PLANO DE ENSINO 2015
CURSO: Agronomia
DISCIPLINA:
Química Geral e Orgânica
a
TURMA(S): 1 Fase
SEMESTRE LETIVO: 2015/1
CARGA HORARIA SEMESTRAL: 75/83
PRÉ-REQUISITO: Não tem
PROFESSOR (A): Irineu Marchi
MODALIDADE: Presencial
I- JUSTIFICATIVA
Com a criação do IFC e os resultados obtidos através de pesquisa realizada em 2008
apontavam que a instituição deveria oferecer o curso de Engenharia Agronômica, sendo que o mesmo
em sua estrutura curricular demanda a oferta da disciplina Química Geral e Orgânica para
fundamentar os acadêmicos com fins de prepará-los para as etapas subsequentes, quais sejam,
Química Analítica, Química de Solos e Bioquímica, esta disciplina será ofertada
II - EMENTA
Estrutura da matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas.
Estequiometria. Soluções. Química Orgânica: funções orgânicas, isomeria, preparação de compostos
orgânicos. Noções de Química Analítica: soluções, equilíbrio químico, volumetria, análise instrumental
e principais reações químicas.
III- OBJETIVO GERAL
Identificar os princípios básicos da Química Geral e suas respectivas aplicações na química dos
fertilizantes e defensivos agrícolas. Conhecer os métodos da análise dos compostos, manuseio de
vidraria e instrumentos aplicados à análise de solos e adubos. Identificar as principais funções
orgânicas, correlacionando-as à Bioquímica, aos herbicidas orgânicos e aos fungicidas.
IV- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Proporcionar ao aluno conhecimentos e habilidades básicas em química para dar-lhes
condições de entendimento do mundo químico e tecnológico no qual vive, observando a
matéria e suas possibilidades de transformação, bem como, aprendendo a controlar estas
transformações;
 Criar situações teórico-práticas para que o aluno aprenda o verdadeiro objetivo da química
e perceba a ralação que tem dessa área do conhecimento com o seu cotidiano;
 Mostrar que a ciência química está historicamente situada e que seu desenvolvimento nos
dois últimos séculos deve-se a fatores sócio-econômicos-culturais e, como tal, é um
patrimônio da humanidade e não um bem a serviço de poucos. Este entendimento
permite o controle de seu uso como benefício para a humanidade e não a sua destruição;
 Desenvolver no aluno o rigor e a precisão no uso da linguagem e da metodologia em
Química em todas as suas ações conforme convencionado pela comunidade científica,
para que a conquista do conhecimento em química beneficie a cada aluno e a sua
comunidade;
Através de temas atualizados (poluição química, ambiental, química fina, produção
química, agrotóxicos) desenvolverem o gosto pela pesquisa científica, a curiosidade e
estimular a busca de novas soluções para os problemas gerados pela química.
V- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E METODOLOGIA
Mês/
Conteúdos
Unidades
Carga-horária
2 h/a
23/02/15
26/02/15
02/03/15
05/03/15
09/03/15
12/03/15
16/03/15
19/03/15
23/03/15
26/03/15
30/03/15
02/04/15
06/04/15
09/04/15
13/04/15
16/04/15
20/04/15
23/04/15
27/04/15
30/04/15
04/05/15
07/05/15
11/05/15
14/05/15
18/05/15
21/05/15
25/05/15
28/05/15
31/05/15
Apresentação do plano de disciplina. Vidrarias e equipamentos de
laboratório.
Reação de Combustão – representação da equação com
balanceamento, histórico e implicações ao meio ambiente.
Reação entre um metal e um ácido – representação da equação
com balanceamento
Reação entre uma base e um ácido (reação de neutralização) –
representação da equação com balanceamento
Exercícios envolvendo as três reações citadas
Sistematização dos conteúdos (Modelo Simplificado de Ligações
Químicas)
Sistematização do Conhecimento – 5 funções inorgânicas
Resolução de Exercícios
1a AVALIAÇÂO SEMESTRAL (PROVA)
Estequiometria
Resolução de Problemas Estequiométricos
Estudo das Soluções – Título e Concentração Comum
Estudo das Soluções – Concentração Molar e Concentração Molal
Resolução de Exercícios
2a AVALIAÇÂO SEMESTRAL (PROVA)
REVISÃO DE CONTEÙDOS Apresentação da química orgânica,
histórico, futuro da química orgânica, o átomo de carbono, cadeias
carbônicas.
Regra Geral de Nomenclatura dos Compostos Orgânicos
Outros compostos orgânicos.
Nomenclatura e formulação dos Alcanos e Alcenos
Nomenclatura e formulação dos Alcadienos, Alcinos e Ciclanos.
Hidrocarbonetos aromáticos e Haletos orgânicos orgânicos.
Nomenclatura e Formulação da cetonas Álcoois e Fenóis.
Funções orgânicas.
Nomenclatura e Formulação dos Ésteres, aldeídos e cetonas.
Nomenclatura e Formulação dos Ácidos Carboxílicos e derivados.
Nomenclatura e formulação das Aminas, amidas, nitrilas,
isonitrilas e nitrocompostos.
Nomenclatura e formulação dos haletos orgânicos
Exercícios envolvendo todas as funções orgânicas
Glicídios.
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
04/06/15
07/06/15
11/06/15
14/06/15
18/06/15
21/06/15
25/06/15
28/06/15
03/07/15
Lipídios.
Isomeria de Cadeia
Isomeria de Função
Isomeria Geométrica e nomenclatura destes compostos
Nomenclatura e Formulação dos Compostos Enantiomericamente
Puros - ISOMERIA ÓPTICA
Resolução de Exercícios
3a AVALIAÇÂO SEMESTRAL (PROVA)
Aula de reforço
PROVA DE SUBSTITUTIVA
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
2h/a
3h/a
VI- METODOLOGIA
No desenvolvimento e na sistematização do conhecimento Químico, procurar-se-á enfatizar a
unicidade da teoria-prática, dando ênfase da teoria e prática. As teorias científicas (os modelos de
explicação) deverão ser produzidas e/ou reproduzido através da ação consciente e orientada dos
alunos a partir das diversas situações criadas. Pretende-se dessa forma, superar o formalismo pela
teoria-prática e, ainda, desmistificar o saber científico como algo reservado a uns poucos cérebros
privilegiados e como algo acabado que apenas precisa ser reproduzido pelo aluno.
VII- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do processo de aprendizagem encontra-se definida como segue:
 Domínio conceitual dos tópicos centrais.
Conteúdos
 Capacidade de estabelecer relação e comparação entre as
contribuições teóricas e a sua história de vida ou outros contextos.
 Trabalhar coletivamente e solidariamente.
Atitudes
 Ser assíduo e responsável com suas obrigações.
 Conversar inicialmente com o professor em qualquer eventualidade.
 Ler, interpretar e utilizar a simbologia química;
Habilidades
 Desenvolver o raciocínio químico para aplicação no dia a dia.



Formas de
Avaliação



3 Provas presenciais escritas - individual e sem consulta.
Trabalhos direcionados em sala.
Apresentação de um seminário de um artigo científico (química) em
língua estrangeira (Inglês) (OBTATIVO)
Outras formas de avaliação a serem definidas ao longo do semestre.
Será oferecida recuperação paralela de Conteúdos, no decorrer do
processo ensino-aprendizagem.
No final do semestre será oferecida uma avaliação SUBSTITUTIVA (para
substituir a menor nota)
VIII- BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. -. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. - 287229 (10 exemplares)
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005 - 204386 (06
exemplares)
RUSSELL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2v. (xxxviii, 1268 p.)
276645 (09 exemplares)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, Norman L et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1976.
279019 (03 exemplares)
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 274715 (02 exemplares)
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Quimica na abordagem do cotidiano: volume
único. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2002 - 252138 (01 exemplar + 1 licitacao)
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, c2010. 273470 (03 exemplares)
ATKINS, P.W.; PAULA, Julio de. Físico-química: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e e
Científicos, 2012. - 289253 (06 exemplares)
IX- OBSERVAÇÕES
Uma complementação da Metodologia
O conteúdo programático será abordado segundo a especificidade dos objetivos e conteúdos com
aulas expositivas dialogadas, baseando-se numa concepção de homem como um ser ativo e de
relações.
PESQUISA – SÍNTESE DE FEROMÔNIOS
Rio do Sul, SC, 12 de fevereiro de 2015.
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Professor(a)
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Assessoria Pedagógica