ÍNDICE
NÚMERO 06 - OUTUBRO/NOVEMBRO 2012
Apresentação
O Festival Geia de Literatura
Festival Geia de Literatura:
um espaço de crescimento
Clipe Mary Del Priore São Luís
O Festival Geia de Literatura
e o Projeto Professor
Pesquisador
Voluntário: uma camisa que
nos cabe muito bem!
Clipe Mary Del Priore São José de Ribamar
Palestra de Mary Del Priore em
São Luís
Palestra de Mary Del Priore em
São José de Ribamar
Participantes
Encontro com Acadêmicos
O Festival Geia de Literatura
Oficinas para estudantes
Sebastião Moreira Duarte
Oficinas para professores
Teatro
Prêmio Geia de Monografia
Festival Geia de Literatura: um espaço de
crescimento
Joaquim Gomes
Leitura na Praça
Feira de Livros
Depoimentos
Programação
Expediente
APRESENTAÇÃO
A sexta edição da revista Plural é dedicada ao FESTIVAL
GEIA DE LITERATURA, realizado a cada ano, na última
semana de agosto, na cidade de São José de Ribamar,
distante 30km de São Luís. Inspirado no evento literário de
Parati, no Rio de Janeiro, oferece a estudantes, professores
e a todos que participam de suas atividades a oportunidade
de aprimorar conhecimento e desenvolver habilidades de
liderança, trabalho em grupo, pesquisa e criatividade.
Durante os três dias do evento, intelectuais, escritores,
romancistas, cronistas e poetas estão em contato direto
com a população, participando de palestras, debates, feira
de livros, oficinas literárias, concursos e competição entre
escolas, valorizando a cultura e a tradição do Maranhão.
Um pouco de cada uma das ações desenvolvidas durante
o Festival poderá ser apreciada nesta edição, que apresenta
inúmeros vídeos com o desempenho dos participantes.
Aos patrocinadores – Vale, Alumar, Grupo Mateus,
Mardisa e Toyolex Autos – e colaboradores – Prefeitura de
São José de Ribamar, Sistema Mirante e Sindicato das
Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís –,
nossos agradecimentos.
Jorge Murad
Presidente do Conselho Deliberativo
Instituto Geia
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Foto: Beatriz Maia
O FESTIVAL GEIA DE
LITERATURA
Sebastião Moreira Duarte
A cidade de São José de Ribamar
pertence ao santo mais popular
dos maranhenses e, há oito anos,
também pertence ao Festival Geia
de Literatura. Um e outro são causa do maior movimento de público no que se havia convencionado
ver apenas como uma “tranquila
estação balneária”.
O Santo tem-se encarregado de
manter o aspecto de pequena vila
–convite à quietação do espírito,
brisa leve a soprar das praias, sol
claro, mar aberto, e casas que sugerem um quadro de pintura naïve,
um “ótimo astral”, como por lá se
ouve dizer – a um aglomerado urbano que, entre bairros e povoa-
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ações e atenções de todo os participantes. Atendendo às condições
e necessidades locais, inverteram-se aqui os vetores: um evento que
não se voltasse para os literatos,
em primeiríssimo plano, ou sobre
eles lançasse luz, no sentido, antes de tudo, de promover o mercado editorial e seus arredores,
mas um encontro de gerações, no
qual, desde o primeiro momento,
se promovesse maior aproximação
entre o universo dos produtores literários, em seu vasto espectro, e
a população juvenil, a mais visível
e diretamente receptiva, que está
nas escolas do Ensino Médio e nos
últimos anos do nível Fundamental.
Para realizar tal objetivo, o Instituto Geia, apenas certificado do
apoio das empresas que o integram, entrou em contato com a
Foto: Albanir Ramos
dos, soma hoje para mais de 160
mil habitantes. Ali, não há como
fugir ao que a paisagem imediata
impõe à imaginação: São José de
Ribamar é o promontório que se
alteia sobre a baía, nicho da devoção popular, dominado pelo santuário, de um lado, e pela estátua
do Padroeiro, do outro, talismã
e atalaia do imenso litoral maranhense.
As características daquele retiro
natural foram sugestão a que aí se
realizasse o Festival Geia de Literatura, que tem acontecido, desde
2005, nos três dias úteis finais da
última semana de agosto.
De Literatura se tem chamado o
Festival ribamarense, mas fugindo aos moldes do gênero, desenvolvidos, noutros lugares, com a
presença de autores celebrados,
cujo nome e prestígio polarizam
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Sessão de leitura
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Peça Infantil
Palestra de Valéria Silva
Prefeitura Municipal de São José
de Ribamar – através de suas
Secretarias de Educação e de Cultura – e, simultânea e significativamente, com a Academia Maranhense de Letras, cenáculo mais
distinto de representação da intelectualidade maranhense, em
companhia das universidades e
instituições de ensino superior de
São Luís.
De um lado, tratava-se de pôr em
relevo a importância da cultura literária, na pessoa daqueles que mais
se têm destacado na sua prática,
ontem e hoje, abrindo-se espaço
para o maior conhecimento e melhor apreço de sua obra. De outro
lado, desfazendo-se aquela aura de
“venerabilidade” e distância que,
de ordinário, tem caracterizado as
relações entre os que escrevem e
seu público, ensejava-se o diálogo
entre dois polos geracionais, com
vantagens evidentes para a Educação e a Cultura, de ambos os lados: buscava-se a valorização da
literatura em si mesma, mas com
uma intenção pedagógica, pois,
pelo exemplo vivo daqueles que a
fazem, pretendia-se assegurar a
sua continuidade, no incentivo de
novas vocações para o mundo das
letras.
E assim, um acontecimento novo
– e ainda emocionante, passados já
oito anos – é o verem-se venerandos “imortais” sentados em meio
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Palestra da Mary Del Priore
Feira de Livros
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a jovens estudantes, deixando-se
sabatinar sobre os mistérios da
criação literária, contando-lhes os
segredos de elaboração da própria
obra, ou explicando passagens e
episódios que os pequenos leitores
já haviam lido como exercício preparatório para o Festival.
Enquanto isso, professores universitários têm oferecido cursos,
conferências e debates, ou trabalhos práticos, para seus colegas professores da rede escolar do
Município e para a população em
geral. E não falta o teatro, a feira
de livros e o lançamento de livros,
com a presença e o autógrafo de
seus autores. O empreendimento não deixou de chamar a atenção de outros municípios, que têm
mandado representações para dele
participarem.
E como toda semente que, lançada em boa terra, germina e cresce, o Festival Geia, à medida que
passaram os anos, foi expandindo
seu rol de realizações. Sem deixar
de ser de Literatura, enriqueceu-se
progressivamente com um elenco
de ações, que têm ajudado a elevar o desempenho estudantil.
Começando por não se restringir aos três dias em que se torna
“acontecimento público”, o Festival é antecedido, há quatro anos,
por um Desafio de Literatura (em
parceria com a Faculdade Atenas
Palestra de Laura Amélia Damous
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Maranhense – FAMA), realizado no
interior das escolas ribamarenses,
nas quais os alunos se dedicam a
ler e estudar uma ou mais obras
de escritores (maranhenses, no
quanto possível), para, na “hora
da festa”, se enfrentarem numa
ruidosa Gincana interescolar.
Em paralelo a essa programação, e de formato semelhante, a
ela agregou-se uma Olimpíada de
Matemática, que neste ano se realiza pela terceira vez (com a colaboração da Faculdade Pitágoras,
de São Luís).
Os professores, enquanto isso,
são convidados a participarem do
Concurso Professor Pesquisador,
também implementado há três
anos, e no qual são premiados os
projetos pedagógicos que visem a
alcançar melhor qualidade para
as escolas em que trabalhem.
Para Ribamar, acorrem também
alunos de instituições universitárias de São Luís, a disputar o Prêmio de Monografias Acadêmicas,
versando temas de literatura e
ciências sociais.
A Capital maranhense, além disso, tem ficado com o privilégio da
avant-première do Festival: a palestra de uma autoridade de nome
nacional e internacional, feita para
alunos de nível médio (que também leram previamente uma obra
do/da autor/a) e repetida no dia
seguinte, para os participantes do
evento, no outro lado da Ilha. Para
esse segmento, estiveram conosco
os historiadores Laurentino Gomes, no ano passado, e Mary Del
Priore, neste ano.
O Festival Geia de Literatura chega à sua oitava edição como empreendimento já sedimentado no
calendário cultural de São José de
Ribamar e de São Luís. Plenamente alcançados, seus objetivos se
medem, entre outros indicadores,
pela verificação do melhor desempenho das escolas ribamarenses,
apurado e proclamado em escala
nacional.
Sebastião Moreira Duarte
M.Sc Administração Universitária, University of Alabama; PhD em Literatura Latino
Americana, University Illinois, membro da Academia Maranhense de Letras.
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Ginásio Patronato São José onde se realiza o Desafio de Literatura
Festival Geia de
Literatura: um espaço
de crescimento
Joaquim Gomes
O Festival Geia de Literatura, realizado anualmente na
balneária cidade de São José de Ribamar, por iniciativa
do Instituto Geia, promove o que há de mais cultural no
estado do Maranhão, nos últimos oito anos. Pela mobilização que produz e por falar de literatura, aborda um
aspecto que entendo ser o mais valioso de todos, o gosto
pela leitura.
Durante três dias, na última semana de agosto, a comunidade escolar do município de São José de Ribamar,
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formada por professores, diretores, supervisores e alunos, participa do Festival Geia de Literatura, em quatro grandes áreas do
evento, a saber: Oficinas e Minicursos, oferecidos a professores
e alunos; Professor Pesquisador,
área de participação exclusiva
do professor, em que este tem a
oportunidade de divulgar o seu
trabalho na escola em que atua;
sessão de comunicação de monografias, voltadas para o público
acadêmico, em que são apresentados e avaliados os trabalhos de
pesquisa; e, por fim, o Desafio de
Literatura (em edições anteriores,
denominado de Gincana), que envolve toda a rede escolar do município – ensino fundamental e médio, por isso, dividido nessas duas
categorias, respectivamente.
E, como não poderia deixar de
ser, o Festival, oferece, ainda, palestras e uma agenda bastante
diversificada na Praça da Igreja,
no centro da cidade, com exposição de livros, plantas nativas
do Maranhão, bem como a realização de oficinas, teatro, performances, sessões de autógrafo e
premiações.
O certo é que, durante esses
três dias, a cidade respira arte. A
arte da palavra por meio da literatura. Um mundo de faz de conta
que acaba por encerrar o comportamento desses jovens no futuro,
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posto que a literatura é a representação da matéria da vida.
O texto literário é tudo isso e
muito mais, uma modalidade de
realização que aprisiona o homem
em sua totalidade.
Como integrante da equipe de
organização do Festival, notadamente do Desafio de Literatura,
sinto o quanto esse evento produz
de bom para esses jovens. O reflexo só será percebido, de maneira
mais acentuada, quando o tempo estiver exigindo a participação
dessa geração nos ditames sociais.
Por enquanto, o que fica é o entusiasmo, a alegria da participação,
a tristeza pela falta de coroação, o
espírito de luta, de companheirismo, a vontade de ganhar e o amor
pela Escola.
É da reunião desses sentimentos
que esses alunos forjarão, no
futuro, o homem de amanhã. Um
homem que sabe que é misto de
emoção e razão, que é por meio
da educação que se elevam as
pessoas e se edifica uma cidade.
É com a leitura de Arthur Azevedo,
Aluisio Azevedo, Humberto de
Campos, Marina Colassanti, para
citar alguns dos escritores trabalhados durante o Desafio, assim como tantos outros que serão
apresentados, que é possível sonhar com uma vida melhor, que
se pode pensar nas mudanças sociais que tanto a sociedade recla-
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ma, tornando-se uma pessoa mais ética, civilizada, cidadã.
É por isso que acredito nesse projeto, porque sei que
esses meninos-jovens olharão para cada cantinho de sua
terra com uma esperança de fazer melhor e de disseminar
o conhecimento, com eventos dessa envergadura, posto
que já vivenciaram essa atmosfera.
Sendo assim, o Festival Geia de Literatura é motivo de
louvor, de exaltação, de somar conquistas. O espírito mágico que preenche e contagia as escolas, durante o Festival, é só uma parte do resultado daquilo que a leitura é
capaz de fazer.
Joaquim Gomes
Mestre em Teoria Literária pela Universidade Estadual Paulista de São José do Rio Preto-SP,
e professor da Faculdade Atenas Maranhense.
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Paulo Freire (1921-1997), referência não só para a Pedagogia,
mas também para todos aqueles
que atuam na educação (no
sentido mais amplo da palavra),
escreveu em seu livro Pedagogia
do Oprimido:
“Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre
si, mediatizados pelo
mundo”
Paulo Freire
Trata-se de um olhar completamente revolucionário sobre o ato
de ensinar.
Acostumada a uma educação
rígida, reacionária, ao longo de séculos de dominação portuguesa,
em que os jesuítas eram os responsáveis pelo frágil sistema escolar, a sociedade brasileira levou
muito tempo para compreender
o processo de ensino-aprendizagem, isto é, somente a partir das
últimas décadas do século XX
pôde perceber o quanto importante é a troca de competências, de
práticas e experiências no mundo
da escola.
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Desta forma, a educação que teve o menino Carlos, no
romance Doidinho, de José Lins do Rego, ou o Sérgio, de O
Ateneu, de Raul Pompeia, só teve seu método questionado
a partir dos anos 80, em que os processos pedagógicos, as
ideias progressistas passaram a definir o trabalho do professor na sala de aula.
A partir daí, a escola brasileira, com seus agentes (professores, técnicos pedagógicos, diretores e alunos), teve uma
visão mais ampla do que se configura como ensino-aprendizagem, focando mais na construção do saber do que na
transmissão do conhecimento.
Para aqueles que ainda pensam que o mais eficaz método de ensino é ainda o da escola do século XIX, em que um
mestre do alto de sua autoridade determinava, através de
uma ditadura do saber, aqueles conteúdos que os seus discípulos deveriam digerir, como se um soberano estivesse
diante de seus súditos ou seus escravos, há muitos exemplos para dissuadi-los. Basta aqui citar apenas dois: Machado de Assis e Humberto de Campos.
Machado de Assis, caso o conhecimento fosse passado
de um homem a outro pelo ensino tradicional, seria um
completo desconhecido mesmo na sua época, uma vez que
jamais teve condições financeiras de frequentar uma escola
que o pudesse projetar para uma carreira na advocacia, na
magistratura, na medicina, etc. Mas, ao contrário, tornou-se um dos escritores brasileiros mais estudados nas universidades brasileiras e um dos prosadores nacionais mais
conhecidos em grandes centros do saber espalhados pela
Europa, América espanhola e Estados Unidos. Não que ele,
como a personagem Tarzan, do escritor norte-americano
Edgar Rice Burroughs (1875-1950), tivesse o poder de, sozinho, aprender a ler os grandes clássicos que mais tarde o influenciariam e também, sozinho, o poder de escrever as páginas mais memoráveis da literatura brasileira. O
que ocorreu com o autor de Memórias Póstumas de Brás
Cubas foi um longo processo de amadurecimento intelectual que ele conseguiu a custa de muito esforço e muito
contato com grandes intelectuais de sua geração, tais como
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o editor Paula Brito, Quintino Bocaiúva, Manuel Antônio de
Almeida, José de Alencar, para citar apenas alguns nomes,
sem falar do aprendizado com a leitura de livros de filosofia, de história, de literatura, etc. Não o ensinaram, nem
ensinou os homens de letras mais moços que ele. Mas, no
contato que teve com os referidos intelectuais, com a leitura
que estes fizeram de seus textos, com os diálogos travados
com os mais jovens (como Arthur Azevedo, por exemplo),
houve ensino-aprendizagem de todos os lados.
O que se disse do autor de Dom Casmurro pode ser referido também a um outro escritor não menos fecundo que
aquele: trata-se do maranhense Humberto de Campos.
Como Machado, o autor de O Monstro e outros contos não
teve as mesmas oportunidades que teve um Gonçalves Dias
(indo estudar em Coimbra), um José de Alencar (brilhante
estudante de Direito da Faculdade de São Paulo) ou um
Castro Alves (estudante das duas Faculdades de Direito do
Brasil no século XIX). Teve que percorrer um longo caminho até poder escrever os seus primeiros textos. No contato
com grandes intelectuais, como Coelho Neto, Olavo Bilac,
João Ribeiro, entre outros, tornou-se um dos prosadores
mais lidos do seu tempo, ainda que, para isso, tivesse que
sacrificar a própria saúde.
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Trago tudo isso à baila para refletir algumas questões acerca do
Concurso Professor Pesquisador
que o Festival Geia de Literatura
organiza na cidade de São José de
Ribamar.
Observando superficialmente esse
concurso, a ideia que pode passar é
que se trata de apenas um incentivo
a professores que desenvolvem atividades extra-classe relacionadas
às suas atividades docentes. Porém,
quando se penetra um pouco mais
no âmago desse projeto, podemos
observar os seus verdadeiros objetivos – muito além de simplesmente
premiar os docentes pelo trabalho
desenvolvido.
O Concurso Professor PesquisaEntrega do Prêmio do Concurso Professor
dor foi criado no evento literário de
Pesquisador de 2010.
2010. Na ocasião, a proposta era
incentivar os professores da rede municipal de ensino da
referida cidade à pesquisa. O tema foi escolhido por uma
comissão de professores universitários: Jomar Morais: vida
e obra. Terminado o Festival, a comissão avaliou alguns
percalços.
O primeiro deles e mais importante era que uma temática
voltada para um escritor abarcava apenas os professores
de Língua Portuguesa (quando muito algum docente de Artes ou de História), deixando de fora do projeto todos os outros agentes educacionais. Como incluir, por exemplo, um
professor de Matemática, ou de Ciências?
A referida comissão aprovou uma alteração na proposta
do concurso. Assim, a partir de 2011, o Festival Geia de
Literatura pela primeira vez abriu a possibilidade para todos os docentes das mais variadas áreas do conhecimento
(exatas, humanas, etc.).
Dessa forma, na sétima edição do Festival Geia de LiSumário
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O docente deveria apresentar um projeto
executado (ou em execução) numa escola,
contendo descrição, por escrito e documentada, no ato de sua inscrição, e, durante o
evento, expor, em linhas gerais, os objetivos
propostos e alcançados, o público-alvo, bem
como uma avaliação do projeto como um
todo.
Entrega do Prêmio do Concurso Professor
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Pesquisador 2011.
Domingos Sávio Holanda da Silva, vencedor do
Concurso Professor Pesquisador 2012.
teratura, houve uma série de trabalhos contemplando vários aspectos ligados ao ensino, como uso de
jornais na escola, feira de ciências,
entre outros. O vencedor, professor
de História Hélio Marinho de Souza
Neto, tratou da relação entre o Egito antigo e algumas características
da América.
Em 2012, na sua oitava edição,
o Festival, já com o formato definido em torno de projeto escolar, premiou o professor Domingos Sávio
Holanda da Silva, que apresentou
o seguinte trabalho: O índio na sociedade atual – resgate da história
indígena em São José de Ribamar.
Dito isso, é necessário que se reflita um pouco sobre os fatores positivos do concurso, isto é, de que
maneira a comunidade escolar de
São José de Ribamar pode se enriquecer, culturalmente, com o desenvolvimento deste tipo de prêmio.
Antes de mais nada, é importante
salientar que, quando a escola propõe aos alunos que escrevam pe-
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quenos contos, não tem por finalidade formar contistas
dentro da sala de aula, nem quando incentiva a criação de
pequenos poemas rimados, numa 5ª. série, deseja formar
poetas na sociedade em que está inserida. Porém os professores de Artes e, sobretudo, de Língua Portuguesa têm incentivado em todos os níveis de ensino esse tipo de produção textual. Segundo os livros didáticos, tal atividade pode
despertar o sentido criativo de cada aluno. Pode até não vir
a se tornar um contista, mas certamente passa a entender
melhor a construção dos textos.
É o que acontece quando os professores incentivam os
seus alunos a serem agentes na construção do seu próprio conhecimento. Estimulando-os a analisar(em) o continente africano, a estudar(em) a linguagem dos jornais, a
construir(em) maquetes sobre cidades, sobre captação de
água de rios para o consumo, etc., os docentes, de fato,
estão desenvolvendo o seu verdadeiro papel na escola: estimulando o aprendizado, não simplesmente transmitindo
conhecimento.
Finalmente, para encerrar, o objetivo do Concurso Professor Pesquisador não é formar novos nomes para compor
um (futuro) Panteão Maranhense do início do século XXI,
nem tampouco formar autodidatas nas ciências, a exemplo
de grandes inventores que ilustraram a genialidade humana. Muito menos formar um novo Humberto de Campos.
Todos devem estar cientes, no seio da escola sobretudo,
O objetivo é valorizar o docente que cria
as melhores condições para que o corpo
discente construa o seu próprio conhecimento, aprimore o seu intelecto, maneje
melhor a linguagem, reflita melhor sobre a
história, sobre as ciências, etc.
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que a sociedade evoluiu, que a criança e o adolescente, de
todas as classes sociais, também mudaram o seu comportamento ao longo das últimas quatro ou cinco décadas.
Portanto o professor deve olhar o ensino muito mais como
um mestre que, com técnicas pedagógicas, cria as condições necessárias para o ensino. Valorizando esse professor
e, sobretudo, esse modelo de ensino-aprendizagem, o Geia,
organizador do Festival, cumpre um dos seus mais importantes objetivos.
Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9ª ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra.
1981.
_____________. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22ª
ed. São Paulo: Cortez, 1988.
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3ª ed. São Paulo: Ática,
2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF,
1998.
Dino Cavalcante
Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Estadual paulista e Professor do
Departamento de Letras da Universidade Federal do Maranhão.
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VOLUNTÁRIO: UMA
CAMISA QUE NOS CABE
MUITO BEM!
Contar uma história é selecionar os momentos de maior
significado para que quem a ouça ou leia consiga sentir a
experiência daquele que a conta; é vislumbrar a relevância
do ocorrido e refletir sobre o mesmo. História que anseia
fixar-se na memória, adquirindo a qualidade de ser memorável, sinônimo fiel de inesquecível. Assim é minha história
com o Festival Geia de Literatura e toda a gratificante experiência que venho tento desde a tarde de 28 de agosto de
2008.
Já conhecia o Festival Geia desde suas primeiras edições.
Inúmeros foram os momentos onde entrei em contato com
aquilo que mais tenho o prazer de ter presente em minha
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vida: a Literatura. Jamais esquecerei a conferência “As lições de Cazuza na obra de Viriato Correa”, ocorrida em
2007, na 3ª edição do Festival, tanto pela profunda sensibilidade que o livro apresenta, exposta com clareza e contundência pelos conferencistas, quanto pelos conferencistas
em si, que foram: Raimundo Marreiros, Sebastião Moreira
Duarte, grande estudioso da literatura e exímio contador
de histórias, e José de Ribamar Neres, profícuo estudioso
de nossa literatura, o qual tive a ousadia de já ter remetido
à sua análise alguns dos meus poemas. Estes - e muitos
outros que vim a conhecer por ali, como Antônio Martins
e José Dino Cavalcante, o qual, mais tarde, veio a ser meu
professor, mestre e amigo no curso de Letras na Universidade Federal do Maranhão - desde então, são sempre convidados aos eventos literários aos quais tenho o prazer de
integrar a organização.
Até então participava do Festival Geia do lado de fora das
cortinas, sentado e inquieto nas cadeiras; porém, na tarde
de 28 de agosto de 2008, explodiu a vontade de atuar também no palco, e ser agente integrante na realização daquele
Festival. Uma valiosa observação: descobri depois que dia
28 de agosto é o dia Nacional do Voluntário! Quem acredita em coincidência não verá nada de fascinante nisso, mas
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sem saber que esta data fora instituída pela Lei Nº. 7.352,
de 28 de agosto de 1985, como dia Nacional do Voluntário
e começar a relação com o Instituto Geia nesse dia nunca
me parecerá casual.
Sempre observava de um lado para o outro os voluntários, com suas costumeiras camisas brancas que trazem
estampada no peito o brasão do Geia, ajudando na efetiva e
bem sucedida realização do evento. Por que não vestir essa
camisa?! Confesso que no momento pensei mais na camisa em sentido literal do que propriamente na integração na
equipe: queria aquela camisa como lembrança daquele Festival! Conheci o pessoal da coordenação do Instituto Geia
no dia seguinte, último dia do Festival, na Praça da Matriz,
onde ocorre a Feira de Livros e onde ganhei a camisa de voluntário de 2008, que guardo desde então como símbolo de
como toda a minha história como voluntário começou. Em
meio à empolgação, contei a eles que desejava participar
do Festival como voluntário e que iria procurá-los no ano
seguinte. Confissão ouvida talvez mais como apenas uma
exultação efusiva de quem é presenteado com uma camisa,
mas foram palavras que a partir dali, com dedicação e compromisso, seriam transformadas em ações.
Um ano se passou e ali estava eu, “o garoto que correu
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atrás da camisa”, colocando-me como voluntário do Festival! Em 2009 fora o mesmo ano que se iniciara a Gincana
Geia do Conhecimento, e mais uma vez o Geia cresceu –
fato constante, como demonstra o surgimento dos Concursos “Professor Pesquisador” e “Prêmio Geia de Monografia”
–, cresceu e precisou de mais voluntários comprometidos
com a causa. Foi quando propus a formação de um corpo
de monitoria, que Joseane Maia deixou sobre minha responsabilidade, corpo de voluntários que desde então vem
não apenas crescendo, mas também formando verdadeiros
voluntários profissionais. E o que me dá maior orgulho: voluntários que firmam boas relações de amizade.
Muitos taxam o trabalho voluntário como apenas um “trabalho realizado sem remuneração”, e que por sua vez realizado sem muito compromisso. Ideia tão simplista quanto
errônea. Em sua caminhada, o ser humano encontra necessidades que vão além do lucro capital, mas sim remuneração de valores e satisfação em ajudar em uma causa. É próprio do ser, que toma consciência do mundo em sua volta,
a necessidade de sentir-se útil a um bem maior, sentir-se
engajado em uma causa, ser um agente transformador de
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sua realidade. Cada um encontra as razões próprias para
voluntariar-se, mas todas as razões passam pelo fato de ser
uma experiência enriquecedora para o crescimento interior
e satisfação do ser humano. É e imensamente gratificante
ver tanto a alegria e entusiasmo dos jovens que assistem
às palestras do Festival quanto entrar em contato direto
com a efusão de conhecimento e dedicação destes jovens
nas gincanas; certamente ali o Instituto Geia cumpre uma
de suas mais importantes missões, que é a formação de jovens leitores conscientes do mundo ao seu redor. A prova
desta satisfação em ser voluntário está no fato que nenhum
voluntário participa somente uma vez do Festival; uma vez
que passa por tal experiência, torna-se presença constante, mal termina um Festival e já vem informando: “próximo
ano não se esqueça de mim, vou participar!”.
Grupo de voluntários que cada ano vem fazendo um trabalho que se supera, trabalho feito com dedicação, compromisso, espírito de união, entusiasmo e, o que mais tenho o
prazer em notar nestes voluntários, que é o imenso espírito
de equipe, onde há amizade, respeito e amor ao que faz,
pois saem de sua rotina para dedicar seu tempo ao Festival Geia de Literatura. Valores estes fundamentais não somente a voluntários, mas a todo e qualquer ser humano, e
tais valores os monitores voluntários do Geia possuem em
abundância.
Quem imaginaria que vestiria tão bem aquela camisa que
me foi “presenteada” em agosto de 2008?! Voluntário é uma
camisa que cai muito bem a todos! Vistam também esta
camisa!
Gladson Fabiano de Andrade Sousa
Graduando do curso de Letras da Universidade Federal do Maranhão e monitor voluntário
do Instituto Geia.
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Albanir Ramos
PARTICIPANTES
DO VIII FESTIVAL
GEIA DE
LITERATURA
Grupo de Teatro da Escola Maria Amélia Bastos
Formado por alunos especias do Ensino
Fundamental e do EJA
Peça: A Bailarina; A Turma da Mônica.
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Aldenora Márcia Chaves Pinheiro Carvalho
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão. Especialista em Crítica Literária pela Universidade Estadual do Maranhão. Graduada em Língua
Portuguesa e Literaturas e Língua Espanhola e Literaturas pela Universidade Federal do Maranhão.
É professora substituta na Universidade Federal do
Maranhão – UFMA, atuando nas áreas de Literaturas Brasileira e Portuguesa.
Membro da Comissão Julgadora do III Prêmio Professor Pesquisador
Antônio Martins
Filólogo, graduado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão, Doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, membro da Academia Maranhense de Letras e da Academia Brasileira
de Filologia, é considerado um dos maiores pesquisadores da Língua Portuguesa. Em 1975, passou a
editar as obras de Artur Azevedo. Publicou Melhores
Contos de Artur Azevedo, Noel Rosa Língua e Estilo,
em parceria com Castellar de Carvalho, Chão do tempo e A herança de João de Barros e outros estudos.
TEMA: A biografia de João Lisboa
Benedito Buzar
Graduado em Direito pela Faculdade de Direito do
Maranhão. Exerceu os cargos de: Secretário de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Luís;
Presidente do Conselho Estadual de Cultura, da Maratur e do Sioge; Secretário da Cultura do Estado do
Maranhão; Gerente do Desenvolvimento Regional de
Itapecuru e membro do Conselho Universitário da
Universidade Federal do Maranhão. Atualmente é
membro e presidente da Academia Maranhense de
Letras. Publicou os livros A greve de 51; Fiema: vinte
anos de lutas e vitórias; Do Sarneysmo ao Vitorinismo; Eleição de Chateaubriand no Maranhão e outros.
Encontro com acadêmicos
Sumário
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Companhia MiraMundo
Fundada em 2012, propõe-se a pesquisar a cena no
espaço aberto, investigando a partir das técnicas do
teatro de rua a ocupação, atuação e intervenção na
cena urbana. Foi contemplada com Bolsa FUNARTE de criação de números circenses e circulou pelo
Projeto “SESC-Amazônia das Artes” por toda a região
norte do Brasil. Realiza projeto de circulação nacional com os espetáculos “Palita no Trapézio” e “História de Todos os Dias” com patrocínio do Ministério da
Cultura - FUNARTE. Peça: Atrapalhaças
Dino Cavalcante
Graduado em Letras pela Universidade Federal do
Maranhão - UFMA, Doutor em Literatura Brasileira
pela Universidade Estadual Paulista, é professor do
Departamento de Letras da UFMA. Tem dois livros
publicados: Os epigramas de Arthur e O discurso e
as ideias, ambos em parceria com José Neres. Desenvolve atualmente pesquisas na área de literatura
maranhense.
Membro da Comissão Julgadora do III Prêmio Professor Pesquisador
Evandro Abreu Figueiredo Filho
Graduado em Letras pela Faculdade Atenas Maranhense - FAMA, Especialista em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade Santa Fé. Leciona na
rede de ensino médio particular de São Luís e nas
faculdades UNICEUMA e FAMA. Ministrou os cursos
A sintaxe da Língua Latina, Peculiaridades da Língua
Latina, Aprendendo o Latim com facilidade e Os sentimentos femininos nas obras shakesperianas.
Membro da Comissão Julgadora do IV Desafio de
Literatura
Sumário
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Fernanda da Cruz Cerdeira
Graduanda em Letras pela Faculdade Atenas Maranhense, tem experiência em prática de ensino, atuando nas áreas de ensino fundamental em escolas públicas e particulares. Está envolvida com a pesquisa
sobre o livro Lavoura Arcaica de Raduan Nassar e
sua adaptação para o cinema e com o projeto de poesia “São Luís em canto e versos’’, com alunos do 3º
ano da U.I. Barjonas Lobão. Atua como pesquisadora
voluntária no projeto de pesquisa da Faculdade Atenas Maranhense “Literatura e cinema: diálogos intersemióticos”.
OFICINA: São Luís em canto e versos
Flávia Leite Gomes
Graduada em Letras, licenciada em Língua Portuguesa e Língua Estrangeira (Inglês) pela Universidade Federal do Maranhão, é pós-graduada em Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira pela Faculdade
Santa Fé. Professora nas redes de ensino pública de
São José de Ribamar. Pesquisadora na Comunidade
Remanescente Quilombola de Juçatuba, nos campos
das religiões de matriz africana e discussões de gênero e pesquisadora da Associação Brasileira de História das Religiões - ABHR.
OFICINA: Brincando com as letras, tecendo conhecimento
Grupo de Teatro da Escola Municipal Liceu Ribamarense II
Grupo formado por alunos do 6º ano da Escola Municipal Liceu Ribamarense II, coordenado pela professora Kaylla Ferreira Pinheiro, apresenta peça baseada no livro de Sandra Aymone – O livro que queria
ser um brinquedo.
PEÇA: Pluft, o fantasminha
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Grupo de Teatro do Curso de Letras do Uniceuma
Formado por alunos do Curso de Letras do Uniceuma, é coordenado pelo professor Evandro Abreu Figueiredo Filho. Encena peças inspiradas em clássicos
da literatura.
PEÇA: O aprendiz de feiticeiro
Hilma Machado Lima
Graduada em Letras pela Universidade Estadual
do Maranhão, exerce o cargo de Secretária Adjunta
de Ensino no município de São José de Ribamar.
Membro da Comissão Julgadora do IV Desafio de
Literatura
Iraci da Silva Cabral
Pedagoga e especialista em Educação Ambiental e
Gestão Participativa de Recursos Hídricos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão-IFMA. Coordenadora Ambiental do SENAI.
OFICINA: Fábrica de Letras
Isabela Ribeiro Silva
Graduanda em Biologia pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA.
Atualmente trabalha no Parque Ambiental da Alumar como educadora ambiental.
OFICINA: Fábrica de Letras
Sumário
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Joaquim de Oliveira Gomes
Graduado em Letras pela Universidade Federal do
Maranhão – UFMA, Mestre em Teoria Literária pela
Universidade Estadual Paulista de São José do Rio
Preto-SP, é professor da Rede Estadual de Educação
e da Faculdade Atenas Maranhense – FAMA. Publicou o livro infantil O Jabuti que falava inglês, além
de crônicas e artigos científicos. É membro fundador da Academia Vianense de Letras.
OFICINA: Criação Literária
Membro da Comissão Organizadora do IV Desafio
de Literatura
José de Ribamar Neres
Graduado em Letras pela Universidade Federal do
Maranhão - UFMA e pós-graduado em Literatura
Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica/MG,
leciona Literatura Maranhense na Faculdade Atenas
Maranhense. Publicou Negra Rosa e Outros poemas
(1999); Os Epigramas de Artur (2000); A mulher de
Potifar (2002); Poema de Desamor (2003); Estratégias para matar um leitor em formação (2005); Restos de Vidas Perdidas(2006) e 50 Pequenas Traições.
OFICINA: A literatura maranhense contemporânea
em sala de aula
Membro da Comissão Organizadora do IV Desafio
de Literatura
Membro da Comissão Julgadora do II Prêmio Geia
de Monografia
Laura Amélia Damous
Formada em Filosofia pela Universidade Federal do
Maranhão, é membro da Academia Maranhense de
Letras. Exerceu as funções de Diretora do Teatro Arthur Azevedo, Superintendente de Interiorização da
Cultura e Secretária de Cultura do Estado do Maranhão. Poeta, publicou Brevíssima Canção do Amor
Constante, Arco do Tempo, Traje de Luzes Arabesco e
Sumário
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Cimitarra. Participou da obras “Poesia Maranhense
do Século XX”, de Assis Brasil, e “Dicionário Crítico
de Escritoras Brasileiras”, de Nelly Novaes Coelho.
TEMA: A poesia maranhense contemporânea
Macilda Sena dos Santos
Graduada em Letras e pós-graduada em Magistério
Superior, leciona Língua Portuguesa e Literatura na
rede pública estadual de ensino e Língua Portuguesa
e Inglesa na Faculdade Atenas Maranhense-FAMA.
Membro da Comissão Julgadora do IV Desafio de
Literatura
Manoel Machado Amorim
Graduado em Matemática pela Universidade Federal do Maranhão, especialista MBA executivo em
Gestão Tecnológica e Inovação pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente é professor de Matemática
na Secretaria de Estado da Educação do Maranhão
e da Faculdade Pitágoras. Desenvolve trabalhos na
área de prática de laboratório na área de informática, física e matemática.
Coordenador da Comissão Julgadora da III Olimpíada de Matemática
Marcelo Henrique Leão Pinheiro
Graduado em Física pela Universidade Católica de
Pernambuco e Especialista em Estatística. Foi professor da Universidade Estadual do Maranhão UEMA. Atualmente é professor das seguintes faculdades: Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA,
Miguel de Cervantes - IESMC, Faculdade Pitágoras,
Faculdade São Luís e da Pós-graduação da Universidade Regional do Cariri – URCA.
Membro da Comissão Julgadora da III Olimpíada
de Matemática
Sumário
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Maria da Glória Batista Lima
Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade
Federal do Maranhão – UFMA e licenciada em Matemática na Universidade Estadual do Maranhão - UEMA.
Suas obras literárias são: Meu Boi; Juntando Pedaços,
Poesia para a Vida; Pé na Estrada; e São Jose de Ribamar, nosso Santo, nossa Cidade, nosso Povo.
TEMA: Coletânea de versos
Maria do Socorro Pereira da Costa
Graduada em Comunicação Social – Relações Públicas pela Universidade Federal do Maranhão. Educadora Ambiental do Centro Integrado de Estudos e
Programas de Desenvolvimento Sustentável – CIEDS. OFICINA: Elaboração de Projeto Pedagógico
Marilene Pereira da Silva
Graduada em Letras pela Universidade Estadual do
Maranhão. Pós-Graduada em Língua Portuguesa
e Literatura pela Faculdade Atenas Maranhense.
Coordena o Programa Alfa e Beto na Secretaria Municipal de Educação do
Município de São José de Ribamar.
Membro da Comissão Julgadora do IV Desafio de
Literatura
Marineis Merçon
Graduada em Pedagogia, pela UEMA, Pós-Graduada
em Língua Portuguesa, pela Faculdade Atenas Maranhense - FAMA. Professora de Português e Metodologia da Pesquisa da Unidade de Ensino Superior
Dom Bosco - UNDB. É editora da Revista “Estudos
Multidisciplinares” da UNDB onde desenvolve, no
Curso de Direito, o Projeto “Direito e Clássicos da
Literatura: análises literárias e experiências teatrais
como incentivo à leitura e domínio da oratória”.
TEMA: Novo acordo ortográfico no Brasil: “obrigatoriedade e aplicabilidade nas produções textuais”.
Sumário
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Mary Del Priore
Especialista em História do Brasil, concluiu o doutorado em História Social na Universidade de São Paulo e pós-doutorado na Ecole des Hautes Etudes en
Sciences Sociales, na França. Lecionou História em
várias universidades brasileiras, tais como a Universidade de São Paulo, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e a Universidade Salgado de
Oliveira. Ganhou o Prêmio Casa Grande & Senzala,
outorgado pela Fundação Joaquim Nabuco, e o Prêmio Jabuti. Publicou História da Criança no Brasil,
História das Mulheres no Brasil, História do Amor no
Brasil, O Príncipe Maldito, Histórias Íntimas: sexualidade e erotismo na história do Brasil e A Carne e o
Sangue.
Michelle Bahury
Graduada em Letras pela Universidade Estadual do
Maranhão, com especialização em Metodologia do
Ensino de Língua Inglesa. É professora de Língua
Inglesa de escola pública estadual e de Literatura
Estrangeira na Universidade Federal do Maranhão
(UFMA) e na Faculdade Atenas Maranhense (FAMA)
para o curso de Letras.
Membro da Comissão Julgadora do IV Desafio de
Literatura
Milson Coutinho
Graduado em Direito pela Universidade Federal do
Maranhão - UFMA, é historiador, jornalista, professor universitário, membro da Academia Maranhense
de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão. Ingressou na magistratura em 1994. Publicou, entre outros, Subsídios para a história do Maranhão (1978); O Poder Legislativo do Maranhão (1981);
O Maranhão no Senado (1986); Memórias dos cento e oitenta anos do Tribunal de Justiça-1813/1993
(1993); A revolta de Bequimão (reedição, 2004).
Encontro com acadêmicos
Sumário
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Mônica da Silva Cruz
Graduada em Letras pela Universidade Federal do
Maranhão (UFMA), doutora em Lingüística e Língua
Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(UNESP/Araraquara). Atualmente, é professora do Departamento de Letras da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Membro da Comissão Julgadora do III Prêmio
Professor Pesquisador
Perla Alves Silva
Graduada em Letras pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA. Tem publicado poemas em jornais
local.
OFICINA: Produção textual
Rafael Quevedo
Graduado em Filosofia e Letras pela Universidade
Federal do Maranhão, Mestre em Estudos Literários
pela Universidade Federal do Espírito Santo e Doutor em Literatura pela Universidade de Brasília. É
professor de Literatura na Faculdade Atenas Maranhense, onde também orienta projeto de pesquisa
em Literatura e Cinema.
Membro da Comissão Julgadora da IV Desafio de
Literatura
Raimunda Pinheiro de Sousa Frazão
Graduada em Teatro pela Universidade Federal do
Maranhão. Secretária do Movimento Ecológico Regional de Saúde com Arte – MOVERSARTE. Publicou São Luís em Poesias (1997); São José de Ribamar Lendas em versos (1998); As aventuras de um
cachorro viajante (2002) e São José de Ribamar Lendas em versos II (2003).
Lançamento do livro Beija-flor, meu colibri
Sumário
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Raimundo Martins Reis Neto
Graduado em Matemática pela Universidade Federal do Maranhão, especialista em Fundamentos de
Matemática e mestre em Ensino da Matemática pela
Pontifícia Católica de Minas Gerais. Atualmente, é
professor do Departamento de Matemática da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA e professor da Faculdade Pitágoras no Curso de Engenharia.
Membro da Comissão Julgadora da III Olimpíada
de Matemática
Rarilson Saraiva da Silva
Estudante do curso de Biologia pelo Instituto Federal
de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA. Estagiário do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial – SENAI no Parque Ambiental da ALUMAR.
OFICINA: Fábrica de Letras
Rosania Mendonça Ferreira
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal
do Maranhão – UFMA e pós-graduanda em Psicopedagogia e Docência do Ensino Superior no Centro
de Ensino Universitário do Maranhão É educadora
ambiental do SENAI, empresa prestadora de serviços ao Parque Ambiental da Alumar.
OFICINA: Fábrica de Letras
Rosemeri Teixeira Barros
Graduada em Comunicação Social – Relações Públicas pela Universidade Federal do Maranhão. Articuladora Social do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável – CIEDS.
OFICINA: Elaboração de Projeto Pedagógico
Sumário
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Sebastião Moreira Duarte
Membro da Academia Maranhense de Letras, licenciado em Filosofia e Pedagogia, é professor aposentado da UFMA, crítico textual e editor. Mestre em
Administração Universitária pela Universidade do
Alabama e Doutor em Literatura Latino-Americana pela Universidade de Illínois, exerceu a cátedra
universitária em diversas instituições brasileiras e
estrangeiras. De sua obra, destacam-se os títulos
O périplo e o porto (1990); Estudos sobre o mosaico
(1992); Épica americana: O Guesa, de Sousândrade,
e o Canto GeneraI, de Pablo Neruda (1992); A épica e
a época de Sousândrade (2002).
Coordenador da Comissão Julgadora do II Prêmio Geia de Monografia
Sônia Almeida
Especialista em Semiologia Aplicada ao Ensino de
Língua e Literatura, Mestra em Educação, professora do Departamento de Letras da Universidade
Federal do Maranhão e membro da Academia Maranhense de Letras, publicou Alegorias; Tribuzzi,
Bandeira Poética de São Luis; Ler para aprender; Penumbra (1998); Anotações sobre linguagem (2000);
Palavra cadente (2001); Aula de redação: uma viagem transdisciplinar (2004). Desenvolve trabalho de
leitura, redação e análise crítica de obras literárias
para vestibulares e concursos.
Encontro com acadêmicos
Suly Rose Pereira Pinheiro
Graduada em Pedagogia pela UFMA(1996).Mestra
em Educação pela UFPA (2010). Especialista em
Metodologia do Ensino Superior pela UFMA (2001).
Professora da FAMA. Atua nas seguintes áreas: formação de professor, Didática, Gênero e Educação e
Metodologia da Pesquisa.
OFICINA:Avaliação escolar sob perspectiva de Jussara Hoffman
Sumário
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Ubiratan Teixeira
Ator, diretor, dramaturgo e crítico teatral, é membro da Academia Maranhense de Letras. Dirigiu A
Comédia do Coração, de E. de Paula Gonçalves; Os
Inimigos não mandam flores, de Pedro Bloch; A Via
Sacra, de Henry Ghéon, e montou as peças O Natal
na Praça, de Henry Ghéon; Paixão e Morte de Nosso
Senhor Jesus Cristo, de Ghelderod; O Rei da Vela, de
Owald de Andrade e Capital Federal, de Artur Azevedo. Publicou, entre outros, Sol dos Navegantes
(contos, 1975); Histórias de Amar e Morrer (Prêmio
Domingos Barbosa da Academia Maranhense de
Letras; contos, 1978); Caminho sem Tempo (teatro,
Prêmio Artur Azevedo, do Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís, 1979); Bento e o Boi (teatro, 1987); A Ilha (novela, 1998); Dicionário de Teatro
(reedição, 2005).
TEMA: O escritor e o teatro
Lançamento do livro Crônicas
Valéria Silva
Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade FUMEC – Fundação Mineira de Educação e
Cultura. Trabalha no Consórcio de Alumínio do Maranhão – ALUMAR. É responsável pela Gestão de
Resíduos Sólidos, Gestão Ambiental da Área Portuária, Licenciamentos Ambientais, Auditora Interna do
Sistema de Gestão Integrada – SGI.
TEMA:Resíduos sólidos
Waldemiro Viana
Bacharel em Direito pela Universidade Federal do
Maranhão, é membro da Academia Maranhense de
Letras. Exerceu os cargos de diretor da Divisão de
Serviços Patrimoniais da UFMA e de diretor-executivo da Fundação Sousândrade. Publicou Graúna em
roça de arroz; A questionável amoralidade de Apolônio Proeza; O mau samaritano.
Encontro com acadêmicos
Membro da Comissão Julgadora do II Prêmio Geia
de Monografia
Sumário
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Wemerson Rodrigo Filgueiras Fonseca
Graduado em Geografia - Licenciatura Plena pela
Universidade Federal do Maranhão, com experiência
em Educação Ambiental pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA); Educador
Ambiental pelo SENAI, prestando serviço no Parque
Ambiental da Alumar.
OFICINA: Fábrica de Letras
Zelinda Lima
Pesquisadora da Cultura Popular Maranhense. Assessora da Secretaria de Cultura do Maranhão.
Exerceu os cargos de Diretora do Centro de Cultura Popular “Domingos Vieira Filho”, Coordenadora
Executiva da Exposição Itinerante Brasil + 500, Diretora do Centro de Criatividade “Odylo Costa, filho”;
Presidente da Empresa Maranhense de Turismo.
Publicou os livros Rezas e Benzimento: a Fé do Povo
e Pecados da Gula, reeditado pelo Instituto Geia.
Lançamento do livro Pecados da Gula
Sumário
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PROGRAMAÇÃO
FESTIVAL GEIA
DE LITERATURA
LOCAL
GINÁSIO PATRONATO SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
•Palestra de Mary Del Priore
•IV Desafio de Literatura - Ensino Fundamental
•IV Desafio de Literatura - Ensino Médio
LOCAL
CURSO PRÉ-VESTIBULAR MUNICIPAL
Peças de Teatro:
•A bailarina - Alunos especiais do Ensino Fundamental da Escola
Municipal Maria Amélia Bastos
•A turma da Mônica - Alunos especiais do EJA da Escola Municipal
Maria Amélia Bastos
•Pluft, o fantasminha - Grupo de Teatro do Liceu Ribamarense II
•O aprendiz de feiticeiro - Grupo de Teatro do UniCeuma
II Prêmio Geia de Monografia
Sumário
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LOCAL
LICEU RIBAMARENSE
Palestras:
•Novo acordo ortográfico no Brasil: obrigatoriedade e aplicabilidade nas produções textuais - Marineis Merçon
•A poesia maranhense contemporânea - Laura Amélia Damous
Peça de Teatro:
•O aprendiz de feiticeiro - Grupo de Teatro do UniCeuma
LOCAL
LICEU RIBAMARENSE II
Palestras:
•Coletânea de versos - Maria da Glória Batista
•Resíduos sólidos - Valéria Silva
•Encontro com os acadêmicos Sônia Almeida, Waldemiro Viana,
Milson Coutinho e Benedito Buzar
LOCAL
SECRETARIA DE TURISMO
Palestras:
•O escritor e o Teatro - Ubiratan Teixeira
•A biografia de João Lisboa - Antônio Martins
Peça de Teatro:
•Atrapalhaças - Companhia MiraMundo
Foto: Beatriz Maia
Foto: Beatriz Maia
III Concurso Professor Pesquisador
Sumário
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LOCAL
CASA PAROQUIAL
Oficinas:
•Produção Textual - Perla Alves Silva
•Brincando com as letras, tecendo conhecimento - Flávia Leite Gomes
•Criação literária: o conto - Joaquim de Oliveira Gomes
•Elaboração de projeto - Maria do Socorro Pereira da Costa e Rosemeri Teixeira Barros
•Fábrica de Letras - Iraci da Silva Cabral, Isabela Ribeiro Silva, Rarilson Saraiva da Silva, Rosania Mendonça Ferreira e Wemerson
Rodrigo Filgueiras Fonseca
•São Luís em canto e verso - Fernanda Cerdeira e James Dias
•Avaliação escolar sob perspectiva de Jussara - Suly Rose Pinheiro
•A literatura maranhense contemporânea em sala de aula - José
Ribamar Neres
LOCAL
PRAÇA DA MATRIZ
Foto: Beatriz Maia
•Sessão de Leitura Infantil
•Lançamento do livro Crônicas - Ubiratan Teixeira
•Lançamento do livro Teatro escolhido – Fernando Moreira
•Lançamento do livro Pecados da Gula, de Zelinda Lima
Sumário
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EXPEDIENTE
Editor: Jorge Murad
Edição: Instituto Geia
Gerente Executiva: Josilene Maia
Editoração Eletrônica: Aline Durans
Capa: Aline Durans
Vídeos: Albani Ramos
Edição de Vídeos: Rogério Lima
Desenvolvedor Web: Helder Maia
Colaboradores: Dino Cavalcanti, Gladson Fabiano de Andrade
Sousa, Joaquim Gomes e Sebastião Moreira Duarte.
Plural é uma publicação bimensal editada pelo Instituto Geia,
localizada na Av. Cel.Colares Moreira, nº 1, Q. 121, sala 102,
São Luís–MA CEP 65.075-440 Fonefax: +55 98 3227 6655.
[email protected]
www.geiaplural.org.br
ISSN: 2238-4413
As opiniões e conceitos emitidos pelos autores são de exclusiva
responsabilidade dos mesmos, não refletindo a opinião da revista
nem do Instituto Geia. Sua publicação tem o propósito de estimular
o debate e refletir as diversas opiniões do pensamento atual.
Sumário
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geia.org.br
EMPRESAS ASSOCIADAS
Agropecuária e Industrial Serra Grande
Alpha Máquinas e Veículos do Nordeste
ALUMAR
Atlântica Serviços Gerais
Bel Sul Administração e Participações
CEMAR - Companhia Energética do Maranhão
CIGLA - Cia. Ind. Galletti de Laminados
Ducol Engenharia
Grupo Mateus
Lojas Gabryella
Mardisa Veículos
Moinhos Cruzeiro do Sul
Niágara Empreendimentos
Oi
Rápido London
SempreVerde
Televisão Mirante
UDI Hospital
VALE
Sumário
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Sumário
1/1
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