Escola da Saúde
Universidade
Potiguar
Manual do Seminário
de Integração
© 2011 Universidade Potiguar, Laureate International Universities
Universidade
Potiguar
Escola da Saúde
Manual do Seminário
de Integração
Organizadores:
Fernando Antonio Brandão Suassuna
Katiane Fernandes Nobrega
Maria da Conceição de Mesquita Cornetta
Colaboradores:
Ariane Pereira dos Santos
Giovanna Dantas Fulco
Maria Lucimere Mota Rolim
Nancy Baumgarten
Paula Rubya de Souza Câmara
Regina Venturini da Fonseda
Tábata de Alcantara
Natal/RN
2011
Sumário
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
1
Apresentação .................................................................. 5
Reitora
Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
2
Sobre o Seminário de Integração - Atividade Pedagógica ..... 6
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª Sandra Amaral de Araújo
3
Metodologias ativas de ensino-aprendizagem ...................... 7
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação
Prof. Dr. Aarão Lyra
4
Formato da Disciplina ...................................................... 9
Diretora da Escola da Saúde
Profª. Drª. Giselle Gasparino Santos-Coluchi
5
Anexos ......................................................................... 15
CURSO DE MEDICINA
6
Referências................................................................... 18
Diretor Geral
Dimas Alberto Ferreira
Coordenador
Prof. Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
Diretor
Prof. Msc. Fernando Antônio Brandão Suassuna
Diretora Adjunta
Profª Drª. Maria da Conceição de Mesquita Cornetta
Editora Universidade Potiguar – EdUnP
Patrícia Gallo e Adriana Evangelista
Apoio
Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB-UNP
U58r
Universidade Potiguar
Manual do Seminário de Integração / Curso de Medicina.
Organização de Fernando Antonio Brandão Suassuna, Maria da
Conceição de Mesquita Cornetta, Katiane Fernandes Nóbrega. – Natal:
Edunp, 2011.
20p. : il.
1. Seminário de integração – manual. I. Suassuna, Fernando
Antonio Brandão (Org). II. Cornetta, Maria da Conceição de Mesquita
(Org). III. Nóbrega, Katiane Fernandes (Org). IV. Santos, Ariane et al
(Colab.). V.Título.
RN/UnP/BCSF
CDU 614.253.1
1
Apresentação
Prezado aluno,
Prezado professor,
A disciplina Seminário de Integração se propõe a integrar, vertical e
horizontalmente, os conteúdos do Curso de Medicina, o que por si só já a
torna bastante desafiadora. Para que isso de fato aconteça, é necessário um
esforço coletivo em torno da adoção de métodos inovadores que admitam
uma prática pedagógica crítica, reflexiva, transformadora e ética, e que,
principalmente, propicie ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia
intelectual.
Para tanto, os processos de ensino-aprendizagem são continuamente
discutidos e as práticas são estruturadas não só para atender à proposta da
disciplina, mas também para permitir o exercício de uma educação libertária
que redesenhe a postura do aluno ativo, apto a aprender a aprender e
inserido no processo de avaliação.
Neste manual, você encontrará informações importantes de como funcionará
a disciplina. Leia-o atentamente e, em caso de dúvidas, ou para maiores
esclarecimentos, você poderá contar com o apoio dos coordenadores e vicecoordenadores de módulos.
Desejamos sucesso.
Direção do Curso de Medicina
5
2
Sobre o Seminário de Integração - Atividade Pedagógica
O seminário de integração compõe a estrutura curricular do Curso de
Medicina, da 1ª a 8ª série, e tem como objetivo a integração cumulativa de
conhecimentos teórico-práticos trabalhados nos semestres letivos. Ou seja,
a disciplina busca a integração vertical e horizontal de conteúdos de modo
a considerar todas as disciplinas, sobretudo o Programa de Aprendizagem
em Atenção Básica (PAAB). Essa perspectiva encontra possibilidades de
viabilização na própria organização curricular do Curso que compreende
áreas temáticas em torno das quais cada série ou módulo é dinamizada.
O seminário permite que situações vivenciadas no cotidiano de uma unidade
básica de saúde possam também ser problematizadas de forma mais
aprofundada, na medida em que são estudadas com base nos conhecimentos
trabalhados nas diversas séries do Curso. É possível a abordagem de questões
complexas inerentes à relação médico-paciente, à ética profissional, às
habilidades em comunicação, à capacidade de liderança e de tomada
de decisões, fundamentais a um exercício profissional competente e
humanizado. A disciplina prima pelo exercício da interdisciplinaridade,
ao tratar de temas comuns às séries, estimulando o desenvolvimento da
percepção de conjunto e do raciocínio clínico, e, também, evidenciando as
interfaces entre os diversos temas e as disciplinas cursadas.
Tomando como referência os trabalhos da Profa. Drª. Sandra Minardi Mitre
(2008), do Prof Luiz Ernesto Troncon (1996) e as experiências relatadas
pelo Prof. Dr. Geraldo Alécio de Oliveira, da Universidade Anhembi-Morumbi,
sobre a implementação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a
disciplina Seminário de Integração adota metodologias ativas de ensinoaprendizagem: estudo de caso e aprendizagem baseada em problemas.
3
Metodologias ativas de ensino-aprendizagem
O método ativo de ensino-aprendizagem está centrado no aluno, que deixa o
papel de receptor passivo e assume o de agente e principal responsável por
sua aprendizagem.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em
Medicina, o Projeto Pedagógico do Curso da UnP inclui as metodologias
ativas, chamando docentes e discentes a uma nova forma de envolvimento
com o saber, redirecionando responsabilidades e oferecendo espaço para o
desenvolvimento da autonomia do aluno, para que este se torne capaz de
gerenciar a sua formação (Freire, 2006). Ao dar maior ênfase às experiências
de autonomia e de autogestão do conhecimento, o discente aprende a
aprender e aprende a fazer.
Os diversos atributos que auxiliam o desenvolvimento de habilidades, tão
importantes para a formação do médico, pertencem a três grandes domínios
(figura 1): o afetivo, que compreende suas crenças, valores e atitudes; o
cognitivo, relativo às habilidades de natureza intelectual, como aquisição de
conhecimentos e capacidade de apreensão e compreensão das vivências
como fonte de saber; e o domínio psicomotor, que engloba as habilidades
necessárias ao desenvolvimento de tarefas específicas (TRONCON,
1996). Esse processo de crescimento do indivíduo é o que se chama de
aprendizagem.
As metodologias ativas têm como características:
1.
respeito à autonomia do discente;
2.
problematização, integração e autogestão do conhecimento,
implicando em reflexão, contextualização, críticas, investigações,
construções, colaboração, interdisciplinaridade, atitude humanista,
motivação, enfrentamento de desafios;
3.
amorosidade e compaixão;
4.
avaliação contínua, compartilhada com o aluno.
É importante enfatizar que, nesta descrição, ter compaixão não significa
adotar uma postura paternalista, fundamentado em um sentimento de
pena, mas desenvolver e praticar um amplo respeito às diversas formas de
compreensão da vida, pensamento e vivência das pessoas (MITRE, 2008).
6
7
4
Formato da Disciplina
O Seminário de Integração assume o seguinte formato:
4 (quatro) temas por unidade avaliativa
1 (um) grupo apresentador
1 (um) grupo de discussão
1 (um) tutor acadêmico
1 professor (“suporte ao tutor acadêmico”)
1 líder de grupo
1 grupo de professores avaliadores, composto de no mínimo 2 e no
máximo 4 docentes, incluindo a presença de um profissional que
desenvolva atividades compatíveis com o tema a ser discutido.
Figura 1- Integração dos domínios de aprendizagem no Seminário de Integração
Esta estratégia se constitui em mais um instrumento de luta contra o
conhecimento fragmentado, concepção bancária de educação e posturas
autoritárias entre professor e aluno. O docente passa a ser compreendido
como um mediador do processo ensino-aprendizagem, capaz de criar as
condições que propiciem ao discente desenvolver novas habilidades, assim
como participar ativamente de seu processo de aprendizagem.
De acordo com Mitre (2008), a metodologia ativa tem facilitado a
articulação entre a universidade, o serviço de saúde e a comunidade,
por possibilitar uma leitura e intervenção consistente sobre a realidade
e valorizar todos os que participam da construção coletiva do saber, e
seus diferentes conhecimentos, assim como, promover a liberdade no
processo de pensar e no trabalho em equipe.
A cada encontro do Seminário de Integração acontece a apresentação de
um único tema para todas as séries em forma de caso e acompanhado de
orientações para a sua exploração, chamadas de check-list, elaborado à luz
das outras disciplinas do mesmo semestre. Dois grupos de alunos apresentam
seus estudos: o Grupo Apresentador e o Grupo Debatedor, que desenvolvem
o mesmo tema, com diferentes tipos de abordagem, na presença dos
avaliadores. O Grupo Debatedor, como definido pela nomenclatura, tem
a função de provocar discussão aprofundada sobre o tema em questão,
orientados pelo tutor acadêmico.
Os TEMAS são escolhidos em reunião de planejamento semestral da
disciplina, com o propósito de discutir questões da atualidade integrando o
conhecimento biomédico com o sócio-antropológico.
GRUPO APRESENTADOR: apresentar o caso significa mostrar o que cada
disciplina da série tem a contribuir com o caso em questão. Isso implica em
fazer a sua integração horizontal com as disciplinas da mesma série.
GRUPO DEBATEDOR: os alunos devem eleger aspecto(s) relevante(s) do tema
abordado e aprofundá-lo buscando o conhecimento em séries dentro de
uma perspectiva de integração vertical.
8
9
Cada grupo dispõe de, no máximo, 50 minutos para a sua apresentação.
O grupo apresentador pode optar por um ou mais relatores (aquele que
expõe os resultados dos estudos realizados) ou pela exposição por todos os
componentes do grupo.
O caso a ser apresentado é algo que aconteceu e, portanto, é uma experiência
verdadeira (realidade). Por isso, quando estudamos um caso temos a
oportunidade de abordar conceitos anteriormente estudados, aplicandoos num ambiente real. O importante nessa metodologia é a possibilidade
de mostrar ao aluno o quanto ele pode enxergar além da doença que se
apresenta. Estudar o caso significa dar a devida atenção aos aspectos sociais
e culturais envolvidos, é trazer para a discussão o contexto em que o paciente
está inserido e o processo saúde-doença considerando a sua complexidade.
O caso pode ser relacionado a características atribuídas a ele mesmo, como
estratégia pedagógica, mas também à atuação dos atores do processo de
ensino-aprendizagem: o aluno e o professor. A figura 2, a seguir, sintetiza
essas características.
O CASO
O ESTUDANTE
O PROFESSOR
•
Situações reais
•
Associação do conhecimento com a ação
•
Desenvolvimento de habilidades requeirdas na vida real
•
Participação ativa
•
Habilidades crítico-analíticas e de solução de problemas
•
Coleta de dados por diversos meios
•
Estímulo à capacidade de aprender a aprender
•
Atuação como mediador da aprendizagem
•
Respeito à autonomia do estudante
•
Trabalho em pequeno grupo
•
Pesquisa orientada
•
Avaliação com feed-back
Aprendizagem significativa é aquela que envolve o estudante como pessoa,
como um todo (ideias, sentimentos, cultura, valores, sociedade, profissão),
o que oferece, por vezes, facilidades, por vezes dificuldades, para o trabalho
em grupo, que precisa resultar em frutos tanto no âmbito individual, como no
coletivo, implicando no desenvolvimento de outras habilidades, não listadas
aqui. Nesse tipo de estratégia pedagógica, o aluno deve trabalhar a interseção,
ou a interação entre as teorias e as práticas como algo imperceptível, e
remeter essa prática à sua vida profissional, diluindo os efeitos do impacto
entre o término do curso formador e o início da vida profissional.
No debate é importante que o grupo procure dados que transcendam
os limites das séries, sendo importante buscar a conexão entre o que
eles aprendem na sala de aula e o que vivenciam nas UBS e nas outras
atividades práticas; buscar a aplicabilidade na vida real, do que é ensinado
nas disciplinas aparentemente teóricas.
A orientação dos tutores ou dos professores deve respeitar os saberes dos
alunos, mas também estimular o trabalho em grupo e a valorização de cada
membro, praticando a ética e o respeito ao outro.
Ao final das apresentações os alunos recebem o parecer dos avaliadores
com o chamado feed-back, que enaltece os pontos fortes e redireciona as
fragilidades coletivas e individuais.
4.1
A discussão do tema é pautada em diretrizes orientadas pelo tutor, no sentido
de aprofundar os aspectos mais relevantes, como já foi referido.
Os alunos têm oportunidade de fazer parte do Grupo apresentador ou do
grupo debatedor, observando sempre algumas características importantes
para compor o perfil do egresso:
10
•
Aprendizagem significativa
•
Indissociabilidade entre teoria e prática
Tutoria Acadêmica
O que é a tutoria no Seminário de Integração ?
A atividade de Tutoria diz respeito ao auxílio e orientação aos grupos
apresentador e debatedor, de como atingir os objetivos pretendidos. Contudo,
o tutor não deve induzir e solucionar os problemas. Deve, sim, facilitar as
discussões, ser mediador do conhecimento, colocar problemas, favorecer
o desenvolvimento dos alunos na elaboração analítica dos problemas e
estimular o raciocínio crítico.
11
Atributos para o exercício da tutoria
Seleção do Tutor
Atributos Acadêmicos
A seleção do tutor acadêmico deverá ser feita pelos professores da disciplina,
que são os coordenadores e vice-coordenadores dos módulos. Os alunos
candidatos inscrevem-se na Secretaria do Curso de Medicina no período
definido pelos coordenadores.
Envolvimento com a disciplina
Disponibilidade para o contato com os alunos (o tutor deverá ter no mínimo
dois encontros com o grupo, no local e hora combinados)
Quem poderá se inscrever?
Comportamento ético
Atributos Pessoais
Todos os alunos da 5ª à 8ª séries do Curso de Medicina e que não tenham
reprovação. O aluno da 8a série será tutor da 4a; o aluno da 7a será tutor da
3a; o aluno da 6a série poderá ser tutor da 2a e o aluno da 5a. série, da 1a.
Veja o quadro na sequência:
Acreditar nos benefícios de atividades em equipe
Ter empatia, poder se colocar no lugar do outro e assim manter uma
sintonia afetiva
Ser comunicativo, com capacidade para escutar e dialogar
Não impor os próprios valores e expectativas, mas favorecer um
alargamento do espaço de cada um dos membros do grupo através da
escuta e valorização de diferentes ideias e opiniões
Ser capaz de manter o sigilo daquilo que lhe foi dado em confiança,
apontando alternativas de solução para as questões apresentadas,
indicando os recursos disponíveis na instituição e estimulando que o
próprio grupo se mobilize para as necessidades detectadas
Ser paciente e tolerante
Ao tutor não cabe:
Guiar o grupo forçando-o ou dirigindo-o segundo suas próprias crenças
e valores
Revelar informações do grupo que a ele forem fornecidas em confiança
Confundir papéis: o tutor não é professor, nem orientador científico.
12
Série que o
aluno está
cursando
Série em
que o aluno
poderá ser
tutor
Professores responsáveis pela seleção
8a.
4 a.
Coordenador e vice-coordenador da 4a. série
7a.
3 a.
Coordenador e vice-coordenador da 3a. série
6a.
2 a.
Coordenador e vice-coordenador da 2a. série
5a.
1 a.
Coordenador e vice-coordenador da 1a. série
Professor
Cabe ao professor da disciplina participar ativamente do processo seletivo
dos tutores acadêmicos e orientá-los a conduzir as diretrizes dos debates e
das apresentações, fazendo o papel de mediador no processo de construção
do conhecimento. É também função do professor conter as angústias e
necessidades que possam emergir do convívio mais próximo com os alunos,
assim como, por outro lado, conter as suas próprias angústias frente aos
sentimentos, dúvidas e outros fenômenos da dinâmica do grupo.
No processo de avaliação é fundamental que o líder do grupo seja estimulado
a coordenar a divisão
dos pontos dados pelos avaliadores, praticando o senso de justiça e
valorização do trabalho individual, evitando, ao mesmo tempo, que haja
descontentamento, na medida em que é suscitada a auto-avaliação.
13
Quanto ao Líder do Grupo:
5
Anexos
Quem escolhe? O próprio grupo.
Quais os critérios de escolha?
Acessibilidade
Comunicabilidade (desenvolver e promover a comunicação
dentro do grupo)
Ficha de Avaliação do Grupo
Confiabilidade
Líder do Grupo: __________________________ Assinatura:
____________________________
Amorosidade
Data: ___/___/___ Disciplina: __________________________________________
Grupo: ______ Tema do Trabalho: __________________________
No. total de pontos: ______________
Aluno: _________________________________________ Nota individual: ______________
Em relação a assiduidade e pontualidade nas reuniões do grupo
4.2
Avaliação
( ) 100-90%
( ) 89-70%
Com vistas ao desenvolvimento de uma avaliação contínua e compartilhada
com o aluno, de modo a valorizar a sua autonomia, todo o processo avaliativo
está fundamentado no equilíbrio entre os valores cognitivos e sócio-afetivos.
Então, como a nota do Seminário é gerada?
A nota do Seminário é composta pela média aritmética de 3 (três) avaliações
assim distribuídas:
Avaliação nº 1: é gerada pela média aritmética das notas dadas pelo Grupo
de Avaliadores (4 avaliadores). A ficha de avaliação (anexo 1) deve ser
preenchida e entregue ao professor coordenador da disciplina ao final de
cada apresentação dos grupos;
Avaliação nº 2: é a nota dada pelos componentes dos grupos a partir da
distribuição dos pontos concedido pelo Grupo de Avaliadores ao líder de
cada grupo. Observem que não é o líder que distribui as notas, mas o grupo
que faz avaliação pelos pares. A função do líder é coordenar o processo de
distribuição dos pontos e entregá-las ao professor. O anexo 2 contém a ficha
de avaliação do grupo, que deverá ser preenchida pelo líder e entregue ao
professor coordenador da disciplina, no máximo 48h depois da apresentação;
( ) 69-50%
( ) menos que 50%
Em relação ao empenho na pesquisa do tema a ser abordado
( ) 100-90%
( ) 89-70%
( ) 69-50%
( ) menos que 50%
Em relação a capacidade de envolvimento nas discussões realizadas pelo grupo nas
seções de trabalho
( ) satisfatória
( ) parcial
( ) limitada
( ) mínima
Em relação a capacidade de problematizar o conteúdo
( ) satisfatória
( ) parcial
( ) limitada
( ) mínima
Em relação a relação interpessoal
( ) satisfatória
Avaliação nº 3: é nota dada pelo aluno por meio do processo de autoavaliação
(anexo 3) que deverá ser preenchida e entregue ao professor da disciplina,
no máximo 48h depois da apresentação.
14
( ) parcial
( ) limitada
( ) mínima
15
Ficha de Autoavaliação do Aluno
FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
TEMA: __________________________________________________________
Nome: __________________________________ Assinatura: __________________________
Data: ___/___/___ Disciplina: ____________________________________________________
Grupo: ______ Tema do Trabalho: _______________________________________________
GRUPO: _____________ DATA : _____________ AVALIADOR _____________
___________________________________________
Em relação a assiduidade e pontualidade nas reuniões do grupo
Valores/conceitos:
( ) 100-90% (valor: 2,0)
Atende Completamente (AC) =1.0; Atende
Parcialmente (AP) = 0,5; Atende Limitadamente (0,1)
( ) 89-70%
(valor: 1,5)
( ) 69-50%
(valor: 1,0)
( ) menos que 50%
(AP)
(0,5)
(AL)
(0,1)
Subtotal
1. Questões referentes ao Domínio Cognitivo (até 6,0 pontos)
(valor: 0,5)
Em relação ao empenho na pesquisa do tema a ser abordado
( ) 100-90% (valor: 2,0)
( ) 89-70%
(valor: 1,5)
( ) 69-50%
(valor: 1,0)
( ) menos que 50%
(AC)
(1,0)
(valor: 0,5)
Em relação a capacidade de envolvimento nas discussões realizadas pelo grupo nas seções
de trabalho
( ) satisfatória (valor: 2,0)
( ) parcial (valor: 1,5)
( ) limitada (valor: 1,0)
( ) mínima (valor: 0,5)
Em relação às leituras dos textos indicados para o trabalho
( ) li integralmente (valor: 2,0)
1.1: O aluno faz uso do Raciocínio hipotéticodedutivo
1.2: O aluno traduz, interpreta problemas,
instruções e os extrapola
1.3: As fontes de pesquisa são pertinentes e
adequadas ao assunto (livros e revistas científicas)
1.4: A apresentação reflete as atividades
desenvolvidas em sala de aula (faz dialogar as
disciplinas que está cursando no semestre)
1.5: Os dados empíricos estão articulados com a
teoria
1.6: O uso das referências atende as normas da
ABNT
( ) li mais de 70% dos textos (valor: 1,5)
( ) li mais de 50% dos textos (valor: 1,0)
( ) li menos de 50% dos textos (valor: 0,5)
Em relação a capacidade de problematizar o conteúdo
( ) satisfatória (valor: 2,0)
2. Questões referentes ao Domínio sócio-afetivo (até 3,0 pontos)
2.1: Postura ética (a forma de se expressar, uso
das palavras, vestimenta e encaminhamento das
questões que esteja em sintonia com o código de
ética médica)
( ) parcial (valor: 1,5)
( ) limitada (valor: 1,0)
( ) mínima (valor: 0,5)
Observações: _________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
2.2: Participação ativa, Disposição para responder e
Satisfação em responder
2.5: Internalização de valores: comportamento
dirigido por grupo de valores (livre de crenças
religiosas e valores morais), comportamento
consistente, previsível e característico, compatível
com a profissão.
4. Quanto ao Tempo de Exposição (até 1,0 pontos)
Nota Final
(Soma do total das
colunas)
16
______
17
6
Referências
MITRE SMM, Siqueira-Batista R, Girardi-de-Mendonça JM et al. Metodologias
ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates
atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 2008; 13 (Sup 2):2133-2144.
TRONCON, LE. Avaliação do Estudante de Medicina. Medicina, Ribeirão
Preto, 29: 429-439, out./dez. 1996
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
BORDENAVE J. D., PEREIRA, A. Estratégias de ensino-aprendizagem. 29.
ed.. Petrópolis: Vozes, 2008.
BERBEL NAN, A. Problematização e a aprendizagem baseada em problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface – Comunic, Saúde,
Educ, 1998;2(2):139-154.
18
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