Revista Homem, Espaço e Tempo
março de 2011
ISSN 1982-3800
DIAGNÓSTICO DO ORQUIDÁRIO DO BANCO DE MUDAS DE SOBRAL, CEARÁ
Isabel Cristina Pinto Martins - UVA
Prof. Dr. Emanuel Petrônio Timbó Braga - UVA
Profa. Dra. Lúcia Betânia da Silva Andrade - UVA
Profa. Dra. Marlene Feliciano Mata- UVA
Resumo
O presente estudo objetivou identificar as espécies de orquídeas cultivadas e suas
procedências no orquidário do Banco de Mudas do Município de Sobral, Ceará. Foram
observados e registrados, ainda, os seguintes aspectos: período de implantação e finalidade do
orquidário, condições de cultivo, temperatura, luminosidade, umidade, irrigação, adubação,
informações relativas à procedência das mudas, tipo de substrato, identificação dos espécimes
quando possível e, os aspectos fenológicos de algumas espécies. Ao final foram registradas
cerca de 22 gêneros, 36 espécies compondo 2 subfamílias ( Epidendroideae e Vanilloideae) e
7 híbridas. Foi observado, ainda, que no orquidário não há analises aprofundada dos métodos
usados no cultivo, mas destaca-se que mesmo sem as devidas análises, o processo de
adaptação e de desenvolvimento das orquídeas mostra resultados satisfatórios, o que implica
na facilidade de seu cultivo.
Palavras-chave: Diagnóstico. Banco de muda. Orquidário.
Abstract
This study aimed to identify the species of orchids grown and their origins in the seedling
bank of the municipality of Sobral,Ceará. Were observed and recorded, although the
following aspects: implementation period and purpose of the orchid, growing conditions,
temperature, light, humidity, irrigation, fertilization, information regarding the origin of the
seedlings, substrate, identification of specimens when possible and phenological aspects of
some species. At the end were recorded about 22 genera, 36 species comprising two
subfamilies (Epidendroideae and Vanilloideae) and 7 hybrid. We also observed that there are
orchids in-depth analysis of the methods used in cultivation, but points out that even without
proper analysis, the process of adaptation and development of orchid shows satisfactory
results, implying the ease of its cultivation.
Keywords: Diagnosis. Seeding Bank. Orchids.
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INTRODUÇÃO
Orquídeas são plantas perenes, terrestres ou epífitas, ocasionalmente saprófitas ou
lianas, que apresentam inflorescência cimosa ou racemosa, frequentemente reduzida a uma
única flor cuja floração pode chegar a mais de um mês. A família apresenta 850 gêneros e
cerca de 20.000 espécies encontradas em praticamente todos os continentes, com
predominância nas regiões tropicais e subtropicais (DRESSLER, 1993), sendo a maior dentre
as Angiospermas em número de espécie. O táxon bem representado no Brasil, com
aproximadamente 2.500 espécies distribuídas em 200 gêneros (PABST e DUNG, 1975,
1977). Segundo Resende et al. (2008) a família Orchyidaceae é notável por sua riqueza de
espécies e pela diversidade floral, relacionada com adaptações à polinização por insetos.
Portanto, pela inigualável beleza, diversidade, ocorrência em ambientes imagináveis
para o leigo e a morfologia bizarra das orquídeas, torna o orquidófilo e os que apreciam essas
plantas, um admirador e fascinado pela perfeição de suas formas. Segundo Shiraki (2009),
vários cuidados são essenciais no cultivo artificial, quando se usa um substrato que possua
todos os nutrientes (ex.: fibra de xaxim) a adubação se fará necessariamente no segundo ano
de cultivo, devido ao esgotamento dos nutrientes presentes no substrato (causados pela
absorção e lixiviação). No manejo dessas espécies, as mesmas necessitam com certa precisão
de nutrientes essenciais através de uma adubação balanceada e em doses homeopáticas.
A implantação de orquidários em áreas urbanas tem sido uma estratégia de governos
municipais no sentido de preservar as espécies de orquídeas e conscientizar a comunidade
quanto à importância da biodiversidade.
O cultivo de orquídeas tem adquirido importância no setor produtivo de flor no Brasil
e a implantação de orquidários faz parte de um manuseio mais adequado para seu cultivo
visando um desenvolvimento em condições mais aproximadas do natural. Pelas
peculiaridades dessas espécies, freqüentemente nos orquidários as mesmas podem ser
acometidas mais facilmente por doenças causadas por bactérias, fungos ou vírus ou atacadas
por pragas, desde a fase de plântulas até a fase adulta. No Brasil, grandes orquidários, na
Região Sudeste, já produzem centenas de milhares de plantas por ano, que são
comercializadas internamente em supermercados, floriculturas e exportadas para outras
regiões e países.
A preocupação com o tratamento nos orquidários relaciona-se à vulnerabilidade das
orquídeas às doenças e ataques de insetos que está associado a fatores abióticos como
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temperatura, umidade excessiva aliada a uma drenagem deficiente, nutrição inadequada,
como, por exemplo, a adubação excessiva com nitrogênio, fitotoxicidade, captação de
substrato ou salinidade alterada (ARAÚJO, 2009). A existência de um orquidário no
município é uma forma de conservar as espécies regionais e educar a comunidade quando a
preservação da flora.
O Orquidário do Município de Sobral faz parte de um projeto de preservação e
educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Município, desenvolvido junto às
escolas e a comunidade objetivando a sensibilização quanto à biodiversidade através de
visitas e a apreciação de amostras dessas plantas.
O presente estudo objetivou diagnosticar e reconhecer o orquidário municipal, além de
identificar as espécies da região visando contribuir com o acervo da família Orchydaceae
cultivada no Banco de Mudas municipal em Sobral, Ceará.
METODOLOGIA
O estudo com abordagem qualitativa foi realizado no Orquidário Municipal do Banco
de Mudas do município de Sobral, na região noroeste do Estado do Ceará. Os dados foram
obtidos através de um acompanhamento periódico, a partir de entrevistas, formulários,
observações e manuseio no cultivo dos espécimes, no período de setembro a novembro de
2009. Durante as visitas, obtiveram-se as informações através de entrevistas e
acompanhamento das atividades do Orquidário junto ao profissional responsável pelo
orquidário.
Registraram-se os seguintes aspectos: período de implantação e finalidade do
Orquidário, condições de cultivo, temperatura, luminosidade, umidade, irrigação, adubação,
informações relativas à procedência das mudas, tipo de substrato, identificação dos
espécimes, quando possível e, aspectos fenológicos de algumas espécies. A listagem das
espécies foi elaborada conforme o cadastro das plantas cultivadas e a identificação de
algumas que floresceram durante o período de observação.
A apresentação dos resultados foi feita em tabelas e as poucas espécies que
floresceram, juntamente com as partes vegetativas que se desenvolverem durante o período de
análise, foram fotografadas e usadas no processo de identificação das espécies através da
literatura específica (PABST e DUNG, 1975, 1977; RUSCHI, 1986).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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De acordo com os dados obtidos foi possível diagnosticar que o Orquidário Municipal
de Sobral é relativamente recente e está em fase de aprimoramento de suas instalações e no
modo de cultivo das espécies. Na Tabela 1, é apresentado o registro de 22 gêneros e 35
espécies, distribuídas em 2 subfamílias. Os espécimes cultivados são procedentes de diversos
locais, tais como: Serra da Meruoca e Serra de Uruburetama, no estado do Ceará, Minas
Gerais e Rio Grande do Norte.
Os aspectos mais relevantes diagnosticados no Orquidário foram:
1. Origem e implantação: O Orquidário Público de Sobral foi o primeiro implantado no
Ceará, por um governo municipal, fruto de uma parceria com a Associação Cearense de
Orquidófilos (ACEO), o qual ficou ligado à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e
Meio Ambiente. Apresenta uma área de 135,90 m2 e fica localizado à Rua da Independência,
825, bairro Expectativa, em Sobral, Ceará. Sua administração é a mesma do Banco de Mudas
e os funcionários realizam as atividades de todo o viveiro de plantas que se divide em: mudas
de plantas ornamentais, frutíferas, jardinagem e o pimentário. Não há um agrotécnico para o
cultivo das plantas e sim, um agrônomo responsável por todo o trabalho do Banco de Mudas.
Desde a sua implantação, tem havido mudanças e perdas de várias espécies devido ao cultivo
e adequação das condições.
2. Descrição do orquidário: O viveiro das orquídeas tem forma de duas quedas de água,
disposto no sentido Leste – Oeste, apresentando uma altura de 4,12 m, tendo o pé direito com
3,15 m de altura. Segundo LOCATELLI (2008), a estufa proporciona melhores condições
climáticas, quando comparada com o telhado. A altura mínima recomendada para um
orquidário é de 2,5 m com pelo menos uma queda de água e o sol no sentido Leste – Oeste,
pois distribui mais uniformemente a radiação no seu interior. A cobertura deve ser feita com
sombreamento de náilon (frontal e lateralmente) a fim de diminuir a luminosidade interna em
até 80% e deve ter um plástico 30 cm abaixo do sombrite. Em regiões quentes, o pé direito do
orquidário deve ter aproximadamente 4 m de altura, para evitar o aquecimento excessivo
(acima de 35°C). Atualmente, está sendo construída uma infra-estrutura mais adequada para o
cultivo das espécies.
3. Finalidade do orquidário: O principal objetivo do Orquidário Municipal de Sobral é
preservar as espécies de orquídeas da região, utilizar os espécimes mais interessantes em
eventos locais e colaborar com a educação ambiental no município. A intenção é produzir
orquídeas para evitar que a espécie seja retirada da natureza e entre em extinção. De acordo
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com Ricardo Cruz (Coordenador do Banco de Mudas e idealizador do projeto), o local
pretende dar suporte técnico aos orquidófilos da região e às pessoas interessadas em cultivar
orquídeas. O orquidário é associado ao núcleo da ACEO, no sentido de referenciar e dá
suporte à distribuição e permuta de mudas, além de cursos de controle de pragas e sua
manutenção.
4. Cultivo das orquídeas: Os espécimes são cultivados em vasos de cerâmica, plástico,
caixas de madeira e aderidos a troncos, onde se encontram suspensas a uma altura
aproximadamente de 1,50 m do solo, no intuito de lhes garantir condições semelhantes às de
seu habitat natural. As plantas em vasos possuem substrato de acordo com seu modo de vida,
sendo as terrestres cultivadas em terra e as epífitas em fibra de coco. Os substratos não são
esterilizados, nem há avaliação da qualidade química dos mesmos, como a análise potencial
hidrogenado (pH) e a condução elétrica (CE). Sabe-se que as orquídeas não sobrevivem
estando expostas ao sol, por isso usa-se uma tela em toda a estufa, a qual quebra a incidência
de sol em 70%. Quanto à irrigação das mudas, esta ocorre quatro vezes ao dia, com o uso de
água não analisada, através de aspersores que estão localizados no alto da estufa, os quais
permanecem ligados por cerca de 20 minutos, formando uma leve garoa sobre as plantas, o
que garante um aumento na umidade e redução da temperatura interna. Quinzenalmente, as
mudas são adubadas com adubo orgânico (adubo foliar ou bokashi) e semanalmente são
pulverizadas com água de Nim (Azadirachta indica A. Juss) e óleo mineral, os quais são
colocados em concentração adequada na água da irrigação.
Locatelli (2008) afirma que as mudas não devem ter contato com o solo evitando o
aparecimento de pragas e doenças. O substrato a base de fibra de coco é recomendado para
regiões quentes, mas ele não retém muito adubo, por isso é necessário adubagem.
Semanalmente, esse substrato apresenta secagem moderada, onde a umidade relativa do ar é
menor precisa-se manter o ambiente úmido e molhado. A irrigação e adubagem devem ser
feitas pela manhã, bem cedo, ou no fim da tarde. A freqüência das regas deve aumentar na
presença de plantas jovens, pois estas não apresentam estrutura de reservas totalmente
desenvolvida, porém é preciso evitar molhar as folhas quando elas estiverem muito quentes,
pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para
doenças, e as plantas com botões florais, pois quando molhadas, favorece o desenvolvimento
de fungos, causadores de manchas.
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5. Listagem e identificação dos espécimes e espécies floradas: A identificação dos
espécimes foi realizada através de listagens e cadastros já existentes no orquidário,
comparações e estudos botânicos. O gênero mais representativo do orquidário é o
Epidendrum com 8 espécies, seguido dos gêneros Cattleya e Dendrobium, representados por
três espécies (Tabela 1). As espécies mais cultivadas e desenvolvidas pertencem ao gênero
Cattleya com cerca de 47 espécimes. Foram registrados 132 espécimes no orquidário, sendo
que no período de observação, apenas 20 floresceram (Figura 1), predominando a floração das
espécies do gênero Cattleya (Tabela 2). Foram registradas sete espécies híbridas adquiridas
comercialmente, dentre as quais, apenas, a Laeliocattlea fire dance floresceu durante a
observação do cultivo (Tabela 3).
Tabela 1. Espécies de orquídeas ocorrentes no Orquidário do Banco de Mudas de Sobral,
Ceará, Brasil. 2009.
Nome científico
Total de espécies/gênero
Arundina
Arundina bambusifolia Lindl.
01
Brassavola
Brassavola tuberculata Hook.
01
Catasetum
Catasetum hookeri Lindl.
01
Cattleya
C. warneri orlata T. Moore ex R. Warner
C. granlosa Lindl.
03
C. labiata Lindley
Cyrtopodium
Cyrtopodium cf macaibensis Rob. Brown
01
Dendrobium
Dendrobium bronckartii De Wild
Dendrobium moschatum Wall.
03
Dendrobium nobile Lindl.
Encyclia
Encyclia cf. Potiguar
01
Epidendrum
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Epidendrum ciliare L.
Epidendrum cinnabarinum Salzm. Ex Lindl.
Epidendrum ibacuense H. B. K.
Epidendrum nocturnum Jacquin
08
Epidendrum purpurascens Focke
Epidendrum secundum Sw.
Epidendrum sp. 1
Epidendrum sp. 2
Gongora
Gongora quinquenervis Ruiz et Pavón
01
Continua
Tabela 1. Espécies de orquídeas ocorrentes no orquidário do Banco de Mudas de Sobral,
Ceará, Brasil. 2009.
Nome científico
Total de espécies/gênero
Maxillaria
Maxillaria sp.
01
Miltonia
Miltonia sp.
01
Oeceoclades
Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl.
01
Oncidium
Oncidium barbatum Lindl.
Oncidium cebolleta Jacq. SW.
03
Oncidium sp.
Phalaenopsis
Phalaenopsis sp.
01
Pleurothallis
Pleurothallis sp.
01
Polystachya
Polystachya concreta (Jacq.) Garay &
01
H.R.Sweet
Prosthechea
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Prosthechea fragans (Sw.) W.E. Higgins
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01
Renanthera
Renanthera sp.
01
Rodriguezia
Rodriguezia venusta Reichb. f.
01
Scaphiglottis
Scaphiglottis prolifera (R.Br.) Cogn.
01
Trichocentrum
Trichocentrum fuscum Lindl.
01
Vanilla
Vanilla sp.
01
Tabela 2. Espécies do orquidário do Banco de Mudas de Sobral enfatizando floração e
substrato (Sobral, Ceará, Brasil. 2009.)
Espécie florada
N°. de espécimes floradas
Substrato
Cattleya labiata Lindley
14
Fibra de coco/Troco
Oncidium cebolleta Jacq. SW.
2
Tronco
Oncidium barbatum Lindl.
1
Fibra de coco
Gongora quinquenervis Ruiz et
1
Fibra de coco
1
Fibra de coco
1
Fibra de coco
Orchidaceae
Epidendroideae
Pavón
Polystachya concreta (Jacq.)
Garay & H.R.Sweet
LC. Fire dance Blanche
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Figura 1. Espécies de Orquídeas cultivadas no Banco de Mudas de Sobral. Cattleya labiata
Lindley (A); Oncidium ceboleta Jacq. SW. (B); Polystachia concreta Jacq. (C); Oncidium
barbatum Lindl. (D); Gongora quinquenervis Ruiz et Pavón (E); LC. Fire dance Branche (F).
Sobral, Ceará, Brasil. 2009.
Fonte: MARTINS, I.C.P.
Tabela 3. Espécies híbridas do orquidário do Banco de Mudas de Sobral, Ceará, Brasil. 2009.
Brassocattleya chunyeah
Brassocattleya pastoral ave Maria x Cattleya whaite frag x Laeliocattleya kay Francis
Cattleya speciosissima stanley x Cattleya gigas FMB
Cattleya trianae x Cattleya walteriana
Dendrobiumphalaenopsis
Laeliocattleya Fire dance
Laeliocattleya amber glow x Cattleya batalini x Brassocattleya sunking
CONCLUSÃO
Os resultados deste estudo permitiram conhecer um pouco sobre o Orquidário
Municipal da cidade de Sobral, CE, onde:
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- Considerando a sua recente implantação, o mesmo apresenta um número de espécies
e de espécimes significativo;
- As condições e manuseio no cultivo dos espécimes precisam ser adequados, haja
vista, que o viveiro atual é utilizado com outras mudas de plantas ornamentais, a irrigação não
é controlada, a adubação não passa por controle químico e não é eficiente o controle de pragas
e doenças. Entretanto, como as orquídeas apesar de se mostrarem frágeis, apresentam certa
rusticidade, o que facilita o cultivo;
- As orquídeas, apesar de, se mostrarem frágeis, apresentam certa rusticidade, o que
facilita o cultivo;
- O orquidário vem atraindo a comunidade ao perceber a beleza das orquídeas e a
importância da biodiversidade vegetal da região.
DIAGNOSIS ORCHID SEEDLING BANK OF SOBRAL, CEARÁ
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, J. S. P. Diagnóstico e controle de doenças e pragas em orquídeas. 2009.
Disponível em: <http://www.orquidario.org/palestras/palestra014.htm>.
DRESSLER, L. R. Phylogeny and Classification of the Orchid Family. Dioscorides Press,
Portland, 1993. 314 p.
LOCATELLI, M. V. Dicas para construção de orquidários. 2008. Disponível em:
<http://mvlocatelli.blogspot.com/2008/04/dicas-para-construo-de-orquidrios-2.html>.
PASBT, G. F. J.; DUNGS, F. Orquidaceae Brasilienses. v. 1. Kurt Schmersow, Hildesheim,
1975. 408 p.
PASBT, G. F. J.; DUNGS, F. Orquidaceae Brasilienses. v. 2. Kurt Schmersow, Hildesheim,
1977. 418 p.
RESENDE, H. C. et al . Visitação de orquídea por Melipona capixaba Moure & Camargo
(Hymenoptera: Apidae), abelha ameaçada de extinção. Neotrop. Entomol., Londrina, v. 37,
n. 5, out., 2008
RUSCHI, A. Orquídeas do Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura.
1986. 278 p.
SHIRAKI, J. N. Por que adubar as orquídeas. 2009. Disponível em:
<http://carlabettoni.blogspot.com/2009/08/por-que-adubar-as-orquideas.html>.
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