em diversificadas fontes;
- conteúdos estruturantes e integradores dos diferentes campos de conhecimento,
com maiores possibilidades de integração horizontal entre as diferentes áreas de
estudos e integração vertical, passíveis de organizar a aprendizagem do aluno em
níveis crescentes de complexidade.
 CURSO DE ODONTOLOGIA
Modalidade: Bacharelado.
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
131
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Turno de funcionamento: Integral.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma
Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos.
Perfil do formando egresso / profissional
As DCNs do curso de Odontologia tem por objetivo construir um perfil
acadêmico
e
profissional
com
competências,
habilidades
e
conteúdos
contemporâneos para atuarem com qualidade e resolutividade, inclusive no SUS
(RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002).
O Cirurgião Dentista formado pela FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
/ITPAC-PORTO NACIONAL tem como perfil do egresso um profissional, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de
atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de
atividades referentes à saúde bucal da população, em especial na região amazônica,
e no Tocantins, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade
social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação
da realidade em benefício da sociedade.
O egresso do Curso de Odontologia da FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL /ITPAC-PORTO NACIONAL apresenta capacidade de interação com
outros profissionais da saúde, atendendo crianças, adultos e idosos, em diferentes
níveis de complexidade. Realiza pesquisa na busca de solução para problemas
peculiares relacionados à saúde bucal e suas relações. Em sua atividade gerencia o
trabalho, os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de
saúde. Atuando assim na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde
do indivíduo e da comunidade; preparado para atuar em diversos segmentos das
áreas privadas e públicas e, em convênios, Hospitais, Universidades, Empresas e
Sindicatos. Pretende-se que o Cirurgião Dentista formado seja capaz de utilizar
esses saberes como meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o
bem-estar do ser humano.
132
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A qualificação de nível superior tem várias dimensões e todas são indispensáveis
para compor uma formação profissional em qualquer curso de graduação na
faculdade. Uma formação superior precisa garantir as qualificações técnicas,
científicas, profissionais, filosóficas, éticas, legais, políticas, sociais, afetivas, de
liderança, entre outras.
Esta proposta considera fundamental contemplar em seu processo educativo:
1) Aprender a conhecer: tomando como diretriz as várias possibilidades de leitura de
mundo e de realidade que nos cerca, onde o visto e o não visto, o declarado e o
subentendido, o simbólico e o imagético têm grande significado ao lado da
apreensão dos múltiplos saberes;
2) Aprender a fazer: transformando os fazeres em habilidades e competências
indispensáveis à vida em sociedade. Combinar os saberes aprendidos e
apreendidos, com as situações de vida, trabalho e relações;
3) Aprender a conviver: compreendendo o outro e percebendo as interdependências
na realização de projetos comuns; preparando-se para administrar conflitos no
respeito pelos valores do pluralismo, de compreensão mútua e paz;
4) Aprender a ser: procurando desenvolver a personalidade, exercitando as
capacidades de autonomia, discernimento, responsabilidade pessoal e profissional,
comportamentos éticos, aptidão para comunicar-se, solidarizar-se e auto determinarse. O Curso de Odontologia desenvolverá as competências e habilidades
profissionais com base na relação direta com o princípio da articulação entre teoria e
prática, rompendo com a dicotomia entre o academicismo puro e o pragmático sem
reflexão.
 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Modalidade: Bacharelado.
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Noturno.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma
Práticas: 30 alunos / turma
133
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Tempo padrão de integralização: 05 anos.
Perfil do formando egresso / profissional
O curso de Engenharia Civil da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /
ITPACPORTO tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro civil
com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando os aspectos políticos,
econômicos, sociais, culturais, ambientais e de segurança do trabalho, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Engenheiro Civil formado pela FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL
/ITPACPORTO terá competências para atuar na concepção, planejamento, projeto,
construção, operação e manutenção de edificação e de infraestrutura. Tendo como
principais atributos, na áreas de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Recursos
Hídricos e Transportes, as seguintes atividades: supervisão, coordenação e
orientação técnica; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de
viabilidade técnico-econômico; assistência, assessoria e consultoria; direção,
execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação,
arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica;
ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;
elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade;
produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico; condução de equipe
de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de instalação,
montagem e reparo; operação e manutenção de equipamento e instalação; execução
de desenho técnico. Pretende-se que o profissional de Engenharia Civil formado
tenha competência em ciência e tecnologia no campo da engenharia civil e formação
humanística capaz de possibilitar-lhe a capacidade de utilizar esses saberes como
meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento
humano e sustentado.
 ARQUITETURA E URBANISMO
134
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Modalidade: Bacharelado.
Regime: Seriado Semestral.
Total de Vagas: 80 vagas/ano.
Turno de Funcionamento: Noturno
Tempo de integralização: Mínimo de 10 semestres
Máximo de 16 semestres.
Perfil do formando egresso / profissional
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, na Resolução CNE/CES
nº 2, de 17 de junho de 2010 e com base nos conhecimentos, habilidades e atitudes
definidos em seu PPC, o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /ITPAC PORTO NACIONAL, formará um
profissional Arquiteto e Urbanista com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar em todas as diferentes áreas da construção civil e design, com
base no rigor técnico e cientifico. Capacitado ao exercício de atividades, pautado em
princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica
do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício
da sociedade.

ADMINISTRAÇÃO
Modalidade: Bacharelado.
Regime: Seriado Semestral.
Total de Vagas: 120 vagas/ano.
Turno de Funcionamento: Matutino/Noturno
Tempo de integralização: Mínimo de 8 semestres
Máximo de 12 semestres.
Perfil do formando egresso / profissional
O curso de Graduação em Administração do ITPAC Porto tem como
objetivo formar profissionais capazes de atuar em todas as áreas da Administração,
com perfil diversificado que contemple competências capazes de subsidiar sua
135
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
atuação de forma sistêmica em todas as modalidades organizações.
O processo estará voltado para a formação de pessoas com visão crítica e
com capacidade de enfrentar desafios, interagindo permanentemente com as
transformações econômicas, políticas, sociais, tecnológicas, entre outras.
A estrutura pedagógica do curso de Administração em consonância com
as Diretrizes Curriculares Nacionais possibilitará a formação profissional que revele
as seguintes competências e habilidades:
 Reconhecer
e
definir
problemas,
equacionar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
 Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressandose de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
 Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
 Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
adaptável;
 Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
 Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
136
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos
e operacionais.
4.2. CURSOS INATIVOS
CURSO
DIURNO/INTEGRAL
NOTURNO
TOTAL
VAGAS
TURMAS
VAGAS
TURMAS/ANO
VAGAS
FISIOTERAPIA
40
2
-
-
80
COMUNICAÇÃO SOCIAL
40
2
-
-
80
TOTAL
80
4
-
-
160
 FISIOTERAPIA
Modalidade: Bacharelado.
Regime: Seriado Semestral.
Total de Vagas: 80 vagas/ano.
Turno de Funcionamento: Integral
Tempo de integralização: Mínimo de 8 semestres.
Máximo de 14 semestres.
Perfil do formando egresso / profissional
O Bacharel em Fisioterapia ou Fisioterapeuta atua na recuperação do movimento do
corpo humano em todas as suas formas de expressão e de potencialidades. Sua
atividade inclui as alterações patológicas, cinético-funcionais, nas suas repercussões
psíquicas e orgânicas. Tem como objetivos preservar, desenvolver, restaurar a
integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico
e funcional até a escolha e a execução dos procedimentos fisioterapêuticos
pertinentes a cada situação. Em sua atividade gerencia o trabalho e os recursos
materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde. Atua na
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo e da
comunidade, primando pelos princípios éticos e de segurança.
 COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Bacharelado.
137
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Regime: Seriado Semestral.
Total de Vagas: 80 vagas/ano.
Turno de Funcionamento: /Matutino/Noturno
Tempo de integralização: Mínimo de 9 semestres.
Máximo de 14 semestres.
Perfil do formando egresso / profissional
O perfil comum do egresso corresponde a um objetivo de formação geral
que deve ser
atendido por todos os Cursos da área e em todas as habilitações de Comunicação,
qualquer que seja sua ênfase ou especificidade. Trata-se de base que garanta a
identidade do Curso como de Comunicação.
O egresso de Curso de Graduação em Comunicação, em qualquer de suas
habilitações,
caracteriza-se por:
 Sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica
referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com
estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas;
 Sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e
profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo
contemporâneo;
 Sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo
especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da
dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com
os processos sociais que as originam e que destas decorrem.
 Utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso,
sendo portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista éticopolítico
sobre
o
exercício
do
poder
na
comunicação,
sobre
os
constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre Parecer
CES 492/2001 17 as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as
necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social.
138
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
4.2. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (INATIVOS)
 DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
- Carga Horária: 420h
- Data de Início: fevereiro de 2011
- Data do Término: Julho de 2011
- Nº de Alunos Matriculados: 15
4.3. Cronograma de implantação e de novos cursos e programas
4.3.1. Cursos de Graduação a Serem Implantados no Planejamento da IES
CURSO
DIREITO
PSICOLOGIA
DIURNO/INTEGRAL
NOTURNO
TOTAL
VAGAS
TURMAS
VAGAS
TURMAS/ANO
VAGAS
-
-
60
2
120
60
2
-
-
120
60
2
120
TURISMO
-
-
60
2
120
60
2
-
-
120
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
-
-
60
2
120
ENGENHARIA MECÂNICA
-
-
60
2
120
60
2
-
-
120
-
-
60
2
120
-
-
60
2
120
180
6
420
14
1200
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
AGRONOMIA
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGIA EM
AGRONEGÓCIO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE INTERIORES
TOTAL
 CURSO DE DIREITO
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
Turno de funcionamento: Noturno
Dimensões das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos
Semestre Ano de Implantação: 1º/2013
139
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Carga Horária: 3.700h
 CURSO DE PSICOLOGIA
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
Turno de funcionamento: Integral
Dimensões das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos
Semestre Ano de Implantação: 1º/2013
Carga Horária: 4.000h
 CURSO DE TURISMO
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
Turno de funcionamento: Noturno
Dimensões das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 04 anos
Semestre Ano de Implantação: 2º/2013
Carga Horária: 2.400h
 CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
Turno de funcionamento: Noturno
Dimensões das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 04 anos
Semestre Ano de Implantação: 2º/2015
Carga Horária: 2.700h
 CURSO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
140
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Turno de funcionamento: Noturno
Dimensões das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma
Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos
Semestre Ano de Implantação: 1º/2013
Carga Horária: 3.600h
 ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Modalidade: Bacharelado.
Regime escolar: Seriado Semestral Total de vagas: 120 vagas / ano
Turno de funcionamento: Noturno.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos.
Semestre Ano de Implantação: 1º/ 2015
Carga Horária: 3.600h
 ENGENHARIA MECÂNICA
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Noturno.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos.
Semestre Ano de Implantação: 1º/ 2015
Carga Horária: 3.600h
 AGRONOMIA
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Integral.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 05 anos.
141
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Semestre Ano de Implantação: 2º/ 2015
Carga Horária: 3.600h
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Noturno.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 02 anos e meio
Semestre Ano de Implantação: 2º/ 2015
Carga Horária: 2.400h
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGNE DE INTERIORES
Modalidade: Bacharelado
Regime escolar: Seriado Semestral. Total de vagas: 120 vagas / ano.
Turno de funcionamento: Noturno.
Dimensão das Turmas: Teóricas: 60 alunos / turma, Práticas: 30 alunos / turma
Tempo padrão de integralização: 02 anos e meio
Semestre Ano de Implantação: 2º/ 2015
Carga Horária: 1.600h
4.3.2. Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado e
Tecnólogicos)
Cronograma de implantação dos cursos nas fases posteriores da
FAPAC/ITPAC Porto Nacional.
CURSOS
PSICOLOGIA
2015/1 2015/2
X
142
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
X
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
X
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
X
ENGENHARIA MECÂNICA
X
AGRONOMIA
X
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGIA EM AGRONEGÓCIO
X
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
X
Fonte: Planejamento da FAPAC/ITPAC Porto Nacional.
4.4. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A SEREM IMPLANTADOS
NO PLANEJAMENTO DA IES
 GESTORES PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Carga horária: 360h.
Número de vagas: 25.
Semestre Ano de implantação: 2º/2012.
Periodicidade de oferta: Anual.
 ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
Carga horária: 360h. Número de vagas: 30.
Semestre Ano de implantação: 1º/2013.
Periodicidade de oferta: Anual.
 ODONTOPEDIATRIA
Carga horária: 360h. Número de vagas: 25.
Semestre Ano de implantação: 1º/2013
Periodicidade de oferta: Anual.
 ENDODONTIA
Carga Horária: 844 horas
143
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Número de vagas: 12
Tempo total do curso: 24 meses
Semestre Ano de implantação: 2º/2015
Periodicidade do curso: Mensal (quarta a sábado)
 GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Carga horária: 360h. Número de vagas: 40.
Semestre Ano de implantação: 2º/2014
Periodicidade de oferta: Anual.
 GESTÃO E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
Carga horária: 408 h.
Número de vagas: 50.
Semestre Ano de implantação: 2º/2015
Periodicidade de oferta: Anual.
 PAVIMENTAÇÃO
Carga horária: 464 h.
Número de vagas: 60.
Semestre Ano de implantação: 1º/2015
Periodicidade de oferta: Anual.
 GERENCIAMENTO DE OBRAS
Carga horária: 464 h.
Número de vagas: 60.
Semestre Ano de implantação: 1º/2015
Periodicidade de oferta: Anual.
 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária: 660 h.
144
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Número de vagas: 60.
Semestre Ano de implantação: 1º/2015
Periodicidade de oferta: Anual.
4.5.
CURSOS
DE
PÓS-GRADUAÇÃO
STRICTO
SENSU
A
SEREM
IMPLANTADOS NO PLANEJAMENTO DA IES
 MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA
Área de Coordenação: Saúde Pública
Semestre / Ano de implantação: 1º/2014
 MESTRADO EM EDUCAÇÃO
Área de Coordenação: Educação
Semestre/Ano de implantação: 2º/2014
 MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
Área de Coordenação: Administração
Semestre/Ano de implantação: 2º/2014
4.5.4. Programas de Extensão
4.5.4.1 Projetos de Extensão voltados para a Comunidade Portuense
Os projetos descritos na tabela abaixo foram desenvolvidos pelo ITPAC –
PORTO em conjunto com as Ligas Acadêmicas voltados para a sociedade,
reafirmando e mantendo o compromisso da instituição e a responsabilidade social
com a comunidade da cidade de Porto Nacional. Os projetos abaixo possuem como
objetivo atuar na especificamente nas áreas da saúde e educação.
PROJETO DE EXTENSÃO
DATA
Programa de Promoção, Incentivo e Apoio ao
Aleitamento Materno - “Amamenta Porto”
8 -10 de
2014
Coração Mais Forte, Vida Mais Saudável
“Viver Bem: Promovendo A Saúde Em
PARCERIAS
Secretaria de Saúde de Porto
Nacional.
CENTRINHO da consaúde
07/jun/14 CRAS esperança
08/06/2014 Prefeitura Municipal de Porto
145
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Benefício Da População Acima De 45 Anos”
Pequenos Multiplicadores: Grandes
Resultados
LADIP-TO Contra a Dengue - Conscientização
e medidas de prevenção da Dengue
Curso Sobre Notificações Compulsórias
Jovem livre de DST’s
Mutirão de DNA e tipagem sanguínea
Programa De Promoção, Incentivo E Apoio Ao
Aleitamento Materno - “Amamenta Porto”
Planejamento Familiar Vai Às Escolas
Extensão Interporto F.C.
Viva com Saúde!
Leishmaniose Visceral – O que é? Como é
transmitido? Como prevenir?
Dengue – O que é? Como é transmitido?
Sintomas? Como evitar? Situação atual da
doença no Tocantins.
HIV/ SIDA – O que é? Como é transmitido?
Como se proteger? Atual situação no
Tocantins.
Hanseníase – O que é? Como se transmite?
Tem tratamento? Sequelas; Cuide-se
Doenças infecto-contagiosas – O que são?
Como prevenir? Evite a automedicação.
Projeto De Extensão No Abrigo Tia Angelina
Projeto “Olhos Atentos”
Doe Medula Óssea, Doe Vida
Diabetes/Hipertensão - O que é? Como se
desenvolve? Como se previne? Cuidados
especiais?
Saúde do Homem
Saúde do Adolescente
Vacinação Contra HPV
Saúde do Idoso
Orientação à Saúde da Criança no Projeto
"Rua de Lazer
Nacional
23/05/2014
20 a
25/05/2015
15/04/2014
Prefeitura Municipal de Porto
Nacional
Exército Brasileiro – Tiro de
26/08/2014 Guerra 11\05
DEFENSORIA PÚBLICA DO
28/11/2014 ESTADO DO TOCANTINS
8 -10 de
2014
Secretaria Municipal de Saúde
de Porto Nacional
4 a 11 de
2015
Departamento Médico do
16 a 19/03/ Clube de Futebol
2014
INTERPORTO
12/03/2014 BRUTUS SUPLEMENTOS
11:00
ALIMENTARES
10/05/2014
10/07/2014
Secretaria Municipal de Saúde
10/09/2014 de Porto Nacional
10/11/2014
10/02/2015
Secretaria Municipal de Saúde
01/12/2014 de Porto Nacional e Abrigo Tia
01:00
Angelina
Escola estadual Dom Pedro II
e Secretaria Municipal de
11/04/2014 Educação
25 a 26/10 Hemorrede UCT Porto
/2014
Nacional
Secretaria Municipal de Saúde
10/06/2014 de Porto Nacional
10/08/2014
10/10/2014
Secretaria Municipal de Saúde
10/12/2014 de Porto Nacional
10/03/2015
12/10/2014 Ambulatório ITPAC
146
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Primeiro Curso Básico de Socorrista da LCT
Mais Saúde
PORTO PELA VIDA
" Amigos do Trânsito
7ª GASTROPORTO
OTEMs (Operadores Táticos
em Emergência Médica)
Bombeiros Militares
de 01 a
04/10/2016 Profisionais do SAMU
01/05/
2014 a
10/03/2015 Secretaria Municipal de Saúde
08/05/2014 de Porto Nacional
a
02/04/2014
24/02/14 a Secretaria Municipal de
28/02/14
Educação
29 e 30 de
agosto
Ambulatório Dom Alano e
2014
Centro Acadêmico de Medicina
4.5.5. Caracterização das Ações de Extensão
4.5.5.1 Projetos de Extensão voltados para a Comunidade Acadêmica
Os projetos descritos na tabela abaixo foram desenvolvidos pelo ITPAC –
PORTO em conjunto com as Ligas Acadêmicas voltados para a comunidade
acadêmica.
PROJETO DE EXTENSÃO
Mini Curso Intubação Orotraqueal E Ressuscitação
Cardiopulmonar
LIGA ACADÊMICA
Liga Acadêmica De Anestesiologia
Médica – Laam-To
Liga Acadêmica De Cardiologia De
Hipertensão Arterial Sistêmica
Porto Nacional, Licar- Porto Nacional
I Curso De Sutura Interligas
Liga Acadêmica De Cirurgia
Oficina Preparatória Para Elaboração De Artigo
Liga Acadêmica De Clínica Médica De
Cientifico
Porto Nacional (LACLIM-Porto)
Liga Acadêmica De Dermatologia
Minicurso De Avaliação Dermatoneurológica Na
Clínica E Cirúrgica Do Tocantins
Hanseníase
(LADECC-TO)
Liga Acadêmica De Doenças
Curso Sobre Calazar
Infecciosas E Parasitarias Do
Tocantins, Ladip-To
Liga Acadêmica De Doenças
Vacinação Na Adolescência – Continue Cuidando.
Infecciosas E Parasitarias Do
Tocantins, Ladip-To
Liga Acadêmica De Ginecologia E
Mulher O Poder Do Salto
Obstetrícia – Porto Nacional (LAGOP)
Liga Acadêmica De Odontologia
Concurso De Restaurações ITPAC/Porto Nacional
Estética – LAOE
1º Simpósio De Patologia Do ITPACPORTO
Liga De Patologia Do ITPACPORTO
Curso De Eletrocardiograma E Cardiologia Na Atenção Liga Acadêmica De Saúde De Família
DATA
29 de maio
de 2014
08 de Abril
de 2015
16/05/2014
25/03/2015
03/05/2014
29/04/2015
24/04/2015
09/03/2015
23/03/2015
13/09/2014
20/09/2014
147
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Básica
E Comunidade Do Tocantins
(Lasfacto)
Liga Acadêmica De Semiologia
I Minicurso Da Lasm-To: Mensuração Dos Sinais Vitais
Médica Do Tocantins
I Simpósio Da Liga Acadêmica De Semiologia Médica
Do Tocantins
Jornada Sobre Atendimento Inicial Ao Paciente Em
Liga Acadêmica Do Trauma E
Situações De Emergência Com Mini - Curso De
Emergências Clínicas De Porto
Suporte Básico De Vida
Nacional - Latec Porto
29/03/2014
10/05/2014
09:00
21-23/08/
2014
4.3.5.3. Ligas Acadêmicas
As ligas acadêmicas são espaços dinâmicos de atuação pró-ativa dos
discentes em parceria com os docentes em projetos de extensão e pesquisa nas
diversas áreas do conhecimento, principalmente, na área da saúde.
A formação de ligas acadêmicas, que se caracteriza por uma iniciativa
estudantil, tem como objetivo a atualização e a promoção de novos conhecimentos
científicos como uma iniciativa estudantil, bem como a aquisição de novas
habilidades e o trabalho em equipe. É de se ressaltar o que se atribui valor à
formação acadêmica, incentivando a prática da pesquisa e extensão por discentes e
docentes.
No âmbito da extensão, as ligas acadêmicas propõem projetos com a
exposição do discente à realidade social da população com a qual convive. Isso leva
à reflexão crítica sobre o modelo biomédico e suas limitações, mudanças em relação
à
humanização
do
cuidado,
além
do
desenvolvimento
da
cidadania
e
conscientização sobre sua responsabilidade social.
A participação dos discentes em ligas acadêmicas é de importância ímpar
para a sua formação acadêmica, que se vê mais hábil e conhecedor, levando à
formação de um profissional diferenciado, especialmente o egresso do Curso de
Medicina da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL – ITPAC PORTO, isto porque o
contexto sócio-cultural em que sua aprendizagem se deu é dinâmico e marcado por
experiências enriquecedoras
As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos com duração
ilimitada. Criadas e organizadas por acadêmicos, professores e profissionais que
148
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
apresentam interesses em comum. Constituem-se por atividades extraclasse e
desenvolvem ações voltadas para o ensino e para educação médica.
Todas a Ligas da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL – ITPAC Porto Nacional são
organizadas de forma estrutural e o número de participantes é variável,
podendo, inclusive, ter caráter multidisciplinar (Medicina, Enfermagem, Odontologia,
etc).
O grupo de alunos é supervisionado e coordenado por professores e
profissionais referente á área em questão, que irão otimizar a realização das
atividades e a elaboração das linhas de pesquisas científicas.
Portanto, a Liga Acadêmica é uma oportunidade extraclasse de caráter singular,
voltada para promoção à saúde, educação e pesquisas, contribuindo para o
desenvolvimento científico.
4.3.5.4. Eventos
Os eventos consolidam-se através das ações periódicas oferecidas com
propósitos de produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e técnicas. Serão
assim considerados: Cursos, Seminários, Jornadas Acadêmicas, Congresso, Feiras,
Palestra e Similares.
Abaixo são listados os eventos que ocorreram na instituição com o o
apoio da COPPEX.
TÍTULO
II SEMANA DE ENFERMAGEM ITPAC PORTO
III SEMANA DE ENFERMAGEM
IV SEMANA DA ENFERMAGEM DO ITPAC
PORTO
5ª SAENF - SEMANA ACADÊMICA DE
ENFERMAGEM
6ª SEMANA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
II JORNADA DE URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS DE PORTO NACIONAL
III JORNADA DE URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS DE PORTO NACIONAL
I MINI CURSO DE SUTURA – ITPAC
IV JORNADA DE URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS
PARCERIA
DATA
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
12 E 13/05/2010
11 E 12/05/2011
ENFERMAGEM
10 E 11/05/2012
ENFERMAGEM
15 A 17/05/2013
ENFERMAGEM
14 A 16/05/2014
MEDICINA
16 A 18/06/2010
MEDICINA
5 E 06/11/2010
MEDICINA
21/05/2011
MEDICINA
04 E 05/11/2011
149
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE
HISTÓRIA DA MEDICINA
SAMED - Semana Acadêmica de Medicina
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PRÓTESE
SOBRE IMPLANTE OSSEOINTEGRADO
DIA DO DENTISTA
I SEMANA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA E
I ENCONTRO DE EGRESSOS DO ITPAC
PORTO NACIONAL
2ª SEMANA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA
- SAOD
1ª SIPAT ITPAC PORTO (Semana Interna de
Prevenção a Acidentes de Trabalho)
Ciclo de Visitas Técnicas Acadêmicas à Fábrica
de Concreto Usinado SUPERMIX em PalmasTO, à Usina HidroElétrica (UHE) Luís Eduardo
Magalhães em Lajeado-TO e à Ponte dos
Imigrantes Nordestinos também em LajeadoTO
2º INTERMED - NORTE
I CICLO DE CURSOS DE VERÃO
OFICINAS DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
SUBMISSÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS
NA PLATAFORMA BRASIL
CALOURO SANGUE BOM
GINCANA COMEMORATIVA
MEDICINA
06 - 09/11/2013
MEDICINA
14 A 16/05 2014
09/04 A
18/06/2011
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
25/10/2012
ODONTOLOGIA
09 - 12/04/2014
ODONTOLOGIA
CIPA
ENGENHARIA
CIVIL
MEDICINA
ENGENHARIA
CIVIL
25 a
28/03/2015
13 e 14 de
junho de 2014
41781
15 a 18 de maio
de 2014
09/06/2014 a
08/07/2014
COPPEX
13 de junho de
2014
MEDICINA
14 de agosto de
2014
COMISSÃO
PRÓPRIA
AVALIAÇÃO
26/08/2014
4.3.5.5. Produção e Publicação
Entende-se como produção e publicação a elaboração de produtos
acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino,
pesquisa e extensão, tais como: cartilhas, vídeos, filmes, software, CDs, dentre
outros. Neste sentido a FAPAC/ITPAC PORTO prevê as seguintes iniciativas:
4.3.6. Programa de Iniciação Científica
Pensar o desafio do ensino, pesquisa e extensão na educação superior,
justifica-se pela necessidade de uma aprendizagem que contemple a articulação
entre teoria e prática, voltada para a (re)construção de conhecimentos e que vá além
150
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
da instrução, já que o tipo de educação centrada no mero repasse de conteúdos
parece não atender suficientemente às necessidades do mundo atual.
Em outras palavras, o ITPAC PORTO tem a imensa tarefa de
instrumentalizar os alunos para participar da cultura, das relações sociais e políticas,
propiciando um ensino de qualidade, que busque formar cidadãos capazes de
interferir criticamente na realidade para transformá-la. Em outras palavras,
defendemos que a educação pelo ensino, pesquisa e extensão pode ser um meio de
promover, no sujeito, aprendizados que possibilitem o desenvolvimento da
autonomia intelectual, da consciência crítica, envolvendo também a capacidade de
questionamento e de intervenção crítica na sua realidade.
Além disto, uma das metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional vigente para o ensino superior é formar profissionais nas diferentes áreas
de conhecimento, incentivando o trabalho de iniciação e investigação científica,
promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem o patrimônio da humanidade.
Para suprir as necessidades citadas anteriormente, no que se refere ao
ingresso do aluno no campo da produção científica, projetos de extensão, monitorias
e ligas acadêmicas, a FAPAC/ITPAC Porto Nacional conta com CoPPex
(Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), articulada com as
coordenações de curso, procurando identificar e motivar os alunos com vocação para
essas atividades.
A pesquisa científica é uma das atividades mais importantes no contexto
da educação superior. Além da produção de conhecimento, permite aos acadêmicos
experimentarem uma perspectiva diferente do cotidiano da sala de aula.
Participações em congressos, simpósios, apresentação de trabalhos e a vivência na
pesquisa são apenas alguns dos benefícios obtidos.
Para os professores a produção científica é importante tanto no aspecto
curricular quanto na própria atuação como docente, incentivando os alunos e
tornando as aulas mais interessantes.
Institucionalmente, a atuação em pesquisa deve ser um dos pilares da
educação superior promovendo a integração entre o ensino e a extensão. Além
151
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
disso, ao se aplicar à comunidade o conhecimento produzido, uma IES cumpre
realmente o seu papel perante a sociedade.
A FAPAC propõe a institucionalização das suas atividades de pesquisa
abordando a criação de Grupos de Pesquisadores e incentivando os projetos de
Iniciação Científica no âmbito da IES.âmbito da pesquisa, existem 16 (dezesseis)
grupos de pesquisas cadastrados com pesquisas científicas em andamento, sendo
eles:
GRUPOS DE PESQUISA
BIOLOGIA - ONCOGÊNESE E
MUTAGÊNESE
INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA DERMATOLOGIA PEDIÁTRICA
ÁREA DE
ATUAÇÃO
LINHA DE PESQUISA
ENFERMAGEM
ODONTOLOGIA
MEDICINA
ONCOGÊNESE E
MUTAGÊNESE
MEDICINA
CIÊNCIAS DA SAÚDE - MEDICINA
ESPECIALIZADA
ENFERMAGEM
ENGENHARIA
CIVIL MEDICINA
ODONTOLOGIA
CIÊNCIAS DA SAÚDE – DOR E
ANSIEDADE EM CIRURGIA
ODONTOLOGIA
MEDICINA
ODONTOLOGIA - CIRURGIA E
TERAPÊUTICA
ODONTOLOGIA
MEDICINA
MEDICINA – PEDIATRIA
- INFECTOLOGIA
PEDIÁTRICA DERMATOLOGIA
PEDIÁTRICA ALERGO/IMUNOLOGIA
PEDIÁTRICA
CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA
ESPECIALIZADA;
SAÚDE COLETIVA –
EPIDEMIOLOGIA;
FARMACOLOGIA –
TOXICOLOGIA;
IMUNOLOGIA IMUNOLOGIA
HUMORAL E
IMUNOQUÍMICA;
MEDICINA
VETERINÁRIA PATOLOGIA ANIMAL
CIÊNCIAS DA SAÚDE –
DOR E ANSIEDADE EM
CIRURGIA, PATOLOGIA
BUCOMAXILOFACIAL
ODONTOLOGIA CIRURGIA E
TERAPÊUTICA
APLICADA DA
ODONTOLOGIA
152
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
ENFERMAGEM – EPIDEMIOLOGIA
MEDICINA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HUMANOS
ENFERMAGEM
ENGENHARIA
CIVIL
ADMINISTRAÇÃO
ESTUDOS EPIDEMILÓGICOS E
SAÚDE PÚBLICA
CIÊNCIAS DA SAÚDE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
MEDICINA - GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
ODONTOLOGIA - TRAUMATISMO
DENTAL
PLATAFORMA BIM
ENGENHARIA SANITÁRIA
ENFERMAGEM
ODONTOLOGIA
ENGENHARIA
CIVIL MEDICINA
ODONTOLOGIA
MEDICINA
MEDICINA
ODONTOLOGIA
ENFERMAGEM –
EPIDEMIOLOGIA;
BIOMATERIAIS E
CURATIVOS
GERENCIAMENTO DE
RECURSOS HUMANOS
EM CONSTRUÇÕES
EFICIENTES E
SUSTENTÁVEIS
CIÊNCIAS DA SAÚDE ESTUDOS
EPIDEMIOLÓGICOS E
SAÚDE PÚBLICA
CIÊNCIAS DA SAÚDE MICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA DAS
DOENÇAS
INFECCIOSAS DE
INTERESSE MÉDICOODONTOLÓGICO
MEDICINA GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
ODONTOLOGIA: TRAUMATISMO DENTAL
PLATAFORMA BIM
(Building Information
ENFERMAGEM
Modeling) APLICADA AO
ENGENHARIA
DESENVOLVIMENTO
CIVIL
DE PROJETOS,
ADMINISTRAÇÃO
PLANEJAMENTO E
GERENCIAMENTO DE
OBRAS
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
SANITÁRIA
153
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
ODONTOLOGIA BASEADA EM
EVIDÊNCIAS
ARQUITETURA E
URBANISMO
PLANEJAMENTO
ENFERMAGEM
URBANO E REGIONAL E
ODONTOLOGIA
CONSTRUÇÃO CIVIL
ENGENHARIA
CIVIL
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
BASEADA EM
EVIDÊNCIAS
A Iniciação Científica marca o primeiro contato do acadêmico com as
atividades de pesquisa. É sabido que alunos que participam dessa atividade têm
melhor rendimento acadêmico e maior possibilidade de ingresso em programas de
mestrado e/ou doutorado. A FAPAC para incentivar o iniciação científica fomenta
com recursos próprios duas modalidades de iniciação científica, o PIC – Programa
Institucional de Iniciação Científica e o ProBIC – Programa de Bolsas de Iniciação
Científica.
Atualmente dos projetos citados acima 5 (cinco) são contemplados com
bolsas de iniciação científica. Atualmente o edital para concorrência de novos
projetos está em aberto e a novidade para este ano é o aumento em 100% na oferta
das bolsas, passando para um total de 10 (dez) bolsas de iniciação científica.
A Educação continuada na forma de cursos de pós-graduação, natural
para os profissionais que buscam atuação destacada no mercado de trabalho, é uma
das áreas em expansão no mercado educacional brasileiro. Uma instituição de
ensino superior deve projetar atuação nesse nível de formação. Não somente por
uma opção de mercado, mas principalmente para oferecer aos egressos a
continuidade de sua formação, bem como à comunidade em geral, como prestação
de serviços educacionais de qualidade.
O
ITPAC
PORTO
disponibiliza
cursos
em
nível
“lato
sensu”
(especialização) e “stricto sensu” (mestrado ou doutorado) na própria instituição e em
instituições parceiras. A Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
trabalha atualmente na definição de novos cursos a serem ofertados.

Especialização Docência no Ensino Superior
154
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015

Mestrado Convênio IPEN-USP

Doutorado Convênio IPEN-USP
Além de tudo o que já foi descrito neste item, O ITPAC–PORTO, tem
como interesse primordial gerar recursos humanos de qualidade intelectual e
tecnológica para atuarem nas funções inerentes as suas formações profissionais.
Para tanto, além da busca da excelência em suas atividades didáticas e laboratoriais,
mantém, junto à comunidade acadêmica o Programa Institucional de Monitoria (PIM).
Esse programa de Monitoria tem como objetivo, oportunizar ao monitor
experiência da vida acadêmica, promover a integração de alunos de séries ou
períodos mais avançados com os demais, a participação em diversas funções da
organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em
atividades didáticas.
Levando-se em conta a melhoria da qualidade do ensino e a quantidade
de atividades que o aluno deve realizar em que é natural o surgimento de dúvidas; O
ITPAC PORTO mantém o sistema de plantões de monitoria, em que o monitor, de
uma determinada disciplina, está disponível, semanalmente, para orientar os colegas
na execução de trabalhos e auxiliá-los nas dúvidas.
No semestre em questão (1/2015) foram ofertadas 62 (sessenta e duas)
bolsas de monitoria, sendo destas 26 (vinte e seis) na modalidade voluntárias e (35)
na modalidade bolsista. Nesta última modalidade os descontos na mensalidade do
aluno pode chegar a 15% dependendo do número de horas semanais dedicadas à
monitoria. Bolsas estas fomentadas pela própria instituição e as disciplinas
contempladas com monitoria são:
DISCIPLINA
CURSO DE
GRADUAÇÃO
Nº DE
BOLSISTAS
MORFOLOGIA MÉDICA I/HISTOLOGIA HUMANA MEDICINA
2
ANATOMIA HUMANA I
ENFERMAGEM
3
ANATOMIA HUMANA I E II
MEDICINA
4
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
MEDICINA
2
155
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
BIOLOGIA CELULAR/HISTOLOGIA BÁSICA
ENFERMAGEM
1
GASTROENTEROLOGIA
MEDICINA
1
GENÉTICA MÉDICA
MEDICINA
1
GERIATRIA
MEDICINA
1
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA DENTAL
ODONTOLOGIA
1
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA GERAL
ODONTOLOGIA
1
HISTOLOGIA HUMANA
ENFERMAGEM
1
HISTOLOGIA MÉDICA
MEDICINA
2
IMAGENOLOGIA I
MEDICINA
2
MATERIAIS DENTÁRIOS I
ODONTOLOGIA
1
METODOLOGIA CIENTÍFICA
MEDICINA
2
MICROBIOLOGIA I
MEDICINA
2
MICROBIOLOGIA II
MEDICINA
2
MICROBIOLOGIA ORAL
ODONTOLOGIA
2
NEUROANATOMIA
MEDICINA
4
PARASITOLOGIA MÉDICA
MEDICINA
2
PRÁTICA HOSPITALAR
MEDICINA
3
PROMOÇÃO DE SAÚDE
ODONTOLOGIA
2
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA II
ODONTOLOGIA
4
SEMIOLOGIA MÉDICA
MEDICINA
5
SEMIOLOGIA/SEMIOTÉCNICA APLICADA A
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
3
TÉCNICA CIRÚRGICA
MEDICINA
3
TÉCNICAS CIRÚRGICAS E ANESTESIOLOGIA
ODONTOLOGIA
3
156
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O compromisso com a qualidade da educação, com a formação
continuada dos professores, bem como com a formação dos alunos, impulsiona de
forma permanente o ITPAC PORTO. A Capacitação Docente é uma maneira de
apoiar a prática cotidiana nas respostas aos enfrentamentos inerentes à educação
no cenário atual.
O Plano Institucional de Capacitação Docente Do ITPAC PORTO tem
como objetivo central promover ações de titulação, atualização técnica e didáticopedagógica do quadro de docentes, visando à consolidação de uma competência
científica e pedagógica, um dos requisitos para a efetivação do princípio da
indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão.
Constituída por ações educativas variadas, a capacitação contribui para a
consolidação de uma cultura de estudo, de produção e de socialização do
conhecimento. Um empreendimento de tal natureza não é um ato solitário da
Instituição, mas um movimento coletivo que se faz compromisso pela adesão
crescente dos educadores.
5. CORPO DOCENTE
A FAPAC/ITPAC Porto Nacional possui um dos mais atualizados grupos
de professores, cuja característica é exatamente a capacidade de reciclagem e
desenvolvimento profissional. Além da titulação acadêmica, seus docentes são
profissionais com vasta experiência no mercado de trabalho.
5.1. REQUISITOS DE TITULAÇÃO
A FAPAC/ITPAC Porto Nacional mantém em seu quadro docente,
professores titulados e em regime de trabalho adequado, visando preservar a
qualidade dos cursos que oferece e o atendimento das atividades extraclasse. O
quadro a seguir, demonstra a titulação e o regime de trabalho do corpo docente da
instituição.
157
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
5.2. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NA ÁREA DE FORMAÇÃO
O corpo docente da FAPAC/ITPAC Porto Nacional é formado por
professores com experiência acadêmica e profissional amplas, reconhecidas e
adequadas às disciplinas que ministram.
5.3. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
5.3.1. PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOCENTE – PCRD
O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOCENTE DO ITPAC PORTO
NACIONAL – INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
LTDA, aqui denominada MANTENEDORA; E DA FAPAC – FACULDADE
PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE PORTO NACIONAL, aqui denominada
MANTIDA, entra em vigor a partir da data de seu protocolo junto à Delegacia
Regional do Trabalho de Palmas – TO, órgão autorizado do Ministério do Trabalho
para tornar legítimos os termos deste documento. Cabe às Direções Geral e
Acadêmica do ITPAC/FAPAC a responsabilidade pelo acompanhamento do
cumprimento das normas estabelecidas neste plano.
CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
Art. 1º - O Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD tem por objetivo
estabelecer os parâmetros para a consolidação de um corpo docente identificado
com a Instituição, profissional e financeiramente valorizado e comprometido com as
metas e políticas institucionais. Para tanto, visa:
I - Orientar o ingresso, a promoção, o regime de trabalho e de atividades do
corpo docente da instituição;
II - Contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional do corpo docente, de
modo a assegurar um quadro de pessoal bem qualificado;
III - Estimular o docente para o exercício eficaz das funções docentes;
158
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
IV - Incentivar o crescimento funcional do docente;
V - Possibilitar o recrutamento e a seleção de profissionais de reconhecida
competência.
CAPÍTULO II - DO CORPO DOCENTE
Art. 2º - O corpo docente da FAPAC é constituído por:
I.Professores especialistas, mestre ou doutores integrantes do Plano de
Carreira e Remuneração Docente – PCRD, que ministram aulas em cursos
presenciais, denominados simplesmente Professores Efetivos;
II. Professores especialistas integrantes do Plano de Carreira e Remuneração
Docente – PCRD, que desenvolvem atividades de tutoria em cursos à
distância, denominados simplesmente Professores Tutores;
III. Professores especialistas, mestres e doutores contratados em caráter
eventual e temporário para participar de projetos de pesquisa ou de
atividades de pós-graduação e extensão, além de atividades de magistério
superior, denominados simplesmente de Professores Visitantes.
Parágrafo Único - Os professores Visitantes terão suas atribuições definidas no
mesmo teor do Professor Efetivo e seus encargos corresponderão ao primeiro Nível
Salarial definido ao Professor Efetivo, considerando a sua titulação máxima.
Art. 3º - Os professores Efetivos/Tutores são contratados sob um dos regimes de
dedicação semanal, sendo eles integral, parcial ou horista, conforme legislação do
Ministério da Educação vigente.
CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE
Art. 4º - Entendem-se como atividades do corpo docente todas as atividades
indissociáveis da produção, apropriação, participação e socialização do saber, as de
orientação e coordenação das mesmas, bem como as atividades de gestão
acadêmica.
159
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 1º - São considerados deveres do Corpo Docente:
a) participar das atividades de ensino ou tutoria, conforme o caso,
definidas pelas coordenações de cursos da FAPAC;
b) elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica
da FAPAC;
c) zelar pela aprendizagem dos alunos;
d) estabelecer estratégias de motivação e recuperação para os alunos;
e) aprimorar a qualificação, participando dos programas de capacitação e
dos períodos dedicados ao
planejamento,
à
avaliação
e ao
desenvolvimento profissional;
f) respeitar os prazos para entrega de planos de curso, resultados das
avaliações, registro de frequência e aproveitamento escolar a que for
responsável;
g) colaborar com a direção da FAPAC e da Mantenedora nos esforços de
bom desenvolvimento da organização educacional;
h) colaborar com as atividades de articulação da Instituição de Ensino
Superior - IES com as famílias e comunidade;
i) atender a todas as convocações efetuadas pela Direção Geral, Direção
Acadêmica, Coordenação de Cursos e pelos órgãos de administração
da IES;
j) estar presente na IES ou à disposição dela, durante o período previsto
no contrato de trabalho;
k) manter atualizada a documentação pessoal exigida pela IES;
l) observar o regime disciplinar da FAPAC;
m)comunicar com antecedência qualquer afastamento de suas funções
e/ou atividades, articulando quando necessário sua substituição;
n) exercer as demais atribuições que lhe forem atribuídas;
o) acessar e-mail institucional e todos os meios de comunicação oficiais
da instituição.
160
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 2º - São consideradas inerentes à produção e socialização do saber,
atividades tais como:
a) Criação de situações de aprendizagem;
b) Planejamento, execução, avaliação e orientação de pesquisas,
seminários e experiências no âmbito de sua competência;
c) Verificação e avaliação de aprendizagem;
d) Participação em seminários, exposições e debates, mesas redondas e
demais reuniões de caráter cultural;
e) Participação em programas e atividades comunitárias e de extensão;
f) Elaboração de textos, artigos e recursos didáticos para uso em sala de
aula e divulgação;
g) Avaliação de monografias e demais trabalhos.
§ 3º - São consideradas inerentes à orientação e coordenação de atividades
de produção, apropriação, participação e socialização do saber, atividades realizadas
pelos Professores Efetivos, tais como:
a) Planejamento, orientação e coordenação de atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
b) Orientação e coordenação de projetos de prestação de serviços;
c) Coordenação de publicações;
d) Diagnóstico, avaliação e cronogramas de atividades da FAPAC;
e) Orientação e coordenação de disciplina ou grupo de disciplina.
§ 4º - São consideradas inerentes às atividades de tutoria, atividades
realizadas pelos Professores Tutores, tais como:
a) Orientação de alunos presencialmente e através de meios de
comunicação como telefone, e-mail, fórum, videoconferência, entre
outros;
b) Promover espaços de construção coletiva de conhecimento;
c) Elaboração de provas e planos de aula necessários para o processo de
ensino-aprendizagem dos alunos de cursos à distância;
d) Lançamento de notas no sistema institucional apropriado;
e) Realização de plantões de atendimento aos alunos;
161
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
f) Participar de processos avaliativos de conhecimento;
g) Orientar alunos na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso.
Art. 5º - A FAPAC, na distribuição de encargos e atividades ao docente, considerará:
a) Formação profissional;
b) Competência na matéria de sua formação científica;
c) Capacidade didática e eficiência no magistério;
d) Respeito aos princípios e objetivos gerais da FAPAC.
CAPÍTULO IV - DA CARREIRA
Art. 6º - O quadro de professores integrantes do corpo docente da FAPAC constitui
um único grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte
série de Classes:
I. Classe 1: Professor Assistente.
II. Classe 2: Professor Adjunto.
III. Classe 3: Professor Titular.
§ 1º -A carreira docente abrigará, indiscriminadamente, todos os professores.
§ 2º - Cada Classe compreenderá progressão horizontal com 5 (cinco) Níveis
Salariais (de I a V), conforme Tabela de Classes e Níveis (Anexo I) e Tabela Salarial
(Anexo II) deste Plano.
§ 3º - Os Professores tutores só poderão assumir a Classe 1 deste plano de
carreira.
CAPÍTULO V - DO INGRESSO
Art. 7º - O ingresso na carreira docente da FAPAC dar-se-á por meio de processo de
recrutamento e seleção externa, executado pelo setor de Recursos Humanos ou
Departamento Pessoal, e coordenado pela Direção Acadêmica, mediante a abertura
de vaga e observando-se os seguintes requisitos:
162
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
I. Para o cargo de Professor Assistente, possuir curso de pós-graduação em
nível de especialização (lato sensu)
II. Para o cargo de Professor Adjunto, possuir curso de pós-graduação em nível
de mestrado (stricto sensu).
III. Para o cargo de Professor Titular, possuir curso de pós-graduação em nível de
doutorado.
Art. 8º. O ingresso na carreira docente da FAPAC dar-se-á no Nível Inicial (Nível I) da
classe funcional que fizer jus, conforme Anexo I, observando a disponibilidade de
vagas previstas no edital e a titulação requerida devidamente comprovada pelo
docente e validada pelo Ministério da Educação.
Parágrafo Único - A seleção dos docentes para ingresso no PCRD
compreenderá exame de títulos, mediante a análise curricular do candidato, prova
teórica (quando for o caso), micro aula e entrevista, objetivando averiguar a
habilitação profissional e a capacitação para o magistério superior, em competência
didática e de conteúdo na área de conhecimento a que o candidato concorre.
CAPÍTULO VI - DO CRESCIMENTO VERTICAL – PROMOÇÃO
Art. 9º - A Promoção ou crescimento vertical é a passagem do Professor Efetivo da
Classe Salarial em que se encontra para Classe Superior correspondente à sua nova
titulação, devidamente validada pelo Ministério da Educação, e é possível mediante a
sua comprovação e aprovação pela Comissão de Avaliação Docente, a ser
constituída especificamente para análise de progressões.
§ 1º. A Comissão de Avaliação Docente será composta por cinco membros,
sendo um representante do setor de Recursos Humanos, um representante do setor
de Departamento Pessoal, um representante da Coordenação Pedagógica e dois
docentes eleitos pelos pares.
§ 2º. A Comissão de Avaliação Docente terá pleito de dois anos.
163
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 3º. A Comissão de Avaliação Docente fica responsável por analisar os
documentos que comprovem a titulação requerida no mês seguinte ao requerimento,
devendo emitir parecer por escrito, submetendo à aprovação da Direção Geral.
Art. 10. A Promoção deverá ser encaminhada à Comissão de Avaliação Docente,
mediante requisição do interessado à Direção Acadêmica.
§ 1º. A Promoção somente poderá ser requisitada pelo docente quando
houver vaga divulgada através de edital de seleção interna, mediante aprovação da
Direção Geral.
§ 2º. O Nível Salarial de enquadramento por ocasião da Promoção será o
Nível I referente à titulação apresentada.
Art. 11. Para efeito de seleção e desempate para aprovação da Promoção requerida
pelo Professor Efetivo, a Comissão de Avaliação Docente observará também os
seguintes critérios, na sequência abaixo:
I.
O docente deve estar desempenhando regularmente as suas atividades
acadêmicas.
II.
O docente não poderá ter nenhuma pena disciplinar no período de dois anos
anteriores à data do seu requerimento (não interrompe a contagem do período
aquisitivo o exercício de cargo em comissão).
III.
Caso haja empate entre os docentes concorrentes à vaga em aberto, para
desempate serão considerados os critérios a seguir por ordem de prioridade:
a) Maior tempo de experiência comprovada na carteira de trabalho;
b) Data de admissão mais antiga no ITPAC;
c) Data de nascimento mais antiga.
Art. 12. A Promoção será efetivada a partir do primeiro dia do mês subsequente à
aprovação pela Comissão de Avaliação Docente, mediante aprovação da Direção
Geral.
164
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPÍTULO VII - DO CRESCIMENTO HORIZONTAL POR MÉRITO E
ANTIGUIDADE
Art. 13. O crescimento horizontal é a mudança de Nível Salarial sem haver mudança
de classe salarial do Professor Efetivo ou Tutor, ou seja, sem haver mudança de
titulação do docente.
Art. 14. O crescimento horizontal será concedido a título de antiguidade e
merecimento, a cada 3 (três) anos, conforme edital publicado pela Comissão de
Avaliação Docente e aprovado pelas Direções Geral e Acadêmica, alternadamente
de acordo com o disposto no Art. 461, parágrafo 3º. da CLT.
§ 1º. A Comissão de Avaliação Docente abrirá edital anualmente, sempre no
mês de setembro do ano anterior à progressão, com o intuito de divulgar o número
de vagas para progressão e normatizar o processo de entrega de documentação
comprobatória.
§ 2º. O Professor Efetivo/Tutor só poderá participar da promoção por
merecimento ou antiguidade após 3 (três) anos efetivos de contrato.
§ 3º. O Professor Efetivo/Tutor em condições de progredir deverá demonstrar
interesse formal em inscrever-se no certame e cumprir o processo de entrega de
documentação comprobatória.
§ 4º. A Comissão de Avaliação Docente deverá avaliar os documentos
entregues e deferir ou indeferir as solicitações de progressão.
Art. 15. A progressão horizontal por antiguidade aos docentes dar-se-á após 3 (três)
anos da contratação e, a partir daí, a cada 6 (seis) anos de tempo de serviço
efetivamente prestado ao ITPAC, pela ascensão do docente ao nível salarial
imediatamente superior àquele em que estiver posicionado.
§ 1º. A progressão horizontal por antiguidade será feita sempre no mês de
maio, para os docentes que tiverem completado 3 (três) anos no nível atual, sendo
que a primeira progressão será realizada em 1º de maio de 2015.
165
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 2º. A progressão horizontal por antiguidade será feita sempre no mês de
maio, sendo que a primeira progressão será realizada em 1º de maio de 2015 para
os docentes que já tiverem completado 3 (três) anos no nível atual.
§ 3º. Caso o docente não tenha completado o período de 3 (três) anos (para a
primeira progressão por antiguidade) e 6 (seis) anos (para as demais progressões
por antiguidade) de efetivo serviço na instituição na data referenciada no parágrafo
anterior, somente fará jus à progressão horizontal por antiguidade na ocasião da
abertura de novo edital.
§ 4º. Para a progressão horizontal por antiguidade dos docentes, serão
observados ainda os seguintes critérios:
a) O docente não poderá ter mais de 06 (seis) faltas injustificadas no período
avaliado, entendendo-se como 1 falta a fração igual a 4 (horas aula);
b) O docente não pode ter registro de pena disciplinar (advertência, suspensão)
no período avaliado;
c) O tempo em que o docente se encontrar afastado do exercício do cargo, para
tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento previsto em lei, não
pode ser contado para efeito da avaliação;
d) Não interrompe a contagem do período aquisitivo, o exercício de cargo em
comissão.
Art. 16. A progressão horizontal por merecimento dar-se-á a cada 6 (seis) anos de
serviço efetivamente prestado ao ITPAC PORTO, pela ascensão do docente ao nível
salarial imediatamente superior àquele em que estiver posicionado, observado o
disposto nos Art. 17 e Art. 18.
§ 1º. A progressão horizontal por merecimento será limitada à disponibilidade
de vagas na instituição, distribuídas por titulação e área de conhecimento.
§ 2º. Para efeito do disposto no § 1º deste Artigo, em caso de empate no
resultado final das avaliações de que trata o Art. 17, será aprovado o docente que
apresentar prioritariamente:
a) Maior tempo de experiência comprovada em docência;
b) Maior número de titulação em sua área de docência em nível superior;
166
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
c) Data de admissão mais antiga;
d) Data de nascimento mais antiga.
Art. 17. Para o crescimento horizontal por merecimento o docente será submetido à
avaliação de atividades, conforme Anexo III.
§ 1º. Para obter o crescimento horizontal por merecimento o docente deverá
inscrever-se em edital anualmente publicado pela Comissão de Avaliação Docente e
apresentar documentação comprobatória que contabilize pontuação necessária para
progressão para o próximo nível imediatamente superior ao nível atual do docente.
§ 2º. Para fins de aferição da pontuação exigida para progressão por
merecimento será utilizado o Índice de Desempenho Docente previsto no Anexo III.
Art. 18. Para a progressão horizontal por merecimento, serão observados ainda os
critérios a seguir:
a) O docente não poderá ter mais de 06 (seis) faltas injustificadas no período
avaliado, entendendo-se como 1 falta a fração igual a 4 (horas aula);
b) O docente não pode ter registro de pena disciplinar (advertência,
suspensão), no período avaliado;
c) O tempo em que o docente se encontrar afastado do exercício do cargo,
para tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento previsto em
lei, não pode ser contado para efeito da avaliação;
d) Não interrompe a contagem do período aquisitivo, o exercício de cargo em
comissão.
CAPÍTULO VIII - DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Art. 19. O vínculo empregatício dos docentes do ITPAC/FAPAC é o da Consolidação
das Leis do Trabalho - CLT.
5.3.2. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD Políticas e
Normatização
167
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - O Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD - da Faculdade
Presidente Antônio Carlos – FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL, visa criar
condições objetivas facilitadoras da capacitação de seu corpo docente.
CAPÍTULO II
DO PLANO E SUA POLÍTICA
Art. 2º - O Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD da Faculdade
Presidente Antônio Carlos, regulamentado por essas Normas, tem como objetivos o
estímulo e indução à titulação acadêmica formal, lato sensu e stricto sensu, bem
como o contínuo aperfeiçoamento de seus docentes.
Art. 3º - O PICD é composto do Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD
e do Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD.
Art. 4º - O PICD é restrito aos integrantes do corpo docente da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL, com vínculo empregatício superior a doze meses, observadas
as normas específicas de cada um dos Programas.
§ 1º O Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD visa estimular e induzir
a capacitação docente em níveis de Especialização, Mestrado e Doutorado.
§ 2º O Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD - visa estimular e induzir a
capacitação docente por meio de sua participação em cursos de aperfeiçoamento,
extensão, reciclagem, em eventos científicos e outras atividades consideradas
relevantes para o aperfeiçoamento docente.
Art. 5º - A Instituição, por meio da Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão - CoPPex e da Diretoria Acadêmica,
à luz de suas metas e políticas
institucionais, conforme disposto no Plano de Desenvolvimento Institucional, e
observados os princípios da gestão estratégica, estabelecerá as prioridades dos
168
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Programas, a cada ano, bem como o orçamento de cada um deles.
CAPÍTULO III
DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FORMAL DOCENTE
Art. 6º - O PCFD só abrangerá os programas de especialização que obedecem à
regulamentação da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
– CAPES, e os programas de pós- graduação, stricto sensu por ela reconhecidos e
que tenham obtido, na última avaliação daquele órgão, conceito igual ou superior a 4
(quatro).
Art. 7º - Ao docente incluído no PCFD, será concedido o afastamento parcial ou
integral para a realização de programa de pós-graduação em nível de
especialização, mestrado ou doutorado.
§ 1º Anualmente será concedido afastamento parcial e integral nas seguintes
proporções:
1) Especialização, afastamento parcial: 2 (duas) vagas;
2) Especialização, afastamento integral: 1 (uma) vaga;
3) Mestrado, afastamento parcial: 2 (duas) vagas;
4) Mestrado, afastamento integral: 1 (uma) vaga;
5) Doutorado, afastamento parcial: 2 (duas) vagas;
6) Doutorado, afastamento integral: 1 (uma) vaga.
§ 2º No afastamento parcial o docente remanejará suas atividades junto a FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL para otimizar suas atividades de capacitação, sem
redução de vencimentos.
§ 3º No afastamento integral o docente se ausentará das atividades da FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL, com redução dos seus vencimentos, manterá o seu
vinculo empregatício com a Instituição.
Art. 8º - Serão concedidas, ainda, bolsas cujo valor será fixado anualmente pela
administração superior da Instituição.
169
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Parágrafo único.
Anualmente serão concedidas bolsas de cota parcial nas
seguintes proporções:
1) Especialização, em cursos da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL : 15 (quinze)
bolsas, cujo valor de desconto será de 40% a 70% em cada mensalidade;
2) Mestrado, em cursos da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL : 3 (três) bolsas, cujo
valor de desconto será de 20% a 60% em cada mensalidade;
3) Mestrado, em cursos de outras IES: 2 (duas) bolsas, cujo valor de desconto será
de 20% a 60% em cada mensalidade;
4) Doutorado, em cursos da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL : 3 (três) bolsas,
cujo valor de desconto será de 20% a 60% em cada mensalidade;
5) Doutorado, em cursos de outras IES: 2 (duas) bolsas, cujo valor de desconto será
de 20% a 60% em cada mensalidade;
Art. 9º - O afastamento do docente e as bolsas serão concedidos para períodos de
seis meses, podendo ser renovados, observados os limites de tempo de concessão
de cada programa de pós-graduação, sendo 9 (nove) meses para a especialização,
18 (dezoito) meses para o mestrado e 30 (trinta) meses para doutorado. Para o
programa de especialização só poderá haver uma renovação, limitada a 3 (três)
meses.
Art. 10º - A Instituição divulgará, ao final de cada semestre, Edital para o PCFD,
estabelecendo o número de novas vagas e os critérios para o preenchimento das
mesmas. Estes critérios estarão sempre vinculados às metas e políticas
institucionais, conforme dispositivo no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Art. 11º - Os docentes inscritos serão selecionados por uma Comissão
especialmente constituída para tal fim, que emitirá parecer consubstanciado sobre o
processo seletivo, com a classificação final dos candidatos. Serão incluídos no PCFD
os docentes classificados até o limite das vagas disponíveis, fixados no Edital.
170
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 12º - Os docentes já incluídos no PCFD, e dentro dos limites de tempo
estabelecidos no Art. 9º deste regulamento, terão o afastamento e a bolsa
renovados, mediante comprovação de bom desempenho no programa de pósgraduação ao qual estejam vinculados.
CAPÍTULO IV
DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DOCENTE
Art. 13º - O PAD abrangerá toda e qualquer atividade de capacitação, excluídas
aquelas em nível de pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
Parágrafo único. Semestralmente, a FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL promoverá
e disponibilizará aos docentes cursos de Formação Continuada.
Art. 14º - Ao docente incluído no PAD será concedido afastamento parcial e integral
para a realização da atividade de capacitação prevista.
Parágrafo único. O afastamento não poderá ultrapassar a 5 (cinco) dias úteis.
Art. 15º - Será concedida, ainda, uma ajuda de custo (bolsas), cujo valor será um
percentual entre 50 a 100% dos custos para realização da atividade, considerando
as despesas de transporte, hospedagem, alimentação e eventual taxa de inscrição.
Art. 16º - Um mesmo docente poderá ser incluído no PAD com cotas de bolsas, no
máximo, duas vezes por ano.
Art. 17º - Será concedido 2 (duas) cotas de bolsas do PAD por mês, em período
letivo da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL .
Parágrafo único. O docente interessado a concorrer a bolsa do PAD, deverá
encaminhar proposta a Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão –
CoPPEx - da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , num período mínimo de 30
171
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
(trinta) dias de antecedência.
Art. 18º - O docente encaminhará à CoPPEx, nos prazos previstos, solicitação de
inclusão no PAD, por meio do preenchimento de formulário próprio que inclui,
dentre outros elementos, título da atividade, período, justificativa para a participação
destacando a importância da atividade no contexto da área de atuação do docente e
resultados esperados.
Art. 19º - A CoPPex, solicitará anuência da Coordenação do Curso e da Diretoria
Acadêmica e encaminhará todas as solicitações para avaliação por um Comitê
Assessor, especialmente constituído para tal fim, que, nas datas previstas, se
reunirá. O Comitê emitirá parecer consubstanciado sobre o processo seletivo, com a
classificação final dos candidatos. Serão incluídos no PAD os docentes classificados
até o limite orçamentário de cada uma das Chamadas.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PICD
Art. 20º - O PICD será avaliado e acompanhado pelo Conselho Superior, que
divulgará, anualmente, relatório analítico sobre o Plano, correlacionando os seus
resultados com as metas e políticas institucionais.
CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO
Art. 21º - As disposições deste Regulamento Geral aplicam-se a todas as Atividades
para Capacitação do quadro docente da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL.
5.3.2.1. Fluxograma de contratação docente
Nos casos em que houver necessidade de substituição e/ou contratação
de docentes, serão observados os procedimentos do fluxograma abaixo:
172
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Direção Acadêmica
Direção Geral
Coord. Curso
Depart. Pessoal
Recursos Humanos
Socialização
Recrutamento
Currículos
Indicações
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Candidato
Reprovado
Fluxograma de Contratação de Docente
5.3.3. Plano de Carreira e Remuneração do Corpo Administrativo – PCRA
O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO ADMINISTRATIVO DO
ITPAC
PORTO
NACIONAL
–
INSTITUTO
TOCANTINENSE
PRESIDENTE
ANTÔNIO CARLOS LTDA, aqui denominada MANTENEDORA; E DA FAPAC –
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE PORTO NACIONAL, aqui
denominada MANTIDA, entra em vigor a partir da data de seu protocolo junto à
Delegacia Regional do Trabalho de Palmas – TO, órgão autorizado do Ministério do
Trabalho para tornar legítimos os termos deste documento. Cabe às Direções Geral
e Administrativa do ITPAC/FAPAC a responsabilidade pelo acompanhamento do
cumprimento das normas estabelecidas neste plano.
CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 1º - O Plano de Carreira e Remuneração do Corpo Administrativo – PCRA tem
por objetivo estabelecer os parâmetros para a consolidação de um corpo
administrativo identificado com a Instituição, profissional e financeiramente valorizado
e comprometido com as metas e políticas institucionais. Para tanto, visa:
I. Orientar o ingresso, a progressão, a promoção, o regime de trabalho e de
atividades do corpo administrativo da instituição;
II. Contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional do corpo
administrativo, de modo a assegurar um quadro de pessoal bem
qualificado;
III. Estimular
o
colaborador
para
o
exercício
eficaz
das
funções
administrativas;
IV. Incentivar o crescimento funcional do colaborador;
V. Possibilitar o recrutamento e a seleção de profissionais de reconhecida
competência.
CAPÍTULO II - DO CORPO ADMINISTRATIVO
Art. 2º - O corpo administrativo da FAPAC é constituído por:
I. Técnico-administrativo de Nível Fundamental: é o cargo da área
administrativa que deve ser ocupado por funcionário com grau de
escolaridade mínima de ensino fundamental e que desenvolva atividades
de apoio administrativo e de apoio operacional relacionadas a reformas,
conservação, limpeza e manutenção da área física interna e externa da
instituição.
II. Técnico-administrativo de Nível Médio é o profissional que atua na área
administrativa, com ensino médio completo, com habilitação técnica, que
desenvolva atividades técnico-administrativas específicas da sua área de
competência, podendo auxiliar o profissional técnico-administrativo de
nível superior.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
III. Técnico-administrativo de Nível Superior é o profissional que atua na área
administrativa, com curso superior completo, específico para a área de
nível superior e que exerça atividades em nível superior.
Art. 3º - O regime jurídico do corpo administrativo é o da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, aplicando-se ainda a eles, as normas deste plano e as Negociações
Coletivas de Trabalho.
CAPÍTULO III–DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO ADMINISTRATIVO
Art. 4º - Ao corpo administrativo é assegurada:
I. remuneração compatível com seu cargo e desempenho, tendo como base
os princípios definidos em lei e na Constituição Federal;
II. acesso, promoção e progressão no plano de carreira;
III. incentivo ao seu aprimoramento profissional;
IV. direito à política de benefícios/vantagens da instituição;
V. condições adequadas ao exercício profissional.
Art. 5º - O corpo administrativo deve:
I. comparecer ao ambiente de trabalho no horário contratual e em horários
extraordinários, quando convocados;
II. guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço;
III. manter com os colegas e superiores relações de lealdade, participação,
cooperação e solidariedade;
IV. zelar pela economia do material e pela conservação do que for confiado à
guarda e ao uso;
V. apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios da suas atividades ou
documentos de sua responsabilidade;
VI. cumprir e fazer cumprir, em sua área de atuação, as normas estabelecidas
e orientações dos órgãos superiores;
VII. manter comportamento ético em todos os momentos e não praticar atos
que firam física ou moralmente qualquer pessoa dentro da Instituição;
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
VIII. participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento dentro de sua
atuação profissional.
Art. 6º - Ao corpo administrativo é proibido, sob pena de sanções disciplinares:
I. deixar de comparecer ao trabalho sem causa justificada ou dele se retirar
durante o horário de expediente, sem prévia autorização;
II. tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios às atividades
da instituição;
III. promover ou participar de manifestações que contribuam para a desordem
física ou moral dentro da instituição;
IV. exercer atividade político-partidária dentro da instituição;
V. praticar atos que firam moralmente a instituição ou seu regimento interno;
VI. comercialização de qualquer natureza no interior da IES.
Art. 7º - As sanções disciplinares a que estão sujeitos os funcionários administrativos
são as constantes na legislação trabalhista vigente.
CAPÍTULO IV - DO INGRESSO
Art. 8º - O ingresso na carreira administrativa da FAPAC dar-se-á por meio de
processo de recrutamento e seleção externa, quando esgotada a possibilidade de
seleção interna, executado pelo setor de Recursos Humanos e coordenado pela
Direção Geral, mediante a abertura de vaga.
Art. 9º - O processo seletivo será aberto e realizado pelo setor de Recursos
Humanos, por solicitação do Chefe de setor e devidamente aprovado pela Direção
Geral, de acordo com o fluxograma e prazos estipulados pelo setor de Recursos
Humanos e perfil da vaga em aberto.
§ 1º - Os cargos que tratam este plano encontram-se discriminados na Tabela
de Categorias, Cargos e Níveis (Anexo I).
§ 2º - O Recrutamento Interno dar-se-á através da soma dos critérios
discriminados na Tabela de Pontuação (Anexo III), testes de seleção, análise de
currículo e entrevista.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 3º - Caso haja empate entre os concorrentes da seleção interna a vaga, para
desempate serão considerados os critérios a seguir por ordem de prioridade:
a) Data de admissão mais antiga nesta Instituição de Ensino.
b) Data de nascimento mais antiga.
§ 4º - A reprovação, durante a aplicação dos testes de seleção, será tida como
requisito de exclusão do processo de seleção, impedindo ao candidato avançar para
a próxima fase.
CAPÍTULO V - DO CRESCIMENTO VERTICAL – PROMOÇÃO
Art.10º - A Promoção Vertical é a elevação de salário concedida ao funcionário
administrativo, correspondente à passagem de um cargo para outro cargo
subsequente na carreira, através de processo de seleção interna.
§ 1º - Ao ser promovido verticalmente, o funcionário não poderá deixar o cargo
anterior até que a vaga seja preenchida.
Art.11º - O enquadramento na Tabela de Categorias, Cargos e Níveis (Anexo I), com
consequente aumento salarial, será concedido a partir do primeiro dia do mês
subsequente ao cumprimento dos requisitos desta promoção, após processo de
seleção interna.
CAPÍTULO VI - DO CRESCIMENTO HORIZONTAL POR MÉRITO E ANTIGUIDADE
Art. 12º - O crescimento horizontal dos colaboradores será concedido a título de
antiguidade e mérito, nesta ordem, alternadamente de acordo com o disposto no Art.
461, parágrafo 3º da CLT.
Art. 13. O crescimento horizontal é a mudança de nível salarial sem haver mudança
de cargo e categoria. Cada cargo compreenderá progressão horizontal com 5 (cinco)
Níveis Salariais (de I a V), conforme Tabela de Categorias, Cargos e Níveis (Anexo I)
deste Plano.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 14. O crescimento horizontal será concedido a título de antiguidade e
merecimento, a cada 3 (três) anos, conforme edital publicado pela Comissão de
Avaliação do Corpo Administrativo e aprovado pela Direção Geral.
§ 1º. A Comissão de Avaliação do Corpo Administrativo terá pleito de 2 anos e
será composta por cinco membros, sendo um representante do setor de Recursos
Humanos, um representante do setor de Departamento Pessoal, um representante
da Direção Geral e dois colaboradores eleitos pelos pares.
§ 2º. A Comissão de Avaliação do Corpo Administrativo abrirá edital
anualmente, sempre no mês de setembro do ano anterior à progressão, com o intuito
de divulgar o número de vagas para progressão e normatizar o processo de entrega
de documentação comprobatória e análise de pontuação.
§ 3º. O colaborador só poderá participar da promoção por antiguidade e
merecimento após 3 (três) anos efetivos de contrato.
§ 4º. O colaborador em condições de progredir deverá demonstrar interesse
formal em inscrever-se no certame e cumprir o processo de entrega de
documentação comprobatória.
§ 5º. A Comissão de Avaliação do Corpo Administrativo deverá avaliar os
documentos entregues e deferir ou indeferir as solicitações de progressão.
Art. 15. A progressão horizontal por antiguidade ao corpo administrativo dar-se-á
após 3 (três) anos da contratação e, a partir daí, a cada 6 (seis) anos de tempo de
serviço efetivamente prestado ao ITPAC, pela ascensão ao nível salarial
imediatamente superior àquele em que estiver posicionado.
§ 1º. A progressão horizontal por antiguidade será feita sempre no mês de
maio, para os colaboradores que tiverem completado 3 (três) anos no nível atual,
sendo que a primeira progressão será realizada em 1º de maio de 2015.
§ 2º. Caso o colaborador não tenha completado o período de 3 (três) anos (para
a primeira progressão por antiguidade) e 6 (seis) anos (para as demais progressões
por antiguidade) de efetivo serviço na instituição na data referenciada no parágrafo
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
anterior, somente fará jus à progressão horizontal por antiguidade na ocasião da
abertura de novo edital.
§ 3º. Para a progressão horizontal por antiguidade, serão observados ainda os
seguintes critérios:
e) O colaborador não poderá ter mais de 04 (quatro) faltas injustificadas no
período avaliado;
f) O colaborador não pode ter registro de pena disciplinar (advertência,
suspensão) no período avaliado;
g) O tempo em que o colaborador se encontrar afastado do exercício do cargo,
para tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento previsto em lei,
não pode ser contado para efeito da avaliação;
h) Não interrompe a contagem do período aquisitivo, o exercício de cargo em
comissão.
Art. 16. A progressão horizontal por merecimento dar-se-á a cada 6 (seis) anos de
serviço efetivamente prestado ao ITPAC, pela ascensão do colaborador ao nível
salarial imediatamente superior àquele em que estiver posicionado, observado o
disposto nos Art. 17 e Art. 18.
§ 1º. A progressão horizontal por merecimento será limitada à disponibilidade
de vagas na instituição, distribuídas por cargos.
§ 2º. Para efeito do disposto no § 1º deste Artigo, em caso de empate no
resultado final das avaliações de que trata o Art. 17, será aprovado o colaborador
que apresentar prioritariamente:
e) Maior tempo de experiência comprovada;
f) Maior número de titulação em sua área de atuação;
g) Data de admissão mais antiga;
h) Data de nascimento mais antiga.
Art. 17. Para o crescimento horizontal por merecimento o colaborador será
submetido à avaliação de atividades, conforme Anexo III.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 1º. Para obter o crescimento horizontal por merecimento o colaborador
deverá inscrever-se na seleção de progressão conforme edital anualmente publicado
pela Comissão de Avaliação do Corpo Administrativo e apresentar documentação
comprobatória que contabilize pontuação necessária para progressão para o próximo
nível imediatamente superior ao nível atual.
§ 2º. Para fins de aferição da pontuação exigida para progressão por
merecimento serão utilizados os critérios previstos no Anexo III, sendo que a
pontuação será utilizada como critério classificatório.
Art. 18. Para a progressão horizontal por merecimento, serão observados ainda os
critérios a seguir:
e) O colaborador não poderá ter mais de 04 (quatro) faltas injustificadas no
período avaliado;
f) O colaborador não pode ter registro de pena disciplinar (advertência,
suspensão), no período avaliado;
g) O tempo em que o colaborador se encontrar afastado do exercício do
cargo, para tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento
previsto em lei, não pode ser contado para efeito da avaliação;
h) Não interrompe a contagem do período aquisitivo, o exercício de cargo em
comissão.
CAPÍTULO VII - DO SALÁRIO BASE
Art. 19. O Salário Base do corpo administrativo do ITPAC/FAPAC é definido pelo
presente plano, observada a legislação vigente, e encontra-se discriminado por cargo
e nível, conforme Tabela de Categorias, Cargos e Níveis (Anexo I).
Parágrafo Único - A remuneração dos funcionários pode ter um ou mais dos
seguintes componentes:
I. Salário Base;
II. Gratificação de Função;
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
III. Demais adicionais previstos na CLT e/ou negociações coletivas de trabalho,
acordo entre as partes e outros casos em que se apliquem.
CAPÍTULO VIII - DO ENQUADRAMENTO NO QUADRO ADMINISTRATIVO
Art. 20. Os colaboradores já pertencentes ao Quadro Efetivo da ITPAC/FAPAC serão
enquadrados nas Categorias e Níveis das tabelas dos Anexos I e II deste
documento, conforme o enquadramento atual, sendo efetivado no mês subsequente
à homologação do presente plano.
5.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para a efetiva integração do corpo técnico-administrativo na missão da Faculdade
Presidente Antônio Caros, alguns princípios devem ser observados:
49) responsabilidade no exercício da função;
50) respeito à hierarquia;
51) formalidade no trato das questões institucionais;
52)
consciência das limitações pessoais e exercício permanente de superação
dessas limitações;
53)
percepção do alcance de cada ato praticado, seja ele burocrático
ou não;
54)
relação transparente e respeitosa com colegas do corpo técnico-
administrativo, com docentes, com dirigentes e com discentes;
55)
exercício permanente de melhoria dos processos e fluxos internos e
externos;
56)
zelo na interpretação e aplicação dos dispositivos legais existentes.
Conforme já dito, a Faculdade Presidente Antônio Carlos estará empenhada em
agregar em torno de seu projeto político-pedagógico, profissionais que possam
desenvolver uma identidade institucional, para que sintam-se
valorizados
e
tenham a possibilidade de construção de uma carreira.
A Instituição divulgará, através de Edital sempre que necessário o número de novas
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
vagas e os critérios para o preenchimento das vagas para funcionários Técnico
Administrativos.
Estes critérios estarão sempre vinculados às metas e políticas
institucionais, conforme dispositivo no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Os funcionários Técnico Administrativos inscritos serão selecionados por uma
Comissão especialmente constituída para tal fim, o RH, que emitirá parecer
consubstanciado sobre o processo seletivo, com a classificação final dos candidatos.
Serão incluídos os funcionários classificados até o limite das vagas disponíveis,
fixados no Edital.
Para tanto, é fundamental a existência de instrumentos capazes de possibilitar a
valorização e a ascensão profissional, traduzidas em termos de investimento
permanente em capacitação, política de remuneração vinculada ao desempenho e
perspectiva de carreira, como o Plano de Cargos e Salários – PCS.
O crescimento do corpo técnico segue a dos cursos na medida em que as
necessidades vão se fazendo necessárias.
Na tabela a seguir, tem-se um cronograma de expansão do quadro de funcionários
técnico-administrativos.
Cronograma de Expansão dos Funcionários Técnico- Administrativos
Cargos
2011
2012
2013
2014
2015
Operacional
4
6
8
Técnico-Administrativo
3
4
6
8
10
Chefia
3
4
5
5
5
10
8
Fonte: Planejamento da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /ITPAC PORTO
NACIONAL.
5.4.1. Dos Cargos Gerenciais, Técnicos e Administrativos – PCRGT
CAPÍTULO I
DOS CARGOS GERENCIAIS, TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
Art. 29º. Os cargos Gerenciais, Técnicos e Administrativos do ITPAC PORTO
NACIONAL/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL constituem o quadro organizado de
carreira necessário à gestão e apoio às atividades acadêmicas e institucionais e são
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
definidas no Anexo VI (Tabela de Cargos) deste Plano.
Art. 30º. As descrições dos cargos com seus respectivos requisitos para
preenchimento integram o Anexo IX do Plano e poderão ser alteradas mediante ato
próprio da Diretoria Geral do ITPAC PORTO NACIONAL/ FAPAC /ITPAC PORTO
NACIONAL, devendo ser homologado na Delegacia Regional do Trabalho de Palmas
– TO.
CAPÍTULO II
DO PREENCHIMENTO DOS CARGOS
Art. 31º. O ingresso do empregado na Instituição ITPAC PORTO NACIONAL/FAPAC
/ITPAC PORTO NACIONAL dar-se- á por meio de processo de recrutamento e
seleção externa coordenado pela Diretoria Geral, mediante a abertura de vaga.
Art. 32º. Para o preenchimento dos cargos deste Título terá prioridade sempre o
processo de Recrutamento Interno, devendo a vaga ser amplamente divulgada
internamente.
§ 1º: No anexo VI estão definidos para cada cargo os cargos habilitados para
participar de processo seletivo interno para efeito de desenvolvimento de carreira.
§ 2º: O processo seletivo interno será conduzido pelo Departamento de Recursos
Humanos da Instituição e os candidatos aprovados serão os que melhor atenderem
aos requisitos do Anexo IX (Descrição de Cargos), dos cargos objetos do processo
seletivo.
§ 3º: Caso haja empate entre os concorrentes a uma vaga, para desempate serão
considerados os critérios a seguir por ordem de prioridade:
a. Maior média nas duas últimas Avaliações de Desempenho.
b. Maior tempo de experiência comprovada na carteira de trabalho. c. Data de
admissão mais antiga nesta Instituição de Ensino.
d. Data de nascimento mais antiga.
Art. 33º. O candidato aprovado pelo processo de Recrutamento Interno terá seu
contrato alterado a título de PROMOÇÃO, devendo ser devidamente enquadrado
na Classe do cargo para o qual foi aprovado e no mesmo nível da classe anterior.
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 1º. Para os efeitos deste artigo o candidato promovido não poderá ter aumento
salarial menor de 14% (quatorze por cento).
§ 2º. No caso constante do parágrafo anterior o empregado promovido será
enquadrado no Nível Salarial de sua nova Classe que represente aumento
percentual igual ou imediatamente superior a 14% (quatorze por cento).
§ 3º. A Promoção será efetivada por ato próprio da Gerência de Recursos Humanos
com a respectiva atualização da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social,
da Folha de Pagamento e do Livro de Registro de Empregados.
Art. 34º.
Quando não houver profissional do Quadro Interno de carreira, o
preenchimento será feito através de Processo Seletivo Externo.
§ único: O processo seletivo será conduzido pela Gerência de Recursos Humanos da
Instituição e os candidatos aprovados serão os que melhor atenderem aos requisitos
do Anexo VI (Descrição de Cargos), dos cargos objetos do processo seletivo.
Art. 35º. O candidato aprovado terá o seu ingresso no Quadro Efetivo do ITPAC
PORTO NACIONAL/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL constante no artigo 28º,
através de ato próprio da Gerência de Recursos Humanos do ITPAC PORTO
NACIONAL, mediante assinatura de Contrato de Trabalho e será regido pela
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
§ único: O Salário de admissão será o correspondente ao Nível Salarial Inicial
correspondente à Classe Salarial do cargo objeto do contrato de trabalho conforme
Anexos V do Plano.
Art. 36º. O processo de seleção externa, bem como os procedimentos e documentos
para efetivar o contrato de trabalho para ingresso no Quadro Efetivo deverá observar
os critérios definidos no Regimento da Instituição.
CAPÍTULO III
DO SALÁRIO BASE – TABELA SALARIAL E TABELA DE CARGOS
Art. 37º. O Salário Base devido para os cargos deste Título é o definido na Tabela
Salarial anexo do Plano, constituída de 13 (Treze) Classes Salariais (crescimento
vertical) e 5 (cinco) Níveis Salariais (crescimento horizontal).
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
§ 1º. A cada Classe Salarial corresponde um grupo de Cargos conforme definido na
Tabela de Cargos do Anexo IV do Plano.
§ 2º. A Tabela Salarial e a Tabela de Cargos, mencionadas neste artigo somente
poderão ser alteradas mediante ato próprio da Diretoria Geral do ITPAC PORTO
NACIONAL/ FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , devendo ser homologado na
Delegacia Regional do Trabalho de Palmas – TO.
CAPÍTULO IV
CRESCIMENTO HORIZONTAL – MÉRITO E ANTIGUIDADE
Art. 38º. O crescimento horizontal dos colaboradores deste Título é a mudança de
Nível Salarial sem haver mudança de Classe Salarial.
Art. 39º. O crescimento horizontal dos colaboradores deste Título será concedido a
título de merecimento e antiguidade, nesta ordem, a cada dois anos, alternadamente
de acordo com o disposto no Art. 461, parágrafo 3º da CLT.
Art. 40º. A progressão por Antiguidade aos colaboradores deste Título dar-se-á
automaticamente a cada 4 (quatro) anos de serviço efetivamente prestados ao
ITPAC PORTO NACIONAL/FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , pela ascensão do
seu
Nível
Salarial
ao
Nível
imediatamente
superior àquele em que estiver
posicionado.
§ 1º. A data da progressão horizontal será feita de forma conjunta, sempre no mês de
Abril de quatro em quatro anos, sendo que a primeira progressão será realizada em
01 de Abril de 2015.
§ 2º. Caso o colaborador não tenha completado o período de 4 (quatro) anos de
efetivo serviço na Instituição na data referenciada no parágrafo anterior, somente
fará juz à progressão horizontal por Antiguidade na ocasião da próxima progressão,
i.e., 4 (quatro) anos depois.
§ 3º. Para a progressão horizontal por Antiguidade, serão observados ainda os
critérios a seguir:
• O colaborador não poderá ter mais de 04 (quatro) faltas injustificadas no período de
sua referência.
185
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
• O colaborador não poderá ter registro de pena disciplinar (advertência, suspensão)
no período de sua referência.
• O tempo em que o colaborador se encontrar afastado do exercício do cargo, para
tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento previsto em lei, não será
considerado para efeito da contagem do tempo de serviço para a progressão por
Antiguidade.
Art. 41º. A progressão por Merecimento aos colaboradores deste Título dar-se-á a
cada
4
(quatro)
anos
de
serviço
efetivamente prestado ao ITPAC PORTO
NACIONAL/ FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL , pela ascensão do colaborador ao
Nível Salarial imediatamente superior àquele em que estiver posicionado, a contar da
data de homologação deste Plano, observado o disposto nos Art. 42º e Art. 43º.
§ 1º. A progressão horizontal por Merecimento, observados os critérios dos Art. 41º
ao 44º será limitada à disponibilidade orçamentária da Instituição, não podendo ser
superior a 80% (oitenta por cento) do total dos colaboradores deste Título da
Instituição, à data da última avaliação.
§ 2º. A Avaliação de Desempenho dos colaboradores deste Título será realizada de
dois em dois anos, nos meses de Outubro a Dezembro, com decorrente progressão
horizontal por Mérito até o terceiro mês (Março) do ano seguinte à segunda
Avaliação, sendo que a primeira avaliação será realizada no ano de 2011.
§ 3º. Excepcionalmente a primeira progressão horizontal dar-se-á em 01 de março de
2013 com base em Avaliações de Desempenho realizadas nos anos de 2011 e 2012.
§ 4º. Para efeito do disposto no § 1º deste Artigo em caso de empate no resultado
final das avaliações de que trata o Art. 19º obterá a progressão horizontal o
colaborador que apresentar prioritariamente:
• Maior tempo de experiência comprovada em sua área de atuação.
• Data de admissão mais antiga.
• Data de nascimento mais antiga.
Art. 42º. Para o crescimento horizontal por Mérito o colaborador deste Título deverá
ser submetido à Avaliação de Desempenho, observado o Artigo anterior, a partir da
data de homologação deste Plano.
§ 1º. Para se obter o crescimento horizontal o colaborador deverá participar
186
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
obrigatoriamente de 2 (duas) avaliações e o resultado a ser considerado será a sua
média.
§ 2º. Para se obter o crescimento horizontal o colaborador deverá obter no mínimo a
média de 85% (oitenta e cinco por cento) das notas obtidas nas duas avaliações.
§ 3º. O resultado da Avaliação de Desempenho será calculado mediante os
conceitos Excelente, Muito Bom ou Regular seguindo o processo a seguir:
• Preenchimento da ficha de avaliação pelo avaliado: auto-avaliação.
• Preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores.
• Conferência e validação das propostas de avaliação com menção qualitativa dos
conceitos Excelente, Muito Bom ou Regular, pela comissão de coordenação da
avaliação, que será constituída pelo Diretor Geral, especificamente para este fim.
• Realização da entrevista individual do avaliador com o respectivo avaliado.
•Realização da reunião conjunta dos avaliadores para atribuição da avaliação final.
§ 4º. Para cálculo do resultado final da avaliação os conceitos serão quantificados
conforme segue:
• Excelente: 10,0 pontos
• Muito Bom: 8,0 pontos
• Regular: 6,0 pontos
§ 5º. O resultado final será calculado em percentual dividindo-se o total de pontos
alcançados ao final da avaliação pelo total de pontos possíveis.
Art. 43º. Para a progressão horizontal por Merecimento dos colaboradores deste
Título serão observados ainda os critérios a seguir:
• O colaborador não poderá ter mais de 04 (quatro) faltas injustificadas no período
avaliado.
• O colaborador não poderá ter registro de pena disciplinar (advertência, suspensão),
no período avaliado.
• O tempo em que o colaborador se encontrar afastado do exercício do cargo, para
tratar de assuntos de seu interesse, salvo afastamento por doença ou acidente, não
será considerado para efeito da avaliação de desempenho.
CAPÍTULO V
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ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
GESTÃO E CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL
Art. 44º. Ao Gerente de Recursos Humanos caberá gerenciar, controlar e adotar os
procedimentos necessários à Gestão deste Plano.
Art. 45º. Fica instituído o Comitê de Remuneração que é integrado pelos Gerentes e
pela Direção Geral, com o objetivo de analisar e deliberar sobre os requerimentos
por parte das áreas, referentes à aplicação deste Plano.
§ 1º. Caberá à Gerência de Recursos Humanos receber os requerimentos, proceder
as informações atinentes ao objeto destes, convocar o Comitê de Remuneração,
presidir as reuniões e executar os procedimentos decorrentes de sua deliberação,
devidamente registrada em ata conferida, revisada e assinada pelos presentes.
§ 2º. As deliberações provenientes das reuniões do Comitê que impliquem alteração
deste Plano junto à Delegacia Regional do Trabalho de Palmas – TO somente terão
efeito, após ser efetivado pela Diretoria Geral através de ato próprio e devidamente
homologado.
Art. 46º. A movimentação dos empregados deste Título pode ser decorrente de:
• Transferência – quando há transferência do empregado entre setores ocupando
cargo de mesma classe sem haver alteração salarial;
• Promoção – quando há mudança para um Cargo de Classe Superior à atual, no
mesmo setor ou não, ocorrendo aumento salarial.
• Demissão – quando há desligamento de um empregado gerando a necessidade de
recontratação na vaga.
§ único: Em todos os casos previstos neste artigo, a Gerência de Recursos Humanos
deverá controlar através do “Formulário para Preenchimento de Vaga”:
• A abertura da vaga observando o seu motivo.
• Assegurar que o nome do cargo a ser preenchido seja o mesmo do cargo vago.
• O Salário deverá obedecer ao disposto no Artigo 35º.
• Nome do aprovado para a vaga e data de início da promoção ou admissão.
• O formulário autorizando o preenchimento da vaga deverá ser arquivado no dossiê
do colaborador correspondente.
CAPÍTULO VI
188
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
RECLASSIFICAÇÃO E CRIAÇÃO DE CARGO NOVO
Art. 47º. Reclassificação corresponde à alteração do cargo de uma Classe para outra
Superior, decorrente de alteração no mercado de trabalho ou de alterações
qualitativas ou quantitativas nas suas atribuições e, uma vez requerida pelo
responsável, deverá ser apreciada e deliberada pelo Comitê.
§ único. A Reclassificação do cargo uma vez aprovada pelo Comitê deve ser
efetivada por ato próprio da Diretoria Geral e devidamente homologada pela DRT.
Art. 48º. A criação de Cargo novo na estrutura de cargos da Instituição, uma vez
requerida pelo responsável será apreciada e deliberada pelo Comitê, devendo ser
efetivada por ato próprio da Diretoria Geral e devidamente homologada pela DRT.
CAPÍTULO VII
DO ENQUADRAMENTO
Art. 49º. O Enquadramento dos empregados do Quadro Administrativo será feito
conforme o disposto no “Anexo VIII – Quadro de Enquadramento – Administrativo”,
sendo que os cargos e os salários serão atualizados no mês seguinte à data de
homologação deste Plano.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 50º. Nas demais relações de trabalho, aplicam-se o previsto na Consolidação
das Leis do Trabalho e normas complementares, atualmente em vigor.
Art. 51º. O diretor da Mantenedora poderá baixar ato regulamentando o disposto
neste plano.
Art. 52º. Os casos omissos deste plano serão resolvidos pelo Diretor Geral do ITPAC
PORTO NACIONAL – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda,
entidade Mantenedora da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL.
O Plano de Cargos e Salários da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL /ITPAC PORTO
NACIONAL encontra-se disponível na Gerência de Pessoal da IES.
189
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
5.4.1 – Fluxograma para contratação do pessoal Técnico Administrativo
Setor Solicitante
Direção Geral
Socialização
Depart. Pessoal
Recursos Humanos
Recrutamento
Seleção
Teste Psicotécnicos
Entrevista
Candidato
Selecionado
Outros
Candidato
Reprovado
Fluxograma de Contratação Técnico Administrativo
6. CORPO DISCENTE
O ingresso dos alunos na Faculdade Presidente Antônio Carlos se dá por
duas modalidades: Vestibular e ENEM. Para a modalidade vestibular, o exame é
realizado duas vezes por ano em uma única etapa, com provas de múltipla escolha,
incluindo todas as disciplinas do Ensino Médio, mas com pesos diferenciados em
função das áreas específicas dos cursos oferecidos pela Instituição.
190
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Para a modalidade ENEM, o candidato realizará a inscrição em formulário
próprio disponibilizado para a inscrição “MODALIDADE ENEM”, anexando cópia
digitalizada do seu desempenho no último ENEM.
O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas
para os cursos.
A relação candidato/vaga, para cada curso, no processo seletivo, é um
indicador importante a ser acompanhado pela Comissão Própria de Avaliação, dentro
do Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Presidente Antônio Carlos. É
importante a análise comparativa desse indicador com a média do sistema de ensino
superior privado nacional e, em particular, da região onde a Instituição se insere.
Acredita-se que a imagem institucional, fortalecida pela qualidade do seu fazer
acadêmico, acompanhada de uma estratégia eficaz de comunicação e divulgação
institucional, possam garantir, dentro dos limites impostos pelo ambiente externo,
sistematicamente avaliado no planejamento estratégico, relações candidato/vaga
adequadas, fazendo com que o processo de ingresso na FAPAC /ITPAC Porto
Nacional seja efetivamente seletivo.
Durante a vigência deste PDI, o processo seletivo para ingresso na
Faculdade Presidente Antônio Carlos poderá sofrer modificações, à luz das
discussões ora na pauta do Ministério da Educação, e em atendimento a possíveis
modificações na legislação pertinente.
Além do ingresso via Processo Seletivo, a Instituição admite duas outras
formas de ingresso, conforme estabelecido nas Normas Gerais do Ensino de
Graduação da Faculdade Presidente Antônio Carlos e disposto neste documento.
Tais formas, Rematrícula e Transferência, são para preenchimento das vagas
ociosas, resultantes de não preenchimento via Processo Seletivo e de evasão.
6.2. PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
6.2.1. Registro e Controle Acadêmico
Conforme descrito neste documento, o Sistema de Informações
191
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Acadêmicas e Gerenciais - SIAG da Faculdade Presidente Antônio Carlos s está
implantado pela TOTVS, através do projeto Corpore RM Educacional, e segue sob a
gerência do Setor de Tecnologia da Informação. Além dos módulos gerenciais, o
SIAG contém os seguintes módulos acadêmicos: Vestibular, Biblioteca e Controle
Acadêmico.
O módulo Controle Acadêmico envolve os seguintes itens: cadastros
de alunos, cursos, habilitações, disciplinas, turmas, turnos, horários e professores;
controle
de
avaliação,
frequência
e
protocolos;
processo
de
matrícula,
cancelamentos, trancamentos, desistências, emissão de atestados e histórico
escolar.
Através desse sistema, o aluno tem acesso “on-line” a todas as
informações que dizem respeito à sua vida acadêmica.
6.2.2. Atendimento ao Discente
Um dos princípios pelo qual a Instituição pauta suas ações refere-se ao
acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos, de forma a maximizar o
seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão.
As Coordenações de Cursos organizam o horário de permanência dos
docentes, com a finalidade de realizar a orientação acadêmica e a iniciação
científica, organizado no sentido de apoiar o aluno na sua caminhada acadêmica.
Aos docentes cabe ainda acompanhar o desempenho de seus alunos, promovendo
assim as condições para a interação do aluno com a instituição e com a comunidade
acadêmica, estimulando o acesso permanente ao conhecimento e a apropriação de
competências necessárias para o seu desempenho profissional.
6.2.3. Apoio a Órgãos Representativos
A FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL acredita que grandes lideranças são
necessárias no desenvolvimento da vida acadêmica. Por esse motivo, incentivou, e
continua incentivando, a implantação da representação acadêmica de todos os seus
cursos e para que esse objetivo se concretizasse disponibilizou salas, mobiliário,
192
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
material de expediente, e outros utensílios, garantindo que os espaços tenham
condições adequadas de funcionamento.
A sala da representação estudantil está localizada no Bloco F e ocupa
uma área de 30,25m².
A FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL libera as demais
instalações, tais como auditório e pátio, para as campanhas mobilizadas pelos
órgãos de representação estudantil.
O Diretório Acadêmico, regido por regimento próprio, por ele elaborado, de
acordo com a legislação pertinente, que tem participação com direito a voz e voto
nos órgãos onde se fizer representado e funciona regularmente com amplo apoio
institucional. A Diretoria Acadêmica estimula e busca desenvolver, em conjunto com
o DCE, atividades culturais e profissionais que estimulem as capacidades
humanísticas, sociais e de educação permanente de seus educandos.
6.2.4. Estratégias e meios para Comunicação Interna e Externa
O ITPAC PORTO NACIONAL tem como meta atender de maneira
eficiente seus alunos e mesmo a comunidade externa, por considerar componente
essencial de sua responsabilidade social.
A
Faculdade
disponibiliza
em
área
específica
em
seu
site
-
http://www.itpacporto.com.br/, todas as informações necessárias sobre a Instituição e
os cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo,
disponibiliza ainda números de telefone, através dos quais são prestadas as
informações
requeridas,
e,
se
não
disponíveis,
serão
encaminhadas
aos
responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas.
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do
Professor, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através
da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.
6.2.5. Acompanhamento de Egressos
193
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação
com os egressos possui no seu portal um link para o cadastro e relacionamento de
egressos.
Nos eventos realizados pelo ITPAC PORTO NACIONAL, os egressos são
convidados a participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos
mesmos falarem sobre suas experiências no mercado de trabalho.
É oportunizado aos ex-alunos com pós-graduação, a docência na IES.
6.2.6. Infraestrutura para Portadores de Necessidades Especiais
A educação é um direito para todos, inscrito em Leis e Normas Nacionais
específicas que apontam para uma melhora no sentido de possibilitar a todos os
alunos que tenham acesso à educação. A referência “a todos os alunos” significa a
inclusão daqueles que apresentem alguma deficiência ou incapacidade, e por isso
necessitam de algum atendimento especial ou complemento.
As legislações referentes à acessibilidade, mesmo quando abordadas em
diferentes conceitos, conseguem abranger a maioria das mudanças necessárias na
escola para receber esses alunos.
Neste contexto a ITPAC PORTO elaborou este programa de adequação
do seu campus para acesso dos alunos portadores de necessidades especiais,
tornando possível o ingresso dos mesmos ao ensino superior e buscando excelência
na oferta dos seus serviços.
O ITPAC PORTO oferece condições de Acessibilidade para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, conforme o disposto na CF/88, art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2004, da ABNT, e na LEI Nº 10.098/2000, nos Decretos Nº
5.773/2006, Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº
3.284/2003 através do Plano de promoção e acessibilidade e atendimento prioritário,
imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades educacionais
especiais ou com mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia,
total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações,
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de
194
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, de acordo com o
Decreto Nº 5.626/2005.
O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:
- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no
trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdas
cegas, prestadas por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de
atendimento;
- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades
especiais;
- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências
legais.
Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária disponível
para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.
6.2.7. Programas de Apoio Financeiro
Caracterizam-se as responsabilidades sociais da FAPAC/ITPAC PORTO
NACIONAL, as que se seguem:
1)auxiliar o Estado a alcançar a marca de 30% dos jovens entre 18 e 24 anos no
curso superior;
2)ofertar vagas em locais que atendam às pessoas em situação econômicofinanceira desfavorecida e que tenham concluído o ensino médio;
195
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3)apoiar a realização de cursos, palestras, seminários, etc. que visem parcerias em
programas de Pesquisa & Desenvolvimento;
4)ampliar o programa de crédito educativo a um mínimo desejável da população
matriculada, com prioridade para os estudantes de menor renda, em consonância
com políticas governamentais nesse setor, em especial do PROUNI - Programa
Universidade para Todos;
5) identificar, na educação básica, estudantes com altas habilidades intelectuais, nas
faixas de renda mais baixas, com vistas a oferecer bolsas de estudo e apoio ao
prosseguimento dos estudos;
6)adesão ao FIES (União);
7)adesão ao PROEDUCAR (Estado);
Nos últimos anos, assiste-se à criação de uma série de normas e
programas que tratam da implantação dos programas de responsabilidade social nas
empresas. O conceito de “Super Calouro” ganhou corpo no país, com o objetivo de
banir o trote abusivo, envolvendo toda comunidade acadêmica e a sociedade de
modo geral.
A partir de processos educacionais, culturais e científicos, torna- se
imperioso que o ensino seja organizado com o objetivo de viabilizar a ação
transformadora entre as IES e a sociedade, traduzindo-se num conjunto de
responsabilidades sociais que são percebidas de maneira eficiente através do papel
ativo de seus discentes e egressos.
6.3.
ESTÍMULOS
À
PERMANÊNCIA
(NIVELAMENTO,
ATENDIMENTO
PSICOPEDAGÓGICO).
6.3.1. Programa de Nivelamento Acadêmico
O Programa de Nivelamento Acadêmico (PNA) visa ofertar vagas que
atendam a minorias e garantam a permanência do educando na educação superior
através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar
196
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
anterior, permitindo-lhes competir em igualdade de condições nos processos de
ensino-aprendizado dos cursos de graduação.
O Programa de Nivelamento Acadêmico da Faculdade Presidente Antônio
Carlos - FAPAC /ITPAC Porto Nacional é acompanhado sistematicamente por uma
Coordenação nomeada pela Direção Acadêmica especificamente para esse fim.
Com a supervisão da Coordenação de cada Curso de Graduação, o PNA destina-se
prioritariamente aos alunos ingressantes matriculados no 1º período de cada Curso
de Graduação, e tem como objetivos:
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de Biologia,
Física, Matemática, Língua Portuguesa/Redação, Química e Informática, enfatizando
seus fundamentos através das estratégias de atendimento e do formato das
atividades pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de
aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras séries
do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que
permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate
dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso;
- Possibilitar aos acadêmicos o aprimoramento e a ampliação de conhecimentos e/ou
habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e
aprendizagem em relação às demais disciplinas;
- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e
Escrita evidenciadas pelos alunos;
- Revisar as aulas de física, matemática e informática de formas diferenciadas, para
suprir lacunas e despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos;
- Revisar as aulas de química e biologia para fortalecer os alunos em suas
necessidades.
É de responsabilidade dos Coordenadores de Cursos juntamente com os
professores
dos
primeiros
períodos,
realizar
levantamento
das
disciplinas
necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos
Acadêmicos.
As atividades do Programa de Nivelamento Acadêmico serão organizadas
197
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
e ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno
a oportunidade de superar as dificuldades. Será desenvolvido presencialmente, em
horários especiais, não coincidentes com os de atividades normais do curso,
consistindo em aulas, com Registros em Diário e Histórico Escolar.
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento Acadêmico
serão selecionados professores com habilidades especializadas para cada disciplina
ofertada. Estes professores serão incumbidos de organizar as execuções das aulas,
de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar cada etapa do
processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a Secretaria
Acadêmica do ITPAC Porto Nacional - TO.
6.3.2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é um serviço de apoio ao estudantes.
Coordenado por um profissional da área de psicologia. O Apoio Psicopedagógico é
desenvolvido a partir da implantação de duas ações básicas: a atenção ao aluno pelo
professor, com orientação de atividades em horário extraclasse, a partir de
implantação de carga horária para este fim e da orientação educacional.
A Coordenação de Curso organiza o horário de permanência dos
docentes, com a finalidade de realizar a orientação acadêmica e a iniciação
científica, organizado no sentido de apoiar o aluno na sua caminhada acadêmica.
Aos docentes cabe ainda acompanhar o desempenho de seus alunos, promovendo
assim as condições para a interação do aluno com a instituição e com a comunidade
acadêmica, estimulando o acesso permanente ao conhecimento e a apropriação de
competências necessárias para o seu desempenho profissional.
Com o objetivo de promover a melhoria das relações sócio-afetivas como
apoio ao processo de aprendizagem, o ITPAC PORTO NACIONAL instituiu um
Programa de Apoio Psicopedagógico ao discente e docente e a principal função
deste programa é colocar um profissional especializado à disposição dos alunos e
professores, oferecendo apoio pedagógico e psicológico, visando a adaptação do
estudante ao curso, como a integração entre ambos em cada uma das etapas
198
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
durante a inserção na vida acadêmica; apoio psicológico ou psiquiátrico, por
encaminhamento, se necessário; e sessões de orientação e acompanhamento nos
estudos, individual e coletivo, para favorecer a melhoria das capacidades, relações e
condições sócio-afetivas, que constituem um elemento crucial para o êxito no
processo de ensino-aprendizagem.
Esse setor, além de prestar apoio ao corpo discente, também tem a
função de, em parceria com o coordenador do curso, promover sugestões para
melhorar/orientar as atividades pedagógicas do curso e o desempenho didático da
equipe de professores quanto a metodologia de ensino adotada, sugerindo o uso de
diferentes técnicas didáticas e recursos pedagógicos disponíveis.
6.3.3. Relações Institucionais
O Conhecimento institucional das necessidades e demandas do corpo
discente é desenvolvido através de ações no sentido de garantir o conhecimento das
necessidades e demandas:
33) criação de e-mail institucional;
34) portal do aluno;
35) portal do professor;
36) matrículas on-line;
37) criação do Núcleo Apoio ao Discente – NAP, com espaço físico e regulamento.
38) ouvidoria
O Conhecimento, por parte do corpo discente, das atividades e políticas
institucionais se faz através de: Produção de material institucional, incluindo Manual
de Orientação ao Aluno de Graduação, Catálogo da Instituição, “home-page”,
divulgação de mensagens a partir do “log-on” e painéis com indicadores
institucionais, além, obviamente, da participação de discentes em órgãos colegiados.
O Conhecimento das necessidades e demandas da sociedade, em
especial da região, e divulgação das atividades, competências e políticas
institucionais é feito através de: Programação de eventos com forte presença da
comunidade, participação da Instituição em projetos comunitários, produção de
199
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
material institucional, incluindo Catálogo da Instituição, pesquisa de necessidades e
demandas junto à sociedade, consolidação da atividade extensionista.
É
fundamental que a Instituição desenvolva ações, em caráter permanente, para a
manutenção de uma boa imagem junto à comunidade local.
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
7.1. Organograma institucional e acadêmico
O organograma proposto para a FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO
CARLOS-FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL pode ser visto a seguir.
200
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
201
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
7.2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO
A Faculdade Presidente Antônio Carlos se rege por seu Regimento e pela
legislação pertinente. O Regimento estabelece, entre outros elementos, a relação da
Faculdade com a entidade Mantenedora, destacando-se, nesse aspecto, os
seguintes pontos:
45) a Mantenedora é responsável pela
Faculdade, garantindo a liberdade
acadêmica dos corpos docente e discente e prestigiando a autoridade didáticocientífica própria dos órgãos deliberativos e executivos da Mantida;
46)
à
Mantenedora
compete
promover
adequadas
condições
de
funcionamento da Faculdade e assegurar os suficientes recursos financeiros de
custeio;
47)
o planejamento e execução das políticas salariais e de pessoal, a admissão
e dispensa de servidores, a designação do Diretor Geral, a aprovação e execução do
orçamento, a fixação das taxas e emolumentos e a sua cobrança, a realização da
receita e da despesa e demais medidas administrativas são atribuições da Entidade
Mantenedora;
48)
as decisões dos órgãos colegiados da Faculdade que importem em aumento
de despesas relativamente ao orçamentariamente previsto dependem da aprovação
da Mantenedora.
São os seguintes os principais órgãos da Faculdade Presidente Antônio Carlos:
1 - Conselho Superior – colegiado de deliberação superior da Faculdade, nos
campos administrativo e acadêmico, de natureza normativa, jurisdicional, consultiva,
disciplinar e didático-científica;
2 - Diretoria Geral, órgão executivo de administração superior responsável por toda a
administração da Faculdade e pela relação com a Mantenedora;
3 – Diretoria Acadêmica, órgão executivo de administração superior responsável pela
administração de toda a área acadêmica;
4 – Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, órgão executivo de
202
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
administração superior, responsável pelas políticas de pesquisa, extensão e pósgraduação;
5- Coordenação Pedagógica, o órgão de assessoria da gestão acadêmica que
articula as atividades do processo ensino aprendizagem junto a Direção Acadêmica e
as Coordenações de Curso da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL;
6 - Colegiados de Cursos, colegiados de deliberação intermediária da Faculdade, no
campo didático-científico, nas diversas áreas do conhecimento, nas quais a
Faculdade atua;
7 - Coordenadorias de Cursos, órgãos de gestão acadêmica dos cursos oferecidos
pela Faculdade;
8 - Órgãos Suplementares constituem-se órgãos suplementares, unidades funcionais
específicas voltadas ao apoio e incremento a cada curso ou à Faculdade Presidente
Antônio Carlos, com espaços de integração acadêmica e de interdisciplinaridade e
deverão elaborar seu regulamento próprio, encaminhado à aprovação das instâncias
superiores.
Nos órgãos colegiados, é garantida a participação dos corpos docente,
indicados por eleição entre os pares e do corpo discente indicado pelo Diretório
Acadêmico. No Conselho Superior, é garantida ainda a participação do corpo
técnico-administrativo, por indicação entre os pares.
Além do Regimento, que estabelece todo o arcabouço de funcionamento
da Faculdade, incluindo as atividades administrativas e acadêmicas, a comunidade
escolar e o regime disciplinar, as Normas Gerais do Ensino de Graduação
constituem um conjunto de diretrizes que visam normatizar a filosofia educacional da
Faculdade,
evidenciar
os
direitos
e
deveres
da
comunidade
acadêmica,
homogeneizar procedimentos e pronunciamentos acerca de todos os assuntos de
natureza didático-pedagógica e definir atribuições dos serviços de secretaria relativos
ao registro acadêmico.
Ressalte-se que a base conceitual das Normas propostas
contempla os elementos de flexibilização contidos nas Diretrizes Curriculares para os
diversos cursos, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. As instâncias de
decisão da FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL, são as que seguem:
203
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CONSELHO SUPERIOR
O Conselho Superior, colegiado de deliberação superior da Faculdade,
instância máxima de deliberação nos campos administrativo e acadêmico,
responsável por todos os assuntos de natureza normativa, jurisdicional, consultiva,
disciplinar e didático-pedagógica, constituído pelos seguintes membros:
I. Diretor geral, seu presidente;
II. Diretora acadêmica; sua presidente na ausência do Diretor Geral;
III. Coordenador de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação;
IV. Coordenadores de curso;
V. dois (2) representantes do corpo docente da Faculdade, eleitos pelos
pares;
VI. dois (2) representante do corpo técnico-administrativo;
VII. um (1) representante do corpo discente, designado pelo Diretório Central
Acadêmico.
§ 1º. Os representantes do corpo docente e técnico-administrativo serão
indicados pelo período de dois anos, permitida uma recondução. O representante
do corpo discente será indicado pelo período de um ano, sendo permitida uma
recondução.
§ 2º. O Conselho Superior se reúne uma (1) vez por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Diretor Geral da Faculdade ou
por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros.
§ 3º. A reunião do Conselho Superior é presidida pelo Diretor Geral da
Faculdade ou, pelo Diretor Acadêmico, na ausência do Diretor Geral, ou, por
membro do Conselho Superior, seguindo ordem do Art.9º.
Art.10º. Compete ao Conselho Superior, de acordo com a Legislação e
Normas Gerais Aplicáveis:
I.
elaborar e aprovar o Regimento Interno da Faculdade Presidente
Antônio Carlos;
II.
aprovar os currículos plenos dos cursos e
suas alterações,
204
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
propostos pelo NDE, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais
vigentes;
III. aprovar o Plano Semestral de Atividades da Faculdade Presidente
Antônio Carlos;
IV.
propor a criação de cursos de graduação, os quais somente
entrarão em funcionamento após a aprovação dos órgãos do sistema
federal de educação, nos termos da legislação vigente;
V. decidir sobre os recursos interpostos contra as decisões dos demais
órgãos colegiados, em matéria didático- pedagógica e disciplinar;
VI. apreciar o relatório anual da Diretoria Geral;
VII. sugerir
medidas
desenvolvimento
que
visem
ao
aperfeiçoamento
e
das atividades da Faculdade Presidente Antônio
Carlos;
VIII. fixar normas e aprovar cursos de pós-graduação, atividades de
extensão e outras
atividades
acadêmicas
da
Faculdade
Presidente Antônio Carlos, respeitada a legislação vigente;
IX. Aprovar o calendário, a partir da proposta apresentada.
DIRETORIA GERAL
A Diretoria Geral é o órgão executivo de administração superior
responsável por toda a administração da Faculdade Presidente Antônio Carlos e
pela relação com a Mantenedora.
A Diretoria Geral é exercida pelo Diretor Geral, nomeado pela
Mantenedora.
São atribuições do Diretor Geral:
1) representar a Faculdade Presidente Antônio Carlos junto à Mantenedora e à
sociedade;
2) - designar coordenações e comissões de cursos e de áreas específicas;
3) nomear o Diretor(a) Acadêmico(a);
205
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
4) garantir o bom funcionamento das atividades dos diversos setores da Faculdade
Presidente Antônio Carlos;
5) supervisionar as atividades dos diversos setores administrativos e acadêmicos
da Faculdade Presidente Antônio Carlos;
6) zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno da Faculdade Presidente
Antônio Carlos;
7) estabelecer o orçamento anual da Faculdade Presidente Antônio Carlos em
conjunto com a Mantenedora;
8) informar
à
Mantenedora
das
despesas
extra-orçamentárias,
mediante
exposição de motivos fundamentados;
9) garantir a adequada execução orçamentária;
10) designar Comissão Própria de Avaliação – CPA; e de vestibular;
11) convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
12) implantar e supervisionar o Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD;
13) implantar e supervisionar o Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários
Técnico-Administrativos – PCRFTA;
14) autorizar a contratação e a dispensa de docentes e funcionários técnicoadministrativos;
15) exercer poder disciplinar, no âmbito de sua competência;
16) firmar convênios entre a Faculdade Presidente Antônio Carlos e entidades
públicas e privadas, nacionais e internacionais;
17) instituir comissões de caráter permanente ou temporário para estudo específico
e resolução de problemas;
18) conferir graus acadêmicos, assinar diplomas, títulos e certificados decorrentes
das atividades curriculares e extracurriculares dos cursos da Faculdade
Presidente Antônio Carlos;
19) presidir as solenidades de formatura, colações de grau, determinando sua
organização ou cerimonial;
206
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
DIRETORIA ACADÊMICA
A
Diretoria
Acadêmica
é
o
órgão
executivo
responsável
pela
administração de toda a área acadêmica.
A Diretoria Acadêmica é exercida pelo Diretor Acadêmico, nomeado
pelo Diretor Geral.
São atribuições do Diretor Acadêmico:
1) na ausência do Diretor Geral, presidir o Conselho Superior;
2) designar o Coordenador de Pesquisa, Extensão e Pós Graduação;
3) designar a comissão de internato do curso de Medicina;
4) acompanhar a designação das comissões do estágio curricular obrigatório para o
curso de Enfermagem, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Odontologia e
Administração;
5) indicar os Coordenadores de Cursos;
6) supervisionar as atividades das Coordenadorias
de
Cursos
e
de
Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação;
7) supervisionar o Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD;
8) implementar mecanismos de articulação entre as Coordenadorias de Curso e de
Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação;
9) estabelecer mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades das
Coordenadorias de Cursos e de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação;
10)
Encaminhar as propostas de alterações curriculares elaboradas pelas
coordenações de cursos com os seus respectivos NDE’s, ao conselho Superior
da IES para aprovação;
11) baixar portarias necessárias ao cumprimento das atividades acadêmicas;
12) elaborar em conjunto com os setores competentes o Calendário Acadêmico
semestral;
13) fazer cumprir o Calendário Acadêmico;
14) garantir o bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
15) implementar ações que visem a melhoria da qualidade das atividades de
ensino, de pesquisa e de extensão;
207
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
16) propor às Coordenadorias de Cursos, a elaboração de projetos de ensino de
graduação;
17) propor à Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação a elaboração
de projetos de pesquisa, de extensão e de pós-graduação;
18) estabelecer açõe que garantam a excelência do ensino superior da FAPAC
em caráter transitório ou permanente, garantantindo o bom desempenho dos
discentes no Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes –
ENADE;
19) garantir o cumprimento das Normas Gerais do Ensino de Graduação da
Faculdade Presidente Antônio Carlos;
20) propor à Diretoria Geral da Faculdade Presidente Antônio Carlos, a contratação
e dispensa de docentes e de Coordenadores;
21) representar a Faculdade em eventos internos e externos, de natureza
acadêmica.
COORDENADORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS- GRADUAÇÃO - COPPEX
1)
supervisionar todas as atividades de pesquisa, de extensão e de Pós-
Graduação da Faculdade Presidente Antônio Carlos;
2) avaliar e acompanhar os projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos na
Faculdade Presidente Antônio Carlos;
3) propor, avaliar e acompanhar os cursos e atividades no âmbito da pós-graduação;
4) propor, anualmente, à Diretoria Acadêmica, mediante exposição de motivos
fundamentada, um programa de atividades de extensão a ser oferecido pela
Faculdade Presidente Antônio Carlos;
5) organizar e manter atualizado um banco de dados com todas as informações
relativas aos projetos de pesquisa desenvolvidos e em desenvolvimento na
Faculdade Presidente Antônio Carlos;
6) organizar e manter atualizado um banco de dados com informações sobre
Editais e Chamadas de Agências de Fomento à pesquisa e pós-graduação, estadual,
nacional e internacional;
208
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
7)
identificar oportunidades de apresentação de projetos de pesquisa junto
às Agências de Fomento;
8) organizar e manter atualizado um banco de dados com os principais eventos
científicos, nas áreas de atuação da Faculdade, no Estado, país e no exterior;
9) propor, gerenciar e supervisionar o Programa de Iniciação Científica da
Instituição;
10) organizar e manter atualizado um banco de dados referente a todas as atividades
de Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso e outros programas
acadêmicos desenvolvidos pelos discentes;
11) propor à Diretoria Acadêmica, mediante exposição de motivos, fundamentada a
criação de novos programas acadêmicos;
12) propor à Diretoria Acadêmica, mediante exposição de motivos, fundamentada a
organização de eventos acadêmicos, envolvendo as atividades de pesquisa, de
extensão e de pós-graduação;
13)
representar a Faculdade, por designação da Diretoria Acadêmica, em
eventos internos e externos, de natureza acadêmica e junto às Agências de Fomento
Estadual, Nacional e Internacional;
14) avaliar em conjunto com consultores ad hoc, produções acadêmicas e científicas
para pesquisas e publicações, quando se tratar de matérias de responsabilidade da
Faculdade Presidente Antônio Carlos;
15)
encaminhar anualmente, mediante exposição de motivos fundamentada, à
Diretoria Acadêmica, as prioridades para o apoio institucional através do Programa
de
Aperfeiçoamento
Docente
– PAD,
no
âmbito
do Plano Institucional de
Capacitação Docente – PICD.
NÚCELO DE APOIO DIDÁTICO METODOLÓGICO - NADIME
Art. 1º - O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico (NADIME), é um órgão
subordinado à Diretoria Acadêmica, constituindo-se um instrumento que promoverá a
Educação continuada dos docentes da FAPAC, bem como o acompanhamento,
orientação e supervisão das práticas pedagógicas realizadas no âmbito acadêmico.
209
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 2º - São objetivos do NADIME:
I. realizar estratégias de acompanhamento aos docentes, tendo em vista o
aprimoramento dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos
acadêmicos;
II. proporcionar aos docentes a reflexão, análise e compreensão dos contextos
histórico, social, cultural e organizacional relacionados com a prática
educativa;
III. promover a permanente qualificação do corpo docente a partir de projetos
específicos
IV. estabelecer mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades
dos docentes;
V. acompanhar o processo de implantação das diretrizes acadêmicas relativas à
avaliação da aprendizagem e dos currículos, orientando e intervindo junto
aos professores e alunos;
VI. elaborar juntamente com a CPA estudos, levantamentos qualitativos e
quantitativos indispensáveis ao desenvolvimento do sistema de ensino da
IES;
VII.
supervisionar, no âmbito do ensino de graduação, o cumprimento das
normas gerais do ensino de graduação e cumprimento do horário das
aulas;
VIII.
organizar as atividades de planejamento e avaliação docente, no início de
cada semestre letivo;
IX. elaborar e operacionalizar a capacitação continuada dos docentes;
X. acolher os novos professores apresentando a eles a instituição, os objetivos,
as diretrizes e os documentos norteadores da FAPAC;
Art. 3º - Das ações a serem desenvolvidas:
210
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
I. diagnóstico do grupo de professores em relação a sua formação acadêmica,
e suas experiências docentes;
II. acompanhamento
e
avaliação
das
micro-aulas
para
contratação
de
professores;
III. orientação aos professores novatos na Instituição em relação às normas e
Diretrizes Institucionais;
IV. atendimento aos docentes a partir de demandas das coordenações dos
cursos, do NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico e NAPED – Núcleo de
Apoio Pedagógico e Experiência Docente;
V. análise dos planos de ensino e avaliações dos professores, em conjunto com
o NAPED – Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente;
VI. participação na reestruturação dos documentos da instituição, como PDI,
Regimento Interno, Projetos Pedagógicos dos Cursos, dentre outros;
VII.
analisar semestralmente os resultados da autoavaliação institucional, no
âmbito
das
reflexões
didático-pedagógicas
dos
cursos,
junto
às
coordenações de ensino, pesquisa e extensão;
VIII.
apoiar os professores, de forma coletiva ou individualizada, nos processos
de planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades docentes;
IX. promover oficinas e/ou cursos, de acordo com as demandas apresentadas
pelos docentes;
X. promover espaços coletivos de reflexão sobre a docência universitária,
realizados periodicamente;
XI. padronizar documentos acadêmicos institucionais como Projetos Pedagógicos
de Cursos, Regulamentos, Planos de Ensino, Avaliações, Manuais e
outros.
Art. 4º - Do Funcionamento do NADIME:
O NADIME funciona no período matutino e vespertino, é constituído por uma
Coordenação, que desenvolve, em conjunto com Direção Acadêmica, as
Coordenações dos cursos e a avaliação realizada pela Comissão Própria de
211
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Avaliação/CPA, atividades de apoio, acompanhamento, orientação, elaboração e
organização de ações voltadas para o docente, inerentes às questões pedagógicas.
COORDENADORIAS DE CURSOS
1) Coordenar as atividades de ensino de graduação.
2) Estabelecer uma rotina para atendimento dos alunos de graduação.
3) Estabelecer mecanismos de acompanhamento pedagógico dos alunos de
graduação.
4) Estabelecer uma rotina para atendimento dos docentes.
5) Estabelecer mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades dos
docentes.
6) Estabelecer mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades de
ensino de graduação; garantir a organicidade da matriz curricular do curso de
graduação, articular teorias e práticas nas integrações entre as áreas básica e a
profissional.
7) Propor à Diretoria Acadêmica mudanças ou reformas curriculares, conforme
disposto nas Normas Gerais do Ensino de Graduação da Faculdade.
8) Aprovar, no início de cada semestre letivo, os programas das disciplinas do
curso.
9) Organizar, no início de cada semestre letivo, o caderno “Programa de Ensino” de
cada período do curso.
10)
Organizar e manter atualizado um banco de dados com os programas
das disciplinas do curso, incluindo semestre/ano de oferta, carga horária teórica,
carga horária prática, ementa, programa, referências bibliográficas atualizadas,
metodologia de ensino, critérios de avaliação e docente(s) responsável(eis).
11)
Organizar e manter atualizado um banco de dados com as avaliações
aplicadas pelos docentes nas diversas disciplinas.
12)
Propor, em início de cada semestre letivo, à Diretoria Acadêmica o horário de
aulas de cada período do curso.
13)
Propor ações que visem à melhoria da qualidade do ensino de graduação,
212
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
incluindo práticas pedagógicas inovadoras.
14)
Apresentar à Diretoria Acadêmica proposta de projetos de ensino.
15)
Apresentar à Diretoria Acadêmica proposta de projetos de pesquisa, de
extensão e de pós-graduação articulado com os demais cursos da IES.
16)
Apresentar à Diretoria Acadêmica proposta de programas curriculares
e
extracurriculares que visem o crescimento acadêmico do aluno.
17) Garantir, no âmbito do ensino de graduação, o cumprimento das Normas Gerais
do Ensino de Graduação.
18) Encaminhar,
semestralmente,
à
Diretoria
acadêmica,
um Relatório de
Atividades da Coordenadoria, para aprovação junto ao Colegiado de Área.
Representar a Faculdade, por designação da Diretoria Acadêmica, em eventos
internos e externos relacionados à atividade de graduação.
Hierarquicamente vinculados à Diretoria Geral, incluindo alguns com uma
nítida interface com a área acadêmica, como a Biblioteca e a Secretaria Geral.
1)
Secretaria
Acadêmica,
órgão
responsável
pela
organização
e
direção
administrativa dos trabalhos do Conselho Superior, pela matrícula e registros
acadêmicos, pela organização de toda a documentação administrativo-acadêmica da
Faculdade e pela sistematização e atualização da documentação relativa à
legislação sobre o ensino superior.
2) Biblioteca, órgão responsável pelo acervo de livros, revistas e periódicos técnicos
científicos, jornais, dissertações, teses e coleção de materiais especiais (CD-ROMs,
Fitas de Vídeo e DVDs etc. ).
Diretamente subordinada à Diretoria Geral, estarão os órgãos de apoio da
FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL:
1) A Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável pela implantação e
consolidação da avaliação institucional da Faculdade Presidente Antônio Carlos, em
consonância com as diretrizes do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior.
2) A Assessoria de Planejamento, responsável pela coordenação do planejamento
estratégico institucional e pela formulação das políticas de desenvolvimento da
Instituição; a essa Assessoria estará vinculado o Setor de Orçamento, de forma a se
213
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
garantir a implantação de uma política orçamentária estreitamente vinculada às
metas institucionais.
3) Gerência financeira, responsável pela gestão financeira da FAPAC /ITPAC
PORTO NACIONAL / ITPAC PORTO NACIONAL:
- Administra contas correntes e aplicações bancárias;
- Libera compras, prestação de serviços, patrocínios, define prazo de pagamentos;
- Efetua pagamentos gerais com cheques ou através do gerenciador financeiro;
- Supervisiona os relatórios de baixa e recebimento de mensalidades, inadimplência
e adimplência;
- Supervisiona relatórios de cheques devolvidos;
- Emite Notas Fiscais da receita mensal, descontos, juros e taxas de requerimentos;
- Emite relatórios de alunos com concessão de descontos;
- Revisa semestralmente os valores das mensalidades;
- Negocia débitos com alunos;
- Confere relatórios e documentações para envio ao departamento contábil;
- Libera mensalmente valores de repasse para hospitais (convênio com Secretaria de
Saúde do Estado do Tocantins);
- Fechamento diário de caixa.
4) Gerência administrativa, responsável pela:
- Administração logística:
- Edificações, reformas e ampliações;
- Vigilância armada e eletrônica;
- Cerimonial;
- Manutenção;
- Jardinagem;
- Limpeza.
5) Gerência de pessoal, responsável pelo:
- Recrutamento de pessoal;
- Administração de benefícios;
- Pagamentos mensais, férias e rescisões;
- Supervisão de cargas horárias dos colaboradores.
214
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
6) Setor de contabilidade:
- Registra a movimentação operacional e não operacional da instituição;
- Fecha as Demonstrações: Balancete, Balanço Patrimonial e DRE;
- Fornece informações e orienta os departamentos sobre as exigências
da
legislação no âmbito trabalhista, fiscal e comercial;
- Realiza preenchimento das Declarações acessórias exigidas.
7) Setor de compras:
- Faz cotações;
- Elabora processos;
- Responsável pela reposição de estoque.
8) Setor de planejamento e patrimônio:
a) O Setor de Planejamento tem, entre outras, as seguintes atribuições:
- Projeta as metas físicas/orçamentárias/financeiras, de curto, médio e longo prazo
para a IES;
- Autoriza, através do processo específico, todas as compras de materiais de
consumo, serviços para manutenção e investimento, previamente constante da
proposta orçamentária para cada ano;
- Controla e acompanha através de relatórios mensais, todas as metas previstas e
realizadas, oferecendo inclusive recomendações em relação às variações positivas e
negativas ocorridas para os itens de maior variação ocorridos no mês e no ano;
- Procede análise de recursos orçamentários e financeiros destinados a projetos em
desenvolvimentos definidos pela diretoria e constantes da proposta orçamentária;
- Cumpre e faz cumprir as normas e orientações financeiras e orçamentárias
emanadas pela Diretoria financeira;
c) O Setor de Patrimônio tem, entre outras, as seguintes atribuições:
- Registra as entradas dos bens adquiridos através das notas fiscais
de
fornecedores, de acordo com a proposta orçamentárias do ano, colocando as
etiquetas de identificação individualmente do bem adquirido;
- Conferência periódica, físico e contábil dos bens patrimoniais desta IES;
- Procede e controla as depreciações com base na vida útil do bem;
- Dá baixa física e contábil dos bens cuja vida útil encerrada e considerado pela
215
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
empresa como bens inservíveis;
- Faz inventário periodicamente por área e setor, com o objetivo de verificar se o bem
se encontra no lugar onde foi alocado;
- Acompanha bens constantes nos termos de responsabilidades assinado por cada
responsável de setor e área.
9) Gerência de tecnologia da informação:
- Suporte Técnico;
- Redes: Gerenciamento dos recursos das redes de computadores;
- Manutenção em equipamentos de informática;
- Help Desk;
- Suporte a software;
- Cabeamento estruturado de redes, e fibra óptica e PABX;
- Instalação, formatação, e configuração;
- Planejamento, implantação, administração e monitoramento em redes de
computadores;
- Suporte a professores com relação ao portal do professor;
- Administração do Banco de Dados função de um DBA;
- Administração de servidor de Domínio;
- Administração de usuários e segurança de senhas;
- Administrar processo de manutenção dos equipamentos de informática;
- Planejar, implantar, administrar e manter redes de computadores;
- Gerenciar, administrar e manter os servidores linux: Proxy, Firewall e DNS;
- Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos e
materiais;
- Suporte Técnico;
- Gerenciamento dos sites itpac.br famegpe.com.br e itpacporto.com.br;
- Administração e gerenciamento de e-mail.
7.3. OUVIDORIA
A
FAPAC/ITPAC
PORTO
NACIONAL,
visando
a
boa
relação
aluno/instituição, criou dentre os canais de comunicação, o setor de ouvidoria.
216
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O setor de Ouvidoria é regido pelo regulamento a seguir:
CAPÍTULO I
Da Natureza e Objetivo
Art. 1º - A Ouvidoria é um órgão de comunicação que visa a obter e
oportunizar críticas, sugestões, reclamações e opiniões sobre a Instituição, por meio
de mensagens eletrônicas, telefone, caixas de opiniões e atendimento pessoal, e tem
como objetivos:
I - Assessorar a Direção Acadêmica quanto aos itens de maior incidência ou de
maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos
para todos os interessados;
II - Orientar os interessados em relação à utilização da Ouvidoria;
III - Identificar as demandas e suas respectivas formas de resolução, dando
condução às necessidades de docentes e discentes; e
IV - Permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das
condutas acadêmicas e administrativas.
CAPÍTULO II
Da Vinculação Administrativa
Art. 2º - A Ouvidoria desta IES está diretamente subordinada à Diretoria Acadêmica,
resguardada sua independência funcional no âmbito de suas atribuições.
CAPÍTULO III
Das Atribuições
Art. 3º - A Ouvidoria tem como atribuições:
I – Permitir o acesso dos discentes e docentes que tenham questões relativas à
administração, às atividades acadêmicas e pedagógicas, não atendidas ou
217
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
esclarecidas pelos meios regulares de atendimento;
II – Receber e analisar situações de conflito e, após sua análise, oferecer
orientações e encaminhamento de providências solucionadoras, compatíveis com as
boas práticas da gestão, respeitando o regimento da Instituição;
III – Desenvolver suas atividades com integridade, transparência e cortesia, com o
objetivo de prevenir conflitos e solucionar divergências;
IV – Zelar pela confidencialidade de suas intervenções, restringindo as informações
aos níveis de relacionamento necessários para a solução dos problemas;
V – Manter registros dos atendimentos encaminhados à Ouvidoria, guardando sigilo
sobre a identificação dos solicitantes;
VI – Responder ao solicitante/participante no prazo de 5 dias úteis as solicitações; e
VII – Sugerir, com base nos atendimentos prestados, ações de melhoria dos
sistemas de atendimento administrativo, acadêmico e pedagógico.
CAPÍTULO IV
Da Estrutura Administrativa
Art. 4º - A Ouvidoria desta IES terá a seguinte estrutura administrativa:
I – Ouvidor Responsável; e
II - Assistente
Art. 5º - A Ouvidoria será coordenada pelo Ouvidor Responsável, cujo nome será
indicado pela Diretoria Acadêmica.
Parágrafo Único. O Ouvidor Responsável indicará o Assistente pelo setor da
Ouvidoria e caberá a mantenedora garantir a infra-estrutura, material e os recursos
humanos necessários para o funcionamento.
CAPÍTULO V
Do Cargo de Ouvidor Responsável
Art. 6º - O Ouvidor responsável deve pertencer ao quadro de funcionários da
Instituição;
218
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
CAPÍTULO VI
Da Competência do Ouvidor Responsável
Art. 7º - Compete ao Ouvidor Responsável:
I - garantir que todas as demandas recebidas e as sugestões apresentadas tenham
uma resposta conclusiva, num lapso de tempo de até 5 dias úteis após protocolado.
O tempo poderá aumentar se a natureza do assunto for de difícil resolução, ou a
Gerência envolvida esteja ausente da instituição;
II - cumprir e fazer cumprir este Regimento.
Art. 8º - As demandas para a Ouvidoria devem obedecer como trâmite:
I - A Ouvidoria deve certificar-se de que o interessado utilizou, antecipadamente, os
meios regulares representados pela estrutura organizacional para a obtenção de
informações e solução de problemas;
II - A Ouvidoria deve verificar que todos os assuntos recebidos tenham sido objeto de
apreciação dos setores competentes;
§ 1º - A Ouvidoria se presta a receber reclamações, sugestões e elogios de qualquer
natureza, no campo administrativo, acadêmico e pedagógico.
§ 2º - Somente serão aceitas as demandas realizadas de acordo com o rigor de
conduta e respeito por parte dos autores.
§ 3º - As demandas desrespeitosas poderão ser encaminhadas à Direção Acadêmica
e seu autor estará sujeito às punições previstas no Regimento da Instituição.
§ 4º A Ouvidoria acompanhará até a decisão do pedido, devendo ser informada das
ações realizadas em decorrência do procedimento adotado.
Art. 9º - Todas as solicitações à Ouvidoria serão cadastradas no sistema de registros
da Ouvidoria, constando:
I - Data de entrada da demanda;
219
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
II - Natureza da demanda;
III - Procedimentos de solução do conflito; e
IV - Data de retorno ao solicitante.
CAPÍTULO VII
Do Desligamento do Ouvidor Responsável
Art. 10º - O desligamento do Ouvidor Responsável no curso do mandato ocorrerá:
I - a seu pedido;
II - caso deixe de pertencer ao quadro de funcionários;
III - caso lhe sejam concedidos os afastamentos e licenças previstas;
IV - por exercício de atividade ou função que configure conflito de interesse com o
cargo;
V - por conduta ética incompatível com a função ou negligência no cumprimento de
suas obrigações;
VI - se for condenado em processo administrativo disciplinar.
CAPITULO IX
Do Retorno ao Solicitante dos serviços
Art. 11º - O prazo para que a ouvidoria retorne ao solicitante/participante será de 72
horas após o registro de recebimento.
§ 1º - A confirmação de recebimento da solicitação, da apuração e da resolução do
problema será feito através do e-mail indicado pelo solicitante, poderá ser por
telefone ou o próprio solicitante poderá ir à sala da ouvidoria e verificar se sua
solicitação já foi respondida;
§ 2º - O solicitante/participante deverá ir à sala da ouvidoria para receber a resposta
e assinar protocolo de recebimento.
CAPÍTULO X
Dos Procedimentos Éticos
220
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art. 12º - À equipe da Ouvidoria, no exercício de suas funções, será exigido
comportamento ético, zeloso, transparente, Imparcial, sigiloso, íntegro, digno e
respeitoso.
CAPÍTULO XI
Das Disposições Gerais
Art. 13º - Os Diretores, Coordenadores, Gerentes e demais dirigentes que compõem
a estrutura organizacional do ITPAC PORTO NACIONAL, deverão cooperar com a
Ouvidoria no exercício de suas atribuições, facilitando, sempre que necessário, o seu
acesso a serviços, informações e servidores.
8.
AVALIAÇÃO
E
ACOMPANHAMENTO
DO
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
8.1. Comissão Própria de Avaliação - CPA
Conforme registrado neste documento, a Comissão Própria de
Avaliação – CPA é o órgão responsável pela implantação e consolidação da
Avaliação Institucional da Faculdade Presidente Antônio Carlos. A referida comissão
é respaldada pela lei Nº 10.861, de 14 de Abril de 2004, que diz no seu item I
“constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou
por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação
de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil
organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um
dos segmentos”.
Neste sentido a CPA terá a seguinte composição:
I. Coordenador – designado pela Direção Geral;
II. dois docentes – eleitos pelo corpo docente e Coordenações de Cursos
da Instituição;
221
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
III. dois representantes do corpo técnico-administrativo – eleitos pelos
funcionários da IES;
IV. dois representantes dos discentes – eleitos pelo corpo discente da IES;
V. dois representante da comunidade – indicado pelo órgão solicitado.
 O coordenador é membro nato da Comissão, podendo ser substituído por desejo
próprio ou por decisão da Diretoria Geral.
Os membros docentes terão mandado de (03) três anos renovados por mais 01
(um) ano, caso necessário;
Os membros representantes do corpo técnico - administrativo terão mandato de
02 (dois) anos, renováveis por mais 01 (um) ano, caso necessário.
 A representação acadêmica e da comunidade externa terá mandato de 01 (um)
ano, não sendo permitida a recondução.
 Na primeira constituição da CPA, um dos dois membros docentes terá mandato de
apenas dois anos.
 Havendo afastamento definitivo de um dos membros, será solicitado a imediata
entrada de um substituto.
 Perderá o mandato aquele membro que sem causa justificada, faltar a mais de
duas reuniões consecutivas ou a quatro alternadas, ou
ainda tiver
sofrido
penalidade por infração incompatível com a dignidade da vida universitária.
 É obrigatório e preferencial a qualquer outra atividade universitária o
comparecimento dos membros da comissão ás reuniões.
São atribuições da CPA:
I. realizar seminários, reuniões, painéis, e outros para sensibilizar os membros dos
diversos segmentos sobre a importância da avaliação, e a participação de cada um
deles nesse processo;
II. criar, desenvolver e manter uma cultura de avaliação no meio acadêmico;
III. elaborar o projeto de avaliação institucional;
IV. criar subgrupos de apoio em cada segmento;
V.
VI.
coordenar a implementação do projeto de avaliação;
efetuar o levantamento de dados e informações pertinente ao processo de
avaliação;
222
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
VII. construir relatórios parciais e finais para análise dos resultados;
VIII. prover o INEP de todas as informações sobre o projeto, sua implementação e
resultados;
IX. divulgar os resultados da avaliação para todos os segmentos representativos da
CPA;
X. realizar o balanço crítico ao final de cada avaliação, propondo melhorias para os
pontos deficientes encontrados;
XI. atualizar o projeto de avaliação sempre que se fizer necessário;
XII. manter o regimento atualizado de acordo com as novas legislações.
Na ausência do coordenador da comissão, o órgão será presidido pelo
membro com maior tempo na Instituição.
A comissão terá reuniões ordinárias periódicas, ou extraordinárias por
convocação do coordenador ou solicitação expressa de pelo menos dois terços de
seus membros.
As pautas das reuniões mensais serão adiantadas ao final de cada encontro,
no caso de outros assuntos, serão encaminhadas com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito horas), dispensado o prazo no caso de justificada urgência do
assunto e no caso de reuniões extraordinárias. Nesses casos a pauta deverá ser
comunicada via e-mail institucional.
8.2. Processo de Avaliação Institucional
Tendo em vista o alcance dos objetivos institucionais da Faculdade
Presidente Antônio Carlos, os objetivos específicos de cada curso e este referencial
teórico que norteia sua ação, torna-se imprescindível a ênfase ao processo de
avaliação institucional, envolvendo todos os segmentos e dimensões da instituição,
para tal foi criada a Comissão Própria de Avaliação – CPA, órgão responsável pela
implantação e consolidação da avaliação institucional da Faculdade Presidente
Antônio Carlos, de acordo com a legislação vigente.
O Projeto de Avaliação Institucional surge como resposta: à necessidade
da sistematização de um mecanismo Institucional de Avaliação do próprio Projeto
Pedagógico; à existência do incentivo do Sistema Nacional de Avaliação da
223
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Educação Superior – SINAES; e à própria conscientização dos gestores
educacionais quanto à sua necessidade, importância e benefícios do mesmo.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos entende que a autoavaliação
concorre para o processo emanado dessa legislação e organizará seus trabalhos de
avaliação visando o melhor desempenho através dos indicadores externos de
qualidade.
A Avaliação Institucional pode estimular a revitalização do exercício da
responsabilidade participativa, pois seus agentes têm a oportunidade de participar de
movimentos de atualização das prioridades sociais e acadêmicas da Faculdade.
O Plano de Desenvolvimento Institucional, como instrumento de gestão
estratégica, está orientado no sentido da definição, promoção e implementação de
uma cultura de inovação permanente, de transformação autorregulada, e dotada da
capacidade de atuação pró-ativa às demandas mutáveis dele provenientes.
Para que o Plano de Desenvolvimento Institucional possa servir a esses
propósitos, é indispensável que sua elaboração, implantação e implementação
respeitem
determinados
princípios
através
de
um
rigoroso
processo
de
acompanhamento de sua execução. Sua eficácia está ligada à articulação conjunta
de um programa de avaliação institucional abrangente e fidedigno.
Enfim, diante do panorama atual de transformações, o ambiente
institucional brasileiro está aberto e propício à criação de novos e bons projetos
educacionais e propostas que evidenciem qualidade e preocupação com o produto
educacional.
A avaliação institucional da FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL, desde
sua criação, está fortalecida com a decisão política de que é prioridade para a IES
como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em educação.
A Diretoria Geral procura o pleno envolvimento de toda a equipe da
Faculdade Presidente Antônio Carlos, acreditando ser este o princípio fundamental
para todo o trabalho de avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através
de pesquisas e de estudos com vários profissionais será elemento norteador deste
programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade universitária, na
224
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
realização do que pressupõem os projetos pedagógicos dos cursos e o projeto
institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação.
A FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL assume o ritmo da transformação
contínua, na qual a preparação técnica e científica caminha junto com a reflexão
cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela
participação dos alunos no processo de melhoria da Faculdade, pela formação
continuada dos docentes, pela cooperação e diálogo com as instituições e pelo
contexto social no qual se vincula.
Na FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL, importantes trabalhos são
realizados no sentido de promover a discussão referente à natureza e consequência
dos sistemas de avaliação e dos programas de qualidade, a fim de que os resultados
possam ser alcançados, a partir do empenho e envolvimento de toda a comunidade
acadêmica, para garantir o processo contínuo de melhoria e crescimento
institucional, transformando-se em referencial para a sociedade.
Em resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria
da qualidade, estará sendo desenvolvida firmada nos seguintes princípios básicos:
a) conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos;
b) reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
c) envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho
institucional.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes
setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e
carência, de tal forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações
necessárias para promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar
o que se mostrou como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto
Institucional.
Como exigência institucional, e também da comunidade acadêmica, devese cuidar para que a avaliação institucional seja sempre:
a) um
processo
contínuo
de
aperfeiçoamento
do desempenho
225
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
acadêmico;
b) uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão da
Faculdade;
c) um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes
perspectivas de resultados:
a) avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos,
projetos administrativos e de apoio logístico;
b) estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas possibilidades,
para a solução de problemas estruturais e funcionais;
c) identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;
d) apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no quese refere às
necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;
e) avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando sua
adequação ao contexto histórico, social e político;
f) diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se
insere, aos cursos de Graduação e de Pós-Graduação, mantidos pela Instituição;
g) pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os cursos
de Pós-Graduação;
h) apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de
abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;
i) identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção
do conhecimento e a promoção das pesquisas de iniciação científica;
j) identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção
de novos conhecimentos e inovação tecnológica e científica;
l) identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a
comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais, ligadas
à educação superior.
De acordo com a “Proposta Nacional de Avaliação das Universidades
226
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Brasileiras - Comissão Nacional de Avaliação”, o objetivo geral para o Programa de
Avaliação Institucional é “Contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto
acadêmico e sociopolítico da instituição, promovendo a permanente melhoria da
qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. A utilização eficiente, ética e
relevante dos recursos humanos e materiais da Universidade, traduzida em
compromissos científicos e sociais, assegura a qualidade e importância de seus
produtos e a sua legitimação junto à sociedade”.
8.3 AUTOAVALIAÇÃO
A autoavaliação institucional surge como processo basilar para os outros
dois componentes do SINAES: a Avaliação de cursos (AC) e o Exame nacional de
Desempenho dos Estudantes – Enade, e como processo complementar a Avaliação
Institucional Externa- AIE.
De acordo com Ribeiro e Verhine (2012), cada IES construirá um processo
de autoavaliação, levando em consideração as suas especificidades, os seus limites
e possibilidades, e estabelecerá as suas estratégias para a implementação do
Sinaes. Sendo a auto avaliação o processo central, em torno do qual os
componentes do Sinaes se organizarão, tanto a finalidade de promover e
desenvolver a IES, quanto a finalidade de regulação dependerão muito do modo
como é organizada e realizada a autoavaliação pelas IES.
A CPA irá procurar, em todas as etapas, oferecer apoio à formação e à
orientação de agentes multiplicadores e facilitadores ao processo de planejamento
estratégico, exercício que necessita ser constantemente exercicitada.
O mérito da Avaliação Institucional é pertinente a percepção da avaliação
como um processo global, que vise a participação de toda a comunidade acadêmica
(docentes, discentes e técnicos administrativos) associada a comunidade externa. A
CPA a partir de seus instrumentos avaliativos procurará investigar as potencialidades
e fragilidades da IES, no sentido de buscar um padrão de alta qualidade na
prestação de serviço escolar.
227
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Para Dias Sobrinho (2008) avaliar uma instituição universitária significa
lidar não só com variáveis quantificáveis, mas também com situações polissêmicas,
incertas e dinâmicas. Significa levar em conta as contradições, a pluralidade de
pontos de vista, a diversidade dos sujeitos, os elementos estruturais e conjunturais.
Nesse sentido, a avaliação caracteriza-se como prática social geradora de múltiplos
sentidos.
A avaliação da Instituição será feita na perspectiva de identificar seu perfil
e a qualidade de sua atuação, considerando o cumprimento de suas metas, políticas
e ações delas derivadas. A autoavaliação será desenvolvida de forma contínua, com
a participação da comunidade acadêmica, identificando os pontos a serem
modificados, colaborando no processo de atualização constante do planejamento da
IES.
A Avaliação interna da FAPAC /ITPAC PORTO NACIONAL ocorrerá nos
meses de Outubro e Novembro, sendo que o relatório deverá ser enviado ao INEP
até março do outro ano vigente. Para facilitar o acesso e a divulgação dos
resultados, no ano subsequente a Autoavaliação, ocorrerá na 2ª quinzena do mês de
Setembro o Seminário da Comissão Própria de Avaliação (CPA), para que seja feita
uma reflexão e discussão dos pontos diagnosticados. Além disso, os relatórios das
avaliações
deverão
sera
alocadas
no
sítio
eletrônico:
http://www.itpacporto.com.br/CpaRelatorios.aspx.
8.3.1. Formas de participação da comunidade acadêmica
A Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual uma
instituição
constrói
conhecimento
sobre
sua
própria
realidade,
buscando
compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a
qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza
informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda
formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como
pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de
problemas. A avaliação interna ou autoavaliação é, portanto, um processo cíclico,
228
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a
Instituição (INEP, 2004).
Através de reuniões da CPA, ficou estabelecido qual o procedimento
deveria ser tomado, para que a avaliação interna seja realizada no 2º semestre de
cada ano letivo.
A campanha de sensibilização realizada através de campanha no site
oficial da instituição, portal do professor, portal do acadêmico e via email institucional.
Além de visitas nos diversos segmentos acadêmicos, como salas de aulas, sala de
professores, departamentos, clínicas.
229
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
230
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8.3.2. Formas de utilização dos resultados das avaliações
Finaliza-se a avaliação interna com a elaboração e publicação do relatório,
junto ao INEP, bem como a elaboração de um seminário para a divulgação dos
resultados, perante a comunidade acadêmica.
Essas informações podem servi como tomada de decisões, para que a
IES faça uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços
apresentados, que permitirão planejar ações futuras.
Deste modo, o processo de autoavaliação proporcionará não só o autoconhecimento
institucional, o que em si é de grande valor para a IES, como também será um
balizador da avaliação externa (INEP, 2004).
8.4. COLEGIADOS DE CURSOS
O Colegiado de Curso é um órgão permanente, de caráter deliberativo,
responsável
pela
execução
didático-pedagógica
e
atua
no
planejamento,
acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos
Cursos Superiores da Faculdade Presidente Antônio Carlos, em conformidade com
as diretrizes da instituição.
São atribuições do Colegiado de Curso:
1) deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de atuação;
2) aprovar
planos
e
programas
de
estágios,
curriculares
ou
extracurriculares, do respectivo curso, respeitando as Legislações vigentes;
3) julgar em grau de recurso, processos acadêmicos no âmbito de sua competência.
Cada Colegiado terá a seguinte composição:
 O Coordenador do Curso, como presidente;
 O Coordenador responsável pelos Laboratórios, quando houver, ou de um
professor indicado pelo presidente do Colegiado do Curso para esta vaga;
 O Coordenador(a) do Núcleo de Apoio Didático Metodológico – NADIME ou
231
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
um representante pedagógico, indicado pelo o mesmo;
 O Professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
 O Professor responsável pelo Estágio Curricular;
 No mínimo 1(um) docente de cada área/eixo de formação do curso, escolhido
pelos seus pares;
 2(dois) estudantes do curso como membro e (1) um suplente, indicado pelo
Centro Acadêmico do Curso, com anuência do Diretório Acadêmico, quando
houver.
a) O Colegiado de Curso será instituído a cada 2(dois) anos, permanecendo sempre
um terço dos seus representantes;
b) na ausência do representante titular docente e/ou discente o suplente será
convocado.
c) o Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre,
por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em
pauta, e extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico.
8.5. NÚCELO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
I. DA FINALIDADE
Art.1º - O NDE é o órgão consultivo e de coordenação didática, constituído de um
grupo de docentes do curso, responsável pela formulação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso.
II. DAS COMPETÊNCIAS
Art. 2º - São competências do NDE:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso;
c) Zelar para que o perfil profissional do egresso esteja em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais em vigor;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação pelo Conselho
232
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Superior da Faculdade.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso deliberados
pelo Colegiado de Curso;
f) Analisar os planos de ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso.
h) Realizar estudos para a criação e implementação de mecanismos para incentivar
o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão baseadas nas necessidades da
graduação, das atuais exigências do mercado de trabalho e das políticas públicas.
III. DA COMPOSIÇÃO DO NDE
Art. 3º - O NDE será constituído de:
a) O Coordenador do curso como seu presidente;
b) Deverá conter no mínimo 05 (cinco) docentes do curso;
Art.4º - A indicação dos docentes será realizada pela Coordenação de Curso
juntamente com a Direção Acadêmica, para um mandato de dois anos, com
possibilidade de recondução.
Art.5º - Os componentes do NDE deverão possuir no mínimo 60% da titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação strictu sensu.
Art.6º - Todos os membros do NDE deverão ter seu regime de trabalho de tempo
integral ou parcial e pelo menos 20% em tempo integral.
Art.7º - Os componentes do NDE receberão remuneração de uma carga horária
semanal de 4 horas semanais de acordo com sua titulação.
IV. DO FUNCIONAMENTO DO NDE
Art.8º - O NDE reunir-se-á, ordinariamente por convocação de iniciativa do seu
Presidente,
com
suas
reuniões
pré-agendadas,
a
cada
60
dias,
e
extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou pela maioria de
seus membros;
Art.9º - As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes;
233
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Art.10º - Todo membro do NDE terá direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o
voto de qualidade;
Art.11º - O voto será sempre pessoal, não sendo admitido voto por procuração, por
representação, por correspondência ou por qualquer outra forma;
Art.12º - A renovação dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante será a cada
dois (2) anos.
9. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
1) DIMENSÃO: GESTÃO INSTITUCIONAL
VISÃO:
Gestão
democrática,
pautada
pelo
planejamento,
com
administrativa ágil e transparente. Equilíbrio entre receitas e despesas.
estrutura
Recursos
humanos com identidade institucional. Instituição integrada em nível regional,
nacional e internacional.
METAS, AÇÕES, CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
Formular, em caráter Elaborar calendários de
permanente, o
reuniões periódicas do
planejamento
grupo facilitador
estratégico
Consolidar a Assessoria
institucional
de Planejamento e
CRONOGRAMA
SITUAÇÃO
2011-2015
2015
2011-2015
Desenvolvimento
Estabelecer o
2011
Implantado
planejamento anual da
Instituição
Promover Seminários
2011-2015
internos sobre
Planejamento
Estratégico
234
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Estabelecer
Fortalecer a Comissão
mecanismos de
Própria de Avaliação -
acompanhamento e
CPA
avaliação da gestão Elaborar indicadores de
2011-2015
Implantada e
atuante
2011-2012
avaliação da gestão
Consolidar política
Fortalecer a Assessoria de
orçamentária
Planejamento e
descentralizada e
Desenvolvimento e o Setor
estreitamente
de Orçamento
Implantar as Unidades de
vinculada às metas
Planejamento e Execução
institucionais
Orçamentária - UPEO
Elaborar o orçamento
2011-2015
2011
2011-2015
anual da Instituição, à luz
das metas e políticas
institucionais
Estabelecer
Promover Seminários
mecanismos de
Internos envolvendo
acompanhamento e
docentes, funcionários
avaliação dos
técnico-administrativos e
processos e fluxos
discentes
internos
Desenvolver
2011-2015
2011
questionários
específicos sobre
eficácia e eficiência dos
processos e fluxos
Implantar Sistema
Consolidar
o Setor de
internos,
no contexto
da
de Informação
Tecnologia
CPA da
Gerencial
Informação
Ampliar a despesa
Qualificar as despesas,
qualificada, à luz das
conforme metas e
metas e políticas
políticas institucionais
institucionais
estabelecidas no PDI
2011
Consolidado e
atuante
2011
235
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Garantir investimentos
2011-2015
permanentes para
melhoria do
desempenho
institucional
Criar grupo
de trabalho
Fazer permanente
vinculado à Assessoria
apropriação de custos
de Planejamento e
2011
Desenvolvimento
Fazer a apropriação de
2011-2015
custos de cada atividade
e de cada Setor
Consolidar a atuação
Fortalecer o Conselho
dos órgãos colegiados
Superior, NDE e os
os e atuantes.
Colegiados dos Cursos
Registro em
Realizar reuniões dos
2011-2015
2011-2015
Institucionalizad
Reuniões
ATAS
órgãos colegiados,
realizadas
conforme estabelecido
periodicamente,
no Regimento.
conforme
Manter uma política
Manter atualizado o
de valorização de
Plano de Cargos - PCS
Recursos humanos
Consolidar o Plano
2011
Institucionalizad
regulamentos.
o Registro
e em prática.
em
2011
ATAS.
2011
Institucionalizad
Institucional de
Capacitação Docente PICD
Manter atualizado o
Plano de Cargos e
o e em prática.
Salários dos
Funcionários TécnicoInstitucionalizar
a
Administrativos
- PCS
2011-2012
Divisão
de Gestão de Pessoas
junto ao Setor de
Pessoal
236
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Manter intercâmbio
Fazer levantamento de
com outras IES da
Instituições de Ensino
região e do país
Superior para parcerias
Definir escopo das
2011-2015
2011-2015
parcerias
Implementar convênios
2011-2015
de
Participar de
parceria
Implementar
convênios
projetos
para projetos
interinstitucionais
interinstitucionais
2011-2015
envolvendo as
atividades de pósgraduação
Manter
intercâmbio de
2011-2015
docentes com outras IES
Estabelecer
Fazer levantamento de
parcerias com
temas de interesse
entidades
regional, envolvendo
internacionais tendo
atividades de extensão
com objeto projetos de Fazer levantamento de
relevância regional entidades internacionais
2011-2015
2011-2015
para parcerias, à luz dos
temas selecionados
Implementar convênios
2011-2015
com entidades
internacionais
2) DIMENSÃO: ENSINO
VISÃO: Cursos de graduação tendo como referencial as diretrizes pedagógicas
institucionais. Currículos flexíveis e adequados às Diretrizes Curriculares Nacionais
237
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
para cada curso. Programas acadêmicos consolidados.
e institucionalmente identificado.
Corpo docente capacitado
Expansão qualificada de cursos de graduação.
Organização institucional da graduação.
METAS, AÇÕES, CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA
SITUAÇÃO
2015
Adequação dos
Criar Comissões por
projetos pedagógicos
curso para
consolidado e
dos cursos já
análise e adequação
atuante.
implantados às
dos projetos
Implementar dos
mudanças
pedagógicos
cursos
2011-2015
nos
– Núcleo
Docente
projetos
pedagógicos
Estruturante
Criar novos cursos
2011-2015
diretrizes
pedagógicas
institucionais,
Implantar novos
conforme PDI
cursos à luz das
Criado,
tendo como
diretrizes
referência as diretrizes
pedagógicas
pedagógicas
institucionais,
Flexibilizar os
conforme PDI
currículos
institucionais
NDE Implementar
dos cursos já
flexibilização,
implantados
2011-2015
2011-2015
propostas de
contemplando a
deia
de curso como percurso
Implantar a Jornada
2012
Científica
Consolidar os
2011-2015
Programas,
Prouni, FIES e outros
distribuídos entre os
diversos cursos
238
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Capacitar o corpo
Consolidar o Programa
docente, de forma a
Institucional de
se melhorar o perfil
Capacitação
de titulação,
Docente – PICD
Atualizar o Plano de
conforme evolução
2011-2015
2011
Cargos e
planejada
Salários – PCS
Ampliar a aderência Consolidar o Programa
institucional do corpo
Institucional de
docente
Capacitação
Docente – PICD
Atualizar o Plano de
2011-2015
2011-2015
Cargos e
Expandir, de forma
Salários – PCS
Implantar cursos
qualificada, os
conforme cronograma
cursos de graduação
estabelecido no
Organizar
PDI
Rever e atualizar as
institucionalmente o
Normas
ensino de graduação
Gerais do Ensino de
2011-2015
2011-2015
Graduação
3)DIMENSÃO: PESQUISA
VISÃO: Pesquisa como princípio de formação.
Produção de conhecimento nas
diversas áreas.
METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA
SITUAÇÃO
2015
239
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Pesquisa como
Implementar
atividade permanente
metodologia
nas diversas áreas
científica como parte da
2011-2015
formação dos alunos,
em todos os cursos
Alocar recursos
2011-2015
orçamentários para
apoio a projetos de
pesquisa por meio de
Editais internos
Melhorar o nível de
2011-2015
titulação
do corpo docente,
conforme PDI, através
de contratação de
docentes titulados e,
principalmente, através
do PICDde Ética
Criar o Comitê
2012
para
a Pesquisa com Seres
Vivos
Adequar periodicamente
2011
o
Ampliar a produção
Programa de Iniciação
Estabelecer
Científicametas
– PICpara
científica
a
2011-2015
produção científica, à luz
do planejamento
estratégico
4) DIMENSÃO: PÓS-GRADUAÇÃO
VISÃO: Pós-Graduação lato sensu consolidada.
Maturidade para inserção na
pós-graduação stricto sensu.
240
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA
SITUAÇÃO
2015
Consolidar a pós
Implantar cursos de pós-
2011-2015
graduação lato sensu graduação lato sensu,
conforme PDI
Criar condições para
Capacitar o corpo
inserção institucional
docente
na pós-graduação
stricto sensu
Implantar Cursos de
2011-2015
2011-2015
Mestrado, conforme
PDI
Fazer convênios para
2012
a pós-graduação
interinstitucional
5) DIMENSÃO: EXTENSÃO
VISÃO: Atividade extensionista vinculada a um projeto acadêmico, ética e em
sintonia com a região.
METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA
Extensão vinculada a
Implementar projetos
2011-2015
SITUAÇÃO
2015
um projeto acadêmico de extensão a partir de
sua dimensão interativa
com o ensino
241
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Extensão como
Identificar necessidades
instrumento de
e demandas da
inserção comunitária
comunidade local e
2011-2015
regional
Implementar projetos
2011-2015
e cursos de extensão
sintonizados com as
necessidades e
demandas da
comunidade local e
regional
Extensão como
Consolidar a base de
instrumento de
extensão da
desenvolvimento
Instituição
econômico
Desenvolver projetos
2011-2015
2011-2015
de consultoria e
assessoria para os
diversos segmentos
econômicos da região
6)DIMENSÃO: RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
VISÃO: Conhecimento das necessidades e demandas do corpo discente.
Conhecimento, por parte do corpo discente, das atividades e políticas institucionais.
Conhecimento das necessidades e demandas da sociedade, em especial da região,
e divulgação das atividades, competências e políticas institucionais. Melhoria da
imagem institucional.
Melhoria das relações entre docentes e entre a área
acadêmica e a administrativa.
METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA:
METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA
SITUAÇÃO
2015
242
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Conhecimento das
Criar o Serviço do
necessidades e
Atendimento ao Discente
demandas do corpo
- SAD
discente
Criar o Portal do aluno e
2011
2011
Matrícula On-line.
Promover o
2011-2015
acompanhamento
pedagógico dos
discentes
Consolidar o Serviço de
2011
Apoio psico-Pedagógico
Conhecimento, por
Elaborar o Manual de
parte do corpo
Orientação ao Aluno de
discente, das
Graduação
atividades e políticas
institucionais.
Elaborar o Catálogo da
2012
2012
Instituição
Implantar divulgação de
2012
mensagens a partir do
“log-on”
Consolidar os órgãos
2011-2015
Colegiados com a
participação do corpo
discente
Conhecimento das
Programar eventos com
necessidades e
forte participação da
demandas da
comunidade
2011-2015
243
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
sociedade,em especial Consolidar as atividades
da região, e divulgação
de extensão
das atividades,
Produzir material
2011-2015
2011-2015
competências e políticas institucional, incluindo
institucionais.
Catálogo da Instituição e
“folders” direcionados a
setores diversos da
sociedade
Fazer pesquisa de
2011-2015
necessidades e
demandas junto à
Melhoria da imagem
sociedade
Apoiar eventos locais e
institucional
regionais
Rever política de
2011-2015
2011
“marketing” institucional
Garantir a qualidade dos
2011-2015
serviços oferecidos pela
Instituição
10. INFRAESTRUTURA
10.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA GERAL
O Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC de Porto
Nacional é uma instituição com sede própria, localizada na Rua 02, Quadra 07, s/nº,
Setor Jardim dos Ypês em Porto Nacional – TO. Possui uma área abrangente de
79.905 M², sendo 7.000 M² de área construída, dividida em Blocos: Gama, Beta,
Delta, Phi, Kapa, Sigma, Tau e Ômega, com estacionamento amplo de 18.495,65m²
de pavimentação asfáltica.
244
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O ITPAC Porto Nacional, conta com uma estrutura física que atende
perfeitamente a comunidade interna e externa da IES, assim distribuída: Laboratórios
de Ensino, Laboratórios Didático Especializado, Ambulatório Escola, Clínica
Odontológica, Departamentos Administrativos e Acadêmicos, Biblioteca e Salas de
Aulas, todos climatizados e dispõem dos móveis e equipamentos inerentes a cada
um. Todas as salas de aulas e laboratórios são equipadas com aparelho de
Multimídia (Data-show) fixo em cada.
Ressalta-se ainda, que a Instituição possui infraestrutura adaptada para o
atendimento aos alunos e demais usuários Portadores de Necessidades EspeciaisPNE. O seu espaço físico conta com banheiros adaptados, rampas de acesso, piso
tátil e identificação em todas as portas escrito em braile nas principais entradas,
conta ainda com vagas prioritárias no estacionamento.
A estrutura física da Faculdade Presidente Antônio Carlos – FAPAC
cumpre o disposto no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que dispõe
sobre a promoção de acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
10.1.1 Espaço Acadêmico e Administrativo
Este espaço é destinado à estrutura do corpo técnico administrativo da
Instituição. As funções desempenhadas por cada departamento deste Bloco atendem
a parte Acadêmica/Pedagógica e Administrativa desta IES. A estrutura física possui
salas climatizadas e informatizadas com computadores modernos, os quais são
interligados por meio de rede lógica, bem como a utilização de sistema em ERP
(Enterprise
Resource
Planning)
ou
SIGE
(Sistema
Integrados
de
Gestão
Empresarial) e sistema operacional Windows.
Segue abaixo os dados referentes ao bloco:
TIPO DE ÁREA
ATUAL
ANO I
QT
ÁREA m²
QT
Recepção
58,30
01
Protocolo Geral
19,24
01
Direção Acadêmica
19,18
01
Coordenação de Cursos
51,45
05
ÁREA m²
ANO II
QT
ÁREA m²
ANO III
QT
ANO IV
ÁREA m²
QT
21,00
01
ÁREA m²
ANO V
QT
ÁREA m²
95,18
QT
06
245
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Sala de Professores
34,99
01
Sala Professor T.I.
30,32
02
Secretaria Acadêmica
88,42
01
CPA
8,80
01
CoPPEx
50,17
01
51,91
06
01
NADIME
Gerência de Estágio e
Internato
Direção Geral
10,00
01
25,28
01
Departamento
Administrativo
Departamento Financeiro
33,10
01
46,75
01
Departamento Pessoal
29,23
01
Departamento Jurídico
8,53
01
Departamento Contábil
22,04
01
Departamento Compras
Departamento Orçamento
T.I.C.
31,37
01
Sala de Reuniões
19,18
01
Copa
25,26
01
Reprografia Interna
8,86
01
Sanitários Masculino
29,44
01
Sanitários Feminino
29,44
01
DML
1,47
01
Telefonia
4,90
01
Guarita
12,40
01
Estacionamento
18.495,65
01
Lanchonete
50,42
01
Área de Convivência
10.676,35
01
16,37
01
8,53
01
6,44
01
18,09
01
19,24
01
01
278,42
01
Espaço Palco Multicultural
160
01
Espaço de Conveniências
160
01
10.1.2 Salas de Aula
Estes blocos possuem capacidade de acomodação de 48 a 80 alunos por sala de
aula, conforme metragem abaixo relacionada. Possui salas climatizadas, com
aparelho de multimídia (data show) fixo. O banheiro feminino acomoda 06 sanitários
e toaletes completos, sendo 01 específico para atendimento de portadores de
necessidades especiais. Enquanto que o Banheiro Masculino possui 03 (três)
sanitários, sendo 01 específico para atendimento de portadores de necessidades
especiais e 04 (quatro) mictórios. O referido bloco também possui 01 sala de DML Depósitos de Material de Limpeza (serviços para o suporte da manutenção e limpeza
do prédio).
O referido tem capacidade de 48 a 80 alunos por sala de aula, sendo
246
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
todas climatizadas, equipadas com aparelhos de Multimídia (data show) e sistema de
som, banheiros femininos com 06 sanitários sendo 01 específico para atendimento
de portadores de necessidades especiais e banheiros masculinos com 06 sanitários
sendo 01 específico para atendimento de portadores de necessidades especiais e 04
(quatro) mictórios.
Segue abaixo dados referentes aos blocos.
TIPO DE ÁREA
QT
ATUAL
ÁREA m²
ANO I
QT
ÁREA m²
ANO II
QT
ÁREA m²
ANO III
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
ÁREA m²
ANO V
QT
ÁREA m²
QT
Bloco Gama
Sala 1 a 8
81,00
08
Banheiro Femininos
21,14
01
Banheiro Masculino
21,14
01
5,12
01
60,74
08
Banheiro Independente
PNE (unisex)
Atendimento ao Discente
61,00
01
158,74
01
Sala 1 e 2
94,80
02
Sala 3
62,49
01
Sala 4
62,65
01
Sala 5
62,54
01
Sala 6
78,08
01
Sala 7
78,35
01
Sala 8
77,17
01
Sala 9
77,60
01
Sala 10
78,94
01
Sala 12 e 13
78,46
02
Sala 14
60,77
01
Auditório
Bloco Beta
Sala 15
52,22
01
Sala 16
52,14
01
Sala 17
105,65
01
Sala1 8
52,10
01
Sanitários Feminino
25,00
02
Sanitários Masculino
24,78
02
104,95
01
1,41
01
Hall de Entrada
DML
Ouvidoria
12,64
Reprografia Acadêmica
25,73
01
Apoio Audiovisual
12,60
01
01
10.1.3 Biblioteca e Laboratórios de Ensino
Bloco Delta - (2.147,74m²)
247
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O referido bloco conta com Biblioteca, Laboratório de Informática I,
LABORATÓRIO DE ENSINO I – Multidisciplinar, LABORATÓRIO DE ENSINO II Morfologia Microscópica, LABORATÓRIO DE ENSINO III - Morfologia Macroscópica,
LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADO I – Habilidades Clínicas, DML,
sanitários masculinos, sanitários femininos, Sala de Esterilização, Coordenação. de
Lab. da Saúde, CEUA e CEP.
Segue abaixo dados referentes ao bloco.
TIPO DE ÁREA
Biblioteca
Laboratório de Informática I
Laboratórios de Ensino I Multidisciplinar
- Microbiologia
- Parasitologia
Laboratório de Ensino II Morfologia Microscópica
- Histologia
- Biologia Celular e Molecular
- Genética
- Embriologia
- Patologia Microscópica
Laboratório de Ensino III Morfologia Macroscópica
- Anatomia Humana
- Anatomia de cabeça e
Pescoço
- Neuroanatomia
- Embriologia
Laboratório Didático
Especializado I – Habilidades
Clínicas
- Semiotécnica
- Sala de Comunicação
- Posto de Enfermagem
- Semiologia
- Simulação em Emergências
Traumáticas
- Simulação de Urgência e
Emergência UTI 1 / UTI 2
- Fisiologia
DML
Sanitários masculinos
Sanitários femininos
Sala de Esterilização
Coord. de Lab. da Saúde e
CEUA
CEP
ATUAL
ÁREA m²
QT
313,00
01
82,03
01
80,00
01
ANO I
ÁREA m²
QT
ANO II
ÁREA m²
QT
ANO III
ÁREA m²
QT
510,88
01
ANO IV
ÁREA m²
QT
82,03
01
131,82
01
128,91
01
120,01
01
128,91
01
128,32
1,32
24,82
24,52
25,35
25,83
ANO V
ÁREA m²
QT
01
01
01
01
01
01
41,60
9,00
21,00
01
Bloco Kapa – (925,32M²)
O referido bloco conta com Laboratório de Informática VI, LABORATÓRIO
DE ENSINO IV – Multidisciplinar, LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADO II –
Multidisciplinar, DIDÁTICO ESPECIALIZADO III - Desenho Técnico, Almoxarifado de
Produtos Químicos, e Vestiários.
Segue abaixo dados referentes ao bloco.
248
01
01
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
TIPO DE ÁREA
ATUAL
QT
Lab. de Informática VI
Laboratório de Ensino IV –
Multidisciplinar
- Química e Saneamento
- Bioquímica
- Biofísica
- Farmacologia
- Imunologia
Laboratórios Didáticos
Especializados II –
Multidisciplinar
- Construção Civil
- Física e Elétrica
- Recursos Hídricos
- Solos
Didático Especializado III Desenho Técnico
Almoxarifado Produtos
Químicos
Vestiário Masculino
ANO I
ÁREA m²
QT
62,34
01
521,79
01
129,41
01
ANO II
ÁREA m²
QT
73,94
01
ÁREA m²
ANO III
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
Vestiário Feminino
ÁREA m²
ANO V
QT
23,52
01
9,98
01
10,10
01
ÁREA m²
QT
Bloco Epsilon (619,50 m²)
O referido bloco conta com Laboratórios de Informática, II, III, IV, V e
Laboratório Didático Especializado IV - Laboratório de Práticas Construtivas.
Segue abaixo dados referentes ao bloco.
TIPO DE ÁREA
ATUAL
QT
ANO I
ÁREA m²
QT
Lab. de Informática II
77,49
01
Lab. de Informática III
77,49
01
Lab. de Informática IV
77,49
01
Lab. de Informática V
77,49
Laboratório Didático
252,07
ÁREA m²
ANO II
QT
ÁREA m²
ANO III
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
ÁREA m²
ANO V
QT
01
Especializado IV - Laboratório
de Práticas Construtivas
10.1.4. Clínica Escola Dr. Valter Evaristo Amorim
(Ambulatório Médico e Odontológico)
AMBULATÓRIO ODONTOLÓGICO
Bloco Sigma (925,32M²)
O referido bloco conta com Laboratórios de Didáticos Especializados e de
Ensino I, Pré-Clínica, Imagenologia, Ambulatório Odontológico, Laboratório de
Pesquisa Ciêntífica, NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico, D.C.E. Sala de
249
ÁREA m²
QT
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Lavagem dos Instrumentos, Banheiro Masculino, Banheiro Feminino, DML, Sala de
Esterilização,
Ambulatório
Odontológica
(paciente
especial),
Ambulatório
Odontológico 1 e 2, Pré-Clínica, Lab. Radiologia Odontológica, Almoxarifado, Sala de
Raio X (1), Sala de Raio X (2), Sala de Revelação e Escovódromo.
Segue abaixo dados referente ao bloco.
TIPO DE ÁREA
QT
ATUAL
ANO I
ÁREA m²
QT
484,26
01
Sala de Revelação
20,28
01
Almoxarifado
10,09
01
Sala de Lavagem dos
30,64
01
Lab. de Pesquisa Ciêntífica
62,68
01
Sala de Esterilização
30,08
01
Ambulatório para Atendimento
62,40
01
Escovódromo
7,93
01
Revelação
9,31
01
Raio X 1
9,51
01
Raio X 2
8,87
01
Laboratórios de Didáticos
ÁREA m²
ANO II
QT
ANO III
ÁREA m²
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
ÁREA m²
ANO V
QT
ÁREA m²
QT
Especializados e de Ensino I
- Pré-Clínica
- Imagenologia
- Ambulatório Odontológico
Instrumentos
Especal
DCE
Nap – Núcleo de Apoio
30,25
10,09
01
01
Psicopedagógico
Recepção do Ambulatório Médico e Odontológico
Bloco Tau – (136,98m²)
TIPO DE ÁREA
QT
ATUAL
ANO I
ÁREA m²
QT
Recepção
75,52
01
Banheiro Masculino
26,53
01
Banheiro Feminino
27,08
01
1,46
01
20,31
01
DML
Médico do Trabalho e Serviço
Social
ÁREA m²
ANO II
QT
ÁREA m²
ANO III
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
ÁREA m²
ANO V
QT
ÁREA m²
AMBULATÓRIO MÉDICO
Bloco Ômega – (538,76M²)
250
QT
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O referido bloco conta com, Sala de Curativos, Sala de Material Estéril,
Consultórios 1 a 12, Consultório Ginecologia/obstetrícia 1 e 2, Oftalmologia, Urologia,
Pequenas Cirurgias 1 e 2, Triagem e Sala de Estudo de Casos.
TIPO DE ÁREA
Triagem e Espera
Sala de Material Estéril
Sala de Curativos
Laboratórios de Didáticos
Especializados e de Ensino II
- Ambulatórios Médicos
- Consultórios Ginecologia e
Obstetrícia
- Oftalmologia
- Urologia
- Pequenas Cirurgias
Sala de Estudo de Caso
ATUAL
ÁREA
72,63
9,82
9,81
88,91
QT
01
01
01
01
59,70
01
ANO I
ÁREA
QT
ANO II
ÁREA
QT
ANO III
ÁREA
QT
ANO IV
ÁREA
QT
ANO V
ÁREA
QT
10.1.5. Bloco Phi – (384,69M²).
O Laboratório Didático Especializado V - Multidisciplinar, conta com uma
sala
de
Técnica
Operatória,
Biotério
de
Ensino,
Patologia
Macroscópica,
Biossegurança, Fisiologia Clínica, Simulação em Clínica Cirúrgica e Simulação em
Ginecologia Obstetrícia, padronizado de acordo com as normas do CEUA –
Comissão de Ética no Uso de Animais.
Segue abaixo dados dos ambientes:
TIPO DE ÁREA
QT
ATUAL
ANO I
ÁREA m²
QT
11,36
01
Banheiro Masculino
4,85
01
Banheiro Feminino
4,90
01
Vestiário Masculino
7,57
01
Vestiário Feminino
7,04
01
16,69
01
Recepção
Envelopamento de
Instrumentos
Técnicas Operatórias
78,08
01
Lavagem de Instrumentos
9,51
01
Anestesia e Clínica
7,78
01
Pós Operatório
6,10
01
Depósito de Gaiolas Limpas
11,44
01
Depósito de Ração
6,51
01
DML
8,54
01
Sala de Quarentena
6,96
01
26,61
01
Sala do R. T.
8,19
01
Banheiro Social
3,92
01
32,30
01
5,54
01
Biotério
Patologia Macroscópica
Banheiro Masculino –
Feminino
ÁREA m²
ANO II
QT
ÁREA m²
ANO III
QT
ÁREA m²
ANO IV
QT
ÁREA m²
ANO V
QT
251
ÁREA m²
QT
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Simulação em Clínica
Cirúrgica
Simulação em Ginecologia
Obstetrícia
-
-
23,35
01
-
-
23,35
01
10.2. LABORATÓRIOS DE ENSINO
10.2.1. Políticas para os Laboratórios
A FAPAC estabelece, em sua pedagogia, a indissociabilidade entre teoria
e prática, destacando também a totalidade do processo educativo, afirmando o papel
ativo do aluno no processo ensino aprendizagem. Esta instituição vislumbra seus
laboratórios como espaços privilegiados de construção coletiva do conhecimento.
Nesta concepção, os laboratórios da FAPAC inserem-se no conjunto de
seus equipamentos como o lugar de capacitação para as práticas inerentes à
realidade do mercado de trabalho, de simulação de atividades concretas e da
produção do conhecimento, onde o aluno desempenha um papel ativo. Este
exercício profissional da inter e da transdisciplinaridade, tão necessário ao processo
produtivo e à gestão da sociedade, constrói-se cotidianamente nos laboratórios da
FAPAC, como elementos essenciais da formação acadêmica.
Deste modo, nos laboratórios da FAPAC, encontra-se delineada e
aplicada, a dinâmica das interações grupais voltadas para o exercício da
confrontação entre as elaborações teóricas e as ações práticas, em uma relação
dialética que favorece efetivamente o processo de ensino-aprendizagem.
É notória a exigência do mercado de trabalho por profissionais que saibam
transitar crítica e criativamente pelo seu campo de conhecimento específico, e ao
mesmo tempo, interagir dialogicamente com outros profissionais de diferentes
campos e áreas do conhecimento.
Atualmente os laboratórios têm como objetivo não somente desenvolver
atividades de ensino e da didática especializada, mas também visam à fomentação
das atividades de iniciação científica e inclusive à pós-graduação, que beneficiam à
comunidade acadêmica e à sociedade tocantinense. Desta forma, o ITPAC Porto
Nacional dedica especial atenção e constantes investimentos em seus laboratórios, a
252
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
partir de uma concepção que privilegia a relação teoria e prática, delegando ao aluno
o papel de co-construtor do seu conhecimento.
Para o funcionamento dos seus laboratórios a FAPAC/ITPAC Porto
Nacional tem as seguintes diretrizes:
 ampliação, sempre que necessário, a quantidade de laboratórios, de modo a
atender as necessidades dos programas de ensino, pesquisa, iniciação
científica e extensão;
 assegura a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material
de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos
laboratórios;
 disponibiliza acompanhamento técnico especializado, com pessoal capacitado
a contribuir no pronto atendimento de materiais didáticos compatíveis com
cada modalidade de aula proposta;
 capacita os estudantes no processo de assimilação de técnicas, contemplando
todos os procedimentos incluídos no desenvolvimento das disciplinas básicas
e profissionalizantes;
 desenvolve o trabalho cooperativo favorecendo atividades em grupo para
possibilitar a discussão, o debate e a crítica que levem ao desenvolvimento
intelectual e social dos estudantes;
 exerce papel estratégico, como elemento de suporte ao desenvolvimento do
ensino de graduação e de pós-graduação, da pesquisa, da iniciação científica
e da extensão;
 favorece o desenvolvimento da capacidade cognitiva, científica e moral dos
estudantes, para que se tornem cidadãos capazes de participar ativamente
nas decisões de uma sociedade tecnologicamente avançada;
 estimula o surgimento de futuros cientistas e não apenas limitar os estudantes
a meros retentores de conteúdos, transpondo-se a barreira entre teoria e
prática;
 incentiva o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e
analisar experimentos por meio da objetividade, precisão, confiança,
perseverança, satisfação e responsabilidade;
253
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
 capacita o estudante a conhecer, entender e aprender a exercer a teoria na
prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas,
inclusive, em pesquisa científica;
 melhora,
sempre
que
necessário,
as
condições dos
laboratórios e
equipamentos existentes e propiciar o material de apoio necessário ao seu
pleno funcionamento;
 propicia, aos alunos, uma vivência e manuseio de instrumentais, que lhes
permitam conhecer diversos tipos de atividades, podendo estimular-lhes a
curiosidade e a vontade em aprender a vivenciar ciência;
 realiza, prioritariamente, aulas práticas para o desenvolvimento das disciplinas
dos cursos oferecidos e apoiar o desenvolvimento de projetos de
pesquisa/iniciação científica e de extensão ligados aos cursos de graduação e
programas de pós-graduação;
 utiliza os laboratórios, em horários ociosos, para a promoção de atividades
extraclasse que visem uma maior integração entre graduação e pósgraduação e possam auxiliar na dinamização dos cursos de graduação.
 utiliza os laboratórios para práticas de inclusão social de membros da
comunidade por meio de programas de extensão e responsabilidade social.
 disponibiliza os laboratórios para praticas educativas de diferentes instituições
do ensino fundamental e ensino médio que frequentemente procuram a IES
para atividades didáticas.
10.3. LABORATÓRIOS EXISTENTES
O quadro apresentado na sequência demonstra os laboratórios e outros
ambientes específicos dos cursos em funcionamento.
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática I, II, III, IV. V e VI
Laboratórios de Ensino I - Multidisciplinar
- Microbiologia
- Parasitologia
Laboratório de Ensino II - Morfologia Microscópica
- Histologia
- Biologia Celular e Molecular
CARACTERÍSTICAS
CURSOS ATENDIDOS
ÁREA M²
Todos os cursos
442,52
Todos os cursos da Saúde
82,03
Todos os cursos da Saúde
CAP.
40
20
80,00
254
20
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
- Genética
- Embriologia
- Patologia Microscópica
Laboratório de Ensino III - Morfologia Macroscópica
- Anatomia Humana
- Anatomia de cabeça e Pescoço
- Neuroanatomia
- Embriologia
Laboratório de Ensino IV – Multidisciplinar
- Química e Saneamento
- Bioquímica
- Biofísica
- Farmacologia
- Imunologia
Laboratório Didático Especializado I – Habilidades
Clínicas
- Semiotécnica
- Sala de Comunicação
- Posto de Enfermagem
- Semiologia
- Simulação em Emergências Traumáticas
- Simulação de Urgência e Emergência UTI 1 / UTI 2
- Fisiologia
Laboratórios Didáticos Especializados II –
Multidisciplinar
- Construção Civil
- Física e Elétrica
- Recursos Hídricos
- Solos
Laboratório Didático Especializado III - Desenho
Técnico
Laboratório Didático Especializado IV - Laboratório de
Práticas Construtivas
Laboratório Didático Especializado V - Multidisciplinar
- Técnica Operatória
- Biotério
- Patologia Macroscópica
- Biossegurança
- Fisiologia Clínica
- Simulação em Clínica Cirúrgica
- Simulação em Ginecologia e Obstetrícia
Laboratórios de Didáticos Especializados e de Ensino I
- Pré-Clínica
- Imagenologia
- Ambulatório Odontológico
Laboratórios de Didáticos Especializados e de Ensino
II
- Ambulatórios Médicos
- Consultórios Geriatria e Obstetrícia
- Oftalmologia
- Urologia
- Pequenas Cirurgias
Laboratório de Pesquisa Científica
Todos os cursos da Saúde
77,71
20
Todos os cursos da Saúde
Engenharia Civil
73,39
30
Todos os cursos da Saúde
130,31
30
Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo
478,47
30
Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo
Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo
Todos os cursos da Saúde
209,56
40
252,07
30
384,69
20
Todos os cursos de Odontologia
884,74
30
Todos os cursos de Medicina e
Enfermagem
559,80
30
61,62
06
Todos os Cursos que desenvolve a
Pesquisa Científica
10.3.1. Expansão
255
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
O quadro apresentado na sequência demonstra Instalações Físicas Gerais
e outros ambientes específicos em expansão dos cursos em funcionamento e os
previstos.
LABORATÓRIO
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório de Metrologia
Processos de Fabricação
Ensaios Mecânicos
Metalografia
Tratamento Térmico / Maquinas Térmicas
Vibrações
Máquinas de Fluxo
Laboratório de Informática e Programação
Lab. Eletricidade
Lab. Circuitos Elétricos
Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais
Instrumentação Eletrônica
Informática e Programação
Microprocessadores e Microcontroladores
Arquitetura de Computadores e Periféricos
Redes e Computadores e Redes Industriais
Telecomunicação
Controle e Automação
Dispositivos Lógicos Programáveis e Processamento
Digital de Sinais
Microeletrônica
Laboratório Microprocessadores e
Escritório Modelo (Núcleo de Práticas)
01
Laboratório de Conforto Ambiental
Laboratório de Maqueteria
Ateliês de Projetos Arquitetônicos
Laboratório de Fotografia e produção de imagens
Clínica odontológica
Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas
Sementes
Micropropagação
Cultura de Tecidos
Fitopatologia
Entomologia
Qualidade e Segurança de Alimentos
Fisiologia Vegetal
Nutrição Animal
Produtos Florestais
Irrigação e Drenagem
Construções Rurais
Extensão Rural, Desenvolvimento Agrário e Organização
Rural
Laboratório Didático: Área de Plantio e Criação de Animais
01
01
Biblioteca
Bloco Administrativo e Acadêmico
CARACTERÍSTICAS
Cursos Atendidos
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. Mecânica
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Área (m2)
-
Cap.
-
Eng. de Computação
Eng. de Computação
Ciências Contábeis
Administração
Arquitetura
Engenharia Civil
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Odontologia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
Agronomia
-
-
-
-
Tecnologia em
Agronegócio
Todos os cursos
Departamentos
administrativos e
Acadêmicos
-
-
1.616
-
01
-
256
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Segue abaixo a descrição dos referidos Laboratórios de Ensino existentes.
QUADRO I
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
Nº de Patrimônio
4779
440
441
3849
2377
443
8564
2378
8252
4520
8257
8258
8259
8260
8261
8262
8263
2375
2374
1050
1047
1048
8265
8266
8267
8268
8289
8270
Nº de série
Descrição do Bem
GPS Eirex
GPS Eirex
GPS Eirex
GPS Eirex
Kit Nível
Kit nível automático
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Par de Pratos de Aço 10x20
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Alezi Teodolini
Tripé de Alumínio Alezi Teodolini
Tripé de Bastão Hezolinem
Tripé de Bastão Hezolinem
Tripé de Bastão Manfra
Tripé de Bastão Manfra
Tripé de Nivel Leica
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Prisma Manfra
QUADRO II
257
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Nº de Patrimônio
7778
7408
3112
10
S/N
11
S/N
S/N
2975
S/N
953
970
2985
8248
8249
4779
440
441
3849
2377
443
8250
8251
8564
2378
8252
4520
4521
8253
8254
8255
8256
8257
8258
8259
8260
8261
8262
Nº de série
Descrição do Bem
DOVJ 6W 1
Computador OPTIPLEX 310
BR 079 N 70-07591-31N Monitor: E 1913C Dell
Gaveteiro(Mini-Arquivo 3 Gavetas)
Monitor Beng T52 WA
Mesa em L 4 Gavetas (branca)
BRBS89B0QR
Impressora HP Laser Jet p 1005
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
164 0416 6211
Nobreik Ragtech
Armário 2 Portas (Branco)
Mesa Reta
1170HIAO18798
Monitor AOC LCD 1619Swa
1596 1007 8923
Nobreik
Cadeira Azul sem Braço
Formas Prismáticas 10x10x40
Formas Prismáticas 10x10x40
GPS Eirex
GPS Eirex
GPS Eirex
GPS Eirex
Kit Nível
Kit nível automático
Máquina de Abrasão Los Angeles
Mesa de Aço Para Prensas de (Solotest)
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Mira 4 Metros CLR 105 Leica (Nova)
Par de Pratos de Aço 10x20
Par de Pratos de Aço 10x20
Par de Pratos de Aço 5x10
Par de Pratos de Aço 5x10
Placa Aquecedora 30x50 cm 220v
Prensa Para Argamassadeira
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Manfra
Tripé de Alumínio Alezi Teodolini
Tripé de Alumínio Alezi Teodolini
Tripé de Bastão Hezolinem
258
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8263
2375
2374
1050
1047
1048
8265
8266
8267
8268
8289
8270
Tripé de Bastão Hezolinem
Tripé de Bastão Manfra
Tripé de Bastão Manfra
Tripé de Nivel Leica
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Bastão de Prisma Hezolinem
Prisma Manfra
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x20
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Forma para corpo de prova para concreto 10x30
Funil Metálico
Recipiente Metálico de 15 Diâmetro por 17,5 Altura
Recipiente Metálico de 15 Diâmetro por 17,5 Altura
Vibrador Imersão
259
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8331
492
8232
8233
8234
S/P
469
S/P
S/P
S/P
481
480
478
482
485
479
487
483
486
488
484
8235
S/P
S/P
S/P
437
Motor Para Vibrador Trifásico
Argamassadeira
Estufa
Mesa de Fluxo (Flow Table)
Aparelho de Victat
Esclerômetro de Reflexão
Equipamento Para Romper Concreto por Arrancamento
Prensa Hidráulica Digital para Romper Concreto
Carrinho de Mão
Par
Enxada
Peneira Para Agregado Nº 04 MM
Peneira Para Agregado Nº 38 MM
Peneira Para Agregado Nº 25 MM
Peneira Para Agregado Nº 19 MM
Peneira Para Agregado Nº 9,5 MM
Peneira Para Agregado Nº 6,3 MM
Peneira Para Agregado Nº 4,8 MM
Peneira Para Agregado Nº 2,4 MM
Peneira Para Agregado Nº 1,2 MM
Peneira Para Agregado Nº 0,6 MM
Peneira Para Agregado Nº 0,3 MM
Agitador de Peneira 50x50
Masseira
Recipiente Metálico Quadrado 32x32x16
Macaco Hidráulico
Bitorneira Pequena
Recipiente Metálico 45 Diâmetro Por 56 Altura
Bandeja Metálica 70x50x05 cm
Bandeja Metálica 70x50x05 cm
Bandeja Metálica 70x50x05 cm
Bandeja Metálica 70x50x05 cm
Bandeja Metálica 70x50x05 cm
Bandeja Metálica 40x50x05 cm
Bandeja Metálica 40x50x05 cm
Bandeja Metálica 40x50x05 cm
Bandeja Metálica 40x50x05 cm
Bandeja Metálica 50x30x05 cm
Bandeja Metálica 50x30x05 cm
Bandeja Metálica 40x30x05 cm
Bandeja Metálica 40x30x05 cm
260
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Bandeja Metálica 40x30x05 cm
Bandeja Metálica 40x30x05 cm
Bandeja Metálica 40x30x05 cm
Bandeja Metálica 30x20x05 cm
Bandeja Metálica 30x20x05 cm
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 10x20
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Capeador Para Corpo De Prova Diâmetro 15x30
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Prato Para Capeador De Corpo de Prova 10x20 cm
Candinho de Porcelana Médio
Candinho de Porcelana Médio
Balde Metálico
Balde Metálico
Balde Metálico
Martelo De 25 MM
Martelo De 25 MM
Chave Grif De 15” – 3,75 MM
Alicate De Pressão
Jogo De Chave Allen
261
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Alicate Universal
Chave de Boca Nº 32
Chave de Boca Nº 28
Chave de Boca Nº 26
Chave de Boca Nº 23
Chave de Boca Nº 22
Chave de Boca Nº 19
Chave de Boca Nº 15
Chave de Boca Nº 13
Chave de Boca Nº 10
Chave de Boca Nº 9
Chave de Boca Nº 8
Esquadro Metálico
Grampeador Para Madeira
Marreta De Borracha
Marreta De Borracha
Broxa
Mascara (Respirador)
Colher De Pedreiro
Colher De Pedreiro
Colher De Pedreiro
Pinça Tipo Tesoura 40 Cm
Pinça Tipo Tesoura 40 Cm
Pinça Tipo Tesoura 22 Cm
Pinça Tipo Tesoura 22 Cm
Pinça Tipo Tesoura 22 Cm
Trincha Tipo Pincel 2”
Trincha Tipo Pincel 2”
Trincha Tipo Pincel 1”
Trincha Tipo Pincel 1”
Trincha Tipo Pincel 3”
Trincha Tipo Pincel 3”
Trincha Tipo Pincel 3”
Trincha Tipo Pincel 3”
Trincha Tipo Pincel 3”
Trincha Tipo Pincel 3”
Espátula 12x2 Cm
Espátula 12x2 Cm
Escova De Aço
Escova De Nilon
Régua Metálica De 60 Cm
262
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8228
2919
2069
474
8278
8230
8229
Concha Metálica pequena
Balança De Precisão (01 Grama)
Bacia Metálica
Furadeira de Impacto
Serra Copos
Broca De 10 MM De Ferro
Broca De 06 MM De Ferro
Broca De 08 MM De Ferro
Broca De 10 MM De Parede
Broca De 08 MM de Parede
Broca De 06 MM de Parede
Broca De 06 MM de Parede
Trena De Fibra de Vidro
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Capacete De Proteção
Arrancamento De Argamassa
Paquímetro Digital Grande
Paquímetro Digital Pequeno
Paquímetro Universal Grande
Paquímetro Universal Pequeno
Conjunto De Abatimento Do Tronco de Cone
Conjunto De Abatimento Do Tronco de Cone
Conjunto De Abatimento Do Tronco de Cone
Espátula 20x2 com
Espátula 20x2 com
Espátula 20x2 com
Espátula 15x2cm
Espátula 15x2cm
263
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
6807
6808
8236
8237
8238
8370
4707
8439
8240
8241
8242
8243
2376
8244
8245
492
6810
6812
8246
8247
8695
8693
8694
342926
313805
JY7102
JY7057
JY9671
concha arredondada
concha arredondada
concha quadrada pequena
Peneirador (agitador) 8x2
Capeador para corpo de prova 5x10 solotest
Capeador para corpo de prova 5x10 Contenco
Balança de Precisão 20G (Marte)
Balança de Precisão 10G (Marte)
Balança semi-analítica
Britador de Mandibulas 220v
Dipositivo para romper bloco
Dipositivo para romper corpos
Dipositivo para romper bloco
Estação total manfra
Estação total Ruide
Estação total Ruide
Estufa Elétrica
Formas Prismáticas 10x10x40cm
Formas Prismáticas 10x10x40cm
Formas Prismáticas 10x10x40cm
Formas Prismáticas 10x10x40cm
Nivel Topcon
Nivel Topcon
Nivel Topcon
8696
Prisma OMM OFFSET
8697
Prisma OMM OFFSET
8698
Prisma OMM OFFSET
8699
Prisma OMM OFFSET
8700
Prisma OMM OFFSET
8701
Prisma OMM OFFSET
8702
Prisma OMM OFFSET
8703
Prisma OMM OFFSET
8704
Tripé Santiago & Cintra
8705
Tripé Santiago & Cintra
8706
Tripé Santiago & Cintra
8707
Tripé Santiago & Cintra
8724
Tripé Santiago & Cintra
8725
Tripé Santiago & Cintra
8708
Tripé Santiago & Cintra
8709
8710
Régua dimétrica
Régua dimétrica
264
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8711
8712
8713
8714
8715
8716
8717
8718
8719
8720
8721
8722
8723
HV2573
HV2774
HV2672
HV2776
Régua dimétrica
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Bastão com nível
Estação total KS 102
Estação total KS 103
Estação total KS 104
Estação total KS 105
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
265
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
3998
3979
657
1986
1994
1975
665
1999
1989
3128
481
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Peneira para análise e controle Granulometricos
Quadro Branco
Ar condicionado CARRIER 60.000 BTUs
Ar condicionado CARRIER 60.000 BTUs
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Carteira branca com braço
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
266
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
721
192
1981
7661
1478
2027
2042
640
118
208
2004
2041
2045
1746
1562
636
71
1180
2023
210
2046
2005
496
624
S/N
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Mesa MDF Quadrada
Armário de Aço 2 portas
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
QUADRO III
Nº de
Patrimônio
7778
7408
3112
10
S/N
11
S/N
S/N
2975
S/N
LABORATÓRIO DE SOLOS
Nº de série
DOVJ 6W 1
BR 079 N 70-0759131N
BRBS89B0QR
164 0416 6211
Descrição do Bem
Computador OPTIPLEX 310
Monitor: E 1913C Dell
Gaveteiro (Mini-Arquivo 3 Gavetas)
Monitor Beng T52 WA
Mesa em L 4 Gavetas (branca)
Impressora HP Laser Jet p 1005
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Nobreak Ragtech
Armário 2 Portas (Branco)
267
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
953
970
2985
361
3151
1935
2094
2787
S/N
2084
S/N
S/N
2008
S/N
323
S/N
S/N
972
2025
237
3131
138
141
3041
2053
2497
S/N
2985
S/N
S/N
2548
1170HIAO18798
1596 1007 8923
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab. Solos
Lab.Solos
Lab.Solos
Lab.Solos
Mesa
Monitor AOC LCD 1619Swa
Nobreak
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Armário 2 Portas (Branco)
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Mesa em L 4 Gavetas (branca)
Computador HT 3467
Cadeira Preta com Cinza (com Braço)
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Cadeira Azul Sem Braço
Banco (cadeira) azul sem Braço
QUADRO IV
Nº de
Patrimônio
S/N
S/N
S/N
S/N
LABORATÓRIO DE FÍSICA E ELÉTRICA
Nº de série
Descrição do Bem
Painel Multifusional com banco de óptico
Painel Multifusional com banco de óptico
Painel Multifusional com banco de óptico
Conjunto de Eletroima
268
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
S/N
8683
8684
8685
8687
8686
8692
8674
8673
8672
8676
8677
8688
8689
8678
8679
8693
8694
8695
8637
8635
8670
8671
8672
8367
8368
8386
8385
8387
8690
8691
S/n
S/n
8163
8167
8168
8170
8165
8171
8369
8639
Conjunto de Eletroima
Conjunto Eletromagnético
Conjunto Eletromagnético
Conjunto Eletromagnético
Painel de acessório elétrico
Painel de acessório elétrico
Painel de acessório elétrico
Fonte de alimentação digital
Fonte de alimentação digital
Fonte de alimentação digital
Conjunto de Arete
Conjunto de Arete
Conjunto Dilatometro Linear
Conjunto Dilatometro Linear
Conjunto Dilatometro Linear
Conjunto Dilatometro Linear
Cubas de ondas
Cubas de ondas
Cubas de ondas
Aparelho rotacional
Aparelho rotacional
Plano inclinado Kersting
Plano inclinado Kersting
Plano inclinado Kersting
Fonte de alimentação DC Regulada
Fonte de alimentação DC Regulada
Fonte de alimentação DC Regulada
Fonte de alimentação DC Regulada
Fonte de alimentação DC Regulada
Conjunto Oersted
Conjunto Oersted
Diapasão
Diapasão
Colchão de Ar Linear HD 30
Conjunto Óptico Hidrodidática
Conjunto de Roldanas HD 50
Plano inclinado Hidrodidática
Aparelho rotacional HD 12
Conjunto Teste de Dilatação Metal HD
Armário Branco 4 portas
Unidade Mestra para Física Geral
269
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8638
2960
2541
2546
2559
2553
2538
2564
2574
2562
1908
2961
2547
S/N
2162
2561
2554
2565
2556
2908
2568
2567
2552
2542
2566
2540
2163
Unidade Mestra para Física Geral
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
Banqueta estofada
QUADRO V
Nº de
Patrimônio
8726
8276
8275
8277
8164
8346/8384
381
1722(IESPEN)
LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS
Nº de
série
Descrição do Bem
Gôndola Central
Kit Gaseológico HD82
Tubos Capilares Bancada de Mecânica dos Fluidos
Tubos Capilares Bancada de Mecânica dos Fluidos
Bancada de Mecânica dos Fluidos
Trocador de Calor Tipo Casco e Tubos
Mesa Individual Azul
Cadeira
Kit Didático Hidráulica de Banheiro
270
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
QUADRO VI
LABORATÓRIO DE QUÍMICA/SANEAMENTO
Patrimônio
2744
2217
4713
7685
8279
8280
2835
8281
3637
4711
7420
7646
8282
8284
2962
2541
2567
2568
2552
2961
2573
2561
2547
2546
2960
2554
2562
Nº de série
12030005
02001-0412-003237
Descrição do Bem
Barrilete 10l
Barrilete 10l
Barrilete 50l
Deionizador
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Bico de Luz
Banho maria 0334M-28 220V
Prateleira armazenamento de vidro
Prateleira armazenamento de vidro
Termometro digital
Estufa Incubadora
Estufa de secagem vidrarias
Capela para exaustão
chuveiro
Lava olhos
agitador magnético
nobreak
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
banqueta azul
271
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
8286
8287
8288
8289
8290
8291
4710
8283
8285
2635
2632
6842
D452204231
57281208
57251204
02001-0412-003239
geladeira eletrolux DC49A
Suporte para bureta
Suporte para bureta
Suporte para bureta
Suporte para bureta
Turbidímetro
Turbidímetro
Phmetro PG1800
Balança semi analítica AY220
Phmetros mPA-210P
Phmetros
agitador magnético
nobreak 1500VA
armário com rodinhas branco
armário com rodinhas branco
armário 2 portas cinza
10.3.2. Logística Didática da IES
A Coordenação Geral de Laboratórios tem como uma de suas políticas a
promoção, coordenação, o apoio e fomento de ações objetivando a melhoria
contínua dos serviços prestados pelos laboratórios. Conta com um espaço físico
ideal para armazenar alguns materiais de uso contínuo dos mesmos.
O Departamento Administrativo atua no gerenciamento dos setores de
Compras, Almoxarifado, Patrimônio, Reprografia, Telefonia e MASG - Manutenção e
Serviços Gerais. O setor de compras é o responsável por toda aquisição de materiais
e equipamentos da instituição e pelo processo inicial de cotação e finalização no ato
da entrega.
No almoxarifado ocorre o gerenciamento de estoque, o Almoxarifado
administra o excesso, extravio ou mesmo a insuficiência de abastecimento aos
departamentos existentes nesta IES.
No setor de patrimônio ocorre o gerenciamento, destinação, localização e
transferência de bens móveis e imóveis de um determinado departamento desta IES
a outro, atuando no controle e reparo dos referidos bens, possuindo eles garantias
ou não.
272
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A reprografia interna é responsável pela reprodução de documentos
internos inerentes a instituição, entre eles: provas, apostilas e formulários internos de
utilização dos departamentos desta IES.
A telefonia promove o atendimento interno e externo por meio de PABX
digital, sinal DDR de 30 canais, podendo efetuar ou receber 30 ligações
simultaneamente, buscando um menor tempo de espera de seus usuários, alem de 4
interfaces para ligações de celular. Usado com estrutura de um micro computador
com mesa virtual digital e um click fone como apoio.
O setor de manutenção e serviços gerais opera em manutenção, limpeza
e reparação das instalações internas e externa do ITPAC Porto Nacional, visando a
satisfação do usuário durante o período de sua estadia.
10.3.3. Equipamentos de Informática para o acesso dos discentes
Os alunos têm fácil acesso aos recursos da informática para a elaboração
de seus trabalhos e a realização de pesquisas. São disponibilizados os laboratórios
de informática e os computadores da biblioteca da FAPAC.
Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos
multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:
• máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos
funcionários técnico- administrativos;
• boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
• contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório, oficina
de trabalho ou estúdio;
• operadores qualificados a serviço dos usuários.
Nos Planos de Ensino, que demandam, além das aulas teóricas, o uso
dos recursos computacionais e de multimídia, os professores e técnicos buscam a
combinação teoria/prática, tendo em vista o melhor processo para inserir o aluno no
contexto profissional de sua atuação futura.
O ITPAC Proto Nacional conta com 4 (quatro) Laboratórios de
Informática, disponíveis para várias disciplinas e acesso da comunidade em geral.
273
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
Cada laboratório tem configurações e aplicativos necessários para um bom
desenvolvimento pedagógico. Possuem o Sistema Operacional Windows 7 e os
utilitários Libre Office e antivírus e também os aplicativos (AutoCad 2012/2013, Revit
Architecture 2012/2013, Spring, Geogebra, Ftool, Devcpp -C++ e ArchiCAD).
NOME
ARÉA
M²
49,5
QTD
COMP.
32
62,1
30
Laboratório III
78,12
42
Laboratório IV
78,12
42
Laboratório VI
78,12
42
Laboratório VII
78,12
42
TOTAL
424,08
230
Lab. I – Pesquisa
(Biblioteca)
Laboratório II
DESCRIÇÃO
DELL OPTIPLEX 3010 INTEL CORE I3,
4GB E HD500GB – Monitor 19’ dell
DEX-PC INTEL CORE I3, 4GB E
HD500GB – Monitor 17’ dell
DELL VOSTRO INTEL CORE 2 DUO,
4GB E HD500GB – Monitor 19’ dell
DELL OPTIPLEX 3010 INTEL CORE I3,
4GB E HD500GB – Monitor 19’ dell
LENOVO CORE I5, 4GB E HD500GB –
Monitor 17’ LENOVO
LENOVO CORE I5, 4GB E HD500GB –
Monitor 17’ LENOVO
10.4. BIBLIOTECA
10.3.4. Biblioteca
A Biblioteca Nossa Senhora das Mercês do Instituto Tocantinense
Presidente
Antônio
Carlos
ITPAC
–
Porto
proporciona
suporte
para
o
desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de
Administração, Arquitetura e Urbanismo, Medicina, Odontologia, Enfermagem,
Engenharia Civil. Com a capacidade para 200 alunos, seu principal foco é a
interação aluno/biblioteca, objetivando todas as necessidades procuradas.
A biblioteca ocupa uma área de 513,03 m² (incluindo o salão de leitura,
cabines de estudo em grupo e individual, acervo, laboratório de informática,
videoteca individual) distribuída de forma a disponibilizar o livre acesso ao acervo e
propiciando ao usuário procurar as obras que deseja retirar diretamente nas
estantes. Oferece ao usuário um ambiente confortável com condições de estudo e
pesquisa.
Os usuários da Biblioteca têm disponível 88 escaninhos, destinado a
abrigar todo o material pessoal de quem efetua a consulta, enquanto permanecer
274
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
nas dependências do setor.
10.3.4.1. Espaço físico
A Biblioteca Nossa Senhora das Mercês do Instituto Tocantinense Presidente
Antônio Carlos - ITPAC Porto dispõe de um salão de estudo em grupo com uma área
de 101,02 m². O salão de estudo em grupo foi criada para o melhor conforto dos
discentes e docentes, espaço confortável e climatizado para que possam ter um
melhor aproveitamento dos estudos. Conta com 08 salas de estudo em grupo (7,27
m² cada) que acomodam 48 alunos e um salão com 5 mesas que acomodam 30
alunos e 02 cabines de estudo para alunos cadeirantes, climatização e lâmpada de
emergência. Dispõe ainda de uma sala para estudo individual com 51,41M² e mais
20 cabines individuais, além de uma Videoteca com 35,80m² com 10 cabines
individuas onde os usuários podem assistir aos vídeos.
Os usuários ainda têm a sua disposição 32 terminais de microcomputadores
conectados em rede e à internet para a realização de atividades acadêmicas dentro
da biblioteca com uma área de 51,41m².
10.3.4.2. Acervo por área do conhecimento
O acervo bibliográfico se divide em 10 classes do conhecimento humano
e está distribuído em estantes para livros (dupla face). Os usuários têm à sua
disposição 02 terminais para consulta à base de dados na própria biblioteca, o
mecanismo de busca pode ser feito pelo autor, título ou assunto. Totalmente
informatizado através do software para gerenciamento de bibliotecas denominado
RM
Biblios.
Os
empréstimos,
devolução,
reservas
estão
disponíveis
em
computadores no balcão de atendimento.
Amplamente utilizado nas rotinas do sistema, qualquer tipo de
documento pode ser identificado através da etiqueta de código de barras, que são
produzidas pelo próprio sistema.
O acervo da biblioteca encontra-se em plena expansão, hoje contamos
com os seguintes números: de 4.951 títulos e 28.927 exemplares, entre livros,
275
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
periódicos, obras de referência, monografias e materiais especiais. Encontra-se
totalmente automatizada por meio do sistema RM Biblios, dispondo de código de
barras que viabiliza de forma ágil e eficaz o empréstimo do material bibliográfico.
Todo o acervo está registrado, classificado de acordo com a CDD (Classificação
Decimal de Dewey) e catalogado seguindo as normas da AACR2 (Código de
Catalogação Anglo-Americano).
TOTAL DO ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
LIVROS
PERIÓDICOS
ÁREA
TÍTULOS
NACIONAIS
ESTRANG.
EXEMP.
TÍT.
EXS.
TÍT.
EXS.
Ciências Exatas e da Terra
253
1.772
8
41
0
0
Ciências Biológicas e da saúde
1454
10.281
178
1.438
13
243
Engenharia e Tecnologia
466
4.476
39
487
19
156
Ciências Sociais Aplicadas
312
574
47
178
0
0
Ciências Humanas e Sociais
657
1.563
67
623
3
142
Linguística, Letras e Artes
400
1.137
17
183
1
11
19.803
356
2.950
36
552
TOTAL
i
3.522
10.3.4.3. Biblioteca Digital
A Biblioteca Nossa Senhora das Mercês do Instituto Tocantinense Presidente
Antônio Carlos - ITPAC Porto oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema
informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto
implantado em 2015, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas
pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição.
Na plataforma Biblioteca Virtual, disponibilizada pela editora Pearson e seus
selos editoriais (Prentice Hall, Makron Books, Financial Times e Addson Wesley), o
aluno terá acesso a cerca de 3.237 títulos das mais variadas editoras como: Ibpex,
Manole, Papirus, Ática, Contexto, Scipione, Companhia das Letras, Educs, Casa do
Psicólogo, Jaypee Brothres e Rideel.
276
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os
alunos, professores e funcionários pela página da biblioteca no site da instituição.
A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção
de acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência
através de um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. A
ITPAC - Porto, desta forma, está comprometida com a formação e o
desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente.
10.3.4.4. Cronograma de expansão do acervo
Existe uma política definida de atualização do acervo em nível
institucional. O docente solicita as suas necessidades à coordenação do curso, esta
encaminha aos setores responsáveis (biblioteca e setor de compra do ITPAC Porto). A Biblioteca do ITPAC - Porto, particularmente, desenvolve uma política de
atualização e desenvolvimento do acervo, observando: a seleção e aquisição de
material bibliográfico. Na seleção, a biblioteca recebe e analisa
a
lista
de
sugestões dos professores de cada curso, bem como as demandas anteriores
não atendidas e as estatísticas de uso da biblioteca. No processo de aquisição, a
biblioteca conta com orçamento anual e realiza 02 (duas) aquisições anuais, sendo
uma no início do 1º semestre e outra no início do 2º semestre. Nesta rotina, as
bibliotecárias elaboram a lista conforme a demanda de cada curso e encaminha ao
Departamento
de
Compras para
que
se
proceda
à aquisição dentro do
calendário em vigor.
A seleção do material bibliográfico é feita com critérios próprios, baseados em
normas internacionais, observando-se os seguintes parâmetros:
•
adequação à capacidade, necessidades e interesses dos usuários;
•
atualização de novas edições, a cada ano, pela aquisição dos melhores
textos;
•
preferência por novos títulos, obras de autores consagrados e data atual de
publicação;
277
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
•
caracterização do valor histórico das obras sejam eles legais fiscais ou
culturais;
•
número de exemplares existentes de cada obra, com verificação da freqüência
de uso pelos usuários;
•
prioridade para os conceitos de especificidade, relevância do tema e o
princípio utilitário.
Também no ato da aquisição, quando se consolidam as indicações
bibliográficas feitas pelo corpo docente e coordenação de curso, as bibliotecárias
avaliam se o número de exemplares solicitados é viável, fazendo uma comparação
no acervo, com apoio de relatórios informatizados, do número de exemplares
existentes.
Caso o acervo já contenha um número razoável de exemplares, adquire-se
em pouca quantidade somente para renovação daqueles volumes muito procurados
que sofrem desgaste natural ou que já sofreram restauração e mesmo assim
permanecem com utilidade para empréstimos e leitura na biblioteca.
10.3.4.5. Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca é de Segunda à Sexta, das
08:00 às 22:00 e no Sábado 08:00 ás 18:00.
10.3.4.6. Pessoal técnico-administrativo da Biblioteca
A Biblioteca Nossa Senhora das Mercês do Instituto Tocantinense
Presidente Antônio Carlos - ITPAC Porto possui 02 (duas) bibliotecárias com
experiência administrativa na área de Biblioteconomia. Estas são responsáveis
pela direção e organização do setor. Conta ainda com 10 auxiliares de biblioteca.
Além de pessoal de apoio, vigilância, limpeza e manutenção, que estão
preparados para manter o ambiente limpo e agradável para os usuários.
10.3.4.7. Serviços prestados aos usuários
278
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
•
Empréstimo domiciliar para alunos de graduação e funcionários, total de 04
obras por 04 dias prorrogáveis; para professores por 05 obras por 07 dias
prorrogáveis;
•
entre
Consulta in-loco para não usuários registrados (público externo) e empréstimo
biblioteca
com
formulário
próprio
com
assinatura
das
bibliotecárias
responsáveis;
•
Pesquisa bibliográfica on-line pelos micros de consulta, podendo ser impressa
uma listagem, se necessário;
•
Serviço de referência, atendimento pessoal ou pelo telefone e/ou e-mail, com
esclarecimento e orientações sobre as fontes de pesquisas existentes;
•
Orientação, via elaboração de referências bibliográficas e fichas catalográficas
(on-line), em trabalhos acadêmicos, monografias, em complementação aos dados
fornecidos pelos professores de Metodologia Científica em sala de aula, em
consonância com as normas ABNT;
•
Orientação, quanto ao uso da biblioteca, para otimização do uso dos recursos
e materiais oferecidos, permitindo o livre acesso às estantes e mobiliários de
armazenamento dos materiais especiais. São distribuídas aos novos alunos, as
normas de utilização da Biblioteca, bem como outras informações básicas e úteis
contidas no Guia do Aluno;
•
Disponibilização de jornal diário, mantendo para uso local um título: Jornal do
Tocantins;
•
CD Room`s que acompanham os livros;
•
Disponibilização de micros para pesquisa na Internet, além de vários terminais
de acesso existentes nos Laboratórios de Informática;
•
Empréstimo informatizado: Sistema RM integrado ao Sistema de Controle
Acadêmico, com cadastro automático do corpo discente;
•
Empréstimos entre bibliotecas ITPAC Porto / UFT Porto: é um recurso usado
caso não exista, no acervo local, o livro solicitado pelos usuários.
279
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
10. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- TICs
FAPAC/ITPAC PORTO NACIONAL, em atendimento às suas exigências e
com o objetivo de formar um profissional de qualidade, investe periodicamente em
Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs. Tais investimentos são devido à
necessidade de intercambiar conhecimentos em que as tecnologias e mídias se
apresentam como meios para a contribuição de uma aprendizagem sólida no que
tange aos processos pedagógicos e aos insumos e métodos incorporados ao projeto
do curso.
O Sistema de Informações Acadêmicas e Gerenciais - SIAG da Faculdade
Presidente Antônio Carlos foi implantado pela TOTVS, através do projeto CorporeRM
e é gerenciado pelo Setor de Tecnologia da Informação. O SIAG tem a tecnologia
(ERP – Enterprise Resource Planing), são vários sistemas que integram em tempo
real todos os departamentos da IES através de um banco de dados com ferramentas
Windows App e WebApp. Contém os seguintes módulos gerenciais: Pessoal,
Recursos Humanos, Contabilidade, Financeiro, Acadêmico/Financeiro, Patrimônio e
Compras/Almoxarifado
e
Biblioteca.
Temos
a
facilidade
das
ferramentas
Webapplication que integram também o sistema ERP. E os seguintes módulos:
Vestibular, Biblioteca e Gerenciador online, Diário Online, Portal do Aluno e
Comunicação Interna Online.
Módulo Gerenciador online: Cadastro de Comunicados, habilitação de
alunos e professores, Cadastro de Horários, Matrícula Online, Gerenciamento e
acompanhamento dos diários dos professores, assiduidade dos alunos, relatórios
diversos, acompanhamento do egresso, dentre outros.
Módulo Portal do Professor: O professor tem acesso aos comunicados internos da
instituição, lança as frequências e conteúdos programáticos, publica material
didático, controla assiduidade, lançamento de notas e protocolos, tem acesso aos
questionários aplicados na avaliação institucional conduzida pela CPA, gerenciam
suas credenciais de acesso à rede wi-fi de professores dentre outros.
Módulo Portal do Aluno: Tem acesso aos comunicados, acompanha notas
e faltas em tempo real, pesquisa acervo na biblioteca, imprimir boletos, acesso
280
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
material didático publicado pelo professor, portal do Egresso, tem acesso aos
questionários aplicados na avaliação institucional conduzida pela CPA, gerencia suas
credenciais de acesso à rede wi-fi de professores dentre outros.
Todo o campus da IES possui cobertura de sinal de WI-FI para os alunos e
professores aos quais são controlados por usuário e senha, para pesquisas e fins
didáticos. E também todos (alunos e professores) têm acesso ao E-mail Institucional
com tecnologia da Microsoft @LiveEdu com vários recursos para facilitar a
comunicação e os estudos.
Módulo de Evasão: Sistema de acompanhamento de frequência e
indicadores de evasão além do histórico de contatos aos alunos.
Módulo da CPA: O coordenador da CPA desenvolve instrumentos
avaliativos, tem acesso aos relatórios de coeficientes quantitativos e qualitativos
respondidos pela comunidade acadêmica aos quais servem de base para tomada de
decisão da IES bem como alimentação dos dados do INEP/SINAES.
Módula Intranet: Todos os funcionários tem acesso aos comunicados
internos da IES, ambiente de impressão de holerite mensal, holerite de férias e
holerite de décimo terceiro, lista de aniversariantes, acesso aos documentos,
portarias e formulários, galeria de fotos de eventos administrativos, dentre outros.
Módulo de Eventos: Cadastro online de eventos institucionais, emissão de
boletos de inscrição, gerenciamento de frequência e emissão de certificados.
Módula Secretaria Digital: Software de digitalização, gerenciamento de
arquivo digital, disponibilização para acesso simultâneo de vários setores e
funcionários ao mesmo arquivo, backup dos arquivos em nuvem.
A IES conta com quatro laboratórios de informática aos quais possuem
respectivamente: Laboratório 1, 32 máquinas; Laboratório 2, 30 máquinas;
Laboratório 3, 42 máquinas e Laboratório 4, 42 máquinas. Estão instalados nos
laboratórios os softwares educacionais:
• AutoCad;
• Revit Arctecture;
• Spring;
• Ftool;
281
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
• LibreOffice;
• ArchiCad;
Softwares
Educacionais
gratuitos:
Disponibilização
de
licenças
educacionais gratuitas aos alunos e professores de softwares disponibilizados nos
laboratórios, tais como: Pacote Autodesk (Vasta gama com mais de vinte softwares
com funcionalidades variadas, tais como: renderização, desenvolvimento tridimensional, geoprocessamento, criação de todos os tipos de projetos utlizados no
ambito da engenharia e arquitetura, detre outros); sistema operacional microsoft
windows 8, pacote Officce 365 educacional.
A IES conta um computador com tela maior para apoio a discentes com
deficiência visual, além de teclado em braile e ainda com o software de
assessibilidade (DOSVOX) instalado em todas máquinas da IES.
11. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
A mantenedora tem como política estabelecer e tornar viável o
planejamento financeiro para que os recursos econômicos sejam os mínimos
necessários, mas suficientes, para a realização dos objetivos propostos.
11.1 ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
A
Planejamento
Instituição
e
possui
um
Desenvolvimento
Setor
de
Orçamento
das
estratégias
responsável
pelo
econômico-financeiras,
diretamente vinculada à Direção Geral. Esse setor tem como principal atividade a
manutenção, em caráter permanente, do planejamento estratégico institucional.
O Setor de Orçamento tem as seguintes atribuições:
1) elaborar o orçamento anual da Instituição, estreitamente vinculado às metas
institucionais, a ser aprovado pela Mantenedora;
282
ITPAC PORTO- FAPAC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011-2015
2) fazer a apropriação de custos de todas as atividades e setores da Instituição;
3) prestar apoio a todos os setores da Instituição, no sentido de facilitar a
operacionalização do orçamento destinado a cada Centro de Custo;
4)
elaborar estudos em parceria com o responsável de cada setor, visando
minimizar gastos.
5) solicitar aos setores, que compõem a estrutura da Instituição, dados, com
vistas à elaboração do orçamento anual.
Está implantado na Instituição o Sistema de Planejamento Orçamentário.
Foram criados os Centros de Custos, de forma a se descentralizar a execução
orçamentária. Cada setor ou conjunto de setores da instituição poderá se constituir
em Centro de Custos. Cada Centro de Custos tem autonomia de incluir no
orçamento as necessidades de compras de equipamentos, mobiliários, material de
consumo, material de expediente, reformas, ampliação e edificações, onde a
aprovação final do Orçamento de cada Centro de Custos será feita pela Direção
Geral da IES. O orçamento de cada centro de custo do curso será construído por
cada Coordenadoria de Curso, a partir das metas anuais e das necessidades.
As solicitações de cada setor, acolhidas pelo Setor de Compras, deverá
observar a disponibilidade orçamentária daquele centro de custo á qual pertence o
setor. A execução da compra será feita de acordo com a disponibilidade financeira.
O material adquirido será uma vez entregue na Instituição, distribuído ao setor
solicitante.
11.1.1. Formas de gestão financeira existentes/previstas
O plano de previsão orçamentária estabelece os recursos destinados aos
seguintes gastos:
 infraestrutura (salas de aula, laboratórios, ampliação do auditório, ampliação
da biblioteca, setores administrativos e acadêmicos, melhorias e ampliação da
Área de Convivência, entre outros);
atividades de extensão;
 programas iniciação científica;
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 capacitação docente;
 avaliação institucional; e
 Programas de apoio ao discente, entre outros.
Registre-se, contudo, que para tais programas e projetos são investidos
recursos com pagamento de salários dos docentes e de pessoal técnico de apoio,
equipamentos e aparelhos para laboratórios e serviços e acervo da biblioteca.
11.1.2. Valor dos encargos financeiros assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos
O quadro a seguir, apresenta o valor dos encargos financeiros das
mensalidades assumidos pelos alunos no ano V deste PDI, sendo que as normas de
reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos é calculada com índice de
inflação correspondente ao IGP-M – Índice Geral de Preços do Mercado ou similares.
Curso
Mensalidade 2015/1
Mensalidade 2015/2
MEDICINA
5.457,00
ODONTOLOGIA
1.521,60
5.457,00
1.649,39
ENFERMAGEM
774,00
839,17
ENGENHARIA CIVIL
955,35
1035,79
ARQUITETURA E URBANISMO
882,00
ADMINISTRAÇÃO
525,00
882,00
525,00
A mantenedora tem como política estabelecer e tornar viável o
planejamento financeiro para que os recursos econômicos sejam os mínimos
necessários, mas suficientes, para a realização dos objetivos propostos.
284
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12. BIBLIOGRAFIA
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nacional. Brasília, 1993.
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Resumo da palestra proferida no I Fórum Nacional de Avaliação Institucional.
São Paulo. 02 e 03 de ago./1999.
MEC. Sinopse Estatística do Ensino Superior: Graduação. Brasília, 1999.
MEC. Sistema de Informações sobre as Universidades Brasileiras. Brasília,
1999.
NASCIMENTO, A. F. M. Avaliação do Ensino Superior Privado: a necessária
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PAIUB. Considerações Gerais sobre o Processo de Avaliação Reitoria de
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Revista da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior. Nº 14, Ano
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Ensino. São Paulo: Hoper, 2005.
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FISCHMANN, A.A. e ALMEIDA, M.I.R., Planejamento estratégico na prática, São
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OLIVEIRA, D.P.R., Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e
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286
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