plano do capítulo CAPÍTULO VII A abordagem integrada e multissectorial Diapositivo 1 A abordagem integrada e multissectorial Duas tradições metodológicas O total é superior à soma das partes Diferentes tipos de integração Objectivos da integração Dinâmica da acção Avanços... ... ainda limitados Da integração ao desenvolvimento sustentável Perspectivas Diapositivo 2 Diapositivo 3 Diapositivo 4 Diapositivo 5 Diapositivo 6 Diapositivo 7 Diapositivo 8 Diapositivo 9 Diapositivo 10 NÍVEL I Nível I Nível II Nível I Nível I Nível II Nível II Nível II Nível II Nível II Nível II VII.1 referências CAPÍTULO VII NÍVEL I Comunicações da Comissão Europeia aos Estados-Membros LEADER II Comunicação aos Estados-Membros que fixa as orientações sobre subvenções globais ou programas operacionais integrados em relação aos quais os Estados-Membros são convidados a apresentar pedidos de contribuição no âmbito de uma iniciativa comunitária respeitante ao desenvolvimento rural – LEADER II (Ligações entre Acções de Desenvolvimento da Economia Rural). refª. 94/C180/12 LEADER+ COMUNICAÇÃO de 14 de Abril de 2000 que estabelece as orientações relativas à iniciativa comunitária de desenvolvimento rural (LEADER+) refª. 2000/C139/05 Dossiers LEADER II Cadernos "Inovação em meio rural" N°4: Avaliar o valor acrescentado da abordagem LEADER (1999) N°5: Desenvolver os serviços à população em meio rural (1999) N°6: Conceber uma estratégia de desenvolvimento territorial à luz da experiência LEADER – Fascículo 4: A competitividade económica (2000) N°8: Lutar contra a exclusão social no meio rural (2000) VII.2 referências CAPÍTULO VII LEADER Magazine N°24: Tema(s) federador(es), desenvolvimento territorial integrado (Outono de 2000) Exemplos Fichas “acções inovadoras” E10 - E15 - E23 - E24 M01 - M14 - M18 - M25 - M38 - M42 - M45 - M53 P03 - P17 - P22 - P23 - P32 - P37 - P52 S32 - S39 T01 - T09 VII.3 DIAPOSITIVO 1 A abordagem integrada e multissectorial NÍVEL I As ligações entre as acções e a abordagem multissectorial são aspectos que caracterizam a Iniciativa LEADER, acrónimo de “Ligações entre Acções de Desenvolvimento da Economia Rural”. A abordagem integrada e multissectorial > O LEADER não é um programa de desenvolvimento sectorial; o plano de acção local obedece a uma lógica multissectorial, que integra vários sectores de actividade. VII / 1 > A introdução do conceito de ligações entre acções (abordagem integrada e multissectorial) destina-se a dar maior coerência ao programa de inovação rural, articulando as acções e os projectos. Visa também utilizar todas as sinergias económicas locais possíveis, reforçando as fileiras e suscitando interacções entre agentes e sectores do território. II/11 > Esta abordagem contribui para aumentar a competitividade económica dos territórios porque permite valorizar os recursos locais. Estimula os agentes socioeconómicos a actuarem de forma concertada, a produzirem bens e serviços não deslocalizáveis e a reterem o máximo de valor acrescentado no território. > Permite a adaptação a novas funções e a novas procuras: protecção dos recursos, formas de solidariedade, acolhimento de novas populações, etc. O conceito de “tema federador”, que está no centro do programa LEADER+, reforça esta visão. VII.4 DIAPOSITIVO 2 Duas tradições metodológicas Duas tradições metodológicas ✏ integração vertical , fileira : diferenciação dos recursos locais , carácter único ✏ integração horizontal (económica , cultural, social, ambiental ): sinergias entre actividades = abordagem integrada no LEADER VII / 2 NÍVEL II O LEADER apoia-se em pelo menos duas tradições metodológicas distintas quando põe em prática estratégicas económicas locais: > A primeira abordagem consiste em dar valor acrescentado aos recursos locais, valorizando as suas características específicas. Trata-se de dar ao território uma vantagem comparativa que o torna menos vulnerável às deslocalizações. Isto implica um importante trabalho profissional para transformar os recursos locais em produtos e serviços comercializáveis, garantir e aumentar a sua qualidade e melhorar a sua apresentação e colocação no mercado. Por outras palavras, é conveniente, no quadro desta primeira abordagem, analisar cuidadosamente todas as actividades das cadeias ou fileiras de produtos que permitam relacionar os produtores locais e os consumidores (integração vertical, ao longo de uma fileira). A ideia consiste geralmente em assegurar, na medida do possível, que estas actividades se realizem na própria região, de forma a reter ao nível local o máximo de valor acrescentado. E23, P03, P23, P32, P37, T01 M01, M14, M25, P17, P22, T09 VII.5 DIAPOSITIVO 2 (CONTIN.) Duas tradições metodológicas ✏ integração vertical , fileira : diferenciação dos recursos locais , carácter único ✏ integração horizontal (económica , cultural, social, ambiental ): sinergias entre actividades = abordagem integrada no LEADER VII / 2 Duas tradições metodológicas NÍVEL II > A segunda abordagem destina-se a explorar ao máximo as sinergias existentes ou que possam vir a existir entre as diferentes actividades locais através da integração horizontal. É a abordagem integrada. A inclusão nas ementas dos restaurantes locais de produtos alimentares típicos locais, ao mesmo tempo que fomenta o turismo local e a venda de produtos locais, constitui um exemplo entre muitos desta abordagem. Nenhuma destas abordagens é específica do programa LEADER, mas a execução do LEADER I e II permitiu acumular uma experiência considerável sobre o contexto em que se deve utilizar ou uma ou outra destas abordagens, a relação existente entre elas e as condições para o seu sucesso. VII.6 DIAPOSITIVO 3 O total é superior à soma das partes: 1+1=3 “O total é superior à soma das partes ” NÍVEL I A abordagem LEADER parte do princípio que a integração horizontal dos agentes, das acções, dos sectores e dos recursos dá um valor acrescentado (maior capacidade de criatividade e de inovação) a cada acção ou a cada sector que participa. 1+1 = 3 VII / 3 A integração pode dizer respeito: > a indivíduos e agentes locais (quer tenham natureza privada, pública ou associativa, se considerem a priori como concorrentes ou se ignorem mesmo sendo vizinhos, etc.); > a projectos e acções (nos domínios económicos, sociais, culturais e ambientais); > a territórios e respectivos recursos (naturais, culturais e patrimoniais); > a sectores de actividade (agricultura, artesanato, indústria, comércio, serviços, etc.). Esta abordagem pressupõe que as acções e os projectos previstos nos planos de acções locais não devem ser concebidos de forma individual e separada (por exemplo, cursos de formação por um lado e subvenções para a criação de alojamentos rurais, por outro), devendo pelo contrário fazer parte de uma estratégia de conjunto, estarem ligados e coordenados num todo coerente. E15 M42 VII.7 DIAPOSITIVO 3 (CONTIN.) “O total é superior à soma das partes ” 1+1 = 3 VII / 3 O total é superior à soma das partes: 1+1=3 NÍVEL I A abordagem integrada é por vezes indispensável para conseguir a massa crítica (quantidade mínima) necessária para o êxito do projecto. Na Comunicação da Comissão Europeia aos Estados-Membros relativa ao LEADER+ precisa-se que a nova iniciativa de desenvolvimento rural “apoiará os territórios que demonstrem vontade e capacidade para conceber e levar a efeito uma estratégia de desenvolvimento integrada, sustentável e de carácter piloto, a qual deverá ser atestada pela apresentação de um plano de desenvolvimento (...) e articular-se em torno de um tema forte, característico da identidade do território”. P03 Esta disposição do tema federador reforça o peso da integração entre as acções. VII.8 DIAPOSITIVO 4 Diferentes tipos de integração NÍVEL I Integração entre agentes Diferentes tipos de integração Por exemplo, a criação de um produto ou de um serviço que exija a contribuição de diversos agentes públicos, privados ou associativos. ✏ Entre agentes P23 ✏ Entre sectores de actividades ✏ Ao longo de uma fileira territorial Integração entre sectores de actividade ✏ De modo transversal VII / 4 Pode citar-se, na Alemanha, a integração entre a criação do “carneiro do Reno”, a utilização do animal na protecção do ambiente e da paisagem e a comercialização da sua carne nos restaurantes locais, de que resulta um impacto no turismo. Ou então, na Irlanda, a reciclagem dos resíduos de instalações locais de produção de cogumelos num composto de qualidade destinado à horticultura e aos estabelecimentos de jardinagem. P32 Integração ao longo de uma fileira territorial Utilização dos recursos existentes no território em todo o processo de valorização de um produto, de um serviço, de um projecto ou de um tema específico: através da maior integração possível dos factores a montante (as matérias-primas locais na produção, por exemplo) e a jusante (a distribuição, a comercialização), bem como das fases intermédias de transformação, através da tentativa em relação a cada uma delas de criar o máximo de relações com actividades existentes ou susceptíveis de ser criadas na zona. Esta abordagem permite agir em inúmeros casos - incluindo sociais - e inovar nos processos de produção de forma estratégica para o território em causa. VII.9 DIAPOSITIVO 4 (CONTIN.) Diferentes tipos de integração NÍVEL I Integração transversal (ambiente, economia, social, cultura) Diferentes tipos de integração Uma visão global de intervenção que implique os sectores económico, social, cultural e ambiental pressupõe que o maior número possível de acções têm uma dimensão multissectorial. ✏ Entre agentes ✏ Entre sectores de actividades ✏ Ao longo de uma fileira territorial ✏ De modo transversal VII / 4 Em todos estes casos a abordagem integrada é um processo de construção progressivo, cujo ponto de partida pode ser: > um projecto; > uma acção promovida por uma empresa, um agente (individual ou colectivo) ou um sector - a procura de integração corresponde muitas vezes na origem a uma necessidade e/ou a um desejo de proceder a uma diversificação, uma reconversão, um alargamento da clientela, um melhor acesso aos mercados, etc., de que resulta a necessidade de criar uma parceria; > um tema federador - neste caso são implicados desde o início vários sectores de actividade numa cooperação no interior do território. E10, E24, M38, M45, P17, P22, P52 VII.10 DIAPOSITIVO 5 Objectivos da integração Objectivos da integração ✏ Reforçar a competitividade económica do território : ✏ ultrapassar as abordagens sectoriais NÍVEL II Um objectivo geral será reforçar a competitividade do território, ou seja, a capacidade para enfrentar a concorrência, garantindo uma sustentabilidade ambiental, económica, social e cultural, através de lógicas de rede e de articulação territorial. ✏ criar ou valorizar sinergias ✏ suscitar acções colectivas ✏ favorecer a adaptação do sector agrícola VII / 5 A abordagem integrada e multissectorial aplica-se especialmente à “competitividade económica”, isto é, à capacidade dos agentes para reterem o máximo de valor acrescentado no território, criando ou reforçando as ligações entre sectores e combinando os recursos para valorizar o carácter específico e não deslocalizável dos produtos e dos serviços. Objectivos mais específicos relativos à planificação do programa local poderão ser: > ultrapassar as abordagens sectoriais e temáticas, coordenando-as numa visão transversal das intervenções - é aqui que interessa apoiar-se num tema federador; > criar sinergias ou incentivar as que já existem entre os diferentes agentes e diversos sectores; > aumentar a eficácia geral do programa de intervenção e a viabilidade de acções individuais através da sua integração numa acção colectiva; > favorecer a adaptação do sector agrícola através da multifuncionalidade (ligações agricultura/turismo ou agricultura/ambiente, etc.). M18 M01 S39 VII.11 DIAPOSITIVO 6 Dinâmica da acção NÍVEL II De uma forma esquemática, a abordagem integrada exige: Dinâmica da acção ➥ Implicar os agentes essenciais Adaptar o quadro administrativo e financeiro Trabalhar em rede Estratégia federadora Constituir massas críticas Formar os promotores de projectos Gerir as situações de concorrência VII / 6 1.o envolvimento dos principais agentes dos diversos sectores, através da: > criação de “fóruns” de desenvolvimento ou de outras formas de intercâmbio; > procura de objectivos comuns; > comunicação dos resultados; > envolvimento das competências; T09 2.uma massa crítica suficiente do ponto de vista dos homens, das actividades e dos recursos; 3.uma abertura dos promotores de projectos a outras mentalidades, atitudes, formas de trabalhar; E10 4.uma gestão das situações de concorrência ou mesmo de conflito; 5.um trabalho em rede que se baseie em agentes de divulgação reconhecidos e aceites; 6.uma adaptação do quadro administrativo e financeiro (descentralização da tomada de decisões e da gestão e coordenação dos meios). M53 VII.12 DIAPOSITIVO 6 (CONTIN.) Dinâmica da acção ➥ Implicar os agentes essenciais Adaptar o quadro administrativo e financeiro Trabalhar em rede Estratégia federadora Constituir massas críticas Formar os promotores de projectos Gerir as situações de concorrência VII / 6 Dinâmica da acção O acompanhamento da acção e o apoio técnico são factores fundamentais para o sucesso da abordagem integrada. Para esse efeito, os grupos LEADER fizeram incidir os seus esforços no seguinte: > pedagogia - animação no terreno e aquisição de competências, negociações preliminares entre grupos de interesses, criação de um clima de trabalho favorável, consenso sobre os objectivos, participação na selecção de projectos, divulgação dos resultados; > estabelecimento de relações com as diferentes instituições (papel de interface e alargamento da parceria local); > adaptação do quadro administrativo e financeiro (grupos de pressão junto das administrações, integração de várias fontes de financiamento, procura de formas jurídicas adaptadas). NÍVEL II V/8-9 V/14-18 IX VII.13 DIAPOSITIVO 7 Avanços... Avanços ... ✏ Mudança de mentalidades ✏ Inserção dos diferentes grupos sociais ✏ Valorização de recursos abandonados ✏ Viabilização de projectos Competitividade territorial VII / 7 De um modo geral, a abordagem integrada fez avançar a acção local. Este avanço traduziu-se em especial no seguinte: > uma mudança de mentalidade através da mobilização dos agentes em torno de projectos colectivos, a aprendizagem do trabalho em cooperação, mais do que em concorrência, o reforço e/ou a evolução da identidade colectiva; > a inserção de grupos sociais que muitas vezes são abandonados a si próprios ou que não beneficiam de programas sociais (pessoas idosas, pessoas com deficiência, etc.); > a valorização de recursos abandonados ou subestimados (redescoberta e redinamização de antigos conhecimentos locais, actualização do gosto dos produtos tradicionais, etc.); > a viabilização dos projectos através da organização de produtores para atingir massas críticas ou para dar resposta a procuras que, consideradas separadamente, não seriam viáveis, etc.; > ganhos em termos de competitividade territorial: economias de escala, conceitos “multisserviços”, optimização das infra-estruturas, polivalência dos equipamentos e aumento da sua utilização através de actividades múltiplas, novas combinações de transportes, adaptação das competências às novas necessidades através da formação, etc. NÍVEL II M38, P23, S32 P03, P32 VII.14 DIAPOSITIVO 8 ... ainda limitados … ainda limitados ✏ Simples soma de projectos ✏ Exige uma assistência técnica importante ✏ Concentração nos principais domínios de actividade (ex.: turismo e produtos ) ✏ Exige tempo, por vezes incompatível com outras políticas públicas VII / 8 NÍVEL II No entanto ainda há um longo caminho a percorrer para aprofundar esta acção: > nalguns territórios, a abordagem integrada correspondeu muitas vezes a uma simples adição de projectos; > a acção exigiu uma assistência técnica importante e não funcionou nos territórios onde essa assistência técnica era fraca ou insuficiente; > frequentemente, a integração abrangeu apenas os principais domínios de intervenção, como os produtos locais, o turismo ou o artesanato, tendo muitos outros sectores continuado a ser geridos de forma tradicional; > um trabalho de longo prazo, a abordagem integrada é por vezes dificilmente compatível com os prazos de execução de um programa ou com as limitações de outras políticas públicas. A este propósito, a integração de um tema federador na própria concepção do projecto constitui um impulso importante. VII.15 DIAPOSITIVO 9 Da integração ao desenvolvimento sustentável Da integração ao desenvolvimento sustentável “… assegurar as necessidades das gerações presentes sem compro meter a capacidade de as gerações futuras satisfazerm as suas ” (Cimeira do Rio, 1992) ✏ integra crescimento económico , desenvolvimento social e gestão dos recursos naturais ✏ uma visão a longo prazo (gerações futuras ) ➨ uma dimensão do LEADER+ VII / 9 Este aspecto da acção LEADER remete para o conceito de “desenvolvimento sustentável”, definido na Cimeira do Rio, em 1992, como um “modo de desenvolvimento que deve procurar assegurar as necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras para satisfazer as suas”. NÍVEL II E24, T09 O conceito integra crescimento económico, acção social e gestão dos recursos naturais numa ética do respeito de as populações participarem na tomada de decisões. A abordagem integrada aproxima-se desta definição pela concepção de uma visão do futuro do território a médio e a longo prazo, pelo estabelecimento de ligações entre gerações ou ainda pela aceitação do tempo necessário para reforçar a solidariedade e a cooperação e pela consideração dos aspectos patrimoniais e ambientais como pontos fortes para o desenvolvimento local. A Comunicação da Comissão Europeia aos Estados-Membros relativa ao LEADER+ precisa que na nova Iniciativa “o carácter piloto será apreciado com base na estratégia de desenvolvimento...” que “deve pôr em destaque os meios capazes de permitir um empenhamento em novas vias de desenvolvimento sustentável, cuja dimensão inovadora se afirme em relação às práticas do passado adoptadas no território em causa...”. VII.16 DIAPOSITIVO 10 Perspectivas Perspectivas NÍVEL II Expor 1 ou 2 exemplos de operações integradas possíveis ou realizadas no território, precisando os parceiros envolvidos e os domínios da acção. ✏ Experiência de operações integradas realizadas ou em curso ? ✏ Meios solicitados para estas acções Parceiros envolvidos (recursos , duração , competências , etc.)? ✏ Obstáculos ? ✏ Impacto desta experiência em cada acção ? ✏ Valor acrescentado para o território ? Exemplo 1 Exemplo 2 Agricultores VII / 10 Artesãos, comerciantes PME Associações Profissionais do turismo Estabelecimentos de formação Autarquias ou outras entidades públicas locais Outros VII.17 DIAPOSITIVO 10 (CONTIN.) Perspectivas Domínios abrangidos NÍVEL II Exemplo 1 Exemplo 2 Perspectivas Formação profissional e auxílios ao emprego ✏ Experiência de operações integradas realizadas ou em curso ? Turismo rural ✏ Meios solicitados para estas acções (recursos , duração , competências , etc.)? ✏ Obstáculos ? ✏ Impacto desta experiência em cada acção ? ✏ Valor acrescentado para o território ? VII / 10 Artesanato e serviços locais Valorização e comercialização de produtos agrícolas Ambiente/quadro de vida Igualdade de oportunidades Cooperação transnacional Outros VII.18 DIAPOSITIVO 10 (CONTIN.) Perspectivas ✏ Experiência de operações integradas realizadas ou em curso ? ✏ Meios solicitados para estas acções (recursos , duração , competências , etc.)? ✏ Obstáculos ? ✏ Impacto desta experiência em cada acção ? ✏ Valor acrescentado para o território ? VII / 10 Perspectivas NÍVEL II Que meios (animação, apoio técnico, meios financeiros, etc.) foram necessários para realizar estas operações integradas? Quais são os obstáculos para realizar estas acções? 1. A existência de um sector de actividade dominante no território? 2. O individualismo dos agentes? 3. Períodos muito longos entre a concepção dos projectos e a sua realização? 4. Os procedimentos administrativos? 5. Calendários de financiamento diferentes? 6. Outros obstáculos? Qual é o valor acrescentado da abordagem integrada e multissectorial aplicada a estas acções? 1. Maior viabilidade dos projectos? 2. Mais sinergias? 3. Criação de ligações duradouras entre os agentes? 4. Outros valores acrescentados? Como prever um tema “federador” no programa? Como facilitar a coordenação e a integração das acções? VII.19