TEMPO GEOLÓGICO TEMPO GEOLÓGICO Geocientístas diferenciam-se dos demais pesquisadores devido à forma como abordam o tempo: TEMPO GEOLÓGICO Dentro da estrutura geral do tempo geológico, pode-se operar em dois planos de tempo bem diferentes: TEMPO SUPERFICIAL (poucas centenas de anos aos dias de hoje) TEMPO PROFUNDO (bilhões a várias centenas de anos) História da Terra TEMPO PROFUNDO (Bilhões a várias centenas de anos) É como tentar contar uma história de um livro que tem páginas faltando ou que capítulos inteiros foram perdidos INTRODUÇÃO Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde a formação da Terra o até presente. Escala do tempo geológico é dividida em: Éons, eras, períodos, épocas e idades que se baseiam nos grandes eventos geológicos e paleontológicos marcantes da história do planeta e.g., extinções em massa Formas de representar e ordenar o tempo geológico mais utilizada Quadro Estratigráfico Internacional da Comissão Internacional de Ciências Geológicas Há algumas discordâncias entre os estratígrafos quanto aos nomes e limites das divisões Formas de representar o tempo geológico Quadro Estratigráfico Internacional da Comissão Internacional sobre Estratigrafia (2006) Hadeano 4550 Formas de representar o tempo geológico Éons Hadeano, Arqueano e Proterozóico: 87% da história da Terra Formas de representar o tempo geológico Meses do ano jan-jun: Éon Arqueano jun-nov: Éon Proterozóico nov-dez: Éon Fanerozóico • Início do Cambriano: 18/11 às 09:36h (18 a 21/11) • Primeiros membros do gênero Homo: 31/12 às 19:12h (2Ma) Teixeira et al. 2001. Decifrando a Terra Idade rocha RELATIVA Na falta de datações absolutas, a idade das rochas é expressa em termos relativos e.g., “Período Devoniano”, “Era Paleozóica” mesmo sentido – “período colonial”, “anos 60” ABSOLUTA expressa em anos Ma = milhões de anos Ba ou Ga = bilhões de anos Principal método para realizar datações absolutas é o radiométrico DATAÇÃO RELATIVA HISTÓRIA DO ESTABELECIMENTO DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO • Judaísmo pré-cristão pcos milhares de anos • Gregos/Romanos Terra tinha início e um fim s/ noção de tempo • Idade Média (476 – 1453) e Renascença (1300 - 1650) Terra era jovem (forte influência religiosa no pensamento intelectual) 0 Antiguidade 1000 Romanos I. Média 2000 anos d.C. I. Moderna /Contemporânea HISTÓRIA DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Idéia da Terra ser extremamente antiga: Revolução industrial (demanda de recursos minerais) Iluminismo (2a metade séc. XVII) 0 Antiguidade 1000 I. Média 2000 anos d.C. Iluminismo HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Séculos XVII e XVIII – início da Geologia Nicolau Steno (1638-1686) Médico dinamarquês, religioso que estudou anatomia humana, origem dos gêiseres e dentes de tubarões petrificados. Tratado em Geologia Prodomus (1669) • princípios que regem a organização das seqüências sedimentares; • fósseis – organismos vivos HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Princípios de Steno 1) SUPERPOSIÇÃO: Sedimentos se depositam em camadas, as mais velhas na base e as mais novas sucessivamente acima Princípio válido para rochas sedimentares e/ou vulcânicas (não para metamórficas) Nicolaus Steno HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Princípios de Steno 2) HORIZONTALIDADE ORIGINAL: Depósitos sedimentares se acumulam em camadas sucessivas dispostas de modo horizontal (quase paralelas à superfície da Terra) Princípio válido para ordenar somente estratos não pertubados Nicolaus Steno HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Princípios de Steno 3) CONTINUIDADE LATERAL: Camadas sedimentares são contínuas, estendendo-se até as margens da bacia de acumulação, ou se afinam lateralmente Nicolaus Steno HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO James Hutton (1726-1797) 1° noção de tempo profundo Naturalista escocês, que mostrou a natureza fluida, quente das rochas ígneas PLUTONISMO Publicou Livro Theory of the Earth - 1788 •Articulou as idéias modernas sobre Geologia e história da Terra. James Hutton HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 1) PRINCÍPIO DAS DISCORDÂNCIA (1792): Pode-se utilizar as discordâncias e as deformações para datar episódios tectônicos em relação à seqüência estratigráfica Siccar Point, Escócia Discordâncias – marcadores do tempo perdido É uma superfície entre duas camadas que não foram depositadas numa seqüência contínua James Hutton Discordância angular: Pacote superior de camadas sobrepõe-se a um inferior cujas camadas foram dobradas ou basculadas por processos tectônicos e depois sofreram erosão HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Naturalistas passaram a aplicar os princípios de Steno para os mesmos conjuntos de fósseis e assim deu-se o início da área Paleontologia (=estudo dos fósseis) Georges Cuvier (1769 – 1832): William Smith (1769 -1839): Charles Lyell (1797 – 1875): Charles Darwin (1809 – 1882): catastrofismo sucessão faunística uniformitarismo origem das espécies HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Barão Georges Cuvier (1769 -1832) Naturalista francês – Pai da anatomia comparada e da Paleontologia (gênios do séc. XVIII) CATASTROFISMO Registro fóssil resultado de sucessivas extinções cataclísmicas globais, seguidas e re-criações • Provou que fósseis era restos de organismos extintos • correlações fossilíferas HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO William Smith (1769 -1839) Princípio da sucessão faunística (1793): Topógrafo inglês – 1° mapa da Inglaterra Gpo de fósseis ocorrem ordem determinada e invariável, sendo possível determinar a idade relativa entre as camadas, a partir de seu conteúdo fossilíferos novo Equivalência temporal correlação fossilífera ou bioestratigráfica antigo HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Sir Charles Lyell (1797-1875) Naturalista escocês UNIFORMITARISMO (1830) “O presente é a chave do passado” Intensidade dos processos geológicos são iguais ao longo do tempo geológico HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Sir Charles Darwin (1809-1882) Naturalista inglês Diversidade do registro fossilífero como resultado da interação entre os seres e o meio ambiente, sobrevivência das formas mais bem adaptadas (SELEÇÃO NATURAL) EVOLUCIONISTA HMS Beagle Mto influenciado por Lyell Origem das espécies (1859) Princípio de sucessão biológica Ordenaram as principais sucessões geológicas da Europa e Grã-Bretanha (1822-1844) em escalas de tempo geológico pela datação relativa Coluna geológica e datação relativa Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico: os fósseis estratigráficos e a correlação entre bacias de Alcide d’Orbigny (1802 - 1857) GRANDES EXTINÇÕES Coluna geológica e datação relativa Datação relativa Terciário e Quaternário = primeiras sudivisões cré = giz (calcário fino Fr) Mte. Jura 3 sucessões distintas do K Perm (Rússia) Cidades americanas Devonshire (Inglaterra) nome de tribo (Gales) nome de tribo (Gales) Nome romano da Inglaterra (Cambria) Datação relativa FÓSSEIS-GUIA Mecanismos de evolução sucessão biótica Datação relativa Divisão em épocas – somente foi possível com correlações mais refinadas (1850) TEMPO GEOLÓGICO DATAÇÃO ABSOLUTA Idade da Terra: baseada na mitologia Tradição budista: Infinita – cíclica Tradição chinesa Han: Ciclo 23 milhões de anos Arcebispo de Ussher (1581-1656) (árvores genealógicas da Bíblia – 200 gerações desde Adão) Terra teria sido criada a 26 de outubro do ano 4004 AC, às nove horas da manhã Georges Louis Leclerc Conde de Buffon (1779) Les époques de la nature (1778)* Baseou-se na taxa de resfriamento do ferro 75.000 anos (1707-1788) Naturalista, matemático, cosmologista francês Condenado pela Igreja Católica e seus livros foram queimados William Thomson, Lord Kelvin (1862) 20- 400 Ma idades inferiores a 100 Ma (cálculos de resfriamento da Terra) Cooling of Molten Ball (1824-1907) físico inglês- defensor da cronologia curta John Joly (1899) 100 Ma oceanos e Terra salinidade dos oceanos com a quantidade de sais trazida pelos rios e afluentes (1857-1933) físico irlandês, radioterapia George Darwin 100 Ma Evolução da Lua (1845-1912) cosmologista inglês • Henri Becquerel (1852 - 1908): físico francês, descoberta da radioatividade • Pierre Curie (1859-1906) e Marie Curie (1867-1934): decaimento radiativo Ernest Rutherford Físico inglês (1871 - 1937) primeiro a sugerir que era possível utilizar a radioatividade para datar rochas Bertram Boltwood 1904-1907: primeiro pesquisador a utilizar a radioatividade para datar rochas. 250 Ma - 1.3 Ga Arthur Holmes 1921: Terra 4 Ga • Geólogo britânico - (1890 - 1965) Por meio da série urânio chumbo conseguiu obter uma idade de 370 Ma (Devoniano) de rochas na Noruega HISTÓRIA DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Métodos de datação absoluta Os métodos de datação radiométrica só foram completamente desenvolvidos e amplamente aplicados a partir dos anos 50 do século XX, quando a radioatividade se tornou mais completamente entendida e os equipamentos necessários (espectrômetro de massa) para a sua aplicação na datação fossem desenvolvidos. Princípios básicos Decaimento radiativo * reação espontânea que ocorre dentro do átomo instável que se transforma em outro átomo estável Elemento-pai ou Nuclídeo-pai Elemento-filho ou Nuclídeo-filho (RADIOATIVO) (RADIOGÊNICO) * Decaimento alfa, beta ou por captura de elétrons Princípios básicos Série de decaimento radioativo do Urânio 238 para Chumbo 206. Neste processo, a emissão de partículas alfa e beta transforma o Urânio 238 (radiativo) em chumbo 206 (radiogênico), um elemento estável. Princípios básicos Elemento-pai ou Nuclídeo-pai (RADIOATIVO) Tempo de decaimento Meia-vida Elemento-filho ou Nuclídeo-filho (RADIOGÊNICO) Princípios básicos Dentre os inúmeros isótopos radioativos existentes na natureza apenas cinco tem meias vidas suficientemente longas, para serem utilizadas na datação de materiais geológicos. Elemento Pai Elemento Filho (radiogênicos) Meia vida (t1/2) (Ga) Potássio (40K) Argônio (40Ar) 1,3 Rubídio (87Rb) Estrôncio (87Sr) 4,8 Samário (147Sm) Neodímio (143Nd) 1,06 Tório (232Th) Chumbo (208Pb) 1,4 Urânio (235U) Chumbo (207Pb) 0,70 Urânio (238U) Chumbo (206Pb) 4,5 Rênio (187Re) Ósmio (187Ar) 4,2 (radioativos) Princípios básicos Datação radiométrica baseia-se na acumulação de elementos filhos, a partir do decaimento de um tipo de átomo pai É NECESSÁRIO CONHECER: No DE ÁTOMOS PAI, ÁTOMOS FILHOS E A TAXA DE DECAIMENTO OU A MEIA-VIDA DO PAI Princípios básicos Os/Re Rb/Sr; Sa/Ne Espectrômetros de massa Espectrômetro de massa Mass Spectrometer detecção de elementos com concentrações de até n partes por trilhão (ppt). Escala do tempo geológico 15 4,5 Bilhões de anos Origem da Vida História da Terra CRIPTOZÓICO Éon Hadeano 4,6 a 4 bilhões de anos Éon Hadeano 4,56 a 4 Ga Violenta fase inicial da terra, qdo planeta foi bombardeado por meteoritos e a crosta sofreu intenso retrabalhamento Superfície dominada por • Bombardeamento • Vulcanismo Formação da Lua (cerca 4.5 Ga) Bombardeamento gerou oceano de magma temporário Magma solidificou-se na crosta inicial, resfriamento da Terra Ultramáfica, Densa, Uniforme Komatiites CRIPTOZÓICO Éon Arqueano • Formação dos protocontinentes; •Formação dos oceanos (2.5 Ga- já apresentava 90% do volume de água dos oceanos atuais). • Mares rasos; CRIPTOZÓICO Éon Arqueano Cianobactérias fósseis em sílex (Apex Chert, Austrália) 3.500 Ma ... 3.800 Ma ? primeiros quimiofósseis querogênio (M.O. degradada provavelmente de bactérias) Groenlândia CRIPTOZÓICO Éon Arqueano Estruturas laminadas construídas por cianobactérias ESTROMATÓLITOS (3.100 Ma) Atualmente vivem em lagos salinos (e.g., Shark Bay, Australia) / ambientes salinos termais (gêiseres) CRIPTOZÓICO Éon Proterozóico Dominância dos estromatólitos Mudanças atmosféricas Aumento de O2: diminuição do CO2 Graças aos … Proterozóico Mudanças atmosféricas : proteção UV CRIPTOZÓICO Éon Proterozóico EUCARIONTES fósseis 1.600 – 1.200 Ma Primeiro fóssil de célula eucarionte Primeira célula com organelas ÉON ERA PERÍODO Primeiros METAZOÁRIOS Mesozóico Fanerozóico Neógeno Terciário Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Paleozóico Carbonífero Devoniano Siluriano • Originalmente descoberta em Pound Qtzt, Ediacara Hills, S. Australia; Posteriomente várias partes do mundo (baixas latitudes) impressões e moldes de animais (associados à traço de fósseis) Ordoviciano Cambriano Criptozóico M.a. FAUNA DE EDIACARA Proterozóico Arqueano (590 - 700 Ma) M.a. ÉONERA PERÍODO Cenozóico Neógeno Quaternário CAMBRIANO Aparecimentos da maioria dos filos animal e protozoa Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Terciário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Paleozóico Carbonífero Devoniano Siluriano Ordoviciano Criptozóico Cambriano Proterozóico Arqueano EXPLOSÃO CAMBRIANA (543 a 520 M.a.) M.a. ÉONERA PERÍODO Cenozóico Neógeno Quaternário CAMBRIANO Aparecimentos da maioria dos filos animal e protozoa Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Terciário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Paleozóico Carbonífero Devoniano Siluriano Ordoviciano Criptozóico Cambriano Proterozóico Arqueano EXPLOSÃO CAMBRIANA (543 a 520 M.a.) Ma 490 Base do Ordoviciano M.a. ERA PERÍODO (540 a 520 M.a.) 500 Fanerozóico Neógeno Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Terciário 520 530 540 545 Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Neoproterozóico Carbonífero Whealer, EUA Burgess, Canadá Kall, China Conley, Australia Ema Bay, Australia Mount Cap, Canadá Emu Bay, Australia Chengjiang, China Small Shelly fossils Sirius Passet, Canadá Base do Cambriano 550 Triássico Permiano Paleozóico 510 Cretáceo Jurássico Explosão do Cambriano 560 Fauna de Ediacara 570 580 Doushantuo Fm, China (embriões) 590 600 Primeiros traços de metazoários Ma 490 Base do Ordoviciano M.a. ERA PERÍODO Mesozóico Fanerozóico 500 Fanerozóico Neógeno Terciário Paleógeno Cenozóico Quaternário 520 530 Cretáceo 540 Jurássico 545 Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Neoproterozóico Carbonífero Conley, Australia Ema Bay, Australia Mount Cap, Canadá Emu Bay, Australia Chengjiang, China Explosão do Cambriano Small Shelly fossils Sirius Passet, Canadá (540 a 520 M.a.) Base do Cambriano 550 Triássico Permiano Paleozóico 510 Whealer, EUA Burgess, Canadá Kall, China 560 Fauna de Ediacara 570 580 Doushantuo Fm, China (embriões) 590 600 Primeiros traços de metazoários CAMBRIANO Folhelho de Burgess (505 M.a): Opabinia Anomalocaris sp. Incerta sedis Hallucigenia sp. Paleozóico M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Mares ordovicianos Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Siluriano Mares cambrianos Ordoviciano Idade dos invertebrados Cambriano Primeiros peixes (agnatos) Dominância dos trilobitas Primeiros organismos com conchas Revisão Paleozóico M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Idade dos peixes / briófitas Siluriano Ordoviciano Cambriano Primeiros insetos fósseis, anfíbios Dominância dos peixes Primeiras plantas terrestres, briófitas Revisão Paleozóico M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Idade dos anfíbios/ plantas sem sementes • Dominância dos anfíbios e • Dominância das plantas vasculares sem sementes; • Primeiros répteis; • Primeiros pelicossauros e terapsídeos (ancestrais dos mamíferos); • Carvão; • Extinção dos trilobitas e de vários animais marinhos; FANEROZÓICO Era Paleozóica – 540 a 345 M.a. Permiano maior extinção em massa Extinção em massa: Mesozóico M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Idade dos répteis/gimnospermas Primeiras aves; Dominância dos dinossauros; Dominância das ginmospermas; Primeiras flores; M.a. ERA Triássico PERÍODO Quaternário Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico 1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL – animais Cretáceo Lenta recuperação da extinção do final do Permiano; • Nova radiação marinha; primeiros hexacorais • Desenvolvimento de todos os répteis, sendo que alguns voltam para o mar; • Primeiro dinossauro e primeiro mamífero; Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Devoniano Paleozóico • Siluriano Ordoviciano Cambriano Jurássico M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano 1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL - animais e plantas • • • • • Grandes recifes dominados por hexacorais; Domínio dinossauros; Últimos therapsídeos (mamíferos ancestrais); Primeiros pássaros; Dominância das gynmosperma (cicadáceas); – Idade das Cícadas (Cycas, Ginko) Cretáceo M.a. ERA PERÍODO Neógeno Terciário 1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL - animais e plantas Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo • Primeira cobra; Primeiro mamífero marsupial e depois placentário; Jurássico • Triássico Permiano Carbonífero Devoniano Paleozóico • Siluriano Ordoviciano Cambriano • Radiação espécies planctônicas calcárias e peixes teleósteos; Primeiras flores e radiação dos insetos Extinção em massa: Fim do Mesozóico Chixulub – Yucatan Peninsula Fim do Mesozóico Efeitos do impacto • Tsunamis • Incêndios Era Cenozóica M.a. ERA (65 Ma aos dias de hoje) PERÍODO Neógeno Terciário Mesozóico Fanerozóico Paleógeno Cenozóico Quaternário Cretáceo Jurássico • Radiação e dominância dos mamíferos e das angiospermas (incluindo gramíneas); • Mamíferos retornam para o mar; • Aparecimento dos hominídeos no Pleistoceno, tornando a espécie dominante no Holoceno. Triássico Permiano Carbonífero Paleozóico Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Ardipithecus ramidus (4,4 MA) Origem da Terra 4.5 30 M.A 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 Homo sapiens (300.000 AP) 30 M.A 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 Palestra para ensino fundamental 1 2 3 4 5