UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE O processo de assistência à saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó/SC (Projeto de pesquisa) Cíntia Karin R. Rosanova Gilberto Ozório Jussara Spagnol Professora Orientadora: Carmen L. H. Mortari Enfermagem 6º fase Chapecó – SC. 2010 1. TÍTULO O processo de assistência à saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó/SC. 1.1 Tema Saúde do Homem 1.2 Delimitação do tema A saúde do homem assistido na Atenção Básica de Saúde da zona rural. 1.3 Problema Como é o processo de assistência a saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó – SC? 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Conhecer o processo de assistência à saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó – SC. 2.2 Objetivos Específicos - Levantar os motivos que levam os homens a buscarem a Atenção Básica à Saúde; - Identificar as ações da Atenção Básica à Saúde no cuidado ao homem rural. 3. JUSTIFICATIVA O principio da universalidade preconiza que qualquer pessoa, independente de sexo, faixa etária ou nacionalidade, possua o direito de usufruir dos serviços de saúde. Mas, mesmo com esse direito garantido, a população do sexo masculino não usufrui do mesmo e é resistente, aos poucos programas já existentes (GOMES, 2003). A procura de homens pelo atendimento básico a saúde é menor do que das mulheres, uma das questões que pode estar ocasionando o maior número de mortes em homens. Os homens sofrem mais de condições severas e crônicas de saúde do que as mulheres, devido ao fato de não se preocuparem com o cuidar de si (GOMES; NASCIMENTO; ARAÚJO, 2008). Em 2009 foi implantada a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem (PNAISH). A prioridade dessa Política é qualificar a atenção da população masculina na perspectiva de linhas de cuidado que resguardem a integralidade da atenção, não só com medidas que visem à recuperação da saúde, mas também a promoção e prevenção de agravos. Nessa mesma direção, a Estratégia Saúde da Família preconiza a educação em saúde como forma de alcançar a resolutividade nas ações. A meta da PNAISH é que 2,5 milhões de brasileiros, com idade entre 20 e 59 anos, procurem o serviço de saúde pelo menos uma vez ao ano (BRASIL, 2009). Muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade, as medidas de prevenção primária. A resistência masculina à atenção básica aumenta, não somente a sobrecarga financeira da sociedade, mas também, o sofrimento físico e emocional do paciente e da família, na luta pela conservação e qualidade de vida dessas pessoas (BRASIL, 2009). Entretanto, segundo Gomes, Nascimento e Araújo (2007), apesar das taxas de morbimortalidade masculinas serem maiores, são as mulheres que buscam mais o serviço de saúde. O cuidado não é visto como uma prática masculina, no entanto, a masculinidade é um dos fatores que apresenta extrema relevância. Os homens têm mais doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais, cânceres, dislipidemias, diabetes e hipertensão arterial. Estão mais vulneráveis às doenças, sobretudo as graves e crônicas, morrem mais precocemente do que as mulheres e, são mais resistentes a procurar ajuda. Têm medo de descobrir a doença em função de serem provedores do lar (BRASIL, 2009). Essa realidade apresentada na PNAISH e, em alguns poucos artigos que abordam o comportamento do homem e o cuidado à saúde, traz, informações, na sua maioria, de homens residentes na área urbana, não havendo literaturas sobre o comportamento do homem rural e o processo de assistência à saúde. Sendo assim, este projeto de pesquisa, objetiva conhecer o processo de assistência à saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó/SC. 4. REVISÃO DA LITERATURA Dados do Ministério da Saúde indicam que as mulheres têm uma expectativa de vida ao nascer que é de 7,6 anos superior à dos homens. A cada três adultos que morrem no país, entre 20 e 59 anos, dois são homens, ao passo que no grupo de 21 a 30 anos esta relação é de quatro para cada cinco. As causas externas como violência e acidentes de trânsito, representam a principal causa morte no país na fase mais produtiva da vida, sendo superadas pelas doenças do aparelho circulatório somente a partir dos 45 anos de idade. O câncer de próstata vem crescendo em relação às demais enfermidades no período de 2000 e 2007 (SCHUBERT, 2010). Um dos principais problemas desta não procura do homem aos serviços de saúde, é a questão do gênero, pois o homem desde sua infância foi educado a ser uma pessoa forte, que protege e com isso adoecer significa reconhecer uma limitação, caracterizando um sinal de fraqueza (FIGUEIREDO, 2008). No entanto, esse emaranhado cultural que o homem apresenta, traz inferências a sua saúde, dificultando assim a adoção de práticas de auto-cuidado, pois à medida que o homem é visto como viril e forte, procurar o serviço de saúde, numa perspectiva preventiva, poderia associá-lo à fraqueza, medo e insegurança, aproximando-o do universo feminino (GOMES, NASCIMENTO E ARAÚJO, 2007). Segundo Figueiredo (2008), mesmo com o principio da universalidade, onde os serviços de saúde são oferecidos a todas as pessoas, os homens procuram bem menos os serviços de saúde que as mulheres. As mulheres geralmente procuram para consultas de rotina, atendimento primário e os homens na maioria dos casos procuram os serviços de saúde quando já há o agravamento da saúde. A representação do cuidar como tarefa feminina, as questões relacionadas ao trabalho, à dificuldade de acesso aos serviços (filas e demanda não resolvida em uma única consulta), a falta de unidades especificamente voltadas para a saúde do homem, medo da descoberta de alguma doença grave, vergonha da exposição do corpo perante o profissional de saúde, e até mesmo o sucesso e ascensão da carreira atrapalhar ou interromper o cuidado com a saúde, são apontados como fatores que reforçam a pouca procura masculina pelos serviços de saúde. Os homens preferem ir à farmácia a perder um dia de trabalho. Procuram o atendimento apenas quando a dor se torna insuportável e não há possibilidade de trabalhar (GOMES, NASCIMENTO E ARAÚJO, 2007). A promoção da atenção básica em saúde deve também ser voltada a demanda masculina, com ações que permitam aos segmentos masculinos procurarem os serviços e se adequarem a eles. Uma entrevista com homens, envolvendo motivo do atendimento, opinião sobre como deve ser o atendimento, compreensão das informações fornecidas pelos profissionais, identificações de possíveis dificuldades de atendimento e recomendação para o serviço melhor atender ao usuário masculino, demonstrou que o usuário homem deve ser preparado para ficar mais à vontade e apresentar as suas demandas de cuidados. Em contrapartida, os profissionais devem ser capacitados para atendê-los (GOMES et al., 2009). Um dos principais indícios de saúde do homem surgiu com estudos voltados a morbimortalidade, pois a mortalidade e a morbidade apresentaram um índice muito maior em homens que em mulheres (FIGUEIREDO, 2008). Embora a expectativa de vida dos homens tenha aumentado de 63,2 para 68,92 anos de 1991 para 2007, ela ainda se mantém abaixo da média das mulheres. A cada três pessoas que morreram no Brasil com idades entre 20 e 59 anos, duas eram homens. Segundo informações de um sistema de vigilância para doenças crônicas (tabagismo, alcoolismo, obesidade), realizado por meio telefônico, os fatores de risco para diversas doenças, são mais comuns em homens (SCHUBERT, 2009). Mais do que criar a infra-estrutura apropriada, será preciso mudar o comportamento da população masculina e trabalhar mitos e crenças. Homens não gostam de ir ao médico. A relutância está associada ao fato da possibilidade de adoecer ser uma feminilidade. As doenças nos homens são diagnosticadas mais tarde, gerando um pior prognóstico e encurtando a expectativa de vida do paciente. (MEIRELLES e HOHL, 2009). A demanda dos usuários, inseridos em contextos sociais diversos, embora não neguem que os homens têm necessidades de saúde, destacam várias dificuldades em procurar os serviços. Os homens preferem retardar ao máximo a busca por assistência e só o fazem quando não conseguem mais lidar sozinhos com seus sintomas. O atendimento é centrado nas consultas individuais, valorizando a assistência médica, as consultas rápidas e os profissionais despreparados, só preocupados em oferecer uma pronta resposta. Consultas com homens são diretas sobre as queixas e patologias. Há pouca exploração dos contextos de vida dos homens ou das mulheres, mas as mulheres ainda são abordadas mais detalhadamente (SCHRAIBER et al., 2010). 5. METODOLOGIA 5.1 Tipo de estudo Este será um estudo de caráter quantitativo descritivo. Para Minayo (2008, p.56), “o uso de métodos quantitativos tem o objetivo de trazer á luz dos dados, indicadores e tendências observáveis ou produzir modelos teóricos de alta abstração com aplicabilidade prática.” A pesquisa quantitativa é aquele que reúne, registra e analisa todos os dados numéricos que se referem às atitudes e aos comportamentos do público alvo. É usada quando se pretende medir opiniões, reações, sensações, hábitos e atitudes de um público alvo, a partir de uma amostra que represente de forma estatisticamente comprovada (LIMA, 2007). No entanto, Gil (2002, p.42), comenta que “as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”. 5.2 Local do estudo No município de Chapecó/SC, a Secretaria da Saúde tem instituído seis Centros de Saúde da Família localizados em área rural. Sendo este, um estudo de caráter quantitativo descritivo, a coleta de dados será realizada em três desses CSFs: Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra. Caracterizando-se, assim, uma amostra significativa. 5.3 População e amostra A população será composta por 20% dos homens, de 20 a 59 anos, que residem na área de abrangência dos referidos CSFs. A amostra será intencional, onde os sujeitos da pesquisa serão selecionados pelas Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). Também serão alvo da pesquisa os profissionais de saúde de que trabalham nos CSFs, observando-se a seguinte amostra: 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 2 agentes de saúde de cada centro de saúde. 5.4 Instrumentos e coletas de dados A coleta de dados será realizada no mês de fevereiro de 2011, por meio de dois roteiros de entrevista um estruturado para os homens e uma semi-estruturada para os profissionais, apêndice I e II, respectivamente. Para Minayo (2004), o roteiro de entrevistas contém questões norteadoras, que visam o diálogo mútuo, aonde os atores sociais vão falando e mostrando o seu ponto de vista relacionado ao objetivo do estudo. A fim de testar a eficácia do questionário, no mês de dezembro do corrente ano, será realizado o estudo piloto envolvendo 5 homens e 3 profissionais de saúde (1 médico, 1 auxiliar de enfermagem e 1 ACS), o quais serão selecionados de acordo com os critérios de inclusão no estudo. 5.4.1 Critérios de inclusão Serão inclusos como sujeitos de pesquisa, os homens que contemplarem os seguintes critérios: estar na faixa etária de 20 a 59 anos, ser residente na área rural de um dos CSFs de estudo, ser exclusivamente trabalhador rural e, concordar em fazer parte do estudo. E os profissionais de saúde que trabalham nos CSFs de acordo com as seguintes categorias: 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 2 agentes de saúde de cada centro de saúde. 5.4.2 Critério de exclusão Serão excluídos do estudo os homens que não contemplarem os seguintes critérios: estar na faixa etária de 20 a 59 anos, ser residente na área rural de um dos CSFs de estudo, ser exclusivamente trabalhador rural e, não concordar em participar do estudo e os demais profissionais de saúde que já foram contemplados com um representante da categoria. 5.5 Análise e interpretação dos resultados Os dados serão agrupados no programa Microsoff Office Excel 2003, tabulados e interpretados pelo programa SPSS (versão 17.0), analisando-os, estatisticamente, freqüências absolutas e relativas e médias obtidas, apresentando na forma de tabelas, gráficos e estatísticas descritivas. 5.6 Aspectos éticos Serão seguidos os preceitos éticos conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regula a participação de seres humanos nas pesquisas. Este projeto será, inicialmente, apresentado ao secretário municipal de saúde de Chapecó, para fins de se obter uma declaração de ciência e concordância no desenvolvimento do estudo nos CSFs proposto (anexo I). De posse dessa autorização, o projeto será encaminhado ao comitê de ética da UNOCHAPECO. Aos participantes do estudo, será apresentado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo II) e, mediante aceite e assinatura, os mesmos serão participantes livres e esclarecidos do estudo. Elaboração do projeto x x x Encaminhamento ao Comitê de ética x Estudo Piloto x x Mar/11 x Fev/11 x Jan/11 Nov/10 Revisão da literatura Dez/10 Out/10 ATIVIDADES x x Coleta de dados x Agrupar dados no Programa Excel e SPSS x Análise e discussão dos resultados x Elaboração do relatório final Abr/11 6. CRONOGRAMA x x x Socialização do relatório/ Entrega do Artigo x x 7. ORÇAMENTO ITENS VALOR UNITÁRIO (R$) VALOR (R$) Resma de papel A4 1 15 15 Xerox 200 0,08 16 Impressão 100 0,1 10 Material de 10 escritório (lápis, caneta, grampos e clips.) 1 10 Deslocamento 100 100 Total QUANTIDADE 1 mês 151 TOTAL 8. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (princípios e diretrizes). Fonte: Brasília; Ministério da Saúde; 2009. 92 p. GOMES R. Sexualidade masculina e saúde do homem: proposta para uma discussão. Ciência & Saúde Coletiva. 8(3):825-829, 2003. GOMES, R.; et al. A Atenção Básica à Saúde do homem sob a ótica do usuário: um estudo qualitativo em três serviços do Rio de Janeiro. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro, Jan/2009, http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/artigo_int.php?id_artigo=3686Acesso em 29 de setembro de 2010 as 11:30 hs. GOMES, Romeu et al . A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, Feb. 2008 . Available from <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232008000100027&lng=en&nrm=iso>. Acesso on 02 Sept. 2010. doi: 10.1590/S141381232008000100027. GOMES, Romeu; NASCIMENTO, Elaine Ferreira do; ARAUJO, Fábio Carvalho de. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, mar. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2007000300015&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 29 set. 2010. doi: 10.1590/S0102-311X2007000300015. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MEIRELLES, Ricardo M. R.; HOHL, Alexandre. Saúde masculina: tão negligenciada, principalmente pelos homens. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 53, n. 8, Nov. 2009. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427302009000800001&lng=en&nrm=iso>. access on 05 Oct. 2010. doi: 10.1590/S000427302009000800001. SCHRAIBER, Lilia Blima et al . Necessidades de saúde e masculinidades: atenção primária no cuidado aos homens. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 5, maio 2010 . Disponível em <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2010000500018&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 28 set. 2010. doi: 10.1590/S0102311X2010000500018 SCHUBERT, Baldur. Em pauta a saúde do homem. Rev. Rede câncer (INCA), n.09, p. 811. Rio de Janeiro, 2009. SCHUBERT, Baldur. Caminhos para a saúde do homem. Revista Catarinense de Saúde da Família, ano1, n.03, p. 38. Julho/2010. FIGUEIREDO, WS. Masculinidades e cuidado: diversidade e necessidades de saúde dos homens na atenção primária [Tese de Doutorado]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2008. BRITO, Paula Fernandes de; GOMIDE, Márcia; CAMARA, Volney de Magalhães. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura. Physis, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312009000100011&lng=en&nrm=iso>. access on 05 Oct. 2010. doi: 10.1590/S010373312009000100011. APÊNDICE I - Questionário a ser aplicado aos homens 1- Você tem algum problema de saúde? (1) sim: Qual _____________________________________ (2) não (88) NSA (99) IGN 2- Quais doenças que você conhece que os homens podem ter? (1) Câncer de próstata; (2) doenças do coração (3) doença do pulmão (4) pressão alta (5) diabetes (6) doença do trabalho (7) outras: ______________________ (88) NSA (99) IGN 3- O que mais lhe incomoda ou preocupa quando você fica doente? (1) não poder trabalhar (2) medo de ser coisa grave (3) o homem não pode ficar doente (4) não tem onde ir pra se tratar (5) ter que gastar dinheiro (6) é difícil ir no posto de saúde (7) de ter dor, sofrer (8) outros __________________________ (88) NSA (99) IGN 4- Quando você fica doente o que você faz, por ordem de atitude: ( ) toma chá ( ) tomo remédio que tenho em casa ( ) espero melhorar ( ) vou na benzedeira ( ) vou no CSF ( ) Vou no Hospital ( ) vou na farmácia ( ) nunca fico doente ( ) outros: _________________ __________ (88) NSA (99) IGN 5- O que você faz para cuidar da sua saúde? (1) nada (2) cuido na comida (3) não bebe (4) não fumo (5) caminho (6) vou ao médico de vez em quando (7) toma chás ( 8 ) outros: ___________________ (88) NSA (99) IGN 6- Em que situação você procura atendimento de saúde (1) nunca (2) quando não agüento mais (3) quando não estou muito bem outros: ___________________________ (88) NSA (99) IGN ( 4) 7- Com que freqüência você procura a CSF? (1) nunca Por que? ___________________________________________ (2) cada pouco (3) umas 3 vezes por ano (4) duas vezes por ano (5) só quando estou doente (6) quando tenho dor de dente ( 7) outros: _________________ __________ (88) NSA (99) IGN 8- Qual é o serviço que é oferecido no CSF que você mais utiliza? (apenas uma resposta) ___________________________________ Por que? _________________________________________________________________ 9- Na sua opinião, quem procura mais o serviço de saúde? (1) O homem (2) a mulher Por que? __________________________ 10- O que você gostaria que tivesse, ou que mudasse no CSF para que os homens procurem mais o serviço? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ____________________________________ APÊNDICE II – Questionário para os profissionais de saúde 1- O que você enquanto profissional de saúde, entende, sobre saúde do homem? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 2- O que vocês fazem especificamente para atender o homem rural? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 3- Você conhece alguma ação que o Ministério da Saúde lançou relacionado a saúde do homem? ( 1 ) sim (2) não (88) NSA (99) IGN 4- Neste CSF é desenvolvido algum atendimento especial para os homens? (1) Sim: Qual?___________________________ (2) não (88) NSA (99) IGN 5- Você conhece a PNAISH? (1) sim (2) não (2) (88) NSA (99) IGN 6- Os serviços de saúde que são oferecidos neste CSF, contemplam a saúde do homem? (1) sim (2) não (88) NSA (99) IGN 7- Este CSF promove ações integradas com outras áreas governamentais? (1) sim: Qual? ______________________________(2) não Porque? ___________________________________________________________________________ (88) NSA (99) IGN 8- Promovem a parceria social e outras entidades organizadas para divulgação das medidas preventivas? (1) sim (2) não (88) NSA (99) IGN 9- Aqui existe a formação e qualificação dos profissionais para um atendimento mais adequado à saúde do homem? (1) sim: Qual?____________________________________________ (2) não (88) NSA (99) IGN 10- O que você entende por um atendimento integral e com qualidade à saúde homem rural? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ANEXO I UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ CENTRO CIÊNCIAS DA SAÚDE DECLARAÇÃO ENVOLVIDAS DE CIÊNCIA E CONCORDÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES Chapecó, Novembro de 2010. Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó-SC, Com o objetivo de atender às exigências para a obtenção do parecer da Comissão de Ética em Pesquisa – CEP-UNOCHAPECÓ, os representantes legais das instituições envolvidas no projeto de pesquisa intitulado: O processo de assistência à saúde do homem rural nos Centros de Saúde da Família Linha Cachoeira, Dom José Gomes e Alto da Serra, no município de Chapecó/SC declaram estar cientes e de acordo com seu desenvolvimento nos termos propostos, salientando que os pesquisadores deverão cumprir os termos da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. ________________________________ Assinatura Pesquisador ________________________________ Assinatura e Carimbo do responsável da Instituição ANEXO II UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ CENTRO CIÊNCIAS DA SAÚDE Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que está em duas vias. Uma dela é sua e outra é do pesquisador. Título do projeto: Saúde do homem Pesquisadores: Cintia Karin R. Rosanova, Gilberto Ozório e Jussara Spagnol. Telefones: UNOCHAPECÓ (49) 36473354 e SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (49) 33210090. O Objetivo desta pesquisa é: Conhecer o processo de assistência à saúde do homem rural no município de Chapecó – SC. A sua participação na pesquisa consiste em responder um questionário que será realizado pelo próprio pesquisador, sem qualquer prejuízo ou constrangimento para o pesquisado. Caso não queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em contato pelos telefones acima citados. Este termo de consentimento livre e esclarecido é feito em duas vias, sendo que uma delas ficará em poder do pesquisador e outra com o sujeito participante da pesquisa. CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO Eu,_______________________________________________,RG _____________________ CPF_________________________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como os benefícios decorrentes da minha participação. Foi me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento. Local:_________________________________________ Data ____/______/_______. Nome e assinatura do ______________________________________________________________ sujeito: